Enciclopédia de II Coríntios 12:1-21

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2co 12: 1

Versão Versículo
ARA Se é necessário que me glorie, ainda que não convém, passarei às visões e revelações do Senhor.
ARC EM verdade que não convém gloriar-me; mas passarei às visões e revelações do Senhor.
TB É necessário que me glorie, ainda que não convém, mas passarei às visões e revelações do Senhor.
BGB Καυχᾶσθαι ⸀δεῖ· οὐ ⸂συμφέρον μέν⸃, ἐλεύσομαι ⸀δὲ εἰς ὀπτασίας καὶ ἀποκαλύψεις κυρίου.
BKJ Não é conveniente para mim, sem dúvida, gloriar-me. Eu passarei às visões e revelações do Senhor.
LTT  1291 Sem dúvida, gloriar-me não me é proveitoso. # Passarei às visões e revelações de o Senhor (Jesus).
BJ2 É preciso gloriar-se? Por certo, não convém. Todavia mencionarei as visões e revelações do Senhor.
VULG Si gloriari oportet (non expedit quidem), veniam autem ad visiones et revelationes Domini.

2co 12: 2

Versão Versículo
ARA Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até ao terceiro céu (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe)
ARC Conheço um homem em Cristo que há quatorze anos (se no corpo não sei, se fora do corpo não sei: Deus o sabe) foi arrebatado até ao terceiro céu.
TB Conheço um homem em Cristo que, há quatorze anos, (se no corpo, não sei; se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) foi arrebatado até o terceiro céu.
BGB οἶδα ἄνθρωπον ἐν Χριστῷ πρὸ ἐτῶν δεκατεσσάρων— εἴτε ἐν σώματι οὐκ οἶδα, εἴτε ἐκτὸς τοῦ σώματος οὐκ οἶδα, ὁ θεὸς οἶδεν— ἁρπαγέντα τὸν τοιοῦτον ἕως τρίτου οὐρανοῦ.
BKJ Conheço um homem em Cristo que há catorze anos (se no corpo, eu não posso dizer, ou se fora do corpo, eu não posso dizer; Deus o sabe) o tal foi arrebatado ao terceiro céu.
LTT  1292 Tenho conhecido um homem em o Cristo, antes de catorze anos atrás (se no corpo, não tenho podido dizer, ou, se fora do corpo, não tenho podido dizer: Deus o tem sabido), havendo este tal varão sido arrebatado- para- cima, até ao terceiro céu.
BJ2 Conheço um homem em Cristo que, há quatorze anos, foi arrebatado ao terceiro céu[z] - se em seu corpo, não sei; se fora do corpo, não sei; Deus o sabe!
VULG Scio hominem in Christo ante annos quatuordecim, sive in corpore nescio, sive extra corpus nescio, Deus scit, raptum hujusmodi usque ad tertium cælum.

2co 12: 3

Versão Versículo
ARA e sei que o tal homem (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe)
ARC E sei que o tal homem (se no corpo, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe).
TB Conheço o tal homem (se no corpo ou separado do corpo, não sei; Deus o sabe)
BGB καὶ οἶδα τὸν τοιοῦτον ἄνθρωπον— εἴτε ἐν σώματι εἴτε ⸀χωρὶς τοῦ σώματος οὐκ οἶδα, ὁ θεὸς οἶδεν—
BKJ E sei que o tal homem (se no corpo, se fora do corpo, eu não posso dizer; Deus o sabe),
LTT E tenho sabido (concernente a) o tal homem (se no corpo, ou se fora do corpo, não tenho podido dizer; Deus o tem sabido)
BJ2 E sei que esse homem - se no corpo ou fora do corpo, não sei; Deus o sabe!
VULG Et scio hujusmodi hominem sive in corpore, sive extra corpus nescio, Deus scit :

2co 12: 4

Versão Versículo
ARA foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, as quais não é lícito ao homem referir.
ARC Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, de que ao homem não é lícito falar.
TB que foi arrebatado ao Paraíso e ouviu palavras indizíveis, as quais não é lícito ao homem referir.
BGB ὅτι ἡρπάγη εἰς τὸν παράδεισον καὶ ἤκουσεν ἄρρητα ῥήματα ἃ οὐκ ἐξὸν ἀνθρώπῳ λαλῆσαι.
BKJ foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras indescritíveis, que ao homem não é lícito proferir.
LTT Que ele foi arrebatado- para- cima, para dentro do Paraíso, e ali ouviu palavras que- não- podem- ser- expressas ①, as quais não estão sendo lícitas ② ao homem as falar.
BJ2 foi arrebatado até o paraíso e ouviu palavras inefáveis, que não é lícito ao homem repetir.
VULG quoniam raptus est in paradisum : et audivit arcana verba, quæ non licet homini loqui.

2co 12: 5

Versão Versículo
ARA De tal coisa me gloriarei; não, porém, de mim mesmo, salvo nas minhas fraquezas.
ARC De um assim me gloriarei eu, mas de mim mesmo não me gloriarei, senão nas minhas fraquezas.
TB Do tal me gloriarei; de mim, porém, não me gloriarei, senão nas minhas fraquezas.
BGB ὑπὲρ τοῦ τοιούτου καυχήσομαι, ὑπὲρ δὲ ἐμαυτοῦ οὐ καυχήσομαι εἰ μὴ ἐν ταῖς ⸀ἀσθενείαις.
BKJ Do tal me gloriarei; mas de mim mesmo não me gloriarei, senão nas minhas fraquezas.
LTT Concernente a este tal homem eu me gloriarei; mas, concernente a mim mesmo não me gloriarei, exceto nas minhas fraquezas.
BJ2 No tocante a esse homem, eu me gloriarei; mas, no tocante a mim, só me gloriarei das minhas fraquezas.
VULG Pro hujusmodi gloriabor : pro me autem nihil gloriabor nisi in infirmitatibus meis.

2co 12: 6

Versão Versículo
ARA Pois, se eu vier a gloriar-me, não serei néscio, porque direi a verdade; mas abstenho-me para que ninguém se preocupe comigo mais do que em mim vê ou de mim ouve.
ARC Porque, se quiser gloriar-me, não serei néscio, porque direi a verdade; mas deixo isto, para que ninguém cuide de mim mais do que em mim vê ou de mim ouve.
TB Pois, se desejar gloriar-me, não serei insensato, porque falarei a verdade; mas abstenho-me para que ninguém julgue de mim fora do que vê em mim ou do que ouve de mim,
BGB ἐὰν γὰρ θελήσω καυχήσασθαι, οὐκ ἔσομαι ἄφρων, ἀλήθειαν γὰρ ἐρῶ· φείδομαι δέ, μή τις εἰς ἐμὲ λογίσηται ὑπὲρ ὃ βλέπει με ἢ ἀκούει ⸀τι ἐξ ἐμοῦ,
BKJ Porque, embora desejasse gloriar-me, eu não serei um tolo, porque direi a verdade; mas agora disto me abstenho, para que nenhum homem pense de mim acima do que vê em mim, ou que ouve de mim.
LTT Porque, se quiser eu gloriar-me, não serei tolo, porque a verdade direi; abstenho-me, porém, disto, para que não (possa acontecer que) algum homem, quanto a mim, pense acima do que ele vê em mim ou acima de algo que ele está- ouvindo proveniente- de- dentro- de mim.
BJ2 Se quisesse gloriar-me, não seria louco, pois só diria a verdade. Mas não o faço, a fim de que ninguém tenha a meu respeito um conceito superior àquilo que vê em mim ou me ouve dizer.[a]
VULG Nam etsi voluero gloriari, non ero insipiens : veritatem enim dicam : parco autem, ne quis me existimet supra id quod videt in me, aut aliquid audit ex me.

2co 12: 7

Versão Versículo
ARA E, para que não me ensoberbecesse com a grandeza das revelações, foi-me posto um espinho na carne, mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de que não me exalte.
ARC E, para que me não exaltasse pelas excelências das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de me não exaltar.
TB e por causa da extraordinária grandeza das revelações. Porquanto, para que eu me não engrandecesse demais, foi-me dado um espinho na carne, mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de eu não me engrandecer demais.
BGB καὶ τῇ ὑπερβολῇ τῶν ἀποκαλύψεων. ⸀διὸ ἵνα μὴ ὑπεραίρωμαι, ἐδόθη μοι σκόλοψ τῇ σαρκί, ἄγγελος ⸀Σατανᾶ, ἵνα με κολαφίζῃ, ⸂ἵνα μὴ ὑπεραίρωμαι⸃.
BKJ E, para que eu não me exaltasse acima da medida, pela abundância das revelações, foi-me dado um espinho na carne, o mensageiro de Satanás para me esbofetear, para que eu não me exaltasse acima da medida.
LTT E (a fim de que, pela excelência das revelações, não seja eu super- exaltado) me foi dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro ① de Satanás, a fim de que me esbofeteie, a fim de que não seja eu super- exaltado.
BJ2 Já que essas revelações eram extraordinárias, para eu não me encher de soberba, foi-me dado um aguilhão na carne[b] - um anjo de Satanás para me espancar - a fim de que eu não me encha de soberba.[c]
VULG Et ne magnitudo revelationum extollat me, datus est mihi stimulus carnis meæ angelus Satanæ, qui me colaphizet.

2co 12: 8

Versão Versículo
ARA Por causa disto, três vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim.
ARC Acerca do qual três vezes orei ao Senhor para que se desviasse de mim.
TB Acerca disso, três vezes, implorei ao Senhor que o espinho se apartasse de mim.
BGB ὑπὲρ τούτου τρὶς τὸν κύριον παρεκάλεσα ἵνα ἀποστῇ ἀπ’ ἐμοῦ·
BKJ Por essa coisa, eu supliquei ao Senhor três vezes, para que ele se afastasse de mim.
LTT A respeito disto, três vezes a o Senhor roguei a fim de que isto (o mensageiro) se desviasse para- longe- de mim,
BJ2 A esse respeito três vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim.
VULG Propter quod ter Dominum rogavi ut discederet a me :

2co 12: 9

Versão Versículo
ARA Então, ele me disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo.
ARC E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade pois me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.
TB E disse-me: Basta-te a minha graça, pois a minha força se aperfeiçoa na fraqueza. Portanto, de boa vontade antes me gloriarei nas minhas fraquezas, para que a força de Cristo repouse sobre mim.
BGB καὶ εἴρηκέν μοι· Ἀρκεῖ σοι ἡ χάρις μου· ἡ γὰρ ⸀δύναμις ἐν ἀσθενείᾳ ⸀τελεῖται. ἥδιστα οὖν μᾶλλον καυχήσομαι ἐν ταῖς ἀσθενείαις ⸀μου, ἵνα ἐπισκηνώσῃ ἐπ’ ἐμὲ ἡ δύναμις τοῦ Χριστοῦ.
BKJ E ele disse-me: A minha graça é suficiente para ti, porque a minha força se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que o poder de Cristo repouse sobre mim.
LTT E Ele (o Senhor) me tem dito: "Basta a ti a Minha graça, porque o Meu poder é, na tua fraqueza, aperfeiçoado 1293." Alegrissimamente, pois, muito mais me gloriarei nas minhas fraquezas, a fim de que o poder de o Cristo sobrestabeleça- tabernáculo (habitando) sobre mim.
BJ2 Respondeu-me, porém: "Basta-te a minha graça, pois é na fraqueza que a força manifesta todo o seu poder". Por conseguinte, com todo o ânimo prefiro gloriar-me das minhas fraquezas, para que pouse sobre mim a força de Cristo.
VULG et dixit mihi : Sufficit tibi gratia mea : nam virtus in infirmitate perficitur. Libenter igitur gloriabor in infirmitatibus meis, ut inhabitet in me virtus Christi.

2co 12: 10

Versão Versículo
ARA Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte.
ARC Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte.
TB Por isso, folgo em fraquezas, em afrontas, em necessidades, em perseguições, em angústias por amor de Cristo; pois, quando estou fraco, então, estou forte.
BGB διὸ εὐδοκῶ ἐν ἀσθενείαις, ἐν ὕβρεσιν, ἐν ἀνάγκαις, ἐν διωγμοῖς ⸀καὶ στενοχωρίαις, ὑπὲρ Χριστοῦ· ὅταν γὰρ ἀσθενῶ, τότε δυνατός εἰμι.
BKJ Portanto, eu tenho prazer nas fraquezas, nas censuras, nas necessidades, nas perseguições, nas aflições por causa de Cristo. Porque quando eu estou fraco então eu sou forte.
LTT Por causa disso, considero- haver- benefício nas (minhas) enfermidades, em injúrias, em necessidades, em perseguições, em angústias por causa de (o meu amor a) o Cristo. Porque quando quer que eu esteja fraco, então forte eu sou.
BJ2 Por isto, eu me comprazo nas fraquezas, nos opróbrios, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por causa de Cristo. Pois quando sou fraco, então é que sou forte.
VULG Propter quod placeo mihi in infirmitatibus meis, in contumeliis, in necessitatibus, in persecutionibus, in angustiis pro Christo : cum enim infirmor, tunc potens sum.

2co 12: 11

Versão Versículo
ARA Tenho-me tornado insensato; a isto me constrangestes. Eu devia ter sido louvado por vós; porquanto em nada fui inferior a esses tais apóstolos, ainda que nada sou.
ARC Fui néscio em gloriar-me: vós me constrangestes; porque eu devia ser louvado por vós, visto que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos; ainda que nada sou.
TB Tenho-me tornado insensato; vós a isso me obrigastes. Eu devia ser louvado por vós, porque em nada fui inferior aos maiores dentre os apóstolos, ainda que nada sou.
BGB Γέγονα ⸀ἄφρων· ὑμεῖς με ἠναγκάσατε· ἐγὼ γὰρ ὤφειλον ὑφ’ ὑμῶν συνίστασθαι. οὐδὲν γὰρ ὑστέρησα τῶν ὑπερλίαν ἀποστόλων, εἰ καὶ οὐδέν εἰμι·
BKJ Tornei-me tolo em gloriar-me; vós me compelistes. Porque eu devia ter sido recomendado por vós, visto que em nada fui inferior aos muitos principais apóstolos, embora eu nada seja.
LTT Tenho me tornado um tolo, gloriando-me (vós me compelistes a isto): porque eu devia por vós ter sido louvado, porquanto em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos, ainda que nada sou.
BJ2 Procedi como insensato! Vós me constrangestes a isto. A vós que tocava recomendar-me. Pois em nada fui inferior a esses "eminentes apóstolos, se bem que eu nada seja.
VULG Factus sum insipiens, vos me coëgistis. Ego enim a vobis debui commendari : nihil enim minus fui ab iis, qui sunt supra modum Apostoli : tametsi nihil sum :

2co 12: 12

Versão Versículo
ARA Pois as credenciais do apostolado foram apresentadas no meio de vós, com toda a persistência, por sinais, prodígios e poderes miraculosos.
ARC Os sinais do meu apostolado foram manifestados entre vós com toda a paciência, por sinais, prodígios e maravilhas.
TB Os sinais dum apóstolo foram, de fato, operados entre vós com toda a paciência, por milagres, por prodígios e por virtudes sobrenaturais.
BGB τὰ μὲν σημεῖα τοῦ ἀποστόλου κατειργάσθη ἐν ὑμῖν ἐν πάσῃ ⸀ὑπομονῇ, σημείοις ⸀τε καὶ τέρασιν καὶ δυνάμεσιν.
BKJ Verdadeiramente, os sinais de um apóstolo foram manifestos entre vós com toda a paciência, por sinais, maravilhas e poderosos feitos.
LTT Em verdade, os sinais (identificatórios) do apóstolo 1294 foram (por mim) operados entre vós em toda a paciência, em sinais, e prodígios, e obras- de- poder (de Deus).
BJ2 Os sinais que distinguem o apóstolo realizaram-se entre vós: paciência a toda prova, sinais milagrosos, prodígios e atos portentosos.
VULG signa tamen apostolatus mei facta sunt super vos in omni patientia, in signis, et prodigiis, et virtutibus.

2co 12: 13

Versão Versículo
ARA Porque, em que tendes vós sido inferiores às demais igrejas, senão neste fato de não vos ter sido pesado? Perdoai-me esta injustiça.
ARC Porque, em que tendes vós sido inferiores às outras igrejas, a não ser que eu mesmo vos não fui pesado? Perdoai-me este agravo.
TB Pois em que fostes inferiores às demais igrejas, senão que eu mesmo não vos fui pesado? Perdoai-me essa injustiça.
BGB τί γάρ ἐστιν ὃ ⸀ἡσσώθητε ὑπὲρ τὰς λοιπὰς ἐκκλησίας, εἰ μὴ ὅτι αὐτὸς ἐγὼ οὐ κατενάρκησα ὑμῶν; χαρίσασθέ μοι τὴν ἀδικίαν ταύτην.
BKJ Pois, em que éreis inferiores às outras igrejas, exceto que eu mesmo vos não fui um fardo? Perdoai-me este erro.
LTT Porque, em que é que fostes vós inferiores às outras assembleias, a não ser no fato de que eu mesmo não vos fui pesado (em salários)? Perdoai-me este malfeito.
BJ2 Que tivestes a menos do que as outras Igrejas senão o fato de que não vos fui pesado? Perdoai-me essa injustiça![d]
VULG Quid est enim, quod minus habuistis præ ceteris ecclesiis, nisi quod ego ipse non gravavi vos ? donate mihi hanc injuriam.

2co 12: 14

Versão Versículo
ARA Eis que, pela terceira vez, estou pronto a ir ter convosco e não vos serei pesado; pois não vou atrás dos vossos bens, mas procuro a vós outros. Não devem os filhos entesourar para os pais, mas os pais, para os filhos.
ARC Eis aqui estou pronto para pela terceira vez ir ter convosco, e não vos serei pesado, pois que não busco o que é vosso, mas sim a vós; porque não devem os filhos entesourar para os pais mas os pais para os filhos.
TB Eis que, pela terceira vez, estou pronto a ir ter convosco e não vos serei pesado; pois não busco os vossos bens, mas a vós. Os filhos não devem entesourar para os pais, mas os pais, para os filhos.
BGB Ἰδοὺ τρίτον ⸀τοῦτο ἑτοίμως ἔχω ἐλθεῖν πρὸς ὑμᾶς, καὶ οὐ ⸀καταναρκήσω· οὐ γὰρ ζητῶ τὰ ὑμῶν ἀλλὰ ὑμᾶς, οὐ γὰρ ὀφείλει τὰ τέκνα τοῖς γονεῦσιν θησαυρίζειν, ἀλλὰ οἱ γονεῖς τοῖς τέκνοις.
BKJ Eis aqui, pela terceira vez, eu estou pronto a ir ter convosco, e não vos serei um fardo; porque não busco o que é vosso, mas a vós; porque os filhos não devem guardar para os pais, mas os pais para os filhos.
LTT Eis aqui, uma terceira vez preparado- e- pronto estou para ir até vós, e não vos serei pesado (em salários), porque não busco o que é vosso, mas sim (busco) a vós outros: porque não devem os filhos para os pais (- e- mães) entesourar, mas sim os pais (- e- mães) (entesourarem) para os filhos.
BJ2 Eis que estou pronto a ir ter convosco pela terceira vez, e não vos serei pesado; pois não procuro os vossos bens, mas a vós mesmos. Não são os filhos que devem acumular bens para os pais, mas sim os pais para os filhos.
VULG Ecce tertio hoc paratus sum venire ad vos : et non ero gravis vobis. Non enim quæro quæ vestra sunt, sed vos. Nec enim debent filii parentibus thesaurizare, sed parentes filiis.

2co 12: 15

Versão Versículo
ARA Eu de boa vontade me gastarei e ainda me deixarei gastar em prol da vossa alma. Se mais vos amo, serei menos amado?
ARC Eu de muito boa vontade gastarei, e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado.
TB Eu, de boa vontade, gastarei tudo e serei inteiramente gasto por amor das vossas almas. Se mais abundantemente vos amo, serei menos amado?
BGB ἐγὼ δὲ ἥδιστα δαπανήσω καὶ ἐκδαπανηθήσομαι ὑπὲρ τῶν ψυχῶν ὑμῶν. ⸀εἰ περισσοτέρως ὑμᾶς ⸀ἀγαπῶν, ἧσσον ἀγαπῶμαι;
BKJ E eu muito alegremente gastarei, e me deixarei gastar por vós, se mais abundantemente vos amo, serei menos amado.
LTT Eu, porém, o mais alegremente gastarei e serei inteiramente- gasto por causa de (o meu amor a) as vossas almas, ainda que, cada vez o mais abundantemente vos amando eu, menos sou eu amado.
BJ2 Quanto a mim, de bom grado despenderei, e me despenderei todo inteiro, em vosso favor. Será que, dedicando-vos mais amor,[e] serei, por isto, menos amado?[f]
VULG Ego autem libentissime impendam, et super impendar ipse pro animabus vestris : licet plus vos diligens, minus diligar.

2co 12: 16

Versão Versículo
ARA Pois seja assim, eu não vos fui pesado; porém, sendo astuto, vos prendi com dolo.
ARC Mas seja assim; eu não vos fui pesado, mas, sendo astuto, vos tomei com dolo.
TB Mas seja assim, eu não vos fui pesado; porém, sendo astuto, vos apanhei com dolo.
BGB ἔστω δέ, ἐγὼ οὐ κατεβάρησα ὑμᾶς· ἀλλὰ ὑπάρχων πανοῦργος δόλῳ ὑμᾶς ἔλαβον.
BKJ Mas seja assim; eu não vos fui um fardo, mas, sendo astuto, vos tomei com astúcia.
LTT Mas seja isto 1295: "Eu mesmo não vos fui pesado (em salários) mas, sendo astuto, com enganosa- maquinação vos apanhei."
BJ2 "Seja"! dirão. Não vos fui pesado. Mas, astuto como sou, conquistei-vos fraudulentamente!
VULG Sed esto : ego vos non gravavi : sed cum essem astutus, dolo vos cepi.

2co 12: 17

Versão Versículo
ARA Porventura, vos explorei por intermédio de algum daqueles que vos enviei?
ARC Porventura aproveitei-me de vós por algum daqueles que vos enviei?
TB Porventura, defraudei-vos por algum daqueles que vos enviei?
BGB μή τινα ὧν ἀπέσταλκα πρὸς ὑμᾶς, δι’ αὐτοῦ ἐπλεονέκτησα ὑμᾶς;
BKJ Porventura, aproveitei-me de vós por algum daqueles que vos enviei?
LTT Por intermédio de algum- qualquer varão daqueles que hei enviado até vós ― porventura por intermédio dele tirei eu vantagem de vós?
BJ2 Porventura vos explorei por algum daqueles que vos enviei?
VULG Numquid per aliquem eorum, quod misi ad vos, circumveni vos ?

2co 12: 18

Versão Versículo
ARA Roguei a Tito e enviei com ele outro irmão; porventura, Tito vos explorou? Acaso, não temos andado no mesmo espírito? Não seguimos nas mesmas pisadas?
ARC Roguei a Tito, e enviei com ele um irmão. Porventura Tito se aproveitou de vós? Não andamos porventura no mesmo espírito, sobre as mesmas pisadas?
TB Roguei a Tito e enviei com ele um irmão; defraudou-vos Tito? Não andamos no mesmo espírito? Não seguimos as mesmas pegadas?
BGB παρεκάλεσα Τίτον καὶ συναπέστειλα τὸν ἀδελφόν· μήτι ἐπλεονέκτησεν ὑμᾶς Τίτος; οὐ τῷ αὐτῷ πνεύματι περιεπατήσαμεν; οὐ τοῖς αὐτοῖς ἴχνεσιν;
BKJ Eu exortei Tito, e com ele enviei um irmão. Porventura, Tito se aproveitou de vós? Não andamos no mesmo espírito, não andamos nos mesmos passos?
LTT Roguei a Tito, e enviei- juntamente- com ele o irmão (Lucas). Porventura tirou vantagem de vós Tito? Porventura não (já no passado) andamos nós ① no mesmo espírito? Porventura não (já no passado) andamos nós ① sobre as mesmas pisadas?
BJ2 Pedi a Tito que fosse ter convosco e com ele enviei o irmão. Será que Tito vos explorou? Não caminhamos no mesmo espírito? Não seguimos os mesmos passos?
VULG Rogavi Titum, et misi cum illo fratrem. Numquid Titus vos circumvenit ? nonne eodem spiritu ambulavimus ? nonne iisdem vestigiis ?

2co 12: 19

Versão Versículo
ARA Há muito, pensais que nos estamos desculpando convosco. Falamos em Cristo perante Deus, e tudo, ó amados, para vossa edificação.
ARC Cuidais que ainda nos desculpamos convosco? Falamos em Cristo perante Deus, e tudo isto, ó amados, para vossa edificação.
TB Há muito, pensais que nós nos desculpamos para convosco. Perante Deus em Cristo falamos; mas todas as coisas, amados, são para a vossa edificação.
BGB ⸀Πάλαι δοκεῖτε ὅτι ὑμῖν ἀπολογούμεθα; ⸀κατέναντι θεοῦ ἐν Χριστῷ λαλοῦμεν. τὰ δὲ πάντα, ἀγαπητοί, ὑπὲρ τῆς ὑμῶν οἰκοδομῆς,
BKJ Novamente, pensais vós que nos desculpamos convosco? Nós falamos em Cristo perante Deus, mas fazemos todas as coisas, ó amados, para vossa edificação.
LTT Outra vez supondes que, a vós outros, estamos nos desculpando 1296? Perante Deus, dentro de o Cristo, estamos falando. Mas fazemos todas estas coisas, ó amados, para a vossa edificação.
BJ2 Desde muito, julgais[g] que nós nos queremos justificar diante de vós. Não; é diante de Deus, em Cristo, que falamos. E tudo, caríssimos, para a vossa edificação.
VULG Olim putatis quod excusemus nos apud vos ? coram Deo in Christo loquimur : omnia autem, carissimi, propter ædificationem vestram.

2co 12: 20

Versão Versículo
ARA Temo, pois, que, indo ter convosco, não vos encontre na forma em que vos quero, e que também vós me acheis diferente do que esperáveis, e que haja entre vós contendas, invejas, iras, porfias, detrações, intrigas, orgulho e tumultos.
ARC Porque receio que, quando chegar, vos não ache como eu quereria, e eu seja achado de vós como não quereríeis: que de alguma maneira haja pendências, invejas, iras, porfias, detrações, mexericos, orgulhos, tumultos;
TB Pois eu temo que, indo ter convosco, não vos ache quais eu vos quero, e que seja achado por vós qual não me quereis, e que haja contendas, ciúmes, iras, facções, difamações, murmurações, inchações, tumultos.
BGB φοβοῦμαι γὰρ μή πως ἐλθὼν οὐχ οἵους θέλω εὕρω ὑμᾶς, κἀγὼ εὑρεθῶ ὑμῖν οἷον οὐ θέλετε, μή πως ⸀ἔρις, ⸀ζῆλος, θυμοί, ἐριθεῖαι, καταλαλιαί, ψιθυρισμοί, φυσιώσεις, ἀκαταστασίαι·
BKJ Porque temo que, quando chegar, não vos acharei como eu quereria, e que não serei encontrado por vós como quereríeis; que de alguma maneira haja debates, invejas, iras, contendas, maledicências, murmúrios, inchações, tumultos;
LTT Porque receio que, quando havendo eu chegado, não vos ache (em um estado) tal como eu quero, e eu seja achado por vós tal como não quereis; que não, de alguma maneira, haja contendas, invejas, iras, rivalidade- politicagem, difamar- pelas- costas ①, mexericos, orgulhos, tumultos;
BJ2 Com efeito, receio que, quando aí chegar, não vos encontre tais como vos quero encontrar e que, por conseguinte, me encontrareis tal como não querei s. Tenho receio de que haja entre vós discórdia, inveja, animosidades, rivalidades, maledicências, falsas acusações, arrogância, desordens.
VULG Timeo enim ne forte cum venero, non quales volo, inveniam vos : et ego inveniar a vobis, qualem non vultis : ne forte contentiones, æmulationes, animositates, dissensiones, detractiones, susurrationes, inflationes, seditiones sint inter vos :

2co 12: 21

Versão Versículo
ARA Receio que, indo outra vez, o meu Deus me humilhe no meio de vós, e eu venha a chorar por muitos que, outrora, pecaram e não se arrependeram da impureza, prostituição e lascívia que cometeram.
ARC Que, quando for outra vez, o meu Deus me humilhe para convosco, e chore por muitos daqueles que dantes pecaram, e não se arrependeram da imundícia, e prostituição, e desonestidade que cometeram.
TB Temo que, indo outra vez, meu Deus me humilhe perante vós, e chore eu a muitos dos que antes pecaram e ainda não se arrependeram da impureza, da fornicação e da impudicícia que cometeram.
BGB μὴ πάλιν ⸂ἐλθόντος μου⸃ ⸀ταπεινώσῃ ⸀με ὁ θεός μου πρὸς ὑμᾶς, καὶ πενθήσω πολλοὺς τῶν προημαρτηκότων καὶ μὴ μετανοησάντων ἐπὶ τῇ ἀκαθαρσίᾳ καὶ πορνείᾳ καὶ ἀσελγείᾳ ᾗ ἔπραξαν.
BKJ e que, quando eu for novamente, o meu Deus me humilhe entre vós, e que eu lamente por muitos que pecaram anteriormente, e não se arrependeram da imundícia, e fornicação, e lascívia que cometeram.
LTT Que não, (quando) outra vez havendo eu ido (até vós), me humilhe o meu Deus concernente a vós, e eu chorarei por muitos daqueles até agora tendo pecado e não havendo se arrependido da imundícia, e fornicação ①, e luxúria que cometeram.
BJ2 Tenho receio de que, quando voltar a ter convosco, o meu Deus me humilhe em relação a vós e eu tenha de prantear muitos daqueles que pecaram anteriormente e não se terão convertido da impureza, da fornicação e das dissoluções que cometeram.
VULG ne iterum cum venero, humiliet me Deus apud vos, et lugeam multos ex iis qui ante peccaverunt, et non egerunt pœnitentiam super immunditia, et fornicatione, et impudicitia, quam gesserunt.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 12:1

Números 12:6 E disse: Ouvi agora as minhas palavras; se entre vós houver profeta, eu, o Senhor, em visão a ele me farei conhecer ou em sonhos falarei com ele.
Ezequiel 1:1 E aconteceu, no trigésimo ano, no quarto mês, no dia quinto do mês, que, estando eu no meio dos cativos, junto ao rio Quebar, se abriram os céus, e eu vi visões de Deus.
Ezequiel 11:24 Depois, o Espírito me levantou e me levou em visão à Caldeia, para os do cativeiro; e se foi de mim a visão que eu tinha visto.
Daniel 10:5 e levantei os meus olhos, e olhei, e vi um homem vestido de linho, e os seus lombos, cingidos com ouro fino de Ufaz.
Joel 2:28 E há de ser que, depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões.
João 16:7 Todavia, digo-vos a verdade: que vos convém que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, enviar-vo-lo-ei.
João 18:14 Ora, Caifás era quem tinha aconselhado aos judeus que convinha que um homem morresse pelo povo.
Atos 9:10 E havia em Damasco um certo discípulo chamado Ananias. E disse-lhe o Senhor em visão: Ananias! E ele respondeu: Eis-me aqui, Senhor!
Atos 18:9 E disse o Senhor, em visão, a Paulo: Não temas, mas fala e não te cales;
Atos 22:17 E aconteceu que, tornando eu para Jerusalém, quando orava no templo, fui arrebatado para fora de mim.
Atos 23:11 E, na noite seguinte, apresentando-se-lhe o Senhor, disse: Paulo, tem ânimo! Porque, como de mim testificaste em Jerusalém, assim importa que testifiques também em Roma.
Atos 26:13 ao meio-dia, ó rei, vi no caminho uma luz do céu, que excedia o esplendor do sol, cuja claridade me envolveu a mim e aos que iam comigo.
I Coríntios 6:12 Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.
I Coríntios 10:23 Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam.
II Coríntios 8:10 E nisso dou o meu parecer; pois isso vos convém a vós, que desde o ano passado começastes; e não foi só praticar, mas também querer.
II Coríntios 11:16 Outra vez digo: ninguém me julgue insensato ou, então, recebei-me como insensato, para que também me glorie um pouco.
II Coríntios 12:7 E, para que me não exaltasse pelas excelências das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de não me exaltar.
II Coríntios 12:11 Fui néscio em gloriar-me; vós me constrangestes; porque eu devia ser louvado por vós, visto que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos, ainda que nada sou.
Gálatas 1:12 porque não o recebi, nem aprendi de homem algum, mas pela revelação de Jesus Cristo.
Gálatas 2:2 E subi por uma revelação e lhes expus o evangelho que prego entre os gentios e particularmente aos que estavam em estima, para que de maneira alguma não corresse ou não tivesse corrido em vão.
Efésios 3:3 como me foi este mistério manifestado pela revelação como acima, em pouco, vos escrevi,
I João 5:20 E sabemos que já o Filho de Deus é vindo e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 12:2

Gênesis 1:14 E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos.
I Reis 8:27 Mas, na verdade, habitaria Deus na terra? Eis que os céus e até o céu dos céus te não poderiam conter, quanto menos esta casa que eu tenho edificado.
I Reis 18:12 E poderia ser que, apartando-me eu de ti, o Espírito do Senhor te tomasse, não sei para onde, e, vindo eu a dar as novas a Acabe, e não te achando ele, me mataria; porém eu, teu servo, temo ao Senhor desde a minha mocidade.
II Reis 2:16 E disseram-lhe: Eis que, com teus servos, há cinquenta homens valentes; ora, deixa-os ir para buscar teu senhor; pode ser que o elevasse o Espírito do Senhor e o lançasse em algum dos montes ou em algum dos vales. Porém ele disse: Não os envieis.
Salmos 148:4 Louvai-o, céus dos céus, e as águas que estão sobre os céus.
Isaías 45:24 De mim se dirá: Deveras no Senhor há justiça e força; até ele virão, mas serão envergonhados todos os que se irritarem contra ele.
Isaías 57:15 Porque assim diz o Alto e o Sublime, que habita na eternidade e cujo nome é Santo: Em um alto e santo lugar habito e também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e para vivificar o coração dos contritos.
Ezequiel 8:1 Sucedeu, pois, no sexto ano, no mês sexto, no quinto dia do mês, estando eu assentado na minha casa, e os anciãos de Judá, assentados diante de mim, que ali a mão do Senhor Jeová caiu sobre mim.
Ezequiel 11:24 Depois, o Espírito me levantou e me levou em visão à Caldeia, para os do cativeiro; e se foi de mim a visão que eu tinha visto.
Lucas 24:51 E aconteceu que, abençoando-os ele, se apartou deles e foi elevado ao céu.
João 6:56 Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim, e eu, nele.
João 15:4 Estai em mim, e eu, em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim.
João 17:21 para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu, em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.
Atos 8:39 E, quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, e não o viu mais o eunuco; e, jubiloso, continuou o seu caminho.
Atos 14:6 sabendo-o eles, fugiram para Listra e Derbe, cidades da Licaônia, e para a província circunvizinha;
Atos 22:17 E aconteceu que, tornando eu para Jerusalém, quando orava no templo, fui arrebatado para fora de mim.
Romanos 8:1 Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito.
Romanos 16:7 Saudai a Andrônico e a Júnia, meus parentes e meus companheiros na prisão, os quais se distinguiram entre os apóstolos e que foram antes de mim em Cristo.
I Coríntios 1:30 Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção;
II Coríntios 5:6 Pelo que estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor
II Coríntios 5:17 Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
II Coríntios 5:21 Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.
II Coríntios 11:11 Por quê? Porque vos não amo? Deus o sabe.
II Coríntios 12:3 E sei que o tal homem (se no corpo, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe)
II Coríntios 13:5 Examinai-vos a vós mesmos se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis, quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados.
Gálatas 1:22 E não era conhecido de vista das igrejas da Judeia, que estavam em Cristo;
Gálatas 5:6 Porque, em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas, sim, a fé que opera por amor.
Efésios 4:10 Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para cumprir todas as coisas.
Filipenses 1:22 Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei, então, o que deva escolher.
I Tessalonicenses 4:17 depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.
Hebreus 9:24 Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus;
Apocalipse 1:10 Eu fui arrebatado em espírito, no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta,
Apocalipse 4:2 E logo fui arrebatado em espírito, e eis que um trono estava posto no céu, e um assentado sobre o trono.
Apocalipse 12:5 E deu à luz um filho, um varão que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 12:3

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 12:4

Ezequiel 31:9 Formoso o fiz com a multidão dos seus ramos; e todas as árvores do Éden, que estavam no jardim de Deus, tiveram inveja dele.
Lucas 23:43 E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.
Apocalipse 2:7 Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida que está no meio do paraíso de Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 12:5

I Coríntios 2:3 E eu estive convosco em fraqueza, e em temor, e em grande tremor.
II Coríntios 11:30 Se convém gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza.
II Coríntios 12:9 E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 12:6

Jó 24:25 Se agora não é assim, quem me desmentirá e desfará as minhas razões?
Romanos 9:1 Em Cristo digo a verdade, não minto (dando-me testemunho a minha consciência no Espírito Santo):
I Coríntios 3:5 Pois quem é Paulo e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um?
I Coríntios 3:9 Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus.
II Coríntios 1:18 Antes, como Deus é fiel, a nossa palavra para convosco não foi sim e não.
II Coríntios 5:13 Porque, se enlouquecemos, é para Deus; e, se conservamos o juízo, é para vós.
II Coríntios 10:8 Porque, ainda que eu me glorie mais alguma coisa do nosso poder, o qual o Senhor nos deu para edificação e não para vossa destruição, não me envergonharei,
II Coríntios 11:16 Outra vez digo: ninguém me julgue insensato ou, então, recebei-me como insensato, para que também me glorie um pouco.
II Coríntios 11:31 O Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que é eternamente bendito, sabe que não minto.
II Coríntios 12:7 E, para que me não exaltasse pelas excelências das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de não me exaltar.
II Coríntios 12:11 Fui néscio em gloriar-me; vós me constrangestes; porque eu devia ser louvado por vós, visto que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos, ainda que nada sou.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 12:7

Gênesis 32:25 E, vendo que não prevalecia contra ele, tocou a juntura de sua coxa; e se deslocou a juntura da coxa de Jacó, lutando com ele.
Gênesis 32:31 E saiu-lhe o sol, quando passou a Peniel; e manquejava da sua coxa.
Números 33:55 Mas, se não lançardes fora os moradores da terra de diante de vós, então, os que deixardes ficar deles vos serão por espinhos nos vossos olhos e por aguilhões nas vossas costas e apertar-vos-ão na terra em que habitardes.
Deuteronômio 8:14 se não eleve o teu coração, e te esqueças do Senhor, teu Deus, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão;
Deuteronômio 17:20 Para que o seu coração não se levante sobre os seus irmãos e não se aparte do mandamento, nem para a direita nem para a esquerda; para que prolongue os dias no seu reino, ele e seus filhos no meio de Israel.
Juízes 2:3 Pelo que também eu disse: Não os expelirei de diante de vós; antes, estarão às vossas costas, e os seus deuses vos serão por laço.
II Crônicas 26:16 Mas, havendo-se já fortificado, exaltou-se o seu coração até se corromper; e transgrediu contra o Senhor, seu Deus, porque entrou no templo do Senhor para queimar incenso no altar do incenso.
II Crônicas 32:25 Mas não correspondeu Ezequias ao benefício que se lhe fez, porque o seu coração se exaltou; pelo que veio grande indignação sobre ele e sobre Judá e Jerusalém.
II Crônicas 32:31 Contudo, no negócio dos embaixadores dos príncipes da Babilônia que foram enviados a ele a perguntarem acerca do prodígio que se fez naquela terra, Deus o desamparou, para tentá-lo, para saber tudo o que havia no seu coração.
Jó 2:7 Então, saiu Satanás da presença do Senhor e feriu a Jó de uma chaga maligna, desde a planta do pé até ao alto da cabeça.
Ezequiel 28:24 E a casa de Israel nunca mais terá espinho que a pique, nem espinho que cause dor, de qualquer que ao redor deles os roubam; e saberão que eu sou o Senhor Jeová.
Daniel 5:20 Mas, quando o seu coração se exalçou e o seu espírito se endureceu em soberba, foi derribado do seu trono real, e passou dele a sua glória.
Mateus 26:67 Então, cuspiram-lhe no rosto e lhe davam murros, e outros o esbofeteavam,
Lucas 13:16 E não convinha soltar desta prisão, no dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás mantinha presa?
I Coríntios 4:11 Até esta presente hora, sofremos fome e sede, e estamos nus, e recebemos bofetadas, e não temos pousada certa,
I Coríntios 5:5 seja entregue a Satanás para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no Dia do Senhor Jesus.
II Coríntios 10:5 destruindo os conselhos e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo entendimento à obediência de Cristo,
II Coríntios 11:20 Pois sois sofredores, se alguém vos põe em servidão, se alguém vos devora, se alguém vos apanha, se alguém se exalta, se alguém vos fere no rosto.
Gálatas 4:13 E vós sabeis que primeiro vos anunciei o evangelho estando em fraqueza da carne.
I Timóteo 3:6 não neófito, para que, ensoberbecendo-se, não caia na condenação do diabo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 12:8

Deuteronômio 3:23 Também eu pedi graça ao Senhor, no mesmo tempo, dizendo:
I Samuel 15:11 Arrependo-me de haver posto a Saul como rei; porquanto deixou de me seguir e não executou as minhas palavras. Então, Samuel se contristou e toda a noite clamou ao Senhor.
II Samuel 12:16 E buscou Davi a Deus pela criança; e jejuou Davi, e entrou, e passou a noite prostrado sobre a terra.
Salmos 77:2 No dia da minha angústia busquei ao Senhor; a minha mão se estendeu de noite e não cessava; a minha alma recusava ser consolada.
Mateus 20:21 E ele diz-lhe: Que queres? Ela respondeu: Dize que estes meus dois filhos se assentem um à tua direita e outro à tua esquerda, no teu Reino.
Mateus 26:39 E, indo um pouco adiante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passa de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.
Hebreus 5:7 O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 12:9

Êxodo 3:11 Então, Moisés disse a Deus: Quem sou eu, que vá a Faraó e tire do Egito os filhos de Israel?
Êxodo 4:10 Então, disse Moisés ao Senhor: Ah! Senhor! Eu não sou homem eloquente, nem de ontem, nem de anteontem, nem ainda desde que tens falado ao teu servo; porque sou pesado de boca e pesado de língua.
Deuteronômio 33:25 O ferro e o metal será o teu calçado; e a tua força será como os teus dias.
Josué 1:9 Não to mandei eu? Esforça-te e tem bom ânimo; não pasmes, nem te espantes, porque o Senhor, teu Deus, é contigo, por onde quer que andares.
II Reis 2:15 Vendo-o, pois, os filhos dos profetas que estavam defronte em Jericó, disseram: O espírito de Elias repousa sobre Eliseu. E vieram-lhe ao encontro e se prostraram diante dele em terra.
Salmos 8:2 Da boca das crianças e dos que mamam tu suscitaste força, por causa dos teus adversários, para fazeres calar o inimigo e vingativo.
Isaías 4:5 criará o Senhor sobre toda a habitação do monte de Sião e sobre as suas congregações uma nuvem de dia, e uma fumaça, e um resplendor de fogo chamejante de noite; porque sobre toda a glória haverá proteção.
Isaías 11:2 E repousará sobre ele o Espírito do Senhor, e o Espírito de sabedoria e de inteligência, e o Espírito de conselho e de fortaleza, e o Espírito de conhecimento e de temor do Senhor.
Isaías 35:3 Confortai as mãos fracas e fortalecei os joelhos trementes.
Isaías 40:29 Dá vigor ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor.
Isaías 41:13 Porque eu, o Senhor, teu Deus, te tomo pela tua mão direita e te digo: não temas, que eu te ajudo.
Isaías 43:2 Quando passares pelas águas, estarei contigo, e, quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti.
Jeremias 1:6 Então, disse eu: Ah! Senhor Jeová! Eis que não sei falar; porque sou uma criança.
Daniel 10:16 E eis que uma como semelhança dos filhos dos homens me tocou os lábios; então, abri a minha boca, e falei, e disse àquele que estava diante de mim: Senhor meu, por causa da visão, sobrevieram-me dores, e não me ficou força alguma.
Sofonias 3:17 O Senhor, teu Deus, está no meio de ti, poderoso para te salvar; ele se deleitará em ti com alegria; calar-se-á por seu amor, regozijar-se-á em ti com júbilo.
Mateus 5:11 bem-aventurados sois vós quando vos injuriarem, e perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal contra vós, por minha causa.
Mateus 10:19 Mas, quando vos entregarem, não vos dê cuidado como ou o que haveis de falar, porque, naquela mesma hora, vos será ministrado o que haveis de dizer.
Mateus 28:18 E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra.
Mateus 28:20 ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amém!
Lucas 21:15 porque eu vos darei boca e sabedoria a que não poderão resistir, nem contradizer todos quantos se vos opuserem.
I Coríntios 2:5 para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus.
I Coríntios 10:13 Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.
I Coríntios 15:10 Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus, que está comigo.
II Coríntios 3:5 não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus,
II Coríntios 11:30 Se convém gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza.
II Coríntios 12:5 De um assim me gloriarei eu, mas de mim mesmo não me gloriarei, senão nas minhas fraquezas.
II Coríntios 12:10 Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando estou fraco, então, sou forte.
II Coríntios 12:15 Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado.
Efésios 3:16 para que, segundo as riquezas da sua glória, vos conceda que sejais corroborados com poder pelo seu Espírito no homem interior;
Filipenses 4:13 Posso todas as coisas naquele que me fortalece.
Colossenses 1:11 corroborados em toda a fortaleza, segundo a força da sua glória, em toda a paciência e longanimidade, com gozo,
Colossenses 1:28 a quem anunciamos, admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo homem perfeito em Jesus Cristo;
I Timóteo 1:14 E a graça de nosso Senhor superabundou com a fé e o amor que há em Jesus Cristo.
Hebreus 4:16 Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.
Hebreus 11:34 apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fugida os exércitos dos estranhos.
I Pedro 4:13 mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 12:10

Lucas 6:22 Bem-aventurados sereis quando os homens vos aborrecerem, e quando vos separarem, e vos injuriarem, e rejeitarem o vosso nome como mau, por causa do Filho do Homem.
João 15:21 Mas tudo isso vos farão por causa do meu nome, porque não conhecem aquele que me enviou.
Atos 5:41 Retiraram-se, pois, da presença do conselho, regozijando-se de terem sido julgados dignos de padecer afronta pelo nome de Jesus.
Romanos 5:3 E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência;
Romanos 8:35 Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?
I Coríntios 4:10 Nós somos loucos por amor de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, ilustres, e nós, vis.
II Coríntios 1:4 que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados de Deus.
II Coríntios 4:5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos, por amor de Jesus.
II Coríntios 4:8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados;
II Coríntios 4:17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente,
II Coríntios 5:15 E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.
II Coríntios 6:4 Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias,
II Coríntios 7:4 Grande é a ousadia da minha fala para convosco, e grande a minha jactância a respeito de vós; estou cheio de consolação e transbordante de gozo em todas as nossas tribulações.
II Coríntios 10:18 Porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, mas, sim, aquele a quem o Senhor louva.
II Coríntios 11:23 São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim.) Eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes.
II Coríntios 12:9 E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.
II Coríntios 13:4 Porque, ainda que tenha sido crucificado por fraqueza, vive, contudo, pelo poder de Deus. Porque nós também somos fracos nele, mas viveremos com ele pelo poder de Deus em vós.
II Coríntios 13:9 Porque nos regozijamos de estar fracos, quando vós estais fortes; e o que desejamos é a vossa perfeição.
Efésios 6:10 No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.
Filipenses 1:29 Porque a vós vos foi concedido, em relação a Cristo, não somente crer nele, como também padecer por ele,
Filipenses 2:17 E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós.
Colossenses 1:24 Regozijo-me, agora, no que padeço por vós e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja;
II Tessalonicenses 1:4 de maneira que nós mesmos nos gloriamos de vós nas igrejas de Deus, por causa da vossa paciência e fé, e em todas as vossas perseguições e aflições que suportais,
Tiago 1:2 Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em várias tentações,
I Pedro 1:6 em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações,
I Pedro 4:13 mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis.
Apocalipse 2:3 e sofreste e tens paciência; e trabalhaste pelo meu nome e não te cansaste.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 12:11

Lucas 17:10 Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos somente o que devíamos fazer.
I Coríntios 3:4 Porque, dizendo um: Eu sou de Paulo; e outro: Eu, de Apolo; porventura, não sois carnais?
I Coríntios 3:22 seja Paulo, seja Apolo, seja Cefas, seja o mundo, seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro, tudo é vosso,
I Coríntios 15:8 e, por derradeiro de todos, me apareceu também a mim, como a um abortivo.
II Coríntios 1:6 Mas, se somos atribulados, é para vossa consolação e salvação; ou, se somos consolados, para vossa consolação é, a qual se opera, suportando com paciência as mesmas aflições que nós também padecemos.
II Coríntios 11:1 Tomara que me suportásseis um pouco na minha loucura! Suportai-me, porém, ainda.
II Coríntios 11:5 Porque penso que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos.
II Coríntios 11:16 Outra vez digo: ninguém me julgue insensato ou, então, recebei-me como insensato, para que também me glorie um pouco.
II Coríntios 12:6 Porque, se quiser gloriar-me, não serei néscio, porque direi a verdade; mas deixo isso, para que ninguém cuide de mim mais do que em mim vê ou de mim ouve.
II Coríntios 12:12 Os sinais do meu apostolado foram manifestados entre vós, com toda a paciência, por sinais, prodígios e maravilhas.
Gálatas 2:6 E, quanto àqueles que pareciam ser alguma coisa (quais tenham sido noutro tempo, não se me dá; Deus não aceita a aparência do homem), esses, digo, que pareciam ser alguma coisa, nada me comunicaram;
Efésios 3:8 A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 12:12

João 4:48 Então, Jesus lhe disse: Se não virdes sinais e milagres, não crereis.
Romanos 15:18 Porque não ousaria dizer coisa alguma, que Cristo por mim não tenha feito, para obediência dos gentios, por palavra e por obras;
I Coríntios 1:5 Porque em tudo fostes enriquecidos nele, em toda a palavra e em todo o conhecimento
I Coríntios 9:1 Não sou eu apóstolo? Não sou livre? Não vi eu a Jesus Cristo, Senhor nosso? Não sois vós a minha obra no Senhor?
I Coríntios 14:18 Dou graças ao meu Deus, porque falo mais línguas do que vós todos.
II Coríntios 4:2 antes, rejeitamos as coisas que, por vergonha, se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.
II Coríntios 6:4 Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias,
II Coríntios 11:4 Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis.
II Coríntios 11:6 E, se sou rude na palavra, não o sou, contudo, na ciência; mas já em tudo nos temos feito conhecer totalmente entre vós.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 12:13

I Coríntios 9:6 Ou só eu e Barnabé não temos direito de deixar de trabalhar?
I Coríntios 9:12 Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes, suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo.
I Coríntios 9:15 Mas eu de nenhuma destas coisas usei e não escrevi isso para que assim se faça comigo; porque melhor me fora morrer do que alguém fazer vã esta minha glória.
II Coríntios 11:7 Pequei, porventura, humilhando-me a mim mesmo, para que vós fôsseis exaltados, porque de graça vos anunciei o evangelho de Deus?
II Coríntios 12:14 Eis aqui estou pronto para, pela terceira vez, ir ter convosco e não vos serei pesado; pois que não busco o que é vosso, mas, sim, a vós; porque não devem os filhos entesourar para os pais, mas os pais, para os filhos.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 12:14

Gênesis 24:35 O Senhor abençoou muito o meu senhor, de maneira que foi engrandecido; e deu-lhe ovelhas e vacas, e prata e ouro, e servos e servas, e camelos e jumentos.
Gênesis 31:14 Então, responderam Raquel e Leia e disseram-lhe: Há ainda para nós parte ou herança na casa de nosso pai?
Provérbios 11:30 O fruto do justo é árvore de vida, e o que ganha almas sábio é.
Provérbios 13:22 O homem de bem deixa uma herança aos filhos de seus filhos, mas a riqueza do pecador é depositada para o justo.
Provérbios 19:14 A casa e a fazenda são a herança dos pais; mas do Senhor vem a mulher prudente.
Ezequiel 34:2 Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza e dize aos pastores: Assim diz o Senhor Jeová: Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! Não apascentarão os pastores as ovelhas?
Atos 20:33 De ninguém cobicei a prata, nem o ouro, nem a veste.
I Coríntios 4:14 Não escrevo essas coisas para vos envergonhar; mas admoesto-vos como meus filhos amados.
I Coríntios 4:19 Mas, em breve, irei ter convosco, se o Senhor quiser, e então conhecerei, não as palavras dos que andam inchados, mas a virtude.
I Coríntios 10:24 Ninguém busque o proveito próprio; antes, cada um, o que é de outrem.
I Coríntios 10:33 Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar.
I Coríntios 11:34 Mas, se algum tiver fome, coma em casa, para que vos não ajunteis para condenação. Quanto às demais coisas, ordená-las-ei quando for ter convosco.
I Coríntios 16:5 Irei, porém, ter convosco depois de ter passado pela Macedônia (porque tenho de passar pela Macedônia).
II Coríntios 1:15 E, com essa confiança, quis primeiro ir ter convosco, para que tivésseis uma segunda graça;
II Coríntios 13:1 É esta a terceira vez que vou ter convosco. Por boca de duas ou três testemunhas, será confirmada toda palavra.
Filipenses 4:1 Portanto, meus amados e mui queridos irmãos, minha alegria e coroa, estai assim firmes no Senhor, amados.
Filipenses 4:17 Não que procure dádivas, mas procuro o fruto que aumente a vossa conta.
I Tessalonicenses 2:5 Porque, como bem sabeis, nunca usamos de palavras lisonjeiras, nem houve um pretexto de avareza; Deus é testemunha.
I Tessalonicenses 2:8 Assim nós, sendo-vos tão afeiçoados, de boa vontade quiséramos comunicar-vos, não somente o evangelho de Deus, mas ainda a nossa própria alma; porquanto nos éreis muito queridos.
I Tessalonicenses 2:11 Assim como bem sabeis de que modo vos exortávamos e consolávamos, a cada um de vós, como o pai a seus filhos,
I Tessalonicenses 2:19 Porque qual é a nossa esperança, ou gozo, ou coroa de glória? Porventura, não o sois vós também diante de nosso Senhor Jesus Cristo em sua vinda?
I Pedro 5:2 apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 12:15

II Samuel 13:39 Então, tinha o rei Davi saudades de Absalão, porque já se tinha consolado acerca de Amnom, que era morto.
II Samuel 17:1 Disse mais Aitofel a Absalão: Deixa-me escolher doze mil homens, e me levantarei e seguirei após Davi esta noite.
II Samuel 18:33 Então, o rei se perturbou, e subiu à sala que estava por cima da porta, e chorou; e, andando, dizia assim: Meu filho Absalão, meu filho, meu filho Absalão! Quem me dera que eu morrera por ti, Absalão, meu filho, meu filho!
João 10:10 O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância.
I Coríntios 4:8 Já estais fartos! Já estais ricos! Sem nós reinais! E prouvera Deus reinásseis para que também nós reinemos convosco!
II Coríntios 1:6 Mas, se somos atribulados, é para vossa consolação e salvação; ou, se somos consolados, para vossa consolação é, a qual se opera, suportando com paciência as mesmas aflições que nós também padecemos.
II Coríntios 1:14 como também já em parte reconhecestes em nós, que somos a vossa glória, como também vós sereis a nossa no Dia do Senhor Jesus.
II Coríntios 2:3 E escrevi-vos isso mesmo para que, quando lá for, não tenha tristeza da parte dos que deveriam alegrar-me, confiando em vós todos de que a minha alegria é a de todos vós.
II Coríntios 6:12 Não estais estreitados em nós; mas estais estreitados nos vossos próprios afetos.
II Coríntios 7:3 Não digo isso para vossa condenação; pois já, antes, tinha dito que estais em nossos corações para juntamente morrer e viver.
II Coríntios 12:9 E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.
II Coríntios 12:14 Eis aqui estou pronto para, pela terceira vez, ir ter convosco e não vos serei pesado; pois que não busco o que é vosso, mas, sim, a vós; porque não devem os filhos entesourar para os pais, mas os pais, para os filhos.
Gálatas 4:10 Guardais dias, e meses, e tempos, e anos.
Filipenses 2:17 E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós.
Colossenses 1:24 Regozijo-me, agora, no que padeço por vós e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja;
I Tessalonicenses 2:8 Assim nós, sendo-vos tão afeiçoados, de boa vontade quiséramos comunicar-vos, não somente o evangelho de Deus, mas ainda a nossa própria alma; porquanto nos éreis muito queridos.
II Timóteo 2:10 Portanto, tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna.
Hebreus 13:17 Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa alma, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 12:16

II Coríntios 1:12 Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo e maiormente convosco.
II Coríntios 4:2 antes, rejeitamos as coisas que, por vergonha, se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.
II Coríntios 7:2 Recebei-nos em vossos corações; a ninguém agravamos, a ninguém corrompemos, de ninguém buscamos o nosso proveito.
II Coríntios 10:2 rogo-vos, pois, que, quando estiver presente, não me veja obrigado a usar com confiança da ousadia que espero ter com alguns que nos julgam como se andássemos segundo a carne.
II Coríntios 11:9 Porque os irmãos que vieram da Macedônia supriram a minha necessidade; e em tudo me guardei de vos ser pesado e ainda me guardarei.
II Coríntios 12:13 Porque, em que tendes vós sido inferiores às outras igrejas, a não ser que eu mesmo vos não fui pesado? Perdoai-me este agravo.
I Tessalonicenses 2:3 Porque a nossa exortação não foi com engano, nem com imundícia, nem com fraudulência;
I Tessalonicenses 2:5 Porque, como bem sabeis, nunca usamos de palavras lisonjeiras, nem houve um pretexto de avareza; Deus é testemunha.
I Pedro 2:3 se é que já provastes que o Senhor é benigno.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 12:17

II Reis 5:16 Porém ele disse: Vive o Senhor, em cuja presença estou, que a não tomarei. E instou com ele para que a tomasse, mas ele recusou.
II Reis 5:20 Então, Geazi, moço de Eliseu, homem de Deus, disse: Eis que meu senhor impediu a este siro Naamã que da sua mão se desse alguma coisa do que trazia; porém, tão certo como vive o Senhor, que hei de correr atrás dele e tomar dele alguma coisa.
I Coríntios 4:17 Por esta causa vos mandei Timóteo, que é meu filho amado e fiel no Senhor, o qual vos lembrará os meus caminhos em Cristo, como por toda parte ensino em cada igreja.
I Coríntios 16:10 E, se for Timóteo, vede que esteja sem temor convosco; porque trabalha na obra do Senhor, como eu também.
II Coríntios 9:5 Portanto, tive por coisa necessária exortar estes irmãos, para que, primeiro, fossem ter convosco e preparassem de antemão a vossa bênção já antes anunciada, para que esteja pronta como bênção e não como avareza.
II Coríntios 12:18 Roguei a Tito e enviei com ele um irmão. Porventura, Tito se aproveitou de vós? Não andamos, porventura, no mesmo espírito, sobre as mesmas pisadas?
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 12:18

Números 16:15 Então, Moisés irou-se muito e disse ao Senhor: Não atentes para a sua oferta; nem um só jumento tomei deles nem a nenhum deles fiz mal.
I Samuel 12:3 Eis-me aqui, testificai contra mim perante o Senhor e perante o seu ungido: a quem tomei o boi? A quem tomei o jumento? A quem defraudei? A quem tenho oprimido e de cuja mão tenho tomado presente e com ele encobri os meus olhos? E vo-lo restituirei.
Neemias 5:14 Também desde o dia em que fui nomeado seu governador na terra de Judá, desde o ano vinte até ao ano trinta e dois do rei Artaxerxes, doze anos, nem eu nem meus irmãos comemos o pão do governador.
Atos 20:33 De ninguém cobicei a prata, nem o ouro, nem a veste.
Romanos 4:12 e fosse pai da circuncisão, daqueles que não somente são da circuncisão, mas que também andam nas pisadas daquela fé de Abraão, nosso pai, que tivera na incircuncisão.
II Coríntios 2:12 Ora, quando cheguei a Trôade para pregar o evangelho de Cristo e abrindo-se-me uma porta no Senhor,
II Coríntios 7:2 Recebei-nos em vossos corações; a ninguém agravamos, a ninguém corrompemos, de ninguém buscamos o nosso proveito.
II Coríntios 7:6 Mas Deus, que consola os abatidos, nos consolou com a vinda de Tito;
II Coríntios 8:6 de maneira que exortamos a Tito que, assim como antes tinha começado, assim também acabe essa graça entre vós.
II Coríntios 8:16 Mas graças a Deus, que pôs a mesma solicitude por vós no coração de Tito;
Filipenses 2:19 E espero, no Senhor Jesus, que em breve vos mandarei Timóteo, para que também eu esteja de bom ânimo, sabendo dos vossos negócios.
I Pedro 2:21 Porque para isto sois chamados, pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 12:19

Romanos 9:1 Em Cristo digo a verdade, não minto (dando-me testemunho a minha consciência no Espírito Santo):
Romanos 12:19 Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor.
I Coríntios 9:12 Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes, suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo.
I Coríntios 10:14 Portanto, meus amados, fugi da idolatria.
I Coríntios 10:33 Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar.
I Coríntios 14:26 Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação.
II Coríntios 3:1 Porventura, começamos outra vez a louvar-nos a nós mesmos? Ou necessitamos, como alguns, de cartas de recomendação para vós ou de recomendação de vós?
II Coríntios 5:12 Porque não nos recomendamos outra vez a vós; mas damo-vos ocasião de vos gloriardes de nós, para que tenhais que responder aos que se gloriam na aparência e não no coração.
II Coríntios 7:1 Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus.
II Coríntios 10:8 Porque, ainda que eu me glorie mais alguma coisa do nosso poder, o qual o Senhor nos deu para edificação e não para vossa destruição, não me envergonharei,
II Coríntios 11:10 Como a verdade de Cristo está em mim, esta glória não me será impedida nas regiões da Acaia.
II Coríntios 11:31 O Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que é eternamente bendito, sabe que não minto.
II Coríntios 12:15 Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado.
II Coríntios 13:10 Portanto, escrevo essas coisas estando ausente, para que, estando presente, não use de rigor, segundo o poder que o Senhor me deu para edificação e não para destruição.
Filipenses 4:1 Portanto, meus amados e mui queridos irmãos, minha alegria e coroa, estai assim firmes no Senhor, amados.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 12:20

Salmos 41:7 Todos os que me aborrecem murmuram à uma contra mim; contra mim imaginam o mal, dizendo:
Provérbios 16:28 O homem perverso levanta a contenda, e o difamador separa os maiores amigos.
Romanos 1:29 estando cheios de toda iniquidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;
I Coríntios 1:11 Porque a respeito de vós, irmãos meus, me foi comunicado pelos da família de Cloe que há contendas entre vós.
I Coríntios 3:3 porque ainda sois carnais, pois, havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois, porventura, carnais e não andais segundo os homens?
I Coríntios 4:6 E eu, irmãos, apliquei essas coisas, por semelhança, a mim e a Apolo, por amor de vós, para que, em nós, aprendais a não ir além do que está escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro.
I Coríntios 4:18 Mas alguns andam inchados, como se eu não houvesse de ir ter convosco.
I Coríntios 5:3 Eu, na verdade, ainda que ausente no corpo, mas presente no espírito, já determinei, como se estivesse presente, que o que tal ato praticou,
I Coríntios 6:7 Na verdade, é já realmente uma falta entre vós terdes demandas uns contra os outros. Por que não sofreis, antes, a injustiça? Por que não sofreis, antes, o dano?
I Coríntios 11:16 Mas, se alguém quiser ser contencioso, nós não temos tal costume, nem as igrejas de Deus.
I Coríntios 14:33 Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos.
I Coríntios 14:36 Porventura, saiu dentre vós a palavra de Deus? Ou veio ela somente para vós?
II Coríntios 1:23 Invoco, porém, a Deus por testemunha sobre a minha alma, que, para vos poupar, não tenho até agora ido a Corinto;
II Coríntios 10:2 rogo-vos, pois, que, quando estiver presente, não me veja obrigado a usar com confiança da ousadia que espero ter com alguns que nos julgam como se andássemos segundo a carne.
II Coríntios 10:6 e estando prontos para vingar toda desobediência, quando for cumprida a vossa obediência.
II Coríntios 10:8 Porque, ainda que eu me glorie mais alguma coisa do nosso poder, o qual o Senhor nos deu para edificação e não para vossa destruição, não me envergonharei,
II Coríntios 12:21 que, quando for outra vez, o meu Deus me humilhe para convosco, e eu chore por muitos daqueles que dantes pecaram e não se arrependeram da imundícia, e prostituição, e desonestidade que cometeram.
II Coríntios 13:2 Já anteriormente o disse e segunda vez o digo, como quando estava presente; mas agora, estando ausente, o digo aos que antes pecaram e a todos os mais que, se outra vez for, não lhes perdoarei,
II Coríntios 13:9 Porque nos regozijamos de estar fracos, quando vós estais fortes; e o que desejamos é a vossa perfeição.
Gálatas 5:15 Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros.
Gálatas 5:19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia,
Gálatas 5:26 Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.
Efésios 4:31 Toda amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmias, e toda malícia seja tirada de entre vós.
Tiago 3:14 Mas, se tendes amarga inveja e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade.
Tiago 4:1 Donde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura, não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam?
I Pedro 2:1 Deixando, pois, toda malícia, e todo engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações,
II Pedro 2:18 porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne e com dissoluções aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro,
Judas 1:16 Estes são murmuradores, queixosos da sua sorte, andando segundo as suas concupiscências, e cuja boca diz coisas mui arrogantes, admirando as pessoas por causa do interesse.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 12:21

Êxodo 32:31 Assim, tornou Moisés ao Senhor e disse: Ora, este povo pecou pecado grande, fazendo para si deuses de ouro.
Deuteronômio 9:15 Então, virei-me e desci do monte; e o monte ardia em fogo, e as duas tábuas do concerto estavam em ambas as minhas mãos.
Deuteronômio 9:25 E prostrei-me perante o Senhor aqueles quarenta dias e quarenta noites em que estava prostrado; porquanto o Senhor dissera que vos queria destruir.
I Samuel 15:35 E nunca mais viu Samuel a Saul até ao dia da sua morte; porque Samuel teve dó de Saul. E o Senhor se arrependeu de que pusera a Saul rei sobre Israel.
Esdras 9:3 E, ouvindo eu tal coisa, rasguei a minha veste e o meu manto, e arranquei os cabelos da minha cabeça e da minha barba, e me assentei atônito.
Esdras 10:1 E orando Esdras assim, e fazendo esta confissão, e chorando, e prostrando-se diante da Casa de Deus, ajuntou-se a ele de Israel uma mui grande congregação de homens e mulheres e de crianças, porque o povo chorava com grande choro.
Salmos 119:136 Rios de águas correm dos meus olhos, porque os homens não guardam a tua lei. Tsadê.
Jeremias 9:1 Prouvera a Deus a minha cabeça se tornasse em águas, e os meus olhos, em uma fonte de lágrimas! Então, choraria de dia e de noite os mortos da filha do meu povo.
Jeremias 13:17 E, se isso não ouvirdes, a minha alma chorará em lugares ocultos, por causa da vossa soberba; e amargamente chorarão os meus olhos e se desfarão em lágrimas, porquanto o rebanho do Senhor foi levado cativo.
Lucas 9:41 E Jesus, respondendo, disse: Ó geração incrédula e perversa! Até quando estarei ainda convosco e vos sofrerei? Traze-me cá o teu filho.
Romanos 9:2 tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração.
Romanos 13:13 Andemos honestamente, como de dia, não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja.
I Coríntios 5:1 Geralmente, se ouve que há entre vós fornicação e fornicação tal, qual nem ainda entre os gentios, como é haver quem abuse da mulher de seu pai.
I Coríntios 5:9 Já por carta vos tenho escrito que não vos associeis com os que se prostituem;
I Coríntios 6:9 Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus?
I Coríntios 6:15 Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, os membros de Cristo e fá-los-ei membros de uma meretriz? Não, por certo.
II Coríntios 2:1 Mas deliberei isto comigo mesmo: não ir mais ter convosco em tristeza.
II Coríntios 7:9 agora, folgo, não porque fostes contristados, mas porque fostes contristados para o arrependimento; pois fostes contristados segundo Deus; de maneira que por nós não padecestes dano em coisa alguma.
II Coríntios 8:24 Portanto, mostrai para com eles, perante a face das igrejas, a prova do vosso amor e da nossa glória acerca de vós.
II Coríntios 9:3 Mas enviei estes irmãos, para que a nossa glória, acerca de vós, não seja vã nessa parte; para que (como já disse) possais estar prontos,
II Coríntios 10:6 e estando prontos para vingar toda desobediência, quando for cumprida a vossa obediência.
II Coríntios 12:7 E, para que me não exaltasse pelas excelências das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de não me exaltar.
II Coríntios 13:2 Já anteriormente o disse e segunda vez o digo, como quando estava presente; mas agora, estando ausente, o digo aos que antes pecaram e a todos os mais que, se outra vez for, não lhes perdoarei,
Gálatas 5:19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia,
Efésios 5:5 Porque bem sabeis isto: que nenhum fornicador, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no Reino de Cristo e de Deus.
Filipenses 3:18 Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo.
Colossenses 3:5 Mortificai, pois, os vossos membros que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, o apetite desordenado, a vil concupiscência e a avareza, que é idolatria;
I Tessalonicenses 4:3 Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição,
Hebreus 13:4 Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará.
I Pedro 4:2 para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus.
II Pedro 2:10 mas principalmente aqueles que segundo a carne andam em concupiscências de imundícia e desprezam as dominações. Atrevidos, obstinados, não receiam blasfemar das autoridades;
II Pedro 2:18 porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne e com dissoluções aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro,
Judas 1:7 assim como Sodoma, e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se corrompido como aqueles e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno.
Judas 1:23 e salvai alguns, arrebatando-os do fogo; tende deles misericórdia com temor, aborrecendo até a roupa manchada da carne.
Apocalipse 21:8 Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte.
Apocalipse 22:15 Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.
Apocalipse 22:20 Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente, cedo venho. Amém! Ora, vem, Senhor Jesus!

