Enciclopédia de Efésios 5:1-33

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ef 5: 1

Versão Versículo
ARA Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados;
ARC SEDE pois imitadores de Deus, como filhos amados;
TB Tornai-vos, portanto, imitadores de Deus, como filhos amados;
BGB γίνεσθε οὖν μιμηταὶ τοῦ θεοῦ, ὡς τέκνα ἀγαπητά,
BKJ Sede, pois, seguidores de Deus, como filhos queridos;
LTT Sede vós, pois, seguidores ① (dos exemplos) de Deus, como Seus filhos amados;
BJ2 Tomai-vos, pois, imitadores de Deus, como filhos amados,
VULG Estote ergo imitatores Dei, sicut filii carissimi,

ef 5: 2

Versão Versículo
ARA e andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave.
ARC E andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave.
TB e andai em amor, assim como Cristo também vos amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em odor de suavidade.
BGB καὶ περιπατεῖτε ἐν ἀγάπῃ, καθὼς καὶ ὁ Χριστὸς ἠγάπησεν ⸀ἡμᾶς καὶ παρέδωκεν ἑαυτὸν ὑπὲρ ⸀ἡμῶν προσφορὰν καὶ θυσίαν τῷ θεῷ εἰς ὀσμὴν εὐωδίας.
BKJ e andai em amor, como também Cristo nos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave.
LTT E andai em amor, como também o Cristo nos amou e entregou a Si mesmo para- benefício- e- em- lugar- de nós, (como) oferta e sacrifício a Deus, para aroma de uma suave fragrância.
BJ2 e andai em amor, assim como Cristo também nos amou e se entregou por nós a Deus, como oferta e sacrifício de odor suave.
VULG et ambulate in dilectione, sicut et Christus dilexit nos, et tradidit semetipsum pro nobis, oblationem et hostiam Deo in odorem suavitatis.

ef 5: 3

Versão Versículo
ARA Mas a impudicícia e toda sorte de impurezas ou cobiça nem sequer se nomeiem entre vós, como convém a santos;
ARC Mas a prostituição, e toda a impureza ou avareza, nem ainda se nomeie entre vós, como convém a santos;
TB Mas fornicação e toda impureza ou avareza nem se nomeiem entre vós, como convém a santos, nem baixeza,
BGB Πορνεία δὲ καὶ ⸂ἀκαθαρσία πᾶσα⸃ ἢ πλεονεξία μηδὲ ὀνομαζέσθω ἐν ὑμῖν, καθὼς πρέπει ἁγίοις,
BKJ Mas a fornicação e toda impureza ou avareza nem ainda se nomeiem entre vós, como convém a santos;
LTT Mas fornicação ① (e toda impureza ou avareza) não (nem sequer uma vez) possa ela ser nem mesmo nomeada 1359 entre vós, como convém a santos;
BJ2 Fornicação e qualquer impureza ou avareza nem sequer se nomeiem entre vós, como convém a santos.
VULG Fornicatio autem, et omnis immunditia, aut avaritia, nec nominetur in vobis, sicut decet sanctos :

ef 5: 4

Versão Versículo
ARA nem conversação torpe, nem palavras vãs ou chocarrices, coisas essas inconvenientes; antes, pelo contrário, ações de graças.
ARC Nem torpezas, nem parvoíces, nem chocarrices, que não convém; mas antes ações de graças.
TB nem conversa tola, ou chocarrices, que são inconvenientes; antes, pelo contrário, ações de graças.
BGB καὶ αἰσχρότης καὶ μωρολογία ἢ εὐτραπελία, ⸂ἃ οὐκ ἀνῆκεν⸃, ἀλλὰ μᾶλλον εὐχαριστία.
BKJ nem imundícia, nem conversas tolas, nem gracejos, que não convêm; mas, antes, ações de graças.
LTT Nem imundície- de- palavras , nem palavreado- tolo- pecaminoso, nem gracejo- imoral (as coisas que não estão convindo); mas, muito mais, façam-se expressões de toda a gratidão (a Deus).
BJ2 Nem ditos indecentes, picantes ou maliciosos, que não convém, mas antes ações de graças.
VULG aut turpitudo, aut stultiloquium, aut scurrilitas, quæ ad rem non pertinet : sed magis gratiarum actio.

ef 5: 5

Versão Versículo
ARA Sabei, pois, isto: nenhum incontinente, ou impuro, ou avarento, que é idólatra, tem herança no reino de Cristo e de Deus.
ARC Porque bem sabeis isto: que nenhum fornicário, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no reino de Cristo e de Deus.
TB Pois isto sabeis, com certeza: que nenhum fornicário, nem impuro, nem avarento, o qual é idólatra, tem herança no reino de Cristo e Deus.
BGB τοῦτο γὰρ ⸀ἴστε γινώσκοντες ὅτι πᾶς πόρνος ἢ ἀκάθαρτος ἢ πλεονέκτης, ⸀ὅ ἐστιν εἰδωλολάτρης, οὐκ ἔχει κληρονομίαν ἐν τῇ βασιλείᾳ τοῦ Χριστοῦ καὶ θεοῦ.
BKJ Porque bem sabeis isto: que nenhum devasso, ou pessoa impura, ou homem avarento, o qual é idolatra, tem herança alguma no reino de Cristo e de Deus.
LTT Porque isto bem estais vós sabendo: que nenhum fornicário ①, ou impuro, ou avarento (o qual é idólatra), tem herança (alguma) no participar no reinar que é propriedade- de o Cristo (isto é ②, Deus) ③.
BJ2 Pois é bom que saibais que nenhum fornicário ou impuro ou avarento - que é um idólatra - tem herança no Reino de Cristo e de Deus.
VULG Hoc enim scitote intelligentes : quod omnis fornicator, aut immundus, aut avarus, quod est idolorum servitus, non habet hæreditatem in regno Christi et Dei.

ef 5: 6

Versão Versículo
ARA Ninguém vos engane com palavras vãs; porque, por essas coisas, vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.
ARC Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por estas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.
TB Ninguém vos engane com palavras vãs; pois, por essas coisas, vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.
BGB Μηδεὶς ὑμᾶς ἀπατάτω κενοῖς λόγοις, διὰ ταῦτα γὰρ ἔρχεται ἡ ὀργὴ τοῦ θεοῦ ἐπὶ τοὺς υἱοὺς τῆς ἀπειθείας.
BKJ Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.
LTT Ninguém vos engane- por- artimanha com vãs palavras, porque por causa destas coisas ① vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência ②.
BJ2 Ninguém vos engane com palavras vãs, porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os desobedientes.
VULG Nemo vos seducat inanibus verbis : propter hæc enim venit ira Dei in filios diffidentiæ.

ef 5: 7

Versão Versículo
ARA Portanto, não sejais participantes com eles.
ARC Portanto não sejais seus companheiros.
TB Portanto, não vos torneis participantes com eles.
BGB μὴ οὖν γίνεσθε συμμέτοχοι αὐτῶν·
BKJ Portanto, não sejais participantes com eles.
LTT Não sejais, pois, juntamente- participantes- em- comum com eles.
BJ2 Não vos torneis, pois, co-participantes das suas ações.
VULG Nolite ergo effici participes eorum.

ef 5: 8

Versão Versículo
ARA Pois, outrora, éreis trevas, porém, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz
ARC Porque noutro tempo éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor: andai como filhos da luz.
TB Pois, outrora, éreis trevas, mas, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz
BGB ἦτε γάρ ποτε σκότος, νῦν δὲ φῶς ἐν κυρίῳ· ὡς τέκνα φωτὸς περιπατεῖτε,
BKJ Porque, noutro tempo, éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz,
LTT Porque vós éreis, tempos atrás, trevas; agora, porém, sois luz em o Senhor (Jesus). Como filhos da luz andai vós
BJ2 Outrora éreis treva, mas agora sois luz no Senhor: andai como filhos da luz,
VULG Eratis enim aliquando tenebræ : nunc autem lux in Domino. Ut filii lucis ambulate :

ef 5: 9

Versão Versículo
ARA (porque o fruto da luz consiste em toda bondade, e justiça, e verdade),
ARC (Porque o fruto do Espírito está em toda a bondade, e justiça e verdade);
TB (porque o fruto da luz consiste em toda bondade, e justiça, e verdade,)
BGB ὁ γὰρ καρπὸς τοῦ ⸀φωτὸς ἐν πάσῃ ἀγαθωσύνῃ καὶ δικαιοσύνῃ καὶ ἀληθείᾳ,
BKJ (pois o fruto do Espírito está em toda bondade, e justiça, e verdade),
LTT (Porque o fruto de o Espírito (Santo) 1360 está em toda a bondade, e justiça, e verdade),
BJ2 pois o fruto da luz consiste em toda bondade e justiça e verdade.
VULG fructus enim lucis est in omni bonitate, et justitia, et veritate :

ef 5: 10

Versão Versículo
ARA provando sempre o que é agradável ao Senhor.
ARC Aprovando o que é agradável ao Senhor.
TB provando o que é aceitável ao Senhor,
BGB δοκιμάζοντες τί ἐστιν εὐάρεστον τῷ κυρίῳ·
BKJ aprovando o que é aceitável ao Senhor.
LTT (Andai) aprovando o que é agradável a o Senhor (Jesus).
BJ2 Procurai discernir o que é agradável ao Senhor
VULG probantes quid sit beneplacitum Deo :

ef 5: 11

Versão Versículo
ARA E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as.
ARC E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as.
TB e não tenhais sociedade com as obras infrutíferas das trevas, mas antes reprovai-as.
BGB καὶ μὴ συγκοινωνεῖτε τοῖς ἔργοις τοῖς ἀκάρποις τοῦ σκότους, μᾶλλον δὲ καὶ ἐλέγχετε,
BKJ E não tenhais comunhão com as obras infrutíferas das trevas, mas, antes, reprovai-as.
LTT E não tenhais qualquer comunhão juntamente com as obras infrutíferas da treva. Mas, muito mais (que não ter comunhão), mesmo as condenai.
BJ2 e não sejais participantes das obras infrutuosas das trevas, antes denunciai-as,
VULG et nolite communicare operibus infructuosis tenebrarum, magis autem redarguite.

ef 5: 12

Versão Versículo
ARA Porque o que eles fazem em oculto, o só referir é vergonha.
ARC Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é torpe.
TB Pois as coisas feitas por eles em secreto é vergonha até o dizê-las;
BGB τὰ γὰρ κρυφῇ γινόμενα ὑπ’ αὐτῶν αἰσχρόν ἐστιν καὶ λέγειν·
BKJ Porque até falar destas coisas que são feitas por eles em secreto é vergonha.
LTT Porque, quanto a as coisas em oculto sendo feitas por eles, uma vergonha é até mesmo as descrever.
BJ2 pois o que eles fazem em oculto até o dizê-lo é vergonhoso.
VULG Quæ enim in occulto fiunt ab ipsis, turpe est et dicere.

ef 5: 13

Versão Versículo
ARA Mas todas as coisas, quando reprovadas pela luz, se tornam manifestas; porque tudo que se manifesta é luz.
ARC Mas todas estas coisas se manifestam, sendo condenadas, pela luz, porque a luz tudo manifesta.
TB mas todas as coisas, quando são reprovadas, se descobrem pela luz; pois tudo o que se manifesta é luz.
BGB τὰ δὲ πάντα ἐλεγχόμενα ὑπὸ τοῦ φωτὸς φανεροῦται,
BKJ Mas todas as coisas, sendo reprovadas, se manifestam pela luz, porque a luz tudo manifesta.
LTT Mas todas estas coisas que estão sendo (descobertas e) reprovadas, sob a luz são feitas manifestas, porque a luz é aquilo que tudo faz manifesto ①.
BJ2 Mas tudo o que é condenável é manifesto pela luz,
VULG Omnia autem, quæ arguuntur, a lumine manifestantur : omne enim, quod manifestatur, lumen est.

ef 5: 14

Versão Versículo
ARA Pelo que diz: Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará.
ARC Pelo que diz: Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá.
TB Por isso, diz:
BGB πᾶν γὰρ τὸ φανερούμενον φῶς ἐστιν. διὸ λέγει· Ἔγειρε, ὁ καθεύδων, καὶ ἀνάστα ἐκ τῶν νεκρῶν, καὶ ἐπιφαύσει σοι ὁ Χριστός.
BKJ Pelo que ele diz: Desperta, ó tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te dará a luz.
LTT Por isso diz Ele (Deus): "Desperta, tu, aquele que está dormindo, e levanta-te para- fora- de- entre os mortos, e derramará luz, sobre ti, o Cristo."
BJ2 pois é luz tudo o que é manifesto.[h] É por isso que se diz:[i] Ó tu, que dormes, desperta e levanta-te de entre os mortos, que Cristo te iluminará.[j]
VULG Propter quod dicit : Surge qui dormis, et exsurge a mortuis, et illuminabit te Christus.

ef 5: 15

Versão Versículo
ARA Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios,
ARC Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios,
TB Olhai, portanto, cuidadosamente como andais, não como insipientes, mas como sábios,
BGB Βλέπετε οὖν ⸂ἀκριβῶς πῶς⸃ περιπατεῖτε, μὴ ὡς ἄσοφοι ἀλλ’ ὡς σοφοί,
BKJ Portanto, vede prudentemente como andais, não como tolos, mas como sábios,
LTT Atentai vós, pois, para como com diligente prudência andais: não como tolos, mas como sábios,
BJ2 Vede, pois, cuidadosamente como andais: não como tolos, mas como sábios,
VULG Videte itaque, fratres, quomodo caute ambuletis : non quasi insipientes,

ef 5: 16

Versão Versículo
ARA remindo o tempo, porque os dias são maus.
ARC Remindo o tempo; porquanto os dias são maus.
TB remindo o tempo, porque os dias são maus.
BGB ἐξαγοραζόμενοι τὸν καιρόν, ὅτι αἱ ἡμέραι πονηραί εἰσιν.
BKJ remindo o tempo, porque os dias são maus.
LTT Redimindo o tempo ①; porquanto os dias são maus.
BJ2 remindo o tempo,[l] porque os dias são maus.
VULG sed ut sapientes : redimentes tempus, quoniam dies mali sunt.

ef 5: 17

Versão Versículo
ARA Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor.
ARC Pelo que não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor.
TB Por essa razão, não vos torneis insensatos, mas entendei qual é a vontade do Senhor.
BGB διὰ τοῦτο μὴ γίνεσθε ἄφρονες, ἀλλὰ ⸀συνίετε τί τὸ θέλημα τοῦ κυρίου·
BKJ Por isso não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor.
LTT Por causa disso, não vos torneis insensatos, mas andai entendendo qual é a vontade de o Senhor (Jesus).
BJ2 Por isso não sejais insensatos, mas procurai conhecer a vontade do Senhor.
VULG Propterea nolite fieri imprudentes, sed intelligentes quæ sit voluntas Dei.

ef 5: 18

Versão Versículo
ARA E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito,
ARC E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito;
TB Não vos embriagueis com vinho, no qual está a devassidão, mas enchei-vos do Espírito,
BGB καὶ μὴ μεθύσκεσθε οἴνῳ, ἐν ᾧ ἐστιν ἀσωτία, ἀλλὰ πληροῦσθε ἐν πνεύματι,
BKJ E não vos embriagueis com vinho, no qual há excesso, mas enchei-vos do Espírito;
LTT E "não vos embriagueis ① com vinho" (em que há dissolução ②), mas sede vós enchidos em o Espírito (Santo); Pv 23:31.
BJ2 E não vos embriagueis com vinho, que é uma porta para a devassidão, mas buscai a plenitude do Espírito.
VULG Et nolite inebriari vino, in quo est luxuria, sed implemini Spiritu Sancto,

ef 5: 19

Versão Versículo
ARA falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais,
ARC Falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais: cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração;
TB falando uns aos outros em salmos, e hinos, e cânticos espirituais, cantando e louvando ao Senhor em vosso coração,
BGB λαλοῦντες ⸀ἑαυτοῖς ψαλμοῖς καὶ ὕμνοις καὶ ᾠδαῖς πνευματικαῖς, ᾄδοντες καὶ ⸀ψάλλοντες τῇ καρδίᾳ ὑμῶν τῷ κυρίῳ,
BKJ falando entre vós com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, cantando e louvando ao Senhor no vosso coração,
LTT Falando vós uns aos outros em harpear de louvores, e hinos, e cânticos espirituais 1361; cantando vós e harpeando- louvores ① dentro do vosso coração a o Senhor (Jesus);
BJ2 Falai uns aos outros com salmos e hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando ao Senhor em vosso coração,
VULG loquentes vobismetipsis in psalmis, et hymnis, et canticis spiritualibus, cantantes et psallentes in cordibus vestris Domino,

ef 5: 20

Versão Versículo
ARA dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo,
ARC Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo:
TB sempre dando graças por tudo ao Deus e Pai em nome de nosso Senhor Jesus Cristo,
BGB εὐχαριστοῦντες πάντοτε ὑπὲρ πάντων ἐν ὀνόματι τοῦ κυρίου ἡμῶν Ἰησοῦ Χριστοῦ τῷ θεῷ καὶ πατρί,
BKJ dando sempre graças por todas as coisas a Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo,
LTT Expressando vós toda a gratidão sempre, por todas as coisas, em o nome do nosso Senhor Jesus Cristo, Àquele que é (nosso) Deus e Pai;
BJ2 sempre e por tudo dando graças a Deus, o Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo.
VULG gratias agentes semper pro omnibus in nomine Domini nostri Jesu Christi Deo et Patri,

ef 5: 21

Versão Versículo
ARA sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo.
ARC Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus.
TB sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo.
BGB ὑποτασσόμενοι ἀλλήλοις ἐν φόβῳ Χριστοῦ.
BKJ sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus.
LTT Submetendo a vós mesmos cada um (de vós) a (cada um de todos) os outros (irmãos), no temor de Deus.
BJ2 Submetei-vos uns aos outros no temor de Cristo.
VULG subjecti invicem in timore Christi.

ef 5: 22

Versão Versículo
ARA As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor;
ARC Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor;
TB As mulheres sejam sujeitas a seus maridos, como ao Senhor;
BGB Αἱ γυναῖκες τοῖς ἰδίοις ⸀ἀνδράσιν ὡς τῷ κυρίῳ,
BKJ Esposas, submetam-se aos seus maridos, como ao Senhor.
LTT Vós, as esposas: aos vossos próprios maridos submetei vós mesmas, como (se fosse) a o Senhor (Jesus);
BJ2 As mulheres estejam sujeitas aos seus maridos, como ao Senhor,
VULG Mulieres viris suis subditæ sint, sicut Domino :

ef 5: 23

Versão Versículo
ARA porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, sendo este mesmo o salvador do corpo.
ARC Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja: sendo ele próprio o salvador do corpo.
TB porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da Igreja, sendo ele o salvador do corpo.
BGB ὅτι ἀνήρ ἐστιν κεφαλὴ τῆς γυναικὸς ὡς καὶ ὁ Χριστὸς κεφαλὴ τῆς ἐκκλησίας, ⸀αὐτὸς σωτὴρ τοῦ σώματος.
BKJ Porque o marido é a cabeça da esposa, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo.
LTT Porque o marido é a cabeça da esposa, como também o Cristo é a cabeça da assembleia ① e, Ele mesmo, é o Salvador do corpo ①.
BJ2 porque[m] o homem é cabeça da mulher, como Cristo é cabeça da Igreja e o salvador do Corpo.
VULG quoniam vir caput est mulieris, sicut Christus caput est Ecclesiæ : ipse, salvator corporis ejus.

ef 5: 24

Versão Versículo
ARA Como, porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas ao seu marido.
ARC De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos.
TB Mas, como a Igreja é sujeita a Cristo, assim também as mulheres o sejam a seus maridos em tudo.
BGB ἀλλὰ ⸀ὡς ἡ ἐκκλησία ὑποτάσσεται τῷ Χριστῷ, οὕτως καὶ αἱ γυναῖκες ⸀τοῖς ἀνδράσιν ἐν παντί.
BKJ Portanto, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seu marido.
LTT Mas, assim como a assembleia submete a si mesma a o Cristo, assim também as esposas, aos seus próprios maridos, em tudo submetam a si mesmas.
BJ2 Como a Igreja está sujeita a Cristo, estejam as mulheres em tudo sujeitas aos seus maridos.
VULG Sed sicut Ecclesia subjecta est Christo, ita et mulieres viris suis in omnibus.

ef 5: 25

Versão Versículo
ARA Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela,
ARC Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela,
TB Maridos, amai a vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja e por ela se entregou a si mesmo,
BGB Οἱ ἄνδρες, ἀγαπᾶτε τὰς ⸀γυναῖκας, καθὼς καὶ ὁ Χριστὸς ἠγάπησεν τὴν ἐκκλησίαν καὶ ἑαυτὸν παρέδωκεν ὑπὲρ αὐτῆς,
BKJ Maridos, amem suas esposas, assim como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela,
LTT Vós, os maridos: amai as vossas próprias esposas, assim- como também o Cristo amou a assembleia, e a Si mesmo entregou para- benefício- e- em- lugar- dela
BJ2 E vós, maridos, amai as vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela,
VULG Viri, diligite uxores vestras, sicut et Christus dilexit Ecclesiam, et seipsum tradidit pro ea,

ef 5: 26

Versão Versículo
ARA para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra,
ARC Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra,
TB para que a santificasse, tendo-a purificado pela lavagem de água com a palavra,
BGB ἵνα αὐτὴν ἁγιάσῃ καθαρίσας τῷ λουτρῷ τοῦ ὕδατος ἐν ῥήματι,
BKJ para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra,
LTT A fim de a santificar, a havendo purificado com a lavagem da água ①, dentro de a Palavra ②,
BJ2 a fim de purificá-la com o banho da água e santificá-la pela Palavra,[n]
VULG ut illam sanctificaret, mundans lavacro aquæ in verbo vitæ,

ef 5: 27

Versão Versículo
ARA para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito.
ARC Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.
TB a fim de que ele a apresentasse a si mesmo Igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem qualquer coisa semelhante, mas que fosse santa e sem defeito.
BGB ἵνα παραστήσῃ ⸀αὐτὸς ἑαυτῷ ἔνδοξον τὴν ἐκκλησίαν, μὴ ἔχουσαν σπίλον ἢ ῥυτίδα ἤ τι τῶν τοιούτων, ἀλλ’ ἵνα ᾖ ἁγία καὶ ἄμωμος.
BKJ para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, ou ruga, ou coisa semelhante, mas santa e -irrepreensível.
LTT A fim de que a apresentasse a Si mesmo como a assembleia gloriosa, não tendo ela mancha (alguma), nem ruga, nem qualquer coisa semelhante, mas a fim de que ela seja santa e sem defeitO (algum).
BJ2 para apresentar a si mesmo a Igreja, gloriosa, sem mancha nem ruga, ou coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.[o]
VULG ut exhiberet ipse sibi gloriosam Ecclesiam, non habentem maculam, aut rugam, aut aliquid hujusmodi, sed ut sit sancta et immaculata.

ef 5: 28

Versão Versículo
ARA Assim também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama.
ARC Assim devem os maridos amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo.
TB Assim também devem os maridos amar a suas mulheres como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo;
BGB οὕτως ὀφείλουσιν ⸀καὶ οἱ ἄνδρες ἀγαπᾶν τὰς ἑαυτῶν γυναῖκας ὡς τὰ ἑαυτῶν σώματα· ὁ ἀγαπῶν τὴν ἑαυτοῦ γυναῖκα ἑαυτὸν ἀγαπᾷ,
BKJ Assim devem os maridos amar a sua própria esposa como a seu próprio corpo. Quem ama a sua esposa ama-se a si mesmo.
LTT Do mesmo modo, devem os maridos amar as suas próprias esposas como aos seus próprios corpos ① (aquele homem que está amando a sua própria esposa, (nisso) a si mesmo ama).
BJ2 Assim também os maridos devem amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo,
VULG Ita et viri debent diligere uxores suas ut corpora sua. Qui suam uxorem diligit, seipsum diligit.

ef 5: 29

Versão Versículo
ARA Porque ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a igreja;
ARC Porque nunca ninguém aborreceu a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta, como também o Senhor à igreja;
TB pois ninguém jamais aborreceu a sua própria carne, mas a nutre e dela cuida, como também Cristo o faz à Igreja;
BGB οὐδεὶς γάρ ποτε τὴν ἑαυτοῦ σάρκα ἐμίσησεν, ἀλλὰ ἐκτρέφει καὶ θάλπει αὐτήν, καθὼς καὶ ὁ ⸀Χριστὸς τὴν ἐκκλησίαν,
BKJ Porque nenhum homem detestou a sua própria carne; antes, a alimenta e sustenta, como também o Senhor à igreja;
LTT Porque nenhum homem em tempo algum odiou a sua própria carne, mas a alimenta e terna- e- protetoramente- cuida- dela, assim- como também o Senhor (Jesus) alimenta e cuida da assembleia.
BJ2 pois ninguém jamais quis mal à sua própria carne, antes alimenta-a e dela cuida, como também faz Cristo com a Igreja,
VULG Nemo enim umquam carnem suam odio habuit : sed nutrit et fovet eam, sicut et Christus Ecclesiam :

ef 5: 30

Versão Versículo
ARA porque somos membros do seu corpo.
ARC Porque somos membros do seu corpo.
TB porque somos membros do seu corpo.
BGB ὅτι μέλη ἐσμὲν τοῦ σώματος ⸀αὐτοῦ.
BKJ porque somos membros do seu corpo, da sua carne, e dos seus ossos.
LTT Porque membros somos do corpo dEle (o Senhor Jesus), (somos) provenientes- de- dentro- da Sua carne e dos Seus ossos 1362.
BJ2 porque somos membros do seu Corpo.[p]
VULG quia membra sumus corporis ejus, de carne ejus et de ossibus ejus.

ef 5: 31

Versão Versículo
ARA Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e se tornarão os dois uma só carne.
ARC Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne.
TB Por essa razão, o homem deixará a seu pai e a sua mãe e unir-se-á a sua mulher, e serão os dois uma só carne.
BGB ἀντὶ τούτου καταλείψει ἄνθρωπος ⸀τὸν ⸀πατέρα καὶ ⸀τὴν μητέρα καὶ προσκολληθήσεται ⸂τῇ γυναικὶ⸃ αὐτοῦ, καὶ ἔσονται οἱ δύο εἰς σάρκα μίαν.
BKJ Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua esposa; e os dois serão uma só carne.
LTT "Por causa disso, deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e será colado à sua esposa; e serão os dois para (fundirem-se em) exatamente uma carne". Gn 2:24
BJ2 Por isso deixará o homem o seu pai e a sua mãe e se ligará à sua mulher, e serão ambos uma só carne.
VULG Propter hoc relinquet homo patrem et matrem suam, et adhærebit uxori suæ, et erunt duo in carne una.

ef 5: 32

Versão Versículo
ARA Grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à igreja.
ARC Grande é este mistério: digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja.
TB Esse mistério é grande, mas eu falo em referência a Cristo e à Igreja.
BGB τὸ μυστήριον τοῦτο μέγα ἐστίν, ἐγὼ δὲ λέγω εἰς Χριστὸν καὶ εἰς τὴν ἐκκλησίαν.
BKJ Este é um grande mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja.
LTT O mistério ①, este, grande é; eu, porém, falo em relação a o Cristo e em relação à assembleia.
BJ2 É grande este mistério: refiro-me à relação entre Cristo e a sua Igreja.[q]
VULG Sacramentum hoc magnum est, ego autem dico in Christo et in Ecclesia.

ef 5: 33

Versão Versículo
ARA Não obstante, vós, cada um de per si também ame a própria esposa como a si mesmo, e a esposa respeite ao marido.
ARC Assim também vós cada um em particular ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido.
TB Não obstante, também vós, cada um de per si, assim ame a sua mulher como a si mesmo, e a mulher tema a seu marido.
BGB πλὴν καὶ ὑμεῖς οἱ καθ’ ἕνα ἕκαστος τὴν ἑαυτοῦ γυναῖκα οὕτως ἀγαπάτω ὡς ἑαυτόν, ἡ δὲ γυνὴ ἵνα φοβῆται τὸν ἄνδρα.
BKJ Assim também vós, cada um em particular ame a sua própria esposa como a si mesmo, e a esposa reverencie seu marido.
LTT No entanto, também vós, cada um (de vós) em particular, à sua própria esposa assim ame ele como a si mesmo; e, a esposa (cada uma em particular), que ela reverencie ① o seu próprio marido.
BJ2 Em resumo, cada um de vós ame a sua mulher como a si mesmo e a mulher respeite o seu marido.
VULG Verumtamen et vos singuli, unusquisque uxorem suam sicut seipsum diligat : uxor autem timeat virum suum.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:1

Levítico 11:45 Porque eu sou o Senhor, que vos faço subir da terra do Egito, para que eu seja vosso Deus, e para que sejais santos; porque eu sou santo.
Jeremias 31:20 Não é Efraim para mim um filho precioso, uma criança das minhas delícias? Porque, depois que falo contra ele, ainda me lembro dele solicitamente; por isso, se comove por ele o meu coração; deveras me compadecerei dele, diz o Senhor.
Oséias 1:10 Todavia, o número dos filhos de Israel será como a areia do mar, que não pode medir-se nem contar-se; e acontecerá que, no lugar onde se lhes dizia: Vós não sois meu povo, se lhes dirá: Vós sois filhos do Deus vivo.
Mateus 5:45 para que sejais filhos do Pai que está nos céus; porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons e a chuva desça sobre justos e injustos.
Mateus 5:48 Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, que está nos céus.
Lucas 6:35 Amai, pois, a vossos inimigos, e fazei o bem, e emprestai, sem nada esperardes, e será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo; porque ele é benigno até para com os ingratos e maus.
João 1:12 Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome,
Efésios 4:32 Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.
Colossenses 3:12 Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade,
I Pedro 1:15 mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver,
I João 3:1 Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso, o mundo não nos conhece, porque não conhece a ele.
I João 4:11 Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:2

Gênesis 8:21 E o Senhor cheirou o suave cheiro e disse o Senhor em seu coração: Não tornarei mais a amaldiçoar a terra por causa do homem, porque a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice; nem tornarei mais a ferir todo vivente, como fiz.
Levítico 1:9 Porém a sua fressura e as suas pernas lavar-se-ão com água; e o sacerdote tudo isto queimará sobre o altar; holocausto é, oferta queimada, de cheiro suave ao Senhor.
Levítico 1:13 Porém a fressura e as pernas lavar-se-ão com água; e o sacerdote tudo isto oferecerá e o queimará sobre o altar; holocausto é, oferta queimada, de cheiro suave ao Senhor.
Levítico 1:17 e fendê-la-á com as suas asas, porém não a partirá; e o sacerdote a queimará em cima do altar sobre a lenha que está no fogo; holocausto é, oferta queimada, de cheiro suave ao Senhor.
Levítico 3:16 E o sacerdote queimará isso sobre o altar; manjar é da oferta queimada, de cheiro suave. Toda a gordura será do Senhor.
Amós 5:21 Aborreço, desprezo as vossas festas, e as vossas assembleias solenes não me dão nenhum prazer.
Mateus 20:28 bem como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e para dar a sua vida em resgate de muitos.
João 6:51 Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer desse pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo.
João 13:34 Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis.
João 15:12 O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei.
Romanos 4:25 o qual por nossos pecados foi entregue e ressuscitou para nossa justificação.
Romanos 8:3 Porquanto, o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne,
Romanos 8:37 Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.
Romanos 14:15 Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu.
I Coríntios 5:7 Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.
I Coríntios 16:14 Todas as vossas coisas sejam feitas com amor.
II Coríntios 2:15 Porque para Deus somos o bom cheiro de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem.
II Coríntios 5:14 Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo, todos morreram.
II Coríntios 8:9 porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre, para que, pela sua pobreza, enriquecêsseis.
Gálatas 1:4 o qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus, nosso Pai,
Gálatas 2:20 Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim.
Efésios 3:17 para que Cristo habite, pela fé, no vosso coração; a fim de, estando arraigados e fundados em amor,
Efésios 3:19 e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus.
Efésios 4:2 com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor,
Efésios 4:15 Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo,
Efésios 5:25 Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela,
Colossenses 3:14 E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição.
I Tessalonicenses 4:9 Quanto, porém, ao amor fraternal, não necessitais de que vos escreva, visto que vós mesmos estais instruídos por Deus que vos ameis uns aos outros;
I Timóteo 2:6 o qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo.
I Timóteo 4:12 Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza.
Tito 2:14 o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.
Hebreus 7:25 Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.
Hebreus 9:14 quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?
Hebreus 9:23 De sorte que era bem necessário que as figuras das coisas que estão no céu assim se purificassem; mas as próprias coisas celestiais, com sacrifícios melhores do que estes.
Hebreus 9:26 Doutra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas, agora, na consumação dos séculos, uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo.
Hebreus 10:10 Na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez.
I Pedro 2:21 Porque para isto sois chamados, pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas,
I Pedro 4:8 Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros, porque o amor cobrirá a multidão de pecados,
I João 3:11 Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio: que nos amemos uns aos outros.
I João 3:16 Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos.
I João 3:23 E o seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo e nos amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento.
I João 4:20 Se alguém diz: Eu amo a Deus e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?
Apocalipse 1:5 e da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados,
Apocalipse 5:9 E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:3

Êxodo 18:21 E tu, dentre todo o povo, procura homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, que aborreçam a avareza; e põe-nos sobre eles por maiorais de mil, maiorais de cem, maiorais de cinquenta e maiorais de dez;
Êxodo 20:17 Não cobiçarás a casa do teu próximo; não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.
Êxodo 23:13 E, em tudo que vos tenho dito, guardai-vos; e do nome de outros deuses nem vos lembreis, nem se ouça da vossa boca.
Números 25:1 E Israel deteve-se em Sitim, e o povo começou a prostituir-se com as filhas dos moabitas.
Deuteronômio 23:17 Não haverá rameira dentre as filhas de Israel; nem haverá sodomita dentre os filhos de Israel.
Josué 7:21 Quando vi entre os despojos uma boa capa babilônica, e duzentos siclos de prata e, uma cunha de ouro do peso de cinquenta siclos, cobicei-os e tomei-os; e eis que estão escondidos na terra, no meio da minha tenda, e a prata, debaixo dela.
I Samuel 8:3 Porém seus filhos não andaram pelos caminhos dele; antes, se inclinaram à avareza, e tomaram presentes, e perverteram o juízo.
Salmos 10:3 Porque o ímpio gloria-se do desejo da sua alma, bendiz ao avarento e blasfema do Senhor.
Salmos 119:36 Inclina o meu coração a teus testemunhos e não à cobiça.
Provérbios 28:16 O príncipe falto de inteligência também multiplica as opressões, mas o que aborrece a avareza prolongará os seus dias.
Jeremias 6:13 Porque, desde o menor deles até ao maior, cada um se dá à avareza; e, desde o profeta até ao sacerdote, cada um usa de falsidade.
Jeremias 8:10 Portanto, darei suas mulheres a outros, e as suas herdades, a quem as possua; porque, desde o menor até ao maior, cada um deles se dá à avareza; desde o profeta até ao sacerdote, cada um deles usa de falsidade.
Jeremias 22:17 Mas os teus olhos e o teu coração não atentam senão para a tua avareza, e para o sangue inocente, a fim de derramá-lo, e para a opressão, e para a violência, a fim de levar isso a efeito.
Ezequiel 33:31 E eles vêm a ti, como o povo costuma vir, e se assentam diante de ti como meu povo, e ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra; pois lisonjeiam com a sua boca, mas o seu coração segue a sua avareza.
Miquéias 2:2 E cobiçam campos, e os arrebatam, e casas, e as tomam; assim fazem violência a um homem e à sua casa, a uma pessoa e à sua herança.
Mateus 15:19 Porque do coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias.
Marcos 7:21 Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios,
Lucas 12:15 E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza, porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui.
Lucas 16:14 E os fariseus, que eram avarentos, ouviam todas essas coisas e zombavam dele.
Atos 15:20 mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, da prostituição, do que é sufocado e do sangue.
Atos 20:33 De ninguém cobicei a prata, nem o ouro, nem a veste.
Romanos 1:29 estando cheios de toda iniquidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;
Romanos 6:13 nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça.
Romanos 16:2 para que a recebais no Senhor, como convém aos santos, e a ajudeis em qualquer coisa que de vós necessitar; porque tem hospedado a muitos, como também a mim mesmo.
I Coríntios 5:1 Geralmente, se ouve que há entre vós fornicação e fornicação tal, qual nem ainda entre os gentios, como é haver quem abuse da mulher de seu pai.
I Coríntios 5:10 isso não quer dizer absolutamente com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo.
I Coríntios 6:9 Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus?
I Coríntios 6:13 Os manjares são para o ventre, e o ventre, para os manjares; Deus, porém, aniquilará tanto um como os outros. Mas o corpo não é para a prostituição, senão para o Senhor, e o Senhor para o corpo.
I Coríntios 6:18 Fugi da prostituição. Todo pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo.
I Coríntios 10:8 E não nos prostituamos, como alguns deles fizeram e caíram num dia vinte e três mil.
II Coríntios 12:21 que, quando for outra vez, o meu Deus me humilhe para convosco, e eu chore por muitos daqueles que dantes pecaram e não se arrependeram da imundícia, e prostituição, e desonestidade que cometeram.
Gálatas 5:19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia,
Efésios 4:19 os quais, havendo perdido todo o sentimento, se entregaram à dissolução, para, com avidez, cometerem toda impureza.
Efésios 5:5 Porque bem sabeis isto: que nenhum fornicador, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no Reino de Cristo e de Deus.
Efésios 5:12 Porque o que eles fazem em oculto, até dizê-lo é torpe.
Filipenses 1:27 Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho.
Colossenses 3:5 Mortificai, pois, os vossos membros que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, o apetite desordenado, a vil concupiscência e a avareza, que é idolatria;
I Tessalonicenses 4:3 Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição,
I Tessalonicenses 4:7 Porque não nos chamou Deus para a imundícia, mas para a santificação.
I Timóteo 2:10 mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras.
I Timóteo 3:3 não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento;
I Timóteo 6:10 Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.
II Timóteo 3:2 porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,
Tito 1:7 Porque convém que o bispo seja irrepreensível como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância;
Tito 1:11 aos quais convém tapar a boca; homens que transtornam casas inteiras, ensinando o que não convém, por torpe ganância.
Tito 2:3 As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem,
Hebreus 12:16 E ninguém seja fornicador ou profano, como Esaú, que, por um manjar, vendeu o seu direito de primogenitura.
Hebreus 13:4 Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará.
I Pedro 5:2 apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto;
II Pedro 2:3 e, por avareza, farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.
II Pedro 2:10 mas principalmente aqueles que segundo a carne andam em concupiscências de imundícia e desprezam as dominações. Atrevidos, obstinados, não receiam blasfemar das autoridades;
II Pedro 2:14 tendo os olhos cheios de adultério e não cessando de pecar, engodando as almas inconstantes, tendo o coração exercitado na avareza, filhos de maldição;
Apocalipse 2:14 Mas umas poucas coisas tenho contra ti, porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel para que comessem dos sacrifícios da idolatria e se prostituíssem.
Apocalipse 2:21 E dei-lhe tempo para que se arrependesse da sua prostituição; e não se arrependeu.
Apocalipse 9:21 E não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem das suas ladroíces.
Apocalipse 21:8 Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte.
Apocalipse 22:15 Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:4

Salmos 33:1 Regozijai-vos no Senhor, vós, justos, pois aos retos convém o louvor.
Salmos 92:1 Bom é louvar ao Senhor e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo,
Salmos 107:21 Louvem ao Senhor pela sua bondade e pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens!
Provérbios 12:23 O homem avisado encobre o conhecimento, mas o coração dos tolos proclama a estultícia.
Provérbios 15:2 A língua dos sábios adorna a sabedoria, mas a boca dos tolos derrama a estultícia.
Eclesiastes 10:13 O princípio das palavras da sua boca é a estultícia, e o fim da sua boca, um desvario péssimo.
Daniel 6:10 Daniel, pois, quando soube que a escritura estava assinada, entrou em sua casa (ora, havia no seu quarto janelas abertas da banda de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu Deus, como também antes costumava fazer.
Mateus 12:34 Raça de víboras, como podeis vós dizer boas coisas, sendo maus? Pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca.
Marcos 7:22 os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura.
João 6:23 (contudo, outros barquinhos tinham chegado de Tiberíades, perto do lugar onde comeram o pão, havendo o Senhor dado graças);
Romanos 1:28 E, como eles se não importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convém;
II Coríntios 1:11 ajudando-nos também vós, com orações por nós, para que, pela mercê que por muitas pessoas nos foi feita, por muitas também sejam dadas graças a nosso respeito.
II Coríntios 9:15 Graças a Deus, pois, pelo seu dom inefável.
Efésios 1:16 não cesso de dar graças a Deus por vós, lembrando-me de vós nas minhas orações,
Efésios 4:29 Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem.
Efésios 5:19 falando entre vós com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração,
Filipenses 4:6 Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças.
Colossenses 3:8 Mas, agora, despojai-vos também de tudo: da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca.
Colossenses 3:15 E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos.
I Tessalonicenses 3:9 Porque que ação de graças poderemos dar a Deus por vós, por todo o gozo com que nos regozijamos por vossa causa diante do nosso Deus,
I Tessalonicenses 5:18 Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.
Hebreus 13:15 Portanto, ofereçamos sempre, por ele, a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome.
Tiago 3:4 Vede também as naus que, sendo tão grandes e levadas de impetuosos ventos, se viram com um bem pequeno leme para onde quer a vontade daquele que as governa.
II Pedro 2:7 e livrou o justo Ló, enfadado da vida dissoluta dos homens abomináveis
II Pedro 2:18 porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne e com dissoluções aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro,
Judas 1:10 Estes, porém, dizem mal do que não sabem; e, naquilo que naturalmente conhecem, como animais irracionais, se corrompem.
Judas 1:13 ondas impetuosas do mar, que escumam as suas mesmas abominações, estrelas errantes, para os quais está eternamente reservada a negrura das trevas.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:5

I Coríntios 6:9 Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus?
Gálatas 5:19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia,
Gálatas 5:21 invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus.
Efésios 5:3 Mas a prostituição e toda impureza ou avareza nem ainda se nomeiem entre vós, como convém a santos;
Colossenses 3:5 Mortificai, pois, os vossos membros que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, o apetite desordenado, a vil concupiscência e a avareza, que é idolatria;
I Timóteo 6:10 Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.
I Timóteo 6:17 Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos;
Hebreus 13:4 Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará.
Apocalipse 21:8 Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte.
Apocalipse 22:15 Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:6

Números 32:13 Assim, se acendeu a ira do Senhor contra Israel, e fê-los andar errantes até que se consumiu toda aquela geração, que fizera mal aos olhos do Senhor.
Josué 22:17 Foi-nos pouco a iniquidade de Peor, de que ainda até ao dia de hoje não estamos purificados, ainda que houve castigo na congregação do Senhor,
II Reis 18:20 Dizes tu (porém palavra de lábios é): Há conselho e poder para a guerra. Em que, pois, agora, confias, que contra mim te revoltas?
Salmos 78:31 quando a ira de Deus desceu sobre eles, e matou os mais fortes deles, e feriu os escolhidos de Israel.
Jeremias 23:14 Mas, nos profetas de Jerusalém, vejo uma coisa horrenda: cometem adultérios, e andam com falsidade, e esforçam as mãos dos malfeitores, para que não se convertam da sua maldade; eles têm-se tornado para mim como Sodoma, e os moradores dela, como Gomorra.
Jeremias 29:8 Porque assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: Não vos enganem os vossos profetas que estão no meio de vós, nem os vossos adivinhos, nem deis ouvidos aos vossos sonhos que sonhais.
Jeremias 29:31 Manda a todos os do cativeiro, dizendo: Assim diz o Senhor acerca de Semaías, o neelamita: Semaías vos profetizou, e eu não o enviei, e vos fez confiar em mentiras.
Ezequiel 13:10 Visto que, sim, visto que andam enganando o meu povo, dizendo: Paz, não havendo paz; e um edifica a parede de lodo, e outros a rebocam de cal não adubada,
Miquéias 3:5 Assim diz o Senhor contra os profetas que fazem errar o meu povo, que mordem com os seus dentes e clamam: Paz! Mas contra aquele que nada lhes mete na boca preparam guerra.
Mateus 24:4 E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane,
Mateus 24:24 porque surgirão falsos cristos e falsos profetas e farão tão grandes sinais e prodígios, que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.
Marcos 13:5 E Jesus, respondendo-lhes, começou a dizer: Olhai que ninguém vos engane,
Marcos 13:22 Porque se levantarão falsos cristos e falsos profetas e farão sinais e prodígios, para enganarem, se for possível, até os escolhidos.
Romanos 1:18 Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça;
Gálatas 6:7 Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.
Efésios 2:2 em que, noutro tempo, andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que, agora, opera nos filhos da desobediência;
Colossenses 2:4 E digo isto para que ninguém vos engane com palavras persuasivas.
Colossenses 2:8 Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo e não segundo Cristo;
Colossenses 2:18 Ninguém vos domine a seu bel-prazer, com pretexto de humildade e culto dos anjos, metendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão,
Colossenses 3:6 pelas quais coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência;
II Tessalonicenses 2:3 Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição,
II Tessalonicenses 2:10 e com todo engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem.
Hebreus 3:19 E vemos que não puderam entrar por causa da sua incredulidade.
I Pedro 2:8 e uma pedra de tropeço e rocha de escândalo, para aqueles que tropeçam na palavra, sendo desobedientes; para o que também foram destinados.
I João 4:1 Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:7

Números 16:26 E falou à congregação, dizendo: Desviai-vos, peço-vos, das tendas destes ímpios homens e não toqueis nada do que é seu, para que, porventura, não pereçais em todos os seus pecados.
Salmos 50:18 Quando vês o ladrão, consentes com ele; e tens a tua parte com adúlteros.
Provérbios 1:10 Filho meu, se os pecadores, com blandícias, te quiserem tentar, não consintas.
Provérbios 9:6 Deixai os insensatos, e vivei, e andai pelo caminho do entendimento.
Provérbios 13:20 Anda com os sábios e serás sábio, mas o companheiro dos tolos será afligido.
Efésios 3:6 a saber, que os gentios são coerdeiros, e de um mesmo corpo, e participantes da promessa em Cristo pelo evangelho;
Efésios 5:11 E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas, antes, condenai-as.
I Timóteo 5:22 A ninguém imponhas precipitadamente as mãos, nem participes dos pecados alheios; conserva-te a ti mesmo puro.
Apocalipse 18:4 E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados e para que não incorras nas suas pragas.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:8

Salmos 74:20 Atenta para o teu concerto, pois os lugares tenebrosos da terra estão cheios de moradas de crueldade.
Isaías 2:5 Vinde, ó casa de Jacó, e andemos na luz do Senhor.
Isaías 9:2 O povo que andava em trevas viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra de morte resplandeceu a luz.
Isaías 42:6 Eu, o Senhor, te chamei em justiça, e te tomarei pela mão, e te guardarei, e te darei por concerto do povo e para luz dos gentios;
Isaías 42:16 E guiarei os cegos por um caminho que nunca conheceram, fá-los-ei caminhar por veredas que não conheceram; tornarei as trevas em luz perante eles e as coisas tortas farei direitas. Essas coisas lhes farei e nunca os desampararei.
Isaías 49:6 Disse mais: Pouco é que sejas o meu servo, para restaurares as tribos de Jacó e tornares a trazer os guardados de Israel; também te dei para luz dos gentios, para seres a minha salvação até à extremidade da terra.
Isaías 49:9 para dizeres aos presos: Saí; e aos que estão em trevas: Aparecei. Eles pastarão nos caminhos e, em todos os lugares altos, terão o seu pasto.
Isaías 60:1 Levanta-te, resplandece, porque já vem a tua luz, e a glória do Senhor vai nascendo sobre ti.
Isaías 60:19 Nunca mais te servirá o sol para luz do dia, nem com o seu resplendor a lua te alumiará; mas o Senhor será a tua luz perpétua, e o teu Deus, a tua glória.
Jeremias 13:16 Dai glória ao Senhor, vosso Deus, antes que venha a escuridão e antes que tropecem vossos pés nos montes tenebrosos; antes que, esperando vós luz, ele a mude em sombra de morte e a reduza à escuridão.
Mateus 4:16 o povo que estava assentado em trevas viu uma grande luz; e aos que estavam assentados na região e sombra da morte a luz raiou.
Lucas 1:79 para alumiar os que estão assentados em trevas e sombra de morte, a fim de dirigir os nossos pés pelo caminho da paz.
Lucas 16:8 E louvou aquele senhor o injusto mordomo por haver procedido prudentemente, porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz.
João 1:4 Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens;
João 1:9 Ali estava a luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo,
João 8:12 Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.
João 12:36 Enquanto tendes luz, crede na luz, para que sejais filhos da luz. Essas coisas disse Jesus; e, retirando-se, escondeu-se deles.
João 12:46 Eu sou a luz que vim ao mundo, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas.
Atos 17:30 Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam,
Atos 26:18 para lhes abrires os olhos e das trevas os converteres à luz e do poder de Satanás a Deus, a fim de que recebam a remissão dos pecados e sorte entre os santificados pela fé em mim.
Romanos 1:21 porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.
Romanos 2:19 e confias que és guia dos cegos, luz dos que estão em trevas,
I Coríntios 1:30 Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção;
II Coríntios 3:18 Mas todos nós, com cara descoberta, refletindo, como um espelho, a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória, na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.
II Coríntios 4:6 Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo.
II Coríntios 6:14 Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?
Gálatas 5:25 Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito.
Efésios 2:2 em que, noutro tempo, andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que, agora, opera nos filhos da desobediência;
Efésios 2:11 Portanto, lembrai-vos de que vós, noutro tempo, éreis gentios na carne e chamados incircuncisão pelos que, na carne, se chamam circuncisão feita pela mão dos homens;
Efésios 4:18 entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus, pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração,
Efésios 5:2 e andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave.
Efésios 6:12 porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
Colossenses 1:13 Ele nos tirou da potestade das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do seu amor,
I Tessalonicenses 5:4 Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele Dia vos surpreenda como um ladrão;
Tito 3:3 Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros.
I Pedro 2:9 Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;
I João 1:7 Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado.
I João 2:8 Outra vez vos escrevo um mandamento novo, que é verdadeiro nele e em vós; porque vão passando as trevas, e já a verdadeira luz alumia.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:9

Salmos 16:2 A minha alma disse ao Senhor: Tu és o meu Senhor; não tenho outro bem além de ti.
João 1:47 Jesus viu Natanael vir ter com ele e disse dele: Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo.
Romanos 2:4 Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e paciência, e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento?
Romanos 15:14 Eu próprio, meus irmãos, certo estou, a respeito de vós, que vós mesmos estais cheios de bondade, cheios de todo o conhecimento, podendo admoestar-vos uns aos outros.
Gálatas 5:22 Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Efésios 4:15 Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo,
Efésios 4:25 Pelo que deixai a mentira e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros.
Efésios 6:14 Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça,
Filipenses 1:11 cheios de frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus.
I Timóteo 6:11 Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão.
Hebreus 1:8 Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos, cetro de equidade é o cetro do teu reino.
Hebreus 11:33 os quais, pela fé, venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões,
I Pedro 2:24 levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.
I João 2:29 Se sabeis que ele é justo, sabeis que todo aquele que pratica a justiça é nascido dele.
I João 3:9 Qualquer que é nascido de Deus não vive na prática do pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode viver pecando, porque é nascido de Deus.
III Joao 1:11 Amado, não sigas o mal, mas o bem. Quem faz bem é de Deus; mas quem faz mal não tem visto a Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:10

I Samuel 17:39 E Davi cingiu a espada sobre as suas vestes e começou a andar; porém nunca o havia experimentado; então, disse Davi a Saul: Não posso andar com isto, pois nunca o experimentei. E Davi tirou aquilo de sobre si.
Salmos 19:14 Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração perante a tua face, Senhor, rocha minha e libertador meu!
Provérbios 21:3 Fazer justiça e julgar com retidão é mais aceitável ao Senhor do que oferecer-lhe sacrifício.
Isaías 58:5 Seria este o jejum que eu escolheria: que o homem um dia aflija a sua alma, que incline a cabeça como o junco e estenda debaixo de si pano de saco grosseiro e cinza? Chamarias tu a isso jejum e dia aprazível ao Senhor?
Jeremias 6:20 Para que, pois, me virá o incenso de Sabá e a melhor cana aromática de terras remotas? Vossos holocaustos não me agradam, nem me são suaves os vossos sacrifícios.
Romanos 12:1 Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
Romanos 14:18 Porque quem nisto serve a Cristo agradável é a Deus e aceito aos homens.
Filipenses 1:10 Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros e sem escândalo algum até ao Dia de Cristo,
Filipenses 4:18 Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus.
I Tessalonicenses 5:21 Examinai tudo. Retende o bem.
I Timóteo 2:3 Porque isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador,
I Timóteo 5:4 Mas, se alguma viúva tiver filhos ou netos, aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua própria família e a recompensar seus pais; porque isto é bom e agradável diante de Deus.
Hebreus 12:28 Pelo que, tendo recebido um Reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente com reverência e piedade;
I Pedro 2:5 vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecerdes sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo.
I Pedro 2:20 Porque que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e sofreis? Mas, se fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis, isso é agradável a Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:11

Gênesis 20:16 E a Sara disse: Vês que tenho dado ao teu irmão mil moedas de prata; eis que elas te sejam por véu dos olhos para com todos os que contigo estão e até para com todos os outros; e estás advertida.
Gênesis 49:5 Simeão e Levi são irmãos; as suas espadas são instrumentos de violência.
Levítico 19:17 Não aborrecerás a teu irmão no teu coração; não deixarás de repreender o teu próximo e nele não sofrerás pecado.
Jó 24:13 Eles estão entre os que se opõem à luz; não conhecem os seus caminhos e não permanecem nas suas veredas.
Salmos 1:1 Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
Salmos 26:4 Não me tenho assentado com homens vãos, nem converso com os homens dissimulados.
Salmos 94:20 Podia, acaso, associar-se contigo o trono de iniquidade, que forja o mal tendo por pretexto uma lei?
Salmos 141:5 Fira-me o justo, será isso uma benignidade; e repreenda-me, será um excelente óleo, que a minha cabeça não rejeitará; porque continuarei a orar a despeito das maldades deles.
Provérbios 1:31 Portanto, comerão do fruto do seu caminho e fartar-se-ão dos seus próprios conselhos.
Provérbios 4:14 Não entres na vereda dos ímpios, nem andes pelo caminho dos maus.
Provérbios 9:6 Deixai os insensatos, e vivei, e andai pelo caminho do entendimento.
Provérbios 13:18 Pobreza e afronta virão ao que rejeita a correção, mas o que guarda a repreensão será venerado.
Provérbios 15:12 Não ama o escarnecedor aquele que o repreende, nem se chegará para os sábios.
Provérbios 19:25 Fere o escarnecedor, e o simples tomará aviso; repreende ao sábio, e aprenderá conhecimento.
Provérbios 25:12 Como pendentes de ouro e gargantilhas de ouro fino, assim é o sábio repreensor para o ouvido ouvinte.
Provérbios 29:1 O homem que muitas vezes repreendido endurece a cerviz será quebrantado de repente sem que haja cura.
Isaías 3:10 Dizei aos justos que bem lhes irá, porque comerão do fruto das suas obras.
Isaías 29:21 os que fazem culpado ao homem em uma causa, os que armam laços ao que repreende na porta e os que põem de parte o justo, sem motivo.
Jeremias 15:17 Nunca me assentei no congresso dos zombadores, nem me regozijei; por causa da tua mão, me assentei solitário, pois me encheste de indignação.
Mateus 18:15 Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão.
Lucas 3:19 Sendo, porém, o tetrarca Herodes repreendido por ele por causa de Herodias, mulher de seu irmão Filipe, e por todas as maldades que Herodes tinha feito,
João 3:19 E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más.
Romanos 1:22 Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.
Romanos 6:21 E que fruto tínheis, então, das coisas de que agora vos envergonhais? Porque o fim delas é a morte.
Romanos 13:12 A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz.
Romanos 16:17 E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles.
I Coríntios 5:9 Já por carta vos tenho escrito que não vos associeis com os que se prostituem;
I Coríntios 10:20 Antes, digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios.
II Coríntios 6:14 Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?
Gálatas 6:8 Porque o que semeia na sua carne da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito do Espírito ceifará a vida eterna.
Efésios 4:22 que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano,
Efésios 5:7 Portanto, não sejais seus companheiros.
I Tessalonicenses 5:7 Porque os que dormem dormem de noite, e os que se embebedam embebedam-se de noite.
II Tessalonicenses 3:6 Mandamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que andar desordenadamente e não segundo a tradição que de nós recebeu.
II Tessalonicenses 3:14 Mas, se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal e não vos mistureis com ele, para que se envergonhe.
I Timóteo 5:20 Aos que pecarem, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor.
I Timóteo 6:5 contendas de homens corruptos de entendimento e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho. Aparta-te dos tais.
II Timóteo 3:5 tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.
II Timóteo 4:2 que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.
Tito 2:15 Fala disto, e exorta, e repreende com toda a autoridade. Ninguém te despreze.
II João 1:10 Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis.
Apocalipse 18:4 E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados e para que não incorras nas suas pragas.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:12

II Samuel 12:12 Porque tu o fizeste em oculto, mas eu farei este negócio perante todo o Israel e perante o sol.
Provérbios 9:17 As águas roubadas são doces, e o pão comido às ocultas é suave.
Eclesiastes 12:14 Porque Deus há de trazer a juízo toda obra e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau.
Jeremias 23:24 Esconder-se-ia alguém em esconderijos, de modo que eu não o veja? ? diz o Senhor. Porventura, não encho eu os céus e a terra? ? diz o Senhor.
Lucas 12:1 Ajuntando-se, entretanto, muitos milhares de pessoas, de sorte que se atropelavam uns aos outros, começou a dizer aos seus discípulos: Acautelai-vos, primeiramente, do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia.
Romanos 1:24 Pelo que também Deus os entregou às concupiscências do seu coração, à imundícia, para desonrarem o seu corpo entre si;
Romanos 2:16 no dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho.
Efésios 5:3 Mas a prostituição e toda impureza ou avareza nem ainda se nomeiem entre vós, como convém a santos;
I Pedro 4:3 Porque é bastante que, no tempo passado da vida, fizéssemos a vontade dos gentios, andando em dissoluções, concupiscências, borracheiras, glutonarias, bebedices e abomináveis idolatrias;
Apocalipse 20:12 E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:13

Lamentações de Jeremias 2:14 Os teus profetas viram para ti vaidade e loucura e não manifestaram a tua maldade, para afastarem o teu cativeiro; mas viram para ti cargas vãs e motivos de expulsão. Sâmeque.
Oséias 2:10 E, agora, descobrirei a sua vileza diante dos olhos dos seus namorados, e ninguém a livrará da minha mão.
Oséias 7:1 Sarando eu a Israel, se descobriu a iniquidade de Efraim, como também as maldades de Samaria, porque praticaram a falsidade; e o ladrão entra, e a horda dos salteadores rouba cá fora.
Miquéias 7:9 Sofrerei a ira do Senhor, porque pequei contra ele, até que julgue a minha causa e execute o meu direito; ele me trará à luz, e eu verei a sua justiça.
João 3:20 Porque todo aquele que faz o mal aborrece a luz e não vem para a luz para que as suas obras não sejam reprovadas.
I Coríntios 4:5 Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá de Deus o louvor.
Hebreus 1:13 E a qual dos anjos disse jamais: Assenta-te à minha destra, até que ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés?
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:14

Isaías 26:19 Os teus mortos viverão, os teus mortos ressuscitarão; despertai e exultai, vós que habitais no pó, porque o teu orvalho, ó Deus, será como o orvalho das ervas, e a terra lançará de si os mortos.
Isaías 51:17 Desperta, desperta, levanta-te, ó Jerusalém, que bebeste da mão do Senhor o cálice do seu furor, bebeste e sorveste as fezes do cálice da vacilação.
Isaías 52:1 Desperta, desperta, veste-te da tua fortaleza, ó Sião; veste-te das tuas vestes formosas, ó Jerusalém, cidade santa; porque nunca mais entrará em ti nem incircunciso nem imundo.
Isaías 60:1 Levanta-te, resplandece, porque já vem a tua luz, e a glória do Senhor vai nascendo sobre ti.
Ezequiel 37:4 Então, me disse: Profetiza sobre estes ossos e dize-lhes: Ossos secos, ouvi a palavra do Senhor.
Lucas 1:78 pelas entranhas da misericórdia do nosso Deus, com que o oriente do alto nos visitou,
João 5:25 Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora, e agora é, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão.
João 8:12 Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.
João 9:5 Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo.
João 11:43 E, tendo dito isso, clamou com grande voz: Lázaro, vem para fora.
Atos 13:47 Porque o Senhor assim no-lo mandou: Eu te pus para luz dos gentios, para que sejas de salvação até aos confins da terra.
Romanos 6:4 De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.
Romanos 6:13 nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça.
Romanos 13:11 E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé.
I Coríntios 15:34 Vigiai justamente e não pequeis; porque alguns ainda não têm o conhecimento de Deus; digo-o para vergonha vossa.
II Coríntios 4:6 Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo.
Efésios 2:5 estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos),
Colossenses 3:1 Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus.
I Tessalonicenses 5:6 Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos e sejamos sóbrios.
II Timóteo 1:10 e que é manifesta, agora, pela aparição de nosso Salvador Jesus Cristo, o qual aboliu a morte e trouxe à luz a vida e a incorrupção, pelo evangelho,
II Timóteo 2:26 e tornarem a despertar, desprendendo-se dos laços do diabo, em cuja vontade estão presos.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:15

Êxodo 23:13 E, em tudo que vos tenho dito, guardai-vos; e do nome de outros deuses nem vos lembreis, nem se ouça da vossa boca.
II Samuel 24:10 E o coração doeu a Davi, depois de haver numerado o povo, e disse Davi ao Senhor: Muito pequei no que fiz; porém agora, ó Senhor, peço-te que traspasses a iniquidade do teu servo; porque tenho procedido mui loucamente.
Jó 2:10 Mas ele lhe disse: Como fala qualquer doida, assim falas tu; receberemos o bem de Deus e não receberíamos o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios.
Salmos 73:22 Assim, me embruteci e nada sabia; era como animal perante ti.
Provérbios 14:8 A sabedoria do prudente é entender o seu caminho, mas a estultícia dos tolos é enganar.
Mateus 8:4 Disse-lhe, então, Jesus: Olha, não o digas a alguém, mas vai, mostra-te ao sacerdote e apresenta a oferta que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho.
Mateus 10:16 Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e símplices como as pombas.
Mateus 25:2 E cinco delas eram prudentes, e cinco, loucas.
Mateus 27:4 dizendo: Pequei, traindo sangue inocente. Eles, porém, disseram: Que nos importa? Isso é contigo.
Mateus 27:24 Então, Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo; considerai isso.
Lucas 24:25 E ele lhes disse: Ó néscios e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram!
I Coríntios 14:20 Irmãos, não sejais meninos no entendimento, mas sede meninos na malícia e adultos no entendimento.
Gálatas 3:1 Ó insensatos gálatas! Quem vos fascinou para não obedecerdes à verdade, a vós, perante os olhos de quem Jesus Cristo foi já representado como crucificado?
Gálatas 3:3 Sois vós tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, acabeis agora pela carne?
Efésios 5:33 Assim também vós, cada um em particular ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido.
Filipenses 1:27 Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho.
Colossenses 1:9 Por esta razão, nós também, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar por vós e de pedir que sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e inteligência espiritual;
Colossenses 4:5 Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo.
I Tessalonicenses 5:15 Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui, sempre, o bem, tanto uns para com os outros como para com todos.
I Timóteo 6:9 Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.
Hebreus 12:25 Vede que não rejeiteis ao que fala; porque, se não escaparam aqueles que rejeitaram o que na terra os advertia, muito menos nós, se nos desviarmos daquele que é dos céus,
Tiago 3:13 Quem dentre vós é sábio e inteligente? Mostre, pelo seu bom trato, as suas obras em mansidão de sabedoria.
I Pedro 1:22 Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro;
Apocalipse 19:10 E eu lancei-me a seus pés para o adorar, mas ele disse-me: Olha, não faças tal; sou teu conservo e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus; adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:16

Salmos 37:19 Não serão envergonhados nos dias maus e nos dias de fome se fartarão.
Eclesiastes 9:10 Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra, nem indústria, nem ciência, nem sabedoria alguma.
Eclesiastes 11:2 Reparte com sete e ainda até com oito, porque não sabes que mal haverá sobre a terra.
Eclesiastes 12:1 Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento;
Amós 5:13 Portanto, o que for prudente guardará silêncio naquele tempo, porque o tempo será mau.
João 12:35 Disse-lhes, pois, Jesus: A luz ainda está convosco por um pouco de tempo; andai enquanto tendes luz, para que as trevas vos não apanhem, pois quem anda nas trevas não sabe para onde vai.
Atos 11:28 E, levantando-se um deles, por nome Ágabo, dava a entender, pelo Espírito, que haveria uma grande fome em todo o mundo, e isso aconteceu no tempo de Cláudio César.
Romanos 13:11 E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé.
I Coríntios 7:26 Tenho, pois, por bom, por causa da instante necessidade, que é bom para o homem o estar assim.
I Coríntios 7:29 Isto, porém, vos digo, irmãos: que o tempo se abrevia; o que resta é que também os que têm mulheres sejam como se as não tivessem;
Gálatas 1:4 o qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus, nosso Pai,
Gálatas 6:10 Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé.
Efésios 6:13 Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes.
Efésios 6:15 e calçados os pés na preparação do evangelho da paz;
Colossenses 4:5 Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:17

Deuteronômio 4:6 Guardai-os, pois, e fazei-os, porque esta será a vossa sabedoria e o vosso entendimento perante os olhos dos povos que ouvirão todos estes estatutos e dirão: Só este grande povo é gente sábia e inteligente.
I Reis 3:9 A teu servo, pois, dá um coração entendido para julgar a teu povo, para que prudentemente discirna entre o bem e o mal; porque quem poderia julgar a este teu tão grande povo?
Jó 28:28 Mas disse ao homem: Eis que o temor do Senhor é a sabedoria, e apartar-se do mal é a inteligência.
Salmos 111:10 O temor do Senhor é o princípio da sabedoria; bom entendimento têm todos os que lhe obedecem; o seu louvor permanece para sempre.
Salmos 119:27 Faze-me entender o caminho dos teus preceitos; assim, falarei das tuas maravilhas.
Provérbios 2:5 então, entenderás o temor do Senhor e acharás o conhecimento de Deus.
Provérbios 14:8 A sabedoria do prudente é entender o seu caminho, mas a estultícia dos tolos é enganar.
Provérbios 23:23 Compra a verdade e não a vendas; sim, a sabedoria, e a disciplina, e a prudência.
Jeremias 4:22 Deveras o meu povo está louco, já me não conhece; são filhos néscios e não inteligentes; sábios são para mal fazer, mas para bem fazer nada sabem.
João 7:17 Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina, conhecerá se ela é de Deus ou se eu falo de mim mesmo.
Romanos 12:2 E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
Efésios 5:15 Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios,
Colossenses 1:9 Por esta razão, nós também, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar por vós e de pedir que sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e inteligência espiritual;
Colossenses 4:5 Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo.
I Tessalonicenses 4:1 Finalmente, irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, assim como recebestes de nós, de que maneira convém andar e agradar a Deus, assim andai, para que continueis a progredir cada vez mais;
I Tessalonicenses 5:18 Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.
I Pedro 4:2 para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:18

Gênesis 9:21 E bebeu do vinho e embebedou-se; e descobriu-se no meio de sua tenda.
Gênesis 19:32 Vem, demos a beber vinho a nosso pai e deitemo-nos com ele, para que em vida conservemos semente de nosso pai.
Deuteronômio 21:20 e dirão aos anciãos da cidade: Este nosso filho é rebelde e contumaz, não dá ouvidos à nossa voz, é um comilão e beberrão.
Salmos 63:3 Porque a tua benignidade é melhor do que a vida; os meus lábios te louvarão.
Salmos 69:12 Aqueles que se assentam à porta falam contra mim; sou a canção dos bebedores de bebida forte.
Provérbios 20:1 O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; e todo aquele que neles errar nunca será sábio.
Provérbios 23:20 Não estejas entre os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne.
Provérbios 23:29 Para quem são os ais? Para quem, os pesares? Para quem, as pelejas? Para quem, as queixas? Para quem, as feridas sem causa? E para quem, os olhos vermelhos?
Cântico dos Cânticos 1:4 Leva-me tu, correremos após ti. O rei me introduziu nas suas recâmaras. Em ti nos regozijaremos e nos alegraremos; do teu amor nos lembraremos, mais do que do vinho; os retos te amam.
Cântico dos Cânticos 7:9 E o teu paladar, como o bom vinho para o meu amado, que se bebe suavemente e faz com que falem os lábios dos que dormem.
Isaías 5:11 Ai dos que se levantam pela manhã e seguem a bebedice! E se demoram até à noite, até que o vinho os esquenta!
Isaías 5:22 Ai dos que são poderosos para beber vinho e homens forçosos para misturar bebida forte!
Isaías 25:6 E o Senhor dos Exércitos dará, neste monte, a todos os povos uma festa com animais gordos, uma festa com vinhos puros, com tutanos gordos e com vinhos puros, bem purificados.
Isaías 55:1 Ó vós todos os que tendes sede, vinde às águas, e vós que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite.
Zacarias 9:15 O Senhor dos Exércitos os amparará; e comerão, depois que os tiverem sujeitado, as pedras da funda; também beberão e farão barulho como excitados pelo vinho; e encher-se-ão como taças, como os cantos do altar.
Mateus 23:25 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que limpais o exterior do copo e do prato, mas o interior está cheio de rapina e de iniquidade.
Mateus 24:49 e começar a espancar os seus conservos, e a comer, e a beber com os bêbados,
Lucas 1:15 porque será grande diante do Senhor, e não beberá vinho, nem bebida forte, e será cheio do Espírito Santo, já desde o ventre de sua mãe.
Lucas 11:13 Pois, se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?
Lucas 12:45 Mas, se aquele servo disser em seu coração: O meu senhor tarda em vir, e começar a espancar os criados e criadas, e a comer, e a beber, e a embriagar-se,
Lucas 21:34 E olhai por vós, para que não aconteça que o vosso coração se carregue de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia.
Atos 2:13 E outros, zombando, diziam: Estão cheios de mosto.
Atos 11:24 Porque era homem de bem e cheio do Espírito Santo e de fé. E muita gente se uniu ao Senhor.
Romanos 13:13 Andemos honestamente, como de dia, não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja.
I Coríntios 5:11 Mas, agora, escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais.
I Coríntios 6:10 Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus.
I Coríntios 11:21 Porque, comendo, cada um toma antecipadamente a sua própria ceia; e assim um tem fome, e outro embriaga-se.
Gálatas 5:21 invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus.
I Tessalonicenses 5:7 Porque os que dormem dormem de noite, e os que se embebedam embebedam-se de noite.
Tito 1:6 aquele que for irrepreensível, marido de uma mulher, que tenha filhos fiéis, que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes.
I Pedro 4:3 Porque é bastante que, no tempo passado da vida, fizéssemos a vontade dos gentios, andando em dissoluções, concupiscências, borracheiras, glutonarias, bebedices e abomináveis idolatrias;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:19

Salmos 47:7 Pois Deus é o Rei de toda a terra; cantai louvores com inteligência.
Salmos 62:8 Confiai nele, ó povo, em todos os tempos; derramai perante ele o vosso coração; Deus é o nosso refúgio. (Selá)
Salmos 86:12 Louvar-te-ei, Senhor, Deus meu, com todo o meu coração e glorificarei o teu nome para sempre.
Salmos 95:2 Apresentemo-nos ante a sua face com louvores e celebremo-lo com salmos.
Salmos 105:2 Cantai-lhe, cantai-lhe salmos; falai de todas as suas maravilhas.
Salmos 147:7 Cantai ao Senhor em ação de graças; cantai louvores ao nosso Deus sobre a harpa.
Isaías 65:14 eis que os meus servos cantarão por terem o seu coração alegre, mas vós gritareis com tristeza de ânimo e uivareis pelo vosso quebrantamento de espírito;
Mateus 15:8 Este povo honra-me com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim.
Mateus 26:30 E, tendo cantado um hino, saíram para o monte das Oliveiras.
João 4:23 Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
Atos 16:25 Perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam.
I Coríntios 14:26 Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação.
Colossenses 3:16 A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração.
Tiago 5:13 Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:20

Jó 1:21 e disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor.
Salmos 34:1 Louvarei ao Senhor em todo o tempo; o seu louvor estará continuamente na minha boca.
Isaías 63:7 As benignidades do Senhor mencionarei e os muitos louvores do Senhor, consoante tudo o que o Senhor nos concedeu, e a grande bondade para com a casa de Israel, que usou com eles segundo as suas misericórdias e segundo a multidão das suas benignidades.
João 14:13 E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.
João 15:16 Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vos conceda.
João 16:23 E, naquele dia, nada me perguntareis. Na verdade, na verdade vos digo que tudo quanto pedirdes a meu Pai, em meu nome, ele vo-lo há de dar.
Atos 5:41 Retiraram-se, pois, da presença do conselho, regozijando-se de terem sido julgados dignos de padecer afronta pelo nome de Jesus.
I Coríntios 1:4 Sempre dou graças ao meu Deus por vós pela graça de Deus que vos foi dada em Jesus Cristo.
Efésios 5:4 nem torpezas, nem parvoíces, nem chocarrices, que não convêm; mas, antes, ações de graças.
Filipenses 1:3 Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro de vós,
Filipenses 4:6 Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças.
Colossenses 1:11 corroborados em toda a fortaleza, segundo a força da sua glória, em toda a paciência e longanimidade, com gozo,
Colossenses 3:17 E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.
I Tessalonicenses 3:9 Porque que ação de graças poderemos dar a Deus por vós, por todo o gozo com que nos regozijamos por vossa causa diante do nosso Deus,
I Tessalonicenses 5:18 Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.
II Tessalonicenses 1:3 Sempre devemos, irmãos, dar graças a Deus por vós, como é de razão, porque a vossa fé cresce muitíssimo, e o amor de cada um de vós aumenta de uns para com os outros,
II Tessalonicenses 2:13 Mas devemos sempre dar graças a Deus, por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito e fé da verdade,
Hebreus 13:15 Portanto, ofereçamos sempre, por ele, a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome.
I Pedro 2:5 vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecerdes sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo.
I Pedro 4:11 Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá, para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o poder para todo o sempre. Amém!
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:21

Gênesis 16:9 Então, lhe disse o Anjo do Senhor: Torna-te para tua senhora e humilha-te debaixo de suas mãos.
I Crônicas 29:24 E todos os príncipes, e os grandes, e até todos os filhos do rei Davi se submeteram ao rei Salomão.
II Crônicas 19:7 Agora, pois, seja o temor do Senhor convosco; guardai-o e fazei-o, porque não há no Senhor, nosso Deus, iniquidade, nem acepção de pessoas, nem aceitação de presentes.
Neemias 5:9 Disse mais: Não é bom o que fazeis: Porventura, não devíeis andar no temor do nosso Deus, por causa do opróbrio dos gentios, os nossos inimigos?
Neemias 5:15 Mas os primeiros governadores, que foram antes de mim, oprimiram o povo e tomaram-lhe pão e vinho e, além disso, quarenta siclos de prata; ainda também os seus moços dominavam sobre o povo; porém eu assim não fiz, por causa do temor de Deus.
Provérbios 24:21 Teme ao Senhor, filho meu, e ao rei, e não te entremetas com os que buscam mudanças.
Romanos 13:1 Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus.
I Coríntios 16:16 que também vos sujeiteis aos tais e a todo aquele que auxilia na obra e trabalha.
II Coríntios 7:1 Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus.
Gálatas 5:13 Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor.
Efésios 5:22 Vós, mulheres, sujeitai-vos a vosso marido, como ao Senhor;
Efésios 5:24 De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seu marido.
Filipenses 2:3 Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.
I Timóteo 2:11 A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição.
I Timóteo 3:4 que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia
Hebreus 13:17 Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa alma, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.
I Pedro 2:13 Sujeitai-vos, pois, a toda ordenação humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior;
I Pedro 2:17 Honrai a todos. Amai a fraternidade. Temei a Deus. Honrai o rei.
I Pedro 5:5 Semelhantemente vós, jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:22

Gênesis 3:16 E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor e a tua conceição; com dor terás filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.
Ester 1:16 Então, disse Memucã na presença do rei e dos príncipes: Não somente pecou contra o rei a rainha Vasti, mas também contra todos os príncipes e contra todos os povos que há em todas as províncias do rei Assuero.
Ester 1:20 E, ouvindo-se o mandado que o rei decretar em todo o seu reino (porque é grande), todas as mulheres darão honra a seus maridos, desde a maior até à menor.
I Coríntios 14:34 As mulheres estejam caladas nas igrejas, porque lhes não é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei.
Colossenses 3:18 Vós, mulheres, estai sujeitas a vosso próprio marido, como convém no Senhor.
I Timóteo 2:11 A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição.
Tito 2:5 a serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seu marido, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada.
I Pedro 3:1 Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido, para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:23

Atos 20:28 Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.
I Coríntios 6:13 Os manjares são para o ventre, e o ventre, para os manjares; Deus, porém, aniquilará tanto um como os outros. Mas o corpo não é para a prostituição, senão para o Senhor, e o Senhor para o corpo.
I Coríntios 11:3 Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo varão, e o varão, a cabeça da mulher; e Deus, a cabeça de Cristo.
Efésios 1:22 E sujeitou todas as coisas a seus pés e, sobre todas as coisas, o constituiu como cabeça da igreja,
Efésios 4:15 Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo,
Efésios 5:25 Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela,
Colossenses 1:18 E ele é a cabeça do corpo da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência,
I Tessalonicenses 1:10 e esperar dos céus a seu Filho, a quem ressuscitou dos mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura.
Apocalipse 5:9 E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:24

Êxodo 23:13 E, em tudo que vos tenho dito, guardai-vos; e do nome de outros deuses nem vos lembreis, nem se ouça da vossa boca.
Êxodo 29:35 Assim, pois, farás a Arão e a seus filhos, conforme tudo o que eu tenho ordenado; por sete dias os sagrarás.
Efésios 5:33 Assim também vós, cada um em particular ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido.
Colossenses 3:20 Vós, filhos, obedecei em tudo a vossos pais, porque isto é agradável ao Senhor.
Colossenses 3:22 Vós, servos, obedecei em tudo a vosso senhor segundo a carne, não servindo só na aparência, como para agradar aos homens, mas em simplicidade de coração, temendo a Deus.
Tito 2:7 Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade,
Tito 2:9 Exorta os servos a que se sujeitem a seu senhor e em tudo agradem, não contradizendo,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:25

Gênesis 2:24 Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.
Gênesis 24:67 E Isaque trouxe-a para a tenda de sua mãe, Sara, e tomou a Rebeca, e foi-lhe por mulher, e amou-a. Assim, Isaque foi consolado depois da morte de sua mãe.
II Samuel 12:3 mas o pobre não tinha coisa nenhuma, senão uma pequena cordeira que comprara e criara; e ela havia crescido com ele e com seus filhos igualmente; do seu bocado comia, e do seu copo bebia, e dormia em seu regaço, e a tinha como filha.
Provérbios 5:18 Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade,
Mateus 20:28 bem como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e para dar a sua vida em resgate de muitos.
Lucas 22:19 E, tomando o pão e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isso em memória de mim.
João 6:51 Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer desse pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo.
Atos 20:28 Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.
Gálatas 1:4 o qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus, nosso Pai,
Gálatas 2:20 Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim.
Efésios 5:2 e andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave.
Efésios 5:28 Assim devem os maridos amar a sua própria mulher como a seu próprio corpo. Quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo.
Efésios 5:33 Assim também vós, cada um em particular ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido.
Colossenses 3:19 Vós, maridos, amai a vossa mulher e não vos irriteis contra ela.
I Timóteo 2:6 o qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo.
I Pedro 1:18 sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais,
I Pedro 3:7 Igualmente vós, maridos, coabitai com ela com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus coerdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações.
Apocalipse 1:5 e da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados,
Apocalipse 5:9 E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:26

Ezequiel 16:9 Então, te lavei com água, e te enxuguei do teu sangue, e te ungi com óleo.
Ezequiel 36:25 Então, espalharei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei.
Zacarias 13:1 Naquele dia, haverá uma fonte aberta para a casa de Davi e para os habitantes de Jerusalém, contra o pecado e contra a impureza.
João 3:5 Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus.
João 15:3 Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado.
João 15:8 Nisto é glorificado meu Pai: que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos.
João 17:7 Agora, já têm conhecido que tudo quanto me deste provém de ti,
João 17:17 Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.
Atos 22:16 E, agora, por que te deténs? Levanta-te, e batiza-te, e lava os teus pecados, invocando o nome do Senhor.
Atos 26:18 para lhes abrires os olhos e das trevas os converteres à luz e do poder de Satanás a Deus, a fim de que recebam a remissão dos pecados e sorte entre os santificados pela fé em mim.
I Coríntios 6:11 E é o que alguns têm sido, mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus e pelo Espírito do nosso Deus.
Efésios 6:17 Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus,
Tito 2:14 o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.
Tito 3:5 não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas, segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo,
Hebreus 9:14 quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?
Hebreus 10:10 Na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez.
Hebreus 10:22 cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência e o corpo lavado com água limpa,
Tiago 1:18 Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas.
I Pedro 1:2 eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: graça e paz vos sejam multiplicadas.
I Pedro 1:22 Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro;
I Pedro 3:21 que também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo;
I João 5:6 Este é aquele que veio por água e sangue, isto é, Jesus Cristo; não só por água, mas por água e por sangue. E o Espírito é o que testifica, porque o Espírito é a verdade.
Judas 1:1 Judas, servo de Jesus Cristo e irmão de Tiago, aos chamados, queridos em Deus Pai e conservados por Jesus Cristo:
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:27

Salmos 45:13 A filha do rei é toda ilustre no seu palácio; as suas vestes são de ouro tecido.
Salmos 87:3 Coisas gloriosas se dizem de ti, ó cidade de Deus. (Selá)
Cântico dos Cânticos 4:7 Tu és toda formosa, amiga minha, e em ti não há mancha.
Isaías 60:15 Em vez do desprezo e do aborrecimento a que foste votada, de modo que ninguém passava por ti, porei em ti uma excelência perpétua, um gozo de geração em geração.
Isaías 62:3 E serás uma coroa de glória na mão do Senhor e um diadema real na mão do teu Deus.
Jeremias 33:9 E esta cidade me servirá de nome de alegria, de louvor e de glória, entre todas as nações da terra que ouvirem todo o bem que eu lhe faço; e espantar-se-ão e perturbar-se-ão por causa de todo o bem e por causa de toda a paz que eu lhe dou.
II Coríntios 4:14 sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus e nos apresentará convosco.
II Coríntios 11:2 Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo.
Efésios 1:4 como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor,
Colossenses 1:22 no corpo da sua carne, pela morte, para, perante ele, vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis,
Colossenses 1:28 a quem anunciamos, admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo homem perfeito em Jesus Cristo;
I Tessalonicenses 5:23 E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
Hebreus 9:14 quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?
Hebreus 12:22 Mas chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos,
I Pedro 1:19 mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado,
II Pedro 3:14 Pelo que, amados, aguardando estas coisas, procurai que dele sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz
Judas 1:21 conservai a vós mesmos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo, para a vida eterna.
Judas 1:24 Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória,
Apocalipse 7:9 Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos;
Apocalipse 21:10 E levou-me em espírito a um grande e alto monte e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:28

Gênesis 2:21 Então, o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar.
Mateus 19:5 e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, e serão dois numa só carne?
Efésios 5:25 Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela,
Efésios 5:31 Por isso, deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e serão dois numa carne.
Efésios 5:33 Assim também vós, cada um em particular ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:29

Provérbios 11:17 O homem benigno faz bem à sua própria alma, mas o cruel perturba a sua própria carne.
Eclesiastes 4:5 O tolo cruza as suas mãos e come a sua própria carne.
Isaías 40:11 Como pastor, apascentará o seu rebanho; entre os braços, recolherá os cordeirinhos e os levará no seu regaço; as que amamentam, ele as guiará mansamente.
Ezequiel 34:14 Em bons pastos as apascentarei, e nos altos montes de Israel será a sua malhada; ali, se deitarão numa boa malhada e pastarão em pastos gordos nos montes de Israel.
Ezequiel 34:27 E as árvores do campo darão o seu fruto, e a terra dará a sua novidade, e estarão seguras na sua terra; e saberão que eu sou o Senhor, quando eu quebrar as varas do seu jugo e as livrar da mão dos que se serviam delas.
Mateus 23:37 Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste!
João 6:50 Este é o pão que desce do céu, para que o que dele comer não morra.
Romanos 1:31 néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;
Efésios 5:31 Por isso, deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e serão dois numa carne.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:30

Gênesis 2:23 E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada.
Romanos 12:5 assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros.
I Coríntios 6:15 Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, os membros de Cristo e fá-los-ei membros de uma meretriz? Não, por certo.
I Coríntios 12:12 Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também.
Efésios 1:23 que é o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos.
Colossenses 2:19 e não ligado à cabeça, da qual todo o corpo, provido e organizado pelas juntas e ligaduras, vai crescendo em aumento de Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:31

Gênesis 2:24 Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.
Mateus 19:5 e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, e serão dois numa só carne?
Marcos 10:7 Por isso, deixará o homem a seu pai e a sua mãe e unir-se-á a sua mulher.
I Coríntios 6:16 Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse, dois numa só carne.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:32

Salmos 45:9 As filhas dos reis estavam entre as tuas ilustres donzelas; à tua direita estava a rainha ornada de finíssimo ouro de Ofir.
Cântico dos Cânticos 1:1 Cântico de cânticos, que é de Salomão.
Isaías 54:5 Porque o teu Criador é o teu marido; Senhor dos Exércitos é o seu nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; ele será chamado o Deus de toda a terra.
Isaías 62:4 Nunca mais te chamarão Desamparada, nem a tua terra se denominará jamais Assolada; mas chamar-te-ão Hefzibá; e à tua terra, Beulá, porque o Senhor se agrada de ti; e com a tua terra o Senhor se casará.
João 3:29 Aquele que tem a esposa é o esposo; mas o amigo do esposo, que lhe assiste e o ouve, alegra-se muito com a voz do esposo. Assim, pois, já essa minha alegria está cumprida.
II Coríntios 11:2 Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo.
Efésios 6:19 e por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho,
Colossenses 2:2 para que os seus corações sejam consolados, e estejam unidos em amor e enriquecidos da plenitude da inteligência, para conhecimento do mistério de Deus ? Cristo,
I Timóteo 3:8 Da mesma sorte os diáconos sejam honestos, não de língua dobre, não dados a muito vinho, não cobiçosos de torpe ganância,
I Timóteo 3:16 E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória.
Apocalipse 19:7 Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória, porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou.
Apocalipse 21:2 E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:33

I Reis 1:31 Então, Bate-Seba se inclinou com o rosto em terra, e se prostrou diante do rei, e disse: Viva o rei Davi, meu senhor, para sempre!
Ester 1:20 E, ouvindo-se o mandado que o rei decretar em todo o seu reino (porque é grande), todas as mulheres darão honra a seus maridos, desde a maior até à menor.
Efésios 5:22 Vós, mulheres, sujeitai-vos a vosso marido, como ao Senhor;
Efésios 5:25 Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela,
Efésios 5:28 Assim devem os maridos amar a sua própria mulher como a seu próprio corpo. Quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo.
Colossenses 3:19 Vós, maridos, amai a vossa mulher e não vos irriteis contra ela.
Hebreus 12:9 Além do que, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os reverenciamos; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos?
I Pedro 3:2 considerando a vossa vida casta, em temor.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

KJB.


 1359

Ef 5:3 "fornicação (e toda impureza ou avareza) não (nem sequer uma vez) possa ela ser nem mesmo nomeada": não serem mencionadas, não serem ouvidas a respeito por não existirem no nosso meio mas somente fora dele v. 12; Sl 16:4. E, se existirem e tiverem que ser mencionadas, sejam sempre detestadas ao extremo 1Co 5:1.


 ①

 ①

 ②

nota 2Ts 1:12, regra de Sharp.



 ①

"destas coisas": os pecados listados no v. Ef 5:5.


 ②

"543 apeitheia": "desobediência" e, também, "obstinada, rebelde descrença".