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
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KJB não tem "porque".


 1292

2Co 12:1-4 "SIDO ARREBATADO- PARA- CIMA, ATÉ AO TERCEIRO CÉU.... E ALI OUVIU PALAVRAS QUE- NÃO- PODEM- SER- EXPRESSAS,...": 17a aparição de o Cristo após ressurreição, e 6a após ascensão. Provavelmente aparição a Paulo, quando ele foi morto por apedrejamento e, depois, foi ressuscitado, At 14:19-20? (ano 46? Se sim, 2Co teria sido escrita no ano 60?) Ou em visão anterior, talvez não mencionada na Bíblia? (tendo 2Co sido escrita no ano 58 ou 56?)


 ①

"731 arrhetos": "não pronunciadas" ou "que não podem ser expressas" para nós (por causa da vontade de Deus, e da santidade delas, e das nossas limitações)


 ②

"lícitas" ou "possíveis".


 ①

"aggelos" pode ser traduzido por "anjo" ou por "mensageiro".


 1293

2Co 12:9 "o Meu poder é, na tua fraqueza, aperfeiçoado": aperfeiçoado quanto à sua manifestação, sua visibilidade.


 1294

2Co 12:12 "SINAIS (IDENTIFICATÓRIOS) DO APÓSTOLO": Este verso prova, além de qualquer sombra de dúvidas, que o DOM de um VARÃO (nunca uma mulher) JUDEU (nunca um gentio) andar exercitando (sempre, real e infalivelmente!) sinais milagrosos + prodígios + maravilhas (tudo isso absolutamente iguais aos dos apóstolos quanto tipo + infinita profundidade + infinita amplitude), foi exclusivo e identificatório dos 13 apóstolos + 70 discípulos! Pentecostais não têm saída contra este verso, a não ser ignorá-lo!


 1295

2Co 12:16 "mas seja isto": seja reconhecido (reconhecido que eu mesmo não vos fui pesado (em salários), mas, com enganosa- maquinação, vos apanhei (como um caçador/pescador apanha em armadilha)).


 ①

"nós": Paulo e Tito.


 1296

2Co 12:19 "supondes que... estamos nos desculpando" (como se nós tivéssemos errado)?


 ①

KJB. Lit. "falar o mal contra"; ferir o caráter de outro por falsas insinuações, acusações, e suposição do mal sem ter provas.


 ①


Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

três (3)

A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.

Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.

três (3)

A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.

Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.

três (3)

A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.

Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.



Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

AS SETE IGREJAS DA ASIA: TIATIRA, SARDES, FILADÉLFIA E LAODICÉIA

Final do século I a.C.
TIATIRA
Passamos agora à cidade onde ficava a quarta igreja: Tiatira, atual Akhisar, na Turquia. De certa forma, é irônico que a mais long das sete cartas seja endereçada à cidade sobre a qual sabemos menos. Na antiguidade, Tiatira era conhecida pela manufatura de tecido de cor púrpura. A tintura, obtida de uma planta chamada garança, ainda era usada em Akhisar no final do século XIX. Em Filipos, no norte da Grécia, Paulo conheceu uma mulher de Tiatira chamada Lídia que era comerciante de tecido púrpura. "Lídia" provavelmente era seu apelido em função de sua região de origem na província da Ásia. Outra atividade econômica importante da cidade era a manufatura de bronze polido, mencionado em Apocalipse 2:18. Com exceção desse versículo de Apocalipse, o termo não ocorre em nenhum outro texto conhecido da literatura grega, mas parece referir-se a uma liga refinada de core ou bronze com uma pequena quantidade de zinco metálico. Várias atividades comerciais eram desenvolvidas a cidade e a filiação a uma associação profissional normalmente implicava a participação em cultos pagãos e seus rituais imorais. O Senhor ressurreto parece tratar dessa questão ao repreender a igreja de Tiatira por tolerar uma mulher perversa chamada Jezabel. Os ensinamentos dessa mulher que se dizia profetisa levaram membros da igreja à imoralidade sexual e ao consumo de alimentos sacrificados a ídolos.
Há poucos vestígios da cidade antiga de Tiatira. As únicas testemunhas de seu passado cristão são as ruínas de uma igreja bizantina.

SARDES
A quinta igreja ficava em Sardes, atual vila turca de Sart, junto à estrada de Izmir a Ankara, perto de Salinli, na província de Manisa. Uma inscrição em lídio e aramaico encontrada em Sardes e datada do século IV .C. traz o nome Sefarade, mencionado em Obadias 20. Esse termo deu origem à designação "sefárdico", usada para os judeus da península Ibérica e norte da África que, como Sardes, eram considerados lugares a noroeste de Jerusalém.
Sardes era a capital do reino antigo de Lídia. Durante o reinado de Giges (c. 680-644 a.C.), um soberano lídio, descobriu-se ouro no rio Pactolus (Sart Cayi) que atravessa Sardes e os lídios foram o primeiro povo do mundo a cunhar moedas de ouro, prata e electro (liga composta de ouro e prata).
João registra as palavras do Senhor ressurreto à igreja em Sardes: "Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, guarda-o e arrepende-te. Porquanto, se não vigiares, virei como ladrão, e não conhecerás de modo algum em que hora virei contra ti" (Ap 3:3). Talvez se trate de uma alusão à captura inesperada da acrópole supostamente inexpugnável de Sardes pelo rei persa Ciro II em 547 a.C.Os persas subiram à cidadela usando uma trilha quase fechada pela qual tinham visto um soldado lídio descer à procura de um capacete que havia rolado morro abaixo. A "Estrada Real" persa com 2.680 km de extensão começava em Susã, no Irá, e terminava em Sardes, onde uma parte dessa estrada ainda pode ser vista. Nos dois últimos séculos a.C, um número considerável de judeus se assentou nessa região. A sinagoga em Sardes, a maior sinagoga antiga da qual se tem conhecimento, foi restaurada com donativos de judeus dos Estados Unidos. Provavelmente foi fundada c. 166 d.C. e reformada entre 220 e 250 d.C. Uma inscrição na parede de mármore da sinagoga diz: "Eu [nome indecifrável] e minha esposa Regina e meus filhos ofertamos das dádivas generosas do Deus Todo- Poderoso o revestimento de mármore e a pintura".

FILADÉLFIA
A sexta igreja à qual o Senhor se dirige ficava em Filadélfia, atual cidade turca de Alasehir. Filadélfia foi fundada como posto avançado de Pérgamo em 189 a.C.Seu nome significa "amor fraternal", em homenagem ao amor de Eumenes Il (197-159 a.C.) de Pérgamo por seu irmão mais novo, Atalo. Como em Tiatira, as únicas testemunhas de seu passado cristão são as ruínas de uma igreja bizantina.

LAODICÉIA
A última igreja é a de Laodicéia. As ruínas de Laodicéia ficam próximas da vila de Goncali, ao norte de Denizli. O rei selêucida Antíoco II deu esse nome à cidade em homenagem à sua esposa Laodice, da qual ele se divorciou em 253 a.C. As ruínas se encontram em péssimo estado de conservação. O Senhor repreendeu a igreja em Laodicéia, dizendo: "Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca" (Ap 3:15-16).
A repreensão por ser uma igreja morna, nem quente nem fria, pode ser uma referência específica à dificuldade de Laodicéia em obter água potável na antiguidade.
Ao norte de Laodicéia, a uns 10 km da cidade, é possível enxergar os espetaculares: travertinos brancos das fontes termais de Hierápolis. Hoje em dia, a cortina formada por estalactites e as poças rasas são uma atração turística conhecida como o "Castelo de Algodão" de Pamukkale. A referência de Jesus a algo "quente" pode ser associada às fontes termais de Pamukkale onde, atualmente, a água jorra do solo a uma temperatura de 36°C. A sudeste fica o imponente monte Honaz, que fornecia água "fria" à cidade de Colossos. Uma vez que Laodicéia que não possuía abastecimento natural, a água tinha de ser trazida por um aqueduto das fontes termais de Denizli, cerca de 8 km de distância. Quando chegava a Laodicéia, essa água estava "morna" Dentro da cidade, a água era distribuída por canos de pedra quadrados medindo um metro de lado, perfurados no centro longitudinalmente e cimentados uns aos outros. Vários deles ainda podem ser vistos hoje.
Na antiguidade, Laodicéia possuía uma importante escola de farmácia, daí a referência a "colírio para ungires os olhos" em Apocalipse 3:18.


Referências:

Atos 16:14
Apocalipse 2:20
Colossenses 4:13

Termas de Hierapolis (atual Pamukkale) refletem o pôr-do-sol.
Termas de Hierapolis (atual Pamukkale) refletem o pôr-do-sol.
Templo de Artemis em Sardes. Embora sua construção tenha sido iniciada em c. 300 a.C., a maior parte da edificação que foi preservada é romana.
Templo de Artemis em Sardes. Embora sua construção tenha sido iniciada em c. 300 a.C., a maior parte da edificação que foi preservada é romana.
Mosaico do pátio da sinagoga de Sardes, datado do século IV d.C.
Mosaico do pátio da sinagoga de Sardes, datado do século IV d.C.

AS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO

48-95 d.C.
CARTAS DO IMPÉRIO ROMANO
Várias cartas do Império Romano foram preservadas. Além das cartas dos estadistas romanos Cícero (106-46 a.C.) e Plínio (61-112 d.C.), foram encontrados, entre outros registros escritos, os papiros de Oxyrhynchus (atual Behnesa), no Egito, e tábuas para escrever de Vindolanda (Chesterholm), próximo ao muro de Adriano, no norte da Inglaterra. Muitas das cartas encontradas no Egito foram escritas em grego comum, usado por homens e mulheres do povo na região oriental do Império Romano. Estas cartas esclarecem diversas palavras e expressões empregadas pelos autores das 21 cartas preservadas do Novo Testamento

As CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
As 21 cartas do Novo Testamento foram escritas por apóstolos e outros líderes da igreja para indivíduos e igrejas. As cartas às sete igrejas da província da Asia também se encontram preservadas no livro de Apocalipse. O conjunto mais extenso de escritos desse tipo é constituído pelas cartas de Paulo. Os apóstolos Pedro e João escreveram duas e três cartas, respectivamente. Apesar da identidade exata de Tiago e Judas ser incerta, é bastante provável que ambos fossem irmãos de Jesus. O escritor da carta aos Hebreus não se identifica; uma vez que critérios estilísticos parecem eliminar Paulo como possível autor, há quem sugira Barnabé ou Apolo.' Hebreus é o texto mais artístico do Novo Testamento e segue o padrão definido pelos retóricos gregos. Várias cartas do Novo Testamento não eram apenas missivas, mas sim, "epístolas", um novo tipo de literatura bíblica em que as doutrinas centrais da fé cristã são apresentadas de forma detalhada e bem argumentada.

AS CARTAS DE PAULO
Nas Bíblias modernas, as cartas de Paulo (com exceção de sua carta aos gálatas) são apresentadas numa ordem decrescente de extensão que não corresponde à sequência histórica.


OUTRAS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
É mais difícil estabelecer uma ordem cronológica para as outras cartas do Novo Testamento. A mais antiga provavelmente é a de Tiago, escrita antes de 50 d.C., e as mais recentes, as três de João, escritas, talvez, entre 85 e 95 d.C. Somente I Pedro especifica os locais de destino: "Aos eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia" (1Pe 1:1), todos locais na atual Turquia. Somente João traz o nome de um destinatário: "Ao amado Gaio, a quem eu amo na verdade" (3jo 1). O grego de II Pedro é considerado, com frequência, inferior ao de I Pedro, mas é interessante observar que, em sua primeira carta, Pedro diz ter contado com a ajuda de Silas. As cartas do Novo Testamento são de importância inestimável, pois é em suas linhas que as doutrinas da fé cristã encontram sua expressão mais clara e detalhada.

Onde as cartas de Paulo foram escritas
Onde as cartas de Paulo foram escritas
A última viagem de Paulo O mapa mostra um itinerário conjetural da viagem feita por Paulo entre 63-65 d.C. após o primeiro encarceramento em Roma.
A última viagem de Paulo O mapa mostra um itinerário conjetural da viagem feita por Paulo entre 63-65 d.C. após o primeiro encarceramento em Roma.
O Papiro Chester Beatty II (P46), datado de c. 200 d.C., mostrando o início da carta de Paulo aos Efésios; as palavras "em Éfeso" não aparecem no texto
O Papiro Chester Beatty II (P46), datado de c. 200 d.C., mostrando o início da carta de Paulo aos Efésios; as palavras "em Éfeso" não aparecem no texto

A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS

A Transjordânia era relativamente pouco povoada no ponto onde Israel entrou na terra; contudo, parece ter sido ocupada por edomitas, moabitas, amonitas, amorreus e outras tribos. A Bíblia apresenta os três primeiros desses grupos como parentes distantes de Israel (Gn 19:37-38; 36.1,9; Dt2.2-23). Ao que parece, num primeiro momento não houve confronto entre esses grupos e os israelitas. No entanto, os temíveis reinos amorreus de Siom e Ogue representaram um desafio diferente.
A área dominada por Siom se estendia a leste do Jordão, desde o rio Jaboque, no norte, até Hesbom, a capital, no sul, abarcando uma região com muitas cidades grandes e pequenas. Mas, na época do Exodo, Siom havia ampliado seu domínio ainda mais para o sul, até o rio Arnom (Iz 11:18-20), e avancando assim em território moabita. De acordo com a narrativa bíblica, o itinerário dos israelitas os levou até o deserto de Quedemote e o lugar conhecido como Matana (Nm 21:18-19). Ao entrarem no território de Siom.
foi entregue ao monarca amorreu uma mensagem pedindo para passarem com segurança (Nm 21:21-22; Dt 2:26-29). Além de rejeitar firmemente o pedido, Siom reuniu suas tropas e as conduziu até Jaaz. Seguiu-se uma batalha em que suas forças foram totalmente destruídas e o próprio Siom foi morto (Nm 21:23-26; Dt 2:32-36). Como consequência, Israel assumiu o controle do território entre o rio Arnom e a região de Hesbom.
Após essa vitória, um contingente de tropas israelitas foi enviado ao norte para combater os amorreus que viviam em Jazer (Nm 21:32); as tropas conquistaram a cidade e avançaram mais para o norte, na direção de Basã. Essas manobras devem ter preocupado Ogue, rei de Basã, que enviou seu exército até Edrei, uma cidade-fortaleza da fronteira sul de seu reino (Nm 21:33-35; Dt 3:1-11; cp. Is 12:4). Mas de novo o exército israelita prevaleceu, destruindo Ogue e capturando seu território de 60 cidades e muitas aldeias sem muros. Assim, a maior parte do restante da Transjordânia - de Hesbom até o monte Hermom, no norte - foi subjugada pelas forças israelitas, que agora voltaram para acampar na planície de Moabe, em frente de Jericó. As vitórias sobre Siom e Ogue foram de grande importância. Do ponto de vista geográfico, o território transjordaniano conquistado entre o Arnom e o monte Hermom seria entregue às tribos israelitas de Rúben, Gade e Manassés do Leste (Is 13:8-33). Teologicamente, mais tarde as duas vitórias seriam descritas como um lembrete da identidade de aliança de Israel e da fidelidade de Deus em guardar a aliança (Dt 29:7-9; Ne 9:22: SI 135.11: 136.19,20). E, em termos estratégicos, o efeito dessas vitórias foi plantar medo no coração de alguns dos povos que restavam nas proximidades, mesmo antes de qualquer outro combate (Is 2:10-9.10).
Sem dúvida, essa perturbadora sequência de acontecimentos levou Balaque, rei de Moabe, a solicitar o serviço de Balaão, um vidente originário da longínqua Alta Mesopotâmia (Nm 22:1-6; cf. Dt 23:4). O rei queria obter dele um oráculo poderoso que diminuísse significativamente a ameaça israelita. Quando por fim Balaão consentiu, foi levado a vários cumes nas proximidades do monte Nebo (Nm 22:41-23.14.28). De um ponto assim elevado, que dava vista para as planícies de Moabe e os israelitas embaixo, Balaão tentou repetidas vezes pronunciar sua maldição, porém não conseguiu. Ao invés disso, pronunciou uma bênção sobre Israel (Nm 22:24)
A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS
A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Emmanuel

2co 12:7
Pão Nosso

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 126
Página: 263
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“E para que me não exaltasse pelas excelências das revelações, foi-me dado um espinho na carne, mensageiro de Satanás.” — PAULO (2Cor 12:7)


Atitude sumamente perigosa louvar o homem a si mesmo, presumindo desconhecer que se encontra em plano de serviço árduo, dentro do qual lhe compete emitir diariamente testemunhos difíceis. É posição mental não somente ameaçadora, quanto falsa, porque lá vem um momento inesperado em que o espinho do coração aparece.

O discípulo prudente alimentará a confiança sem bazófia, revelando-se corajoso sem ser metediço. Reconhece a extensão de suas dívidas para com o Mestre e não encontra glória em si mesmo, por verificar que toda a glória pertence a Ele mesmo, o Senhor.

Não são poucos os homens do mundo, invigilantes e inquietos, que, após receberem o incenso da multidão, passam a curtir as amarguras da soledade; muitos deles se comprazem nos galarins da fama, qual se estivessem convertidos em ídolos eternos, para chorarem, mais tarde, a sós, com o seu espinho ignorado nos recessos do ser.

Por que assumir posição de mestre infalível, quando não passamos de simples aprendizes? Não será mais justo servir ao Senhor, na mocidade ou na velhice, na abundância ou na escassez, na administração ou na subalternidade, com o espírito de ponderação, observando os nossos pontos vulneráveis, na insuficiência e imperfeição do que temos sido, até agora?

Lembremo-nos de que Paulo de Tarso esteve com Jesus pessoalmente; foi indicado para o serviço divino em Antioquia pelas próprias vozes do Céu; lutou, trabalhou e sofreu pelo Evangelho do Reino e, escrevendo aos coríntios, já envelhecido e cansado, ainda se referiu ao espinho que lhe foi dado para que se não exaltasse no sublime trabalho das revelações.



2co 12:9
Segue-me

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 36
Página: 109
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“…Operai a vossa salvação…” — PAULO (Fp 2:12)


Salvar quer dizer “guardar, preservar, livrar-se do perigo…”

Operar significa “agir, efetuar, executar…”

O apóstolo induz-nos a refletir sobre o imperativo do próprio esforço na elevação espiritual, como a dizer-nos que o Criador não dispensa a cooperação do homem nas edificações da vida.

E, em verdade, nas faixas mais simples da Natureza vemos semelhante princípio dominar, claro e metódico.

Deus concede ao homem a gleba que produzirá o pão, contudo não lhe dispensará o concurso na lavoura frustescente; confere-lhe as vantagens da biblioteca preciosa, mas reclama-lhe a aplicação pessoal na conquista do conhecimento; cede-lhe o bloco de mármore puro, entretanto exige-lhes suor e atenção no buril, para que a obra-prima de estatuária se expresse, vitoriosa…

Assim também a colaboração humana jamais será excluída na solução dos problemas de natureza espiritual.

Jesus opera em nós o amor ao bem e as disposições renovadoras da fé, acrescentando-nos a sede de luz; no entanto cabe-nos operar, por nossa vez, a transformação de nossa existência e de nossa alma, a fim de que os valores do céu nos sublimem a vida.

O Senhor, para ajudar-nos, não prescindirá do auxílio que devemos a nós mesmos. O Mestre acendeu a luz no caminho. Mobiliza tua alma ao encontro d’Ele.




(Reformador, maio 1955, página 98)


2co 12:9
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 193
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“A minha graça te basta” — (2Cor 12:9)


Com a graça do Senhor,

   a cruz salva;

   o sacrifício enaltece;

   a injúria santifica;

   a perseguição beneficia;

   a tempestade fortalece;

   a dor redime;

   o trabalho aperfeiçoa;

   a luta aprimora;

   o anátema estimula;

   o dever nobilita;

   o serviço dignifica;

   a calúnia engrandece;

   a solidão reconforta;

   o obstáculo ensina;

   o adversário ajuda;

   a dificuldade valoriza;

   o desgosto restaura;

   a pedrada edifica;

   o espinho corrige;

   a humilhação eleva;

   a ferida ilumina;

   a cicatriz colabora;

   a ironia constrói;

   a incompreensão instrui;

   o pranto limpa;

   o suor melhora;

   o desencanto esclarece;

   a pobreza entesoura;

   a enfermidade auxilia;

   a morte liberta.


É razoável que muitos homens estejam à procura de dádivas transitórias do mundo, mas que o cristão não olvide o mais sublime dom da vida — a Graça do Senhor, base da felicidade real do discípulo fiel, onde quer que se encontre.




(Reformador, setembro 1945, página 204)


2co 12:15
Fonte Viva

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 53
Página: 123
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Eu de muito boa vontade gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado.” — PAULO (2Cor 12:15)


Há numerosos companheiros da pregação salvacionista que, de bom grado, se elevam a tribunas douradas, discorrendo preciosamente sobre os méritos da bondade e da fé, mas, se convidados a contribuir nas boas obras, sentem-se feridos na bolsa e recuam apressados, sob disparatadas alegações.

Impedimentos mil lhes proíbem o exercício da caridade e afastam-se para diferentes setores, onde a boa doutrina lhes não constitua incômodo à vida calma.

Efetivamente, no entanto, na prática legítima do Evangelho não nos cabe apenas gastar o que temos, mas também dar do que somos.

Não basta derramar o cofre e solucionar questões ligadas à experiência do corpo. É imprescindível darmo-nos, através do suor da colaboração e do esforço espontâneo na solidariedade, para atender, substancialmente, as nossas obrigações primárias, à frente do Cristo.

Quem, de algum modo, não se empenha a benefício dos companheiros, apenas conhece as lições do Alto nos círculos da palavra.

Muita gente espera o amor alheio, a fim de amar, quando tal atitude somente significa dilação nos empreendimentos santificadores que nos competem.

Quem ajuda e sofre por devoção à Boa Nova, recolhe suprimentos celestes de força para agir no progresso geral.

Lembremo-nos de que Jesus não só cedeu, em favor de todos, quanto poderia reter em seu próprio benefício, mas igualmente fez a doação de si mesmo pela elevação comum.

Pregadores que não gastam e nem se gastam pelo engrandecimento das ideias redentoras do Cristianismo são orquídeas do Evangelho sobre o apoio problemático das possibilidades alheias; mas aquele que ensina e exemplifica, aprendendo a sacrificar-se pelo erguimento de todos, é a árvore robusta do Eterno Bem, manifestando o Senhor no solo rico da verdadeira fraternidade.




Diversos

2co 12:9
Coletânea do Além [Feesp]

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 16
Francisco Cândido Xavier
Diversos

“A minha graça te basta” — (2Cor 12:9)


Com a graça do Senhor,

   a cruz salva;

   o sacrifício enaltece;

   a injúria santifica;

   a perseguição beneficia;

   a tempestade fortalece;

   a dor redime;

   o trabalho aperfeiçoa;

   a luta aprimora;

   o anátema estimula;

   o dever nobilita;

   o serviço dignifica;

   a calúnia engrandece;

   a solidão reconforta;

   o obstáculo ensina;

   o adversário ajuda;

   a dificuldade valoriza;

   o desgosto restaura;

   a pedrada edifica;

   o espinho corrige;

   a humilhação eleva;

   a ferida ilumina;

   a cicatriz colabora;

   a ironia constrói;

   a incompreensão instrui;

   o pranto limpa;

   o suor melhora;

   o desencanto esclarece;

   a pobreza entesoura;

   a enfermidade auxilia;

   a morte liberta.


É razoável que muitos homens estejam à procura de dádivas transitórias do mundo, mas que o cristão não olvide o mais sublime dom da vida — a Graça do Senhor, base da felicidade real do discípulo fiel, onde quer que se encontre.




(Reformador, setembro 1945, página 204)



Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 do versículo 1 até o 21
b) As revelações de Deus para Paulo (2Co 12:1-10). A segunda fase da "loucura da jactân-cia" de Paulo começa quando ele vai da descrição dos seus sofrimentos por amor a Deus, para a menção da experiência celestial que lhe foi concedida. Mas como o espinho na sua carne o faz lembrar, sua jactância deve continuar se restringindo à sua fraqueza, para que a sua confiança esteja apenas no poder de Cristo.

O apóstolo prossegue: "É necessário que me glorie,'" ainda que não convém;131 mas passarei às visões e revelações do Senhor" (NEB). Mais uma vez Paulo chama a aten-ção para o fato de que ele é forçado a se gloriar (cf. 11), tanto por causa de seus oponen-tes, como pela igreja que os ouviu. Com hesitação, ele fala das suas experiências de arrebatamento a uma congregação grega que estava tentada a exagerar na importân-cia de tais manifestações (cf. 1 Co 14:1-5).' O genitivo do Senhor (1) é subjetivo, indicando que as visões e revelações de Paulo se originavam de uma fonte divina. Elas não são do mesmo nível de seu encontro com o Cristo ressuscitado na estrada para Damasco, porém são, mais provavelmente, uma continuação de suas experiências registradas em I Coríntios 14:18-19.

A reticência com que Paulo fala de suas extraordinárias experiências religiosas é instrutiva. Ele deliberadamente as desconsidera como um argumento, e descreve o seu uso como uma jactância. Não é que Paulo menospreze a experiência religiosa, mas ele procura sempre mantê-la em uma perspectiva equilibrada como "um sinal, uma conse-qüência e, dentro de limites claramente compreendidos, uma garantia do que acontece àqueles que são levados a um relacionamento redentor com Deus".1" O parâmetro para medir todas as experiências de êxtase e demonstrações emocionais, conforme expresso por Schweizer, deve ser: "Se elas proclamam a Jesus como Senhor ou, em outras pala-vras, se edificam a igreja".1"

A linguagem egocêntrica é cuidadosamente evitada por Paulo, ao escrever: Co-nheço (lit., eu conheço, oida) um homem em Cristo que"... foi arrebatado até ao terceiro céu (2). Ele fala de si mesmo simplesmente como um cristão, um homem extasiado pelo poder de Cristo em um momento de graça (cf. 2Co 10:17). Por meio da frase em Cristo, o apóstolo está renunciando a todos os créditos pelo que lhe aconteceu. Calvino faz referência à disposição do apóstolo: "Aqui, Paulo não olha para si, mas exclusivamente para Cristo"."' Há um sentido, que talvez possamos chamar de exis-tencial, no qual Paulo distingue, aqui, dois homens em si mesmo — o homem em Cristo e o homem natural, terreno, de carne e osso (cf. 5). Somente quando ele vê a si mesmo do ponto de vista deste último, é que ele se gaba; quando ele fala de si mesmo como o anterior, o "eu" é eclipsado por Cristo. Será que não temos aqui um modelo para o nosso testemunho pessoal?

Assim, longe de atribuir a si mesmo aquilo que Deus lhe deu, o apóstolo admite abertamente que não sabe com certeza o que lhe havia acontecido: Se no corpo, não sei; se fora do corpo, não sei (oida) ; Deus o sabe (oiden). Além disso, Paulo tinha tão pouca intenção de explorar este acontecimento que durante quatorze anos ele o guardou como um segredo, até que lhe foi arrancado à força. Eis aqui "o mais raro dos exemplos: uma jactância sem jactância".' Quatorze anos atrás seria aproximada-mente 44 d.C., talvez o ano que Paulo passou em Antioquia (Atos 11:26). Associar esta experiência à sua missão em Antioquia, como um apóstolo para os gentios, não passa de uma conjectura.139

A descrição mais próxima dada por Paulo é: arrebatado até ao terceiro céu. O mesmo verbo é usado para Filipe em Atos 8:39 e para a Parousia em 1 Tes 4.17. Embora a literatura judaica fale de sete céus,' o NT nada diz sobre isso. Assim, a referência dificilmente seria ao terceiro dentre sete céus. Bengel sugere que Paulo pen-sava em três céus: um na atmosfera da terra, um segundo no espaço exterior e o terceiro no reino espiritual, onde Deus reside."' Porém, a sugestão de Calvino pode ser a mais provável. Segundo ele, "o número três pode ter sido utilizado... como uma referência à iminência, para denotar aquilo que é mais elevado e mais completo".142 Aqui estaria indicada a mais sublime condição que se pudesse conceber, a presença celestial de Jesus. Esta teria sido uma experiência comparável à de Pedro, Tiago e João no Monte da Trans-figuração. Paulo, como eles, estaria vendo de relance aquilo que ainda ocorreria na Parousia (cf. 2Co 4:14-5.
10) e, através desta visão, ele estaria sendo fortalecido para enfren-tar os sofrimentos que o aguardavam ao longo de sua missão junto aos gentios: "Para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada" (Rm 8:18; cf. 2 Tm 4.8). Somente o homem em Cristo tem essa antecipação.

De uma maneira semelhante aos antigos profetas, o apóstolo descreve novamente a mesma revelação nos versículos 3:4. Sei que o tal homem (se no corpo, se fora do corpo, não sei [oida]; Deus o sabe [oiden]). O verbo é o mesmo, mas agora "o terceiro céu" é identificado como paraíso. Nas outras únicas ocorrências desta palavra no NT, Jesus diz ao ladrão na Cruz: "Hoje estarás comigo no Paraíso" (Lc 23:43) e à igreja de Éfeso é prometido: "Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida que está no meio do paraíso de Deus" (Ap 2:7). Apalavra é usada como uma referência ao Jardim do Éden na Septuaginta (Gn 2:8-13.10; Is 51:3), e à morada de Deus (Ez 28:13-31.8). Barclay, de maneira esclarecedora, escreve sobre esta palavra: "Paraíso vem de uma palavra persa que significa um jardim murado. Quando um rei persa desejava conferir uma honra muito especial a alguém que lhe era especialmente caro, ele o tornava um companheiro do jardim e lhe dava o direito de caminhar pelos jardins reais em sua companhia de forma próxima e íntima".1"

Foi permitido a Paulo um momento indescritível na companhia íntima do Senhor no pátio do próprio paraíso. Por um instante, ele esteve no lar "com o Senhor" (2Co 5:8). Mas ele não sabia se estava no corpo ou fora do corpo — tão encantador foi o aconte-cimento que, por um breve momento, ele atravessou a névoa da existência terrena e foi transportado até a máxima glória celestial da presença do Filho de Deus. Não há razão convincente para distinção entre os significados das três ocorrências de paraíso no NT. A influência desta e de outras experiências semelhantes no ministério de Paulo deve ter sido incalculável, já que as palavras que ele ouviu eram inefáveis. Será que o segredo de seu poder não se encontra, de alguma forma, em sua reticência em falar sobre tais revelações pessoais?

O que Paulo ouviu no paraíso era tão inefável que ao homem não é lícito falar. Era algo para ser mantido como sagrado entre ele e Deus. Era uma bênção que visava, exclusivamente, o bem-estar de Paulo; "porque aquele que tinha tão árduas dificuldades lhe esperando, suficientes para partir milhares de corações, precisava ser fortalecido por meios especiais para que não cedesse, mas se mantivesse destemido".145 Faulo comuni-cou tudo o que lhe havia sido pedido para comunicar. Embora o paraíso não nos seja completamente descrito, basta saber que nós compartilharemos a glória da exaltada presença de Cristo e que, então, seremos semelhantes a Ele (2Co 3:18). "Não devemos procu-rar saber de qualquer coisa além daquilo que o Senhor julgou que deva ser revelado à sua igrej a" .1'

A fim de introduzir o que tem a dizer no versículo 6, Paulo novamente (cf. 2Co 11:30) declara que só se gloriará em suas fraquezas (5). Ele não vai se gloriar por ter estado no paraíso. De um assim ou "por algo assim" (ASV), me gloriarei eu, mas de mim mes-mo não me gloriarei, senão nas minhas fraquezas. Isto indica, novamente, a dis-tinção que Paulo faz entre os dois aspectos de sua existência.' Da sua existência "em Cristo", um ato de graça não merecido, ele se gloriará, pois o crédito cabe apenas ao Senhor. Moffatt traduz a frase como: "De uma experiência como essa, estou preparado para me gloriar; mas não de mim mesmo, pessoalmente". Quando sua jactância passa de Cristo para si próprio, Paulo só pode se gloriar de suas fraquezas.' Sua verdadeira jactância é apenas a de "um homem em Cristo", e não de si próprio; ele se gloriava pelo privilégio de ser um cristão.

Para que os coríntios não fiquem surpresos sobre a razão pela qual o apóstolo parece subestimar um objeto de jactância tão legítimo, ele lhes fornece o motivo para a sua discrição no que se refere às suas revelações. Se Paulo desejasse se gloriar (6), ele não seria néscio; tal jactância estaria de acordo com a verdade. Só um néscio se gloria além da verdade. Mas a verdadeira razão para o apóstolo reprimir a jactância sobre a sua elevação ao paraíso, é que ele não quer que ninguém faça uma avaliação a seu respeito que vá além daquilo que nele se vê ou que (ex) ouça dele. Ele não quer ser julgado "pelo relato que faz de suas próprias experiências espirituais, mas pela sua vida de trabalhos e sofrimentos a serviço do evangelho"." O apóstolo descobriu que, a despeito de quanto o Senhor o favoreça e abençoe, a vontade do Senhor é que ele permaneça absolutamente humilde; e que cada homem não se considere maior do que um ser humano normal.

Assim como o Senhor foi humilde em seu ministério entre os homens, os vasos devem se contentar com o fato de serem feitos apenas de barro, se realmente quiserem anunciar o evangelho (2Co 4:7).1" Esta deve ser a atitude de todos aqueles que procuram ministrar a outros em nome de Cristo.

Paulo menciona então o seu espinho na carne (7) para reforçar o ponto que acaba de provar. O Senhor quer que os seus vasos continuem de barro "para deixar claro que um poder tão surpreendente vem de Deus e não de nós" (2Co 4:7, cf. Bíblia de Jerusalém). Vemos agora que a razão por trás da revelação de sua maravilhosa experiência, era que ele podia expor e explicar a sua maior deficiência."' Hughes escreve: "É realmente extra-ordinário como, por uma espécie de paradoxo, a explicação de sua mais profunda humi-lhação exija a revelação de sua maior exaltação, de forma que o ponto exato onde seus adversários o consideram ser mais desprezível, esteja ligado a uma experiência inefável que ultrapassa de longe o brilho do espalhafatoso enfeite da exaltação deles".' Dessa forma, a hipocrisia da posição dos oponentes de Paulo é revelada, e pode ser contempla-da por todos.

O propósito do espinho é duplamente indicado pela repetição da frase para que me não exaltasse. Este espinho lhe foi dado como um mensageiro de Satanás, para o esbofetear, para que o seu ministério fosse exercido na mais profunda humildade. Quanto maiores eram os seus privilégios de graça e apostolado, mais necessário era que ele percebesse a sua absoluta dependência do Senhor. Bastaria que o Senhor Deus reti-rasse a sua boa mão, e Paulo estaria inteiramente sob o poder de Satanás. Paulo se expressa de um modo um tanto paradoxal: aquilo que Satanás utiliza como um instru-mento de tortura contra Paulo pode servir, na providência de Deus, para um propósito divino na vida do apóstolo."'

Embora o significado principal e clássico de skolops (espinho) seja "estaca", um bastão de madeira afiado, este termo é usado principalmente na Septuaginta (Nm 33:35; Ez 28:24; Os 2:6) e nos papiros como espinho, estilhaço ou lasca.'" Pillai sugere que o quadro seja o de um arador descalço que tem um espinho em seu pé. Devido à falta de métodos de esterilização eficazes, ele acha mais seguro deixá-lo ali do que removê-lo. Assim ele manca por algumas semanas até que uma pele mais grossa se forme em torno do espinho; então ele o arrancará de forma segura com uma faca." O quadro que Paulo descreve é de algo afiado, dolorosa e profundamente cravado na carne, que não pode ser removido, mas continua causando uma dificuldade crescente. O verbo esbofetear, no presente do subjuntivo, apresenta a idéia de contínua repetição de golpes fulminantes dados com os punhos cerrados (Mt 26:67; cf. 1 Co 4.11).

Mas podemos identificar especificamente aquilo a que Paulo se refere? Ele o chama de espinho na carne (skolops te sarki). O termo na não está expresso literalmente através do termo en, mas deriva de uma interpretação locativa do dativo te sarki. Tal construção denotaria mais naturalmente alguma coisa embutida na carne, uma dor físi-ca. Entretanto, se o apóstolo quis dizer isso, pareceria mais natural que tivesse dito en te sarki, como em Gálatas 4:14. Portanto, a expressão é melhor interpretada como um dativo de desvantagem, "para a carne", isto é, para a inconveniência da carne. Isto não o limita a uma aflição física, nem a exclui como uma aflição desta natureza.

Muitos dos comentaristas medievais, encorajados pela tradução da Vulgata Latina, stimulus carnis, assumiram que Paulo estivesse falando de tentações carnais ou de impureza. Os reformistas ampliaram isto para tentações espirituais de todos os tipos, planejadas para "furar a bolha" de qualquer arrogância que tivesse sobrevivido na vida do fariseu convertido.' Calvino localiza a esfera de tais tentações na natureza carnal que permanece ativa naquele que é regenerado."' Porém nem mesmo os modernos co-mentaristas calvinistas sustentam essa interpretação como se fosse o significado preten-dido aqui, embora mencionem esta possibilidade.

Alguns intérpretes dos nossos dias seguem a tendência da exegese de Crisóstomo, apoiada pelos patriarcas gregos em geral, e por Agostinho. Estes intérpretes acreditavam que a referência era a "Alexandre, o latoeiro" (2 Tm 4.14), aos partidários de Himeneu e Fileto (2 Tm 2.17), e a todos os adversários da Palavra, que trabalhavam para Sata-nás.' Munck, por exemplo, aceita o julgamento do intérprete dinamarquês Koch, no que se refere "ao 'mensageiro de Satanás' remeter a atos de violência, aborrecimentos e tumultos populares... às incessantes perseguições ao apóstolo, os 'sofrimentos de Cristo. R. A. Knox traduz skolops te sarki como "um aguilhão de natureza externa, que aflige".

Esta interpretação está de acordo com o seu julgamento, expresso em uma nota de rodapé, de que se trata da perseguição a Paulo por parte dos judeus, os quais o irritavam perma-nentemente, humilhando-o perante o mundo gentílico.

"Quando usado como uma figura de linguagem", comenta Pillai, "um espinho na carne sempre se refere a pessoas irritantes ou aborrecedoras"."' Isto pode ser visto em Números 33:55, onde Moisés adverte os israelitas quando estão prestes a entrar em Canaã: "Mas, se não lançardes fora os moradores da terra de diante de vós, então, os que deixardes ficar deles vos serão por espinhos nos vossos olhos e por aguilhões nas vossas costas e apertar-vos-ão na terra em que habitardes" (cf. Js 23:13; Jz 2:3).

Esta interpretação se ajustaria bem com a designação dada por Paulo de um men-sageiro de Satanás. Paulo descreve Satanás em outras passagens como o adversário que interfere na divulgação do evangelho. Em Atos 13:8-10, "Elimas, o encantador" é chamado de "filho do diabo" quando tenta "apartar da fé" o procônsul. Em 1 Tes 2.18, Paulo escreveu que Satanás o havia impedido, muitas vezes, de ir a Tessalônica.

E essa oposição veio mais freqüentemente de seus "parentes segundo a carne" (Rm 9:3). Tasker escreve, ao apoiar a interpretação de Crisóstomo: "Assim como não há nada que tenha uma tendência maior de exaltar um evangelista cristão quanto o gozo das experiências espirituais, não há nada tão poderoso para esvaziar o orgulho espiritual que se-gue tais experiências, como a oposição que o evangelista cristão encontra enquanto pre-ga a Palavra"."

A conjectura mais comum quanto à natureza do espinho na carne de Paulo, no entanto, continua sendo a de uma debilidade corpórea. Há indicações em suas cartas de que sua condição física lhe causava dificuldades de tempos em tempos. Aos gálatas, ele escreveu: "Vós sabeis que primeiro vos anunciei o evangelho estando em fraqueza da carne [asthenia tes sarkos]. E não rejeitastes, nem desprezastes isso que era uma tentação na minha carne [en te sarki mou]; antes, me recebestes como um anjo de Deus, como Jesus Cristo mesmo (2Co 4:13-14; cf. 2Co 1:8; 1 Co 2.3). Quanto à atitude de Paulo com respeito ao seu ministério, ele já havia escrito em sua segunda carta aos coríntios: "Por isso, não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia" (4.16). A identificação precisa de tal enfermidade variou de uma dor de ouvido ou dor de cabeça' até epilepsia"' (Gl 4:14), doença nos olhos (Gl 4:15-5.
11) e uma febre recorrente da malária. A última talvez seja a mais plausível, pois ela é acompanhada por uma dor de cabeça peculiar que foi descrita como "empurrar uma barra em brasa atravessando a testa", uma descrição similar a um espinho na carne."' Ramsay escreve que a febre da malária em algumas condições físicas retorna "em uma agonia muito dolorosa e debilitante, quando as energias de alguém são exigidas em um grande esforço. Um ataque assim é temporariamente incapacitante: a vítima só pode se deitar e se sentir uma criatura fraca, desprotegida e trêmula, quando deveria estar tra-balhando. A pessoa sente desprezo e ódio de si mesma e acredita que os outros sintam o mesmo em relação a ela"."7

Esta é a lista das melhores suposições. Não sabemos e nem podemos saber a que o apóstolo estava se referindo ao mencionar o seu espinho na carne. Sem dúvida foi melhor que ele não falasse de modo claro o suficiente para que entendêssemos. Da forma como está, todos nós temos uma inspirada orientação para o nosso "espinho na carne" particular. Temos uma perspectiva a partir da qual tratar aquilo que atormenta a nossa natureza exterior, quer seja uma aflição física, a ação de outras pessoas ou circunstâncias específicas que nos humilhem. Lenski insiste em que não só não nos é dado saber, como também nem mesmo os coríntios podiam entender a linguagem figurada de Paulo:

"Paulo conta sobre este espinho na carne como conta sobre seu arrebatamento ao Para-íso pela primeira vez. Nas duas ocasiões, ele revela segredos íntimos de sua vida pessoal que nunca antes foram expostos aos coríntios, e que só são revelados agora sob o impera-tivo da situação".

Qualquer que fosse a natureza do espinho mortificante, o apóstolo orou fervorosa-mente para que se desviasse dele (8). O Senhor a quem Paulo dirigiu suas orações é Cristo (9), indicando que Paulo iguala Cristo a Deus como o Receptor da oração. Como o seu Senhor no Jardim do Getsêmani (Mt 26:44), Paulo fez o seu pedido de libertação por três vezes. Até o resultado é similar: "Não seja como eu quero, mas como tu queres" (Mt 26:39). Paulo conhecia a experiência de não ter suas orações atendidas de acordo com os seus desejos humanos.

A resposta é definitiva. E disse-me: (eireken) é o tempo verbal perfeito, indicando que a decisão continua de pé. A minha graça te basta, porque o meu poder" se aperfeiçoa na fraqueza (9). O sofrimento de Paulo é mostrado como necessário, por-que o poder divino se aperfeiçoa com a fraqueza humana; está completo, consumado (teleitai) ou cumpre seu propósito (telos) quando o homem alcança o ponto da absoluta fraqueza. Só então ele se torna um instrumento adequado nas mãos do Senhor: "O poder alcança sua máxima intensidade na fraqueza" (NES).

A graça (8-9) que é suficiente (cf. 2Co 3:5) para o apóstolo não é somente a generosidade de Deus manifestada na vida, morte e ressurreição de Cristo, mas também o poder de

Cristo (cf. 1 Co 15.10). Assim, Paulo não está meramente resignado com suas fraque-zas; ele aceita a vontade de Deus como a sua própria. Ele, com alegria, se gloria na sua fraqueza — para que em mim habite o poder de Cristo (isto é, amplie a sua cobertu-ra, episkenose; cf. Lc 9:34). O verbo pode conter uma alusão à Shekinah, a glória divina que repousava no antigo Tabernáculo no deserto.

Agora somos confrontados com uma revelação muito diferente daquela de 2Co 12:1-4, onde era uma questão de visão do paraíso e palavras inefáveis. Aqui, é a palavra da graça, em um encontro pessoal, que dá o significado do sofrimento e apoio ao que sofre. À medida que a vida do apóstolo se ligava ao mundo celestial de um modo especial, ele também era atingido de algum modo pelo poder satânico que estava em ação em seus sofrimentos. Este é o paradoxo de sua existência. Seu ministério, como de um verdadeiro servo de Cristo, necessariamente compartilha o ministério de seu Senhor.'

O ponto máximo da carta foi alcançado nessa passagem. Paulo relacionou a des-crição do seu espinho na carne de modo que o princípio básico de seu ministério pu-desse ser claramente revelado. Sob a perspectiva da Palavra do Senhor, poderíamos entender: "A minha força encontra o seu escopo completo na tua fraqueza" (Knox). O apóstolo olha atentamente para a sua vida, e traz tudo ao foco – a inadequação hu-mana abre espaço para a adequação da graça e do poder de Deus em Cristo. Pelo que, ele pode sentir prazer ("estar bem contente com", NASB) em seu estado de fraqueza por amor de Cristo. Porque, como ele diz, quando estou fraco, então, sou forte (10). Seu ministério está protegido pela força do Senhor. Esta é a sua garantia de tranqüilidade.

Suas fraquezas, em vez de atrapalhar, na verdade criam espaço para que o poder do Cristo ressuscitado seja revelado em seu ministério (2Co 4:7-10; 6:4-10). Ele especifica as suas fraquezas por meio das quatro frases iniciadas pela partícula nas que se-guem a sua menção. Paulo teve que suportar injúrias e maus tratos de seus inimigos; ele não foi capaz de se elevar acima das necessidades e sofrimentos; ele teve que fugir de perseguições e sofreu angústias (situações de aperto de onde não podia escapar). Tudo isto ele suporta alegremente por amor de Cristo! O poder do Reino é o oposto do poder do mundo.

Ao concluir a jactância que foi forçado a expressar, o apóstolo revela dois princípios essenciais que se aplicam ao testemunho cristão, 12:1-10. O primeiro é que devemos ser extremamente modestos ao falar de nossas extraordinárias experiências espirituais:

1) para não atrairmos mais atenção para nós mesmos do que para Cristo, 1-5; e

2) para não falarmos além do que pode ser claramente corroborado por nossa conduta, 6. O segundo é que, quando tivermos que chamar a atenção para nós mesmos no curso de nosso teste-munho

1) O nosso falar deve ser relacionado à nossa condição de fraqueza no mundo, 5, 7; a fim de que

2) possa ficar claramente evidente que nossa fraqueza é realmente a nossa força "em Cristo", 8-10.

Como um verdadeiro apóstolo, 2Co 11:21b-12.10,
1) as credenciais de Paulo consistem em seus freqüentes e humilhantes sofrimentos experimentados em prol dos outros e a favor da causa de Cristo, 11.21b-33; e

2) qualquer jactância que ele tem está focada em suas fraquezas, para que a sua adequação como um ministro do evangelho possa residir apenas no poder de Cristo, 2Co 12:1-10.

5. O Comportamento de Paulo em Corinto (2Co 12:11-13)

Com estes versículos, a jactância de Paulo chega ao fim. Ele a conclui com uma reiteração de sua loucura e uma nova ênfase na autenticidade de seu ministério entre os coríntios.

Em um momento de reflexão, recordando tudo que disse, o apóstolo declara que ele foi e é um néscio (11; cf. 2Co 11:1-16). O uso do perfeito (gegona) indica uma condição com-pleta. A frase em gloriar-me é omitida pelos mais antigos manuscritos, mas a expres-são fui néscio tem uma força comunicativa ainda maior sem ela.

Embora Paulo não se desculpe, ele deixa claro que os coríntios o constrangeram a responder em defesa própria. Pois ele devia ter sido louvado por eles. Afinal de contas, eles constituíam as suas credenciais apostólicas. Eles eram a sua carta de recomendação (2Co 3:2; 1 Co 9.1). Em contraste com o testemunho interior de suas vidas transformadas, eles falharam tragicamente em sua obrigação natural para com o apóstolo. Ele havia sido profundamente ferido pela ingratidão e deslealdade deles. De fato, a recomendação dos coríntios havia ido para os seus oponentes, aqueles "super-apóstolos"' a quem Paulo não era em nada inferior, ainda que, como ele disse. nada sou. Aquilo que seus opo-nentes queriam comprovar que ele era – nada – ele toma como seu único motivo de gloriar-se (2Co 11:30-12:9-10). Esta rígida auto-avaliação é o segredo da evidente manifesta-ção do poder da Ressurreição em seu ministério (cf. 2Co 4:10-12; 1 Co 2:2-5).

O fato de os sinais do seu apostolado (12) terem sido manifestados entre os coríntios explica porque ele "não era de forma alguma inferior a esses 'super-apóstolos' " (RSV). A forma passiva foram manifestados (kateirgasthe) indica que o apóstolo se considerava apenas como o instrumento do poder de Deus. Os sinais (as insígnias de seu apostolado) se referem primeiramente a todas as manifestações do poder de Cristo através das obras de Paulo, não sendo menores que a mudança na vida das pessoas (2Co 3:2-1 Co 9.1), incluin-do a sua própria (1.22). Até mesmo toda a paciência ("coragem constante", NEB; 2Co 11:23— 12,10) com que ele conduzia seu ministério diante da oposição e das dificuldades é tanto uma indicação de sua legitimidade, quanto o mais incomum dos prodígios.

Sinais, prodígios e maravilhas não se referem a três tipos de milagres, mas a diferentes aspectos de todos os milagres. Primeiro, escreve Calvino, "ele os chama de sinais, porque não são exibições vazias, mas são indicadas para a instrução da humanidade – maravilhas, porque devem, pela sua inovação, estimular os homens e causar-lhes assombro – e poder ou prodígios, porque eles são mais sinais simbólicos do poder Divino do que aquilo que observamos no curso comum da natureza".173 O poder de realizar tais atos caracterizou o ministério de Jesus (Atos 2:22) e foi concedido por Ele a seus discípulos (Mt 10:1; Mac 3.15; Lc 9:1-10.17). Este poder continuou no ministério dos apóstolos e obreiros da igreja primitiva (Atos 3:1-9; 5:15-16; 8.13 9:32-34), e continua disponível.

Paulo não foi excluído desta lista (Atos 19:11-12), mas, como escreveu mais tarde aos roma-nos: "Não ousaria dizer coisa alguma, que Cristo por mim não tenha feito, para obediência dos gentios, por palavra e por obras; pelo poder dos sinais e prodígios, na virtude do Espírito de Deus; de maneira que... tenho pregado o evangelho de Jesus Cristo" (Rm 15:18-19; cf. Hb 2:4).

No verdadeiro apóstolo, o divino poder de Jesus estava em ação. Paulo viu nestes sinais a marca de autenticidade de seu apostolado. Ele os viu não como milagres de um homem cheio de poder sobrenatural, mas como prova do poder de Cristo graciosamente se manifestando através da sua fraqueza. O sofrimento e a insígnia de um apóstolo an-dam juntos.'"
Com um toque final de sua ironia, Paulo pergunta aos coríntios no versículo 13 o que mais eles poderiam querer dele. Em vista dos sinais que haviam atestado o apostolado de seu ministério entre eles, de que modo ele os havia tratado como inferiores às ou-tras igrejas? Só havia uma coisa em que ele podia pensar – a não ser que eu mesmo vos não fui pesado... (cf. 2Co 11:7-10).1' Aversão NEB parafraseia a expressão do seguinte modo: "A não ser por isto, que eu nunca vivi às vossas custas... Como fui injusto!" Os falsos apóstolos haviam pedido sustento, como indicado pela expressão eu mesmo. Para Paulo, uma das coisas mais difíceis de suportar era o modo como os coríntios distorciam os seus motivos para não receber deles o seu sustento. Tudo que ele diz é: Perdoai-me este agravo! A ironia é afiada, mas certamente carinhosa – a de "um pai induzindo seus filhos a uma linha de raciocínio correta".'

Nos versículos 11:13, vemos um verdadeiro ministro de Cristo:

1) Seu caráter hu-milde, porém ainda assim confiante, 11;

2) seu poder garantido, embora paradoxal, 12; e

3) sua paciência desesperada, porém ainda assim infinita, 13.

Antes de concluirmos esta seção, talvez seja proveitoso reunirmos as acusações dos oponentes de Paulo em Corinto. A principal acusação era que ele não tinha o direito de chamar a si mesmo de apóstolo (2Co 12:12-3.2; cf. 2Co 11:5-12.11). Eles o criticavam a partir de cada ângulo possível, para apoiar sua difamação. Diziam que embora suas cartas fossem reconhecidamente fortes, sua presença pessoal era lamentavelmente fraca (10.1, 9-10) ; que ele não possuía a eloqüência ou outras qualidades necessárias a um missionário (2Co 11:5-9; 12,11) ; que sua conduta levantava suspeitas, pois ele sempre tinha um plano em mente (2Co 1:12-13; 3:12-14; 4:1-6; 5,11) ; que sua incessante recomendação de si mesmo indi-cava apenas seus esforços constrangedores para se manter bem visto pela igreja (2Co 3:1-5.12; 12,19) ; que quando se recusava a aceitar das mãos dos coríntios o sustento que recebia de outras igrejas, estava revelando seu desinteresse pela igreja em Corinto (2Co 11:7-12; 12,13) ; que seus planos eram muitas vezes alterados sem cuidado, sem levar em conta as promessas que havia feito à igreja (2Co 1:15-18). Alguns até o teriam chamado de desonesto em relação ao seu gerenciamento da coleta para os santos em Jerusalém. Que parte desta coleta teria ido parar no próprio bolso de Paulo para compensar o assim chamado "trabalho gratuito" que ele fazia pelas igrejas (2Co 7:2-8.20; 12:16-18).

Foi o modo bem-sucedido de tratar essas acusações que nos permitiu contemplar tão profundamente o coração de Paulo.

C. PAULO PLANEJA UMA TERCEIRA VISITA, 2Co 12:14-13.10

Quando Paulo se aproxima do final de sua carta aos coríntios, o apóstolo prepara o caminho para a sua terceira visita: Estou pronto... para ir ter convosco (12.14). Para esse fim, ele expressa a natureza de sua futura conduta em consonância com os princípi-os básicos de seu ministério entre eles (2Co 12:14-18). Mas ele está apreensivo quanto à condição moral e espiritual na qual os encontrará (12:19-21). Eles podem estar certos de que ele será tão firme, em sua disciplina, quanto a situação deles exigir (2Co 13:1-10).

1. O Comportamento Proposto de Paulo em Corinto (2Co 12:14-18)

A questão do dinheiro deve ter sido bem sensível (como sempre!) no relacionamento de Paulo com a igreja em Corinto. Ela teve um papel importante nos capítulos 11:12, e ele retorna ao assunto. Paulo insiste em que não vai mudar seu método operacional agora.
Esta última etapa da defesa de seu ministério relaciona-se com a sua terceira visi-ta que se aproxima (14). A primeira visita foi na época em que ele lhes levou o evangelho pela primeira vez (Atos 18:1-18). A segunda foi a dolorosa visita (2,1) que se seguiu à escri-ta de I Coríntios.' Como sempre, e como acontece todas as vezes que está com eles, ele não lhes será pesado.' Muito embora anteriormente Paulo tenha sido mal entendido neste ponto (2Co 11:7-12), seus princípios permanecem firmes. Há duas razões para isto. A primeira é que aquilo que ele exige deles é maior do que o dinheiro: Não busco o que é vosso, mas, sim, a vós. Ele continuamente (zeto) lhes pede o melhor que têm a dar — a si mesmos, para que Paulo possa apresentá-los a Cristo como uma "virgem pura" (11.2), uma oferta aceitável de seu ministério a Deus (cf. Rm 12:1-15.16). A segunda é que se trata de uma responsabilidade normal dos pais proverem para os seus filhos, e não os filhos para os pais. O apóstolo faz uso desta analogia apenas como uma ilustração da razão pela qual ele não tira vantagem de seu direito como um ministro do evangelho 1Co 9:6-12b,14). Ele não quer dizer com isso que filhos crescidos não tenham obrigação com relação a seus pais idosos, quando estes necessitarem (cf. Mac 7:10-13).

Pelos coríntios, o apóstolo deseja ir além (de) da mera obrigação. Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas (15; lit., vossas almas; isto é, seu bem-estar espiritual). O eu (ego) é enfático. O tempo, o dinheiro e a força do apóstolo são deles gratuitamente, mesmo com o empobrecimento de sua própria saúde e vida. Mantendo a analogia com as imagens utilizadas por Paulo em Filipenses 2:17 ("Ainda que eu seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me rego-zijo com todos vós"). Wendland traduz este texto do seguinte modo: "Eu, entretanto, de muito bom grado ofereceria um sacrifício; na verdade, permitirei ser completamente oferecido como um sacrifício por vós".1"

A última parte do versículo, seguindo os mais antigos manuscritos, deve ser lida como: "Se eu vos amo demasiadamente, devo ser menos amado"? (NEB).1" Como Filson destaca, esta triste pergunta responde àquela de 11.11, e indica como seria desnaturado para os coríntios responderem com um amor decrescente à crescente manifestação do amor do apóstolo por eles.'

Pelo fato de não lhes ser pesado (16), Paulo estaria admitindo, mesmo com grati-dão: "Muito bem, seja assim, dirão vocês. concordando que eu não vivi às vossas custas; mas isto nada mais foi do que astúcia para que eu vos enganasse com mais astúcia ainda" (Bruce). A acusação sussurrada por seus oponentes era que o aparente sacrifício do apóstolo pelos coríntios era apenas mais um truque de sua natureza astuta"' para enganá-los. Aquilo que o apóstolo se recusou a receber pessoalmente, ele "embolsara" através de seus agentes, a quem pusera como responsáveis pela coleta para Jerusalém. Ele realmente não ficou sem receber nada.

Mas quem eram, na realidade, os astutos (cf. 2Co 11:2-4,13,15) ? Como escreve Calvino: "É costume dos mal-intencionados atribuir, sem pudor, aos servos de Deus o que eles costumam fazer, quando têm o poder ou a ocasião de fazê-lo".1" Os intrusos egoístas em Corinto gostariam muito de colocar, sem dúvida, as próprias mãos na oferta. Mas, em vez disso, eles foram postos sob uma luz embaraçosa pela recusa do apóstolo em aceitar o sustento pessoal; assim, eles retornaram às mentiras astutas para minar a confiança que os coríntios tinham na autoridade apostólica de Paulo.

A essas suspeitas inventadas contra o apóstolo, ele responde com uma série de qua-tro perguntas (17-18). O problema principal, asperamente colocado pela NEB, é: "Quem dos homens que vos enviei foi usado por mim para vos enganar?" (17) E é apoiado por uma segunda pergunta: Tito se aproveitou de vós? (18) Estas duas primeiras questões são feitas com a partícula negativa me, que implica em um "não" como resposta. O verbo aproveitar, nas duas perguntas, como em 2.11, tem a conotação de "tirar vantagem de" (ASV). Essas perguntas, escreve Plummer, são absurdas.' Os coríntios têm que admitir, quando pressionados, que Tito e o irmão enviado por Paulo haviam se conduzido com uma integridade inquestionável quando iniciaram a coleta.'

Em seguida, Paulo assumiu a completa responsabilidade pela coleta e relacionou a sua integridade à de seus emissários. Assim como os enviados, é quem os enviou.' Eles não agiram com o mesmo espírito?' Eles não seguiram as mesmas pisadas? Esta dupla de perguntas usa ou, indicativo de que Paulo esperava um "sim" como resposta. Tanto Paulo como os seus mensageiros eram inocentes em seus motivos e ações. As sus-peitas dos coríntios estavam em contradição com o que eles tinham visto com os seus próprios olhos. O apóstolo é capaz de se defender e se apoiar no princípio básico de seu ministério entre eles em relação ao dinheiro, porque

1) seu motivo é simples e sincera-mente o sacrifício de si mesmo pelos outros; e

2) seu gerenciamento do delicado assunto da coleta é capaz de passar pelo teste de uma inspeção rigorosa.

2. A Apreensão de Paulo (2Co 12:19-21)

Terminada a sua exposição, a verdadeira razão de Paulo para esta defesa é registrada aqui. Uma série de alertas segue o que compreensivelmente surge da ansiedade de Pau-lo em relação à sua visita que se aproxima. Será que sua terceira visita será tão dolorosa quanto a segunda (2Co 1:23-2.
1) ? Isto está nas mãos deles.

Os coríntios não são os verdadeiros juízes da defesa que Paulo fez nos capítulos anteriores. O verbo desculpar (19) seria melhor traduzido como "defender". O julgamen-to de Paulo não é feito por eles, mas sim com eles em Cristo perante Deus (cf. 1 Co 4.3). Em contraste com o que eles possam ter pensado "todo esse tempo"," ele não está se defendendo diante deles por motivos de auto-estima ou autoproteção.' A postura de Paulo, comenta Hughes, "muito longe de ser egoísta ou auto-suficiente é, de forma indireta, `cristocêntrica' "191E1e fala somente em Cristo (2Co 2:17-12.2; cf. 2Co 5:17), "uma ligação que o guarda do orgulho, do exibicionismo e de trapacear com esperteza"." Deus é seu único e verdadeiro Juiz (2Co 1:18-23; 4.2; 5.11; 7.12; 11.11, 31), e aquilo que ele é em Cristo é a sua única motivação (5.14). Assim, os coríntios, longe de serem seus juízes de acusação, são seus caríssimos amados, uma expressão que ele só emprega em relação a eles nessa carta aqui e em 7.1. Todas as coisas que o apóstolo fala, ele fala em Cristo... para edificação dos coríntios. Foi a sua zelosa preocupação pelo bem espiritual deles (11,2) que o levou a um procedimento que eles poderiam entender erroneamente.

O termo porque (gar) introduz uma longa sentença (20-21), que explica a preocupa-ção de Paulo. O crescimento gradual é uma forma suave de expressar as necessidades deles! Mas o que ele tem a dizer é dito com a carinhosa moderação de um pai: ...receio que... que... que....193 Ele não denuncia, mas anuncia a sua apreensão. Seu medo de encontrar um comportamento eticamente deficiente é expressado de duas maneiras. Primeiro que ele não os ache como deseja. Segundo, que ele não seja achado pelos coríntios como eles desejam,' ou seja, como alguém que terá que exercer uma severa disciplina. A referência é, sem dúvida, a uma minoria na igreja (2Co 2:5-6).

Paulo lista em quatro pares aquilo que ele teme encontrar em Corinto. Lenski suge-re que "quatro é usado comumente para designar uma integridade retórica; e a multipli-cação de cada um dos quatro intensifica a integralidade"." Cada membro de um par lançaria uma luz sobre o outro. Seguindo a tradução da versão NASB, os pares seriam

1) "briga, inveja",

2) "iras, disputas",

3) "difamação, mexericos", e

4) "arrogância, tumultos".
À medida que o apóstolo continua a falar de seus temores sobre a sua futura visita, ele se expressa de uma forma incomum: receio... que... o meu Deus me humilhe para convosco (21). O oposto seria o esperado; que os coríntios sofressem humilhação e vergonha. Entretanto, Paulo teme que ele vá descobrir que não houve arrependimento dos pecados anteriores por parte dos coríntios. Ele seria, então, obrigado a se lamentar de tristeza por eles. O apóstolo teria falhado em fazer com que eles se arrependessem, o que seria uma derrota para ele. Se for assim, ele aceitará sua humilhação como vinda de Deus. Esta lamentação sobre a ruína deles é indicativa de seu coração apostólico. O único remédio para esta falta de arrependimento será, sem dúvida, a exclusão da igreja (2Co 13:2; cf. 2Co 1 Co 5:1-5). A conduta imoral deles não pode ser permanentemente tolerada.

A grosseira imoralidade de alguns membros da igreja em Corinto é descrita por Paulo em três palavras que se sobrepõem. Imundícia (akatharsia) é um termo genérico para impureza e vida desregrada; prostituição (ou fornicação; porneia) refere-se à pro-miscuidade no relacionamento sexual; e desonestidade (ou lascívia; aselgia) indica o desacato deliberado da decência em público. Estes pecados são exatamente os mesmos que deram ocasião à escrita de 1 Corintios.' O problema moral básico na igreja de Corinto pode não ter sido solucionado na época em que Paulo escreveu a carta. Todavia, a atitude da maioria era tal que, se a minoria não se arrependesse e se afastasse de seu comporta-mento insolente, o apóstolo poderia lidar com eles de maneira severa sem precipitar outra "visita dolorosa" (2.2).

O palpitar do coração de um autêntico ministro cristão está, mais uma vez, aberto para nós. Na
1) perspectiva divina, ele está
a) aberto ao julgamento de Deus, e b) contro-lado por uma relação transformadora com Cristo, 19ab. Na
2) perspectiva humana, a situação consiste em
a) uma desgastante preocupação pelos outros, b) exercida com tan-to carinho que a humilhação e a dor podem ser a sua recompensa, 19c-21.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 versículo 2
Um homem em Cristo:
Paulo, falando na terceira pessoa, refere-se a si próprio. O terceiro céu:
Referência ao paraíso (v. 4), ou seja, à presença de Deus. Arrebatado:
Conforme as visões proféticas, Ez 8:3; Ez 11:1,Ez 11:24.

Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 versículo 7
Paulo refere-se, figuradamente, a alguma experiência muito dolorosa, que não especifica. Pensa-se em alguma enfermidade (conforme Gl 4:13-14), porém pode ter-se tratado de outro tipo de sofrimento.

Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 versículo 9
Embora a frase expresse, de forma paradoxal, um princípio geral, aqui se refere ao poder de Cristo que atua naquele que confia nele.

Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 versículo 10
Fp 4:11-13.

Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 versículo 11
Tais apóstolos:
Ver 2Co 11:5,

Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 versículo 12
Rm 15:17-19.

Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 versículo 13
Conforme 2Co 11:7-9. Paulo, prosseguindo em tom irônico, pede perdão aos coríntios por não lhes haver cobrado os gastos das suas visitas anteriores.

Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 versículo 14
Pela terceira vez... ir ter convosco:
2Co 13:1; ver a Introdução.2Co 12:14 Paulo compara o serviço gratuito que prestou aos coríntios com a provisão que um pai de família faz para seus filhos menores (conforme 1Co 4:15).

Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 versículo 15
Fp 2:17.

Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 versículo 16
Haviam se propagado falsos rumores acerca de Paulo, possivelmente em relação à coleta que se recolhia (caps. 8-9). Em 2Co 12:17-18, com perguntas cujas respostas são óbvias, Paulo desmente tal acusação.

Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 versículo 18
2Co 8:6,2Co 8:16-18.

Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 versículo 20
Paulo deseja que a sua próxima visita não seja motivo de tristeza como a anterior (conforme 2Co 2:1-4).

Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 versículo 21
Deus me humilhe no meio de vós:
Ou Deus me faça sentir vergonha diante de vós.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 do versículo 1 até o 21
*

12.1-6

Nestes seis versículos, Paulo continua a sua "jactância" com o tópico de uma visão celestial. Sua narrativa contém alguns elementos inesperados. Paulo não teve permissão de repetir as coisas que ouviu na visão, e mais tarde ele recebeu um "espinho" doloroso (v. 7, nota) enviado por Deus para mantê-lo humilde.

* 12:2

Conheço um homem em Cristo. Embora estivesse falando indiretamente, Paulo aponta claramente para si mesmo.

ao terceiro céu. De acordo com uma enumeração comum, o primeiro céu era a atmosfera das aves e das nuvens; o segundo céu era o firmamento onde vemos as estrelas; e o terceiro seria o céu propriamente dito, o lugar da habitação de Deus. Durante catorze anos, Paulo não fizera dessa experiência um enfoque em seu ensino, conforme alguns teriam feito. Seu enfoque era a mensagem de Cristo: "Não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor" (4.5).

* 12:4

paraíso. Esse é o mesmo "terceiro céu", do v. 2. A palavra grega para "paraíso" é usada com vários sentidos fora do Novo Testamento, mas no Novo Testamento todas as três ocorrências referem-se ao céu, o lugar onde os santos habitam com Deus (Lc 23:43; Ap 2:7; e aqui).

* 12:6

mas abstenho-me. Paulo queria que as pessoas o avaliassem à base do conhecimento de primeira mão que possuíam dele.

* 12:7

um espinho na carne. Muitas possibilidades têm sido sugeridas quanto a esse "espinho", como uma enfermidades física de alguma espécie ("na carne"), um mensageiro demoníaco que o incomodava ("um mensageiro de Satanás"), ou os ataques constantes de perseguidores judeus. Através da história da Igreja, nenhum acordo foi atingido entre centenas de comentadores. Conforme as coisas se apresentam, o "espinho" das experiências de Paulo é aplicado prontamente a uma certa variedade de testes, que ele teve de enfrentar durante a vida. Poucos dos servos de Deus têm vivido livres de pelo menos alguma espécie de empecilho, fraqueza ou oposição.

* 12:8

ao Senhor. Expressão usual de Paulo para referir-se a Cristo, e não a Deus Pai. Embora as orações no Novo Testamento, mais frequentemente sejam dirigidas a Deus Pai, este é um exemplo de oração dirigida a Cristo (outros exemplos estão em At 1:24-7.59; 1Co 16:22 e Ap 22:20). É notável que, em sua "jactância", Paulo testifique sobre um pedido que ele fez mas que Deus não atendeu.

* 12:9

o poder se aperfeiçoa na fraqueza. Deus realizaria os seus propósitos sem tirar de seu servo o espinho que parecia servir-lhe de entrave. A despeito das debilidades humanas, a graça de Deus atinge seus propósitos em um mundo decaído. Essa promessa da parte de Deus sem dúvida conferiu forças e encorajamento em sofrimentos subsequentes. Resumidamente Paulo vincula o princípio geral à sua ordem — a cruz de Cristo (13.4). A reação inteira de Paulo aos ataques à sua autoridade apostólica era moldada conscientemente sobre Cristo, e este crucificado, e não no chamado "Jesus" e no "evangelho" diferente que seus oponentes impingiam sobre os equivocados crentes coríntios (11.4, nota).

* 12:10

A visão espiritual de Paulo era tão clara que ele podia ver seus sofrimentos como razões para regozijar-se, porquanto sabia que em todos eles o poder de Cristo estava atuando.

* 12:11

a isto me constrangestes. Paulo teve que "jactar-se" de suas fraquezas como apóstolo porque a isso os crentes de Corinto o haviam compelido, quando, apesar de o conhecerem bem, não o tinham defendido contra os falsos apóstolos, mas pelo contrário, haviam sido seduzidos (11.1-3) por destacadas reivindicações e por falsas críticas contra Paulo.

* 12:12

as credenciais do apostolado. De acordo com a compreensão comum, os "sinais de um apóstolo" eram simplesmente milagres "maravilhas e feitos poderosos". No entanto, nesta carta, Paulo apontou para outros sinais que o distinguiam dos falsos apóstolos: as vidas transformadas dos crentes de Corinto (3.2,3), o caráter impoluto de seu ministério (6.3-10; 7.2; 8.20,21), seu amor genuíno pelas igrejas (6.11,12; 7.3; 11:7-11), e o fato que ele suportava sacrificialmente os sofrimentos (6.3-10; 11:23-33). Em adição a esses sinais, Paulo está pronto para mencionar sinais miraculosos, mas sem demorar-se sobre os mesmos. Ver 1Co 13:2; "Os Apóstolos", em At 1:26.

* 12:14

pela terceira vez. Ver Introdução: Data e Ocasião. A primeira visita ocorrera durante a segunda viagem missionária de Paulo (At 18:1-18). A segunda visita não ficou registrada, mas deu-se em algum tempo durante a permanência de Paulo em Éfeso (At 19:1-41).

Não vou atrás dos vossos bens, mas procuro a vós outros. Nisso Paulo se diferenciava daqueles pregadores cuja meta era sua própria vantagem financeira.

* 12:16

sendo astuto, vos prendi com dolo. Talvez os oponentes de Paulo estivessem dizendo que seu aparente altruísmo era um ardil para enganá-los. Paulo respondeu que ele nunca os explorara através de outros (v. 17).

* 12:18

Tito iria à frente de Paulo (8.6,16,17).

* 12:19

Paulo novamente enfatiza que ele não vinha falando em prol de sua própria reputação ou glória, mas visando o bem da igreja e a glória de Deus. E novamente ele revelou uma forte consciência de que tudo quanto escrevia e fazia, era feito "perante Deus".

* 12:21

Os laços paternais de Paulo com a igreja de Corinto eram fortes, e ele sabe que se retornasse e encontrasse a alguns deles (seus "filhos", v. 14) ainda desobedientes, isso seria humilhante para ele, tal como os pais são humilhados pelo mau comportamento de seus filhos.

muitos que, outrora, pecaram e não se arrependeram. Os falsos apóstolos não eram o único problema em Corinto. Havia alguns crentes ainda envolvidos no pecado, e Paulo os advertiu.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 do versículo 1 até o 21
12:2, 3 Paulo continuou com sua "jactância" ao narrar as visões e revelações que tinha recebido do Senhor. "Conheço um homem em Cristo" significa que estava falando de si mesmo. Explicou que não sabia se foi no corpo ou no espírito, mas esteve no paraíso ("no terceiro céu"). Este incidente não se pode identificar positivamente nos acontecimentos registrados na carreira do Paulo, embora alguns pensam que isto pôde acontecer quando foi apedrejado e deixado por morto (At 14:19-20). Paulo se refere a este incidente para mostrar que tinha sido meio doido Por Deus em forma muito especial.

12:7, 8 Não sabemos a que "aguilhão na carne" se refere porque ele não o menciona. Alguns sugeriram que era malária, epilepsia ou um problema com a vista (veja-se Gl 4:13-15). Seja o que for, era um problema físico crônico e lhe debilitem, que lhe obstaculizava em seu trabalho. Este aguilhão era um impedimento em seu ministério e pediu que fora removido, mas Deus se negou a fazê-lo. Paulo era uma pessoa muito auto-suficiente, assim que este aguilhão deveu ser dificultoso para ele. Isto o manteve humilhado, lhe recordando sua necessidade de manter-se em contato direto com Deus e beneficiar a todos os que estivessem a seu redor, por meio do que vissem que Deus fazia em sua vida.

12:9 Embora Deus não lhe tirou a aflição física, prometeu-lhe demonstrar seu poder nele. O fato de que o poder de Deus se mostra em gente débil devesse nos dar valor. Se reconhecermos nossas limitações, não nos sentiremos orgulhosos de nós mesmos. Ao contrário, voltaremo-nos para Deus, procurando o caminho para ser mais efetivos. Devemos confiar em Deus, para ser eficazes, antes que em uma energia, esforço ou talento. Nossas debilidades não só nos ajudam a desenvolver nosso caráter cristão, mas também também aprofundam nossa adoração, porque ao afirmar nossas debilidades, afirmamos a fortaleza de Deus.

12:10 Quando nossas habilidades são sobressalentes ou nossos recursos são consideráveis, somos tentados a realizar a obra de Deus a nossa maneira, e isso conduz ao orgulho. Quando estamos conscientes de nossa debilidade e permitimos que Deus nos encha com seu poder, então chegamos a ser muito mais fortes do que pudemos ter sido jamais dependendo de nós mesmos. Deus não pretende que nós sejamos débeis, passivos ou ineptos, a vida provê suficientes impedimentos e problemas sem que os busquemos. Quando estes obstáculos vêm, devemos depender de Deus. Só o trabalho que se cumpre em seu poder nos faz efetivos para O e tem valor perdurável.

12.11-15 Paulo não estava meramente revelando seus sentimentos, a não ser defendendo sua autoridade como apóstolo do Jesucristo. Estava ferido porque a igreja em Corinto duvidou dele e o questionou; mas se defendia por causa do evangelho, não para satisfazer seu ego. Quando você é "julgado", pensa só em salvar sua reputação ou se preocupa mais no que a gente pensará de Cristo?

12:13 Paulo explicou que a única coisa que fez pelas outras Iglesias e que não fez em Corinto foi converter-se em uma carga, pedir a quão crentes o alimentassem e lhe dessem uma casa. Quando Paulo diz: "me perdoem esta ofensa!" estava sendo irônico. Realmente tinha feito mais pelos corintios que por qualquer outra igreja e ainda não confiavam nele.

12:14 Paulo tinha baseado a igreja em Corinto em sua primeira visita (At 18:1). Logo fez uma segunda visita (At 2:1). Estava planejando o que seria sua terceira visita (veja-se também 13.1). Paulo lhes voltou a esclarecer que não queria salário, alimentação ou casa, só desejava que os crentes fossem alimentados com o alimento espiritual que lhes daria.

12.16-19 Embora Paulo não lhes pediu nada aos cristãos em Corinto, alguns céticos seguiam dizendo que tinha sido habilidoso e que tiraria ganho com eles de algum jeito. Mas Paulo voltou a lhes explicar que tudo o que fez pelos crentes foi para a edificação deles, não para enriquecer-se pessoalmente.

12:20, 21 depois de ler este catálogo de pecados, é bastante difícil acreditar que esta gente era aquela de quem Paulo disse que possuíam grandes dons e excelência na liderança (8.7). Paulo temeu que as práticas dos corintios perversos tivessem invadido a congregação, e escreveu asperamente com a esperança de que pudessem endireitar suas vidas antes que ele chegasse. Devemos viver em forma diferente a dos incrédulos, não permitindo que a sociedade secular nos dite como devemos tratar a outros. Não permita que a cultura invada as práticas de sua igreja.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 do versículo 1 até o 21
4. Revelações de Paulo (12: 1-10)

1. O Terceiro Céu (12: 1-6)

1 é preciso gloriar, porém não é conveniente; mas eu passarei às visões e revelações do Senhor. 2 Conheço um homem em Cristo que há catorze anos (se no corpo, não sei; se fora do corpo, não sei; Deus o sabe), tal um apanhado até ao terceiro céu. 3 ​​E eu sei que o tal homem (se no corpo ou fora do corpo, não sei; Deus o sabe), 4 como que ele foi arrebatado ao paraíso, e ouviu palavras inefáveis , o que não é lícito ao homem proferir. 5 em nome de uma tal pessoa vai me honra, mas no meu próprio nome eu não vou glória, salvo em minhas fraquezas. 6 Porque, se eu deveria desejo de glória, não vou seja tolo; para eu falar a verdade: mas me cale, para que ninguém deve contabilizar de mim mais do que em mim vê -se , ou ouve de mim.

Wick Broomall diz do versículo 1 : "Este versículo expressa compulsão de Paulo (é preciso gloriar-ASV), repulsão (embora não convém-ASV) e impulsão (mas eu virei, etc., - ASV)."

No início de sua carreira, Paulo teve uma experiência extática que deve ter muito impulsionado seu espírito. Isso ele provavelmente está relacionada ao público pela primeira vez. Ele faz isso com grande delicadeza, de um sentimento de necessidade, mas também com um sentimento de tal reticência que ele diz que é não expediente (sympheron UO ), não a mais alta sabedoria de muitos pontos de vista (conforme 1Co 6:12. ; 1Co 7:35 ; 1Co 10:23 , 1Co 10:33 ; 1Co 12:7 ). A fim de realizar o seu ponto, Paulo passarei às visões e revelações do Senhor, mesmo que possa ser pouco adquirida por ele. A partir de habitação sobre fraquezas, ele falará das forças espirituais, e depois voltar para o seu antigo jactância. As visões são manifestações que não podem ser vistos a olho de sentido; as revelações são as verdades nela veiculados. A declaração sensível, eu sei que um homem em Cristo , é uma forma humilde de se apresentar. Suas explicações com referência aos seus estados corporais neste ecstasy são vagos, pois, evidentemente, não sabia se seu espírito estava dentro ou fora do corpo. A comunicação do incomunicável era certa. A imaginação pode enquadrar tais concepções, e na verdade essa faculdade deve operar, como May Riley Smith tão lindamente afirma na "Árvore-Top Road":

Sem imaginação

A alma torna-se um torrão de terra,

Faltando o rastro de beleza,

Perder o caminho para Deus.

E eu construí uma escada templed

Fora de uma flor lilás

E subiu aos céus com pompa roxo

E incensários de perfume.

Esta experiência Pauline foi mais do que viajar para o céu em um raio de sol da natureza; foi uma revelação divina. Demorou Paulo ao terceiro céu, evidentemente, o paraíso do ladrão arrependido (Lc 23:43 ). Em sua descrição, ele não estava se referindo à concepção rabínica de sete céus, mas sim para que um dos três. Seu terceiro céu está para as perfeições e realidades da esfera celeste. Era impossível reproduzir essas coisas indizíveis; consequentemente, o pensamento posterior (ha ouk exão) significaria não é lícito ou admissível, uma vez que para dar-lhe o "impossível" interpretação iria duplicar o primeiro pensamento. A New American Standard Bible traduz, "não é permitido."

A disposição de Paulo para se vangloriar de tal homem com estes grandes revelações é outra maneira de dizer que ele está arrependido de ter de apresentar essas experiências íntimas. Ele deve arrancar o véu de seu próprio coração, a fim de convencer esta igreja que Deus signally honrou. A vida de Paulo tinha começado com uma visão maravilhosa (At 9:22 , At 9:26 ), e outras manifestações seguidas (At 16:9 ; At 27:23 ). A maioria deles eram directiva, mas este parecia mais pertinnent às suas necessidades espirituais. Para fazer desse um vai I glória referem-se a um homem praticamente diferente Dt 14:1)

7 E em razão da excelência das revelações, que eu não exaltasse demais, foi-me dado um espinho na carne, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, que eu não exaltasse demais. 8 Quanto a esta coisa pedi ao Senhor três vezes, para que se desviasse de mim. 9 E ele me disse: A minha graça te basta, porque: para o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que o poder de Cristo habite em mim. 10 Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo, pois quando estou fraco , então é que sou forte.

Não é provável que Paulo falou de sua revelação simplesmente para falar sobre sua fraqueza. Havia uma necessidade para que eles saibam alta honra de Deus também. A abundância (huperbolē) de suas revelações (plural), dos quais conhecemos a pequena parte, exigiu uma aflição contrabalançando a fim de que ele não pode ser exaltasse demais , ou muito exaltado (huperairōmai ). Pride of privilégios e bênçãos espirituais devem ter o espinho picar. A Bíblia de Genebra diz, "um pricke na carne." Tyndale fala da KJV usa o termo "espinho", embora a Septuaginta deu esta significação ao interpretar "unquyetnes da carne." Nu 33:55 ; não lê, "espinhos em seus olhos." Este termo parece referir-se a alguma doença física que foi dada (edothē ), evidentemente pelo Senhor, embora ele também é reconhecido como um mensageiro de Satanás (aggelos Satana ), para pomo-lo (como acontece com os punhos). Palpites da sua gama natureza da febre da malária, epilepsia, tentação sensual, tentação espiritual, irritabilidade de temperamento, os adversários (2Co 10:7 , e por causa de seu uso constante de um amanuense para escrever suas cartas para ele. Isso pode ser inferida também de sua associação com a passagem acima em Números, e mais diretamente de escrever sua carta aos gálatas, em letras grandes com suas próprias mãos (2Co 6:11 Gal. ). O que seria mais a tentar um homem que gostava de ler e tive que costurar para uma vida de tal aflição? Talvez resultou em muitas dores de cabeça dolorosas que se tornou como a picada de uma grande espinho palestino ou mesmo uma participação maior. Fosse o que fosse, a dor constante e inconveniência resultou em um pedido repetido três vezes para o alívio. Flesh não era para encontrar a libertação, uma vez que Deus estava guardando o espírito. Foi como se, Jerome estados, um escravo estava sussurrando atrás do Imperador durante uma procissão triunfal, "Tenha em mente que você é apenas um homem." Cristo foi recusado no jardim; Moisés foi proibido de fazer novo pedido para atravessar o Jordão; e agora Paulo foi dada a resposta, graça e poder suficiente aperfeiçoa na fraqueza. Observe o tempo perfeito, ele disse , o que indica Paulo foi lembrado e tinha um sentido constante da resposta. É, sem dúvida, essa realização constante de sua fraqueza que o fez depender mais plenamente no poder de Deus e deu-lhe esse desejo de se vangloriar em suas fraquezas, para sempre que eu sou fraco, então é que sou forte . A força de Paulo é visto em sua reconciliação com e sua alegria em seu julgamento prolongou por causa de seus resultados para o Reino.

D. seu resumo DECLARAÇÃO SOBRE Gozando (12: 11-13)

11 Tornei-me insensato; vós me obrigou; pois eu devia ter sido louvado por vós, porque em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos, ainda que nada sou. 12 Os sinais do meu apostolado foram manifestados entre vós com toda a paciência, por sinais, prodígios e milagres. 13 Pois o que é lá em que fostes feitos inferiores às outras igrejas, a não ser que seja que eu mesmo não era um fardo para você? Perdoai-me esta errado.

1. Forçado a ser um tolo (00:11)

Paulo admite que tem sido tolo, mas se apressa para fixar a responsabilidade sobre seus ouvintes. Muito enfaticamente, pelo uso dos pronomes, ele carrega a convincente (ēnagkasate) a eles, e acrescenta: "Eu devia ter sido louvado por vós." Eles não conseguiram reconhecer o verdadeiro e tinha-se tornado as ferramentas do falso. Sua declaração de clímax, eu não sou nada , tendo em vista sua presente alegação, revela a completa sensação de dependência de seu Senhor (1Co 15:8 ).

2. Demonstrou ser um apóstolo (2Co 12:12)

As credenciais de seu apostolado eram seus sinais, maravilhas e prodígios . Eles também foram as credenciais de nosso Senhor. O sinal é definido pelo arcebispo Trench como um "símbolo e indicação da presença de perto e trabalhar de Deus", enquanto uma maravilha se refere ao "efeito de espanto, que o trabalho provoca sobre os espectadores." No termo "grandes obras ou poderes (dunamesin ), a causa dá o seu nome ao efeito. "Paulo usou esses poderes com toda a paciência , restringindo-se de exercê-los em proveito próprio ou para punir seus inimigos. Ele faz reivindicação direta para poderes milagrosos.

3. Não onerosa (2Co 12:13)

Os críticos de Paulo tinha feito o recebimento de dinheiro para apoiar um sinal de apostolado. Isso atribui uma razão para a sua referência a este assunto mais uma vez. Se Paulo tinha feito o Corinthians inferiores às outras igrejas ao não recebem remuneração, eles poderiam não perdoá-lo esta errado na medida em que todos os outros elementos apostólicos estavam em vista? Não é um absurdo ao se referir a isso como um errado (2Co 11:9)

14 Eis que esta é a terceira vez que eu estou pronto para vir para você; e eu não vou ser um fardo para você: porque não busco a sua, mas você:. para as crianças não devem entesourar para os pais, mas os pais para os filhos 15 E eu vou muito boa vontade gastarei e ser gasto para o seu almas. Se eu te amo mais abundantemente, sou eu amei a menos? 16 Mas seja assim, eu não fui pesado; mas, sendo astuto, vos tomei com dolo. 17 Será que eu tirar vantagem de você por qualquer um deles, a quem enviou a vós? 18 I exortamos a Tito, e enviei com ele o irmão. Será que Tito tomar qualquer vantagem de você? Não seguimos o mesmo espírito? caminhou nós não nos mesmos passos?

1. Não é um fardo, mas uma ajuda (2Co 12:14)

Esta é a terceira vez que ele planejava ir a Corinto (2Co 13:1 ). O Amor sempre flui para baixo. Estas palavras se juntar com os ternos apelos Dt 6:11 e 7: 1-4 para nos dar uma epístola unitário.

b. Não Reluctant to Love (0:15)

Assim como um pai gasta tudo o que tem para seus filhos e é integralmente gasto (esgotado), em seu nome, de modo que Paulo resolve dar-se para as almas de seus leitores. O eu é enfático, eo bom grado carrega pleno vigor a uma igreja que não conseguiu dar-lhe o mínimo de apoio. Então ele pergunta se eles vão retribuir-lhe a menos por sua abundante mais . Muitas vezes há um orgulho carnal nas pessoas que os torna ressentir-se da doação de dinheiro ou a prestação de um serviço que os coloca sob a obrigação.

c. Não é um enganador (12: 16-18)

A afirmação de que ele não sobrecarregá-los é seguido por uma declaração que muitas vezes é suposto ser um princípio legítimo da operação, mas, sendo astuto, vos tomei com dolo . É mais provável que seja uma falsa acusação feita contra ele com referência a elevar a oferta para a igreja-mãe e, assim, obter algo para si mesmo (conforme 2Co 4:2., 2Co 8:21 ). Ramificações do plano são muito difíceis de determinar. Encargos deste tipo, falsamente feita, geralmente têm pouca ou nenhuma evidência para apoiá-los. Eles são a reconstrução da imaginação carnal.

2. sentimentos em relação Visita (12: 19-13: 10)

1. Finalidade e Threat (12: 19-21)

19 Ye acho que todo esse tempo que nos estamos desculpando convosco. Aos olhos de Deus, falamos em Cristo. Mas todas as coisas, amados, são . para vossa edificação 20 por receio que por qualquer meio, quando eu venho, eu deveria encontrá-lo não como eu quereria, e deve me achar de você, como vós não o quisestes; que de algum modo deve haver porfias, ciúmes, iras, facções, maledicências, sussurros, inchaços, tumultos; 21 para que novamente quando o meu Deus me humilhe perante vós, e chore eu sobre muitos dos que dantes pecaram, e não se arrependeram da impureza, prostituição e lascívia que cometeram.

Embora sua defesa foi um pedido de desculpas projetado, mas sua verdadeira finalidade, por escrito, é a edificação (oikodomēs) de seus filhos da igreja. A afirmação é sustentada por um outro apelo à divindade, "diante de Deus em Cristo, falamos." Nessa declaração ele nega que seu pedido de desculpas é nada, mas um meio para um fim. Observe o uso da proposta de "amado", a única outra referência nesta epístola estar em 7: 1 . Este endereço nos faz perceber que ele tem toda a igreja responsável por este elemento dissidente. Antes que ele fala com firmeza, ele iria estabelecer um relacionamento de coração.

Seu medo que ele iria encontrar a igreja não como ele deseja é se juntou com uma ameaça de ação administrativa que eles vão encontrá-lo , como eles não quiseram . Embora a severidade está presente, a utilização de , por qualquer meio (POS) suaviza a abordagem. Isto é ainda mais temperado por uma expressão de medo (phoboumai) em vez de uma forma mais direta ", estou certo." A condição de não como eu gostaria é definida por quatro pares de termos: (1) luta aberta e inveja degradante, (2) explosões de raiva e rivalidades mesquinhas, (3) calúnia aberto e Whisperings secretos, e (4) orgulho arrogante e transtornos de base. Não é uma imagem bonita. Soma-se a esta lista estão três outros associados com a sua queda anterior: (1) a impureza, (2) a fornicação, e (3) libertinagem desenfreada.

A declaração de Paulo de ser humilhado diante deles, para que ele não deveria ter que reprovar aqueles que pecaram antes que não ajustar a sua vida, parece ser no sentido inverso do nosso pensamento com1. Não seria que ser humilhado? Paulo provavelmente está pensando da vergonha que ele vai se sentir em encontrar condições maus manchando a pura veste de Cristo. Seu espírito real é encontrado em sua disposição para chorar sobre o recalcitrante, em vez de se indignar contra eles. Ele enfatiza anovamente , referindo-se, sem dúvida, a sua visita sem sucesso anterior.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 do versículo 1 até o 21
Temos de ter em mente que, nesse capítulo, o propósito de Paulo era responder a seus críticos e provar seu chamado apostólico, embora usemos partes dele como bênçãos devocionais. No capítulo anterior, ele decidiu recontar essas coisas que mostram suas fraquezas a fim de dar toda a glória a Cristo. Esse capítulo apresenta quatro provas do apostolado de Paulo.

  1. As revelações de Cristo (12:1-6)

O "homem" Paulo fala de si mesmo. Imagine guardar segredo de uma experiência emocionante como essa por quatorze anos! (Imagine também como é sofrer em silêncio por todos esses anos!) Sem dúvida, Paulo apresenta revelações divinas que nenhum outro homem viu ou ouviu. O Senhor escolheu-o como o instrumento que revelaria ao mundo a grandiosidade da graça de Deus (leia com atenção At 26:16). O "terceiro céu" é o paraíso, o pró-prio céu da presença do Senhor. Não sabemos o que o Senhor disse a Paulo. Ele nunca falou a respeito dessa experiência, para evitar que qualquer cristão o honrasse mais do que merecia. Isso é humildade!

Se Paulo não fosse o servo es-colhido, Deus não lhe faria essas re-velações. Em Gl 1:11 ss, Paulo afirma que recebeu as verdades queensina diretamente de Deus, não de outro apóstolo.

  1. O espinho em sua carne (12:7-10)

A melhor sugestão a respeito des-se espinho é um problema ou do-ença na vista, mas não sabemos o que era com certeza. Paulo, quando se converteu, ficou cego de forma sobrenatural (At 9:9), e talvez algu-ma debilidade visual tenha perma-necido nos anos posteriores. Gála-tas 4:15 e 6:11 ("com que letras grandes") sugerem um problema na vista. Isso devia ser uma provação física e emocional para Paulo, e ser, honestamente, chamado de espinho (estaca) na carne. (Às vezes, espe-tavam os prisioneiros em estacas, e estes tinham uma morte horrorosa.) O espinho, fosse o que fosse, era um fardo para ele e fazia-o sofrer. Ele pediu que o Senhor tirasse esse espinho.

O espinho prova sua experiên-cia celestial relatada nos versícu-los 1:7, pois Deus deu-lhe o espi-nho (que presente!) a fim de impe-dir que exaltasse a si mesmo. Agora, Paulo admite ser fraco, acusação já feita por seus inimigos coríntios (veja 10:1,10; 11:6,29), porém essa fraqueza era uma dádiva do Senhor. Na verdade, a fraqueza de que o acusavam era um argumento a favor de sua autoridade apostólica!
O espinho de Paulo nos traz vá-rias lições práticas:

  1. As bênçãos espirituais são mais importantes que as físicas. Pau-lo era um cristão melhor por causa de sua fraqueza, embora pensasse o contrário. Esse capítulo apresen-ta dificuldades para os "curandeiros da fé" que pregam que a doença é sinal de pecado.
  2. Nem sempre a oração não respondida quer dizer que a ne-cessidade não foi satisfeita. As ve-zes, recebemos uma bênção muito maior quando Deus não responde à nossa oração! Ele sempre responde ao necessitado, mesmo quando pa-rece que não o fez.
  3. Se Cristo estiver presente na fraqueza, esta fortalece. Como pro-va disso, leia 1Co 1:26-46, como também sobre os 300 homens de Gideão, a funda de Davi e o bor-dão de Moisés.
  4. Existe graça na satisfação de qualquer necessidade. A graça ca-pacitou Paulo a aceitar sua fraque-za, a ver glória nela e a ter prazer nela! Paulo sabia que sua fraqueza traria glória a Cristo, e isso era tudo o que importava para ele. Veja 2 Co-ríntios 4:7.
  5. Os sinais apostólicos (12:11 -18)

Paulo apenas defende seu ofício quando diz não ser inferior a ne-nhum desses apóstolos, mas não exalta a si mesmo. Observe que Paulo enumera diversos "sinais" que comprovam seu apostolado, a co-meçar pela persistência! Espera-se que mencione milagres e prodígios, mas não a persistência! No entan-to, o que evidencia seu chamado e seu comissionamento divinos é sua firme constância na tribulação (veja cap. 4).

Ele também menciona sua ati-tude em relação ao dinheiro. Pode- se afirmar como fato aceito que a atitude do servo no que diz respei-to às coisas materiais é um indica-tivo de sua vida e de sua visão es-pirituais (Lc 16:1 -15.Lc 16:0 verdadeiro servo de Cristo não pode amar o dinheiro. Paulo iembra-os de que ele e Tito, ao se sustentar e ao aju-dar com generosidade os coríntios, provaram seu amor sincero pela igreja.

Os milagres e os prodígios so-zinhos não compro\am que um homem foi enviado por Deus. pois Satanás também faz milagres -veja'-' 2Co 2:0), mas o pastor verdadeiro fica e protege as ovelhas. Paulo não fugiria. Ele até enumera os excessivos pecados que havia na igreja. Embora tivessem tratado com o ofensor mencionado em 1 Co-ríntios 5, havia outros pecados que precisavam de atenção. De fato, "um pouco de fermento" levedara toda a massa (1Co 5:6).

Essa passagem menciona dois tipos de pecado: os sociais (v. 20) e os sexuais (v. 21). A igreja de Corinto tinha "filhos pródigos" e "os irmãos mais velhos destes", e ambos pre-cisavam se arrepender. Em 1 Corín-tios 1:10, o que começara apenas como facções, agora transformara-se em discussões, brigas e tumultos! Sa-tanás estava no comando da igreja, pois Deus não faz confusão. Os ensi-namentos falsos levam à vida falsa.
Esse capítulo serve muito bem como teste para os servos cristãos. Todos nós devemos estar em co-munhão com Deus e receber nos-sas mensagens apenas dele. Todos devemos ter graça para resistir ao sofrimento. Não ousemos ter amor ao dinheiro ou temor ao homem que nos impeça de lidar com o pecado. Que Deus nos ajude a ser o tipo de servos que ele elogia e abençoa!


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 do versículo 1 até o 21
12.1 Visões e revelações. Sem dúvida, os oponentes de Paulo alegaram revelações divinas para apoiar suas pretensões más. Paulo (um homem em Cristo) sem querer, conta uma experiência de êxtase em que ouviu palavras inefáveis. Esta maneira de falar indica que Paulo não acha que tenha recebido a visão por seu mérito.

12.2 Há catorze anos. Provavelmente quando Paulo estava em Tarso, logo antes da primeira viagem missionária (At 9:30; At 11:25). Terceiro céu. Ainda que alguns judeus cressem em sete céus. Paulo aqui se refere ao Paraíso (4), o céu mais alto, onde Deus está (Dt 10:14). Paulo não descreve a visão, nem aquilo que lhe foi revelado. Fica certo que, ele foi profundamente encorajado a aceitar tranqüilamente os sofrimentos que daí em diante teria de enfrentar (conforme Fp 1:20-50).

12.4 Paraíso. Palavra persa que significa "jardim cercado de muros", que muitas vezes pertencia a um rei ou a um fidalgo.

12.7 Revelações. Paulo também foi convertido por meio de uma revelação de Cristo (At 9:0, 16). Espinho no carne. As muitas especulações indicam a impossibilidade de se chegar a uma conclusão definida. Entre as idéias de sofrimento físico ou doença, salientas-se: malária (GI 4.13s), problema com os olhos (Gl 4:15), epilepsia, freqüente e forte dor de cabeça, etc. Outros pensam que era tentação, tomando mensageiro de Satanás como "anjo" ou "demônio". Lutero pensava que eram as constantes perseguições, especialmente dos judeus que Paulo tanto amava (Rm 9:3). No AT "espinhos" se referiam a inimigos (Nu 33:55; Is 23:13).

12.8 Pedi. Como Jesus no jardim de Getsêmani, Paulo insistentemente pediu três vezes que Deus o livrasse do espinho. Em vez de livrá-lo, Deus cobriu o sofrimento com Sua graça. É assim que Deus transforma dores e sofrimento em bênçãos.

12.9 É a graça suficiente que pode agir no meio das fraquezas. Traz consigo alegria e poder. Repouse (gr episkenose). "Fazer seu tabernáculo", assim como a glória shekinah pousou no templo (cf.Jo 1:14; Ap 7:15). • N. Hom. Benefícios do espinho na carne:
1) Graça suficiente.
2) Poder aperfeiçoado.
3) Fraqueza substituída pelo poder de Cristo.
4) Orgulho substituído por humildade (7).

12.10 O prazer que Paulo sentia nas experiências angustiantes veio diretamente da certeza que todas elas contribuiriam para o bem (Rm 8:28). Sou fraco... Jo 15:5b. Sou forte... Fp 4:13.

12.12 Credenciais. Neste v.como em Rim 15.19, um dos sinais do verdadeiro apóstolo é a operação de milagres.

12.13 Nem em sua pessoa nem em seu trabalho de fundar a igreja em Corinto foi Paulo inferior aos seus detratores (conforme v. 11).
12.17 Vos explorei. Paulo se refere à acusação de que ele não pediu dinheiro mas recebeu uma parte daquilo que seus agentes coletaram.

12.21 Deus me humilhe. A maior humilhação do pai é o erro do filho. Assim também os pecados e soberba dos coríntios refletiram-se sobre Paulo, humilhando-o. Impureza. Parece que os falsos mestres apoiavam a imoralidade (conforme Ap 2:14, Ap 2:20).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 do versículo 1 até o 21
b) O terceiro céu e o “espinho na carne” (12:1-10)
v. 1-10. A experiência da visão não é relatada como um fim em si mesma, mas como um prefácio da lição do “espinho na carne”. A sua fraqueza física, que dá a oportunidade para que o poder de Cristo seja manifesto, é um tópico mais agradável de que se orgulhar do que as suas experiências do sublime, acerca das quais ele é notoriamente discreto.
v. Í.E necessário que eu continue a gloriar-me-. Ele é impelido pela situação (conforme ll.l,16ss,

21,23), mas sabe que não ganha nada com isso — não é edificante (conforme 10.8). v. 2. Ele se refere a si mesmo como um homem em Cristo porque o homem que teve essas experiências quase parece uma personagem diferente do Paulo de cada dia. A sua especificação de data, há catorze anos, lembra a forma de datar as visões que os profetas do AT usavam (e.g., Jl 1:1; Ag 1:1; Ag 2:1,Ag 2:10,Ag 2:20). Se 56 d.C. é aceito como data de II Coríntios, Paulo teria tido a visão quando estava em Tarso (conforme At 11:25); outros calculam alguns anos mais tarde, quando estava em Antioquia (conforme At 11:26). O terceiro céu era evidentemente considerado por Paulo o céu mais elevado; o conceito de três céus talvez tenha sido deduzido da expressão “Os céus, mesmo os mais altos céus” (lRs 8.27). Mais tarde, o ponto de vista de que havia sete céus se tornou predominante no judaísmo (conforme TB, hagigah, 12b). Se foi no corpo ou fora do corpo, não sei: Paulo reconhecia a possibilidade de uma ascensão corpórea (como a de Elias ou de Cristo; conforme lTs 4.15ss), como também de um arrebatamento incorpóreo, em que a alma era separada do corpo (conforme 5.1ss). Durante a sua visão, ele não estava consciente do seu corpo, e agora ele não podia dizer se foi uma ascensão corpórea ou não. v. 4. paraíso: Originariamente uma palavra persa que significava “parque”, “jardim do prazer”, foi usada na LXX a respeito do jardim do Éden, e daí em diante na literatura judaica e no NT (Lc 23:43; Ap 2:7) como habitação dos abençoados após a morte. Os v. 2,3 se referem à mesma visão, e “paraíso” descreve simplesmente a natureza do terceiro céu. coisas indizíveis: Ou porque não podem ser colocadas em palavras (conforme Rm 8:26), ou porque são especialmente sagradas (NEB). v. 5. Ele continua a falar Nesse homem como se não fosse ele mesmo. Dessas experiências, ele bem que poderia se orgulhar, mas, porque lhe foram dadas e não são suas realizações, elas não revelam nada do seu próprio caráter,

v. 6. Ele poderia continuar se orgulhando das suas experiências sem exageros (conforme 10.8), mas ele não quer que ninguém o julgue em virtude de suas afirmações não comprovadas sobre si mesmo, somente segundo as evidências diante dos olhos deles. v. 7. grandeza dessas revelações: Ou significa a “profusão de coisas reveladas” durante esse arrebatamento dos v. 2,3, ou deveria ser traduzido por “a excelência das revelações”, semelhante ao que está na NVI aqui. um espinho na carne: A palavra traduzida por espinho (skolops) no grego clássico significava “estaca”, mas o significado “espinho” evidentemente era mais comum no período helenístico. Apesar dos pontos de vista de que o espinho na carne era o sofrimento na perseguição (e isso era um espinho só para Paulo?), ou dúvidas e tentações para o mal (se era isso, por que o Senhor orientava Paulo que não orasse por sua remoção?), a interpretação mais natural é que seja uma enfermidade física. Se é a mesma coisa que a “doença” em G1 4.13,14 (como parece provável, mas não pode ser demonstrado), podemos descrever a enfermidade como sendo de uma natureza repulsiva (conforme “vocês não me desprezaram”, lit. “não cuspiram em mim”), como também aguda (“espinho”) e recorrente (“três vezes”, “atormentar”). As conjecturas mais prováveis são oftalmia (conforme G1 4.15; 6.11; At 23:5) e febre malária (talvez contraída em Perge [At 13:13] , sendo então a razão da sua viagem para a região mais saudável da Galácia [Gl 4:13] ). O mensageiro de Satanás é o espinho na carne, e não um inimigo pessoal. Como no caso das calamidades de Jó, o espinho foi infligido por Satanás, embora permitido por Deus. atormentar. Lit. “esbofetear”, uma palavra muito recorrente, v. 9. ele me disse: O tempo perfeito é usado com o seu significado próprio: “Ele disse (e a sua resposta ainda vale hoje”). Minha graça é suficiente-, “O ápice da epístola” (Hughes). A promessa de Cristo teve um efeito marcante sobre a atitude de Paulo para com a vida (conforme 3.5; 4.7 etc.). A graça não é simplesmente uma bondade vaga, mas indica “poder”, como também “favor” (Strachan). meu poder se apetfâçoa na fraqueza: “A minha força chega ao máximo na sua fraqueza” (Knox). É o poder de Cristo, e não o livramento da dor, que é indispensável a ele. repouse em mim: Lit. “arme sua tenda sobre mim”. A palavra (skênõo) lembra a glória she-kinah que enchia o tabernáculo (Ex 40:34). v. 10. regozijo-me-. Paulo está “muito contente” (NEB) com as fraquezas, não porque são desejáveis em si mesmas, mas porque é nelas que o poder de Cristo se torna evidente. “Fraqueza” significa mais do que fraqueza física para Paulo; sempre que o homem natural e orgulhoso que está nele vê a sua dignidade, reputação, finanças, conforto ou liberdade sofrerem, ele sente a sua fraqueza e a força de Cristo.


7)    Paulo não é inferior aos falsos apóstolos (12:11-13)
v. 11-13. “Pois então, fui insensato e me orgulhei! Mas foi culpa de vocês que isso se tornou necessário; se vocês tivessem sido leais, teriam saltado em minha defesa sem serem solicitados. Com boas razões, vocês poderiam ter me recomendado, pois embora eu não seja nada por direito próprio, não sou de forma alguma inferior aos seus preciosos ‘apóstolos’ (v. 11); demonstrei todos os sinais de um verdadeiro apóstolo entre vocês (v. 12). Vocês estão pensando que tornei vocês inferiores porque não explorei vocês? Sinto muito mesmo! (v. 13)”.

v. 11. em nada sou inferior. Ou melhor, “Não fui inferior”, quando estava em Corinto. superapóstolos: V.comentário Dt 11:5. v. 12. Aí marcas de um apóstolo: Um termo que abrange todas as provas de que ele foi enviado por Deus (conforme 1.12; 4.2; 6.4; lTs 1.5). perseverança: Ou “paciência”, pode ser uma dessas marcas (tem conotações amplas; v.comentário Dt 6:4); ou talvez ele queira dizer que apesar de toda a oposição ele demonstrou de forma paciente e coerente todas as marcas de um verdadeiro apóstolo, sinais, maravilhas e milagres: São três termos para denotar milagres, expressando três aspectos da natureza de um milagre (a mesma expressão ocorre em At 2:22; He 2:4; conforme 2Ts 2:9). São mais um exemplo dos sinais (marcas) do verdadeiro apóstolo, v. 13. O que ele quer dizer, aparentemente, é: “Eu não fui inferior; então, não é por isso que vocês não me defenderam. Eu tornei vocês inferiores ao favorecê-los menos do que a outras igrejas?”.peso:

V.comentário Dt 11:9.


8)    Na expectativa da sua terceira visita (12.14—13.10)
a) Por que ele não quer ser um “peso” para eles (12:14-18)
v. 14-18. “Na minha próxima visita vou continuar a minha filosofia de trabalho de independência financeira; reivindico um salário maior do que o seu dinheiro — vocês mesmos! Sou eu que deveria apoiar vocês, e não vocês a mim (v. 14). Com prazer vou gastar tudo que tenho por vocês; e vocês vão permitir que o seu amor diminua à medida que o meu aumenta? (v. 15). Existe aí uma suspeita de que parte da coleta para Jerusalém vá parar no meu bolso? (v. 16). Respondam-me: Alguma vez já tirei vantagem de vocês por meio dos meus representantes (v. 16), de Tito ou do outro irmão? A honestidade de Tito está acima de qualquer suspeita; não sou um com ele em caráter e ação? (v. 18)”.
v. 14. pela terceira vez: A primeira visita foi na sua segunda viagem missionária (At 18.lss); a segunda, a visita da tristeza (2Co 2:1), não a sua visita com a carta severa (2.13 7:13ss). E possível que “recomendei a Tito” e “enviei o irmão” sejam aoristos epistolares e deveriam ser traduzidos assim: “Estou instando a Tito e enviando o irmão” (8.17,18); nesse caso, o que Paulo queria dizer é: “Vocês vão se queixar porque estou enviando os meus colaboradores? Eles alguma vez procederam mal com vocês?”. Não agimos nós (i.e., eu) no mesmo espírito: Tito está acima de acusações (conforme 7.13ss). Poderia, então, Paulo, estando em tal harmonia de espírito com Tito, ser culpado de duplicidade?

b)    Paulo tem medo do que vai encontrar em Corinto (12:19-21)
v. 19-21. “Vocês não podem pensar que eu estive falando somente para me defender. De fato foi para a sua edificação (v. 19). Estou temendo que quando chegar aí, encontre desarmonia e oposição (v. 20), e os costumes pagãos sendo praticados por membros da igreja (v. 21). Quero evitar isso ao tratar com os críticos e desobedientes agora”.
v. 19. Desde 10.1, ele não esteve apenas se defendendo, mas eliminando mal-entendidos e atitudes negativas com o propósito de fortalecê-los (conforme 10.18; 13.10). E não tem sido apenas uma defesa diante deles, mas diante de Deus, ao único a quem presta contas, v. 20. Pois: I.e., “há necessidade de edificação...”. não me encontrem como esperavam-. Mas severo e preparado para castigar (13.1ss). Cogitou-se que os temores de Paulo pelo estado da igreja eram incompatíveis com a sua satisfação expressa no cap. 7. Mas aqui se trata de uma questão de submissão e autoridade. Ainda havia muito espaço para crescimento na igreja, mas Paulo não poderia começar a restaurar a ordem e impor a punição sobre transgressores se a sua autoridade apostólica não fosse respeitada por todos em Corinto, v. 21. o meu Deus me humilhe diante de vocês-, O apóstolo vai ser humilhado se descobrir que os seus convertidos ainda vivem como pagãos. outra vez deve ser compreendido junto com me humilhe, uma referência à sua humilhação anterior na visita da tristeza, eu lamente. Talvez signifique “eu fique de luto como pelos mortos”, com a implicação de que os transgressores terão de ser excluídos da igreja.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 do versículo 2 até o 4

2-4. O apóstolo objetivou-se com o propósito de defender suas visões e revelações à vista dos falsos êxtases dos falsos mestres. Sua visão era
1) pessoal – conheço um homem;
2) cristã – em Cristo (portanto, não pertencente ao judaísmo ou paganismo);
3) histórica – há catorze anos (portanto com data histórica – não uma ficção);
4) misteriosa – se no corpo ... não sei, etc.;
5) estática – foi arrebatado até ao terceiro céu (cons. Enoque, Elias, Ezequiel);
6) revelatória – ouviu palavras inefáveis;
7) indelével – foi-me posto um espinho na carne

(v. 7).


Moody - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 do versículo 16 até o 18

16-18. Os detratores do apóstolo acusaram-no de ser astuto. A sutil insinuação parece ter sido que, embora Paulo não lhes fosse pesado a eles como igreja, conseguiu manobrar de tal maneira a coleta que aproveitou-se dela. O apóstolo responde a este ataque indecente
1) mencionando o comportamento escrupulosamente impecável dos dois homens que ele enviou a Corinto, e
2) afirmando que o seu padrão de conduta era igual ao padrão deles. As perguntas exigiam resposta negativa. Sobre sendo (huparko) veja 2Co 8:17.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 do versículo 1 até o 11
2Co 12:1

Prosseguindo a descrever suas experiências, volta-se agora à esfera das visões e revelações (12.1). Nesta conexão, a entender-se que as palavras conheço um homem em Cristo (2) se referem de fato a ele próprio, o apóstolo torna-se reticente e dá a experiência como não tendo sido sua. A natureza desta fica além do que nos é comum, e temos de aceitá-la como nos é narrada aí, sem tentar explicá-la ou procurar um caso que lhe seja paralelo. Terceiro céu (2), isto é, o lugar onde Deus habita. "Primeiro céu" dizia-se da atmosfera onde voam as aves. O "segundo" era a região do sol, da lua e das estrelas. Paraíso (4). Palavra usada na cosmologia judaica, equivalente a terceiro céu; era considerado a mansão dos bem-aventurados. Palavras inefáveis (4); isto é, idéias que lhe foram comunicadas não por meio de palavras, como ordinariamente. As quais não é lícito ao homem referir (4). É esta a percepção espiritual do apóstolo sobre a inviolabilidade de sua experiência. As coisas profundas do espírito não podem ser explicadas em linguagem humana.

>2Co 12:5

No vers. 5, ele torna a expressar que era indigno dessa experiência, não desejando parecer mais do que era aos olhos de todos (6). Regozijava-se de que em si mesmo não era nada; talvez mesmo seu físico não tivesse qualquer atrativo, de modo que o interesse de todos se fixasse na mensagem que pregava, e não na sua personalidade. Espinho na carne (7); alguma enfermidade física, de que se queixava continuamente. Não o incapacitava para o trabalho, porém era como "espinho" que de vez em quando o atormentava. Note-se a atitude do apóstolo para com esse dissabor. Orou três vezes para se ver livre dele (8; cfr. Mt 26:36 e segs.) e recebeu a resposta de que a graça de Deus lhe era bastante (9). Noutras palavras, Deus prometeu-lhe que esse sofrimento jamais o venceria, no sentido de impedi-lo de trabalhar para Ele. Este incidente é de muito interesse para os obreiros cristãos que lutam com empecilhos de qualquer que seja a natureza. Também diz respeito ao caso de doenças e ao ministério de cura, para que não desanimemos de esperar alívio em resposta às nossas orações, mas reconheçamos que algumas vezes Deus pode ter um motivo quando nos recusa um restabelecimento completo da saúde. A condição espiritual do enfermo é mais importante do que sua sanidade física. A oração pelos doentes é um ministério cristão que sempre se acompanha de bênçãos. No caso de Paulo, ele sentia real prazer nas enfermidades (10), tanto quanto em outros tormentos, porque em tudo isto sentia o poder de Cristo (9) sobre ele repousando. Experimentando isto, pôde dizer-em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos (11); talvez outra referência irônica aos tais apóstolos que alardeavam suas próprias virtudes, orgulhando-se de suas credenciais (cfr. 2Co 11:5, 2Co 11:13).


Francis Davidson - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 do versículo 12 até o 21
d) O amor e o interesse do apóstolo (2Co 12:12-21)

Nesta seção, ele declara que todo o seu desejo é a edificação da igreja dos coríntios. Não é a glorificação de si mesmo o que ele procura; em tudo quanto fazia era levado pelo amor que lhes votava. Todo este tópico ressumbra ironia, ao referir-se Paulo outra vez a algumas acusações que lhe faziam, e ao mostrar quanto eram absurdas. Cfr. vers. 12. Não vou atrás dos vossos bens, mas procuro a vós outros (14). Era este o seu modo de proceder. Coisas materiais não o fascinavam, porque ele já possuía algo das riquezas de Cristo. Pela terceira vez (14). Veja-se abaixo nota sobre 2Co 13:1. Eu de boa mente me gastarei e ainda me deixarei gastar em prol das vossas almas (15). Incansável era a sua atitude de serviço para com eles, e todavia parecia-lhe que, apesar de tanto anelar a afeição deles e quanto mais lhes revelava amor, tanto menos era por eles amado. Sendo astuto, vos prendi com dolo (16). Estes sentimentos Paulo está repudiando, mas aqui, de modo causticante, emprega as palavras que os seus detratores usam, como que dizendo: "Ora, eu vos prendi com dolo, não foi mesmo?". E então refuta insinuação tão vil com as palavras que se seguem (17-18).

>2Co 12:20

Embora fosse um idealista intimorato, Paulo era também um indivíduo prático. Não hesita em dizer, nos vers. 20 e 21, o que acontecerá de fato quando ele os visitar da próxima vez. Reconhece que muitos que pecaram em matéria de impureza, prostituição e lascívia (21) podiam não ter-se arrependido; e, neste caso, é ele quem vai sentir-se humilhado. O vero discípulo de Cristo identifica-se por tal forma com o seu Mestre divino, que vem a sentir as tristezas dEste com relação aos pecadores.


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 do versículo 1 até o 21

31. Como Deus usa o sofrimento ( II Coríntios 12:5-10 )

Em nome de um tal homem vai me glorie; mas em meu nome eu não vou me gabar, exceto no que diz respeito aos meus pontos fracos. Porque, se eu gostaria de se vangloriar eu não vou ser tolo, pois estarei falando a verdade; mas abstenho-me de presente, de modo que ninguém vai me de crédito com mais do que ele vê em mim ou ouve de mim. Por causa da suprema grandeza das revelações, por este motivo, para me impedir de exaltar a mim mesmo, foi-me dado um espinho na carne, um mensageiro de Satanás, para me atormentar-me impedir de exaltar a mim mesmo! Roguei ao Senhor três vezes que o afastasse de mim. E Ele me disse: "A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza." De boa vontade, pois, eu gloriarei nas minhas fraquezas, para que o poder de Cristo habite em mim. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas angústias, nas perseguições, nas dificuldades, por amor de Cristo; Porque, quando sou fraco, então é que sou forte. ( 12: 5-10 )

A questão de por que coisas ruins acontecem com pessoas boas aparentemente é um problema que preocupa muitos. Doença, crime, fome, pobreza, acidentes e desastres naturais parecem atacar sem pé nem cabeça, afetando tanto o aparentemente inocentes e culpados iguais.

Mas a Bíblia ensina que coisas ruins acontecem com todas as pessoas, porque todos são pecadores que vivem em um mundo caído caído. Ninguém é inerentemente bom: "Não há justo, nem um sequer" ( Rm 3:10. ). Devido a essa realidade, o sofrimento é universal. De acordo com 5:7 ), enquanto Paulo lembrou aos cristãos que "é através de muitas tribulações [ que] nos importa entrar no reino de Deus "( At 14:22 ), porque "todos os que querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos" ( 2Tm 3:12 ).

Mesmo os funcionários mais nobre de Deus não são imunes ao sofrimento. Jonathan Edwards foi, provavelmente, o maior teólogo América já conheceu. Por mais de vinte anos, ele fielmente trabalhou como pastor de uma igreja em Northampton, Massachusetts. Sua pregação teve um impacto profundo sobre o amplo renascimento do século XVIII, conhecido como o Grande Despertar. Por incrível que pareça, depois de mais de duas décadas de ministério fiel, a congregação votou Edwards fora de sua igreja. Eles não fizeram isso por causa de algum defeito moral ou desvio doutrinário da sua parte, mas porque ele insistiu que somente aqueles que tinham feito uma confissão pública de fé ser autorizados a juntar-se à Igreja e participar da Ceia do Senhor.

Como Jonathan Edwards, Paulo experimentou a dor mais profunda na vida-de ser rejeitado por aqueles a quem ele se importava e ministrado. O apóstolo amei o Corinthians; ele tinha trazido o evangelho para eles, nutrida eles, ensinou-lhes, e derramou a sua vida a eles. Que muitos deles o havia abandonado em favor dos falsos apóstolos machucar Paulo profundamente. Ele era, de fato, experimentando a dor mais severa da sua vida. Ele estava tão perturbado que, enquanto aguardam ansiosamente o relatório de Tito sobre a situação em Corinto, Paulo estranhamente não tirar o máximo partido de uma porta aberta para o ministério em Trôade ( 2 Cor. 2: 12-13 ).

Como ele observou em 11: 22-27 , Paulo não era indiferente ao sofrimento físico. No entanto, muito mais doloroso era o seu fardo de preocupação para as igrejas ( 11: 28-29 ). Ele empatia com as fraquezas dos crentes e queimado com justa indignação, quando foram levados ao pecado.

Como Paulo manipulados sofrimento fornece um modelo para todos os crentes. Nenhum texto nas Escrituras mais poderosa se desenrola os propósitos de Deus na dor dos crentes de que esta passagem. Ele é uma jóia de rara beleza, forjada no calor ardente de capítulos 10:13, talvez a passagem mais emocionalmente carregado Paulo escreveu. A partir do cadinho do sofrimento de Paulo emergir cinco razões que Deus permite o sofrimento na vida dos crentes: revelar sua condição espiritual, para humilhá-los, para atraí-los a Si mesmo, para mostrar a sua graça, e para aperfeiçoar seu poder.

Deus usa o sofrimento para Revelar Espiritual Condição dos crentes

Em nome de um tal homem vai me glorie; mas em meu nome eu não vou me gabar, exceto no que diz respeito aos meus pontos fracos. Porque, se eu gostaria de se vangloriar eu não vou ser tolo, pois estarei falando a verdade; mas abstenho-me de presente, de modo que ninguém vai me de crédito com mais do que ele vê em mim ou ouve de mim. ( 12: 5-6 )

O problema é o verdadeiro teste de caráter espiritual de uma pessoa. Quando ocorre uma adversidade, o verniz superficial de paz e felicidade é arrancada, revelando o que é realmente no coração. O Senhor trouxe intenso sofrimento na vida de Paulo, em parte, para revelar a sua integridade para que todos possam ver e estabelecer sua credibilidade.
Como nos versos 2:4 , Paulo humildemente referiu a si mesmo na terceira pessoa, escrita, em nome de um tal homem vai me glorie. Falando de si mesmo, como também enfatizou que sua passividade em sua visão. Ele não fez nada para que isso aconteça; era algo que Deus soberanamente escolheu para conceder, não um reflexo de algum mérito por parte de Paulo. Ele era apenas um homem comum e não se vangloriar sobre seu próprio nome , como se de alguma forma merecida a visão que Deus lhe dera.

O que Paulo iria se vangloriar foram suas fraquezas, para que eles forneceram provas convincentes de seu apostolado. Como poderia o seu imenso impacto ser explicado, exceto que o poder de Deus estava trabalhando nele? Como os seus inimigos foram rápidos em apontar, de Paulo "personal presença [foi] inexpressivo ea sua palavra desprezível" ( 10:10 ). Mas o que eles não compreendia, era que, paradoxalmente, Paulo foi mais forte quando ele era mais fraco ( 12:10 ).

De Paulo vangloriar foi não ... tolo, pois, ao contrário dos falsos apóstolos e seus alegações falsas, ele estava falando a verdade; sua visão realmente aconteceu, e negar que seria falsa humildade. No entanto, ele sabiamente decidiu abster-se de descansar o seu caso para o seu apostolado em sua visão. O problema era que não era repetitivo, verificável, ou mesmo totalmente compreensível. Usá-lo para provar seu apostolado abriria a porta para charlatães para reivindicar autoridade para falar em nome de Deus com base em suas próprias supostas experiências místicas. Além disso, a visão não atraí-lo mais perto de Deus; na verdade, era realmente uma fonte de tentação de orgulho ( 12: 7 ).

Paulo estava preocupado que ninguém deve creditar a ele com mais do que ele viu na dele ou ouvido a partir dele. A verdadeira medida de um homem de Deus não é suas supostas experiências místicas, mas sua vida piedosa e sua fidelidade à Palavra de Deus. A, espetacular visão ou sobrenatural revelação mais surpreendente não é tão significativo como o ato menos justos.

Deus mergulhou Paulo na mais profunda tristeza e da dor mais severa para revelar mais claramente que ele era um verdadeiro homem de Deus. Verdadeiro espiritual poder, autoridade e integridade não vêm de visões e revelações, mas de humildade divina (cf. 4: 7 ; Colossenses 2:18-19 ).

Deus usa o sofrimento para fazer Crentes Humilde

Por causa da suprema grandeza das revelações, por este motivo, para me impedir de exaltar a mim mesmo, foi-me dado um espinho na carne, um mensageiro de Satanás, para me atormentar-me impedir de exaltar a mim mesmo! ( 12: 7 )

A prova do sucesso de Paulo no ministério era o poder do evangelho para transformar vidas que levaram para as igrejas que ele fundou e construiu. Eles eram um monumento à sua fidelidade e ao poder de Deus agindo através dele. Para ver qualquer uma dessas igrejas sendo enganados por falsos mestres foi uma experiência dolorosa, humilhando para Paulo, ainda que ele precisava. Duas vezes no versículo 7 , ele enfatizou que Deus permitiu que seu espinho na carne para mantê -lo a partir de exaltar a si mesmo. Embora ele fosse o cristão mais nobre de todas, Paulo não era imune às lutas normais da vida.Certamente, por causa da suprema grandeza das revelações que tinha experimentado (Atos registra seis visões além do um relacionado nesta passagem, ele também recebeu o evangelho que ele pregava por revelação [ Gal 1: 11-12. ; cf. Ef 3:3 ). A frase na carne também pode ser traduzida como "a favor" ou "por causa da carne." Carne deveria ser entendido aqui não no sentido físico, mas em um sentido moral como uma referência a humanidade não redimida de Paulo (cf. Rm 6:19. ; Rm 7:5 , Rm 7:25 ; 8: 4-9 ). O Senhor permitiu intenso sofrimento de Paulo para empalar sua carne de outra forma orgulhoso; humilhar aquele que tinha tantas revelações.

É melhor entender de Paulo espinho como um demoníaco mensageiro de Satanás enviado para atormentá -lo usando os enganadores para seduzir o Corinthians em uma rebelião contra ele. Pelo menos quatro linhas de evidência apoiam esta interpretação. Em primeiro lugar, na esmagadora maioria dos seus usos no Novo Testamento (incluindo todas as outras ocorrências nos escritos de Paulo), Angelos (messenger ) refere-se aos anjos. Um anjo enviado de Satanás, é claro, ser um demônio. Em segundo lugar, o verbo traduzido tormento sempre se refere ao tratamento duro de alguém ( Mt 26:67. ; Mc 14:65 ; 1Co 4:111Co 4:11 ; 1Pe 2:201Pe 2:20 ). Em terceiro lugar, o Antigo Testamento, por vezes, refere-se metaforicamente para adversários como espinhos (por exemplo, Nu 33:55. ; Js 23:13. ; Jz 2:3. ). Por fim, o verbo traduzido licença no versículo 8 é sempre usada no Novo Testamento para falar de alguém partida. Provavelmente, então, o demoníaco mensageiro estava atormentando Paulo por ser o espírito residente nas principais falso apóstolo (cf. 13 47:11-15'>2 Cor. 11: 13-15 ; . 1Tm 4:11Tm 4:1 ; Lucas 22:31— 32 ). Paulo foi fundamental para o plano redentor de Deus, e Ele iria mantê-lo humilde por todos os meios necessários, incluindo o uso de um demônio. Se isso parece incomum, lembre-se as contas de Jó ( 1:6-12 ; 2: 1-7 ) e Pedro ( Lc 22:31 ). Em ambos os casos, Deus permitiu a Satanás para trazer sofrimento devastador sobre os Seus santos para alcançar sua maior utilidade. Este é um bom lembrete da insensatez daqueles que tentam dizer Satanás e seus demônios o que fazer e para onde ir. Se pudéssemos comandar os demônios, podemos frustrar os propósitos de Deus com as nossas suposições equivocadas.

Deus usa o sofrimento para desenhar crentes para Si

Roguei ao Senhor três vezes que o afastasse de mim. ( 12: 8 )

Confrontado com esta obra demoníaca em Corinto que lhe trouxe dor intensa, Paulo foi buscar ajuda para o "Pai das misericórdias e Deus de toda consolação, que nos consola em toda a nossa tribulação" ( 1: 3-4 ). Ele não procurou uma solução rápida para o seu problema através de alguma técnica desenvolvida pela sabedoria humana. Ele nem tentou amarrar Satanás ou expulsar os demônios atacando a igreja de Corinto. Paulo seguiu o exemplo do Senhor Jesus Cristo, que, no seu tempo de intenso sofrimento no Getsêmani, também recorreu três vezes a Deus para livrá-lo ( Mt 26:1 ​​; Mc 1:40 ; Mc 5:23 ; Mc 6:56 ; Mc 7:32 ;Mc 8:22 ; Lc 7:4 ). Paulo era um modelo de persistência na oração (cf. Gn 18:23-32 ; . Mateus 15:22-28 ; Lucas 11:5-10 ; Lc 18:1 ), enquanto apelava ao Senhor três vezes maior que o espinho pode deixar ele. Embora Deus não removeu a dor de Paulo, isso não significa que ele não respondeu a oração de Paulo; a resposta foi simplesmente diferente do que o apóstolo tinha solicitado.

Deus usa o sofrimento para mostrar a Sua Graça

E Ele me disse: "A minha graça te basta" ( 12: 9 a)

Três pedidos de Paulo para o alívio resultaram na mesma resposta do Senhor. Cada vez que Ele não respondeu, removendo a dor de Paulo, porque, como mencionado acima, que a dor estava espiritualmente produtivo. Ele revelou o verdadeiro caráter de Paulo, o manteve humilde, e chamou-lhe intimamente em oração a Deus. O Senhor concedeu Paulo alívio não removendo o seu sofrimento, mas dando-lhe graça suficiente para suportá-la.

O magnífico, rico prazo Charis ( graça ) aparece 155 vezes no Novo Testamento. Graça descreve favor imerecido de Deus para a humanidade. É uma força dinâmica, transformando totalmente a vida dos crentes, com início às salvação ( At 15:11 ; At 18:27 ; Rm 3:24. ; Ef 1:7 ; 2Tm 1:92Tm 1:9 ; Tt 3:7 ) a glorificação ( Ef 2:7 ), uma vez que "a graça ea verdade vieram por meio de" Ele ( Jo 1:17 ) e Ele, como Deus encarnado , é "cheio de graça e de verdade" ( Jo 1:14 ). Assim, Lucas, por escrito, dos primeiros cristãos, disse que "a graça abundante em todos eles havia" ( At 4:33 ); Paulo escreveu sobre a "graça na qual estamos firmes" ( Rm 5:2 ); e Pedro descreveu o "distribuidor [multifacetada] graça de Deus" ( 1Pe 4:10). Não admira que Paulo chamou de "superando graça de Deus em [crentes]" ( 2Co 9:14 ), e estava confiante de que "Deus é capaz de fazer toda a graça abundar para [crentes], a fim de que tendo sempre, em tudo, [eles] podem ter uma abundância para toda boa obra "( 2Co 9:8 )?Foi Paulo enganado quando escreveu sob inspiração divina: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça; para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra "( 2 Tim. 3: 16-17 ; grifo do autor)? Por que a "sabedoria de cima" ( Jc 3:17 ) deverão ser completadas pela loucura da sabedoria humana (1 Cor. 1: 20-21 ; 1Co 2:5 )? Se os crentes são completos em Cristo ( Cl 2:10 ) e foram concedidas nele " tudo o que pertence à vida e à piedade "( 2Pe 1:3. , grifo do autor), que ele tem em mente apenas superficiais, questões menores? Ele estava enganado, quando escreveu: "Não que sejamos adequada em nós mesmos para considerar alguma coisa, como de nós mesmos, mas a nossa capacidade vem de Deus" ( 2Co 3:5 ), precisam os insights da psicologia humanista, a fim de compreender os problemas das pessoas? É "a palavra de Deus" realmente "viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes ... penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, e de juntas e medulas, e apta para discernir os pensamentos e intenções do coração "( He 4:12. )? Se é uma ferramenta essencial para eliminar os obstáculos à santificação, como foram o povo de Deus santificado antes do advento da psicologia nos séculos 11X e XX? Que desilusão trágico para o povo de Deus a imaginar que as respostas para os problemas da vida se encontram fora da sua graça todo-suficiente e sem limites. (I discutir a suficiência da graça de Deus em detalhes no meu livro, a nossa suficiência em Cristo [Dallas: Palavra, 1991].)

Quando Deus declarou a Paulo em resposta à sua oração, "Minha graça é suficiente para você", afirmou à total suficiência de Sua graça para todas as necessidades da vida, a crer no evangelho; para compreender e aplicar a Palavra a todas as questões da vida; para vencer o pecado e da tentação; de suportar o sofrimento, decepção e dor; obedecer a Deus; para servi-lo de forma eficaz; e adorá-Lo. A graça de Deus foi suficiente para a dor mais profunda Paulo (ou qualquer outro crente) jamais poderia experimentar.