 ①

Reina-Valera Antiqua.


 ①

ou oportunidade. Comp. Gl 6:10.


 ①

KJB.


 ②

"dissolução": natureza (ou maneira de viver) de perdido.


 1361

Ef 5:19 "ESPIRITUAIS" {4152 Pneumatikos, note que termina com "tikos", sufixo que forma adjetivos e significa "caracterizado por"} não exige que a natureza do substantivo ("cânticos") seja imaterial, mas se refere a 100% da fonte energizadora e controladora ser o Espírito Santo, 0% ser a nossa carne. Um cântico é espiritual somente se sua natureza for tão peculiar que sua identificação é total e somente com o céu, não com a carne.
Gill considera os termos "salmos (harpear louvores)", "hinos" e "cânticos" como referindo-se a algo espiritual (no sentido de inspirado pelo Espírito Santo), portanto sinônimos significando exatamente uma e única coisa: o livro de Salmos.


 ①

 ①

grupo local biblicamente organizado e reunindo-se (regularmente). Ver nota Mt 16:18.



 ②

Palavra de Deus, ESCRITA ou em CARNE.


 ①

comp. v. 31 e Gn 2:24.


 ①

"musterion": algo do propósito- decreto eterno de Deus que era desconhecido até dos profetas e anjos, e, nesta espístola, foi revelado e registrado. Comp. Ef 3:4-6: o mistério é que gentios convertidos e judeus convertidos formam uma diferente e nova coisa: uma assembleia local.


 ①

o verbo "φοβέω" tem o sentido primário de temer Lc 1:50; Lc 18:2,Lc 18:4; At 10:2,At 10:22,At 10:35, etc.


Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Gênesis e as viagens dos patriarcas

Informações no mapa

Carquemis

Alepo

Ebla

Hamate

Tadmor (Palmira)

Hobá

Sídon

Damasco

GRANDE MAR

Tiro

Asterote-Carnaim

Megido

Dotã

Siquém

Sucote

Penuel

Betel

Gileade

Belém

CANAÃ

Gaza

Hebrom

MOABE

Torrente do Egito

Gerar

Berseba

Poço de Reobote

Bozra

Sur

Poço de Beer-Laai-Roi

Gósen

Ramessés

Om

Mênfis

EGITO

Rio Nilo

Cades, En-Mispate

Deserto de Parã

EDOM, SEIR

Temã

Avite

El-Parã (Elate)

Harã

PADÃ-ARÃ

Rio Eufrates

Mari

ASSÍRIA

Nínive

Calá

Assur

Rio Hídequel (Tigre)

MESOPOTÂMIA

ELÃO

Babel (Babilônia)

SINEAR (BABILÔNIA)

CALDEIA

Ereque

Ur

Siquém

Sucote

Maanaim

Penuel, Peniel

Vale do Jaboque

Rio Jordão

Betel, Luz

Ai

Mte. Moriá

Salém (Jerusalém)

Belém, Efrate

Timná

Aczibe

Manre

Hebrom, Quiriate-Arba

Caverna de Macpela

Mar Salgado

Planície de Savé-Quiriataim

Berseba

Vale de Sidim

Neguebe

Zoar, Bela

?Sodoma

?Gomorra

?Admá

?Zeboim


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Joanna de Ângelis

ef 5:1
Convites da Vida

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 48
Página: 156
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis

Não amanhã ou mais tarde.


Programas adiados, dificuldades aumentadas.


Ação imediata, oportuna, produz resultados abençoados, surpreendentes.


Como se faz indispensável pensar a fim de tomar decisões felizes, a ponderação em exagero resulta em prejuízo para a oportunidade melhor.


Por isso mesmo, a obra em prol da regeneração da Terra deve ter início no próprio homem, imediatamente.


Partindo das pequenas e insignificantes falhas do caráter, da personalidade, fixar-se-ão diretrizes de robustez para as decisões e atitudes mais expressivas nos meandros do espírito atribulado.


Não se faz preciso que de um só golpe se intente a regeneração, pois que tal labor seria muito difícil, não, todavia, impossivel.


Todos trazemos das vidas pretéritas condicionamentos que se traduzem por deficiências mui marcantes, quando não se fazem impositivos fortes, refletindo os gravames a que nos ligamos, por insensatez ou desequilíbrio.


Tendências e desejos resultam do cultivo de tais ou quais aptidões morais a que nos entregamos nas reencarnações anteriores.


Reorganiza, desse modo, a paisagem espiritual, sob a ação evangélica, clarificando o báratro íntimo que te atormenta com a lâmpada do conhecimento espírita. Impostergável dever para a obra regenerativa, que poderá conduzir-te com segurança à rota da harmonia, deve merecer carinho imediato.


Se não parece lícito intentar de um para outro momento a tarefa de transformação interior, não é, igualmente, justificável adiar para depois o que podes produzir de imediato.


Toda aquisição se converte em patrimônio inalienável, que não convém ser desprezado.


Jesus, ensinando sabedoria e vivendo-a, conclamou a todos que Lhe recebiam a diretriz de segurança: “Vai em paz e não tornes a pecar para que te não aconteça algo pior. " Os Seus convites foram sempre incisivos e concisos, refletindo um tempo único para a ação regenerativa: agora!


Hoje, portanto, fulgura tua oportunidade abençoada de regeneração espiritual. Inicia-a e avança na direção do sem fim da perfeição que pretendes atingir, tornando-te “imitador de Deus como filho bem-amado. "


ef 5:14
Vida: Desafios e Soluções

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 8
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis

O despertar do Si


A fase inicial da vida, sob qualquer aspecto considerado, é a do sono.


Por isso mesmo, o psiquismo dorme no mineral, sonha no vegetal, sente no animal, pensa no homem, conforme sintetizou com muita propriedade o eminente filósofo espírita Léon Denis, e prossegue, com a imensa capacidade da intuição, no anjo, adquirindo novas experiências sem cessar, infinitamente.


O ser está fadado à perfeita sintonia com a Consciência Cósmica, que nele dorme, aguardando os fatores que lhe propiciem o desenvolvimento, o contínuo despertar.


Despertar, portanto, é indispensável, abandonando o letargo que procede das faixas por onde transitou, libertando-se do marasmo, em forma de sono da consciência, para as realidades transcendentes, desapegando-se das constrições que impedem a marcha, escravizando o Si nas paixões remanescentes, adormecidas, por sua vez, no inconsciente profundo, que prossegue enviando mensagens pessimistas e perturbadoras.


Conscientizar-se do que é, do que necessita fazer, de como conseguir o êxito, constitui, para o ser, chamamento urgente, como contribuição valiosa para o empenho na inadiável tarefa da revolução íntima transformadora.


Não poucas vezes encontramos no comportamento humano as referências ao dormir, estar dormindo, adormecido, caracterizando estados existenciais das criaturas.


Certamente, de fato, a maioria está adormecida para as próprias realidades, para os desafios da evolução, para as conquistas do Si.


Imediatamente apaixonada por interesses mesquinhos, mergulhada em sombras ou fascinada pelo doentio narcisismo, prefere permanecer em estado de consciência de sono, a experimentar o despertamento para a lucidez, portanto, para os compromissos em relação à vida e ao crescimento interior, que se lhe apresenta como um verdadeiro parto, no que tem razão.


Despertar para a realidade nova da vida é como experimentar um parto interior, profundo, libertador, dorido e feliz.


Outras vezes, alguns que pretendem o acordar da consciência buscam os gurus famosos em cada época, a fim de que eles pensem e ajam sem o esforço pessoal dos que se fazem seus discípulos (cheias), desse modo estimulando-lhes a paralisia dos braços e do corpo em longos quão improdutivos estados de meditação prolongada, em fugas inoportunas aos labores edificantes da vida atual, sempre desafiadora e exigente.


Constitui, essa conduta, uma forma de transferência de responsabilidade para longe dos compromissos graves do próprio esforço, que é a única maneira de cada qual encontrar-se com sua realidade e trabalhá-la, ampliando-lhe a capacidade de desenvolvimento.


Felizmente, chega-se ao momento em que os verdadeiros mestres e guias ensinam os caminhos, porém exigem que os aprendizes avancem, conquistando, eles próprios, as distâncias, particularmente aqueles íntimas que os separam do imperecível Si.


A Psicologia, por seu turno, convida o indivíduo a avançar sem a utilização de novas bengalas ou de dependências de qualquer natureza, a fim de ser livre.


É compreensível que, em determinados momentos, durante a aprendizagem, a iniciação, o candidato se apoie naqueles que os instruem, liberando-se, a pouco e pouco, de forma a conquistar o seu próprio espaço.


As revoluções do pensamento têm sido muito velozes e se acentuam nesta última década, prenunciadora de uma Nova Era da Consciência, quando os horizontes se farão mais amplos e a compreensão da criatura se tornará mais profunda, particularmente em torno do Si, do Espírito imortal.


Todas as correntes da atual Filosofia, com raras exceções e experimentos das doutrinas psíquicas e parapsíquicas, como ocorre em algumas outras áreas, convergem para o ser permanente e real, aquele que atravessa o portal da morte e volve ao proscênio terrestre em nova experiência iluminativa.


Como consequência, a busca da realidade vem sendo orientada para o mundo interior, no qual o ser mergulha com entusiasmo e sabedoria, superando os imperativos das paixões perturbadoras, das sensações mais primitivas a que se vinculava.


Essa proposta é muito antiga, porque as necessidades humanas também o são.


Pode-se, porém, arrolar no Evangelho de Jesus, que é considerado um verdadeiro tratado de psicoterapia e deve ser relido com visão nova e profunda por todos, particularmente conforme vem ocorrendo com a Psicologia e as demais doutrinas do psiquismo; refere-se, inúmeras vezes, ao estar dormindo, ao dormir, tanto quanto ao despertar.


Quando Jesus foi visitar Lázaro, que parecia morto, acercou-se do túmulo, informou que o amigo dormia e mandou abrir-lhe o túmulo na rocha, convidando-o a que despertasse e saísse das sombras.


Escutando-lhe a voz que ressoou na acústica da alma, o cataléptico despertou e retomou a consciência, vindo para fora do sepulcro, sem a necessidade de qualquer milagre.


Jesus percebera que a morte não lhe arrebatara o Espírito, nem rompera os liames vigorosos do períspirito, portanto, estava vivo ainda, porém dormindo.


Tratava-se de um sono orgânico provocado pela catalepsia, porque Lázaro já houvera despertado para a Realidade, razão pela qual ele pôde ouvir o chamado de retorno. (3) Seguindo as pegadas de Jesus, o Apóstolo Paulo repetiu a proposta do despertamento inúmeras vezes, em situações diferenciadas, de acordo com o estado de adormecimento em que se encontravam os seus ouvintes ou interessados na sua mensagem.


Numa carta que dirigiu aos romanos, conforme capítulo treze, no seu versículo onze, depois de algumas considerações escreveu o desbravador das gentes: Digo isto, porque sabeis o tempo, que já é hora de vos despertardes do sono... (4) que retém as pessoas distraídas e distanciadas da Verdade, em permanente indecisão, ou em exigências infindáveis, ou em discussões inúteis, ou em buscas infrutíferas, sem aprofundamento de nenhuma causa, todos mecanismos escapistas para abraçar o conhecimento libertador.


O estado de sono é paralisia da alma, peso na consciência individual e prejuízo na coletiva, que compraz, no entanto, a todos quantos fogem, consciente e inconscientemente, dos compromissos mais graves para com o Si, assim como em referência à sociedade que exploram e perturbam com a sua dependência.


Ainda examinando a problemática do sono, exclamou, em outra carta, que dirigiu aos Efésios, o libertador das gentes, com energia e vitalidade: Desperta, tu que dormes, e levanta-te entre os mortos. (5) Evidentemente o apelo é dirigido àqueles que, embora vivendo, são mortos para a realidade do Si, permanecendo em estado de hibernação dos valores admiráveis da sua imortalidade.


Transitam, pelo mundo, os mortos para as emoções superiores, encharcados das paixões a que se aferram em terrível estado de intoxicação, padecendo-lhes as injunções martirizantes.


São cadáveres que respiram, em uma alegoria evangélica.


Sempre que convidados ao direcionamento superior, aos ideais de enobrecimento, ao agigantamento dos valores éticos, escusam-se e recusam cooperar, afirmando que a vida tem outros objetivos, empanturrando-se de alimentos e gozos, que logo passam, deixando-os sempre vazios e esfaimados.


O seu despertar é sempre doloroso, porque se lhes torna difícil abandonar os hábitos doentios e adotar novos comportamentos, que a princípio se fazem incomuns, incompletos, sem sentido.


Quando está desperto, lúcido para os objetivos essenciais da existência, ergue-se, o indivíduo, e sai do meio dos outros que estão mortos para a realidade.


Por sua vez, prosseguindo na mesma terapia, o renovado apóstolo Pedro, compreendendo e digerindo o que lhe aconteceu, voltou-se para os que o seguiam e admoestou com simplicidade: Tenho por justo, enquanto estou neste tabernáculo, despertarvos com recordações... (6) Vale se considere o corpo como um tabernáculo, no qual é possível a sublimação dos sentidos, tornando-se necessário despertar os demais, mediante recordações de tudo quanto aconteceu e está esquecido; de todas as ocorrências de vida, que agora jazem no olvido; de todos os valores que significaram esperança e dignidade e estão ao abandono.


Mediante esse volver a viver - o recordar - é possível um saudável despertar e um tranquilo viver.


Examinando-se imparcialmente essas propostas de despertamento, compreende-se que o problema é urgente, embora o tempo que vem transcorrendo desde as advertências existentes em todas as doutrinas de dignificação humana.


Chama, porém, a atenção, a própria experiência de Pedro, nos momentos que antecederam a traição do Amigo e a inolvidável tragédia do Calvário, sendo advertido carinhosamente: ...


Esta noite antes de o galo cantar, três vezes me negarás... (7) prenunciando-lhe a defecção, por estar adormecido para a grandiosidade de comportamento junto ao Benfeitor, quando fosse convidado ao testemunho - que é sempre prova de maioridade psicológica e existencial.


Parecia impossível que se concretizasse esse prognóstico, no entanto o mesmo sucedeu com a riqueza de detalhes com que foi anunciado, chamando o inadvertido ao verdadeiro despertar, que o fez autodoar-se até o momento final...


Prosseguindo-se em uma releitura do Evangelho de Jesus, o discurso está exarado sempre em advertências aos adormecidos, seja pelo sono fisiológico, seja pelo sono moral, seja pelo sono intelectual.


Destaque-se mais uma vez que, quando Jesus se encontrava em comunhão com Deus, pouco antes das humilhações a que seria submetido, por três vezes saiu de Si e foi visitar os companheiros que deveriam estar em vigília e todos dormiam, anestesiados pela indiferença ou pela inconsequência do seu estado de consciência.


Convidados ao despertamento nas repetidas oportunidades, por fim foram deixados, porque já era tarde, não mais adiantava acordá-los.


O desafio do sono é muito grande, face ao largo período de permanência nas faixas primárias do processo da evolução, pelo qual passa o ser no seu crescimento espiritual.


O inconsciente está no comando das sensações e das emoções, deixando pouco espaço para a consciência, a lucidez dos atos.


Não obstante, quando Jesus informou a Pedro sobre a negação e o cantar do galo, pôde-se inferir que o inconsciente estava representado pela figuração da ave que faz barulho, que desperta, e isso se daria somente quando o remorso lhe assomasse à lucidez invigilante.


O despertar é inadiável, porque liberta e concede autoridade para o discernimento.


De tal forma se apresenta a capacidade de entender, que uma visão otimista e clara se torna a base do comportamento psicológico, portanto, do mecanismo íntimo para a aquisição da felicidade.


Essa realização não se dá somente quando tudo parece bem, mas sim quando sucedem ocorrências que são convencionalmente denominadas como infortúnios.


Diante de tais fatos, em vez de haver uma revolta ou desespero, na serenidade do estar desperto, interroga-se: O que me está desejando dizer este fenômeno perturbador? Tratando-se de uma enfermidade, um desgaste físico, emocional ou psíquico, uma perda de valores amoedados ou de um trabalho, que é o sustento da existência, pergunta-se: Isto que me está acontecendo, que significado tem para o meu progresso? Qual ou quais as razões destas mensagens?


E penetrando-se com harmonia e sincero desejo de autodescobrir-se, de identificar o fator desequilibrante, a consciência identifica a causa real e trabalha-a, administrando

* a distonia profunda que se exterioriza na forma intranquilizadora.


Tal comportamento proporciona segurança, fixação no ideal, harmonia, equilíbrio.


Quando não está desperto, o indivíduo se transfere de uma para outra dependência, buscando guias e condutores que lhe diminuam o esforço para pensar, e passem a assumir responsabilidades que lhe dizem respeito.


No mergulho do Si nasce a coerência para com a vida e suas possibilidades, trabalhando pela libertação de todos os vínculos escravistas.


Nem busca modelos pré-fabricados, nem formas unívocas que sirvam para todos.


Cada ser possui as suas características e recursos, o que não estimula ao individualismo perverso, antes à aquisição da própria identidade.


Não obstante, há um Guia e Modelo, cuja vida exemplar tem resistido a todos os vendavais do tempo e a todas as críticas ácidas quão demolidoras de muitos pensadores, que é Jesus, o verdadeiro divisor de águas da História.


Psicologicamente completo e desperto, tornou-se o maior exemplo de Consciência plena que se conhece no processo da evolução do ser, ensinando sem presunção, amando sem qualquer capricho, imolando-se sem qualquer mecanismo masoquista.


Portador de saúde por excelência, jamais se Lhe registrou qualquer tipo de distúrbio, como exaltação ou como depressão, mesmo nos momentos mais difíceis de uma trajetória assinalada pela incompreensão dos Seus coevos.


Simples e desataviado, Seu comportamento era otimista, rico de beleza e de ternura, demonstrando inequivocamente a Sua ascendência moral e intelectual.


Sempre desperto, Jesus é o exemplo máximo da conquista do Si.


3) João 11:11

4) Romanos 13:11 (Nota da Autora espiritual)


5) Efésios 5:14 (Nota da Autora)


6) II Pedro 1:13 (Nota)


7) Mateus 26:34 (Nota da Autora espiritual)


Esforço para equilibrar-se


Há, em todo processo de amadurecimento psicológico, de despertamento da consciência, um jogo de interesses, que pode ser sintetizado nas experiências vivenciadas que formaram a personalidade do ser, criando hábitos e comportamentos, e na aspiração pelo que se deseja conseguir, enfrentando lutas e desafios constantes, até que se estabeleçam as condições para os fenômenos automatistas da nova realidade.


Trata-se de uma luta sem quartel, em razão dos impulsos cristalizados no já feito e a incerteza das aspirações pelo que se deseja realizar.


Nesse tentame, pode o indivíduo pecar por excesso de qualquer natureza, ou abandonando a experiência nova, para entregar-se ao amolecimento, ou dedicando-se exaustiva, irracionalmente à anelada conquista, que ainda não pôde ser testada pelas resistências do combatente.


O ideal, em toda situação, é sempre o equilíbrio, que constitui medida de avaliação das conquistas logradas.


Equilíbrio é harmonia entre ao que se aspira, o que se faz e como se comporta emocionalmente, sem ansiedade pelo que deve produzir, nem conflito por aquilo que foi conseguido.


Trata-se de uma conquista interior, capaz de medir, sem paradigma estático, o valor das próprias conquistas.


Detectando-se falhas do passado no comportamento, com tranquila naturalidade refazer-se o caminho, corrigir-se os equívocos e, quando se descobrir acertos, ampliá-los serenamente, sem extravagâncias ou presunção, compreendendo que apenas se encontra no limiar do desenvolvimento interior, do amadurecimento profundo do ser psicológico.


O equilíbrio resulta da identificação de vários recursos adormecidos no inconsciente profundo que, penetrado, abre campo para a conscientização dos deveres e responsabilidades a desempenhar.


Somente através do trabalho constante de auto identificação, é possível conseguir-se a harmonia para agir, iniciando a conduta nas paisagens mentais, pelos pensamentos cultivados, que se transformam em motivos para a luta.


Protágoras de Abdera afirmou que o homem é a medida de todas as coisas, sendo a realidade um permanente devir, variando a verdade de acordo com as épocas e os próprios processos de desenvolvimento do ser humano.


Entretanto, Heráclito afirmava que a natureza gosta de esconder-se, em uma proposta-desafio para que seja encontrada a razão de todas as coisas, porquanto o olhar desatento somente alcança limites e nunca a natureza em si mesma.


Para Heráclito, o ver é parte integrante do dizer e do ouvir, numa tríade constitutiva da sua realidade.


Em uma análise mais profunda, a natureza está oculta porque dormindo no inconsciente coletivo de todos os observadores, nas suas heranças atávicas, nas conquistas variadas dos tempos e dos povos, cada qual descobrindo parte do todo até alcançar o limite do olhar, a capacidade do dizer e a faculdade de ouvir além dos sentidos físicos.

Por outro lado, esse homem que se apresenta como medida de todas as coisas é remanescente do processo natural da evolução, nos diferentes períodos - antropológico, sociológico, psicológico avançando para a sua conscientização, a sua identidade plena.


O Si adquire experiências pelas etapas sucessivas das reencarnações, superando condicionamentos e dependências através da lucidez de consciência, que lhe impõe equilíbrio para a conquista do bem-estar emocional, da saúde integral.


As Leis do equilíbrio estão em toda parte mantendo a harmonia cósmica, ao mesmo tempo ínsitas no microcosmo, a fim de estabelecer e preservar o ritmo da aglutinação molecular.


No campo moral, trata-se da capacidade de medir-se os valores que são adequados à paz interior e à necessidade de prosseguir-se evoluindo, sem os choques decorrentes das mudanças de campos vibratórios e comportamentais que todo estado novo produz no ser.


O esforço para equilibrar-se é o meio eficaz para a autorrealização, o prosseguir desperto.


Trata-se de uma proposta de ação bem-direcionada, mediante a qual pode ser disciplinada a vontade de atingir a meta iluminativa.


O trabalho se apresenta como o meio próprio para o cometimento, ao lado, é certo, da viagem interior.


O trabalho externo é realizado no tempo horizontal, nas horas convencionais dedicadas à atividade para aquisição dos recursos de manutenção da existência corporal, no qual se investem as conquistas da inteligência, da razão e da força, a resistência orgânica.


Ao lado dele outros surgem que passam a utilizar-se do tempo vertical, que é ilimitado, porque caracterizado como de natureza interna.


O trabalho de qualquer natureza, quando enobrecido pelos sentimentos, é o amor em atividade.


O horizontal mantém o corpo, o vertical, sustenta a vida.


Pode ser realizado com caráter beneficente, sem remuneração habitual ou mesmo da gratidão, da simpatia, feito com abnegação, em cujo tempo de execução o ser se encontra consigo próprio e desenvolve os valores reais do Espírito, compreendendo que servir é meta existencial, e amar é dever de libertação do ego em constante transformação.


O equilíbrio que se haure, enquanto se serve, permanece como marca de progresso, como lição viva do despertar, não se fadigando, nem se deprimindo quando não sucederem os propósitos conforme anelados.


O simples esforço para o equilíbrio já é definição do novo rumo que se imprime à existência, superando os condicionamentos perturbadores, egoicos, remanescentes dos instintos imediatos do comer, dormir, procriar...


A existência física é mais do que automatismos, constituindo-se um apaixonante devir, que se conquista etapa a etapa até culminar na autoconsciência.


Esforço, nesta leitura psicológica, pode ser descrito como tenacidade para não se deixar vencer pelo marasmo, pela acomodação, pelo limite de realizações conseguidas.


É o investimento da vontade para crescer mais, alcançar novos patamares, desembaraçar-se de toda peia que retém o Espírito na retaguarda.


Disciplina da vontade


Essa faculdade de representar um ato que pode ou não ser praticado, como definem os bons dicionaristas, a vontade, tem que ser orientada mediante a disciplina mental, trabalhada com exercícios de meditação, através de pensamentos elevados, de forma que gerem condicionamento novo, estabelecendo hábito diferente do comum.


Necessariamente são indispensáveis vários recursos que auxiliam a montagem dos equipamentos da vontade, a saber: paciência, perseverança, autoconfiança.


A paciência ensina que todo trabalho começa, mas não se pode aguardar imediato término, porque conquistada uma etapa, outra surge desafiadora, já que o ser não cessa de crescer.


Somente através de um programa cuidadoso e continuado logra-se alcançar o objetivo que se busca.


Tranquilamente se processa o trabalho de cada momento, abrindo-se novos horizontes que serão desbravados posteriormente, abandonando-se a pressa e não se permitindo afligir porque não se haja conseguido concluí-lo.


A paciência é recurso que se treina com insistência para dar continuidade a qualquer empreendimento, esperando-se que outros fatores, que independem da pessoa, contribuam para os resultados que se espera alcançar.

Esse mecanismo é todo um resultado de esforço bemdirecionado, consistindo no ritmo do trabalho que não deve ser interrompido.


Lentamente são criados no inconsciente condicionamentos em favor da faculdade de esperar, aquietando as ansiedades perturbadoras e criando um clima de equilíbrio emocional no ser.


Como qualquer outra conquista, a paciência exige treinamento, constância e fé na capacidade de realizar o trabalho, como requisitos indispensáveis para ser alcançada.


Evita exorbitar nas exigências do crescimento íntimo, no começo, elaborando um programa que deve ser aplicado sem saltos, passo a passo, o que contribui para os resultados excelentes, que abrirão oportunidade a outras possibilidades de desenvolvimento pessoal.


Na tradição do Cristianismo primitivo, consideravam-se santos aqueles que eram portadores de atitudes inco-muns, capazes de enfrentar situações insuportáveis e mesmo testemunhos incomparáveis.


Certamente surgiram também várias lendas, muito do sabor da imaginação, conforme sucede em todas as épocas.


Não obstante, conta-se que São Kevin, desejando orar, foi tomado por uma atitude de ardor e distendeu os braços pela janela aberta, preparando-se.


Nesse momento, uma ave canora pousou-lhe na palma da mão distendida, e começou a fazer um ninho nesse inusitado suporte.


Passaram duas ou mais semanas, e São Kevin permaneceu imóvel, até que a avezita concluiu o dever de chocar os ovos que ali depositara.


Os companheiros consideraram esse um ato de paciência abençoada e invulgar paciência!


Não é necessário que se chegue a esse estágio, certamente impossível de vivê-lo, mas que serve para demonstrar que, mediante a sua presença, mesmo o inverossímil torna-se verossímil.


Surge, então, a perseverança como fator imprescindível à disciplina da vontade.


A perseverança se apresenta como pertinácia, insistência no labor que se está ou se pretende executar, de forma que não se interrompa o curso programado.


Mesmo quando os desafios se manifestam, a firmeza da decisão pela consciência do que se vai efetuar, faculta maior interesse no processo desenvolvido, propondo levar o projeto até o fim, sem que o desânimo encontre guarida ou trabalhe desfavoravelmente.


Somente através da perseverança é que se consegue amoldar as ambições aos atos, tornando-os realizáveis, raaterializando-os, particularmente no que diz respeito àqueles de elevada qualidade moral, que resultam em bênçãos de qualquer natureza em favor do Espírito.


Quando não iniciado no dever, o indivíduo abandona os esforços que deve envidar para atingir as metas que persegue.


Afirma-se sem o necessário valor moral para prosseguir, não obstante, quando se direciona para o prazer, para as acomodações que lhe agradam o paladar do comportamento doentio, deixa-se arrastar por eles, deslizando nos resvaladouros da insensatez, escusando-se à luta, porque, embora diga não se estar sentindo bem, apraz-lhe a situação, em mecanismo psicopatológico masoquista.


Ê conquista da consciência desperta o esforço para perseverar nos objetivos elevados, que alçam o ser do parasitismo intelectual e moral ao campo no qual desabrocham os incontáveis recursos que lhe dormem no mundo íntimo, somente aguardando o despertamento que a sua vontade proponha.


Como qualquer outro condicionamento, a perseverança decorre da insistência que se impõe o indivíduo, para alcançar os objetivos que o promovem e o dignificam.


Ninguém existe sem ela ou incapaz de consegui-la, porque resulta apenas do desejo que se transforma em tentativa e que se realiza em atitude contínua de ação.


Da conquista da paciência, em face da perseverança que a completa, passa-se à autoconfiança, à certeza das possibilidades existentes que podem ser aplicadas em favor dos anseios íntimos.


Desaparecem o medo e os mecanismos autopunitivos, autoafligentes, que são fatores dissolventes do progresso, da evolução do ser.


Mediante essa conquista, a vontade passa a ser comandada pela mente saudável, que discerne entre o que deve e pode fazer, quais são os objetivos da sua existência na Terra e como amadurecer emocional e psicologicamente, para enfrentar as vicissitudes, as dificuldades, os problemas que fazem parte de todo o desenrolar do crescimento interior.


Nesse trabalho, a criança psicológica, adormecida no ser e que teima por ser acalentada, cede lugar ao adulto de vontade firme e confiante, que programa os seus atos trabalhando com afinco para conseguir resultados satisfatórios.


Nessa empreitada ele não deseja triunfar sobre os outros, conquistar o mundo, tornar-se famoso, conduzir as massas, ser deificado, porque a sua é a luta para conquistar-se, realizar-se interiormente, de cujo esforço virão as outras posses, essas de secundária importância, mas que fazem parte também dos mecanismos existenciais, que constituem o desenvolvimento, o progresso da sociedade, o surgimento das suas lideranças, dos seus astros e construtores do futuro.


Todo esse empreendimento resulta da vontade disciplinada, que se torna o mais notável instrumento de trabalho para a vitória da existência física do ser pensante na Terra.


Equipado por esses instrumentos preciosos, começa o novo ciclo de amadurecimento da criatura humana, que agora aspira à conquista do Universo, porquanto o seu cosmo íntimo já está sendo controlado.


Ações libertadoras


Possuindo os instrumentos hábeis para disciplinar a vontade, mantendo o conhecimento do Si, é claro que o indivíduo se auto desperta, percebendo a própria realidade e os objetivos essenciais para desfrutar de uma existência saudável, o que não significa viver sem qualquer aflição ou desafio.


Antes, havendo adquirido consciência dos próprios limites, amplia-os em possibilidades de realização, assim também dos fenômenos normais que fazem parte da sua jornada evolutiva.


Assim considerando, percebe que deve partir para a ação, porquanto o conhecimento sem a experiência vivida no cotidiano carece de valor para significar equilíbrio, por não haver passado pelo teste demonstrativo da sua resistência.


Vive-se, na Terra, o momento do desvelar o que se encontra oculto.


Não que este seja um período pior do que outros que foram ultrapassados.


E mesmo caracterizado por muitas bênçãos advindas do progresso e do desenvolvimento cultural dos seus habitantes, embora ainda permaneçam muitos desastres evolutivos em forma de violência, de desrespeito aos códigos soberanos da Vida, de desequilíbrios em expressões diferentes, mas todos muito graves quão perturbadores.


Sucede que muitos dos acidentes morais que chegam ao conhecimento público e fazem a felicidade dos tabloides escandalosos e da mídia em geral, que com eles se preocupam, assim interessam às criaturas porque são projeções inconscientes do que está gravado no íntimo dos seres, permanecendo ocultos.


De certo modo, o ser humano sente prazer quando detecta desgraça alheia, vendo-se refletido no outro, que parecia nobre e bom, no entanto portador das mesmas misérias que ele.


Como consequência, compraz-se em divulgar o fato, hipocritamente algumas vezes, dando a impressão de lamentá-lo, quando o está aplaudindo e ampliando a área da informação malsã, ou simplesmente quando se ergue para agredir em nome da moralidade ou da defesa dos ideais de enobrecimento, assim agindo, irado, porque o outro realizou o que ele gostaria de fazer e não pôde, não teve coragem, as circunstâncias não lhe facultaram.


O comportamento emocional é muito complexo para ser reduzido a padrões que inspirem segurança e estrutura, em razão do processo de evolução de cada criatura, ao largo das reencarnações, tendo como predominância, em a sua natureza, o período multimilenário de experiências nas faixas mais primárias do desenvolvimento e pouco tempo no acesso à razão, ao discernimento, ao sentimento de amor.


As ações, portanto, são o reflexo da fixação das conquistas psicológicas e intelectuais, tornando-se realidades na pauta do comportamento humano e no inter-relacionamento pessoal.


Começam como tolerância para com aqueles que se encontram nos patamares inferiores do processo de crescimento moral, ensejando-lhes aberturas fraternais para a sua realização, ao mesmo tempo auxiliando de forma direta na conquista do necessário ao seu crescimento interior e externo.


A tolerância real é conquista valiosa, que se transforma em degrau de progresso, porque faculta novas expressões de solidariedade, destacando-se o perdão irrestrito a todo mal que se haja feito, com esquecimento real da ofensa.


Superar esse desafio significa um passo avançado no processo iluminativo pessoal, que abre campo para as ações da caridade fraternal, do auxílio aos mais necessitados, da presença onde se tornem indispensáveis o apoio e a ajuda dignificadora.


Ação é a palavra de ordem, em todo o Universo.


O movimento constitui mecanismo que impulsiona a vida em todos os sentidos.


O ser humano somente se identifica com a sua realidade quando age, tornando-se útil, desprendido dos bens materiais e das paixões pessoais ainda primitivas.


Muitas desgraças que lhe acontecem são lições da vida, cujos bens morais deve compreender e armazenar.


Enfermidades inesperadas, acontecimentos desagradáveis, mortes prematuras, separações que surpreendem, acusações descabidas são ocorrências que favorecem o enrijecimento do caráter do Espírito e que o enobrecem, promovendo-o das faixas psíquicas mais pesadas onde se encontra, para que se possa movimentar em outras ondas elevadas que o aguardam no processo de libertação.


Por isso mesmo, nem todo infortúnio deve ser lamentado, senão aceito de modo positivo, porque a Vida sabe o que é necessário para o ser, proporcionando-lhe conforme a sua capacidade de aceitação e oportunidade de experimentação.


Assim realizado, esse ser autodesperto já não pode adiar a sua contribuição em favor do meio social onde vive, passando a agir de maneira infatigável.


As suas ações se tornam fator preponderante para o progresso de todos os demais seres, que agora se lhe tornam irmãos, companheiros da mesma jornada.


A sua ascensão eleva-os; a sua queda os conduz ao abismo.


Sua responsabilidade torna-se expressiva, porquanto, autoconsciente dos compromissos que lhe estão reservados, entende por que se encontra na Terra neste momento e sabe como desincumbir-se dos confrontos e lutas que lhe chegam, preservando os valores morais e humanos que lhe são próprios.


Quaisquer conflitos que porventura lhe surjam, agora não constituem mais razão de desequilíbrio ou de perturbação, mas oportunidade de ampliar-lhe a capacidade de entender e de solucionar, de crescer infinitamente, porque o seu futuro é a conquista do Si plenamente, superando todos os obstáculos decorrentes das reencarnações passadas com vistas nas propostas desafiadoras do futuro.


ef 5:22
S.O.S. Família

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 5
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis

A exceção dos casos de relevantes compromissos morais, o matrimônio, na Terra, constitui abençoada oportunidade redentora a dois, que não se pode desconsiderar sem gravames complicados.


Em toda união conjugal as responsabilidades são recíprocas, exigindo de cada nubente uma expressiva contribuição, a benefício do êxito de ambos, no tentame encetado.


Pedra angular da família — o culto dos deveres morais

—, a construção do lar nele se faz mediante as linhas seguras do enobrecimento dos cônjuges, objetivando o equilíbrio da prole.


Somente reduzido número de pessoas, se prepara convenientemente, antes de intentar o consórcio matrimonial; a ausência desse cuidado, quase sempre, ocasiona desastre imediato de consequências lamentáveis.


Açulados por paixões de vária ordem, que se estendem desde a atribulação sexual aos jogos dos interesses monetários, deixam-se colher por afugentes desvarios, que redundam maior débito entre os consorciados e em relação à progenitura...


Iludidos, face aos recursos da atual situação tecnológica, adiam, de início, o dever da paternidade sob justificativas indébitas, convertendo o tálamo conjugal em recurso para o prazer como para a leviandade, com que estiolam os melhores planos por momento acalentados...


Logo despertam, espicaçados por antipatias e desajustes que lhes parecem irreversíveis, supõem que somente a separação constitui fórmula solucionadora quando não derrapam nas escabrosidades que conduzem aos lúgubres crimes passionais.


Com a alma estiolada, quando a experiência se lhes converteu em sofrimento, partem para novos conúbios amorosos, carregando lembranças tormentosas, que se transformam em pesadas cargas emocionais desequilibrantes.


Alguns, dentre os que jazem vitimados por acerbas incompreensões e anseiam refazer o caminho, se identificam com outros espíritos aos quais se apegam, sôfregos, explicando tratar-se de almas gêmeas ou afins, não receando desfazer um ou dois lares para constituir outro, por certo, de efêmera duração.


Outros, saturados, debandam na direção de aventuras vis, envenenando-se vagarosamente.


Enquanto a juventude lhes acena oportunidades, usufruem-nas, sem fixações de afeto, nem intensidade de abnegação.


Surpreendidos pela velhice prematura, que o desgaste lhes impõe, ou chegados à idade do cansaço natural, inconformam-se, acalentando pessimismo e cultivando os resíduos das paixões e mágoas que os enlouquecem, a pouco e pouco.


O amor é de origem divina.


Quanto mais se doa, mais multiplica sem jamais exaurir-se.


Partidários da libertinagem, porém, empenham-se em insensata cruzada para torná-lo livre, como se jamais não o houvera sido.


Confundem-no com sensualidade e pensam convertê-lo apenas em instinto primitivo, padronizado pelos impulsos da sexualidade atribulada.


Liberdade para amar, sem dúvida, disciplina para o sexo, também.


Amor é emoção, sexo sensação.


Compreensivelmente, mesmo nas uniões mais ajustadas, irrompem desentendimentos, incompreensões, discórdias que o amor suplanta.


O matrimônio, desse modo, é uma sociedade de ajuda mútua, cujos bens são os filhos — Espíritos com os quais nos encontramos vinculados pelos processos e necessidades da evolução.


Pensa, portanto, refletindo antes de casar.


Reflexiona, porém, muito antes de debandar, após assumidos os compromissos.


As dúvidas projetadas para o futuro sempre surgem em horas inesperadas com juros capitalizados.


O que puderes reparar agora não transfiras para amanhã.


Enquanto luz tua ensancha, produze bens valiosos e não te arrependerás.


Tendo em vista a elevação do casamento, Jesus abençoou-o em Caná com a Sua presença, tornando-o como parte inicial do Seu ministério público entre os homens.


E Paulo, o discípulo por excelência, pensando nos deveres de incorruptibilidade matrimonial, escreveu, conforme epístola número 5, aos efésios, nos versículos 22 e 25: "as mulheres sejam sujeitas a seus maridos, como ao Senhor...


Assim também devem os maridos amar a suas mulheres como a seus próprios corpos.


Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo ". (Ef 5:22-25) Em tão nobre conceito não há subserviência feminina nem pequenez masculina, antes, ajustamento dos dois para a felicidade no matrimônio.


Joanna de Ângelis


ef 5:28
Celeiro de Bênçãos

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 34
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis

À exceção dos casos de relevantes compromissos morais, o matrimônio, na Terra, constitui abençoada oportunidade redentora a dois, que não se pode desconsiderar sem gravames complicados. Em toda união conjugal as responsabilidades são recíprocas, exigindo de cada nubente uma expressiva contribuição, a benefício do êxito de ambos, no tentame encetado. Pedra angular da família - o culto dos deveres morais, a construção do lar nele se faz mediante as linhas seguras do enobrecimento dos cônjuges, objetivando o equilíbrio da prole. Somente reduzido número de pessoas, se prepara convenientemente, antes de intentar o consórcio matrimonial; a ausência desse cuidado, quase sempre, ocasiona desastre imediato de consequências lamentáveis. Açulados por paixões de vária ordem, que se estendem desde a atribulação sexual aos jogos dos interesses monetários, deixam-se colher por afligentes desvarios, que redundam maior débito entre os consorciados e em relação à progenitura...


Iludidos, face aos recursos da atual situação tecnológica, adiam, de início, o dever da paternidade sob justificativas indébitas, convertendo o tálamo conjugal em recurso para o prazer como para a leviandade, com que estiolam os melhores planos por momento acalentados... Logo despertam, espicaçados por antipatias e desajustes que lhes parecem irreversíveis, supõem que somente a separação constitui fórmula solucionadora quando não derrapam nas escabrosidades que conduzem aos lúgubres crimes passionais.


Com a alma estiolada, quando a experiência se lhes converteu em sofrimento, partem para novos conúbios amorosos, carregando lembranças tormentosas, que se transformam em pesadas cargas emocionais desequilibrantes.


Alguns, dentre os que jazem vitimados por acerbas incompreensões e anseiam refazer o caminho, se identificam com outros espíritos aos quais se apegam, sôfregos, explicando tratar-se de almas gêmeas ou afins, não receando desfazer um ou dois lares para constituir outro, por certo, de efêmera duração. Outros, saturados, debandam na direção de aventuras vis, envenenando-se vagarosamente. Enquanto a juventude lhes acena oportunidades, usufruem-nas, sem fixações de afeto, nem intensidade de abnegação. Surpreendidos pela velhice prematura, que o desgaste lhes impõe, ou chegados à idade do cansaço natural, inconformam-se, acalentando pessimismo e cultivando os resíduos das paixões e mágoas que os enlouquecem, a pouco e pouco.


O amor é de origem divina. Quanto mais se doa, mais se multiplica sem jamais exaurirse. Partidários da libertinagem, porém, empenham-se em insensata cruzada para torná-lo livre, como se jamais não o houvera sido.


Confundem-no com sensualidade e pensam convertê-lo apenas em instinto primitivo, padronizado pelos impulsos da sexualidade atribulada.


Liberdade para amar, sem dúvida disciplina para o sexo, também. Amor é emoção, sexo sensação. Compreensivelmente, mesmo nas uniões mais ajustadas, irrompem desentendimentos, incompreensões, discórdias que o amor suplanta. O matrimônio, desse modo, é uma sociedade de ajuda mútua, cujos bens são os filhos - Espíritos com os quais nos encontramos vinculados pelos processos e necessidades da evolução.


Pensa, portanto, refletindo antes de casar. Reflexiona, porém, muito antes de debandar, após assumidos os compromissos. As dúvidas projetadas para o futuro sempre surgem em horas inesperadas com juros capitalizados. O que puderes reparar agora não transfiras para amanhã. Enquanto luze tua ensancha, produze bens valiosos e não te arrependerás. Tendo em vista a elevação do casamento, Jesus abençoou-o em Cana com a Sua presença, tomando-o como parte inicial do Seu ministério público entre os homens. E Paulo, o discípulo por excelência, pensando nos deveres de incorruptibilidade matrimonial, escreveu, conforme epístola número 5, aos efésios, nos versículos 22 e 25: (Ef 5:22-25) "as mulheres sejam sujeitas a seus maridos, como ao Senhor... Assim também devem os maridos amar a suas mulheres como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo".


Em tão nobre conceito não há subserviência feminina nem pequenez masculina, antes, ajustamento dos dois para a felicidade no matrimônio.



Saulo Cesar Ribeiro da Silva

ef 5:1
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

Ao chegarmos ao sexto volume da coleção O Evangelho por Emmanuel, é preciso reconhecer que grandes e pequenas contribuições se somaram neste que é o resultado de muitas mãos e corações. Por isso, queremos deixar grafados aqui nossos agradecimentos.

Em primeiro lugar, queremos registrar nossa gratidão à Federação Espírita Brasileira, particularmente à diretoria da instituição, pelo apoio e incentivo com que nos acolheram; às pessoas responsáveis pela biblioteca e arquivos, que literalmente abriram todas as portas para que tivéssemos acesso aos originais de livros, revistas e materiais de pesquisa, e à equipe de editoração pelo carinho, zelo e competência demonstrados durante o projeto.

Aos nossos companheiros e companheiras da Federação Espírita do Distrito Federal, que nos ofereceram o ambiente propício ao desenvolvimento do estudo e reflexão sobre o Novo Testamento à luz da Doutrina Espírita. Muito do que consta nas introduções aos livros e identificação dos comentários tiveram origem nas reuniões de estudo ali realizadas.

Aos nossos familiares, que souberam compreender-nos as ausências constantes, em especial ao João Vitor e à Ana Clara, que por mais de uma vez tiveram que acompanhar intermináveis reuniões de pesquisa, compilação e conferência de textos. Muito do nosso esforço teve origem no desejo sincero de que os ensinos aqui compilados representem uma oportunidade para que nos mantenhamos cada vez mais unidos em torno do Evangelho.

A Francisco Cândido Xavier, pela vida de abnegação e doação que serviu de estrada luminosa através da qual foram vertidas do alto milhares de páginas de esclarecimento e conforto que permanecerão como luzes eternas a apontar-nos o caminho da redenção.

A Emmanuel, cujas palavras e ensinos representam o contributo de uma alma profundamente comprometida com a essência do Evangelho.

A Jesus que, na qualidade de Mestre e Irmão Maior, soube ajustar-se a nós, trazendo-nos o Seu sublime exemplo de vida e fazendo reverberar em nosso íntimo a sinfonia imortal do amor. Que a semente plantada por esse excelso Semeador cresça e se converta na árvore frondosa da fraternidade, sob cujos galhos possa toda a humanidade se reunir um dia.

A Deus, inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas e Pai misericordioso e bom de todos nós.



ef 5:8
Vinha de Luz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 160
Página: 335
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

“Andai como filhos da luz.” — PAULO (Ef 5:8)


Cada criatura dá sempre notícias da própria origem espiritual.

Os atos, palavras e pensamentos constituem informações vivas da zona mental de que procedemos.

Os filhos da inquietude costumam abafar quem os ouve, em mantos escuros de aflição.

Os rebentos da tristeza espalham o nevoeiro do desânimo.

Os cultivadores da irritação fulminam o espírito da gentileza com os raios da cólera.

Os portadores de interesses mesquinhos ensombram a estrada em que transitam, estabelecendo escuro clima nas mentes alheias.

Os corações endurecidos geram nuvens de desconfiança, por onde passam.

Os afeiçoados à calúnia e à maledicência distribuem venenosos quinhões de trevas com que se improvisam grandes males e grandes crimes.


Os cristãos, todavia, são filhos da luz. E a missão da luz é uniforme e insofismável.

Beneficia a todos sem distinção.

Não formula exigências para dar.

Afasta as sombras sem alarde.

Espalha alegria e revelação crescentes.

Semeia renovadas esperanças.

Esclarece, ensina, ampara e irradia-se.



ef 5:8
Palavras de Vida Eterna

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Página: 302
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva
Senhor! No dia de Pentecoste, quando quiseste reafirmar as boas novas do intercâmbio, entre o Mundo dos Homens e o Mundo dos Espíritos, deliberaste agir de público, sem que ministros ou líderes humanos estivessem superintendendo a reunião. Pedro e os companheiros oravam, depois de providências para que alguém ocupasse o lugar vazio de Judas, quando (1) “todos ficaram repletos do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem”. Com isso não desejamos dizer que desprestigiavas a autoridade e a organização que honoríficas com o teu apreço, e sim que podes administrar os teus dons inefáveis sem a intervenção de ninguém. O narrador evangélico vai mais longe. Conta-nos, ainda, que a multidão te escutou o verbo renovador, tomada de assombros, porquanto, fizeste com que cada um dos circunstantes te ouvisse o comunicado “em seu próprio idioma”(2) Rememoramos semelhante passagem dos primeiros dias apostólicos, para rogar-te apoio no limiar deste livro. Estamos agrupados nestas páginas, - os leitores amigos e nós outros, - procurando o sentido de teus ensinamentos com as chaves da Doutrina Espírita, que nos legaste pelas mãos de Allan Kardec. Aqui entrelaçamos atenção e pensamento, sem outras credenciais que não sejam as nossas necessidades do coração. Respeitamos, Senhor, todos os templos que te reverenciam o nome e todos os poderes religiosos que te dignificam no mundo, mas temos sede das tuas palavras de vida eterna, escoimadas de qualquer suplementação. Viajores de longos e escabrosos caminhos, trazemos a alma fatigada de supremacias e domínios, pretensões e contendas estéreis!. . . Reunidos, pois a fim de ouvir-te as lições claras e simples, nós te pedimos entendimento. E, lembrando-te a presença no monte, à frente da turba sequiosa de consolo e esperança, nós te suplicamos, ainda, inspiração e bênção, para que te possamos compreender e aproveitar o exemplo de amor e a mensagem de luz. Emmanuel Uberaba, 14 de Setembro de 1964
ef 5:11
Pão Nosso

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 67
Página: 145
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

“Não vos comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas.” — PAULO (Ef 5:11)


Má vontade gera sombra.

A sombra favorece a estagnação.

A estagnação conserva o mal.

O mal entroniza a ociosidade.

A ociosidade cria a discórdia.

A discórdia desperta o orgulho.

O orgulho acorda a vaidade.

A vaidade atiça a paixão inferior.

A paixão inferior provoca a indisciplina.

A indisciplina mantém a dureza de coração.

A dureza de coração impõe a cegueira espiritual.

A cegueira espiritual conduz do abismo.


Entregue às obras infrutuosas da incompreensão, pela simples má vontade pode o homem rolar indefinidamente ao precipício das trevas.



ef 5:14
Fonte Viva

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 66
Página: 155
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

“Desperta, tu que dormes! Levanta-te dentre os mortos e o Cristo te iluminará.” — PAULO (Ef 5:14)


Há milhares de companheiros nossos que dormem, indefinidamente, enquanto se alonga debalde para eles o glorioso dia de experiência sobre a Terra.

Percebem vagamente a produção incessante da Natureza, mas não se recordam da obrigação de algo fazer em benefício do progresso coletivo.

Diante da árvore que se cobre de frutos ou da abelha que tece o favo de mel, não se lembram do comezinho dever de contribuir para a prosperidade comum. De maneira geral, assemelham-se a mortos preciosamente adornados.

Chega, porém, um dia em que acordam e começam a louvar o Senhor, em êxtase admirável. Isso, no entanto, é insuficiente.

Há muitos irmãos de olhos abertos, guardando, porém, a alma na posição horizontal da ociosidade. É preciso que os corações despertos se ergam para a vida, se levantem para trabalhar na sementeira e na seara do bem, a fim de que o Mestre os ilumine.

Esforcemo-nos por alertar os nossos companheiros adormecidos, mas não olvidemos a necessidade de auxiliá-los no soerguimento.

É imprescindível saibamos improvisar os recursos indispensáveis em auxílio dos nossos afeiçoados ou não que precisam levantar-se para as bênçãos de Jesus.

Não basta recomendar. Quem receita serviço e virtude ao próximo, sem antes preparar-lhe o entendimento, através do espírito de fraternidade, identifica-se com o instrutor exigente que reclama do aluno integral conhecimento acerca de determinado e valioso livro, sem antes ensiná-lo a ler.

Disse Paulo: — “Desperta, tu que dormes! Levanta-te dentre os mortos e o Cristo te iluminará.” E nós repetiremos: — “Acordemos para a vida superior e levantemo-nos na execução das boas obras e o Senhor nos ajudará, para que possamos ajudar os outros.”




Francisco Cândido Xavier

ef 5:2
Benção de Paz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 46
Página: 118
Francisco Cândido Xavier

“Andai em amor…” — PAULO (Ef 5:2)


O verbo andar não significa unicamente caminhar mas também proceder, agir, existir.

Compreende-se, pois, que cada criatura é conhecida pelo modo de andar.

Há quem se esmere de forma sacrificial para andar de acordo com a moda, com os hábitos do seu tempo, com os característicos do grupo a que pertence ou na pauta dos preconceitos da sociedade em que vive.

Em toda parte há processos diferentes de agir.

Determinados costumes do Oriente não são os mesmos do Ocidente, e vice-versa.

Cada povo possui modos de proceder que lhe personalizam a presença no planeta.

Aqui, a comunidade anda segundo a tradição, mais além, conforme o clima… E desde que a boa consciência esteja na base do caminho de cada um, todo estilo de andança é respeitável, mas não nos será lícito esquecer que o Evangelho de Jesus nos oferece modelo imperecível nesse particular. Andai em amor, recomenda-nos o Livro da Vida.

Estejamos, assim, no passo de nossa época, buscando o progresso e fazendo o melhor ao nosso alcance para elevar o nível espiritual do nosso campo de ação. Contudo, é preciso não olvidar que somente conseguiremos caminhar na direção da felicidade e da paz, servindo-nos mutuamente e amando-nos uns aos outros como Jesus nos amou.




(Reformador, abril 1967, página 74)


ef 5:15
Ceifa de Luz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 9
Página: 45
Francisco Cândido Xavier
“Portanto, vede como andais…” — PAULO (Ef 5:15)

Aprende a ver com o Cristo as dificuldades e as dores que te rodeiam, a fim de não empobreceres o próprio coração à frente dos tesouros com que o Senhor nos enriquece a vida.

Muitas vezes, a calúnia que te persegue é a força que te renova a resistência para a vitória no bem e, quase sempre, a provação que te sitia no cárcere do infortúnio é apenas o aprendizado benéfico a soerguer-te das trevas para a luz.

Em muitas ocasiões, a mão que te nega alimento transforma-se em apelo ao trabalho santificante através do qual encontrarás o pão abençoado pelo suor do próprio rosto e, por vezes numerosas, o obstáculo que te visita, impiedoso, é simples medida da esperança e da fé, concitando-te a superar as próprias fraquezas.

O ouro, na maioria dos casos, é pesada cruz de aflição nos ombros daqueles que o amealham e a evidência no mundo, frequentemente, não passa de ergástulo em que a alma padece angustiosa solidão.

Descerra a própria alma à riqueza divina, esparsa em todos os ângulos do campo em que se te desdobra a existência e incorporemo-la aos nossos sentimentos e ideias, palavras e ações, para que todos os que nos palmilham a senda se sintam ricos de paz e confiança, trabalho e alegria.

Lembra-te de que a morte, por meirinho celeste, tomará contas a cada um.

Recorda que os mordomos da fortuna material, tanto quanto as vítimas da carência de recursos terrestres, sábios e ignorantes, sãos e doentes, felizes e infelizes comparecerão ao acerto com a justiça indefectível, e guarda contigo a certeza de que a única flagelação irremediável é aquela do tempo inútil, na caminhada humana, porque afetos e haveres, oportunidades e valores, lições e talentos voltam, de algum modo, às nossas mãos, através das reencarnações incessantes, mas a hora perdida é um dom de Deus que não mais voltará.



ef 5:28
Mãe Antologia Mediúnica

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 86
Francisco Cândido Xavier

“Assim devem os maridos amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo.” — PAULO (Ef 5:28)


Muita vez, o apóstolo dos gentios tem sido acusado de excessiva severidade para com o elemento feminino. Em alguns trechos das cartas que dirigiu às igrejas, Paulo propôs medidas austeras que, de certo modo, chocaram inúmeros aprendizes. Poucos discípulos repararam, na energia das palavras dele, a mobilização dos recursos do Cristo, para que se fortalecesse a defesa da mulher e dos patrimônios de elevação que lhe dizem respeito.

Com Jesus, começou o legítimo feminismo. Não aquele que enche as mãos de suas expositoras com estandartes coloridos das ideologias políticas do mundo, mas que lhes traça nos corações diretrizes superiores e santificantes.

Nos ambientes mais rigoristas em matéria de fé religiosa, quais o do Judaísmo, antes do Mestre, a mulher não passava de mercadoria condenada ao cativeiro. Vultos eminentes, quais Davi e Salomão, não conseguiram fugir aos abusos de sua época nesse particular.

O Evangelho, porém, inaugura nova era para as esperanças femininas. Nele vemos a consagração da Mãe Santíssima, a sublime conversão de Madalena a dedicação das irmãs de Lázaro, o espírito abnegado das senhoras de Jerusalém que acompanham o Senhor até o instante extremo. Desde Jesus, observamos crescente respeito na Terra pela missão feminil. Paulo de Tarso foi o consolidador desse movimento regenerativo. Apesar da energia áspera que lhe assinala as palavras, procurava levantar a mulher da condição de aviltada, confiando-a ao homem, na qualidade de mãe, irmã, esposa ou filha, associada aos seus destinos e, como criatura de Deus, igual a ele.




André Luiz

ef 5:8
Conduta Espírita

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 7
Página: 37
Waldo Vieira
André Luiz

Distribuir, por onde viajar, exortações de alegria e esperança, com quantos lhe partilhem o itinerário.


O verdadeiro espírita jamais perde oportunidade de fazer o bem.


Tratar generosamente os companheiros do caminho.


A qualidade da fé que alimentamos transparece de toda ação.


Ceder, dentro das possibilidades naturais, as melhores posições nas viaturas aos companheiros mais necessitados.


Um gesto simples define uma causa.


Sem esquecer os próprios objetivos, prever com estudo judicioso e minudente os percalços e as metas da viagem.


A previdência exprime vigilância.


Nas aproximações afetivas, comuns àqueles que viajam, fixar demonstrações de otimismo para que a tristeza não prejudique a obra da confiança.


O otimismo gera paz e simpatia.


Na atenção devida aos companheiros, cuidar com estima e apreço de todas as encomendas, recados e notícias de que seja portador.


O intercâmbio amigo destrói o insulamento.


Não se esquecer do respeito, da gentileza e da cordialidade com que se devem tratar indistintamente funcionários e servidores em veículos, hotéis, repartições e lugares públicos.


Aquele que anda, imprime sinais por onde passa.



Arnaldo Rocha

ef 5:8
Instruções Psicofônicas

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 34
Francisco Cândido Xavier
Diversos
Arnaldo Rocha

Na reunião da noite de 28 de outubro de 1954, fomos novamente felicitados com a palavra do nosso Instrutor Espiritual Dr. Francisco de Menezes Dias da Cruz, que nos enriqueceu os estudos, palestrando em torno do tema que ele próprio definiu por “parasitose mental”.

Observações claras e precisas, estabelecendo um paralelo entre o parasitismo no campo físico e o vampirismo no campo espiritual, o Dr. Dias da Cruz, na condição de médico que e, no-las fornece, aconselhando-nos os elementos curativos do Divino Médico, através do Evangelho, a fim de que estejamos em guarda contra a exploração da sombra.


Avançando em nossos ligeiros apontamentos acerca da obsessão, cremos seja de nosso interesse apreciar o vampirismo, ainda mesmo superficialmente, para figurá-lo como sendo inquietante fenômeno de parasitose mental.

Sabemos que a parasitogenia abarca em si todas as ocorrências fisiopatológicas, dentro das quais os organismos vivos, quando negligenciados ou desnutridos, se habilitam à hospedagem e à reprodução dos helmintos e dos ácaros que escravizam homens e animais.

Não ignoramos também que o parasitismo pode ser externo ou interno.

Nas manifestações do primeiro, temos o assalto de elementos carnívoros, como por exemplo as variadas espécies do aracnídeo acarino sobre o campo epidérmico e, nas expressões do segundo, encontramos a infestação de elementos saprófagos, como, por exemplo, as diversas classes de platielmíntios, em que se destacam os cestóides no equipamento intestinal.

E, para evitar as múltiplas formas de degradação orgânica, que o parasitismo impõe às suas vítimas, mobiliza o homem largamente os vermífugos, as pastas sulfuradas, as loções mercuriais, o pó de estafiságria e recursos outros, suscetíveis de atenuar-lhe os efeitos e extinguir-lhe as causas.

No vampirismo, devemos considerar igualmente os fatores externos e internos, compreendendo, porém, que, na esfera da alma, os primeiros dependem dos segundos, porquanto não há influenciação exterior deprimente para a criatura, quando a própria criatura não se deprime.

É que pelo ímã do pensamento doentio e descontrolado, o homem provoca sobre si a contaminação fluídica de entidades em desequilíbrio, capazes de conduzi-lo à escabiose e à ulceração, à dipsomania e à loucura, à cirrose e aos tumores benignos ou malignos de variada procedência, tanto quanto aos vícios que corroem a vida moral, e, através do próprio pensamento desgovernado, pode fabricar para si mesmo as mais graves eclosões de alienação mental, como sejam as psicoses de angústia e ódio, vaidade e orgulho, usura e delinquência, desânimo e egocentrismo, impondo ao veículo orgânico processos patogênicos indefiníveis, que lhe favorecem a derrocada ou a morte.

Imprescindível, assim, viver em guarda contra as ideias fixas, opressivas ou aviltantes, que estabelecem, ao redor de nós, maiores ou menores perturbações, sentenciando-nos à vala comum da frustração.

Toda forma de vampirismo está vinculada à mente deficitária, ociosa ou inerte, que se rende, desajustada, às sugestões inferiores que a exploram sem defensiva.

Usemos, desse modo, na garantia de nossa higiene mental, os anticépticos do Evangelho. Bondade para com todos, trabalho incansável no bem, otimismo operante, dever irrepreensivelmente cumprido, sinceridade, boa vontade, esquecimento integral das ofensas recebidas e fraternidade simples e pura, constituem sustentáculo de nossa saúde espiritual.

— “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei” — recomendou o Divino Mestre. (Jo 13:34) — “Caminhai como filhos da luz” — ensinou o apóstolo da gentilidade. (Ef 5:8)

Procurando, pois, o Senhor e aqueles que o seguem valorosamente, pela reta conduta de cristãos leais ao Cristo, vacinemos nossas almas contra as flagelações externas ou internas da parasitose mental.



ef 5:14
Vozes do Grande Além

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 24
Francisco Cândido Xavier
Diversos
Arnaldo Rocha

Na parte final da nossa reunião de 17 de novembro de 1955, fomos novamente honrados com a visita do Doutor Dias da Cruz, que nos brindou com brilhantes ensinamentos, alusivos à obsessão oculta.


Elaborando alguns apontamentos, em torno da obsessão oculta, cabe-nos recordar que sugestão, a rigor, é a influência que a ideia positiva do magnetizador desenvolve sobre à mente passiva do hipnotizado, criando nele estados alucinatórios, dos quais podem partilhar todas as potências do seu cosmo orgânico.

Justo ponderar, contudo, que o fenômeno não é privativo de escolas especializadas ou dos grandes magnetologistas do passado ou do presente.

Qual acontecia em recuadas épocas, nos templos da iniciação egípcia, a sugestão ainda hoje se reveste de inconcebível importância, em todos os planos de nossa vida, mesmo porque toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.

Desde a mais remota antiguidade, a Goétia ou magia negra, filha da ignorância, dela se vale para estabelecer entre os homens o domínio dos seres que se bestializam nas trevas.

E o culto à Suprema Divindade ou a Religião, filha dos mais altos ideais da Humanidade, da sugestão se aproveita para garantir o serviço de sublimação das almas, por intermédio da comunhão com as forças da luz.

Como é fácil apreender, repetimos, o papel da sugestão é de incalculável alcance em todos os episódios de nossa marcha nas províncias da evolução, particularmente nas faixas da experiência terrestre, de vez que o tempo da alma encarnada se divide em duas fases distintas — a vigília e a hipnose, ou seja, sensório desperto e sono físico.

Não desconhecemos que o homem, examinado em seu aspecto puramente fisiológico, pode ser definido como sendo uma bateria complexa, associando e desassociando cargas de eletricidade, porquanto traz consigo, em expressiva porção, ácidos e álcalis, metais e ametais, em diversos valores químicos, cujas trocas asseguram o metabolismo eficiente dos recursos hormonais.

Indiscutivelmente, o regime alimentar e a respiração, a temperatura e a ginástica são fatores que podem provocar sensíveis alterações na harmonia elétrica da criatura humana, entretanto, a causa da renovação para o bem ou da perturbação para o mal reside em cada um de nós, de maneira mais íntima, nas correntes de ideias que assimilamos.

Qual ocorre à matéria, que se transforma incessantemente, ao impacto de raios múltiplos, nos reinos inferiores da Natureza, o Espírito se adensa na sombra ou se sutiliza na luz, sob o império dos raios mentais que elege para combustível de suas emoções mais profundas.

Reportamo-nos a semelhantes considerações para salientar o impositivo de nossa vigilância em todos os estados passivos de nossa alma, porque, através da meditação e da sono, nos identificamos, muita vez de modo imperceptível, com os pensamentos que nos são sugeridos pelas inteligências desencarnadas ou não, que se afinam conosco e, se não nos guardamos na fortaleza das obrigações retamente cumpridas, caímos sem dificuldade nas malhas da obsessão oculta, transformando-nos em agentes da irresponsabilidade e da cegueira de espírito, por despenhar-nos, inconscientemente, em desequilíbrios imanifestos, cujos resultados somente se expressarão, mais tarde, pelos princípios de causa e efeito, nos torturados labirintos da patogenia obscura, em nosso campo individual.

Lembremo-nos, assim, de que se o obsidiado confesso é alguém armado pela aflição e pelo sofrimento, para o combate às forças da treva, a vítima da obsessão oculta, quase sempre, é a loucura mascarada de bom-senso, acarretando, por onde passe, desastres e problemas morais para si e para os outros.

É por esse motivo que, convidando-vos ao nosso permanente programa de oração e estudo nobre, de fraternidade e serviço constante, a fim de que estejamos sob a regência das Sugestões de Cima, encerramos nossas breves anotações, rememorando as inesquecíveis palavras do apóstolo Paulo, Ef 5:14: — “Desperta, ó tu que dormes, e, levantando-te dentre os mortos, o Cristo te esclarecerá.”




Honório Onofre de Abreu

ef 5:8
As Chaves do Reino

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 16
Wagner Gomes da Paixão
Honório Onofre de Abreu

No estudo da Justiça Divina, em sua abrangência sábia e promotora de vida, a questão dos Espíritos degredados é tema inarredável das análises de cunho evolutivo, porque, se a matéria é sempre "o laço que prende o espírito", para a dinâmica de seu progresso interior a solidariedade entre os mundos da Amplidão estabelece, na denominada "Pluralidade dos mundos habitados", as cadeias de vida crescente e depuradoras, sem o que o progresso das individualidades sofreria solução de continuidade na Criação excelsa.


Não estamos sós no Universo, e as condições existenciais das almas nos mundos que gravitam em famílias distintas, como a Terra e outros orbes em torno do Sol, guardam peculiaridades próprias em relação à sua constituição material, já que, conforme o padrão moral e intelectual dos habitantes, a matéria apresenta dinâmica vibracional diferenciada. Embora diversificados entre si, em galáxias conhecidas ou ainda não, os planetas, que reúnem famílias espirituais com fins determinados, sempre visando o progresso e a elevação, são solidários e oferecem contingentes espirituais, tanto quanto recebem seres assegurando a dinâmica da vida sempre mais alta e pura no Universo.


Enunciando que "na casa de meu Pai há muitas moradas" (JO 14:2) Jesus descortina novos horizontes para o entendimento humano, a fim de que possamos avançar para além dos apegos e das cristalizações mentais, que nos escravizam à matéria densa da Terra. A figura de Adão, no primeiro livro da Bíblia, é fecunda expressão simbológica a noticiar não somente o surgimento do "primeiro homem" na face organizada do planeta, como síntese de todos os caracteres e recursos biológicos, que nos assinalam as experiências sociais até hoje. De fato no entanto, ultrapassa essa conquista, pois significa uma "raça", que deu origem a quatro grandes povos de nossa história: os egípcios, os hindus, os hebreus e os arianos da Europa. Trata-se dos "exilados de Capela", os habitantes de um dos orbes da família de mundos que se situa na constelação de Cocheiro. Minoria entre seus irmãos de luta evolutiva que já cultivavam o bem, tornaram-se um "tumor maligno" naquele planeta, e, por seleção natural, sintonizaram o ambiente primitivo da Terra, para onde foram trazidos, com a participação ativa de nosso Governador planetário, Jesus Cristo. O Espiritismo trabalha com propriedade o assunto, tratando-o filosoficamente mas com contornos de ciência que pesquisa e esquadrinha material comprobatório, dentro de uma lógica e de um bom senso impecáveis.


É que não há evolução senão "em dois mundos", ou seja, entre o espiritual e o material. Se a solidariedade entre orbes do Infinito é fato, isso ocorre graças aos movimentos inteligentíssimos e justos do mundo espiritual, que a tudo preside e ordena.


Será com base nesse entendimento que o estudioso dos Evangelhos poderá compreender textos muito específicos, como este: "E ele respondendo, disse: Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel" (MT 15:24). Aqui, Jesus explica o primacial motivo de Sua vinda ao mundo, pois Ele próprio havia tratado do degredo desse grupamento de Espíritos - a fim de fomentar o progresso entre os seres primitivos (autóctones, os aborígines) existentes na Terra –, e prometera a eles vir, pessoalmente, para dar-lhes apoio e assegurar-lhes o caminho de sua redenção. As "ovelhas perdidas" representam esses "caídos" de um mundo que atravessava, naquela época, a transição que hoje a nossa Terra experimenta - de "mundo de expiações e de provas" para "mundo de regeneração".


Paulo de Tarso conhecia o assunto, e discorre com propriedade esclarecendo: "Digo, pois: Porventura tropeçaram, para que caíssem?


De modo nenhum, mas pela sua queda veio a salvação aos gentios para os incitar à emulação" (Romanos 11:11). A lógica espiritual dessa "interdependência" é tão notória, que podemos recordar a forma encontrada na Terra de levar o progresso e a civilização aos povos bárbaros ou primitivos - invasão dos seus domínios por povos mais cultos e mais habilidosos, infelizmente "impondo" nova ordem de cultura, e pela exploração de riquezas. Não estamos estudando aqui méritos ou deméritos, apenas analisando fatos para geração de referenciais. Ciente desses mecanismos, o Apóstolo da Gentilidade argumenta com impressionante domínio do tema (Romanos 11:12): "E, se a sua queda [degredo dos capelinos na Terra] é a riqueza do mundo [trouxeram um progresso intelecto-moral que os primitivos terráqueos não conheciam], e a sua diminuição a riqueza dos gentios [aparentemente, esses Espíritos foram humilhados, pois viviam num mundo mais adiantado e tiveram de "descer" de nível inclusive encarnando através de seres - os gentios - que, para o seu entendimento, eram ainda animais, sem o aprimoramento dos corpos físicos, o que se daria com a chegada deles, que apresentavam os perispíritos já dinâmicos e com valores fixados], quanto mais a sua plenitude! [se o "caído" se regenerasse, passaria a cuidar dos simples dos gentios, educando-os, pois seriam exemplos vivos]".


Com essa capacidade de discernir e interpretar, porque em conhecimento das Leis universais, tão bem estudadas pela Doutrina dos Espíritos, vamos encontrar a beleza de uma profecia de Isaías, trazida para as anotações de Levi, a fim de mostrar o cumprimento da vinda do Messias, atendendo de modo perfeitamente didático às duas condições evolutivas dos seres aqui já integrados, os "caídos", em expiação, e os simples, os "gentios": "O povo, que estava assentado em trevas, viu uma grande luz; e aos que estavam assentados na região e sombra da morte a luz raiou" (IS 9:2; MT 4:16).


Nesse texto profético que se cumpriu, "treva" significa "erro cometido de modo consciente e espontâneo". Por isso, aquele povo, que estava "ajustado" no plano das expiações, entre culpa e remorso, "viu uma grande luz", pois já sabiam, do mundo de origem, o que significava um "Cristo planetário". De outra forma, aos que ainda se "ajustavam" estando "assentados na região e sombra da morte" (reencarnação fechada, sem perspectivas maiores, em que apenas o instinto predomina, para salvaguarda das primeiras experiências psíquicas) "a luz raiou", ou seja, surgiu em primeiro plano para esse povo simples e sem experiência a revelação de seu destino.


É por isso que, mesmo pregando para o gentio, Paulo escreve em uma de suas epístolas: "Porque noutro tempo éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz" (Efésios 5:8).



Honório Abreu

ef 5:14
O Caminho do Reino

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 34
Wagner Gomes da Paixão
Honório Abreu

O instinto de conservação - essa genuína e primeva manifestação de vida que alavanca todos os processos existenciais de princípios e seres da Criação, até que se emancipem pela inteligência a se projetar do campo mental então desperto - tem sido o responsável por sugerir às individualidades em trânsito da animalidade para a angelitude as impressões de natureza negativa, relacionadas à Lei de Destruição.


Ainda afivelados aos padrões materialistas, as almas em trabalho de progresso pelas reencarnações, mesmo já se nutrindo, de algum modo, pelos valores espirituais que lhes chegam através da fé, habitualmente se comportam como seus ancestrais, transferindo à matéria organizada e aos seus sistemas o que mais desejam, valorizando essa condição transitória como porto seguro e finalístico: "Do mundo são, por isso falam do mundo, e o mundo os ouve" (I JO 4:5).


Mas o supremo objetivo das existências físicas pode ser resumido naquela proposição tão conhecida de Paulo: "Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá" (Efésios 5:14). Todos compreendemos que a somatória das vidas sucessivas ilustra a mente, e, por essa soma de experiências, a alma se projeta aos patamares de pura espiritualidade em Cristo Jesus, que é a suprema referência de sabedoria e amor divinos que a Terra já recebeu até hoje: "Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem" (I Coríntios 15:20). Em verdade, através dessas incursões na matéria, quando o Espírito assume corpos para funções específicas, em nome de seu progresso, ele não somente desenvolve habilidades, mas principalmente rompe os "véus" que, como capas, condicionavam sua mente aos níveis elementares que são sugeridos pela organização dos mundos materiais. Quando o texto diz que "Cristo te esclarecerá", essa afirmativa paulina guarda o sentido de desativação plena das resistências personalistas e dos apegos até inconscientes que se erigem daquela instintividade que dominava o Ser nas faixas primitivas de seu desabrochar consciente. Acordar para a vida eterna em Deus é a resultante do processo sofrido nas instâncias inferiores, quando a ilusão dos sentidos prodigaliza ao indivíduo a sensação de poder na matéria, em que projeta seu reino egoico e nele se move por tempo indeterminado, até a exaustão ou até a abertura de coração para propostas de melhor nível - e é essa abertura de coração que significa a "ressurreição dentre os mortos" (escravização à matéria, expiação), e o Cristo é "o primogênito entre muitos irmãos"(Romanos 8:29), porque operou na carne e santificou sua existência pelo cunho de imortalidade gloriosa impresso a cada acontecimento: "Este é aquele que veio por água e sangue, isto é, Jesus Cristo; não só por água, mas por água e por sangue. E o Espírito é o que testifica, porque o Espírito é a verdade" (I JO 5:6).


Considerando o triunfo da vida inteligente e imortal, anteriormente acalentada pelos processos comuns aos orbes materiais como a Terra, que engloba céu e terra, lua e estrelas, água e atmosfera, além dos domínios organizados em que nações se estabelecem e se entrosam, justo apreciar as referências de Jesus sobre o "fim dos tempos", especialmente em seu Sermão Profético: "E, quando Jesus ia saindo do Templo, aproximaram-se dele os seus discípulos para lhe mostrarem a estrutura do Templo. Jesus, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto?


Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada" (MT 24:1-2). Devemos compreender por "templo" não somente o local dos ofícios religiosos, mas tudo o que é sagrado por dentro da alma ou em torno dela, a absorver-lhe as potências, as forças, as energias... Tomando isso por referência, uma mãe tem no seu filho amado o "templo" de sua devoção; um empresário orgulhoso de seu império econômico tem aí o seu "templo"; um lavrador devotado ao trato de terra que lhe é de direito tem nele o seu "templo": "Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração"(MT 6:21).


Quando Jesus diz que a estrutura do "templo" seria derrubada, o Mestre não se referia apenas ao famoso Templo de Jerusalém, que realmente foi derrubado por Tito, a serviço de Roma. Ensinava o Senhor da Eternidade que nossas mais altas e melhores edificações personalistas seriam levadas pelas correntes da renovação, pois na Terra nos ocupamos em possuir, quando tudo o que aqui se constitui é transitório, para não dizer "ilusório", já que matéria é energia, e a mente projeta nesse aglomerado de energia as imagens que elege, por tempo variável, mas nunca definitivo: "Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (JO 16:33).


Cientes de que tudo no Mundo é passageiro e se presta apenas a movimentar forças intrínsecas do Espírito então reencarnado, não é mais uma ameaça apocalíptica a afirmativa de Jesus de que não ficaria "pedra sobre pedra" dos "templos" que edificamos para nos refugiar por algum tempo. E então vem o mais expressivo ensinamento do Cristo, antecedendo todas as explicações que constituem o famoso Sermão Profético: "E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelaivos, que ninguém vos engane" (MT 24:4). O "discernimento" e o "bom senso" responderão, ante os albores da Regeneração - era de surgimento do "Filho do Homem" –, por todas as operações salvacionistas de quem já somou experiências reencarnatórias, para diminuir obstáculos e condicionamentos ao seu desabrochar espiritual.


Tão só o "senso moral" será capaz de livrar o indivíduo da "morte"(sofrimento expiatório) que as transformações operam no Globo nesta profunda transição. Com a mente depurada pela compreensão das Leis Divinas que a tudo regem, a criatura sentirá que uma nova Humanidade se forja, a partir dos escombros das ilusões primárias e viciosas de tantos milênios: "E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça. E estava grávida, e com dores de parto, e gritava com ânsias de dar à luz" (Apocalipse 12:1-2).



Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

ef 5:19
Sabedoria do Evangelho - Volume 4

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 13
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 16:24-28


24. Jesus disse então o seus discípulos: "Se alguém quer vir após mim, neguese a si mesmo, tome sua cruz e siga-me.


25. Porque aquele que quiser preservar sua alma. a perderá; e quem perder sua alma por minha causa, a achará.


26. Pois que aproveitará ao homem se ganhar o mundo inteiro e perder sua alma? Ou que dará o homem em troca de sua alma?


27. Porque o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai, com seus mensageiros, e então retribuirá a cada um segundo seu comportamento.


28. Em verdade vos digo, que alguns dos aqui presentes absolutamente experimentarão a morte até que o Filho do Homem venha em seu reino. MC 8:34-38 e MC 9:1


34. E chamando a si a multidão, junto com seus discípulos disse-lhes: "Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me.


35. Porque quem quiser preservar sua alma, a perderá; e quem perder sua alma por amor de mim e da Boa-Nova, a preservará.


36. Pois que adianta a um homem ganhar o mundo inteiro e perder sua alma?


37. E que daria um homem em troca de sua alma?


38. Porque se alguém nesta geração adúltera e errada se envergonhar de mim e de minhas doutrinas, também dele se envergonhará o Filho do Homem, quando vier na glória de seu Pai com seus santos mensageiros". 9:1 E disse-lhes: "Em verdade em verdade vos digo que há alguns dos aqui presentes, os quais absolutamente experimentarão a morte, até que vejam o reino de Deus já chegado em força".


LC 9:23-27


23. Dizia, então, a todos: "Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia sua cruz e siga-me.


24. Pois quem quiser preservar sua alma, a perderá; mas quem perder sua alma por amor de mim, esse a preservará.


25. De fato, que aproveita a um homem se ganhar o mundo inteiro, mas arruinar-se ou causar dano a si mesmo?


26. Porque aquele que se envergonhar de mim e de minhas doutrinas, dele se envergonhará o Filho do Homem, quando vier na sua glória, na do Pai e na dos santos mensageiros.


27. Mas eu vos digo verdadeiramente, há alguns dos aqui presentes que não experimentarão a morte até que tenham visto o reino de Deus.


Depois do episódio narrado no último capítulo, novamente Jesus apresenta uma lição teórica, embora bem mais curta que as do Evangelho de João.


Segundo Mateus, a conversa foi mantida com Seus discípulos. Marcos, entretanto, revela que Jesu "chamou a multidão" para ouvi-la, como que salientando que a aula era "para todos"; palavras, aliás, textuais em Lucas.


Achava-se a comitiva no território não-israelita ("pagão") de Cesareia de Filipe, e certamente os moradores locais haviam observado aqueles homens e mulheres que perambulavam em grupo homogêneo.


Natural que ficassem curiosos, a "espiar" por perto. A esses, Jesus convida que se aproximem para ouvir os ensinamentos e as exigências impostas a todos os que ambicionavam o DISCIPULATO, o grau mais elevado dos três citados pelo Mestre: justos (bons), profetas (médiuns) e discípulos (ver vol. 3).


As exigências são apenas três, bem distintas entre si, e citadas em sequência gradativa da menor à maior. Observamos que nenhuma delas se prende a saber, nem a dizer, nem a crer, nem a fazer, mas todas se baseiam em SER. O que vale é a evolução interna, sem necessidade de exteriorizações, nem de confissões, nem de ritos.


No entanto, é bem frisada a vontade livre: "se alguém quiser"; ninguém é obrigado; a espontaneidade deve ser absoluta, sem qualquer coação física nem moral. Analisemos.


Vimos, no episódio anterior, o Mestre ordenar a Pedro que "se colocasse atrás Dele". Agora esclarece: " se alguém QUER ser SEU discípulo, siga atrás Dele". E se tem vontade firme e inabalável, se o QUER, realize estas três condições:

1. ª - negue-se a si mesmo (Lc. arnésasthô; Mat. e Mr. aparnésasthô eautón).


2. ª - tome (carregue) sua cruz (Lc. "cada dia": arátô tòn stáurou autoú kath"hêméran);

3. ª - e siga-me (akoloutheítô moi).


Se excetuarmos a negação de si mesmo, já ouvíramos essas palavras em MT 10:38 (vol. 3).


O verbo "negar-se" ou "renunciar-se" (aparnéomai) é empregado por Isaías (Isaías 31:7) para descrever o gesto dos israelitas infiéis que, esclarecidos pela derrota dos assírios, rejeitaram ou negaram ou renunciaram a seus ídolos. E essa é a atitude pedida pelo Mestre aos que QUEREM ser Seus discípulos: rejeitar o ídolo de carne que é o próprio corpo físico, com sua sequela de sensações, emoções e intelectualismo, o que tudo constitui a personagem transitória a pervagar alguns segundos na crosta do planeta.


Quanto ao "carregar a própria cruz", já vimos (vol. 3), o que significava. E os habitantes da Palestina deviam estar habituados a assistir à cena degradante que se vinha repetindo desde o domínio romano, com muita frequência. Para só nos reportarmos a Flávio Josefo, ele cita-nos quatro casos em que as crucificações foram em massa: Varus que fez crucificar 2. 000 judeus, por ocasião da morte, em 4 A. C., de Herodes o Grande (Ant. Jud. 17. 10-4-10); Quadratus, que mandou crucificar todos os judeus que se haviam rebelado (48-52 A. D.) e que tinham sido aprisionados por Cumarus (Bell. Jud. 2. 12. 6); em 66 A. D. até personagens ilustres foram crucificadas por Gessius Florus (Bell. Jud. 2. 14. 9); e Tito que, no assédio de Jerusalém, fez crucificar todos os prisioneiros, tantos que não havia mais nem madeira para as cruzes, nem lugar para plantá-las (Bell. Jud. 5. 11. 1). Por aí se calcula quantos milhares de crucificações foram feitas antes; e o espetáculo do condenado que carregava às costas o instrumento do próprio suplício era corriqueiro. Não se tratava, portanto, de uma comparação vazia de sentido, embora constituindo uma metáfora. E que o era, Lucas encarrega-se de esclarecê-lo, ao acrescentar "carregue cada dia a própria cruz". Vemos a exigência da estrada de sacrifícios heroicamente suportados na luta do dia a dia, contra os próprios pendores ruins e vícios.


A terceira condição, "segui-Lo", revela-nos a chave final ao discipulato de tal Mestre, que não alicia discípulos prometendo-lhes facilidades nem privilégios: ao contrário. Não basta estudar-Lhe a doutrina, aprofundar-Lhe a teologia, decorar-Lhe as palavras, pregar-Lhe os ensinamentos: é mister SEGUILO, acompanhando-O passo a passo, colocando os pés nas pegadas sangrentas que o Rabi foi deixando ao caminhar pelas ásperas veredas de Sua peregrinação terrena. Ele é nosso exemplo e também nosso modelo vivo, para ser seguido até o topo do calvário.


Aqui chegamos a compreender a significação plena da frase dirigida a Pedro: "ainda és meu adversário (porque caminhas na direção oposta a mim, e tentas impedir-me a senda dolorosa e sacrificial): vai para trás de mim e segue-me; se queres ser meu discípulo, terás que renunciar a ti mesmo (não mais pensando nas coisas humanas); que carregar também tua cruz sem que me percas de vista na dura, laboriosa e dorida ascensão ao Reino". Mas isto, "se o QUERES" ... Valerá a pena trilhar esse áspero caminho cheio de pedras e espinheiros?


O versículo seguinte (repetição, com pequena variante de MT 10:39; cfr. vol. 3) responde a essa pergunta.


As palavras dessa lição são praticamente idênticas nos três sinópticos, demonstrando a impress ão que devem ter causado nos discípulos.


Sim, porque quem quiser preservar sua alma (hós eán thélei tên psychên autòn sõsai) a perderá (apolêsei autên). Ainda aqui encontramos o verbo sôzô, cuja tradução "salvar" (veja vol. 3) dá margem a tanta ambiguidade atualmente. Neste passo, a palavra portuguesa "preservar" (conservar, resguardar) corresponde melhor ao sentido do contexto. O verbo apolesô "perder", só poderia ser dado também com a sinonímia de "arruinar" ou "degradar" (no sentido etimológico de "diminuir o grau").


E o inverso é salientado: "mas quem a perder "hós d"án apolésêi tên psychên autoú), por minha causa (héneken emoú) - e Marcos acrescenta "e da Boa Nova" (kaì toú euaggelíou) - esse a preservará (sósei autén, em Marcos e Lucas) ou a achará (heurêsei autén, em Mateus).


A seguir pergunta, como que explicando a antinomia verbal anterior: "que utilidade terá o homem se lucrar todo o mundo físico (kósmos), mas perder - isto é, não evoluir - sua alma? E qual o tesouro da Terra que poderia ser oferecido em troca (antállagma) da evolução espiritual da criatura? Não há dinheiro nem ouro que consiga fazer um mestre, riem que possa dar-se em troca de uma iniciação real.


Bens espirituais não podem ser comprados nem "trocados" por quantias materiais. A matemática possui o axioma válido também aqui: quantidades heterogêneas não podem somar-se.


O versículo seguinte apresenta variantes.


MATEUS traz a afirmação de que o Filho do Homem virá com a glória de seu Pai, em companhia de Seus Mensageiros (anjos), para retribuir a cada um segundo seus atos. Traduzimos aqui dóxa por "glória" (veja vol. 1 e vol. 3), porque é o melhor sentido dentro do contexto. E entendemos essa glória como sinônimo perfeito da "sintonia vibratória" ou a frequência da tônica do Pai (Verbo, Som). A atribui ção a cada um segundo "seus atos" (tên práxin autoú) ou talvez, bem melhor, de acordo com seu comportamento, com a "prática" da vida diária. Não são realmente os atos, sobretudo isolados (mesmo os heroicos) que atestarão a Evolução de uma criatura, mas seu comportamento constante e diuturno.


MARCOS diz que se alguém, desta geração "adúltera", isto é, que se tornou "infiel" a Deus, traindo-O por amar mais a matéria que o espírito, e "errada" na compreensão das grandes verdades, "se envergonhar" (ou seja "desafinar", não-sintonizar), também o Filho do Homem se envergonhará dele, quando vier com a glória do Pai, em companhia de Seus mensageiros (anjos).


LUCAS repete as palavras de Marcos (menos a referência à Boa Nova), salientando, porém, que o Filho do Homem virá com Sua própria glória, com a glória do Pai, e com a glória dos santos mensageiros (anjos).


E finalmente o último versículo, em que só Mateus difere dos outros dois, os quais, no entanto, nos parecem mais conformes às palavras originais.


Afirma o Mestre "alguns dos aqui presentes" (eisin tines tõn hõde hestótõn), os quais não experimentar ão (literalmente: "não saborearão, ou mê geúsôntai) a morte, até que vejam o reino de Deus chegar com poder. Mateus em vez de "o reino de Deus", diz "o Filho do Homem", o que deu margem à expectativa da parusia (ver vol. 3), ainda para os indivíduos daquela geração.


Entretanto, não se trata aqui, de modo algum, de uma parusia escatológica (Paulo avisa aos tessalonicenses que não o aguardem "como se já estivesse perto"; cfr. 1. ª Tess. 2: lss), mas da descoberta e conquista do "reino de Deus DENTRO de cada um" (cfr. LC 17:21), prometido para alguns "dos ali presentes" para essa mesma encarnação.