A verdade reconfortante é que "nenhuma tentação ultrapassou [crentes], mas, como é comum ao homem; mas fiel é Deus, que não vai permitir que [eles], para ser tentado além do que [eles] são capazes, mas com a tentação, vos proverá livramento, de modo que [eles] será capaz de suportar "( 1 Cor . 10:13 ). O caminho de escape é o caminho da resistência na graça. O escritor de Hebreus instou sofrendo os crentes a "aproximar-nos com confiança ao trono da graça, a fim de que [eles] de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna" ( He 4:16 ). Dt 33:26 lembra crentes, "Não há ninguém como o Deus de Jesurum, que cavalga os céus de sua ajuda, e através dos céus em sua majestade." promessa de Sua presença reforçando a Josué de Deus, "Seja forte e corajoso!Não tremer ou te espantes, porque o Senhor teu Deus está com você onde quer que vá "( Js 1:9. )

Se a graça de Deus era "mais do que abundante" para salvar Paulo ( 1Tm 1:14 ), foi certamente suficiente para fortalecê-lo em qualquer posterior julgamento que ele enfrentou.

A seguinte anedota do meu livro a nossa suficiência em Cristo ilustra a suficiência da graça de Deus:

A história é contada de Charles Haddon Spurgeon, que estava andando para casa uma noite depois de um dia de trabalho pesado de, sentindo-se cansado e deprimido, quando o versículo veio à mente: "Minha graça é suficiente para você."
 
Em sua mente, ele imediatamente se comparou a um peixe pequeno no rio Tamisa, apreensivo com medo de que beber tantos litros de água no rio a cada dia ele pode beber a seco Thames. Então Pai Thames, diz ele, "Beba de distância, pouco peixe. Meu fluxo é suficiente para você. "
 
Em seguida, ele pensou em um pequeno rato nos celeiros do Egito, com medo de que seus petiscos diários esgotar os suprimentos e fazê-lo morrer de fome. Então José vem e diz: "Anime-se, pouco mouse. Os meus celeiros são suficientes para você. "
 
Então ele pensou de um homem subir alguns de alta montanha para chegar ao cume elevado e temendo com medo de que sua respiração não pode esgotar todo o oxigênio na atmosfera. O Criador booms Sua voz do céu, dizendo: "Breathe longe, oh homem, e encher os pulmões. Meu ambiente é suficiente para você! "(Pp. 256-57)

Deus usa o sofrimento para aperfeiçoar o seu Poder

"Porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza." De boa vontade, pois, eu gloriarei nas minhas fraquezas, para que o poder de Cristo habite em mim. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas angústias, nas perseguições, nas dificuldades, por amor de Cristo; Porque, quando sou fraco, então é que sou forte. ( 12: 9 b-10)

Deus não queria apenas para exibir sua graça na vida de Paulo, mas também o seu poder; Ele não só queria que o apóstolo a ser humildes, mas também forte. Porque "o poder se aperfeiçoa na fraqueza",era necessário que os fogos de aflição para queimar a escória de orgulho e auto-confiança. Paulo tinha perdido toda a capacidade, humanamente falando, para lidar com a situação em Corinto. Ele tinha visitado lá, enviou outros ali, e escrito as letras Corinthians. Mas ele não poderia fixar completamente a situação. Ele estava no ponto quando ele teve que confiar totalmente na vontade e poder de Deus.

É quando os crentes estão fora de respostas, confiança e força, com a quem recorrer, mas a Deus que eles estão em uma posição para ser mais eficaz. Ninguém no reino de Deus é fraco demais para experimentar o poder de Deus, mas muitos são muito confiante em sua própria força. O sofrimento físico, angústia mental, decepção, insatisfação, e insuficiência espremer as impurezas para fora da vida dos crentes, tornando-os canais puros por meio do qual o poder de Deus pode fluir.
Apesar de sua situação não havia mudado, Paulo ainda poderia exclamar: Muito contente, então, eu gloriarei nas minhas fraquezas, para que o poder de Cristo habite em mim. Em 1Co 1:27 , ele lembrou aos Coríntios que "Deus tem escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios, e Deus escolheu as coisas fracas do mundo para confundir as coisas que são fortes. "O próprio apóstolo havia ministrado entre o Corinthians" em fraqueza, temor e grande tremor " ( 1Co 2:3 ).

32. Unidade Apostólica ( II Coríntios 12:11-12 )

Tornei-me insensato; vós me obrigou. Na verdade, eu deveria ter sido louvado por vós, porque em nenhum respeito fui inferior aos apóstolos mais eminentes, mesmo que eu sou um ninguém. Os sinais de um verdadeiro apóstolo foram realizados entre vós com toda a perseverança, por sinais, prodígios e milagres. ( 12: 11-12 )

Um dos fenômenos mais preocupantes no cristianismo contemporâneo é o Movimento Carismático. Por meio de suas redes de televisão, televangelistas, serviços de cura, e best-sellers autores, o movimento é uma das invenções mais visíveis do cristianismo ao mundo assistindo. Um número de ênfases caracterizá-la, principalmente experimentalismo e crença na revelação contínua, cura, desmaios, e falar em línguas. Mas em sua essência é a crença de que a era apostólica não foi o único, mas sim é normativa para a igreja em todas as idades. Como corolário disso, alguns até mesmo tentar convencer as pessoas de que há apóstolos hoje, negando assim a sua singularidade bem. Alguns chegam a afirmar mais poder e impacto no mundo do que os apóstolos de Jesus Cristo se.

Mas a confusão sobre o papel único dos apóstolos não é nada novo. A igreja primitiva teve de lidar com aqueles que falsamente alegou ser apóstolos. O Senhor Jesus Cristo elogiou a Igreja em Éfeso, porque eles "posta à prova aqueles que chamam [ed] eles próprios apóstolos, e eles não [eram], e ... achei que eles sejam Falsa" ( Ap 2:2 ). Sem o discernimento exibido pela igreja de Éfeso, no entanto, muitas das Corinthians tinha abraçado esses enganadores mentirosas. Como resultado, a igreja de Corinto estava em tumulto, com alguns dos seus membros crentes ataques dos falsos professores sobre o apostolado de Paulo.

Que tais ataques ocorreram não é surpreendente. Satanás, o pai da mentira ( Jo 8:44 ) e inveterado inimigo da verdade de Deus ( Mc 4:15 ; Lc 22:3 ; At 5:3. ; Lc 22:31 para que as pessoas não acreditam que a sua mensagem). Por causa do importante papel de Paulo no plano redentor de Deus, ninguém, exceto para o próprio Senhor Jesus Cristo tem sido mais sistematicamente agredido por Satanás.

Embora ele relutantemente se defendeu aos Coríntios, Paulo encontrou fazê-lo de mau gosto, que descreve repetidamente como tolo (cf. 2Co 11:1, 2Co 11:17 , 2Co 11:21 , 2Co 11:12: 6 ). Ele concordou plenamente com sábios conselhos de Salomão, "Louve-te, e não a tua boca; um estranho, e não os teus lábios "( Pv 27:2. ; cf. 1Co 9:2 ; 1Co 3:61Co 3:6 ; 1Co 15:1. ). Os falsos apóstolos tiveram suas letras enganosas de louvor, mas o Corinthians se foram carta de Paulo de elogio ( 3: 2 ). O que fez a sua incapacidade para defendê-lo ainda mais imperdoável foi que o Corinthians sabia que as acusações contra Paulo eram falsas. Eles haviam observado a sua vida durante o seu ministério entre eles ( At 18:11 ) e sabia que ele estava acima de qualquer suspeita. Para ficar em silêncio quando aspersions são lançados sobre as vidas e ministérios de homens de Deus é para compartilhar a culpa de seus detratores.

A verdade é que Paulo estava em nenhum respeito ... inferior aos apóstolos mais eminentes. Como observado na discussão Dt 11:5 ), e Paulo ( 1Co 9:1 ; cf. He 3:1 ). Nessa passagem, a frase se refere aos dois irmãos anônimos que ajudaram Tito com a coleção de Corinto. Barnabé ( At 14:4 ), Andronicus, Junius, e outros ( Rm 16:7. ), e Epafrodito ( Fp 2:25. ) também eram apóstolos de as igrejas. Ao contrário dos Doze e Paulo, eles não foram pessoalmente comissionados por Jesus Cristo. Em vez disso, eles foram escolhidos pelas igrejas para servir como seus representantes oficialmente autorizados.

Os sinais que foram o ponto de referência de um verdadeiro apóstolo de Jesus Cristo foram realizadas por Paulo em Corinto. A voz passiva do verbo traduzido foram realizadas enfatiza que era o poder de Deus trabalhando através de Paulo que lhe permitiu executar esses sinais. Os apóstolos eram canais para o poder divino, não mágicos enganosas. Que eles viram em primeira mão os sinais Paulo realizadas é outra razão pela qual o Corinthians deveria tê-lo defendido (veja a discussão sobre v. 11 acima). Além dos sobrenaturais sinais, maravilhas e milagres, que serão discutidas a seguir, a Bíblia enumera vários outros sinais, ou características, dos apóstolos.

Em primeiro lugar, os apóstolos foram soberanamente escolhido por Deus para o seu ministério. O Senhor disse a Ananias: "[Paulo] é um instrumento escolhido de Minas, para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis e dos filhos de Israel" ( At 9:15 ). Paulo refletiu sobre a escolha dele de Deus tanto para a salvação e para o serviço apostólico em Gl 1:15 : "Deus ... me separou desde o ventre de minha mãe e me chamou pela sua graça". Em sua primeira carta inspirada para o Corinthians, Paulo afirmou que ele foi "chamado como apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus" ( 1Co 1:1 ; 1 Cor 0:28. ).

Em segundo lugar, os apóstolos foram pessoalmente nomeado pelo Senhor Jesus Cristo. Lc 6:13 registra que: "Ele chamou os seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de apóstolos." Em Jo 15:16 Ele disse aos apóstolos, "Você não me escolhestes a mim mas eu vos escolhi a vós, e vos designei para que você iria e deis fruto, eo vosso fruto permaneceria." Jesus mesmo soberanamente escolheu Judas, que o traiu: "Respondeu-lhes Jesus: Não me não escolhi a vós os doze anos, e ainda um de vós é um diabo? Agora Ele quis dizer Judas, filho de Simão Iscariotes, pois, um dos doze, ia traí-Lo "( João 6:70-71 ). Paulo falou aos anciãos de Éfeso de "ministério que [ele] recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus" ( At 20:24 ). Na sua conversão na estrada de Damasco Jesus disse a Paulo: "Para este efeito, eu ter aparecido para você, para te fazer ministro e testemunha, não só para as coisas que tens visto, mas também para as coisas em que eu vou aparecer a vós "( At 26:16 ). Para os romanos, ele escreveu, "Through [Jesus Cristo] recebemos a graça e apostolado para trazer a obediência da fé entre todos os gentios, por amor do seu nome" ( Rm 1:5 ). Chamada dos apóstolos de Cristo foi o cumprimento de escolha eterna de Deus.

Em terceiro lugar, os apóstolos tinha que ter sido testemunhas oculares da vida, morte e ressurreição de Cristo. Depois de deserção e do suicídio de Judas,

Pedro levantou-se no meio dos irmãos (um encontro de cerca de cento e vinte pessoas estava lá juntos), e disse: "Irmãos, a Escritura teve que se cumprisse o que o Espírito Santo predisse pela boca de Davi, acerca de Judas, que foi o guia daqueles que prenderam Jesus. Para ele era contado entre nós e recebeu a sua parte neste ministério. "(Agora, este homem adquiriu um campo com o preço da sua maldade, e precipitando-se, rebentou pelo meio e todas as suas entranhas se derramaram. E tornou-se conhecido todos os que estavam vivendo em Jerusalém;. de modo que na sua própria língua esse campo se chama Hakeldama, isto é, Campo de Sangue) "Porque está escrito no livro dos Salmos:" Que sua herdade ser assolada, e não haja uma permanência nele '; e, '. Seja outro o que tomar o seu escritório' "( Atos 1:15-20 )

O substituto de Judas teve que atender aos requisitos muito específicos:
"Por isso, é necessário que os dos homens que conviveram conosco todo o tempo em que o Senhor Jesus entrou e saiu dentre nós, começando com o batismo de João até o dia em que foi recebido em cima de nós e um deles deve se tornar um conosco testemunha da sua ressurreição. "Então eles apresentaram dois homens: José, chamado Barsabás (que também foi chamado de Justus), e Matias. E, orando, disseram: "Tu, Senhor, conhecedor dos corações de todos, mostra qual destes dois tens escolhido para ocupar esse ministério e apostolado, de que Judas se desviou para ir ao seu próprio lugar." E eles chamaram lotes para eles, e cair a sorte para Matthias; e ele foi adicionado aos onze. ( vv. 21-26 )

Os candidatos tinham de ter acompanhado Jesus e os outros apóstolos através de todo o seu ministério terreno, "começando com o batismo de João até o dia em que foi levado para cima" em Sua ascensão. O Senhor soberanamente revelou Sua vontade através de sorteio e "Matthias ... foi adicionado aos onze apóstolos."

Pedro disse que estavam reunidos na casa de Cornélio que os apóstolos foram "testemunhas de todas as coisas que [Jesus] fez, tanto na terra dos judeus e em Jerusalém" ( At 10:39 ). Especificamente, os apóstolos foram testemunhas oculares da ressurreição de Jesus: "Deus ressuscitou no terceiro dia e concedeu que Ele se tornou visível, e não a todo o povo, mas às testemunhas que foram escolhidos previamente por Deus, isto é, para nós, que comemos e bebemos com Ele, depois que ressuscitou dentre os mortos "( vv. 40-41 ).

Paulo não tinha sido um dos seguidores de Jesus durante Seu ministério terreno, mas ele não era menos um apóstolo. "Eu não sou um apóstolo?", Ele desafiou os Corinthians; "Não vi Jesus, nosso Senhor?" ( 1Co 9:1 ; 13 1:17-1'>João 13:17 ), incluindo os 40 dias entre Sua ressurreição e ascensão ( Atos 1:1-3 ). Paulo, embora ele não sentar-se sob o ensinamento de Cristo durante o ministério terreno do Senhor, no entanto, receberam o evangelho diretamente dEle. Em Gálatas 1:11-12 , ele escreveu: "Pois eu gostaria que você soubesse, irmãos, que o evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens. Porque não o recebi de homem algum, nem me foi ensinado, mas eu recebi através de uma revelação de Jesus Cristo. "Escrevendo aos Coríntios sobre a Ceia do Senhor Paulo disse:

Porque eu recebi do Senhor o que também vos transmiti: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, partiu-o e disse: "Este é o meu corpo, que é para você; fazei isto em memória de Mim "Da mesma maneira que Ele tomou também o cálice, depois da ceia, dizendo:" Este cálice é a nova aliança no meu sangue.; fazer isso, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim "(. 1 Cor. 11: 23-25 ​​)

Ele prefaciou sua sinopse do evangelho que ele havia pregado aos Coríntios, lembrando-lhes: "Eu vos transmiti primeiramente o que eu mesmo recebi" ( 1Co 15:3 ). Ele também afirmou que o evangelho ", que em outras gerações não foi manifestado aos filhos dos homens ... agora foi revelado aos seus santos apóstolos e profetas, no Espírito" ( v. 5 ).

Em quinto lugar, os apóstolos eram a fundação da igreja. Em Ef 2:20 Paulo escreveu que a igreja foi "construída sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, o próprio Jesus Cristo é a principal pedra angular" (cf. Mt 16:18 ). Deus deu apóstolos para a igreja "para o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para a edificação do corpo de Cristo" ( Ef 4:12 ). Desde os primeiros dias da igreja os crentes "perseveravam na doutrina dos apóstolos" ( At 2:42 ). Os apóstolos lançaram as bases doutrinal da Igreja, que é codificada no Novo Testamento. Aqueles que os seguiram construído sobre essa base. Depois de ter sido colocado de uma vez por todas ( Jd 1:3 ), os apóstolos passaram da cena, nunca para ser substituído.

Em sexto lugar, os apóstolos foram dadas tarefas ministeriais únicas. A primeira responsabilidade era ser discipulado pelo Senhor. Mc 3:14 diz que Jesus "nomeou doze, para que eles pudessem estar com Ele." Eles, então, deveriam ser modelos de piedade para outros crentes a seguir. Portanto Paulo exortou aos coríntios: "Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo" ( 1Co 11:11Co 4:16 ; . 1Ts 1:61Ts 1:6 diz que Jesus chamou os Doze, não só para discipliná-los, mas também para que Ele pudesse "enviá-los a pregar." Lc 9:2 registros que "com grande poder os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus. "Pedro disse aos gentios se reuniram na casa de Cornélio, que Jesus" ordenou [os apóstolos] para pregar ao povo, e solenemente para testemunhar que este é o único que foi designado por Deus como Juiz dos vivos e dos mortos "( At 10:42. ; cf. 1Tm 2:71Tm 2:7 ; cf. Mc 6:7 ; cf. 19, 11-12 ).Os apóstolos também concedido o poder de curar os doentes. Em Lc 9:1 ; Mc 6:13 ;Atos 3:1-8 ; 9: 34-41 ). Paulo também demonstrou o sinal apostólico de cura ( Atos 14:8-10 ; At 28:8 ; cf. Jo 16:13 : "As quais também falamos, não com palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, combinando pensamentos espirituais com espirituais palavras ".

Em sétimo lugar, os doze apóstolos foi prometido um lugar único de honra no futuro. Em resposta à pergunta de Pedro: "Eis que nós deixamos tudo e te seguimos; o que, em seguida, haverá para nós? "( Mt 19:27 ) Jesus prometeu aos Doze: "Em verdade eu vos digo, que vós, que me seguistes, que na regeneração [o reino milenar], quando o Filho do Homem vai sentar-se no seu trono glorioso, você também deve se sentar em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel "( v. 28 ). Os doze apóstolos, incluindo Matthias como substituto de Judas, vai cumprir um papel especial no reino milenar, que de governar as doze tribos de Israel.

Os apóstolos também receberão homenagem especial na cidade celestial. Em sua visão da Nova Jerusalém, João viu que "o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles estavam os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro" ( Ap 21:14 ). Embora as Escrituras não dar detalhes, Paulo, sem dúvida, também será muito honrado, tanto no reino milenar e no estado eterno.

Os requisitos rigorosos para o ministério apostólico são tais que apenas os Doze e Paulo qualificado. Declarações para apostolado feitas por outros ao longo da história da Igreja, portanto, são falsas.

Poder Único

por sinais, prodígios e milagres. ( 12:12 c)

Estas palavras "não descrevem três tipos de milagres, mas milagres em geral considerados a partir de três aspectos a sua capacidade de autenticar a mensagem (" sinais "), evocar espanto (" maravilhas "), e exibir o poder divino (" prodígios ")" (Murray J. Harris, "II Coríntios," no Frank E. Gaebelein, ed,. Comentário Bíblico do Expositor [Grand Rapids: Zondervan, 1976], 10: 398). Os sobrenaturais milagresfeitos pelos apóstolos eram sinais apontando para eles como verdadeiros mensageiros de Deus. Eles eram maravilhas que criou espanto e surpresa, chamando a atenção dos espectadores para a mensagem dos apóstolos proclamada.

Que os milagres não são normativas para todos os períodos da história da igreja deveria ser óbvio a partir de designação de Paulo sobre eles como os sinais de um apóstolo. Se eles eram comuns, dificilmente poderiam ter distinguido os apóstolos de crentes comuns. Foi a sua raridade, bem como a sua extensão incomum, que os fez sinais definitivos dos apóstolos. Também não foram milagres espalhadas a esmo ao longo da história redentora. Escritura revela um propósito triplo por sinais, prodígios e milagres que lhes limita a períodos específicos.

Em primeiro lugar, milagres introduzido eras sucessivas da revelação divina. Os milagres registrados na Escritura teve lugar durante três períodos de tempo: o tempo de Moisés e Josué, o tempo de Elias e Eliseu, e do ministério de Cristo e dos apóstolos. Deus atestou a entrega da Lei com alguns milagres no tempo de Moisés e Josué. Os milagres feitos por Elias e Eliseu simbolizou a segunda grande era da revelação do Antigo Testamento, os profetas (cf. Mt 5:17. ; Mt 7:12 ; Mt 22:40 ). Os milagres que Deus realizou através deles autenticado-los como profetas que falaram para ele (veja a discussão abaixo). Ainda assim, esses períodos tinham poucos milagres.

De longe, o maior número de milagres na história da redenção ocorreu durante a época de Cristo e dos apóstolos. A Encarnação da Segunda Pessoa da Trindade e a madrugada do dia da redenção, bem como a revelação do Novo Testamento e da igreja provocou um derramamento de milagres sem igual, quer antes ou depois.
Enquanto todos os milagres são atos sobrenaturais de Deus, nem todos os atos sobrenaturais de Deus são milagres. Estes sinais, maravilhas e milagres foram atos sobrenaturais feitos por Deus através de um agente humano. A razão para isso reside no segundo propósito de milagres: para autenticar os mensageiros de Deus. Milagres foram concebidas para funcionar como sinais criando admirar que atraía as pessoas a concluir que a mensagem daqueles que os realizados veio de Deus. Assim, tais expressões de poder de Deus como a criação, o dilúvio, e outros atos de julgamento divino são atos sobrenaturais de Deus, mas não sinais e maravilhas. Sinais e maravilhas são, portanto, uma subcategoria de atos sobrenaturais de Deus.

Deus concedeu Moisés poderes milagrosos para provar aos israelitas que ele era o mensageiro de Deus ( Ex. 4: 1-9 ; cf. At 7:36 ). Capacidade de Elias para fazer descer fogo do céu demonstrou que ele era um homem de Deus ( 2Rs 1:10 , 2Rs 1:12 ; cf. 1 Reis 18:36-38 ), assim como sua restauração do filho morto da viúva à vida ( I Reis 17:17-24 ). Em seu sermão no Dia de Pentecostes, Pedro declarou: "Homens de Israel, ouçam estas palavras: Jesus, o Nazareno, homem aprovado por Deus com milagres, prodígios e sinais, que Deus realizou através dele no meio de vós, assim como você vós mesmos sabeis "( At 2:22 ; cf. Mc 6:2 ; Jo 3:2 ; Jo 7:31 ; Jo 10:25 , Jo 10:38 ; Jo 11:47 ; Jo 12:37 ; Jo 14:11 ). Os apóstolos foram autenticadas da mesma forma como porta-vozes anteriores de Deus. Hebreus 2:3-4 adverte:

Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? Depois foi no primeiro dito pelo Senhor, foi-nos confirmada pelos que a ouviram, testificando Deus com eles, por sinais e maravilhas e por vários milagres e dons do Espírito Santo, de acordo com sua própria vontade.

At 2:43 registros de que "todo mundo ficava me sentindo um sentimento de temor; e muitos prodígios e sinais estavam ocorrendo através dos apóstolos "(cf. At 4:30 ; At 5:12 ). Descrevendo o ministério de Paulo e Barnabé em Icônio, Lucas observou que "o Senhor ... foi atestando a palavra da sua graça, concedendo que os sinais e maravilhas ser feito por suas mãos" ( At 14:3 ; At 19:11 ). Paulo lembrou os romanos,

Portanto, em Cristo Jesus eu encontrei razão para ostentando nas coisas referentes a Deus. Pois eu não a presunção de falar de qualquer coisa, exceto o que Cristo realizou por meu intermédio, resultando na obediência dos gentios por palavras e obras, no poder de sinais e prodígios, no poder do Espírito Santo; de modo que desde Jerusalém e arredores, até ao Ilírico Tenho totalmente pregou o evangelho de Cristo. ( Rom. 15: 17-19 )

Aos Tessalonicenses ele escreveu, "o nosso evangelho não foi a vós somente em palavras, mas também em poder, e no Espírito Santo e em plena convicção" ( 1Ts 1:5 ). Em Ex 34:10

Deus disse: "Eis que eu vou fazer um pacto. Antes de todos os seus povos vou fazer milagres que não tenham sido produzidos em toda a terra, nem entre qualquer das nações; e todas as pessoas entre as quais você vive vai ver o trabalho do Senhor, pois é uma coisa terrível que eu estou indo para executar com você. "

Ne 9:10 diz: "Então, você realizou sinais e prodígios contra Faraó, contra todos os seus servos e todo o povo da sua terra; para Você sabia que eles agiram com arrogância para com eles, e fez um nome para si mesmo como se vê neste dia. " Sl 135:9 ).

Os apóstolos tiveram um lugar único e intransferível, e altamente privilegiada na história da igreja. O apostolado nunca foi destinado a ser uma instituição perpétua; de fato, há indicações claras no Novo Testamento era apostólica já estava chegando ao fim. De acordo com At 5:16 , todos os doentes que veio para os apóstolos foram curados. No entanto, até o final da vida de Paulo a situação tinha mudado drasticamente. Seu amado filho na fé Timóteo enfrentou uma doença recorrente. Mas em vez de curá-lo, Paulo aconselhou-o a tratar a doença por beber vinho ( 1Tm 5:23 ). Nem era Paulo capaz de curar outro de seus companheiros mais próximos, Trophimus, a quem ele teve que deixar doente em Mileto ( 2Tm 4:20 ).

Os primeiros dias da igreja de Jerusalém foram pontuadas por sinais e maravilhas ( At 2:43 ; At 5:12 ). Ainda Atos registra nenhum milagre nessa cidade depois do martírio de Estêvão (cf. At 6:8 ), também foi retirado gradualmente, e quase todos os apóstolos foram martirizados. Por fim, o autor de Hebreus falou tanto dos apóstolos ("aqueles que ouviram" o Senhor) e dos sinais e maravilhas que realizaram no passado ( Hb 2:3-4. ). Tanto o tempo dos apóstolos e os milagres associados a eles foram passando.

Suas qualificações e papel fundamental no plano de Deus para a igreja fez os apóstolos único. Depois de estabelecer a base doutrinária sólida para a igreja, que saiu de cena, nunca para ser substituído.Apóstolos, sinais, prodígios e milagres não são normativos para a igreja hoje. O que é normativo é a Bíblia, que é completo ( Jd 1:3 ), permanece para sempre ( Is 40:8.; Mt 24:35 ), e é "útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça; para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra "( 2 Tim. 3: 16-17 ).

33. Preocupações de um verdadeiro Pastor ( II Coríntios 12:12-19 )

Os sinais de um verdadeiro apóstolo foram realizados entre vós com toda a perseverança, por sinais, prodígios e milagres. Pois, em que o respeito que você foram tratados como inferiores ao resto das igrejas, a não ser que eu mesmo não se tornar um fardo para você? Perdoe-me esta errado! Aqui para esta terceira vez estou pronto para chegar até você, e eu não vou ser um fardo para você; para eu não procurar o que é seu, mas você; para as crianças não são responsáveis ​​por salvar-se de seus pais, mas os pais para os filhos. Vou muito boa vontade gastarei e ser despendido para as vossas almas. Se eu te amo mais, sou eu para ser amado menos? Mas, seja como for, eu não fui pesado mim mesmo; no entanto, esperto companheiro que eu sou, eu levei você para dentro por engano. Certamente eu não aproveitaram-lo através de qualquer um daqueles que enviei a você, que eu? Insisti com Tito para ir, e enviei com ele o irmão. Tito não tomou qualquer vantagem de você, não é? Será que nós não nos conduzir com o mesmo espírito e andar nos mesmos passos? Todo esse tempo você tem pensado que estamos a defender-nos a você. Na verdade, é aos olhos de Deus, que temos vindo a falar em Cristo; e todos por sua edificação, amado. ( 12: 12-19 )

A igreja enfrenta hoje uma crise de identidade gerada por ser inundado com uma vasta literatura sobre o ministério pastoral e liderança da igreja, promovendo uma miríade de diferentes abordagens, estilos e técnicas. Pastores enfrentam uma série desconcertante de escolhas enquanto procuram a chave para o crescimento suas próprias igrejas. Eles lêem livros, participar de seminários, siga programas promovidos por gurus de crescimento de igreja, e padrão de seu estilo de liderança depois de pastores bem sucedidos. Mas, muitas vezes, os programas, métodos e truques não atingem os resultados espirituais, enganando ambos pastores e congregações das verdadeiras bênçãos de Deus.

Com base no enorme volume de material disponível, o ministério pastoral parece ser muito complicado, de fato. Na realidade, no entanto, é confoundingly simples. Os princípios e diretrizes para o ministério de sucesso que são estabelecidos nas Escrituras são suficientes para equipar completamente o homem de Deus ( 2 Cor. 3: 5-6 ; cf. . 2 Tim 3: 16-17 ). Em vez de estudar a demografia e técnicas de marketing, ou à procura de botões quentes culturais para empurrar, a igreja precisa entender e obedecer a verdade bíblica. Métodos e tendências vêm e vão, e novos programas sensacionalistas de hoje será experiências fracassadas de amanhã. Mas os princípios da verdade divina e virtude que caracterizam um ministro efetivo são atemporais. Poder e eficácia no ministério vem de um coração que é reto diante de Deus e apaixonAdãoente preocupado com Seu plano e Seu povo. (Para um tratamento de princípios bíblicos de ministério, ver John Macarthur, ed,. Redescobrindo Pastoral . [Dallas: Palavra, 1995])

Em nenhum outro lugar existe um modelo melhor de um líder espiritual dos deuses do que o apóstolo Paulo. Nesta seção muito pessoal dos mais pastoral de todas as suas cartas, Paulo não compartilhar uma filosofia pessoal de ministério ou delinear uma metodologia para o crescimento da igreja. Em vez disso, ele abriu seu coração, revelando suas aspirações e motivações espirituais. O sucesso de Paulo no ministério foi o estouro de sua vida piedosa. Ele era um homem que estava voltada para os objetivos certos, impulsionado pelas paixões certas, e movido pelo desejo certas.
O pano de fundo desta seção, como o é para toda a epístola, é o ataque devastador sobre a igreja de Corinto por falsos apóstolos. Como observado nos capítulos anteriores deste volume, tinham selvaticamente agredido credibilidade de Paulo, forçando-o a defender-se mediante a apresentação de suas credenciais apostólicas. Esta seção continua diferenciação nítida de Paulo de se dos falsos apóstolos, contrastando sua visão correta do ministério com seu ponto de vista errado. Fá-lo, revelando cinco preocupações vitais do coração de Paulo com relação ao mundo, a si mesmo, o ministério, o Senhor, e da igreja. Em todas essas áreas, atitudes piedosas de Paulo contrastou com os ímpios dos falsos apóstolos, que tipificam os de todos os falsos mestres.
Em primeiro lugar, a respeito do mundo, falsos mestres são orgulhosos. Eles buscam a fama, popularidade e prestígio, tocando para multidões e empurrando-se para a ribalta.
Em segundo lugar, sobre as suas pessoas, os falsos mestres são egoístas. O seu próprio conforto e prosperidade são as suas maiores prioridades.
Em terceiro lugar, a respeito do ministério, os falsos mestres são enganosos. Como fizeram os falsos apóstolos em Corinto, eles podem tecer uma teia muito sofisticado de mentiras. Muitas vezes, eles são capazes de se envolver outras pessoas em suas empresas fraudulentos, emprestando-lhes uma fachada de credibilidade.
Em quarto lugar, a respeito de Deus, falsos mestres são blasfemo e irreverente. Eles não têm nenhum respeito por sua pessoa, sua verdade, a Sua Palavra, ou a Sua glória.
Finalmente, a respeito da igreja, falsos mestres são destrutivas. Eles usam as pessoas, maltratá-los e conduzi-los ao pecado e erro.
Esta passagem expõe preocupações de Paulo como um verdadeiro homem de Deus. Em contraste com as cinco atitudes erradas citadas acima que marcam falsos mestres, Paulo e todos os verdadeiros homens de Deus são conhecidos por suas preocupações em relação ao mundo (fidelidade), próprios (o sacrifício), o Ministério (honestidade), o Senhor (reverência), e da igreja (edificação).

A preocupação de Paulo com relação ao mundo: Fidelidade

com toda a perseverança, ( 0:12 b)

Ao contrário dos falsos apóstolos, que buscavam riqueza, fama e poder, o objetivo de Paulo era para ser fiel ao Senhor. Porque ele estava determinado a ser fiel a vontade de Deus, não importa o que o custo, ele executou os sinais de um apóstolo (veja o capítulo 32 do presente volume) com toda a perseverança. Apesar de toda a hostilidade, a oposição e perseguição do mundo que ele enfrentou, Paulo permaneceu fiel.

Hupomone ( perseverança ) significa, literalmente, "a permanecer sob". Paulo suportou a pressão da oposição mundana todo o seu ministério, sem abandonar a sua posição. O apóstolo sabia, como ele escreveu aos Romanos, "que a tribulação produz perseverança" ( Rm 5:3 Ele advertiu-os,

Se o mundo vos odeia, você sabe que ele tem odiado Me antes de odiar você. Se fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; mas, porque não sois do mundo, mas eu vos escolhi do mundo, por isso o mundo vos odeia. Lembre-se da palavra que eu disse a você, "O escravo não é maior que seu senhor." Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa. Mas todas estas coisas que eles vão fazer com você por causa do meu nome, porque não conhecem aquele que me enviou.
Mais tarde naquele mesmo Upper Room Discurso do Senhor acrescentou:
Eles vão fazer você párias da sinagoga, mas uma hora está chegando para todos que mata-lo a pensar que ele está oferecendo o serviço a Deus ... Estas coisas vos tenho dito, para que em mim tenhais paz. No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; Eu venci o mundo. ( 16: 2 , 33 ; cf. Mt 10:14. ; Lc 9:5 )

Como os Doze, Paulo ministrou com alegria sob coação constante e perseguição implacável. Como ele escreveu em sua primeira carta inspirada aos Coríntios: "Eu afirmo, irmãos, pela glória que de vós tenho em Cristo Jesus nosso Senhor, que morro todos os dias" ( 1Co 15:31 ). Ele viveu todos os dias sabendo que poderia ser sua última; a multidão na cidade seguinte, ele pregou em (cf. Atos 17:5-9 ; 19: 23-41) pode levar a sua vida, ou um dos inúmeros planos de judeus contra a sua vida ( At 20:19 ) pode finalmente ter sucesso. Não surpreendentemente, a aflição de Paulo era um tema constante nesta epístola.Ele a descreveu em detalhes em 1: 3-9 :

Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e Deus de toda consolação, que nos consola em toda a nossa tribulação, para que possamos será capaz de consolar os que estiverem em qualquer angústia, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus. Pois, assim como os sofrimentos de Cristo são nossos em abundância, assim também o nosso conforto é abundante por meio de Cristo. Mas, se somos atribulados, é para o seu conforto e salvação; ou se somos consolados, é para o seu conforto, que é eficaz para o paciente suportando as mesmas aflições que nós também padecemos; e nossa esperança para você baseia-se firmemente, sabendo que, como você são companheiros de nossos sofrimentos, assim também vocês são os nossos companheiros de conforto. Para nós não queremos que ignoreis, irmãos, da nossa tribulação que nos sobreveio na Ásia, porquanto foi excessivamente, além das nossas forças, a ponto de desesperarmos até da própria vida; de fato, tivemos a sentença de morte dentro de nós mesmos para que não iria confiar em nós mesmos, mas em Deus, que ressuscita os mortos. (Cf. 4: 7-12 ; 6: 4-10 ; 7: 5 ; 11: 22-33 ; 12: 7-10 ; At 9:16 )

Porta-vozes de Deus sempre enfrentou a oposição e hostilidade. Ele alertou Jeremias: "'Agora, cingi vossos lombos e levanta-te, e falar-lhes tudo o que eu vos mando. Não te espantes diante deles, ou eu vou te desanime diante deles ... Eles lutarão contra você, mas não o vencerão, pois eu estou contigo para te livrar, diz o Senhor "( Jr 1:17. , Jr 1:19 ). Ele cobrou Ezequiel: "E você, filho do homem, nem os temais, nem temem as suas palavras, embora cardos e espinhos estão com você e você se senta sobre escorpiões; não temo as suas palavras, nem te espantes diante deles, porque são casa rebelde "( Ez 2:6. ), no entanto, ele sofreu prisão ( Mt 14:3. ).

A perseguição que atende a pregação dos resultados da palavra dos três causas. Em primeiro lugar, Deus pode soberanamente trazê-lo para seus próprios propósitos: para testar a fidelidade de seus pregadores, quebrar seu orgulho, humilhá-los e atraí-los mais perto de Si mesmo. Mais cedo, Paulo reconheceu o propósito de Deus em permitir o mensageiro de Satanás que o afligia:
Por causa da suprema grandeza das revelações, por este motivo, para me impedir de exaltar a mim mesmo, foi-me dado um espinho na carne, um mensageiro de Satanás, para me atormentar-me impedir de exaltar a mim mesmo! Roguei ao Senhor três vezes que o afastasse de mim. E Ele me disse: "A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza." De boa vontade, pois, eu gloriarei nas minhas fraquezas, para que o poder de Cristo habite em mim. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas angústias, nas perseguições, nas dificuldades, por amor de Cristo; Porque, quando sou fraco, então é que sou forte. ( 12: 7-10 )

Perseguição também vem do sistema mundo mau que é inalteravelmente contrário a Deus, ainda permitido por Ele. Porque a Palavra expõe e julga o pecado, aqueles que proclamam que, inevitavelmente, enfrentar a hostilidade do mundo.

Satanás, que está por trás do sistema mundial, também persegue os mensageiros de Deus. Ele amargamente se opõe à igreja e procura destruí-la. Seu plano é primeiro a derrubar os pastores, em seguida, para dispersar o rebanho (cf. Zc 13:7. ).

Por outro lado, os falsos profetas não enfrentam tal oposição. Porque eles não pregam a verdade, mas enganoso, condenando mentiras, o mundo recebe-los com entusiasmo. Eles são, na verdade, parte do sistema mundial. Nem eles enfrentam perseguição de Satanás; uma vez que são seus servos que seria contraproducente para atacá-los (cf. Mt 12:26 ).

Porque eles proclamar a Palavra de Deus e chamar os pecadores ao arrependimento, o mundo incrédulo vê os verdadeiros ministros de Jesus Cristo como seus inimigos. Eles odeiam os que levam a mensagem da verdade e da luz, porque eles odeiam a Verdade ea Luz ( Jo 3:20 ; cf. 15: 18-19 ; Jo 17:14 ; Jo 10:22 Matt. ; 24: 9 ; Lc 6:22 ). É essencial, no entanto, que os pregadores ser odiado exclusivamente para a causa de Cristo, e não nenhuma atitude errada de sua parte; a pregação do evangelho deve ser o único crime que eles dão. Assim como Paulo, que deve ser determinada a dar "não há motivo para escândalo em coisa alguma, para que o ministério não será desacreditada" ( 2Co 6:3 ; 2Co 8:20 ; 1Co 9:121Co 9:12. ; 10: 32-33 ).

Porque o mundo não tem nada de valor duradouro para lhes oferecer, os servos de Deus buscar uma recompensa eterna. Jesus disse aos seus seguidores: "Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo mal contra vós por causa de mim. Alegrai-vos e exultai, porque vosso galardão nos céus é grande "( Mt 5:11-12. ). Em 1Co 3:8. ; cf. Rm 8:18 ).

A preocupação de Paulo com relação a si mesmo: Sacrifício

Pois, em que o respeito que você foram tratados como inferiores ao resto das igrejas, a não ser que eu mesmo não se tornar um fardo para você? Perdoe-me esta errado! Aqui para esta terceira vez estou pronto para chegar até você, e eu não vou ser um fardo para você; para eu não procurar o que é seu, mas você; para as crianças não são responsáveis ​​por salvar-se de seus pais, mas os pais para os filhos. Vou muito boa vontade gastarei e ser despendido para as vossas almas. Se eu te amo mais, sou eu para ser amado menos? Mas, seja como for, eu não fui pesado mim mesmo; ( 12: 13-16 um)

Micah 3: 2-3 , Mq 3:5 representa graficamente falsos mestres como gananciosos, agarrar, e egocêntrico:

Você que odeiam o bem e amais o mal,
Quem arrancar sua pele a partir deles
Ea carne de seus ossos,
Quem comer a carne do meu povo,
Retirem-se a sua pele a partir deles,
Quebrará seus ossos
E pique-os como para a panela
E como a carne em uma chaleira ...
Assim diz o Senhor acerca dos profetas
Quem levar meu povo extraviado;
Quando eles têm algo a morder com os dentes,
Eles choram, "Paz",
Mas contra ele que põe nada em suas bocas
Eles declaram guerra santa.

(Cf. Ez 34:2-3. ; Zc 11:16. ; Marcos 12:38-40 )

Homens de verdade de Deus são o oposto; eles são altruísta e sacrificial. Uma das muitas acusações caluniosas os falsos apóstolos feitas contra Paulo foi que o seu tratamento do Corinthians tinha sido egoisticamente inferior. Esta acusação era falsa, como a pergunta de Paulo, Em que sentido você foram tratados como inferiores ao resto das igrejas? revela. Como o versículo 12 indica, Paulo havia ministrado, da mesma forma em Corinto que ele tinha em outras igrejas (cf. Rm 15:19 ).

A única maneira de o Corinthians foram tratados de forma diferente foi que Paulo não se tornou um fardo para eles; a única coisa que eles não recebi dele era um projeto de lei. Embora ele tinha o direito de o seu apoio ( 1 Cor. 9: 1-18 ), Paulo optou por não aceitá-lo, preferindo se distanciar dos falsos apóstolos amantes de dinheiro. Eles, naturalmente, levou tudo o que poderia obter do Corinthians (cf. 2Co 11:20 ) e odiado Paulo para fazê-los ficar mal. Para salvar sua reputação, eles tentaram colocar um giro negativo na abnegação de Paulo. Eles argumentaram primeiro que ele se recusou a tirar dinheiro dos Corinthians, porque ele sabia que seu ministério era inútil. A segunda e mais sinistra alegação era de que Paulo não queria o dinheiro do Corinthians ', porque ele não amá-los e, assim, não queria ser obrigado a eles. Mas como Paulo já mostrou, essas alegações eram completamente falsas. Em 11: 7-9 , ele escreveu:

Será que eu cometer um pecado em me humilhar, de modo que você pode ser exaltados, porque eu pregava o evangelho de Deus para você sem custo? Outras igrejas despojei, tendo os salários a partir deles para atendê-lo; e quando estava presente convosco, e tinha necessidade, eu não era um fardo para ninguém; para quando os irmãos vieram da Macedônia eles fornecidos completamente minha necessidade, e em tudo me guardei de ser um fardo para você, e vai continuar a fazê-lo. (Conforme a discussão desta passagem no capítulo 28 deste volume)
Recorrendo novamente ao sarcasmo (cf. 11: 19-21 ; 1 Cor. 4: 8-10 ) para levar o Corinthians a seus sentidos Paulo exclamou: Perdoe-me esta errado! reivindicação Os falsos apóstolos que ele havia maltratado o Corinthians por não tirar dinheiro deles era ridícula. A única coisa que eles tinham sido privados de era o fardo de sustentar Paulo e seus companheiros.

Na primeira visita de Paulo a Corinto, ele fundou a igreja ( Atos 18 ); o segundo foi a visita de disciplina dolorosa descrito em 2: 1 (cf. 13: 2 ). Quando visitou Corinto para a terceira vez que ele ainda se recusava a ser um fardo para a igreja. Amor altruísta pastoral de Paulo pelos Corinthians significava que ele fez não procurar o que era deles, mas eles. Ele não queria que seu dinheiro; ele queria que seus corações. Ele queria que as suas vidas para o reino de Deus, e para que possam viver em justa obediência à Palavra para a glória de Deus.

Paulo ilustrou seu ponto usando a analogia de pais cuidam de seus filhos, apontando a verdade axiomática que as crianças não são responsáveis ​​por salvar-se de seus pais, mas os pais para os seus filhos.Os coríntios estavam, é claro, filhos espirituais de Paulo ( 1 Cor . 4:15 ), e ele voluntariamente se sacrificou por eles. Ele teria, escreveu ele, muito boa vontade gastarei e ser gasto para o bem-estar espiritual de suas almas. A forma superlativa do adjetivo hēdeōs ( mais de bom grado ) expressa extrema euforia. Paulo não estava relutante ou hesitante a sacrificar para o Corinthians; ele estava emocionado, ou muito feliz, por poder gastar e ser gasto para eles. Passe traduz uma forma do verbo dapanaō , o que significa, "para gastar livremente." Mc 5:26 usa-lo em referência a uma mulher que tinha passado todo seu dinheiro com médicos, enquanto que em Lc 15:14 descreve gastos perdulários do filho pródigo. Ekdapanaō ( ser gasto ) aparece somente aqui no Novo Testamento. É uma forma reforçada de dapanaō e meio ", a ser completamente gasto." Paulo estava disposto a sacrificar-se para o seu povo, até que ele não tinha mais nada para dar. Aos filipenses ele escreveu: "Mas mesmo se eu estou sendo derramado como libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e compartilhar minha alegria com todos vós" ( Fp 2:17. ; cf. Cl 1:24 ).

Infelizmente, o Corinthians respondeu inversamente ao amor auto-sacrificial de Paulo para eles, o que levou patético grito do coração do apóstolo, Se eu te amo mais, sou eu para ser amado menos? O relacionamento estava indo para trás; o mais carinho que ele lhes deu, menos eles voltaram (cf. 2 Cor. 6: 11— 13 ). Paulo tinha derramado sua vida na igreja de Corinto, alegremente trabalhando e sacrificar por eles. Tudo o que ele pediu em troca foi seu amor-e eles não estavam dispostos a dar-lhe.

Paulo ficou muito triste, mas implacável pela resposta decepcionante o Corinthians 'ao seu amor sacrificial para eles. Mas seja como for -apesar seu amor não correspondido por ele-Paulo ainda não seria umfardo para eles. Seu amor pode ter diminuído, mas o seu não. Apesar de sua desconfiança, frieza e desamor, ele continuaria a amá-los com sacrifício.

A preocupação de Paulo com respeito ao ministério: Honestidade

no entanto, esperto companheiro que eu sou, eu levei você para dentro por engano. Certamente eu não aproveitaram-lo através de qualquer um daqueles que enviei a você, que eu?Insisti com Tito para ir, e enviei com ele o irmão. Tito não tomou qualquer vantagem de você, não é? Será que nós não nos conduzir com o mesmo espírito e andar nos mesmos passos?( 12:16 b-18)

Se Paulo estava conspirando para fraudar o Corinthians, como os falsos apóstolos carregada, a ponto de sua trama não foi imediatamente óbvio. Como observado no ponto anterior, ele tomou nada deles. A ideia de que ele seria executado um golpe que lhe rendeu nada era absurdo, e Paulo repreendeu o Corinthians mais uma vez pela sua ingenuidade, escrevendo sarcasticamente, No entanto, esperto companheiro que eu sou, eu levei você para dentro por engano. Esse foi, sem dúvida, o que os falsos apóstolos estavam dizendo sobre ele. Panourgos ( astuto companheiro ), usado somente aqui no Novo Testamento, significa, literalmente, "pronto para fazer qualquer coisa." Ele tem a conotação negativa de "sem escrúpulos", "complicada", ou "enganador . " Dolos ( engano ) refere-se, literalmente, a isca usada para pegar peixes. Paulo, por isso, os falsos mestres afirmou, estava disposto a fazer qualquer coisa para ligar o Corinthians com seu esquema desonesto.

Para contornar a dificuldade muito óbvio que Paulo não tinha tomado todo o dinheiro do Corinthians, os falsos apóstolos insistiu que ele ainda não tinha saltado sua armadilha. Paulo já tinha descrito em detalhes a coleção que ele estava tomando para os santos pobres em Jerusalém (caps. 8, 9). Isso, de acordo com os falsos apóstolos, foi o ponto de esquema de Paulo; o dinheiro que foi recolhido em Corinto jamais chegar a Jerusalém. Em vez disso, eles alegaram, seria ir para a linha bolsos de Paulo. Afinal de contas, isso é o que eles teriam feito se estivessem em seu lugar. Os falsos apóstolos projetaram a sua própria atitude gananciosa para Paulo e assumiu que ele estava agindo como eles teriam. Eles exemplificou a verdade de que "para o puro, todas as coisas são puras; mas para aqueles que estão corrompidos e incrédulos nada é puro, mas tanto a sua mente como a sua consciência estão contaminadas "( Tt 1:15 ).

Para refutar a acusação ultrajante os falsos mestres, Paulo lembrou aos Coríntios que ele não estava agindo sozinho na tomada da coleção. Não só se ele não tivesse pessoalmente defraudado o Corinthians, mas ele também tinha não aproveitado los através de qualquer daqueles a quem ele havia enviado a Corinto. Por motivos de impugnação de Paulo, os falsos apóstolos também foram impugnar os de seus parceiros de ministério que também estavam envolvidos na recolha. Se Paulo tinha, como insistiu que os falsos apóstolos, planejado para desviar a coleção, ele não poderia ter agido sozinho. Não teria que ter sido conluio entre ele e seus parceiros de ministério. Isso, é claro, fez as acusações ainda mais rebuscado. Tito, a quem o Corinthians conhecia bem (cf. 08:23 ), também esteve envolvido na coleção (cf. 2Co 8:6 ). Além disso, dois irmãos sem nome em Cristo ( 8: 18-19 , 22 ) o havia assistido. Um dos dois era "o irmão cuja fama nas coisas do evangelho [tinha] espalhado por todas as igrejas" ( 08:18 ) e que havia sido "escolhido pelas igrejas para viajar com [Paulo e os outros] neste graciosa obra [a cobrança] "( 8:19 ​​); o outro era um homem que tinha sido "frequentemente testado e está diligente em muitas coisas" ( 8:22 ). A idéia de que três desses indivíduos altamente respeitados se juntaria Paulo em uma conspiração para fraudar o Corinthians era completamente absurdo. Mas se eles não estavam envolvidos em qualquer terreno, como poderia ter sido Paulo? Será que nós não nos conduzir com o mesmo espírito, Paulo exigiu, e anda pelos mesmos passos? Todos tinham agido com a mesma integridade e honestidade para com o Corinthians , e eles sabiam disso.

A honestidade é uma característica inegociável de um verdadeiro homem de Deus. Aos Romanos Paulo escreveu: "Eu estou dizendo a verdade em Cristo, não minto, a minha consciência testifica comigo no Espírito Santo" ( Rm 9:1 ). Ele assegurou aos Gálatas: "(Agora no que estou escrevendo para você, eu lhe asseguro diante de Deus que não estou mentindo)" ( Gl 1:20 ). Para Timoteo ele escreveu: "Por isso eu fui constituído pregador, e apóstolo (estou a dizer a verdade, eu não estou mentindo) como um mestre dos gentios na fé e na verdade" ( 1Tm 2:7 ), e "Nós rejeitamos as coisas escondidas por vergonha, não andando com astúcia ou adulterando a palavra de Deus, mas, pela manifestação da verdade, nós nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus "( 4: 2 ). O Corinthians sabia que ele havia ministrado entre eles sem engano.

A preocupação de Paulo com Regard ao Senhor: Reverência

Todo esse tempo você tem pensado que estamos a defender-nos a você. Na verdade, é aos olhos de Deus, que temos vindo a falar em Cristo; ( 12:19 a)

Paulo não queria que os coríntios a interpretar mal a sua longa defesa de seu apostolado e integridade. Ele não estava em julgamento diante deles, e eles não eram seus juízes. Menos ainda ele estava inventando desculpas para manchas em seu caráter e lapsos na sua conduta, como insinuou os falsos apóstolos.
Através de todo este tempo (ou seja, através de toda a epístola) que tinham estado a pensar que Paulo estava defendendo a si mesmo para . los Na verdade, Paulo estava diante de um tribunal divino, elefoi aos olhos de Deus, que ele havia falado em Cristo (cf. 2:17 ). Deus é o único público o fiel pregador está preocupado. Ele tinha feito isso bem claro quando escreveu em I Coríntios 4:3-5 ,

Mas, para mim, é uma coisa muito pequena para que eu possa ser examinado por você, ou por qualquer tribunal humano; na verdade, eu nem sequer me examinar. Pois eu sou consciente de nada contra mim mesmo, mas eu não sou por este absolvido; mas quem me julga é o Senhor. Portanto, não ir em julgar antes do tempo, mas espere até que o Senhor venha o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações dos homens; e, em seguida, o louvor de cada homem virá para ele a partir de Deus.

Mais cedo nesta epístola Paulo afirmou: "Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um pode ser recompensado por suas obras no corpo, de acordo com o que ele tem feito, seja bom ou ruim" ( 2Co 5:10 ). Para Timoteo ele escreveu: "Conjuro-te na presença de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: prega a palavra; estar pronto a tempo e fora de tempo, corrige, repreende, exorta, com grande paciência e doutrina "( 2 Tim. 4: 1-2 ). Mais tarde no mesmo capítulo Paulo lembrou a Timóteo: "No futuro, está guardada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me entregará naquele dia vontade; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda "( v 8. ). Paulo sabia que só Deus tornaria o veredicto final sobre a sua vida e que o veredicto seria: "Muito bem, servo bom e fiel ... entra no gozo do teu senhor" ( Mt 25:21 ).

A preocupação de Paulo com relação à Igreja: Edificação

e todos por sua edificação, amado ( 0:19 b)

O objetivo de Paulo em tudo o que ele fez em relação à igreja de Corinto, tanto em ministrar a eles e se defender, foi a sua edificação. Essa também era a meta do Senhor Jesus Cristo, que prometeu: "Eu edificarei a minha igreja; e as portas do inferno não prevalecerão contra ela "( Mt 16:18 ).

A pergunta surge naturalmente, uma vez que Deus estava Juiz de Paulo, Por que ele deve se preocupar em se defender? Fê-lo porque se ele estivesse desacreditado o Corinthians não iria ouvi-lo; se eles não lhe deram ouvidos, eles não quiseram ouvir a verdade da Palavra de Deus que ele ensinou; se não ouvir a Palavra de Deus, eles não poderiam crescer espiritualmente.
O termo concurso amado lembrou aos Coríntios que, sendo, por vezes, exasperados com eles, Paulo, no entanto, amou-os como seus filhos espirituais. Não era sua intenção de usar sua autoridade apostólica para destruí-los; Deus lhe deu essa autoridade "para a construção [eles] para cima e não para destruir [eles]" ( 2Co 10:8 ). Os coríntios não eram juízes de Paulo, mas eles eram sua responsabilidade espiritual.

Essa realidade marca a transição para a seção de encerramento desta epístola, que lida com a edificação da igreja e da santificação dos seus membros. Os elementos de uma igreja santificada será o tema dos capítulos finais deste volume.

34. O Padrão de Santificação: Arrependimento ( II Coríntios 12:20-21 )

Porque eu tenho medo de que talvez quando eu venho eu possa encontrá-lo para não ser o que eu quiser e pode ser encontrado por você não ser o que você deseja; que talvez não haverá rixa, ciúme, os ânimos irritados, disputas, calúnias, fofocas, arrogância, perturbações; Tenho medo de que, quando eu voltar, meu Deus pode me humilhar diante de você, e eu posso chorar por muitos daqueles que pecaram no passado e não se arrependeram da impureza, a imoralidade e sensualidade que cometeram. ( 12: 20-21 )

O papel do pastor hoje está em uma encruzilhada. À medida que a igreja cresce cada vez mais mundana, assim também a descrição do pastor trabalho. Ele é muitas vezes visto (por ele próprio ou por sua congregação) como um CEO, entertainer, arrecadador de fundos, mestre de cerimônias, ou psicólogo.

Nenhuma dessas perspectivas estão em harmonia com o modelo bíblico de liderança espiritual. A principal função de um pastor ou ancião de acordo com a Escritura pode ser resumida em uma palavra: edificação. A principal preocupação de um pastor é a maturidade espiritual dos crentes sob seu cuidado, como Paulo deixou claro em Efésios 4:11-13 :

E ele deu uns como apóstolos, e outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres, para o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para a edificação do corpo de Cristo; até que todos cheguemos à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, para um homem maduro, com a medida da estatura que pertence à plenitude de Cristo.
Em seu sentido mais amplo, o sentido mais importante, o papel do pastor é construir a igreja, por vencimento dos santos, ajudando-os a se tornarem mais como Jesus Cristo.

A ênfase bíblica sobre a maturidade espiritual contrasta com o de muitas igrejas. As questões da vida neste mundo-doença, os problemas econômicos, lutas conjugais e familiares e políticos e sociais matérias são a sua principal preocupação. Mas o papel da Igreja não é tornar seus membros mais confortáveis ​​em um mundo em que eles são "peregrinos e forasteiros" ( 1Pe 2:11 ; cf. 1Pe 1:1 ; . 1Cr 29:151Cr 29:15He 11:13. ; Mt 6:20 ; Mt 19:21 ; Lc 6:22-23 ; 0:21 , 33 ; . 2Co 4:18 ; 5: 1-4 , 2Co 5:8 ; Fp 3:20. ; Cl 1:5 ), o Senhor Jesus Cristo ( Mt 4:17. ; Mc 1:15 ; Lc 13:3 ; Lc 15:7 ), os Doze ( Mc 6:12At 2:38 ; At 3:19 ; At 11:18 ), eo apóstolo Paulo ( At 17:30 ; At 20:21 ; 2 Coríntios 7:9-11. ; 2Tm 2:252Tm 2:25 ). É fundamental para a Grande Comissão que Cristo deu à Igreja ( Lc 24:47 ).

Apesar de sua importância crítica, no entanto, o arrependimento é um tópico desnecessariamente mal compreendido e controverso no cristianismo contemporâneo. Alguns poderiam tirar o arrependimento de qualquer conexão com o pecado, definindo-a como uma mera mudança de opinião sobre quem é Cristo. Eles vêem isso como apenas um sinônimo de fé que não envolve abandonar o pecado. Grava um defensor desse ponto de vista, "Arrependimento significa mudar de idéia; isso não significa mudar de vida "(Tomé L. Constable," a mensagem do Evangelho ", em Donald K. Campbell, ed,. Walvoord: A Tribute [Chicago: Moody, 1982], 207).

Mas as Escrituras não sabe nada de um arrependimento que não envolve abandonar o pecado. No Testamento Isaías Old gritou: "Deixe o ímpio o seu caminho, eo homem maligno os seus pensamentos; e deixá-lo voltar para o Senhor, e Ele terá compaixão dele, e para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar "( Is 55:7 o Senhor também ligado arrependimento e pecado, declarando: "Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento." Como mencionado acima, Jesus declarou no relato de Lucas da Grande Comissão que "o arrependimento para a remissão dos pecadosseria proclamado em seu nome a todas as nações, começando por Jerusalém "( Lc 24:47 ; grifo do autor). Paulo disse o rei Agripa que a mensagem ele proclamou como "que [as pessoas] se arrependessem e se convertessem a Deus, praticando obras adequadas ao arrependimento" ( At 26:20 ; cf. Mt 3:8 ; cf. 9: 20-21 ). (I definir arrependimento longamente em meus livros O Evangelho Segundo Jesus, rev ed.. [Grand Rapids: Zondervan, 1994], e O Evangelho Segundo os Apóstolos . [Nashville: Palavra, 2000])

O arrependimento é o primeiro passo necessário no processo de santificação, porque o pecado inibe o crescimento espiritual. O pecado é qualquer coisa que desagrada a Deus, e nada do que desagrada a Ele pode contribuir para o processo de santificação. Como a fé, o arrependimento não é um ato único na conversão, mas é característica de viver a vida cristã (cf. 1Jo 1:9 : "O que você deseja? Irei a vós com vara, ou com amor e espírito de mansidão? "A escolha foi deles. Se eles se arrependeram de seus pecados, ele chegaria no amor e Gentilza. Se não o fez, ele viria com a vara da disciplina.

Assim que o Corinthians seria avisado, Paulo listou alguns dos pecados que poderiam causar uma reunião tão problemático e trágico. Como são suas outras listas de pecados, (por exemplo, Rom. 1: 28-31 ; 1 Coríntios 6:9-10. ; Gl 5:19-21. ; Colossenses 3:8-9 ), este não é exaustiva mas é típico dos pecados com que o Corinthians se esforçou. Os pecados sobre ela pode ser dividida em duas grandes categorias.

O primeiro grupo envolve pecados de conflito pessoal que destroem a unidade da igreja, que Paulo queria preservada a todo custo ( Ef 4:3 ; cf. Jo 17:21 ; 1Co 1:101Co 1:10. ). Eles eram típicos do comportamento egoísta divisionista, pagão da sociedade Corinthian e foram exacerbadas pela influência destrutiva dos falsos apóstolos. Que tais pecados existia na igreja de Corinto é evidente pelo fato de que todos eles também foram abordados em I Coríntios.

Eris ( luta ) descreve os contenção, conflitos e brigas que resultam de inimizade e dissensão. De acordo com Rm 1:29 , caracteriza os incrédulos, e Paulo advertiu os cristãos romanos para evitá-lo (Rm 13:13 ). Gl 5:20, inclui-la como uma das obras da carne, enquanto que em Fp 1:15 ele caracteriza aqueles que pregavam a Cristo por motivos egoístas. O apóstolo também alertou para oconflito causado por falsos mestres ( 6 1 Tim:. 4 ) e falso ensino ( Tt 3:9 ("brigas") e 3: 3 .

Zelos pode ter a conotação positiva de zelo divino ( 2Co 7:7 ; 2Co 9:2 ), mas aqui ele tem o negativo de um ciúme, a apreensão, proteção, auto— centralidade que leva as pessoas a ser suspeito de outros como potenciais rivais. No Novo Testamento, ele marcou, entre outros, o sumo sacerdote e os saduceus ( At 5:17 ) e os judeus incrédulos em Antioquia da Pisídia ( At 13:45 ). Paulo advertiu os romanos para evitá-lo ( Rm 13:13 ) e listou entre as obras da carne ( Gl 5:20 ). Tiago alertou seus leitores que o ciúme era uma característica marcante do terreno, sabedoria demoníaca (Jc 3:14 , Jc 3:16 ). É, também, surgiu na igreja de Corinto ( 1Co 3:3 ), a multidão pagã, que se revoltaram em Éfeso ( At 19:28 ), e fúria de Satanás ( Ap 12:12 ). É, também, é uma das obras da carne ( Gl 5:20. ), e, portanto, os crentes devem evitá-lo ( Ef 4:31. ; Cl 3:8 .) Eritheia é também uma das obras da carne e caracteriza terrena , sabedoria demoníaca ( Jc 3:14 , Jc 3:16 ). É o oposto de "humildade" ( Fp 2:3 . Usando uma palavra grega diferente, Paulo tinha avisado o Corinthians não se associar com um "caluniador" ( 1Co 5:11. ; cf. 1Co 6:10 ). Em contraste com a fofoca, que é calma, sutil, difamação behind-O-back (o verbo grego rendeu fofocas meios ", para sussurrar"), a calúnia é aberto, o insulto público. Ambos resultam de arrogância (cf. 1Co 4:6, ​​1Co 4:19 ; 1Co 5:2. ) .

No versículo 21, Paulo virou-se para três pecados que destroem a pureza da igreja. Todos os três se referem a imoralidade sexual, o que era comum na cultura pagã idólatra de Corinto-tanto que em grego o verbo "Corinthianize" significava, "para ir para a cama com uma prostituta" (conforme RCH Lenski, A Interpretação dos At [Minneapolis: Augsburg, 1961], 744).

Akatharsia ( impureza ) é freqüentemente associada no Novo Testamento com o pecado sexual. Em Rm 1:24 Paulo escreveu sobre a humanidade não regenerada, "Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para que seus corpos desonrados entre eles." Gl 5:19 listas impureza como uma das obras da carne , enquanto que em Ef 4:19 que caracteriza o não regenerado que "tendo-se tornado insensíveis, se entregaram à sensualidade para a prática de todo tipo de impureza." "impureza ... não deve sequer se nomeie entre [crentes]" ( Ef . 5: 3 ); eles são a "considerar os membros da [sua] terrena bod [s] como mortos para ... impureza" ( Cl 3:5 , At 15:29 ;At 21:25 ). Em 1Co 5:1 ) e os advertiu: "Fugi da imoralidade. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo "( 1Co 6:18 ).

Aselgeia ( sensualidade ) descreve, sem restrições, flagrante, o pecado sexual pública. A versão Rei Tiago traduz, "lascívia", ou "libertinagem"; outras versões torná-lo "libertinagem" Em Rm 13:13Paulo associou-o com tais pecados públicos como "farra", "embriaguez", e "promiscuidade sexual"; enquanto Pedro ligou-o a "concupiscências, embriaguez, orgias, festas, bebendo e abomináveis ​​idolatrias" (1Pe 4:3. , e caracteriza o comportamento do) unregenerate ( Ef 4:19. ), particularmente falsos mestres ( 2Pe 2:2 ; Jd 1:4 ). Ele declarou da falsa profetisa Jezabel na igreja em Tiatira, "Eu dei-lhe tempo para se arrepender, e ela não quer arrepender-se da sua prostituição. Eis que a lanço num leito de enfermidade, e os que cometem adultério com ela virá grande tribulação, se não se arrependerem das suas obras "( Ap 2:21-22 ). Ele exortou a igreja de Sardes, "Lembre-se que você tem recebido e ouvido; e mantê-lo, e se arrepender. Portanto, se você não acordar, virei como um ladrão, e não saberás a que hora virei a ti "( Ap 3:3 ). Assim, Jesus teve que repreender cinco das sete igrejas para abrigar pecado impenitente. Somente as igrejas fiéis em Esmirna e Filadélfia escapou Seu chamado ao arrependimento, não porque seus membros não estavam pecando, mas porque eles estavam se arrependendo.

Chamada de Paulo para o arrependimento não só repetiu o do Senhor Jesus Cristo, mas também de Deus, o Pai, a quem Davi confessou: "A um coração quebrantado e contrito, ó Deus, você não vai desprezar ( Sl 51:17. ; cf. Is 57:15. ; Is 66:2. ; 1Jo 1:9 João 1:9 ). Aqueles que não se arrependem disciplina rosto, que será o tema do próximo capítulo deste volume.



Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de II Coríntios Capítulo 12 do versículo 1 até o 21

II Coríntios 12

O aguilhão da graça — 2Co 12:1-10

Se tivermos sensibilidade deveriamos ler esta passagem com certa reverência devido ao fato de que nele Paulo desnuda sua coração e ao mesmo tempo nos mostra sua glória e dor.
Contra sua vontade ainda está dando a conhecer suas credenciais, e nos relata uma experiência diante da qual só podemos nos maravilhar e nem sequer tentar sondar. Da maneira mais estranha parece estar fora de si mesmo, observando-se. "Conheço um homem", diz. O homem é ele mesmo, e entretanto pode olhar ao que teve essa surpreendente experiência com uma espécie de objetividade enigmática, assombrado de que tivesse ocorrido a ele. Para o místico o grande fim de toda experiência religiosa é a visão de Deus, e até para além dela, a união com Deus. Sempre buscou o momento maravilhoso no qual "aquele que vê e aquele que é visto sejam um".
Em suas tradições os judeus diziam que quatro rabinos tinham tido visões de Deus. Ben Azai tinha visto a glória e morreu. Ben Soma ao vê— la ficou louco. Acer depois de vê-la "castrou-se", quer dizer que apesar da visão se converteu num herege e arruinou o jardim da verdade. Só Akiba subiu em paz e retornou em paz.
Não podemos nem pensar o que aconteceu a Paulo. Não precisamos criar teorias sobre o número de céus existentes, pelo fato de que Paulo menciona o terceiro céu. Simplesmente quer dizer que seu espírito se elevou a um êxtase e a uma cercania com Deus impossível de ultrapassar. Ajudar-nos-á a notar algo belo. A palavra paraíso provém de um termo persa que significa jardim amuralhado. Quando um rei persa desejava conferir uma honra muito especial a alguém que apreciava, o fazia acompanhante em seu jardim, e lhe outorgava o direito de caminhar pelos jardins com ele numa relação próxima e íntima. Nesta experiência, como nunca antes e nunca depois, Paulo tinha acompanhado a Deus.

E depois da glória chega a dor. A palavra (skolops) pode significar aguilhão ou espinho, mas o mais provável é que queira dizer estaca. Empalava-se a alguns criminosos numa estaca pontiaguda. Paulo sentia que em seu corpo se retorcia algo semelhante.

O que era esse aguilhão na carne?
Deram-se muitas respostas a esta pergunta. Primeiro podemos considerar aquelas que foram sustentadas por homens eruditos, mas que em face das evidências, devemos descartar.

  1. Tem-se dito que significava tentações espirituais, a tentação da dúvida, evitar os deveres da vida apostólica, o remorso de consciência quando sucumbia a essas tentações. Este era o ponto de vista de Calvino.
  2. Outro significado é o da oposição e perseguição que Paulo teve que sofrer, a batalha constante com aqueles que não estavam de acordo com ele e tentavam destruir seu trabalho. Esse era o ponto de vista de Lutero.
  3. Também tem-se dito que significam as tentações carnais. Quando os monges e os ermitões se encerravam em seus monastérios e celas encontravam que o sexo era o último instinto que podiam reprimir. Com seus ideais ascéticos desejavam eliminá-lo e não podiam, porque os obcecava. Sustentou-se que Paulo era assim. Este é o ponto de vista católico-romano que existe ainda hoje em dia.

Nenhuma destas soluções pode ser correta por estas três razões.

  1. A mesma palavra estaca indica uma dor quase selvagem.
  2. A imagem que temos diante de nós é um quadro de sofrimento físico.
  3. Qualquer que fosse o aguilhão era intermitente, porque apesar de que às vezes prostrava a Paulo, não o separava totalmente de sua tarefa. Portanto consideremos as outras respostas sugeridas.
  4. Tem-se dito que o aguilhão era o aspecto pessoal de Paulo. “A presença pessoal dele é fraca” (2Co 10:10). Sugere-se que sofria de alguma desfiguração que lhe dava feio aspecto e que estorvava sua tarefa. Mas isso não explica a dor que deve ter existido.
  5. Uma das soluções mais comuns é a epilepsia. É dolorosa, recorrente, aquele que a padece pode continuar com sua tarefa entre ataques. Pode ser repulsiva. No mundo antigo era atribuída à ação dos demônios. Traz junto visões e transes tais como os que tinha Paulo. Antigamente quando alguém via um epilético cuspia para afastar o demônio maligno. Em Gl 4:14 Paulo diz que quando os Gálatas viram sua enfermidade não o rechaçaram. A palavra em grego significa literalmente não me cuspiram. Depois de tudo Júlio César, Oliver Cromwell e Napoleão foram epiléticos. Mas esta teoria tem conseqüências difíceis de aceitar. Significaria que as visões de Paulo correspondiam às que percebe uma mente temporariamente alienada, que eram transes epiléticos, e nos é difícil crer que as visões que mudaram o mundo se devessem a ataques epiléticos.
  6. Uma das teorias mais antigas diz que Paulo sofria enxaquecas severas que o prostravam. Tanto Tértulo como Jerônimo criam nisso.
  7. Agora, isto bem pode nos levar à verdade. Ainda existe outra teoria na que se sustenta que Paulo sofria de uma doença dos olhos. Isto explicaria os dores de cabeça. Depois do momento de glória no caminho a Damasco, Paulo ficou cego (At 9:9). Pode ser que seus olhos nunca mais se tenham recuperado. Paulo diz que os Gálatas arrancariam os olhos para os darem a ele (Gl 4:15). No final de Gálatas escreve: “Vede com que letras grandes vos escrevi de meu próprio punho” (Gl 6:11), como se estivesse descrevendo os caracteres grandes e torpes que poderia fazer um homem que apenas pudesse ver.
  8. Mas o mais provável é que Paulo sofresse de ataques crônicos recorrentes de certa febre malária virulenta que freqüentava as costas do Mediterrâneo oriental. Os nativos da zona, quando desejavam machucar a um inimigo pediam a seus deuses que sua alma "ardesse" com essa febre. Uma pessoa que a padeceu descreve a dor de cabeça que a acompanha comparando-o com: "um ferro candente que atravessasse a fronte". Outro o descreve como "a dor rangente e monótono numa têmpora, como a máquina de um dentista — a cunha fantasmal entre as mandíbulas", e diz que quando a dor se agravava "alcançava a soleira da resistência humana". Na realidade isto merece a descrição de um aguilhão na carne, ou até uma estaca na carne. O homem ousado que suportava continuamente a lista de sofrimentos de um apóstolo, tinha que lutar com essa agonia.

Paulo orava para que lhe fosse tirado esse aguilhão, mas Deus respondeu esta oração como o faz tantas vezes — não lhe tirou o mal, mas sim lhe deu a força para suportá-lo. Deus não nos priva das coisas; capacita-nos para vencê-las e sair delas.
Paulo recebeu a promessa e a realidade da graça que tudo pode. Consideremos algumas das coisas para as quais essa graça era suficiente a Paulo através de alguns aspectos de sua vida.

  1. Era suficiente para o cansaço físico. Permitia-lhe prosseguir. João Wesley pregou quarenta e dois mil sermões, viajava uma média de sete mil quilômetros por ano. Cavalgava cerca de noventa ou cem quilômetros diários e pregava uma média de três sermões por dia. Quando tinha oitenta e três anos escreveu em seu jornal: "Maravilho-me de mim mesmo. Nunca me canso, nem pregando, nem viajando, nem escrevendo." Era essa obra da graça que tudo pode.
  2. Era suficiente para a dor física. Ela o fazia capaz de tolerar a cruel estaca. Uma vez um homem foi visitar uma jovem que estava de cama morrendo de uma enfermidade incurável e muito dolorosa. Levou consigo um livrinho destinado a alentar os que passavam momentos difíceis, um livro alegre, cheio de sol, que fazia rir. "Muito obrigado", disse ela, "mas conheço esse livro." "Você o tem lido?", perguntou o visitante. E a jovem respondeu: ”Eu o escrevi.” Era obra da graça que tudo pode.
  3. Era suficiente para a oposição. Paulo teve que enfrentá-la durante toda sua vida e nunca cedeu. Por grande que fosse, não dava seu braço a torcer, nem se retirava. Essa era obra da graça que tudo pode.
  4. Ela o fazia capaz, como o demonstram todas as suas cartas, de enfrentar a calúnia. Não há nada mais difícil de enfrentar que a calúnia, a interpretação errônea e o juízo equivocado e cruel.

Uma vez um homem jogou um balde de água sobre Arquelau da Macedônia. Este não disse nada. E quando um amigo lhe perguntou como tinha podido agüentá-lo tão serenamente, disse: "Não atirou a água sobre mim, mas sim sobre o homem que ele pensou que eu era."
A graça que tudo pode fazia que Paulo não se preocupasse com o que os homens pensassem, mas pelo que Deus sabia que era.

A glória da vida é que encontramos em nossa fraqueza a graça maravilhosa, porque sempre o extremidade do homem é a oportunidade de Deus.

A DEFESA CHEGA A SEU FIM

II Coríntios 12:11-18

Quando lemos esta passagem na qual Paulo se aproxima no final de sua defesa, parecem-nos as palavras de um homem que se esforçou muito e que no final está cansado. Pareceria coxear pelo esforço que realizou.
Mais uma vez fala com desgosto a respeito da questão da auto— justificação; mas tem que terminar o assunto. Ele ser desacreditado podia ser de pouca monta, mas que seu evangelho fosse considerado ineficaz era algo que não podia permitir.

  1. Primeiro, assinala que é tão bom apóstolo como seus adversários com suas pretensões de super-apóstolos. E sua posição se baseia numa coisa: a efetividade de seu ministério. Quando João Batista enviou a seus mensageiros para perguntarem a Jesus se ele realmente era o prometido ou se deviam buscar a outro, a resposta foi: “Ide e anunciai a João o que vistes e ouvistes” (Lucas 7:18-22). Quando Paulo quer garantir a realidade do evangelho que pregou em Corinto, faz uma lista de pecados e pecadores e acrescenta esta fulgurante sentença: “Tais fostes alguns de vós” (I Coríntios 6:9-11).

Uma vez se felicitou ao doutor Chalmers por uma grande dissertação perante um auditório repleto. "Sim", disse, "mas o que fez?” A eficácia é a prova e a garantia da realidade. A verdade de uma igreja não se mede pelo esplendor de suas construções ou o elaborado de sua adoração, nem pela abundância de suas dádivas nem o número de membros de sua congregação; vê-se através das vidas mudadas, e se não houver vidas mudadas falta o elemento essencial da verdade. A medida pela qual queria Paulo que se julgasse seu apostolado, era sua capacidade em levar aos homens a graça de Jesus Cristo que muda as vidas.

  1. Os coríntios devem ter ficado muito zangados pelo fato de que Paulo não aceitasse nada deles, devido ao fato de que várias vezes se refere a essa acusação. Aqui dá a conhecer outra vez um dos princípios supremos das dádivas cristãs: "Não quero seu dinheiro, quero a vocês." A dádiva que não se dá a si mesma é sempre pobre. Podemos saldar algumas dívidas pagando uma determinada soma de dinheiro, mas existem outras nas quais o dinheiro é o que menos interessa.

H. L. Gee nos conta a respeito de um vagabundo que chegou pedindo à porta de uma boa mulher. Esta foi buscar algo para lhe dar e se encontrou com que não tinha trocado em toda a casa. Disse-lhe: "Não tenho trocado, a menino. Preciso de pão, tome uma libra, vá e compre o pão e me traga o troco e lhe darei algo." O homem realizou o pedido e ela lhe deu uma moeda. Ele a tomou com lágrimas nos olhos. Disse: "Não é pelo dinheiro, mas pela forma como que você confiou em mim. Ninguém o tinha feito antes e não posso lhe agradecer o suficiente." É fácil dizer que a mulher se arriscou de uma maneira insensata, mas tinha dado ao homem mais que dinheiro, tinha-lhe dado algo de si mesmo ao confiar nele.
Turgeniev nos relata como um dia um mendigo o parou na rua. Revisou seu bolso; não levava dinheiro alguém. Impulsivamente estirou sua mão e disse: "Irmão, não posso te dar mais que isto." O mendigo lhe respondeu: "Chamou-me irmão. Tomou minha mão! Isso também é uma dádiva."
A maneira cômoda de saldar nossos deveres com relação à Igreja, com relação à ajuda ao nosso próximo, com relação aos pobres e os necessitados é dar uma soma de dinheiro e terminar com isso. Não é que isto não seja nada, mas está longe de ser tudo, devido ao fato de que ao dar verdadeiramente, aquele que o faz não deve oferecer só de seus bens e sentir-se, mas sim a si mesmo.

  1. Parece que os coríntios tinham uma última acusação contra Paulo. Não podiam dizer que Paulo se aproveitou deles. Sua malignidade não encontrava bases para isso. Mas parecia que tinham percebido que possivelmente algo do dinheiro para a oferta para os pobres de Jerusalém tinha chegado às mãos de Tito e outro dos emissários de Paulo e que, por sua vez, Paulo tinha obtido sua parte. A mente realmente maliciosa se apegará a qualquer coisa para encontrar uma base para suas críticas. A fidelidade de Paulo para com seus amigos o faz sair em sua defesa.

Nem sempre é seguro ser amigo de um grande homem. É fácil ver-se envolto em seus problemas, e feliz é o homem que tem gente que o segue e apóia e ajudantes nos quais pode confiar tanto como em sua própria alma. Paulo tinha seguidores como estes. Cristo os necessita.

OS SINAIS DE UMA IGREJA QUE NÃO É CRISTÃ

II Coríntios 12:19-21

Ao chegar no final de sua defesa há algo que preocupa Paulo. Toda essa contagem de suas qualidades e esta apologia poderia fazer crer que ele se preocupasse muitíssimo por sua posição perante outros e pelo que outros pensassem dele. Nada poderia estar mais longe da verdade. Paulo sábia que sua atitude era correta perante Deus e não se preocupava do que dissessem os homens, e o que disse não deve ser interpretado como uma tentativa de ganhar o favor e a aprovação dos homens.
Numa ocasião Abraão Lincoln e seus conselheiros tinham tomado uma decisão importante. Um deles disse: "Bem, senhor presidente, espero que Deus esteja do seu lado." Lincoln lhe respondeu: "O que me preocupa não é se Deus está de nossa lado, mas sim se nós estamos do seu lado." O fim supremo de Paulo era estar de acordo com Deus, sem se importar com o que os homens pensassem.
De maneira que continua considerando a visita que se propõe fazer a Corinto. Um tanto entristecido, diz-lhes que espera não chegar e encontrá-los como não desejaria fazê-lo, porque, se isso acontecesse, certamente o encontrariam como não gostariam de encontrá-lo. Isto é uma ameaça. Não quer tomar medidas severas, mas se for necessário, não as evitará. E logo Paulo dá uma lista das que poderiam ser chamadas sinais de uma igreja que não é cristã
contendas (eris). Significa batalhas Denota rivalidade e competição, discórdia sobre o lugar e do prestígio. É característico do homem que esqueceu que só aquele que se humilha será exaltado.

inveja (zelos). Originalmente isto descrevia uma grande emoção, a de um homem que vê uma boa ação ou uma vida correta e sente-se movido a imitá-la. Mas isto pode converter-se facilmente em inveja, o desejo de ter o que não nos corresponde, o espírito que cobiça as posses que nos são negadas. Imitar as coisas boas é uma qualidade nobre; mas a inveja é característica de uma mente mesquinha e pequena.

iras (thumoi). Isto não denota uma irritação estabelecida e prolongada. Assinala explosões e arroubos repentinos de ira apaixonada. É o tipo de rancor que Basil descreveu como a intoxicação da alma, que arrasta o homem a fazer coisas das quais se arrependerá depois amargamente. Os antigos diziam que estes arroubos repentinos de ira apaixonada eram mais características dos animais que dos homens. Os animais não podem dominar-se; o homem deveria ser capaz de fazê-lo; e quando a paixão o arrasta ele se parece mais a um animal que não raciocina nem é disciplinado que ao homem que pensa.

divisões (eritheia). Originalmente esta palavra descrevia simplesmente o trabalho que se faz pelo pagamento, o trabalho diário de

um trabalhador. Descrevia a tarefa que se realizava sem nenhum outro motivo que a remuneração, essa ambição egoísta e centrada em si mesmo que não conhece o serviço e que busca tudo o que possa obter dela.

maledicências e falações (katalaliai e psithurismoi). A primeira palavra descreve um ataque realizado à viva voz, os insultos e acusações lançados em voz alta e em público. A difamação de alguma pessoa cujos pontos de vista são diferentes. A segunda palavra é muito mais desagradável. Descreve uma campanha de falações e de fofoca maliciosa, a piada caluniosa pronunciada no ouvido de alguém, o conto que desacredita, que se relata como um segredo saboroso. Com o primeiro tipo de calúnia é possível lutar devido ao fato de que se trata de um ataque frontal. Mas fica muito difícil fazê-lo com o segundo tipo devido ao fato de que se trata de um movimento clandestino que não é capaz de enfrentar nada, e que envenena insidiosamente a atmosfera, não podendo atacar-se sua origem devido ao fato de que não é conhecido.

soberbas (phusioseis). Dentro da Igreja se podiam magnificar as funções e magnificar-se a si mesmo. Quando os homens vêem nossas boas obras não deveriam nos exaltar a nós, mas sim ao Pai Celestial que servimos e que nos capacita para realizá-las.

desordens (akatastasia). Significa tumultos, refregas, anarquia. Existe um perigo que sempre acossa a Igreja. Esta é uma democracia, mas pode ser mal conduzida. Uma democracia não pressupõe que cada um faça o que queira; a gente entra numa comunidade na qual a senha não é o isolamento independente mas sim a comunidade interdependente. Finalmente assinala pecados dos quais alguns coríntios recalcitrantes não se arrependeram.

imundície (akatharsia). A palavra significa tudo o que faz com que um homem não esteja em condições de entrar na presença de Deus. Descreve a vida enlodada e suja, voltada aos caminhos do mundo. É o oposto da pureza.

fornicação (porneia). Os coríntios viviam numa sociedade que não considerava o adultério como um pecado, onde era natural e esperado que o homem encontrasse prazer onde quisesse e como quisesse. Era muito fácil infectar-se e cair nisso que tanto tentava o lado mais baixo de sua natureza.

lascívia (aselgeia). É uma palavra intraduzível. Não significa somente impureza sexual, mas também uma insolência desenfreada. Conforme a definiu Basil: "É a atitude da alma que nunca suportou nem suportará jamais a dor da disciplina." Não conhece restrições, não tem sentido da decência, faz tudo o que o capricho lhe dite; não se importa com a opinião pública nem seu bom nome, enquanto consiga o que deseje. Josefo a atribui a Jezabel, por ter construído um templo a Baal na própria cidade de Deus. O pecado básico grego era hubris, que é a insolência orgulhosa que não respeita nem a Deus nem ao homem. Aselgeia é o espírito descaradamente egoísta, que perdeu a honra e a vergonha, e que está disposto a tomar o que quer onde o quer ainda que ofenda vergonhosamente a Deus e ao homem.


Dicionário

Achado

Dicionário Comum
substantivo masculino Ação de achar; achamento.
Aquilo que se achou.
[Brasil] Invento ou descoberta feliz; solução ou ideia providencial.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
invento, invenção, descoberta, descobrimento. – Achado é “aquilo com que se deu, que se encontrou, quase sempre por acaso, mas podendo ser também fruto de esforço”; e, como diz Roq., anda esta palavra em regra associada à ideia de bom, feliz, proveitoso. – Sobre invento e invenção escreve o mesmo autor que “exprimem o que se inventou, o produto da faculdade inventiva (ou criadora), a obra do inventor; com a diferença que invenção é muito mais extensiva, e que invento se restringe às artes. Pode-se, além disso, estabelecer, entre invenção e invento, a mesma diferença que se dá entre ação e ato”. – Descoberta e descobrimento designam o ato de “dar com alguma coisa oculta, ou não conhecida; de revelar o que não era sabido”. Descobrimento aplica-se às descobertas de grande alcance, aos fatos de extraordinárias proporções realizados pelos navegadores e viajantes modernos. Descoberta aplica-se mais particularmente ao que se descobre no domínio das artes e das ciências. Ex.: o descobrimento da América; a descoberta da pólvora10.
Fonte: Dicio

Agravo

Dicionário Comum
substantivo masculino Comportamento ou discurso ofensivo; injúria, afronta.
Aumento da intensidade de; agravamento.
Prejuízo sofrido; perda, dano, prejuízo.
[Jurídico] Recurso que, interposto por uma instância superior, solicita a alteração de um despacho, proferido por uma instância ou tribunal inferior.
[Jurídico] Recurso judicial que permite ao juiz, em certos casos, rever sua decisão anterior.
expressão Agravo de instrumento. Recurso judicial contrário a decisões interlocutórias, ou seja, refere-se ao recurso que se opõe à decisão de um juiz, em relação a uma questão incidental no decorrer do processo.
Etimologia (origem da palavra agravo). Forma regressiva de agravar.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Agravo
1) Prejuízo (Pv 12:21).


2) Ofensa; mal (At 25:10).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
Ofensa, injúria, afronta, dano.
Fonte: Dicionário Adventista

Ainda

Dicionário Comum
advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Fonte: Priberam

Almas

Dicionário Comum
alma | s. f. | s. f. pl.

al·ma
(latim anima, -ae, sopro, ar, respiração, princípio vital)
nome feminino

1. Religião Parte imortal do ser humano.

2. Pessoa, indivíduo.

3. Habitante.

4. Índole.

5. Vida.

6. Consciência.

7. Espírito.

8. Figurado Agente, motor principal; o que dá força e vivacidade.

9. Essência, fundamento.

10. Entusiasmo, calor.

11. Ânimo, coragem, valor.

12. Ente querido.

13. [Técnica] Interior da arma de fogo.

14. [Música] Peça de madeira no interior do violino, entre o tampo superior e o inferior, por baixo do cavalete.

15. Parte bicôncava do carril entre a cabeça e a patilha.

16. Pedaço de cabedal entre a sola e a palmilha de um sapato.

17. Pedaço de sola que fortalece o enfranque do calçado.

18. Válvula do fole.

19. Curva da sola do pé, entre o calcanhar e a base lateral do dedo grande do pé.

20. Vão que o fuso deixa na maçaroca ou do novelo, etc.

21. Chancela ou sinete de carta.

22. Mote de divisa.

23. Peça interior do botão coberto.


almas
nome feminino plural

24. Pequeno monumento na berma de um caminho que representa em geral almas do Purgatório, frequentemente construído em homenagem a ou em memória de entes queridos ou como cumprimento de promessa. = ALMINHAS


alma de cântaro
[Informal, Depreciativo] Paspalhão, estúpido, simplório.

alma de chicharro
[Informal, Depreciativo] Pessoa de carácter frouxo e brando.

alma penada
A que vagueia penando pelo mundo.

Fonte: Priberam

Amado

Dicionário Comum
adjetivo Do que se gosta em excesso; que é alvo de amor; diz-se da pessoa que se amou muito.
substantivo masculino Pessoa que é muito querida; quem é objeto de amor.
Etimologia (origem da palavra amado). Part. de amar.
Fonte: Priberam

Amor

Dicionário Comum
substantivo masculino Sentimento afetivo que faz com que uma pessoa queira o bem de outra.
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim, amare, amor.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
inclinação da alma e do coração; objecto da nossa afeição; paixão; afecto; inclinação exclusiva
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8

[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a

[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei

[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa

[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49

[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19

[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9

[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7

[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3

[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6

O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva

O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28

Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48

[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4

[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2

[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5

O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14

A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor

O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor

O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu

[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2

O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor

[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear

[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho

Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31

[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14

[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28

A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim

[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude

[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19

[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15

[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7

[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67

[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13

[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18

O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322

[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31

O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30

Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor

[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90

O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162

Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77

Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78

[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar

Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Amor Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm 20:17). No relacionamento CONJUGAL o amor envolve atração sexual e sentimento de posse (Ct 8:6). Deus é amor (1(Jo 4:8). Seu amor é a base da ALIANÇA, o fundamento da sua fi delidade (Jr 31:3) e a razão da ELEIÇÃO do seu povo (Dt 7:7-8). Cristo é a maior expressão e prova do amor de Deus pela humanidade (Jo 3:16). O Espírito Santo derrama o amor no coração dos salvos (Rm 5:5). O amor é a mais elevada qualidade cristã (1Co 13:13), devendo nortear todas as relações da vida com o próximo e com Deus (Mt 22:37-39). Esse amor envolve consagração a Deus (Jo 14:15) e confiança total nele (1Jo 4:17), incluindo compaixão pelos inimigos (Mt 5:43-48); (1Jo 4:20) e o sacrifício em favor dos necessitados (Ef 5:2); (1Jo 3:16).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Amor Ver Ágape, Sexo.
Autor: César Vidal Manzanares

Anos

Dicionário Comum
ano | s. m. | s. m. pl.
masc. pl. de ano

a·no 1
(latim annus, -i)
nome masculino

1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.

2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.

3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).

4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).

5. Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às actividades que aí se desenvolvem ou aos acontecimentos que nele acontecem (ex.: ano lectivo, ano judicial).

6. Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou lectivo (ex.: o menino está no segundo ano).


anos
nome masculino plural

7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO


ano bissexto
Ano com 366 dias, em que Fevereiro tem 29 dias, por oposição a ano comum.

ano civil
Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de Janeiro e acaba em 31 de Dezembro.

ano comum
Ano com 365 dias, em que Fevereiro tem 28 dias, por oposição a ano bissexto.

ano de safra
Ano abundante.

ano económico
Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de Janeiro e acaba em 31 de Dezembro seguinte.

ano escolar
Período compreendido entre o início e o fim de todas as actividades escolares.

ano lectivo
Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das actividades escolares.

ano natural
O mesmo que ano civil.

ano novo
Ano que começa.

Noite de passagem de ano de 31 de Dezembro para 1 de Janeiro.

ano planetário
[Astronomia] Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.

ano sabático
Religião Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas actividades agrícolas nem a cobrança de dívidas.

Ano lectivo concedido a professores para investigação ou formação.

ano secular
Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).

ano sideral
[Astronomia] Tempo que o Sol, no seu movimento aparente, gasta para voltar ao mesmo ponto do céu em relação às constelações. (A sua duração é de 365 dias, 6 horas, 9 minutos, 9 segundos.)

fazer anos
Completar mais um ano de existência.

muitos anos a virar frangos
[Portugal, Informal] Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).

verdes anos
A juventude.


a·no 2
(latim anus, -i, ânus)
nome masculino

O mesmo que ânus.

Fonte: Priberam

Dicionário Comum
ano | s. m. | s. m. pl.
masc. pl. de ano

a·no 1
(latim annus, -i)
nome masculino

1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.

2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.

3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).

4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).

5. Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às actividades que aí se desenvolvem ou aos acontecimentos que nele acontecem (ex.: ano lectivo, ano judicial).

6. Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou lectivo (ex.: o menino está no segundo ano).


anos
nome masculino plural

7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO


ano bissexto
Ano com 366 dias, em que Fevereiro tem 29 dias, por oposição a ano comum.

ano civil
Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de Janeiro e acaba em 31 de Dezembro.

ano comum
Ano com 365 dias, em que Fevereiro tem 28 dias, por oposição a ano bissexto.

ano de safra
Ano abundante.

ano económico
Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de Janeiro e acaba em 31 de Dezembro seguinte.

ano escolar
Período compreendido entre o início e o fim de todas as actividades escolares.

ano lectivo
Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das actividades escolares.

ano natural
O mesmo que ano civil.

ano novo
Ano que começa.

Noite de passagem de ano de 31 de Dezembro para 1 de Janeiro.

ano planetário
[Astronomia] Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.

ano sabático
Religião Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas actividades agrícolas nem a cobrança de dívidas.

Ano lectivo concedido a professores para investigação ou formação.

ano secular
Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).

ano sideral
[Astronomia] Tempo que o Sol, no seu movimento aparente, gasta para voltar ao mesmo ponto do céu em relação às constelações. (A sua duração é de 365 dias, 6 horas, 9 minutos, 9 segundos.)

fazer anos
Completar mais um ano de existência.

muitos anos a virar frangos
[Portugal, Informal] Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).

verdes anos
A juventude.


a·no 2
(latim anus, -i, ânus)
nome masculino

O mesmo que ânus.

Fonte: Priberam

Apostolado

Dicionário Comum
apostolado s. .M 1. Ação missionária de apóstolo. 2. Propaganda de uma doutrina, idéia ou virtude.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Apostolado Missão e serviço de APÓSTOLO (At 1:25); (1Co 9:2).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
Missão de apóstolo
Fonte: Dicionário Adventista

Apóstolos

Quem é quem na Bíblia?

O vocábulo “apóstolo” (do grego apostolos, que significa “mensageiro” ou “enviado”) é o nome dado a alguém enviado para uma missão por outrem. No NT esse termo é usado para identificar os primeiros líderes do movimento que se formou em torno de Jesus de Nazaré. Com o tempo, este termo tornou-se mais amplo e abrangeu também outros cristãos que cumpriram tarefas de destaque na área de evangelização e missões.

A escolha dos Doze

Os primeiros apóstolos foram escolhidos diretamente por Jesus (Mc 3:14-15; Jo 15:16) e indicados depois de uma noite de oração, em busca da direção divina (Lc 6:12). Os quatro evangelistas mencionam que havia doze líderes (Mt 10:5; Mt 11:1; Mt 20:17; Mc 4:10-6,7; 9:35; Lc 6:13; Lc 8:1; Lc 22:3; Jo 6:71; Jo 20:24).

Os nomes dos apóstolos são relacionados quatro vezes, em Mateus 10:2-4, Marcos 3:16-19, Lucas 6:14-16 e Atos 1:13, onde Matias foi nomeado como substituto de Judas 1scariotes (At 1:12-26). Um estudo dessas listas e dos nomes apostólicos no evangelho de João revela fatos interessantes. Primeiro, quatro dos apóstolos eram pescadores — Pedro, André, Tiago e João. Desses, Pedro, Tiago e João formavam um círculo de amizade mais próximo e estavam presentes com Cristo em várias ocasiões memoráveis, como a ressurreição da filha de Jairo (Mc 5:37; Lc 8:51), a Transfiguração (Mc 9:2; Lc 9:28) e a agonia no Getsêmani (Mc 14:32). Às vezes, André era também incluído, como na ocasião em que os discípulos perguntaram a Jesus sobre quando o Templo seria destruído (Mc 13:3-4). Segundo, dois discípulos, Tiago e João, foram chamados Boanerges, que significa, “filhos do trovão”, provavelmente referindose ao “temperamento esquentado” deles (Mc 3:17). Terceiro, Mateus ou Levi possivelmente tinha bom nível de instrução, um cobrador de impostos e considerado colaboracionista das autoridades romanas que dominavam a Palestina naquela época. Quarto, Tomé era chamado Dídimo, “o gêmeo” (Jo 11:16; Jo 20:24). Quinto, provavelmente Judas 1scariotes era o único judeu (não galileu) e Simão, chamado “o zelote” ou “o cananeu”, possivelmente era um revolucionário político. Eles formavam um grupo heterogêneo e somente a lealdade comum a Jesus os mantinha juntos. Eles o conheciam e amavam e queriam ser seus seguidores, embora freqüentemente falhassem muito (Mt 8:26; Mt 14:31; Mt 16:8; Mt 22:40-45; Mc 4:40; Lc 8:25; Lc 12:28; Jo 20:24-28).

A relação única dos doze com Jesus

Havia muitas pessoas que desejavam seguir a Jesus (Mt 8:18-22; Lc 9:57-62) e desse grande grupo Ele selecionou os setenta (Lc 10:1-20; alguns manuscritos trazem “setenta e dois” nos vv. 1,17), bem como os doze (Lc 9:1-6). A escolha destes últimos tinha um propósito duplo. Foram escolhidos “para que estivessem com ele, e os mandasse a pregar” e a fim de participarem do ministério de Jesus (Mc 3:14-15). Essa seria uma tarefa cheia de desafios e que exigiria muito deles; mas o Senhor prometeu estar com eles e ajudá-los, mesmo após seu retorno ao Pai (Jo 14:18). Ele enviaria o Espírito Santo, a fim de ensiná-los e capacitá-los para o testemunho cristão (Jo 14:26; Jo 15:26-27). Eles então seriam capazes de sair pelo mundo, a fim de compartilhar o Evangelho com outros. No livro de João, após a ressurreição de Cristo, o Senhor lembra aos discípulos qual é a comissão deles: “Assim como o Pai me enviou, eu vos envio” (Jo 20:21). Essa comissão é citada repetidas vezes (Mt 28:16-20; Lc 24:46-49; cf. Mc 16:15-16; At 1:8).

Devido ao grau de aproximação com Jesus, algum reconhecimento favorável deve ser dado ao “discípulo amado”, citado apenas no evangelho de João e nunca identificado pelo nome. A tradição cristã geralmente assume que se tratava do próprio autor do quarto evangelho, embora haja discussão quanto a isso. De qualquer maneira, o escritor deste livro notou que esse discípulo estava próximo a Jesus e foi quem lhe perguntou, durante a última Ceia, sobre a identidade do traidor (Jo 13:23-25). O discípulo amado também estava presente durante a crucificação, quando foi-lhe dada a responsabilidade de cuidar da mãe de Cristo (Jo 19:25-27). Posteriormente, esteve presente com Pedro na cena do túmulo vazio e na pesca milagrosa no mar de Tiberíades (Jo 21:20). Aparentemente, era uma figura bem conhecida nos círculos de amizade de João e gozava da total confiança de Jesus.

Dois outros discípulos devem ser mencionados, pelo seu grau de amizade com Jesus. Em todas as listas com os nomes dos apóstolos, Pedro é sempre mencionado em primeiro lugar e Judas 1scariotes em último. Evidentemente Pedro era o líder do grupo e claramente serviu como porta-voz deles em várias situações (Mt 16:13-16; Mc 8:27-29; Lc 9:18-20; Jo 6:68-69). No outro extremo da escala está a trágica figura de Judas, cujo ato de traição contra Jesus resultou em ser colocado sempre como último nome nas listas. Passou a ser visto como traidor de “sangue inocente” e confessou seu pecado antes de se matar (Mt 27:3-10; cf. At 1:16-19).

A dedicação dos doze

Alguns dos apóstolos de Jesus eram provenientes de uma associação prévia com João Batista (Jo 1:35-42). Haviam participado de um movimento nacional da volta para Deus, por parte do povo da aliança (cf. Mc 1:5; Mt 3:5). Estavam conscientes da importância do arrependimento e tinham dado os primeiros passos para reafirmar o relacionamento com o Senhor (Mt 3:1-3; Lc 3:7-14). Por isso prepararam-se a fim de receber a Jesus como o Libertador de Israel, há muito prometido.

Jesus também insistiu para que o povo se arrependesse, voltasse as costas para os pecados do passado e abrisse seus corações, a fim de crer nas boas novas de salvação (Mc 1:15; cf. Mt 3:2). Para os doze, o chamado ao discipulado envolveria o abandono da cena da vida familiar, a fim de exercer um ministério itinerante com Jesus. Assim, Pedro e André foram convocados por Cristo para se tornarem pescadores de homens, e eles imediatamente, “deixando as redes, o seguiram” (Mc 1:16-18; Mt 4:18-20). O chamado para o discipulado implicava exigências radicais e envolveu um compromisso total.

Numa ocasião Pedro lembrou a Jesus os sacrifícios que ele e os outros discípulos fizeram: “Nós deixamos tudo, e te seguimos! O que, então, haverá para nós?” (Mt 19:27; cf. Mc 10:28; Lc 18:28). Era totalmente natural que tal questão fosse levantada quando o custo do compromisso parecia tão elevado. Em outra ocasião, Tomé disse estoicamente aos demais discípulos: “Vamos nós também para morrer com ele” (Jo 11:16). O próprio Jesus reconhecera a lealdade deles em meio a tempos difíceis e prometeu-lhes grandes bênçãos em seu reino, onde se sentariam em tronos e julgariam as doze tribos de Israel (Lc 22:28-30). As alegrias da vida no reino de Deus seriam mais do que compensadoras por todos os sofrimentos e provações que passassem por sua causa (Mt 19:28-29; Mc 10:29-30; Lc 18:29-30).

O treinamento dos doze

O Senhor sabia que sua missão seria depositada nas mãos dos que a terminariam, depois que Ele deixasse a Terra. Por essa razão, dedicou grande parte de seu tempo e atenção ao treinamento dos discípulos, especialmente dos doze. Em público, Ele geralmente ensinava por meio de parábolas, mas, em particular, explicava tudo claramente aos discípulos (Mt 13:10-13,36; Mc 4:10-20,34; Lc 8:9-15). Jesus falou-lhes a respeito da natureza de sua vida e seu trabalho, da necessidade de sua morte, da certeza de sua ressurreição e de seu retorno final em poder e grande glória (Mt 16:21; Mc 8:31; Mc 9:31; Mc 10:33-34; Mc 14:62; Lc 9:26; cf. Jo 5:25-30). Foram excelentemente ensinados por Jesus, o Mestre dos mestres, que era também o Senhor (Jo 13:13). De fato, o título de “Mestre” foi usado com referência a Cristo mais freqüentemente do que qualquer outro título nos evangelhos (Mt 8:19; Mt 12:38; Mt 17:24; Mc 4:38;12:14-32; Lc 7:40; Lc 10:25; Jo 3:2; Jo 20:16); certamente Ele dirigiu a maior parte de sua instrução para os que estavam mais próximos, para os quais confiou o futuro de sua Igreja.

A qualificação dos doze

Havia qualificações bem definidas para o apostolado, e Pedro as relacionou resumidamente em seu discurso em Atos 1:12-22. Vários aspectos estão relacionados nessa declaração.

Primeiro, para ser apóstolo, era preciso que a pessoa tivesse testemunhado todo o ministério público de Jesus, desde seu batismo até a ressurreição. Assim, o propósito do testemunho ocular dos apóstolos foi enfatizado. Lucas, na introdução de seu evangelho, destacou a importância dos apóstolos como “testemunhas oculares”, bem como “ministros da palavra” (Lc 1:2). Assim, a maior ênfase possível era colocada nos fundamentos históricos da vida e obra de Jesus. Seus milagres, ensinamentos, morte e ressurreição não eram fábulas, mas fatos solidamente comprovados, os quais os apóstolos podiam confirmar como testemunhas oculares. Esse mesmo testemunho foi fortemente firmado nas palavras iniciais de I João (1:1-4).

Segundo, o testemunho apostólico realçava a importância da cruz e da ressurreição. Era do conhecimento público no primeiro século, em Jerusalém, que Jesus de Nazaré fora morto por meio de crucificação, e a inscrição informava isso a todos “em aramaico, latim e grego” (Jo 19:20). Enquanto a execução foi atestada por muitas pessoas, os apóstolos corajosamente testemunharam sobre a veracidade da ressurreição de Cristo, e isso é repetidamente destacado na pregação deles (At 2:24-32; At 4:10; At 5:30-32; At 13:30). Os apóstolos declaravam solenemente que podiam testemunhar com certeza que Jesus estava vivo (At 3:15; At 10:39-42; At 13:31). O testemunho deles, associado ao ensino das Escrituras (At 2:25-32; At 3:17-26; At 13:32-39), servia para confirmar a mensagem cristã. Esse critério estava em harmonia com a bem conhecida lei judaica da evidência, a qual exigia que toda verdade fosse estabelecida pelo testemunho de duas ou três testemunhas — um princípio que é ensinado repetidamente na Bíblia (Nm 35:30; Dt 17:6; Dt 19:15; Mt 18:16-2Co 13 1:1Tm 5:19; Hb 10:28). A fé cristã foi assim apresentada de maneira tal que honrou o princípio das múltiplas testemunhas.

A autoridade dos apóstolos

O fato de que os apóstolos foram as testemunhas oculares de Jesus deu à mensagem deles uma autoridade exclusiva. Foram escolhidos pelo Pai e pelo Filho como os comunicadores da mensagem cristã (Lc 6:12-13; Jo 13:18; Jo 15:16-19; At 1:2; At 10:41). Além do mais, foram divinamente apontados como “ministros da Palavra” (Lc 1:2), e o Cristo ressurrecto disse a eles: “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra” (At 1:8).

O papel do apóstolo Paulo

A mais excelente figura no cumprimento da missão apostólica foi a do apóstolo Paulo, cuja conversão é narrada três vezes no livro de Atos (At 9:1-19; At 22:3-16; At 26:9-18). Aos olhos de Lucas, foi um evento de grande significado na história do cristianismo, pois Paulo, assim como os doze, foi comissionado divinamente (At 9:15-16; At 22:14-15; At 26:15-18). Assim, Lucas ampliou seu uso do termo “apóstolo”, para incluir Paulo e Barnabé, dois dos principais missionários entre os gentios (At 14:4-14).

Paulo tinha convicções muito fortes quanto ao seu apostolado (1Co 1:1-1Co 15:9; 2Co 1:1; Cl 1:1). Em várias ocasiões, insistiu em afirmar que era apóstolo, quando suas credenciais foram questionadas (1Co 9:1-2; Gl 1:1; Gl 1:15-2:10). Embora houvesse “falsos apóstolos” na 1greja primitiva (2Co 11:13; Ap 2:2), o papel de Paulo foi desempenhado por indicação divina. Ele viu o Senhor ressuscitado e foi chamado para a obra pelo próprio Cristo.

Paulo afirmou o papel dos doze (1Co 15:7; Gl 1:17), mas também reconhecia os “apóstolos” num sentido mais amplo, que incluía Tiago, irmão de Jesus (Gl 1:19), Silas e Timóteo (1Ts 2:6-7), Andrônico e Júnia (Rm 16:7) e os “apóstolos da igreja” (2Co 8:23).

Sumário

Em resumo, os apóstolos tiveram a responsabilidade primária da proclamação do Evangelho e do cumprimento da Grande Comissão. Foram as testemunhas oculares e os ministros da Palavra; a Igreja certamente foi edificada “sobre o fundamento dos apóstolos...” (Ef 2:20). Estes foram seguidos por outros, como Estêvão e Filipe, que participaram juntamente com eles no labor evangelístico e missionário. O apóstolo Paulo foi um excepcional líder na tarefa de levar o Evangelho ao mundo daquela época. Os apóstolos claramente tinham um lugar especial na missão de Deus. (Para mais detalhes, veja os verbetes dos nomes individuais.) A.A.T.

Autor: Paul Gardner

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Apóstolos São os discípulos mais próximos de Jesus, escolhidos para expulsar demônios, curar enfermidades, anunciar o evangelho (Mt 10:2-4; Mc 3:16-9; Lc 6:14-16; At 1:13) e julgar as doze tribos de Israel (Mt 19:28). Conhecemos seus nomes através das listas que aparecem nos Sinóticos e nos Atos (Mt 10:2-4; Mc 3:16-19; Lc 6:14-16; At 1:13), omitindo-se, nesse último caso, o nome de Judas 1scariotes. João não apresenta nenhuma lista, porém menciona os “Doze” como grupo (Jo 6:67; 20,24) e no mesmo sentido escreve Paulo (1Co 15:5). A lista costuma ser dividida, de maneira convencional, em três grupos de quatro. No primeiro, o apóstolo mencionado em primeiro lugar é sempre Simão, cujo nome foi substituído pelo cognome Pedro (“Petrós” [pedra], seguramente uma tradução do aramaico “Kefas”). Sempre associado a Pedro, vem seu irmão André (Jo 1:40-41; Mc 1:16) e, logo em seguida, são mencionados Tiago e João, que eram, como os dois irmãos citados anteriormente, pescadores na Galiléia (Mc 1:19). Se sua mãe (Mt 27:56) era Salomé, irmã de Maria, a Mãe de Jesus (Mc 15:40; Jo 19:25), seriam então primos deste. Entretanto, a hipótese não é de todo segura. No segundo grupo de quatro, encontram-se Filipe de Betsaida (Jo 1:44; 6,5-8; 12,22), Bartolomeu, geralmente identificado com Natanael (Jo 1:45-46; 21,2), Tomé, chamado “Dídimo” (o gêmeo) (Jo 11:16; 20.24), e Mateus, que deve ser identificado com o Levi de outras listas. Finalmente, no terceiro grupo de quatro estão Judas 1scariotes (supostamente morto logo após a execução de Jesus), Simão, o Zelote, Tiago, filho de Alfeu e — situado em décimo lugar em Mateus e Marcos e em décimo primeiro em Lucas e Atos — Lebeu, Tadeu e Judas. Essa última discrepância tem sido explicada por diversas maneiras. Alguns apontam a falta de escritos sobre esse personagem (R. E. Brown, “The Twelve and the Apostolate” em NJBC, Englewood Cliffs 1990, p. 1.379); outros identificam Tadeu com Judas, o irmão de Tiago, considerando Lebeu apenas uma variante textual (A.T. Robertson, “Uma armonía de los cuatro Evangelios, El Paso 1975, pp. 224-226. No mesmo sentido, m. J. Wilkins, “Disciples” em DJG, p. 181, alegando, principalmente, a existência de uma coincidência total no restante dos nomes), uma tese conciliadora que, possivelmente, corresponda à realidade histórica. f. Schleiermacher e f. C. Baur negaram que o grupo dos Doze foi estabelecido por Jesus. De início, é impossível negar que ele era bem primitivo, já que Paulo o menciona em 1Co 15:5. Além disso, em vista da análise das fontes, o mais adequado é fixar seu estabelecimento durante a vida de Jesus (E. P. Sanders, m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.). Isso explicaria também circunstâncias como a premência em completar seu número após a morte de Judas (At 1:15-26). Tem-se discutido bastante desde os finais do século passado o significado exato do apostolado. O ponto inicial dessa análise foi, sem dúvida, a obra de Lightfoot sobre a Epístola aos Gálatas (J. B. Lightfoot, Saint Paul’s Epistle to the Galatians, Londres 1865). É evidente que o termo deriva do infinitivo grego “apostellein” (enviar), cujo uso não era muito comum nessa língua. Na Septuaginta, só aparece uma vez (1Rs 14:6) como tradução do particípio passado “shaluaj” de “shlj” (enviar). Tomando como ponto de partida essa circunstância, H. Vogelstein e K. Rengstorf relacionaram a instituição dos apóstolos aos “sheluhim” ou comissões rabínicas enviadas pelas autoridades palestinas para representá-las com plenos poderes. Os “sheluhim” recebiam um mandato simbolizado pela imposição das mãos, e seus deveres — que, muitas vezes, eram simplesmente civis — incluíam ocasionalmente a autoridade religiosa e a proclamação de verdades religiosas.

Por não possuirmos referências aos “sheluhim” cronologicamente paralelas aos primeiros tempos do cristianismo, a interpretação citada já recebeu fortes ataques a partir da metade deste século. Atualmente, existe uma tendência de relacionar novamente a figura do apóstolo com a raiz verbal “shlj”, que foi traduzida na Septuaginta umas setecentas vezes por “apostollein” ou “exapostollein”. O termo era bastante amplo — como já destacou Lightfoot — indo, posteriormente, além do grupo dos Doze. São consideradas importantes as contribuições de H. Riesenfeld (The Gospel Traditions and Its Beginnings, Londres 1
957) e de B. Gerhardsson (Memory and Manuscript: Oral Tradition and Written Transmission in the Rabbinic Judaism and Early Christianity, Uppsala 1961), que estudavam a possibilidade de os Doze serem o receptáculo de um ensinamento de Jesus, conforme uma metodologia de ensinamento semelhante ao rabínico e que, a partir deles, foi-se formando um depósito de tradições relacionadas com a pregação de Jesus. Essa tese, embora não seja indiscutível, possui certo grau de probabilidade.

C. K. Barrett, The Signs of an Apostle, Filadélfia 1972; f. Hahn, “Der Apostolat in Urchristentum” em KD, 20, 1974, pp. 56-77; R. D. Culver, “Apostles and Apostolate in the New Testament” em BSac, 134, 1977, pp. 131-143; R. W. Herron, “The Origin of the New Testament Apostolate” em WJT, 45, 1983, pp. 101-131; K. Giles, “Apostles before and after Paul” em Churchman, 99, 1985, pp. 241-256; f. H. Agnew, “On the origin of the term Apostolos” em CBQ, 38, 1976, pp. 49-53; Idem, “The origin of the NT Apostle- Concept” em JBL, 105, 1986, pp. 75-96; B. Villegas, “Peter Philip and James of Alphaeus” em NTS, 33, 1987, pp. 294; César Vidal Manzanares, Diccionario de las Tres Religiones, Madri 1993; Idem, El judeo-cristianismo...

Autor: César Vidal Manzanares

Aqui

Dicionário Comum
advérbio Neste lugar: aqui não há preconceitos raciais.
A este lugar: jamais voltarei aqui.
Nesta ocasião, neste momento, agora: nunca simpatizei com ele, e aqui o digo sem rebuços.
locução adverbial Aqui e ali, ora num lugar, ora noutro; esparsamente.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
cá. – Escreve Roq., que estes dois advérbios“ valem o mesmo que ‘este lugar’, ou ‘neste lugar’ onde se acha a pessoa que fala. A diferença entre os dois consiste em que aqui designa o lugar de um modo absoluto, e sem referência alguma a outro lugar;
v. g.: Aqui vivo, aqui estou, etc. Cá tem maior extensão, pois além de designar o lugar onde se está, acrescenta por si só a exclusão de outro lugar determinado (lá) que direta ou indiretamente se contrapõe àquele em que nos achamos. Vivo aqui; janto aqui – supõe, só e absolutamente, o lugar onde vivo e onde janto, sem excluir determinadamente outro lugar, e sem sugerir a menor ideia de dúvida, preferência, ou relação alguma respetivamente a outro. Mas – janto hoje cá; esta noite durmo cá – exclui determinadamente o lugar onde costumo jantar ou dormir. No estilo familiar entende-se – aqui por ‘nesta casa’; pois quando alguém diz – F. jantou aqui ontem; ou – passou ontem aqui a noite – é como se dissesse – jantou, passou a noite ‘nesta casa’. Quando cá se contrapõe a lá indica a terra ou o lugar em que estamos comparando com outro de que já falamos, e a que nos referimos como se vê no ditado vulgar – Cá e lá más fadas há”.
Fonte: Dicio

Arrebatado

Dicionário Comum
arrebatado adj. 1. Dominado pela paixão; impetuoso. 2. Inconsiderado. 3. Arrancado com violência; raptado, roubado.
Fonte: Priberam

Assim

Dicionário Comum
advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Fonte: Priberam

Astuto

Dicionário Comum
adjetivo Que demonstra esperteza; que não se deixa enganar.
Que busca sempre tirar proveito de uma situação; esperto.
Que age com astúcia e sagacidade, buscando enganar; ardiloso.
Comportamento de quem é maldoso, especialmente enganando outras pessoas; velhaco.
Etimologia (origem da palavra astuto). A palavras astuto deriva do latim "astutu,a,um",com o sentido de traiçoeiro, trapaceiro.
Fonte: Priberam

Boa

Dicionário Comum
substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Fonte: Priberam

Boã

Dicionário Bíblico
dedo polegar
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

Filho de Rúben, é mencionado somente em conexão com a “pedra de Boã” (Js 15:6; Js 18:17), um importante marco da fronteira entre Judá e Benjamim. Ele não é citado nas genealogias de Rúben.

Autor: Paul Gardner

Carne

Dicionário da Bíblia de Almeida
Carne
1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn 2:21)

2) O corpo humano inteiro (Ex 4:7).

3) O ser humano fraco e mortal (Sl 78:39).

4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl 5:19); 6.8;
v. CARNAL).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Carne O termo carne não tem uma significação unívoca nos evangelhos. A expressão “toda carne” refere-se ao conjunto de todos os seres humanos (Mt 24:22); “carne e sangue” designa o ser humano em suas limitações (Mt 16:17; 26,41) e “carne” também se refere — em contraposição a espírito — ao homem em seu estado de pecado (Jo 3:6). Finalmente “comer a carne e beber o sangue” de Jesus, longe de ser uma referência eucarística, significa identificar-se totalmente com Jesus, custe o que custar, pelo Espírito que dá a vida. A exigência dessa condição explica por que muitos que seguiam Jesus até esse momento abandonaram-no a partir de sua afirmação (Jo 6:53-58:63).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A carne é veículo transitório e abençoado instrumento para o espírito aprender na Academia terrestre através do processo incessante da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho

A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
A palavra hebraica do A.T., basar, tem freqüentemente o sentido literal de carne, ou seja do homem ou de animal (Gn 2:21 – 9.4 – Lv 6:10Nm 11:13), e também significa todas as criaturas vivas (Gn 6:13-17) – além disso tem a significação especial de Humanidade, sugerindo algumas vezes quanto é grande a fraqueza do homem, posta em confronto com o poder de Deus (Sl 65:2 – 78.39). No N. T. a palavra sarx é empregada da mesma maneira (Mc 13:20 – 26.41 – Hb 2:14 – 1 Pe 1.24 – Ap 17:16) S. Paulo põe habitualmente em contraste a carne e o espírito – e faz a comparação entre aquela vida de inclinação à natureza carnal e a vida do crente guiado pelo Espírito (Rm 7:5-25, 8.9 – Gl 5:17 – etc.). A frase ‘Carne e sangue’ (Mt 16:17Gl 1:16) é para fazer distinção entre Deus e o homem (*veja Alimento).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Fonte: Priberam

Catorze

Dicionário Comum
numeral Treze mais um; quatorze.
substantivo masculino Designação ou representação desse número (14).
adjetivo Que ocupa a décima quarta posição numa série: livro catorze.
Etimologia (origem da palavra catorze). Do latim "quattuordecim", quatorze, catorze.
Fonte: Priberam

Chegar

Dicionário Comum
verbo intransitivo Atingir o fim de um movimento: a carta chegou; chegar ao cume da montanha.
Tornar-se real; acontecer, ocorrer: uma notícia boa nunca chega gratuitamente.
Ser mais que o necessário: não aguento mais suas críticas, chega!
Voltar após um tempo fora; regressar a um determinado lugar: sua irmã já chegou?
verbo intransitivo e transitivo indireto Ser suficiente; bastar: o dinheiro não chegou para as despesas.
Surgir o momento ou a oportunidade de fazer ou de realizar alguma coisa: o seu dia chegará; ainda não chegou a sua vez.
Figurado Alcançar determinado ponto, posição; elevar, ascender: chegar a ministro.
verbo transitivo direto Modificar ou alterar a posição de algo: chega esta televisão para trás.
Etimologia (origem da palavra chegar). Do latim plicare.
Fonte: Priberam

Como

Dicionário de Sinônimos
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Fonte: Priberam

Corpo

Dicionário Comum
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na Terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5

[...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10

[...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156

[...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3

[...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10

[...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5

Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3

[...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

[...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1

[...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9

Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

[...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

[...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12

[...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

[...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

[...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente

O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento

[...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna

Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

[...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1

O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

[...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16

[...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17

[...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8

[...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física

[...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações

O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34

O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera

[...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

[...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35

O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo

[...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

[...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

[...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29

[...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55

Fonte: febnet.org.br

Cristo

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.

Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc 8:27ss.) e o mesmo aconteceu com muitos de seus contemporâneos judeus. A razão de tal comportamento provém, primeiramente, da autoconsciência de messianidade de Jesus e de tê-la transmitido às pessoas que o rodeavam.

As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt 5:22.28.32.34 etc.); designar seus seguidores como os do Cristo (Mt 10:42); distinguir-se como o verdadeiro Cristo entre os falsos (Mc 13:6; Mt 24:5); aplicar a si mesmo títulos messiânicos (Mc 10:45 etc.); a insistência no cumprimento das profecias messiânicas (Lc 4:16-30; Mt 11:2-6 etc.); a entrada triunfal em Jerusalém; virar as mesas no Templo; a inauguração da Nova Aliança na Última Ceia etc.

Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo 6:15), que os discípulos mais próximos apresentavam (Mt 16:21-28; Lc 22:23-30).

O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.

J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
[...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão

Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8

Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra

O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz

[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega

Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172

[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos

Fonte: febnet.org.br

Quem é quem na Bíblia?

(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Bíblico
Ungido , (hebraico) – Messias.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Fonte: Priberam

Céu

Dicionário Comum
substantivo masculino Espaço infinito no qual se localizam e se movem os astros.
Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Segundo os judeus, havia pelo menos três céus: o primeiro era a região nublada do ar, onde voam os pássaros, que por isso mesmo são chamados ‘as aves dos céus’ (35:11). É a este que se referem aquelas passagens em que se fala do orvalho do céu, das nuvens do céu, e do vento do céu. o segundo céu era aquela parte do espaço, onde luzem o Sol, a Lua, e as estrelas, e que se chama o ‘firmamento’, ou a expansão do céu (Gn 1:8). o terceiro, segundo pensavam os judeus, achava-se simbolizado pelo Santo dos Santos, e era a Casa de Deus e dos santos anjos. Foi este o céu, donde veio Cristo, e para o qual subiu depois da Sua ressurreição (At 1:11), e donde há de vir outra vez (1 Ts 4.16). A este mesmo céu foi Paulo arrebatado (2 Co 12.2). Não é como os outros céus, perceptíveis à vista humana (Jo 3:12-13Hb 8:1 – e 9.24). Alguns judeus distinguiam sete céus (Testamento dos doze Patriarcas, Levi 2 e 3 – Livro dos Segredos de Enoque, 3.21). Com respeito ao céu, como eterna morada dos remidos, sabemos que é um lugar, que foi para eles preparado por Jesus Cristo (Jo 14:2) – um lugar de felicidade 1Co 2:9), e de glória (2 Tm 2,11) – e é, também, um repouso, em que se está livre de toda inquietação (Hb 4:10-11). Chama-se ‘reino’ (Mt 25:34Tg 2:5 – 2 Pe 1,11) – Paraíso (Lc 23:43Ap 2:7) – uma herança (1 Pe 1,4) – cidade (Hb 11:10). Nesta abençoada morada servem os remidos a Deus, inteiramente livres do mal da alma e do corpo (Ap 7:15-16), em completa alegria e felicidade (Sl 16:11), vida essa acima da nossa compreensão 1Co 2:9).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente a parte que está acima do nosso horizonte. Vem do latim coelum, formada do grego coilos, côncavo, porque o céu parece uma imensa concavidade. Os antigos acreditavam na existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro. [...] Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão – estar no sétimo céu – para exprimir perfeita felicidade. [...] A teologia cristã reconhece três céus: o primeiro é o da região do ar e das nuvens; o segundo, o espaço em que giram os astros, e o terceiro, para além deste, é a morada do Altíssimo, a habi-tação dos que o contemplam face a face.[...]As diferentes doutrinas relativamente aoparaíso repousam todas no duplo errode considerar a Terra centro do Uni-verso, e limitada a região dos astros
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2

[...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016

[...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1

[...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão

O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus

O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2

[...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu

[...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno

Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Céu
1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn 1:1).


2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is 66:1; Mt 24:36; 2Co 5:1).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Céu 1. No evangelho de Mateus, no plural, perífrase empregada no lugar de Deus como, por exemplo, o Reino de Deus é descrito como o Reino dos céus (Mt 5:10; 6,20; 21,25; Lc 10:20; 15,18.21; Jo 3:27).

2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt 24:31; Lc 22:43); faz ouvir sua voz (Mt 3:17; Jo 12:28); e realiza seus juízos (Lc 9:54; 17,29ss.).

3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc 16:19; Lc 24:51).

4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.

m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

Autor: César Vidal Manzanares

Dado

Dicionário Comum
substantivo masculino Pequeno cubo de faces marcadas com pontos, de um a seis, ou com figuras, usado em diferentes jogos.
Por Extensão Pequeno cubo de uma matéria qualquer.
[Arquitetura] Base quadrangular de uma coluna; plinto.
Etimologia (origem da palavra dado). De origem desconhecida.
adjetivo Que não se precisa pagar; gratuito: isso me foi dado!
Que se faz por hábito, costume; habituado: dado a más leituras.
Figurado De fácil trato; comunicativo, afável: é uma criança muito dada.
Datado: dado em Roma, aos 12 de maio.
Que tende para; inclinado: sujeito dado a brigas.
Que passa a obedecer em razão do cansaço, falando do cavalo: cavalo dado.
substantivo masculino Ponto de partida em que se funda uma discussão.
Mat. Elemento ou quantidade conhecida que serve de base à solução de um problema.
Aquilo que está disponível para estudo ou análise, após ter sido alvo de investigação e pesquisa: pesquisa que se pautou em dados anteriores.
O que caracteriza, que qualifica alguma coisa: o maior dado do sucesso é a disciplina.
O que se faz habitualmente: escovar os dentes é um dado que compõe a vida da maioria das pessoas.
substantivo masculino plural Conjunto de traços que caracterizam uma pessoa: preencha o formulário com seus dados.
pronome indefinido De teor específico; determinado: em um dado momento, passou a gritar e não parou mais!
locução conjuntiva Dado que. Suposto que, posto que.
Etimologia (origem da palavra dado). Do latim datum.
Fonte: Priberam

Desonestidade

Dicionário Comum
desonestidade s. f. 1. Falta de honestidade. 2. Obscenidade. 3. Indignidade.
Fonte: Priberam

Deus

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is 43:10-11). Tudo criou sem ajuda nem presença de ninguém (Is 44:24; 45,12). É o primeiro e o último (Is 44:6), clemente e misericordioso (Sl 111:4), o que cuida dos oprimidos (Sl 113:7), o que cura todas as dores e perdoa todas as iniqüidades (Sl 103:3).

Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx 19:20) e que estabeleceu uma Aliança Eterna com Israel como povo seu. Ele que falou através dos profetas, ele que não pode ser representado por nenhum tipo de imagem, desenho ou pintura (Ex 20:4ss.) etc.

Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn 12:2).

Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc 12:29ss.), é o Deus dos patriarcas (Mt 22:32), é o único que pode receber culto e serviço (Mt 6:24; Lc 4:8). Para ele tudo é possível (Mt 19:26; Lc 1:37). Ainda que faça brilhar o sol sobre justos e injustos (Mt 5:45), só é Pai daqueles que recebem Jesus (Jo 1:12). Essa relação de paternidade entre Deus e os seguidores de Jesus explica por que ele é tratado como Pai (Mt 11:25ss.; Mc 14:36; Lc 23:34.46; Jo 11:41; 17, 1.5.11). A ele se deve dirigir no oculto do coração e sem usar contínuas repetições como os pagãos (Mt 6:4.
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt 6:26-32; 10,29-31; Lc 15). E podemos então chegar a conhecê-lo porque se nos revelou em Jesus (Jo 1:18).

Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is 9:5-6); Deus se expressa em termos plurais (Gn 1:26-27; Is 6:8); o malak YHVH ou o anjo de YHVH não é senão o próprio YHVH (Jz 13:20-22) etc, expressões que foram interpretadas como sinais da revelação da Trindade.

Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo 1:1; 20-28 etc.); afirma-se que o Filho de Deus é igual a Deus (Jo 5:18); ressalta-se que era adorado pelos primeiros cristãos (Mt 28:19-20 etc.), recebe a designação de “Verbo”, termo procedente dos targuns aramaicos para referir-se ao próprio YHVH (Jo 1:1) etc.

Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.

Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc 10:21-22, assim como as de auto-identificação que Jesus atribui a si, como a Jokmah hipostática dos Provérbios (Lc 7:35; 11,49-51) e como o “Kyrios” (Senhor) do Antigo Testamento (Lc 12:35-38; 12,43ss.). Essas passagens de fato fazem parte da fonte Q, o que indica sua antigüidade.

m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...

Autor: César Vidal Manzanares

Quem é quem na Bíblia?
Introdução

(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.

Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).

As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12).

A existência do único Deus

A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1-53.1; veja O tolo e o sábio). A existência de Deus é freqüentemente afirmada nos contextos que advertem contra a idolatria. Sempre é dada uma ênfase especial ao fato de que somente o Senhor é Deus e não existe nenhum outro. Deuteronômio 6:4 declara: “Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Deuteronômio 32:39 diz: “Vede agora que Eu sou, Eu somente, e não há outro Deus além de mim. Eu causo a morte, e restituo a vida; eu firo, e eu saro, e não há quem possa livrar das minhas mãos”. Por essa razão, a idolatria é considerada um grande pecado (cf. 1 Co 8.4). Envolver-se com ela é viver e acreditar na mentira, numa rejeição direta da revelação do único Deus verdadeiro. Esperava-se que o povo de Israel testemunhasse para as nações ao redor que existia apenas um único Senhor e que não havia nenhum outro deus. Isso seria visto especialmente no poder de Deus para proporcionar a eles os meios para vencerem as batalhas contra inimigos mais fortes, no tempo de paz, na extensão das fronteiras (contra o poder de outros assim chamados deuses) e em sua justiça e juízo sobre todos os que se desviavam dele, ou rejeitavam seus caminhos ou seu povo. As nações ao redor precisavam aprender com Israel que os seus deuses eram falsos e que na verdade adoravam demônios (1Co 10:20).

Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. Em Isaías, lemos: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Is 44:6). “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus. Eu te fortalecerei, ainda que não me conheças” (Is 45:5; veja também 45.21; etc.). Jeremias disse: “Mas o Senhor Deus é o verdadeiro Deus; ele mesmo é o Deus vivo, o Rei eterno. Do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação” (Jr 10:10).

No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:14). Paulo argumentou em sua pregação para os atenienses: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). O apóstolo fez um apelo aos habitantes de Listra, a fim de que reconhecessem a existência do único Deus verdadeiro, pois “não deixou de dar testemunho de si mesmo. Ele mostrou misericórdia, dando-vos chuvas dos céus, e colheita em sua própria estação, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (At 14:17). Em Romanos 1:19-20, há o pressuposto de que mesmo os que são maus e rejeitam a Deus podem ser considerados em débito, “visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis”.

Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses 1:17 descreve a preexistência de Cristo como “a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15). Tanto Deus, o Pai, como Jesus são considerados eternos em sua existência: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1:8-11.15, 17; 2 Pe 3.8). Hebreus 13:8 também fala de Jesus: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente”.

O Deus criador

A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm 4:17; Hb 11:3). A Bíblia não admite a ideia do nada existindo lado a lado com o Senhor através da eternidade. Não há ensino, por exemplo, de que a matéria sempre existiu, ou que o mal sempre permaneceu como uma alternativa ao lado de Deus. O Todo-poderoso sempre existiu e sempre existirá; Ele é o Criador. O que existe traz outras coisas à existência. O racionalismo pode argumentar que, se algo existe, deve ter o poder da auto-existência dentro de si. A Bíblia mostra que o ser que auto-existe é Deus e somente Ele é o Senhor. Porque Deus existe, a vida veio à existência e surgiu a criação. No Senhor há vida e luz. Somente Ele tem a vida em si mesmo e habita na luz e na glória eternamente.

O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis 1:2 descrevem a Palavra de Deus que traz tudo o que conhecemos à existência. Esses capítulos demonstram claramente que o Senhor já existia antes da criação e foi por meio de sua palavra e seu poder que o mundo veio à existência. Também revelam que Deus não iniciou simplesmente o processo e o concluiu, ou ainda não o concluiu, com o que conhecemos neste mundo hoje. Ele interferiu ativamente, várias vezes, para criar a luz, o sol, a lua, a água, a vegetação, os peixes, os mamíferos, os pássaros e a humanidade. Em Gênesis 1, essa obra ativa de Deus durante todo o período da criação pode ser notada nas duas frases: “E disse Deus: Haja...” e “E viu Deus que isso era bom”. Em Gênesis 2, a obra e as palavras do “Senhor Deus” são mencionadas repetidamente. O Salmo 33:4-9 personaliza a “palavra de Deus” como a que criou e “é reta e verdadeira; todas as suas obras são fiéis... Pela palavra do Senhor foram feitos os céus... Tema toda a terra ao Senhor... Pois ele falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. Jeremias afirma: “Pois ele (o Senhor) é o criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome” (Jr 10:16-51.19; veja também 26:7; Sl 102:25-104.24; Ne 9:6; etc.).

No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 11:3). Louvor e adoração são devidos a Deus, o Pai, e a Jesus, a Palavra de Deus, pela criação e pelo seu contínuo sustento de todas as coisas criadas. Desde que a criação deriva sua vida e existência do próprio Deus, se o Senhor não a sustentasse, ela deixaria de existir (Ap 4:11; Jo 1:1-3; 1 Co 8.6; Cl 1:16-17; Hb 1:2-2 Pe 3.5; etc.).

Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos 1:1-36 oferece a resposta adequada do crente na presença do Deus criador, sustentador e que existe por si: “Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (v.36).

O Deus pessoal

O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo 147:10-11 dá alguns sentimentos de Deus, como um ser pessoal: “Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do homem. O Senhor se agrada dos que o temem, e dos que esperam no seu constante amor” (veja também Sl 94:9-10). Efésios 1:9-11 mostra como a vontade e os propósitos de Deus são especialmente colocados à disposição dos que Ele “escolheu”, aos quais ele “ama”. O Senhor é aquele que conhece seu povo (1Co 8:3) e pode ser chamado de “Pai” pelos que vivem por ele (v.6). A revelação de Deus em Jesus novamente mostra como Ele é um Deus “pessoal”, tanto no relacionamento de Cristo e do Pai (como o Filho faz a vontade do Pai e fala as suas palavras), como na maneira pela qual o Pai mostrou seu amor pelo mundo, quando deu “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16-14:15-31; 15.9,10; etc.).

O Deus providencial

Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.

Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22). Por outro lado, o Senhor mantém tal controle sobre a criação que pode suspender a colheita dos que vivem no pecado ou se rebelam contra Ele (Is 5:10). Nos dias do rei Acabe, de Israel, Deus suspendeu a chuva e o orvalho, por meio de “sua palavra”, como castigo sobre o monarca e o povo (1Rs 17:1). A fome foi extremamente severa, mas a providência particular e amorosa do Senhor por seu povo fez com que suprisse as necessidades do profeta Elias de maneira miraculosa (1Rs 17:18).