A má interpretação provocou confusões. Os gnósticos (como Teodósio), João Crisóstomo, Teofilacto e outros - e modernamente o cardeal Billot, S. J. (cfr. "La Parousie", pág. 187), interpretam a "vinda na glória do Filho do Homem" como um prenúncio da Transfiguração; Cajetan diz ser a Ressurreição;


Godet acha que foi Pentecostes; todavia, os próprios discípulos de Jesus, contemporâneos dos fatos, não interpretaram assim, já que após a tudo terem assistido, inclusive ao Pentecostes, continuaram esperando, para aqueles próximos anos, essa vinda espetacular. Outros recuaram mais um pouco no tempo, e viram essa "vinda gloriosa" na destruição de Jerusalém, como "vingança" do Filho do Homem; isso, porém, desdiz o perdão que Ele mesmo pedira ao Pai pela ignorância de Seus algozes (D. Calmet, Knabenbauer, Schanz, Fillion, Prat, Huby, Lagrange); e outros a interpretaram como sendo a difusão do cristianismo entre os pagãos (Gregório Magno, Beda, Jansênio, Lamy).


Penetremos mais a fundo o sentido.


Na vida literária e artística, em geral, distinguimos nitidamente o "aluno" do "discípulo". Aluno é quem aprende com um professor; discípulo é quem segue a trilha antes perlustrada por um mestre. Só denominamos "discípulo" aquele que reproduz em suas obras a técnica, a "escola", o estilo, a interpretação, a vivência do mestre. Aristóteles foi aluno de Platão, mas não seu discípulo. Mas Platão, além de ter sido aluno de Sócrates, foi também seu discípulo. Essa distinção já era feita por Jesus há vinte séculos; ser Seu discípulo é segui-Lo, e não apenas "aprender" Suas lições.


Aqui podemos desdobrar os requisitos em quatro, para melhor explicação.


Primeiro: é necessário QUERER. Sem que o livre-arbítrio espontaneamente escolha e decida, não pode haver discipulato. Daí a importância que assume, no progresso espiritual, o aprendizado e o estudo, que não podem limitar-se a ouvir rápidas palavras, mas precisam ser sérios, contínuos e profundos.


Pois, na realidade, embora seja a intuição que ilumina o intelecto, se este não estiver preparado por meio do conhecimento e da compreensão, não poderá esclarecer a vontade, para que esta escolha e resolva pró ou contra.


O segundo é NEGAR-SE a si mesmo. Hoje, com a distinção que conhecemos entre o Espírito (individualidade) e a personagem terrena transitória (personalidade), a frase mais compreensível será: "negar a personagem", ou seja, renunciar aos desejos terrenos, conforme ensinou Sidarta Gotama, o Buddha.


Cientificamente poderíamos dizer: superar ou abafar a consciência atual, para deixar que prevaleça a super-consciência.


Essa linguagem, entretanto, seria incompreensível àquela época. Todavia, as palavras proferidas pelo Mestre são de meridiana clareza: "renunciar a si mesmo". Observando-se que, pelo atraso da humanidade, se acredita que o verdadeiro eu é a personagem, e que a consciência atual é a única, negar essa personagem e essa consciência exprime, no fundo, negar-se "a si mesmo". Diz, portanto, o Mestre: " esse eu, que vocês julgam ser o verdadeiro eu, precisa ser negado". Nada mais esclarece, já que não teria sido entendido pela humanidade de então. No entanto, aqueles que seguissem fielmente Sua lição, negando seu eu pequeno e transitório, descobririam, por si mesmos, automaticamente, em pouco tempo, o outro Eu, o verdadeiro, coisa que de fato ocorreu com muitos cristãos.


Talvez no início possa parecer, ao experimentado: desavisado, que esse Eu verdadeiro seja algo "externo".


Mas quando, por meio da evolução, for atingido o "Encontro Místico", e o Cristo Interno assumir a supremacia e o comando, ele verificará que esse Divino Amigo não é um TU desconhecido, mas antes constitui o EU REAL. Além disso, o Mestre não se satisfez com a explanação teórica verbal: exemplificou, negando o eu personalístico de "Jesus", até deixá-lo ser perseguido, preso, caluniado, torturado e assassinado. Que Lhe importava o eu pequeno? O Cristo era o verdadeiro Eu Profundo de Jesus (como de todos nós) e o Cristo, com a renúncia e negação do eu de Jesus, pode expandir-se e assumir totalmente o comando da personagem humana de Jesus, sendo, às vezes, difícil distinguir quando falava e agia "Jesus" e quando agia e falava "o Cristo". Por isso em vez de Jesus, temos nele O CRISTO, e a história o reconhece como "Jesus", O CRISTO", considerando-o como homem (Jesus) e Deus (Cristo).


Essa anulação do eu pequeno fez que a própria personagem fosse glorificada pela humildade, e o nome humano negado totalmente se elevasse acima de tudo, de tal forma que "ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na Terra e debaixo da terra" (Filp. 2:10).


Tudo isso provocou intermináveis discussões durante séculos, por parte dos que não conseguiram penetrar a realidade dos acontecimentos, caracterizados, então, de "mistério": são duas naturezas ou uma? Como se realizou a união hipostática? Teria a Divindade absorvido a humanidade?


Por que será que uma coisa tão clara terá ficado incompreendida por tantos luminares que trataram deste assunto? O Eu Profundo de todas as criaturas é o Deus Interno, que se manifestará em cada um exatamente na proporção em que este renunciar ao eu pequeno (personagem), para deixar campo livre à expressão do Cristo Interno Divino. Todos somos deuses (cfr. Salmo 81:6 e JO 10:34) se negarmos totalmente nosso eu pequeno (personagem humana), deixando livre expansão à manifestação do Cristo que em todos habita. Isso fez Jesus. Se a negação for absoluta e completa, poderemos dizer com Paulo que, nessa criatura, "habita a plenitude da Divindade" (CL 2:9). E a todos os que o fizerem, ser-lhes-á exaltado o nome acima de toda criação" (cfr. Filp. 2:5-11).


Quando isto tiver sido conseguido, a criatura "tomará sua cruz cada dia" (cada vez que ela se apresentar) e a sustentará galhardamente - quase diríamos triunfalmente - pois não mais será ela fonte de abatimentos e desânimos, mas constituirá o sofrimento-por-amor, a dor-alegria, já que é a "porta estreita" (MT 7:14) que conduzirá à felicidade total e infindável (cfr. Pietro Ubaldi, "Grande Síntese, cap. 81).


No entanto, dado o estágio atual da humanidade, a cruz que temos que carregar ainda é uma preparação para o "negar-se". São as dores físicas, as incompreensões morais, as torturas do resgate de carmas negativos mais ou menos pesados, em vista do emaranhado de situações aflitivas, das "montanhas" de dificuldades que se erguem, atravancando nossos caminhos, do sem-número de moléstias e percalços, do cortejo de calúnias e martírios inomináveis e inenarráveis.


Tudo terá que ser suportado - em qualquer plano - sem malsinar a sorte, sem desesperos, sem angústias, sem desfalecimentos nem revoltas, mas com aceitação plena e resignação ativa, e até com alegria no coração, com a mais sólida, viva e inabalável confiança no Cristo-que-é-nosso-Eu, no Deus-

Imanente, na Força-Universal-Inteligente e Boa, que nos vivifica e prepara, de dentro de nosso âmago mais profundo, a nossa ascensão real, até atingirmos TODOS, a "plena evolução crística" (EF 4:13).


A quarta condição do discipulato é também clara, não permitindo ambiguidade: SEGUI-LO. Observese a palavra escolhida com precisão. Poderia ter sido dito "imitá-Lo". Seria muito mais fraco. A imitação pode ser apenas parcial ou, pior ainda, ser simples macaqueação externa (usar cabelos compridos, barbas respeitáveis, vestes talares, gestos estudados), sem nenhuma ressonância interna.


Não. Não é imitá-Lo apenas, é SEGUI-LO. Segui-Lo passo a passo pela estrada evolutiva até atingir a meta final, o ápice, tal como Ele o FEZ: sem recuos, sem paradas, sem demoras pelo caminho, sem descanso, sem distrações, sem concessões, mas marchando direto ao alvo.


SEGUI-LO no AMOR, na DEDICAÇÃO, no SERVIÇO, no AUTO-SACRIFÍCIO, na HUMILDADE, na RENÚNCIA, para que de nós se possa afirmar como Dele foi feito: "fez bem todas as coisas" (MC 7. 37) e: "passou pela Terra fazendo o bem e curando" (AT 10:38).


Como Mestre de boa didática, não apresenta exigências sem dar as razões. Os versículos seguintes satisfazem a essa condição.


Aqui, como sempre, são empregados os termos filosóficos com absoluta precisão vocabular (elegantia), não deixando margem a qualquer dúvida. A palavra usada é psychê, e não pneuma; é alma e nã "espírito" (em adendo a este capítulo daremos a "constituição do homem" segundo o Novo Testamento).


A alma (psychê) é a personagem humana em seu conjunto de intelecto-emoções, excluído o corpo denso e as sensações do duplo etérico. Daí a definição da resposta 134 do "Livro dos Espíritos": "alma é o espírito encarnado", isto é, a personagem humana que habita no corpo denso.

Aí está, pois, a chave para a interpretação do "negue-se a si mesmo": esse eu, a alma, é a personagem que precisa ser negada, porque, quem não quiser fazê-lo, quem pretender preservar esse eu, essa alma, vai acabar perdendo-a, já que, ao desencarnar, estará com "as mãos vazias". Mas aquele que por causa do Cristo Interno - renunciar e perder essa personagem transitória, esse a encontrará melhorada (Mateus), esse a preservará da ruína (Marcos e Lucas).


E prossegue: que adiantará acumular todas as riquezas materiais do mundo, se a personalidade vai cair no vazio? Nada de material pode ser-lhe comparado. No entanto, se for negada, será exaltada sobre todas as coisas (cfr. o texto acima citado, Filp. 2:5-11).


Todas e qualquer evolução do Espírito é feita exclusivamente durante seu mergulho na carne (veja atrás). Só através das personagens humanas haverá ascensão espiritual, por meio do "ajustamento sintônico". Então, necessidade absoluta de consegui-lo, não "se envergonhando", isto é, não desafinando da tônica do Pai (Som) que tudo cria, governa e mantém. Enfrentar o mundo sem receio, sem" respeitos humanos", e saber recusá-lo também, para poder obter o Encontro Místico com o Cristo Interno. Se a criatura "se envergonha" e se retrai, (não sintoniza) não é possível conseguir o Contato Divino, e o Filho do Homem também a evitará ("se envergonhará" dessa criatura). Só poderá haver a" descida da graça" ou a unificação com o Cristo, "na glória (tônica) do Pai (Som-Verbo), na glória (tônica) do próprio Cristo (Eu Interno), na glória de todos os santos mensageiros", se houver a coragem inquebrantável de romper com tudo o que é material e terreno, apagando as sensações, liquidando as emoções, calando o intelecto, suplantando o próprio "espírito" encarnado, isto é, PERDENDO SUA ALMA: só então "a achará", unificada que estará com o Cristo, Nele mergulhada (batismo), "como a gota no oceano" (Bahá"u"lláh). Realmente, a gota se perde no oceano mas, inegavelmente, ao deixar de ser gota microscópica, ela se infinitiva e se eterniza tornando-se oceano...

Em Mateus é-nos dado outro aviso: ao entrar em contato com a criatura, esta "receberá de acordo com seu comportamento" (pláxin). De modo geral lemos nas traduções correntes "de acordo com suas obras". Mas isso daria muito fortemente a ideia de que o importante seria o que o homem FAZ, quando, na realidade, o que importa é o que o homem É: e a palavra comportamento exprime-o melhor que obras; ora, a palavra do original práxis tem um e outro sentido.


Evidentemente, cada ser só poderá receber de acordo com sua capacidade, embora todos devam ser cheios, replenos, com "medida sacudida e recalcada" (cfr. Lc. 5:38).


Mas há diferença de capacidade entre o cálice, o copo, a garrafa, o litro, o barril, o tonel... De acordo com a própria capacidade, com o nível evolutivo, com o comportamento de cada um, ser-lhe-á dado em abundância, além de toda medida. Figuremos uma corrente imensa, que jorra permanentemente luz e força, energia e calor. O convite é-nos feito para aproximar-nos e recolher quanto quisermos.


Acontece, porém, que cada um só recolherá conforme o tamanho do vasilhame que levar consigo.


Assim o Cristo Imanente e o Verbo Criador e Conservador SE DERRAMAM infinitamente. Mas nós, criaturas finitas, só recolheremos segundo nosso comportamento, segundo a medida de nossa capacidade.


Não há fórmulas mágicas, não há segredos iniciáticos, não peregrinações nem bênçãos de "mestres", não há sacramentos nem sacramentais, que adiantem neste terreno. Poderão, quando muito, servir como incentivo, como animação a progredir, mas por si, nada resolvem, já que não agem ex ópere operantis nem ex opere operatus, mas sim ex opere recipientis: a quantidade de recebimento estará de acordo com a capacidade de quem recebe, não com a grandeza de quem dá, nem com o ato de doação.


E pode obter-se o cálculo de capacidade de cada um, isto é, o degrau evolutivo em que se encontra no discipulato de Cristo, segundo as várias estimativas das condições exigidas:

a) - pela profundidade e sinceridade na renúncia ao eu personalístico, quando tudo é feito sem cogitar de firmar o próprio nome, sem atribuir qualquer êxito ao próprio merecimento (não com palavras, mas interiormente), colaborando com todos os "concorrentes", que estejam em idêntica senda evolutiva, embora nos contrariem as ideias pessoais, mas desde que sigam os ensinos de Cristo;


b) - pela resignação sem queixas, numa aceitação ativa, de todas as cruzes, que exprimam atos e palavras contra nós, maledicências e calúnias, sem respostas nem defesas, nem claras nem veladas (já nem queremos acenar à contra-ataques e vinganças).


c) - pelo acompanhar silencioso dos passos espirituais no caminho do auto-sacrifício por amor aos outros, pela dedicação integral e sem condições; no caminho da humildade real, sem convencimentos nem exterioridades; no caminho do serviço, sem exigências nem distinções; no caminho do amor, sem preferências nem limitações. O grau dessas qualidades, todas juntas, dará uma ideia do grau evolutivo da criatura.


Assim entendemos essas condições: ou tudo, à perfeição; ou pouco a pouco, conquistando uma de cada vez. Mas parado, ninguém ficará. Se não quiser ir espontaneamente, a dor o aguilhoará, empurrandoo para a frente de qualquer forma.


No entanto, uma promessa relativa à possibilidade desse caminho é feita claramente: "alguns dos que aqui estão presentes não experimentarão a morte até conseguirem isso". A promessa tanto vale para aquelas personagens de lá, naquela vida física, quanto para os Espíritos ali presentes, garantindo-selhes que não sofreriam queda espiritual (morte), mas que ascenderiam em linha reta, até atingir a meta final: o Encontro Sublime, na União mística absoluta e total.


Interessante a anotação de Marcos quando acrescenta: O "reino de Deus chegado em poder". Durante séculos se pensou no poder externo, a espetacularidade. Mas a palavra "en dynámei" expressa muito mais a força interna, o "dinamismo" do Espírito, a potencialidade crística a dinamizar a criatura em todos os planos.


O HOMEM NO NOVO TESTAMENTO


O Novo Testamento estabelece, com bastante clareza, a constituição DO HOMEM, dividindo o ser encarnado em seus vários planos vibratórios, concordando com toda a tradição iniciática da Índia e Tibet, da China, da Caldeia e Pérsia, do Egito e da Grécia. Embora não encontremos o assunto didaticamente esquematizado em seus elementos, o sentido filosófico transparece nítido dos vários termos e expressões empregados, ao serem nomeadas as partes constituintes do ser humano, ou seja, os vários níveis em que pode tornar-se consciente.


Algumas das palavras são acolhidas do vocabulário filosófico grego (ainda que, por vezes, com pequenas variações de sentido); outras são trazidas da tradição rabínica e talmúdica, do centro iniciático que era a Palestina, e que já entrevemos usadas no Antigo Testamento, sobretudo em suas obras mais recentes.


A CONCEPÇÃO DA DIVINDADE


Já vimos (vol, 1 e vol. 3 e seguintes), que DEUS, (ho théos) é apresentado, no Novo Testamento, como o ESPÍRITO SANTO (tò pneuma tò hágion), o qual se manifesta através do Pai (patêr) ou Lógos (Som Criador, Verbo), e do Filho Unigênito (ho hyiós monogenês), que é o Cristo Cósmico.


DEUS NO HOMEM


Antes de entrar na descrição da concepção do homem, no Novo Testamento, gostaríamos de deixar tem claro nosso pensamento a respeito da LOCALIZAÇÃO da Centelha Divina ou Mônada NO CORA ÇÃO, expressão que usaremos com frequência.


A Centelha (Partícula ou Mônada) é CONSIDERADA por nós como tal; mas, na realidade, ela não se separa do TODO (cfr. vol. 1); logo, ESTÁ NO TODO, e portanto É O TODO (cfr. JO 1:1).


O "TODO" está TODO em TODAS AS COISAS e em cada átomo de cada coisa (cfr. Agostinho, De Trin. 6, 6 e Tomás de Aquino, Summa Theologica, I, q. 8, art. 2, ad 3um; veja vol. 3, pág. 145).


Entretanto, os seres e as coisas acham-se limitados pela forma, pelo espaço, pelo tempo e pela massa; e por isso afirmamos que em cada ser há uma "centelha" ou "partícula" do TODO. No entanto, sendo o TODO infinito, não tem extensão; sendo eterno, é atemporal; sendo indivisível, não tem dimensão; sendo O ESPÍRITO, não tem volume; então, consequentemente, não pode repartir-se em centelhas nem em partículas, mas é, concomitantemente, TUDO EM TODAS AS COISAS (cfr. l. ª Cor. 12:6).


Concluindo: quando falamos em "Centelha Divina" e quando afirmamos que ela está localizada no coração, estamos usando expressões didáticas, para melhor compreensão do pensamento, dificílimo (quase impossível) de traduzir-se em palavras.


De fato, porém, a Divindade está TODA em cada célula do corpo, como em cada um dos átomos de todos os planos espirituais, astrais, físicos ou quaisquer outros que existam. Em nossos corpos físicos e astral, o coração é o órgão preparado para servir de ponto de contato com as vibrações divinas, através, no físico, do nó de Kait-Flake e His; então, didaticamente, dizemos que "o coração é a sede da Centelha Divina".


A CONCEPÇÃO DO HOMEM


O ser humano (ánthrôpos) é considerado como integrado por dois planos principais: a INDIVIDUALIDADE (pneuma) e a PERSONAGEM ou PERSONALIDADE; esta subdivide-se em dois: ALMA (psychê) e CORPO (sôma).


Mas, à semelhança da Divindade (cfr. GN 1:27), o Espírito humano (individualidade ou pneuma) possui tríplice manifestação: l. ª - a CENTELHA DIVINA, ou Cristo, partícula do pneuma hágion; essa centelha que é a fonte de todo o Espirito, está localizada e representada quase sempre por kardia (coração), a parte mais íntima e invisível, o âmago, o Eu Interno e Profundo, centro vital do homem;


2. ª - a MENTE ESPIRITUAL, parte integrante e inseparável da própria Centelha Divina. A Mente, em sua função criadora, é expressa por noús, e está também sediada no coração, sendo a emissora de pensamentos e intuições: a voz silenciosa da super-consciência;


3. ª - O ESPÍRITO, ou "individualização do Pensamento Universal". O "Espírito" propriamente dito, o pneuma, surge "simples e ignorante" (sem saber), e percorre toda a gama evolutiva através dos milênios, desde os mais remotos planos no Antissistema, até os mais elevados píncaros do Sistema (Pietro Ubaldi); no entanto, só recebe a designação de pneuma (Espírito) quando atinge o estágio hominal.


Esses três aspectos constituem, englobamente, na "Grande Síntese" de Pietro Ubaldi, o "ALPHA", o" espírito".


Realmente verificamos que, de acordo com GN 1:27, há correspondência perfeita nessa tríplice manifesta ção do homem com a de Deus: A - ao pneuma hágion (Espírito Santo) correspondente a invisível Centelha, habitante de kardía (coração), ponto de partida da existência;


B - ao patêr (Pai Criador, Verbo, Som Incriado), que é a Mente Divina, corresponde noús (a mente espiritual) que gera os pensamentos e cria a individualização de um ser;


C - Ao Filho Unigênito (Cristo Cósmico) corresponde o Espírito humano, ou Espírito Individualizado, filho da Partícula divina, (a qual constitui a essência ou EU PROFUNDO do homem); a individualidade é o EU que percorre toda a escala evolutiva, um Eu permanente através de todas as encarnações, que possui um NOME "escrito no livro da Vida", e que terminará UNIFICANDO-SE com o EU PROFUNDO ou Centelha Divina, novamente mergulhando no TODO. (Não cabe, aqui, discutir se nessa unificação esse EU perde a individualidade ou a conserva: isso é coisa que está tão infinitamente distante de nós no futuro, que se torna impossível perceber o que acontecerá).


No entanto, assim como Pneuma-Hágion, Patêr e Hyiós (Espírito-Santo, Pai e Filho) são apenas trê "aspectos" de UM SÓ SER INDIVISÍVEL, assim também Cristo-kardía, noús e pneuma (CristoSABEDORIA DO EVANGELHO coração, mente espiritual e Espírito) são somente três "aspectos" de UM SÓ SER INDIVÍVEL, de uma criatura humana.


ENCARNAÇÃO


Ao descer suas vibrações, a fim de poder apoiar-se na matéria, para novamente evoluir, o pneuma atinge primeiro o nível da energia (o BETA Ubaldiano), quando então a mente se "concretiza" no intelecto, se materializa no cérebro, se horizontaliza na personagem, começando sua "crucificação". Nesse ponto, o pneuma já passa a denominar-se psychê ou ALMA. Esta pode considerar-se sob dois aspectos primordiais: a diánoia (o intelecto) que é o "reflexo" da mente, e a psychê propriamente dita isto é, o CORPO ASTRAL, sede das emoções.


Num último passo em direção à matéria, na descida que lhe ajudará a posterior subida, atinge-se então o GAMA Ubaldiano, o estágio que o Novo Testamento designa com os vocábulos diábolos (adversário) e satanás (antagonista), que é o grande OPOSITOR do Espírito, porque é seu PÓLO NEGATIVO: a matéria, o Antissistema. Aí, na matéria, aparece o sôma (corpo), que também pode subdividir-se em: haima (sangue) que constitui o sistema vital ou duplo etérico e sárx (carne) que é a carapaça de células sólidas, último degrau da materialização do espírito.


COMPARAÇÃO


Vejamos se com um exemplo grosseiro nos faremos entender, não esquecendo que omnis comparatio claudicat.


Observemos o funcionamento do rádio. Há dois sistemas básicos: o transmissor (UM) e os receptores (milhares, separados uns dos outros).


Consideremos o transmissor sob três aspectos: A - a Força Potencial, capaz de transmitir;


B - a Antena Emissora, que produz as centelas;


C - a Onda Hertziana, produzida pelas centelhas.


Mal comparando, aí teríamos:

a) - o Espirito-Santo, Força e Luz dos Universos, o Potencial Infinito de Amor Concreto;


b) - o Pai, Verbo ou SOM, ação ativa de Amante, que produz a Vida


c) - o Filho, produto da ação (do Som), o Amado, ou seja, o Cristo Cósmico que permeia e impregna tudo.


Não esqueçamos que TUDO: atmosfera, matéria, seres e coisas, no raio de ação do transmissor, ficam permeados e impregnados em todos os seus átomos com as vibrações da onda hertziana, embora seja esta invisível e inaudível e insensível, com os sentidos desarmados; e que os três elementos (Força-
Antena e Onda) formam UM SÓ transmissor o Consideremos, agora, um receptor. Observaremos que a recepção é feita em três estágios:

a) - a captação da onda


b) - sua transformação


c) - sua exteriorização Na captação da onda, podemos distinguir - embora a operação seja uma só - os seguintes elementos: A - a onda hertziana, que permeia e impregna todos os átomos do aparelho receptor, mas que é captada realmente apenas pela antena;


B - o condensador variável, que estabelece a sintonia com a onda emitida pelo transmissor. Esses dois elementos constituem, de fato, C - o sistema RECEPTOR INDIVIDUAL de cada aparelho. Embora a onda hertziana seja UMA, emitida pelo transmissor, e impregne tudo (Cristo Cósmico), nós nos referimos a uma onda que entra no aparelho (Cristo Interno) e que, mesmo sendo perfeita; será recebida de acordo com a perfeição relativa da antena (coração) e do condensador variável (mente). Essa parte representaria, então, a individualidade, o EU PERFECTÍVEL (o Espírito).


Observemos, agora, o circuito interno do aparelho, sem entrar em pormenores, porque, como dissemos, a comparação é grosseira. Em linhas gerais vemos que a onda captada pelo sistema receptor propriamente dito, sofre modificações, quando passa pelo circuito retificador (que transforma a corrente alternada em contínua), e que representaria o intelecto que horizontaliza as ideias chegadas da mente), e o circuito amplificador, que aumenta a intensidade dos sinais (que seria o psiquismo ou emoções, próprias do corpo astral ou alma).


Uma vez assim modificada, a onda atinge, com suas vibrações, o alto-falante que vibra, reproduzindo os sinais que chegam do transmissor isto é, sentindo as pulsações da onda (seria o corpo vital ou duplo etérico, que nos dá as sensações); e finalmente a parte que dá sonoridade maior, ou seja, a caixa acústica ou móvel do aparelho (correspondente ao corpo físico de matéria densa).


Ora, quanto mais todos esses elementos forem perfeitos, tanto mais fiel e perfeito será a reprodução da onda original que penetrou no aparelho. E quanto menos perfeitos ou mais defeituosos os elementos, mais distorções sofrerá a onda, por vezes reproduzindo, em guinchos e roncos, uma melodia suave e delicada.


Cremos que, apesar de suas falhas naturais, esse exemplo dá a entender o funcionamento do homem, tal como conhecemos hoje, e tal como o vemos descrito em todas as doutrinas espiritualistas, inclusive

—veremos agora quiçá pela primeira vez - nos textos do Novo Testamento.


Antes das provas que traremos, o mais completas possível, vejamos um quadro sinóptico:
θεός DEUS
πνεϋµα άγιον Espírito Santo
λόγος Pai, Verbo, Som Criador
υίός - Χριστό CRISTO - Filho Unigênito
άνθρωπος HOMEM
иαρδία - Χριστ

ό CRISTO - coração (Centelha)


πνεϋµα νους mente individualidade
πνεϋµα Espírito
φυΧή διάγοια intelecto alma
φυΧή corpo astral personagem
σώµα αίµα sangue (Duplo) corpo
σάρ

ξ carne (Corpo)


A - O EMPREGO DAS PALAVRAS


Se apresentada pela primeira vez, como esta, uma teoria precisa ser amplamente documentada e comprovada, para que os estudiosos possam aprofundar o assunto, verificando sua realidade objetiva. Por isso, começaremos apresentando o emprego e a frequência dos termos supracitados, em todos os locais do Novo Testamento.


KARDÍA


Kardía expressa, desde Homero (Ilíada, 1. 225) até Platão (Timeu, 70 c) a sede das faculdades espirituais, da inteligência (ou mente) e dos sentimentos profundos e violentos (cfr. Ilíada, 21,441) podendo até, por vezes, confundir-se com as emoções (as quais, na realidade, são movimentos da psychê, e não propriamente de kardía). Jesus, porém, reiteradamente afirma que o coração é a fonte primeira em que nascem os pensamentos (diríamos a sede do Eu Profundo).


Com este último sentido, a palavra kardía aparece 112 vezes, sendo que uma vez (MT 12:40) em sentido figurado.


MT 5:8, MT 5:28; 6:21; 9:4; 11:29; 12:34 13-15(2x),19; 15:8,18,19; 18;35; 22;37; 24:48; MC 2:6, MC 2:8; 3:5;


4:15; 6;52; 7;6,19,21; 8:11; 11. 23; 12:30,33; LC 1:17, LC 1:51, LC 1:66; 2;19,35,51; 3:5; 5:22; 6:45; 8:12,15;


9:47; 10:27; 12:34; 16:15; 21:14,34; 24;25,32,38; JO 12:40(2x); 13:2; 14:1,27; 16:6,22 AT 2:26, AT 2:37, AT 2:46; AT 4:32; 5:3(2x); 7:23,39,51,54; 8;21,22; 11;23. 13:22; 14:17; 15:9; 16;14; 21:13; 28:27(2x);


RM 1:21, RM 1:24; 2:5,15,29; 5:5; 6:17; 8:27; 9:2; 10:1,6,8,9,10; 16:16; 1. ª Cor. 2:9; 4:5; 7:37; 14:25; 2. ª Cor. 1:22; 2:4; 3:2,3,15; 4:6; 5:12; 6:11; 7:3; 8:16; 9:7; GL 4:6; EF 1:18; EF 3:17; EF 4:18; EF 5:19; EF 6:5, EF 6:22;


Filp. 1:7; 4:7; CL 2:2; CL 3:15, CL 3:16, CL 3:22; CL 4:8; 1. ª Tess. 2:4,17; 3:13; 2. ª Tess. 2:17; 3:5; 1. ª Tim. 1:5; 2. ª Tim.


2:22; HB 3:8, HB 3:10, HB 3:12, HB 3:15; HB 4:7, HB 4:12; 8:10; 10:16,22; Tiago, 1:26; 3:14; 4:8; 5:5,8; 1. ª Pe. 1:22; 3:4,15; 2. ª Pe. 1:19; 2:15; 1; 1. ª JO 3;19,20(2x),21; AP 2:23; AP 17:17; AP 18:7.


NOÚS


Noús não é a "fonte", mas sim a faculdade de criar pensamentos, que é parte integrante e indivisível de kardía, onde tem sede. Já Anaxágoras (in Diógenes Laércio, livro 2. º, n. º 3) diz que noús (o Pensamento Universal Criador) é o "’princípio do movimento"; equipara, assim, noús a Lógos (Som, Palavra, Verbo): o primeiro impulsionador dos movimentos de rotação e translação da poeira cósmica, com isso dando origem aos átomos, os quais pelo sucessivo englobamento das unidades coletivas cada vez mais complexas, formaram os sistemas atômicos, moleculares e, daí subindo, os sistemas solares, gal áxicos, e os universos (cfr. vol. 3. º).


Noús é empregado 23 vezes com esse sentido: o produto de noús (mente) do pensamento (nóêma), usado 6 vezes (2. ª Cor. 2:11:3:14; 4:4; 10:5; 11:3; Filp. 4:7), e o verbo daí derivado, noeín, empregado

14 vezes (3), sendo que com absoluta clareza em João (João 12:40) quando escreve "compreender com o coração" (noêsôsin têi kardíai).


LC 24. 45; RM 1:28; RM 7:23, RM 7:25; 11:34; 12:2; 14. 5; l. ª Cor. 1. 10; 2:16:14:14,15,19; EF 4:17, EF 4:23; Filp.


4:7; CL 2:18; 2. ª Tess. 2. 2; 1. ª Tim. 6:5; 2. ª Tim. 3:8; TT 1:15;AP 13:18.


PNEUMA


Pneuma, o sopro ou Espírito, usado 354 vezes no N. T., toma diversos sentidos básicos: MT 15:17; MT 16:9, MT 16:11; 24:15; MC 7:18; MC 8:17; MC 13:14; JO 12:40; RM 1:20; EF 3:4, EF 3:20; 1. ª Tim. 1:7;


2. ª Tim. 2:7; HB 11:13

1. Pode tratar-se do ESPÍRITO, caracterizado como O SANTO, designando o Amor-Concreto, base e essência de tudo o que existe; seria o correspondente de Brahman, o Absoluto. Aparece com esse sentido, indiscutivelmente, 6 vezes (MT 12:31, MT 12:32; MC 3:29; LC 12:10; JO 4:24:1. ª Cor. 2:11).


Os outros aspectos de DEUS aparecem com as seguintes denominações:

a) - O PAI (ho patêr), quando exprime o segundo aspecto, de Criador, salientando-se a relação entre Deus e as criaturas, 223 vezes (1); mas, quando se trata do simples aspecto de Criador e Conservador da matéria, é usado 43 vezes (2) o vocábulo herdado da filosofia grega, ho lógos, ou seja, o Verbo, a Palavra que, ao proferir o Som Inaudível, movimenta a poeira cósmica, os átomos, as galáxias.


(1) MT 5:16, MT 5:45, MT 5:48; MT 6:1, MT 6:4, MT 6:6, MT 6:8,9,14,15,26,32; 7:11,21; 10:20,29,32,33; 11:25,27; 12:50; 13:43; 15:13; 16:17,27; 18:10,14,19,35; 20:23; 23:9; 24:36; 25:34:26:29,39,42,53; MC 8:25; MC 11:25, MC 11:32; MC 11:14:36; LC 2:49; LC 2:6:36;9:26;10:21,22;11:2,13;12:30,32;22:29,42;23:34,46;24:49;JO 1:14, JO 1:18; JO 1:2:16;3:35;4:21,23;5:1 7,18,19,20,21,22,23,26,36,37,43,45,46,27,32,37,40,44,45,46,57,65;8:18,19,27,28,38,41,42,49,54;10:1 5,17,18,19,25,29,30,32,35,38;11:41;12:26,27,28,49,50;13:1,3;14:2,6,7,8,9,10,11,13,16,20,21,24,26,28, 31,15:1,8,9,10,15,16,23,24,26;16:3,10,15,17,25,26,27,28,32;17:1,5,11,21,24,25; 18:11; 20:17,21;AT 1:4, AT 1:7; AT 1:2:33;Rom. 1:7;6:4;8:15;15:6;1. º Cor. 8:6; 13:2; 15:24; 2. º Cor. 1:2,3; 6:18; 11:31; Gól. 1:1,3,4; 4:6; EF 1:2, EF 1:3, EF 1:17; EF 2:18; EF 2:3:14; 4:6; 5:20; FP 1:2; FP 2:11; FP 4:20; CL 1:2, CL 1:3, CL 1:12:3:17; 1. 0 Teõs. 1:1,3; 3:11,13; 2° Tess. 1:1 2; : 2:16; 1. º Tim. 1:2; 2. º Tim. 1:2; TT 1:4; Flm. 3; HB 1:5; HB 12:9; Tiago 1:17, Tiago 1:27:3:9; 1° Pe. 1:2,3,17; 2. º Pe. 1:17, 1. º JO 1:2,3; 2:1,14,15,16, 22,23,24; 3:1; 4:14; 2. º JO 3,4,9; Jud. 9; AP 1:6; AP 2:28; AP 3:5, AP 3:21; 14:1. (2) MT 8:8; LC 7:7; JO 1:1, JO 1:14; 5:33; 8:31,37,43,51,52,55; 14:23,24; 15:20; 17:61417; 1. º Cor. 1:13; 2. º Cor. 5:19; GL 6:6; Filp. 2:6; Cor. 1:25; 3:16; 4:3; 1. º Tess. 1:6; 2. º Tess. 3:1; 2. º Tim. 2:9; Heb. : 12; 6:1; 7:28; 12:9; Tiago, 1:21,22,23; 1. ° Pe. 1:23; 2. º Pe. 3:5,7; 1. º JO 1:1,10; 2:5,7,14; AP 19:13.


b) - O FILHO UNIGÊNITO (ho hyiós monogenês), que caracteriza o CRISTO CÓSMICO, isto é, toda a criação englobadamente, que é, na realidade profunda, um dos aspectos da Divindade. Não se trata, como é claro, de panteísmo, já que a criação NÃO constitui a Divindade; mas, ao invés, há imanência (Monismo), pois a criação é UM DOS ASPECTOS, apenas, em que se transforma a Divindade. Esta, além da imanência no relativo, é transcendente como Absoluto; além da imanência no tempo, é transcendente como Eterno; além da imanência no finito, é transcendente como Infinito.


A expressão "Filho Unigênito" só é usada por João (1:14,18; 13:16,18 e 1. a JO 4:9). Em todos os demais passos é empregado o termo ho Christós, "O Ungido", ou melhor, "O Permeado pela Divindade", que pode exprimir tanto o CRISTO CÓSMICO que impregna tudo, quanto o CRISTO INTERNO, se o olhamos sob o ponto de vista da Centelha Divina no âmago da criatura.


Quando não é feita distinção nos aspectos manifestantes, o N. T. emprega o termo genérico ho theós Deus", precedido do artigo definido.


2. Além desse sentido, encontramos a palavra pneuma exprimindo o Espírito humano individualizado; essa individualização, que tem a classificação de pneuma, encontra-se a percorrer a trajetória de sua longa viagem, a construir sua própria evolução consciente, através da ascensão pelos planos vibratórios (energia e matéria) que ele anima em seu intérmino caminhar. Notemos, porém, que só recebe a denominação de pneuma (Espírito), quando atinge a individualização completa no estado hominal (cfr. A. Kardec, "Livro dos Espíritos", resp. 79: "Os Espíritos são a individualização do Princípio Inteligente, isto é, de noús).


Logicamente, portanto, podemos encontrar espíritos em muitos graus evolutivos, desde os mais ignorantes e atrasados (akátharton) e enfermos (ponêrón) até os mais evoluídos e santos (hágion).


Todas essas distinções são encontradas no N. T., sendo de notar-se que esse termo pneuma pode designar tanto o espírito encarnado quanto, ao lado de outros apelativos, o desencarnado.


Eis, na prática, o emprego da palavra pneuma no N. T. :

a) - pneuma como espírito encarnado (individualidade), 193 vezes: MT 1:18, MT 1:20; 3:11; 4:1; 5:3; 10:20; 26:41; 27:50; MC 1:8; MC 2:8; MC 8:12; MC 14:38; LC 1:47, LC 1:80; 3:16, 22; 8:55; 23:46; 24. 37, 39; JO 1:33; JO 3:5, JO 3:6(2x), 8; 4:23; 6:63; 7:39; 11:33; 13:21; 14:17, 26; 15:26; 16:13; 19-30, 20:22; AT 1:5, AT 1:8; 5:3; 32:7:59; 10:38; 11:12,16; 17:16; 18:25; 19:21; 20:22; RM 1:4, RM 1:9; 5:5; 8:2, 4, 5(2x), 6, 9(3x), 10, 11(2x),13, 14, 15(2x), 16(2x), 27; 9:1; 12:11; 14:17; 15:13, 16, 19, 30; 1° Cor. 2:4, 10(2x), 11, 12; 3:16; 5:3,4, 5; 6:11, 17, 19; 7:34, 40; 12:4, 7, 8(2x), 9(2x), 11, 13(2x); 14:2, 12, 14, 15(2x), 16:32; 15:45; 16:18; 2º Cor. 1:22; 2:13; 3:3, 6, 8, 17(2x), 18; 5:5; 6:6; 7:1, 13; 12:18; 13:13; GL 3:2, GL 3:3, GL 3:5; 4:6, 29; 5:5,16,17(2x), 18, 22, 25(2x1); 6:8(2x),18; EF 1:13, EF 1:17; 2:18, 22; 3:5, 16; 4:3, 4:23; 5:18; 6:17, 18; Philp. 1:19, 27; 2:1; 3:3; 4:23; CL 1:8; CL 2:5; 1º Tess. 1:5, 6; 4:8; 5:23; 2. º Tess. 2:13; 1. º Tim. 3:16; 4:22; 2. º Tim. 1:14; TT 3:5; HB 4:12, HB 6:4; HB 9:14; HB 10:29; HB 12:9; Tiago, 2:26:4:4; 1. º Pe. 1:2, 11, 12; 3:4, 18; 4:6,14; 1. º JO 3:24; JO 4:13; JO 5:6(2x),7; Jud. 19:20; AP 1:10; AP 4:2; AP 11:11.


b) - pneuma como espírito desencarnado:


I - evoluído ou puro, 107 vezes:


MT 3:16; MT 12:18, MT 12:28; 22:43; MC 1:10, MC 1:12; 12:36; 13. 11; LC 1:15, LC 1:16, LC 1:41, LC 1:67; 2:25, 27; 4:1, 14, 18; 10:21; 11:13; 12:12; JO 1:32; JO 3:34; AT 1:2, AT 1:16; 2:4(2x), 17, 18, 33(2x), 38; 4:8; 25, 31; 6:3, 10; 7:51, 55; 8:15, 17, 18, 19, 29, 39; 9:17, 31; 10:19, 44, 45, 47; 11:15, 24, 28; 13:2, 4, 9, 52; 15:8, 28; 16:6, 7; 19:1, 2, 6; 20:22, 28; 21:4, 11; 23:8, 9; 28:25; 1. º Cor. 12:3(2x), 10; 1. º Tess. 5:9; 2. º Tess. 2:2; 1. ° Tim. 4:1; HB 1:7, HB 1:14; 2:4; 3:7; 9:8; 10:15; 12:23; 2. º Pe. 1:21; 1. ° JO 4:1(2x), 2, 3, 6; AP 1:4; AP 2:7, AP 2:11, AP 2:17, AP 2:29; 3:1, 6, 13, 22; 4:5; 5:6; 14:13; 17:3:19. 10; 21. 10; 22:6, 17.


II - involuído ou não-purificado, 39 vezes:


MT 8:16; MT 10:1; MT 12:43, MT 12:45; MC 1:23, MC 1:27; 3:11, 30; 5:2, 8, 13; 6:7; 7:25; 9:19; LC 4:36; LC 6:18; LC 7:21; LC 8:2; LC 10:20; LC 11:24, LC 11:26; 13:11; AT 5:16; AT 8:7; AT 16:16, AT 19:12, AT 19:13, AT 19:15, AT 19:16; RM 11:8:1. ° Cor. 2:12; 2. º Cor. 11:4; EF 2:2; 1. º Pe. 3:19; 1. º JO 4:2, 6; AP 13:15; AP 16:13; AP 18:2.


c) - pneuma como "espírito" no sentido abstrato de "caráter", 7 vezes: (JO 6:63; RM 2:29; 1. ª Cor. 2:12:4:21:2. ª Cor. 4:13; GL 6:1 e GL 6:2. ª Tim. 1:7)


d) - pneuma no sentido de "sopro", 1 vez: 2. ª Tess. 2:8 Todavia, devemos acrescentar que o espírito fora da matéria recebia outros apelativo, conforme vimos (vol. 1) e que não é inútil recordar, citando os locais.


PHÁNTASMA, quando o espírito, corpo astral ou perispírito se torna visível; termo que, embora frequente entre os gregos, só aparece, no N. T., duas vezes (MT 14:26 e MC 6:49).

ÁGGELOS (Anjo), empregado 170 vezes, designa um espírito evoluído (embora nem sempre de categoria acima da humana); essa denominação específica que, no momento em que é citada, tal entidade seja de nível humano ou supra-humano - está executando uma tarefa especial, como encarrega de "dar uma mensagem", de "levar um recado" de seus superiores hierárquicos (geralmente dizendo-se "de Deus"): MT 1:20, MT 1:24; 2:9, 10, 13, 15, 19, 21; 4:6, 11; 8:26; 10:3, 7, 22; 11:10, 13; 12:7, 8, 9, 10, 11, 23; 13:39, 41, 49; 16:27; 18:10; 22:30; 24:31, 36; 25:31, 41; 26:53; 27:23; 28:2, 5; MC 1:2, MC 1:13; 8:38; 12:25; 13:27, 32; LC 1:11, LC 1:13, LC 1:18, LC 1:19, 26, 30, 34, 35, 38; 4:10, 11; 7:24, 27; 9:26, 52; 12:8; 16:22; 22:43; 24:23; JO 1:51; JO 12:29; JO 20:12 AT 5:19; AT 6:15; AT 7:30, AT 7:35, AT 7:38, AT 7:52; 12:15; 23:8, 9; RM 8:38; 1. ° Cor. 4:9; 6:3; 11:10; 13:1; 2. º Cor. 11:14; 12:7; GL 1:8; GL 3:19; GL 4:14; CL 2:18; 2. º Tess. 1:7; 1. ° Tim. 3:16; 5:21; HB 1:4, HB 1:5, HB 1:6, HB 1:7, 13; 2:2, 5, 7, 9, 16; 12:22; 13:2; Tiago 2:25; 1. º Pe. 1:4, 11; Jud. 6; AP 1:1, AP 1:20; 2:1, 8, 12, 18; 3:1, 5, 7, 9, 14; 5:2, 11; 7:1, 11; 8:2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 13; 9:1, 11, 13, 14, 15; 10:1, 5, 7, 8, 9, 10; 11:15; 12:7, 9, 17; 14:6, 9, 10, 15, 17, 18, 19; 15:1, 6, 7, 8, 10; 16:1, 5; 17:1, 7; 18:1, 21; 19:17; 20:1; 21:9, 12, 17; 22:6, 8, 16. BEEZEBOUL, usado 7 vezes: (MT 7. 25; 12:24, 27; MC 3:22; LC 11:15, LC 11:18, LC 11:19) só nos Evangelhos, é uma designação de chefe" de falange, "cabeça" de espíritos involuído.


DAIMÔN (uma vez, em MT 8:31) ou DAIMÓNION, 55 vezes, refere-se sempre a um espírito familiar desencarnado, que ainda conserva sua personalidade humana mesmo além túmulo. Entre os gregos, esse termo designava quer o eu interno, quer o "guia". Já no N. T. essa palavra identifica sempre um espírito ainda não-esclarecido, não evoluído, preso à última encarnação terrena, cuja presença prejudica o encarnado ao qual esteja ligado; tanto assim que o termo "demoníaco" é, para Tiago, sinônimo de "personalístico", terreno, psíquico. "não é essa sabedoria que desce do alto, mas a terrena (epígeia), a personalista (psychike), a demoníaca (demoniôdês). (Tiago, 3:15)


MT 7:22; MT 9:33, MT 9:34; 12:24, 27, 28; 10:8; 11:18; 17:18; MC 1:34, MC 1:39; 3:15, 22; 6:13; 7:26, 29, 30; 9:38; 16:9, 17; LC 4:33, LC 4:35, LC 4:41; 7:33; 8:2, 27, 29, 30, 33, 35, 38; 9:1, 42, 49; 10:17; 11:14, 15, 18, 19, 20; 13:32; JO 7:2; JO 8:48, JO 8:49, JO 8:52; 10:20, 21; AT 17:18; 1. ª Cor. 10:20, 21; 1. º Tim. 4:1; Tiago 2:16; Apoc 9:20; 16:24 e 18:2.


Ao falar de desencarnados, aproveitemos para observar como era designado o fenômeno da psicofonia: I - quando se refere a uma obsessão, com o verbo daimonízesthai, que aparece 13 vezes (MT 4:24;


8:16, 28, 33; 9:32; 12:22; 15:22; Marc 1:32; 5:15, 16, 18; LC 8:36; JO 10:21, portanto, só empregado pelos evangelistas).


II - quando se refere a um espírito evoluído, encontramos as expressões:

• "cheio de um espírito (plêrês, LC 4:1; AT 6:3, AT 6:5; 7:55; 11:24 - portanto só empregado por Lucas);


• "encher-se" (pimplánai ou plêthein, LC 1:15, LC 1:41, LC 1:67; AT 2:4; AT 4:8, AT 4:31; 9:17; 13:19 - portanto, só usado por Lucas);


• "conturbar-se" (tarássein), JO 11:33 e JO 13:21).


Já deixamos bem claro (vol 1) que os termos satanás ("antagonista"), diábolos ("adversário") e peirázôn ("tentador") jamais se referem, no N. T., a espíritos desencarnados, mas expressam sempre "a matéria, e por conseguinte também a "personalidade", a personagem humana que, com seu intelecto vaidoso, se opõe, antagoniza e, como adversário natural do espírito, tenta-o (como escreveu Paulo: "a carne (matéria) luta contra o espírito e o espírito contra a carne", GL 5:17).


Esses termos aparecem: satanãs, 33 vezes (MT 4:10; MT 12:26; MT 16:23; MC 1:13; MC 3:23, MC 3:26; 4:15; 8:33; LC 10:18; LC 11:18; LC 13:16; LC 22:3; JO 13:27, JO 13:31; AT 5:3; AT 26:18; RM 16:20; 1. º Cor. 5:5; 7:5; 2. º Cor. 2:11; 11:14; 12:17; 1. ° Tess. 2:18; 2. º Tess. 2:9; 1. º Tim. 1:20; 5:15; AP 2:9, AP 2:13, AP 2:24; 3:9; 12:9; 20:2, 7); diábolos, 35 vezes (MT 4:1, MT 4:5, MT 4:8, MT 4:11; 13:39; 25:41; LC 4:2, LC 4:3, LC 4:6, LC 4:13; 8:12; JO 6:70; JO 8:44; JO 13:2; AT 10:38; AT 13:10; EF 4:27; EF 6:11; 1. º Tim. 3:6, 7, 11; 2. º Tim. 2:26; 3:3 TT 2:3; HB 2:14; Tiago, 4:7; 1. º Pe. 5:8; 1. º JO 3:8, 10; Jud. 9; AP 2:10; AP 12:9, AP 12:12; 20:2,10) e peirázôn, duas vezes (MT 4:3 e MT 4:1. ª Tess. 3:5).


DIÁNOIA


Diánoia exprime a faculdade de refletir (diá+noús), isto é, o raciocínio; é o intelecto que na matéria, reflete a mente espiritual (noús), projetando-se em "várias direções" (diá) no mesmo plano. Usado 12 vezes (MT 22:37; MC 12:30: LC 1:51; LC 10:27: EF 2:3; EF 4:18; CL 1:21; HB 8:10; HB 10:16; 1. ª Pe. 1:13; 2. ª Pe. 3:1; 1. ª JO 5:20) na forma diánoia; e na forma dianóêma (o pensamento) uma vez em LC 11:17. Como sinônimo de diánoia, encontramos, também, synesis (compreensão) 7 vezes (MC 12:33; LC 2:47; 1. ª Cor. 1:19; EF 3:4; CL 1:9 e CL 2:2; e 2. ª Tim. 2:7). Como veremos logo abaixo, diánoia é parte inerente da psychê, (alma).


PSYCHÊ


Psychê é a ALMA, isto é, o "espírito encarnado (cfr. A. Kardec, "Livro dos Espíritos", resp. 134: " alma é o espírito encarnado", resposta dada, evidentemente, por um "espírito" afeito à leitura do Novo Testamento).


A psychê era considerada pelos gregos como o atualmente chamado "corpo astral", já que era sede dos desejos e paixões, isto é, das emoções (cfr. Ésquilo, Persas, 841; Teócrito, 16:24; Xenofonte, Ciropedia, 6. 2. 28 e 33; Xen., Memoráveis de Sócrates, 1. 13:14; Píndaro, Olímpicas, 2. 125; Heródoto, 3. 14; Tucídides, 2. 40, etc.) . Mas psychê também incluía, segundo os gregos, a diánoia ou synesis, isto é, o intelecto (cfr. Heródoto, 5. 124; Sófocles, Édipo em Colona, 1207; Xenofonte, Hieron, 7. 12; Plat ão, Crátilo, 400 a).


No sentido de "espírito" (alma de mortos) foi usada por Homero (cfr. Ilíada 1. 3; 23. 65, 72, 100, 104;


Odisseia, 11. 207,213,222; 24. 14 etc.), mas esse sentido foi depressa abandonado, substituído por outros sinônimos (pnenma, eikôn, phántasma, skiá, daimôn, etc.) .


Psychê é empregado quase sempre no sentido de espírito preso à matéria (encarnado) ou seja, como sede da vida, e até como a própria vida humana, isto é, a personagem terrena (sede do intelecto e das emoções) em 92 passos: Mar. 2:20; 6:25; 10:28, 39; 11:29; 12:18; 16:25, 26; 20:28; 22:37; 26:38; MC 3:4; MC 8:35, MC 8:36, MC 8:37; 10:45; 12:30; 14:34; LC 1:46; LC 2:35; LC 6:9; LC 9:24(2x), 56; 10:27; 12:19, 20, 22, 23; 14:26; 17:33; 21:19; JO 10:11, JO 10:15, JO 10:17, JO 10:18, 24; 12:25, 27; 13:37, 38; 15:13; AT 2:27, AT 2:41, AT 2:43; 3:23; 4:32; 7:14; 14:2, 22; 15:24, 26; 20:10, 24; 27:10, 22, 37, 44; RM 2:9; RM 11:3; RM 13:1; RM 16:4; 1. º Cor. 15:45; 2. º Cor. 1:23; 12:15; EF 6:6; CL 3:23; Flp. 1:27; 2:30; 1. º Tess. 2:8; 5:23; HB 4:12; HB 6:19; HB 10:38, HB 10:39; 12:3; 13:17; Tiago 1:21; Tiago 5:20; 1. º Pe. 1:9, 22; 2:11, 25; 4:19; 2. º Pe. 2:8, 14; 1. º JO 3:16; 3. º JO 2; AP 12:11; AP 16:3; AP 18:13, AP 18:14.


Note-se, todavia, que no Apocalipse (6:9:8:9 e 20:4) o termo é aplicado aos desencarnados por morte violenta, por ainda conservarem, no além-túmulo, as características da última personagem terrena.


O adjetivo psychikós é empregado com o mesmo sentido de personalidade (l. ª Cor. 2:14; 15:44, 46; Tiago, 3:15; Jud. 19).


Os outros termos, que entre os gregos eram usados nesse sentido de "espírito desencarnado", o N. T.


não os emprega com essa interpretação, conforme pode ser verificado:

EIDOS (aparência) - LC 3:22; LC 9:29; JO 5:37; 2. ª Cor. 5:7; 1. ª Tess. 5:22.


EIDÔLON (ídolo) - AT 7:41; AT 15:20; RM 2:22; 1. ª Cor. 8:4, 7; 10:19; 12; 2; 2. ª Cor. 6:16; 1. ª Tess.


1:9; 1. ª JO 5:21; AP 9:20.


EIKÔN (imagem) - MT 22:20; MC 12:16; LC 20:24; RM 1:23; 1. ª Cor. 11:7; 15:49 (2x) ; 2. ª Cor. 3:18; 4:4; CL 1:5; CL 3:10; HB 10:11; AP 13:14; AP 14:2, AP 14:11; 15:2; 19 : 20; 20 : 4.


SKIÁ (sombra) - MT 4:16; MC 4:32; LC 1:79; AT 5:15; CL 2:17; HB 8:5; HB 10:1.


Também entre os gregos, desde Homero, havia a palavra thumós, que era tomada no sentido de alma encarnada". Teve ainda sentidos diversos, exprimindo "coração" quer como sede do intelecto, quer como sede das paixões. Fixou-se, entretanto, mais neste último sentido, e toda, as vezes que a deparamos no Novo Testamento é, parece, com o designativo "força". (Cfr. LC 4:28; AT 19:28; RM 2:8; 2. ª Cor. 12:20; GL 5:20; EF 4:31; CL 3:8; HB 11:27; AP 12:12; AP 14:8, AP 14:10, AP 14:19; 15:1, 7; 16:1, 19; 18:3 e 19:15)


SOMA


Soma exprime o corpo, geralmente o físico denso, que é subdividido em carne (sárx) e sangue (haima), ou seja, que compreende o físico denso e o duplo etérico (e aqui retificamos o que saiu publicado no vol. 1, onde dissemos que "sangue" representava o astral).


Já no N. T. encontramos uma antecipação da moderna qualificação de "corpos", atribuída aos planos ou níveis em que o homem pode tornar-se consciente. Paulo, por exemplo, emprega soma para os planos espirituais; ao distinguir os "corpos" celestes (sómata epouránia) dos "corpos" terrestres (sómata epígeia), ele emprega soma para o físico denso (em lugar de sárx), para o corpo astral (sôma psychikôn) e para o corpo espiritual (sôma pneumatikón) em 1. ª Cor. 15:40 e 44.


No N. T. soma é empregado ao todo 123 vezes, sendo 107 vezes no sentido de corpo físico-denso (material, unido ou não à psychê);


MT 5:29, MT 5:30; 6:22, 25; 10:28(2x); 26:12; 27:58, 59; MC 5:29; MC 14:8; MC 15:43; LC 11:34; LC 12:4, LC 12:22, LC 12:23; 17:37; 23:52, 55; 24:3, 23; JO 2:21; JO 19:31, JO 19:38, JO 19:40; 20:12; Aros. 9:40; RM 1:24; RM 4:19; RM 6:6, RM 6:12; 7:4, 24; 8:10, 11, 13, 23; 12:1, 4; 1. º Cor. 5:13; 6:13(2x), 20; 7:4(2x), 34; 9:27; 12:12(3x),14, 15(2x), 16 (2x), 17, 18, 19, 20, 22, 23, 24, 25; 13:3; 15:37, 38(2x) 40). 2. 0 Cor. 4:40; 5:610; 10:10; 12:2(2x); Gól. 6:17; EF 2:16; EF 5:23, EF 5:28; Ft. 3:21; CL 2:11, CL 2:23; 1. º Tess. 5:23; HB 10:5, HB 10:10, HB 10:22; 13:3, 11; Tiago 2:11, Tiago 2:26; 3:2, 3, 6; 1. º Pe. 2:24; Jud. 9; AP 18:13. Três vezes como "corpo astral" (MT 27:42; 1. ª Cor. 15:14, duas vezes); duas vezes como "corpo espiritual" (1. º Cor. 15:41); e onze vezes com sentido simbólico, referindo-se ao pão, tomado como símbolo do corpo de Cristo (MT 26:26; MC 14:22; LC 22:19; RM 12:5; 1. ª Cor. 6:15; 10:16, 17; 11:24; 12:13, 27; EF 1:23; EF 4:4, EF 4:12, EF 4:16; Filp. 1:20; CL 1:18, CL 1:22; 2:17; 3:15).


HAIMA


Haima, o sangue, exprime, como vimos, o corpo vital, isto é, a parte que dá vitalização à carne (sárx), a qual, sem o sangue, é simples cadáver.


O sangue era considerado uma entidade a parte, representando o que hoje chamamos "duplo etérico" ou "corpo vital". Baste-nos, como confirmação, recordar que o Antigo Testamento define o sangue como "a alma de toda carne" (LV 17:11-14). Suma importância, por isso, é atribuída ao derramamento de sangue, que exprime privação da "vida", e representa quer o sacrifício em resgate de erros e crimes, quer o testemunho de uma verdade.


A palavra é assim usada no N. T. :

a) - sangue de vítimas (HB 9:7, HB 9:12, HB 9:13, HB 9:18, 19, 20, 21, 22, 25; 10:4; 11:28; 13:11). Observe-se que só nessa carta há preocupação com esse aspecto;


b) - sangue de Jesus, quer literalmente (MT 27:4, MT 27:6, MT 27:24, MT 27:25; LC 22:20; JO 19:34; AT 5:28; AT 20:28; RM 5:25; RM 5:9; EF 1:7; EF 2:13; CL 1:20; HB 9:14; HB 10:19, HB 10:29; 12:24; 13:12, 20; 1. ª Pe. 1:2,19; 1. ª JO 1:7; 5:6, 8; AP 1:5; AP 5:9; AP 7:14; AP 12:11); quer simbolicamente, quando se refere ao vinho, como símbolo do sangue de Cristo (MT 26:28; MC 14:24; JO 6:53, JO 6:54, JO 6:55, JO 6:56; 1. ª Cor. 10:16; 11:25, 27).


c) - o sangue derramado como testemunho de uma verdade (MT 23:30, MT 23:35; 27:4; LC 13:1; AT 1:9; AT 18:6; AT 20:26; AT 22:20; RM 3:15; HB 12:4; AP 6:10; 14,: 20; 16:6; 17:6; 19:2, 13).


d) - ou em circunstâncias várias (MC 5:25, MC 5:29; 16:7; LC 22:44; JO 1:13; AT 2:19, AT 2:20; 15:20, 29; 17:26; 21:25; 1. ª Cor. 15:50; GL 1:16; EF 6:12; HB 2:14; AP 6:12; AP 8:7; AP 15:3, AP 15:4; 11:6).


SÁRX


Sárx é a carne, expressão do elemento mais grosseiro do homem, embora essa palavra substitua, muitas vezes, o complexo soma, ou seja, se entenda, com esse termo, ao mesmo tempo "carne" e "sangue".


Apesar de ter sido empregada simbolicamente por Jesus (JO 6:51, JO 6:52, JO 6:53, JO 6:54, 55 e 56), seu uso é mais literal em todo o resto do N. T., em 120 outros locais: MT 19:56; MT 24:22; MT 26:41; MC 10:8; MC 13:20; MC 14:38; LC 3:6; LC 24:39; JO 1:14; JO 3:6(2x); 6:63; 8:15; 17:2; AT 2:7, AT 2:26, AT 2:31; RM 1:3; RM 2:28; RM 3:20; RM 4:1; RM 6:19; RM 7:5, RM 7:18, RM 7:25; 8:3, 4(2x), 5(2x), 6, 7, 8, 9, 13(2x); 9:358; 11:14; 13:14; 1. º Cor. 1:2629; 5:5; 6:16; 7:28;10:18; 15:39(2x),50; 2. º Cor. 1:17; 4:11; 5:16; 7:1,5; 10:2,3(2x); 1:18; 12:7; GL 2:16, GL 2:20; 3:3; 4:13, 14, 23; 5:13, 16, 17, 19, 24; 6:8(2x), 12, 13; EF 2:3, EF 2:11, EF 2:14; 5:29, 30, 31; 6:5; CL 1:22, CL 1:24; 2:1, 5, 11, 13, 18, 23; 3:22, 24; 3:34; 1. º Tim. 3:6; Flm. 16; HB 5:7; HB 9:10, HB 9:13; 10:20; 12:9; Tiago 5:3; 1. º Pe. 1:24; 3;18, 21; 4:1, 2, 6; 2. º Pe. 2:10, 18; 1. º JO 2:16; 4:2; 2. º JO 7; Jud. 7, 8, 23; AP 17:16; AP 19:21.


B - TEXTOS COMPROBATÓRIOS


Respiguemos, agora, alguns trechos do N. T., a fim de comprovar nossas conclusões a respeito desta nova teoria.


Comecemos pela distinção que fazemos entre individualidade (ou Espírito) e a personagem transitória humana.


INDIVIDUALIDADE- PERSONAGEM


Encontramos essa distinção explicitamente ensinada por Paulo (l. ª Cor. 15:35-50) que classifica a individualidade entre os "corpos celestiais" (sómata epouránia), isto é, de origem espiritual; e a personagem terrena entre os "corpos terrenos" (sómata epígeia), ou seja, que têm sua origem no próprio planeta Terra, de onde tiram seus elementos constitutivos (físicos e químicos). Logo a seguir, Paulo torna mais claro seu pensamento, denominando a individualidade de "corpo espiritual" (sôma pneumatikón) e a personagem humana de "corpo psíquico" (sôma psychikón). Com absoluta nitidez, afirma que a individualidade é o "Espírito vivificante" (pneuma zoopioún), porque dá vida; e que a personagem, no plano já da energia, é a "alma que vive" (psychê zôsan), pois recebe vida do Espírito que lhe constitui a essência profunda.


Entretanto, para evitar dúvidas ou más interpretações quanto ao sentido ascensional da evolução, assevera taxativamente que o desenvolvimento começa com a personalidade (alma vivente) e só depois que esta se desenvolve, é que pode atingir-se o desabrochar da individualidade (Espírito vivificante).


Temos, pois, bem estabelecida a diferença fundamental, ensinada no N. T., entre psychê (alma) e pneuma (Espírito).


Mas há outros passos em que esses dois elementos são claramente distinguidos:

1) No Cântico de Maria (LC 1:46) sentimos a diferença nas palavras "Minha alma (psychê) engrandece o Senhor e meu Espírito (pneuma) se alegra em Deus meu Salvador".


2) Paulo (Filp. 1:27) recomenda que os cristãos tenham "um só Espírito (pneuma) e uma só alma (psychê), distinção desnecessária, se não expressassem essas palavras coisas diferentes.


3) Ainda Paulo (l. ª Tess. 5:23) faz votos que os fiéis "sejam santificados e guardados no Espírito (pneuma) na alma (psychê) e no corpo (sôma)", deixando bem estabelecida a tríade que assinalamos desde o início.


4) Mais claro ainda é o autor da Carta dos Hebreus (quer seja Paulo Apolo ou Clemente Romano), ao


. utilizar-se de uma expressão sintomática, que diz: "o Logos Divino é Vivo, Eficaz; e mais penetrante que qualquer espada, atingindo até a divisão entre o Espirito (pneuma) e a alma (psychê)" (HB 4:12); aí não há discussão: existe realmente uma divisão entre espírito e alma.


5) Comparando, ainda, a personagem (psiquismo) com a individualidade Paulo afirma que "fala não palavras aprendidas pela sabedoria humana, mas aprendidas do Espírito (divino), comparando as coisas espirituais com as espirituais"; e acrescenta, como esclarecimento e razão: "o homem psíquico (ho ánthrôpos psychikós, isto é, a personagem intelectualizada) não percebe as coisas do Espírito Divino: são tolices para ele, e não pode compreender o que é discernido espiritualmente; mas o homem espiritual (ho ánthrôpos pneumatikós, ou, seja, a individualidade) discerne tudo, embora não seja discernido por ninguém" (1. ª Cor. 2:13-15).


Portanto, não há dúvida de que o N. T. aceita os dois aspectos do "homem": a parte espiritual, a tríade superior ou individualidade (ánthrôpos pneumatikós) e a parte psíquica, o quaternário inferior ou personalidade ou personagem (ánthrôpos psychikós).


O CORPO


Penetremos, agora, numa especificação maior, observando o emprego da palavra soma (corpo), em seu complexo carne-sangue, já que, em vários passos, não só o termo sárx é usado em lugar de soma, como também o adjetivo sarkikós (ou sarkínos) se refere, como parte externa visível, a toda a personagem, ou seja, ao espírito encarnado e preso à matéria; e isto sobretudo naqueles que, por seu atraso, ainda acreditam que seu verdadeiro eu é o complexo físico, já que nem percebem sua essência espiritual.


Paulo, por exemplo, justifica-se de não escrever aos coríntios lições mais sublimes, porque não pode falar-lhes como a "espirituais" (pnenmatikoí, criaturas que, mesmo encarnadas, já vivem na individualidade), mas só como a "carnais" (sarkínoi, que vivem só na personagem). Como a crianças em Cristo (isto é, como a principiantes no processo do conhecimento crístico), dando-lhes leite a beber, não comida, pois ainda não na podem suportar; "e nem agora o posso, acrescenta ele, pois ainda sois carnais" (1. ª Cor. 3:1-2).


Dessa forma, todos os que se encontram na fase em que domina a personagem terrena são descritos por Paulo como não percebendo o Espírito: "os que são segundo a carne, pensam segundo a carne", em oposição aos "que são segundo o espírito, que pensam segundo o espírito". Logo a seguir define a "sabedoria da carne como morte, enquanto a sabedoria do Espírito é Vida e Paz" (Rom, 8:5-6).


Essa distinção também foi afirmada por Jesus, quando disse que "o espírito está pronto (no sentido de" disposto"), mas a carne é fraca" (MT 26:41; MC 14:38). Talvez por isso o autor da Carta aos Hebreus escreveu, ao lembrar-se quiçá desse episódio, que Jesus "nos dias de sua carne (quando encarnado), oferecendo preces e súplicas com grande clamor e lágrimas Àquele que podia livrá-lo da morte, foi ouvido por causa de sua devoção e, não obstante ser Filho de Deus (o mais elevado grau do adeptado, cfr. vol. 1), aprendeu a obediência por meio das coisas que sofreu" (Heb, 5:7-8).


Ora, sendo assim fraca e medrosa a personagem humana, sempre tendente para o mal como expoente típico do Antissistema, Paulo tem o cuidado de avisar que "não devemos submeter-nos aos desejos da carne", pois esta antagoniza o Espírito (isto é constitui seu adversário ou diábolos). Aconselha, então que não se faça o que ela deseja, e conforta os "que são do Espírito", assegurando-lhes que, embora vivam na personalidade, "não estão sob a lei" (GL 5:16-18). A razão é dada em outro passo: "O Senhor é Espírito: onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade" (2. ª Cor. 3:17).


Segundo o autor da Carta aos Hebreus, esta foi uma das finalidades da encarnação de Jesus: livrar a personagem humana do medo da morte. E neste trecho confirma as palavras do Mestre a Nicodemos: "o que nasce de carne é carne" (JO 3:6), esclarecendo, ao mesmo tempo, no campo da psicobiologia, (o problema da hereditariedade: dos pais, os filhos só herdam a carne e o sangue (corpo físico e duplo etérico), já que a psychê é herdeira do pneuma ("o que nasce de espírito, é espírito", João, ibidem). Escreve, então: "como os filhos têm a mesma natureza (kekoinônêken) na carne e no sangue, assim ele (Jesus) participou da carne e do sangue para que, por sua morte, destruísse o adversário (diábolos, a matéria), o qual possui o império da morte, a fim de libertá-las (as criaturas), já que durante toda a vida elas estavam sujeitas ao medo da morte" (HB 2:14).


Ainda no setor da morte, Jesus confirma, mais uma vez, a oposição corpo-alma: "não temais os que matam o corpo: temei o que pode matar a alma (psychê) e o corpo (sôma)" (MT 10:28). Note-se, mais uma vez, a precisão (elegantia) vocabular de Jesus, que não fala em pneuma, que é indestrutível, mas em psychê, ou seja, o corpo astral sujeito a estragos e até morte.


Interessante observar que alguns capítulos adiante, o mesmo evangelista (MT 27:52) usa o termo soma para designar o corpo astral ou perispírito: "e muitos corpos dos santos que dormiam, despertaram".


Refere-se ao choque terrível da desencarnação de Jesus, que foi tão violento no plano astral, que despertou os desencarnados que se encontravam adormecidos e talvez ainda presos aos seus cadáveres, na hibernação dos que desencarnam despreparados. E como era natural, ao despertarem, dirigiram-se para suas casas, tendo sido percebidos pelos videntes.


Há um texto de Paulo que nos deixa em suspenso, sem distinguirmos se ele se refere ao corpo físico (carne) ou ao psíquico (astral): "conheço um homem em Cristo (uma individualidade já cristificada) que há catorze anos - se no corpo (en sômai) não sei, se fora do corpo (ektòs sômatos) não sei: Deus

sabe foi raptado ao terceiro céu" (l. ª Cor. 12:2). É uma confissão de êxtase (ou talvez de "encontro"?), em que o próprio experimentador se declara inapto a distinguir se se tratava de um movimento puramente espiritual (fora do corpo), ou se tivera a participação do corpo psíquico (astral); nem pode verificar se todo o processo se realizou com pneuma e psychê dentro ou fora do corpo.


Entretanto, de uma coisa ele tem certeza absoluta: a parte inferior do homem, a carne e o sangue, esses não participaram do processo. Essa certeza é tão forte, que ele pode ensinar taxativamente e sem titubeios, que o físico denso e o duplo etérico não se unificam com a Centelha Divina, não "entram no reino dos céus", sendo esta uma faculdade apenas de pneuma, e, no máximo, de psychê. E ele o diz com ênfase: "isto eu vos digo, irmãos, que a carne (sárx) e o sangue (haima) NÃO PODEM possuir o reino de Deus" (l. ª Cor. 15:50). Note-se que essa afirmativa é uma negação violenta do "dogma" da ressurreição da carne.


ALMA


Num plano mais elevado, vejamos o que nos diz o N. T. a respeito da psychê e da diánoia, isto é, da alma e do intelecto a esta inerente como um de seus aspectos.


Como a carne é, na realidade dos fatos, incapaz de vontades e desejos, que provêm do intelecto, Paulo afirma que "outrora andávamos nos desejos de nossa carne", esclarecendo, porém, que fazíamos "a vontade da carne (sárx) e do intelecto (diánoia)" (EF 2:3). De fato "o afastamento e a inimizade entre Espírito e corpo surgem por meio do intelecto" (CL 1. 21).


A distinção entre intelecto (faculdade de refletir, existente na personagem) e mente (faculdade inerente ao coração, que cria os pensamentos) pode parecer sutil, mas já era feita na antiguidade, e Jerem ías escreveu que YHWH "dá suas leis ao intelecto (diánoia), mas as escreve no coração" (JR 31:33, citado certo em HB 8:10, e com os termos invertidos em HB 10:16). Aí bem se diversificam as funções: o intelecto recebe a dádiva, refletindo-a do coração, onde ela está gravada.


Realmente a psychê corresponde ao corpo astral, sede das emoções. Embora alguns textos no N. T.


atribuam emoções a kardía, Jesus deixou claro que só a psychê é atingível pelas angústias e aflições, asseverando: "minha alma (psychê) está perturbada" (MT 26:38; MC 14:34; JO 12:27). Jesus não fala em kardía nem em pneuma.


A MENTE


Noús é a MENTE ESPIRITUAL, a individualizadora de pneuma, e parte integrante ou aspecto de kardía. E Paulo, ao salientar a necessidade de revestir-nos do Homem Novo (de passar a viver na individualidade) ordena que "nos renovemos no Espírito de nossa Mente" (EF 4:23-24), e não do intelecto, que é personalista e divisionário.


E ao destacar a luta entre a individualidade e a personagem encarnada, sublinha que "vê outra lei em seus membros (corpo) que se opõem à lei de sua mente (noús), e o aprisiona na lei do erro que existe em seus membros" (RM 7:23).


A mente espiritual, e só ela, pode entender a sabedoria do Cristo; e este não se dirige ao intelecto para obter a compreensão dos discípulos: "e então abriu-lhes a mente (noún) para que compreendessem as Escrituras" (LC 24:45). Até então, durante a viagem (bastante longa) ia conversando com os "discípulos de Emaús". falando-lhes ao intelecto e provando-lhes que o Filho do Homem tinha que sofrer; mas eles não O reconheceram. Mas quando lhes abriu a MENTE, imediatamente eles perceberam o Cristo.


Essa mente é, sem dúvida, um aspecto de kardía. Isaías escreveu: "então (YHWH) cegou-lhes os olhos (intelecto) e endureceu-lhes o coração, para que não vissem (intelectualmente) nem compreendessem com o coração" (IS 6:9; citado por JO 12:40).


O CORAÇÃO


Que o coração é a fonte dos pensamentos, nós o encontramos repetido à exaustão; por exemplo: MT 12:34; MT 15:18, MT 15:19; Marc 7:18; 18:23; LC 6:45; LC 9:47; etc.


Ora, se o termo CORAÇÃO exprime, límpida e indiscutivelmente, a fonte primeira do SER, o "quarto fechado" onde o "Pai vê no secreto" MT 6:6), logicamente se deduz que aí reside a Centelha Divina, a Partícula de pneuma, o CRISTO (Filho Unigênito), que é UNO com o Pai, que também, consequentemente, aí reside. E portanto, aí também está o Espírito-Santo, o Espírito-Amor, DEUS, de que nosso Eu é uma partícula não desprendida.


Razão nos assiste, então, quando escrevemos (vol. 1 e vol. 3) que o "reino de Deus" ou "reino dos céus" ou "o céu", exprime exatamente o CORAÇÃO; e entrar no reino dos céus é penetrar, é MERGULHAR (batismo) no âmago de nosso próprio EU. É ser UM com o CRISTO, tal como o CRISTO é UM com o PAI (cfr. JO 10. 30; 17:21,22, 23).


Sendo esta parte a mais importante para a nossa tese, dividamo-la em três seções:

a) - Deus ou o Espírito Santo habitam DENTRO DE nós;


b) - CRISTO, o Filho (UNO com o Pai) também está DENTRO de nós, constituindo NOSSA ESSÊNCIA PROFUNDA;


c) - o local exato em que se encontra o Cristo é o CORAÇÃO, e nossa meta, durante a encarnação, é CRISTIFICAR-NOS, alcançando a evolução crística e unificando-nos com Ele.


a) -


A expressão "dentro de" pode ser dada em grego pela preposição ENTOS que encontramos clara em LC (LC 17:21), quando afirma que "o reino de Deus está DENTRO DE VÓS" (entòs humin); mas tamb ém a mesma ideia é expressa pela preposição EN (latim in, português em): se a água está na (EM A) garrafa ou no (EM O) copo, é porque está DENTRO desses recipientes. Não pode haver dúvida. Recordese o que escrevemos (vol. 1): "o Logos se fez carne e fez sua residência DENTRO DE NÓS" (JO 1:14).


Paulo é categórico em suas afirmativas: "Não sabeis que sois templo de Deus e que o Espírito Santo habita dentro de vós" (1. ª Cor. 3:16).


Οΰи οίδατε ότι ναός θεοϋ έστε иαί τό πνεϋµα τοϋ θεοϋ έν ϋµϊν οίиεί;

E mais: "E não sabeis que vosso corpo é o templo do Espírito Santo que está dentro de vós, o qual recebestes de Deus, e não pertenceis a vós mesmos? Na verdade, fostes comprados por alto preço. Glorificai e TRAZEI DEUS EM VOSSO CORPO" (1. ª Cor. 6:19-20).


Esse Espírito Santo, que é a Centelha do Espírito Universal, é, por isso mesmo, idêntico em todos: "há muitas operações, mas UM só Deus, que OPERA TUDO DENTRO DE TODAS AS COISAS; ... Todas essas coisas opera o único e mesmo Espírito; ... Então, em UM Espírito todos nós fomos MERGULHADOS en: UMA carne, judeus e gentios, livres ou escravos" (1. ª Cor. 12:6, 11, 13).


Καί διαιρέσεις ένεργηµάτων είσιν, ό δέ αύτός θεός ό ένεργών τα πάντα έν πάσιν... Дάντα δέ ταύτα ένεργεί τό έν иαί τό αύτό πνεύµα... Кαί γάρ έν ένί πνεύµατι ήµείς πάντες είς έν σώµα έβαπτίσθηµεν,
είτε ̉Ιουδαίοι εϊτε έλληνες, είτε δούλοι, εϊτε έλεύθεροι.
Mais ainda: "Então já não sois hóspedes e estrangeiros, mas sois concidadãos dos santos e familiares de Deus, superedificados sobre o fundamento dos Enviados e dos Profetas, sendo a própria pedra angular máxima Cristo Jesus: em Quem toda edificação cresce no templo santo no Senhor, no Qual tamb ém vós estais edificados como HABITAÇÃO DE DEUS NO ESPÍRITO" (EF 2:19-22). " Αρα ούν ούиέτι έστε ζένοι иαί πάροιиοι, άλλά έστε συµπολίται τών άγίων иαί οίиείοι τού θεού,
έποιиοδοµηθέντες έπί τώ θεµελίω τών άποστόλων иαί προφητών, όντος άиρογωνιαίου αύτού Χριστόύ
#cite Іησού, έν ώ πάσα οίиοδοµή συναρµολογουµένη αύζει είς ναόν άγιον έν иυρίώ, έν ώ иαί ύµείς
συνοιиοδοµείσθε είς иατοιиητήεριον τού θεού έν πνεµατ

ι.


Se Deus habita DENTRO do homem e das coisas quem os despreza, despreza a Deus: "quem despreza estas coisas, não despreza homens, mas a Deus, que também deu seu Espírito Santo em vós" (1. ª Tess. 4:8).


Тοιγαρούν ό άθετών ούи άνθρωπον άθετεί, άλλά τόν θεόν τόν иαί διδόντα τό πνεύµα αύτού τό άγιον είς ύµάς.

E a consciência dessa realidade era soberana em Paulo: "Guardei o bom depósito, pelo Espírito Santo que habita DENTRO DE NÓS" (2. ª Tim. 1:14). (20)


Тήν иαλήν παραθήиην φύλαζον διά πνεύµατος άγίου τού ένοιиούντος έν ήµϊ

ν.


João dá seu testemunho: "Ninguém jamais viu Deus. Se nos amarmos reciprocamente, Deus permanecer á DENTRO DE NÓS, e o Amor Dele, dentro de nós, será perfeito (ou completo). Nisto sabemos que permaneceremos Nele e Ele em nós, porque DE SEU ESPÍRITO deu a nós" (1. ª JO 4:12-13).


θεόν ούδείς πώποτε τεθέαται: έάν άγαπώµεν άλλήλους, ό θεός έν ήµϊν µένει, иαί ή άγάπη αύτοϋ τε-
τελειωµένη έν ήµϊν έστιν. Εν τουτω γινώσиοµεν ότι έν αύτώ µένοµεν иαί αύτός έν ήµϊν, ότι έи τοϋ
πνεύµατος αύτοϋ δέδώиεν ήµϊ

ν.


b) -


Vejamos agora os textos que especificam melhor ser o CRISTO (Filho) que, DENTRO DE NÓS. constitui a essência profunda de nosso ser. Não é mais uma indicação de que TEMOS a Divindade em nós, mas um ensino concreto de que SOMOS uma partícula da Divindade. Escreve Paulo: "Não sabeis que CRISTO (Jesus) está DENTRO DE VÓS"? (2. ª Cor. 13:5). E, passando àquela teoria belíssima de que formamos todos um corpo só, cuja cabeça é Cristo, ensina Paulo: "Vós sois o CORPO de Cristo, e membros de seus membros" (l. ª Cor. 12:27). Esse mesmo Cristo precisa manifestar-se em nós, através de nós: "vossa vida está escondida COM CRISTO em Deus; quando Cristo se manifestar, vós também vos manifestareis em substância" (CL 3:3-4).


E logo adiante insiste: "Despojai-vos do velho homem com seus atos (das personagens terrenas com seus divisionismos egoístas) e vesti o novo, aquele que se renova no conhecimento, segundo a imagem de Quem o criou, onde (na individualidade) não há gentio nem judeu, circuncidado ou incircunciso, bárbaro ou cita, escravo ou livre, mas TUDO e EM TODOS, CRISTO" (CL 3:9-11).


A personagem é mortal, vivendo a alma por efeito do Espírito vivificante que nela existe: "Como em Adão (personagem) todos morrem, assim em CRISTO (individualidade, Espírito vivificante) todos são vivificados" (1. ª Cor. 15:22).


A consciência de que Cristo vive nele, faz Paulo traçar linhas imorredouras: "ou procurais uma prova do CRISTO que fala DENTRO DE MIM? o qual (Cristo) DENTRO DE VÓS não é fraco" mas é poderoso DENTRO DE VÓS" (2. ª Cor. 13:3).


E afirma com a ênfase da certeza plena: "já não sou eu (a personagem de Paulo), mas CRISTO QUE VIVE EM MIM" (GL 2:20). Por isso, pode garantir: "Nós temos a mente (noús) de Cristo" (l. ª Cor. 2:16).


Essa convicção traz consequências fortíssimas para quem já vive na individualidade: "não sabeis que vossos CORPOS são membros de Cristo? Tomando, então, os membros de Cristo eu os tornarei corpo de meretriz? Absolutamente. Ou não sabeis que quem adere à meretriz se torna UM CORPO com ela? Está dito: "e serão dois numa carne". Então - conclui Paulo com uma lógica irretorquível - quem adere a Deus é UM ESPÍRITO" com Deus (1. ª Cor. 6:15-17).


Já desde Paulo a união sexual é trazida como o melhor exemplo da unificação do Espírito com a Divindade. Decorrência natural de tudo isso é a instrução dada aos romanos: "vós não estais (não viveis) EM CARNE (na personagem), mas EM ESPÍRITO (na individualidade), se o Espírito de Deus habita DENTRO DE VÓS; se porém não tendes o Espírito de Cristo, não sois Dele. Se CRISTO (está) DENTRO DE VÓS, na verdade o corpo é morte por causa dos erros, mas o Espírito vive pela perfeição. Se o Espírito de Quem despertou Jesus dos mortos HABITA DENTRO DE VÓS, esse, que despertou Jesus dos mortos, vivificará também vossos corpos mortais, por causa do mesmo Espírito EM VÓS" (RM 9:9-11). E logo a seguir prossegue: "O próprio Espírito testifica ao nosso Espírito que somos filhos de Deus; se filhos, (somos) herdeiros: herdeiros de Deus, co-herdeiros de Cristo" (RM 8:16). Provém daí a angústia de todos os que atingiram o Eu Interno para libertar-se: "também tendo em nós as primícias do Espírito, gememos dentro de nós, esperando a adoção de Filhos, a libertação de nosso corpo" (RM 8:23).


c) -


Finalmente, estreitando o círculo dos esclarecimentos, verificamos que o Cristo, dentro de nós, reside NO CORAÇÃO, onde constitui nosso EU Profundo. É ensinamento escriturístico.


Ainda é Paulo que nos esclarece: "Porque sois filhos, Deus enviou o ESPÍRITO DE SEU FILHO, em vosso CORAÇÃO, clamando Abba, ó Pai" (GL 4:6). Compreendemos, então, que o Espírito Santo (Deus) que está em nós, refere-se exatamente ao Espírito do FILHO, ao CRISTO Cósmico, o Filho Unigênito. E ficamos sabendo que seu ponto de fixação em nós é o CORAÇÃO.


Lembrando-se, talvez, da frase de Jeremias, acima-citada, Paulo escreveu aos coríntios: "vós sois a nossa carta, escrita em vossos CORAÇÕES, conhecida e lida por todos os homens, sendo manifesto que sois CARTA DE CRISTO, preparada por nós, e escrita não com tinta, mas com o Espírito de Deus Vivo; não em tábuas de pedra, mas nas tábuas dos CORAÇÕES CARNAIS" (2. ª Cor. 3:2-3). Bastante explícito que realmente se trata dos corações carnais, onde reside o átomo espiritual.


Todavia, ainda mais claro é outro texto, em que se fala no mergulho de nosso eu pequeno, unificandonos ao Grande EU, o CRISTO INTERNO residente no coração: "CRISTO HABITA, pela fé, no VOSSO CORAÇÃO". E assegura com firmeza: "enraizados e fundamentados no AMOR, com todos os santos (os encarnados já espiritualizados na vivência da individualidade) se compreenderá a latitude, a longitude a sublimidade e a profundidade, conhecendo o que está acima do conhecimento, o AMOR DE CRISTO, para que se encham de toda a plenitude de Deus" (EF 3:17).


Кατοιиήσαι τόν Χριστόν διά τής πίστεως έν ταϊς иαρδίαις ύµών, έν άγάπη έρριζωµένοι иαί τεθεµελιωµένοι, ϊνα έζισγύσητε иαταλαβέσθαι σύν πάσιν τοϊςάγίοιςτί τό πλάτος иαί µήиος иαί ύψος
иαί βάθος, γνώσαι τε τήν ύπερβάλλουσαν τής γνώσεως άγάπην τοϋ Χριστοϋ, ίνα πληρωθήτε είς πάν τό πλήρωµα τού θεοϋ.

Quando se dá a unificação, o Espírito se infinitiza e penetra a Sabedoria Cósmica, compreendendo então a amplitude da localização universal do Cristo.


Mas encontramos outro ensino de suma profundidade, quando Paulo nos adverte que temos que CRISTIFICAR-NOS, temos que tornar-nos Cristos, na unificação com Cristo. Para isso, teremos que fazer uma tradução lógica e sensata da frase, em que aparece o verbo CHRIO duas vezes: a primeira, no particípio passado, Christós, o "Ungido", o "permeado da Divindade", particípio que foi transliterado em todas as línguas, com o sentido filosófico e místico de O CRISTO; e a segunda, logo a seguir, no presente do indicativo. Ora, parece de toda evidência que o sentido do verbo tem que ser O MESMO em ambos os empregos. Diz o texto original: ho dè bebaiôn hemãs syn humin eis Christon kaí chrísas hemãs theós (2. ª Cor. 1:21).


#cite Ο δέ βεβαιών ήµάς σύν ύµίν είς Χριστόν иαί χρίσας ήµάς θεό

ς.


Eis a tradução literal: "Deus, fortifica dor nosso e vosso, no Ungido, unge-nos".


E agora a tradução real: "Deus, fortificador nosso e vosso, em CRISTO, CRISTIFICA-NOS".


Essa a chave para compreendermos nossa meta: a cristificação total e absoluta.


Logo após escreve Paulo: "Ele também nos MARCA e nos dá, como penhor, o Espírito em NOSSOS CORAÇÕES" (2. ª Cor. 1:22).


#cite Ο иαί σφραγισάµενος ήµάς иαί δούς τόν άρραβώνα τόν πνεύµατος έν ταϊς иαρδϊαις ήµώ

ν.


Completando, enfim, o ensino - embora ministrado esparsamente - vem o texto mais forte e explícito, informando a finalidade da encarnação, para TÔDAS AS CRIATURAS: "até que todos cheguemos à unidade da fé, ao conhecimento do Filho de Deus, ao Homem Perfeito, à medida da evolução plena de Cristo" (EF 4:13).


Мέρχι иαταντήσωµεν οί πάντες είς τήν ένότητα τής πίστοως. иαί τής έπιγνώσεως τοϋ υίοϋ τοϋ θεοϋ,
είς άνδρα τελειον, είς µέτρον ήλιиίας τοϋ πληρώµατος τοϋ Χριστοϋ.
Por isso Paulo escreveu aos Gálatas: "ó filhinhos, por quem outra vez sofro as dores de parto, até que Cristo SE FORME dentro de vós" (GL 4:19) (Тεиνία µου, ούς πάλιν ώδίνω, µέρχις ού µορφωθή Χριστός έν ύµϊ

ν).