A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28). Aqui vemos que não somente o cuidado soberano do Senhor sempre é feito segundo a sua vontade e seu propósito, mas também que esse desejo preocupa-se especialmente com seu povo, mediante o cuidado e a proteção. O poder de Deus é tão grande que em “todas as coisas” Ele trabalha para atingir seus fins. Tal entendimento da providência do Senhor leva à conclusão inevitável de que mesmo o que começou por meio do mal, ou emanado de nossos próprios desejos pecaminosos, pode ser revertido por Deus, enquanto Ele trabalha incessantemente para completar e realizar sua vontade. Essa fé e confiança no cuidado providencial do Senhor não eram conceitos novos nos dias de Paulo. Quando José foi capturado por seus irmãos e vendido como escravo para o Egito, não foi o acaso que finalmente o levou a ser governador egípcio, num momento em que o povo de Deus precisava ser preservado da fome terrível. Tudo foi parte da vontade do Senhor. Posteriormente, ao discutir o assunto com seus irmãos amedrontados, José disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gn 50:20). O cuidado providencial de Deus por Jó, quando Satanás desejava atacá-lo e destruí-lo, também é uma prova do poder soberano do Senhor, mesmo sobre o mundo dos espíritos, inclusive Satanás (1:2). Deus até mesmo controlou as ações do rei da Pérsia em favor de seu povo (Is 44:28-45:1-7).

Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At 2:23-24). Esse desejo de Deus foi realizado “segundo as Escrituras”. Certamente o Senhor freqüentemente é visto agindo de maneira providencial e com poder soberano, de acordo com sua Palavra (Rm 5:6-1 Co 15.3; 2 Co 5.15).

A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo 17:11-12, 24; Ef 1:3-14; Cl 1:12-14; etc.). A reflexão sobre a soberania do Senhor sobre tudo, seu poder total de realizar o que sua vontade determina, sua providência na natureza, na humanidade de modo geral e especialmente em relações aos redimidos, nos leva novamente a louvá-lo e bendizê-lo (Sl 13:9-13-16; 145.1, 13 16:1 Pe 5.7; Sl 103).

O Deus justo

A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.

O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl 7:9-11). “Responde-me quando clamo, ó Deus da minha retidão. Na angústia dá-me alívio; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Sl 4:1-129.4; 2 Ts 1.6). É mediante sua justiça que Deus mostra misericórdia ao seu povo (Sl 116:4-6; 37.39).

Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel 18:25 (também
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.

Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm 7:12). Deuteronômio 32:4 resume a justiça do Senhor desta maneira: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, e todos os seus caminhos são justiça. Deus é a verdade, e não há nele injustiça. Ele é justo e reto”.

Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn 9:14; veja também Ed 9:15).

Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23:5; Is 9:7-11.4; etc. veja Lc 1:75; At 22:14). Paulo falou sobre a obra de Cristo em termos da revelação da justiça de Deus. Na morte de Jesus, pode-se ver o juízo do Senhor sobre o pecado e a manifestação de seu amor e misericórdia sobre os que são perdoados. Deus não comprometeu nem sua justiça que exige a morte pelo pecado, nem sua aliança de amor para com o seu povo, que promete perdão e misericórdia. Desta maneira, o Senhor permanece justo e íntegro na salvação (Rm 1:17-2.5,6; 3.5, 20-26; etc.).

Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap 15:3-16.7).

O Deus amoroso

É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm 10:12-1 Cr 19.13; Sl 119:68), porém, mais do que isso, ele é bom. Em outras palavras, a bondade é tão parte dele e de seu ser que o salmista disse: “Pois o teu nome é bom” (Sl 52:9-54.6; este vocábulo “nome” refere-se a todo o caráter do próprio Deus). Jesus disse: “Ninguém há bom, senão um, que é Deus” (Lc 18:19). Assim, se alguém deseja saber o que significa bondade e amor, deve olhar para o Senhor. I João 4:8-16 diz: “ Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor... E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor. Quem está em amor está em Deus, e Deus nele”.

Deus é a fonte da bondade. Tiago 1:17 diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. O texto não só mostra que o Senhor é a fonte daquilo que é bom, como ensina que Deus é sempre bom. Não existe um lado “sombrio” no Senhor, nenhuma base para a visão oriental de que o bem e o mal existem lado a lado, e juntos formam algo chamado “deus”.

A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl 33:5; Mt 5:45; At 17:25). Sua bondade, entretanto, é mais evidente em seu amor e fidelidade para com seu povo, a quem Ele protege, cuida e livra do juízo. Seu amor fiel por seu povo às vezes é chamado de “aliança de amor” ou “amor fiel”, pois Deus prometeu amar seu povo para sempre. Os israelitas repetidamente louvavam ao Senhor por seu amor eterno, extraordinário e não merecido, demonstrado através de toda a história de Israel (1Cr 16:34-2 Cr 5.13 7:3; Ed 3:11; Sl 118:1-29; Jr 33:11). É digno de nota como os vocábulos “bom” e “amor” aparecem juntos de maneira tão frequente, quando aplicados a Deus.

Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm 3:25). O seu povo o louva acima de tudo pelo amor demonstrado em sua misericórdia e perdão dos pecados. Foi para a bondade do Senhor que o rei Ezequias apelou, quando pediu perdão pelo povo de Israel, que adorava a Deus sem ter passado pelo ritual da purificação. “Ezequias, porém, orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que dispôs o coração para buscar o Senhor...” (2Cr 30:18; Nm 14:19). O próprio Deus, ao falar por meio do profeta Oséias, adverte, a respeito da contínua rebelião do povo: “eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei” (Os 1:6).

A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João 3:16, expresse o sentimento desse dom de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O dom é ainda mais extraordinário, pois “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8; Tt 3:4-1 Jo 3:16). O povo de Deus sabe que não merece este sacrifício. A natureza do amor divino, dado a pessoas que não são merecedoras, freqüentemente é expressa por meio do vocábulo “graça”.

O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm 5:5). Eles também experimentam o amor divino em seu cuidado providencial. Isso pode significar que o amor será em forma de disciplina (Ap 3:19), mas também representa o fato de que “todas as coisas” cooperam para o bem do povo de Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito. Nada poderá separá-los do amor de Deus e de Cristo (Rm 8:28-35, 39; veja a seção anterior “O Deus providencial”). Ao meditar sobre sua graça a favor de todos, para os levar à salvação, eles o louvam pela maneira como os escolheu e os predestinou para serem filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade (Ef 1:4-6; 1 Jo 3:1). Essa grande obra de salvação é feita “segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo” (v. 9).

“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2:4-5). O problema é como uma mente humana pode assimilar a profundidade desse amor, pois “excede todo o entendimento” (Ef 3:18-19).

O Deus salvador

O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is 45:21-43.11). Às vezes, o povo de Israel voltava-se para outras nações em busca de proteção e salvação; essa atitude, entretanto, invariavelmente falhava, ao passo que o Senhor ensinava que somente Ele era o Salvador (Dt 32:15-24; 1 Cr 16:34-36; Is 17:10).

A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is 19:20-43.3; 45.15). Os homens e mulheres fiéis, mencionados no AT, todos conheceram a atividade salvadora e libertadora de Deus, tanto nas batalhas como no perdão dos pecados. O êxodo do Egito tornou-se o grande evento na história de Israel, que ofereceu às gerações futuras um memorial e uma ilustração da salvação e redenção operadas pelo Senhor. Deus redimiu seu povo do Egito porque o amava: “Mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte, e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito” (Dt 7:8).

Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx 6:6; Dt 9:26; Sl 106:10). A libertação do Egito, porém, proporcionou também uma advertência, que mostra os acontecimentos no deserto para os que “esqueceram seu Deus”: “Pondo-os ele à morte, então o procuravam; voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor” (Sl 78:34-35; veja também 1 Cr 10:1-12). O próprio Deus mostrou a sua obra salvadora, ao levá-los do Egito para Canaã, e esperava fidelidade e serviço do seu povo redimido (Dt 13:5-15.15; 24.18; Os 13:4).

Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt 21:8; Sl 31:5-34.22; 44.26; Is 54:5-59.20).

Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is 59:20). Isaías olhava adiante, para o dia do advento do Messias, quando o povo o louvaria: “Graças te dou, ó Senhor. Ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. Certamente Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei. O Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12:1-3; veja Jr 23:6; Zc 9:9).

Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21; Lc 1:46-47, 68-75; 2.11, 30-32, 38; etc.).

O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc 3:6-19.9,10; At 4:12; Hb 2:10). De fato, os vocábulos “salvar” e “salvação” referem-se a toda a obra salvadora de Cristo, desde sua encarnação, morte e ressurreição, até sua glorificação. Sua obra salvadora é considerada como um acontecimento realizado em três tempos: passado (na cruz, quando os crentes foram “justificados”; Rm 5:1-8.24; Ef 2:8-2 Tm 1.9); presente (com a operação progressiva do Espírito Santo na vida do crente, no processo de santificação, 1 Co 1.18; 2 Co 2,15) e futuro (no dia do julgamento, quando os crentes serão salvos da justa ira de Deus e serão glorificados; Rm 5:9-10).

A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

O Deus Pai

Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt 32:18) — o que dificilmente seria considerada como uma ação masculina! A paternidade humana deriva de Deus e não vice-versa. Chamar Deus de “Pai” sem dúvida é correto do ponto de vista bíblico e, devidamente entendido, tem muito a dizer para corrigir os muitos abusos que são presenciados atualmente, cometidos pelos pais humanos.

Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml 2:10; At 17:28-29; Hb 12:9). Segundo, a paternidade de Deus sobre Israel é mencionada ou subentendida. Como Pai, o Senhor tem o direito de ser obedecido. Deuteronômio 3:2-6 dá alguma indicação desse relacionamento: “Corromperam-se conta ele; já não são seus filhos, e isso é a sua mancha, geração perversa e depravada é. É assim que recompensas ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, que te fez e te estabeleceu?” É o relacionamento pactual com seu povo que está especialmente em destaque aqui. O Senhor toma (cria) Israel, ao fazer dele o seu povo peculiar e ao adotá-lo amorosamente como pai, na esperança de receber de volta amor e obediência (Ml 1:6). Deus adverte Israel de que será rejeitado, se porventura desprezar seu Pai (v. 18). Assim, Israel é o seu “filho primogênito” e, se obedecer, receberá a proteção do Senhor. Por exemplo, Deus exige de Faraó: “Israel é meu filho, meu primogênito. Deixa ir o meu filho” (Êx 4:22-23; Os 11:1).

O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías 1:2: “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”. Tanto este profeta como Jeremias, entretanto, olham para o futuro, para um tempo em que o Senhor será o Pai de um filho que corresponde. Deus então mostrará a Israel seu cuidado e seu amor: “Guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito” (Jr 31:9). Um filho humilde admitirá que o Pai tem direitos: “Mas agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, tu és o nosso oleiro; somos todos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó Senhor, nem perpetuamente te lembres da iniqüidade. Olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo” (Is 64:8-9; veja também 45.10,11; 63.16). Como Pai e Deus da Aliança, quando seu filho chamar, ele responderá: “Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, a rocha da minha salvação... O meu amor lhe manterei para sempre, e a minha aliança lhe será firme” (Sl 89:26-28).

Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo 2:7 diz: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (veja também Sl 89:26-27). Posteriormente, essas passagens sobre o filho assumiram um significado messiânico, quando as pessoas olhavam para o futuro, para o advento do rei ungido da linhagem de Davi. De fato, mais tarde foram aplicadas a Jesus Cristo (At 13:33; Hb 1:5).

Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc 1:35), mas essa não é a única origem. O Pai anuncia claramente a condição de Jesus, em seu batismo: “Então ouviu-se esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1:11). Isso, porém, serviu apenas para confirmar publicamente o que já era verdade. De fato, o NT indica uma comunhão permanente entre o Deus Pai, como “pai”; e o Deus Filho, como “filho”. Esse relacionamento eterno é indicado em João 1:18: “Ninguém nunca viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”. Em João 17 Jesus dirige-se a Deus como “Pai” e olha para o futuro, quando receberá novamente “a glória que me deste, porque me amaste antes da criação do mundo” (vv. 24,25; 1 Jo 4:9).

O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo 14:6). Isso também aponta o caminho para a filiação a Deus para todos os cristãos.

Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm 8:23; Ef 1:5), mediante a qual podem utilizar o nome mais pessoal de “Aba” (Papai), ao dirigir-se a Deus (Rm 8:14-17; Gl 4:6). É importante notar que em ambos os textos a “filiação” também está intimamente ligada à herança. Assim como Jesus, o Filho, é herdeiro da glória de Deus, Paulo diz que os filhos adotados são “co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). É possível para todo o que crê em Cristo conhecer o Pai (Gl 3:26), pois Jesus lhes revela (Jo 14:6-9). Cristo mostrou o Pai ao mundo: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. Antes, é o Pai que está em mim quem faz as obras” (v.10).

Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo 3:1-2).

Os nomes de Deus

Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis 4:26 diz: “Foi nesse tempo que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”, não quer dizer simplesmente que as pessoas aprenderam a usar o nome “Senhor”. O texto indica que elas começaram a adorar ao Senhor por tudo o que Ele é. Quando a Lei diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7), claramente tem em mente mais do que as ocasionais expressões irreverentes (embora, é claro, sua proibição esteja incluída no mandamento). A lei afirma que o próprio Senhor não deve ser considerado com desdém. Não pode ser tratado da mesma maneira que os ídolos pagãos, mencionados no mandamento anterior. Jamais deve ser invocado como um poder mágico ou ser referido numa adoração que não é centralizada exclusivamente nele.

Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo 23:20, o “Nome” de Deus está presente no anjo enviado para liderar o povo de Israel. Também é correto concluir que tal ser trata-se de uma “teofania”, por meio da qual o Senhor de alguma maneira era experimentado ou visto na presença do anjo (veja Teofanias).

Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs 5:11; Sl 17:7; Jl 2:32; Sf 3:9).

Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt 18:17-22; 21.5; 1 Sm 17.45; 1 Rs 18.24; etc.). Quando os israelitas desejavam afirmar a presença de Deus com a Arca da Aliança, faziam isso mediante a invocação do “Nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 6:2). Salomão falava em construir um Templo “ao nome do Senhor” (1Rs 8:20). Dessa maneira, o nome é um meio de descrever a plenitude, a transcendência e a presença do próprio Deus.

É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel 2:32 com Atos 2:21; Romanos 10:13). Assim como a autoridade e o poder de Deus são vistos em seu “nome”, o mesmo acontece com Jesus. É “no nome de Jesus” que as pessoas são desafiadas ao arrependimento, batismo e a receber perdão. A fé precisa ser “no nome de Jesus” (At 2:38-3.16; 9.21). É “no nome de Jesus” que os apóstolos curavam e a Igreja orava (At 3:6; Tg 5:14).

Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn 33:20). Nas Escrituras, Ele é o “Deus do céu e da terra” (Gn 24:3); “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”; o “Deus dos hebreus” (Êx 3:18); o “Deus dos deuses”; “Deus da verdade” (Sl 31:5) e, é claro, “Deus da glória” (Sl 29:3).

A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm 23:19).

O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn 17:1; Êx 6:3. Para mais detalhes, veja a seção “O Deus de Abraão”, no artigo sobre Abraão); “El Elyom” (Deus Altíssimo; Dt 32:8; Dn 7:18-22; etc.); “El Betel” (Deus de Betel; Gn 35:7); e “El Olam” (Deus Eterno; Gn 21:33; veja também Sl 90:2).
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6:3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de Yahweh à aliança e de sua comunhão íntima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome do Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3:14; veja
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm 7:28; Is 28:16-56.8; etc.).
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt 32:4-15, 18; 2 Sm 22.3, 47; Sl 62:7; Hc 1:12; etc.).
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes 6:24 diz que “o Senhor é paz”. Outros textos falam sobre Deus como “o Santo” ou “o Santo de Israel”, a fim de estabelecer um elo no AT entre a sua santidade e a necessidade de que o seu povo seja santo (6:10; Pv 9:10; Is 12:6). Deus também é conhecido como o “Rei” (veja Rei), o “Senhor Todo-poderoso”, “o Senhor é minha Bandeira”, entre outros.
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.


A Trindade

O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt 6:4). Embora o termo “trindade” não seja mencionado nas Escrituras, os cristãos sempre creram que somente ele pode fazer justiça à revelação bíblica da “plenitude” de Deus. Começando com o AT, os cristãos apontam indicações que pressagiam um ensino mais detalhado no NT. Muitas passagens conduzem para a pluralidade relacionada com o que é o “único Deus”. Muitos textos sugerem uma identificação do Messias que virá com o próprio Deus. Ele será chamado de Deus Poderoso, governará em completa soberania e será eterno — atributos divinos (Is 9:6-7; Sl 2; etc.). Mas indicações também estão presentes na compreensão da própria criação, no AT. Embora algumas pessoas neguem seu significado, é interessante notar que o Senhor refere-se a si mesmo com o termo plural “elohim” em certas passagens. Em Gênesis 1, é Deus quem cria, por meio de sua Palavra e pelo seu Espírito (Gn 1:1-3). Às vezes essa referência no plural parece ainda mais notável, feita de forma explícita com o uso de verbos e pronomes nas pessoas do plural; por exemplo, “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem...” (Gn 1:26-3.22; 11.7; Is 6:8). Existe também uma personalização da “Palavra de Deus” que criou os céus (Sl 33:6). Algo semelhante ocorre em Provérbios 8, onde a sabedoria do Senhor é personalizada como o próprio Deus que opera no mundo, concede vida e envolve-se com a própria criação (principalmente Pv 8:12-21).

Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx 3:2-6; veja também Anjo do Senhor). Em Isaías 63:1014, o Espírito Santo é identificado como Agente de Deus. Esse tipo de evidência espera por sua interpretação mais completa no NT (veja também Teofanias).

No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt 9:2-6). João 8 é especialmente esclarecedor sobre essa questão e traz uma série de declarações feitas por Jesus. Sua alegação de pertencer a Deus e ser enviado por Ele (vv. 14, 23), de partir para um lugar desconhecido dos líderes religiosos (v. 14), intimamente combinada com o uso da expressão “Eu Sou” e sua declaração de ter existido antes de Abraão (vv. 24, 28, 58, etc.), tudo isso ocasionou uma acusação de blasfêmia e a tentativa de apedrejamento — a punição para aquela transgressão (v. 59). Jesus aceitou a confissão de Pedro de que Ele era o Cristo (Mc 8:29-30) e alegou ter “todo” poder e autoridade antes de fazer uma das principais declarações trinitárias da Bíblia: “Ide... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:18).

Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João 1:1-14 fala de Cristo como preexistente. Romanos 9:5 geralmente é destacado por alguns teólogos, mas provavelmente a leitura deveria ser essa: “Cristo, que é Deus sobre todos, seja louvado...” (veja também Cl 2:9; Hb 1:9-10; etc.). O Espírito Santo também é visto como Deus (veja At 5:3-4; Jo 15:26; Mc 3:29-2 Co 3.17; etc.).

São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos 1:0-13, onde a confissão da fé em Cristo é provada como confissão de fé em Deus, por uma referência que aponta para o AT e menciona Yahweh. Vários textos merecem um exame cuidadoso, pois trazem o entendimento do AT sobre Yahweh ou aplicam declarações concernentes a Yahweh, no AT, e a Jesus, no NT. Por exemplo, veja João 1:2-41 (cf. Is 6:10); Atos 2:34-36; I Coríntios 1:30-31; 12.3; Filipenses 2:9-11 (cf. Is 45:23), etc.

Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt 3:13-17). O mencionado em Mateus 28:19 é em nome das três pessoas da Trindade. Jesus referiu-se ao Espírito Santo como “outro Consolador”. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele mandaria o Espírito Santo (Jo 14:15-23). Veja também a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente (Ef 3:14-19).

As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.

Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).

Conclusão

O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

P.D.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]

O nome mais geral da Divindade (Gn 1:1; Jo 1:1). Deus é o Ser Supremo, único, infinito, criador e sustentador do universo. É espírito pessoal e subsiste em três pessoas ou distinções: Pai, Filho e Espírito Santo (v. TRINDADE). É santo, justo, amoroso e perdoador dos que se arrependem. O ateu diz que Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o crente sabe que Deus existe e afirma: “... nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17:28).

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NOMES DE DEUS

Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:


1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn 2:4);


2) DEUS (Gn 1:1);


3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr 33:11);


4) Pai (Is 63:16; Mt 6:8-9);


5) SENHOR (propriamente dito - Sl 114:7);


6) SANTO de ISRAEL (Is 1:4);


7) ALTÍSSIMO (Gn 14:18);


8) Todo-poderoso (Gn 49:25; 2Co 6:18);


9) Deus Vivo (Os 1:10; 1Ts 1:9);


10) Rei (Sl 24; 1Tm 6:15);


11) Rocha (Dt 32:18; Is 30:29);


12) REDENTOR (19:25);


13) SALVADOR (Sl 106:21; Lc 1:47);


14) Juiz (Gn 18:25; 2Tm 4:8);


15) O Poderoso (Gn 49:24, RA; RC, Valente);


16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap 22:13);


17) ETERNO DEUS (Is 40:28);


18) Pastor (Gn 49:24);


19) ANCIÃO DE DIAS (Dn 7:9);


20) O Deus de BETEL (Gn 31:13);


21) O Deus Que Vê (Gn 16:13).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico

i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 – 1 Sm 4.8).
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) – El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) – e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael).
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética.
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6os 11:1 – *veja Êx 4:22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 – Sl 2:7-12 – 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13Mt 3:17).
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45:6-7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda.
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1At 17:24Ap 4:11 – e semelhantemente Jo 1:3 – Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado.
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 – 42.5 – 1 Tm 6.16).
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17:28 – *veja também Jo 1:3-4) – e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença.
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Etimológico
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Direi

Dicionário Comum
1ª pess. sing. fut. ind. de dizer

di·zer |ê| |ê| -
(latim dico, -ere)
verbo transitivo

1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

2. Referir, contar.

3. Depor.

4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

verbo intransitivo

8. Condizer, corresponder.

9. Explicar-se; falar.

10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

verbo pronominal

11. Intitular-se; afirmar ser.

12. Chamar-se.

13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

nome masculino

14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

15. Estilo.

16. Maneira de se exprimir.

17. Rifão.

18. Alegação, razão.


quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.

Fonte: Priberam

Dissê

Dicionário Comum
1ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer
3ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer

di·zer |ê| |ê| -
(latim dico, -ere)
verbo transitivo

1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

2. Referir, contar.

3. Depor.

4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

verbo intransitivo

8. Condizer, corresponder.

9. Explicar-se; falar.

10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

verbo pronominal

11. Intitular-se; afirmar ser.

12. Chamar-se.

13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

nome masculino

14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

15. Estilo.

16. Maneira de se exprimir.

17. Rifão.

18. Alegação, razão.


quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.

Fonte: Priberam

Dolo

Dicionário Comum
substantivo masculino Fraude; modo de agir fraudulento de uma pessoa em relação a outra.
[Jurídico] Ato criminoso da pessoa que age de má-fé, buscando induzir alguém à prática de uma ação, sendo a pessoa lesada responsável pelos prejuízos causados por ela.
[Jurídico] Violação deliberada da lei, por ação ou omissão, tendo consciência plena do crime que está cometendo.
Etimologia (origem da palavra dolo). Do latim dolus.i; pelo grego dólos.ou.
substantivo masculino Tipo de pinhal, guardado em bainha de madeira, antigamente usado na península ibérica.
Etimologia (origem da palavra dolo). De origem questionável.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Dolo Má-fé; engano (Jo 1:47; pronuncia-se dólo).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
Ato consciente de induzir alguém ao erro; engano propositado
Fonte: Dicionário Adventista

E

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Edificação

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação, desenvolvimento ou efeito de edificar (construir).
Ação de construir (a partir do solo) um edifício.
Construção ou quaisquer obras arquitetônicas de grande porte; edifício, casa, prédio etc.
Ação que faz com que alguém seja conduzido em direção ao aperfeiçoamento moral e/ou religioso: culto de edificação dos fiéis.
Ação de explicar ou de esclarecer (alguma coisa); ato de informar.
Ação de criar, desenvolver ou instaurar: edificação da segurança.
Etimologia (origem da palavra edificação). Do latim aedificatio.onis.
Fonte: Priberam

Eis

Dicionário Comum
advérbio Aqui está; veja, perceba, olhe: eis o prêmio que tanto esperava.
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Fonte: Priberam

Entesourar

Dicionário Comum
verbo intransitivo Juntar dinheiro. (Sin.: economizar, amealhar, poupar.).
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Entesourar
1) Ajuntar riquezas (2Co 12:14)

2) Ajuntar (Am 3:10); (Jo 4:36), RA).

3) Guardar (2Pe 3:7), RA).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Então

Dicionário Comum
advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!
Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Fonte: Priberam

Esbofetear

Dicionário Comum
verbo transitivo Dar bofetadas em alguém.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Esbofetear Dar BOFETADA (Mt 26:67).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Espinho

Dicionário Bíblico
Em is 55:13 a palavra espinheiro está em relação com a urtiga, que causa pruridos quando se lhe toca. Em Ez 28:24 trata-se de um arbusto espinhoso, e em Hb 6:8 há referência à planta, cujas folhas têm espinhos nas bordas, embora não se saiba exatamente o que é. os espinhos e os abrolhos, de que se fala em Jz 8:7-16, explicam uma terrível forma de castigo, que estava em uso entre os antigos. E era o fato de dilacerar a carne da vitima, empregando os espinhos ou os cardos. Noutros exemplos referem-se as escrituras bíblicas a espinhosas plantas do deserto, de que há muitas variedades na Palestina. (*veja Sarça.).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
É o espinho que tem falado, sem palavras, em drama silencioso, na alma dos milênios ou na alma humana. [...] [...] Civilizações e raças, comunidades e sistemas, sempre tiveram seus espinhos, herança do atavismo psicológico, na roda da vida. Por detrás de cada ato, move-se o espinho. Nas relações internacionais, o espinho é a psicologia de desconfiança... envenenando as melhores promessas e alvíssaras, entre os povos. [...] No curso da vida, de modo geral, problemas e aflições, desencantos e tristezas que ficaram nos outros ou que, em nós ficaram, são prefigurações do espinho que se imiscui. E ele seguirá no ser e na comunidade, a sua sina, advertência muda a elucidar sempre que a exaltação humana é bolha de sabão, que as vanglórias terrenas são flores de um dia, porque ninguém impedirá que continue espetando, só terminando sua tarefa, quando, redimida, a criatura o retirar de si, espontaneamente, sem violência.
Referencia: BOECHAT, Newton• O espinho da insatisfação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1996• - cap• 1

Atitude sumamente perigosa louvar o homem a si mesmo [...]. É posição mental não somente ameaçadora, quanto falsa, porque lá vem um momento inesperado em que o espinho do coração aparece. [...] Lembremo-nos de que Paulo de Tarso esteve com Jesus pessoalmente [...] e [...] se referiu ao espinho que lhe foi dado para que se não exaltasse no sublime trabalho das revelações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 126

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Espinho Órgão duro e pontudo de algumas plantas. Os espinhos eram usados para castigar (Jz 8:7); (Jo 19:2). Figuradamente, coisa imprestável (2Sm 23:6) ou dificuldade (Pv 15:19). O “espinho na carne”, mencionado por Paulo em (2Co 12:7), era provavelmente uma doença dolorosa, talvez nos olhos (At 23:5); (Gl 4:15); 6.11).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Botânica Excrescência dura e pontiaguda que nasce em certos vegetais.
Espeto.
Estar sobre espinhos, estar em grande inquietude.
Tirar um espinho do pé, desembaraçar-se de uma preocupação.
Fonte: Priberam

Espírito

Dicionário Comum
substantivo masculino Princípio imaterial, alma.
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl 146:4) e retorna a Deus (Ec 12:7; cf. 34:14).

O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc 23:46; At 7:59). Não há coisa alguma inerente à palavra pneuma que possa denotar uma entidade capaz de existência consciente separada do corpo.

Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

Veja Espírito Santo.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da FEB
Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17

O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4

[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3

[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23

[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87

[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9

[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53

Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55

Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14

Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16

Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4

[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14

O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice

[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas

[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1

O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4

Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência

Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3

O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17

[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8

O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências

[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz

[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu

[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão

[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•

O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher

O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21

Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio

[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”

Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn 45:27; Rm 8:16).


2) A essência da natureza divina (Jo 4:24).


3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt 12:45).


4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc 1:14;
v. ANJO).


5) Princípio que norteia as pessoas (2Co 4:13; Fp 1:17).


6) ESPÍRITO SANTO (Gl 3:5).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Espírito Ver Alma.
Autor: César Vidal Manzanares

Estou

Dicionário Comum
estou | interj.
1ª pess. sing. pres. ind. de estar

es·tou
(forma do verbo estar)
interjeição

[Portugal] Expressão usada para atender o telefone ou iniciar uma chamada telefónica. = ALÔ, ESTÁ


es·tar -
(latim sto, stare, estar de pé, estar imóvel, ficar firme)
verbo copulativo

1. Achar-se em certas condições ou em determinado estado (ex.: a caixa está danificada; ele está uma pessoa diferente; estou sem paciência; está claro que há divergências entre nós).

2. Experimentar determinado sentimento (ex.: estou contente). = SENTIR-SE

3. Ter atingido um certo grau ou qualidade (ex.: a execução está perfeita; isto está uma porcaria).

4. Achar-se em certa colocação, posição ou postura, sujeita a alteração ou modificação (ex.: a equipa está em segundo lugar no campeonato; estou sentado porque esta menina cedeu-me o lugar).

5. Ter certo vestuário, ornamento ou acessório (ex.: os convivas estão em traje de gala).

6. Apresentar determinado estado de saúde (ex.: o paciente está pior; estou bem, obrigado; como está o seu marido?).

7. Sair pelo preço de ou ter um valor (ex.: a banana está a 2 euros; a despesa está em 1000 euros). = ATINGIR, CUSTAR, IMPORTAR

verbo transitivo

8. Achar-se, encontrar-se num dado momento ou num determinado espaço (ex.: estamos no início do ano lectivo; estávamos na rua e ouvimos o estrondo; vou estar por casa; estou em reunião).

9. Ter determinada localização (ex.: o Brasil está na América do Sul; o Funchal está a mais de 900 km de Lisboa). = FICAR, LOCALIZAR-SE, SITUAR-SE

10. Ter chegado a ou ter atingido determinada situação ou ocasião (ex.: estamos num ponto de viragem; estou com problemas; o carro está à venda).

11. Ser presente; marcar presença (ex.: não estava ninguém na sala). = COMPARECER

12. Ter uma relação afectiva ou sexual (ex.: estou com um namorado novo).

13. Haver, existir, verificar-se determinado estado (ex.: estão 29 graus à sombra; ainda está chuva?). [Verbo impessoal] = FAZER

14. Partilhar a mesma habitação (ex.: depois da separação dos pais, esteve vários anos com a avó). = COABITAR, MORAR, RESIDIR

15. Ter data marcada (ex.: a consulta está para dia 8).

16. Pertencer a um grupo, a uma corporação ou a uma classe especial (ex.: ele está nos bombeiros voluntários; estamos no partido há muito tempo). = INTEGRAR

17. Seguir uma carreira ou um percurso escolar ou profissional (ex.: ele está na função pública; esteve 30 anos na carreira diplomática; está em medicina).

18. Empregar-se ou ocupar-se durante certo tempo (ex.: estou num curso de especialização; o rapaz está num restaurante da praia).

19. Fazer viagem ou visita a (ex.: estivemos em Londres no mês passado). = VISITAR

20. Conversar com ou fazer companhia a (ex.: está com um cliente; ela esteve com uma amiga com quem não falava há anos).

21. Não desamparar; ficar ao lado ou a favor de (ex.: estou convosco nesta luta; estamos pelos mais fracos). = APOIAR

22. Ter vontade ou disposição (ex.: ele hoje não está para brincadeiras).

23. Ficar, permanecer ou esperar (ex.: eu estou aqui até vocês voltarem).

24. Depender (ex.: a decisão está no supervisor).

25. Ter o seu fundamento ou a sua base em (ex.: as qualidades estão nos gestos, não nas palavras; o problema está em conseguirmos cumprir o prazo). = CONSISTIR, RESIDIR

26. Ser próprio do caráter ou da natureza de (ex.: está nele ajudar as pessoas).

27. Condizer ou combinar bem ou mal, com alguma coisa (ex.: a roupa está-lhe bem; isto está aqui bem). = FICAR

28. [Pouco usado] Usa-se seguido de oração integrante introduzida pela conjunção que, para indicar uma opinião (ex.: estou que isto não é grave). = ACHAR, CRER, ENTENDER, JULGAR, PENSAR

verbo auxiliar

29. Usa-se seguido de gerúndio ou da preposição a e infinitivo, para indicar continuidade da acção (ex.: estavam a descansar; a reunião está decorrendo; não sei o que estarão a pensar; estava espalhando um boato; estariam a enganar alguém).

30. Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar que algo se vai realizar (ex.: não sei o que está para vir; está para acontecer uma surpresa).

31. Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar vontade ou intenção de realizar certo acto dentro de pouco tempo (ex.: ele hoje não está para brincadeiras; estou para ir ver a exposição há 2 meses).

32. Usa-se seguido da preposição por e infinitivo, para indicar que a acção não se realizou ainda (ex.: o trabalho está por fazer).

33. Usa-se seguido de particípio, para formar uma voz passiva cuja acção sofrida é geralmente permanente (ex.: o texto está escrito, agora é só rever; a derrota estava prevista).

nome masculino

34. Modo de ser num determinado momento. = CONDIÇÃO, ESTADO

35. A posição de imobilidade, a postura, a atitude.


está bem
Expressão usada para consentir, anuir, concordar (ex.: está bem, podem sair). = SIM

não estar nem aí
[Informal] Não ligar a ou não se interessar por algo (ex.: ele não está nem aí para os que os outros possam pensar).


Ver também dúvidas linguísticas: tá-se; tou/tô.
Fonte: Priberam

Exaltar

Dicionário da Bíblia de Almeida
Exaltar
1) ENGRANDECER 1, (1Cr 29:11; Sl 12:8; Mt 23:12).


2) Louvar (Sl 30:1).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Colocar num local mais elevado; erguer.
Fazer com que se torne grandioso (imponente); louvar: exaltava o santo de sua devoção.
Provocar arrebatamento (entusiasmo): o show exaltou o público.
verbo transitivo direto e pronominal Fazer com que (algo ou alguém) se torne proeminente; engrandecer: a honestidade exalta o indivíduo; a inteligência se exalta sobre os ignorantes.
Alcançar o patamar mais elevado de atividade; fazer com que (algo ou alguém) consiga atingir o maior grau em: o sofrimento exaltava-lhe a criatividade; as vontades se exaltaram.
Ficar ou se tornar impaciente ou nervoso; ficar zangado: a espera excessiva a exalta; por favor, não se exalte agora!
verbo pronominal Ficar muito envaidecido; glorificar: exaltava-se à frente dos amigos.
Etimologia (origem da palavra exaltar). Do latim exaltare.
Fonte: Priberam

Falar

Dicionário Comum
verbo regência múltipla Expressar-se através das palavras; dizer: falou mentiras; falou mentiras aos pais; quase nunca falava; não se falavam.
Dizer a verdade; revelar: o réu se recusava a falar ao juri.
Exercer influência: a honra deve falar mais alto que o interesse.
Iniciar um assunto; contar alguma coisa: falavam sobre o filme.
Figurado Ser expressivo ou compreensível; demonstrar: as ações falam sozinhas; olhos que falam.
Expressar-se numa outra língua: fala espanhol com perfeição.
verbo transitivo indireto Falar mal de; criticar: fala sempre da vizinha.
verbo pronominal Permanecer em contato com alguém: os pais não se falam.
substantivo masculino Ato de se expressar, de conversar: não ouço o falar do professor.
[Linguística] Variante de uma língua que depende de sua região; dialeto: o falar mineiro.
Etimologia (origem da palavra falar). Do latim fabulare.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Vem do Latim fabulare, que vem de fabula, que quer dizer "rumor, diz-que-diz, conversa familiar, lenda, mito, conto". Atualmente, se usa em Psiquiatria o termo fabulação, significando uma grande produção de palavras com pouco conteúdo. É um sintoma mais comum do que se pensa.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Filhós

Dicionário Comum
substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).
Fonte: Priberam

Fim

Dicionário da FEB
O fim é aquilo que se pretende realizar na vida real, quer no campo empírico, quer no meio social, quer na educação. Por exemplo, o fim do educador espírita é o desenvolvimento da espiritualidade do educando. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo masculino Circunstância que termina outra: fim de um livro.
Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
Parte que está no final de; final: fim de semana.
O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
Destino: o fim do homem.
expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.
Fonte: Priberam

For

Dicionário Comum
substantivo masculino Antigo De acordo com o que está na moda, seguindo o costume; moda, uso, costume.
Etimologia (origem da palavra for). Forma reduzida de foro.
Fonte: Priberam

Fora

Dicionário Comum
advérbio Na parte exterior; na face externa.
Em outro local que não aquele em que habitualmente se reside.
Em país estrangeiro; no exterior: minha irmã vive fora.
interjeição Voz áspera para expulsar alguém de um recinto, vaiar ou patear interpretação teatral ou musical, discurso político etc.
preposição Com exclusão de; além de; exceto: deram-lhe todo o dinheiro, fora os lucros, que foram depositados.
substantivo masculino Erro grosseiro; rata, fiasco: aquele erro foi o maior fora da minha vida.
Expressão de ignorância: não fala nada interessante, é um fora atrás do outro.
Não aceitação de; recusa.
locução prepositiva Fora de. Sem: fora de propósito.
Distante de: fora da cidade.
Do lado externo: fora de casa.
expressão Dar fora em. Não aceitar ficar com alguém; romper namoro.
Dar um fora. Cometer um erro grosseiro.
Levar um fora. Ser rejeitado; sofrer recusa.
Etimologia (origem da palavra fora). Do latim foras.
Fonte: Priberam

Forte

Dicionário Comum
adjetivo Que possui força; que é resistente e vigoroso.
Musculoso; cujos músculos são bem desenvolvidos: é um homem forte.
Por Extensão Gordo; de corpo rechonchudo: criança forte.
Figurado Resistente; em que há firmeza e resistência: pernas fortes.
Corajoso; que não demonstra medo diante de situações difíceis: minha mãe é muito forte.
Duro; que não estraga com facilidade: telhado forte.
Entusiasmado; em que há intensidade, calor ou vigor: um abraço forte.
Convincente ou valoroso; de valor reconhecido: opinião forte; gênio forte.
Estável; cujas bases são firmes: Estado forte.
Que tem talento ou vocação para: é forte em ciências.
De cheiro ou sabor intenso: essência forte; condimento forte.
Com alto teor alcoólico: bebida forte.
Financeiramente estável: moeda forte.
Pesado; diz-se do que contém temas adultos: filme forte.
substantivo masculino Fortaleza; construção feita para defender uma cidade, região.
substantivo masculino e feminino Pessoa corajosa: este jogo é para os fortes.
advérbio De maneira intensa e vigorosa; vigorosamente: bateu forte o carro.
Etimologia (origem da palavra forte). Do latim fortis.e.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Forte – é o que sabe esperar no trabalho pacífico.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

Fonte: febnet.org.br

Fraco

Dicionário Comum
adjetivo Sem vigor; sem força: sentir-se fraco.
Falta de intensidade: vista fraca; maré fraca.
Ausente de solidez e consistência: parede fraca.
Que não tem energia moral, espiritual, firmeza: caráter fraco.
Desprovido de capacidade intelectual; insuficiente, medíocre: raciocínio fraco.
Em quantidade pequena; escasso: público fraco.
Que se acovarda diante de algo; covarde: sujeito fraco.
Que tende a se deixar levar por tentações; que cai em erro; pecador: carne fraca.
substantivo masculino Inclinação demonstrada em relação a; predileção, paixão: o jogo é seu fraco.
Aquilo que é irresistível; queda: meu fraco é o chocolate.
Aquele que se acovarda diante de algo; covarde: o mundo está cheio de fracos.
Quem não consegue se defender física ou emocionalmente: os fracos levaram o time à ruína.
expressão Fraco do peito. Predisposto à tuberculose.
Etimologia (origem da palavra fraco). Do latim flaccus.
Fonte: Priberam

Fraqueza

Dicionário Comum
substantivo feminino Característica da pessoa fraca, sem vigor físico.
Fragilidade; que não é forte; que é fraco.
Que está abatido; que apresenta desânimo.
Vulnerabilidade; que não é capaz de se defender; que é vulnerável.
Defeito ou vício: o álcool é sua fraqueza.
Sem rigidez de caráter: sua fraqueza é a mentira.
Ver também: fraquezas.
Etimologia (origem da palavra fraqueza). Fraco -c + qu + eza.
Fonte: Priberam

Gastar

Dicionário Comum
verbo transitivo direto , bitransitivo, pronominal e intransitivo Ter despesas; despender dinheiro: gastou a herança em festas; esse dinheiro não se gasta sozinho.
Fazer uso de; diminuir o volume de; consumir, deteriorar: gastar mantimentos; gastar a água do balde.
verbo transitivo direto Reduzir o tamanho de algo pelo uso; destruir, arruinar, estragar: gastar a sola do sapato.
Servir-se de alguma coisa; usar, empregar: gastava o tempo com bobagens.
verbo transitivo direto e pronominal Ocasionar danos, prejuízos em; consumir-se, deteriorar-se: o vento gasta o telhado; o carro se gastou com o tempo.
verbo pronominal Perder as forças ou a saúde; arruinar-se, extinguir-se, acabar-se: gastou-se de esperar e nunca foi feliz.
Etimologia (origem da palavra gastar). Do latim vastare.
Fonte: Priberam

Gloriar

Dicionário Comum
verbo transitivo Cobrir de glórias; glorificar.
verbo pronominal Envaidecer-se, ufanar-se, vangloriar-se.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Gloriar
1) Ter orgulho (Sl 106:47); (Rm 2:23); (Gl 6:14)

2) Falar com orgulho (Sl 34:2), RC).

3) Louvar (S
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Graça

Dicionário Etimológico
Anos atrás, quando alguém perguntava "Qual é a sua graça?", o outro respondia dizendo o nome. O costume, porém, caiu em desuso. Experimente perguntar hoje a alguém, sobretudo jovem, qual é a graça dele. Talvez o rapaz ou a moça exiba alguma habilidade pessoal como dar uma de equilibrista, fazer-se de vesgo ou imitar Ademilde Fonseca cantando, em altíssima velocidade, a letra de Brasileirinho, a música adotada na coreografia de nossa campeã de ginástica Dayane dos Santos. Em tempos idos e vividos, a palavra graça significava nome na imposição do sacramento do batismo, que, segundo os católicos, cristianiza a pessoa concedendo-lhe a graça divina. Com ela, viria o próprio nome. Uma graça.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
No A.T. significa favor, especialmente na frase ‘achar graça’ (Gn 6:8, etc.). No N.T. é aquele favor que o homem não merece, mas que Deus livremente lhe concede – algumas vezes é posta em contraste com a lei (Rm 6:14) – e também exprime a corrente de misericórdia divina, pela qual o homem é chamado, é salvo, é justificado, e habilitado para viver bem e achar isso suficiente para ele (Gl 1:15Ef 2:8Rm 3:24 – 1 Co 15.10 – 2 Co 12.9).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] Chamamos graça aos meios dados ao homem para progredir, a luz que, sob qualquer forma e seja qual for o nome com que a designem, lhe é enviada e que ele tem a liberdade de aceitar ou de rejeitar, no uso da sua vontade pessoal.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Graça
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl 90:17); (Ef 2:5); (Tt 2:11); (2Pe 3:18)

2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl 84:11); (Rm 6:1); (Ef 2:7). 3 A influência sustentadora de Deus que permite que a pessoa salva continue fiel e firme na fé (Rm 5:17); (2Co 12:9); (He 12:28).

4) Louvor; gratidão (Sl 147:7); (Mt 11:25).

5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn 6:8); (Lc 1:30); 2.52).

6) Beleza (Pv 31:30).

7) Bondade (Zc 12:10).

8) “De graça” é “sem
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino Oferta ou favor que se oferece ou se recebe de alguém; dádiva.
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Fonte: Priberam

Ha

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
hebraico: calor, queimado
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Haja

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de haver, de existir, de possuir uma existência real ou abstrata: que haja esperança para vencermos os obstáculos da vida.
Gramática Na acepção acima citada, o verbo haver é impessoal e não possui sujeito.
Etimologia (origem da palavra haja). Forma regressiva de haver.
Fonte: Priberam

Homem

Dicionário da Bíblia de Almeida
Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
v. IMAGEM DE DEUS).

2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
(2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
(3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
(4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
(1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
(2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Fonte: Priberam

Igrejas

Dicionário Comum
fem. pl. de igreja

i·gre·ja |â| ou |ê| ou |âi| |ê|
(latim ecclesia, -ae, do grego ekklesia, -as, assembleia, reunião)
nome feminino

1. Conjunto dos fiéis de uma religião.

2. Congregação de todos os católicos sob a obediência ao seu clero.

3. Catolicismo.

4. Autoridade eclesiástica.

5. Edifício dedicado ao culto de qualquer confissão cristã.


igreja celeste
[Religião católica] O mesmo que igreja triunfante.

igreja gloriosa
[Religião católica] O mesmo que igreja triunfante.

igreja militante
[Religião católica] Congregação dos fiéis na Terra.

igreja padecente
[Religião católica] O mesmo que igreja purgante.

igreja primitiva
Religião Igreja dos primeiros tempos do cristianismo.

igreja purgante
[Religião católica] Conjunto dos fiéis que estão no purgatório.

igreja triunfante
[Religião católica] Conjunto dos fiéis que já estão no céu.

igreja terrena
[Religião católica] O mesmo que igreja militante.

Fonte: Priberam

Imundícia

Dicionário Bíblico

v. imundo
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
imundícia s. f. 1. Falta de limpeza; imundice, imundície. 2. Porcaria, sujidade.
Fonte: Priberam

Inferior

Dicionário Comum
adjetivo Colocado abaixo ou por baixo: maxila inferior.
Mais baixo, mais próximo do mar: o Amazonas inferior.
Figurado Menor em dignidade, em merecimento, em organização: nível inferior; animal inferior.
Que é de valor mais baixo: qualidade inferior.
Moral ou intelectualmente fraco; desprovido de nobreza; reles.
Botânica Cuja constituição é simples: planta inferior.
substantivo masculino Subordinado, subalterno: sejamos razoáveis com nossos inferiores.
Etimologia (origem da palavra inferior). Do latim inferior.ius.
Fonte: Priberam

Ir

Dicionário Comum
verbo intransitivo e pronominal Locomover; mover-se de um local para outro: ir ao show; o carro vai à cidade; foi-se embora.
Sair; deixar algum local: o aluno já foi? Não vá!
Deslocar-se para: preciso ir! Nós não vamos nos atrasar.
Figurado Perder a vida: os que foram deixarão saudades; a filha foi-se antes da mãe.
verbo transitivo indireto e pronominal Percorrer certa direção ou caminho, buscando alguma coisa: foi para Belo Horizonte e ficou por lá; ele se foi para Belo Horizonte.
verbo pronominal Deixar de existir ou de se manifestar: foi-se a alegria; foi-se a viagem.
Ser alvo de prejuízo ou dano: foi-se o telhado; foi-se a honra do presidente.
Alcançar ou não certo propósito: sua empresa vai mal.
verbo predicativo Estar; expressar certo estado: como vai?
Acontecer de certa forma: tudo vai mal.
Decorrer; desenrolar-se de certo modo: como foi a festa?
Obter certo resultado: foi mal na prova.
Comportar-se; agir de certa forma: desse jeito, vai morrer.
verbo transitivo indireto Aparecer pessoalmente: fui à festa de casamento.
Ter determinado propósito: a doação irá para a igreja.
Decorrer num certo tempo: vai para 30 anos de casamento.
Possuir desigualdade ou distância no tempo, espaço ou quantidade: da casa à fazenda vão horas de viagem.
Atribuir algo a alguém: o prêmio vai para a escola infantil.
Ser influenciado por: foi na conversa do chefe.
Possui uma relação sexual com: ele foi com a cidade inteira.
verbo intransitivo Prolongar-se: o rio vai até a cidade; a festa foi pela madrugada.
Acontecer: a tragédia vai pela cidade.
Comportar-se sem reflexão: a vizinha foi e criou um boato.
verbo transitivo indireto e intransitivo Atingir: a dívida foi aos milhões; sua tristeza vai crescendo.
verbo transitivo indireto predicativo Combinar; estar em concordância com: essa roupa vai com tudo!
Etimologia (origem da palavra ir). Do latim ire.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Vigilante
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

Mencionado em I Crônicas 7:12, provavelmente trata-se do mesmo nome citado no
v. 7. Veja Iri.

Autor: Paul Gardner

Irmão

Dicionário Comum
substantivo masculino Nascido do mesmo pai e da mesma mãe.
Figurado Pessoa que possui um proximidade afetiva muito grande em relação a outra: considero-o como um irmão.
Adepto das mesmas correntes, filosofias, opiniões e crenças religiosas que outro: irmão na fé cristã.
Nome que se dão entre si os religiosos e os maçons.
expressão Irmãos de armas. Companheiros de guerra.
Irmãos consanguíneos. Irmãos que compartilham apenas o mesmo pai.
Irmãos germanos. Irmãos que possuem o mesmo pai e a mesma mãe.
Irmãos gêmeos. Irmãos nascidos do mesmo parto.
Irmãos uterinos. Filhos da mesma mãe, mas de pais diferentes.
Irmãos colaços. Os que foram amamentados pela mesma mulher, mas de mães diferentes - irmãos de leite.
Irmãos siameses. Irmãos que compartilham o mesmo corpo.
Figurado Irmãos siameses. Pessoas inseparáveis, embora não sejam realmente irmãs.
Etimologia (origem da palavra irmão). Do latim germanus.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Com vários sentidos aparece a palavra ‘irmão’, nas Sagradas Escrituras. Diversas vezes a significação é: um parente próximo (Gn 29:12) – um sobrinho (Gn 14:16) – um indivíduo da mesma tribo (2 Sm 19,12) – uma pessoa da mesma raça (Êx 2:11) – e, metaforicamente, qualquer semelhança (Lv 19:1730:29Pv 18:9). Também se usa por um amigo, um companheiro de trabalho, um discípulo (Mt 25:40). Este nome era geralmente empregado pelos cristãos, quando falavam dos que tinham a mesma crença religiosa (At 9:17 – 22.13). os judeus reservavam o termo ‘irmão’ para distinguir um israelita, mas Cristo e os Seus apóstolos estendiam a todos os homens a significação do nome (Lc 10:29-30 – 1 Co 5.11).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] para os verdadeiros espíritas, todos os homens são irmãos, seja qual for a nação a que pertençam. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

Em hebreu a palavra – irmão – tinha várias acepções. Significava, ao mesmo tempo, o irmão propriamente dito, o primo co-irmão, o simples parente. Entre os hebreus, os descendentes diretos da mesma linha eram considerados irmãos, se não de fato, ao menos de nome, e se confundiam muitas vezes, tratando-se indistintamente de irmãos e irI mãs. Geralmente se designavam pelo nome de irmãos os que eram filhos de pais-irmãos, os que agora chamais primos-irmãos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

Irmão, portanto, é também expressão daquele mesmo sentimento que caracteriza a verdadeira mãe: amor. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Quem são meus irmãos?

Irmão é todo aquele que perdoa / Setenta vezes sete a dor da ofensa, / Para quem não há mal que o bem não vença, / Pelas mãos da humildade atenta e boa. / É aquele que de espinhos se coroa / Por servir com Jesus sem recompensa, / Que tormentos e lágrimas condensa, / Por ajudar quem fere e amaldiçoa. / Irmão é todo aquele que semeia / Consolação e paz na estrada alheia, / Espalhando a bondade que ilumina; / É aquele que na vida transitória / Procura, sem descanso, a excelsa glória / Da eterna luz na Redenção Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

[...] é talvez um dos títulos mais doces que existem no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Fonte: febnet.org.br

Irás

Dicionário Comum
2ª pess. sing. pres. ind. de irar
fem. pl. de ira
Será que queria dizer irás?

i·rar -
verbo transitivo

1. Encolerizar, irritar.

verbo pronominal

2. Encher-se de ira.


i·ra
nome feminino

1. Cólera; raiva, indignação; fúria, violência.

2. Castigo, vingança (da divindade).

Fonte: Priberam

Louvado

Dicionário Comum
louvado adj. 1. Que foi objeto de louvor 2. Abençoado, bendito. S. .M 1. Árbitro, avaliador, perito nomeado para avaliar bens móveis e imóveis.
Fonte: Priberam

Lícito

Dicionário Comum
adjetivo [Jurídico] Que se encontra em conformidade com a lei; de acordo com os princípios do direito.
Em que há justiça; que se permite; permitido.
Que se pode admitir ou justificar; justificável.
substantivo masculino Aquilo que é justo; o que é admitido; legítimo.
Etimologia (origem da palavra lícito). Do latim licitus.a.um.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Lícito O que é permitido pela lei (1Co 6:12); legal (Mt 12:2).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Maneira

Dicionário Comum
substantivo feminino Modo ou método particular de fazer alguma coisa; jeito.
Caráter pessoal que o artista atribuí à sua obra.
Abertura lateral ou posterior das saias, permitindo que elas passem pelos ombros ou pelos quadris.
Aparência externa; feição.
substantivo feminino plural Modos corteses, educados de proceder ou de falar em sociedade; compostura e afabilidade no trato: boas maneiras.
locução prepositiva À maneira de. Do mesmo modo que: ele filmou os acontecimentos à maneira de uma câmera fotográfica.
locução conjuntiva De maneira que. Do modo como: podemos esculpir essa massa da maneira que quisermos.
Etimologia (origem da palavra maneira). Do latim manaria, manuaria; feminino de manuarius.a.um.
Fonte: Priberam

Maravilhas

Dicionário Comum
2ª pess. sing. pres. ind. de maravilhar
fem. pl. de maravilha

ma·ra·vi·lhar -
(maravilha + -ar)
verbo transitivo , intransitivo e pronominal

Causar ou sentir espanto, admiração. = ADMIRAR-SE, PASMAR


ma·ra·vi·lha
nome feminino

1. Coisa ou pessoa que excede toda a ponderação.

2. Assombro, pasmo.

3. Espécie de malmequer do campo.

4. Botânica Planta balsaminácea do Brasil.


às mil maravilhas
Muito bem; da melhor maneira possível (ex.: tudo correu às mil maravilhas).

Confrontar: maravalha.
Fonte: Priberam

Maís

Dicionário Comum
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Fonte: Priberam

Menos

Dicionário Comum
advérbio A menor quantidade de algo; de intensidade reduzida: trabalhando em casa, canso menos; naquela loja sempre pago menos.
Num ponto inferior a; abaixo de: meus avós têm menos de 60 anos.
Gramática Dá início ao grau comparativo; expressa o que é pior ou inferior em relação aos demais: tinha menos direitos que os demais.
Gramática Dá início ao grau superlativo, o menor grau de: seu trabalho menos problemático foi o de português.
substantivo masculino O menor grau de: o prefeito vai investir o menos aceitável.
[Matemática] O sinal representativo de uma diminuição (-).
pronome indefinido O menor valor de: o município terá menos investimento.
preposição Com a exclusão de: canto tudo, menos ópera.
[Matemática] O resultado de uma subtração: dois menos dois é igual a zero.
locução adverbial Ao menos, pelo menos, no mínimo.
locução conjuntiva A menos que, salvo se.
Etimologia (origem da palavra menos). Do latim minus.
Fonte: Priberam

Mensageiro

Dicionário Comum
substantivo masculino Pessoa encarregada de uma mensagem.
Pessoa encarregada do transporte de mercadorias e de sua entrega.
A.R.N. mensageiro, diz-se do ácido ribonucleico à medida que ele exerce uma influência genética determinante sobre as células de um organismo.
Mensageiro alado, denominação poética dada às aves em geral e particularmente aos pombos.
Fonte: Priberam

Mesmo

Dicionário Comum
adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Fonte: Priberam

Mexericos

Dicionário Comum
masc. pl. de mexerico

me·xe·ri·co
(derivação regressiva de mexericar)
nome masculino

1. Acto de querer saber para ir contar a outrem.

2. Facto ou coisa contada em segredo ou sem conhecimento do
(s): visado(s).
= ENREDO, INTRIGA

3. Facto ou coisa contada sem conhecimento real ou efectivo. = BOATO, ENREDO, INTRIGA


Sinónimo Geral: BISBILHOTICE, FOFOCA

Fonte: Priberam

Não

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Néscio

Dicionário Bíblico
Tolo; ignorante; incapaz; idiota
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Néscio Ignorante; tolo (Lc 24:25).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Etimológico
Quer dizer "aquele que não sabe", do Latim ne, "não" mais scio, de scire, que é mais propriamente "saber".
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
adjetivo Característica de quem não possui conhecimento, capacidade, sentido ou coerência.
substantivo masculino Sujeito ignorante, estúpido, incompetente, incoerente.
Etimologia (origem da palavra néscio). Do latim nescius.a.um.
Fonte: Priberam

O

Dicionário Comum
substantivo masculino Décima quinta letra que compõe o alfabeto português e sua quarta vogal.
apositivo Que, numa série, está após o elemento designado pela letra "n": fileira O.
Gramática Como artigo, refere-se aos nomes masculinos, acompanhando-os: o carro; o caderno.
Gramática Restringe a referência de um substantivo ao ser, ou coisa, percebido no contexto, situação ou texto: o juiz começará o julgamento.
pronome demonstrativo Faz com que qualquer palavra ou expressão se torne um substantivo: o nascer do dia.
Gramática Usa-se como sinônimo de: isso, aquilo, quando se referir a um substantivo não determinado: falou o que não devia e foi embora.
pronome pessoal De mesmo sentido que "a ele": insultou-o, mas pediu desculpas.
[Símbolo] Representação do Oxigênio (elemento químico), simbolizado por O.
Forma abreviada de Oeste (ponto cardeal situado no lado em que o sol se põe), simbolizado por O.
Etimologia (origem da palavra o). Do pronome arcaico, lo; pelo latim illu.m.
Fonte: Priberam

Orgulhos

Dicionário Comum
masc. pl. de orgulho

or·gu·lho
nome masculino

1. Manifestação do alto apreço ou conceito em que alguém se tem.

2. Soberba ridícula.

3. Brio.

Fonte: Priberam

Paciência

Dicionário da Bíblia de Almeida
Paciência Capacidade de sofrer ou suportar com calma e sem reclamar (2Co 1:6).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
A paciência não é um vitral gracioso para as suas horas de lazer. É amparo destinado aos obstáculos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

A paciência é o mais precioso ornamento do coração materno.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] paciência é esperança operosa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

Paciência, em verdade, é perseverar na edificação do bem, a despeito das arremetidas do mal, e prosseguir corajosamente cooperando com ela e junto dela, quando nos seja mais fácil desistir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46

[...] a paciência também é uma caridade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

E paciência traduz obstinação pacífica na obra que nos propomos realizar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 103

A verdadeira paciência é sempre uma exteriorização da alma que realizou muito amor em si mesma, para dá-lo a outrem, na exemplificação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 254

Paciência é o poder que nos traz o reino da felicidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo feminino Característica de paciente, de quem não perde a calma ou suporta algo sem reclamar: a paciência me fez vencer na vida.
Virtude que faz suportar algo sem perder a calma; que aguenta com tranquilidade uma eventualidade, tristeza, ação maldosa; resignação.
Faculdade de não desistir facilmente de; perseverança, constância.
[Ludologia] Nome de certo jogo de cartas.
Botânica Erva proveniente da América do Norte, com flores verdes e folhas comestíveis, pertence à família das poligonáceas Rumex patientia.
expressão Perder a paciência. Deixar de suportar, de esperar, de aguentar algo sem reclamar: estou perdendo a paciência com essa demora!
Revestir-se de paciência. Esperar com calma.
Etimologia (origem da palavra paciência). Do latim patientia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Do Latin patientia
Resignação; conformidade em suportar os males ou os incómodos sem se queixar; perseverança tranquila; calma na continuação de qualquer tarefa ainda que esta seja difícil ou muito demorada; tranquilidade com que se espera aquilo que tarda.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Paciência Essa palavra portuguesa traduz dois termos gregos distintos.

O primeiro, makrozymia, referese à longanimidade, à contenção da cólera, mesmo que ela seja justificada. Essa virtude se encontra em Deus, que suporta os seus (Lc 18:7), e também os discípulos devem tê-la em relação aos outros (Mt 18:26-29).

O segundo termo, anejomai, está mais ligado à idéia de sustentar ou manter-se firme. Essa foi uma das atitudes que caracterizou Jesus (Mt 17:17; Mc 9:19; Lc 9:41).

Autor: César Vidal Manzanares

Palavras

Dicionário Comum
fem. pl. de palavra

pa·la·vra
(latim parabola, -ae)
nome feminino

1. [Linguística] [Linguística] Unidade linguística com um significado, que pertence a uma classe gramatical, e corresponde na fala a um som ou conjunto de sons e na escrita a um sinal ou conjunto de sinais gráficos. = TERMO, VOCÁBULO

2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).

3. Afirmação ou manifestação verbal.

4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).

5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).

6. Doutrina, ensinamento.

7. Capacidade para falar ou discursar.

interjeição

8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.


dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.

de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).SEM PALAVRA

de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras). = CALADOFALADOR

palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.

palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!). = PALAVRA

Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA

palavra gramatical
Gramática Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.

palavra primitiva
Gramática Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.

palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.

passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça. = DIFUNDIR, DIVULGAR

retirar a palavra
Retractar-se.

Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em assembleia deliberativa.

sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).DE PALAVRA

tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.

última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).

voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente. = DESDIZER-SE

Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE

Fonte: Priberam

Dicionário Comum
fem. pl. de palavra

pa·la·vra
(latim parabola, -ae)
nome feminino

1. [Linguística] [Linguística] Unidade linguística com um significado, que pertence a uma classe gramatical, e corresponde na fala a um som ou conjunto de sons e na escrita a um sinal ou conjunto de sinais gráficos. = TERMO, VOCÁBULO

2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).

3. Afirmação ou manifestação verbal.

4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).

5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).

6. Doutrina, ensinamento.

7. Capacidade para falar ou discursar.

interjeição

8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.


dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.

de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).SEM PALAVRA

de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras). = CALADOFALADOR

palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.

palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!). = PALAVRA

Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA

palavra gramatical
Gramática Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.

palavra primitiva
Gramática Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.

palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.

passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça. = DIFUNDIR, DIVULGAR

retirar a palavra
Retractar-se.

Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em assembleia deliberativa.

sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).DE PALAVRA

tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.

última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).

voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente. = DESDIZER-SE

Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE

Fonte: Priberam

Paraiso

Dicionário Bíblico
Esta palavra é de origem persa, significando um jardim, um parque, um recinto. Encontra-se somente no N.T., como o Éden restaurado onde os salvos ressuscitados e glorificados habitarão após o milênio (Lc. 23.42, 2 Co. 12.4 e Ap 2:7). A palavra acha-se em Neemias (2,8) a respeito das ‘matas do rei’, e em Cantares como ‘pomar’ (4.13). (*veja Eden.)
Fonte: Dicionário Adventista

Paraíso

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Paraíso No judaísmo, o lugar de bênção no mundo que há de vir. Nos evangelhos, corresponde ao céu (Lc 23:43. Comp.com 2Co 12:1-4; Ap 2:7 e 22:2), e nele entram, logo após a morte, os que têm fé em Jesus.

J. Grau, Escatología...; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Paraíso O céu, morada de Deus, dos anjos e dos salvos (Lc 23:43); (2Co 12:3-4).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
O paraíso é grande, Senhora, pois que o paraíso não é senão o céu infinito, com a sua vida múltipla e suas alegrias graduadas. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão

[...] Não é um lugar de beatífico êxtase, sem objetivo, sem a perspectiva de coisa melhor. É, ao contrário, a entrada do ser espiritual na senda luminosa que proporciona ao culpado entrever o prêmio reservado aos esforços do trabalhador diligente: a sua redenção. É a compreensão, que ele adquire, do futuro, junto ao desejo ardente de o alcançar. Essa senda, essa condição espiritual, em que o sofrimento causado pelo remorso das faltas cometidas constitui uma como fonte de alegria para o Espírito que se apercebe do progresso cuja realização está ao seu alcance, é que é o Paraíso [...].
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo masculino Religião No Antigo Testamento, jardim de delícias onde Deus colocou Adão e Eva; Éden: paraíso terrestre.
Religião No Novo Testamento, lugar onde permanecem as almas dos bem-aventurados.
Religião Lugar de recompensa das almas dos homens, após a morte.
Figurado Lugar de delícias, repleto de felicidade, onde há paz e sossego; céu.
Antigo Para os persas, parque amplo para as diversões dos reis.
Etimologia (origem da palavra paraíso). Do latim paradisus.i, "jardim".
Fonte: Priberam

País

Dicionário Comum
substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
Fonte: Priberam

Pesado

Dicionário Comum
adjetivo Que pesa muito; com excesso de peso.
Que se move vagarosamente; lento: andar pesado.
Com intensidade; profundo: soneca pesada.
De valor importante ou excessivo; caro: tarifa pesada; tributo pesado.
De demanda grande esforço físico: movimento pesado.
Cheio de aborrecimento; enfadonho, monótono: estilo pesado.
Pouco educado; grosseiro: gracejo pesado.
De digestão difícil: comida pesada.
Penoso de suportar: jugo pesado.
Que possui grande capacidade para destruir: arsenal pesado.
Exageradamente enfeitado: maquilhagem pesada.
Que se encontra em fase avançada de gravidez.
[Informal] Pessoa sem sorte; ausência de sorte; azarado.
substantivo masculino Trabalho cansativo: pegar no pesado.
Lutador de boxe com o peso superior a 90,71 quilos; peso-pesado.
expressão Veículo pesado. Veículo utilizado para transporte de carga.
Etimologia (origem da palavra pesado). Particípio de pesar, do latim pesare "pesar, ponderar".
Fonte: Priberam

Poder

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.

Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.

Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
O poder, na vida, constitui o progresso. O poder é um atributo da sabedoria; a sabedoria a resultante da experiência; a experiência o impulsor de aperfeiçoamento; o aperfeiçoamento o dinamismo do progresso.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Poder
1) Força física (Dn 8:6), RA).

2) Domínio (Jz 13:5), RA).

3) Autoridade para agir (Sl 62:11); (Rm 9:22).

4) Força espiritual (Mq 3:8), RA; (At 1:8).

5) Espírito, seja bom ou mau (Ef 1:21); (1Pe 3:22), RA).

6) Espírito mau (1Co 15:24), RA). V. POTESTADE e PRINCIPADO.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Poder Nos evangelhos, encontra-se a afirmativa de que este mundo é campo de batalha entre dois poderes, não humanos, mas espirituais: o de Deus e o de Satanás e seus demônios. Ante essa realidade espiritual, as demais análises são superficiais e fora de foco. Jesus manifesta o poder de Deus nos milagres (Mt 12:22-30; Lc 19:37). É um poder que reside nele e dele sai (Mc 5:30; Lc 4:14), que vence o mal (Mc 3:26ss.; Lc 10:19) e que ele confia a seus discípulos (Mc 16:17).

Quanto ao poder político, os evangelhos consideram-no controlado pelo diabo — que o ofereceu a Jesus (Lc 4:5-8) — e afirmam que esse poder é incompatível com a missão de Jesus. Este o repudiou (Jo 6:15) e claramente declarou que seu Reino não era deste mundo (Jo 18:36-37). Os discípulos não devem copiar os padrões de conduta habituais na atividade política e sim tomar como exemplo a conduta de Jesus como Servo de YHVH (Lc 22:24-30).