Agostinho (Tract. in Joanne, 21, 8) compreendeu bem isto ao escrever: "agradeçamos e alegremonos, porque nos tornamos não apenas cristãos, mas cristos", (Christus facti sumus); e Metódio de Olimpo ("Banquete das dez virgens", Patrol. Graeca, vol. 18, col. 150) escreveu: "a ekklêsía está grávida e em trabalho de parto até que o Cristo tome forma em nós, até que Cristo nasça em nós, a fim de que cada um dos santos (encarnados) por sua participação com o Cristo, se torne Cristo". Também Cirilo de Jerusalém ("Catechesis mystagogicae" 1. 3. 1 in Patr. Graeca vol. 33, col. 1. 087) asseverou: " Após terdes mergulhado no Cristo e vos terdes revestido do Cristo, fostes colocados em pé de igualdade com o Filho de Deus... pois que entrastes em comunhão com o Cristo, com razão tendes o nome de cristos, isto é, de ungidos".


Todo o que se une ao Cristo, se torna um cristo, participando do Pneuma e da natureza divina (theías koinônoí physeôs) (2. ª Pe. 1:3), pois "Cristo é o Espírito" (2. ª Cor. 3:17) e quem Lhe está unido, tem em si o selo (sphrágis) de Cristo. Na homilia 24,2, sobre 1. ª Cor. 10:16, João Crisóstomo (Patrol.


Graeca vol. 61, col. 200) escreveu: "O pão que partimos não é uma comunhão (com+união, koinônía) ao corpo de Cristo? Porque não disse "participação" (metoché)? Porque quis revelar algo mais, e mostrar uma associação (synápheia) mais íntima. Realmente, estamos unidos (koinônoúmen) não só pela participação (metéchein) e pela recepção (metalambánein), mas também pela UNIFICAÇÃO (enousthai)".


Por isso justifica-se o fragmento de Aristóteles, supra citado, em Sinésio: "os místicos devem não apenas aprender (mathein) mas experimentar" (pathein).


Essa é a razão por que, desde os primeiros séculos do estabelecimento do povo israelita, YHWH, em sua sabedoria, fazia a distinção dos diversos "corpos" da criatura; e no primeiro mandamento revelado a Moisés dizia: " Amarás a Deus de todo o teu coração (kardía), de toda tua alma (psychê), de todo teu intelecto (diánoia), de todas as tuas forças (dynameis)"; kardía é a individualidade, psychê a personagem, dividida em diánoia (intelecto) e dynameis (veículos físicos). (Cfr. LV 19:18; DT 6:5; MT 22:37; MC 12:13; LC 10:27).


A doutrina é uma só em todos os sistemas religiosos pregados pelos Mestres (Enviados e Profetas), embora com o tempo a imperfeição humana os deturpe, pois a personagem é fundamentalmente divisionista e egoísta. Mas sempre chega a ocasião em que a Verdade se restabelece, e então verificamos que todas as revelações são idênticas entre si, em seu conteúdo básico.


ESCOLA INICIÁTICA


Após essa longa digressão a respeito do estudo do "homem" no Novo Testamento, somos ainda obrigados a aprofundar mais o sentido do trecho em que são estipuladas as condições do discipulato.


Há muito desejaríamos ter penetrado neste setor, a fim de poder dar explicação cabal de certas frases e passagens; mas evitamo-lo ao máximo, para não ferir convicções de leitores desacostumados ao assunto.


Diante desse trecho, porém, somos forçados a romper os tabus e a falar abertamente.


Deve ter chamado a atenção de todos os estudiosos perspicazes dos Evangelhos, que Jesus jamais recebeu, dos evangelistas, qualquer título que normalmente seria atribuído a um fundador de religião: Chefe Espiritual, Sacerdote, Guia Espiritual, Pontífice; assim também, aqueles que O seguiam, nunca foram chamados Sequazes, Adeptos, Adoradores, Filiados, nem Fiéis (a não ser nas Epístolas, mas sempre com o sentido de adjetivo: os que mantinham fidelidade a Seus ensinos). Ao contrário disso, os epítetos dados a Jesus foram os de um chefe de escola: MESTRE (Rabbi, Didáskalos, Epistátês) ou de uma autoridade máxima Kyrios (SENHOR dos mistérios). Seus seguidores eram DISCÍPULOS (mathêtês), tudo de acordo com a terminologia típica dos mistérios iniciáticos de Elêusis, Delfos, Crotona, Tebas ou Heliópolis. Após receberem os primeiros graus, os discípulos passaram a ser denominado "emissários" (apóstolos), encarregados de dar a outros as primeiras iniciações.


Além disso, é evidente a preocupação de Jesus de dividir Seus ensinos em dois graus bem distintos: o que era ministrado de público ("a eles só é dado falar em parábolas") e o que era ensinado privadamente aos "escolhidos" ("mas a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus", cfr. MT 13:10-17 ; MC 4:11-12; LC 8:10).


Verificamos, portanto, que Jesus não criou uma "religião", no sentido moderno dessa palavra (conjunto de ritos, dogmas e cultos com sacerdócio hierarquicamente organizado), mas apenas fundou uma ESCOLA INICIÁTICA, na qual preparou e "iniciou" seus DISCÍPULOS, que Ele enviou ("emissários, apóstolos") com a incumbência de "iniciar" outras criaturas. Estas, por sua vez, foram continuando o processo e quando o mundo abriu os olhos e percebeu, estava em grande parte cristianizado. Quando os "homens" o perceberam e estabeleceram a hierarquia e os dogmas, começou a decadência.


A "Escola iniciática" fundada por Jesus foi modelada pela tradição helênica, que colocava como elemento primordial a transmissão viva dos mistérios: e "essa relação entre a parádosis (transmissão) e o mystérion é essencial ao cristianismo", escreveu o monge beneditino D. Odon CaseI (cfr. "Richesse du Mystere du Christ", Les éditions du Cerf. Paris, 1964, pág. 294). Esse autor chega mesmo a afirmar: " O cristianismo não é uma religião nem uma confissão, segundo a acepção moderna dessas palavras" (cfr. "Le Mystere du Culte", ib., pág. 21).


E J. Ranft ("Der Ursprung des Kathoíischen Traditionsprinzips", 1931, citado por D . O. Casel) escreve: " esse contato íntimo (com Cristo) nasce de uma gnose profunda".


Para bem compreender tudo isso, é indispensável uma incursão pelo campo das iniciações, esclarecendo antes alguns termos especializados. Infelizmente teremos que resumir ao máximo, para não prejudicar o andamento da obra. Mas muitos compreenderão.


TERMOS ESPECIAIS


Aiôn (ou eon) - era, época, idade; ou melhor CICLO; cada um dos ciclos evolutivos.


Akoueíu - "ouvir"; akoueín tòn lógon, ouvir o ensino, isto é, receber a revelação dos segredos iniciáticos.


Gnôse - conhecimento espiritual profundo e experimental dos mistérios.


Deíknymi - mostrar; era a explicação prática ou demonstração de objetos ou expressões, que serviam de símbolos, e revelavam significados ocultos.


Dóxa - doutrina; ou melhor, a essência do conhecimento profundo: o brilho; a luz da gnôse; donde "substância divina", e daí a "glória".


Dynamis - força potencial, potência que capacita para o érgon e para a exousía, infundindo o impulso básico de atividade.


Ekklêsía - a comunidade dos "convocados" ou "chamados" (ékklêtos) aos mistérios, os "mystos" que tinham feito ou estavam fazendo o curso da iniciação.


Energeín - agir por dentro ou de dentro (energia), pela atuação da força (dybamis).


Érgon - atividade ou ação; trabalho espiritual realizado pela força (dynamis) da Divindade que habita dentro de cada um e de cada coisa; energia.


Exêgeísthaí - narrar fatos ocultos, revelar (no sentido de "tirar o véu") (cfr. LC 24:35; JO 1:18; AT 10:8:15:12, 14).


Hágios - santo, o que vive no Espírito ou Individualidade; o iniciado (cfr. teleios).


Kyrios - Senhor; o Mestre dos Mistérios; o Mistagogo (professor de mistérios); o Hierofante (o que fala, fans, fantis, coisas santas, hieros); dava-se esse título ao possuidor da dynamis, da exousía e do érgon, com capacidade para transmiti-los.


Exousía - poder, capacidade de realização, ou melhor, autoridade, mas a que provém de dentro, não "dada" de fora.


Leitourgia - Liturgia, serviço do povo: o exercício do culto crístico, na transmissão dos mistérios.


Legómena - palavras reveladoras, ensino oral proferido pelo Mestre, e que se tornava "ensino ouvido" (lógos akoês) pelos discípulos.


Lógos - o "ensino" iniciático, a "palavra" secreta, que dava a chave da interpretação dos mistérios; a" Palavra" (Energia ou Som), segundo aspecto da Divindade.


Monymenta - "monumentos", ou seja, objetos e lembranças, para manter viva a memória.


Mystagogo – o Mestre dos Mystérios, o Hierofante.


Mystérion - a ação ou atividade divina, experimentada pelo iniciado ao receber a iniciação; donde, o ensino revelado apenas aos perfeitos (teleios) e santos (hágios), mas que devia permanecer oculto aos profanos.


Oikonomía - economia, dispensação; literalmente "lei da casa"; a vida intima de cada iniciado e sua capacidade na transmissão iniciática a outros, (de modo geral encargo recebido do Mestre).


Orgê - a atividade ou ação sagrada; o "orgasmo" experimentado na união mística: donde "exaltação espiritual" pela manifestação da Divindade (erradamente interpretado como "ira").


Parábola - ensino profundo sob forma de narrativa popular, com o verdadeiro sentido oculto por metáforas e símbolos.


Paradídômi - o mesmo que o latim trádere; transmitir, "entregar", passar adiante o ensino secreto.


Parádosis - transmissão, entrega de conhecimentos e experiências dos ensinos ocultos (o mesmo que o latim tradítio).


Paralambánein - "receber" o ensino secreto, a "palavra ouvida", tornando-se conhecedor dos mistérios e das instruções.


Patheín - experimentar, "sofrer" uma experiência iniciática pessoalmente, dando o passo decisivo para receber o grau e passar adiante.


Plêrôma - plenitude da Divindade na criatura, plenitude de Vida, de conhecimento, etc.


Redençãoa libertação do ciclo de encarnações na matéria (kyklos anánkê) pela união total e definitiva com Deus.


Santo - o mesmo que perfeito ou "iniciado".


Sêmeíon - "sinal" físico de uma ação espiritual, demonstração de conhecimento (gnose), de força (dynamis), de poder (exousía) e de atividade ou ação (érgon); o "sinal" é sempre produzido por um iniciado, e serve de prova de seu grau.


Sophía - a sabedoria obtida pela gnose; o conhecimento proveniente de dentro, das experiências vividas (que não deve confundir-se com a cultura ou erudição do intelecto).


Sphrágis - selo, marca indelével espiritual, recebida pelo espírito, embora invisível na matéria, que assinala a criatura como pertencente a um Senhor ou Mestre.


Symbolos - símbolos ou expressões de coisas secretas, incompreensíveis aos profanos e só percebidas pelos iniciados (pão, vinho, etc.) .


Sótería - "salvação", isto é, a unificação total e definitiva com a Divindade, que se obtém pela "redenção" plena.


Teleíos - o "finalista", o que chegou ao fim de um ciclo, iniciando outro; o iniciado nos mistérios, o perfeito ou santo.


Teleisthai - ser iniciado; palavra do mesmo radical que teleutan, que significa "morrer", e que exprime" finalizar" alguma coisa, terminar um ciclo evolutivo.


Tradítio - transmissão "tradição" no sentido etimológico (trans + dare, dar além passar adiante), o mesmo que o grego parádosis.


TRADIÇÃO


D. Odon Casel (o. c., pág. 289) escreve: "Ranft estudou de modo preciso a noção da tradítio, não só como era praticada entre os judeus, mas também em sua forma bem diferente entre os gregos. Especialmente entre os adeptos dos dosis é a transmissão secreta feita aos "mvstos" da misteriosa sôtería; é a inimistérios, a noção de tradítio (parádosis) tinha grande importância. A paraciação e a incorporação no círculo dos eleitos (eleitos ou "escolhidos"; a cada passo sentimos a confirmação de que Jesus fundou uma "Escola Iniciática", quando emprega os termos privativos das iniciações heléntcas; cfr. " muitos são chamados, mas poucos são os escolhidos" - MT 22. 14), características das religiões grecoorientais. Tradítio ou parádosis são, pois, palavras que exprimem a iniciação aos mistérios. Tratase, portanto, não de uma iniciação científica, mas religiosa, realizada no culto. Para o "mysto", constitui uma revelação formal, a segurança vivida das realidades sagradas e de uma santa esperança. Graças a tradição, a revelação primitiva passa às gerações ulteriores e é comunicada por ato de iniciação. O mesmo princípio fundamental aplica-se ao cristianismo".


Na página seguinte, o mesmo autor prossegue: "Nos mistérios, quando o Pai Mistagogo comunica ao discípulo o que é necessário ao culto, essa transmissão tem o nome de traditio. E o essencial não é a instrução, mas a contemplação, tal como o conta Apuleio (Metamorphoses, 11, 21-23) ao narrar as experiências culturais do "mysto" Lúcius. Sem dúvida, no início há uma instrução, mas sempre para finalizar numa contemplação, pela qual o discípulo, o "mysto", entra em relação direta com a Divindade.


O mesmo ocorre no cristianismo (pág. 290).


Ouçamos agora as palavras de J. Ranft (o. c., pág. 275): "A parádosis designa a origem divina dos mistérios e a transmissão do conteúdo dos mistérios. Esta, à primeira vista, realiza-se pelo ministério dos homens, mas não é obra de homens; é Deus que ensina. O homem é apenas o intermediário, o Instrumento desse ensino divino. Além disso... desperta o homem interior. Logos é realmente uma palavra intraduzível: designa o próprio conteúdo dos mistérios, a palavra, o discurso, o ENSINO. É a palavra viva, dada por Deus, que enche o âmago do homem".


No Evangelho, a parádosis é constituída pelas palavras ou ensinos (lógoi) de Jesus, mas também simbolicamente pelos fatos narrados, que necessitam de interpretação, que inicialmente era dada, verbalmente, pelos "emissários" e pelos inspirados que os escreveram, com um talento superior de muito ao humano, deixando todos os ensinos profundos "velados", para só serem perfeitamente entendidos pelos que tivessem recebido, nos séculos seguintes, a revelação do sentido oculto, transmitida quer por um iniciado encarnado, quer diretamente manifestada pelo Cristo Interno. Os escritores que conceberam a parádosis no sentido helênico foram, sobretudo, João e Paulo; já os sinópticos a interpretam mais no sentido judaico, excetuando-se, por vezes, o grego Lucas, por sua convivência com Paulo, e os outros, quando reproduziam fielmente as palavras de Jesus.


Se recordarmos os mistérios de Elêusis (palavra que significa "advento, chegada", do verbo eléusomai," chegar"), ou de Delfos (e até mesmo os de Tebas, Ábydos ou Heliópolis), veremos que o Novo Testamento concorda seus termos com os deles. O logos transmitido (paradidômi) por Jesus é recebida (paralambánein) pelos DISCÍPULOS (mathêtês). Só que Jesus apresentou um elemento básico a mais: CRISTO. Leia-se Paulo: "recebi (parélabon) do Kyrios o que vos transmiti (parédote)" (l. ª Cor. 11:23).


O mesmo Paulo, que define a parádosis pagã como "de homens, segundo os elementos do mundo e não segundo Cristo" (CL 2:8), utiliza todas as palavras da iniciação pagã, aplicando-as à iniciação cristã: parádosis, sophía, logo", mystérion, dynamis, érgon, gnose, etc., termos que foram empregados também pelo próprio Jesus: "Nessa hora Jesus fremiu no santo pneuma e disse: abençôo-te, Pai, Senhor do céu e da Terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e hábeis, e as revelaste aos pequenos, Sim, Pai, assim foi de teu agrado. Tudo me foi transmitido (parédote) por meu Pai. E ninguém tem a gnose do que é o Filho senão o Pai, e ninguém tem a gnose do que é o Pai senão o Filho, e aquele a quem o Filho quer revelar (apokalypsai = tirar o véu). E voltando-se para seus discípulos, disse: felizes os olhos que vêem o que vedes. Pois digo-vos que muitos profetas e reis quiseram ver o que vedes e não viram, e ouvir o que ouvis, e não ouviram" (LC 10:21-24). Temos a impressão perfeita que se trata de ver e ouvir os mistérios iniciáticos que Jesus transmitia a seus discípulos.


E João afirma: "ninguém jamais viu Deus. O Filho Unigênito que esta no Pai, esse o revelou (exêgêsato, termo específico da língua dos mistérios)" (JO 1:18).


"PALAVRA OUVIDA"


A transmissão dos conhecimentos, da gnose, compreendia a instrução oral e o testemunhar das revelações secretas da Divindade, fazendo que o iniciado participasse de uma vida nova, em nível superior ( "homem novo" de Paulo), conhecendo doutrinas que deveriam ser fielmente guardadas, com a rigorosa observação do silêncio em relação aos não-iniciados (cfr. "não deis as coisas santas aos cães", MT 7:6).


Daí ser a iniciação uma transmissão ORAL - o LOGOS AKOÊS, ou "palavra ouvida" ou "ensino ouvido" - que não podia ser escrito, a não ser sob o véu espesso de metáforas, enigmas, parábolas e símbolos.


Esse logos não deve ser confundido com o Segundo Aspecto da Divindade (veja vol. 1 e vol. 3).


Aqui logos é "o ensino" (vol. 2 e vol. 3).


O Novo Testamento faz-nos conhecer esse modus operandi: Paulo o diz, numa construção toda especial e retorcida (para não falsear a técnica): "eis por que não cessamos de agradecer (eucharistoúmen) a Deus, porque, recebendo (paralabóntes) o ENSINO OUVIDO (lógon akoês) por nosso intermédio, de Deus, vós o recebestes não como ensino de homens (lógon anthrópôn) mas como ele é verdadeiramente: o ensino de Deus (lógon theou), que age (energeítai) em vós que credes" (l. ª Tess. 2:13).


O papel do "mysto" é ouvir, receber pelo ouvido, o ensino (lógos) e depois experimentar, como o diz Aristóteles, já citado por nós: "não apenas aprender (matheín), mas experimentar" (patheín).


Esse trecho mostra como o método cristão, do verdadeiro e primitivo cristianismo de Jesus e de seus emissários, tinha profunda conexão com os mistérios gregos, de cujos termos específicos e característicos Jesus e seus discípulos se aproveitaram, elevando, porém, a técnica da iniciação à perfeição, à plenitude, à realidade máxima do Cristo Cósmico.


Mas continuemos a expor. Usando, como Jesus, a terminologia típica da parádosis grega, Paulo insiste em que temos que assimilá-la interiormente pela gnose, recebendo a parádosis viva, "não mais de um Jesus de Nazaré histórico, mas do Kyrios, do Cristo ressuscitado, o Cristo Pneumatikós, esse mistério que é o Cristo dentro de vós" (CL 1:27).


Esse ensino oral (lógos akoês) constitui a tradição (traditio ou parádosis), que passa de um iniciado a outro ou é recebido diretamente do "Senhor" (Kyrios), como no caso de Paulo (cfr. GL 1:11): "Eu volo afirmo, meus irmãos, que a Boa-Nova que preguei não foi à maneira humana. Pois não na recebi (parélabon) nem a aprendi de homens, mas por uma revelação (apokálypsis) de Jesus Cristo".


Aos coríntios (l. ª Cor. 2:1-5) escreve Paulo: "Irmãos, quando fui a vós, não fui com o prestígio do lógos nem da sophía, mas vos anunciei o mistério de Deus. Decidi, com efeito, nada saber entre vós sen ão Jesus Cristo, e este crucificado. Fui a vós em fraqueza, em temor, e todo trêmulo, e meu logos e minha pregação não consistiram nos discursos persuasivos da ciência, mas numa manifestação do Esp írito (pneuma) e do poder (dynamis), para que vossa fé não repouse na sabedoria (sophía) dos homens, mas no poder (dynamis) de Deus".


A oposição entre o logos e a sophia profanos - como a entende Aristóteles - era salientada por Paulo, que se referia ao sentido dado a esses termos pelos "mistérios antigos". Salienta que à sophia e ao logos profanos, falta, no dizer dele, a verdadeira dynamis e o pnenma, que constituem o mistério cristão que ele revela: Cristo.


Em vários pontos do Novo Testamento aparece a expressão "ensino ouvido" ou "ouvir o ensino"; por exemplo: MT 7:24, MT 7:26; 10:14; 13:19, 20, 21, 22, 23; 15:12; 19:22; MC 4:14, MC 4:15, MC 4:16, MC 4:17, 18, 19, 20; LC 6:47; LC 8:11, LC 8:12, LC 8:13, LC 8:15; 10:39; 11:28; JO 5:24, JO 5:38; 7:40; 8:43; 14:24; AT 4:4; AT 10:44; AT 13:7; AT 15:7; EF 1:13; 1. ª Tess. 2:13; HB 4:2; 1. ª JO 2:7; Ap. 1:3.


DYNAMIS


Em Paulo, sobretudo, percebemos o sentido exato da palavra dynamis, tão usada nos Evangelhos.


Pneuma, o Espírito (DEUS), é a força Potencial ou Potência Infinita (Dynamis) que, quando age (energeín) se torna o PAI (érgon), a atividade, a ação, a "energia"; e o resultado dessa atividade é o Cristo Cósmico, o Kosmos universal, o Filho, que é Unigênito porque a emissão é única, já que espaço e tempo são criações intelectuais do ser finito: o Infinito é uno, inespacial, atemporal.


Então Dynamis é a essência de Deus o Absoluto, a Força, a Potência Infinita, que tudo permeia, cria e governa, desde os universos incomensuráveis até os sub-átomos infra-microscópicos. Numa palavra: Dynamis é a essência de Deus e, portanto, a essência de tudo.


Ora, o Filho é exatamente o PERMEAADO, ou o UNGIDO (Cristo), por essa Dynamis de Deus e pelo Érgon do Pai. Paulo já o dissera: "Cristo... é a dynamis de Deus e a sophía de Deus (Christòn theou dynamin kaí theou sophían, 1. ª Cor. 1:24). Então, manifesta-se em toda a sua plenitude (cfr. CL 2:9) no homem Jesus, a Dynamis do Pneuma (embora pneuma e dynamis exprimam realmente uma só coisa: Deus): essa dynamis do pneuma, atuando através do Pai (érgon) toma o nome de CRISTO, que se manifestou na pessoa Jesus, para introduzir a humanidade deste planeta no novo eon, já que "ele é a imagem (eikôn) do Deus invisível e o primogênito de toda criação" (CL 1:15).


EON


O novo eon foi inaugurado exatamente pelo Cristo, quando de Sua penetração plena em Jesus. Daí a oposição que tanto aparece no Novo Testamento Entre este eon e o eon futuro (cfr., i. a., MT 12:32;


MC 10:30; LC 16:8; LC 20:34; RM 12:2; 1. ª Cor. 1:20; 2:6-8; 3:18:2. ª Cor. 4:4; EF 2:2-7, etc.) . O eon "atual" e a vida da matéria (personalismo); O eon "vindouro" é a vida do Espírito ó individualidade), mas que começa na Terra, agora (não depois de desencarnados), e que reside no âmago do ser.


Por isso, afirmou Jesus que "o reino dos céus está DENTRO DE VÓS" (LC 17:21), já que reside NO ESPÍRITO. E por isso, zôê aiónios é a VIDA IMANENTE (vol, 2 e vol. 3), porque é a vida ESPIRITUAL, a vida do NOVO EON, que Jesus anunciou que viria no futuro (mas, entenda-se, não no futuro depois da morte, e sim no futuro enquanto encarnados). Nesse novo eon a vida seria a da individualidade, a do Espírito: "o meu reino não é deste mundo" (o físico), lemos em JO 18:36. Mas é NESTE mundo que se manifestará, quando o Espírito superar a matéria, quando a individualidade governar a personagem, quando a mente dirigir o intelecto, quando o DE DENTRO dominar o DE FORA, quando Cristo em nós tiver a supremacia sobre o eu transitório.


A criatura que penetra nesse novo eon recebe o selo (sphrágis) do Cristo do Espírito, selo indelével que o condiciona como ingresso no reino dos céus. Quando fala em eon, o Evangelho quer exprimir um CICLO EVOLUTIVO; na evolução da humanidade, em linhas gerais, podemos considerar o eon do animalismo, o eon da personalidade, o eon da individualidade, etc. O mais elevado eon que conhecemos, o da zôê aiónios (vida imanente) é o da vida espiritual plenamente unificada com Deus (pneuma-dynamis), com o Pai (lógos-érgon), e com o Filho (Cristo-kósmos).


DÓXA


Assim como dynamis é a essência de Deus, assim dóxa (geralmente traduzida por "glória") pode apresentar os sentidos que vimos (vol. 1). Mas observaremos que, na linguagem iniciática dos mistérios, além do sentido de "doutrina" ou de "essência da doutrina", pode assumir o sentido específico de" substância divina". Observe-se esse trecho de Paulo (Filp. 2:11): "Jesus Cristo é o Senhor (Kyrios) na substância (dóxa) de Deus Pai"; e mais (RM 6:4): "o Cristo foi despertado dentre os mortos pela substância (dóxa) do Pai" (isto é, pelo érgon, a energia do Som, a vibração sonora da Palavra).


Nesses passos, traduzir dóxa por glória é ilógico, não faz sentido; também "doutrina" aí não cabe. O sentido é mesmo o de "substância".


Vejamos mais este passo (l. ª Cor. 2:6-16): "Falamos, sim da sabedoria (sophia) entre os perfeitos (teleiois, isto é, iniciados), mas de uma sabedoria que não é deste eon, nem dos príncipes deste eon, que são reduzidos a nada: mas da sabedoria dos mistérios de Deus, que estava oculta, e que antes dos eons Deus destinara como nossa doutrina (dóxa), e que os príncipes deste mundo não reconheceram. De fato, se o tivessem reconhecido, não teriam crucificado o Senhor da Doutrina (Kyrios da dóxa, isto é, o Hierofante ou Mistagogo). Mas como está escrito, (anunciamos) o que o olho não viu e o ouvido não ouviu e o que não subiu sobre o coração do homem, mas o que Deus preparou para os que O amam.


Pois foi a nós que Deus revelou (apekalypsen = tirou o véu) pelo pneuma" (ou seja, pelo Espírito, pelo Cristo Interno).


MISTÉRIO


Mistério é uma palavra que modificou totalmente seu sentido através dos séculos, mesmo dentro de seu próprio campo, o religioso. Chamam hoje "mistério" aquilo que é impossível de compreender, ou o que se ignora irremissivelmente, por ser inacessível à inteligência humana.


Mas originariamente, o mistério apresentava dois sentidos básicos:

1. º - um ensinamento só revelado aos iniciados, e que permanecia secreto para os profanos que não podiam sabê-lo (daí proveio o sentido atual: o que não se pode saber; na antiguidade, não se podia por proibição moral, ao passo que hoje é por incapacidade intelectual);


2. º - a própria ação ou atividade divina, experimentada pelo iniciado ao receber a iniciação completa.


Quando falamos em "mistério", transliterando a palavra usada no Novo Testamento, arriscamo-nos a interpretar mal. Aí, mistério não tem o sentido atual, de "coisa ignorada por incapacidade intelectiva", mas é sempre a "ação divina revelada experimentalmente ao homem" (embora continue inacessível ao não-iniciado ou profano).


O mistério não é uma doutrina: exprime o caráter de revelação direta de Deus a seus buscadores; é uma gnose dos mistérios, que se comunica ao "mysto" (aprendiz de mística). O Hierofante conduz o homem à Divindade (mas apenas o conduz, nada podendo fazer em seu lugar). E se o aprendiz corresponde plenamente e atende a todas as exigências, a Divindade "age" (energeín) internamente, no "Esp írito" (pneuma) do homem. que então desperta (egereín), isto é, "ressurge" para a nova vida (cfr. "eu sou a ressurreição da vida", JO 11:25; e "os que produzirem coisas boas (sairão) para a restauração de vida", isto é, os que conseguirem atingir o ponto desejado serão despertados para a vida do espírito, JO 5-29).


O caminho que leva a esses passos, é o sofrimento, que prepara o homem para uma gnose superior: "por isso - conclui O. Casel - a cruz é para o cristão o caminho que conduz à gnose da glória" (o. c., pág. 300).


Paulo diz francamente que o mistério se resume numa palavra: CRISTO "esse mistério, que é o Cristo", (CL 1:27): e "a fim de que conheçam o mistério de Deus, o Cristo" (CL 2:2).


O mistério opera uma união íntima e física com Deus, a qual realiza uma páscoa (passagem) do atual eon, para o eon espiritual (reino dos céus).


O PROCESSO


O postulante (o que pedia para ser iniciado) devia passar por diversos graus, antes de ser admitido ao pórtico, à "porta" por onde só passavam as ovelhas (símbolo das criaturas mansas; cfr. : "eu sou a porta das ovelhas", JO 10:7). Verificada a aptidão do candidato profano, era ele submetido a um período de "provações", em que se exercitava na ORAÇÃO (ou petição) que dirigia à Divindade, apresentando os desejos ardentes ao coração, "mendigando o Espírito" (cfr. "felizes os mendigos de Espírito" MT 5:3) para a ele unir-se; além disso se preparava com jejuns e alimentação vegetariana para o SACRIF ÍCIO, que consistia em fazer a consagração de si mesmo à Divindade (era a DE + VOTIO, voto a Deus), dispondo-se a desprender-se ao mundo profano.


Chegado a esse ponto, eram iniciados os SETE passos da iniciação. Os três primeiros eram chamado "Mistérios menores"; os quatro últimos, "mistérios maiores". Eram eles:

1 - o MERGULHO e as ABLUÇÕES (em Elêusis havia dois lagos salgados artificiais), que mostravam ao postulante a necessidade primordial e essencial da "catarse" da "psiquê". Os candidatos, desnudos, entravam num desses lagos e mergulhavam, a fim de compreender que era necessário "morrer" às coisas materiais para conseguir a "vida" (cfr. : "se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica só; mas se morrer dá muito fruto", JO 12:24). Exprimia a importância do mergulho dentro de si mesmo, superando as dificuldades e vencendo o medo. Ao sair do lago, vestia uma túnica branca e aguardava o segundo passo.


2 - a ACEITAÇÃO de quem havia mergulhado, por parte do Mistagogo, que o confirmava no caminho novo, entre os "capazes". Daí por diante, teria que correr por conta própria todos os riscos inerentes ao curso: só pessoalmente poderia caminhar. Essa confirmação do Mestre simbolizava a "epiphanía" da Divindade, a "descida da graça", e o recem-aceito iniciava nova fase.


3 - a METÂNOIA ou mudança da mente, que vinha após assistir a várias tragédias e dramas de fundo iniciático. Todas ensinavam ao "mysto" novato, que era indispensável, através da dor, modificar seu" modo de pensar" em relação à vida, afastar-se de. todos os vícios e fraquezas do passado, renunciar a prazeres perniciosos e defeitos, tornando-se o mais perfeito (téleios) possível. Era buscada a renovação interna, pelo modo de pensar e de encarar a vida. Grande número dos que começavam a carreira, paravam aí, porque não possuíam a força capaz de operar a transmutação mental. As tentações os empolgavam e novamente se lançavam no mundo profano. No entanto, se dessem provas positivas de modifica ção total, de serem capazes de viver na santidade, resistindo às tentações, podiam continuar a senda.


Havia, então, a "experiência" para provar a realidade da "coragem" do candidato: era introduzido em grutas e câmaras escuras, onde encontrava uma série de engenhos lúgubres e figuras apavorantes, e onde demorava um tempo que parecia interminável. Dali, podia regressar ou prosseguir. Se regressava, saía da fileira; se prosseguia, recebia a recompensa justa: era julgado apto aos "mistérios maiores".


4 - O ENCONTRO e a ILUMINAÇÃO, que ocorria com a volta à luz, no fim da terrível caminhada por entre as trevas. Através de uma porta difícil de ser encontrada, deparava ele campos floridos e perfumados, e neles o Hierofante, em paramentação luxuosa. que os levava a uma refeição simples mas solene constante de pão, mel, castanhas e vinho. Os candidatos eram julgados "transformados", e porSABEDORIA DO EVANGELHO tanto não havia mais as exteriorizações: o segredo era desvelado (apokálypsis), e eles passavam a saber que o mergulho era interno, e que deviam iniciar a meditação e a contemplação diárias para conseguir o "encontro místico" com a Divindade dentro de si. Esses encontros eram de início, raros e breves, mas com o exercício se iam fixando melhor, podendo aspirar ao passo seguinte.


5 - a UNIÃO (não mais apenas o "encontro"), mas união firme e continuada, mesmo durante sua estada entre os profanos. Era simbolizada pelo drama sacro (hierõs gámos) do esponsalício de Zeus e Deméter, do qual nasceria o segundo Dionysos, vencedor da morte. Esse matrimônio simbólico e puro, realizado em exaltação religiosa (orgê) é que foi mal interpretado pelos que não assistiam à sua representação simbólica (os profanos) e que tacharam de "orgias imorais" os mistérios gregos. Essa "união", depois de bem assegurada, quando não mais se arriscava a perdê-la, preparava os melhores para o passo seguinte.


6 - a CONSAGRAÇÃO ou, talvez, a sagração, pela qual era representada a "marcação" do Espírito do iniciado com um "selo" especial da Divindade a quem o "mysto" se consagrava: Apolo, Dyonisos, Isis, Osíris, etc. Era aí que o iniciado obtinha a epoptía, ou "visão direta" da realidade espiritual, a gnose pela vivência da união mística. O epopta era o "vigilante", que o cristianismo denominou "epískopos" ou "inspetor". Realmente epopta é composto de epí ("sobre") e optos ("visível"); e epískopos de epi ("sobre") e skopéô ("ver" ou "observar"). Depois disso, tinha autoridade para ensinar a outros e, achando-se preso à Divindade e às obrigações religiosas, podia dirigir o culto e oficiar a liturgia, e também transmitir as iniciações nos graus menores. Mas faltava o passo decisivo e definitivo, o mais difícil e quase inacessível.


7 - a PLENITUDE da Divindade, quando era conseguida a vivência na "Alma Universal já libertada".


Nos mistérios gregos (em Elêusis) ensinava-se que havia uma Força Absoluta (Deus o "sem nome") que se manifestava através do Logos (a Palavra) Criador, o qual produzia o Filho (Kósmo). Mas o Logos tinha duplo aspecto: o masculino (Zeus) e o feminino (Deméter). Desse casal nascera o Filho, mas também com duplo aspecto: a mente salvadora (Dionysos) e a Alma Universal (Perséfone). Esta, desejando experiências mais fortes, descera à Terra. Mas ao chegar a estes reinos inferiores, tornouse a "Alma Universal" de todas as criaturas, e acabou ficando prisioneira de Plutão (a matéria), que a manteve encarcerada, ministrando-lhe filtros mágicos que a faziam esquecer sua origem divina, embora, no íntimo, sentisse a sede de regressar a seu verdadeiro mundo, mesmo ignorando qual fosse.


Dionysos quis salvá-la, mas foi despedaçado pelos Titãs (a mente fracionada pelo intelecto e estraçalhada pelos desejos). Foi quando surgiu Triptólemo (o tríplice combate das almas que despertam), e com apelos veementes conseguiu despertar Perséfone, revelando lhe sua origem divina, e ao mesmo tempo, com súplicas intensas às Forças Divinas, as comoveu; então Zeus novamente se uniu a Deméter, para fazer renascer Dionysos. Este, assumindo seu papel de "Salvador", desce à Terra, oferecendose em holocausto a Plutão (isto é, encarnando-se na própria matéria) e consegue o resgate de Perséfone, isto é, a libertação da Alma das criaturas do domínio da matéria e sua elevação novamente aos planos divinos. Por esse resumo, verificamos como se tornou fácil a aceitação entre os grego, e romanos da doutrina exposta pelos Emissários de Jesus, um "Filho de Deus" que desceu à Terra para resgatar com sua morte a alma humana.


O iniciado ficava permeado pela Divindade, tornando-se então "adepto" e atingindo o verdadeiro grau de Mestre ou Mistagogo por conhecimento próprio experimental. Já não mais era ele, o homem, que vivia: era "O Senhor", por cujo intermédio operava a Divindade. (Cfr. : "não sou mais eu que vivo, é Cristo que vive em mim", GL 2:20; e ainda: "para mim, viver é Cristo", Filp. 1:21). A tradição grega conservou os nomes de alguns dos que atingiram esse grau supremo: Orfeu... Pitágoras... Apolônio de Tiana... E bem provavelmente Sócrates (embora Schuré opine que o maior foi Platão).


NO CRISTIANISMO


Todos os termos néo-testamentários e cristãos, dos primórdios, foram tirados dos mistérios gregos: nos mistérios de Elêusis, o iniciado se tornava "membro da família do Deus" (Dionysos), sendo chamado.


então, um "santo" (hágios) ou "perfeito" (téleios). E Paulo escreve: "assim, pois, não sois mais estran geiros nem peregrinos, mas sois concidadãos dos santos e familiares de Deus. ’ (EF 2:19). Ainda em Elêusis, mostrava-se aos iniciados uma "espiga de trigo", símbolo da vida que eternamente permanece através das encarnações e que, sob a forma de pão, se tornava participante da vida do homem; assim quando o homem se unia a Deus, "se tornava participante da vida divina" (2. ª Pe. 1:4). E Jesus afirmou: " Eu sou o PÃO da Vida" (JO 6. 35).


No entanto ocorreu modificação básica na instituição do Mistério cristão, que Jesus realizou na "última Ceia", na véspera de sua experiência máxima, o páthos ("paixão").


No Cristianismo, a iniciação toma sentido puramente espiritual, no interior da criatura, seguindo mais a Escola de Alexandria. Lendo Filon, compreendemos isso: ele interpreta todo o Antigo Testamento como alegoria da evolução da alma. Cada evangelista expõe a iniciação cristã de acordo com sua própria capacidade evolutiva, sendo que a mais elevada foi, sem dúvida, a de João, saturado da tradição (parádosis) de Alexandria, como pode ver-se não apenas de seu Evangelho, como também de seu Apocalipse.


Além disso, Jesus arrancou a iniciação dos templos, a portas fechadas, e jogou-a dentro dos corações; era a universalização da "salvação" a todos os que QUISESSEM segui-Lo. Qualquer pessoa pode encontrar o caminho (cfr. "Eu sou o Caminho", JO 14:6), porque Ele corporificou os mistérios em Si mesmo, divulgando-lhes os segredos através de Sua vida. Daí em diante, os homens não mais teriam que procurar encontrar um protótipo divino, para a ele conformar-se: todos poderiam descobrir e utir-se diretamente ao Logos que, através do Cristo, em Jesus se manifestara.


Observamos, pois, uma elevação geral de frequência vibratória, de tonus, em todo o processo iniciático dos mistérios.


E os Pais da Igreja - até o século 3. º o cristianismo foi "iniciático", embora depois perdesse o rumo quando se tornou "dogmático" - compreenderam a realidade do mistério cristão, muito superior, espiritualmente, aos anteriores: tornar o homem UM CRISTO, um ungido, um permeado da Divindade.


A ação divina do mistério, por exemplo, é assim descrita por Agostinho: "rendamos graças e alegremonos, porque nos tornamos não apenas cristãos, mas cristos" (Tract. in Joanne, 21,8); e por Metódio de Olímpio: "a comunidade (a ekklêsía) está grávida e em trabalho de parto, até que o Cristo tenha tomado forma em nós; até que o Cristo nasça em nós, para que cada um dos santos, por sua participação ao Cristo, se torne o cristo" (Patrol. Graeca, vol. 18, ccl. 150).


Temos que tornar-nos cristos, recebendo a última unção, conformando-nos com Ele em nosso próprio ser, já que "a redenção tem que realizar-se EM NÓS" (O. Casel, o. c., pág. 29), porque "o único e verdadeiro holocausto é o que o homem faz de si mesmo".


Cirilo de Jerusalém diz: "Já que entrastes em comunhão com o Cristo com razão sois chamados cristos, isto é, ungidos" (Catechesis Mystagogicae, 3,1; Patrol. Graeca,, 01. 33, col. 1087).


Essa transformação, em que o homem recebe Deus e Nele se transmuda, torna-o membro vivo do Cristo: "aos que O receberam, deu o poder de tornar-se Filhos de Deus" (JO 1:12).


Isso fez que Jesus - ensina-nos o Novo Testamento - que era "sacerdote da ordem de Melquisedec (HB 5:6 e HB 7:17) chegasse, após sua encarnação e todos os passos iniciáticos que QUIS dar, chegasse ao grau máximo de "pontífice da ordem de Melquisedec" (HB 5:10 e HB 6:20), para todo o planeta Terra.


CRISTO, portanto, é o mistério de Deus, o Senhor, o ápice da iniciação a experiência pessoal da Divindade.


através do santo ensino (hierôs lógos), que vem dos "deuses" (Espíritos Superiores), comunicado ao místico. No cristianismo, os emissários ("apóstolos") receberam do Grande Hierofante Jesus (o qual o recebeu do Pai, com Quem era UNO) a iniciação completa. Foi uma verdadeira "transmiss ão" (traditio, parádosis), apoiada na gnose: um despertar do Espírito que vive e experimenta a Verdade, visando ao que diz Paulo: "admoestando todo homem e ensinando todo homem, em toda sabedoria (sophía), para que apresentem todo homem perfeito (téleion, iniciado) em Cristo, para o que eu também me esforço (agõnizómenos) segundo a ação dele (energeían autou), que age (energouménen) em mim, em força (en dynámei)". CL 1:28-29.


Em toda essa iniciação, além disso, precisamos não perder de vista o "enthousiasmós" (como era chamado o "transe" místico entre os gregos) e que foi mesmo sentido pelos hebreus, sobretudo nas" Escolas de Profetas" em que eles se iniciavam (profetas significa "médiuns"); mas há muito se havia perdido esse "entusiasmo", por causa da frieza intelectual da interpretação literal das Escrituras pelos Escribas.


Profeta, em hebraico, é NaVY", de raiz desconhecida, que o Rabino Meyer Sal ("Les Tables de la Loi", éd. La Colombe, Paris, 1962, pág. 216/218) sugere ter sido a sigla das "Escolas de Profetas" (escolas de iniciação, de que havia uma em Belém, de onde saiu David). Cada letra designaria um setor de estudo: N (nun) seriam os sacerdotes (terapeutas do psicossoma), oradores, pensadores, filósofos;

V (beth) os iniciados nos segredos das construções dos templos ("maçons" ou pedreiros), arquitetos, etc. ; Y (yod) os "ativos", isto é, os dirigentes e políticos, os "profetas de ação"; (aleph), que exprime "Planificação", os matemáticos, geômetras, astrônomos, etc.


Isso explica, em grande parte, porque os gregos e romanos aceitaram muito mais facilmente o cristianismo, do que os judeus, que se limitavam a uma tradição que consistia na repetição literal decorada dos ensinos dos professores, num esforço de memória que não chegava ao coração, e que não visavam mais a qualquer experiência mística.


TEXTOS DO N. T.


O termo mystérion aparece várias vezes no Novo Testamento.


A - Nos Evangelhos, apenas num episódio, quando Jesus diz a Seus discípulos: "a vós é dado conhecer os mistérios do reino de Deus" (MT 13:11; MC 4:11; LC 8:10).


B - Por Paulo em diversas epístolas: RM 11:25 - "Não quero, irmãos, que ignoreis este mistério... o endurecimento de Israel, até que hajam entrado todos os gentios".


Rom. 16:15 - "conforme a revelação do mistério oculto durante os eons temporais (terrenos) e agora manifestados".


1. ª Cor. 2:1 – "quando fui ter convosco... anunciando-vos o mistério de Deus".


1. ª Cor. 2:4-7 - "meu ensino (logos) e minha pregação não foram em palavras persuasivas, mas em demonstração (apodeíxei) do pneúmatos e da dynámeôs, para que vossa fé não se fundamente na sophía dos homens, mas na dynámei de Deus. Mas falamos a sophia nos perfeitos (teleiois, iniciados), porém não a sophia deste eon, que chega ao fim; mas falamos a sophia de Deus em mistério, a que esteve oculta, a qual Deus antes dos eons determinou para nossa doutrina". 1. ª Cor. 4:1 - "assim considerem-nos os homens assistentes (hypêrétas) ecônomos (distribuidores, dispensadores) dos mistérios de Deus".


1. ª Cor. 13:2 - "se eu tiver mediunidade (prophéteía) e conhecer todos os mistérios de toda a gnose, e se tiver toda a fé até para transportar montanhas, mas não tiver amor (agápé), nada sou". l. ª Cor. 14:2 - "quem fala em língua (estranha) não fala a homens, mas a Deus, pois ninguém o ouve, mas em espírito fala mistérios". 1. ª Cor. 15:51 - "Atenção! Eu vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados".


EF 1:9 - "tendo-nos feito conhecido o mistério de sua vontade"

EF 3:4 - "segundo me foi manifestado para vós, segundo a revelação que ele me fez conhecer o mistério (como antes vos escrevi brevemente), pelo qual podeis perceber, lendo, minha compreensão no mistério do Cristo".


EF 3:9 - "e iluminar a todos qual a dispensação (oikonomía) do mistério oculto desde os eons, em Deus, que criou tudo".


EF 5:32 - "este mistério é grande: mas eu falo a respeito do Cristo e da ekklésia.


EF 9:19 - "(suplica) por mim, para que me possa ser dado o logos ao abrir minha boca para, em público, fazer conhecer o mistério da boa-nova".


CL 1:24-27 - "agora alegro-me nas experimentações (Pathêmasin) sobre vós e completo o que falta das pressões do Cristo em minha carne, sobre o corpo dele que é a ekklêsía, da qual me tornei servidor, segundo a dispensação (oikonomía) de Deus, que me foi dada para vós, para plenificar o logos de Deus, o mistério oculto nos eons e nas gerações, mas agora manifestado a seus santos (hagioi, iniciados), a quem aprouve a Deus fazer conhecer a riqueza da doutrina (dóxês; ou "da substância") deste mistério nas nações, que é CRISTO EM VÓS, esperança da doutrina (dóxês)".


CL 2:2-3 - "para que sejam consolados seus corações, unificados em amor, para todas as riquezas da plena convicção da compreensão, para a exata gnose (epígnôsin) do mistério de Deus (Cristo), no qual estão ocultos todos os tesouros da sophía e da gnose".


CL 4:3 - "orando ao mesmo tempo também por nós, para que Deus abra a porta do logos para falar o mistério do Cristo, pelo qual estou em cadeias".


2. ª Tess. 2:7 - "pois agora já age o mistério da iniquidade, até que o que o mantém esteja fora do caminho".


1. ª Tim. 3:9 - "(os servidores), conservando o mistério da fé em consciência pura".


1. ª Tim. 2:16 - "sem dúvida é grande o mistério da piedade (eusebeías)".


No Apocalipse (1:20; 10:7 e 17:5, 7) aparece quatro vezes a palavra, quando se revela ao vidente o sentido do que fora dito.


CULTO CRISTÃO


Depois de tudo o que vimos, torna-se evidente que não foi o culto judaico que passou ao cristianismo primitivo. Comparemos: A luxuosa arquitetura suntuosa do Templo grandioso de Jerusalém, com altares maciços a escorrer o sangue quente das vítimas; o cheiro acre da carne queimada dos holocaustos, a misturar-se com o odor do incenso, sombreando com a fumaça espessa o interior repleto; em redor dos altares, em grande número, os sacerdotes a acotovelar-se, munidos cada um de seu machado, que brandiam sem piedade na matança dos animais que berravam, mugiam dolorosamente ou balavam tristemente; o coro a entoar salmos e hinos a todo pulmão, para tentar superar a gritaria do povo e os pregões dos vendedores no ádrio: assim se realizava o culto ao "Deus dos judeus".


Em contraste, no cristianismo nascente, nada disso havia: nem templo, nem altares, nem matanças; modestas reuniões em casas de família, com alguns amigos; todos sentados em torno de mesa simples, sobre a qual se via o pão humilde e copos com o vinho comum. Limitava-se o culto à prece, ao recebimento de mensagens de espíritos, quando havia "profetas" na comunidade, ao ensino dos "emissários", dos "mais velhos" ou dos "inspetores", e à ingestão do pão e do vinho, "em memória da última ceia de Jesus". Era uma ceia que recebera o significativo nome de "amor" (ágape).


Nesse repasto residia a realização do supremo mistério cristão, bem aceito pelos gregos e romanos, acostumados a ver e compreender a transmissão da vida divina, por meio de símbolos religiosos. Os iniciados "pagãos" eram muito mais numerosos do que se possa hoje supor, e todos se sentiam membros do grande Kósmos, pois, como o diz Lucas, acreditavam que "todos os homens eram objeto da benevolência de Deus" (LC 2:14).


Mas, ao difundir-se entre o grande número e com o passar dos tempos, tudo isso se foi enfraquecendo e seguiu o mesmo caminho antes experimentado pelo judaísmo; a força mística, só atingida mais tarde por alguns de seus expoentes, perdeu-se, e o cristianismo "foi incapaz - no dizer de O. Casel - de manterse na continuação, nesse nível pneumático" (o. c. pág. 305). A força da "tradição" humana, embora condenada com veemência por Jesus (cfr. MT 15:1-11 e MT 16:5-12; e MC 7:1-16 e MC 8:14-11; veja atrás), fez-se valer, ameaçando as instituições religiosas que colocam doutrinas humanas ao lado e até acima dos preceitos divinos, dando mais importância às suas vaidosas criações. E D. Odon Casel lamenta: " pode fazer-se a mesma observação na história da liturgia" (o. c., pág. 298). E, entristecido, assevera ainda: "Verificamos igualmente que a concepção cristã mais profunda foi, sob muitos aspectos, preparada muito melhor pelo helenismo que pelo judaísmo. Lamentavelmente a teologia moderna tende a aproximar-se de novo da concepção judaica de tradição, vendo nela, de fato, uma simples transmiss ão de conhecimento, enquanto a verdadeira traditio, apoiada na gnose, é um despertar do espírito que VIVE e EXPERIMENTA a Verdade" (o. c., pág. 299).


OS SACRAMENTOS


O termo latino que traduz a palavra mystérion é sacramentum. Inicialmente conservou o mesmo sentido, mas depois perdeu-os, para transformar-se em "sinal visível de uma ação espiritual invisível".


No entanto, o estabelecimento pelas primeiras comunidades cristãs dos "sacramentos" primitivos, perdura até hoje, embora tendo perdido o sentido simbólico inicial.


Com efeito, a sucessão dos "sacramentos" revela exatamente, no cristianismo, os mesmos passos vividos nos mistérios grego. Vejamos:
1- o MERGULHO (denominado em grego batismo), que era a penetração do catecúmeno em seu eu interno. Simbolizava-se na desnudação ao pretendente, que largava todas as vestes e mergulhava totalmente na água: renunciava de modo absoluto as posses (pompas) exteriores e aos próprios veículos físicos, "vestes" do Espírito, e mergulhava na água, como se tivesse "morrido", para fazer a" catarse" (purificação) de todo o passado. Terminado o mergulho, não era mais o catecúmeno, o profano. Cirilo de Jerusalém escreveu: "no batismo o catecúmeno tinha que ficar totalmente nu, como Deus criou o primeiro Adão, e como morreu o segundo Adão na cruz" (Catechesis Mistagogicae,

2. 2). Ao sair da água, recebia uma túnica branca: ingressava oficialmente na comunidade (ekklêsía), e então passava a receber a segunda parte das instruções. Na vida interna, após o "mergulho" no próprio íntimo, aguardava o segundo passo.


2- a CONFIRMAÇÃO, que interiormente era dada pela descida da "graça" da Força Divina, pela" epifanía" (manifestação), em que o novo membro da ekklêsía se sentia "confirmado" no acerto de sua busca. Entrando em si mesmo a "graça" responde ao apelo: "se alguém me ama, meu Pai o amará, e NÓS viremos a ele e permaneceremos nele" (JO 14:23). O mesmo discípulo escreve em sua epístola: "a Vida manifestou-se, e a vimos, e damos testemunho. e vos anunciamos a Vida Imanente (ou a Vida do Novo Eon), que estava no Pai e nos foi manifestada" (l. ª JO 1:2).


3- a METÁNOIA (modernamente chamada "penitência") era então o terceiro passo. O aprendiz se exercitava na modificação da mentalidade, subsequente ao primeiro contato que tinha tido com a Divindade em si mesmo. Depois de "sentir" em si a força da Vida Divina, há maior compreensão; os pensamentos sobem de nível; torna-se mais fácil e quase automático o discernimento (krísis) entre certo e errado, bem e mal, e portanto a escolha do caminho certo. Essa metánoia é ajudada pelos iniciados de graus mais elevados, que lhe explicam as leis de causa e efeito e outras.


4- a EUCARISTIA é o quarto passo, simbolizando por meio da ingestão do pão e do vinho, a união com o Cristo. Quem mergulhou no íntimo, quem recebeu a confirmação da graça e modificou seu modo de pensar, rapidamenle caminha para o encontro definitivo com o Mestre interno, o Cristo.


Passa a alimentar-se diretamente de seus ensinos, sem mais necessidade de intermediários: alimentase, nutre-se do próprio Cristo, bebe-Lhe as inspirações: "se não comeis a carne do Filho do Homem e não bebeis seu sangue, não tendes a vida em vós. Quem saboreia minha carne e bebe meu sangue tem a Vida Imanente, porque minha carne é verdadeiramente comida e meu sangue é

verdadeiramente bebida. Quem come minha carne e bebe o meu sangue, permanece em mim e eu nele" (JO 6:53 ss).


5- MATRIMÔNIO é o resultado do encontro realizado no passo anterior: e o casamento, a FUSÃO, a união entre a criatura e o Criador, entre o iniciado e Cristo: "esse mistério é grande, quero dizê-lo em relação ao Cristo e à ekklêsia", escreveu Paulo, quando falava do "matrimônio" (EF 5:32). E aqueles que são profanos, que não têm essa união com o Cristo, mas antes se unem ao mundo e a suas ilusões, são chamados "adúlteros" (cfr. vol. 2). E todos os místicos, unanimemente, comparam a união mística com o Cristo ti uma união dos sexos no casamento.


6- a ORDEM é o passo seguinte. Conseguida a união mística a criatura recebe da Divindade a consagra ção, ou melhor, a "sagração", o "sacerdócio" (sacer "sagrado", dos, dotis, "dote"), o "dote sagrado" na distribuição das graças o quinhão especial de deveres e obrigações para com o "rebanho" que o cerca. No judaísmo, o sacerdote era o homem encarregado de sacrificar ritualmente os animais, de examinar as vítimas, de oferecer os holocaustos e de receber as oferendas dirigindo o culto litúrgico. Mais tarde, entre os profanos sempre, passou a ser considerado o "intemediário" entre o homem e o Deus "externo". Nessa oportunidade, surge no Espírito a "marca" indelével, o selo (sphrágis) do Cristo, que jamais se apaga, por todas as vidas que porventura ainda tenha que viver: a união com essa Força Cósmica, de fato, modifica até o âmago, muda a frequência vibratória, imprime novas características e a leva, quase sempre, ao supremo ponto, à Dor-Sacrifício-Amor.


7- a EXTREMA UNÇÃO ("extrema" porque é o último passo, não porque deva ser dada apenas aos moribundos) é a chave final, o último degrau, no qual o homem se torna "cristificado", totalmente ungido pela Divindade, tornando-se realmente um "cristo".


Que esses sacramentos existiram desde os primeiros tempos do cristianismo, não há dúvida. Mas que não figuram nos Evangelhos, também é certo. A conclusão a tirar-se, é que todos eles foram comunicados oralmente pela traditio ou transmissão de conhecimentos secretos. Depois na continuação, foram permanecendo os ritos externos e a fé num resultado interno espiritual, mas já não com o sentido primitivo da iniciação, que acabamos de ver.


Após este escorço rápido, cremos que a afirmativa inicial se vê fortalecida e comprovada: realmente Jesus fundou uma "ESCOLA INICIÁTICA", e a expressão "logos akoês" (ensino ouvido), como outras que ainda aparecerão, precisam ser explicadas à luz desse conhecimento.


* * *

Neste sentido que acabamos de estudar, compreendemos melhor o alcance profundo que tiveram as palavras do Mestre, ao estabelecer as condições do discipulato.


Não podemos deixar de reconhecer que a interpretação dada a Suas palavras é verdadeira e real.


Mas há "mais alguma coisa" além daquilo.


Trata-se das condições exigidas para que um pretendente possa ser admitido na Escola Iniciática na qualidade de DISCÍPULO. Não basta que seja BOM (justo) nem que possua qualidades psíquicas (PROFETA). Não é suficiente um desejo: é mistér QUERER com vontade férrea, porque as provas a que tem que submeter-se são duras e nem todos as suportam.


Para ingressar no caminho das iniciações (e observamos que Jesus levava para as provas apenas três, dentre os doze: Pedro, Tiago e João) o discípulo terá que ser digno SEGUIDOR dos passos do Mestre.


Seguidor DE FATO, não de palavras. E para isso, precisará RENUNCIAR a tudo: dinheiro, bens, família, parentesco, pais, filhos, cônjuges, empregos, e inclusive a si mesmo: à sua vontade, a seu intelecto, a seus conhecimentos do passado, a sua cultura, a suas emoções.


A mais, devia prontificar-se a passar pelas experiências e provações dolorosas, simbolizadas, nas iniciações, pela CRUZ, a mais árdua de todas elas: o suportar com alegria a encarnação, o mergulho pesado no escafandro da carne.


E, enquanto carregava essa cruz, precisava ACOMPANHAR o Mestre, passo a passo, não apenas nos caminhos do mundo, mas nos caminhos do Espírito, difíceis e cheios de dores, estreitos e ladeados de espinhos, íngremes e calçados de pedras pontiagudas.


Não era só. E o que se acrescenta, de forma enigmática em outros planos, torna-se claro no terreno dos mistérios iniciáticos, que existiam dos discípulos A MORTE À VIDA DO FÍSICO. Então compreendemos: quem tiver medo de arriscar-se, e quiser "preservar" ou "salvar" sua alma (isto é, sua vida na matéria), esse a perderá, não só porque não receberá o grau a que aspira, como ainda porque, na condição concreta de encarnado, talvez chegue a perder a vida física, arriscada na prova. O medo não o deixará RESSUSCITAR, depois da morte aparente mas dolorosa, e seu espírito se verá envolvido na conturbação espessa e dementada do plano astral, dos "infernos" (ou umbral) a que terá que descer.


No entanto, aquele que intimorato e convicto da realidade, perder, sua alma, (isto é, "entregar" sua vida do físico) à morte aparente, embora dolorosa, esse a encontrará ou a salvará, escapando das injunções emotivas do astral, e será declarado APTO a receber o grau seguinte que ardentemente ele deseja.


Que adianta, com efeito, a um homem que busca o Espírito, se ganhar o mundo inteiro, ao invés de atingir a SABEDORIA que é seu ideal? Que existirá no mundo, que possa valer a GNOSE dos mistérios, a SALVAÇÃO da alma, a LIBERTAÇÃO das encarnações tristes e cansativas?


Nos trabalhos iniciáticos, o itinerante ou peregrino encontrará o FILHO DO HOMEM na "glória" do Pai, em sua própria "glória", na "glória" de Seus Santos Mensageiros. Estarão reunidos em Espírito, num mesmo plano vibratório mental (dos sem-forma) os antigos Mestres da Sabedoria, Mensageiros da Palavra Divina, Manifestantes da Luz, Irradiadores da Energia, Distribuidores do Som, Focos do Amor.


Mas, nos "mistérios", há ocasiões em que os "iniciantes", também chamados mystos, precisam dar testemunhos públicos de sua qualidade, sem dizerem que possuem essa qualidade. Então está dado o aviso: se nessas oportunidades de "confissão aberta" o discípulo "se envergonhar" do Mestre, e por causa de "respeitos humanos" não realizar o que deve, não se comportar como é da lei, nesses casos, o Senhor dos Mistérios, o Filho do Homem, também se envergonhará dele, considerá-lo-á inepto, incapaz para receber a consagração; não mais o reconhecerá como discípulo seu. Tudo, portanto, dependerá de seu comportamento diante das provas árduas e cruentas a que terá que submeter-se, em que sua própria vida física correrá risco.


Observe-se o que foi dito: "morrer" (teleutan) e "ser iniciado" (teleusthai) são verbos formados do mesmo radical: tele, que significa FIM. Só quem chegar AO FIM, será considerado APTO ou ADEPTO (formado de AD = "para", e APTUM = "apto").


Nesse mesmo sentido entendemos o último versículo: alguns dos aqui presentes (não todos) conseguirão certamente finalizar o ciclo iniciático, podendo entrar no novo EON, no "reino dos céus", antes de experimentar a morte física. Antes disso, eles descobrirão o Filho do Homem em si mesmos, com toda a sua Dynamis, e então poderão dizer, como Paulo disse: "Combati o bom combate, terminei a carreira, mantive a fidelidade: já me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia - e não só a mim, como a todos os que amaram sua manifestação" (2. ª Tim. 4:7-8).


ef 5:23
Sabedoria do Evangelho - Volume 5

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 19
CARLOS TORRES PASTORINO

JO 10:10-21


10. "O ladrão não vem senão para roubar, matar e destruir; eu vim para que elas tenham vida e a tenham abundante.

11. Eu sou o Bom Pastor. O bom pastor aplica sua alma sobre as ovelhas.

12. O mercenário, não sendo pastor, de quem as ovelhas não são próprias, vê vir o lobo e deixa as ovelhas e foge, e o lobo as agarra e dispersa,

13. porque é mercenário e não interessam as ovelhas 14. Eu sou o Bom Pastor, conheço as minhas (ovelhas) e as minhas me conhecem,

15. assim como me conhece o Pai e eu conheço o Pai; e aplico minha alma sobre as ovelhas.

16. E tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; estas devo trazer, e ouvirão minha voz e haverá um rebanho, um pastor.

17. Por isso o Pai me ama, porque aplico minha alma para que de novo a recolha.

18. Ninguém a tira de mim, mas eu de mim mesmo a aplico. Tenho o poder de recolhê-la: esse mandamento recebi de meu Pai".

19. Por causa desses ensinos, houve de novo divergência entre os judeus.

20. Muitos deles diziam: "Ele tem obsessor e tresvaria, por que o escutais?"

21. Outros diziam: "Essas palavras não são de um obsedado; pode acaso um obsessor abrir os olhos aos cegos"?



Sem intervalo, no resumo de João, passa-se à segunda aplicação da parábola, em que Jesus se diz "O Bom Pastor".


A figura de pastor, com aplicação ao guia espiritual, já era comum no Antigo Testamento. É atribuída a YHWH "a rocha de Israel" por Moisés (GN 49:24); e o próprio YHWH verbera os pastores de Israel porque relapsos (Ez. 34:1-10) e diz que ele mesmo será o pastor de seu povo (Ez. 34:11-31), salientando que "suscitará sobre eles um só pastor, que as apascentará, meu servo amado (1). Ele as apascentará e servirá de pastor. Eu YHWH serei seu Elohim, e meu servo amado será príncipe entre eles" (2).


(1) As traduções trazem "meu servo David". Ora, David reinou em Israel de 1055 a 1015 A. C., ao passo que Ezequiel escreveu essa profecia no cativeiro da Babilônia, com Oconias, em 592 A. C., isto é, mais de quatrocentos anos depois de David. A não ser que se queira aceitar que Jesus seio o reencarnação de David, o que parece contradizer os fatos, temos que admitir não se possa falar no futuro de uma personagem passado. Evidente, então, que nesse passo david é um substantivo comum, e como tal temos traduzi-lo: "o amado".


(2) Outros passos do A. T. em que "pastor" tem esse sentido de "guia" espiritual: NM 27:17; 1RS 22:17; 2CR. 18:16; Judit, 11:15; Ecl. 12:11; EC 18:13; Cânt. 1:7; IS 13:20; IS 31:4; IS 38:12; IS 40:11; IS 44:28; (referindo-se a Ciro); 56. 11; 63:11; Jeremias, 2:8; 3:15; 6:3; 10:21; 12:10; 17:16; 22:22; 23:1, 2, 4; 25:34-36; 31;10; 33:12; 43:12; 49:19; 50:6, 44; 51:23; EZ 37:24; Amós, 1:2; Miq. 5:5; Nah. 3:18; ZC 10:2, ZC 10:3; 11:3, 5, 8, 16, 17; 18:17. No Novo Testamento. MT 9. 36; 25:32: Mt 26:31: MC 6. 34:14:27; 1. º Cor. 9; 7; EF 4:11; 1. º Pe. 2:25; 5:2, 4. E em JO 21:15-17, Jesus encarrega Pedro de cuidar de Seu "rebanho".

Nesta segunda interpretação da parábola é dado um passo adiante. Salienta Jesus, de início, que o "ladrão" só vai ao rebanho para "roubar, matar e destruir", ao passo que Ele veio para vitalizá-las mais abundantemente (perissóm). E afirma: "eu sou o bom pastor": caracterizando-o pelo que faz: "aplica sua alma sobre as ovelhas". Aqui afastamo-nos das traduções correntes que trazem: "dá a vida pelas ovelhas". Vejamos o original: ho poimên ho kalos tên psychén autoú títhêsin hypèr tõn probátôn; ora, títhêmi só tem contra si dídômi (dar) no papiro 45, numa emenda posterior do Sinaítico, em D e na versão latina e siríaca sinaítica; e títhêmi significa "depositar, colocar e aplicar" (como prefere o Professor José Oiticica, "Os 7 Eu Sou", 1958, pág. 7): tên psychên é a "alma", o princípio espiritual vivificador; e hypér pode ser "em favor de", sem dúvida, mas o sentido principal é "sobre", e há razões para mantêlo.


Não devemos modificar, na tradução, o significado das palavras, sob pena de escapar-nos o sentido profundo que elas exprimem.


Enquanto o mercenário foge e abandona as ovelhas ao ver o lobo, o pastor a elas se dedica, porque as ovelhas são de sua propriedade e ele as ama e as conhece uma a uma pelo nome. Mas outras há que não são deste aprisco e mister será reuni-las para que haja um só rebanho, um só pastor. Notemos que no original não há a cópula "e". Essa universalidade de "salvação" é assinalada por Paulo: "todos vós sois UM em Cristo" (GL 3:28): "há um só Espírito... até que TODOS cheguemos" à perfeição (EF 4:4, EF 4:13).


O vers. 8, ao invés das traduções vulgares que trazem: "tenho direito de dar minha vida e de reassumila" (coisa sem sentido) diz no original: "tenho o poder de aplicar minha alma e tenho o poder de recolhêla", também aqui concordando com a opinião do Prof. José Oiticica.


Novas discussões (cfr. JO 7:43 e JO 9:16) causaram esse ensino, uns apontando Jesus como obsedado, outros não acreditando que um obsessor pudesse ter aberto os olhos a um cego de nascença.


Examinemos, agora, a parte muito mais importante do ensino, que tem que entender-se penetrando em profundidade as palavras do rápido resumo que João nos legou.


Analisemos segundo a interpretação dada, no capítulo anterior, aos termos utilizados. Estamos no plano a que denominamos "mais amplo". "O ladrão vem apenas para roubar, matar e destruir". Trata-se da personagem (a matéria, com seu peso; as sensações com seus gozos; as emoções com seus descontroles apaixonados; o intelecto com sua rebeldia analista e discursiva), também chamada "antagonista" (satanás) ou adversário (diabo) que pode mesmo considerar-se um "ladrão" da espiritualidade. Realmente a personagem "rouba, mata e destrói" tudo o que é espiritual, pois só vê e percebe as coisas da matéria e dos sentidos. O Cristo Cósmico, entretanto, penetra tudo e todos, dando-lhes Vida, e "age" para que essa Vida seja mais abundante e plena, mais rica e vibrante, do que a simples "vida" psíquica dos veículos inferiores.


Então chega-nos a declaração enfática: "eu sou o BOM PASTOR", o que governa o conjunto das ovelhas, o que vive nelas e por elas, que delas cuida e as ama, que constitui a "alma grupo" de todo o rebanho, "a cabeça de todo o corpo" (cfr. 1. ª Cor. 11:3; EF 4:15 e EF 5:23; CL 1:18 e CL 2:10).


A esta segue-se a frase que foi modificada por não ter sido entendida: "

"o bom pastor aplica sua alma sobre suas ovelhas", ou seja, o Cristo utiliza e aplica toda a Sua alma, a Sua força cristônica, sobre Suas criaturas, para fazê-las evoluir a fim de alcançá-Lo. Isso foi representado ao vivo com o cuspo misturado à terra, para ser colocado sobre os olhos do cego de nascença. O que também exprime que só através da encarnação, do mergulho na matéria, é que o ser pode trabalhar por sua evolução.


Aqui entram mais dois elementos de comparação: o mercenário e o lobo. O "mercenário" é o intelecto, que "faz as vezes" de pastor, isto é, que em nome do pastor (Mente Crística) toma conta dos veículos inferiores. No entanto, sendo mercenário, não cuida como deve do tesouro que lhe foi confiado; é quando aparecem os lobos (as paixões desordenadas vorazes, insaciáveis, trazidas pelos instintos, pelos desejos, pelas necessidades). O mercenário "se retira", deixando campo aberto e livre às paixões, aos lobos. A frase é de sentido usual e corrente: perturbação dos sentidos, obliteração intelectual, a ira cega, e tantas outras expressões que demonstram que realmente nos grandes embates emocionais, os lobos paralisam o intelecto, amordaçam a acuidade de racionar, e o corpo e o psiquismo são estraçalhados pelos paroxismos passionais, agarrados e desorientados pelos rapaces devoradores, que roubam, matam e destroem.


Assim age o intelecto "mercenário", porque as células não lhe pertencem e não lhe interessam, já que é simples coordenador, como governo central, substituto eventual e temporário da Mente. Além disso, julga-se a autoridade máxima e única que tem a capacidade de resolver seus problemas e os da per sonagem, pois chega até a ignorar a existência da Mente abstrata: ele vem "de baixo" (sobe), e a Mente é "de cima"; ele pertence ao Antissistema, a Mente ao sistema; ele representa o polo negativo, a Mente o positivo: ele é o chefe dos veículos inferiores, a Mente é espiritual. Daí, com frequência, recusar o intelecto a espiritualização e confessar-se materialista e ateu, só acreditando no que a ele chega através dos sentidos, e não da PORTA que é o Cristo.


Já com o Cristo o caso difere fundamentalmente. Ele conhece uma a uma cada célula (cfr. MT 10:30; LC 12:7 e LC 21:18), porque de dentro de cada uma, embora também de fora (imanente e transcendente) a impele à evolução, ajudando-lhe a escalada ascensional. As células lhe pertencem, porque são condensação Sua, quando Se sacrificou, baixando Suas vibrações até o Antissistema, a fim de provocarlhes a individuação que lhes forneça a diferenciação do Todo, para o aprendizado. O Cristo Interno, por isso, APLICA SUA ALMA sobre cada uma das células, e por isso as conhece plenamente, tanto quanto conhece o Pai e é conhecido pelo Pai; pois assim como Ele é UM com o Pai e o Pai UM com Ele, assim Ele é UM com as células e as células são UM com Ele.


Como agora estamos considerando as células já evoluídas ao estágio hominal (na acepção do "plano mais amplo"), neste sentido o Cristo afirma também que conhece cada ser humano tanto quanto é conhecido pelo Pai e vice-versa, porque o Cristo é UM com cada uma de Suas criaturas, embora cada criatura ainda não saiba que é UM com Ele. E não o sabe porque se acha dissociada Dele pelo intelecto da personagem que, tendo vindo "de baixo", ainda é cega de nascença: o mercenário ainda não conhece o pastor verdadeiro e chega até ao cúmulo de negar Sua existência...


Acontece, porém, que na evolução do planeta Terra, onde foram reunidas todas as antigas células, hoje seres humanos, houve várias trocas de domicílio. A Terra recebeu, sabemo-lo, pela generosidade de seus Mentores, grande grupo de "espíritos" provenientes de Capela e outros planetas, que não pertencem a evolução terrena, assim como também muitos dos nativos da Terra estão estagiando em outros planetas ("Na casa de meu Pai há muitas moradas", JO 14:2). A quais se refere o Cristo?


Aos que estão em outros planetas e que precisam ser trazidos para cá, a fim de formarem o conjunto com seus antigos companheiros? Os aos que estão aqui, mas "não são deste aprisco", aos quais, porém, é mister unir aos deste, para que formem um todo? De qualquer forma - ou trazendo os de fora para cá, quando o planeta tiver evoluído para recebê-los, ou conquistando os estranhos que aqui estão - o fato é que deverá formar-se um só rebanho, uma só humanidade, um só pastor; da mesma forma que cada corpo possui um só Espírito, assim a humanidade possui uma só "alma grupo". Para reunir a todos, será utilizado o processo científico da sintonização de vibrações ("ouvir a voz", isto é, igualar a frequência vibratória do SOM).


A ação do Cristo, embora constante ("Meu Pai age até agora, eu também ajo") JO 5:17) é sentida por nós intermitentemente, porque Ele tem "o poder de aplicar e o poder de recolher" Sua força cristônica, segundo Sua vontade, sem que por ninguém seja coagido. Realmente, em muitos momentos sentimos o "apelo" que nos ativa o desejo de encontrá-Lo. Daí a teoria da "graça", que não chega quando nós queremos, mas quando a vontade divina o determina, por ser o melhor momento para cada um de nós. Então, podemos interpretar a "graça" como uma atuação mais forte do Cristo Interno dentro de cada um, aplicando a vibração do SOM, "Sua alma", e buscando dar-nos a tônica, para que, de nossa parte, busquemos sintonizar com essa nota básica. A tônica é o AMOR, por isso o Pai vibra como Amante e o Cristo age como Amado (david), constituindo o "príncipe" entre todos. Essa é a ordem do Pai.


O Cristo, portanto, é o bom pastor, o chefe de todo o rebanho que atualmente constitui a humanidade terrestre; conhece todas e cada uma de Suas ovelhas, e aplica Sua força a cada uma delas no momento mais oportuno; e quando elas começam a agir por si, recolhe essa força, a fim de permitir que elas trabalhem pessoalmente por sua própria evolução. Indispensável que aprendam a trabalhar sozinhas, assumindo a responsabilidade plena seus atos.


No campo iniciático, o Cristo é o Bom Pastor, ou seja, o verdadeiro Hierofante e Rei, dentro de nós ("Um só é vosso Mestre, o Cristo", MT 23:10). As criaturas que agem em Seu nome, os intelectos personalísticos que se fazem passar por Mestre, são simples agentes que vêm "de baixo", mercenários e ladrões de almas, que roubam, matam e destroem tudo o que é verdadeiramente espiritual, para seu próprio proveito vaidoso, de terem sequazes que os endeusem. São numerosos e enganam a muitos só não chegando conquistar as ovelhas escolhidas, porque estas conhecem a "voz" do verdadeiro pastor, e não seguem estranhos. Os SONS que produzem são diferentes, fora da tônica do AMOR do Cristo.


Os que são realmente emissários Seus, esses jamais falam em seus próprios nomes, não aceitam sequer o nome de mestres, sabem que nada sabem, e que tudo o que lhes vem, é proveniente do Cristo Interno que neles age. Não fazem seguidores, porque convidam apenas os homens e acompanhá-los no cortejo do Cristo, para onde todos caminham, uns mais à frente, outros mais à retaguarda, uns com "guias" do rebanho, com a campainha ao pescoço, outros colaborando, mas todos simples ovelhas do único rebanho do único pastor.


O evangelista assinala, ainda uma vez, a divergência entre os religiosas ("judeus"): uns julgando obsedado aquele que transmite os ensinos do Cristo, outros, porém, "sentindo" em sua voz a doce tônica do AMOR, que faz os cegos verem, isto é, que ilumina os intelectos, e comove os corações, atraindo-os ao Cristo.


Que a voz do Bom Pastor seja sempre o guia de nossos Espíritos, para que jamais percamos o rumo certo, para que não erremos pelas estradas invias, para que nos libertemos dos lobos vorazes, e só vivamos pelo AMOR e para o AMOR.


ef 5:28
Sabedoria do Evangelho - Volume 6

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 17
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 19:3-12


3. E vieram a ele (alguns) fariseus, tentando-o e dizendo: É lícito a um homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?

4. Respondendo, disse: "Não sabeis que o Criador, de início, macho e fêmea os fez,

5. e disse: por isso, um homem deixará o pai e a mãe e se aglutinará à mulher e serão os dois uma só carne?

6. Por isso, já não são dois, mas uma só carne. O que Deus juntou, portanto, um homem não separe".

7. Disseram-lhe: Por que então Moisés ordenou dar carta de divórcio e repudiar?

8. Disse-lhes: "Moisés, por causa da vossa dureza de coração, vos permitiu repudiar vossas mulheres, mas no início não foi assim.

9. Digo-vos, porém, que quem repudiar sua mulher, a não ser por infidelidade, e casar com outra, adultera".

10. Disseram-lhe seus discípulos: Se é essa a condição do homem com a mulher, não convém casar.

11. Mas disse-lhes: "Nem todos compreendem esta doutrina, mas a quem é dado:

12. porque há eunucos, os quais desde o ventre materno foram gerados assim; e há eunucos os quais foram castrados pelos homens; e há eunucos os quais se castraram a si mesmas, por causa do reino dos céus. Quem pode compreender, compreenda".

MC 10:2-12


2. E chegando (alguns) fariseus, perguntaramlhe, tentando-o, se era lícito a um homem repudiar sua mulher.

3. Respondendo, disse-lhes: "Que vos ordenou Moisés"?

4. Eles disseram: Moisés permitiu dar carta de divórcio e repudiar.

5. Jesus então disse-lhes: "Pela dureza de vosso coração vos escreveu esse preceito.

6. Mas no início da criação fê-los macho e fêmea, por essa razão, um homem deixará seu pai e sua mãe e se aglutinará à sua mulher,

7. e serão os dois uma só carne; assim já não são dois, mas uma só carne.

8. Então, o que Deus juntou, um homem não separe".

9. E em casa, os discípulos de novo o interrogaram sobre isso 10. e disse-lhes: "o que repudiar sua mulher e casar com outra, adultera contra a primeira; e se ela repudiar o homem dela e casar com outro, adultera".



Este trecho tem suscitado discussões teológicas e éticas, e não seremos nós que pretenderemos dizer a última palavra. Trata-se da indissolubilidade ou não do matrimônio e da liceidade de novas núpcias após o divórcio. A questão já foi ventilada no 2. º volume, quando se tratou do adultério, comentando MT 5:27-32 e LC 16:18.


Aqui o assunto é tratado com mais pormenores, provocado por uma pergunta de "alguns" (o grego não traz artigo, deixando indeterminado o sujeito no texto).


Na época de Jesus havia duas escolas bastante influentes: a de Hillel, mais humana e tolerante e a de Chammai, rigorosa e exigente. Vejamos, então, o discutido texto do Deuteronômlo 24:1-3: "Se um homem toma uma mulher e coabita com ela, assim será se não achar benevolência diante dele porque descobriu nela um costume inconveniente, escreverá carta de repúdio, dar-lha-á nas mãos dela e a despedirá de sua casa. E, saindo, ela se torna de outro homem: o segundo homem, se não gostar dela e escrever-lhe carta de repúdio e lhe der nas mãos dela e a despedir de sua casa; e se morrer o segundo homem que a tomou para sua mulher, não poderá o primeiro homem que a despediu, voltando atrás, tomá-la como sua mulher, depois de suja, porque isso é abominação diante do Senhor teu Deus: e não sujarás a terra que o Senhor teu Deus te deu em partilha".


Segundo Hillel, bastaria que o homem se desgostasse ou descobrisse qualquer defeito nela (até se queimasse um prato de comida), para que fosse lícito repudiá-la. Chammai, porém, era inflexível: só se houvesse realmente um "costume inconveniente", isto é, se a mulher lhe fosse infiel entregando-se a outro homem, é que se lhe poderia dar carta de repúdio.


A mulher podia casar-se, depois disso, com outro homem.


O caso da mulher é o único previsto, porque o homem tinha plena liberdade de fazer o que quisesse com seu corpo, do qual era dono absoluto, ao passo que o corpo da mulher pertencia ao homem que "comprara". O homem não precisava repudiar a mulher para ter outra ou outras esposas, desde que tivesse meios para pagar os 50 siclos (1) poderia comprar quantas virgens quisesse e coabitar com todas a um tempo. Na época de Moisés não havia "casamento" no sentido em que hoje o entendemos (civil e religioso ou contrato e "sacramento"): o homem era polígamo (e os mais evoluídos seres, os patriarcas, reis e sacerdotes, os homens de bem, conviviam maritalmente com várias mulheres). A regulamenta ção, pois, foi escrita por Moisés quanto ao repúdio, que nada tem que ver com a monogamia nem com a indissolubilidade de um vínculo que só surgiu posteriormente, com a evolução da humanidade e das leis sociais.


Não havia, mesmo na época de Jesus, cerimônia religiosa para o casamento, mas apenas, nas famílias, uma festa, em que, numa procissão, a noiva era levada por seus pais, que já haviam recebido o dinheiro (o célebre "dote") à casa do noivo, mesmo que esse já possuísse uma, dez ou vinte outras mulheres como esposas. Só era adúltera a mulher, porque o fato de entregar seu corpo a outro homem constituía um "roubo" a seu dono, que lhe havia comprado exatamente o corpo.


Na época de Jesus, embora menos ampla, a poligamia ainda proliferava, permitida por lei. Para esses hábitos Jesus falou, e não para o costume que mais tarde se implantou (em grande parte por obra da legislação romaria e da influência do cristianismo) da monogamia.


O que Jesus afirmou foi que, uma vez que o homem houvesse adquirido uma esposa (ou várias delas) não a deveria jamais repudiar, a não ser por motivo de infidelidade, isto é, a não ser que ela se entregasse a outro homem, caso em que poderia libertá-la para que fosse viver com seu novo amor. "O que Deus juntou, um homem não separe", pois "os dois se tornaram uma só carne": isto é, uma vez unidos, não deve haver repúdio, não deve ser expulsa de casa a mulher com que se coabitou, pois isso seria um atentado contra o mandamento de "amar ao próximo tanto quanto a si mesmo". Depois de conviver com a mulher, é criminoso pô-la para fora de casa, a não ser que ela quisesse ir por sua espontânea vontade, para aderir a outro. Quem o fizer, a leva a talvez adulterar (roubar o marido de outra); e se o fizer e colocar outra no lugar dela, está adulterando com a primeira, isto é, está sendo infiel àquela à qual se uniu numa só carne; e quem receber a repudiada e unir-se a ela, igualmente adultera, porque se está unindo à que pertence a outro homem.


Então, vemos taxativamente condenado o repúdio, a expulsão de casa, quando ainda existe o laço de amor, pelo menos de um lado. Quando, todavia, esse laço foi rompido de fato, porque ela se entregou a outro por amor, aí o motivo mais forte existe: a ligação feita por Deus o foi com outra pessoa: dê-selhe a liberdade de escolher seu caminho.


A pergunta dos fariseus prende-se, precisamente, à causa do repúdio; se é lícito repudiar "por qualquer motivo" (katà pásan aitía). E Jesus utiliza-se da mais perfeita técnica rabinica para responder, reportandose ao texto do Pentateuco e citando suas palavras ipsis lítteris, segundo a versão dos LXX, como era de seu hábito, e não no original hebraico: " Não sabeis que o criador (ktísas) desde o princípio macho e fêmea os fez"?


Está citado o vers. 27 do cap. 1. º do Gênesis, que se lê: no hebraico (1) no grego (A)

"Elohim fez o homem à sua imagem, à imagem de elohim o fez, macho e fêmea os fez" . " E o deus fez o homem, segundo a imagem do deus o fez, macho e fêmea os fez".


1) ךיבךא אלהים יאה־האךם פצלמך בצלם
אתם׃ Н בךא Н ךבקבת М אתך М בךא Н אלהים A) Καί έποίησεν ό θεός τόν άνθρωπον,
иατ΄είиόνα θεού έποίησεν αύτόν, άρσεν иαί θήλυ
έποίησεν αύτού

ς.


Notemos que "macho e fêmea" no grego estão no gênero neutro (ársen e thêlu); e no hebraico, os termos zakâr e n"qebâh exprimem macho e fêmea tendo em vista os órgãos sexuais, isto é, literalmente, pênis e vagina.


Logo a seguir, emendando as frases com uma simples vírgula, prossegue citando o vers. 24 do cap. 2. º do Gênesis: e disse: no hebraico (2) no grego (B)

"Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe e será ligado com sua mulher e serão uma carne". " Por essa razão deixará o homem o pai dele e a mãe e se unirá à mulher dele e serão os dois uma carne".


Daí tira a conclusão: "O que Deus juntou, um homem não separe".


Até aqui, nada existe a respeito da monogamia: apenas é salientado que não se deve repudiar a mulher com quem se coabita, porque, unindo-se, ambos passaram a constituir um só corpo físico; e o repúdio representaria quase a amputação de uma metade do todo.


Na realidade, lemos no vers. 2 do cap. 5. º do Gênesis: no hebraico (3) no grego (C)

"Macho e fêmea os fez e abençoou-os e fez o nome dele homem (adám) no dia em que o fez". " Macho e fêmea fê-los e abençoou-os e chamou o nome dele adám no dia em que os fez".


Portanto, há uma só unidade macho e fêmea, e seu nome é um só, adám ("homem"), englobando o ser completo, o duplo macho-fêmea.


Tudo isso, a nosso ver, refere-se à constituição do Espírito, que não possui distinção sexual, mas engloba em si a dupla possibilidade masculina e feminina. Quando se trata da plasmação dos veículos físicos, é que a característica dominante prevalece sobre a outra, então dá-se a encarnação como homem (varão) ou como mulher. Tanto que, no próprio Gênesis, logo no cap. 2. º (após haver dito que foi feito adám macho e fêmea, com a ordem de multiplicar-se na terra), volta o texto a dizer: "e não existia o homem (adám) para trabalhar a terra" (GN 2:5). Como assim? Então o elohim, que já aqui é chamado YHWH, resolve formar (o verbo hebraico não é mais baráh, criar, mas itsér, formar) o home "do pó da terra", isto é, revesti-lo de matéria física densa. Aí, nessa situação de encarnado, é que o sexo dominante prevalece.


2) על־בו יעזב־איש אח־אביו ךאת־אמד
ודכק באשחז דחיו לבשך אחך ׃ B) "Ενεиεν τούτου иαταλείψει άνθρωπος τόν πα-
τέρα αύτού иαί τήν µητέρα, иαί προσиολληθήσε-
ται πρός τήν γυναϊиα αύτού, иαί έσονται οιδυο είς
σάρиα µίαν.
3) זבר ובקבח בראם ויבךד אחם ויקךא
אה־שמם ארם ביום חבראם ׃
Γ) "Aρσεν иαί θήλυ έποίησεν αύτούς, иαί εύλόγησεν αύτούς, иαί έπωνόµασε τό όνοµα αύτού ‘Aδάµ, ή ήµέρα έποίησεν αύτού

ς.


Então, resolve o "elohim YHWH" dar-lhe uma companheira do sexo feminino, "que lhe seja a contraparte" literalmente: "E disse elohim-YHWH, não é bom ser o homem separado, farei para ele uma auxiliar, sua contraparte".


Temos, portanto, dois tempos distintos: a constituição (ou "criação") do Espírito bi-sexual, e a formação do corpo físico no qual só se desenvolve uma das duas características. Ora, a união de dois corpos carnais de pólos opostos recompleta o Espírito bivalente: é um só Espírito em dois corpos. E quando estes se unem, por meio do ato sexual, as duas tendências, que se encontravam separadas, tornam a unificar-se.


A objeção dos fariseus é feita em tom de defesa da própria ideia. Sente-se que a primeira pergunta foi colocada por um discípulo de Chammai: "será que qualquer motivo é suficiente para repudiar a mulher, como diz Hillel"? Agora entra um dos discípulos de Hillel: "mas Moisés ordenou o repúdio" ... E Jesus, imediatamente, corrige: Moisés PERMITIU o repúdio, o que é bem diferente...


Mas por que permitiu? Pela dureza de coração (pròs tên sklerokardían) que não se sensibiliza pela desgraça alheia e, egoisticamente, resolve as coisas de acordo com sua comodidade e seu prazer: se não gosta mais da mulher, manda-a embora, sem pensar nos males que lhe podem advir, ao invés de suportá-la e tratá-la bem até o fim, mesmo que seja ao lado de outras mulheres.