Autor: César Vidal Manzanares

Porventura

Dicionário Comum
advérbio Demonstra que o falante expressa, no plano hipotético, o teor da oração que pretende modificar; por hipótese, por acaso: se porventura ela aparecer, você me chama?
Em frases interrogativas, geralmente em interrogações retóricas; por casualidade: o professor é porventura o escritor deste livro? Porventura seguiremos unidos até o final?
Etimologia (origem da palavra porventura). Por + ventura.
Fonte: Priberam

Prazer

Dicionário Comum
substantivo masculino Sensação agradável de contentamento ou de alegria, normalmente relacionada à satisfação de um desejo, vontade ou necessidade; divertimento, diversão.
Demonstração de afabilidade; cortesia: temos o prazer de lhe entregar este prêmio.
Sensação de satisfação sexual.
Ação de se divertir; em que há divertimento.
verbo transitivo indireto , intransitivo e pronominal Provocar ou sentir uma sensação agradável.
Etimologia (origem da palavra prazer). Do latim placere.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] neste mundo é a fonte copiosa do sofrimento.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

[...] o prazer, freqüentemente, é produção de angústia [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 4

Fonte: febnet.org.br

Pronto

Dicionário Comum
pronto adj. 1. Imediato, instantâneo. 2. Que age sem demora; rápido. 3. Que não tarda; repentino, ligeiro, ágil. 4. Preparado para agir sem demora. 5. Ativo, diligente, expedito. 6. Acabado, concluído, terminado. 7. Mil. Desimpedido. 8. Pop. Sem dinheiro; muito pobre. Adv. Com prontidão, prontamente. Interj. Palavra de resposta a uma chamada nominal, para indicar que se está presente. De p.: prontamente.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
adjetivo Rápido, ligeiro, que não se demora: pronto atendimento.
Concluído, terminado: o trabalho já está pronto.
Disposto, desimpedido: estou pronto para ajudá-lo.
advérbio Em breve, logo.
Etimologia (origem da palavra pronto). Do latim promptus.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
adjetivo Rápido, ligeiro, que não se demora: pronto atendimento.
Concluído, terminado: o trabalho já está pronto.
Disposto, desimpedido: estou pronto para ajudá-lo.
advérbio Em breve, logo.
Etimologia (origem da palavra pronto). Do latim promptus.
Fonte: Priberam

Prostituição

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação de prostituir.
Comércio profissional do sexo.
Figurado Uso degradante de uma coisa.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A prostituição não teve seu início nos primeiros dias da Humanidade, pois os homens ainda não possuíam os vícios e as paixões. Com o desenvolvimento das paixões é que vieram a surgir os maus costumes no seio dos agrupamentos humanos. Antes de Jesus, já existia a prostituição, mas não era tolerada pela religião dominante (que até mesmo aconselhava a lapidação da mulher adúltera), impossibilitando de certo modo a sua expansão. [...] O mercado organizado dos prazeres sexuais não foi uma promoção originariamente das mulheres, mas, sim, dos homens [...]. Sob o aspecto lesivo à nobre finalidade do sexo, na condição imprescritível de instrumento de formação da família, a prostituição, como flagelo social, só é tolerada do ponto de vista do direito ao direcionamento às manifestações do livre-arbítrio feminino, atentatórias ao pleno acatamento à lei de procriação, a que deploravelmente permanecem desatentos o homem e a mulher. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
Trato sexual com outra ou outro distinto do próprio cônjuge, em troca de dinheiro ou em outra forma de pagamento. Na antiguidade houve inclusive a prostituição sagrada. Os profetas, assim como recorreram à imagem do matrimônio para expressar a intimidade de Deus com seu povo, também empregaram a de prostituição como expressão da infidelidade (cf. Os 2; Ex 16:26; ver também Ap 17:1-19,2).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Prostituição
1) Comércio sexual do corpo (Os 1:2); (Gl 5:19). A prostituição cultual era praticada na adoração aos deuses da fertilidade (v. ASTAROTE e BAAL). Pensava-se que relações sexuais com prostitutas ou prostitutos fariam com que as terras produzissem boas colheitas e os animais tivessem muitas crias (Dt 23:17-18); (2Rs 23:7)

2) Figuradamente, infidelidade a Deus (Jr 3:6-13); (Ez 16:1-41).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Quando

Dicionário Comum
quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Fonte: Priberam

Receio

Dicionário Comum
receio s. .M 1. Incerteza ou hesitação, acompanhada de temor. 2. Ansiedade, temor, apreensão.
Fonte: Priberam

Sabe

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de saber, de conhecer, de possuir conhecimentos específicos sobre algo: o aluno não sabe a matéria.
Ação de possuir capacidade ou habilidade para: o funcionário sabe trabalhar bem.
Ação de pressentir, de se convencer de: ninguém sabe o futuro da empresa.
Ação de ter certo sabor: a moqueca não sabe a peixe.
Etimologia (origem da palavra sabe). Forma Der. de saber.
Fonte: Priberam

Saber

Dicionário Comum
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter conhecimento; ficar ou permanecer informado; conhecer: saber o horário das aulas; sei que amanhã irá chover; nunca soube o que se passava com ela; era humilhado e não se opunha.
verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter conhecimento; ficar ou permanecer informado; conhecer: saber o horário das aulas; sei que amanhã irá chover; nunca soube o que se passava com ela; era humilhado e não se opunha.
verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário da FEB
Saber é o supremo bem, e todos os males provêm da ignorância.
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 22

O saber é qual árvore de crescimento demorado: todos os anos lhe caem as folhas que serviram para sua nutrição; ela, porém, se mostra, lenta mas firmemente, aumentada na altura e na grossura. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 13

[...] saber é duvidar, porque é apreender que nada se sabe. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 13a efusão

[...] O saber, no seu verdadeiro e reto uso, é a mais nobre e mais poderosa aquisição dos homens. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14

[...] Quantas criaturas há, no meio espírita, que não têm condições de fazer amplos estudos da Doutrina, talvez até desconheçam os mais credenciados autores de nossa leitura e, no entanto, vivem a Doutrina pelo exemplo... Pode ser que não tenham estrutura intelectual para dissertar sobre uma tese espírita, mas absorvem o pensamento da Doutrina às vezes muito mais do que gente intelectualizada. E entre elas, não poderá haver Espíritos que já trazem muito conhecimento de outras vidas? Parece que sim. Tudo nos conduz afinal o raciocínio a um ponto de remate: também na seara espírita, como em qualquer seara do conhecimento, o saber da erudição e da pesquisa é necessário, tem o seu inegável valor. Mas o saber daqueles que não são cultos perante os valores intelectuais e, no entanto, vivem a Doutrina através da experiência cotidiana, é claro que têm muita autoridade pelo exemplo!
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

Fonte: febnet.org.br

Satanas

Dicionário Bíblico
hebraico: adversário; grego: Satan
Fonte: Dicionário Adventista

Satanás

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Satanás Ver Diabo, Demônios.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Satanás [Adversário] - V. DIABO (Mt 12:26).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
[...] personificação do mal sob forma alegórica, visto não se poder admitir que exista um ser mau a lutar, como de potência a potência, com a Divindade e cuja única preocupação consistisse em lhe contrariar os desígnios. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 131

[...] Satã, segundo o Espiritismo e a opinião de muitos filósofos cristãos, não é um ser real; é a personificação do mal, como Saturno era outrora a do Tempo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

A concepção de Satanás é, no fundo, essencialmente atéia. [...] é uma negação hipócrita de Deus em alguns dos seus essenciais atributos.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] Satanás é o símbolo do mal. Satanás é a ignorância, a matéria e suas grosseiras influências [...].
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

Satanás, o diabo, o demônio – são nomes alegóricos pelos quais se designa o conjunto dos maus Espíritos empenhados na perda do homem. Satanás não era um Espírito especial, mas a síntese dos piores Espíritos que, purificados agora na sua maioria, perseguiam os homens, desviando-os do caminho do Senhor.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] satanás, demônio, diabo – se devem entender – os Espíritos impuros, imundos. São sinônimas tais locuções e é sempre essa a significação em que as empregaram os Evangelhos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] as expressões Belzebu, Satanás, príncipe dos demônios, diabo [...] não tinham [...] mais do que um sentido figurado, servindo para designar os Espíritos maus que, depois de haverem falido na sua origem, permanecem nas sendas do mal, praticando-o contra os homens.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

Satanás somos nós, Satanás são todos aqueles que não fazem a vontade de Deus e não seguem a doutrina de N. S. Jesus Cristo. Satanás é o nosso orgulho, a nossa vaidade, a nossa avareza; são todos os nossos instintos perversos, que nos colocam numa montanha terrível de tentações, para que sejamos atraídos ao abismo, onde devemos encontrar as sombras de uma morte eterna, se eternos forem os nossos maus instintos.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Satã é a inteligência perversa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Fonte: febnet.org.br

Quem é quem na Bíblia?

O nome

Significado

O vocábulo “Satan” deriva do hebraico e significa “agir como um adversário”. O verbo pode significar também “acusar”. O substantivo é transliterado para o grego como “Satanás” e aparece cerca de 35 vezes no Novo Testamento. Às vezes a palavra é usada simplesmente para descrever um adversário humano. Por exemplo, no texto hebraico de I Samuel 29:4, os comandantes filisteus objetaram quanto ao fato de Davi estar entre eles e insistiram para que fosse mandado de volta ao seu povo: “Faze voltar a este homem, e torne ao seu lugar em que tu o puseste. Não desça conosco à batalha, para que não se nos torne na batalha em adversário (isto é, satanás)”. Algumas vezes este termo é usado precedido de artigo e nesses casos indica “o Satanás”, ou seja, o adversário pessoal de Deus e de seu povo. De fato, no Novo Testamento torna-se o título desse ser angelical caído, mas ainda assim poderoso. Ele é chamado especificamente de “vosso adversário” (1Pe 5:8).


Outros nomes descritivos Freqüentemente outros nomes ou descrições são aplicados a Satanás. Evidentemente era a “serpente” de Gênesis 3:1. Em Apocalipse 12:9-20:2, é novamente chamado de “a antiga serpente” e também de “dragão”, “o diabo ou Satanás”. O termo “diabo” (derivado de uma raiz que significa “acusar”) é usado regularmente no Novo Testamento (aproximadamente 36 vezes); outros nomes ajudam a criar um quadro desse ser pessoal do mal. Em Apocalipse 9:11 ele é o “Abadom” ou, em grego, “Apoliom”. Esse “destruidor” é “o anjo do abismo”, a “estrela que caiu do céu” (v. 1). Termos descritivos como Apoliom ou “o anjo do abismo” num certo sentido referem-se mais à personificação da destruição e da morte do que a outro nome para Satanás. De qualquer maneira, em última análise tal “destruição” certamente emana dele próprio (v. 1, a estrela caída); portanto, frases, termos e nomes como esses contribuem para o nosso entendimento sobre tal ser. Descrições ainda mais surpreendentes referentes a Satanás incluem: “deus deste século” (2Co 4:4); “príncipe dos demônios” (Mt 12:24); “príncipe das potestades do ar” (Ef 2:2); “poder deste mundo tenebroso” (Ef 6:12); “tentador” (Mt 4:3); “maligno” (Mt 13:19). Em II Coríntios 6:15 é chamado de “Belial” e em Mateus 12:24, de “Belzebu”. Em João 8:44 Jesus o chamou de “homicida desde o princípio” e de “mentiroso e pai da mentira”.

A descrição bíblica


Sua pessoa A Bíblia descreve Satanás como um ser angelical que se rebelou contra Deus, o Criador. Surpreendentemente, pouca informação é dada sobre sua posição no céu e não há nenhuma explicação para sua disposição e desejos malignos. Uma passagem em Ezequiel 28:11-19 proporciona alguns antecedentes, embora o seu nome não seja mencionado. A passagem relaciona-se diretamente a uma profecia contra o rei de Tiro e por isso há argumentos de que nada tem que ver com Satanás. Parece provável, contudo, que as referências a um “querubim” e o fato de estar presente no “Éden, o jardim de Deus” signifiquem que o autor aplicava verdades sobre Satanás ao rei de Tiro ou descrevia o diabo, que nesta instância é representado pelo rei humano. Em qualquer caso é possível aprender algo sobre Satanás, direta ou indiretamente.

Ele era “o selo da perfeição” (Ez 28:12) e “perfeito em formosura”, mas não deixava de ser uma criatura (v. 15). Vivia no “monte santo de Deus” e era “querubim da guarda ungido” pelo próprio Deus (v. 14). Finalmente, achou-se iniqüidade nele (v. 15), seu interior se encheu de violência e pecou (v. 16). Isso fez com que fosse expulso do “monte santo de Deus”. Foi lançado sobre a Terra e tornado em cinza aos olhos de todos os que o contemplavam (vv. 16-18). Outras descrições de anjos desalojados do céu são encontradas em Judas 6 e II Pedro 2:4 (veja também Is 14:12-17, onde o rei da Babilônia é descrito em termos bem similares a esses usados por Ezequiel com relação ao rei de Tiro).
Seus propósitos O propósito de Satanás é conquistar o controle para si, a fim de frustrar a vontade do Todo-poderoso e destruir a Igreja. Ele é tortuoso e enganador. Pensa, argumenta e formula estratégias cujo objetivo é a destruição do povo de Deus. É visto continuamente em guerra contra o Senhor, mas sempre no contexto de um ser criado e subordinado, para o qual Deus tem um destino determinado e inevitável. Embora não haja na Bíblia nenhum vestígio de dualismo entre o bem e o mal ou qualquer igualdade entre o maldade de Satanás e a bondade de Jesus Cristo, parte da sutileza do diabo é fazer imitações da verdade. Busca persuadir os que acreditam nele que tem poder e autoridade iguais aos de Jesus. Diferentemente de Cristo, o “Leão de Judá”, Satanás apenas ruge como leão, “buscando a quem possa tragar” (1Pe 5:8). Diferentemente de Jesus, que é “a luz do mundo”, Satanás pode apenas fingir, transformando-se “em anjo de luz”, a fim de enganar o povo de Deus (2Co 11:14).

Existem vários incidentes descritos nas Escrituras em que suas tentativas de realizar seus propósitos são retratadas de forma vívida. No livro de Jó, o propósito de Satanás, como adversário do servo do Senhor, era desacreditá-lo diante de Deus (1:2). O Senhor, entretanto, conhecia o coração de Jó, sua integridade e confiança; permitiu que Satanás exercesse um relativo poder sobre ele durante algum tempo, para prová-lo e tentá-lo. As piores coisas que o diabo pôde lançar contra Jó falharam em fazê-lo negar a Deus. Outro incidente no qual Satanás tentou fazer com que um homem temente ao Senhor se desviasse é mencionado em I Crônicas 21:1. O diabo tentou o rei Davi, fazendo-o desobedecer à Lei de Deus e cometer o pecado de recensear o povo contra a vontade de Deus. Diferentemente de Jó, que permaneceu íntegro, Davi sucumbiu à tentação e imediatamente o juízo do Todo-poderoso caiu sobre ele, por causa de sua transgressão. Mesmo no julgamento, entretanto, houve provisão para o perdão e novamente ele foi restaurado a um relacionamento adequado com o Senhor, a despeito dos esforços de Satanás em contrário.

O papel de Satanás como acusador também é retratado em Zacarias 3. Ele acusou o sumo sacerdote Josué na presença de Deus, ao tentar desqualificá-lo para o serviço do Senhor (v. 1). Como membro do povo de Deus, os pecados de Josué foram perdoados (v. 4). O Senhor providenciou para que o ataque de Satanás não tivesse efeito e assumiu a responsabilidade de fazer com que Josué fosse vestido com vestes limpas e puras, como símbolo de sua justificação diante de Deus.

No Novo Testamento, o foco do ataque de Satanás é sobre Cristo e depois sobre sua Igreja. Começou quando Jesus foi tentado pelo diabo. Num episódio com muitas similaridades com a tentação de Israel na jornada para Canaã, depois da saída do Egito, Cristo foi levado para o deserto pelo Espírito de Deus. Ali foi testado pelo diabo. O objetivo principal de Satanás era fazer com que Jesus se desviasse de seu objetivo de ir à cruz, a fim de promover a salvação. Ao contrário dos israelitas, entretanto, o verdadeiro e perfeito Filho de Deus não pecou e em toda situação seguiu a vontade do Pai celestial em fiel obediência. As tentações estão listadas em Mateus 4:1-12 e nas passagens paralelas em Marcos 1 e Lucas 4. A obediência de Jesus era especificamente à Palavra de Deus, a qual citou contra Satanás.

A maneira como Satanás distorceu o significado e a aplicação das Escrituras durante a tentação de Jesus é parte integrante de seu trabalho, o qual Cristo enfatizou na parábola do semeador (Mc 4:15). As pessoas ouvem a Palavra de Deus, mas Satanás tenta roubá-la de dentro delas. Ciente de que “a fé vem pelo ouvir a palavra de Deus” (Rm 10:17), o diabo faz tremendos esforços para impedir as pessoas de ouvir e entender a mensagem de Cristo (2Co 4:4).

Satanás também engana as pessoas, quando as faz pensar que ele é o soberano neste mundo; devido ao fato de que muitos acreditam nele e rejeitam o Senhor Deus, ele adquire um certo domínio no mundo. Portanto, seu objetivo no Novo Testamento relaciona-se especialmente em afastar as pessoas de Cristo e trazê-las de volta ao seu controle ou evitar que reconheçam a verdade de que Jesus é o Senhor dos senhores. Foi nisso que Cristo pensou, quando se referiu a Satanás como “o príncipe deste mundo” (Jo 12:31; Jo 16:11). Em certo sentido, o extraordinário poder do diabo como príncipe ou dominador deste mundo foi visto claramente quando Jesus foi crucificado. Cristo reconheceu brevemente o poder do diabo em João 14:30; em última análise, ver a cruz como vitória de Satanás na verdade seria vê-la com olhos fechados por ele. Foi naquele momento, que aparentemente representava o maior triunfo do diabo, quando Cristo morreu na cruz, que o extraordinário poder de Deus, seu controle total sobre todas as coisas e sua fidelidade para com seu povo (o alvo dos ataques de Satanás) foram realmente vistos.


Seu poder Apesar de ser essa a primeira impressão, a cruz não foi o lugar de demonstração do grande poder de Satanás. Pelo contrário, foi o local onde a limitação de seu poder foi vista claramente. Através de toda a Bíblia seu poder sempre é demonstrado como sujeito à vontade permissiva de Deus. No incidente com Jó, o Senhor estabeleceu limites bem específicos para o que era permitido a Satanás fazer. O mesmo aconteceu no incidente com o sumo sacerdote Josué. Essa limitação do poder de Satanás foi indicada pela primeira vez no julgamento do Senhor sobre ele, depois do pecado de Adão e Eva, no jardim do Éden. Ali Satanás foi condenado a uma existência desesperada na qual falharia repetidamente em seus ataques contra o povo de Deus. A maldição do Senhor o advertiu de que, ao “ferir o calcanhar” do descendente da mulher, este iria “esmagar a cabeça” da serpente (Gn 3:15). Embora sem dúvida esse seja o conhecimento do povo de Deus através dos séculos, foi particularmente verdadeiro com relação a Jesus Cristo. Satanás o feriu na crucificação, mas exatamente naquele momento a maldição do Todo-poderoso se cumpriu: o preço pelo pecado foi pago, o povo de Deus foi redimido e o Senhor venceu a morte por meio da ressurreição de Jesus, as primícias daqueles que dormem (1Co 15:20). Satanás foi ferido mortalmente.

Nem Satanás nem todas as suas forças são capazes de “nos separar (o povo de Deus) do amor de Cristo” (Rm 8:35). Em todas as coisas, Deus e o seu Cristo têm o poder final e completo. O diabo não é onisciente (não conhece todas as coisas) nem onipotente (não tem poder absoluto) e nem mesmo onipresente (não pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo). De fato, ele mesmo reconheceu suas limitações em sua discussão com Deus sobre Jó, a quem reconheceu que o Senhor protegera (1:10).

Entretanto, o poder limitado de Satanás é extremamente perigoso para o povo de Deus. A respeito do diabo é dito que ele levou Ananias e Safira, membros da Igreja primitiva, ao pecado que causou a morte de ambos (At 5:3). Satanás foi capaz, pelo menos temporariamente, de impedir o trabalho de Paulo (1Ts 2:18) e o apóstolo advertiu Timóteo sobre as pessoas nas igrejas que se desviaram para seguir o diabo (1Tm 5:15).

A defesa do cristão

Em muitas ocasiões, o Novo Testamento alerta os cristãos a se defender contra Satanás. O fato de que durante a tentação no deserto, Jesus respondeu ao diabo três vezes com as palavras “está escrito...” (Mt 4:10) mostra o caminho diante de nós. Cristo usou as Escrituras (a Palavra de Deus) como principal defesa contra o diabo. Devemos dar ouvidos à Palavra de Deus, a Bíblia, tanto aos mandamentos como às promessas. Devemos viver pela fé no Todo-poderoso, cuja Palavra tem o poder de salvar. Devemos viver em obediência à Palavra, para termos a proteção do Senhor. A Palavra de Deus não é somente uma arma defensiva contra Satanás — é também ofensiva, pois é a “espada do Espírito” (Ef 6:17). A fé em Deus e em sua Palavra torna-se um escudo com o qual todas as flechas inflamadas do maligno podem ser apagadas (v. 16).

Os cristãos já viram uma prova do poder de Deus sobre Satanás quando suas próprias mentes ficaram livres da tirania dele e entenderam e creram na verdade (At 26:17-18). Também sabem que a vitória sobre o diabo, conquistada na cruz, será finalmente demonstrada ao mundo, na volta de Cristo após o Arrebatamento da Igreja, quando o golpe final na cabeça da serpente será testemunhado por toda a humanidade (Rm 16:20; Ap 20:10). Usar a Palavra de Deus desta maneira, como uma defesa prática contra o tentador e o acusador, exige obediência fiel e diária. A submissão ao Senhor é o outro lado da moeda que diz “resisti ao diabo” (Tg 4:7). Os passos práticos da obediência à Palavra de Deus, ou seja, na diligência, no cuidado para com as outras pessoas, sem jamais permitir que o sol se ponha sobre a ira etc., são meios que impedem o diabo de encontrar um “lugar” na vida do cristão (Ef 4:27-28). As tentações lançadas por ele devem ser vencidas a todo custo. A Bíblia não oferece nenhuma forma mística para tal atitude, mas sim conselhos simples e práticos, como, por exemplo, não se abster desnecessariamente de ter relações sexuais com o cônjuge, “para que Satanás não vos tente por causa da incontinência” (1Co 7:5). Evidentemente tal defesa prática contra o diabo só é possível por causa da presença do Espírito Santo: “Porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo” (1Jo 4:4).

Em última análise, entretanto, a defesa do cristão é maravilhosamente gloriosa, pois é baseada na obra expiatória de Cristo na cruz. Por meio da fé em Jesus, o crente sabe que, se Satanás por um breve momento o leva ao pecado, por causa da morte de Cristo o castigo já foi pago e a justificação é uma realidade. O veredito de “não culpado” foi pronunciado por Deus com antecedência (“sendo, pois, justificados” Rm 5:1). A obra contínua de intercessão de Cristo em favor do crente o protege, sustenta e possibilita o perdão do Pai.

A destruição de Satanás

A Bíblia não somente mostra as limitações do poder de Satanás, mas também revela qual será o fim dele. O Senhor Deus prometeu um juízo pleno e definitivo para o diabo e todos os seus seguidores. Seu fim foi sugerido em Gênesis 3:15 e Ezequiel 28:19, mas tornou-se explícito no Novo Testamento com o advento de Jesus Cristo, em sua morte e ressurreição (Mt 25:41; Lc 10:18). O livro de Apocalipse, dirigido a uma igreja perseguida, que sofria sob o tormento de Satanás e seus seguidores, dá uma atenção especial à sua derrota final e o seu lançamento “no lago de fogo”. Alguns acreditam que a vinda de Cristo será antecedida por uma grande atividade por parte de Satanás; entretanto, qualquer que seja a maneira que esses eventos finais da história se revelem, Apocalipse deixa absolutamente claro que sua influência, poder e controle serão destruídos completamente, de maneira que no novo céu e na nova terra não estarão mais presentes. Até mesmo a morte, que Satanás tem usado para criar medo e rebelião no mundo, não existirá mais. É difícil compreender a glória dessa expulsão final. Os crentes oram por isso há muito tempo (1Co 16:22; Ap 6:10), mas será um dia que trará a maior glória a Deus, o Salvador, e trará grande paz e alegria a todos os crentes, pois “Deus enxugará de seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, pois já as primeiras coisas são passadas” (Ap 21:4; veja também Ap 20:7-14; 2Ts 2:3-12; Ap 12:9-12; etc.). P.D.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Comum
substantivo masculino O diabo; Belzebu, Satã.
Fonte: Priberam

Sei

Dicionário Comum
1ª pess. sing. pres. ind. de saber

sa·ber |ê| |ê| -
(latim sapere, ter sabor, conhecer)
verbo transitivo

1. Possuir o conhecimento de. = CONHECERDESCONHECER

2. Não ignorar. = CONHECERDESCONHECER, IGNORAR

3. Estar habilitado para.

4. Ser capaz de. = CONSEGUIR

5. Ter experiência.

6. Ter consciência de.

verbo intransitivo

7. Ter conhecimento.IGNORAR

8. Estar certo.

9. Ter sabor ou gosto.

verbo pronominal

10. Ter consciência das suas características (ex.: o professor sabe-se exigente).

11. Ser sabido, conhecido.

nome masculino

12. Conjunto de conhecimentos adquiridos (ex.: o saber não ocupa lugar). = CIÊNCIA, ILUSTRAÇÃO, SABEDORIA

13. Experiência de vida (ex.: só um grande saber permite resolver estes casos).

14. Figurado Prudência; sensatez.

15. Malícia.


a saber
Usa-se para indicar em seguida uma lista ou um conjunto de itens. = ISTO É

sabê-la toda
[Informal] Ter artes e manhas para enganar qualquer um ou ter resposta para tudo; ser astucioso, habilidoso.

Confrontar: caber.

Ver também dúvida linguística: regência do verbo saber.
Fonte: Priberam

Seja

Dicionário Comum
seja conj. Usa-se repetidamente, como alternativa, e equivale a ou: Seja um seja outro. Interj. Denota consentimento e significa de acordo!, faça-se!, vá!
Fonte: Priberam

Senhor

Dicionário Comum
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

Autor: César Vidal Manzanares

Senão

Dicionário Comum
preposição Com exclusão de; exceto: os professores, senão o novato, chegaram.
conjunção Caso contrário; de outra maneira: use o casaco, senão vai ficar resfriado.
Oposição em relação a; mas: não conseguiu o emprego, senão críticas.
substantivo masculino Pequeno defeito; falha: não há beleza sem senão.
Etimologia (origem da palavra senão). Se + não.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
senão conj. Aliás, de outra forma, de outro modo, quando não.
Fonte: Priberam

Ser

Dicionário Comum
verbo predicativo Possuir identidade, particularidade ou capacidade inerente: Antônia é filha de José; esta planta é uma samambaia; a Terra é um planeta do sistema solar.
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
O ser é uno mesmo quando no corpo ou fora dele. No corpo, ocorre a perfeita integração dos elementos que o constituem, e, à medida que se liberta dos envoltórios materiais, prossegue na sua unidade com os vestígios da vivência impregnados nos tecidos muito sutis do perispírito que o transmitem à essência espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8

[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

Fonte: febnet.org.br

Sim

Dicionário Bíblico
Lodaçal. 1. Cidade do Egito, que depois se chamou Palusium. Achava-se situada entre os pântanos daqueles ramos do Nilo, que ficavam ao nordeste, estando hoje inundada (Ez 30. 15,16). 2. Deserto de Sim. Um inculto espaço do território entre Elim e o Sinai, o qual foi atravessado pelos israelitas. Foi aqui que ao povo foram dados o maná e as codornizes (Êx 16. 1 – 17.1 – Nm 33:11-12). (*veja Codorniz.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
advérbio Resposta afirmativa; exprime aprovação; demonstra consentimento.
Concordância; demonstra permissão: - posso sair hoje? - Sim.
Gramática Quando usado repetidamente, demonstra aborrecimento: sim, sim, já fiz o que você me pediu!
Gramática Bem; ora; quando empregado para retomar uma ideia anterior: sim, ele começou a trabalhar, mas nunca foi esse funcionário exemplar.
substantivo masculino Consentimento; ação de concordar, de consentir: nunca ouviu um sim na vida.
Etimologia (origem da palavra sim). Do latim sic.
Fonte: Priberam

Sinais

Dicionário Comum
sinal | s. m. | s. m. pl.

si·nal
(latim tardio *signalis, -e, que serve de sinal, de signum, -i, sinal)
nome masculino

1. Coisa que chama outra à memória, que a recorda, que a faz lembrar.

2. Indício, vestígio, rastro, traço.

3. Qualquer das feições do rosto.

4. Gesto convencionado para servir de advertência.

5. Manifestação exterior do que se pensa, do que se quer.

6. Rótulo, letreiro, etiqueta.

7. Marca de roupa.

8. Ferrete.

9. Marca distintiva.

10. Firma (principalmente a de tabelião).

11. O que serve para representar.

12. Mancha na pele.

13. Presságio.

14. Anúncio, aviso.

15. Traço ou conjunto de traços que têm um sentido convencional.

16. Placa ou dispositivo usado para regular ou orientar a circulação de veículos e de peões (ex.: sinal de trânsito; sinal luminoso).

17. Dispositivo provido de sinalização luminosa, automática, que serve para regular o tráfego nas ruas das cidades e nas estradas. = SEMÁFORO

18. O que revela causa oculta ou ainda não declarada.

19. Penhor, arras.

20. Dinheiro ou valores que o comprador dá ao vendedor, para segurança do contrato.

21. [Marinha] Combinações de bandeiras com que os navios se comunicam entre si ou com a terra.


sinais
nome masculino plural

22. Dobre de sinos por finados.

23. Antigo Pedacinhos de tafetá preto que as senhoras colavam no rosto para enfeite.


sinal da cruz
Gesto feito com a mão direita, tocando a testa, o peito, o ombro esquerdo e o direito ou com o polegar direito, fazendo uma pequena cruz na testa, na boca e no peito.

sinal de diferente
[Matemática] Símbolo matemático (≠) que significa "diferente de".

sinal de igual
[Matemática] Símbolo matemático (=) que significa "igual a".

sinal de impedido
Sinal sonoro que indica que o telefone está ocupado.

sinal de vídeo
Sinal que contém os elementos que servem para a transmissão de uma imagem.

sinal verde
Autorização para fazer algo. = LUZ VERDE

Fonte: Priberam

Tal

Dicionário Comum
tal pron. 1. Igual, semelhante, análogo, tão bom, tão grande. 2. Este, aquele; um certo. 3. Isso, aquilo. S. .M e f. 1. Pessoa de mérito em qualquer coisa. 2. Pop. Pessoa que se julga ser a mais importante entre outras; o batuta, o notável. Adv. Assim mesmo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino e feminino Pessoa sobre quem se fala, mas de nome ocultado: estava falando do tal que me criticou.
Uso Informal. Quem se destaca ou expressa talento em: se achava o tal, mas não sabia nada.
pronome Este, esse, aquele, aquilo: sempre se lembrava de tal situação; tal foi o projeto que realizamos.
Igual; que se assemelha a; de teor análogo: em tais momentos não há nada o que fazer.
Dado ou informação que se pretende dizer, mas que não é conhecida pelo falante: livro tal.
Informação utilizada quando se pretende generalizar: não há como combater a pobreza em tal país.
advérbio Assim; de determinado modo: tal se foram as oportunidades.
Que tal? Indica que alguém pediu uma opinião: Olha o meu vestido, que tal?
Um tal de. Expressão de desdém: apareceu aqui um tal de João.
De tal. Substitui um sobrenome que se desconhece: José de tal.
Etimologia (origem da palavra tal). Do latim talis.e.
Fonte: Priberam

Ter

Dicionário da FEB
Há um fluido etéreo que enche o espaço e penetra os corpos. Esse fluido é o éter ou matéria cósmica primitiva, geradora do mundo e dos seres. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 10

[...] matéria-prima, o substratum definitivo de todos os movimentos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] O éter do espaço é o elo conector. No mundo material, ele é a realidade fundamental, substancial. No mundo espiritual, as realidades da existência são outras e muito mais elevadas; porém, quanto ao modo por que atua o éter, mal podemos presentemente suspeitar.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

O éter do espaço pode agora ser tido como um grande elo a ligar o mundo da matéria ao do espírito; é a substância comum a ambos esses mundos. Ambos se contêm dentro dela, dela fazendo parte e sendo dela formados. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

[...] fluido que gerou tudo o que existe. Sem ele nada existiria, e com ele tudo pode ser produzido. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O éter cósmico

O éter, ou fluido cósmico universal, que envolve toda a criação.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

Se, como desencarnados, começamos a examiná-lo na sua essência profunda, para os homens da Terra o éter é quase uma abstração. De qualquer modo, porém, busquemos entendê-lo como fluido sagrado da vida, que se encontra em todo o cosmo; fluido essencial do Universo, que, em todas as direções, é o veículo do pensamento divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 20

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Passar a possuir; receber: tiveram o contrato da casa.
Ser o dono ou usufruir de; possuir: ele tem dois carros; ele não teve herança.
Possuir a autoridade ou o domínio sobre: tinha um povo.
Deter a posse de alguma coisa para uso próprio: ela não tem computador.
Conseguir por meio de pagamento: tive o carro por uma pechincha.
Portar, carregar consigo: você tem uma caneta?
Passar pela experiência de; experienciar: tive a alegria de conhecê-la.
Possuir como elemento; apresentar: certas bicicletas têm amortecedores.
Expressar certa quantidade ou comprimento: o prédio de três andares tem 12 metros.
Ser composto por: este CD tem 25 músicas.
Possuir a ajuda de: não temos muitos funcionários.
Medir o tempo de vida ou a idade de: minha filha tem 10 anos.
Descrever os que ainda estão vivos ou mortos: não tinha avô paterno; tinha sete filhos para educar.
Possuir determinada ocupação; possuir: tinha o cargo de professor.
Fazer com que se realize; efetuar: ainda teremos dois convidados.
Ser o motivo ou razão de: o professor têm muitos alunos.
Usufruir de determinado
(s): direito
(s): ou benefício(s): não teve seus direitos respeitados; temos o direito de participar.

Possuir qualquer tipo de vínculo: o casal têm dois filhos.
Receber certa informação: tivemos esta semana avisos de contas.
Proceder; comportar-se com: tenha atenção aos obstáculos.
Sentir: tinha muita fome!
Assumir certa opinião: tinha um ponto de vista irônico.
Receber em sua residência: tive-a em minha casa semana passada.
verbo transitivo direto e bitransitivo Permanecer em certo local ou posição; conservar: queria ter deitado.
Guardar de modo particular; conseguir para si: no futuro, ainda terei um amor; tenho-a nas lembranças.
Ser o alvo dos ensinamentos de outrem: nunca teve aulas de inglês.
Passar a ter o conhecimento de; sentir: tinha muito amor.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Demonstrar ou definir-se por: tinha serenidade; tinha um humor horrível.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e bitransitivo Trazer por um instante: tinha os cabelos presos.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e pronominal Fazer considerações acerca de; julgar-se: tenho que você foi o melhor candidato; sua mãe sempre a tivera como inteligente.
verbo transitivo direto e predicativo Colocar à disposição de: eu tenho dinheiro a oferecer.
verbo bitransitivo Estar relacionado com: o assunto tem a ver com o tema.
Obter por meio de transferência; herdar: da mãe teve a sabedoria.
Carregar junto de si: tinha um sofrimento imenso.
verbo pronominal Estar ou passar a estar em certo local; passar: teve-se em viagens.
Demonstrar uma dedicação excessiva a; apegar-se: nunca se teve aos avós.
Valer-se de; expressar valor ou interesse por: tem-se em excesso à igreja.
substantivo masculino plural Teres. Aquilo que se possui; bens ou posses.
Etimologia (origem da palavra ter). Do latim tenere.
Fonte: Priberam

Terceiro

Dicionário Comum
numeral Ordinal de três; aquele que em ordem se segue ao segundo: terceiro filho.
Qualificativo da pessoa gramatical de quem se fala.
Terceiro Mundo, conjunto de países pouco desenvolvidos economicamente, que não pertencem nem ao grupo dos Estados industrializados de economia liberal, nem ao grupo dos de tipo socialista.
Terceira via, terceira cópia de um documento original.
Religião católica Ordem Terceira, associação de fiéis que, embora vivendo no mundo, se filiam a uma ordem religiosa.
substantivo masculino Estranho, ou simplesmente uma terceira pessoa: mostrar-se discreto na presença de terceiros.
Medianeiro, intercessor: recorreu à influência de terceiro junto ao ministro.
Lógica Princípio da exclusão do terceiro, princípio que enuncia: "de duas proposições contraditórias, se uma é verdadeira, a outra é fatalmente falsa" (não existe outra possibilidade).
substantivo masculino plural Outras pessoas.
[Direito] Pessoas ou entidades que, não sendo parte direta numa causa ou processo, podem ter interesses ligados aos que ali estão em jogo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
terceiro nu.M Ordinal correspondente a três. S. .M 1. Terceira pessoa. 2. O que ocupa o terceiro lugar. 3. Intercessor, medianeiro, alcoviteiro. 4. dir. Pessoa estranha à formação de certo ato jurídico ou contrato. 5. Agr. Parceiro, na parceria agrícola à terça. S. .M pl. Outras pessoas.
Fonte: Priberam

Tito

Dicionário Comum
Nome Grego - Significado: Dos gigantes.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Amigo e companheiro de confiança de S. Paulo. Era grego de nascimento (Gl 2:3), e foi convertido ao Cristianismo por influência daquele Apóstolo, que lhe chamava seu ‘verdadeiro filho, segundo a fé comum’ (Tt 1:4 – cp com 1 Tm 1.2). Nada se sabe com respeito à sua família ou à sua terra natal. Pela primeira vez se fala de Tito, na ocasião em que acompanhava Paulo e Barnabé à cidade de Jerusalém (Gl 2:1 – e *veja At 15:2). Passados alguns anos, ele reaparece em conexão com a igreja de Corinto, de onde levou uma carta ao Apóstolo (2 Co 7.6 – um relatório ansiosamente esperado – 2 Co 2.13). o interesse que Tito tomou por aquela igreja parece ter sido notável (2 Co 8.23), sendo a sua pureza de motivos considerada como inquestionável (2 Co 12.17,18). Por determinação de Paulo ficou ele em Creta (Tt 1:5). Não há indício de qualquer visita do Apóstolo àquela ilha, a não ser o que se lê em At 27:7 – mas é possível que tivesse estado em Creta depois da sua primeira prisão em Roma. Tito teve que encontrar-se de novo com Paulo em Nicópolis (Tt 3:12). Depois deste fato, separou-se do Apóstolo para ir à Dalmácia (2 Tm 4.10). Nada se sabe com relação à sua vida posterior. Alguns o têm identificado com Justo, ao qual se faz uma referência em At 18. 7, e com Silas, mas o seu nome não aparece nos At.
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

Um dos maiores companheiros de ministério de Paulo. Era tão útil e confiável que o apóstolo o deixou em Creta e depois escreveu-lhe uma carta com as devidas instruções para a estruturação de uma igreja com liderança significativa, de maneira que ela depois pudesse andar sozinha. Assim, algumas das instruções mais detalhadas que temos sobre líderes (Tt 1:5-9), o papel dos anciãos (2:2), das mulheres mais idosas (2:3), das mais jovens (2:4,5), dos jovens (2:6-8) e dos escravos (2:9,10), chegam a nós por meio desta carta. Tito também era um competente mestre; por isso, Paulo o exortou a ensinar a sã doutrina (2:1,15). Precisava ser um modelo de caráter, pois o apóstolo queria que essas qualidades fossem ensinadas à comunidade de Creta.

Obviamente, Paulo tinha Tito em elevada estima, pois sua chegada para ajudá-lo trouxe-lhe muita alegria e conforto (2Co 2:13-2Co 7:6). Este jovem também foi útil ao apóstolo em Corinto, onde ele o deixou para ajudar os cristãos da cidade numa variedade de assuntos, inclusive levantar fundos para ajudar as igrejas carentes (2Co 7:13-14;8:6-23). De fato, o apóstolo considerava Tito um grande mensageiro de Deus, cujo termo significa “apóstolo”, não no sentido técnico dos doze — mas uma forma atenuada de missionário, um servo comissionado a edificar a Igreja.

Tito também é bem conhecido porque acompanhou Paulo e Barnabé numa reunião em Jerusalém onde foi discutido o papel dos gentios na 1greja. Era descendente de gregos; por isso, não foi forçado a circuncidar-se pelos dirigentes da conferência. (Alguns relacionam essa reunião com At 15, enquanto outros a ligam a At 11:29-30. A Bíblia não deixa este ponto claro.) Desta maneira, Tito tornou-se a principal ilustração do livre acesso dos gentios ao Evangelho. Não precisava tornar-se judeu para ser considerado um cristão.

Tito tinha qualidades de um servo exemplar. Ele possuía um longo histórico de serviços prestados. Era fiel. Era digno de confiança. Podia receber responsabilidades e realizá-las adequadamente. Era suficientemente organizado para liderar outros e estabelecer novos grupos de líderes. Foi uma das figuras fundamentais da Igreja primitiva. D.B.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Tito
1) Cristão grego, companheiro e amigo de Paulo, seu pai na fé. Foi pastor em CRETA (Gl 2:1-3); (Tt 1:4-5). Seu nome é mencionado várias vezes em 2Co (2.13 7:6-16; 8.6,16,23; 12.18).

2) General romano que tomou JERUSALÉM em 70 d.C. e que foi imperador de 79 a 81 d.C.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Três

Dicionário Comum
numeral Dois mais um; quantidade que corresponde a dois mais um (3).
Que ocupa a terceira posição; terceiro: capítulo três.
substantivo masculino O número três: escrevam um três.
Terceiro dia de um mês: o 3 de julho.
Representação gráfica desse número; em arábico: 3; em número romano: III.
locução adverbial A três por dois. A cada instante: eles brigam a três por dois.
Etimologia (origem da palavra três). Do latim tres.tria.
Fonte: Priberam

Verdade

Dicionário da Bíblia de Almeida
Verdade
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv 12:17; Fp 4:25).


2) Fidelidade (Gn 24:27; Sl 25:10).


3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo 14:6).


4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt 5:18).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
Importa que cada coisa venha a seu tempo. A verdade é como a luz: o homem precisa habituar-se a ela, pouco a pouco; do contrário, fica deslumbrado. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628

[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux

O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade

[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3

[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17

[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças

[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193

Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Verdade O que está em conformidade com a realidade (Mt 14:33; 22,16; 26,73; 27,54; Mc 5:33; 12,32; Lc 16:11). Nesse sentido, logicamente, existe a Verdade absoluta e única que se identifica com Jesus (Jo 14:6). Suas ações e ensinamentos são expressão do próprio Deus (Jo 5:19ss.; 36ss.; 8,19-28; 12,50). Mais tarde, é o Espírito de verdade que dará testemunho de Jesus (Jo 4:23ss.; 14,17; 15,26; 16,13).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino Que está em conformidade com os fatos ou com a realidade: as provas comprovavam a verdade sobre o crime.
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Fonte: Priberam

Vez

Dicionário Comum
substantivo masculino Dado momento; certa ocasião, circunstância ou período de tempo: uma vez ele apareceu na loja e fez um escândalo enorme.
Turno; momento que pertence a alguém ou a essa pessoa está reservado: espere a sua vez!
Ocasião; tendência para que algo se realize; em que há oportunidade: deste vez irei à festa!
Acontecimento recorrente; ocorrência de situações semelhantes ou iguais: ele se demitiu uma vez; já fui àquele restaurante muitas vezes.
Parcela; usado para multiplicar ou comparar: vou pagar isso em três vezes; três vezes dois são seis.
locução adverbial Às vezes ou por vezes: só vou lá de vez em quando.
De uma vez por todas. Definitivamente: ele foi embora de uma vez por todas.
De vez em quando ou de quando em vez. Quase sempre: vou ao trabalho de vez em quando.
De vez. De modo final: acabei de vez com meu casamento!
Desta vez. Agora; neste momento: desta vez vai ser diferente.
locução prepositiva Em vez de, em lugar de.
Era uma vez. Em outro tempo: era uma vez um rei que.
Uma vez na vida e outra na morte. Muito raramente: tenho dinheiro uma vez na vida e outra na morte.
Etimologia (origem da palavra vez). Do latim vice.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
vez (ê), s. f. 1. Unidade ou repetição de um fato: Uma vez. Cinco vezes. 2. Tempo, ocasião, momento oportuno para agir: Falar na sua vez. 3. Ensejo, oportunidade. 4. Dose, pequena porção, quinhão.
Fonte: Priberam

Visto

Dicionário Comum
substantivo masculino Permissão; documento que permite a entrada e permanência num país estrangeiro, geralmente anexada ao passaporte.
Endosso; carimbo, selo ou assinatura que autenticam um documento como verdadeiro, após ser verificado por uma autoridade competente.
adjetivo Observado; que se viu, enxergou, observou: não tinha visto esse filme.
Considerado; que se tem em consideração.
Versado; conhecedor de um assunto: filósofo visto em metafísica.
locução conjuntiva Visto que. Uma vez que: não foi ao jogo, visto que não tinha dinheiro.
Visto como. Tendo em conta a maneira como: visto como se expressa, tem medo da censura.
Pelo visto. A partir do que é conhecido, daquilo que se tem conhecimento: pelo visto, ele não vai se casar.
Etimologia (origem da palavra visto). Do latim vistus; videre.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
visto adj. 1. Percebido pelo sentido da vista. 2. Aceito, recebido (bem ou mal). 3. Considerado, reputado. S. .M Abonação assinada por quem a concede, para tornar um ato autêntico ou válido.
Fonte: Priberam

Vontade

Dicionário Comum
substantivo feminino Determinação; sentimento que leva uma pessoa a fazer alguma coisa, a buscar seus objetivos ou desejos.
Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A vontade é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante. Com o auxílio dessa alavanca, ele atua sobre a matéria elementar e, por uma ação consecutiva, reage sobre os seus compostos, cujas propriedades íntimas vêm assim a ficar transformadas.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131

A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3

[...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32

[...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

[...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5

[...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5

[...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6

[...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6

[...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••

[...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda

[...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames

[...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113

A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo masculino Designação da letra v ou V: vassoura se escreve com vê.
Etimologia (origem da palavra ). Com origem na pronúncia da letra v.
Fonte: Priberam

º

Dicionário Comum
ò | contr.
ó | interj.
ó | s. m.
o | art. def. m. sing. | pron. pess. | pron. dem.
o | s. m. | adj. 2 g. | símb.
ô | s. m.

ò
(a + o)
contracção
contração

[Arcaico] Contracção da preposição a com o artigo ou pronome o.

Confrontar: ó e oh.

ó 1
(latim o)
interjeição

Palavra usada para chamar ou invocar.

Confrontar: oh e ò.

Ver também dúvida linguística: oh/ó.

ó 2
nome masculino

Nome da letra o ou O.

Confrontar: ò.

o |u| |u| 2
(latim ille, illa, illud, aquele)
artigo definido masculino singular

1. Quando junto de um nome que determina.

pronome pessoal

2. Esse homem.

3. Essa coisa.

pronome demonstrativo

4. Aquilo.

Confrontar: ó.

Ver também dúvida linguística: pronome "o" depois de ditongo nasal.

o |ó| |ó| 1
(latim o)
nome masculino

1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]

2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.

3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).

símbolo

5. Símbolo de oeste.

6. [Química] Símbolo químico do oxigénio. (Com maiúscula.)

Plural: ós ou oo.

ô
(latim o)
nome masculino

[Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó

Confrontar: o.
Fonte: Priberam

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
II Coríntios 12: 1 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

 1291 Sem dúvida, gloriar-me não me é proveitoso. # Passarei às visões e revelações de o Senhor (Jesus).
II Coríntios 12: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1163
deî
δεῖ
chutar, dar pontapé em
(and kicked)
Verbo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G2064
érchomai
ἔρχομαι
vir
(are come)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2744
kaucháomai
καυχάομαι
gloriar-se (seja com ou sem razão)
(boast)
Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 2ª pessoa do singular
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3303
mén
μέν
realmente
(indeed)
Conjunção
G3701
optasía
ὀπτασία
prata, dinheiro
(in silver)
Substantivo
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G4851
symphérō
συμφέρω
carregar ou trazer junto
(it is better)
Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G602
apokálypsis
ἀποκάλυψις
chorar, gemer
(shall groan)
Verbo


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

δεῖ


(G1163)
deî (die)

1163 δει dei

terceira pessoa do singular presente ativo de 1210; TDNT - 2:21,140; v

  1. é necessário, há necessidade de, convém, é correto e próprio
    1. necessidade encontrada na natureza do caso
    2. necessidade provocada pelas circunstâncias ou pela conduta de outros em relação a nós
    3. necessidade com referência ao que é requerido para atingir algum fim
    4. uma necessidade de lei e mandamento, de dever, justiça
    5. necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, especialmente por aquele propósito seu que se relaciona com a salvação dos homens pela intervenção de Cristo e que é revelado nas profecias do Antigo Testamento
      1. relativo ao que Cristo teve que finalmente sofrer, seus sofrimentos, morte, ressurreição, ascensão

Sinônimos ver verbete 5829 e 5940


εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἔρχομαι


(G2064)
érchomai (er'-khom-ahee)

2064 ερχομαι erchomai

voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média] ελευθομαι eleuthomai el-yoo’-thomahee, ou [ativo] ελθω eltho el’-tho, que não ocorrem de outra maneira); TDNT - 2:666,257; v

  1. vir
    1. de pessoas
      1. vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
      2. aparecer, apresentar-se, vir diante do público
  2. metáf.
    1. vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
    2. ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
  3. ir, seguir alguém

Sinônimos ver verbete 5818


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καυχάομαι


(G2744)
kaucháomai (kow-khah'-om-ahee)

2744 καυχαομαι kauchaomai

de alguma raiz (absoleta) semelhante àquela de aucheo (jactanciar-se) e 2172; TDNT - 3:645,423; v

gloriar-se (seja com ou sem razão)

gloriar-se por causa de algo

gloriar-se em algo


κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


μέν


(G3303)
mén (men)

3303 μεν men

partícula primária; partícula

  1. verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato

ὀπτασία


(G3701)
optasía (op-tas-ee'-ah)

3701 οπτασια optasia

de um suposto derivado de 3700; TDNT - 5:372,706; n f

o ato de fazer-se notado, de tornar-se visível

vista, visão, aparição que manifesta-se a alguém adormecido ou acordado


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

συμφέρω


(G4851)
symphérō (soom-fer'-o)

4851 συμφερω sumphero

de 4862 e 5342 (que inclue seu substituto); TDNT - 9:69,1252; v

  1. carregar ou trazer junto
  2. levar juntamente com ou ao mesmo tempo
    1. carregar com outros
    2. recolher ou contribuir a fim de ajudar
    3. ajudar, ser produtivo, ser útil

ἀποκάλυψις


(G602)
apokálypsis (ap-ok-al'-oop-sis)

602 αποκαλυψις apokalupsis

de 601; TDNT - 3:563,405; n f

  1. ato de tornar descoberto, exposto
  2. uma revelação de verdade, instrução
    1. concernente a coisas antes desconhecidas
    2. usado de eventos nos quais coisas, estados ou pessoas até agora não presentes na mente das pessoas se tornam parte da sua realidade
  3. manifestações, aparecimento

II Coríntios 12: 2 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

 1292 Tenho conhecido um homem em o Cristo, antes de catorze anos atrás (se no corpo, não tenho podido dizer, ou, se fora do corpo, não tenho podido dizer: Deus o tem sabido), havendo este tal varão sido arrebatado- para- cima, até ao terceiro céu.
II Coríntios 12: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1180
dekatéssares
δεκατέσσαρες
()
G1492
eídō
εἴδω
ver
(knows)
Verbo - Pretérito Perfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
G1535
eíte
εἴτε
se
(if)
Conjunção
G1622
ektós
ἐκτός
descendentes de Canaã e uma das nações que vivia ao leste do mar da Galiléia quando os
(the Girgasites)
Adjetivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2094
étos
ἔτος
admoestar, avisar, ensinar, brilhar, iluminar, ser claro, ser brilhoso
(And you shall teach)
Verbo
G2193
héōs
ἕως
extinguir, estar extinto, ser extinguido
(are extinct)
Verbo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3772
ouranós
οὐρανός
cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer
(be cut off)
Verbo
G4253
pró
πρό
trança, cacho
(locks)
Substantivo
G444
ánthrōpos
ἄνθρωπος
homem
(man)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G4983
sōma
σῶμα
o nome original do último rei de Judá antes do cativeiro; também conhecido como
(Mattaniah)
Substantivo
G5108
toioûtos
τοιοῦτος
()
G5154
trítos
τρίτος
cobre, bronze
(as bronze)
Substantivo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G726
harpázō
ἁρπάζω
pegar, levar pela força, arrebatar
(seize)
Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do plural


δεκατέσσαρες


(G1180)
dekatéssares (dek-at-es'-sar-es)

1180 δεκατεσσαρες dekatessares

de 1176 e 5064; n indecl

  1. quatorze

εἴδω


(G1492)
eídō (i'-do)

1492 ειδω eido ou οιδα oida

palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v

  1. ver
    1. perceber com os olhos
    2. perceber por algum dos sentidos
    3. perceber, notar, discernir, descobrir
    4. ver
      1. i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
      2. prestar atenção, observar
      3. tratar algo
        1. i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
      4. inspecionar, examinar
      5. olhar para, ver
    5. experimentar algum estado ou condição
    6. ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
  2. conhecer
    1. saber a respeito de tudo
    2. saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
      1. a respeito de qualquer fato
      2. a força e significado de algo que tem sentido definido
      3. saber como, ter a habilidade de
    3. ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)

Sinônimos ver verbete 5825


εἴτε


(G1535)
eíte (i'-teh)

1535 ειτε eite

de 1487 e 5037; conj

  1. se ... se
  2. ou ... ou

ἐκτός


(G1622)
ektós (ek-tos')

1622 εκτος ektos

de 1537; adv

  1. fora, além
  2. fora, exterior
  3. fora de
  4. além de, também, exceto

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἔτος


(G2094)
étos (et'-os)

2094 ετος etos

aparentemente, uma palavra primária; n n

  1. ano

Sinônimos ver verbete 5843


ἕως


(G2193)
héōs (heh'-oce)

2193 εως heos

de afinidade incerta; conj

  1. até, até que

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

οὐρανός


(G3772)
ouranós (oo-ran-os')

3772 ουρανος ouranos

talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m

  1. espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
    1. universo, mundo
    2. atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
    3. os céus siderais ou estrelados

      região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam


πρό


(G4253)
pró (pro)

4253 προ pro

preposição primária; TDNT - 6:683,935; prep

  1. antes

ἄνθρωπος


(G444)
ánthrōpos (anth'-ro-pos)

444 ανθρωπος anthropos

de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

  1. um ser humano, seja homem ou mulher
    1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
    2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
      1. de animais e plantas
      2. de Deus e Cristo
      3. dos anjos
    3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
    4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
    5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
    6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
    7. com referência ao sexo, um homem
  2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
  3. no plural, povo
  4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

σῶμα


(G4983)
sōma (so'-mah)

4983 σωμα soma

de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n

  1. o corpo tanto de seres humanos como de animais
    1. corpo sem vida ou cadáver
    2. corpo vivo
      1. de animais
  2. conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
  3. usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
    1. usado neste sentido no NT para descrever a igreja

      aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si


τοιοῦτος


(G5108)
toioûtos (toy-oo'-tos)

5108 τοιουτος toioutos (inclui as outras inflexões)

de 5104 e 3778; adj

  1. como esse, desta espécie ou tipo

τρίτος


(G5154)
trítos (tree'-tos)

5154 τριτος tritos

ordinal de 5140; TDNT - 8:216,1188; adj

  1. terceiro

Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


ἁρπάζω


(G726)
harpázō (har-pad'-zo)

726 αρπαζω harpazo

de um derivado de 138; TDNT - 1:472,80; v

  1. pegar, levar pela força, arrebatar
  2. agarrar, reivindicar para si mesmo ansiosamente
  3. arrebatar

II Coríntios 12: 3 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

E tenho sabido (concernente a) o tal homem (se no corpo, ou se fora do corpo, não tenho podido dizer; Deus o tem sabido)
II Coríntios 12: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1492
eídō
εἴδω
ver
(knows)
Verbo - Pretérito Perfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
G1535
eíte
εἴτε
se
(if)
Conjunção
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G444
ánthrōpos
ἄνθρωπος
homem
(man)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G4983
sōma
σῶμα
o nome original do último rei de Judá antes do cativeiro; também conhecido como
(Mattaniah)
Substantivo
G5108
toioûtos
τοιοῦτος
()
G5565
chōrís
χωρίς
separado, a parte
(without)
Preposição


εἴδω


(G1492)
eídō (i'-do)

1492 ειδω eido ou οιδα oida

palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v

  1. ver
    1. perceber com os olhos
    2. perceber por algum dos sentidos
    3. perceber, notar, discernir, descobrir
    4. ver
      1. i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
      2. prestar atenção, observar
      3. tratar algo
        1. i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
      4. inspecionar, examinar
      5. olhar para, ver
    5. experimentar algum estado ou condição
    6. ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
  2. conhecer
    1. saber a respeito de tudo
    2. saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
      1. a respeito de qualquer fato
      2. a força e significado de algo que tem sentido definido
      3. saber como, ter a habilidade de
    3. ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)

Sinônimos ver verbete 5825


εἴτε


(G1535)
eíte (i'-teh)

1535 ειτε eite

de 1487 e 5037; conj

  1. se ... se
  2. ou ... ou

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

ἄνθρωπος


(G444)
ánthrōpos (anth'-ro-pos)

444 ανθρωπος anthropos

de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

  1. um ser humano, seja homem ou mulher
    1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
    2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
      1. de animais e plantas
      2. de Deus e Cristo
      3. dos anjos
    3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
    4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
    5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
    6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
    7. com referência ao sexo, um homem
  2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
  3. no plural, povo
  4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

σῶμα


(G4983)
sōma (so'-mah)

4983 σωμα soma

de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n

  1. o corpo tanto de seres humanos como de animais
    1. corpo sem vida ou cadáver
    2. corpo vivo
      1. de animais
  2. conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
  3. usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
    1. usado neste sentido no NT para descrever a igreja

      aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si


τοιοῦτος


(G5108)
toioûtos (toy-oo'-tos)

5108 τοιουτος toioutos (inclui as outras inflexões)

de 5104 e 3778; adj

  1. como esse, desta espécie ou tipo

χωρίς


(G5565)
chōrís (kho-rece')

5565 χωρις choris

de 5561; adv

  1. separado, a parte
    1. sem algo
    2. ao lado

II Coríntios 12: 4 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

G3754 ὅτιG3754 foi arrebatadoG726 ἁρπάζωG726 G5648 aoG1519 εἰςG1519 paraísoG3857 παράδεισοςG3857 eG2532 καίG2532 ouviuG191 ἀκούωG191 G5656 palavrasG4487 ῥήμαG4487 inefáveisG731 ἄρῥητοςG731, as quaisG3739 ὅςG3739 nãoG3756 οὐG3756 é lícitoG1832 ἔξεστιG1832 G5752 ao homemG444 ἄνθρωποςG444 referirG2980 λαλέωG2980 G5658.
II Coríntios 12: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1832
éxesti
ἔξεστι
()
G191
akoúō
ἀκούω
ser idiota, louco
(the foolish)
Adjetivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2980
laléō
λαλέω
(P
(and cried)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3857
parádeisos
παράδεισος
queimar, arder com chamas, secar, acender, por em chamas, inflamar
(and set on fire)
Verbo
G444
ánthrōpos
ἄνθρωπος
homem
(man)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G4487
rhēma
ῥῆμα
contar, calcular, numerar, designar, falar, indicar, preparar
(number)
Verbo
G726
harpázō
ἁρπάζω
pegar, levar pela força, arrebatar
(seize)
Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
G731
árrhētos
ἄῤῥητος
()


εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἔξεστι


(G1832)
éxesti (ex'-es-tee)

1832 εξεστι exesti

terceira pessoa do singular presente indicativo de um composto de 1537 e 1510; TDNT - 2:560,238; v

  1. é lícito, é permitido

ἀκούω


(G191)
akoúō (ak-oo'-o)

191 ακουω akouo

uma raiz; TDNT - 1:216,34; v

  1. estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
  2. ouvir
    1. prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
    2. entender, perceber o sentido do que é dito
  3. ouvir alguma coisa
    1. perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
    2. conseguir aprender pela audição
    3. algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
    4. dar ouvido a um ensino ou a um professor
    5. compreender, entender

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

λαλέω


(G2980)
laléō (lal-eh'-o)

2980 λαλεω laleo

forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v

  1. emitir uma voz ou um som
  2. falar
    1. usar a língua ou a faculdade da fala
    2. emitir sons articulados
  3. conversar,
  4. anunciar, contar
  5. usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
    1. falar


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

παράδεισος


(G3857)
parádeisos (par-ad'-i-sos)

3857 παραδεισος paradeisos

de origem oriental cf 6508; TDNT - 5:765,777; n m

  1. entre os persas, um grande cercado ou reserva, região de caça, parque, sombreado e bem irrigado, no qual os animais silvestres eram mantidos para a caça; era fechado por muros e guarnecido com torres para os caçadores
  2. jardim, parque de recreação
    1. bosque, parque
  3. parte do Hades que os judeus tardios pensavam ser a habitação das almas dos piedosos até a ressurreição: alguns entendiam ser este o paraíso celeste
  4. as regiões superiores dos céus. De acordo com os pais da igreja primitiva, o paraíso no qual nossos primeiros pais habitaram antes da queda ainda existe, não sobre a terra ou nos céus, mas acima e além do mundo
  5. céu, paraíso

ἄνθρωπος


(G444)
ánthrōpos (anth'-ro-pos)

444 ανθρωπος anthropos

de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

  1. um ser humano, seja homem ou mulher
    1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
    2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
      1. de animais e plantas
      2. de Deus e Cristo
      3. dos anjos
    3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
    4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
    5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
    6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
    7. com referência ao sexo, um homem
  2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
  3. no plural, povo
  4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

ῥῆμα


(G4487)
rhēma (hray'-mah)

4487 ρημα rhema

de 4483; TDNT - 4:69,505; n n

  1. aquilo que é ou foi proferido por viva voz, algo falado, palavra
    1. qualquer som produzido pela voz e que tem sentido definido
    2. fala, discurso
      1. o que alguém falou
    3. uma série de palavras reunidas em uma sentença (uma declaração da mente de alguém feita em palavras)
      1. expressão vocal
      2. qualquer dito em forma de mensagem, narrativa
        1. de acordo com alguma ocorrência
  2. assunto do discurso, objeto sobre o qual se fala
    1. na medida em que é um assunto de narração
    2. na medida em que é um assunto de comando
    3. assunto em disputa, caso em lei

ἁρπάζω


(G726)
harpázō (har-pad'-zo)

726 αρπαζω harpazo

de um derivado de 138; TDNT - 1:472,80; v

  1. pegar, levar pela força, arrebatar
  2. agarrar, reivindicar para si mesmo ansiosamente
  3. arrebatar

ἄῤῥητος


(G731)
árrhētos (ar'-hray-tos)

731 αρρητος arrhetos

de 1 (como partícula negativa) o mesmo que 4490; adj

  1. revogado, não dito
  2. inexprimível, o que não pode ser expressado (por causa de sua santidade)

II Coríntios 12: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Concernente a este tal homem eu me gloriarei; mas, concernente a mim mesmo não me gloriarei, exceto nas minhas fraquezas.
II Coríntios 12: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G1683
emautoû
ἐμαυτοῦ
a ama de Rebeca que a acompanhou desde a casa de Betuel
(Deborah)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2744
kaucháomai
καυχάομαι
gloriar-se (seja com ou sem razão)
(boast)
Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 2ª pessoa do singular
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G5108
toioûtos
τοιοῦτος
()
G5228
hypér
ὑπέρ
direito
(right)
Adjetivo
G769
asthéneia
ἀσθένεια
um rio e vale que o circunda no sul da Palestina, forma a fronteira entre Moabe e os
(of Arnon)
Substantivo


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

ἐμαυτοῦ


(G1683)
emautoû (em-ow-too')

1683 εμαυτου emautou

caso genitivo composto de 1700 e846; pron

  1. Eu, me, eu mesmo

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

καυχάομαι


(G2744)
kaucháomai (kow-khah'-om-ahee)

2744 καυχαομαι kauchaomai

de alguma raiz (absoleta) semelhante àquela de aucheo (jactanciar-se) e 2172; TDNT - 3:645,423; v

gloriar-se (seja com ou sem razão)

gloriar-se por causa de algo

gloriar-se em algo


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

τοιοῦτος


(G5108)
toioûtos (toy-oo'-tos)

5108 τοιουτος toioutos (inclui as outras inflexões)

de 5104 e 3778; adj

  1. como esse, desta espécie ou tipo

ὑπέρ


(G5228)
hypér (hoop-er')

5228 υπερ huper

preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

em benefício de, para a segurança de

acima, além, mais que

mais, além, acima


ἀσθένεια


(G769)
asthéneia (as-then'-i-ah)

769 ασθενεια astheneia

de 772; TDNT - 1:490,83; n f

  1. falta de força, fraqueza, debilidade
    1. do corpo
      1. sua fraqueza natural e fragilidade
      2. saúde debilidada ou enfermidade
    2. da alma
      1. falta de força e capacidade requerida para
        1. entender algo
        2. fazer coisas grandes e gloriosas
        3. reprimir desejos corruptos
        4. suportar aflições e preocupações

II Coríntios 12: 6 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque, se quiser eu gloriar-me, não serei tolo, porque a verdade direi; abstenho-me, porém, disto, para que não (possa acontecer que) algum homem, quanto a mim, pense acima do que ele vê em mim ou acima de algo que ele está- ouvindo proveniente- de- dentro- de mim.
II Coríntios 12: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1437
eán
ἐάν
se
(if)
Conjunção
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G191
akoúō
ἀκούω
ser idiota, louco
(the foolish)
Adjetivo
G2046
eréō
ἐρέω
()
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G225
alḗtheia
ἀλήθεια
verdade
(truth)
Substantivo - dativo feminino no singular
G2309
thélō
θέλω
querer, ter em mente, pretender
(willing)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2744
kaucháomai
καυχάομαι
gloriar-se (seja com ou sem razão)
(boast)
Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 2ª pessoa do singular
G3049
logízomai
λογίζομαι
um adivinhador, pessoa que tem um espírito familiar
(wizards)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G5228
hypér
ὑπέρ
direito
(right)
Adjetivo
G5339
pheídomai
φείδομαι
poupar
(sparing)
Verbo - particípio no presente médio ou passivo - masculino nominativo plural
G878
áphrōn
ἄφρων
sem razão
(Fools)
Adjetivo - Masculino no Plurak vocativo
G991
blépō
βλέπω
ver, discernir, através do olho como orgão da visão
(looking upon)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐάν


(G1437)
eán (eh-an')

1437 εαν ean

de 1487 e 302; conj

  1. se, no caso de

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

ἀκούω


(G191)
akoúō (ak-oo'-o)

191 ακουω akouo

uma raiz; TDNT - 1:216,34; v

  1. estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
  2. ouvir
    1. prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
    2. entender, perceber o sentido do que é dito
  3. ouvir alguma coisa
    1. perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
    2. conseguir aprender pela audição
    3. algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
    4. dar ouvido a um ensino ou a um professor
    5. compreender, entender

ἐρέω


(G2046)
eréō (er-eh'-o)

2046 ερεω ereo

provavelmente um forma mais completa de 4483, uma alternativa para 2036 em determinados tempos; v

  1. expressar, falar, dizer


(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

ἀλήθεια


(G225)
alḗtheia (al-ay'-thi-a)

225 αληθεια aletheia

de 227; TDNT - 1:232,37; n f

  1. objetivamente
    1. que é verdade em qualquer assunto em consideração
      1. verdadeiramente, em verdade, de acordo com a verdade
      2. de uma verdade, em realidade, de fato, certamente
    2. que é verdade em coisas relativas a Deus e aos deveres do ser humano, verdade moral e religiosa
      1. na maior extensão
      2. a verdadeira noção de Deus que é revelada à razão humana sem sua intervenção sobrenatural
    3. a verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente às superstições dos gentios e às invenções dos judeus, e às opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos
  2. subjetivamente
    1. verdade como excelência pessoal
      1. sinceridade de mente, livre de paixão, pretensão, simulação, falsidade, engano

θέλω


(G2309)
thélō (thel'-o)

2309 θελω thelo ou εθελω ethelo

em tempos certos θελεω theleo thel-eh’-o e εθελεω etheleo eth-el-eh’-o que são normalmente absoletos aparentemente reforçada pela forma alternativa de 138; TDNT - 3:44,318; v

  1. querer, ter em mente, pretender
    1. estar resolvido ou determinado, propor-se
    2. desejar, ter vontade de
    3. gostar
      1. gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
    4. ter prazer em, ter satisfação

Sinônimos ver verbete 5915


καυχάομαι


(G2744)
kaucháomai (kow-khah'-om-ahee)

2744 καυχαομαι kauchaomai

de alguma raiz (absoleta) semelhante àquela de aucheo (jactanciar-se) e 2172; TDNT - 3:645,423; v

gloriar-se (seja com ou sem razão)

gloriar-se por causa de algo

gloriar-se em algo


λογίζομαι


(G3049)
logízomai (log-id'-zom-ahee)

3049 λογιζομαι logizomai

voz média de 3056; TDNT - 4:284,536; v

  1. recontar, contar, computar, calcular, conferir
    1. levar em conta, fazer um cálculo
      1. metáf. passar para a conta de alguém, imputar
      2. algo que é considerado como ou é alguma coisa, i.e., como benefício para ou equivalente a algo, como ter a força e o peso semelhante
    2. constar entre, considerar
    3. considerar ou contar
  2. avaliar, somar ou pesar as razões, deliberar
  3. de considerar todas as razões, para concluir ou inferir
    1. considerar, levar em conta, pesar, meditar sobre
    2. supor, julgar, crer
    3. determinar, propor-se, decidir

      Esta palavra lida com a realidade. Se eu “logizomai” ou considero que minha conta bancária tem R$ 25,00, ela tem R$ 25,00. Do contrário eu estaria me enganando. Esta palavra refere-se a fatos e não a suposições.