"De início, porém, não foi assim". Realmente, só é conhecido o caso do repúdio de Abraão contra Hagar, por exigência de Sarah (cfr. GN 21. 9-14), embora tivesse esse ato "parecido bem duro aos olhos de Abraão, por causa de seu filho" (Ismael).


Repete-se, então, o ensino dado em MT 5:32, com as mesmas palavras: "Digo-vos, porém, que quem repudia sua mulher, a não ser por infidelidade, e casa com outra, adultera; igualmente, também, quem casa com a repudiada, adultera" (1).


(1) Esta última expressão não aparece em bons códices, como o Sinaítico, mas preferimos conservála, porque: a) está no papiro 25 do 4. º século; b) está em MT 5:32; c) o copista pode ter saltado a frase, erro fácil pois ambas as cláusulas terminam com a mesma palavra: kaì gamêsêi állên moichátai, ôsaútôs kaì ho gamôn apoleyménên moichátai. Além disso, aparece em outros bons códices.


O último versículo de Marcos creem alguns ter sido acrescentado pelo evangelista, porque escreveu para os cristãos romanos, e nessa cidade era permitido a mulher repudiar o marido, coisa que a legislação israelita jamais admitiria. Lembremo-nos, todavia, que em 25 A. C. a irmã de Herodes o Grande, Salomé, repudiou seu marido Costobar "apesar das leis judaicas" diz Flávio Josefo (Ant. JD 15, 7,

10); e também Herodíades deixara seu tio e marido Herodes Filipe, para casar com Herodes Ântipas; por verberar isso, o Batista foi decapitado. E talvez a situação do momento, em que esse mesmo Ântipas repudiara a filha de Nabateu 4. º, houvesse dado margem às perguntas dos fariseus.


Aqui entra Marcos, esclarecendo que o diálogo com os fariseus parou aí. O resto foi dito aos "discípulos", em particular, "em casa" onde os ensinos podiam ser aprofundados espiritualmente.


Vem então a objeção dos discípulos: "Se essa é a condição do homem em relação à mulher, não conv ém casar". Seria arriscado trazer para casa a mulher e depois ter que sofrê-la o resto da vida, por pior que ela fosse. Ainda aqui não se fala de monogamia, que só mais tarde Paulo exigiria daqueles que pretendessem o cargo de inspetores ("bispos"): "Se alguém aspira a ser inspetor, deseja belo trabalho; deve pois o inspetor ser irrepreensível, homem de uma só mulher", ... (1TM 3:1-2).


No entanto, esse mesmo Paulo permite que a mulher cristã, abandonada pelo marido incrédulo, se case novamente, e vice-versa (1CO 7:15); é o chamado "privilégio paulino". Mas recomenda a monogamia: " Bom é que o homem não toque mulher mas, por causa das fornicações, cada um tenha sua mulher e cada uma seu homem" (1CO 7:1-2).


Aos discípulos em particular foi dado o ensino elevadíssimo, do qual apenas as expressões enigmáticas foram escritas e publicadas, com o aviso bem claro, duas vezes sublinhado, anteposto e posposto: "Nem todos compreendem esta doutrina, mas a quem é dado", e no fim: "Quem pode compreender, compreenda". As duas advertências salientam a dificuldade de interpretar-se a doutrina tão resumida e enigmaticamente exposta.


Tornemos a ler as três asserções: a) há eunucos que foram gerados assim desde o ventre materno; b) há eunucos que foram castrados pelos homens; c) há eunucos que se castraram a si mesmos por causa do reino dos céus.


Como entender? Literal e materialmente? Ou espiritualmente?


Se as duas primeiras forem interpretadas carnalmente, a terceira também deverá sê-lo (e foi o que compreendeu e executou em si mesmo Orígenes), e não como quer Jerônimo (Patrol, Lat., vol. 36, col. 135): duorum carnalium et tertii spiritualis, ou seja, "o sentido dos dois (primeiros) é carnal, do terceiro é espiritual".


Os rabinos (cfr. Strack-Billerbeck, o. c., t. 1, pág. 805/6) dividiam os eunucos em duas categorias: a) os de nascimento (sârís mimme"ê immô) ou "do céu" (sârís châmaim) ou do sol, do calor (sârís hâmmâh); b) os dos homens (sârís

" âdâm).


O terceiro grupo foi introduzido por Jesus e proliferou de forma estupenda nos séculos que se lhe seguiram até hoje. Daí nasceu, pelo menos doutrinariamente, senão na prática, apoiada desde o início, por todos os "pais da igreja": a) a monogamia para ambos os sexos; b) a indissolubilidade do vínculo matrimonial (1), sem exceções na igreja ocidental, e com a exceção da infidelidade na igreja oriental-grega, que diz que "o adultério rompe os laços matrimoniais"; c) o culto do celibato masculino, sobretudo monacal e sacerdotal; d) a exaltação da virgindade feminina.


(1) O matrimônio foi citado na igreja cristã como "sacramento", pela primeira vez, por Hugo de Saint-

Victor (+ 1142) em "De Sacramentis", 2, 11 (Patrol. Lat vol. 176, col. 479) e logo a seguir Pedro Lombardo (c. 1150) em seu "Sententiae" 4, 2, 1, cita a lista dos sete sacramentos, introduzindo, em último lugar, o matrimônio. Só no Concílio de Florença (1439) essa lista foi proclamada "dogma".


A palavra "sacramentum" que Agostinho escreve no De Bono Conjugali, 32 e no Contra Julianum, 3, 57, referindo-se ao matrimônio, tem o sentido exato do termo latino na época: sánctitas sacramenti é então, a "santidade do juramento" da fidelidade conjugal, baseado no sacramentum que era a palavra usada para o juramento dos soldados quando entravam para o serviço do exército romano.


Antes de qualquer comentário ulterior, pedimos ao leitor que releia o que foi escrito no volume 2 desta obra.


Tudo o que escrevemos nessas páginas é mantido integralmente aqui, em vista da interpretação que dá o apóstolo Paulo das palavras aqui focalizadas: "Assim também devem os maridos amar a suas mulheres como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo, pois ninguém jamais aborreceu a própria carne, mas a nutre e dela cuida, como também o Cristo o faz à ekklêsía, porque somos membros de seu corpo. Por esta razão o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher e os dois serão uma só carne. Este mistério é grande, mas eu falo em relação a Cristo e à ekklêsía" (EF 5:28-32).


Tudo o que expendemos no primeiro comentário é válido para a personagem humana, que situa sua consciência nos veículos interiores materiais.


Mas Paulo, como iniciado graduado na "Assembleia do Caminho", penetrou o "mistério" (a explicação proibida aos profanos) do ensino dado aos "discípulos" em particular, e que apenas vimos acenados nos dois últimos versículos do trecho que analisamos.


Eunuco é palavra grega composta de eunê ("leito") e échô ("guardo"), e exprime o cargo do homem de maior confiança: o que vigiava o leito e o quarto de dormir de seu senhor. Por extensão passou a designar os grandes do reino (ainda hoje, um título de grande honra na igreja católica é a de "Camareira do Papa", isto é, guarda do quarto (câmara) em que dorme o Pontífice), os homens de absoluta confiança do governo, encarregados dos negócios secretos, titulares de responsabilidade, embaixadores e legados de assuntos particulares. Com o tempo, os eunucos passaram a ser vigias dos harens dos soberanos, para cuidar de suas concubinas, a carga mais preciosa do palácio. E, para tal mister, eralhe imposta a operação da extirpação das glândulas sexuais. Daí o sentido derivado que tomou a palavra, de "castrados", que se popularizou, tornando-se termo depreciativo de "homem impotente e sem capacidade para procriar e para realizar".


Até hoje se tem interpretado as palavras do Cristo como designativas de "mantenedor de castidade", ou seja, criatura afastada dos prazeres sexuais. Jerônimo classifica os dois primeiros casos de castimoniae necéssitas, non volúntas est, isto é, "não vontade, mas necessidade de castidade", e a terceira: per se enim cástitas blanda est et quémlibet ad se alliciens, ou seja: "atrativa por si mesma e suave" (Patrol. Lat. vol. 26, col. 136), porque espontânea e "concedida aos que a pediram, aos que a quiseram, aos que se esforçaram para recebê-la" (his datum qui petierunt, qui voluerunt, qui ut accíperent laboraverunt, ib, col. 135).


Parece-nos evidente que Jesus, o Cristo, não podia ter tomado como modelo dos que aspiravam ao reino dos céus aqueles homens que se tornavam impotentes e deficientes, quando sabemos que a produção hormonial das glândulas sexuais é excepcional alimento das atividades intelectuais e, por esse intermédio, do vigor espiritual. Não se trata, pois, do segundo sentido derivado e depreciativo d "castrado", mas simplesmente do significado moral que possa exprimir.


Em geral os hermeneutas interpretam: se existem homens que já nascem defeituosos nos órgãos genitais, forçados por isso a evitar as relações sexuais; se há os que são violentamente obrigados pela maldade e ambição dos homens a tornar-se incapazes para essas relações; também existem aqueles que voluntária e espontaneamente se coagem moralmente para evitar contatos com o sexo oposto, quer com o celibato masculino, quer com a virgindade feminina.


Mas há outra interpretação dos dois primeiros casos, que reputamos muito mais lógica e coerente com a doutrina do Cristo: os "eunucos" desde o ventre materno são os que já nascem com a elevação espiritual conquistada em vidas anteriores, e desde pequenos se revelam totalmente fortes e superiores às emoções sensoriais do sexo vivendo uma vida casta e isenta de sensações fortes, como tantos exemplos de santos e místicos que a história registra, e que se tornaram modelos para a humanidade.


Os "eunucos" que foram castrados pelos homens são os que se vêem obrigados a observar o celibato ou a virgindade por decretos humanos, mesmo que sofram, e muito, com isso, como os membros masculinos e femininos das ordens e congregações religiosas, os sacerdotes e monges, a isso coagidos pelas leis eclesiásticas. E também os que, pelas circunstâncias e situações da vida, se sentem forçados a manter-se celibatários e castos, o que ocorre sobretudo com as mulheres.


Os "eunucos" que se castraram a si mesmos por causa do reino dos céus são aqueles que, mesmo podendo e tendo todas as capacidades, resolvem espontaneamente manter a castidade, a fim de aperfeiçoarse mais depressa. Não nasceram isentos das emoções amorosas. Não são obrigados pelos homens, porque não entraram para monastérios. Mas combatem para que - julgam - possam assim alcançar mais evolução e maior perfeição. Pelo trecho do Padre Teilhard de Chardin, que citamos no vol. 2, não é isso o que ele pensa: "o homem encontra Deus através do amor à mulher, e vice-versa", pode resumir-se seu pensamento. E para sintonizar com a Divindade, havemos de ter o amor que se doa, e não o amor-egoísmo, que busca a própria perfeição sem doar-se.


Mas são nuanças muito pessoais, sobre que não é lícito legislar. Cada um tem seu ponto de vista e deve seguir sua consciência.


* * *

Quanto às Escolas Iniciáticas, já que o ensino foi dado especialmente para elas, temos algumas considerações que fazer.


Já aqui olharemos toda a lição do ponto de vista da Individualidade, isto é, do Espírito, ao qual não afetam as ações puramente materiais da personagem transitória, pois todas elas são também transitórias e morrem com a morte da personagem. Ao Espírito só afetam as ações que partem do Espírito, envolvendo-o profundamente e baixando suas vibrações para o plano das emoções desordenadas.


Olhando sob esse prisma, sabemos que o Espírito possui uma contraparte em algum plano de vibração (cfr. GN 2:18; que reproduzimos mais abaixo), encarnada ou desencarnada, neste ou em outro planeta, mas sua complementação inata. Quando foi criado o homem (adám) isto é, quando a psiquê animal adquiriu a capacidade racional através do intelecto, foi feita a bipolaridade do Espírito, taxativamente declarada: fez adám macho e fêmea.


HOMINIZAÇÃO


Aproveitando o termo utilizado pelo padre Teilhard de Chardin, recordemos a narrativa bíblica.


O animal, que vivia no paraíso da irresponsabilidade (como até hoje seus iguais) podia alimentar-se de todas as árvores, menos da árvore da "ciência do bem e do mal" (raciocínio com discernimento moral). A "árvore", representação da medula espinal encimada pelo cérebro, é maravilhoso símbolo; e Huberto Rohden já descreveu o processo: no reino vegetal, a planta está com a cabeça e os órgãos da alimentação para baixo (as raízes) e com os órgãos sexuais de reprodução para o alto (flores e frutos). No reino animal, há um processo de horizontalização, e tanto a cabeça quanto os órgãos genitais estão no mesmo nível do solo. No homem, termina o giro de 180º, e a cabeça fica no alto, passando para baixo os órgãos sexuais.


Tudo isso figura nas entrelinhas do relato do Gênesis. Reparemos em que a proibição de comer d "árvore" do conhecimento do bem e do mal traz ameaça de um castigo, mas o homem é levado a isso pela serpente, exatamente o símbolo do intelecto, tanto assim que aí mesmo se diz que era "o animal mais astuto do éden". Então, o desenvolvimento maior do intelecto, permitido pelo maior número de circunvoluções do cérebro físico, trouxe a possibilidade do raciocínio abstrato de consequências morais.


Um dos castigos é "a morte".


A expressão "se comeres do fruto da árvore do bem e do mal certamente morrerás" (GN 2:17) é confirmação: no dia em que adquirires o raciocínio abstrato, a "razão", discernindo o bem do mal, morrerás como animal irracional, para nasceres como homem racional. Porque não é crível que até então os animais não estivessem sujeitos à morte... Os símbolos são belos e certos, mas a interpretação do texto segundo a "letra" faz desacreditar no relato bíblico, que se torna "incrível", cientificamente absurdo. Por exemplo, como podia Adám (que segundo o Gênesis foi formado diretamente por Deus, e Eva da costela dele) dizer que "o homem deixaria pai e mãe", se ele não tivera nem pai nem mãe? E mais quando YHWH diz à serpente "andarás sobre teu ventre e comerás pó todos os dias de tua vida", o sentido é simbólico, já que ninguém conseguiu jamais descobrir que a serpente, antes disSABEDORIA DO EVANGELHO so, tivesse pernas... ao contrário, sempre foi assim, mesmo antes dessa solene condenação. No entanto, não é difícil descobrir nessas palavras, o significado: o intelecto (serpente) caminhará sempre horizontalmente sobre a terra (raciocínio linear ou serpentino) e para toda a vida "comeria o pó" das coisas terrenas. Realmente, só quando o homem supera a fase do intelecto e atinge a mente, é que poderá verticalizar-se pela intuição, acima do intelecto rasteiro. Mas estamos saindo do assunto.


O novo ser, que abandona a animalidade irracional, sai do campo de forças da mente cósmica, a que cegamente obedecem minerais, vegetais e animais, para adquirir a liberdade de escolha, que já lhe é possível, e que vai torná-lo responsável pelo bem e pelo mal que praticar por seu livre arbítrio. Daí em diante ele terá que resolver sozinho sua estrada e percorrê-la à própria custa, com "o suor de seu rosto".


A psiquê animal evoluiu a tal ponto, que se tornou um Espírito, um Ego consciente, ilimitado, atemporal, inespacial, partícipe da Mente Divina que nele habita e portanto apto a perceber, no próprio intelecto, as intuições que lhe advêm dos planos superiores, onde permanece ligado o Espírito imortal.


Trata-se, então, realmente, da CRIAÇÃO DO HOMEM, cujas origens anímicas e corporais procedem do animal, mas cuja superioridade racional é uma conquista sua própria, um prêmio a seu esforço ininterrupto, através dos reinos inferiores da natureza, conseguido por obra do impulso da Luz que sempre esteve nele, o Lúcifer da Terra, pois consigo carregava a Centelha ou Mônada divina, mas em estado latente, sem que ele mesmo se desse conta de sua grandeza interna. Agora, com o intelecto desenvolvido, o processo atinge seu clímax, a consciência desabrocha vívida, e o caminho se torna mais rápido, mas sob sua própria e pessoal responsabilidade.


Quando, CRIADO ESSE ESPÍRITO, este tem que descer à carne, para evoluir, não pode mais ter os dois sexos totalmente desenvolvidos a um tempo no corpo físico: uma parte terá sempre que atrofiarse, para deixar que sua contraparte alcance sua maturação normal e eficiente.


O fragmento "elohista" chega até GN 2:3; daí começa um dos fragmentos "yahwistas" (1) em que se relata a formação do globo terráqueo e o aparecimento do corpo do homem formado de matéria ("do pó da terra"). E o verbo empregado não é mais bará (criar), mas itsér (formar). Neste segundo trecho é que aparece a distinção dos sexos: "e disse yahweh-elohim: não é bom ser o homem separado, farei para ele um auxiliar, sua contraparte" (waiiômer YHWH elohim lô-tôb heiôt haâdâm, l’bâddô, e’echehlô eger b’negddô).


(1) Chamam-se fragmentos "elohistas" os trechos de Gênesis em que a divindade é apresentada com o nome de "elohim", e "yahwistas" aqueles em que se chama "elohim-YHWH". A esse respeito, a" Enciclopedia de la Biblia", Obra católica, escreve: "No puede atribuirse al mismo autor el relato esquemático, teológico y transcendente de la creación del primer capítulo donde ’Elohim aparece como un Ser transncendente e inaccesible, creando todas las cosas con su omnipotencia y sabiduria, y el relato folklórico, descriptivo, infantil, ingenuo y antropomórfico del capítulo 2 donde Yahweh-’Elohim aparece modelando el cuerpo del hombre como um alfarero, o sacando, como un cirurjano, una costilla de Adán para formar a Eva, y haciendo después de sastre para cubrir la desnudez de los primeros padres" ("Enciclopedia de la Biblia", Garriga, Barcelona, 1963, vol. 3. º, col. 772).


Formado o corpo do homem, faltava-lhe o complemento físico e emocional. E numa simbologia muito interessante, mostra-nos adám formando com sua "costela" (eufemismo piedoso) no silêncio da noite, na hora do sono, o ser feminino que lhe nasce como "osso de meus ossos e carne de minha carne" (isto é, sua filha), companheira que já começava, como ele, a perder as características simiescas, porque já possuía, como ele, uma forma melhorada, embora o tipo primitivo, cientificamente conhecido como "pitecânthropus erectus". Talvez seja afoita essa teoria, mas, pelo menos, é cientificamente aceitável, mais que o "transplante" de uma costela...


Evidentemente, depois disso, e bem mais tarde, foi compreendido que o homem devia "deixar pai e mãe" (de forma e intelecto rudimentares, porque ainda símios) e aderir à sua mulher, com ele formando uma só carne no mesmo nível evolutivo um pouco superior.


Tudo isso, entretanto, refere-se ainda à personagem.


Mas em relação à individualidade, temos outra visão.


O Espírito, como vimos, se biparte para encarnar, mas a união das duas metades (macho-fêmea) foi realizada pela Vida em evolução constante, e essa jamais poderá ser separada por "um homem", nem pelas contingências da vida. Hão de reencontrar-se e refundir-se num só todo, em plano superior de evolução. Mas isso já é outro assunto.


No entanto, há que descer à matéria para evoluir: a necessidade é vital, pois não há evolução fora da matéria, já o vimos (cfr. vol. 4). Para isso, o Espírito deixará seu mundo próprio e sublime (seu pai e sua mãe) e se unirá à personagem, e "os dois serão uma só carne", porque o corpo físico É REALMENTE o próprio Espírito condensado, que permanece unido a ele, e homem algum tem o direito de separá-los, nem ele próprio pode "repudiar" seu alter ego (cfr. Paulo: "ninguém jamais aborreceu a própria carne, mas a nutre e dela cuida", EF 5:29).


A lição servia para os profanos no campo das uniões carnais do matrimônio, mas para os "discípulos" o ensino era muito mais profundo. De uma lição dada às massas, foi feita ilação para outra mais elevada e definitiva.


Tanto foi assim que, quando os discípulos, já em casa a sós com o Mestre, lhe dizem que "não vale a pena casar", este muda totalmente de assunto; se a resposta tivesse sido realmente apenas a que o Evangelho registra, seríamos tentados a perguntar com certa irreverência: "e daí?" Os três casos de" eunucos" não respondem absolutamente à objeção de que "não convinha que o homem casasse".


O assunto tratado era bem mais sublime, daí a introdução: "nem todos podem compreender este ensino, mas só a quem é dado"; e a eles foi dado. E eles nos legaram o esquema, para que, se pudéssemos compreender, compreendêssemos.


Vejamos, inicialmente, o que pode significar o termo eunuco. Etimologicamente, o "guarda do leito"; na realidade, um alto funcionário, um título nobiliárquico; no sentido pejorativo, o que é castrado, ou seja, aquele de que foi tirada toda esperança e a possibilidade de possuir uma complementação para seu corpo físico (porque continuam aptos a amar espiritualmente).


Parece que o sentido é o terceiro, já que por duas vezes é usado o verbo eunouchízô, a primeira no aoristo passivo (eunouchísthêsan, foram castrados) a segunda no aoristo ativo (eunoúchisan, castraram).


Isto é: nascem privados, foram privados e privaram-se a si mesmos, por uma razão sublime: o reino dos céus. Mas, privaram-se DE QUE?


Na mesma ordem de ideias: da posse de todas as complementações materiais, e não apenas do sexo.


Há os que são privados de tudo, desde o nascimento, entrando na vida terrena como criaturas paupérrimas, sem ter onde repousar a cabeça, a não ser um pedaço de chão duro. Nem sempre resignados, quase sempre revoltados.


Há os que são privados de tudo pelos homens: embora ambiciosos, tudo o que conquistam lhes é tirado, e jamais conseguem juntar nada para si mesmos.


E há os que "vendem tudo e distribuem aos pobres", e além do mais vão "seguir o Mestre", eunucos voluntários, que renunciam ao sexo, aos bens, aos parentes sanguíneos, reduzindo-se ao zero quase absoluto, como o fez Gandhi ainda neste século. Gandhi que escreveu em suas Epístolas ao Ashram, que quem pretendesse controlar o sexo, tinha que controlar também todos os sentidos e os vícios: o gosto, o olfato, o tato, os olhos e ouvidos, e a gula, a ambição, o conforto material... se isso não fosse feito, a força sexual explodiria, senão nas realizações, pelo menos nos desejos e pensamentos incontroláveis.


Gandhi entendeu o sentido do termo "eunuco" que Jesus emprega neste passo do Evangelho: abstenção total de tudo o que diz respeito aos veículos inferiores, para poder conquistar o reino dos céus, ou seja, o Espírito.


A maior dificuldade que sentem os seminaristas e os sacerdotes em observar o voto de castidade reside na recomendação que o Papa Bento XV fez aos reitores de seminários e superiores de ordem religiosa, de que compensassem a falta de relações sexuais com boa alimentação, bons vinhos e com o "prazeres lícitos"; ora, Gandhi, o Mestre que, neste século, melhor viveu o cristianismo evangélico, ensinou o contrário, e ensinou certo: para conservar-se casto sexualmente, abstenção total e absoluta de vinhos e bebidas fortes, de carnes, de acepipes condimentados, moderação no comer, passando em quase jejum sem conforto de camas macias, nem de muitos agazalhos, e nenhuma concessão aos prazeres de qualquer espécie, por mais inocente que sejam. Ou brahmacharya (castidade-abstenção) é completa, ou não existe. Isto é castrar-se e tornar-se eunuco por causa do reino dos céus: renúncia voluntária e espontânea e entusiástica e completa a TUDO o que traga sensações e emoções. Viver do Espírito, no Espírito e para o Espírito.


E vamos encontrar plena confirmação desta interpretação no próprio Evangelho, logo a seguir, no episódio do "moço rico" e na "dificuldade de os ricos conquistarem o reino dos céus" (MT 19:16-30; MC 10:17-31; LC 18:18-30).


Quem pode compreender, compreenda!


ef 5:30
Sabedoria do Evangelho - Volume 1

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 8
CARLOS TORRES PASTORINO
LUC. 1:67-80

67. Zacarias. seu pai, ficou cheio de um espírito santo e profetizou dizendo:


68. "Bendito seja o Senhor Deus de Israel, porque veio visitar e trazer resgate a seu povo,


69. e nos suscitou um Libertador poderoso na. casa de David seu servo,


70. (como anunciara. desde tempos imemoriais pela boca de seus santos profetas),


71. para nos livrar de nossos inimigos e da mão de todos os que nos odeiam;


72. para usar de misericórdia com nossos pais e lembrar-se de sua santa aliança,


73. do juramento que fez a Abraão nosso pai


74. de conceder-nos que, livres da mão de nossos inimigos, o servíssemos sem temor,


75. em santidade e justiça, diante dele, por todos os nossos dias.


76. Sim, e tu, menino. serás chamado profeta do Altíssimo, porque irás ante a face do Senhor preparando os seus caminhos;


77. para dar a seu povo o conhecimento da salvação, que consiste na rejeição de seus erros,


78. devido ao amor misericordioso de nosso Deus, pelo qual nos visitam o Sol do Alto,


79. para iluminar os que estão sentados nas trevas e na sombra. da morte, para dirigir nossos passos no caminho da paz".


80. Ora, o menino crescia e se fortificava em espírito, e habitava nos desertos, até o dia de sua manifestação a Israel.


Aqui de novo aparece a expressão "cheio de um espírito santo", ou seja, incorporado por um bom espírito (em grego sem artigo). E mais se acentua a incorporação, por causa do verbo utilizado em grego:
έπροφήτευσεν (de προφητεύ

ω), que significa "profetizou", isto é, falou como intermediário, como médium (em grego profeta).


Divide-se o cântico em duas partes: 1. ª) louvor a Deus pela era messiânica iniciada (68-75); 2. ª) o papel do precursor (76-79).


As primeiras palavras repetem a doxologja que se encontra no final de três, dos livros dos Salmos: 41:13; 72:13 e 106:48, isto é: "Bendito seja o Senhor DEUS DE ISRAEL. Logo após cita as razões: " porque veio visitar seu povo". O sentido do verbo έπεσиεψατο (aoristo médio de έπισиέπτοµαι) é exatamente "ir visitar, ir examinar" (um amigo, um doente), donde "levar socorro" (cfr. Salmo 106:4).
Temos, pois, mais uma confirmação da visita de YHWH (Yahweh) na pessoa de Jesus. E o objetivo da visita é "trazer resgate para seu povo", ou seja., libertá-lo. Para isso, faz surgir um "libertador poderoso" : é a interpretação do grego иέρας que, literalmente, significa "chifre, promontório, ala de exército, braço de rio", enfim, qualquer coisa que se projete à frente. Essa expressão é empregada em relação a YHWH no Salmo 18:3 (Cfr. também Salmo 132:17 e EZ 29:21).
O parêntese do versículo 70 fala do anúncio à os profetas άπ̉αίώνος, ou seja, desde muito tempo, sentido que é mister gravar para a palavra (αίών) que, já o vimos, não significa "eterno", mas sim "de longa duração", isto é, a duração de um evo. O anúncio é feito "pela boca dos profetas", porque não são eles que falam, mas é por meio deles que são ditadas as palavras, que é o significado técnico do verbo do verbo προφητεύ

ω. Por isso salientamos que profeta tem sua tradução exata na palavra moderna "médium", neologismo criado por Allan Kardec.


O juramento feito a Abraão foi de dar-lhe numerosa posteridade, na qual seriam abençoadas todas as nações da Terra (GN 22:16-18; 24:7; e HB 6:13).


Na segunda parte, Zacarias dirige-se a seu filho, apostrofando-o e afirmando que ele será chamad "profeta do Altíssimo". Repete, então, resumindo-as, as palavras de Malaquias (3:1): "eis que vos envio meu mensageiro, que aplainará o caminho diante DE MIM (é Yahweh quem fala!)" e de Isaías

(40:3) "uma voz grita: abri, no deserto, o caminho de Yahweh ".


Realmente, está tudo certo. Jesus é a encarnação de Yahweh e João a reencarnação de Elias, como esclarece o mesmo Malaquias (Malaquias 4:5) : "eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia de Yahweh".


O precursor dará ao povo o conhecimento da salvação, que consiste "έν άφέσι άµαρτιών αύτώ

ν", isto é, "na rejeição dos erros deles".


Examinemos a frase, geralmente traduzida como "o conhecimento da salvação na remissão de seus pecados". Conhecimento (γνώσις) é a palavra que exprime "saber profundo", ou "conhecimento real".
Salvação corresponde ao grego σωτηερία que apresenta os dois sentidos (como em latim salus, salutis e em francês salut) e tanto se refere à parte física "saúde", como à parte espiritual "salvação". A preposi ção en tem aqui função instrumental "salvação que se obtém por meio de", ou "que consiste em".
O dativo άφέσει (regido pela preposição) exprime o ato de "jogar fora, mandar embora, despedir"; portanto rejeição, expulsão. O genitivo άµαρτιών αύτώ

ν significa "dos erros deles", erros que, no campo teológico, são denominados "pecados ou quedas" . Mas o vocábulo grego exprime ideia mais ampla: todo e qualquer erro.


A "salvação" ou libertação da criatura da constante descida à matéria, ou seja, do ciclo reencarnatório, é obtida pela "rejeição dos erros", e não apenas pela remissão dos pecados", isto é, por meio de fórmulas ritualísticas ou palavras mágicas. Também não é conseguida mediante atos de outra pessoa, por mais categorizada que seja: depende única e exclusivamente de cada um. Só se "salvará" quem rejeitar seus erros, mudando o rumo de sua vida e renovando-se interiormente.


Tudo isso pode realizar-se "pelo coração ou pelo amor misericordioso de nosso Deus (Yahweh, o Deus dos Israelitas), pelo qual amor nos visitará o Sol do Alto. Aqui Jesus é comparado ao Sol Sublime, que do Alto vem a nós para iluminar "os que estão sentados nas trevas e nas sombras da morte", ou seja, os que estão encarnados no cárcere da carne, nas trevas da matéria, sujeitos à sombra triste da morte inexor ável. E é esse Sol, já tão cultuado em outros povos como a manifestação da natureza que melhor nos revela os atributos divinos, e ele que "dirigirá nossos passos no caminho da paz".


Lucas encerra o episódio numa penada simples, em que nos mostra o menino a crescer e fortalecer-s "em espírito", permanecendo nos desertos, até o momento do início de sua missão de precursor.


No sentido esotérico aprendemos muito.


O intelecto compreendeu finalmente a realidade da Vida Maior. Após o Encontro achou-se repleto do Espírito Santo, do Cristo Cósmico que lhe permeou todas as células até o âmago do ser, e enalteceu os acontecimentos percebidos durante o "mergulho" (batismo) na profundidade abismal do Infinito Eterno.


Reconhece, então, que Deus o veio visitar, a ele e "a todo o seu povo", a todos aqueles seres que constituem seu corpo astral (perispírito) e sua contraparte física, e que, embora em estado inicial de vida, formam "um povo" que futuramente constituirá os seres de um planeta ou de um sistema planet ário.


Meditemos a esse respeito. Cada criatura humana é constituída de trilhões de células. Cada célula é um ser espiritual, individualizado da Centelha Divina, e que já ultrapassou os estágios mineral e vegetal, iniciando-se na fase animal. Compreendamos bem que, nesse estágio, a célula é um vórtice energético animado por um ser espiritual, que se reveste de matéria física para constituir o corpo denso da criatura. Repisemos: o corpo astral ou perispírito, no ventre materno, não "se materializa" em bloco: sua materialização é o resultado da materialização parcelada de cada uma de suas células.


Avancemos. Cada ser, ao sair do estado monocelular, vai crescendo pela lei das Unidades Coletivas (Pietro Ubaldi, em a "Grande Síntese"), e vai necessitando de "auxiliares" para desempenhar suas funções que se multiplicam. Vai então agregando a si outros seres monocelulares, que o acompanhar ão durante todo o curso evolutivo.


Ao chegar ao estado humano, o número de suas células está mais ou menos fixado, e a criatura se vai elevando na escala servido sempre pelas células servis, como auxiliadoras preciosas de sua evolução.


As células são AS MESMAS vida após vida, embora o envoltório físico dessas células varie de vida para vida e até dentro de uma mesma existência da criatura, elas "morrem" e "renascem", isto é, perdem a matéria física e retomam outra. A prova de que a parte espiritual das células é a mesma, e de que só seu "corpo", se refaz, é que as cicatrizes profundas da infância se mantêm até a velhice, embora a ciência tenha confirmado que, após cada sete anos, todas as células se renovam (menos as nervosas, que pertencem ao corpo etérico e não ao físico). Então, elas se renovam, sim, mas só no corpo físico, que é a contrapartida, a materialização de seu corpo perispiritual ou astral. E as cicatrizes profundas afetam o corpo astral das células, e por isso não desaparecem, pois atingem o vórtice energético. No entanto, as pequenas e leves cicatrizes, que só atingiram o corpo físico das células, essas desaparecem quando as células tomam outro corpo físico.


Ora, essas células, seres espirituais com mente própria (tanto que "sabem" sua função específica e a executam a rigor) evoluirão também. Enquanto permanecem no corpo humano, possuem a chamada" alma grupo", constituída por nosso próprio espírito, e são governadas por nossa mente subconsciente.


Tanto assim que, se nos desequilibra e aparecem os distúrbios e enfermidades.


Mas, ascendendo lentissimamente pela escala animal, atingirão após milênios de milênios, a escala humana. A esse ponto, a criatura humana que foi servida por essas células (hoje criaturas humanas) já atingiu grau evolutivo elevadíssimo e terá sob sua responsabilidade todo esse conglomerado humano, que constituirá "o seu povo".


Aqui temos uma explicação do grande motivo que impeliu Yahweh (Jesus) a criar o planeta (ou todo o sistema planetário), para acolher-nos em nossa evolução: esta humanidade, que aqui vive, é constituída das antigas células que, em épocas imemoriais, formaram os corpos de Jesus durante sua passagem pela escala hominal em outros planetas. Ajudamo-lo em Sua evolução hominal e Ele agora amanos entranhadamente, até o sacrifício, e veio entre nós "o que era Seu", para ajudar-nos a libertarnos do jugo da matéria. (Esclareçamos, todavia, que não nos referimos ao corpo de Jesus materializado em sua última passagem pela Terra há dois mil anos. Não. O que dizemos ocorreu há bilhões de anos atrás).


Como é maravilhoso e sublime o encadeamento de todos os seres do Universo, nessa sucessão constante para a Divindade, através do Serviço e do Amor!


Zacarias, pois, o intelecto que compreendia essas verdades, bendiz o Senhor Deus de Israel, pois realmente para nós, as antigas células de Seu corpo, Jesus é um Deus, é "o nosso Deus".


Percebendo isto ao "mergulhar" no Profundo de si mesmo unindo-se ao Cristo Interno, o intelecto vê que surgiu para ele o Libertador da "casa de David", ou seja, do plano do AMADO. Relembremos que Deus, o Absoluto (o AMOR), quando se manifesta é o Pai ou Verbo (o AMANTE), e Sua manifesta ção é o Filho ou Cristo (o AMADO) que nos liberta. É pois "da casa do AMADO" (significado do nome "David") que surge o Libertador.


Todo esse sistema de penetração no âmago, para encontrar o Cristo Interno ou EU Supremo, foi anunciado desde a mais remota antiguidade por todos os profetas, que eram apenas "intermediários"

de Yahweh, não apenas junto aos israelitas, mas a todos os povos, pois todos têm a mesma origem e filiação divinas. A cada povo, a manifestação esteve de acordo com sua capacidade, dando-nos a ideia de que cada raça constitui um órgão diferente do mesmo corpo (Cfr. Paulo, RM 12:4-5 "pois assim como temos muitos membros em um só corpo (e todos os membros não têm a mesma função), assim nós, sendo muitos, SOMOS UM SÓ CORPO EM CRISTO, mas individualmente somos membros um dos outros", e mais: "não sabeis que Vossos corpos são MEMBROS DE CRISTO"? (1CO 6:15); e ainda: "assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros do corpo, embora muitos, constituem um só corpo, ASSIM TAMBÉM É CRI. S’TO" (1CO 12:12); e adiante: "ora, vós sais CORPO DE CRISTO, e individualmente UM DE SEUS MEMBROS" (1CO 12:27); e em outro passo: "porque SOMOS MEMBROS DE SEU CORPO", de Cristo (EF 5:30) . E que todas as raças formam esse corpo, também é afirmado por Paulo (1CO 12:13) ; "em um só Espírito (de Cristo) fomos todos mergulhados em um só corpo - quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres - e a todos nós foi dado de beber dum só Espírito: também o corpo não é um só membro, mas muitos").


Depois de acenar à liberdade que obterá com esse mergulho no infinito, o intelecto se dirige ao homem-

Novo que nasceu, e o apostrofa, prevendo que, de ora em diante, será ele o precursor da União Definitiva da Unificação, conseguida pelo Amor Misericordioso.


Também nessa Aventura Santa o intelecto viu que a "salvação" consiste na rejeição total de seus erros, ou seja, na convicção absoluta de que o "eu" não é o corpo físico, nem as sensações, nem as emoções, nem os pensamentos, nem o chamado "espírito", mas é na realidade o EU Supremo, o Cristo Interno. compreendeu que tudo o que e externo a ele" é transitório, e portanto ilusão dos sentidos, e só Deus, a única realidade Objetiva, é Eterno, e esse está DENTRO DÊLE (Cfr. (’Não sabeis que VOSSO CORPO é santuário do Espírito Santo QUE HABITA EM VÓIS"? 1CO 6:19). Compreendeu que tempo e espaço são criações mentais, e que só o Infinito e o Eterno são realidades. Compreendeu finalmente que, quando a União for conseguida, ele será UM com Cristo, assim como Cristo é UM com Deus(Cfr. JO 17:23) porque "aquele que SE UNE ao Senhor, é UM ESPÍRITO COM ELE

(1CO 6. 17).


Tantas coisas percebeu, quando penetrou na Luz Incriada do Sol do Alto, que se sente totalmente aniquilado em sua personalidade, iluminado plenamente, embora "ainda sentado nas trevas e na sombra da morte", ou seja, ainda mergulhado na matéria do corpo físico. Mas agora confia no Sol Divino: seus passos seguirão invariavelmente a estrada da PAZ.


E o evangelista tem o cuidado de alertar-nos para o fato de que o Grande Acontecimento não parou aí, mas prosseguiu desenvolvendo-se, crescendo "em Espírito" e fortalecendo-se pelo exercício continuado, não no meio das multidões citadinas, mas no deserto silencioso da meditação solitária, até que, bem amadurecido, pudesse manifestar-se.


ef 5:30
Sabedoria do Evangelho - Volume 8

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 8
CARLOS TORRES PASTORINO

JO 17:1-26


1. Jesus falou essas coisas e, levantando seus olhos para o céu, disse: "Pai, chegou a hora: transubstancia teu filho, para que o filho te transubstancie.

2. Do mesmo modo que lhe deste poder sobre toda carne, para que dê vida imanente a todos os que lhe deste.

3. A vida imanente, porém é esta: que te conheçam, o único Deus verdadeiro, e quem enviaste. Jesus Cristo.

4. Eu te transubstanciei sobre a Terra, completando a ação que me deste para fazer.

5. E agora transubstancia-me tu. Pai, em ti mesmo, com a substância que (eu) tinha em ti antes de o mundo ser.

6. Manifestei tua essência aos homens que me deste do mundo. Eram teus e mos deste e realizaram teu Logos.

7. Agora conheceram que todas as coisas que me deste estão em ti.

8. Pois as palavras que me deste, dei a eles, e eles receberam e souberam verdadeiramente que saí de ti, e creram que tu me enviaste.

9. Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus.

10. E tudo o que é meu é teu, e o que é teu é meu; e neles sou transbustanciado.

11. Eu já não estou no mundo, mas eles estão no mundo; eu vou para ti. Pai Santo, guardaos em tua essência que me deste, para que sejam um assim como nós.

12. Quando eu estava com eles, eu os guardava em tua essência que me deste e eu os protegi, e nenhum deles se aboliu senão o filho da abolição, para que a Escritura se cumprisse.

13. Agora, porém, vou para ti e falo estas coisas no mundo, para que tenham a minha alegria, que se plenificará neles.

14. Eu dei a eles teu Logos, e o mundo os odiou porque não são do mundo, como eu não sou do mundo.

15. Não rogo que os tires do mundo, mas que os guardes do mal.

16. Do mundo não são, com eu não sou do mundo.

17. Santifica-os na verdade: o teu Logos é a Verdade.

18. Como me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.

19. E sobre eles me santifico a mim mesmo, para que sejam também eles santificados verdadeiramente.

20. Não somente por eles rogo, mas também pelos que, por meio do Logos deles, forem fiéis a mim.

21. Para que todos sejam um, como tu, Pai, em mim e eu em ti, para que também eles sejam um em nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste.

22. A substância que me deste, eu dei a eles, para que sejam um como nós (somos) um.

23. Eu neles e tu em mim, para que sejam completados em um, a fim de que o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste, corno amaste a mim.

24. Pai, os que me deste, quero que onde eu estou, estejam também eles comigo, para que vejam a substância que me deste, porque me amaste antes da materialização do mundo.

25. Pai Justo, também o mundo não te conheceu, mas eu te conheci e estes conheceram que tu me enviaste.

26. E eu lhes dei a conhecer tua essência, e darei a conhecer, para que o amor que me amaste esteja neles, e eu (esteja) neles".



Eis-nos chegados a um dos pontos mais sublimes do Evangelho, numa elevação mística ainda não igualada, e cuja sintonia nos alça aos páramos das altitudes indizíveis em que o intelecto tonteia e a mente se infinitiza, mergulhando nas imponderáveis vibrações da Divindade em nós e ofuscando-nos com a Luz Incriada que nos impregna o Espírito.


O capítulo 17 é conhecido, desde o século XVI, como "Oração Sacerdotal", título dado pelo luterano Chytraeus (Kochhafe, 1600), embora Lagrange tenha proposto "Oração pela Unidade". Nela verificamos a expressão das mais íntimas aspirações do Cristo em relação às individualidades humanas. Diz Cirilo de Alexandria (Patrol. Gr. vol. 74, col. 505-508), que transparece neste trecho a figura nítida do Sumo Sacerdote que intercede pelos espíritos sacerdotais que vieram ao mundo.


Façamos uma análise rápida, deixando os comentários para a segunda parte.


A expressão "toda carne" (pãs sárx em grego e KOL BAZAR em hebraico) expressa tudo o que possui corpo físico denso (cfr. GN 7:21).


O nome "Jesus Cristo" ainda não era usado no tempo de Jesus, tendo aparecido pela primeira vez nas epístolas de Paulo, devendo notar-se, entretanto, que o Evangelho de João lhes é posterior em data.


Alguns comentadores (como Huby, ’Le Discours après la Cène", Paris, 1932, pág. 130) julgam, com razão, que se trata de um acréscimo tardio, e que no original devia estar apenas "o Cristo". Na época o Mestre encarnado era denominado Kyrios lêsous, "Senhor Jesus", ou "O Cristo", atributo que se acrescentava a Seu nome como predicativo (cfr. "Todo o que crer que Jesus é o Cristo", 1JO, 5:1 e 2:22).


Traduzimos apóllymi por "abolir", e não "perder". A ideia de "perdição" está hoje, por efeito de uma tradição milenar, dirigida às personagens, muito ligada à ideia de "inferno". E aqui não se trata disso absolutamente. Adotamos o verbo ABOLIR porque é derivado direto de APOLLYMI, através do latim ABOLIRE (cfr. AP+OLLYMI com AB+OLIRE, conforme testemunho de Liddell

& Scott, Greek English Lexicon, 1966, pág. 207; Boisacq, Dictionnaire Etymologique de la Langue Crecque, 1950, pág. 698 e 696; Juret, Dictionnaire Etymologique Grec et Latin, 1942, pág. 195).


A expressão "filho de" já foi bem estudada (vol. 1).


O aceno ao cumprimento da Escritura só é encontrado nos salmos 41 e 109, no Antigo Testamento.


Traduzimos toú poneroú, por "do Mal" (neutro), como em MT 6:13, e como encontramos em outros passos do próprio João (3:19; 7:7; 1JO, 2:14; 3:12 e 5:19). Essa interpretação é aceita por Agostinho, João Crisóstomo, Tomás de Aquino, Zahn, Knabenbauer, Lagrange, Lebreton, Huby e outros. Há quem prefira o masculino ("do mau" ou maligno) como Loisy, Bauer, Tillemann, Durand, Bernard.


De acordo com o que explicamos em nossos comentários do trecho, a seguir, resolvemos traduzir diretament "nome" por "essência", a fim de facilitar desde logo o sentido real da frase.


Procuremos penetrar mais profundamente o significado verdadeiro e místico dessa prece, na qual sentimos patente a alma de Jesus, o ser humano chegado à perfeição concebível na escala da humanidade terrena neste ciclo: é Ele, JESUS, quem ora ao Pai, nos últimos momentos antes de caminhar para o terrível sacrifício que tanto O elevaria na escalada evolutiva. Aqui temos, pois, palavras do Jesus Homem.


Lendo com atenção o texto, verificamos que possui três partes:
1. º - Jesus ora por Si mesmo (vers. 1 a 5)
2. º - Jesus ora por Seus discípulos (vers. 6 a 19)
3. º - Jesus ora pela humanidade toda (vers. 20 a 24).

A isso é acrescentada uma conclusão (vers. 25-26) que resume a prece. Caminhemos devagar.


1. ª PARTE (vers. 1 a. 5)


Sentindo em Si o Cristo e o Pai, mas experimentando também a atuação de Sua consciência "atual" centrada na personagem, dirige Jesus Sua mente para as altas vibrações sonoras do Logos, o que nos é revelado com a expressão "levantando os olhos ao céu" (cfr. JO 11:41). Com esse gesto, demonstra ter entrado em contato sintônico com o Logos e a Ele se dirige, invocando-o, com o Nome de Pai, e a Ele confessando que sabe ter chegado Sua hora de experimentação dolorosa, para total aniquilação de Seu Eu humano, a fim de plenificar Sua absorção na substância do Pai: abandonaria apenas a expressão visível para as criaturas, Sua forma física, mas Se transformaria em Som.


Esse o primeiro pedido: que o Logos transubstancie em Si o Filho, a fim de que este absorva o Logos: que o Filho possa transformar-se em som, para que o Som possa substituir a substância do Filho.


E esse pedido é plenamente justificado por Jesus: é indispensável que essa transubstanciação se efetue Nele, do mesmo modo que Ele recebeu do Pai o poder sobre todas as criaturas, para dar-lhes também a elas todas a Vida Imanente, a vida crística divina.


Aí encontramos, pois, uma gradação: Jesus, o Espírito antiquíssimo (vê-lo-emos) e de evolução plena, recebeu do Pai um grupo de seres, a fim de que se incumbisse de providenciar a evolução deles. A todos esses que Lhe foram dados, Ele devia dar a Vida Imanente, fazendo despertar neles a Centelha Crística adormecida, de forma a que pudesse nascer o Cristo em cada um. Assim como tinha essa missão, do mesmo modo Ele precisa, para realizá-la, estar totalmente transubstanciado no Pai. E aqui, mais uma vez, compreendida a profundidade desse ensino, verificamos a leviandade de traduzir dox ázô por "glorificar": que importa a glória a um Espírito superior?


Logo a seguir, mais para conhecimento dos discípulos ali presentes que como parte da prece, Jesus abre um parênteses e explica: "a vida imanente consiste nisso: que Te conheçam (que tenham a gnose plena) a Ti, que és o único Deus verdadeiro, e que conheçam Jesus, o Cristo que enviaste à Terra".


Mais uma vez aparece a declaração taxativa de Jesus, que afirma que não é Deus. Os intérpretes torcem o sentido, afirmando ter Jesus dito que só YHWH é Deus, e não os ídolos. Mas não é isso que se deduz do contexto, onde não haveria razão para falar de outras crenças. Ao contrário: é feita aqui, com toda a clareza possível, a distinção absoluta entre o Pai e o Filho: só terá a vida imanente quem tiver a gnose de que só há um único Deus verdadeiro para a humanidade: é o Pai; mas que o Filho, Jesus Cristo, que foi enviado pelo Pai, não é Deus nesse sentido estrito e filosófico (embora em sentido metafísico todos sejam Deus, já que a Divindade está imanente em todos e em tudo). Na Terra, o único que verdadeiramente manifesta a plenitude da Divindade em Si - e que portanto merece o título real de Deus - é o Pai, o plenamente transubstanciado pelo SOM, que o Antigo Testamento denomina Melquisedec, expressão absoluta do Logos Planetário.


Essa missão de Jesus, de conceder vida imanente, está condicionada à fidelidade sintônica de cada um (cfr. JO 3:15, JO 3:16, JO 3:36; 5:24, 30; 6:33ss; 7:28 e 20:31), embora aqui não venha citada essa necessidade de "fé" ou seja, de fidelidade.


A seguir, declara o que realizou: "Eu Te transubstanciei sobre a Terra", trazendo fisicamente à alma e ao corpo do planeta e a todos os seus habitantes, a vibração do Som Divino; e "completando a ação" (tò érgon teleiôsas) "que me deste para fazer".


Nesta expressão teleiôsas to érgon entrevemos não apenas a complementação ou aperfeiçoamento da ação, nem tampouco a finalização do trabalho que Lhe fora dado, já que chegara ao fim de Sua tarefa como encarnado entre os homens; mas descobrimos, no sentido espiritual, qual a realidade da encarnação de Jesus, que foi "tornar perfeita, para chegar aos homens, a energia de Deus". Poderíamos ler: "Eu Te transubstanciei sobre a Terra, fazendo ter ação perfeita a energia que me deste para espalhar em todos. " Como tenha sido isso obtido, lemos em Paulo: "Jesus Cristo, sendo rico, tornou-se pobre por amor de vós, para que, por Sua própria pobreza fôsseis enriquecidos" (2CO 8:9); e ainda: "Cristo Jesus, que subsistia em forma de Deus, não julgou dever apegar-Se a isso, mas esvaziou-

Se tomando a forma de escravo, tornando-Se semelhante aos homens" (FP 2:6-7). Tudo isso foi realizado de acordo e para obedecer à Vontade divina (cfr. JO 4:34; JO 5:36; JO 8:29; JO 9:4 e LC 2:49).


Tendo realizado Sua tarefa nada fácil, vem o pedido final para Si mesmo: Agora, transubstancia-me Tu, Pai, em Ti mesmo (parà seautôi), com a substância que (eu) tinha (têi dóxei hêi eichon) em ti (parà soi) antes de o mundo ser (prò toú tòn kósmon eínai).


Em unificação perfeita com o Pai, vivia Jesus, o Espírito humano - de outro planeta do Sistema de Sirius - de onde foi convocado para cuidar carinhosamente da humanidade que um dia habitaria o planeta Terra (cfr. vol. 1).


Conhecendo isso, entendemos plenamente o sentido desse versículo: trata-se do veemente desejo de voltar àquele estado batífico, ao lado de Seu Pai, em Sua mesma substância, tal como ocorria antes que o planeta Terra existisse, Desejo esse que ainda não pôde ser realizado, já que Jesus permanecerá conosco até o fim do eon (cfr, Mat, 28:20), não obstante o sacrifício que isso constitui para Ele (cfr. MT 17:16; MC 9:18; LC 9:41; vol. 4).


2. ª PARTE (vers. 5-19)


Inicia declarando que conseguiu "manifestar-Te a Essência (o nome) aos homens que me deste (tirandoos) do mundo". Essa manifestação foi a revelação da substância do Pai (já vimos o que significa filosoficamente o termo "nome"). Essa substância ou essência foi revelada àqueles que, tendo sido retirados do mundo (extraídos do Antissistema) ingressaram sintonicamente no Sistema, ao serem admitidos na Escola Iniciática Assembleia do Caminho.


Todos esses, que foram dados pelo Pai a Jesus, conseguiram "realizar o Logos" em si mesmos, no Espírito, embora em suas personagens não houvessem conseguido ainda certos graus "iniciáticos" superiores, e por isso ainda fraquejavam na parte emocional e intelectual. A expressão "realizar o Logos", acreditamos, poderia ser traduzida em linguagem científica moderna, em "sintortizar o Som" em si mesmos, captando perfeitamente a onda emitida, em alta fidelidade.


Esses é que teriam que agir, doravante, em lugar de Jesus. Era justo, por isso, orar por eles, por quatro motivos:
1) tinham sido tirados do Antissistema (ek toú kósmou) espiritualmente, mas nele permaneciam com suas personagens;
2) pertenciam ao Pai (soi êsan);
3) foram dados ao Filho (k’amoi autoús édokas); e
4) não reagiram ao chamamento, mas obedeceram prontamente em boa-vontade, dispondo-se aos sacrifícios requeridos pela missão árdua que lhes era cometida, tendo realizado o Logos planetário em seus corações.

Portanto, já SABEM, já tem a gnose, de que tudo o que foi dado ao Filho, "está no Pai" (parà soú eisin). E isso porque receberam (élabon) as palavras (tà rhêmata) que, recebida" do Pai, Jesus lhes revelou (cfr. JO 8:40; JO 12:49; JO 15:15 e JO 17:14), e por isso tiveram conhecimento pleno de que Jesus, o Cristo, era Aquele que saíra do Pai (parà soú exêlthon) e que pelo Pai fora enviado (sú me apésteilas).


Em Sua prece Jesus explica, então, porque roga por eles e não pelo mundo, embora tenha vindo para salvar o mundo (cfr. JO 3:16) e embora ainda esteja preocupado com o mundo (adiante, vers. 21).


São três as razões citadas:
1. ª - porque pertenciam ao Pai, posto que tudo o que é do Cristo é do Pai, e tudo o que é do Pai é do Cristo, já que ambos constituem uma unidade perfeita;
2. ª - porque Ele se transubstanciou neles; portanto, já agora eles constituem um prolongamento de Si mesmo;

3. ª - porque Jesus já não ficará mais no turbilhão negativo do Antissistema, mas eles aí permanecerão em trabalho árduo. Jesus vai deixá-los em Sua forma visível (cfr. JO 13:33-36 e JO 16:16) retirando-Se para a Casa do Pai (Shamballa).


Aparece a invocação "Pai Santo" (Páter hágie). O adjetivo "hágios" exprime uma ideia dupla: a separação do que é profano (sentido negativo) e a consagração a Deus (sentido positivo). A expressão "Pai Santo" é proferida, porque Jesus ora pela santificação de Seus discípulos, a fim de que não sejam envolvidos pelo negativismo nem pela rebeldia do mundo, mas conservem a fidelidade sintônica com Ele e com o Pai, e sejam protegidos contra a contaminação mundana, e sejam consagrados ao Bem na Verdade.


Pede, então, Jesus, que eles sejam guardados na essência do Pai. No original está "em Teu nome".


Mas sendo o nome, como vimos, a manifestação externa da essência íntima, o "nome do Pai" é a "essência do Pai" manifestada externamente.


E a súplica prossegue: "guarda-os na Tua essência, essa essência que me deste, para que eles sejam UM, em natureza (como já são, pois têm em si a Centelha divina que é da mesma natureza que a Fonte Emissora da Centelha) e em essência (aprendendo a sintonizar com o Som do Logos), assim como nós já somos UM. Não há distinção, pois, entre a unidade de natureza e essência que há do Pai com o Filho, e a unidade de natureza e essência que deve haver do homem com o Filho e o Pai.


Há quem não aceite que essa unidade seja tão profunda. Dizem que a unidade entre Pai e Filho é, realmente, de "natureza e essência", ao passo que a unidade dos homens com o Pai é apenas de "adoção pela graça". O texto e o contexto afirmam a primeira interpretação, pois a comparação é total: "Que eles sejam UM, "ASSIM COMO" (do mesmo modo e na mesma profundidade) nós somos UM". Não são feitas distinções nem diferenças entre uma unidade e a outra: uma é igual à outra, tudo é uma só unidade, de essência e de natureza: "em Deus vivemos, nos movemos e existimos e somos gerados por Ele" (AT 17:28). A asserção de sermos "geradas" (não criados externamente, mas gerados, tal como a mulher gera o filho), prova que a natureza é a mesma; então todas as coisas existentes são "homoúsias" da Divindade.


Além de todos os outros que aparecem esparsos, este trecho vem provar à saciedade que a doutrina crística está plenamente dentro do MONISMO mais absoluto, e Paulo confirma que compreendeu bem tudo isso, quando diz: "esforçando-vos por guardar diligentemente a unidade do Espírito no vínculo da paz: há um só corpo e um só Espírito (como também fostes chamados em uma só esperança de vosso chamamento); um só Senhor, uma só fidelidade, um só mergulho, um só Deus e Pai de todos, que é sobre todos, e por todos, e EM (dentro de) todos" (EF 4:3-6).


O pedido para que o Pai os guarde (têrêson) é justificado, já que Jesus - que faz a prece - vai afastar-

Se visivelmente. No entanto, dá testemunho de que os guardava (etêroun) enquanto estava fisicamente presente em corpo. E guardou-se de tal forma que os protegeu (ephylaxa) de modo completo, tanto que nenhum dos que Lhe foram confiados teve que afastar-se. E aqui entra um trecho que merece meditado.


Um só "se aboliu" (apôleto), isto é, se aniquilou, pela renúncia voluntária, riscando seu nome do Colégio Iniciático terreno: era ele o "filho da abolição", ou seja, o "abolido" ou o "aniquilado" voluntário, aquele que renunciou totalmente, durante milênios, a seu personalismo vaidoso.


Mais uma vez verificamos que o sacrifício de Judas, o Iscariotes, foi voluntário, para que se cumprisse a Escritura". Tendo sua posição garantida como sacerdote na Escola Iniciática Assembleia do Caminho, e podendo assegurar-se, com isso, uma posição de relevo entre os seguidores da doutrina nos séculos seguintes, atraindo a si bons pensamentos e amor da parte das criaturas, ele aceitou "abolirse", aniquilar-se ou esvaziar-se (cfr. FP 2:7), atraindo o desprezo e o ódio da humanidade, para que seu Mestre fosse amado e engrandecido, brilhando em Luz diáfana, em contraste com a sombra que sobre Jesus se projetaria partindo desse ato heroico de Seu discípulo, interpretado como "traidor infame". Além de Jesus, nesse drama, foi Judas o único que aceitou aniquilar seu eu personalístico, a fim de que o Mestre fosse exaltado. Agora chegou a hora de fazer justiça e revelar a verdade que ficou tanto tempo oculta na letra, para que a humanidade, no terceiro milênio, compreenda a realidade espiritual do ocorrido.


A Escritura a que Se refere Jesus é o Salmo (41:9) que fora por Ele citado (cfr. vol. 7) e que diz; "Até meu amigo íntimo, em quem confiava, que comia meu pão, levantou contra mim seu calcanhar"; e outro salmo 109:4-3 que prevê, em espírito, o que Judas sofreria durante milênios, como efeito de sua aniquilação ou abolição voluntária:
4. ª - "Em troca de seu amor tornam-se meus adversários, mas eu me dedico à oração
5. ª - Retribuiram-me o mal pelo bem, e o ódio pelo amor que lhes tenho.
6. ª - Coloca sobre ele um homem perverso, e esteja à sua direita um adversário.
7. ª - Quando ele for julgado, saia condenado, e em pecado se lhe torne sua súplica.
8. ª - Sejam poucos os seus dias, e tome outro seu ofício.
9. ª - Fiquem órfãos seus filhos, e viúva sua mulher.
10. ª - Andem errantes seus filhos e mendiguem, e esmolem longe de suas residências arruinadas.
11. ª - Que um credor arme laço a tudo quanto tem, esbulhem-no estranhos do fruto de seu trabalho.
12. ª - Não haja quem lhe estenda benignidade, nem haja quem se compadeça de seusórfãos.
13. ª - Seja extirpada sua posteridade, na próxima geração se apague seu nome.
14. ª - Seja recordada por YHWH a iniquidade de seus pais e não seja apagado o pecado de sua mãe.
15. ª - Estejam eles sempre diante de YHWH, para que ele faça desaparecer da terra a memória deles,
16. ª - porque não se lembrou de usar de benignidade, mas perseguiu o aflito e o necessitado e o desencorajado, para lhes tirar a vida.
17. ª - Amou a maldição, e ela veio ter com ele; não teve prazer na bênção, e ela afastou-se dele.
18. ª - Vestiu-se também de maldição como dum vestido, dentro dele, ela penetrou como água, e nos seus ossos como azeite.
19. ª - Seja-lhe ela como a veste com que se cobre, e como o cinto com que sempre anda cingido".

... Como vemos, a situação que Judas viria a ter, estava descrita com pormenores, e ele bem conhecia o que viria sobre ele. E, apesar de tudo, para que a Lei se cumprisse, e para que seu Mestre amado pudesse arrostar o supremo sacrifício sangrento e infamante que "O tornaria Sumo Sacerdote da ordem de Melquisedec" (Heb 5:7-10), Judas aboliu sua personagem terrena e aceitou a terrível incumbência de funcionar como "sacerdote que oferecia a vítima do holocausto no altar do sacrifício".


Tudo isso é falado, porque Jesus vai retirar-Se em Seu corpo físico; mas antes quer, com Suas palavras, proporcionar conforto espiritual e dar a Seus amados discípulos, "a minha alegria que se plenificará neles".


E diz mais: "a eles dei o Teu Logos", servindo de diapasão. Com Sua presença, elevou-lhes o Eu profundo de forma a perceberem as vibrações sonoras do Logos Planetário, qual música sublime das esferas a renovar-lhes a tônica, alteando-lhes a frequência até o grau máximo da harmonia e da beleza.


Portanto, fê-los penetrar em Espírito no "Sistema", atingindo o pólo positivo do amor. Todavia, o mundo os odiava. O Antissistema, pólo negativo do ódio, não pode suportar a vibração do amor, tal como as trevas repelem a luz que as destrói.


Os discípulos, elevados ao "Sistema" já não mais pertencem ao Antissistema, tal como o próprio Jesus: "não são do mundo, como eu não sou do mundo". No entanto, não pede que sejam tiradas suas personagens do Antissistema, pois aí terão que atuar: o raio de sol tem que mergulhar no pântano para secá-lo e destruir os miasmas. Mas pede e suplica que, embora mergulhadas suas personagens no pólo negativo do Antissistema, sejam eles "guardados" e protegidos contra o mal, pois seus Espíritos, como o de Jesus, não mais pertencem ao mal, isto é, à matéria do mundo.


O mal (ausência do bem, trevas, matéria) é a tônica do Antissistema, é o pólo oposto do Bem, a extremidade negativa da barra imantada e aí são consideradas grandes virtudes o que constitui erro no pólo positivo: ambição, orgulho, convencimento, domínio, materialismo; ao invés, constituem covardia e frouxidão no Antissistema o que é tido como qualidade positiva no Sistema: desprendimento, humildade, autoconhecimento, obediência, espiritualismo. Desgraçadamente, ao aliar-se ao "poder temporar", ao tornar-se "aliada do mundo", no 4. º século, a "igreja" dita de Cristo mudou de pólo, tornando-se anticristã. E embora pregando com os lábios as qualidades do Sistema, passou a praticar sub-repticiamente as "virtudes" do Antissistema.


Pede; então, Jesus, ao "Pai Santo" que os "santifique na Verdade". Já vimos o que significa "santificar": separar do Antissistema e mergulhar no Sistema ou, como dissemos acima, separar do profano e consagrar a Deus.


E aqui, mais uma das grandes afirmativas, que já vimos glosando há muito nesta obra, sobretudo quando afirmamos que a tradução correta da frase de Jesus é "Eu sou o caminho da Verdade e da Vida" (JO 14:6). Aqui encontramos o testemunho de que não andamos por atalhos falsos, pois Jesus declara: "O Teu Logos é a Verdade"! Perfeito: a Divindade, o Absoluto, é a Vida (LUZ); o Logos ou Pai é a Verdade (SOM): o Filho ou Cristo é o caminho que conduz à Verdade (Pai) e à Vida (Espírito).


E Paulo (1CO 14:7-11) ensina a respeito da necessidade absoluta de "Verdade no som", exemplificando assim, para quem compreenda, a lição contida nessa frase: "o Teu Logos é a Verdade". E se não sintonizarmos com esse Som, que é a Verdade, sairemos do reto caminho; e se os que ensinam, não ensinarem a Verdade, como conseguirão ser seguidos pela estrada certa, na luta pela conquista da Verdade? "Se a trombeta der um som incerto, quem se preparará para a batalha"?


Os discípulos já venceram pela adesão total à fidelidade (1JO, 5:4) e já estão limpos (JO 13:10 e 15:3), ou seja, já superaram o aspecto negativo da santidade, já foram tirados do "mundo", já se destacaram do Antissistema. Agora terão que consagrar-se totalmente a Deus, renunciando ao mundo, tal como YHWH já ensinara a Moisés, quando determinou que os que ingressavam no "ofício sacerdotal" deviam vestir-se com túnica (auras) de qualidades elevadas e cores harmoniosas, ter a cabeça mergulhada numa tiara de bons pensamentos e serem ungidos (cristificados), consagrados pela prece e santificados (EX 28:41). Já antes de encarnar era Santo o Espírito de Jesus: "um Espírito santo virá sobre ti" (LC 1:35), tal como havia ocorrido com Jeremias: "antes que eu te formasse no centre te conheci e antes que saísses da madre te santifiquei (JR 1:5).


A santificação dos discípulos virá "na Verdade" ("en têi alêtheíai"), que é um dativo de instrumento; então, "por meio da Verdade". O dominicano François-Marie Braun, professor na Faculdade de Friburgo (in Pirot, o. c., tomo 10 pág. 450) chegou a escrever uma frase preciosa, dizendo que a verdade seria "a atmosfera espiritual da alma". Realmente. Apenas acrescentaríamos que essa atmosfera (ou aura) espiritual atingirá a santificação em seu aspecto positivo, quando atingir a sintonia vibratória perfeita com a tônica da Verdade do Logos (SOM).


Passa Jesus a outro ponto, revelando que da mesma maneira que Ele foi enviado ao mundo, também agora envia ao mundo os discípulos, quais ovelhas em meio a lobos (MT 10:16 e LC 10:3); mas logo a seguir vem a garantia da assistência protetora: "sobre eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados verdadeiramente". Notamos que no vers. 17 está "santificar na Verdade" (en têi alêtheíai), ao passo que aqui falta o artigo (en alêtheíai), o que podemos interpretar como advérbio, talvez: para que sejam verdadeiramente ou realmente santificados. Trata-se da sintonia de Jesus que envolve os cristãos "verdadeiros", a fim de facilitar-lhes a tarefa: uma vez atingida a sintonia com Jesus, será mais fácil, por meio Dele, atingir a sintonia crística e depois a do Logos, como fazia Teresa d’Ávila, que chegou ao Cristo e ao Pai, através da figura humana de Jesus.


3. ª PARTE (vers. 20 a 24)


Agora amplia-se a prece de Jesus em favor de todos os que - nos séculos e milênios posteriores, por meio do ensino dos emissários legado à humanidade, oralmente ou por escrito - conseguirem a fidelidade sintônica com Jesus.


A prece é para que TODOS SEJAM UM.


Não se trata, portanto, da pregação de uma doutrina, mas da criação de uma unidade monística. E lemos conceitos significativos no dominicano Braun, aos quais acrescentamos apenas duas palavras entre parênteses: "A fidelidade (sintônica) aos mistérios (iniciáticos) da Boa-Nova, e o amor que o Pai e o Filho têm em comum, os introduz na sociedade das pessoas divinas" (in Pirot, t. 10 pág. 451).


É a linguagem das Escolas gregas e egípcias: o iniciado passa a fazer parte da família do Deus.


Se houver perfeita e indestrutível união com a Divindade e com os irmãos, esse fato convencerá o mundo separatista e dividido do Anti-sistema, de que existe uma realidade crística superior a tudo. E Paulo pede isso a seus discípulos: "Rogo... que andeis... com toda humildade e mansidão, com longanimidade suportando-vos uns aos outros com amor, esforçando-vos diligentemente para guardar a unidade do Espírito no vínculo da paz" (EF 4:2-3). E repete os mesmos conceitos, estendendo-os mais, aos fiéis de Colossos: "Vós, portanto, como escolhidos de Deus, SANTOS E AMADOS, revestivos de coração compassivo, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade, suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos mutuamente se alguém tiver queixa contra outro... E acima de tudo isso, revesti-vos do "amor que é o vínculo da perfeição". Reine em vossos corações a paz de Cristo, à qual também fostes chamados "em um só corpo", e sede sempre gratos" (CL 2:12-15).


De que isso ocorria realmente na primeira geração de iniciados cristãos, mesmo após o afastamento físico de Jesus, temos testemunhos: "Todos os que tinham fidelidade, estavam unidos e tinham tudo em comum, e vendiam suas propriedades e bens e os repartiam por todos, conforme a necessidade de cada um; e diariamente perseveravam unânimes no templo (judaico) e, partindo o pão em suas casas, comiam com alegria e singeleza de coração" (AT 2:43-47). E mais adiante: "Na comunidade dos que eram fiéis, havia um só coração e uma só alma, e nenhum deles dizia que alguma coisa que possuísse era sua própria, mas tudo entre eles era comum" (AT 4:32).


Como explicar essa união total entre os iniciados do primeiro século? Sem dúvida, resultava da transubstanciação do Cristo naqueles discípulos, comunicando-lhes a vida divina que recebera do Pai: "A todos os que O receberam (pela transubstanciação), aos que mantiveram fidelidade (sintônica) com Sua essência, Ele deu o direito de se tornarem Filhos de Deus (pertencentes à família divina) e esses novos seres não nasceram do sangue (etérico), nem da vontade da carne (das sensações), nem da vontade do homem (intelecto, raciocínio) mas sim de Deus (do Espírito)", é o que lemos em João 1:12-3.


O Cristo, sem deixar de estar no Pai, vive em cada um dos Que se unem a Ele, em fidelidade absoluta; nesses casos, o Logos e o Cristo (o Pai e o Filho) vêm juntos habitar permanentemente nessas criaturas, e não mais são eles (personalisticamente) que vivem, mas é o Cristo que vive neles, em sua individualidade.


E mais uma vez alegramo-nos ao ler estas palavras do dominicano F. M. Braun (in Pirot, o. c. T. 10, pág. 451): "Essa união é a meta à qual quer fazer-nos chegar... Não pode conceber-se outra mais perfeita. Já se viu a impressão que isso deve causar no mundo (vers. 21). Já que o Cristo é o princípio vivo e ativo, [essa união] manifestará externamente a potência de Sua força. A esse sinal as almas de boa-vontade reconhecerão que não se trata de um pregador qualquer, mas que Ele vinha da parte do Pai, que O encarregou dessa missão e que ama os homens aos quais O enviou a fim de salvá-los (JO 3:16). No cap. 13:35, o amor recíproco dos apóstolos era o sinal pelo qual se reconheceriam como discípulos de Jesus. Aqui deve a união servir para provar a origem divina de Jesus e o amor do Pai. É o grande sinal exterior do mistério evangélico. " O texto de João, mesmo em sua letra fria, revela mistérios profundos. Vejamos.


Os versículos 21 e 22 trazem a revelação da aspiração de Jesus, o Cristo, e traduz em Suas palavras o pensamento do Cristo, que é a expressão da vontade do Pai: "para que TODOS sejam UM", já que a humanidade toda constitui o corpo visível do Cristo neste planeta.


Paulo o afirma categoricamente, sem ambages: "Não sabeis que vossos corpos são membros de Cristo" (1CO 6:15). E mais adiante: "Ora, vós sois o corpo de Cristo e, individualmente, cada um de Seus membros" (1CO 12:27). Diz ainda o mesmo Paulo que TODOS caminhamos para a unidade absoluta, "tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos (separados, iniciados, em oposição a nãoseparados ou profanos), para edificação do corpo de Cristo, até que cheguemos a Ele, Cristo, que é a cabeça" (EF 4:12, EF 4:15), pois somos "membros do corpo de Cristo" (EF 5:30).


Então é indispensável que o corpo esteja unido em seus membros e com a cabeça, formando um só ser, da mesma natureza e com a mesma essência: "para que TODOS sejam UM, tal como Tu, Pai, és em mim e eu em Ti: assim sejam eles UM em nós. " Para isso, descendo à Terra e vestindo o corpo físico de Jesus, a fim de poder ter um elo também da mesma natureza que nós, Cristo nos deu a substância que recebeu do Pai, a fim de que toda a unidade se constituísse num só ser, sendo Cristo a cabeça, o Pai a alma e nós as cédulas conscientes desse corpo místico, mas REAL: mais real que nosso corpo físico, que é transitório e perecível. Exatamente isso: "Tu em mim, e eu neles, a fim de que sejam completados num TODO único, numa unidade total e completa. Quando isso ocorrer, todos verão a substância que me deste. " Também está declarado o momento em que Cristo recebeu essa substância: "Antes da constituição do mundo. " Os teólogos querem provar, com esta frase que Jesus é um dos três aspectos divinos, uma "pessoa da Trindade absoluta". No entanto, não é isso, absolutamente, o que ressalta do contexto, nem da declaração de Jesus, de que "há uma única Divindade" e, distinto dela, há um Homem, que é Ele, o Filho, que é menor que o Pai (vamos vê-lo a seguir, no próximo capítulo).


Pelo que deduzimos do trecho, está dito que Jesus, o ser humano, a criatura - embora originária de outro planeta muito mais antigo que o nosso (provavelmente do Sistema de sírius) - já havia conquistado e se revestido da substância do Pai muito antes que o "mundo" (isto é, a Terra) "fosse lançada para baixo" (katabolês), isto é, fosse materializada em seus elementos físicos. O Espírito humano de Jesus já estava misticamente unificado com o Pai, quando Dele recebeu a missão de encarregar-Se do trabalho da instrução da humanidade deste globo terráqueo. Aqui encontraria Ele, chegadas ao estágio hominal aquelas células que O ajudaram a evoluir durante o período de Sua evolução (humana em Seu planeta de origem. Confirma-se, assim, com as próprias palavras de Jesus, a hipótese que formulamos no vol. 1).


E é por esse motivo, porque durante milênios vivemos todos formando uma unidade com ele, sendo o corpo Dele que era nossa Alma-Grupo, que tão vivo Lhe aparece o desejo de reconstituir essa unidade, já não mais num corpo físico, mas num corpo místico, em que as antigas células já tenham atingido a evolução suficiente para se unificarem com o Cristo Cósmico, tal como Jesus o fizera; e o corpo se reconstitua em sua unidade primordial e em sua integridade espiritual.


Aqui aparece uma expressão de autoridade inconteste: não é mais "rogo", mas a afirmativa da vontade resoluta e firme: diz "QUERO" (thélô).


Quem poderá contrariar essa vontade? Ele quer sempre o mesmo que o Pai quer (cfr. JO 4:34; JO 5:30 e 6:38-40). Então, também essa é a vontade do Pai.


Para nós, por conseguinte, existe a certeza metafísica de que Sua vontade será realizada, e TODOS, isto é, a humanidade TODA, alcançará essa união plena. Consequentemente, não haverá "perdidos"!


...

No original há uma variante: alguns códices trazem "o que me deste" (hó dédôkas moi, como em 6:37, 39 e em 10:29) e é melhor que a correção posterior para "os que me deste" (hoús dédôkas moi), pois exprime a totalidade coletiva de tudo, o quinhão total do Cristo, recebido do Pai e aceito pelo Cristo. Com essa expressão, vemos que tudo o que está na Terra, inclusive minerais, vegetais, animais, pertence ao Cristo, e não apenas os homens, que não constituem, assim, uma classe privilegiada à parte: TODOS e TUDO somos UM, irmãos reais. E o próprio Jesus já havia dito: "Poderoso é Deus para destas pedras suscitar filhos de Abraão" (Mat, 3:9 e LC 3:8).


Voltando à expressão "antes da constituição do mundo", vemos que a palavra katabolê fora empregada em MT 13:35, em Efésios 1:4 e em Hebrel 11:11. Essa ideia de "lançada para baixo" lembra muito aquilo que Pietro Ubaldi, utilizando velha expressão bíblica, denomina "A Queda".


Há um trecho de Hermes Trismegisto (Corpus Herméticum, 9:6), bem anterior à época de Jesus, que procura explicar o mecanismo desse "lançamento para baixo", como sendo uma semeadura, exataSABEDORIA DO EVANGELHO mente no sentido que estamos dando: "Com efeito, a sensação e a intelecção do mundo constituem um só ato: fazer todas as coisas e desfazê-las em si, como órgão da vontade de Deus. Pois o mundo foi realmente feito como instrumento para que, guardando as sementes que recebeu de Deus (que foram lançadas para baixo) produza em si mesmo todas as coisas pela energia; e depois, diluindo-as, as torne a renovar, tal como um bom semeador de vida. E por seu próprio movimento fornece a todas as coisas um renascimento. O mundo não gera para a vida (não a dá), mas por seu movimento vivifica todos os seres: é, ao mesmo tempo, o lugar e o dispensador da vida".


Aí temos um ensinamento que nos mostra o mundo (a Terra) a receber as sementes que vieram de outros planos e aqui "caíram" ou "foram lançadas para baixo" (katabolê). Mas compreendamos bem, que não é um "baixo" quanto a local ou geográfico, mas um baixo que exprime degradação de vibrações, que da energia passa à matéria. No planeta, realizando-se a vontade de Deus, tudo vai evoluindo pelas transformações constantes e pela Lei de causa e efeito, de vida e morte de desfazimento e renascimento. Mas a sensação e a intelecção são uma coisa só, pois expressa a Mente crística que dirige e governa tudo, CONCLUSÃO (Vers. 25-26).


Aqui novamente aparece um adjetivo ligado à inovação: PAI JUSTO. É salientada a qualidade que o peticionário deseja ver manifestada no assunto de que trata. Sendo justos os pedidos, mister que se faça sentir a Justiça para o atendimento.


A situação real, de fato, é demonstrada nesses dois versículos: "o mundo ainda não Te conheceu, mas eu Te conheci, e estes conheceram que Tu me enviaste".


Neste passo, cremos que não se trata apenas de conhecimento intelectual, mas da gnose mística, pela união de seres. O verbo "conhecer", entre as personagens físicas, nas Escrituras, exprime a união sexual dos corpos físicos. Na Individualidade, exprime o matrimonio espiritual, pelo qual um Espírito se unifica ao outro. No físico, serão "dois corpos num só corpo" por meio da penetração do pênis na vagina, ficando, porém, todo o resto dos corpos exteriorizados, embora abraçados, mas sem penetrarse; no Espírito, entretanto, a penetração é total, de todo o corpo (de todas as vibrações energéticas que se fundem e confundem) e os dois Espíritos passam a constituir real e integralmente UM SÓ ESPÍRITO.


O mundo ainda não fez essa unificação, diz Jesus, mas eu a fiz e estes a fizeram comigo, pois sabem que Tu me enviaste. Com essa união comigo, eu os unifiquei com Tua essência, para que o amor, a vibração divina da união, que comunicaste a mim, esteja neles e portanto eu esteja totalmente dentro deles.


Se o Cristo está dentro de nós com esse amor total da união espiritual completa, "é justo" que minha prece pela unificação de tudo o que me deste seja realizada.


Numa palavra poderia resumir-se a prece de Jesus: "Que se reintegre hoje, na unidade, o meu corpo do passado, sendo eu ainda a Alma-Grupo de todos (psichê), e Tu, Pai, a Cabeça (Noús)".


Feita a união total com um grupo, aos poucos se conseguirá a união com todo o restante, que ainda permanece de fora, mas que virá unificar-se aos poucos até reconstituir-se a unidade perdida pelo separatismo divisionista do Antissistema. Quando isso for conseguido, teremos reconstituído o Sistema, em relação ao nosso mundo e todos seremos UM COM A DIVINDADE.



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 1 até o 33
SEÇÃO VIII

VIVENDO COMO FILHOS AMADOS

Efésios 5:1-21

Os intérpretes de Efésios ignoram a divisão capitular e consideram que o capítulo 4 vai até 5.2. Existe uma relação clara entre o texto de Ef 4:32 e Ef 5:1-2. O apelo que Paulo faz à ação perdoadora de Deus em 4.32 é repetido na exortação em 5.1: Sede, pois, imita-dores de Deus. Semelhantemente, a convocação andai em amor (5,2) generaliza o conselho expresso em 4.32 para sermos benignos, misericordiosos e perdoadores. A divi-são de capítulo existente é adequada se pensarmos que Paulo está fazendo outro apelo aos leitores com base na relação deles com Deus como seus "filhos amados" (1, ACF, AEC, BAB, BJ, NVI, RA). Ele os chama para viver uma vida proporcional à natureza que agora têm como filhos de Deus — aqueles que pelo amor foram adotados na família do Pai celestial e experimentam o seu amor redentor.

"Vivendo como Filhos Amados"' envolve:

1) Andar de modo digno de nosso chamado, 4.1;

2) Andar de modo diferente dos gentios 4:17;

3) Andar em amor, 5.2;

4) Andar na luz, 5.8;

5) Andar em sabedoria, Ef 5:15.

A. ANDANDO EM AMOR, 5:1-7

Ser seguidores (mimetai, imitadores) de Deus significa andar em amor (1,2). Deus é amor, e por ele agir conforme sua natureza, ele age amorosamente para com os homens. Paulo escreve em Romanos 5:8: "Mas Deus prova [demonstra] o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores". Já nesta epístola, o apóstolo orou para que os efésios fossem "arraigados e fundados em amor" (3.17), falas-sem "a verdade em amor" (4.15, RA; cf. CH, NTLH) e atuassem na comunidade cristã com vistas a edificarem-se "em amor" (4.16). Agora, ele os aconselha a fazer da vida um reflexo — na verdade, uma demonstração — do amor de Deus. Salmond comenta: "A `imitação' tem de entrar em vigor na forma prática e inconfundível de um trajeto amoro-so de vida".2 Amor, neste caso, não é tradução da palavra grega eros, o amor de relações naturais; nem de philia, o amor de amizade; mas de agape, o amor de puro altruísmo, abnegação, que não exige nada em troca e que só deseja a felicidade daqueles que são objetos desse amor.' Agape é o amor de Deus, que ele dá aos homens de forma mais completa no dom de si mesmo como o Espírito Santo. Ele se entrega assim para que os homens "vivam em amor".

1. O Padrão do Amor (5.1,2)

Dietrich Bonhoeffer, quando estava na prisão, escreveu: "Ninguém sabe o que é amor exceto na auto-revelação de Deus. [...] É só a ação e o sofrimento reais de [...] Jesus Cristo que possibilitam entender o que é o amor". Ele estava repercutindo o pensamento de Paulo exposto aqui. Cristo exemplifica a realidade e a possibilidade de andarmos em amor. A verdade como também Cristo vos amou constitui o ponto de partida do evange-lho. Mas há mais do que apenas o fato do amor. Este amor se expressou num dom inesti-mável: E se entregou a si mesmo por nós. Testemunhando de sua própria experiên-cia, Paulo escreve em Gálatas 2:20 sobre o Filho de Deus que "me amou e se entregou a si mesmo por mim" O amor age; realmente, age de forma profunda e surpreendente. A entrega de Cristo de si mesmo foi uma oferta e sacrifício (prosphoran kai thusian). Hodge comenta que "qualquer coisa apresentada a Deus era uma prosphora, mas a thusia era algo que foi morto. Portanto, a adição deste termo determina a natureza da oferta".4 Cristo se apresentou para morrer no Calvário pelos pecados da humanidade. Ele se tor-nou oferta pelo pecado para que pudéssemos ser libertos do pecado (Rm 3:25). Em chei-ro suave ("perfume agradável", NTLH; "aroma agradável", NVI; "suave perfume", BV) é rememorativo dos sacrifícios do Antigo Testamento, cujos odores subiam aos céus e agradavam a Deus. Semelhantemente, o sacrifício de nosso Senhor trouxe felicidade profunda ao Pai celestial.

Nosso amor tem de participar deste amor de Cristo. Se quisermos imitar a Deus, temos de amar os homens com o mesmo amor sacrifical que Cristo exemplificou. Temos de estar tão entregues ao modo de Cristo a ponto de estarmos prontos a sofrer com ele, se necessário, a fim de termos a aprovação do Pai e sermos o povo de Deus no mundo.' Mackay toca o cerne desta verdade, quando observa que "imitar Deus" é "ser como uma Pessoa, a fim de refletir sua imagem", e não simplesmente ser leal à verdade ou mesmo "leal à lealdade".6

Na passagem de 4.20 a 5.3, temos "A Verdade em Jesus". Santificação é esta verdade em Jesus (Jo 17:17-19). Esta santificação é presente, total e progressiva:

1) Que... vos despojeis do velho homem: pela crucificação até a morte (Rm 6:6-7) ; pela expulsão, ou seja, a vida da ressurreição que substitui a antiga maneira de vida e a corrupção dos desejos enganosos, 22;

2) Que... vos revistais do novo homem: uma mente renovada (Rm 12:2-2 Co 5,17) ; a recriação segundo a semelhança de Deus em verdadeira justiça e santidade, 23,24;

3) O novo homem vive em honestidade para com o seu próxi-mo: ele ama a justiça social, 25,28; ele tem a indignação santa contra o pecado, 26; ele é inflexível na resistência a Satanás, 29; ele tem um espírito de amor submisso e quieto, 31,32; 5.2;

4) Os santificados estão selados pelo Espírito Santo para o dia da reden-ção; não devemos entristecer o Espírito Santo, 30 (G. B. Williamson).

  1. A Perversão do Amor (5.3,4)

Agora o apóstolo pensa sobre o inverso do amor. O grande pensamento do amor puro de Cristo o força a ver o outro lado, o oposto deste método de amor.

Ele vê "a perversão do amor"' em certos pecados:

1) Fornicação (porneia) é todo tipo de imoralidade e perversão sexual.'

2) Impureza (akatharsia) significa só "imorali-dade", e aqui tem provavelmente o propósito de enfatizar este aspecto da palavra anteri-or.

3) Avareza (pleonexia) é tradução correta; porém, muitos estudiosos acham que assu-me a conotação de "cobiça" (AEC, NTLH, NVI, RA), relacionando-se com as duas pala-vras anteriores. Todos estes atos têm apenas um propósito: obter fins pessoais egoístas, a despeito de dano causado em outrem. Comportamento deste tipo destrói todas as pos-sibilidades de amor genuíno. Os santos (Cristãos) não se entregam a estas práticas destruidoras de amor. Na verdade, Paulo diz: "Nem mesmo falem sobre isso" (CH).


4) Torpezas (aischrotes) significa, literalmente, "conduta imoral", embora não seja forçar o sentido dizer que é conversa suja (cf. BV, BJ, NTLH; cf. tb. Cl 3:8).

5) Parvoíces (morologia) é, realmente, "conversa tola" (AEC; cf. BAB, NVI), o tipo de conversa que viria de um bêbado.
6) Chocarrices (eutrapelia) é interpretada por Robinson com o significado de "a leviandade de conversa humorística" que chega "freqüentemente às raias da indecência".9 Que não convêm significa "não são apropriadas" (BAB) ou "estas coisas não são para vocês" (BV). Não devemos concluir que esta passagem deprecie "a alegria cristã espontânea e o senso de humor, mas [mostrai que os cristãos não devem se entregar à frivolidade vazia"?' É lógico que os seguidores de Cristo não devem entabular conversas obscenas. Pelo contrário, as ações de graças por Deus tê-los liberto de todo o pecado devem ser constantes no coração e na boca dos que o seguem.

  1. A Penalidade da Perversão (5:5-7)

Nestes versículos, lado a lado com duas exortações, Paulo fala de duas penalidades. A primeira exortação está na forma de aviso: Ninguém vos engane com vãs palavras (6; "argumentos superficiais", NEB; cf. BV). Pelo visto, o apóstolo sente-se compelido a avisá-los sobre indivíduos que diriam que estes maus hábitos não afetariam a comunida-de ou a vida pessoal. A segunda exortação é uma ordem: Não sejais seus companhei-ros (7), pois tais indivíduos estão entre os filhos da desobediência (6b; cf. 2.2).

As duas penalidades aos indivíduos que pervertem o amor são:
a) Não recebem herança no Reino de Cristo e de Deus (5) ; e,
b) não são libertos da ira de Deus (6b). Essas coisas referem-se aos males descritos nos versículos 3:5. O uso do tempo pre-sente grego (5, echei, tem) significa que desde já esses malfeitores não conhecem os benefícios do Reino. No futuro, não terão mesmo parte no Reino (cf. 5, NTLH). A frase Reino de Cristo e de Deus só ocorre aqui no Novo Testamento e não denota dois rei-nos. Hoje, o Reino está entregue temporariamente a Cristo, mas é, em essência, o Reino de Deus (cf. Cl 1:13-1 Co 15.24ss.). Ao perderem o direito ao Reino, estes pervertidos do amor colocam-se sob a pesada mão da justa ira de Deus. Hoje, já são alvos da ira (cf. 2.3), mas no último Dia eles sentirão a plena ira de Deus.

B. ANDANDO EM Luz, 5:8-14

  1. Os Filhos da Luz (5,8)

Conduzir a vida de alguém em amor dá dinamismo à vida. Não há motivo mais forte a nos fazer agir. Mas o amor deve ter direção, também. Por isso, o apóstolo conclama os amados: Andai como filhos da luz. Paulo contrasta a mudança espiritual usando um linguajar surpreendente:n Porque, noutro tempo, éreis trevas, mas, agora, sois luz no Senhor (cf. CH). Antigamente, os efésios não só andavam às apalpadelas nas trevas, mas eram parte das trevas, sendo contribuintes para as trevas do pecado. Hoje, pela graça, eles são participantes da luz. De acordo com Mackay, a exortação é: "Que os filhos da luz expressem sua verdadeira natureza; que vivam de acordo com ela".' Cristo é a luz e ele cria os filhos da luz (Jo 8:12-1 Jo 1:7). Possuir luz ou estar na luz também indica a plena graça de Deus para viver de modo santo. Jesus falou sobre o cristão ter todo o corpo luminoso, não tendo em si parte alguma em trevas (Lc 11:34-36).

  1. O Fruto da Luz (5,9)

Os melhores manuscritos antigos têm "o fruto da luz (photos) " em vez de o fruto do Espírito (cf. AEC, BJ, NVI, RA; cf. tb. BV, CH, NTLH). Pelo visto, um copista, pensando na enumeração paulina do fruto do Espírito (G1 5.22), conjeturou que, trocando a pala-vra "Espírito" por "luz", estaria ajudando os leitores. O significado é o mesmo com qual-quer uma das leituras. As três palavras bondade, justiça e verdade, que qualificam o fruto, não refletem diferenças importantes. Indicam coletivamente o esforço de Paulo em confirmar "a significação moral de luz, em oposição às falsas interpretações místicas, ou contra a vanglória da 'iluminação', que era desprovida de efeito morar.' Pesa sobre quem recebe a luz a responsabilidade ética inevitável de ser semelhante a Deus.

  1. O Teste da Luz (5,10)

O versículo 9 é parentético e, por isso, o versículo 10 completa naturalmente o versículo 8. O verbo grego dokimazo, traduzido por aprovando, também significa "pôr a prova", "testar", "provar", como no ato de testar a qualidade dos metais. O sentido de provar (cf. BAB, RA) se mostra mais apropriado. Paulo quer que os leitores conduzam a vida de modo moralmente diferenciado. Para isso, é necessário que eles coloquem todas as ações "no teste da aceitabilidade" ao Senhor, quer dizer, a Cristo." É absolutamente imprescin-dível que haja correspondência entre nossas ações e a vontade perfeita e racional de Deus — à medida que é conhecida pela direção iluminadora do Espírito Santo —, para que as bênçãos de Deus repousem em nossa vida.

  1. A Condenação da Luz (5:11-13)

Agora Paulo trata especificamente da questão da relação entre os filhos da luz e as obras infrutuosas das trevas (11). Esta expressão se refere às pessoas más ou às suas ações más? A resposta parece ser ambas. A linguagem de Paulo no versículo 8 identifica as pessoas participando da natureza de suas ações, quer sejam trevas (más ações) ou luz (boas ações). Os cristãos não devem se comunicar (synkoinoneite, comuniqueis) com o mal, quer sejam ações ou pessoas. Este verbo tem a idéia de "comungar com". Não exclui necessariamente a associação com "os filhos das trevas" na rotina da vida diária. Calvino faz esta distinção: "Temos de tomar cuidado para não nos aliar ou ajudar aos que prati-cam a iniqüidade. Em suma, temos de nos abster de dar consentimento, ou conselho, ou aprovação, ou ajuda, pois todas estas maneiras são tipos de comunicação"." Ainda que esta interpretação soe muito severa, significa que os cristãos não devem participar (cf. BJ, BV, NVI) das obras das trevas. Note que a característica das obras é infrutuosas. Foulkes comenta que "o apóstolo não fixa um tipo de fruto em oposição a outro. É questão de ter fruto ou não ter fruto diante de Deus"." Se a comunicação não produz nenhum bem eterno, então não é para cristãos.

Por outro lado, os filhos da luz têm de condenar (RC), reprovar (RA) ou "expor" (CH) os caminhos dos pecadores. Salmond assevera que o verbo grego traduzido por condenai (elengcho) significa reprovação oral.' O significado consensual dos exposi-tores é que os cristãos, por sua vida ("um processo silencioso", E. F. Scott), tragam à luz e, assim, condenem as ações das trevas.' O exemplo de Jesus, e do próprio Paulo, indica com certeza que estas duas ações ("trazer à luz" e "condenar") não precisam (na verdade, não devem) ser auto-excludentes. É óbvio que há um propósito redentor por trás desta exortação. A esperança de Paulo é que os fazedores destas ações das trevas se arrependam e se voltem a Cristo, por causa da luz derramada sobre a vida deles pelos conhecidos cristãos.

O versículo 12 expressa por que as obras das trevas devem ser condenadas. A primeira razão é sua pecaminosidade excessiva: Porque o que eles fazem... até dizê-lo é torpe. A segunda razão é o fato da ocultação: Porque... eles fazem em ocul-to. A natureza essencial da luz é eliminar as trevas e expor tudo que está escondido. Mas a luz (13) que Paulo fala torna visível o que está obscurecido; ela transforma o que ilumina. Concernente a este poder transformador, A. M. Hunter escreve: "Deixe a luz brilhar firmemente no objeto escuro e ela o mudará à sua própria semelhança. O efeito da bondade cristã na sociedade pagã será, primeiro, envergonhar o objeto e, depois, purificá-lo"."

5. O Presente da Luz (5,14)

Este versículo é um trecho poético usado para concluir o apelo de Paulo aos crentes: "Andai como filhos da luz" (8). A tradução em forma poética fica assim (NVI; cf. BJ) :

Desperta, ó tu que dormes, Levanta-te dentre os mortos,

E Cristo resplandecerá sobre ti.

Talvez fosse um antigo hino de batismo cristão, cantado "para simbolizar a emersão do novo cristão da esfera escura do paganismo para o brilho e luz despertadora da vida cristã".' Certos expositores dizem que é uma compilação poética das Escrituras do Anti-go Testamento.' Em todo caso, o propósito é louvar Cristo, a Luz do Mundo, que dará luz a todos os homens.

C. ANDANDO EM SABEDORIA, 5:15-21

É problemático como relacionar esta subdivisão da epístola com a exortação pre-cedente. A palavra grega portanto (oun) é um advérbio que, segundo Hodge, tem referência ao texto de 5.10,11. Paulo instrui os "filhos da luz" a não ter comunicação (i.e., comunhão) com as obras das trevas, mas a viver de modo a reprová-las e corrigi-las. Portanto, ordena Paulo, vede prudentemente como andais." A opinião mais simples é que estas palavras se relacionam com o versículo precedente. Os leitores de Paulo não devem viver descuidadamente no ambiente mau, só porque eles receberam a iluminação de Deus.' Em todo caso, a tônica principal da frase está no modo de vida que é dirigido pela sabedoria. Paulo exorta: Vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios (15). Prudentemente (akribos) significa "com exatidão", "de acordo com o regulamento", ou seja, de acordo com um conjunto de normas. Também pode ser traduzido por "diligentemente" ou "cuidadosamente" (cf. BV, Moffatt, Goodspeed).

A palavra "sabedoria" ocorre duas vezes na epístola (1.8,17). Os sábios (sophoi) não são os intelectuais, os indivíduos que possuem vasto conhecimento acadêmico. São os que receberam a luz e, portanto, estão comprometidos com a verdade de Deus. A sabedoria é, em essência, derivada da fé em Deus. Paulo prossegue mostrando os vários modos pelos quais esta sabedoria se manifesta na vida pessoal e na comunida-de de crentes.

  1. Remir o Tempo (5,16)

Remindo (exagorazomenoi "comprando") não transmite necessariamente a idéia de pagar um preço determinado, mas significa "aproveitando ao máximo". Tempo (kairos) "denota uma época crítica, uma oportunidade especial, que logo passa".' A tradução mais correta seria "aproveitando ao máximo as oportunidades" (cf. BJ, BV, NTLH; cf. tb. Cl 4:5). O serviço a Deus acha-se por trás do pensamento do apóstolo. Como diz Erdman: "A sabedoria do andar dos efésios consistiria no empenho cuidadoso de agarrar toda ocasião adequada para fazer o bem, e esforçar-se em possuir toda ocasião possível para o cumprimento do dever"." Não devemos deixar escapulir de nossas mãos a oportunidade preciosa de testemunhar de Cristo, porquanto os dias são maus. Os obstáculos ergui-dos pelo pecado são numerosos e tremendos; portanto devemos estar preparados para agir imediatamente segundo a direção graciosa do Espírito Santo. Phillips traduz o versículo da seguinte forma: "Usem o tempo da melhor maneira possível, apesar de to-dos os males destes dias" (CH).

  1. Entender a Vontade do Senhor (5,17)

Toda a vida cristã se relaciona com a vontade de Deus. Essa vontade tem como propósito central a salvação de todos os homens. Paulo exorta os crentes efésios a não serem insensatos (aphrones, "bobos", "estúpidos"), caindo em negligência e inatividade. Eles têm de procurar saber a vontade do Senhor e segui-la na vida diária para que eles e os outros sejam salvos. Blaíkie observa: "A vontade do Senhor é a principal regra da vida cristã; conhecê-la e, no sentido mais profundo, entendê-la, é andar sabiamente e andar com segurança"."

  1. Ser Cheio do Espírito (5,18)

É provável que por trás desta exortação haja lembrança dos transes místicos das religiões de mistério. Tais êxtases eram caracterizados por bebida e orgia, induzidos por vinho. Paulo insiste que a embriaguez é "a porta de entrada para o desregramento" [excesso]. O cristão deve empenhar-se em manter a mente desanuviada. As experiênci-as cotidianas do homem cristão devem ser cheias do Espírito. O verbo traduzido por enchei-vos está no imperativo presente, proporcionando esta tradução: "Enchei-vos con-tinuamente do Espírito". Mas é lógico que o cristão não pode continuar sendo cheio até que primeiro seja cheio em um determinado momento, como ocorreu no Dia de Pentecos-tes. Ralph Earle comenta: "Esta não é experiência transitória, mas permanente".27 Os verbos gregos no tempo presente constantes nos versículos 19:21 dão a entender que Paulo não está chamando os leitores à crise de serem totalmente santificados, mas à vida subseqüente, na qual o Espírito Santo nos enche, momento a momento, já tendo nós sido "selados com o Espírito Santo da promessa" (1.13; cf. 4.30).

Moule parafraseia: "Deixem que o Santo, que os selou e os santificou, os envolva e os possua de tal forma que vocês sejam como vasos imergidos na sua corrente pura; e depois, entregando o coração sem reservas a ele, vocês sejam vasos imersos, mas abertos; 'nele' e 'cheios' nele, quando ele recebe continuamente, ocupa continuamen-te e consagra todas as partes da natureza de vocês, todos os departamentos da vida de vocês".28

  1. Expressar a Alegria do Espírito (5.19,20)

Que diferenças contrastes há entre os resultados da embriaguez e do enchimento do Espírito! O consenso geral é que Paulo não está falando primariamente sobre cultos de adoração, mas acerca das relações normais sociais de todo dia. As pessoas cheias do Espírito falam entre si na linguagem da devoção e do louvor (19a; Cl 3:16). Salmos é referência ao Livro dos Salmos do Antigo Testamento. Hinos é alusão provável de antigas composições cristãs, algumas das quais foram preserva-das no Novo Testamento. Muitos estudiosos aceitam os seguintes textos como hinos ou partes de hinos: Filipenses 2:5-11, Colossenses 1:12-18, Tito 2:11-14, I Pedro 3:18- 22. O Livro de Apocalipse possui várias passagens poéticas que devem ter sido canta-das nos primeiros anos da igreja. Cânticos espirituais podem ser manifestações espontâneas que expressam alegria e louvor na ocasião do derramamento especial do Espírito nas pessoas.

Na opinião de Erdman, a frase cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração (19) sugere um sentimento de louvor no coração. Ele escreve: "A música silenci-osa do coração alegre é para acompanhar o louvor dos lábios ungidos".29 A tônica central da alegria "externa" e "interna" é o agradecimento (20). Deus faz coisas maravilhosas por seu povo, as quais ele deu pelo seu Filho. O louvor é ao Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo (20; cf. 1 Co 5.4; 6.11; Cl 3:17-2 Tes 3.6). Cristo mediou a misericór-dia e a graça para os homens; desta forma, ele oferece em sua obra reconciliadora acesso ao Pai, a quem expressamos gratidão. Como explicar a possibilidade de sermos gratos a Deus por todas as coisas? Como já comentado, Paulo quer dizer "por todas as bênçãos que Deus nos deu". Se entendermos a expressão de modo literal, a declaração paralela de Paulo em Filipenses 4:6 é proveitosa: "Em tudo [...] com ação de graças". Podemos ser gratos pela ajuda de Deus em meio às circunstâncias, mesmo quando achamos difícil sermos gratos pela situação. O homem que anda com Deus sempre descobre que toda circunstância tem um lado que serve de ocasião para ação de graças (cf. Rm 8:28).

5. Sujeitar-se uns aos Outros (5,21)

Vem à tona novamente a preocupação de Paulo pela unidade na igreja. Quando o genuíno espírito de ação de graças prevalece entre o povo de Deus, há a prontidão em se sujeitar uns aos outros na comunidade. A igualdade essencial de cada membro é produ-zida pela experiência comum de graça e perdão. Esta é a base para a submissão mútua. Na interpretação de Allen, a exortação de Paulo é "consideração mútua". "Não significa rendição mole e servil à agressividade dos outros, mas é o resultado na prática de uma atitude forte e sensata de respeito por si mesmo e pelos outros."' No lugar da expressão temor de Deus, os melhores manuscritos trazem "temor de Cristo". Neste caso, temor (phobos) não é o medo patológico, mas "reverência" (CH), como é comumente interpreta-do no Antigo Testamento. 0 medo do julgamento final não é o contexto para este compor-tamento. Os cristãos estão prontos a se entregar às exigências da igreja, porque querem que o corpo seja forte e unido e, porque sabem muito bem que serão responsabilizados diante do Senhor por qualquer desarmonia. O autoritarismo e independência de espírito acabam destruindo a unidade. Por outro lado, a alegre sujeição mútua entre os membros é a mais sublime reverência à cabeça do corpo: Cristo. Tal reverência mantém a igreja em paz, e nisso está sua maior força.

SEÇÃO IX

RELAÇÕES CRISTÃS

Efésios 5:22-6.9

Em grande parte desta epístola, Paulo se ocupa em descrever e exortar a igreja cristã. Por Cristo, caíram todas as barreiras à admissão na sociedade divina. Agora, judeus e gentios podem juntos adorar e servir a Deus em amor proporcionado pelo con-certo. Os deveres que necessariamente recaem sobre cada membro ao desfrutar a vida da igreja foram explicitamente apresentados. Tudo tem o objetivo de manter "a unidade do Espírito pelo vínculo da paz" (4.3). Mas, como observa Dale: "A verdadeira vida cristã não é uma vida isolada. Viver sempre só, entre as coisas divinas e eternas, é um falso ideal de perfeição moral e religioso".1 Fora da congregação dos crentes há um conjunto de relações pessoais ou instituições sociais que existiam muito tempo antes da igreja histó-rica. Essas relações e instituições foram primariamente fixas para cada indivíduo. Por exemplo, cada pessoa vive na estrutura da família. Nos dias de Paulo, a unidade social primária envolvia não só as relações entre pais e filhos e marido e mulher, mas também as associações entre senhor e escravo. O que significava, então, viver a nova vida nestas relações comuns? Fazia diferença quando a pessoa se tornava cristã? É para uma análise da vida cristã na família que o apóstolo agora se dedica.'

Dois princípios direcionam o discurso de Paulo sobre o entendimento cristão das relações domésticas. O primeiro princípio é "o preceito de longo alcance da sujeição mú-tua", já declarado no versículo 21, o qual, com toda a probabilidade, o induziu a analisar estes assuntos aqui relacionados. Ainda que em cada conjunto de associações o indivíduo "de menor importância" tenha de se sujeitar de uma maneira ou outra ao indivíduo "de maior importância" (5.22; 6.1,5), há também responsabilidades severas para o "de maior importância". Por vezes, a mente hodierna acha ofensiva esta abordagem das relações sociais, visto que a liberdade desenfreada é o deus por excelência para homem de hoje. No versículo 21, o particípio grego traduzido por sujeitando-vos (hupotassomenoi) está na voz média presente, fato que proporciona grau de escolha. W. O. Carver observa que a sujeição precisa ser "voluntária, pessoal e ter pleno valor ético para o indivíduo que se sujeita e para os outros a quem ele serve em rendição espiritual"?

O segundo princípio é que, em cada conjunto de relações, "a obrigação fundamenta-se na ligação do crente com Cristo (5.22; 6.1,5) ".4 É estar "no Senhor" que compromete o crente com este tipo de vida. Esta sujeição mútua não é o mesmo nível de compromisso que o crente tem de fazer com o Senhor. O grau de subordinação exigido nestas áreas é determinado pela obediência e submissão do crente a Cristo. Paulo acredita que se a graça do Senhor viceja na igreja, nada mais natural que os crentes prosperem na vida de relações estreitas da família individual.

A. MARIDO E MULHER, 5:22-33

Paulo começa com a mais alta das relações familiares: a relação entre marido e mulher. Os outros dois conjuntos de relação são de importância relativamente menor. A relação entre pais e filhos é produto do amor entre um homem e uma mulher, ao passo que a relação entre senhores e escravos é parte do esforço do homem em prover a subsis-tência econômica para sua família. Todavia, estas duas interdependências sociais têm significação profunda pelo fato de o indivíduo ser cristão nesta "primeira grande camada sociológica da existência humana".5 O ponto de partida para a cessação de brigas é um vínculo santo entre marido e mulher.

1. A Submissão da Esposa (5:22-24)

Toda relação pessoal tem algum elemento de submissão. Na ordem natural das coi-sas, o marido ocupa posição de prioridade. Paulo reconhece esta ordem natural conclamando as mulheres a se sujeitarem (22; cf. 1 Co 11:2-16; Cl 3:18). Fora da relação matrimonial, macho e fêmea são, por criação, iguais. Mas, no ambiente familiar, o mari-do tem de assumir certas prerrogativas divinamente ordenadas e a esposa tem de acei-tar esta relação com alegria. Bruce escreve que não é que "as esposas sejam inferiores aos maridos, quer sob o aspecto natural ou espiritual. Mas Paulo reconhece uma hierar-quia divinamente ordenada na ordem da criação; e, nesta ordem, a esposa tem lugar imediatamente depois do marido".6 A esposa tem de estar pronta a se render ao marido para que o marido exerça a autoridade que é sua responsabilidade. Muitos casamentos acabam hoje em dia, porque a esposa não está inclinada a reconhecer este fato no que tange ao trabalho do marido, ao local do lar e à disciplina dos filhos. Esta deferência pela esposa é feita como ao Senhor (22), quer dizer, como parte do seu dever ao Senhor. Deduzimos, aqui, que Paulo fala em termos de famílias cristãs, onde este tipo de submis-são deve ser praticável e possível.

Para colocar seu apelo no quadro de referência desta carta, Paulo apresenta a ana-logia da supremacia de Cristo como reforço da afirmação de que a esposa se sujeite ao marido (23; cf. 1.22). Em I Coríntios 11:3, Paulo escreveu: "Quero, porém, que entendam que o cabeça de todo homem é Cristo, e o cabeça da mulher é o [marido], e o cabeça de Cristo é Deus" (NVI; cf. NTLH). Há duas idéias importantes que se destacam nesta "corrente ascendente de relações":

1) Supremacia "denota primariamente controle de autoridade e o direito de obediência";7

2) Controle e obediência ocorrem "num organismo vivo, onde as duas partes são complementares entre si".8 A unidade está na base de todas as três relações mencionadas na nota coríntia. Paulo vê a esperança de famílias unidas neste entendimento da relação entre marido e mulher.

O marido não é apenas a cabeça da esposa; é também analogamente o salvador do corpo (23). De acordo com a interpretação mais rígida, a última frase aplica-se fun-damentalmente a Cristo, que é "o Libertador e Defensor da igreja, que é o seu corpo".9 É claro que o marido não pode ser o salvador da esposa em termos redentores, mas é o seu protetor e sustentador. Todo sacrifício e abnegação que geram um senso de bem-estar e segurança evocam regularmente submissão livre e amorosa da esposa. Martin conclui: "O marido tem de estabelecer o padrão de sua conduta segundo a conduta de Cristo para com sua igreja"."

O versículo 24 repete a responsabilidade das esposas se sujeitarem a seus mari-dos, da mesma maneira que a igreja está sujeita a Cristo. As duas palavrinhas em tudo podem soar ofensivas para a mulher moderna que desfruta liberdade em todas as áreas da sociedade. E se ela tiver responsabilidades fora de casa, como as prevalecentes na profissão escolhida, como fica? A resposta é questão de prioridades. Foulkes observa: "Ela pode cumprir qualquer função e qualquer responsabilidade na sociedade, mas se ela aceitou diante de Deus a responsabilidade do casamento e da família, estas devem ser seu interesse primordial"» Da mesma maneira que a igreja deve dar prioridade em sua devoção e serviço a Cristo, assim a esposa tem de dar prioridade em suas funções de esposa e mãe. O caráter íntimo e delicado das relações matrimoniais e familiares não deixa espaço para equívocos neste ponto. Mas, quando há submissão no contexto do amor, a sujeição não é dolorosa, nem humilhante, mas engrandecedora.

2. O Amor do Marido (5:25-33)

Que a esposa não pense que o marido está completamente livre de obrigações nesta relação. Paulo também tem algo a dizer ao marido. Crisóstomo comentou: "Viste a medi-da da obediência? Ouvi também a medida do amor. Não deveria tua esposa te obedecer como a igreja obedece a Cristo? Cuida dela, como Cristo cuida da igreja".

Amai vossas mulheres (25), escreve Paulo aos maridos. Por trás desta exortação e dando-lhe significado infinito está a analogia majestosa da igreja como noiva de Cristo, já apresentada acima, mas desenvolvida aqui ao seu ponto mais alto (cf. 27). A expressão amai é um imperativo presente (agapate) e significa "continuai amando". O amor que reuniu marido e mulher no casamento deve ser alimentado e expresso à medida que os anos de casamento passam. Ao longo dos anos matrimoniais, o marido deve amar a espo-sa como eles se amaram no dia em que se casaram.

O marido deve amar a esposa como também Cristo amou a igreja (25). Nesta analogia, Paulo caracteriza o amor que o marido deve ter por sua esposa. O amor de Cristo pela igreja é o exemplo supremo de todos os amores, e é, neste caso, o amor que o marido tem de demonstrar pela esposa.

  1. O amor de Cristo é um amor altruísta (5.25). Cristo se entregou pela igreja (25b). Na ótica de Paulo, Deus deu Cristo para a humanidade, e Cristo, por sua vez, se deu pela libertação do homem (cf. Rm 5:8). Em Gálatas 1:4, ele fala que "nosso Senhor Jesus Cristo [...]deu-se a si mesmo por nossos pecados". Em Tito 2:14, ele descreve que Cristo "se deu a si mesmo por nós". O apóstolo já havia tocado nesta verdade essencial em 5.2, onde apela aos leitores: "Andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós".

Na teologia altamente cristocêntrica de Paulo, Cristo é a norma para a totalidade da vida. O amor sacrifical e altruísta constitui a própria essência da vida cristã. Se "andar em amor" é necessário para a vida, conclui-se que é compulsório para esta relação na vida em particular. A aplicação é esta: Como Cristo se entregou pela igreja, assim o marido deve estar pronto a fazer todo e qualquer sacrifício, mesmo o sacrifício, se neces-sário, da própria vida, para o bem-estar e felicidade da esposa. Segundo interpretação de Moule, Paulo está dizendo para o marido: "Ama tua esposa, com o amor sempre caloroso do primeiro verão da pura alegria humana, mas, nesse meio tempo, mantém-no sublime e verdadeiro mediante um ideal grande como o céu".12 O afeto supremo de Cristo envolve paixão, devoção imorredoura, sensibilidade às necessidades e abnegação. É com um amor assim que o marido tem de amar a esposa.

  1. O amor de Cristo é um amor santificador (5.26,27). O objetivo de Cristo ter-se entregado em sacrifício de si mesmo na morte, instilado por seu amor incomparável, é a santificação da igreja. Os dois verbos santificar (hagiase) e purificando (katharisas) são traduzidas como se fossem formas verbais idênticas. Purificando é um particípio aoristo e indica ação que aconteceu antes da ação do verbo principal: santificar. Sendo assim, a tradução mais apropriada seria: "Para que a santificasse, tendo-a purificado" (RA; cf. CH, NVI). Em outras palavras, "tendo-a purificado" refere-se à purificação que ocorre na regeneração, visto que santificar denota a purificação do pecado inato. Hodge apóia esta manipulação destes verbos. Ele afirma: "A Bíblia sempre representa o perdão de pecados ou a remoção da culpa como fatos precedentes à santificação. Somos perdoa-dos e reconciliados com Deus, para que possamos nos tornar santos".13 Ainda que não aceite que a santificação seja uma segunda experiência de crise, Hodge é categórico quanto à distinção entre regeneração e santificação que o particípio aoristo denota corretamente. Considerando que ambas as formas verbais estão no tempo aoristo pontual, estamos justificados em considerá-los referência à experiência decisiva e não às experiências gra-duais. A Bíblia ensina que a regeneração e a santificação são essas experiências de crise.

Com a lavagem da água pela palavra tem paralelo em Tito 3:5, onde Paulo diz que Deus "nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo". O termo lavagem não diz respeito à regeneração batismal. Como destaca Bruce: "Nem precisamos dizer que o Novo Testamento desaprova esta deturpação. A regeneração é uma mudança interior feita pelo Espírito Santo".' Não obstante, o simbolismo do batismo é usado para transmitir o pensamento. A purificação da culpa e do poder do pecado na experiência de regeneração é anunciada e testemunhada publicamente pelo batismo.' Encontramos ao longo da Bíblia o simbolismo da água como representação da purifica-ção espiritual e é nesse contexto que devemos ver esta referência sob estudo (cf. Ez 16:9-36.25; 1 Co 6.11; Hb 10:22). A expressão pela palavra não pode ser interpretada com o sentido de fórmula batismal ou confissão do batizando; refere-se ao evangelho ou à pala-vra de Deus. Também tem de estar ligada à palavra santificar, e não à palavra purifi-cando. De acordo com esta análise, a tradução seria: "Cristo santificou a igreja pela palavra, depois de tê-la limpado com a lavagem da água". João 17:17 registra que Cristo orou: "Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade". Apalavra de Deus é o meio ou instrumento pelo qual é realizada a purificação mais profunda além da conversão. Esta segunda bênção é administrada pelo Espírito Santo quando o cristão convertido aceita, pela fé, a morte meritória de Cristo.

Paulo parece ter se afastado muito do tema central do amor que o marido deve ter pela esposa. A beleza intrínseca da analogia da noiva e do noivo prendeu sua imaginação e levou seu pensamento para esta direção. Mas, em essência, ele ainda está falando objetivamente. Toda esposa tem imperfeições; quando ela se casa com não é esposa per-feita; o mesmo se dá com a igreja. O amor de Cristo o levou a pagar o preço supremo da morte para santificar sua noiva. Assim o amor do marido deve ser tamanho a ponto de efetuar a remoção dessas características da esposa, as quais impediriam que a relação matrimonial tivesse as alegrias planejadas por Deus. Barclay observa: "O amor verda-deiro é o grande limpador e purificador de toda a vida"."

A santificação da igreja torna possível a Cristo apresentar-se a si mesmo igreja gloriosa (27). Não devemos entender o verbo apresentar (parastese) com o sentido de apresentação de uma oferta, mas como mera "demonstração" de que Cristo é, "ao mesmo tempo, o agente e o fim ou objetivo da apresentação".' Cristo apresenta a sua noiva a si mesmo. É estranho que a preparação da noiva para o casamento seja fundamentalmente trabalho do Noivo. Não há embelezamento externo que a torne aceitável para ele. Beleza é o trabalho do amor. Neste caso, o amor sacrificatório do Noivo refina a relação com a igreja até que a noiva apareça na beleza da santidade. Gloriosa significa "de acordo com a natureza com que ele a dotou", uma natureza resplandecente por seus próprios méri-tos. Westcott parafraseia a expressão sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhan-te por "sem um traço de corrupção ou marca de idade"." Wesley interpreta sem mácula por "impureza de qualquer pecado". Ele explica que ruga é uma "deformidade de qual-quer deterioração"." Santa e irrepreensível é repetição do pensamento de 1.4. Este é o grande objetivo do ministério de purificação do Senhor. Em II Coríntios 11:2, o apóstolo fala do seu próprio "ciúme divino" sobre a igreja para apresentá-la como "noiva pura para o marido" (RSV). A última apresentação ocorrerá no dia final da aparição de Cristo, mas mesmo agora está ocorrendo, para que os homens vejam a maravilhosa graça de Cristo.

Nos versículos 25:27, temos "A Igreja Gloriosa". A igreja detém uma relação tripla:
a) Com o mundo, é a ecclesia (os reunidos) ;
b) consigo mesma, é a koinonia (comunhão) ;
c) com Cristo sendo seu corpo, é o kerygma (pregação).

1) A igreja é amada para que seja santificada, 25,26;

2) A igreja é santificada e purificada: pela lavagem da água — o batismo. Pelo sangue aplicado, conforme apresentado na Ceia do Senhor. Pela palavra. Todos estes são vitalizados e efetuados na presença do Espírito, 26.
3) A igreja é apresenta-da como a noiva de Cristo, submissa, gloriosa, universal e vitoriosa, 27 (G. B. Williamson).

c) O amor de Cristo é um amor generoso e sustentados (5:28-31). Paulo retorna à relação entre marido e mulher, mas não abandona a analogia. Ao término do versículo 29, ele adiciona a frase: Como também o Senhor à igreja. Há duas coisas ditas aqui por meio do cuidado amoroso do marido pela esposa. Primeiramente, o marido deve amar a esposa como a seu próprio corpo (28). É lógico que não se trata do amor do corpo físico. O marido deve amar a esposa "como sendo seu próprio corpo; como parte do seu eu total, e não como outro ser que lhe é externo".' A unidade da relação é tal que quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo. O marido e a esposa são "partes complemen-tares de uma personalidade"."

Em segundo lugar, quando o marido pensa em sua esposa como parte dele, como a sua própria carne, ele instintivamente sustenta a esposa, protege-a e cuida ternamente dela (29). Ele age da mesma maneira que Cristo, que ama e cuida de nós como membros do seu corpo (30).

No versículo 31, o apóstolo recorda a lei primeva do casamento, conforme determina-da em Gênesis 2:24. A citação desta lei não visa enfatizar que o marido tem de se separar do pai e da mãe quando se casa, mas serve para reforçar a idéia de unidade, segundo expressa a frase: E serão dois numa carne. A ordenação da criação declara a unidade e identidade absoluta de marido e mulher. Existem numerosas tentativas em aplicar este versículo de forma mística e alegórica, sobretudo no que tange à identidade do homem com Cristo e a igreja.' Mas devemos evitar tais esforços. A relação interpretativa entre a união de Cristo com a igreja e a união do marido com a esposa é parte essencial da passagem. Mas não devemos estender a analogia fora dos limites da unidade. A união de Cristo com a igreja é, sem dúvida, a mais sublime das relações, e esta característica sugere a Paulo o padrão para a relação matrimonial. Sobre este aspecto, Barclay entende que há ênfase no caráter "irrompível" do amor. Fazendo um comentário sobre a identificação do marido com a esposa, ele escreve: "Ele se une a ela como os membros do corpo estão unidos uns aos outros. Ele não pensa em se separar dela mais do pensaria em dilacerar o próprio corpo".'

d) O amor de Cristo é um mistério (5.32,33). A declaração exclamativa grande é este mistério precisa de esclarecimento. Paulo emprega a palavra mysterion de diversos modos. Primeiro, denota o segredo eterno de Deus salvar todos os homens por Cristo, sobretudo agregar os gentios no povo crente (cf. 1.9; 3:3-9; 6.19). Segundo, usado no plural, exprime as verdades divinas em geral 1Co 4:1-13.2; 14.2). Terceiro, usado no singular, refere-se a "certa verdade profunda em particular acerca do plano divino que foi revelado" (cf. Rm 11:25-1 Co 15.51). É neste terceiro sentido que a palavra é emprega-da no versículo 32 deste texto." O sentido da declaração paulina é: "Há uma grande verdade que está escondida aqui" (NEB; cf. NTLH).

Mas qual foi o antecedente que evocou esta declaração? Não é a referência à ordena-ção da criação, embora fosse muito natural fazer essa dedução. Pelo menos é o que Paulo pensava que os leitores originais entenderiam. Por isso, ele se explica: Digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja (32). Apesar da intenção original de tratar da relação entre marido e mulher, Paulo é apanhado novamente pelas maravilhas e glórias da união de Cristo com a igreja. Na verdade, há algo de mistério em todas as relações da vida, mas o mistério preeminente — o mistério dos mistérios — é o amor e sacrifício de Cristo pelo seu povo remido.

Descendo das alturas sublimes, o apóstolo resume o que disse na passagem prece-dente. O versículo 33 nos leva de volta ao versículo 22. Em particular ressalta a obriga-ção que recai sobre cada marido: Amar a sua própria mulher como a si mesmo. A tradução mais literal da palavra reverencie (phobetai) é "temer". Mas é óbvio que a esposa não pode ser autêntica vivendo com medo do marido. A mesma idéia é usada no versículo 21. Paulo exorta os cristãos a submeterem-se uns aos outros "no temor de Deus". Esta frase ao denota temor e medo, mas fé e reverência como se entende no pensamento do Antigo Testamento. "O temor do SENHOR é o princípio da sabedoria" (Pv 9:10). A mulher deve reverenciar o marido no sentido de lhe ter respeito (cf. AEC, BJ, CH, NTLH, NVI, RA), como cabeça da casa, e de lhe ser fiel, em fé, sabendo que ele abando-nou "todas as outras" por ela. Crisóstomo expressa o significado do termo com palavras perspicazes: "E de que natureza é este 'temor'? É que ela não deve te contradizer, ou colocar-se contra ti, ou amar ter a primazia; se o medo governa a este ponto, basta. Mas se tu a amares, segundo és ordenado, tu obterás mais que isso; não será mais por medo que tu obterás tudo isso, pois o próprio amor produz seus efeitos".


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 1
Mt 5:48. Imitadores:
Em perdoar (Ef 4:32) e em amar (Ef 5:2).

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 2
Conforme Jo 13:34; Jo 15:12; Gl 2:20.Gl 5:2 Faz-se referência à morte de Jesus Cristo nos mesmos termos com que se fala dos sacrifícios no AT; conforme Ex 29:18 e também Fp 4:18; He 10:10. Aroma suave:
Alusão à fumaça dos sacrifícios que subia ao céu como oferta aceita por Deus; conforme Ez 20:41.

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 3
Cl 3:5.

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 5
Cl 3:5. O autor considera que o avarento ou ambicioso é idólatra, porque presta às coisas um culto que se deve prestar unicamente a Deus.Ef 5:5 1Co 6:9-10.

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 6
Cl 3:6.

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 7
Conforme 2Co 6:14.

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 8
Como filhos da luz:
Ver Jo 12:36,

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 9
Da luz:
Outros manuscritos dizem:
do Espírito.Ef 5:9 Gl 5:22-23.

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 10
Rm 12:2.

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 11
Conforme Rm 13:12; 1Pe 2:9.

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 13
Jo 3:20-21.

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 14
Possivelmente, seja citado um antigo hino cristão inspirado em passagens de Is (conforme Is 26:19; Is 51:17; Is 52:1; Is 60:1).

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 16
Cl 4:5.

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 17
Rm 12:2.

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 18
Pv 23:31 (Gr.). O embriagar-se ou estar cheio de vinho se contrapõe a estar cheio do Espírito Santo.

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 20
Cl 3:16-17; conforme 1Co 14:26 e ver Cl 1:15-20,

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 21
Cl 3:18-4.1; 1Pe 2:18-3.7. Na literatura da época, era freqüente enumerar os deveres mútuos entre os membros de uma casa ou família, a qual incluía os escravos. Nas passagens do NT, a referência ao Senhor modifica profundamente tais deveres. Estes giram em torno de três grupos familiares com relacionamentos recíprocos:
em cada caso, são mencionados primeiramente os membros do grupo que eram tidos como fracos e necessitados de proteção (mulheres, filhos e servos), e, depois, os que se tinham como fortes (maridos, pais e senhores), os quais devem mostrar consideração e amor pelos primeiros. Em Ef, é dada atenção especial ao relacionamento entre os cônjuges; em Cl, ao de servos e senhores. Em 1Pe, se dá atenção ao relacionamento entre servos (ou escravos) e os seus senhores e ao relacionamento entre os cônjuges.Ef 5:21 Em toda esta seção é mostrado que a sujeição mútua e voluntária, nascida do amor, é a base dos relacionamentos domésticos (conforme Mc 10:44; Gl 5:13; Fp 2:3; 1Pe 5:5). A união entre Cristo e a sua Igreja dá uma nova dimensão a esses relacionamentos.

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 22
Cl 3:18; conforme 1Co 14:34; Tt 2:4-5; 1Pe 3:1. Sejam submissas:
Trata-se de uma submissão como a que se mostra no v. Ef 5:21, baseada no amor recíproco; a idéia é ampliada em Ef 5:25-33.

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 23
Conforme 1Co 11:3. Aqui se combina a figura da Igreja como corpo, cuja cabeça é Cristo, com a da Igreja como esposa de Cristo (conforme vs. Ef 5:23-33). O relacionamento de Cristo com a Igreja se apresenta como modelo do relacionamento entre os cônjuges (vs. Ef 5:25-29).

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 25
Cl 3:19; 1Pe 3:7.Ef 5:25 Conforme 2Co 11:2; Ap 19:7-8; Ap 21:2,Ap 21:9.Ef 5:25 Conforme v. Ef 5:2; Gl 2:20. Como também Cristo amou:
O amor de Cristo se apresenta como o modelo ideal para o amor do marido pela mulher (ver Ef 5:23-24,).

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 26
Alusão aos costumes nupciais do Oriente Antigo. Banhava-se e arrumava-se cuidadosamente a noiva, antes de apresentá-la ao seu noivo. Aqui, é Cristo mesmo quem purifica a Igreja por meio da lavagem de água pela palavra (conforme Jo 15:3). Conforme também Tt 3:5; 1Pe 3:21.

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 27
Ct 4:7; Ef 1:4; Cl 1:22.

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 29
A imagem da Igreja como esposa e corpo de Cristo (vs. Ef 5:29-30) se apóia na citação do v. Ef 5:31.

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 30
Em diversos manuscritos se acrescenta:
da sua carne e dos seus ossos.Ef 5:30 Rm 12:5; 1Co 6:15; 1Co 12:27; Cl 1:18.

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 31
Gn 2:24.

Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 32
Mistério:
Ver Ef 1:9,Ef 5:32 O sentido parece ser que o texto de Gn 2:24 adquire o seu significado mais profundo ao referi-lo ao relacionamento entre Cristo e a Igreja, que, por sua vez, é modelo do relacionamento entre os cônjuges.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 1 até o 33
*

5.1 como filhos amados. Ver nota em Cl 3:12. Um conhecimento sólido quanto ao amor de Deus e ao lugar de cada um na família de Deus (1,5) incentivam o sacrifício pessoal necessário para a vida cristã (conforme v. 2).

* 5.3,4 convém... inconvenientes. Banalizar o relacionamento sexual (“chocarrices”) ou, por outro lado, idolatrá-lo, está em descompasso com a nossa identidade de “santos”. Uma vez que fomos convocados dentre a raça humana (1.4-6) para portar a imagem restaurada de Deus (4.24), podemos aceitar os dons de Deus, inclusive a sexualidade, com ações de graça, e restituí-los ao seu uso apropriado (Pv 5:18,19; 1Tm 4:1-5; Hb 13:4).

* 5:6 Ainda que o dia da prestação de contas possa ser negado com “palavras vãs” (conforme 2Pe 3:3, 4), o julgamento de Deus fará a separação final entre os “filhos da desobediência” (2.2; conforme 5,5) e os filhos amados de Deus (1.4, 5; 5.1).

* 5.7 participantes com eles. Os cristãos precisam considerar o terrível destino dos não-cristãos e recusar a juntar-se a eles em sua loucura. Ao contrário, devem lembrar-se de seu status de participantes com os judeus nas promessas de Deus em Cristo (3.6).

*

5.8 outrora... porém, agora. Ver 2.11,13. Paulo deseja que os crentes façam mais do que se abster das coisas que trazem a ira de Deus. Eles devem viver como “filhos da luz” (Cl 1:13 nota). O resultado da união dos crentes com Cristo, aquele que é “a luz do mundo” (Jo 8:12; 9:5) é que eles também são feitos “luz do mundo” (Mt 5:14).

* 5.13 tudo que se manifesta é luz. Paulo considera certos pecados tão vergonhosos que só o trazê-los à luz já envergonhará alguns descrentes ao ponto de se arrependerem. A simples mas contrastante presença dos cristãos pode expor pecados, como os cristãos também podem condená-los abertamente. A citação feita por Paulo consiste provavelmente de um hino cristão primitivo que reflete o conteúdo de diversas passagens do Antigo Testamento (Is 60:1, p.ex.) e que convoca os espiritualmente mortos a erguerem-se para receberem a luz de Cristo (conforme 2:1-10).

* 5.18 não vos embriagueis com vinho. Trata-se de algo mais do que mera probição da embriaguês. Paulo está se referindo provavelmente a uma forma orgiástica de adoração tal como praticada no culto a Dionísio (Baco), o deus do vinho. O ritual a Dionísio seguia vários estágios de embriaguês, tidos como incorporações da divindade nos participantes, inspirando profecia, dança frenética e música. Tal culto é "dissipação."

enchei-vos do Espírito. Enquanto o selo do Espírito (1.13 14:4-30) é a iniciação na vida cristã e, portanto, não se repete, o encher-se do Espírito pertence à vida cristã inteira. Esse encher-se não apenas se repete como deve ser continuamente buscado. Na passagem paralela em Colossenses, Paulo diz aos cristãos para deixar a “paz de Cristo” governar seus corações e permitir que a “palavra de Cristo” habite ricamente neles (Cl 3:15,16). Quem está cheio do Espírito está cheio de Cristo e da sua Palavra (Jo 14:16,26; 16.12-15; 17:17).

* 5.19 entre vós... ao Senhor. Adoração oferece-se a Deus somente. Ao mesmo tempo, também existe uma audiência humana no culto corporativo na medida em que as pessoas adoram em conjunto e dirigem-se umas às outras em mútuo benefício (1Co 14; Hb 10:24).

salmos... hinos e cânticos espirituais. Ver “A Música na 1greja” em Cl 3:16.

*

5:21 Esse versículo de transição conclui uma série de expressões que ilustram o resultado do encher-se do Espírito (vs. 19-21 nota). Independentemente da classe social a que pretençam, todos os cristãos devem moldar sua conduta na sociedade pela humildade e bondade de Cristo (4.32-5.2; conforme Lc 22:24-27; 13 14:43-13.16'>Jo 13:14-16). Essa submissão “uns aos outros” é a base para os modelos de autoridade nos diferentes relacionamentos examinados em 5:22-6.9.

* 5.22-6.9 A partir de Aristóteles (século IV a.C), pelo menos, a ética grega havia tratado as relações domésticas segundo um modelo familiar: esposos e esposas, pais e filhos, senhores e escravos. O interesse era, obviamente, ensinar o cabeça da casa a governar sua família e escravos. Na abordagem a tais regras, Paulo e Pedro transformam a questão de como esposos, pais e senhores dominam para, como podem, imitar o amor de Cristo, que conhecem em suas próprias vidas, em proveito daqueles que estão sob o seu cuidado. Ao mesmo tempo, conforme esposas, filhos e escravos definem seus papéis em termos de serviço a Cristo, deixam de ser objetos passivos em uma sociedade que os menospreza para tornarem-se, em vez disso, ativos cooperadores de Deus em seu plano de trazer unidade à uma geração dividida por sexo, idade e situação econômica.

* 5.22-32 Jesus dá vida a uma nova comunidade de amor — a igreja, seu próprio corpo. Seu amor também determina o relacionamento matrimonial para o seu povo. Paulo ensina que os dois sexos se complementam e que um homem e uma mulher são iguais perante Deus. Porém, no casamento o homem tem a liderança. Tal liderança não é absoluta mas dá ao marido a iniciativa no casamento, à qual a mulher responde. A compreensão de Paulo fundamenta-se na ordem da criação (1Co 11:8, 9; 1Tm 2:13), considerando as conseqüências ainda presentes da queda, mesmo entre cristãos (1Tm 2:14). A redenção em Cristo restaura a intimidade no casamento para a qual homens e mulheres foram criados.

* 5.22 submissas. Uma esposa cristã é chamada à grata aceitação do cuidado e da liderança por parte de seu marido. Ver nota teológica “A Família Cristã”, índice.

como ao Senhor. Ver o v. 24.

*

5.23 cabeça da mulher... cabeça da Igreja. Em outras passagens sobre a primazia de Cristo nessa carta, Paulo fala do modo como Cristo governa o universo e a igreja (1,22) e serve de fonte para a saúde do corpo e o crescimento em maturidade (4.14-16).

o salvador. É especialmente em seu papel de Salvador que Cristo serve de modelo ao marido (vs. 25-27 e notas).

do corpo. Isto é, a igreja como o seu corpo — Cristo mesmo habita na igreja (vs. 28-30).

* 5.24 Como, porém, a Igreja... assim também as mulheres. A sujeição da Igreja a Cristo é uma ordem revelada e celestial, não uma ordem natural. Os discípulos de Cristo eram seus amigos, não somente seus servos, e ele morreu por eles (Jo 15:12-15; conforme Lc 22:25-27).

* 5.25 Maridos, amai. A ênfase nesta passagem não está na autoridade do marido para governar mas em sua responsabilidade em amar.

como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela. Em parte alguma do Novo Testamento o amor de Cristo, de auto-sacrifício, é apresentado de forma mais direta a uma relação específica como um modelo a ser imitado (conforme v. 2).

* 5:26-27 Paulo resume nesses versículos tudo quanto implica o compromisso de Cristo em seu relacionamento com a Igreja: ele a purificou do pecado e a está preparando para um destino glorioso em sua companhia (ver referência lateral, v. 26). Os maridos são igualmente chamados a adaptar suas vidas de acordo com as necessidades de suas esposas e oferecer-lhes os meios para o crescimento e desenvolvimento delas.

*

5.28-32 A união que uma pessoa tem com o seu próprio corpo é íntima e permanente. O casamento cria uma união semelhante (Gn 2:24). Cristo uniu a Igreja a si mesmo pelos laços da aliança que cumpriu. Essa união íntima constitui-se em uma analogia do casamento cristão (ver 2.6 e nota).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 1 até o 33
5.1, 2 Assim como os filhos imitam a seus pais, também devêssemos imitar a Cristo. Seu grande amor o conduziu a sacrificar-se por nós de maneira que pudéssemos viver. Nosso amor por outros devesse ser da mesma classe, um amor que vai mais à frente do afeto, a um serviço de auto sacrifício.

5:4 As obscenidades ou as vulgaridades são tão comuns que começamos às aceitar. A advertência do Paulo, entretanto, indica que o vocabulário perverso não será parte do diálogo cristão porque não reflete a presença de Deus em nós. Como podemos elogiar a Deus e lhe recordar a outros suas bondades quando dedicamos a falar em forma liviana?

5.5-7 Paulo não proíbe o contato com os inconversos. Jesus ensinou a seus seguidores a ser amigo de pecadores para conduzi-los ao (Lc 5:30-32). Mas bem Paulo se refere a passar por cima ou adotar a forma de vida de quem se ampara em desculpas para condutas negativas e as transmitir a outros enquanto estão na igreja ou fora dela. Esse tipo de pessoas podem poluir com rapidez a igreja e pôr em perigo sua unidade e propósito. Devemos ser amigos dos incrédulos se formos guiá-los a Cristo, mas devemos atuar com cautela com os viciosos, imorais ou os que se opõem a tudo o que o cristianismo postula. Essa classe de pessoas tendem mais a influir em nós mau que o que possamos fazer para influir neles com o bom.

5:8 Como filhos de luz suas ações devessem refletir sua fé. Devêssemos ter vistas morais de modo que reflitamos a bondade de Deus em favor de outros. Isto é o que destacou Jesus no Sermão do Monte (Mateus 52Rs 15:16).

5.10-14 É importante evitar "as obras infrutíferas das trevas" (todo prazer ou atividade que derive em pecado), mas devemos ir um pouco mais à frente. Paulo nos instrui a repreendê-los e denunciá-los já que freqüentemente nosso silêncio pode interpretar-se como aprovação. Deus necessita pessoas que defendam o bom. Em qualquer lugar que esteja, fale com amabilidade do que é bom e verdadeiro.

5:14 Esta não é uma referência direta das Escrituras, mas sim possivelmente se tirou de um hino muito conhecido pelos efesios. Tal parece que o hino se apóia em Is 26:19; Is 51:17; Is 52:1; Is 60:1 e Ml 4:2. Paulo apela aos efesios a que despertem e se dêem conta da condição perigosa em que alguns dormem.

5.15, 16 Ao dizer "os dias são maus", Paulo comunica seu sentido de urgência devido a quão sutil é o mau. Necessitamos o mesmo sentido de urgência porque também nossos dias são difíceis. Devemos manter nossas normas em alto, atuar sabiamente e fazer o bom, tanto como nos seja possível.

5:18 Paulo contrasta a embriaguez com vinho, o que produz uma "alegria" temporária, estando cheios do Espírito, o que produz um gozo duradouro. A embriaguez com vinho se relaciona à antiga maneira de viver e aos desejos egoístas. Em Cristo temos um gozo melhor, mais alto e perdurável para curar nossa depressão, monotonia ou tensão. O que importa não é a quantidade do Espírito que tenhamos, a não ser quanto de nós tem de Espírito Santo. Devemos nos submeter cada dia a sua direção e nos inundar em seu poder.

5:20 Quando se acha decaído é muito difícil dar obrigado. Anime-se, Deus obra sempre para bem se lhe amarmos e encaixamos em seus planos (Rm 8:28). Graças a Deus, não por seus problemas, mas sim pela firmeza que se edifica em você mediante as experiências difíceis que lhe tocam enfrentar. Pode estar seguro de que o amor perfeito de Deus o ajudará.

5:21, 22 Freqüentemente, a palavra submissão se usa mau. Não significa converter-se em um uma pessoa de pouco caráter. Cristo, ante quem se dobrará "tudo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra" (Fp 2:10), submeteu sua vontade ao Pai e honramos a Cristo ao seguir seu exemplo. Quando submetemos a Deus, temos boa disposição de obedecer seus mandamentos relacionados nos submetendo a outros, ou seja, subordinar nossos direitos aos deles. Em uma relação conjugal, ambos os maridos têm o chamado a submeter-se. Para a esposa, isto significa sujeitar-se voluntariamente à liderança de seu marido em Cristo. Para o marido significa jogar a um lado seus interesses a fim de cuidar de sua esposa. A submissão estranha vez é um problema em lares nos que os maridos mantêm uma sólida relação com Cristo e no que cada um está interessado na felicidade do outro.

5.22-24 Nos tempos do Paulo, a maioria das mulheres, filhos e escravos permaneciam submissos à cabeça da família, os escravos até a obtenção de sua liberdade, os filhos varões até que cresciam e as mulheres toda sua vida. Paulo enfatiza a igualdade dos crentes em Cristo (Gl 3:28), mas não sugere rebelar-se contra a sociedade romana para obtê-lo. Em troca, aconselha submeter-se uns aos outros por eleição: as algemas aos maridos e também os maridos às algemas; os escravos aos amos e também os amos aos escravos, os filhos aos pais e também os pais aos filhos. Este tipo de mútua submissão preserva a ordem e a harmonia na família, enquanto incrementa o amor e o respeito entre os que a integram.

5.22-24 Embora alguns distorceram os ensinos do Paulo relacionadas com a submissão, dando poder sem limites aos maridos, não podemos dar rodeios aqui; Paulo diz às algemas que devem submeter-se a seus maridos. O fato de que um ensino não seja popular não é uma razão para descartá-la. De acordo à Bíblia, o homem é a cabeça espiritual da família e sua esposa o acompanha na liderança. Mas a verdadeira liderança espiritual é serviço. Assim como Cristo serve a seus discípulos, até ao ponto de lavar os pés deles, também o marido deve servir a sua esposa. Um marido sábio que honra a Cristo não tirará vantagem de seu papel, e uma esposa sábia que honra a Cristo não procurará menosprezar a liderança de seu marido. Se isto se tomar em conta, evitará-se a desunião e a fricção no matrimônio.

5.22-28 por que Paulo diz às algemas que se submetam e aos maridos que amem? Possivelmente porque as mulheres cristãs, novas em Cristo, achavam que a submissão era difícil; e os homens cristãos, ao uso romana, davam poder sem limites à cabeça da família, motivando que as algemas não se tratassem com respeito e amor. Naturalmente, tanto maridos como algemas, devessem submeter-se (5,21) e amar-se entre si.

5.25ss Alguns cristãos pensam que o ensino do Paulo foi negativa em relação com o matrimônio devido ao conselho que deu em 1Co 7:32-38. Estes versículos no Efesios, entretanto, mostram uma visão elevada do matrimônio. Aqui o matrimônio não é uma necessidade prática nenhuma padre para o desejo sexual, a não ser uma figura da relação entre Cristo e sua Igreja. por que a aparente diferencia? O conselho do Paulo em 1 Corintios se destaca devido a um estado de emergência durante tempos de perseguição e crise. O conselho do Paulo aos efesios é mais o ideal bíblico para o matrimônio. O matrimônio, para o Paulo, é uma união Santa, um símbolo vivente, uma preciosa relação que merece amor, atenção autosacrificial.

5.25-30 Paulo reitera aos maridos que amem a suas algemas, o que não faz ao pedir às algemas que se submetam a seus maridos. Como devesse amar um homem a sua esposa? (1) Devesse estar disposto a sacrificar algo por ela. (2) Devesse procurar sua felicidade como assunto de primeira importância. (3) Devesse cuidá-la como cuida seu corpo. Nenhuma esposa precisa temer submeter-se a um homem que a trata assim.

5:26, 27 A morte de Cristo santifica e desencarde a Igreja. O nos limpa da velha maneira de viver do pecado e nos aparta para um serviço santo especial (Hb_10:29; Hb 13:12). Cristo limpa a igreja pelo "lavamiento" do batismo. Através do batismo nos preparamos para formar parte da igreja, assim como as noivas do Próximo Oriente antigo se preparavam para o matrimônio com um banho cerimonioso. É a Palavra de Deus a que nos limpa (Jo 17:17; Tt 3:5).

5.31-33 A união de esposa e marido combina duas pessoas de tal maneira que o insignificante não pode afetar a um sem que também afete ao outro. A unidade no matrimônio não significa perda de personalidade na personalidade do outro. Em troca, significa cuidar do cônjuge como se cuida a gente mesmo, inclui captar as necessidades do outro por antecipado, é ajudar a que a outra pessoa chegue a ser a totalidade do que possa chegar a ser. A história da criação narra o plano de Deus, no que os maridos devessem ser um (Gn 2:24) e também Jesus se refere a este plano (Mt 19:4-6).


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 1 até o 33
CAMINHADA B. A IGREJA EM CRISTO (5: 1-21)

No capítulo 4 a ênfase do apóstolo estava em cima dos crentes vocação em Cristo . No capítulo 5 , versículos 1:21 , no entanto, ele coloca a ênfase sobre os crentes em Cristo a pé . Esta é claramente uma caminhada três vezes como o Apóstolo descreve-lo, e, em cada caso ele contrasta a caminhada em Cristo com a sua ex-caminhada no pecado. Assim, nos versículos 1:7 , é uma caminhada no amor, em oposição a luxúria; nos versículos 8:14 é uma caminhada à luz em oposição à escuridão; e nos versículos 15:21 , é uma caminhada em sabedoria, em oposição a loucura.

1. Caminhada The Believers 'in Love, em oposição a Lust (5: 1-7)

1 Sede pois imitadores de Deus, como filhos amados; 2 e andai em amor, como Cristo também vos amou, e se entregou por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em cheiro de um cheiro doce.

3 Mas a prostituição, e toda a impureza ou avareza, nem ainda se nomeie entre vós, como convém a santos, 4 nem baixeza, nem conversa tola, nem gracejos, que não são condizentes: mas antes ações de graças. 5 Para este ye sabemos com certeza: que nenhum devasso, ou impuro, ou avarento, que é idólatra, tem herança no reino de Cristo e de Dt 6:1. ). O contexto lá, como a liminar explícito aqui, deixa claro que o ideal de perfeição que os crentes devem imitar é o amor perfeito de Deus. Foi essa perfeição no amor que João Wesley tão enfaticamente ensinada e insistiu em seus seguidores. Naturalmente, é uma perfeição relativa, quando medido pelo amor de Deus, assim como o físico perfeito de uma criança é uma perfeição relativa em comparação com o físico madura perfeita de um homem Dt 25:1. e Jd 1:25 ; conforme Ef 3:16 ). Como sacrifício amoroso de Cristo de Si mesmo na cruz da salvação do homem do agrado do Pai e satisfez sua justa ira contra o pecado (Is 53:10. ), de modo que o amor de doação dos fiéis para com Deus e uns aos outros será uma agradável e sacrifício aceitável.

Em contraste com a exortação que precede a imitar Deus na Sua justiça, esses crentes são advertidos contra a recontaminação de seus espíritos e vidas pelos pontos de vista pagãos com que são cercadas. Aqui Paulo segue o costume de sua época em catalogar os vícios pagãos comuns, como de fato ele faz em outros lugares em suas epístolas (conforme Rm 1:18. ; 1Co 5:11. ; 1Co 6:9 ; Gl 5:19 ; Cl 3:5 ). Enquanto tais impurezas sexuais como a prostituição e toda impureza são delineadas como práticas comuns dos pagãos, em seguida, e sempre, o pecado da avareza é ajustado fora enfaticamente por si só como um pecado raiz principal a partir do qual os outros primavera e do qual eles se alimentam. A cobiça é um básico pecado que outros pecados, todo o caminho do mais vil e mais vil ao mais sutil e sofisticado, devem a sua origem, e muitas vezes os últimos são muito mais prejudicial do que o anterior. Embora o pecado da cobiça é freqüentemente associada com irregularidades sexuais nas Escrituras (1Ts 4:3-7 ). Esta verdade o apóstolo esclarece de forma tríplice.

(1) Os cristãos refletem o caráter justo de Deus para o mundo (vv. Ef 5:9-10 ). Paulo chama este o fruto da luz ... em toda bondade, e justiça e verdade . Esta expressão ea idéia que ele representa é contrabalançado por referência de Paulo no versículo 11 para as obras infrutuosas das trevas . Os primeiros números da videira que dá vida nas quais os crentes são enxertadas (Jo 15:1 ). O segundo representa a falta de sentido vazio de um engano sem vida. Estas são as obras de fato, mas infrutífera funciona desprovido de qualquer bênção.

No que se refere o fruto da luz Moule observa,

toda a bondade , toda a forma de tudo o que é o puro oposto do mal, e justiça , santo respeito dos direitos dos outros, no que respeita tanto a honestidade e pureza, e verdade , a realidade profunda e sinceridade de propósito, que é a única base possível para uma vida correta.

Crentes provar o que é agradável ao Senhor quando andai como filhos da luz . Há um duplo sentido em que isso é verdade. Primeiro, eles posta à prova e, assim, provar a si mesmos o que é agradável ao Senhor pelas bênçãos divinas que acompanham sua caminhada na luz. Em segundo lugar, eles provar ao mundo incrédulo os valores reais da caminhada cristã à luz, e eles provam que o que é agradável a Deus, praticando a Sua vontade para eles (conforme Rm 12:1 ). A vontade de Deus tem significado na vida dos seus filhos apenas como ele é executado por eles.

(2) A luz da vida dos crentes reprova o mal no mundo (vv. Ef 5:11-12 ). A vinha frutífera viver da vida de um cristão se destaca em contraste ousado para os mortos thornpatch, infrutífera de vida do incrédulo. Não existe maior reprovação é trazido aos homens incrédulos do que o contraste de iluminação e impressionante proporcionada pela presença da luz sobre as trevas contra, fecundidade, defronte fruitlessness, da vida sobre contra a morte, justiça sobre contra a injustiça, e o amor de Deus sobre sua ira contra.Estes são os frutos do Cristianismo que convencerá o obras das trevas . Assim, as coisas aprovadas por Deus na vida dos Seus filhos são uma repreensão para os filhos das trevas.

Enquanto os atos secretos dos ímpios são muito vergonhoso para o justo para discutir, não deixam de exigir a exposição corajosa e franca e condenação pela verdade de Deus nas mãos de seus servos fiéis. Aqui, como em outros lugares, Paulo põe a nu o coração da maldade para a verdade da justiça de Deus (conforme Rm 1:18 ). Jesus disse: "... nada é oculto, que não se manifestará; nem escondida que não haja de ser conhecido e vir à luz "( Lc 8:17 ).

(3) A luz da vida dos cristãos transforma a escuridão (vv. Ef 5:13-14 ). No versículo 13, Paulo parece dizer que a luz de Deus refletida de vida dos crentes tem um triplo efeito sobre os homens nas trevas do pecado. Primeiro, como mencionado no versículo 11 , o verdadeiro caráter do mal é revelado e reprovadas pela luz. Esta é a importação de todas as coisas no versículo 13 . Em segundo lugar, as mentes dos homens são iluminados para entender e ver a natureza ilusória do mal como ela é; assim, a todas as coisas[males] , se manifestam pela luz . Os homens nunca vão conhecer e compreender o mal pelo que ela é, na verdade, até que eles são iluminados espiritualmente. O mal é por sua própria natureza moralmente noturna. Assim, seu verdadeiro caráter nunca se sabe claramente até que a luz do sol do dia de Deus quebra em cima dele e expõe seu caráter real. Em terceiro lugar, quando os pecadores são assim reprovou e seu mal é claramente revelada, se eles honestamente reconhecer e admitir a verdade da revelação, entãotudo o que se manifesta é luz . Em outras palavras, eles são transformados pela luz de Deus de filhos das trevas para filhos da luz (conforme v. Ef 5:8 ; Jo 3:20 ; At 26:16 ). Tal é o efeito da verdadeira luz de Deus quando ela brilha sobre corações honestos que respondem a suas revelações e se expõem à sua transformação e purificação eficácia. Então, também, tornam-se filhos da luz. Esta é a principal missão da Igreja no mundo (conforme Mt 28:18. ). No plano civil e judicial é a finalidade do Tribunal de Justiça, não só para saber a verdade sobre o crime do acusado, mas também para trazer o acusado, se culpado, para ver e reconhecer a verdadeira natureza de seu crime, e através da aceitação da punição proporcional à culpa e à natureza do crime ser reformada do seu caminho errado para a cidadania aceitável. Esta é do Curso de Direito, e lei exige punição, enquanto que o Cristianismo é baseado na graça de Deus em Cristo, que tomou o castigo do homem culpado na cruz. Assim, pela aceitação de Cristo o homem pecador é transformado de um pecador a um santo.

Vincent afirma que as palavras do versículo 14 são considerados por alguns como o fragmento de um hino. Eles são, pensa ele, uma cotação e combinação de uma prestação gratuita de Is 60:1 (conforme Rm 3:10. ; Rm 9:33 ). Bruce, por outro lado, acha que essas palavras representam em um sentido geral várias passagens do Antigo Testamento, incluindo Is 26:19 ; Is 51:17 ; Is 52:1) .

No entanto corrigir as explicações anteriores podem ou não podem ser, a mensagem das palavras é claro. Primeiro, a vida sem Cristo é um estupor espiritual semelhante a um sono profundo: Desperta, tu que dormes . Nesse estado, o indivíduo é bastante inconsciente de seu estado espiritual e moral, quer em relação aos perigos envolvidos ou as oportunidades perdidas. Ele está completamente inconsciente e insensível ao que o cerca. Em segundo lugar, a luz da verdade de Deus é projetado para chocar o pecador de seu estupor a uma consciência moral completo de seu estado e espiritual necessidade perigoso. Em terceiro lugar, é obrigatório para o indivíduo desperta a exercer sua vontade moral em resposta à iniciativa da verdade divina no despertar ele. A ordem divinasurgir dos mortos implica que ele foi despertado e que ele tem a capacidade de obedecer. Além disso, as palavras surgem dos mortos pode implicar tanto a ressurreição do estado de morte moral e espiritual para uma nova vida em Cristo (conforme Rm 8:11. ; 2Co 5:17 ), e uma ressurreição espiritual e moral dentre aqueles cujo estado é tal como o seu, mas intencionalmente decidem continuar assim.

Em quinto lugar, a luz da verdade divina que quebra em cima dele, despertando-lo de seu estupor espiritual que estava destinado a emitir em morte eterna, aguarda para libertá-lo dos grilhões do pecado que ele e obrigado a curar a sua alma pelo pecado doente, assim tornando-o um novo e todo homem em Cristo: Cristo brilhará sobre ti . A palavra brilho significa iluminação por um corpo celeste e, portanto, sugere a dispeling das trevas pela aparência da luz de Cristo (conforme Ml 4:2 , Is 8:13 ; Is 51:17 ; Is 52:1 ). Bem fez o PP Bliss cantar,

Brilhantemente vigas misericórdia de nosso Pai,

De Sua sempre farol,

Mas, para nós, Ele dá a guarda

Das luzes ao longo da costa.

3. Walk the Believers 'em sabedoria, em oposição a Folly (5: 15-21)

15 Olha, pois, cuidadosamente como andais, não como néscios, mas como sábios, 16 . remindo o tempo, porque os dias são Mt 17:1 Pelo que não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor. 18 E não vos embriagueis com vinho, no qual há devassidão, mas enchei-vos do Espírito, 19 falando entre vós com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor; 20 sempre dando graças por todas as coisas, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo a Deus, o Pai, 21 sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo.

É instrutivo que a admoestação do Apóstolo a esses crentes foi que, tendo sido iluminados por Cristo, eles agora devem caminhar nessa luz. Esta é a sétima vez em Efésios Paulo usou esta palavra caminhada . Experiência cristã nunca pode existir em um mero encontro histórico com Cristo ou em um estado estático. Como o maná diário de Israel, é, necessariamente, um contínuo e progessive caminhada com Cristo, à luz da Sua pessoa e presença.

É instrutivo, ainda, notar que o apóstolo coloca o negativo antes do positivo em sua advertência: não andar como néscios, mas como sábios . É como se ele teria seus leitores estejam sempre cientes da falta de sabedoria de seu estado anterior e caminhar como os filhos das trevas e, assim, praticar uma caminhada cuidadosamente guardado contra qualquer lapso possível para que o ex-estado. Isso está implícito nas palavras de Paulo , portanto, olhar cuidadosamente como andais . Mas a maior segurança do crente é sempre no positivo e não o negativo: a pé ...como sábios . A maior segurança contra unwisdom é a própria sabedoria. Estas palavras de Paulo corroboram a exortação de Cristo a este respeito, onde Ele disse:

Andai enquanto tendes luz, para que as trevas não vos apanhem; e aquele que anda nas trevas não sabe para onde vai. Enquanto tendes a luz, crede na luz, para que vos torneis filhos da luz (Jo 12:35 ). A vontade concreta e individual de Deus deve sempre ser entendidos em relação à Sua vontade geral e corporativa. Ele nunca viola a uma pela outra.

Em terceiro lugar, a caminhada cristã sábio é cheio do Espírito Santo: ser cheio do Espírito (v. Ef 5:18 ). Como de costume, o apóstolo apresenta dois contrários: não vos embriagueis com vinho ... mas enchei-vos do Espírito . O uso do tabaco, com o seu contributo para o câncer de pulmão e de seus males econômicos e morais, era desconhecido nos tempos bíblicos. Da mesma forma, alguns outros males modernos e contemporâneos não são mencionados na Bíblia. Assim, eles são condenados por associação ao invés de identificação. No entanto, a condenação de intoxicação prevalece a partir do registro de Gênesis a Apocalipse. Certamente ele tem sido um dos males mais comuns e destrutivas moral, sociais e econômicos da história humana. Nem a inclinação contemporânea de psicólogos e sociólogos a considerar o alcoolismo como uma doença e não um mal moral melhorar nos menos seus efeitos maléficos. Na verdade, pode se tornar uma doença, mas este é o resultado e não a causa do alcoolismo.

O Apóstolo estabelece uma razão toda suficiente para a abstinência de bebidas alcoólicas: qual há devassidão . A KJV diz que "no qual há devassidão," e esta palavra "excesso" expressa com precisão o efeito de intoxicação em suas vítimas. Isto é particularmente verdadeiro, pois dissipa o poder de raciocínio do intelecto e, ao mesmo tempo estimulando os sentimentos e uninhibiting a vontade. Assim um operador irresponsável corridas loucamente seu veículo pela estrada para a destruição final de vítimas inocentes, bem como a si mesmo. A intoxicação pode também tendem a excesso de talk irresponsável. Observações Eadie, "Sob a influência relaxante de vinho a língua é solta ea conversa desenfreada demasiadas vezes passa para que as espécies da linguagem, a infâmia de que o Apóstolo já expôs" (ver v. Ef 5:4 ). Além disso, a intoxicação pode expressar-se em gastos extravagantes, com raiva descontrolada, na linguagem e comportamento vergonhoso, obsceno ou vulgar, em violência física, ou uma das muitas outras formas.Eadie comenta sobre os efeitos da intoxicação,

Há no vício da intemperança esse tipo de devassidão que não tolera nenhuma restrição, o que desafia todos os esforços para reformá-lo, e que se afunda cada vez mais baixo na ruína sem esperança e desamparados. ... Este tremendo pecado da intemperança é tanto mais deve ser evitado como sua influência é tão grande em suas vítimas, para com remorso periódica há inebriety periódica; o copo fatal é novamente cobiçado e escorrido; enquanto personagem, fortuna e vida são arriscou e perdeu na satisfação de um apetite de todos os outros, o mais brutais na forma e brutifying no resultado. Há poucos vícios dos quais há menos esperança de se recuperar da suas assombrações são tão numerosas e sua influência é tão tremendo.

Eadie observa ainda que a riqueza do porto comercial de Éfeso eliminados os habitantes de luxo excessivo. Baco, o deus do vinho, tornou-se o rival de Diana ou Artemis, e, assim, tornou-se uma epidemia embriaguez. Ele afirma que Alexandre, o Grande ofereceu um prêmio a quem podia beber mais vinho, e que trinta dos rivais morreram na competição. O filósofo Zenocrates engoliu um galão de vinho a um projecto pelo qual recebeu como recompensa uma coroa de ouro de Dionísio. Não é de admirar que Paulo afirma que o reino de Deus é barrado contra a entrada do bêbado (1Co 6:10. ; conforme Gl 5:19. ; Pv 23:30. ).

O homem está de tal modo que ele deve ser possuído por algo além de si mesmo. Sua vida não pode ficar sozinho. Jesus parece ensinar esta lição da parábola do espírito imundo (Lc 11:24 ). Deus planejou que a vida interior do homem deve ser habitado pelo Espírito Santo: ser cheio do Espírito Santo . Que os efeitos da experiência cheia do Espírito Santo estão intimamente falsificada por intoxicação é evidente a partir da noção equivocada dos observadores no Dia de Pentecostes, que acusaram os cristãos cheios do Espírito com o ser "cheios de mosto" (At 2:13 ). O Espírito Santo não é uma substância material de enchimento o corpo do homem, como é o vinho. Ele é uma personalidade espiritual que não ocupa espaço, mas mora junto com a personalidade espiritual do crente em complementação. O homem foi criado e constituído por Deus, a fim de encontrar a sua complementação ou conclusão de personalidade na pessoa da divindade. Só assim é que o "homem" como Deus planejou ele. The Fall privou o homem do Espírito Santo de Deus e, assim, ele deixou algo menos do que o homem verdadeiro. Longe de Deus, ele percebe que sua incompletude e busca para encontrá-lo de muitas maneiras falsas, a menos que ele volta a ser possuído pelo Espírito Santo de Deus. A possessão demoníaca é, naturalmente, o extremo oposto de posse pelo Espírito Santo. A vida cheia do Espírito é a mais alta sabedoria que o homem pode conhecer. Nisto é só satisfação e segurança do homem (conforme Ef 2:22. ; Ef 3:5 ). Esta vida tem vários resultados marcados, o que Paulo passa a notar na seguinte passagem.

Em quarto lugar, a caminhada cristã sábio é um passeio alegre (v. Ef 5:19 ). Claramente Paulo implica que o louvor alegre de cristãos cheios do Espírito tem a dupla vantagem de edification- mútuo falando entre vós com salmos, hinos e cânticos espirituais (conforme Cl 3:16) e glorificação de Deus- cantando e louvando de o seu coração para o Senhor . Esta é realmente uma verdadeira imagem da comunhão cristã primitiva e adoração.

Barclay pensa que Paulo está aqui desenhando um contraste entre um encontro comunhão cristã e um encontro comunhão pagã. Este último, que ocupa, tendiam a ser um deboche, talvez o objeto da alusão de Paulo no versículo 18 . Quão diferente é o canto, grato edificante, recolhimento, que honra a Deus dos primeiros cristãos.

Bruce diz:

Se formos fazer a distinção entre os três tipos de composição musical, "salmos" pode se referir ao Saltério do Antigo Testamento, que tem proporcionado uma fonte perene de louvor cristão desde os tempos antigos; "Hinos" pode denotar cânticos cristãos, como têm sido reconhecidos em vários lugares no Novo Testamento (incluindo versículo 14 acima), "cânticos espirituais" podem ser palavras cantadas não premeditado "no Espírito" expressar louvor e sagradas aspirações.

A contrapartida contemporânea da música cristã vocal podem ser os salmos cantados ou canto da Escritura (conforme 1Co 14:15. ; Jc 5:13 ), os hinos cristãos que são principalmente objectivo na medida em que são dirigidos para fora, para a exaltação e adoração de Deus (Mt 26:30 ), e as músicas gospel que são em grande parte subjetiva como eles habitam sobre a experiência religiosa interior do adorador. A primeira consiste no Saltério em que Deus fala com a experiência do homem; o segundo pode ser representado pelo bem conhecido e muito amado hino "Majestic Sweetness entronizado Upon Brow do Salvador". A terceira é bem representado pelo clássico de Newton "Amazing Grace", embora esta grande música gospel combina o elemento subjetivo com o objetivo , como todas as músicas gospel dignos deve fazer.

Neste momento é oportuno notar como muito aquém da liminar muita música igreja contemporânea de Paulo cai, especialmente aquela que passa como "música especial", com seus arranjos mecânicos astuta, mike-aperto, peças personal-metragens, e carisma fase geral. Como apropriado uma repreensão a esta perversão-honrando o homem da música cristã são as palavras de Eadie:

Música Mere é apenas um som vazio; para compasso de voz, a execução gracioso, e as notas emocionantes são uma oferta vão em si mesmos. Os Padres reclamou algumas vezes que a simples melodia do serviço da igreja, tirou a atenção do espírito e sentido do exercício. Assim Jerome diz justamente nesta passage- "Que os homens jovens ouvir isso: vamos ouvir aqueles que têm o ofício de cantar na igreja, que eles não cantar com sua voz, mas com o coração, para o Senhor; não gosto tragedians preparando fisicamente a sua garganta e boca, para que possam cantar depois da moda do teatro na igreja. Aquele que tem, mas uma voz doente, se ele tem boas obras, é um cantor doce diante de Deus ... Que o servo de Cristo, para encomendar o seu canto, que as palavras que são lidas pode agradar mais do que a voz do cantor.; que o espírito que estava em Saul pode ser expulso deles que transformaram a casa de Deus em um palco e teatro do povo. "Cowper, com um golpe delicado de sátira, diz de alguns em seu dia-

"Dez mil sit

Pacientemente presente em uma música sacra

... Conteúdo para ouvir

(O efeito maravilhoso do poder da música!)

Elogios do Messias, pelo amor de Handel ".

Os primeiros cristãos deram dinamismo ao seu culto espiritual e viver pela edificação mútua na música (conforme Cl 3:16) e louvores de coração a seu Deus.

Quando a Igreja perde suas canções de louvor a Deus ela invariavelmente perde seu poder para viver para Deus. A, espírito cristão de louvor alegre é um espírito poderoso e invencível, como é bem representada pela experiência de Paulo e Silas na prisão de Filipos (At 16:23 ).

Em quinto lugar, a caminhada cristã sábio é uma caminhada grato (v. Ef 5:20 ). Há de fato um sentido em que o cristão pode dar justamente graças por todas as coisas (conforme Rm 8:28 ). Crisóstomo provavelmente foi longe demais quando disse que "devemos agradecer a Deus por o inferno", uma vez que é um aviso para impedir os homens de terminar lá. Paulo ordena ação de graças aqui para as todas as coisas que os cristãos possuem, em vez de todas as coisas que podem acontecer a eles. É a plenitude do Espírito que não só torna possível ação de graças por todas as coisas, mas que na verdade move o coração do cristão sincero agradecimento a Deus por Sua generosa graça em Cristo, em contraste com a indignidade do adorador. Embora nem sempre é possível tornar thanksgiving formalmente ou de forma audível a Deus, o cristão pode ter sempre um espírito e atitude grato e agradecido para com Deus.

Ação de Graças é a serem prestados em nome de nosso Senhor Jesus Cristo a Deus . Este é necessariamente assim uma vez que qualquer e todas as bênçãos recebidas de Deus, os crentes são recebidos através de Jesus Cristo (conforme Rm 6:23. ; . Fp 4:19 ). Além de homem, Cristo não recebe nada de Deus, mas a condenação legal e julgamento. Através de Cristo vem misericórdia. Eadie diz: "Seu nome é o único elemento em que, graças devem ser prestados, isto é, pela Sua mandado de graças são oferecidos, e por causa dele que são aceitos." A expressão de Deus, até mesmo o pai é usado da paternidade de Deus em um sentido geral aqui. Caráter paternal de Deus refere-se igualmente ao Seu Filho Jesus Cristo e os crentes como os Seus filhos adotivos. Em sexto lugar, a caminhada cristã sábio é uma caminhada socialmente atencioso (v. Ef 5:21 ). Este versículo parece fechar a presente seção da epístola, e ao mesmo tempo para abrir a seção seguinte sobre as relações da família cristã. Assim, é uma palavra de transição.

Em suma, Paulo admoesta os crentes para segurar um ao outro, no devido respeito pessoal e servir os interesses de uns aos outros como a ocasião e ética cristã demanda. Tudo isso, no entanto, é feita possível e obrigatória pelo temor do Senhor . Este não é um servil, mas sim um temor reverencial-a medo que inspira respeito, tanto para Deus e Seus outros filhos. Assim, a caminhada cristã é uma caminhada de mútuo com os outros membros do corpo de Cristo, no pleno reconhecimento de sua liderança de que o corpo.

C. A IGREJA DA VIDA FAMILIAR EM CRISTO (5: 22-6: 9)

Enquanto os gregos tiveram seus códigos morais conjugal e familiar, assim como também os judeus, a ética cristã levantou toda a instituição familiar a um nível novo e mais elevado e considerado todos os membros da família como uma pessoa a ser respeitado e honrado como uma criatura cujas salvação que Cristo deu a si mesmo. Mas isso era particularmente verdadeiro para as mulheres cuja pré-cristã status era, na maioria das sociedades, bem abaixo do nível humano. Barclay representa AW Verrall, um grande erudito, como tendo dito que "uma das principais doenças de que a antiga civilização morreram foi uma baixa visão de mulher." A oração da manhã judaica incluído ação de graças do homem a Deus que ele não nasceu "uma Gentile, um escravo ou uma mulher. "Demóstenes representou o estado grego de feminilidade em sua declaração de que prostitutas ficaram por prazer, concubinas para convivência diária e as mulheres para ter filhos legítimos e confiáveis ​​como guardiões de assuntos domésticos. Mesmo Platão considerava o renascimento da alma de um homem sob a forma de uma mulher como a pior coisa que poderia acontecer com ele. É claro que o conceito hindu milenar de feminilidade é muito familiar para exigir recontagem. Mas quão diferente é o conceito cristão da feminilidade e da família!

1. O relacionamento cristão de Esposas de seus maridos (5: 22-24)

22 Vós, mulheres, sede submissas a vossos maridos, como ao Senhor. 23 Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo. 24 Mas, como a igreja está sujeita a Cristo, assim que deixaras esposas também estar a seus maridos em tudo.

A sujeição das esposas para seus maridos, em itálico, no versículo 22 , é uma inferência a partir das palavras no versículo 21 , sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo . Assim, a exortação, feita para as esposas, mas aqui é um caso especial da regra cristã geral. Com Paulo este é o dever de mulheres cristãs, em vez de uma instância de ordem da natureza, embora possa, dificilmente pode duvidar que, por natureza, a mulher é em grande parte dependente do homem e, portanto, desempenha necessariamente um rolo muito mais passiva do que o homem. Paulo não aqui colocar maridos em pé de igualdade com Cristo, como os objetos de submissão das mulheres, mas afirma que, como cristãos, as esposas devem a Cristo submissão a seus maridos. Este não é um sinal de inferioridade que Paulo coloca em cima da mulher, mas sim uma prioridade atribuída ao homem na ordem de propósito criador de Deus. Isso se torna evidente no relato de Gênesis da criação. Santo Agostinho sabiamente comentou:

Se Deus quisesse que mulher para governar o homem, Ele a teria levado para fora da cabeça de Adão. Se ele tivesse projetado para ser sua escrava, a partir de seus pés. Mas Deus tomou a mulher do lado do homem, pois Ele a fez para ser uma companheira e um igual a ele.

No versículo 23, Paulo deixa claro a sua razão para a posição da mulher no versículo 22 . Deus tem para efeitos práticos, estabeleceu uma ordem decrescente de que Ele (Deus) é a cabeça de Cristo, Cristo é a cabeça do homem, e homem é a cabeça da mulher (conforme 1Co 11:3)

25 Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja, ea si mesmo se entregou por ela, 26 para que pudesse santificá-la, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, 27 para que pudesse apresentar a igreja a si mesmo uma gloriosa igreja , sem mácula, nem ruga, nem qualquer coisa; mas que deve ser santa e sem defeito. 28 Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua própria esposa ama a si mesmo: 29 pois nenhum homem jamais odiou a própria carne; antes a alimenta e sustenta, como também Cristo à igreja; 30 porque somos membros do seu corpo. 31 Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher; e os dois serão uma só carne. 32 Grande é este mistério, mas eu falo em referência a Cristo e da igreja. 33 No entanto fazei vós também adoro solidariamente cada um a sua própria mulher como a si mesmo; e deixar a esposa ver que ela teme o marido.

Se a obrigação de submissão ao marido parece exigente sobre a esposa, este é largamente compensada pelos deveres Paulo coloca em cima do marido para com sua esposa. O Apóstolo requer do marido um amor para sua esposa que é muito mais do que mera afeição natural. É um amor que deve ser medido pelo sofrimento, auto-dando amor de Cristo por sua Igreja-a devoção que chega até a morte para ela se a necessidade exige. Os deveres da esposa ao seu marido pode ficar aquém do ideal, mesmo como a devoção da Igreja de Cristo pode vir curto, mas como o amor de Cristo pela sua Igreja é infalível através de cada vicissitude, então o amor do marido e cuidar de sua esposa deve ser constante e infalivelmente verdade a qualquer custo é colocada sobre ele. Este é realmente um padrão muito elevado. Mas deve-se lembrar que é o padrão cristão e não o padrão pagão do homem antigo ou moderno, com sua baixa estimativa de dignidade pessoal e humano idealizado divórcio fácil. Bruce observa que "definindo esta mais altos padrões para o tratamento do marido de sua esposa, Paulo vai para o limite na salvaguarda da dignidade e bem-estar da mulher."

Os versículos 26:27 formam uma digressão no pensamento do Apóstolo a partir da relação marido-mulher em que ele evidentemente remete para o capítulo 1 , versículo 14 , onde apresentou grande propósito redentor de Deus para o Seu povo. Assim, não devemos olhar para uma analogia continuação da relação Igreja-família nestes versos.

O que o apóstolo parece claramente a dizer nesta digressão a respeito de Cristo e Sua Igreja é, em primeiro lugar, que Cristo amou a Igreja com uma devoção de doação para sua redenção que levaram a sua morte na cruz. Em segundo lugar, que o Seu propósito neste ato de amor redentor foi a santificação ou purificação moral e espiritual de Sua acreditando Igreja (conforme He 13:12. ; . He 2:1 Tessalonicenses He 2:13 ), que Ele havia salvo do pecado por meio da lavagem de regeneração, se a lavagem da água, do versículo26 refere-se principalmente à regeneração interior da alma ou o batismo nas águas, como o simbolismo fora do que já tinha sido forjado interiormente pelo Espírito Santo (conforme Jo 3:5 ). Wesley diz respeito à frase tendo-a purificado como referindo-se à limpeza de "culpa e do poder do pecado" por meio da regeneração, e as palavras com a lavagem da água , no sentido de "no batismo; se, com "o sinal externo e visível," recebemos o 'graça interna e espiritual. " "

Em terceiro lugar, é o propósito de Cristo para assim preservar e aperfeiçoar a Sua Igreja para que Ele possa finalmente apresentá-lo para Si mesmo em pureza e solidez. Este é, naturalmente, o seu propósito final para o seu povo (conforme 1 Ts 5: 22-24. ; Jd 1:24 ).

Bruce pensa que cotação de Cristo Gn 2:24 , conforme registrado em Mc 10:7. ; Atos 1:8 ). Será que este é o grande mistério a que Paulo se refere no versículo 32 ? Em todo o caso Paulo significa aqui claramente para tratar o marido como um símbolo de Cristo e da mulher como símbolo da Igreja.

Para que o ponto do argumento de Paulo a respeito do relacionamento entre marido e esposa se ​​perder na analogia de Cristo e da Igreja, o Apóstolo reitera e re-enfatiza na súmula do versículo 33 que ele procurou ensinar ao longo de toda a discussão.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 1 até o 33
Paulo continua a descrição da con-duta cristã.

  1. Andar em amor (5:1-6)

Como filhos de Deus, devemos imitar nosso Pai (v. 1). O Senhor é amor, e devemos andar em amor. O exemplo do amor de Cristo deve inspirar-nos. Veja Jo 15:9 e 12 e 1Jo 3:16-62. Éramos "fi-lhos da desobediência" (2:1-3), mas agora somos filhos de Deus e deve-mos andar em amor.

  1. Andar em luz (5:7-14)

A palavra traduzida por "partici-pante" (v. 7) implica haver algo em comum e, muitas vezes, é vertida por "comunhão" ou "parceria". Os cristãos são participantes: (1) da natureza divina (2Pe 1:4); (2) das promessas de Deus (Ef 3:6); (3) dos sofrimentos de Cristo (1Pe 4:13); (4) da santidade (He 12:10); (5) do chamado celestial (He 3:1); e (6) da glória de Deus (1Pe 5:1). Como poderiamos ser participantes do que pertence às trevas e ao pecado quando temos essa parceria maravi-lhosa com o Senhor? Segunda aos Coríntios 6:14 pergunta: "Que co-munhão [pode haver] da luz com as trevas?". Nós, os filhos da luz, de-vemos andar em luz. O fruto da luz (uma tradução melhor para o v. 9) é a bondade, a justiça e a verdade, ao passo que as trevas produzem peca-do e mentiras. A luz expõe as trevas, mas não faz concessões a ela. Veja Jo 3:19-43 e 1Jo 1:5-62.

  1. Andar em prudência (5:15-17)

A palavra "prudentemente" (v. 15) transmite a noção de olhar em volta com atenção a fim de não tropeçar. Isso significa andar como o sábio, e não como o néscio. Como é insensato tropeçar ao longo da vida e nun-ca tentar conhecer a vontade do Se-nhor! Essas pessoas perdem a marca, a estrada e, por fim, agoniam-se em algum desvio, em vez de andar "com correção" (que equivale a "com pru-dência"). Deus quer que sejamos sábios e compreendamos a vontade dele para nossa vida. "Aproveitamos todas as oportunidades" (remimos o tempo, v. 16) quando obedecemos à vontade dele, em vez de desper-diçar tempo, energia, dinheiro e ta-lento no que não corresponde à sua vontade. As oportunidades perdidas não podem ser recuperadas, foram- se para sempre.