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

ὑπέρ


(G5228)
hypér (hoop-er')

5228 υπερ huper

preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

em benefício de, para a segurança de

acima, além, mais que

mais, além, acima


φείδομαι


(G5339)
pheídomai (fi'-dom-ahee)

5339 φειδομαι pheidomai

de afinidade incerta; v

poupar

abster-se


ἄφρων


(G878)
áphrōn (af'-rone)

878 αφρων aphron

de 1 (como partícula negativa) e 5424; TDNT - 9:220,1277; adj

  1. sem razão
  2. sem sentido, tolo, estúpido
  3. sem reflexão ou inteligência, precipitação

βλέπω


(G991)
blépō (blep'-o)

991 βλεπω blepo

um palavra primária; TDNT - 5:315,706; v

  1. ver, discernir, através do olho como orgão da visão
    1. com o olho do corpo: estar possuído de visão, ter o poder de ver
    2. perceber pelo uso dos olhos: ver, olhar, avistar
    3. voltar o olhar para algo: olhar para, considerar, fitar
    4. perceber pelos sentidos, sentir
    5. descobrir pelo uso, conhecer pela experiência
  2. metáf. ver com os olhos da mente
    1. ter (o poder de) entender
    2. discernir mentalmente, observar, perceber, descobrir, entender
    3. voltar os pensamentos ou dirigir a mente para um coisa, considerar, contemplar, olhar para, ponderar cuidadosamente, examinar
  3. sentido geográfico de lugares, montanhas, construções, etc.: habilidade de localizar o que se está buscando

Sinônimos ver verbete 5822


II Coríntios 12: 7 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

E (a fim de que, pela excelência das revelações, não seja eu super- exaltado) me foi dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro ① de Satanás, a fim de que me esbofeteie, a fim de que não seja eu super- exaltado.
II Coríntios 12: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1325
dídōmi
δίδωμι
bato, uma unidade de medida para líquidos, com cerca de 40 litros, igual ao efa que é a
(baths)
Substantivo
G1352
dió
διό
portanto / por isso
(Therefore)
Conjunção
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2852
kolaphízō
κολαφίζω
dividir, determinar
(are determined)
Verbo
G32
ángelos
ἄγγελος
anjo / mensageiro
(angel)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4561
sárx
σάρξ
carne
(flesh)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G4567
Satanâs
Σατανᾶς
obra
(works [are])
Substantivo
G4647
skólops
σκόλοψ
()
G5229
hyperaíromai
ὑπεραίρομαι
direto na frente, estar na frente de, direto, reto, retidão
(of uprightness)
Adjetivo
G5236
hyperbolḗ
ὑπερβολή
estrangeiro, estranho, estrangeirice, aquilo que é estrangeiro
(who is a foreigner)
Substantivo
G602
apokálypsis
ἀποκάλυψις
chorar, gemer
(shall groan)
Verbo


δίδωμι


(G1325)
dídōmi (did'-o-mee)

1325 διδωμι didomi

forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v

  1. dar
  2. dar algo a alguém
    1. dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
      1. dar um presente
    2. conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
    3. suprir, fornecer as coisas necessárias
    4. dar, entregar
      1. estender, oferecer, apresentar
      2. de um escrito
      3. entregar aos cuidados de alguém, confiar
        1. algo para ser administrado
        2. dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
    5. dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
    6. fornecer, doar
  3. dar
    1. causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
      1. dar, distribuir com abundância
    2. designar para um ofício
    3. causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
    4. dar-se a alguém como se pertencesse a ele
      1. como um objeto do seu cuidado salvador
      2. dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
      3. dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
      4. dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
  4. conceder ou permitir a alguém
    1. comissionar

Sinônimos ver verbete 5836


διό


(G1352)
dió (dee-o')

1352 διο dio

de 1223 e 3739; conj

  1. portanto, por esse motivo, por causa de

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κολαφίζω


(G2852)
kolaphízō (kol-af-id'-zo)

2852 κολαφιζω kolaphizo

de um derivado da raiz de 2849; TDNT - 3:818,451; v

bater com punho fechado, dar em alguém soco com o punho fechado

maltratar, tratar com violência e ofensa


ἄγγελος


(G32)
ángelos (ang'-el-os)

32 αγγελος aggelos

de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m

  1. um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


σάρξ


(G4561)
sárx (sarx)

4561 σαρξ sarx

provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f

  1. carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
  2. corpo
    1. corpo de uma pessoa
    2. usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
      1. nascido por geração natural
    3. natureza sensual do homem, “a natureza animal”
      1. sem nenhuma sugestão de depravação
      2. natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
      3. natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento

        criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal

        a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus


Σατανᾶς


(G4567)
Satanâs (sat-an-as')

4567 σατανας Satanas

de origem aramaica e relacionado a 4566 (com o afixo definido); TDNT - 7:151,1007; n pr m

  1. adversário (alguém que se opõe a outro em propósito ou ação), nome dado
    1. ao príncipe dos espíritos maus, o adversário inveterado de Deus e Cristo
      1. incita à apostasia de Deus e ao pecado
      2. engana os homens pela sua astúcia
      3. diz-se que os adoradores de ídolos estão sob seu controle
      4. pelos seus demônios, é capaz de possuir pessoas e infligi-las com enfermidades
      5. é derrotado com a ajuda de Deus
      6. na volta de Cristo do céu, ele será preso com cadeias por mil anos, mas quando os mil anos terminarem, ele andará sobre a terra ainda com mais poder, mas logo após será entregue à condenação eterna
    2. pessoa semelhante a Satanás

σκόλοψ


(G4647)
skólops (skol'-ops)

4647 σκολοψ skolops

talvez da raiz de 4628 e 3700; TDNT - 7:409,1047; n m

pedaço pontiagudo de madeira, estaca, paliçada

estaca afiada, farpa


ὑπεραίρομαι


(G5229)
hyperaíromai (hoop-er-ah'-ee-rom-ahee)

5229 υπεραιρομαι huperairomai

voz média de 5228 e 142; v

levantar ou construir sobre algo

levantar-se, ser exaltado, ser arrogante

conduzir-se arrogantemente, comportar-se insolentemente perante


ὑπερβολή


(G5236)
hyperbolḗ (hoop-er-bol-ay')

5236 υπερβολη huperbole

de 5235; TDNT - 8:520,1230; n f

  1. ato de lançar
  2. metáf.
    1. superioridade, excelência, pre-eminência
    2. sem medida, excessivamente, de forma preeminente
    3. além da medida

ἀποκάλυψις


(G602)
apokálypsis (ap-ok-al'-oop-sis)

602 αποκαλυψις apokalupsis

de 601; TDNT - 3:563,405; n f

  1. ato de tornar descoberto, exposto
  2. uma revelação de verdade, instrução
    1. concernente a coisas antes desconhecidas
    2. usado de eventos nos quais coisas, estados ou pessoas até agora não presentes na mente das pessoas se tornam parte da sua realidade
  3. manifestações, aparecimento

II Coríntios 12: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

A respeito disto, três vezes a o Senhor roguei a fim de que isto (o mensageiro) se desviasse para- longe- de mim,
II Coríntios 12: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G3870
parakaléō
παρακαλέω
o nome primitivo de Betel e provavelmente o nome da cidade que fica próxima à
([was called] Luz)
Substantivo
G5151
trís
τρίς
o elcosita, profeta que predisse a queda e a destruição de Nínive; escritor do livro com o
(of Nahum)
Substantivo
G5228
hypér
ὑπέρ
direito
(right)
Adjetivo
G575
apó
ἀπό
onde?, para onde? (referindo-se a lugar)
(and where)
Advérbio
G868
aphístēmi
ἀφίστημι
pagamento de prostituta, preço
(the wages)
Substantivo


ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

παρακαλέω


(G3870)
parakaléō (par-ak-al-eh'-o)

3870 παρακαλεω parakaleo

de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v

  1. chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
  2. dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
    1. admoestar, exortar
    2. rogar, solicitar, pedir
      1. esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
    3. consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
      1. receber consolação, ser confortado
    4. encorajar, fortalecer
    5. exortando, confortando e encorajando
    6. instruir, ensinar

τρίς


(G5151)
trís (trece)

5151 τρις tris

de 5140; TDNT - 8:216,1188; adv

  1. três vezes

ὑπέρ


(G5228)
hypér (hoop-er')

5228 υπερ huper

preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

em benefício de, para a segurança de

acima, além, mais que

mais, além, acima


ἀπό


(G575)
apó (apo')

575 απο apo apo’

partícula primária; preposição

  1. de separação
    1. de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
    2. de separação de uma parte do todo
      1. quando de um todo alguma parte é tomada
    3. de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
    4. de um estado de separação. Distância
      1. física, de distância de lugar
      2. tempo, de distância de tempo
  2. de origem
    1. do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
    2. de origem de uma causa

ἀφίστημι


(G868)
aphístēmi (af-is'-tay-mee)

868 αφιστημι aphistemi

de 575 e 2476; TDNT - 1:512,88; v

  1. fazer retroceder, fazer afastar-se, remover
    1. excitar à revolta
  2. retrocecer, manter-se de lado
    1. ir embora, deixar alguém
    2. abandonar, afastar-se de alguém
    3. abandonar, tornar-se infiel
    4. afastar-se de, fugir de
    5. parar de atormentar alguém
    6. afastar-se de, abandonar
    7. guardar-se de, ausentar-se de

II Coríntios 12: 9 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

a tua fraqueza, aperfeiçoado 1293." Alegrissimamente, pois, muito mais me gloriarei nas minhas fraquezas, a fim de que o poder de o Cristo sobrestabeleça- tabernáculo (habitando) sobre mim.">E Ele (o Senhor) me tem dito: "Basta a ti a Minha graça, porque o Meu poder é, na tua fraqueza, aperfeiçoado 1293." Alegrissimamente, pois, muito mais me gloriarei nas minhas fraquezas, a fim de que o poder de o Cristo sobrestabeleça- tabernáculo (habitando) sobre mim.
II Coríntios 12: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1411
dýnamis
δύναμις
potência
(power)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G1909
epí
ἐπί
sobre, em cima de, em, perto de, perante
(at [the time])
Preposição
G1981
episkēnóō
ἐπισκηνόω
andar, ir
(walking)
Verbo
G2046
eréō
ἐρέω
()
G2236
hḗdista
ἥδιστα
espalhar, aspergir, atirar, lançar, espalhar abundantemente, salpicar
(and let sprinkle it)
Verbo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2744
kaucháomai
καυχάομαι
gloriar-se (seja com ou sem razão)
(boast)
Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 2ª pessoa do singular
G3123
mâllon
μᾶλλον
mais, a um grau maior, melhor
(much)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3767
oûn
οὖν
portanto / por isso
(therefore)
Conjunção
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5055
teléō
τελέω
empurrar, arremeter, chifrar
(gores)
Verbo
G5485
cháris
χάρις
graça
(favor)
Substantivo - feminino acusativo singular
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G714
arkéō
ἀρκέω
filho de Benjamim
(and Ard)
Substantivo
G769
asthéneia
ἀσθένεια
um rio e vale que o circunda no sul da Palestina, forma a fronteira entre Moabe e os
(of Arnon)
Substantivo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

δύναμις


(G1411)
dýnamis (doo'-nam-is)

1411 δυναμις dunamis

de 1410; TDNT - 2:284,186; n f

  1. poder, força, habilidade
    1. poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
    2. poder para realizar milagres
    3. poder moral e excelência de alma
    4. poder e influência própria dos ricos e afortunados
    5. poder e riquezas que crescem pelos números
    6. poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões

Sinônimos ver verbete 5820


ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἐπί


(G1909)
epí (ep-ee')

1909 επι epi

uma raíz; prep

sobre, em cima de, em, perto de, perante

de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

para, acima, sobre, em, através de, contra


ἐπισκηνόω


(G1981)
episkēnóō (ep-ee-skay-no'-o)

1981 επισκηνοω episkenoo

de 1909 e 4637; TDNT - 7:386,1040; v

  1. fixar tenda ou habitação em
    1. tomar posse de e morar nas casas
      1. dos cidadãos
      2. do poder de Cristo apropriando-se de alguém, agindo nele e dando-lhe ajuda

ἐρέω


(G2046)
eréō (er-eh'-o)

2046 ερεω ereo

provavelmente um forma mais completa de 4483, uma alternativa para 2036 em determinados tempos; v

  1. expressar, falar, dizer

ἥδιστα


(G2236)
hḗdista (hay'-dis-tah)

2236 ηδιστα hedista

plural do superlative do mesmo que 2234; adv n

  1. muitíssimo alegre

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καυχάομαι


(G2744)
kaucháomai (kow-khah'-om-ahee)

2744 καυχαομαι kauchaomai

de alguma raiz (absoleta) semelhante àquela de aucheo (jactanciar-se) e 2172; TDNT - 3:645,423; v

gloriar-se (seja com ou sem razão)

gloriar-se por causa de algo

gloriar-se em algo


μᾶλλον


(G3123)
mâllon (mal'-lon)

3123 μαλλον mallon

neutro do comparativo do mesmo que 3122; adv comparativo

  1. mais, a um grau maior, melhor
    1. muito mais (longe, disparado)
    2. melhor, mais prontamente
    3. mais prontamente


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὖν


(G3767)
oûn (oon)

3767 ουν oun

aparentemente, palavra raiz; partícula

  1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

τελέω


(G5055)
teléō (tel-eh'-o)

5055 τελεω teleo

de 5056; TDNT - 8:57,1161; v

  1. levar a um fim, finalizar, terminar
    1. que passou, que finalizou
  2. realizar, executar, completar, cumprir, (de forma que o realizado corresponda àquilo que foi dito; ordem, comando, etc.)
    1. com especial referência ao assunto tema, cumprir os conteúdos de um comando
    2. com referência também à forma, fazer exatamente como ordenado, e geralmente envolvendo a noção de tempo, realizar o último ato que completa um processo, realizar, cumprir
  3. pagar
    1. de tributo

      "Está consumado” Jo 19:30 Cristo satisfez a justiça de Deus pela morte por todos para pagar pelos pecados do eleito. Estes pecados nunca poderão ser punidos outra vez já que isto violaria a justiça de Deus. Os pecados podem ser punidos apenas uma vez, seja por um substituto ou por você mesmo.


χάρις


(G5485)
cháris (khar'-ece)

5485 χαρις charis

de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f

  1. graça
    1. aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
  2. boa vontade, amável bondade, favor
    1. da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
  3. o que é devido à graça
    1. a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
    2. sinal ou prova da graça, benefício
      1. presente da graça
      2. privilégio, generosidade

        gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio


Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


ἀρκέω


(G714)
arkéō (ar-keh'-o)

714 αρκεω arkeo

aparentemente uma palavra primária [mas provavelmente semelhante a 142 pela idéia de levantar uma barreira]; TDNT - 1:464,78; v

  1. estar possuído de força infalível
    1. ser forte, ser adequado, ser suficiente
      1. defender, repelir
    2. estar satisfeito, estar contente

ἀσθένεια


(G769)
asthéneia (as-then'-i-ah)

769 ασθενεια astheneia

de 772; TDNT - 1:490,83; n f

  1. falta de força, fraqueza, debilidade
    1. do corpo
      1. sua fraqueza natural e fragilidade
      2. saúde debilidada ou enfermidade
    2. da alma
      1. falta de força e capacidade requerida para
        1. entender algo
        2. fazer coisas grandes e gloriosas
        3. reprimir desejos corruptos
        4. suportar aflições e preocupações

II Coríntios 12: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Por causa disso, considero- haver- benefício nas (minhas) enfermidades, em injúrias, em necessidades, em perseguições, em angústias por causa de (o meu amor a) o Cristo. Porque quando quer que eu esteja fraco, então forte eu sou.
II Coríntios 12: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1352
dió
διό
portanto / por isso
(Therefore)
Conjunção
G1375
diōgmós
διωγμός
()
G1415
dynatós
δυνατός
capaz, forte, poderoso, potente
(possible)
Adjetivo - nominativo neutro no Plural
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2106
eudokéō
εὐδοκέω
parecer bom para alguém, ser a satisfação de alguém
(I was well pleased)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Ativo - 1ª pessoa do singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G318
anánkē
ἀνάγκη
fim, resultado
(the last)
Advérbio
G3752
hótan
ὅταν
o 7o
(and Carcas)
Substantivo
G4730
stenochōría
στενοχωρία
estreiteza de lugar, lugar estreito
(distress)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G5119
tóte
τότε
então
(Then)
Advérbio
G5196
hýbris
ὕβρις
insolência
(disaster)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G5228
hypér
ὑπέρ
direito
(right)
Adjetivo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G769
asthéneia
ἀσθένεια
um rio e vale que o circunda no sul da Palestina, forma a fronteira entre Moabe e os
(of Arnon)
Substantivo
G770
asthenéō
ἀσθενέω
ser fraco, débil, estar sem força, sem energia
([those] ailing)
Verbo - particípio presente ativo - Masculino no Plurak acusativo acusativo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

διό


(G1352)
dió (dee-o')

1352 διο dio

de 1223 e 3739; conj

  1. portanto, por esse motivo, por causa de

διωγμός


(G1375)
diōgmós (dee-ogue-mos')

1375 διωγμος diogmos

de 1377; n m

  1. perseguição

δυνατός


(G1415)
dynatós (doo-nat-os')

1415 δυνατος dunatos

de 1410; TDNT - 2:284,186; adj

  1. capaz, forte, poderoso, potente
    1. poderoso em riqueza e influência
    2. forte na alma
      1. suportar calamidades e sofrimentos com coragem e paciência
      2. firme nas virtudes cristãs
  2. ser capaz (de fazer algo)
    1. poderoso, que se sobresai em algo
    2. ter poder para algo

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

εὐδοκέω


(G2106)
eudokéō (yoo-dok-eh'-o)

2106 ευδοκεω eudokeo

de 2095 e 1380; TDNT - 2:738,273; v

  1. parecer bom para alguém, ser a satisfação de alguém
    1. achar bom, escolher, determinar, decidir
    2. fazer de boa vontade
    3. estar pronto a, preferir, escolher

      estar satisfeito, ter prazer em, estar inclinado em favor de alguém


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

ἀνάγκη


(G318)
anánkē (an-ang-kay')

318 αναγκη anagke

de 303 e a raiz de 43; TDNT - 1:344,55; n f

  1. obrigação, imposta seja pelas circunstâncias, ou pelo princípio do dever com referência à benefício, costume ou desacordo de alguém
  2. calamidade, aflição, situação extremamente difícil

ὅταν


(G3752)
hótan (hot'-an)

3752 οταν hotan

de 3753 e 302; partícula

  1. quando, sempre que, contanto que, tão logo que

στενοχωρία


(G4730)
stenochōría (sten-okh-o-ree'-ah)

4730 στενοχωρια stenochoria

de um composto de 4728 e 5561; TDNT - 7:604,1077; n f

estreiteza de lugar, lugar estreito

metáf. terrível calamidade, extrema aflição

Sinônimos ver verbete 5907


τότε


(G5119)
tóte (tot'-eh)

5119 τοτε tote

do (neutro de) 3588 e 3753; adv

então

naquele tempo


ὕβρις


(G5196)
hýbris (hoo'-bris)

5196 υβρις hubris

de 5228; TDNT - 8:295,1200; n f

  1. insolência
    1. impudência, atrevimento, orgulho, arrogância

      ato errôneo provindo de insolência, injustiça, afronta, insulto

      injúria mental, sendo evidente a natureza injustificada da sua crueldade

      injúria infligida pela violência de uma tempestade


ὑπέρ


(G5228)
hypér (hoop-er')

5228 υπερ huper

preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

em benefício de, para a segurança de

acima, além, mais que

mais, além, acima


Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


ἀσθένεια


(G769)
asthéneia (as-then'-i-ah)

769 ασθενεια astheneia

de 772; TDNT - 1:490,83; n f

  1. falta de força, fraqueza, debilidade
    1. do corpo
      1. sua fraqueza natural e fragilidade
      2. saúde debilidada ou enfermidade
    2. da alma
      1. falta de força e capacidade requerida para
        1. entender algo
        2. fazer coisas grandes e gloriosas
        3. reprimir desejos corruptos
        4. suportar aflições e preocupações

ἀσθενέω


(G770)
asthenéō (as-then-eh'-o)

770 ασθενεω astheneo

de 772; TDNT - 1:490,83; v

  1. ser fraco, débil, estar sem força, sem energia
  2. estar carente de recursos, indigente, pobre
  3. estar debilitado, doente

II Coríntios 12: 11 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Tenho me tornado um tolo, gloriando-me (vós me compelistes a isto): porque eu devia por vós ter sido louvado, porquanto em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos, ainda que nada sou.
II Coríntios 12: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G315
anankázō
ἀναγκάζω
forçar, compelir, empurrar para, obrigar
(he compelled)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3762
oudeís
οὐδείς
uma habitante (mulher) do Carmelo
(Carmelitess)
Adjetivo
G3784
opheílō
ὀφείλω
(Piel) praticar feitiçaria ou bruxaria, usar feitiçaria
(and the sorcerers)
Verbo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G4921
synistáō
συνιστάω
estabelecer com, colocar no mesmo lugar, juntar ou unir
(standing with)
Verbo - particípio perfeito ativo - Masculino no Plurak acusativo acusativo
G5228
hypér
ὑπέρ
direito
(right)
Adjetivo
G5259
hypó
ὑπό
por / através / até
(by)
Preposição
G5302
hysteréō
ὑστερέω
atrás
(lack I)
Verbo - presente indicativo ativo - 1ª pessoa do singular
G652
apóstolos
ἀπόστολος
escuridão, trevas
(let darkness)
Substantivo
G878
áphrōn
ἄφρων
sem razão
(Fools)
Adjetivo - Masculino no Plurak vocativo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

ἀναγκάζω


(G315)
anankázō (an-ang-kad'-zo)

315 αναγκαζω anagkazo

de 318; TDNT - 1:344,55; v

  1. forçar, compelir, empurrar para, obrigar
    1. pela força, ameaças, etc.
    2. por força de contrato, petição, etc.
    3. por outros meios


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐδείς


(G3762)
oudeís (oo-dice')

3762 ουδεις oudeis incluindo feminino ουδεμια oudemia e neutro ουδεν ouden

de 3761 e 1520; pron

  1. ninguém, nada

ὀφείλω


(G3784)
opheílō (of-i'-lo)

3784 οφειλω opheilo ou (em tempos determinados) sua forma prolongada οφειλεω opheileo

provavelmente da raiz de 3786 (da idéia de incremento); TDNT - 5:559,746; v

  1. dever
    1. dever dinheiro, estar em débito com
      1. aquilo que é devido, dívida
  2. metáf. a boa vontade devida

Sinônimos ver verbete 5940


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

συνιστάω


(G4921)
synistáō (soon-is-tah'-o)

4921 συνισταω sunistao

ou (fortalecido) συνιστανω sunistano ou συνιστημι sunistemi de 4862 e 2476 (que inclue suas formas concomitantes); TDNT - 7:896,1120; v

  1. estabelecer com, colocar no mesmo lugar, juntar ou unir
    1. permanecer com (ou próximo)
  2. colocar alguém com outro
    1. apresentando-o ou introduzindo-o
    2. compreender
  3. colocar junto por composição ou combinação, ensinar pela combinação e comparação
    1. mostrar, provar, estabelecer, exibir
  4. colocar com, unir as partes num todo
    1. ser composto de, consistir

ὑπέρ


(G5228)
hypér (hoop-er')

5228 υπερ huper

preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

em benefício de, para a segurança de

acima, além, mais que

mais, além, acima


ὑπό


(G5259)
hypó (hoop-o')

5259 υπο hupo

preposição primária; prep

  1. por, sob

ὑστερέω


(G5302)
hysteréō (hoos-ter-eh'-o)

5302 υστερεω hustereo

de 5306; TDNT - 8:592,1240; v

  1. atrás
    1. vir mais tarde ou com bastante atraso
      1. ser deixado para trás na corrida e falhar em alcançar o objetivo, não chegar até o fim
      2. metáf. falhar em tornar-se um participante, voltar atrás de
    2. ser inferior em poder, influência e posição
      1. da pessoa: ser inferior a
    3. falhar, estar ausente
    4. estar em falta de, faltar

      sofrer necessidade, estar destituído de, faltar (ser inferior) em excelência, valor


ἀπόστολος


(G652)
apóstolos (ap-os'-tol-os)

652 αποστολος apostolos

de 649; TDNT - 1:407,67; n m

  1. um delegado, mensageiro, alguém enviado com ordens
    1. especificamente aplicado aos doze apóstolos de Cristo
    2. num sentido mais amplo aplicado a outros mestres cristãos eminentes
      1. Barnabé
      2. Timóteo e Silvano

ἄφρων


(G878)
áphrōn (af'-rone)

878 αφρων aphron

de 1 (como partícula negativa) e 5424; TDNT - 9:220,1277; adj

  1. sem razão
  2. sem sentido, tolo, estúpido
  3. sem reflexão ou inteligência, precipitação

II Coríntios 12: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Em verdade, os sinais (identificatórios) do apóstolo 1294 foram (por mim) operados entre vós em toda a paciência, em sinais, e prodígios, e obras- de- poder (de Deus).
II Coríntios 12: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1411
dýnamis
δύναμις
potência
(power)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2716
katergázomai
κατεργάζομαι
realizar, executar, conquistar
(working out)
Verbo - particípio no presente médio ou passivo - masculino nominativo plural
G3303
mén
μέν
realmente
(indeed)
Conjunção
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4592
sēmeîon
σημεῖον
pequenez, pouco, um pouco
(a little)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5037
τέ
um homem do Carmelo que rejeitou os mensageiros de Davi, e morreu de choque quando
(Nabal)
Substantivo
G5059
téras
τέρας
tocar ou dedilhar cordas, tocar um instrumento de cordas
(player)
Verbo
G5281
hypomonḗ
ὑπομονή
estabilidade, constância, tolerância
(perseverance)
Substantivo - dativo feminino no singular
G652
apóstolos
ἀπόστολος
escuridão, trevas
(let darkness)
Substantivo


δύναμις


(G1411)
dýnamis (doo'-nam-is)

1411 δυναμις dunamis

de 1410; TDNT - 2:284,186; n f

  1. poder, força, habilidade
    1. poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
    2. poder para realizar milagres
    3. poder moral e excelência de alma
    4. poder e influência própria dos ricos e afortunados
    5. poder e riquezas que crescem pelos números
    6. poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões

Sinônimos ver verbete 5820


ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κατεργάζομαι


(G2716)
katergázomai (kat-er-gad'-zom-ahee)

2716 κατεργαζομαι katergazomai

de 2596 e 2038; TDNT - 3:634,421; v

  1. realizar, executar, conquistar
  2. resolver, i.e., fazer aquilo do qual alguma coisa resulta
    1. de coisas: produzir, resultar em

      modelar i.e. tornar alguém próprio para algo


μέν


(G3303)
mén (men)

3303 μεν men

partícula primária; partícula

  1. verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


σημεῖον


(G4592)
sēmeîon (say-mi'-on)

4592 σημειον semeion

de um suposto derivado da raiz de 4591; TDNT - 7:200,1015; n n

  1. sinal, marca, símbolo
    1. aquilo pelo qual uma pessoa ou algo é distinto de outros e é conhecido
    2. sinal, prodígio, portento, i.e., uma ocorrência incomum, que transcende o curso normal da natureza
      1. de sinais que prognosticam eventos notáveis prestes a acontecer
      2. de milagres e prodígios pelos quais Deus confirma as pessoas enviadas por ele, ou pelos quais homens provam que a causa que eles estão pleiteando é de Deus

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

τέ


(G5037)
(teh)

5037 τε te

partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula

não apenas ... mas também

tanto ... como

tal ... tal


τέρας


(G5059)
téras (ter'-as)

5059 τερας teras

de afinidade incerta; TDNT - 8:113,1170; n n

prodígio, portento

milagre: realizado por alguém


ὑπομονή


(G5281)
hypomonḗ (hoop-om-on-ay')

5281 υπομονη hupomone

de 5278; TDNT - 4:581,581; n f

  1. estabilidade, constância, tolerância
    1. no NT, a característica da pessoa que não se desvia de seu propósito e de sua lealdade à fé e piedade mesmo diante das maiores provações e sofrimentos
    2. pacientemente, firmemente

      paciente, que espera por alguém ou algo lealmente

      que persiste com paciência, constância, e perseverânça

Sinônimos ver verbete 5861


ἀπόστολος


(G652)
apóstolos (ap-os'-tol-os)

652 αποστολος apostolos

de 649; TDNT - 1:407,67; n m

  1. um delegado, mensageiro, alguém enviado com ordens
    1. especificamente aplicado aos doze apóstolos de Cristo
    2. num sentido mais amplo aplicado a outros mestres cristãos eminentes
      1. Barnabé
      2. Timóteo e Silvano

II Coríntios 12: 13 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque, em que é que fostes vós inferiores às outras assembleias, a não ser no fato de que eu mesmo não vos fui pesado (em salários)? Perdoai-me este malfeito.
II Coríntios 12: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1577
ekklēsía
ἐκκλησία
Igreja
(church)
Substantivo - feminino acusativo singular
G2274
hēttáō
ἡττάω
tornar menos, inferior, dominar
(you were inferior)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 2ª pessoa do plural
G2655
katanarkáō
καταναρκάω
tornar entorpecido ou dormente
(I did burden)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Ativo - 1ª pessoa do singular
G3062
loipoí
λοιποί
remanescente, o resto
([the] rest)
Adjetivo - nominativo Masculino no Masculino no Plurak
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5101
tís
τίς
Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
(who)
Pronome interrogativo / indefinido - nominativo masculino singular
G5228
hypér
ὑπέρ
direito
(right)
Adjetivo
G5483
charízomai
χαρίζομαι
andorinha, andorinhão
(in exchange for the horses)
Substantivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
G93
adikía
ἀδικία
injustiça, de um juiz
(of unrighteousness)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐκκλησία


(G1577)
ekklēsía (ek-klay-see'-ah)

1577 εκκλησια ekklesia

de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f

  1. reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
    1. assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
    2. assembléia dos israelitas
    3. qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
    4. num sentido cristão
      1. assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
      2. grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
      3. aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
      4. totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
      5. assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu

Sinônimos ver verbete 5897


ἡττάω


(G2274)
hēttáō (hayt-tah'-o)

2274 ητταω hettao

do mesmo que 2276; v

  1. tornar menos, inferior, dominar
    1. ser feito inferior
    2. dominar o derrotar, ser conquistado por alguém, forçado a render-se
    3. manter algo inferior, colocar abaixo

καταναρκάω


(G2655)
katanarkáō (kat-an-ar-kah'-o)

2655 καταναρκαω katanarkao

de 2596 e narkao (estar entorpecido); v

tornar entorpecido ou dormente

estar dormente, inativo, estar com prejuízo de alguém

pesar grandemente sobre, ser muito pesado para


λοιποί


(G3062)
loipoí (loy-poy')

3062 λοιπος loipoy

plural masculino de um derivado de 3007; adv

  1. remanescente, o resto
    1. o resto de qualquer número ou classe em consideração
    2. com uma certa distinção e contraste, o resto, que não é de uma classe específica ou número
    3. o resto das coisas, aquilo que ainda permanece

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

τίς


(G5101)
tís (tis)

5101 τις tis

τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

ὑπέρ


(G5228)
hypér (hoop-er')

5228 υπερ huper

preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

em benefício de, para a segurança de

acima, além, mais que

mais, além, acima


χαρίζομαι


(G5483)
charízomai (khar-id'-zom-ahee)

5483 χαριζομαι charizomai

voz média de 5485; TDNT - 9:372,1298; v

  1. fazer algo confortável ou agradável (a alguém), fazer um favor a, agradar
    1. mostrar-se generoso, bom, benevolente
    2. conceder perdão, perdoar
    3. dar graciosamente, dar livremente, entregar
      1. perdoar
      2. graciosamente restaurar alguém a outro
      3. cuidar de uma pessoa em perigo para alguém

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

ἀδικία


(G93)
adikía (ad-ee-kee'-ah)

93 αδικια adikia

de 94; TDNT 1:153,22; n f

  1. injustiça, de um juiz
  2. injustiça de coração e vida
  3. uma profunda violação da lei e da justiça, ato de injustiça

II Coríntios 12: 14 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Eis aqui, uma terceira vez preparado- e- pronto estou para ir até vós, e não vos serei pesado (em salários), porque não busco o que é vosso, mas sim (busco) a vós outros: porque não devem os filhos para os pais (- e- mães) entesourar, mas sim os pais (- e- mães) (entesourarem) para os filhos.
II Coríntios 12: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1118
goneús
γονεύς
()
G2064
érchomai
ἔρχομαι
vir
(are come)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
G2093
hetoímōs
ἑτοίμως
()
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2212
zētéō
ζητέω
purificar, destilar, coar, refinar
(refined)
Verbo
G2343
thēsaurízō
θησαυρίζω
ajuntar e armazenar, amontoar
(store up)
Verbo - presente imperativo ativo - 2ª pessoa do plural
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2655
katanarkáō
καταναρκάω
tornar entorpecido ou dormente
(I did burden)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Ativo - 1ª pessoa do singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3708
horáō
ὁράω
ira, irritação, provocação, aflição
(of the provocation)
Substantivo
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G3784
opheílō
ὀφείλω
(Piel) praticar feitiçaria ou bruxaria, usar feitiçaria
(and the sorcerers)
Verbo
G4314
prós
πρός
pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
(of Mezahab)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5043
téknon
τέκνον
candeeiro, candelabro
(the lampstand)
Substantivo
G5154
trítos
τρίτος
cobre, bronze
(as bronze)
Substantivo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

γονεύς


(G1118)
goneús (gon-yooce')

1118 γονευς goneus

da raíz de 1096; n m

  1. pais, o pai ou a mãe, progenitores

ἔρχομαι


(G2064)
érchomai (er'-khom-ahee)

2064 ερχομαι erchomai

voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média] ελευθομαι eleuthomai el-yoo’-thomahee, ou [ativo] ελθω eltho el’-tho, que não ocorrem de outra maneira); TDNT - 2:666,257; v

  1. vir
    1. de pessoas
      1. vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
      2. aparecer, apresentar-se, vir diante do público
  2. metáf.
    1. vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
    2. ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
  3. ir, seguir alguém

Sinônimos ver verbete 5818


ἑτοίμως


(G2093)
hetoímōs (het'-oy-moce)

2093 ετοιμως hetoimos

de 2092; adv

  1. prontamente, estar pronto

ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

ζητέω


(G2212)
zētéō (dzay-teh'-o)

2212 ζητεω zeteo

de afinidade incerta; TDNT - 2:892,300; v

  1. procurar a fim de encontrar
    1. procurar algo
    2. procurar [para descobrir] pelo pensamento, meditação, raciocínio; investigar
    3. procurar, procurar por, visar, empenhar-se em
  2. procurar, i.e., requerer, exigir
    1. pedir enfaticamente, exigir algo de alguém

θησαυρίζω


(G2343)
thēsaurízō (thay-sow-rid'-zo)

2343 θησαυριζω thesaurizo

de 2344; TDNT - 3:138,333; v

  1. ajuntar e armazenar, amontoar
    1. acumular riquezas
    2. manter em estoque, armazenar, reservar

      metáf. assim viver o dia-a-dia de modo a cresçer seja na amargura ou na alegria do próprio destino


ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καταναρκάω


(G2655)
katanarkáō (kat-an-ar-kah'-o)

2655 καταναρκαω katanarkao

de 2596 e narkao (estar entorpecido); v

tornar entorpecido ou dormente

estar dormente, inativo, estar com prejuízo de alguém

pesar grandemente sobre, ser muito pesado para



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὁράω


(G3708)
horáō (hor-ah'-o)

3708 οραω horao

propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

  1. ver com os olhos
  2. ver com a mente, perceber, conhecer
  3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
  4. ver, olhar para
    1. dar atênção a, tomar cuidado
    2. cuidar de, dar atênção a

      Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

Sinônimos ver verbete 5822


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

ὀφείλω


(G3784)
opheílō (of-i'-lo)

3784 οφειλω opheilo ou (em tempos determinados) sua forma prolongada οφειλεω opheileo

provavelmente da raiz de 3786 (da idéia de incremento); TDNT - 5:559,746; v

  1. dever
    1. dever dinheiro, estar em débito com
      1. aquilo que é devido, dívida
  2. metáf. a boa vontade devida

Sinônimos ver verbete 5940


πρός


(G4314)
prós (pros)

4314 προς pros

forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

em benefício de

em, perto, por

para, em direção a, com, com respeito a


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

τέκνον


(G5043)
téknon (tek'-non)

5043 τεκνον teknon

da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n

  1. descendência, crianças
    1. criança
    2. menino, filho
    3. metáf.
      1. nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
      2. em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
      3. no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
      4. filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
      5. filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
    4. metáf.
      1. de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
      2. alguém que está sujeito a qualquer destino
        1. assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
      3. os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
      4. filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de

        Deus

Sinônimos ver verbete 5868 e 5943


τρίτος


(G5154)
trítos (tree'-tos)

5154 τριτος tritos

ordinal de 5140; TDNT - 8:216,1188; adj

  1. terceiro

II Coríntios 12: 15 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Eu, porém, o mais alegremente gastarei e serei inteiramente- gasto por causa de (o meu amor a) as vossas almas, ainda que, cada vez o mais abundantemente vos amando eu, menos sou eu amado.
II Coríntios 12: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1159
dapanáō
δαπανάω
petição, pedido
(a petition)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G1550
ekdapanáō
ἐκδαπανάω
rolante, dobradiça (de portas) n m
(folding)
Adjetivo
G2236
hḗdista
ἥδιστα
espalhar, aspergir, atirar, lançar, espalhar abundantemente, salpicar
(and let sprinkle it)
Verbo
G2276
hḗtton
ἥττον
os habitantes da cidade de Hebrom
(of the Hebronites)
Substantivo
G25
agapáō
ἀγαπάω
com respeito às pessoas
(You shall love)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4057
perissōs
περισσῶς
deserto
(the wilderness)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5228
hypér
ὑπέρ
direito
(right)
Adjetivo
G5590
psychḗ
ψυχή
ficar tempestuoso, enfurecer
(and was very troubled)
Verbo


δαπανάω


(G1159)
dapanáō (dap-an-ah'-o)

1159 δαπαναω dapanao

de 1160; v

  1. fazer despesas, expender, gastar,
  2. num mau sentido: desperdiçar, esbanjar, dissipar, consumir

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

ἐκδαπανάω


(G1550)
ekdapanáō (ek-dap-an-ah'-o)

1550 εκδαπαναω ekdapanao

de 1537 e 1159; v

  1. esgotar pelo uso, gastar inteiramente, terminar completamente
  2. esgotar-se

ἥδιστα


(G2236)
hḗdista (hay'-dis-tah)

2236 ηδιστα hedista

plural do superlative do mesmo que 2234; adv n

  1. muitíssimo alegre

ἥττον


(G2276)
hḗtton (hate'-ton)

2276 ηττον hetton

neutro do comparativo de heka (levemente) usado para algo de 2556; adj

inferior

menos


ἀγαπάω


(G25)
agapáō (ag-ap-ah'-o)

25 αγαπαω agapao

Talvez de agan (muito) [ou cf 5689 עגב]; TDNT 1:21,5; v

  1. com respeito às pessoas
    1. receber com alegria, acolher, gostar muito de, amar ternamente
  2. com respeito às coisas
    1. estar satisfeito, estar contente sobre ou com as coisas

Sinônimos ver verbete 5914


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


περισσῶς


(G4057)
perissōs (per-is-soce')

4057 περισσως perissos

de 4053; adv

além da medida, extraordinário

grandemente, excessivamente


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

ὑπέρ


(G5228)
hypér (hoop-er')

5228 υπερ huper

preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

em benefício de, para a segurança de

acima, além, mais que

mais, além, acima


ψυχή


(G5590)
psychḗ (psoo-khay')

5590 ψυχη psuche

de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f

  1. respiração
    1. fôlego da vida
      1. força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
        1. de animais
        2. de pessoas
    2. vida
    3. aquilo no qual há vida
      1. ser vivo, alma vivente
  2. alma
    1. o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.)
    2. a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bemaventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
    3. a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)

II Coríntios 12: 16 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Eu mesmo não vos fui pesado (em salários) mas, sendo astuto, com enganosa- maquinação vos apanhei."">Mas seja isto 1295: "Eu mesmo não vos fui pesado (em salários) mas, sendo astuto, com enganosa- maquinação vos apanhei."
II Coríntios 12: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1388
dólos
δόλος
()
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2599
katabaréō
καταβαρέω
pressionar para baixo mediante o uso de um peso
(heavy)
Verbo - particípio no presente médio ou passivo - masculino nominativo plural
G2983
lambánō
λαμβάνω
descendentes do terceiro filho de Canaã que vivia em ou próximo ao local de Jebus, o
(the Jebusites)
Substantivo
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3835
panoûrgos
πανοῦργος
ser branco
(to make)
Verbo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5225
hypárchō
ὑπάρχω
o dono da eira pela qual a arca estava passando em viagem para Jerusalém quando
(of Nachon)
Substantivo


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

δόλος


(G1388)
dólos (dol'-os)

1388 δολος dolos

de um verbo primário arcaico, dello (provavelmente significando “atrair com engano”; cf 1185); n m

  1. astúcia, engano, fraude, malícia

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

καταβαρέω


(G2599)
katabaréō (kat-ab-ar-eh'-o)

2599 καταβαρεω katabareo

de 2596 e 916; v

pressionar para baixo mediante o uso de um peso

carregar com peso, sobrecarregar

  1. metáf. oprimir, ser um peso

λαμβάνω


(G2983)
lambánō (lam-ban'-o)

2983 λαμβανω lambano

forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v

  1. pegar
    1. pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
      1. pegar algo para ser carregado
      2. levar sobre si mesmo
    2. pegar a fim de levar
      1. sem a noção de violência, i.e., remover, levar
    3. pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
      1. reinvindicar, procurar, para si mesmo
        1. associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
      2. daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
      3. pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
      4. pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
      5. capturar, alcançar, lutar para obter
      6. pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
    4. pegar
      1. admitir, receber
      2. receber o que é oferecido
      3. não recusar ou rejeitar
      4. receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
      5. tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
    5. pegar, escolher, selecionar
    6. iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
  2. receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta

Sinônimos ver verbete 5877


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

πανοῦργος


(G3835)
panoûrgos (pan-oor'-gos)

3835 πανουργος panourgos

de 3956 e 2041; TDNT - 5:722,770; adj

  1. hábil, destro
    1. num bom sentido, apto para empreender e executar algo, destro, sábio, sagaz, hábil
    2. num mau sentido, astuto, esperto, enganoso, traiçoeiro, fraudulento

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

ὑπάρχω


(G5225)
hypárchō (hoop-ar'-kho)

5225 υπαρχω huparcho

de 5259 e 756; v

  1. começar por baixo, fazer um começo
    1. iniciar

      vir a, portanto estar lá; estar pronto, estar à mão

      estar


II Coríntios 12: 17 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Por intermédio de algum- qualquer varão daqueles que hei enviado até vós ― porventura por intermédio dele tirei eu vantagem de vós?
II Coríntios 12: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G4122
pleonektéō
πλεονεκτέω
nome simbólico que Isaías deu ao seu filho por indicação de Deus; indicação profética de
(concerning Maher-shalal-hash-baz)
Substantivo
G4314
prós
πρός
pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
(of Mezahab)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G649
apostéllō
ἀποστέλλω
ordenar (alguém) ir para um lugar estabelecido
(having sent forth)
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

πλεονεκτέω


(G4122)
pleonektéō (pleh-on-cek-teh'-o)

4122 πλεονεκτεω pleonekteo

de 4123; TDNT - 6:266,864; v

  1. ter mais, ou parte ou porção maior
    1. ser superior, exceder, superar, ter uma vantagem sobre

      ganhar ou levar vantagem sobre os outros, superar


πρός


(G4314)
prós (pros)

4314 προς pros

forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

em benefício de

em, perto, por

para, em direção a, com, com respeito a


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

ἀποστέλλω


(G649)
apostéllō (ap-os-tel'-lo)

649 αποστελλω apostello

de 575 e 4724; TDNT - 1:398,67; v

  1. ordenar (alguém) ir para um lugar estabelecido
  2. mandar embora, despedir
    1. permitir que alguém parta, para que alcance a liberdade
    2. ordenar a partida de alguém, enviar
    3. expulsar

Sinônimos ver verbete 5813


αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

II Coríntios 12: 18 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Roguei a Tito, e enviei- juntamente- com ele o irmão (Lucas). Porventura tirou vantagem de vós Tito? Porventura não (já no passado) andamos nós ① no mesmo espírito? Porventura não (já no passado) andamos nós ① sobre as mesmas pisadas?
II Coríntios 12: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G2487
íchnos
ἴχνος
uma troca, muda (de roupas), substituição
(changes)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3385
mḗti
μήτι
não
(not)
Partícula negativa
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3870
parakaléō
παρακαλέω
o nome primitivo de Betel e provavelmente o nome da cidade que fica próxima à
([was called] Luz)
Substantivo
G4043
peripatéō
περιπατέω
caminhar
(walking)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G4122
pleonektéō
πλεονεκτέω
nome simbólico que Isaías deu ao seu filho por indicação de Deus; indicação profética de
(concerning Maher-shalal-hash-baz)
Substantivo
G4151
pneûma
πνεῦμα
terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
([the] Spirit)
Substantivo - neutro genitivo singular
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G4882
synapostéllō
συναποστέλλω
()
G5103
Títos
Τίτος
o Rio
(the river)
Substantivo
G80
adelphós
ἀδελφός
O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
(small dust)
Substantivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


ἴχνος


(G2487)
íchnos (ikh'-nos)

2487 ιχνος ichnos

de ikneomai (chegar, cf 2240); TDNT - 3:402,379; n n

pisada, pegada, marca

no NT, metáf. imitar o exemplo de alguém


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μήτι


(G3385)
mḗti (may'-tee)

3385 μητι meti ou μη τι

de 3361 e o neutro de 5100; partícula

  1. se, de qualquer modo, talvez


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

παρακαλέω


(G3870)
parakaléō (par-ak-al-eh'-o)

3870 παρακαλεω parakaleo

de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v

  1. chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
  2. dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
    1. admoestar, exortar
    2. rogar, solicitar, pedir
      1. esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
    3. consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
      1. receber consolação, ser confortado
    4. encorajar, fortalecer
    5. exortando, confortando e encorajando
    6. instruir, ensinar

περιπατέω


(G4043)
peripatéō (per-ee-pat-eh'-o)

4043 περιπατεω peripateo

de 4012 e 3961; TDNT - 5:940,804; v

  1. caminhar
    1. fazer o próprio caminho, progredir; fazer bom uso das oportunidades
    2. viver
      1. regular a própria vida
      2. conduzir a si mesmo, comportar-se
      3. conduzir-se pela vida

πλεονεκτέω


(G4122)
pleonektéō (pleh-on-cek-teh'-o)

4122 πλεονεκτεω pleonekteo

de 4123; TDNT - 6:266,864; v

  1. ter mais, ou parte ou porção maior
    1. ser superior, exceder, superar, ter uma vantagem sobre

      ganhar ou levar vantagem sobre os outros, superar


πνεῦμα


(G4151)
pneûma (pnyoo'-mah)

4151 πνευμα pneuma

de 4154; TDNT - 6:332,876; n n

  1. terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
    1. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
    2. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
    3. nunca mencionado como um força despersonalizada
  2. o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
    1. espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
    2. alma
  3. um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
    1. espírito que dá vida
    2. alma humana que partiu do corpo
    3. um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
      1. usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
      2. a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
  4. a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
    1. a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
  5. um movimento de ar (um sopro suave)
    1. do vento; daí, o vento em si mesmo
    2. respiração pelo nariz ou pela boca

Sinônimos ver verbete 5923


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

συναποστέλλω


(G4882)
synapostéllō (soon-ap-os-tel'-lo)

4882 συναποστελλω sunapostello

de 4862 e 649; v

  1. enviar com

Τίτος


(G5103)
Títos (tee'-tos)

5103 Τιτος Titos

de origem latina e significado incerto; n pr m Tito = “enfermeira ou ama-seca”

  1. cristão gentio e companheiro de Paulo em algumas de suas viagens

ἀδελφός


(G80)
adelphós (ad-el-fos')

80 αδελφος adelphos

de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

TDNT 1:144,22; n m

  1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
  2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
  3. qualquer companheiro ou homem
  4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
  5. um associado no emprego ou escritório
  6. irmãos em Cristo
    1. seus irmãos pelo sangue
    2. todos os homens
    3. apóstolos
    4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

II Coríntios 12: 19 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Outra vez supondes que, a vós outros, estamos nos desculpando 1296? Perante Deus, dentro de o Cristo, estamos falando. Mas fazemos todas estas coisas, ó amados, para a vossa edificação.
II Coríntios 12: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1380
dokéō
δοκέω
uma cidade marítima da Fenícia próxima a Tiro (atual ’Jebeil’) conhecida pelos gregos
(of Gebal)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G27
agapētós
ἀγαπητός
()
G2713
katénanti
κατέναντι
procurar, buscar, pesquisar, examinar, investigar
(and make search)
Verbo
G2980
laléō
λαλέω
(P
(and cried)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3619
oikodomḗ
οἰκοδομή
(o ato de) construir, construção
(buildings)
Substantivo - Feminino no Plural acusativo
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3819
pálai
πάλαι
de tempos antigos, anterior
(long ago)
Advérbio
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5228
hypér
ὑπέρ
direito
(right)
Adjetivo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G626
apologéomai
ἀπολογέομαι
defender-se, apresentar defesa própria
(you shall reply in defense)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) subjuntivo médio - 2ª pessoa do plural


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

δοκέω


(G1380)
dokéō (dok-eh'-o)

1380 δοκεω dokeo

uma forma prolongada de um verbo primário, δοκω doko (usado apenas como substituto em certos tempos; cf a raíz de 1166) do mesmo significado; TDNT - 2:232,178; v

  1. ser da opinião de, pensar, supor
  2. parecer, ser considerado, reputado
  3. parece-me
    1. Penso, julgo
    2. Parece bom para, agradou a mim, eu determinei

Sinônimos ver verbete 5837


ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

ἀγαπητός


(G27)
agapētós (ag-ap-ay-tos')

27 αγαπτος agapetos

de 25; TDNT 1:21,5; adj

  1. amado, estimado, querido, favorito, digno ou merecedor de amor

κατέναντι


(G2713)
katénanti (kat-en'-an-tee)

2713 κατεναντι katenanti

de 2596 e 1725; adv

oposto, defronte de

metáf. diante de alguém, i.e., ele sendo juiz


λαλέω


(G2980)
laléō (lal-eh'-o)

2980 λαλεω laleo

forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v

  1. emitir uma voz ou um som
  2. falar
    1. usar a língua ou a faculdade da fala
    2. emitir sons articulados
  3. conversar,
  4. anunciar, contar
  5. usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
    1. falar


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οἰκοδομή


(G3619)
oikodomḗ (oy-kod-om-ay')

3619 οικοδομη oikodome

feminino (abstrato) de um composto de 3624 e a raiz de 1430; TDNT - 5:144,674; n f

  1. (o ato de) construir, construção
  2. metáf. o processo de edificação, edificação
    1. ato de alguém que promove o crescimento de outro em sabedoria cristã, piedade, felicidade, santidade

      edificação (i.e., o que foi construído, edifício)


ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

πάλαι


(G3819)
pálai (pal'-ahee)

3819 παλαι palai

provavelmente outra forma para 3825 (da idéia de retrocessão); TDNT - 5:717,769; adv

de tempos antigos, anterior

há muito tempo


πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

ὑπέρ


(G5228)
hypér (hoop-er')

5228 υπερ huper

preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

em benefício de, para a segurança de

acima, além, mais que

mais, além, acima


Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


ἀπολογέομαι


(G626)
apologéomai (ap-ol-og-eh'-om-ahee)

626 απολογεομαι apologeomai

voz média de um composto de 575 e 3056; v

  1. defender-se, apresentar defesa própria
  2. defender uma pessoa ou uma coisa
  3. prestar relatório completo de
    1. calcular ou considerar bem

II Coríntios 12: 20 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque receio que, quando havendo eu chegado, não vos ache (em um estado) tal como eu quero, e eu seja achado por vós tal como não quereis; que não, de alguma maneira, haja contendas, invejas, iras, rivalidade- politicagem, difamar- pelas- costas ①, mexericos, orgulhos, tumultos;
II Coríntios 12: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G181
akatastasía
ἀκαταστασία
()
G2052
eritheía
ἐριθεία
propaganda eleitoral ou intriga por um ofício
(self-interest)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G2054
éris
ἔρις
culpa, carregado de culpa, estranho adj
(strange)
Substantivo
G2064
érchomai
ἔρχομαι
vir
(are come)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
G2147
heurískō
εὑρίσκω
o pai de Eliézer, o líder dos rubenitas no reinado de Davi
(and Zichri)
Substantivo
G2205
zēlos
ζῆλος
velho
([were] old)
Adjetivo
G2309
thélō
θέλω
querer, ter em mente, pretender
(willing)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2372
thymós
θυμός
ver, perceber, olhar, observar, profetizar, providenciar
(shall provide)
Verbo
G2504
kagṓ
κἀγώ
lombos
(from your loins)
Substantivo
G2636
katalalía
καταλαλία
(Pual) descascar, descamar (somente no particípio)
(flake-like thing)
Verbo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3634
hoîos
οἷος
completar, aperfeiçoar, fazer completo, tornar completo
(have perfected)
Verbo
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G4459
pōs
πῶς
dente, dente grande
(the great teeth)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5399
phobéō
φοβέω
crepúsculo
(from the twilight)
Substantivo
G5450
physíōsis
φυσίωσις
()
G5587
psithyrismós
ψιθυρισμός
()


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

ἀκαταστασία


(G181)
akatastasía (ak-at-as-tah-see'-ah)

181 ακαταστασια akatastasia

de 182; TDNT - 3:446,387; n f

  1. instabilidade, um estado de desordem, distúrbio, confusão

ἐριθεία


(G2052)
eritheía (er-ith-i'-ah)

2052 εριθεια eritheia

talvez o mesmo que 2042; TDNT - 2:660,256; n f

  1. propaganda eleitoral ou intriga por um ofício
    1. aparentemente, no NT uma distinção requerida, um desejo de colocar-se acima, um espírito partidário e faccioso que não desdenha a astúcia
    2. partidarismo, sectarismo

      Antes do NT, esta palavra é encontrada somente em Aristóteles, onde denota um perseguição egoísta do ofício político através de meios injustos. (A&G) Paulo exorta ser um em Cristo, não colocando-se acima ou sendo egoísta (Fp 2:3). Tg 3:14 fala contra ter amor-próprio ou se vangloriar. (Wayne Steury)


ἔρις


(G2054)
éris (er'-is)

2054 ερις eris

de afinidade incerta; n f

  1. contenda, disputa, discussão

ἔρχομαι


(G2064)
érchomai (er'-khom-ahee)

2064 ερχομαι erchomai

voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média] ελευθομαι eleuthomai el-yoo’-thomahee, ou [ativo] ελθω eltho el’-tho, que não ocorrem de outra maneira); TDNT - 2:666,257; v

  1. vir
    1. de pessoas
      1. vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
      2. aparecer, apresentar-se, vir diante do público
  2. metáf.
    1. vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
    2. ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
  3. ir, seguir alguém

Sinônimos ver verbete 5818


εὑρίσκω


(G2147)
heurískō (hyoo-ris'-ko)

2147 ευρισκω heurisko

forma prolongada de uma palavra primária ευρω heuro, que (junto com outra forma cognata ευρεω heureo hyoo-reh’-o) é usada em todos os tempos exceto no presente e imperfeito; TDNT - 2:769,*; v

  1. descobrir, encontrar por acaso, encontrar-se com
    1. depois de procurar, achar o que se buscava
    2. sem procura prévia, achar (por acaso), encontrar
    3. aqueles que vêm ou retornam para um lugar
  2. achar pela averiguação, reflexão, exame, escrutínio, observação, descobrir pela prática e experiência
    1. ver, aprender, descobrir, entender
    2. ser achado, i.e., ser visto, estar presente
    3. ser descoberto, reconhecido, detectado; revelar-se, do caráter ou estado de alguém, de como é percebido por outros (homens, Deus, ou ambos)
    4. obter conhecimento de, vir a conhecer, Deus

      descobrir por si mesmo, adquirir, conseguir, obter, procurar


ζῆλος


(G2205)
zēlos (dzay'-los)

2205 ζηλος zelos

de 2204; TDNT - 2:877,297; n m/n

  1. excitação de mente, ardor, fervor de espírito
    1. zelo, ardor em abraçar, perseguir, defender algo
      1. zelo no interesse de, por uma pessoa ou coisa
      2. fúria de indignação, zelo punitivo
    2. rivalidade invejosa e contensiosa, ciúme

θέλω


(G2309)
thélō (thel'-o)

2309 θελω thelo ou εθελω ethelo

em tempos certos θελεω theleo thel-eh’-o e εθελεω etheleo eth-el-eh’-o que são normalmente absoletos aparentemente reforçada pela forma alternativa de 138; TDNT - 3:44,318; v

  1. querer, ter em mente, pretender
    1. estar resolvido ou determinado, propor-se
    2. desejar, ter vontade de
    3. gostar
      1. gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
    4. ter prazer em, ter satisfação

Sinônimos ver verbete 5915


θυμός


(G2372)
thymós (thoo-mos')

2372 θυμος thumos

de 2380; TDNT - 3:167,339; n m

paixão, raiva, fúria, ira que ferve de forma imediata e logo se acalma outra vez

brasa, ardor, o vinho da paixão, o vinho que excita,(que enloquece o beberrão ou o destrói pela sua força)


κἀγώ


(G2504)
kagṓ (kag-o')

2504 καγω kago

ou και εγω também o caso dativo καμοι kamoi, e acusativo καμε kame de 2532 e 1473; conj

e eu

eu também, bem como eu, eu da mesma forma, eu do mesmo modo

  1. até eu, até mesmo eu

καταλαλία


(G2636)
katalalía (kat-al-al-ee'-ah)

2636 καταλαλια katalalia

de 2637; TDNT - 4:3,495; n f

  1. difamação, calúnia

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

οἷος


(G3634)
hoîos (hoy'-os)

3634 οιος hoios

provavelmente semelhante a 3588, 3739, e 3745; pron

  1. de tal tipo, de tal modo, tal como

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

πῶς


(G4459)
pōs (poce)

4459 πως pos

advérbio da raiz de 4226, partícula interrogativa de modo; partícula

  1. como, de que maneira

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

φοβέω


(G5399)
phobéō (fob-eh'-o)

5399 φοβεω phobeo

de 5401; TDNT - 9:189,1272; v

  1. pôr em fuga pelo terror (espantar)
    1. pôr em fuga, fugir
    2. amedrontar, ficar com medo
      1. ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
        1. do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
        2. daqueles cheios de espanto
      2. amedrontar, ficar com medo de alguém
      3. ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
    3. reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial

Sinônimos ver verbete 5841


φυσίωσις


(G5450)
physíōsis (foo-see'-o-sis)

5450 φυσιωσις phusiosis

de 5448; n f

  1. insolência, arrogância, orgulho

ψιθυρισμός


(G5587)
psithyrismós (psith-oo-ris-mos')

5587 ψιθυρισμος psithurismos

de um derivado de psithos (murmúrio; por implicação, calúnia, provavelmente semelhante a 5574); n m

murmúrio, i.e., calúnia secreta

do murmúrio mágico de um encantador de serpentes


II Coríntios 12: 21 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Que não, (quando) outra vez havendo eu ido (até vós), me humilhe o meu Deus concernente a vós, e eu chorarei por muitos daqueles até agora tendo pecado e não havendo se arrependido da imundícia, e fornicação ①, e luxúria que cometeram.
II Coríntios 12: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G167
akatharsía
ἀκαθαρσία
armar uma tenda, mover uma tenda
(and pitched [his] tent)
Verbo
G1909
epí
ἐπί
sobre, em cima de, em, perto de, perante
(at [the time])
Preposição
G2064
érchomai
ἔρχομαι
vir
(are come)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3340
metanoéō
μετανοέω
mudar a mente, i.e., arrepender-se
(Repent)
Verbo - presente imperativo ativo - 2ª pessoa do plural
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3825
pálin
πάλιν
Seu coração
(his heart)
Substantivo
G3996
penthéō
πενθέω
entrada, ato de entrar
(goes down)
Substantivo
G4183
polýs
πολύς
um habitante de Moresete
(the Morasthite)
Adjetivo
G4202
porneía
πορνεία
relação sexual ilícita
(of sexual immorality)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G4238
prássō
πράσσω
exercitar, praticar, estar ocupado com, exercer
(collect)
Verbo - presente imperativo ativo - 2ª pessoa do plural
G4258
proamartánō
προαμαρτάνω
filha de Jerimote, filho do rei Davi e esposa, evidentemente a 1a., do rei Roboão, o neto
(Mahalath)
Substantivo
G4314
prós
πρός
pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
(of Mezahab)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5013
tapeinóō
ταπεινόω
(CLBL) (I
(and prophesied)
Verbo
G766
asélgeia
ἀσέλγεια
luxúria desenfreada, excesso, licensiosidade, lascívia, libertinagem, caráter ultrajante
(sensuality)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo


ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἀκαθαρσία


(G167)
akatharsía (ak-ath-ar-see'-ah)

167 ακαθαρσια akatharsia

de 169; TDNT - 3:427,381; n f

  1. impureza
    1. física
    2. no sentido moral: impureza proveniente de desejos sexuais, luxuria, vida devassa
      1. de motivos impuro

ἐπί


(G1909)
epí (ep-ee')

1909 επι epi

uma raíz; prep

sobre, em cima de, em, perto de, perante

de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

para, acima, sobre, em, através de, contra


ἔρχομαι


(G2064)
érchomai (er'-khom-ahee)

2064 ερχομαι erchomai

voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média] ελευθομαι eleuthomai el-yoo’-thomahee, ou [ativo] ελθω eltho el’-tho, que não ocorrem de outra maneira); TDNT - 2:666,257; v

  1. vir
    1. de pessoas
      1. vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
      2. aparecer, apresentar-se, vir diante do público
  2. metáf.
    1. vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
    2. ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
  3. ir, seguir alguém

Sinônimos ver verbete 5818


θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μετανοέω


(G3340)
metanoéō (met-an-o-eh'-o)

3340 μετανοεω metanoeo

de 3326 e 3539; TDNT - 4:975,636; v

mudar a mente, i.e., arrepender-se

mudar a mente para melhor, emendar de coração e com pesar os pecados passados

Sinônimos ver verbete 5862


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

πάλιν


(G3825)
pálin (pal'-in)

3825 παλιν palin

provavelmente do mesmo que 3823 (da idéia de repetição oscilatória); adv

  1. de novo, outra vez
    1. renovação ou repetição da ação
    2. outra vez, de novo

      outra vez, i.e., mais uma vez, em adição

      por vez, por outro lado


πενθέω


(G3996)
penthéō (pen-theh'-o)

3996 πενθεω pentheo

de 3997; TDNT - 6:40,825; v

prantear

prantear por, lamentar alguém

Sinônimos ver verbete 5932


πολύς


(G4183)
polýs (pol-oos')

4183 πολυς polus

que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj

  1. numeroso, muito, grande

πορνεία


(G4202)
porneía (por-ni'-ah)

4202 πορνεια porneia

de 4203; TDNT - 6:579,918; n f

  1. relação sexual ilícita
    1. adultério, fornicação, homossexualidade, lesbianismo, relação sexual com animais etc.
    2. relação sexual com parentes próximos; Lv 18
    3. relação sexual com um homem ou mulher divorciada; Mc 10:11-12
  2. metáf. adoração de ídolos
    1. da impureza que se origina na idolatria, na qual se incorria ao comer sacrifícios oferecidos aos ídolos

πράσσω


(G4238)
prássō (pras'-so)

4238 πρασσω prasso

palavra raiz; TDNT - 6:632,927; v

  1. exercitar, praticar, estar ocupado com, exercer
    1. empreender, fazer
  2. executar, realizar
    1. comprometer-se, perpetrar
  3. administrar assuntos públicos, efetuar os negócios públicos
    1. cobrar tributos, impostos, débitos
  4. agir

Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


προαμαρτάνω


(G4258)
proamartánō (pro-am-ar-tan'-o)

4258 προαμαρτανω proamartano

de 4253 e 264; v

  1. pecar anteriormente
    1. daqueles que antes de receber o batismo eram culpados dos vícios especialmente comuns entre os gentios

πρός


(G4314)
prós (pros)

4314 προς pros

forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

em benefício de

em, perto, por

para, em direção a, com, com respeito a


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

ταπεινόω


(G5013)
tapeinóō (tap-i-no'-o)

5013 ταπεινοω tapeinoo

de 5011; TDNT - 8:1,1152; v

  1. tornar baixo, rebaixar
    1. aplainar, reduzir a um plano
    2. metáf. rebaixar à condição humilde, reduzir a circunstâncias mais pobres
      1. designar alguém a uma posição ou lugar mais baixo
      2. humilhar
      3. ser categorizado abaixo de outros que são honrados ou recompensados
      4. humilhar-se ou rebaixar-se por uma vida humilde
    3. abaixar, deprimir
      1. da alma que machuca o orgulho de alguém
      2. ter uma opinião modesta de si mesmo
      3. comportar-se de um modo modesto
      4. destituído de toda arrogância

ἀσέλγεια


(G766)
asélgeia (as-elg'-i-a)

766 ασελγεια aselgeia

de um composto de 1 (como partícula negativa) e um suposto selges (de derivação incerta, mas aparentemente significando abstinente); TDNT - 1:490,83; n f

  1. luxúria desenfreada, excesso, licensiosidade, lascívia, libertinagem, caráter ultrajante impudência, desaforo, insolência

Sinônimos ver verbete 5891