  1. Andar em harmonia (5:18—6:9)

Essa seção finaliza o capítulo 6 e lida com a harmonia entre maridos e esposas, entre pais e filhos e entre senhores e servos.

O segredo da harmonia na fa-mília e no trabalho é a plenitude do Espírito. A união da igreja e a harmonia familiar dependem do Espírito (4:3; 5:18). O que man-tém a igreja e a família unidas é o poder interior, não a pressão exte-rior. Veja as evidências que a vida cheia do Espírito apresenta: alegria (v. 19), gratidão (v. 20), obediência (v. 21 ss). Observe, ao comparar essa passagem comCl 3:15-51). Ela foi tirada do lado de Adão; na cruz, Cristo foi traspassado do lado por nossa causa. Eva compartilha-va a natureza de Adão; e a igreja participa da natureza de Cristo (vv. 30-31). Eva era objeto do amor e do cuidado de seu parceiro; Cristo ama a igreja e cuida dela. Adão estava disposto a se tornar um pecador por causa de seu amor pela esposa (1Tm 2:11-54); e Cristo se fez pe-cado de boa vontade por seu amor pela igreja. Eva foi feita de Adão e trazida antes do pecado a entrar na família humana; a igreja estava no coração e na mente de Deus antes da fundação do mundo. Roma-Nu 7:4 e 2Co 11:2 apresen-tam a aplicação desse princípio do casamento para o crente individual e para a igreja local.

Qual é o ministério presente de Cristo para a igreja? Ele santifica e purifica a igreja por meio da Palavra de Deus, e faz isso pelo trabalho do Espírito nos santos escolhidos (4:11 -

  1. . No versículo 26, a expressão "lavagem de água" não se refere ao batismo. Paulo fala de um processo contínuo, e nenhum cristão é bati-zado de forma ininterrupta. A água para lavagem simboliza a Palavra de Deus Jo 15:3 e 13 1:12). A igreja será perfeita, sem mácula e sem de-feito quando Cristo a levar em gló-ria. VejaJo 1:22-43.

A Palavra também é o alimento que nutre a igreja (v. 29), além de ser a água que a purifica. Ela é o alimento espiritual da nova nature-za do crente.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 1 até o 33
5.1 Imitadores de Deus. Aqui está referindo-se ao Seu amor (2) demonstrado na Sua benignidade, compaixão e prontidão em perdoar (conforme 4.32 com Sl 103:8-19).

5.2 Entregou em sacrifício por nós, quer dizer no nosso lugar. A mesma palavra aparece em Rm 8:32 para descrever o sacrifício do Pai. Aroma suave. A mesma frase aparece 40 vezes no Pentateuco (LXX). Enfatiza a aceitabilidade do sacrifício.

5.6 Filhos do desobediência. É um hebraísmo significando pessoas rebeldes diante do apelo do evangelho (conforme 22; Cl 3:6).

5.9 Fruto do luz (conforme Gl 5:22, Gl 5:23). É oposto às obras infrutíferas das trevas (11). Cristo é a luz (Jo 1:9; Jo 3:19; Jo 8:12). Cumprir a Sua vontade é, portanto, andar na luz. (1Jo 1:7; 1Jo 2:10) e produzir o fruto da luz.

5.14 Desperto. Possivelmente, este versículo é citado de um hino cristão primitivo, baseado em Is 60:1, que apela aos incrédulos para aceitarem a Cristo.

5.16 Remindo o tempo. São as mesmas palavras no gr que vêm muito bem traduzidas em Cl 4:5: "Aproveitai as oportunidades” (conforme n).

• N. Hom. 5:15-19 O contraste entre o vinho e o Espírito. O cristão cheio do Espírito não tem:
1) andar cambaleante (15);
2) dias perdidos (16);
3) mente entorpecida (17);
4) cântico discordante (19). Em contraste, tem um coração repleto de:
1) comunicabilidade;
2) louvor e música (19);
3) gratidão contínua e universal (20), e
4) desejo de servir (21). 5.20 Sempre graças por tudo é a vontade de Deus (1Ts 5:18) que devemos procurar compreender (v. 17). Aquele que crê mesmo em Rm 8:28 não tem razão de queixar-se mas de agradecer a todos os propósitos divinas aplicados com amor (He 12:3-58).

5:21-6.6 Sujeitando-vos... no temor de Cristo. O bom andamento da vida:
1) dentro da igreja, requer consciência dos direitos dos outros;
2) no lar, a submissão das esposas aos seus maridos (21) e dos filhos aos pais (6,1, 2);
3) no emprego, dos empregados aos chefes;
4) e, finalmente, da Igreja para o seu Mestre, Cristo (23). Submissão à Sua vontade é o resultado da harmonia e paz que Cristo procurou na cruz (2:13-16).

5.23 Salvador do corpo. Assim como Eva estava sujeita a Adão, porque fora formado do seu corpo, a Igreja, Noiva de Cristo, está sujeita a Ele, porque Jesus deu o Seu corpo na cruz por ela. Assim, a Igreja só pode existir em união íntima com Cristo e em submissão total a Ele. Sua vontade fica claramente exposta na Bíblia especialmente no NT.

5:25-27 Entregou por ela. O propósito, da morte de Cristo (conforme 5,2) com respeito a sua Noiva é:
1) Santificação - separação completa para Ec 2:0; At 22:16; 1Co 6:11; He 10:22 e na palavra Jo 15:3; Jo 17:17).
3) Apresentação a Si mesmo na Sua vinda (conforme Mt 21:1-40): a) gloriosa (Jo 17:22, Jo 17:24; 1Jo 3:2, 1Jo 3:3); b) sem mácula nem ruga (cf. 1.4); c) santa e sem defeito (Cl 1:22).

5.28 Assim também. O amor sacrificial de Cristo é o exemplo do amor que o marido cristão deve para a Sua esposa.

5.31 Numa só carne. O mistério da união do homem com a sua mulher é um tipo de união mais alta de Cristo com a Seus num só Corpo ou numa só existência.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 1 até o 33
Os sentimentos cristãos da bondade e da compaixão se revelam no perdão e auto-sacrifício (5.2). Levando-se em conta a natureza de filhos, os filhos amados de Deus têm a capacidade e a oportunidade de imitar o seu Pai. Todas as virtudes estão completamente reveladas no Cristo crucificado (v. 1Pe 2:21-60). A linguagem levítica (reproduzindo Sl 40:6, como faz He 10:5) indica a tipologia dos sacrifícios do AT.


3) Um desafio ao mal pagão (5:3-20)
O sexto ponto de Paulo, concernente à impureza, é grandemente ampliado em virtude da onipresença premente desse problema na sociedade da época. “Mas” (no original e nas versões em português, mas ausente aqui na NVI) e nem sequer menção destacam, ambos, a seriedade desse tipo de mal, que protege a igreja de tratar essas pessoas como cristãs, como nos v. 5ss em que as mesmas três coisas são mencionadas especificamente. O mesmo ponto de vista é defendido em ICo

5:11-13. A cobiça é colocada em companhia bastante desonrosa; é a antítese do cristianismo (At 20:35). Paulo insta (v. 4) para que até mesmo em palavras os seus leitores evitem a obscenidade, as conversas tolas e os gracejos imorais. A vida de algumas pessoas deixa muito claro que elas não estão de forma alguma no Reino de Deus, mas isso não significa que não haja salvação para elas (v. 1Co 6:9-46). O que fazer com cristãos professos que agem dessa maneira, é esclarecido em 1Co 5:4,1Co 5:5. O ensino de Paulo acerca de se viver separado de tais pessoas é detalhado em 1Co 5:9-46. Ao caminharem na luz, eles estariam aptos a aplicar um teste e, assim, descobrir a vontade de Deus (o v. 9 é um interlúdio). Os v. 13,14 devem ser analisados à luz de Jo 3:19-43; aquilo que vem à luz e reage a ela torna-se luz. A citação não é do AT, mas, provavelmente, de um hino cristão baseado na linguagem de Is 60:1. v. 15-17. Ao passarem a compreender dessa forma a vontade do Senhor, eles podem se afastar das formas de agir imprudentes e míopes da maioria dos homens, v. 18. O estímulo para a vida eficaz não vem do vinho, mas de permitir que o Espírito Santo habite completamente o coração, um eco da oração Dt 3:16Dt 3:17. deixem-se encher pelo Espírito-, a plenitude do Espírito é objeto de uma ordem, em contraste com o batismo do Espírito. Este não é algo que deva ser buscado; faz parte da experiência inicial de todo cristão (até mesmo de cristãos fracos como os coríntios; 1Co 12:12,1Co 12:13) por meio da qual são incorporados em Cristo. A plenitude do Espírito descreve uma experiência ou condição que pode ser perdida ou repetida (At 4:31-6.5; 7.55; 9.17;11.24). Ser cheio do Espírito está associado aqui, como em Atos, à alegria, coragem, espiritualidade e caráter. Dons miraculosos nem mesmo provam necessariamente que os que os possuem sejam cristãos (Mt 7:21-40). v. 19,20. “A música que segue” está em contraste com aquilo que segue a embriaguez. salmos: são os do AT, ou semelhantes (lCo 14.26, gr.), hinos e cânticos espirituais: não é fácil distingui-los, mas o louvor é mais destacado pela primeira palavra, enquanto a segunda é mais geral.


4) Entre esposas e maridos (5:21-33)

v. 21. As orientações que seguem são exemplos específicos da ordem concernente à submissão. A divisão entre categorias maritais, filiais e ocupacionais, embora temporárias (G1 3.28), devem ser aceitas como a presente providência divina. O trecho Dt 5:22-5 e Cl 3:22-51). Em relação ao primeiro aspecto, o relacionamento nasce (v. 25) do amor e sacrifício de Cristo. Ele usa a figura do preparo da noiva no v. 26 e a sua apresentação no v. 27. O lavar da água é usado de forma figurada, como o casamento (Ap 19:7,Ap 19:8). A bacia, como os outros utensílios do tabernáculo, era um tipo e ilustrava a renovação gerada pela regeneração (Tt 3:5). para santificá-la tendo-a purificado: isto é, a santificação é o resultado da purificação. Ambas as palavras são usadas pelo Senhor quando ele trata da questão em Jo 15:3; Jo 17:17 (há um bom número de pontos de contato entre essa carta e o evangelho de João). Gomo ele indica, é a palavra falada que faz a purificação. A nossa “apresentação” é um pensamento recorrente nos escritos de Paulo, e.g., 2Co 11:2Cl 1:22; e de forma semelhante em Jd 1:24, um livro que não é citado em outro lugar do NT.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 1 até o 7


1) Andando em Amor. Ef 5:1-7.

Sendo os crentes os "filhos amados" de Deus e tendo experimentado Seu amor, eles têm um padrão a preservar, um caminho a seguir.


Moody - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 1 até o 14

Efésios 5

C. A Caminhada do Amor. Ef 5:1-14.

A vida cristã não envolve apenas o andar digno da nossa vocação e o andar de maneira diferente dos gentios, mas também o andar em amor.


Moody - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 15 até o 17


1) Sendo Circunspectos. Ef 5:15-17.

Uma caminhada cuidadosa depende de sabedoria, a qual só pode vir do conhecimento da vontade do Senhor.


Moody - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 15

D. A Caminhada Sábia. 5:15 - 6:9.

A seguir o apóstolo descreve como a vida do crente deve ser circunspecta. Ele prescreve aos efésios que se encham do Espírito Santo e mostra-lhes o resultado disso nos relacionamentos práticos da vida.


Moody - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 18


2) Sendo Cheios do Espírito Santo. 5:18 - 6:9.

Nenhum crente em Cristo jamais recebeu ordem de dar habitação ao Espírito. A habitação dEle é certa e permanente (Ao. 14:16, 17).

Nenhum crente tem ordem de ser batizado com o Espírito. Isso já foi feito (I Co. 12: 13). Mas os crentes têm ordem de serem cheios do Espírito. Portanto há uma responsabilidade individual: há condições a serem cumpridas se e j_ sermos experimentar o controle do Espírito em nossas vidas.


Moody - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 21 até o 33


1) Esposas e Maridos. Ef 5:21-33.

O primeiro relacionamento humano mencionado, também o mais íntimo, no qual a plenitude do Espírito Santo deve ser manifesta, é o relacionamento conjugal.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 1 até o 22
Ef 5:1

No vers. 1 o apóstolo aponta para o mais sublime exemplo, que se possa achar. A possibilidade de segui-lo é indicada pela referência à filiação: como filhos amados. Andar (2): tropo metafórico trazido de Ef 4:1-49, indicando claramente a continuação do mesmo assunto. Como no vers. 1, o amor cristão se apresenta no mais elevado grau: como também Cristo vos amou. Ele mostrou o seu amor entregando-se por nós, i. e., "em nosso favor". Tal é o amor cristão; não é um mero sentimento de afeição, mas um auto-sacrifício. Como oferta e sacrifício (2). A natureza incidental desta referência à expiação do nosso Senhor, indica que este aspecto da sua morte era mutuamente aceito por Paulo e seus leitores. Ambas as palavras são usadas para sacrifícios, envolvendo o derramamento de sangue, mas quando usadas juntas, como aqui, a palavra oferta pode referir-se mais particularmente às oblatas incruentas. O cumprimento cabal, em Cristo, das prefigurações velho-testamentárias é assim indicado. Em aroma suave (2). Cfr. Gn 8:21; Lv 1:9, 13, 17, etc. Uma frase tomada do Velho Testamento, indicando a aceitação divina do sacrifício.

É claro que certos pecados ameaçaram a paz e a segurança dos cristãos gentios primitivos de um modo especial (3). Eles tinham sido criados neles (Ef 2:1-49), e evidentemente alguns, que se diziam cristãos, ainda acharam nos mesmos uma forte tentação. Veja especialmente as cartas de Paulo aos Coríntios. O único caminho seguro era nem sequer fazer menção de tais coisas; a idéia do mal, tanto quanto o ato, devia ser excluída. Isto, realmente, era o mínimo que uma profissão de fé podia exigir. Os pecados pequenos, dos quais os piores se derivam, são condenados logo depois (4). Há muitos em todas as classes da sociedade que não cometeriam os pecados mais grosseiros, mas que se deliciam em palavras vãs e chocarrices. Inconvenientes (4); cfr. "como convém a santos", no verso anterior. Os lábios do cristão devem constantemente se encherem com os louvores de Deus; não com aquele louvor extravagante e barulhento que provoca a zombaria dos homens, mas com um espírito de incessante gratidão, que se expressa de muitas maneiras afáveis que não podem senão influenciar o ímpio para o bem. Veja também Ef 4:29. Sabei, pois isto; no vers. 5 Paulo indica que seus leitores certamente compreenderão que ninguém que se entrega aos vis pecados já mencionados, terá parte alguma naquela herança que é seu quinhão em Cristo (Ef 1:14-49). O motivo para submissão não se encontra naqueles a quem é preciso submeter-se em amor: procurá-lo-emos em vão ali. Se olhamos somente para eles, pode tornar-se impossível nossa submissão. O motivo deve ser "o temor de Cristo" que é o termo equivalente no Novo Testamento ao do "temor do Senhor" no Velho. O princípio estabelecido, neste verso, é desenvolvido nas seções seguintes.


Francis Davidson - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 17 até o 33
Ef 4:17

VIII. ELEMENTOS ÉTICOS DA VIDA CRISTÃ Ef 4:17-49).

>Ef 4:20

Mas não foi assim que aprendestes a Cristo (20). Nesta sucinta frase, o apóstolo desvia o pensamento de seus leitores daquelas idéias aviltantes para a fonte de toda a pureza que é Cristo. A frase que começa com a palavra se do vers. 21 tem a mesma construção de Ef 3:2. A cláusula condicional não expressa dúvida, mas é usada para ênfase, a fim de que o leitor verifique a afirmação feita: "de fato o tendes ouvido" (ARA). Aprendestes... tendes ouvido... fostes instruídos (20-21); cfr. Jo 6:45. A verdade é em Jesus Cristo (21): cfr. Jo 14:6. Sua instrução em Jesus Cristo é agora considerada, negativa e positivamente. Eles, por certo, abandonaram sua antiga maneira de viver, despindo-se dela como de uma roupa suja. A velha vida dominada pela vontade própria, chama-se o velho homem, uma metáfora predileta de Paulo. Cfr. Rm 6:6; Cl 3:9; cfr. também o conceito do primeiro e do segundo Adão, Rm 5:12-45; 1Co 15:21-46. O lugar do velho homem será tomado por "uma nova criação" (2Co 5:17), o novo homem (24). A petição para renovação da vida é logo respondida pelo poder de Deus, como vemos no vers. 24. O novo homem é o resultado de uma obra divina de criação, na qual se cumpre a exigência expressa em outra metáfora, "Necessário vos é nascer de novo" (Jo 3:7). A nova criação torna a ser semelhante a Deus, em manifestar justiça e retidão, em contraste com a impureza e o engano mencionados no vers. 22.

>Ef 4:25

A ligação dos vers. 25-31 com o que os precede é salientada pelo uso do mesmo verbo nos vers. 22 e 25, onde se traduz "despojeis" e "deixando", respectivamente. As implicações e conseqüências do despojamento do velho homem são as seguintes: há cinco coisas que devem ser renunciadas.

1. MENTIRA (VERSO 25). "Deixando a mentira" -A Mentira, tem um sentido mais amplo, não se limitando ao que se diz. A injunção é reforçada por uma citação em Zc 8:16, e por um apelo à união vital dos cristãos revelada na comunhão da Igreja.

>Ef 4:26

2. IRA PECAMINOSA (VERSOS 26:27) -Há ira que é justa e este fato é ressaltado por uma citação do Sl 4:4 (versão dos LXX). A ira justa facilmente se transforma em ressentimento quando susceptibilidades pessoais começam a se fazerem sentir. Como Deus "não conserva para sempre sua ira" (Sl 103:9), assim também os homens são exortados a controlar bem a sua. Não se ponha o sol sobre vossa ira (veja Dt 24:13-5). Alimentar ira pessoal, ou mesmo irar-se justamente por longo tempo, faz com que o maligno entre em nossa vida.

>Ef 4:28

3. FURTO (VERSO
28) -É provável que o furto tenha sido praticado por muitos dos gentios convertidos durante toda a sua vida, até a conversão. Em momentos de tentação o hábito podia ressurgir na vida cristã. O remédio consiste em superar a tentação com labores honestos para se poder prover do necessário, tanto para uso pessoal, como para a carência de outros. A má vontade de trabalhar honestamente é a raiz de quase todas as formas de roubo.

>Ef 4:29

4. LINGUAGEM TORPE (Versos 29:30) -A linguagem indecente pode tornar-se um hábito tão arraigado que estoura subitamente em circunstâncias inesperadas; veja Mc 14:71. Não basta suprimi-la; é preciso cultivar positivamente a que for boa. Devemos tentar edificar outros, ajudando-lhes pelas nossas palavras, e não simplesmente entretendo-os com uma conversa polida. A posição do vers. 30 liga-o ao assunto da má conversa, e logo confrontamos o fato solene de que as nossas palavras, que julgamos tão superficialmente, podem entristecer o Espírito Santo (cfr. Mt 12:37). Nossas palavras não deveriam ser apenas uma reação instintiva ao estímulo exterior, como o são freqüentemente. O Espírito Santo deveria controlá-las (veja vers. 18). No qual fostes selados (30); cfr. 1.13 n.

>Ef 4:31

5. MAU HUMOR (VERSO
31) -Paixões más se expressam de vários modos, e cada uma deve ser deixada no despojamento do velho homem.

Injunções positivas (32) enchem o vácuo produzido pelas proibições negativas. Um requisito da comunhão cristã é o perdão, não apenas a bondade ou a delicadeza, mas um perdão congênere ao de Deus. Note a mesma ênfase na Oração Dominical (Mt 6:12-40).


Francis Davidson - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 22 até o 33
a) Esposas e Maridos (Ef 5:22-49, e Cl 3:18. Esta subordinação não implica inferioridade (veja nota sobre Ef 6:1). A sanção dada para encorajar as esposas neste rumo divinamente indicado, e contra o qual o ser natural pode rebelar-se, se acha nas palavras como ao Senhor. Visto que neste assunto Deus estabeleceu uma lei, o único caminho é de obedecer a essa lei por amor a Ele, e como a Ele. Muitos problemas domésticos, aparentemente insolúveis, encontrariam sua solução se este princípio lhes fosse aplicado. A ordenação divina para a vida familiar é que o marido seja o cabeça da mulher (23), não em sentido despótico, nem por imposição do homem, mas como também Cristo é o cabeça da igreja (23). O marido deve basear sua conduta na de Cristo para com Sua igreja. Nesta relação não havia opressão, mas sacrifício, pois Ele é o salvador do corpo (o "corpo" sendo a Igreja, como em Ef 1:23-49). Por isso deixará: a causa indicada em Gn 2:24, é o fato que "do varão foi tirada" a mulher. No segundo caso, quando Paulo diz: "mas eu me refiro a Cristo e à sua igreja", o motivo se baseia no fato muito mais excelente que nós somos membros do seu corpo (30). O sentido neo-testamentário de mistério (32) é de algo oculto que "Deus agora revelou"; este contexto se refere à revelação portentosa da relação de Cristo para com a Igreja (cfr. Ef 3:1-49). Novamente, no vers. 33, Paulo chama a atenção do leitor para o tema desta passagem, e sintetiza as lições aplicáveis tanto aos maridos como às mulheres.

John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 1 até o 33

15. Andando no AmorEfésios 5:1-7 )

Portanto, sejam imitadores de Deus, como filhos amados; e andai em amor, como Cristo também vos amou, e se entregou por nós, como oferta e sacrifício a Deus como um aroma perfumado. Mas não deixe que a imoralidade ou qualquer impureza ou cobiça sequer se nomeie entre vós, como convém a santos; e não deve haver a imundícia e conversa boba, ou chocarrices, que não convêm, mas antes ações de graças. Para isso, você sabe, com certeza, de que nenhuma pessoa ou avarento homem imoral ou impuro, o qual é idólatra, tem herança no reino de Cristo e de Deus. Ninguém vos engane com palavras vãs, porque por estas coisas que a ira de Deus vem sobre os filhos da desobediência. Portanto, não sejais participantes com eles; ( 5: 1-7 )

Nesta passagem Paulo primeira apresenta as verdades positivas sobre o verdadeiro amor divino e, em seguida, as verdades negativos sobre o amor falsificação de Satanás e as suas consequências.

Um apelo

Portanto, sejam imitadores de Deus, como filhos amados; e andai em amor, ( 5: 1-2 a)

caminhada do crente é uma questão chave para Paulo. Ele introduziu o fato de que o nosso é ser um passeio digno ( 4: 1 ) e uma caminhada diferente do mundo ( 04:17 ). Ele também vai chamar para uma caminhada à luz ( 5: 8 ) e uma caminhada no sabedoria ( 05:15 ). Neste versículo o apóstolo defende com os crentes a caminhar de tal forma que a vida cotidiana é caracterizada por amor . Crescer no amor é uma necessidade contínua de cada crente, uma vez que o amor cumpre tudo da lei de Deus ( 13 8:45-13:10'>Rom 13 8:10. ). À medida que crescemos no amor também vemos a necessidade de ser ainda mais amoroso. E já que o amor biblicamente definido é tão contrário a carne, estamos sempre precisando de lembretes e incentivo ao amor.

Por isso remete para a última parte do capítulo 4 , especialmente o versículo 32 . Bondade, concurso de coração, e perdão são características de Deus, que é amor. O próprio Deus é infinitamente bom, de bom coração, e perdoar, e vamos conseguir essas virtudes imitando sua Fonte.

Mimetes ( imitador ) é o termo de que cheguemos a mímica , alguém que copia as características específicas de uma outra pessoa. Como imitadores de Deus , os cristãos estão a imitar as características de Deus e, sobretudo, seu amor . Toda a vida cristã é a reprodução de piedade, como visto na pessoa de Cristo. O propósito de Deus na salvação é para redimir os homens do pecado e adequá-las "à imagem de seu Filho" ( Rm 8:29 ). Para serem conformes a Cristo é tornar-se perfeito, assim como Deus é perfeito ( Mt 5:48 ). "Como filhos obedientes," Pedro nos diz: "Não vos conformeis com as concupiscências que antes havia que eram o seu em sua ignorância, mas, como o Santo que vos chamou, sejam santos vocês também em todo o seu comportamento; porque está escrito: Sereis santos, porque eu sou santo "( I Pedro 1:14-16. ; cf. Lv 11:44. ). A grande esperança dos crentes é, "Nós sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos como Ele é" ( 1Jo 3:2. , Ef 3:19 ). A única maneira que podemos nos tornar imitadores de Deus é para o Senhor Jesus Cristo, para viver a Sua vida perfeita através de nós. Nós somos totalmente dependentes de Seu Espírito para nos tornarmos como Ele. Se estamos a obedecer a admoestação de Paulo aos Coríntios, "deixe tudo o que você ser feito em amor" ( 1Co 16:14 ), devemos submeter à influência controladora do Espírito.

É natural que as crianças ser como seus pais. Eles têm "natureza e eles instintivamente imitar os pais de seus pais ações e comportamento. Através de Jesus Cristo, Deus nos deu o direito de se tornarem Seus filhos ( Jo 1:12 ; Gl 3:26. ). Como Paulo declarou no início desta carta, Deus "nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade" ( Ef 1:5 ). O amor de Deus trouxe o perdão do homem. Deus amou o mundo com um amor tão grande que Ele ofereceu perdão aos pecadores, rebelde, miserável, a humanidade vil, enviando o seu próprio Filho para dar a Sua vida na cruz para que não precisem sofrer a morte. Ele ofereceu ao mundo o dom gratuito de comunhão eterna com Ele.

Porque o perdão é a prova suprema do amor de Deus, ele também será a prova mais convincente do nosso amor. O amor sempre levar-nos a perdoar aos outros assim como o amor levou Deus em Cristo para nós (perdoe Ef 4:32 ). Nada revela mais claramente um coração duro, sem amor do que a falta de perdão. A falta de perdão denuncia falta de amor (ver 04:31 ). A presença de perdão sempre demonstra a presença do amor, porque só o amor tem a motivação e poder de perdoar. A extensão do nosso amor é a medida de nossa capacidade de perdoar.

O que quer que outro crente pode fazer contra nós, não importa o quão terrível ou destrutiva ou injustificada, Cristo pagou a pena por esse pecado. Não importa como os outros podem machucar, calúnia, perseguem, ou de qualquer forma prejudicar-nos, o sacrifício de Cristo foi suficiente para pagar sua multa. Quando um cristão expressa, ou mesmo abriga, a vingança para com um irmão, ele não só peca por permitir que o ódio egoísta para controlá-lo, mas ele peca por profanar sacrifício-by de Cristo buscando infligir punição por um pecado cuja pena já foi pago pelo seu Senhor.

Porque Cristo pagou a penalidade para cada pecado, não temos o direito de realizar qualquer pecado contra qualquer pessoa, mesmo um descrente. Pedro pensou que perdoar alguém "até sete vezes" foi generoso. Mas Jesus disse: "Eu não digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete" ( Mt 18:22 ). Em Cristo, todos os nossos "pecados são perdoados por amor do seu nome" ( 1Jo 2:12 ); Ele "nos perdoou todas as nossas transgressões" ( Cl 2:13 , ênfase adicionada). "No qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça" ( Ef 1:7 ).

Porque Simon não tinha sentido real da enormidade do pecado em sua própria vida, e, portanto, não sentiu necessidade de perdão, ele foi implacável de outros, especialmente aqueles a quem ele considerados párias morais e sociais. A falta de perdão é a medida de auto-justiça, assim como o perdão é a medida do amor. A nossa capacidade de amar, e, portanto, a perdoar, depende da nossa noção de quanto Deus nos perdoou. A falta de perdão é também uma medida de incredulidade, porque a pessoa que não sente necessidade de perdão não sente necessidade de Deus.
Robert Falconer conta a história de seu testemunho entre as pessoas carentes em uma determinada cidade e de lê-las a história da mulher que enxugou os pés de Jesus com suas lágrimas. Enquanto ele estava lendo ele ouviu um soluço alto e olhou para uma jovem, magro cujo rosto estava desfigurado por varíola. Depois que ele falou algumas palavras de encorajamento para ela, ela disse: "Será que ele vai vir de novo, aquele que perdoou a mulher? Ouvi dizer que Ele virá novamente. Será que vai ser assim?" "Ele pode vir a qualquer momento. Mas por que você pergunta?" Falconer respondeu. Após soluçando incontrolavelmente novamente, ela disse: "Senhor, não pode Ele esperar um pouco? Meu cabelo não é longo o suficiente ainda para limpar os pés."
A pessoa que vê a grandeza de seu próprio perdão pelo amor de Deus vai se apaixonar perdoar. Ele perdoa no amor porque seu Pai celestial vos perdoou em amor e ele deseja ser um imitador de Seu Pai.

O Padrão

assim como Cristo também vos amou, e se entregou por nós, como oferta e sacrifício a Deus como um aroma perfumado. ( 5: 2 b)

A criança muitas vezes aprende a desenhar traçando. Quanto mais cuidadosamente ele traça, a mais verdadeira semelhança da sua cópia é o original.
O padrão para a vida cristã é Cristo mesmo, aquele por quem todo crente é traçar sua vida. A grande diferença entre este traçado e que de uma criança aprendendo a tirar é que nunca teremos um tempo em que Cristo vai deixar de ser o nosso padrão. E nós nunca vamos ser "em nosso próprio país," suficientemente competentes em nós mesmos para viver como Ele viveu. Na verdade, a nossa parte não é tanto com o padrão nossas vidas nós mesmos como para permitir que o Espírito de Deus para nós depois de padrão de Seu Filho. Second Corinthians 03:18 expressa essa verdade profunda em termos magníficos: "Mas todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como um espelho a glória do Senhor, somos transformados na mesma imagem de glória em glória, assim como pelo Senhor, o Espírito ".

O summum bonum de Cristo que devemos imitar é o Seu amor. Ele amou -nos e se entregou por nós . Dar de si mesmo aos outros é o epítome de ÁGAPE amor . O amor bíblico não é uma emoção agradável ou bom pressentimento sobre alguém, mas a doação de si para o seu bem-estar (cf. 1Jo 3:16 ). O amor divino é amor incondicional, amor que depende inteiramente de quem ama e não no mérito, a atracção, ou a resposta da pessoa amada. Cristo não simplesmente ter um sentimento profundo e preocupação emocional para a humanidade. Nem quis sacrificar-se por nós, porque estávamos merecendo (cf. Rm 5:8 ). "Sendo nós ainda pecadores" Ele deu a si mesmo por nós nos puramente por soberano, gracioso amor, levando o nosso pecado sobre Si e pagar sua pena em nosso favor.

O amor de Deus, e todo o amor que é como a sua, ama por causa da doação, não recebendo. Com amor condicional, se as condições não forem cumpridas não há nenhuma obrigação de amar. Se não conseguir, não damos. Mas Deus não faz nenhuma condições de Seu amor por nós e comandos que amamos os outros, sem condições. Não há nenhuma maneira de ganhar o amor de Deus ou para merecê-lo em razão da bondade humana.
Amor romântico, emocional entre marido e mulher fluxos e refluxos, e às vezes desaparece completamente. Mas a perda do amor romântico não é uma desculpa adequada para a dissolução de um casamento, porque o amor que Deus ordena especificamente maridos a ter para suas esposas é ágape amor ( Ef 5:25. ; Ef 3:19 ; cf. Tt 2:4 ).

Foi então que Jesus pegou uma bacia com água e começou a lavar os pés, uma tarefa normalmente reservada para o menor de funcionários. Apesar de sua cruel falta de preocupação com a sua iminente sofrimento e morte, Jesus humildemente, forgivingly, incondicionalmente, e auto-sacrifício a servi-los. Depois que ele terminou de lavar os pés e voltou à mesa de jantar, "Ele lhes disse: 'Você sabe o que eu fiz para você Vós me chamais Mestre e Senhor,?. E você está certo, porque eu o sou, se eu , o Senhor e Mestre, lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros. Porque eu vos dei o exemplo de que você também deve fazer o que eu fiz com você. Na verdade, em verdade vos digo que, um escravo não é maior do que o seu senhor, nem é aquele que é enviado maior do que aquele que o enviou "( 13 12:43-13:16'>João 13:12-16 ). Mais tarde, Ele ordenou a amar dessa mesma maneira ( 13 34:43-13:35'>João 13:34-35 ).

De Cristo dando a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus foi um aroma perfumado ao Pai celeste, porque esse sacrifício demonstrado na maneira mais completa e final tipo de amor de Deus.As palavras para nos indicar a expressão pessoal de amor dirigida a todos os que crêem. (Isso não se limita a prestação da expiação somente aos crentes, como outras Escrituras deixam claro Ver. Jo 1:29 ;3: 15-16 ; Rm 10:13 ; 2Co 5:142Co 5:14 ; 1 Tm 2:. 1Tm 2:4 , 1Tm 2:6 ; 1Tm 4:10 ; 2Pe 2:12Pe 2:1 ) representado total devoção de Cristo de Deus em dar sua própria vida para obedecer e agradar ao pai; a refeição (em grão) oferta ( Lev 2: 1-16. ) representado perfeição de Cristo, e a oferta de paz ( Lv 3:1-17. ; 4: 27-31 ) representado Sua fazer a paz entre Deus eo homem. Todas essas ofertas, obviamente, falou sobre o que era agradável a Deus. De cada um, a Escritura diz que proporcionou um "cheiro suave ao Senhor" ( Lv 1:9 , Lv 1:17 ; Lv 2:2 , Lv 2:12 ; Lv 3:5 ). Fp 4:18 explica que o perfumado aroma significava o sacrifício era "aceitável, ... agradável a Deus." Mas as outras duas ofertas-o pecado (Lev. 4: 1-26 , 32-35 ) e pela culpa ( Lev. 5: 1-19 ) ofertas-se repulsivo para Deus, porque, embora eles representado Cristo, eles retratavam-Lo como tendo o pecado da humanidade. Eles retratado do Pai virando as costas para o filho quando "Ele fez Aquele que não conheceu pecado, o pecado por nós" ( 2Co 5:21 ), momento em que Jesus exclamou da cruz: "Meu Deus, Meu Deus , por que me desamparaste? " ( Mt 27:46 ).

Enquanto Cristo era o portador de pecados, Deus não podia olhar sobre ele ou nele se alegra ou estar satisfeito nEle. Mas quando o Pai ressuscitou Cristo dentre os mortos, o sacrifício que fez com que Ele se torne pecado tornou-se o sacrifício que venceu o pecado. O pecado que colocá-Lo à morte em si foi condenado à morte, e esse grande ato de amor foi para Deus como um aroma perfumado . Esse aroma perfumado espalha sua fragrância para todos na Terra que vai se colocar sob a graça de que o sacrifício, e ele vai se espalhar sua fragrância durante todo o céu por toda a eternidade. Em todos os aspectos, a nossa vida deve agradar a Deus (cf. 2 Cor. 2: 14-16 ).

A Perversão

Mas não deixe que a imoralidade ou qualquer impureza ou cobiça sequer se nomeie entre vós, como convém a santos; e não deve haver a imundícia e conversa boba, ou chocarrices, que não convêm, mas antes ações de graças. ( 5: 3-4 )

Tudo o que Deus estabelece, Satanás vai falsificar. Onde Deus estabelece o verdadeiro amor, Satanás produz amor falsificado. Amor Falsificações caracteriza filhos de Satanás, aqueles que são do mundo, como o amor verdadeiro caracteriza os filhos de Deus, aqueles que são cidadãos do céu.

Em contraste com a piedosa, altruísta, amor e perdão, o amor do mundo é luxurioso e auto-indulgente. Ele ama, porque o objeto do amor é atraente, agradável, agradável, satisfatório, apreciativo, ama em troca, produz sentimentos desejados, ou seja susceptível de pagar de alguma forma. Ele baseia-se sempre sobre a outra pessoa de cumprir suas próprias necessidades e desejos e satisfazer as próprias expectativas. O amor do mundo é recíproca, dando pouco na expectativa de conseguir muito. Falando de que tipo de amor, Jesus disse: "Porque, se amais os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos fazer o mesmo?" ( Mt 5:46 ).

O mundo afirma querer amor, eo amor é defendido e elogiado de todos os cantos. O amor romântico é especialmente elogiado. Músicas, novelas, filmes e séries de televisão explorar continuamente emocional, desejo lascivo, como se fosse amor genuíno. Questionador para e fantasiando sobre o "amor perfeito" é retratado como a experiência humana final.
Não deveria ser surpresa que a busca equivocada para esse tipo de amor leva inevitavelmente a imoralidade e impureza , porque esse tipo de amor é egoísta e destrutivo, uma falsificação enganosa do amor de Deus. É sempre condicional e é sempre auto-centrada. Ele não está preocupado com o compromisso, mas apenas a satisfação; ele não está preocupado sobre a doação, mas apenas começando. Não tem nenhuma base para a permanência, pois seu propósito é usar e explorar um pouco do que para servir e ajudar. Ele dura até que o amado não satisfaz já ou até que ele ou ela desaparece para alguém.

Porneia ( imoralidade ) refere-se a todo o pecado sexual, e todo o pecado sexual é contra Deus e contra o amor divino. É o antónimo de enkrateia , que se refere à auto-controle, especialmente na área do sexo. Quando Paulo falou antes de Felix e sua esposa Drusilla, "discutir a justiça, auto-controle e do juízo vindouro, Félix ficou assustado e disse: 'Vá embora para o presente, e quando eu encontrar tempo, vou chamar-te'" ( Atos 24:24-25 ). Felix tinha roubado Drusilla de seu ex-marido e, portanto, estava vivendo com ela em um relacionamento adúltero. O autocontrole sexual da qual Paulo falou pertencia a paixão da concupiscência, como Felix compreendido. A mensagem do governador era que ele estava vivendo contrário à justiça de Deus, recusando-se a disciplinar o seu desejo sexual, e por que ele estava sujeito ao julgamento de Deus.

A perda de autocontrole sexual leva à sua frente, o que é imoralidade e impureza . akatharsia ( impureza ) é um termo mais geral do que porneia , referindo-se a tudo o que é impuro e imundo. Jesus usou a palavra para descrever a podridão dos corpos em decomposição em um túmulo ( Mt 23:27 ). O outro dez vezes a palavra é usada no Novo Testamento ele é associado com o pecado sexual. Trata-se de pensamentos imorais, paixões, idéias, fantasias e todas as outras formas de corrupção sexual.

Loucura sexo contemporânea tem ainda encontrou o seu caminho para a igreja. A influência do mundo lascivo foi tão penetrante e da igreja tão fraca e sem discernimento que muitos cristãos tornaram-se convencido de que todos os tipos de excessos sexuais e impurezas são cobertos pela graça ou pode ser processado moralmente seguro se envolvido em com a atitude certa, especialmente se algum versículo da Bíblia pode ser torcido para dar aparente apoio. Mas a imoralidade e impureza não pode ser santificado ou modificada em algo melhor do que o que eles são, o que é maldade-crime contra o Deus santo e Salvador amoroso. Em I Coríntios 5:1-5 e 6: 13-20 Paulo mostra que não há lugar para isso na vida cristã.

Como mencionado na discussão de Ef 4:19 , a ganância é inseparável da impureza . Toda forma de imoralidade sexual é uma expressão da vontade própria, auto-satisfação, e egocentrismo deganância . É, por natureza, contrário ao amor, que é o dom de si. A imoralidade e impureza são apenas formas de cobiça no reino do pecado sexual. Eles são manifestações de cobiça sexual e expressar o amor falsificado (que é realmente odeio, porque o amor visa a pureza dos outros e é altruísta), que aparece como algo belo, bom e gratificante. Por causa desses pecados parece tão atraente e promissor, cônjuges serão abandonadas, as crianças são negligenciadas, as casas são destruídas, os amigos são desconsiderados, como nenhum esforço é poupado para cumprir o desejo de ter o único que está cobiçou-tudo isso em nome de amar.

Por causa da natureza sexual forte dos seres humanos, os pecados sexuais são poderosos e podem tornar-se pervertida de maneiras inimagináveis. Se dado rédea livre, os pecados sexuais levar à completa insensibilidade aos sentimentos e bem-estar dos outros, à brutalidade horrível, e com freqüência para o assassinato, como notícias testemunhar diariamente
É por isso que os pecados de imoralidade ou qualquer impureza ou cobiça não deve mesmo ser nomeado entre os cristãos, como convém a santos . Esses pecados não podem de forma alguma ser justificada, e não devem de forma alguma ser tolerados. O significado de santos é "santos", e aqueles que são santos não têm nada a ver com o que é profano.

Paulo continua sua advertência contra essa perversão do amor, ao mencionar uma extensa lista de pecados relacionados que é certo para cobrir todo o crente em um momento ou outro. Não só os cristãos devem nunca se envolver em pecados sexuais de qualquer tipo, mas nunca deve ser culpado de imundície e falar bobagem, ou chocarrices .

Imundície tem a ver com a obscenidade geral, qualquer conversa que é degradante e vergonhoso. Ela vem da mesma raiz grega como "vergonhoso" no versículo 12 , onde Paulo diz que essas coisas ruins, não deveria sequer ser mencionado, muito menos participou, e está relacionado com o termo em Cl 3:8. , onde a liminar é clara: "Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus ").

A punição

Para isso, você sabe, com certeza, de que nenhuma pessoa ou avarento homem imoral ou impuro, o qual é idólatra, tem herança no reino de Cristo e de Deus. Ninguém vos engane com palavras vãs, porque por estas coisas que a ira de Deus vem sobre os filhos da desobediência. Portanto, não sejais participantes com eles; ( 5: 5-7 )

É claro que Paulo está reapresentando uma verdade que ele havia ensinado aos Efésios muitas vezes enquanto ele pastoreou entre eles e, sem dúvida, aquele que os outros tinham reforçado. Para isso, você sabe, com certeza , ele disse. Deveria ter havido nenhuma dúvida ou confusão em suas mentes sobre o que ele estava prestes a dizer, porque ele não era nada novo

Deus não tolera o pecado, e amor pervertido leva a punição. O pecado não tem lugar em Seu reino e não há lugar em Sua família imoral , impura , e avarento são das mesmas palavras gregas básicas comoimoralidade , impureza e cobiça no versículo 3 . A cobiça é uma forma de idolatria. O avarento, portanto, é mais do que simplesmente egoísta e imoral; ele é um idólatra (cf. Cl 3:5 , bem como a instrução de 1 João a respeito das características dos crentes. A vida descrita aqui atesta a não resgatados, pecaminosa natureza, não importa o relacionamento com Cristo, uma pessoa pode reclamar de ter. Os filhos de Deus têm a natureza de Deus, e que a pessoa habitualmente pecaminosa prova que ele não tem uma natureza divina ( I João 3:9-10 ). O reino de Cristo e de Deus refere-se à esfera da salvação, a comunidade dos redimidos e lugar de glória eterna. O reino é a regra de Cristo e de Deus , o que inclui a igreja atual, o futuro do Milênio, eo estado eterno na glória.

"Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos a negar desejos impiedade e mundanas ea viver de forma sensata, justa e piedosamente na época atual" ( Tito 2:11-12 ). Toda pessoa que é salva, e é, portanto, uma parte dessa regra gloriosa de Cristo e de Deus , é instruído pelo Espírito Santo e pela inclinação da sua nova natureza a abandonar o pecado e buscar justiça. A pessoa cujo padrão básico de vida não reflecte que a orientação não pode reivindicar a Deus como seu Pai ou o reino de Cristo e de Deus como sua herança .

É perigosamente enganoso para os cristãos para tentar dar a certeza da salvação para alguém que não tem base bíblica para tal garantia. Em sua primeira carta à igreja de Corinto, Paulo dá uma lista ainda mais detalhada dos pecados cuja prática habitual prova uma pessoa não é salva e não tem nenhuma reivindicação sobre Deus. "Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus Não vos enganeis;? Nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem roubadores, herdarão o reino de Deus "( 1 Cor. 6: 9-10 ). Tais coisas não caracterizar os filhos de Deus (cf. Gal. 5: 17-21 para uma visão similar). O veredicto de Deus é que, não importa o que pode ser a reclamação, uma vida dominada pelo pecado como este está condenado ao inferno.

As pessoas vão tentar negar isso, mas Paulo adverte para não ouvi-los. Ninguém vos engane com palavras vãs , dizendo-lhe que o pecado é tolerável e que Deus não irá excluir os pecadores não arrependidos de seu reino. Palavras vazias estão cheias de erros, desprovido de verdade e, portanto, eles enganam .

É por causa dessas coisas , isto é, por causa dos pecados listados aqui e as mentiras de palavras vazias , que a ira de Deus vem sobre os filhos da desobediência . Essas pessoas são chamadas de filhos da desobediência (ver também 2: 2 ), porque é a sua natureza é a desobedecer e eles são "filhos da ira" ( 2: 3 ; cf. II Tessalonicenses 1:8-10. ), as metas para armas de Deus de julgamento.

Atitude de Deus para o amor pervertido e pecado sexual é visto claramente em Números 25:1-9 , onde os israelitas tiveram relações com mulheres moabitas e Deus abatidos 24:000 deles. Sua atitude para com o pecado sexual não mudou, eo amor pervertido atrai a ira de Deus como uma cidade totalmente iluminada atrai bombardeiros inimigos.

Em um aviso final, Paulo diz: Portanto, não sejais participantes com eles . "Não se juntar ao mundo em seu mal", diz ele. "Não sejais participantes com eles em maldade. Seja parceiros com Cristo em justiça. Não imite o mundo, mas sim ser imitadores de Deus, como filhos amados" ( v. 1 ).

16. Vivendo na Luz (Efésios 5:8-14)

para você antes eram trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz (pois o fruto da luz consiste em toda bondade, e justiça e verdade), tentando aprender o que é agradável ao Senhor. E não participar das obras infrutuosas das trevas, mas em vez disso, mesmo expô-los; pois é vergonhoso mesmo para falar das coisas que são feitas por eles em oculto. Mas todas as coisas tornam-se visíveis quando eles são expostos pela luz, pois tudo o que se torna visível é a luz. Por este motivo, diz, "Awake, dorminhoco, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te iluminará". (5: 8-14)

Esta passagem continua a ênfase em ser "crentes" imitadores de Deus, como filhos amados "(5: 1). A primeira maneira devemos imitar Deus é em Seu amor, que Paulo mostra tanto no seu verdadeiro e nas suas formas de contrafacção, com Cristo é o nosso padrão divino (vv. 2-7). Nos versículos 8:14 o foco está na nossa imitando Deus em relação à luz.

Escritura fala de Deus como nosso "luz e salvação ..." (Sl 27:1.). Sua Palavra é chamado de "lâmpada para os [nossos] pés, e luz para o [nosso] caminho" (Sl 119:1:.. Sl 119:105; conforme v 130). Cristo é chamado de "a luz das nações" (Is 49:6). Para um crente para imitar Deus, portanto, ele, obviamente, devem compartilhar e refletir a luz de Deus.

Nas Escrituras o uso figurado da luz tem dois aspectos, o intelectual eo moral. Intelectualmente ele representa a verdade, ao passo que moralmente ele representa santidade. Para viver na luz significa, portanto, a viver na verdade e na santidade. A figura das trevas tem os mesmos dois aspectos. Intelectualmente ele representa a ignorância e falsidade, enquanto moralmente conota mal.

O aspecto intelectual de ambas as figuras pertence ao que uma pessoa sabe e entende, e o aspecto moral refere-se a forma como ele pensa e age. Em II Coríntios, Paulo fala sobre o aspecto intelectual, quando ele diz: "O deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não vejam a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus" (4:. 4; conforme Rm 1:21; Ef 4:18.). Em Isaías 5, o profeta fala de aspectos tanto a intelectuais e morais a quando ele diz: "Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz trevas" (v 20).. Tanto o ensino ea prática dessas pessoas eram corruptos. Paulo fala do aspecto moral, quando ele defende com os crentes a "deixar as obras das trevas e vestir a armadura de luz" (Rm 13:12)., E no verso seguinte ele especifica algumas das obras das trevas: orgias , a embriaguez, a promiscuidade sexual, sensualidade, contendas e inveja.

Mas todo mundo que pertence a Deus caminha na luz, tanto intelectualmente e moralmente. "Esta é a mensagem que dele ouvimos e vos anunciamos", disse João inequivocamente, "que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma. Se dissermos que temos comunhão com ele e andarmos na trevas, mentimos e não praticamos a verdade; mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, eo sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado "(I João 1:5-7).

Nos versículos 8:14 Paulo menciona cinco características práticas devemos reconhecer, a fim de caminhar fielmente na luz de Deus. Ele dá os contrastes, as características de comando, a Comissão e chamada de cristãos como filhos de Deus de luz.

O Contraste

para você antes eram trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz (5: 8)

Paulo aqui contrasta o que a vida de cada crente como era antes da salvação com o que Deus quer que seja como depois da salvação. Ao fazê-lo, ele simplesmente diz que deveria ser óbvio: Uma pessoa que foi salva do pecado deve ser feito através de pecado e devem viver como uma criança resgatadas e purificadas de Deus. Para ilustrar esse ponto, o apóstolo usa as figuras bíblicas comuns de escuridão e luz .

O que nos foi

A forma verbal foram revela duas realidades importantes. Em primeiro lugar, o pretérito indica uma condição que não existe mais, e que a verdade é reforçada por ex . No início da carta, Paulo diz que "foram mortos em [nossas] delitos e pecados ", que" outrora andaram de acordo com o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar ", e que" nós também todos antigamente viviam nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e do espírito, e eram por natureza filhos da ira, como também os demais "(2: 1-3, ênfase adicionada). Para os cristãos, tanto intelectual e moral trevas são uma coisa do passado (conforme 4: 17-20).

Em segundo lugar, o verbo não é modificada por um pronome, tal como em ou de . Em outros lugares, a Escritura fala de uma pessoa de estar em ou das trevas, mas aqui ele diz que foram ... escuridão .Antes de virmos a Cristo, nosso total de existência, o nosso ser, bem como nosso comportamento foi caracterizado pela escuridão. Sua havia outro aspecto a nossa vida espiritual do que a escuridão. Nós éramos filhos da escuridão e "filhos da desobediência" (Ef 5:6;. conforme vv 38, 41).

É difícil, mesmo para os cristãos a imaginar que os cumpridores da lei, decentes, e incrédulos agradáveis ​​que encontramos todos os dias são filhos de Satanás. No entanto, cada pessoa é ou um filho do diabo ou um filho de Deus. Não há outros tipos de infância espiritual, mas há, sim graus em ambos os tipos, tanto quanto o estilo de vida está em causa. Mas os incrédulos, bem-vestido, filantropo sofisticado vai passar a eternidade sem Deus no mesmo inferno como o feiticeiro-servindo demônio.

Em segundo lugar, a escuridão espiritual não é só o trabalho, mas o domínio de Satanás. O incrédulo faz a obra de Satanás, porque ele está sob o controle de Satanás (em Lc 22:53 ele é chamado de "o poder das trevas") como um cidadão de seu "poder das trevas" (Cl 1:13; conforme Ef 6:12). É por isso que é tão tolo para as pessoas a rejeitar as reivindicações do evangelho, porque eles imaginam que teria que desistir de sua liberdade e entrar em uma obediência forçada e não desejada a Deus. Uma das mentiras mais enganosas e destrutivas de Satanás é a idéia de que uma pessoa à parte de Deus é gratuito. O incrédulo é totalmente amarrado e preso por Satanás através do pecado. Ele não pode fazer nada, mas o pecado e ele não pode obedecer a ninguém, mas Satanás. O homem caído pensa que é livre apenas porque o que ele quer que tão de perto concorda com o que Satanás quer. Mas a obediência do crente é o desejo mais profundo do seu coração (conforme Rm 6:17-18, Rm 6:22; Rm 7:22; Sl 119..).

Em terceiro lugar, a escuridão espiritual traz castigo de Deus. Como Paulo acaba de declarar, "a ira de Deus vem sobre os filhos da desobediência" (Ef 5:6;. Cf . 1Sm 2:9)... Aqueles que rejeitam a Cristo fazê-lo porque eles estão contentes com a escuridão. E porque elesescolhem mais as trevas do que a luz, eles sempre vão ter mais as trevas do que a luz. Eternity simplesmente cristaliza a escolha em permanência.

Que o mundo está confuso, injustas, é mau, corrupto e sem esperança testemunhado por todo observador sensato, crente e não crente iguais. Não há compulsão constante para enganar, mentir, roubar, cometer imoralidade, matar e fazer qualquer outro tipo de mal. Basta tão óbvia como a propensão do mundo para o pecado é a realidade incontornável que a realidade não pode ser encontrado onde os homens continuar procurando por ela. No entanto, quando a realidade suprema de Deus é oferecida em Jesus Cristo, os homens se afastam porque a realidade da Sua justiça e bondade também revela a realidade de seu próprio pecado e maldade. Jesus disse: "E o julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más para todo aquele que faz o mal odeia a luz e não vem para a. luz, para que as suas obras não sejam reprovadas Mas quem pratica a verdade vem para a luz, para que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas por Deus "(João 3:19-21)..

É como se uma pessoa estivesse perdido em uma mina abandonada. Quanto mais ele tenta encontrar seu caminho para fora, mais longe ele vai para a mina. Cada túnel que leva leads ou a um beco sem saída ou a um outro túnel. Ele não tem idéia de onde está ou para onde ir. Seus olhos estão abertos, mas tudo o que ele pode ver é escuridão opressiva. Após uma semana de tateando sobre o frio, túneis sujos e eixos ele percebe uma luz fraca. Com toda a sua energia restante ele faz o seu caminho em direção a essa luz e finalmente encontra seu caminho para o exterior. Mas porque a luz é tão brilhante e fere os olhos, ele começa a se perguntar se ele é realmente melhor. Ele se lembra de algumas coisas na mina que lhe dava prazer temporário, distraindo sua atenção de sua situação. E ele vai voltar para o meu viver.
Essa história, estranho e improvável que seja, é repetida inúmeras vezes todos os dias em uma infinitamente mais trágico caminho, como as pessoas vêem o evangelho de luz e vida e voltar à velha maneira de trevas e morte.

O que nós somos

O segundo verbo no versículo 8 ( são ) também nos diz duas coisas importantes. O tempo presente indica nossa nova condição espiritual, em contraste com o que éramos antes de confiar em Cristo. Agora[que] são luz no Senhor . Cristo "nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor" (Cl 1:13), e Ele "chamado [us] das trevas para a sua maravilhosa luz" (1Pe 2:9). Porque nós agora compartilham própria natureza de Cristo, nós compartilhamos a sua luz. Assim como Ele é a "luz do mundo" (Jo 8:12), o Seu povo também são "a luz do mundo" (Mt 5:14). Porque estamos no Senhor , nós que éramos crianças, uma vez de escuridão são agora filhos da luz , e é, como tal, as crianças que devemos caminhar .

As Características

(Pois o fruto da luz consiste em toda bondade, e justiça e verdade), tentando aprender o que é agradável ao Senhor. (5: 9-10)

No que parece ser uma indicação entre parênteses, as características manifestos de os filhos da luz são dadas no que Paulo chama aqui o fruto da luz . (Os manuscritos gregos melhor ter "o fruto da luz", como aqui, em vez de "o fruto do Espírito", como na 5ersão Autorizada.) As três características supremos, ou frutas , de nossa caminhada como filhos da luz são toda a bondade, e justiça e verdade .

Estes são os testes de fé verdadeira, de uma relação salvadora fiéis ao Senhor Jesus Cristo. A "decisão" por Cristo, membros da igreja, assistindo fielmente aos serviços de adoração, sendo batizado, o apoio financeiro da obra do Senhor, e muitas outras coisas que tais são frequentemente utilizados como evidência de salvação. O cristão fiel deve fazer todas essas coisas, mas eles são comportamentos que são facilmente feitas na carne e são, portanto, não confiável em si mesmos como prova. Por outro lado, as três características Paulo menciona aqui são obras espirituais que não podem ser alcançados na carne. Atudo reflete a perfeição do padrão divino.

A primeira característica é toda a bondade (conforme "toda a malícia" em 4:31). Um número de palavras gregas são traduzidas como "bom" ou "bondade" no Novo Testamento. Kalos denota o que é intrinsecamente direita, livre de defeitos, belo e honrado. Tanto João Batista e Jesus usou o termo para o "bons frutos", sem a qual uma árvore ", é cortada e lançada ao fogo" (Mt 3:10;. Mt 7:19). Paulo usa o termo quando ele diz a Timóteo que "tudo que Deus criou é bom" (1Tm 4:4; 1Tm 5:101Tm 5:10, 1Tm 5:25; Fm 1:2, Tt 2:14). Crestos , também muitas vezes traduzida como "bom", se refere ao que é agradável , útil, adequada, ou digno. Paulo usa esta palavra quando ele declara que "as más companhias corrompem os bons costumes" (1Co 15:33).

Mas na presente passagem Paulo usa agathosune , que refere-se a excelência moral, para ser bom em ambos natureza e eficácia. Como Ágape amor, agathosune bondade encontra a sua expressão mais completa e mais elevada na que é de bom grado e com sacrifício feito para os outros. "Sempre buscar o que é bom para o outro e para todos os homens", Paulo disse aos tessalonicenses (1Ts 5:15). Em sua próxima carta a que a igreja do apóstolo ora "que o nosso Deus vos faça dignos da sua vocação, e cumpra todo desejo de bondade e obra de fé com poder "(2Ts 1:11, ênfase adicionada). Esta bondade que é um fruto da luz também é um fruto do Espírito (Gl 5:22).

O segundo resultado, ou frutas , de nossa caminhada como filhos da luz é a justiça e tem a ver antes de tudo com a nossa relação com Deus. "Para aquele que não trabalha, mas crê naquele que justifica o ímpio, sua fé lhe é imputada como justiça" (Rm 4:5; Fm 1:3). Porque Cristo nos deu a Sua própria natureza justa, devemos "buscar a justiça" (1Tm 6:11). Porque nós sabemos que Cristo é justo, João diz, nós também "sabe que todo aquele que pratica a justiça é nascido de Deus" (1Jo 2:29).

O terceiro fruto da luz é verdade . A verdade tem a ver com honestidade, confiabilidade, credibilidade e integridade, em contraste com as formas hipócritas, enganadores e falsos da antiga vida de escuridão.

Vemos, portanto, que a bondade se refere principalmente ao nosso relacionamento com os outros, a justiça , principalmente a nossa relação com Deus, e verdade , principalmente a integridade pessoal.Nesses três coisas e nesses três maneiras o fruto da luz consiste .

Sem essa fruta não há evidências da vida de Deus. "Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas," Jesus advertiu: "mas por dentro são lobos devoradores. Você vai conhecê-los pelos seus frutos. Pode alguém colher uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos, são eles? " (Mateus 7:15-16.). Cada pessoa produz fruto de algum tipo. Aqueles que são trevas dar maus frutos, e aqueles que são leves dar bons frutos. A pessoa, portanto, que não suporta algum fruto da justiça em sua vida não tem nenhum direito sobre Cristo. Não existe tal coisa como um cristão infrutífera. Onde há vida, há evidências de vida, assim como onde há morte, haverá provas de morte. A criança de luz produz o fruto da luz e é chamada a aumentar em que a produção de (Cl 1:10).

Um cristão pode cair em pecado, e quando ele faz a fecundidade da sua vida sofre. Fruto justo não pode florescer do pecado. Mas a ausência completa de qualquer fruto da bondade e justiça e verdadecomprova a ausência completa de salvação (conforme 2:10).

A vida cristã, assim como qualquer outro tipo de vida, só é saudável quando ele está crescendo. Na medida em que a caminhada do crente está em causa, o foco principal é o de ser uma preocupação sobre continuamente tentando aprender o que é agradável ao Senhor . Como somos obedientes ao que conhecemos; nosso conhecimento do Senhor e de Seus aumentos vontade e se aprofunda. Como somos fiéis à luz, que nos é dado mais dessa luz.

Dokimazo (de onde vem tentando aprender ) também carrega a idéia de prova ou teste. Como cristãos aprender e crescer em bondade e justiça e verdade , eles vão dar a verificação ou a prova de que eles são quem dizem ser, filhos de Deus e de luz. O filho de Deus vai ter semelhança com o Pai celestial, que é a sua "luz e salvação ..." (Sl 27:1).

Porque eles não transportam armas, granadas de mão, explosivos ou outros itens ilegais, a maioria das pessoas não têm medo de envio de sua bagagem por meio de uma máquina de raios-X no aeroporto. Da mesma forma, como cristãos, não devemos ter medo de ser examinados tanto sob a luz da Palavra de Deus ou sob o olhar crítico de um mundo que está constantemente à procura de inconsistências entre a nossa profissão e nosso estilo de vida. Nós devemos ter nada a esconder.


O Comando

E não participar nas obras infrutíferas das trevas, (5: 11a)

Sunkoinōneō (para participar ) também pode ser traduzida como "para tornar-se participante, juntamente com os outros." O filho da luz não deve envolver-se em mal mesmo por associação. Não podemos testemunhar ao mundo, se não sair para o mundo; e nós não podemos ir longe no mundo antes de entrar em contato com todos os tipos de maldade. Mas nós nunca são identificar com essa maldade ou dar-lhe oportunidade de tomar posse em nossa própria vida. Para comprometer os padrões de Deus é enfraquecer o nosso testemunho, assim como o nosso caráter. Nenhum ato de injustiça é admissível.

Nós não estamos sequer a ter contato em tudo com um irmão que está pecando abertamente. "Eu lhe escrevi na minha carta não devem associar-se com pessoas imorais", disse Paulo aos Coríntios. "Eu não me refiro aos imorais deste mundo, ou com os avarentos e os roubadores, ou com os idólatras; porque então você teria que ir para fora do mundo, mas na verdade, eu escrevi para você não se associar com qualquer. assim chamado irmão se ele deve ser uma pessoa imoral, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; nem mesmo para comer com um tal "(1 Cor 5: 9-11;. conforme 2Ts 3:62Ts 3:6).

Comando de Paulo é direta e simples: os cristãos que estão a produzir o fruto justo de luz são não ter nada a ver com as obras infrutuosas das trevas . Estes não especificadas obras das trevas são tipificados pelos pecados específicos que ele já mencionadas nos capítulos 4:5-concupiscências do engano, falsidade, roubo, fala torpe, amargura, e cólera, raiva, clamor, calúnia, da malícia, da prostituição, impureza, cobiça, imundícia, falar bobagem, grosseiro brincadeiras, cobiça, e idolatria. Aqueles e qualquer outro tipo e grau de pecado devem ser evitados pelo crente, porque eles trazem nenhum benefício para o homem e glória a Deus.

A Comissão

mas em vez disso, mesmo expô-los; pois é vergonhoso mesmo para falar das coisas que são feitas por eles em oculto. Mas todas as coisas tornam-se visíveis quando eles são expostos pela luz, pois tudo o que se torna visível é a luz. (5: 11b-13)

A responsabilidade do cristão vai além do que não participam nos caminhos pecaminosos do mundo; ele é em vez disso, mesmo para expô-los . Para ignorar o mal é incentivá-la; para manter silêncio sobre o assunto é ajudar a promovê-lo. O verbo aqui traduzido expor (de elegchō ) também pode realizar a idéia de repreensão, correção, castigo ou disciplina. Devemos confrontar o pecado com a intolerância.

Às vezes, essa exposição e reprovação será direta e indireta em outros momentos, mas sempre deve ser imediata em face de tudo o que é pecaminoso. Quando estamos vivendo em obediência a Deus, esse fato, por si só será um testemunho contra errado. Quando aqueles que nos rodeiam ver nos ajudando em vez de explorar, nos ouvir falando com pureza, em vez de palavrões, e observar-nos falar a verdade, em vez de, enganosamente, nosso exemplo em si será uma repreensão do egoísmo, palavra torpe, e da falsidade. Simplesmente se recusar a participar de uma prática empresarial ou social desonesto às vezes será uma forte repreensão de tal forma que nos custa o nosso trabalho ou uma amizade. Desonestidade é terrivelmente desconfortável na presença de honestidade, mesmo quando não há oposição direta verbal ou outro.
Muitas vezes, é claro, a repreensão aberta é necessário. Testemunho silencioso só ir tão longe. Falta de falar contra e se opor praticamente coisas más é um fracasso para obedecer a Deus. Os crentes devemexpô-los em qualquer legítima, formas bíblicas são necessárias. Amor que não abertamente expor e opor-se o pecado não é o amor bíblico. O amor não só "não age unbecomingly" em si, mas "não se alegra com a injustiça" onde quer que ele pode ser encontrado (13 5:46-13:6'>1 Cor. 13 5:6). Nosso Senhor disse: "Se teu irmão pecar, vai, e repreende-o em privado. ... Se ele não ouvi-lo, pegue um ou dois mais com você. ... Se ele se recusar a ouvi-los, dize-o à igreja" (Matt. 18: 15-17). Esta é a responsabilidade de cada cristão (conforme 1Tm 5:1; 2 Tm 4:.. 2Tm 4:2; Tt 1:13; Tt 2:15).

Infelizmente, muitos cristãos são tão mal capaz de manter suas próprias casas espirituais e morais, a fim de que eles não têm o discernimento, a inclinação, ou o poder para enfrentar o mal na igreja ou na sociedade em geral. Nós devemos ser tão maduro na verdade bíblica, e em obediência, santidade e amor que parte do curso natural da nossa vida é expor, repreender e oferecer o remédio para todo tipo de mal.
Muitos cristãos não expor e repreender o mal porque não levar a sério. Eles riem e piadas sobre coisas que são maldade não adulterada, que são imorais e ímpios ao extremo. Eles reconhecem a pecaminosidade dessas coisas e provavelmente nunca iria participar delas; mas apreciá-los indiretamente de uma distância. Ao fazê-lo, eles não só não ser uma influência contra o mal, mas em vez disso são influenciados por ele contaminado por ele em toda a extensão que eles pensam e falam sobre isso sem expor e repreendendo-o.
Paulo continua a dizer que é vergonhoso mesmo para falar das coisas que são feitas por eles em oculto . Algumas coisas são tão vil que eles devem ser discutidas em menos de detalhes possível, porque mesmo a descrevê-las é moralmente e espiritualmente perigosa.

Algumas doenças, produtos químicos e nuclear subprodutos são tão extremamente mortal que até mesmo os técnicos e cientistas mais altamente treinados e protegidos best-que trabalham com eles estão em perigo constante. Nenhuma pessoa sensata poderia contornar essas coisas sem cuidado ou a esmo.
Da mesma forma, algumas coisas são tão espiritualmente vergonhoso e perigoso que eles deveriam ser fechadas, não só do contato direto, mas mesmo a partir de conversa. Eles devem ser expostos apenas na medida do necessário para se livrar deles.

Alguns livros e artigos escritos por cristãos em várias questões morais são tão explícita que quase fazer o máximo para espalhar como para curar o problema. Podemos dar o diagnóstico e solução de Deus pelos pecados sem retratar cada detalhe sórdido.

Nosso recurso para expor o mal é a Escritura, que é a luz (Sl 119:1:. Sl 119:105, Sl 119:130; Pv 6:23; He 4:1) e é "útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça "(2Tm 3:16).Todas as coisas tornam-se visíveis quando eles são expostos à luz da Palavra de Deus. Nossa comissão como filhos da luz é manter tudo até a luz da Escritura, para expor e procurar corrigir o que está mal.

Porque eles não têm janelas e são construídos lado-a-lado em ruas estreitas, a maioria das lojas em cidades do Oriente Médio são bastante escuro no interior. Para ter uma boa olhada no que ele está comprando um cliente deve levar a mercadoria para o sol. A essa luz brilhante o artigo pode ser vista como o que realmente é, e todas as falhas e imperfeições serão óbvias.
A frase de tudo o que se torna visível é a luz é uma parte do versículo 14 nos melhores manuscritos gregos, e é melhor traduzida, "pois é luz que faz tudo visível" ( NVI ). Luz é o que faz com que as coisas se manifestarem, o que mostra-los a fazer o que eles realmente são. Quando o pecado é revelado, ele perde sua "encobrimento" e é visto pela feiúra é.

O Chamado

Por este motivo, diz, "Awake, dorminhoco, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te iluminará". (5:14)

Paulo aqui oferece um convite, um convite para aqueles que não são filhos da luz para vir à luz e ser salvo.

As palavras são adaptados a partir de Is 60:1. Para um convite semelhante Antigo Testamento.)

A história é contada de um grande incêndio em Edimburgo, na Escócia, em que as pessoas se apressou para sair do prédio através de uma passagem que dava para a rua. Eles estavam quase seguro quando uma onda de fumaça se encontrou com eles, soprando na passagem do lado de fora. Em vez de correr em meio à fumaça, eles entraram uma porta para um quarto que parecia segura. Mas logo todo o oxigênio estava exausto e todos eles sufocada. Se apenas eles tinham visto a luz que poderia ter vivido.

Horatius Bonar escreveu: 
Ouvi a voz de Jesus dizer:

"Eu sou a luz deste mundo de trevas; 
Olhe para Mim, teu manhã ressuscitarão,

E todo o teu dia ser brilhante. " 
Olhei para Jesus, e eu achei

Nele minha estrela, meu sol, 
E em que a luz da vida Eu vou a pé,

Até dias de viagem são feitas.

Pv 4:18 resume as palavras do apóstolo: "O caminho dos justos é como a luz da aurora, que brilha mais e mais até ser dia perfeito."

17. Andando em Sabedoria ( Efésios 5:15-17 )

Por isso tenha cuidado como você anda, os homens não como néscios, mas como sábios, aproveitando ao máximo o seu tempo, porque os dias são maus. Assim, pois, não sejais insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor. ( 5: 15-17 )

A palavra tolo geralmente se refere a uma pessoa que age de forma irresponsável e pouco inteligente. Mas a Escritura define um tolo como uma pessoa que diz "em seu coração: Não há Deus '" e que é moralmente corrupto, fazendo "atos abomináveis" ( Sl 14:1 ), eles nascem espiritualmente tolo. "Pois, embora tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças;. Mas eles tornaram-se fúteis em suas especulações, eo seu coração insensato se obscureceu-se sábios, tornaram-se loucos" ( Rm 1:21. —22 ). "O homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura, e ele não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente" ( 1Co 2:14. ). O homem natural tem as coisas mais importantes na vida exatamente inversa. Por isso, ele acha que loucura é sabedoria e sabedoria é insensatez.

Nenhum homem pode viver sem um deus qualquer, mas o louco espiritual inevitavelmente substitui um deus falso para o verdadeiro Deus. Ele cria deuses de sua própria autoria ( Rom. 1: 21-23 ) e, com efeito, torna-se seu próprio deus, sua própria autoridade em todas as coisas. "O caminho do insensato é reto aos seus próprios olhos" ( Pv 12:15 ), e, portanto, ele determina o certo eo errado, verdade e falsidade inteiramente por sua própria caído pensando e inclinação pecaminosa.

Quando o tolo define-se como o seu próprio deus, ele vai naturalmente "simulada em pecado" ( Pv 14:9 ).

O conhecimento de que a pessoa ímpia odeia não é o conhecimento prático, factual. Pelo contrário, ele se orgulha em quanto ele sabe. Alguém calculou que, se todo o conhecimento acumulado do homem desde o início da história registrada a 1845 foram representados por uma polegada, o que ele aprendeu de 1845 até 1945 equivaleria a três polegadas e que ele aprendeu desde 1945 até 1975 representaria a altura de o Monumento a Washington! Desde então, tem provavelmente o dobro. Poucas pessoas, no entanto, argumentam que o incrível salto de tal conhecimento científico, tecnológico e outro foi acompanhada por um salto correspondente na sabedoria do senso comum, para não mencionar a sabedoria espiritual e moral. Se qualquer coisa, a compreensão do homem do que ele é e fazendo e por que ele está fazendo isso parece diminuir à medida que os seus conhecimentos práticos aumenta. Quanto mais ele se torna aprendi nesse tipo de conhecimento superficial, menos necessidade ele vê para o conhecimento que vem somente de Deus.

Portanto, o destino final dos tolos é que eles são "sempre aprendendo e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade" ( 2Tm 3:7. ) mesmo enquanto acumulam grandes quantidades de informação. Eles se tornam mais inteligentes e mais tolo, ao mesmo tempo. Foolishness vem confiando no conhecimento puramente humana e excluindo o conhecimento divino. Loucura dos homens aumenta com o seu conhecimento apenas quando seus aumentos de auto-suficiência. O, o homem não regenerado natural sofre sua tolice congênita e terminal, pois ele não vai se submeter a Deus. Ele acumula vasto conhecimento à parte de Deus, mas a compreensão espiritual e sabedoria divina iludi-lo. Ele odeia a verdade sobre o pecado e salvação.

A sabedoria começa com temor do Senhor ( Pv 1:7 ).

O tipo de sabedoria da Bíblia elogia não é tão valorizada pelos gregos antigos que foram contemporâneos de Paulo. Sua sabedoria foi caracterizada pela filosofia e sofismas, a fiação interminável e discussão de teorias que não têm nenhuma relação real com a vida, que não têm nenhuma influência sobre Deus ou sobre a vida prática. Os gregos podiam, e muitas vezes fez, vão da filosofia à filosofia sem alterar as suas atitudes básicas ou o seu modo básico de vida. Eles foram simplesmente jogar o jogo da filosofia, com o tipo de sabedoria que não quer vir para o conhecimento da verdade, porque, ao contrário de hipóteses e especulações-verdade exige reconhecimento, aceitação e mudança.
Nas Escrituras, por outro lado, a sabedoria está centrada na convicção e comportamento, especificamente em reconhecer e obedecer a Deus. Quando uma pessoa é salva, ele é movido do reino da loucura para o reino da sabedoria. Assim como ele ser um cristão leva-o a andar dignamente ( 4: 1 ), humildemente ( 4: 2 ), na unidade ( 4: 3-16 ), separado os caminhos do mundo ( 4: 17-32 ), no amor ( 5: 1-7 ), e à luz (5: 8-14 ), também leva-o a andar em sabedoria ( 5: 15-17 ).

No presente passagem, Paulo menciona três coisas que a sabedoria do Senhor ensina a seus filhos. O crente sábio conhece os seus princípios de vida, os seus privilégios limitados e os propósitos do seu senhor.

Princípios da vida do crente

Por isso tenha cuidado como você anda, os homens não como néscios, mas como sábios, ( 05:15 )

O significado literal do termo grego traduzido ser é "olha, ou observar", e comando de Paulo para os crentes para ver que eles andam com cuidado é baseado no que ele tem sido apenas ensinando. Por issorefere-se imediatamente de volta ao apelo do apóstolo para os crentes a andar como aqueles que têm sido ressuscitado dos mortos e estão vivendo na luz de Cristo ( v. 14 ). Ele também atinge ainda mais para trás para construir em cima de sua chamada para os crentes a ser imitadores de seu Pai celestial ( 5: 1 ). Os cristãos devem caminhar com sabedoria em vez de imprudentemente porque são filhos amados de Deus, salvos através do sacrifício de Seu Filho amado ( 5: 1-2 ). Apenas os convém a caminhada sábios os filhos de Deus.

Paulo ordena os crentes a andar ...como sábios homens. Assim como eles estão a andar em humildade, a união, a separação, o amor ea luz ( 4: 1-5: 14 ), eles também são a andar em sabedoria. Em outras palavras, eles estão a viver como as pessoas são. Em Cristo somos um, que são separados, que são amor, que são luz, e nós são sábios e que fazemos deve corresponder ao que somos.

Na salvação cada crente foi feito sábio. Paulo escreveu a Timóteo: "Você conhece as sagradas letras, que são capazes de dar-lhe a sabedoria que conduz à salvação, pela fé que há em Cristo Jesus" ( 2Tm 3:15. ). Pela graça de Deus, os salvos "estão em Cristo Jesus, que se tornou para nós sabedoria de Deus, justiça, santificação e redenção" ( 1Co 1:30 ). Assim como em Cristo, Deus milagrosamente nos faz imediatamente justo, santificado e redimido, Ele também nos faz imediatamente sábio. No momento em que fomos salvos que se tornou um repositório de sabedoria que, doravante, nos torna responsáveis ​​pelo nosso comportamento. Porque nós somos em Cristo, "os tesouros da sabedoria e do conhecimento" que estão escondidos nele ( Cl 2:3 ). Além disso, ele disse: "Você não tem nenhuma necessidade para qualquer um [qualquer mestre humano com sabedoria simplesmente humano] para ensiná-lo", porque "a sua unção vos ensina a respeito de todas as coisas, e é verdadeira" ( v. 27 ). Nós não podemos ter salvação sem a sabedoria de Deus mais do que nós pode ter salvação sem a sua justiça, santificação e redenção.

"Crença fácil" é uma desgraça da igreja contemporânea, porque, entre outras coisas, que se propõe a oferecer a salvação em segmentos. Em primeiro lugar, é alegado que os homens nascem de novo, aceitando a Cristo como Salvador. Então, à medida que crescem em graça, eles podem renunciar ao pecado; começar a perseguir a justiça, santificação e sabedoria; e recebê-Lo como Senhor. Mas Paulo disse: "Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos a negar desejos impiedade e mundanas ea viver de forma sensata, justa e piedosamente na época atual" (Tito 2:11-12 ). A primeira instrução do evangelho para a pessoa salva é renunciar e abandonar o pecado e viver uma vida justa dos deuses. Essa instrução, ou sabedoria, é uma parte do novo nascimento, não é algo posterior a esta.

Como Jesus deixou claro nas bem-aventuranças, entre as primeiras e mais necessárias marcas de salvação estão de luto sobre o pecado ea fome e sede de justiça ( Mt 5:4 ). Como Paulo deixou claro no início desta carta, "em toda a sabedoria e discernimento [Deus] fez-nos conhecer o mistério da sua vontade" ( Ef 1:8-9. ).

Não é que nós não crescer em sabedoria à medida que amadurecemos na vida cristã. Estamos especificamente o mandamento de "crescer na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo" ( 2Pe 3:18 ). À medida que se tornam mais e mais conformados com nosso Senhor e Salvador, vamos crescer mais e mais em Seu amor, alegria, paz, e em qualquer outro fruto do Espírito ( Gl 5:22-23. ). Em outro dos paradoxos divinos de Deus, crescemos em que já foram dadas em plenitude. Nós crescemos praticamente em o que nós já possuímos posicionalmente. Mesmo Jesus "continuou a aumentar em sabedoria" ( Lc 2:52 ), e alguns crentes na igreja de Jerusalém estavam "cheios de ... sabedoria" ( At 6:3 ).

Se não tivesse sido escrito séculos antes da época de Paulo, Provérbios 2 parece ser um comentário sobre Ef 5:15 . Ao longo do capítulo, o escritor de Provérbios fala de andar no caminho do sábio e da maneira sábia e de não ir para o caminho dos ímpios, nem se afastar na companhia de pessoas más. Da mesma forma, o primeiro salmo fala do homem abençoado como aquele "que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores" ( v. 1 ).

A idéia de andar com cuidado e precisão no caminho de Deus é o tema de João Bunyan O Peregrino . Cada incidente, conversação, e de observação em que grande clássico da literatura cristã centra-se na obediência ou desobediência, atendendo ou ignorar, seguir ou à partida de caminho divino de Deus para a vida cristã.

Quando eu era um jovem garoto que eu uma vez atravessou um córrego estreito em um tronco que tinha numerosos pequenos ramos saindo dela. Quando um amigo me ligou para eu estava momentaneamente distraída e tropeçou em um dos ramos. Eu já tinha passado da água e eu caí em um arbusto de urtigas na costa. Porque eu tinha em apenas um maiô, eu estava riscado vez dolorosamente e agulhas microscópicas da planta foram embutidos em uma grande parte do meu corpo. Isso é um retrato do que pode acontecer a um crente quando ele se distrai do caminho de Deus.
Quando os cristãos pecado e cair em armadilhas de Satanás, eles fazem isso porque eles vivem como homens imprudentes , ao invés de como sábios . Eles reverter para seguir a sabedoria de suas antigas vidas, que foi realmente tolice. "Porque também nós éramos outrora insensatos nós mesmos", Paulo disse: "desobedientes, extraviados, servindo a várias paixões e deleites, gastando a nossa vida em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros" ( Tt 3:3 ). Alguns anos mais tarde, depois de o próprio Davi havia se tornado rei, ele orgulhosamente decidiu fazer um censo de seu povo. . Mas "o coração de Davi incomodado ele depois que ele numerado o povo, pois, Davi disse ao Senhor:" Pequei muito em o que eu fiz Mas agora;. O Senhor, por favor, tirar a iniqüidade do teu servo, pois eu ter agido muito tolamente. '"( 2Sm 24:10 ).

À medida que aprendemos a partir de Davi e de muitos outros na Escritura, os crentes não estão imunes a reverter para a loucura. A primeira maneira um crente joga o tolo é por não crer em Deus completamente. Ele acredita que Deus para a salvação, mas não continue a crer Nele e para tudo o resto. Jesus disse aos dois discípulos desanimados na estrada de Emaús, "homens insensatos O e tardos de coração para crerdes tudo o que os profetas disseram!" ( Lc 24:25 ). Na medida em que nós não aceitamos qualquer parte da Palavra de Deus, a que ponto nós somos tolos.

Um crente também joga o tolo quando ele é desobediente. "Ó gálatas insensatos", disse Paulo; "Quem vos fascinou a vós, perante os olhos de Jesus Cristo foi retratado como crucificado? ... Você está tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, que está agora a ser aperfeiçoado pela carne?" ( Gl 3:1 ). Ao não segurar com firmeza à doutrina da salvação pela fé, os Gálatas caiu presa à heresia que um gentio deve tornar-se um judeu cerimonial antes que ele pudesse se tornar um cristão.

Os crentes também jogar o tolo quando eles colocam seus corações nas coisas erradas. Paulo disse a Timóteo, por exemplo, que "aqueles que querem ficar ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na ruína e perdição" ( 1Tm 6:9 ). O cristão que realmente quer saber a verdade de Deus nunca vai ficar em dúvida, qualquer um. Ele tem todos os recursos de que ele precisa "ser sábio no que é bom e inocente no que é mau" ( Rm 16:19 ).

Muitas pessoas no mundo estão fanaticamente dedicado a uma ideologia, uma religião, ou uma moda passageira. O devotado comunista sacrifica tudo para a festa. O cultist vai dar todos os seus ganhos para seu guru. O entusiasta de aptidão física nunca vai perder uma aula de ginástica ou comer um calorias extra. Por meio de incrível auto-disciplina, os homens que procuram aceitação com as suas divindades tornaram-se aptos a andar em camas de carvões e dormem em camas de pregos, como prova de seu compromisso religioso.
Alguns anos atrás eu conheci uma jovem recém-convertido, que era um corredor de longa distância no ranking nacional. Para manter a forma, ela correu 15 milhas por dia. Um mês depois, ela veio até mim depois de um culto da manhã e perguntou se eu me lembrava dela. Ela parecia familiar, mas tinha mudado tanto durante esse breve período de tempo que eu não reconhecê-la. Ela me disse que ela era e explicou que ela tinha contraído uma doença que os médicos ainda não tinha sido capaz de diagnosticar e que a deixou mal conseguia andar. Ao invés de ser desencorajado, no entanto, ela disse que estava determinado a canalizar a disciplina que tinha feito um excelente atleta como para a disciplina para as coisas do Senhor. Essa é a marca de um cristão sábio.

Privilégios limitados do crente

tirando o máximo partido do seu tempo, porque os dias são maus. ( 05:16 )

É comum não terminar o que começamos. Às vezes, uma sinfonia é inacabado, uma pintura incompleta, ou um projeto de esquerda meia-feito porque o músico, pintor, trabalhador ou morre. Mas normalmente é simplesmente a morte de compromisso de uma pessoa que faz com que a incompletude. Os sonhos nunca se tornam realidade e nunca esperanças materializar porque aqueles que trabalham para eles nunca vão além dos primeiros passos. Para muitas pessoas, incluindo muitos cristãos, a vida pode ser uma série de sinfonias inacabadas. Mesmo nas oportunidades familiares da vida cristã todos os dias, aqueles que são verdadeiramente produtivo têm dominado o uso das horas e dias de suas vidas.
Seja na, negócio, pessoal, ou reino espiritual artístico, ninguém pode transformar um sonho em realidade ou tirar total proveito das oportunidades para além de fazer o máximo de [seu] tempo .

Paulo não aqui usar Chronos , o prazo para o relógio do tempo , o tempo contínuo, que é medido em horas, minutos e segundos. Ele bastante utilizado kairos , o que denota um, alocados, estação ou época medida fixa. A idéia de um período fixo também é visto no uso do artigo definido no texto grego, que se refere tempo , um conceito muitas vezes encontrada na Escritura (cf. Ex 9:5. ). Deus estabeleceu limites para as nossas vidas, e nossa oportunidade de servir só existe dentro desses limites. É significativo que a Bíblia fala de tais vezes ser encurtado, mas nunca de seu ser alongado. Uma pessoa pode morrer ou perder uma oportunidade antes do final do tempo de Deus, mas ele não tem nenhuma razão para esperar que a sua vida ou a sua oportunidade de continuar após o fim do seu tempo pré-determinado.

Tendo soberanamente delimitada nossas vidas com a eternidade, Deus sabe o começo eo fim do nosso tempo na terra. Como crentes, podemos alcançar nosso potencial em seu serviço apenas como maximizar o tempo que Ele nos deu.
Uma estátua grega antiga mostrava um homem com asas nos pés, uma grande mecha de cabelo na parte frontal da cabeça, e nenhum cabelo em tudo na parte de trás. Beneath era a inscrição:?.?.?.? "Quem te fez Lysippus me fez Qual é o teu nome Meu nome é Opportunity Por asas Tu tens sobre teus pés Que eu possa voar para longe rapidamente Porque tu tens um grande topete Que os homens podem aproveitar me quando eu chegar. Por que estás careca na parte de trás? Que quando eu me for por, ninguém pode lançar mão de mim. "

Exagorazō ( tirando o máximo partido ) tem o significado básico de compra, especialmente de comprar de volta ou comprar fora. Ele era usado para a compra de um escravo, a fim de libertá-lo; assim, a idéia de redenção está implícita neste verso. Estamos a resgatar, comprar-se, todo o tempo que temos e dedicá-lo ao Senhor. O grego é no meio voz, indicando que estamos a comprar o tempo para nós mesmos-para nosso próprio uso, mas no serviço do Senhor.

Paulo pede para que façamos o máximo do nosso tempo imediatamente depois que ele intercede por nós para caminhar com sabedoria em vez de falta alguma. Fora de desobediência proposital da Palavra de Deus, a coisa mais espiritual tolo um cristão pode fazer é perder tempo e oportunidade, para desperdiçar sua vida em curiosidades e em regime de meia-hearted do Senhor.

Shakespeare escreveu,
Existe uma maré nos assuntos dos homens,
Que, tomada na inundação, leva à fortuna;
Omitido, toda a viagem da sua vida
Está vinculado em águas rasas e em misérias.
(Júlio César, 4.3.217)
Napoleão disse: "Não é no meio de toda grande batalha de um período de dez a quinze minutos, que é o ponto crucial Tome esse período e você ganha a batalha;.. Perdê-lo e você será derrotado"
Quando andamos obedientemente no caminho estreito do evangelho, nós andamos com cuidado, fazendo o máximo de nosso tempo . Nós aproveitar ao máximo todas as oportunidades para servir a Deus, redimindo o nosso tempo a ser usado para a Sua glória. Nós tomamos todas as oportunidades para evitar o pecado e seguir a justiça. "Então", disse Paulo ", enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos os homens, e especialmente para aqueles que são da família da fé" ( Gl 6:10 ).

Por suas próprias razões, Deus permite que alguns de seus filhos para viver e servir bem em idade avançada. Outros Ele concede apenas alguns anos ou mesmo algumas semanas. Mas nenhum de nós sabe como sua própria alocação de longo ou curto de tempo será.

Quando eu era menino, eu tinha um amigo que, como eu, planejado para ser um pastor. Muitas vezes ele me falou de seus planos para terminar o ensino médio, ir para a faculdade e seminário, e entram no pastorado. Mas, no décimo segundo grau meu amigo estava dirigindo seu coupe canvas-top por uma rua e os freios de repente bloqueado, catapultando-o através da parte superior do carro e para a rua. Ele bateu a cabeça contra o meio-fio e morreu instantaneamente.
O grande reformador do século XVI, Filipep Melanchton mantido um registro de cada momento desperdiçado e levou sua lista para Deus em confissão no final de cada dia. Não é de admirar que Deus usou-o em tais grandes maneiras.

Muitos textos bíblicos ficar como faróis de alerta para aqueles que pensam que sempre terá tempo para fazer o que deve. Quando Noé e sua família entraram na arca e fechou a porta, a oportunidade para qualquer outra pessoa para ser salvo do dilúvio tinha ido embora. Porque o rei Acabe desobedeceram a Deus por poupando a vida do ímpio Ben-Hadade, ele foi informado por um profeta, "Assim diz o Senhor: 'Porque você deixou sair da sua mão o homem que eu havia posto para destruição, a sua vida responderá pela sua vida, eo teu povo pelo seu povo '"( 1Rs 20:42 ).

As cinco virgens loucas que deixam seu petróleo acabar antes do noivo chegou foram afastados da festa de casamento ( Mateus 25:8-10. ). "Temos de trabalhar as obras daquele que me enviou, enquanto é dia", disse Jesus; "A noite vem, quando ninguém pode trabalhar" ( Jo 9:4 ). Depois de séculos de Deus oferecendo Sua graça para Israel, Jesus lamentou: "Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das das asas, e vós não estavam dispostos "( Mt 23:37 ). Judas, o exemplo mais trágico da oportunidade desperdiçada, passou três anos na presença do Filho de Deus, como um do círculo íntimo de discípulos, mas ele traiu o seu Senhor e perdeu sua alma por trinta moedas de prata.

Pedro disse: "Se você tratar como Pai aquele que julga imparcialmente segundo a obra de cada homem, comportar-vos com temor durante o tempo de sua estadia na terra" ( 1Pe 1:17 ). Em sua despedida observa aos anciãos de Éfeso em Mileto, Paulo disse: "Eu não considero a minha vida de como preciosa para mim mesmo, para que eu possa terminar minha carreira, eo ministério que recebi do Senhor Jesus" ( At 20:24 ). Curso de Paulo foi prescrito por Deus, e dentro desse curso que iria ministrar ao máximo, até o seu último suspiro. Ele estava determinado a correr com perseverança a carreira que lhe estava proposta, (ver He 12:1. ). No meio de sua angústia, ansiedade e dor que ele sentiu-se desviado do que ele deveria estar fazendo e abandonado por Deus. Ele, portanto, pediu a Deus por quanto tempo ele seria desviado. Ele sabia que ele viveria apenas por tanto tempo e que tudo o que ele fez para o Senhor teria de ser feito durante esse tempo. Em outra ocasião, ele orou: "Senhor, fazei-me a conhecer o meu fim, e qual é a medida dos meus dias, deixe-me saber como passageira eu sou. Eis que fizeste os meus dias como palmos, e minha vida como nada em Tua sight "( Sl 39:4-5. ).

Paulo falou aos Coríntios sobre o tempo ter sido encurtado ( 1Co 7:29. , e Tiago advertiu: "Venha agora); vocês que dizem: 'Hoje ou amanhã, iremos a tal e tal cidade, e passar um ano lá e se envolver em negócios e fazer um lucro. " No entanto, você não sabe o que a sua vida vai ser amanhã Você é apenas um vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanece "( 13 59:4-14'>Tiago 4:13-14 ).

Kefa Sempangi (cuja história é contada no livro A Grief Distante , Regal Books) foi um pastor nacional na África e escapou por pouco com a família da opressão brutal e terror em seu país de Uganda. Eles fizeram o seu caminho para a Filadélfia, onde um grupo de cristãos começaram cuidar deles. Um dia, sua esposa disse: "Amanhã eu vou ir e comprar algumas roupas para as crianças", e imediatamente ela e seu marido começou a chorar. Por causa da constante ameaça de morte ao qual haviam vivido por tanto tempo, que foi a primeira vez em muitos anos que tinha ousado sequer falar a palavra amanhã .

Suas experiências aterrorizantes obrigou-os a perceber o que é verdade para todas as pessoas: não há nenhuma garantia de amanhã. A única vez que podemos ter a certeza de ter é o que temos no momento.Para o agricultor auto-satisfeito que tinha planos grandiosos para construir maiores e melhores celeiros para guardar as suas culturas, o Senhor disse: "Insensato! Esta mesma noite a sua alma é exigido de você" ( Lucas 0:20 ). Ele já tinha vivido seu último amanhã.

A experiência de que a família Africano também aponta dramaticamente a verdade que os dias são maus . Devemos aproveitar ao máximo nossas oportunidades, não só porque os nossos dias estão contados, mas porque o mundo se opõe a nós e pretende dificultar o nosso trabalho para o Senhor continuamente. Temos pouco tempo e muita oposição.

Porque os dias são maus , nossas oportunidades para o fazer livremente a justiça muitas vezes são limitadas. Quando temos oportunidade de fazer algo por amor do seu nome e para a Sua glória, devemos fazê-lo com tudo o que temos. Como o coração de Deus deve ser quebrado para ver Seus filhos ignorar ou halfheartedly ocupam oportunidade atrás de oportunidade que Ele envia para eles. Cada momento de cada dia deve ser preenchido com coisas boas, coisas justas, coisas que glorificam a Deus.

Por os dias são maus Paulo pode ter especificamente tinha em mente a vida corrupta e debochado que caracterizou a cidade de Éfeso. Os cristãos lá estavam cercados pelo paganismo e infiltrada por heresia (ver 04:14 ). Greediness, desonestidade e imoralidade eram um modo de vida em Éfeso, uma maneira em que a maioria dos crentes haviam se uma vez esteve envolvido e para a qual eles foram tentados para reverter ( 4: 19-32 ; 5: 3-8 ).

Menos de cem anos depois de Paulo escreveu a Epístola aos Efésios Roma perseguia os cristãos, com crescente intensidade e crueldade. Os crentes foram queimados vivos, lançados às feras, e brutalizados em inúmeras outras maneiras. Para a igreja de Éfeso os maus tempos estavam indo para se tornar cada vez mais mal. Várias décadas depois que Paulo escreveu esta carta, o Senhor elogiou a Igreja em Éfeso por suas boas obras, perseverança e resistência a falsos ensinamentos. "Mas tenho contra você", ele continuou, "que você tenha deixado o seu primeiro amor" ( Ap 2:2 ). Porque a igreja continuou a definhar em sua devoção ao Senhor, o seu candelabro foi removido, como Ele tinha advertido que seria se os crentes de lá não conseguiu "arrepender-se e fazer as obras [eles] fez no primeiro" ( v. 5 ) Sometime durante o segundo século da igreja em Éfeso desapareceu, e nunca houve uma congregação lá desde então. Porque a igreja em Éfeso não acatar o conselho de Paulo e própria advertência específica do Senhor, que deixou de existir. Em vez de ajudar resgatar os maus dias em que existiu, a igreja caiu presa a eles.

Se um senso de urgência foi necessária nos dias dos apóstolos, quanto mais é necessário hoje, quando estamos muito mais perto da volta do Senhor e no final de oportunidade (ver 13 11:45-13:14'>Rom. 13 11:14 )?

Quando pastor Kefa Sempangi, mencionado acima, começou a ministrar em sua igreja em Uganda, o crescimento foi pequeno, mas constante. Idi Amin tinha entrado em poder militar e político e as pessoas condições no seu país deverá melhorar. Mas logo os amigos e vizinhos, especialmente aqueles que eram cristãos, começaram a desaparecer. Um dia pastor Sempangi visitou a casa de uma família e encontrou seu filho pequeno pé dentro na porta com um envidraçada olhou no rosto e os braços paralisados ​​no ar. Eles descobriram que ele tinha estado em que estado de choque rígida por dias, depois de ter sido forçado a testemunhar o assassinato brutal inexpressibly e desmembramento de todos os outros em sua família.
Diante de um perigo totalmente inesperado e horrível, a igreja do Pastor Sempangi imediatamente percebeu que a vida como eles soubesse que estava no fim, e que a própria existência do povo de Deus e obra do Senhor na sua terra estava ameaçada de extinção. Eles começaram vigílias contínuas de oração, revezando-se orando por longas horas em um momento. Quando não estavam Orando para que eles estavam testemunhando a seus vizinhos e amigos, instando-os a receber a Cristo e ser salvo. A igreja está hoje e ele não morreu. Em muitos aspectos, é mais forte do que nunca. Sua candelabro ainda está muito no lugar e brilhando para o Senhor, porque o Seu povo fez a maior parte do tempo, não sucumbir aos maus dias em que viviam, e não iria deixar o seu primeiro amor. Custou muitos deles muito caro, mas eles provaram mais uma vez que o sangue dos mártires é a semente da igreja.

Propósitos do Senhor

Assim, pois, não sejais insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor. ( 05:17 )

Não seja tolo repete e reforça fundamento anterior de Paulo para os crentes a não ser imprudente, e entender o que a vontade do Senhor é expande e torna mais explícito o seu apelo a caminhar com sabedoria ( v. 15 ).

Em função da urgência para fazer a maior parte do nosso tempo, não ser tolo inclui, entre outras coisas, não ficar ansioso ou em pânico. Quando olhamos em volta para a presença do mal e para as necessidades intermináveis ​​para o evangelismo e serviço aos outros em nome de Cristo, é fácil de ser oprimido. Somos tentados quer desistir e retirar ou para tornar-se hiperativa, perdendo precisão, propósito e eficácia em um frenesi de atividade superficial.

O bom senso de urgência, no entanto, leva o crente sábio querer mais do que nunca para compreender qual é a vontade do Senhor é , porque ele sabe que só na vontade e poder do Senhor pode nada de bom e duradouro ser realizado. Ele não vai ser tolo, executando freneticamente em todas as direções tentando ver quantos programas e projetos que podem envolver-se em. Essa atividade torna-se facilmente fútil e leva ao esgotamento e desânimo, porque funciona no poder da carne, mesmo quando é bem-intencionada. Tentando correr à frente de Deus só nos coloca ainda mais para trás em sua obra.

O trabalho de muitas igrejas seria muito reforçada se o número de seus programas e atividades supérfluos foram cortados e a vontade do Senhor foram procurados com mais cuidado e os princípios da Sua Palavra aplicada mais fielmente. Quando as nossas prioridades são as prioridades de Deus, Ele é livre para trabalhar em nós e através de nós para realizar grandes coisas; mas quando as nossas prioridades não são Suas prioridades Ele pode fazer muito pouco com nós, porque Ele tem pouco de nós.
O crente imprudente que se comporta de um tolo forma tenta funcionar para além do de Deus vontade , e é inevitavelmente fraco, frustrado, e ineficaz, tanto em sua vida pessoal e em seu trabalho para Deus.A única cura para essa loucura é encontrar e seguir a vontade do Senhor .

Básico de Deus vontade é, naturalmente, encontrado nas Escrituras. Aqui encontramos Suas diretrizes perfeitos e suficientes para saber e fazer o que agrada a ele. Mas a vontade de que Paulo parece estar falando aqui é de liderança específica do Senhor dos crentes individuais. Embora Seus planos e direções para cada crente não são encontrados nas Escrituras, os princípios gerais para a compreensão deles estão lá. Deus não promete para nos mostrar a Sua vontade através de visões, coincidências estranhas, ou milagres. Nem ele jogar um jogo de adivinhação divina com a gente, vendo se podemos de alguma forma tropeçar Sua vontade como uma criança pequena encontra um ovo em uma caça do ovo de Páscoa. Desejo mais profundo de Deus para todos os Seus filhos é que eles sabem e obedecer a Sua vontade, e Ele nos dá toda a ajuda possível, tanto para conhecer e obedecer-lhe.

Vontade de Deus para nossas vidas é o primeiro de todos os que pertencem a Ele através de Jesus Cristo. Seu primeiro e principal vontade para cada pessoa é que ele seja salvo e levado para a família eo reino de Deus ( 1 Tm 2: 3-4. ). A vontade de Deus é também que sejamos cheios do Espírito. Como Paulo passou a ensinar no verso seguinte, não devemos "embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito" ( Ef 5:18 ).

Nós experimentamos a vontade de Deus por ser santificado. "Esta é a vontade de Deus, a vossa santificação" ( 1Ts 4:3 ). Da mesma forma que estamos a ser submisso aos líderes da igreja: "Obedeçam aos seus líderes e submeter-se a eles, pois eles velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta ( He 13:17. ).

A vontade de Deus pode incluir sofrimento. "Se quando você faz o que é certo e sofrer por isso você pacientemente suportá-lo, este encontra graça diante de Deus" ( 1Pe 2:20. ; cf. 1Pe 3:17 ; 1Pe 5:10 ). A vontade de Deus culmina na dos crentes que confessam não importa o que. "Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus" ( 1Ts 5:18. ).

Quando uma pessoa é salva, santificada, submissa, sofrimento e agradecido, ele já está na vontade de Deus. "Deleita-te também no Senhor, e ele vos dará os desejos do teu coração" ( Sl 37:4 . Ele sempre funcionou de acordo com os princípios divinos estabelecidos pelo Pai: "Em verdade, em verdade eu vos digo, o Filho nada pode fazer de si mesmo, a menos que seja algo que Ele vê o Pai fazer; porque tudo quanto ele faz, essas coisas a Filho também faz da mesma maneira "( Jo 5:19 ; cf. v 30. ). Em segundo lugar, Jesus sabia que seu tempo de ministério terreno foi curto e logo seria cortado, como visto em palavras frequentes, tais como "A minha hora ainda não chegou" e "O meu tempo chegou." Ele sempre funcionou de acordo com seu privilégio limitado de tempo e oportunidade, utilizando todos os momentos de sua vida na obra de Seu Pai. Em terceiro lugar, Jesus sempre funcionou de acordo com os propósitos do seu pai. "O meu alimento é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra" ( Jo 4:34 ).

"Portanto", disse Pedro, "uma vez que Cristo sofreu na carne, armai-vos também com o mesmo propósito, porque aquele que padeceu na carne já cessou do pecado, a fim de viver o resto do tempo na carne não já para as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus "( I Pedro 4:1-2. ).

As palavras de Davi resumir a reação apropriada a este ensinamento: "Eu vou cantar de misericórdia e juízo. A ti, ó Senhor, eu canto eu vou me comportar com sabedoria de uma forma perfeita" ( . Ps 101: 1-2 , KJV ).

18. E não vos embriagueis com vinho (Ef 5:18). Jesus começou a cada bem-aventurança com a promessa de bem-aventurança, ou a felicidade, para aqueles que vêm ao Senhor no caminho do Senhor (Mat. 5: 3-11). O apóstolo João escreveu sua primeira carta, não só para ensinar e admoestar companheiros crentes, mas que a sua própria alegria pode "ser feita completa" (1: 4). Paulo duas vezes aconselhou os cristãos filipenses para "alegrar-se no Senhor" (3: 1, 4: 4). No momento do nascimento de Jesus, o anjo anunciou aos pastores: "Não temais, porque eis que vos trago novas de grande alegria que o será para todo o povo" (Lc 2:10). Deus quer que todos os homens para ser feliz e alegre, e uma das grandes bênçãos do evangelho é a alegria incomparável que Cristo traz ao coração de cada pessoa que confia nEle.

O problema com o consumo, a fim de ser feliz não é o motivo, mas os meios. Ele traz apenas felicidade artificial no melhor e é contraproducente para a sensibilidade espiritual. É uma fuga temporária que muitas vezes leva a problemas ainda piores do que os que levaram a beber, em primeiro lugar. Intoxicação nunca é um remédio para os cuidados da vida, mas tem poucos iguais na sua capacidade de multiplicá-los.

Escritura sempre Condena Embriaguez

Beber ao ponto de embriaguez, é claro, tem poucos defensores sãos mesmo no mundo secular. Isso tem causado a perda de muitas batalhas, a queda de muitos governos, e da corrupção moral de muitas vidas e sociedades inteiras a ser considerado nada menos do que o total que o mal é. Só nos Estados Unidos atualmente tem mais de vinte milhões de alcoólatras, cerca de três milhões e meio dos quais são adolescentes. E o álcool é um assassino.
Embriaguez é a opacificação ou interrupção por álcool de qualquer parte da mente de uma pessoa para que ela afeta suas faculdades. Uma pessoa está bêbada, na medida em que o álcool restringiu ou modificado qualquer parte de seu pensar e de agir. Embriaguez tem muitos graus, mas começa quando ele começa a interromper as funções normais do corpo e da mente.

Tanto o Antigo eo Novo Testamento condenar inequivocamente embriaguez. Cada imagem de embriaguez na Bíblia é uma imagem de pecado e desastre. Pouco tempo depois do dilúvio, Noé ficou bêbado e agiu sem pudor. As filhas de Ló o levou a tornar-se embriagado e cometer incesto com eles, como um meio loucas e pervertidos de ter filhos. Ben-Hadade e seus reis aliados ficaram bêbados e foram todos abatidos exceto Ben-Hadade, que foi poupado apenas pela desobediência de Israel do rei Acabe (I Reis 20:16-34). Belsazar realizou uma festa de embriaguez em que ele e seus convidados louvores aos deuses de ouro, prata, bronze, ferro, madeira e pedra. E durante o próprio meio da briga, o reino foi tirado de Belsazar (Dan. 5). Alguns dos cristãos de Corinto ficou bêbado enquanto na mesa do Senhor, e Deus fez com que alguns deles para tornar-se fraco e doente e os outros a morrer por causa de sua profanação ímpios (1 Cor. 11: 27-30).

O livro de Provérbios tem muitas advertências sobre beber. Falando como um pai, o escritor disse: "Ouça, meu filho, e ser sábio, e direcionar o seu coração no caminho Não seja com os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne;. Para o bebedor pesado eo comilão virá a pobreza e sonolência vestirá de trapos o homem "(Prov. 23: 19-21). Nossas linhas de derrapagem hoje são preenchidos com mais homens vestidos com farrapos por causa de embriaguez do que o antigo escritor de Provérbios jamais poderia ter imaginado. Alguns versos depois, ele perguntou: "quem são os ais? Que tem tristeza? Que tem contendas? Que tem reclamando? Quem as feridas sem causa? Quem tem os olhos vermelhos? Aqueles que demoram em beber vinho, aqueles que vão para provar o vinho misturado . Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente "(vv. 29-31). Wine é atraente para olhar, com sua cor brilhante, bolhas espumantes e sabor suave apenas como comerciais modernas vividamente retratá-la. O que os comerciais são cuidadosos para não dizer é que "no fim morderá como a cobra, e pica como uma víbora. Os teus olhos verão coisas estranhas, e sua mente vai proferir coisas perversas" (vv. 32-33).

Também lemos em Provérbios que "o vinho é escarnecedor, ea bebida forte um brawler, e quem está intoxicado por ele não é sábio" (20: 1). Embriaguez zomba de uma pessoa, fazendo-o pensar que ele está em melhor situação, em vez de pior, mais inteligente, em vez de mais tolo, e mais feliz, em vez de simplesmente atordoado. É uma ferramenta favorita de Satanás pela simples razão de que ele engana enquanto ele destrói. Certamente ele apresenta vulnerabilidade aos demônios. O bêbado não aprende a lição e é enganado uma e outra vez. Mesmo quando ele é assaltado, espancado e finalmente acorda de seu estupor alcoólico ele "vai procurar outra bebida" (23:35).
Entre essas duas advertências sobre embriaguez nos é dito, "A prostituta é um poço profundo, e uma mulher adúltera é um bem estreita. Certamente ela se esconde como um ladrão, e aumenta o infiel entre os homens" (vv. 27-28). O estudioso reverenciado Antigo Testamento Franz Delitzsch comentou: "O autor passa a partir do pecado de impureza ao de embriaguez, pois eles são quase relacionada, por embriaguez excita luxúria carnal, e de chafurdar com prazer no lamaçal da sensualidade, um homem criado na imagem de Deus deve primeiro se brutalizam por intoxicação. " (Johann K. E Keil e Franz Julius Delitzsch, vol 4 de. Testamento Comentários velhos [Grand Rapids: editores e autores associados, nd], 750.)

Isaías advertiu: "Ai dos que se levantam de manhã cedo que possam prosseguir bebida forte, que ficar até tarde da noite que o vinho pode inflamar-los!" (Is 5:11). Um alcoólico caracteristicamente começa a beber de manhã e continua até o dia e à noite. Mais uma vez, o profeta, retratou uma cena vívida quando ele disse: "E estes também bobina com vinho e balanceiam da bebida forte: o sacerdote e profeta cambaleiam de bebida forte, eles são confundidos por vinho, andam cambaleando de bebida forte, pois eles bobina ao ter visões, eles abalado quando o processamento de julgamento para todas as mesas estão cheias de vômitos imundo, sem um único lugar limpo "(28: 7-8)..

Escritura mostra embriaguez em toda a sua feiúra e da tragédia, como sempre associado com a imoralidade, a dissolução, comportamento desenfreado, o comportamento selvagem, imprudente, e todas as outras formas de vida corrupta. Ele é um dos atos pecaminosos da carne que estão em oposição ao fruto justo do Espírito (Gl 5:19-23.). Embriaguez é antes de tudo um pecado. Desenvolve doença atendente, pois devasta o corpo ea mente, mas é basicamente um pecado, uma manifestação de depravação. Deve, portanto, ser confessado e tratado como pecado.

Pedro disse aos crentes a abandonar o caminho dos gentios, que perseguiram "um curso de sensualidade, concupiscências, embriaguez, bacanais, beber partidos e abomináveis ​​idolatrias" (1Pe 4:3; conforme Rm 13:13..). Ele advertiu os crentes de Corinto que eles estavam nem mesmo "para associar a qualquer chamado irmão se ele deve ser uma pessoa imoral, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; nem mesmo para comer Com tais pessoas "(1Co 5:11) No próximo capítulo, ele passou a dizer:" Não vos enganeis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos , nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus "(6: 9-10).

É possível para um cristão para se embriagar, assim como é possível para ele cair em outros pecados. Mas sua vida não será caracterizado continuamente por embriaguez ou qualquer um dos outros pecados mencionados por Pedro e Paulo.
Em função da situação de Éfeso, no entanto, deve-se reconhecer que a principal preocupação de Paulo na presente passagem é religioso, e não moral. Aos Efésios, como para a maioria dos pagãos e ex-pagãos daquele dia, a embriaguez foi intimamente associado com os ritos e práticas idólatras que eram parte integrante da adoração no templo. Nas religiões de mistério, que começou na antiga Babilônia e foram copiados e modificados em todo o Oriente Médio e nas culturas grega e romana, a altura da experiência religiosa era a comunhão com os deuses através de várias formas de êxtase. Para alcançar uma experiência extática os participantes usaria a auto-hipnose e danças frenéticas projetados para trabalhar-se até um campo emocional elevado. Beber pesado e orgias sexuais ainda contribuiu ainda mais para o estupor sensual que suas mentes pervertidas levou-os a pensar que estava a criar comunhão com os deuses.
A droga e da cultura moderna hard rock é um pouco diferente daqueles ritos pagãos. Drogas, iluminação, música psicodélica-batendo ouvido e letras sugestivas e palhaçadas todos se combinam para produzir quase histeria em muitos dos artistas e espectadores. É significativo que a maior parte dessa subcultura está diretamente envolvida em uma ou mais do Oriente, religiões místicas que ensinam maior consciência espiritual através da fuga para supostos níveis mais elevados de consciência induzida por drogas, a repetição de nomes ou palavras prescritas, e outras supersticioso e meio demoníaca.
A maior deus da mitologia antiga era conhecido como Zeus (em grego), Júpiter (Roman), e por outros nomes em várias regiões e épocas. Em que agora podemos ver como uma falsificação satânica da concepção de Jesus pelo Espírito Santo, mito alegou que Zeus alguma forma causou a deusa Semele engravidar sem ter contato com ela. Semele decidiu que ela tinha o direito de ver o pai de seu filho, e enquanto ainda estava em seu ventre, ela se aproximou de Zeus, apenas para ser imediatamente incinerado por sua glória. Antes que pudesse ser destruído, Zeus pegou o feto de seu útero e costurou-o em sua coxa, onde continuou a desenvolver até o nascimento. O deus criança foi chamado Dionísio, e estava destinado por Zeus a tornar-se governante da terra.
A lenda disse ainda que, quando os Titãs, que então habitavam a terra, ouviu do plano de Zeus eles roubaram o bebê Dionísio e rasgou-o membro a membro. Mais uma vez a criança foi resgatada por seu pai Zeus, que engoliu o coração de Dionísio e miraculosamente recriado ele. Zeus então golpeou os Titãs com relâmpagos, reduzindo-as a cinzas a partir do qual foi levantada a raça humana. Como governante desta nova raça, Dionísio desenvolveu uma religião de ascendência, segundo o qual os seres humanos pode subir para um nível de consciência divina. O sistema místico que ele desenvolveu foi composta por música selvagem, dança frenética, a perversão sexual, mutilação corporal, comer da carne crua de touros de sacrifício, de embriaguez. Dionísio ficou conhecido como o deus do vinho, a bebida inebriante que era integrante da religião debochado que centrada em torno dele. Seu colega Roman era Baco, de cujo nome chegarmos bacanal , o festival romano comemorado com danças selvagens, cantando, bebendo e folia que tem há mais de dois mil anos foi sinônimo de deboche bêbado e orgia sexual.

A cidade de Baalbek, no leste do Líbano, contém algumas das ruínas mais fascinantes do mundo antigo. É o local de templos pagãos erguido primeiro em nome de vários deuses cananeus, e mais tarde rededicado nos nomes de correspondente divindades gregas e romanas, em seguida, quando foi conquistada por esses impérios. O templo central era a de Baco, as colunas e os parapeitos das quais estão intrinsecamente e profusamente decorados com esculturas de videiras-simbólica do uso excessivo de vinho que caracteriza o seu culto orgiástico.

Isso é precisamente o tipo de adoração pagã com que os Efésios estava bem familiarizado e em que muitos crentes uma vez tinha sido envolvido. Foi também o tipo de adoração e imoralidade associado e carnalidade da qual muitos dos crentes de Corinto teve um momento tão difícil de se divorciar-se e para a qual Paulo repreendeu fortemente. "Não é o cálice de bênção que abençoamos uma participação no sangue de Cristo? Não é o pão que partimos uma participação no corpo de Cristo? ... Eu digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus, e eu não quero que você se tornar partícipes demônios 5ocê não pode beber o cálice do Senhor e do cálice dos demônios;.. você não pode participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios "(1Co 10:16, Paulo foi, portanto, não simplesmente fazer uma moral, mas também um contraste teológica. Ele não só estava falando dos males morais e sociais de embriaguez, mas do uso espiritualmente pervertida de embriaguez como um meio de adoração. Os cristãos não devem buscar atendimento religioso através de meios pagãos como a obtenção de embriagueis com vinho , mas devem encontrar sua satisfação espiritual e prazer por ser "cheio do Espírito Santo." O crente tem nenhuma necessidade para o artificial, falso, degradante, destrutiva e caminhos idólatras do mundo. Ele tem o próprio Espírito de Deus habitando nele, o Espírito cujo desejo é grande a dar aos crentes ao máximo os benefícios e gozo de sua elevada posição como filhos de Deus.

O contexto desta passagem indica ainda que Paulo estava falando principalmente sobre as implicações religiosas de embriaguez. As orgias frenéticas, imorais e bêbados de cerimônias pagãs foram acompanhadas por liturgias correspondentemente corruptos. Nos versículos 19:20 Paulo mostrou o tipo de liturgia que agrada a Deus: crentes cheios do Espírito "falando entre vós com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor, sempre dando graças por todas as coisas em o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, para Deus, o Pai. "

Escritura Às vezes Louva Wine

Apesar de suas muitas advertências sobre os perigos de vinho, o consumo de ele não está totalmente proibida nas Escrituras e é, de fato, às vezes até mesmo elogiado. Libações de vinho acompanhado muitos dos sacrifícios do Antigo Testamento (Ex 29:40; Nu 15:5). Primeiro milagre de Jesus foi transformar água em vinho nas bodas de Caná (João 2:6-10). Ele também falou favoravelmente de vinho na parábola do Bom Samaritano, que derramou óleo e vinho nas feridas do homem que ele encontrado espancado na beira da estrada (Lc 10:34).

Como muitas outras coisas, o tipo de vinho de que a Escritura fala (discutido abaixo) tem o potencial tanto para o mal ou bem. Eu acredito que houve uma época em que o suco da uva, como qualquer outra coisa que Deus criou, só foi bom e não tem mesmo o potencial para o mal. A fermentação, uma forma de decadência, provavelmente foi possível graças a corrupção da natureza no outono e na verdade começou com a grande mudança ambiental causado pela inundação e a remoção de acompanhamento da camada de vapor sobre a terra que havia protegido da luz solar direta. Não é razoável acreditar que no reino milenar do processo voltará a ser revertido, quando a maldição é removido e natureza é restaurado ao seu estado original de bondade perfeita.

Orientações para os cristãos

À luz do fato de que a Escritura dá muitas advertências sobre beber vinho, que ainda não proibi-lo e até mesmo elogia-lo em certas circunstâncias, como pode um crente sabe o que fazer? A seguir estão oito sugestões, dadas na forma de questões, que se respondidas honestamente à luz das Escrituras vai servir como diretrizes úteis.

Vinho de hoje é a mesma que nos tempos bíblicos?

Nossa primeira tarefa na resposta a esta questão é determinar exatamente que tipo de vinho é referido na Bíblia, ea segunda é determinar como que o vinho se compara com o que é produzido e bebido hoje.Muitos sinceros cristãos Bible-homenageando justificar sua beber vinho com base em seu ser uma prática aceitável, tanto no Antigo como no Novo Testamento. Mas, se o tipo de vinho, em seguida, utilizado era diferente do que hoje em dia utilizados, então a aplicação dos ensinamentos bíblicos respeito ao vinho vai ser também diferente.
Um tipo de vinho, chamado sikera em grego (conforme Lc 1:15) e Shekar em hebraico (ver Pv 20:1). A palavra hebraica correspondente é tirosh (ver Pv 3:10; Os 9:1; Jl 1:10). Porque o suco espremido na hora iria fermentar rapidamente e pode causar intoxicação, mesmo quando não totalmente envelhecido, era geralmente misturado com água antes de beber.

Um terceiro tipo de vinho, no entanto, é o mais frequentemente referidos, tanto no Antigo como no Novo Testamento. A palavra hebraica para que o vinho é yayin , que tem o significado de raiz borbulhando ou fervendo. A figura de borbulhamento não veio a partir do vazamento do vinho, mas a partir da ebulição do suco de uva fresca para reduzi-la a um xarope pesado, às vezes até mesmo uma pasta grossa, que tornou-o adequado para o armazenamento sem estragar. Porque a ferver remove a maioria da água e mata todas as bactérias, o estado concentrado do sumo de não fermentar. Yayin na maioria das vezes o referido xarope ou pasta misturada com água e usado como uma bebida (Sl 75:8).

A prática de reduzir o suco de uva fresca para um xarope por fervura ou evaporação foi comum no bíblica Oriente Próximo, bem como no culturas grega e romana daquele dia, e não é incomum na Palestina, Síria, Jordânia e Líbano, em nossa própria dia. Além de ser diluída para utilização como uma bebida, o xarope pesado foi usado como um aromatizante e como um encravamento de propagação semelhante de pão e produtos de pastelaria. Tanto o xarope e a maior parte da bebida feita a partir de que foram completamente nonintoxicating.
O Jewish Mishná-as antigas interpretações orais e escritas depois da lei mosaica que precederam o Talmud-estados que os judeus usaram regularmente vinho fervido, ou seja, o suco de uva reduzido a uma consistência espessa por aquecimento. Aristóteles descrito o vinho de Arcádia como sendo tão espesso que teve de ser raspado das garrafas de pele em que foi armazenado e as raspagens diluídos com água a fim de fazer uma bebida. O historiador romano Plínio, muitas vezes referido vinho nonintoxicating. O poeta romano Horácio escreveu em 35 AC ., "Aqui você quaff sob uma sombra, xícaras de unintoxicating vinho." No nono livro de sua Odyssey Homer disse Ullyses de colocar em seu barco uma pele de cabra de vinho doce preta que foi diluída com vinte partes de água antes de ser bebido. EmAD 60 o biógrafo grego Plutarco comentou que "vinho filtrado nem inflama o cérebro nem infecta a mente e as paixões, e é muito mais agradável de beber."

Escrevendo em Christianity Today revista (20 de junho de 1975), Robert Stein explica que os antigos gregos mantiveram sua cru sem mistura, e do vinho, portanto, altamente alcoólica em grandes jarros chamados ânforas. Antes de beber eles derramá-la em vasos menores chamados kraters e diluir com água, tanto quanto 12:40. Só então o vinho ser derramado em killits, os copos do qual ele estava bêbado.Foi esta forma diluída que era comumente referido simplesmente como vinho ( oinos ). O líquido não diluído foi chamado akratesteron , ou "vinho puro," vinho que não tinha sido diluído em um krater.Mesmo entre os pagãos civilizados, beber vinho puro foi considerada estúpida e bárbara. Mr. Stein cita Mnesitheus de Atenas:

Os deuses revelaram vinho aos mortais, para ser a maior bênção para aqueles que usá-lo corretamente, mas para aqueles que usá-lo sem medida, o inverso. Para ele dá comida para eles que levá-la e força na mente e no corpo. Na medicina, é mais benéfica; ele pode ser misturado com o líquido e drogas e que traz um auxílio para a ferida. No trato diário, para aqueles que misturar e beber moderAdãoente, dá bom ânimo; mas se você ultrapassar os limites, traz violência. Misture tudo meio a meio, e você começa a loucura; sem mistura, colapso corporal.
A partir de um volume cristã primitiva chamado a tradição apostólica , aprendemos que a igreja primitiva seguiu o costume de usar apenas como vinho misturado, seja feita a partir de um xarope ou do líquido não misturados.

Vinho fermentado naturalmente tem um teor alcoólico de entre nove e onze por cento. Para uma bebida alcoólica tal como conhaque ter um teor mais elevado, ele deve ser artificialmente fortificada mediante a destilação de vinho já fermentado. O vinho sem mistura dos antigos, portanto, tinha um teor máximo de álcool de onze por cento. Mesmo meio a meio misto (uma mistura que Mnesitheus disse traria loucura), o vinho teria tido menos de cinco por cento de álcool. Uma vez que o vinho mais forte normalmente bebido foi misturado pelo menos com três partes de água para uma de vinho, o seu teor de álcool teria sido em um intervalo não superior a cento 2,25-2,75-bem abaixo dos 3:2 por cento que hoje é geralmente considerado necessário para classificar uma bebida como alcoólica.

É evidente, portanto, que se o yayin ou oinos mencionado em escritura se refere ao próprio xarope espesso, a uma mistura de água e xarope, ou a uma mistura de água e vinho puro, o vinho era ou não-alcoólica ou apenas ligeiramente alcoólico. Para ficar bêbado com misto de vinho ( oinos ) teria exigido consumindo uma grande quantidade, como é sugerido em outras passagens do Novo Testamento.'Viciados em vinho "(1Tm 3:3), e porque eles chamaram de oinos , que, obviamente, era como a bebida suave que eles estavam acostumados a fazer por adição de água ao xarope fervido-down.

Mesmo que as circunstâncias muitas vezes necessária ou feito aconselhável o consumo de vinho que continha álcool, o vinho preferido, mesmo nos tempos bíblicos tinham pouco ou nenhum. Crentes modernos, portanto, não pode apelar para a prática bíblica para justificar a sua própria bebida, porque muitas alternativas são agora prontamente disponível e barata. A ingestão de bebidas alcoólicas, hoje, é uma necessidade extremamente raros; na maioria das vezes é simplesmente uma questão de preferência.
Também não é necessário beber para evitar amigos embaraçosas ou ofensivas, conhecidos ou colegas de trabalho. Testemunho de um cristão é, por vezes, se ressentiu e caro, mas a maioria das pessoas tendem a respeitar a nossa abstinência quando é feito por convicção honesta e não é ostentado hipocritamente ou judgmentally. O argumento de não querer ofender os outros é mais provável de ser baseada em preocupação para a nossa própria imagem e popularidade do que em verdadeira preocupação para os seus sentimentos e bem-estar. Alguns acham que beber às vezes é necessário por uma questão de estabelecer um relacionamento com uma pessoa não salva, com vista a levá-lo a fé salvadora. Mas tal visão de evangelismo falha miseravelmente na compreensão da obra soberana de Deus e do poder do evangelho para além de dispositivos humanos.

É a melhor escolha?

Porque beber vinho não é especificamente e totalmente proibida nas Escrituras e, porque não é uma necessidade para os crentes em muitas partes do mundo de hoje, o consumo de que é uma questão de escolha. A próxima pergunta é, portanto, é a melhor escolha?
Ao longo da história do povo de Deus que Ele deu padrões mais elevados para aqueles em posições de maior responsabilidade. Sob o sistema de sacrifício instituído sob Moisés e descritas em Levítico 4:5, a pessoa comum foi obrigado a dar uma cabra ou um cordeiro como oferta pelo pecado ou dois pombos ou duas pombas (5: 7), ou até mesmo uma refeição (grão) oferta (05:11), se ele era muito pobre. Mas um governante tinha para oferecer um bode, ea congregação como um todo ou o sumo sacerdote tinha que oferecer um touro.

Arão e todos os sucessivos altos sacerdotes também foram dadas mais elevados padrões pessoais pelas quais viver. Eles foram ordenados: "Não beber vinho, nem bebida forte, nem tu nem teus filhos contigo, quando entrardes na tenda da congregação, para que você não pode morrer-it é um estatuto perpétuo nas vossas gerações" (Lv 10:9). Seu julgamento não era para ser nublado, mesmo com a quantidade de álcool presente no vinho ( yayin ), muito menos pela quantidade muito maior em bebida forte ( shekar ). Bebida forte era apenas para ser dado "para aquele que está perecendo," como um sedativo para aliviar sua dor (v. 6). Qualquer outro uso que não foi perdoada. Vinho misturado normal poderia ser dada para o gozo "para ele, cuja vida é amarga. Bebam e se esqueçam da sua pobreza, e lembre-se seu problema não mais" (vv. 6-7). Mas os sumos sacerdotes e os governantes do povo estavam a beber nemyayin nem shekar .

Qualquer pessoa em Israel poderia optar por se diferenciar de Deus de uma maneira especial, tendo o voto Nazireu "quando um homem ou uma mulher fizer um voto especial o voto de nazireu, para dedicar-se ao Senhor, ele deve se abster de vinho e bebida forte; não beberá vinagre, seja feita a partir de vinho ou bebida forte, nem beberá qualquer suco de uva, nem comerá uvas frescas ou secas todos os dias do seu nazireado não comerá tudo o que é produzido pela videira. , a partir das sementes, mesmo para a pele "(Nm 6. 2-4). A Nazirite também prometeu não raspar a cabeça ou contaminar-se cerimonialmente tocando um corpo morto enquanto seu voto estava em vigor (vv. 5-7).

O nome Nazirite vem do hebraico Nazir que significa "separado ou consagrado." Essa separação foi voluntária e pode durar de 30 dias para uma vida. Mas enquanto a pessoa, homem ou mulher, foi separado dessa forma para o serviço especial para o Senhor, sua vida era para ser marcado por pureza especial, incluindo a abstenção de qualquer coisa, mesmo associado com bebida alcoólica. O Nazireu era, em certo sentido, pisando até o nível de uma régua ou sumo sacerdote por seu ato de especial consagração e separação.

Nomes das Escrituras apenas três homens que estavam Nazirites para a vida Samson-, Samuel e João Batista. Todos os três foram separados como Nazirites antes de eles nascerem, Samuel por sua mãe (1Sm 1:11.) E Sansão e João Batista pelo próprio Senhor (13 3:7-13:5'>Jz 13:3-5; Lc 1:15.). As mães de ambos Sansão e Samuel também se absteve de vinho e de bebida forte (Jz 13:1; 1Sm 1:151Sm 1:15), a mãe de Sansão pelo comando direto do anjo.

Embora não sabemos suas identidades, muitas outras Nazirites viveu em Israel e serviu ao Senhor através de suas vidas especialmente consagradas (ver Lm 4:7).Infelizmente, muitos deles foram forçados corrompido por seus companheiros israelitas, que "fizeram os nazireus beber vinho" (Am 2:12; conforme Lm 4:8).

O mais notável Nazireu era João Batista, de quem Jesus disse: "Em verdade vos digo que, entre os nascidos de mulher, não surgiu ninguém maior" (Mt 11:11). Antes de João nasceu, o anjo disse a respeito dele: "Ele será grande diante do Senhor, e não beberá vinho ( oinos ) ou liquor ( sikera ); e ele será cheio do Espírito Santo, enquanto ainda no ventre de sua mãe "(Lc 1:15).

No entanto, Jesus passou a dizer em relação a João Batista que "aquele que é o menor no reino dos céus é maior do que ele" (Mt 11:11). Em Jesus Cristo, todo o crente está no nível espiritual de um sumo sacerdote, uma régua e um Nazireu. Cristo nos ama e nos "libertados de nossos pecados pelo seu sangue, e Ele nos fez para ser um reino de sacerdotes para Deus e seu Pai" (Ap 1:5-6). Os cristãos são uma "raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus" (1Pe 2:9). "Portanto, ter essas promessas, amado", Paulo continuou, "purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus" (7: 1).

Deus não diminuir seus padrões para os santos do Novo Testamento, que são maiores, Jesus disse que, mesmo que João Batista. Tanto no Antigo como no Novo Testamento beber vinho ou bebida forte desclassificado uma pessoa da liderança do povo de Deus. Os líderes cristãos, como os do Antigo Testamento, são consideradas especialmente altos padrões. Superintendentes, ou bispos, que são os mesmos que os anciãos e pastores, não deve ser "dado ao vinho", que, como mencionado acima, traduz uma palavra ( paroinos ) e significa literalmente "no, ou por, vinho." Um líder na igreja não é mesmo estar ao lado do vinho. "Must" (1Tm 3:2). Se Antigo Testamento sumos sacerdotes, nazireus, reis, juízes e outros governantes do povo deveriam ser clara-mente em todos os momentos, o Senhor certamente não tem padrões mais baixos para os líderes da igreja, que é o atual corpo encarnado de Sua próprio Filho, Jesus Cristo. Para diáconos, cuja responsabilidade é servir ao invés de dar a liderança, o padrão é menos rigorosa. Eles são autorizados a beber vinho, mas não devem ser "viciado", que é de uma palavra grega diferente ( prosechontas ), que significa "a ser ocupado com". Tal subsídio ainda proíbe a embriaguez, e reflete o lugar distinto da pessoa idosa, pastor, bispo, que devem evitar totalmente qualquer possibilidade de ter seu pensamento nublado. O impulso da mensagem de Paulo aqui parece ser que, por causa da necessidade de mente clara e puro exemplo, os líderes da igreja de tomada de decisão, estão a ser realizada com os mais altos padrões de conduta, incluindo a abstinência de todas as bebidas alcoólicas, e que os diáconos, que não estão em tais papéis críticos, estão autorizados a beber vinho com moderação.

Que Paulo aconselhou Timóteo a "não mais beber água exclusivamente, mas usa um pouco de vinho por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades" (1Tm 5:23) indica que, em consonância com sua abstinência liderança, Timoteo anteriormente não tinha bebido vinho em tudo e que a recomendação de Paulo a começar a beber "um pouco de vinho" era puramente para fins medicinais. Cada crente deve apresentar o seu corpo "um sacrifício vivo e santo, agradável a Deus" (Rm 12:1) aplica-se claramente para o perigo da dependência do álcool. O álcool produz facilmente dependência avassalador. Além de opacificação direta do álcool do cérebro e perturbações das funções corporais, a própria dependência distrai a atenção e interfere com o julgamento de quem é viciado.

Um cristão não deve apenas evitar o pecado, mas deve-se evitar o potencial para o pecado. Não devemos deixar-nos ficar sob a influência ou controle de qualquer um ou qualquer coisa que nos afasta das coisas de Deus, mesmo em pequena escala. A escolha mais segura e mais sábio para um cristão é evitar até mesmo o potencial de influência errada.
Mesmo quando algo não é para nós de formação de hábito, pode ser para alguém que está olhando e seguir o nosso exemplo. Como o álcool é universalmente reconhecido como altamente viciante, beber um cristão desnecessariamente cria o potencial para o vício do álcool de outra pessoa.

É potencialmente destrutivos?

Um quinto preocupação deve ser para o potencial destrutivo do álcool. O escritor pagão Mnesitheus, já citado, falou de vinho misturado com meia água como causando loucura e de trazer colapso corporal de vinho puro. A destrutividade mental, física e social do álcool é muito evidente a necessidade muita documentação.
Mais de 40 por cento de todas as mortes violentas estão relacionadas ao álcool, e pelo menos 50 por cento de todas as mortes no trânsito envolvem motoristas que bebem. Estima-se que pelo menos um quarto de todos os pacientes psiquiátricos internados têm um problema com o álcool. O consumo abusivo de álcool provoca cirrose do fígado e inúmeros outros transtornos físicos. Problemas relacionados ao álcool custar bilhões de dólares por ano em receitas perdidas para empregadores e empregados, em assentamentos por companhias de seguros e em prémios mais elevados para os seus clientes, e em muitos outros menos diretos maneiras.

Dissipação , a que a embriaguez leva inevitavelmente, é de asōtia , que literalmente significa "aquilo que é incapaz de ser salvo." Ele foi usado de uma pessoa que estava perdidamente e incuravelmente doente e também foi usado de solta, vida devassa, como a do filho pródigo (Lc 15:13). dissipação é, portanto, uma forma de auto-destruição.

Como mencionado anteriormente neste capítulo, o Antigo Testamento dá muitas contas vívidas da estreita associação de beber pesado com a imoralidade, rebelião, o incesto, a desobediência aos pais, e de estar corrupto de toda espécie. A violência é um companheiro natural de bebida forte (Pv 4:17.), E "O vinho é escarnecedor, bebida forte um brawler" (20: 1).

O profeta Joel gritou: "Desperta, bêbados, e chorar, e choro, vós todos os bebedores de vinho, por conta do vinho doce que é cortada da sua boca" (Jl 1:5).

O cristão deve se perguntar se é sábio para ele ter qualquer parte de algo que tem grande potencial de destruição e do pecado.

Will It ofender outros cristãos?

Ao falar de comida sacrificada a ídolos, Paulo disse: "Nós sabemos que não existe tal coisa como um ídolo no mundo, e que não há senão um só Deus ... No entanto nem todos os homens têm esse conhecimento;. Mas alguns, estar acostumado ao ídolo até agora comer comida como se fosse sacrificado a um ídolo; ea sua consciência, sendo fraca, contamina Mas a comida não nos há de recomendar a Deus;. Não somos nem piores se não comermos, nem o melhor, se fizermos comer Mas tome cuidado para que esta vossa liberdade de alguma forma tornar-se uma pedra de tropeço para os fracos ... Para através de seu conhecimento que ele que é fraco está arruinada, o teu irmão por quem Cristo morreu "(1Co 8:1, 7-9 , 1Co 8:11).

Um cristão que se é perfeitamente capaz de beber com moderação não é capaz de garantir que o seu exemplo não irá causar um companheiro mais fraco Cristão tentar beber e se tornem dependentes. Não só isso, mas assim como nos dias de Paulo, um ex-alcoólatra que se torna um cristão, muitas vezes, associar muitas atividades imorais e corruptos com a bebida, e ver um companheiro bebida Cristão é susceptível de ofender a sua consciência. A nossa liberdade em Cristo pára onde começa a prejudicar os outros, especialmente os irmãos na fé. Não temos o direito de "destruir com o [nosso] alimentos [ou beber] aquele por quem Cristo morreu" (Rm 14:15). Nós não podemos ter certeza absoluta mesmo de nossa própria habilidade de beber sempre com moderação, e ainda menos a certeza de que nosso exemplo não irá causar outros, incluindo nossos filhos para beber além da moderação. "Não acabe com a obra de Deus por causa da comida", continuou Paulo. "Na verdade tudo é limpo, mas eles são mal para o homem que come e dá ofensa. É bom não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece" (vv. 20-21). A nossa própria liberdade em Cristo não deve ser valorizado acima do bem-estar dos mesmo, um outro crente. Estamos a fazer essas coisas ", que servem para a paz e para a edificação de uns aos outros" (v. 19).

Será que vai prejudicar meu testemunho cristão?

Para exercer a nossa liberdade de uma forma que possa prejudicar um irmão em Cristo não pode aprimorar o nosso testemunho aos incrédulos. Beber pode nos tornar mais aceitável em alguns círculos, mas a nossa falta de preocupação com outros cristãos iria trabalhar contra qualquer testemunho positivo que poderíamos dar. Ele também iria dificultar nosso testemunho perante muitos outros cristãos, que, embora não pode estar preocupado com a nossa influência dificultando a sua própria vida para o Senhor, não obstante, estar preocupados sobre como isso pode influenciar negativamente outros cristãos.

Padrão de Paulo dado ao Corinthians indica que o melhor testemunho é recusar uma série pagã, de modo a não ofender um irmão: "Se um dos incrédulos convida você, e você quiser ir, comer qualquer coisa que se coloca diante de você, sem pedir '. amor Mas se alguém deveria dizer a você,' perguntas para consciência Esta é carne sacrificada a ídolos, 'não comê-lo, para o bem de quem te informado, e por causa da consciência, eu não significa que sua própria consciência , mas o outro homem;? por que é minha liberdade julgada por consciência de outrem " (1 Cor. 10: 27-29). A testemunha é mais eficaz se o anfitrião pagão pode ver o quanto você ama e cuidar de seu irmão Cristão.

"Nenhum de nós vive para si, e nenhum morre para si mesmo, porque, se vivemos, vivemos para o Senhor, ou se morremos, morremos para o Senhor, por isso, se vivemos ou morramos, somos do Senhor" (Rom. 14: 7-8). Porque tudo o que um cristão é e tem é do Senhor, o apóstolo também disse que, "se, então, que você comer ou beber ou façais outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus. Dê sem ofensa nem a judeus ou gregos ou para o Igreja de Deus; assim como eu também, por favor todos os homens em todas as coisas, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que sejam salvos "(1 Cor 10: 31-33.).

Se quisermos alcançar as pessoas que não são salvos, bem como dar um exemplo encorajador para aqueles que são, não vamos exercer nossa liberdade para beber ou fazer qualquer outra coisa que iria levá-los a ser espiritualmente ofendido ou enganados.

É direito?

Em função de todas as perguntas acima, o cristão deve, finalmente, pedir, é o certo para mim para beber em tudo? Vimos que a resposta para a primeira pergunta é claramente não-O bebido vinho nos tempos bíblicos não é o mesmo que o vinho contemporâneo. As respostas para as segunda e terceira questões também não são para a maioria dos crentes de hoje, é geralmente desnecessário para beber vinho e raramente é a melhor escolha. A resposta para os próximos quatro perguntas é sim, pelo menos em algum grau. Beber é claramente viciante e potencialmente destrutiva, e é provável para ofender os outros cristãos e poderia prejudicar o nosso testemunho diante dos incrédulos.
Um homem me disse uma vez: "Eu tenho uma cerveja com os meninos, às vezes. Isso é errado?" Eu respondi: "O que você pensa sobre isso? " "Bem, eu não acho que é errado, mas me incomoda." "Você gosta de ser incomodado?" Perguntei. "Não, eu não sei", disse ele. "Você sabe como parar de ser incomodado, não é?" Eu continuei, a que ele deu a resposta óbvia: "Sim. Parar de beber."

Paulo disse explicitamente: "Aquele que tem dúvidas é condenado se comer, porque não come da fé; e tudo o que não é de fé é pecado" (Rm 14:23).. Mesmo se nós acreditamos que algo não é pecado em si mesmo, se não podemos fazê-lo com a consciência completamente livre, pecamos porque o fazemos contra a nossa consciência. Indo contra a nossa consciência vai nos empurrar para a auto-condenação e culpa auto-imposta. A consciência é um dado por Deus de alarme para proteção contra o pecado, e sempre que vá de encontro a ele que enfraquecê-lo e torná-lo menos sensível e menos confiável, treinando assim nós mesmos para rejeitá-la. Para ir continuamente contra a consciência é fazer com que ele se torne "cauterizada ...como com um ferro em brasa" (1Tm 4:2).

Como nós nos perguntamos perguntas sobre beber, o último é o mais importante: Posso fazê-lo diante dos outros e diante de Deus em total fé e confiança de que é certo?

19. Enchei-vos do Espírito — parte 1 (Efésios 5:18b-21)

mas enchei-vos do Espírito, falando entre um outro, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor; dando sempre graças por tudo, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, para Deus, o Pai; e ser sujeitos a uma outra no medo de Cristo. (5: 18b-21)

Além da verdade no versículo 18, que é o coração da mensagem de Paulo, o livro de Efésios parece ser legalista. Cada exortação ele dá teriam de ser cumpridas pelo poder da carne. Crentes que precisa confiar em seus próprios recursos e força para seguir o grande mapa do caminho da vida cristã que os apóstolo apresenta em capítulos 4:6-e, é claro, encontrar-se completamente deficiente. Os cristãos não podem andar em humildade, a unidade, a separação, luz, amor e sabedoria para além da dinamização do Espírito Santo. Para andar sem o Espírito é andar imprudentemente e tolamente (ver vv 15-17.). Nós podemos "ser imitadores de Deus, como filhos amados" (5:
1) apenas como estamos cheios do Espírito (conforme Jo 15:5). Foi também lá que alguns da multidão acusou os apóstolos de serem "cheios de vinho doce", provavelmente esperando que eles (v. 13) para sair para as palhaçadas frenéticas típicas de culto pagão místico.

Embora outros (como Moisés, Ex 31:3) tinha sido preenchido com o Espírito para fins especiais, foi no dia de Pentecostes que todos os crentes na igreja foram preenchidos pela primeira vez com o Espírito Santo. Cada promessa que Jesus deu aos seus discípulos na última noite Ele estava com eles foi cumprida em algum sentido pela vinda do Espírito Santo no mesmo dia. Na verdade, foi a vinda do Espírito Santo, que fez verdadeiras todas as promessas de Jesus Cristo.

Jesus disse: "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; que é o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece, mas vós o conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós "(João 14:16-17). O Espírito Santo habita permanentemente de todos os crentes, em vez de ser apenas com alguns deles, como era verdade antes de Pentecostes-se uma das grandes verdades que do Novo Testamento. Na nova era, a era da igreja, o Espírito de Deus não seria ser apenas ao lado de seu povo, mas em todos eles (conforme 1Co 3:16;. 1Co 6:19). É esta residência do Espírito Santo nos crentes que torna possível o cumprimento das outras promessas tudo de Jesus a Seu povo, e em Ef 1:13 Ele é chamado de "o Espírito Santo da promessa."

O Espírito Santo é o nosso compromisso e segurança divina que as promessas de Jesus são cumpridas (2Co 5:5); que faremos obras maiores, não em espécie, mas em extensão, mesmo que Ele fez (14:12; conforme Mat. 28: 18-20; At 1:8); que teremos paz própria de Cristo (14:27); que a plenitude de sua alegria será em nós (15,11). O Espírito Santo nos assegura que Jesus Cristo eo Pai são um (14:20); que somos realmente filhos de Deus (Rm 8:16.); que ele vai interceder por nós, fazendo nossas orações eficaz (Rm 8:26.); e que Ele vai dar frutos em nossas vidas (Gl 5:22-23.).

Mas o trabalho do Espírito Santo em nós e em nosso nome pode ser destinado apenas como Ele nos enche. Cada cristão é habitado pelo Espírito Santo e tem a possibilidade de receber o cumprimento de todas as promessas de Cristo para aqueles que pertencem a Ele. Mas nenhum cristão terá aquelas promessas cumpridas, que não está sob o controle cheio do Espírito Santo. Temos apenas a pretensão de todas as promessas de Cristo o momento em que cremos nEle, mas não podemos ter o seu cumprimento até que permitir que o Seu Espírito para nos encher e controlar-nos. A menos que nós sabemos o que é para ser dirigido pelo Espírito Santo, nunca saberemos a felicidade de a garantia do céu, ou a alegria do trabalho eficaz para o Senhor, de ter nossas orações respondidas constantemente, ou de entregar-se a plenitude da próprio amor, alegria e paz de Deus dentro de nós.

O significado de ser enchido

Antes de analisar especificamente o que o enchimento do Espírito é, devemos esclarecer algumas das coisas que ele não é. Em primeiro lugar, ser cheio do Espírito Santo não é uma experiência dramática, esotérico de repente a ser energizada e espiritualizado em um estado permanente de espiritualidade avançada por um segundo ato de bênção subseqüente à salvação. Também não é algum zap temporária que resulta em discurso extático ou visões sobrenaturais.
Em segundo lugar, ser cheio do Espírito não é a noção, no outro extremo, simplesmente estoicamente tentando fazer o que Deus quer que façamos, com a bênção do Espírito Santo, mas, basicamente, em nosso próprio poder. Não é um ato da carne que tem a aprovação de Deus.

Em terceiro lugar, sendo preenchido não é o mesmo que possuir, ou sendo habitado por, o Espírito Santo, porque Ele habita em cada crente no momento da salvação. Como Paulo afirma claramente no livro de Romanos: "Se alguém não tem o Espírito de Cristo, ele não pertence a Ele" (8: 9; conforme João 7:38-39). Uma pessoa que não tem o Espírito Santo não tem Cristo. Mesmo com o imaturo, crentes de Corinto mundanas, Paulo disse: "Pois em um só Espírito fomos todos nós batizados em um corpo, ... e todos nós fomos feitos para beber de um só Espírito" (1Co 12:13). Ao contrário de crentes antes de Pentecostes, na qual o Espírito Santo viria temporariamente (Jz 13:25;. Jz 16:20;. 1Sm 16:141Sm 16:14;. Sl 51:11), todos os cristãos são permanentemente habitado pelo Espírito.

Em quarto lugar, ser cheio do Espírito não descreve um processo de progressiva recebendo-o por graus ou em doses. Todo cristão não só possui o Espírito Santo, mas possui Ele em Sua plenitude. Deus não dividir o Espírito, como se ele pudesse de alguma forma ser dividido em vários segmentos ou partes. "Ele dá o Espírito sem medida", disse Jesus (Jo 3:34).

Em quinto lugar, também é claro a partir 1Co 12:13 que o enchimento com o Espírito não é o mesmo que o batismo do Espírito, porque cada crente foi batizado com e recebeu o Espírito. Embora seus resultados são experientes e apreciado, o baptismo por e recepção do Espírito não são realidades que podemos sentir, e, certamente, não são experiências reservados apenas para os crentes especialmente abençoados. Este milagre é uma realidade espiritual-se realizado ou não-que ocorre em cada crente no momento em que se torna um cristão e é colocado por Cristo em Seu Corpo pelo Espírito Santo, que, em seguida, passa a residir em que a vida.

Paulo não acusou o Corinthians de ser imaturo e pecadora porque eles ainda não têm o Espírito Santo ou o batismo no corpo e, em seguida, exortando-os a buscar o Espírito, a fim de remediar a situação. Ao contrário, ele lembrou-lhes que cada um deles já possuía o Espírito Santo. No início da carta que ele tinha pedido a eles para "fugir da imoralidade. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Espírito que habita em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? " (6: 18-19). Eles não estavam pecando por causa da ausência do Espírito Santo, mas, apesar da presença do Espírito Santo. Mesmo quando um cristão peca ele ainda é habitado pelo Espírito Santo, e é isso mesmo que faz com que o seu pecado ainda pior. Quando um cristão entristece o Espírito (Ef 4:30) ou extingue o Espírito (1Ts 5:19), ele se entristece ou extingue o Espírito que reside dentro de si mesmo.

Por fim, o enchimento com o Espírito não é o mesmo que ser selado, ou de uma garantia, por Ele. Isso é um fato consumado (ver em 1:13). Nowhere são crentes comandado ou exortados a ser habitado, batizado, ou selados pelo Espírito Santo. O único comando é para ser preenchido .

Enchei traduz o imperativo presente passiva de pleroo , e é mais literalmente prestados como "estar sendo mantido cheio." É um comando que inclui a idéia de continuação consciente. Ser cheio do Espírito Santo não é uma opção para os crentes, mas um mandato. Nenhum cristão pode cumprir a vontade de Deus para sua vida além de ser cheio do Seu Espírito. Se não obedecer a esta ordem, não podemos obedecer a qualquer outro, simplesmente porque não podemos fazer qualquer da vontade de Deus para além do Espírito de Deus. Fora do comando para os incrédulos a confiar em Cristo para a salvação, não existe nenhum comando mais prático e necessário nas Escrituras do que o outro para os crentes a ser cheio do Espírito Santo .

Comandos como este nos lembram o fato de que os crentes estão sujeitos à autoridade divina e são chamados à obediência como o elemento mais básico da vida cristã. Em alguns círculos cristãos, o modo de vida, e até mesmo o ensino real, reflete a noção de que apenas estar no reino é tudo o que realmente importa. Qualquer coisa que se pode fazer em obediência ao Senhor, depois que é considerado simplesmente um tipo de espiritual "crédito extra." Alguns diriam que em Cristo não é a segurança do inferno, e que, mesmo que todas as obras são queimadas e não há recompensas são dadas, ainda se vai para o céu. Até mesmo o canto mais obscuro do céu ainda vai ser o céu, argumenta-se, e todos os crentes irão viver lá em bem-aventurança eterna.
Esse tipo de pensamento é totalmente fora de sintonia com o ensinamento do Novo Testamento. Ela vem de dureza espiritual do coração e tende a produzir uma vida que é descuidada e indiferente, e muitas vezes imoral e idólatra. A pessoa com uma atitude tão unscriptural para as coisas de Deus ou está andando em oposição direta ao Espírito, ou então não tem o Espírito de todo-caso em que ele não é um cristão. A submissão à vontade de Deus, ao senhorio de Cristo, e para a guia do Espírito é um elemento essencial, não um opcional, que faz parte da fé salvadora. Um novo crente untaught vai entender pouco de todas as implicações de tal obediência, mas a orientação espiritual de sua nova natureza em Cristo trará o desejo de submissão à Palavra de Deus e do Espírito de Deus. Uma pessoa que não tem esse desejo não tem nenhuma reivindicação legítima sobre a salvação.

Para resistir ao envasamento e controle do Espírito Santo é a desobediência flagrante, e negar ou minimizar sua importância é ficar com rebeldia contra o ensino claro da própria Palavra de Deus. Todo cristão fica aquém das normas de Deus e às vezes vai cair em pecado e indiferença. Mas ele não pode ser continuamente conteúdo em tal estado, porque a experiência do pecado e da indiferença será em uma luta constante com a sua nova natureza (ver Rom. 7: 14-25). Ele sabe que não pode ser justificada ou de qualquer forma conciliada com a vontade de Deus.

À medida que aprendemos a partir de negociação de Paulo aos cristãos de Corinto, é possível que durante um tempo um crente pode tornar-se e até mesmo permanecer carnal, ou carnal, até certo ponto (1Co 3:1). Uma pessoa cuja mente está definido regularmente sobre as coisas da carne não pode ser um cristão, porque um cristão "não é na carne, mas no Espírito, se de fato o Espírito de Deus habita em [ele]" (v. 9). Um cristão confesso que anseia continuamente para as coisas do mundo e da carne precisa examinar seu coração com cuidado para ver se a sua carnalidade é descrito em I Coríntios 3:1-3 ou em Romanos 8:6-8 (conforme I João 2:15-17; Jc 4:4).

Em segundo lugar, pleroo carrega a idéia de permeação, e foi usado de carne permeando de sal, a fim de sabor e preservá-lo. Deus quer que o Seu Espírito Santo para assim permeiam a vida de Seus filhos que tudo o que pensamos, dizemos e fazer a vontade de refletir a Sua presença divina.

Em terceiro lugar, pleroo tem a conotação de controle total. A pessoa que está cheio de tristeza (veja Jo 16:6), raiva (Lc 6:11), fé (At 6:5), mas que Ele submeteu-se inteiramente ao controle do Espírito. Porque Ele era cheio do Espírito Ele era controlada pelo Espírito.

O cristão que está cheio do Espírito Santo pode ser comparado a uma luva. Até que seja preenchido por um lado, uma luva é impotente e inútil. Ele é projetado para fazer o trabalho, mas não pode fazer o trabalho por si só. Ele funciona apenas como os controles de mão e usa-lo. Apenas o trabalho da luva é o trabalho da mão. Ele não pede a mão para dar-lhe uma tarefa e, em seguida, tentar completar a tarefa sem a mão. Também não se vangloriar ou se gabar que é utilizado para fazer, porque ele sabe a mão merece todo o crédito. Um cristão pode realizar nada mais sem ser cheio do Espírito Santo do que uma luva pode realizar sem ser preenchido com uma mão. Qualquer coisa que ele consegue fazer é mas a madeira, feno e palha que equivale a nada e, eventualmente, ser queimado (1 Cor. 3: 12-15). Funcionando na carne produz absolutamente nada de valor espiritual.

Quando a igreja em Jerusalém queria homens para libertar os apóstolos para a mais importante obra de oração e ministração da Palavra, eles escolheram homens como Estevão, que estava "cheio de fé e do Espírito Santo" (Atos 6:4-5) . Porque Estevão continuou na plenitude do Espírito ", fitando os olhos no céu e viu a glória de Deus, e Jesus em pé à direita de Deus", mesmo quando ele estava prestes a ser apedrejada até a morte (At 7:55) . Ser cheio do Espírito nos separa dos desejos, as normas, os objetivos, os medos, e do próprio sistema deste mundo e nos dá uma visão de Deus que vem de nenhuma outra forma. Ser cheio do Espírito torna tudo mais de importância secundária, e muitas vezes não tem importância alguma.

Embora Pedro estava cheia pela primeira vez com o Espírito Santo no Pentecostes, juntamente com todos os outros discípulos, alguns tempo depois ele falou com os líderes judeus reunidos em Jerusalém e é mais uma vez disse que ele estava "cheio do Espírito Santo" (At 4:8). Sem a submissão que permitiu que o enchimento do Espírito, Paulo teria sido de mais utilidade para o Senhor do que eram os membros mundanos em Corinto entre os que ele quis mais tarde ministro.

Quando a igreja em Jerusalém precisava de um homem para ajudar com o ministério para os gentios em Antioquia, "eles enviaram Barnabé ... pois ele era um homem de bem e cheio do Espírito Santo" (At 11:22, At 11:24). Lemos que Paulo estava "cheio do Espírito Santo", como ele enfrentou o mago enganador chamado Elimas (At 13:9).

Comando de Paulo aos Colossenses: "Que a palavra de Cristo ricamente habitar dentro de você", foi seguido por uma série de comandos subseqüentes e dependentes (Cl 3:16-25), que exatamente a par aqueles Paulo deu em Efésios 5:19-33 como resultados do enchimento do Espírito. Em ambos os casos, vemos que cantar, dando graças, e submissão siga sendo cheio do Espírito Santo e deixar a palavra de Cristo habite em nós. Por isso, é fácil concluir que a plenitude do Espírito não é uma experiência esotérica, mística agraciado com a elite espiritual através de uma fórmula secreta ou outros meios. Ele é simplesmente tomar a Palavra de Cristo (escritura) e deixá-lo habitação e infundir cada parte de nosso ser. Para ser preenchido com o Espírito de Deus é para ser preenchido com a Sua Palavra. E à medida que são preenchidos com a Palavra de Deus, que controla o nosso pensamento e ação, e que, assim, vêm cada vez mais sob o controle do Espírito. Como Charles Spurgeon disse, o sangue do cristão deve ser "bibline," sangramento Escritura onde quer que ele pode ser picado ou cortado.

A força de Pedro estava em sua buscando sempre estar perto de Jesus. Quando Jesus caminhava por uma estrada, Pedro estava com ele. Quando Ele foi até a montanha ou para fora em um barco, Pedro foi com ele. Pedro começou a ter problemas apenas quando ele fugiu de seu Senhor. Quando ele ficou perto do Senhor, que fez o milagre, disse o milagroso, e teve coragem milagrosa.

Quando Pedro viu Jesus em pé na água a alguma distância do barco, ele saiu na água quando o próprio Jesus disse: "Vem!" e viu-se andando sobre as águas, assim como o Senhor, até que sua atenção se voltou de Jesus a si mesmo e suas circunstâncias (Matt. 14: 27-31). Em outra ocasião, quando Jesus perguntou aos discípulos: "Mas vós, quem dizeis que eu sou?" Pedro imediatamente ", respondeu e disse:" Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. " E Jesus, respondendo, disse-lhe: "Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque a carne eo sangue não revelou isso para você, mas meu Pai que está nos céus" (Mt 16:15-17.). Porque sua mente e espírito foram centrada em Cristo, Pedro foi usado por Deus para fazer essa grande testemunho para messianidade de Jesus e filiação divina. Um pouco mais tarde, no entanto, Pedro opôs seu próprio entendimento contra o Senhor, e descobriu que ele então falou para Satanás, e não para Deus (16: 22-23).

Quando os soldados chegaram para prendê Jesus no Jardim do Getsêmani, eles recuaram e caíram por terra quando Jesus se identificou como Aquele que eles estavam procurando. Talvez tomando coragem de que a reação, Pedro tirou a espada e cortou a orelha direita de Malco, servo do sumo sacerdote, e provavelmente teria continuado a luta até a morte não tinha Jesus conteve-o (João 18:3-11; conforme Lucas 22:47-51). Quando ele estava perto do Senhor, ele temia ninguém. Mas, quando um pouco mais tarde ele encontrou-se separado do Senhor, ele não tem a coragem de admitir, mesmo sabendo Jesus (João 18:15-27).

Depois que o Senhor subiu enviou o Seu Espírito Santo para habitar e preencher seus discípulos como tinha prometido, Pedro encontrou-se novamente capaz de dizer e fazer o milagre e ter coragem milagrosa. Ele teve a coragem de proclamar sem medo Seu Senhor ressuscitado no lugar onde, alguns meses antes, ele havia sido preso, espancado e crucificado e encontrou sua mensagem milagrosamente poderes e abençoado, com cerca de três mil chegando a salvação do que um sermão (Atos 2:14-41). Quando o homem coxo perto do templo, pediu que Pedro e João a pedir esmola, Pedro respondeu: "'Eu não possuem prata e ouro, mas o que eu tenho eu te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a pé!" E agarrando-o pela mão direita, o levantou, e logo os seus pés e tornozelos foram reforçadas "(Atos 3:1-7). Quando ele foi preso pelo Sinédrio e questionado sobre a cura, Pedro foi "cheio do Espírito Santo" e proclamou que ele tinha curado pelo poder de Jesus Cristo, a quem eles tinham crucificado. Porque eles não podiam negar o milagre e ficaram com medo das muitas pessoas que glorificou a Deus por causa disso, os líderes judeus simplesmente ordenou a Pedro e João, para não mais pregar em nome de Jesus.Pedro respondeu: "Se é justo, diante de Deus para dar ouvidos a vós do que a Deus, você é o juiz, porque nós não podemos deixar de falar do que vimos e ouvimos" (Atos 4:1-22).

Para ser cheio do Espírito é viver na consciência da presença pessoal do Senhor Jesus Cristo, como se estivéssemos em pé ao lado dele, e deixar sua mente dominar a nossa vida. É para nos encher com a Palavra de Deus, para que Seus pensamentos serão os nossos pensamentos, suas normas nossos padrões, a sua obra o nosso trabalho, e Sua vontade nossa vontade. À medida que ceder à verdade de Cristo, o Espírito Santo vai nos levar a dizer, fazer e ser o que Deus quer dizer, fazer e ser. "Todos nós, com o rosto, refletindo como um espelho a glória do Senhor revelada, estão sendo transformados na mesma imagem de glória em glória, assim como pelo Senhor, o Espírito" (2Co 3:18). consciência de Cristo conduz a Cristo semelhança.

Talvez a melhor analogia de momento-a-momento ceder o controle do Espírito Santo é a figura de pé, a figura Paulo introduzido em Ef 4:1). Nossa carne é a cabeça de ponte do pecado, a parte ainda não resgatados de nossa humanidade que está exposta, sendo inclinada para o pecado. Mesmo como cristãos, como novas criaturas em Cristo, o nosso calcanhar de Aquiles 'espiritual e moral é a carne, o remanescente do antigo eu que busca nos arrastar para baixo a partir de um comportamento consistente com a nossa cidadania celestial. Paulo falou dele como "uma lei diferente nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros" (Rm 7:23). A única maneira de substituir essa pecaminosidade residual, os nossos maus desejos, e as tentações de Satanás é a funcionar no Espírito.

Não deve ser cheio do Espírito é para voltar a cair em "as obras da carne ... que são: prostituição, impureza, sensualidade, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, a embriaguez, glutonarias e coisas semelhantes a estas "(Gl 5:19-21.). Não temos de escolher conscientemente para fazer as obras da carne. Se não estamos vivendo sob o controle da Palavra e do Espírito de Deus, as obras da carne são as únicas coisas que podemos fazer, porque a carne é o único recurso que temos em nós mesmos.

A única defesa contra o poder negativo da tentação, o pecado, e Satanás é o poder positivo do Espírito Santo. Nós não temos nenhum poder sobre esses males, e para tentar combatê-las em nossa própria força é tentar andar sobre a água por nosso próprio poder. Nós conquistar vitórias espirituais apenas quando o Espírito Santo de Deus faz batalha para nós.

Mas quando nos entregamos ao controle do Espírito de Deus, nós O encontramos produzir coisas incríveis em nós, coisas que são totalmente os seus feitos. Paulo chama essas maravilhosas bênçãos do fruto do Espírito, e são eles: "amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio" (. Gl 5:22-23). A pessoa que é controlado pelo Espírito Santo e que dá fruto do Espírito é a pessoa que pertence a Cristo e que tem "crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. Se vivemos pelo Espírito," Paulo continuou, "andemos também pelo o Espírito "(Gl 5:24-25.).Para andar no Espírito é para cumprir o último potencial e capacidade de nossa vida na terra, como filhos de Deus.

20. Enchei-vos do Espírito — parte 2 (Efésios 5:18b-21)

mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor; dando sempre graças por tudo, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, para Deus, o Pai; e ser sujeitos a uma outra no medo de Cristo. (5: 18b-21)

Seguindo o Seu mandamento de ser cheio do Espírito Santo , Paulo fez um resumo das consequências da obediência a esse comando.

As Conseqüências

falando entre vós com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor; dando sempre graças por tudo, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, para Deus, o Pai; e ser sujeitos a uma outra no medo de Cristo. (5: 19-21)

Consequências de uma vida cheia do Espírito (que enriquecem muito a nossa compreensão de sua natureza) são mencionados em todo o restante da epístola, e nestes versos nos é dado três dos mais significativos: cantar, dando graças, e submissão. Quando o Espírito de Deus nos controla ele vai colocar uma canção em nossos corações e em nossos lábios, dão-nos gratidão a Deus, e fazer-nos submissos aos outros. O primeiro é inicialmente para dentro, para cima, a segunda, a terceira e para fora. O enchimento do Espírito Santo nos faz justamente relacionada a nós mesmos, a Deus e aos outros.

A conseqüência com Ourselves: Cantando

falando entre vós com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor; (5:19)

A vida cheia do Espírito produz música. Se ele tem uma boa voz ou não pode levar um acordo, o cristão cheio do Espírito Santo é um cristão cantando. Nada é mais um indicativo de uma vida plena, uma alma contente, e um coração feliz do que a expressão da música.
A primeira consequência de uma vida cheia do Espírito que Paulo mencionou não foi a fé que move montanhas, uma experiência espiritual em êxtase, habilidade de falar dinâmico, ou qualquer outra coisa.Foi simplesmente um coração que canta. Quando o crente anda no Espírito, ele tem uma alegria interior que se manifesta na música. Deus coloca música na alma e depois nos lábios de Seus filhos que andam em obediência.
Quando os missionários começaram o trabalho evangelístico entre uma tribo indígena que visitei no alto dos Andes do Equador, eles ficaram frustrados por muitos anos por falta de resultados. De repente, o Espírito de Deus começou a se mover e um grande número de índios foram convertidos dentro de um curto espaço de tempo. Além de uma fome pela Palavra de Deus, uma das primeiras evidências de sua nova vida em Cristo foi um grande desejo de cantar louvores. Ouvi uma vez que ficou por horas em sua igreja com telhado de palha e cantou hino após hino. A canção de seu coração foi a característica mais inescapável de que definir os crentes para além de todos os outros em sua aldeia pagã.
A música do Espírito não é prejudicado por um monótono ou reforçada por um grau musical ou voz magnífica. A alegria espiritual vai brilhar através de uma canção cantada com a rouca, a voz off-pitch de um santo que é alegria no Senhor, e ele vai estar ausente da canção cantada com habilidade técnica e precisão, mas com uma voz que se alegra apenas em auto .
Uma das maiores distinções do cristianismo deve estar em sua música, porque a música Deus dá não é a música que o mundo dá. Nas Escrituras, a palavra nova é usado com mais freqüência em relação à música do que para qualquer outra característica da salvação. Deus dá Suas novas criaturas uma nova canção, uma canção diferente, uma canção distintivo, uma canção mais puro, e uma canção mais bonita do que qualquer coisa que o mundo pode produzir.

"Cantem de alegria no Senhor, ó justos", diz o salmista; "Louvor está se tornando aos retos" (Sl 33:1; conforme Sl 149:1). Nova música de Deus é a canção da redenção.

Quando Deus libertou Israel do Egito, todas as pessoas se reuniram e cantaram um cântico ao Senhor (Ex. 15: 1-18). Depois que terminar, a irmã de Moisés, Miriam, levou as mulheres de mais de cantar e dançar (20-21 vv.). Depois de Deborah e Barak entregue Israel dos cananeus, que "cantou naquele dia" (Jz 5:1). Enquanto eles foram presos em Filipos ", sobre a meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos de louvor a Deus, e os prisioneiros os escutavam" (At 16:25). No Monte Sião celestial os 144:000 que terão sido comprados da terra vai cantar "um cântico novo diante do trono" de Cristo (Ap 14:3 Paulo explica, entre os quais, a partir de onde, com o que, para quem, e como crentes cheios do Espírito são a cantar.

Entre os quais os crentes cantar? A audiência preliminar para o nosso canto é ser amados irmãos, uns dos outros . Em toda a Escritura o canto do povo de Deus é mostrado para estar dentro da comunidade de crentes. Sem música na Bíblia sempre se caracteriza como sendo ou pretende ser evangelística. Deus pode usar o conteúdo do evangelho musicado para trazer a verdade aos perdidos e, assim, levá-los a Si mesmo. Uma vez que a mensagem é tão poderoso, o coração aberto pode recebê-lo, mesmo que ele vem com uma melodia. Mas essa não é a intenção para a música, e quando as emoções são jogados sem uma apresentação clara ou completa da verdade de Deus para a mente, como a música pode ser contraproducente, produzindo uma sensação de bem-estar e contentamento que é uma falsificação da paz de Deus e que serve para isolar ainda mais descrente do evangelho salvador.

Deve-se notar que os muitos artistas contemporâneos que pensam que estão usando seu estilo de música rock para evangelizar os perdidos são muitas vezes fazendo nada mais do que contribuir para o enfraquecimento da igreja. Evangelizar com a música contemporânea tem muitas falhas graves. Ele tende a criar orgulho nos músicos um pouco do que a humildade. Isso torna o evangelho uma questão de entretenimento, quando não há uma coisa em que ela é de todo divertido. Faz os proclamadores públicas do cristianismo aqueles que são populares e talentoso nos olhos do mundo, e não aqueles que são professores piedosos e talentosos da verdade de Deus. Ao utilizar gêneros do mundo da música, ele confunde a diferença entre os valores mundanos satânicos e os divinos. Ele tende a negar o poder do evangelho simples e obra salvífica soberana do Espírito Santo. Ele cria um conflito de gerações grande na igreja, contribuindo assim para a desunião e falta de intimidade, na comunhão de todos os crentes.Ela conduz à propagação da teologia mau ou fraco e arrasta o nome do Senhor para baixo para o nível do mundo. A música do evangelho não é, certamente, um meio legítimo para ganhar dinheiro ou em busca de fama, e nunca devem ser autorizados a baratear o que não tem preço, ou banalizar o que é profundo.
As canções de fé não são para o mundo a cantar ou até mesmo realmente ouvir. A pessoa não salva não tem compreensão dos louvores que cantamos, porque ele não tem presença do Espírito de Deus dentro de si. Ele não pode cantar a canção da redenção, porque ele não é redimido. Cantando Cristão é uma expressão de adoração individual e empresarial, de celebração da vida juntos em Jesus Cristo.

Por mais de mil anos sombrios de sua história (c. 500-1
500) da igreja em geral não cantou. Desde logo após tempos do Novo Testamento até a Reforma, o que a música que a igreja tinha era sempre realizada por músicos profissionais. A música que apresentou não poderia ser entendido e apreciado por o membro da Igreja. Em qualquer caso, eles só poderiam se sentar e ouvir, incapaz de participar. Mas quando a Bíblia voltou para a igreja durante a Reforma, cantando veio com ele. Martin Luther e alguns dos outros líderes da Reforma estão entre os maiores escritores de hinos da história da igreja. Quando o verdadeiro evangelho é conhecido e acreditado, a música é amado e cantada. O Espírito de Deus no coração coloca a música no coração.

Como crentes cantar? Quando eles estão cheios do Espírito, eles devem ser falar ...com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando . Falando vem de laleō , é uma palavra onomatopaica que se originou da tagarelice ou cavaco, provavelmente de criancinhas aprendendo a falar, dizendo sons como "la, la, la". Também foi utilizado o gorjeio dos pássaros ou os grunhidos e outros ruídos de animais. Em seu sentido mais básico, o termo significava simplesmente para fazer um som.

Trombetas (Ap 4:1) foram usados ​​como hinos na igreja primitiva. cânticos espirituais provavelmente eram canções de testemunho que cobriam uma ampla categoria que inclui qualquer música que expressa a verdade espiritual.

Na igreja de hoje poderíamos classificar interpretações de salmos 23 e 84 como salmos , "Castelo Forte é Nosso Deus" e "O Velho Rude Cruz", como hinos , e "O How He Loves You and Me" e "Eu prefiro Já Jesus ", como cânticos espirituais . A intenção do escritor aqui, no entanto, é simplesmente dar latitude para todos os tipos de expressão musical para exaltar o Senhor.

Cantar é do ADO , que significa simplesmente para cantar com a voz. Mas no Novo Testamento é sempre usado em relação a louvar a Deus (ver também Cl 3:16; Ap 5:9). Mas mesmo agora, quando nossos corações estão cheios do Espírito Santo, Jesus canta canções de louvor ao Pai através de nós. Portanto, quando apagar o Espírito, nós saciar a canção de Cristo ao Pai em nossa vida.

De onde os crentes cantar? As músicas da salvação se originam com o seu coração . A forma grega desta frase permite vários significados. Não há preposição aqui em grego, e em tais casos a preposição é determinado pelo processo do substantivo-que aqui tem várias possibilidades, todas elas parecem adequadas para o contexto. Se o caso de coração é tomado como um instrumental de causa, a idéia é que o nosso coração nos levar a cantar e entoar melodias a Deus. Como um instrumental de meios, a idéia é que nossos corações são os canais através dos quais nós cantar louvores. Como um locativo, a idéia é que o canto é centrada em nossos corações.

Uma pessoa que não tem uma canção em seu coração não pode cantar com o coração ou com o seu coração. Ele só pode cantar com os seus lábios, e nem a sua música nem a sua mensagem terá o poder do Espírito Santo para abençoar os outros em nome de Cristo.

Mesmo como cristãos, não teremos uma verdadeira canção em nossos corações, a menos que estão sob o controle do Espírito. É possível cantar para o orgulho, a cantar para elogios e fama, e para cantar por dinheiro, mas esse canto é cantar sem espírito. Uma pessoa que vem para adorar enquanto amargo em relação a Deus, irritado com um ente querido ou um amigo, ou de qualquer outra forma não está em harmonia com o Espírito de Deus não deve participar de cantar louvores a Deus. Hipocrisia não pode nem louvor nem agradar ao Senhor. Quando o coração das pessoas não estão bem com Deus, Ele tem uma maneira de transformar suas "festas em luto" e os seus "cânticos em lamentações" (Am 8:10). Através do mesmo profeta Deus disse: "Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos, eu não vou nem ouvir o som de suas harpas Mas deixar que a justiça corra como a água ea rectidão como um ribeiro everflowing." (5: 23-24 ). "Pare de suas músicas até que seus corações estão bem", ele dizia.

Nossa música não pode ser como a música do mundo, porque o nosso Deus não é como os seus deuses. A maior parte de música do mundo reflete os caminhos do mundo, os padrões do mundo, as atitudes do mundo, os deuses do mundo. Para tentar usar esse tipo de música para alcançar o mundo é o de diminuir o evangelho, a fim de espalhar o evangelho. Se o mundo ouve que a nossa música não é muito diferente da deles, ele também será inclinado a acreditar que o modo de vida cristão não é muito diferente da deles. Os cristãos não podem honestamente Cante filosofias do mundo, nem pode o mundo honestamente cantar a mensagem do cristão, porque eles cantam de totalmente diferentes corações. Coração e música do cristão pertence a Deus ea sua justiça, enquanto o coração e de música do mundo pertence a Satanás e sua injustiça.

Porque a música do cristão é a música de Deus, ela será cantada no céu ao longo de todos os séculos vindouros. E porque a música do mundo é a música de Satanás, ele um dia vai cessar, para nunca mais ser ouvido novamente. Os sons do mundo "harpistas e músicos e tocadores de flauta e de trombeteiros não será ouvido por mais tempo ..." (Ap 18:22). Para aqueles que fazem a música que não é dele, Deus declara: "Eu vou silenciar o som de suas canções, e ao som de suas harpas não se ouvirá mais" (Ez 26:13). No inferno, os ímpios não vai mesmo ter sua própria música.

Os ritmos pulsantes da música imita Africano nativos os inquietos paixões, supersticiosos de sua cultura e religião. A música do Oriente é dissonante e não resolvido, indo do nada para lugar nenhum, sem começo e sem fim, assim como suas religiões ir de ciclo para ciclo de repetições intermináveis ​​de existência sem sentido. Sua música, como o seu destino, é sem resolução. A música de boa parte do mundo ocidental é a música de sedução e suggestiveness, uma contrapartida musical da sociedade imoral, lascivo que produz, canta, e gosta do que faz.
A música rock, com seu atonality bombástico e dissonância, é o espelho musical dos desesperados, Padrãoless, filosofia purposeless que rejeita a Deus e ao motivo e flutua sem orientação em um mar de relatividade e irrestrita de auto-expressão. A música não tem progressão lógica, porque se trata de uma filosofia que renuncia a lógica. Viola o cérebro, porque a sua filosofia viola razão. Ela viola o espírito, porque a sua filosofia viola verdade e da bondade. E ela viola a Deus, porque a sua filosofia viola toda a autoridade fora de si mesmo.
Não são apenas os títulos e letras de muitas músicas de rock, mas os nomes de muitos grupos de rock ostentá descarAdãoente uma orientação sem Deus, imoral, e muitas vezes demoníaca. A associação de hard rock com a violência, a blasfêmia, o sadomasoquismo, a imoralidade sexual e perversão, álcool e drogas, e misticismo oriental e ocultismo não são acidentais. Elas são alimentadas a partir da mesma corrente descrente. Um cantor de rock líder disse uma vez, "Rock sempre foi a música do diabo. Ele permite que nos elementos mais básicos." Outra testificou: "Encontro-me mal. Eu acredito no diabo, tanto quanto Deus. Você pode usar tanto para fazer as coisas." Colocar uma mensagem cristã, de tal forma musical não eleva o formulário, mas degrada a mensagem para o nível já estabelecido na cultura por esse formulário.
A grande maioria dos jovens na sociedade ocidental moderna são continuamente agredido com um conjunto filosofia a música que destrói simultaneamente seus corpos, curto-circuitos suas mentes, e perverte os seus espíritos. Um jovem que foi convertido de que o envolvimento, uma vez me disse: "Sempre que eu ouço a música rock, sinto uma tremenda vontade de ficar bêbado ou voltar as drogas". A associação foi tão forte que simplesmente ouvir a música acionado seus antigos vícios.
Muitos dos efeitos físicos e emocionais da música rock pode ser demonstrada cientificamente. Howard Hansen da Eastman School da Music, uma vez escreveu: "Em primeiro lugar, tudo o resto igual, quanto mais o ritmo é acelerado na música a partir da taxa de pulso para o limite superior do andamento prático, maior se torna a tensão emocional." Ele diz ainda que "enquanto as subdivisões das unidades métricas são regulares e os acentos permanecer estritamente em conformidade com os padrões básicos, o efeito pode ele acelerou, mas não vai perturbar ele. Tensão rítmica é agravada pelo aumento do poder dinâmico."
Há vários anos, uma faculdade em Colorado fez um estudo sobre os efeitos da música sobre as plantas. As plantas expostas a bela música, calmante prosperou e virou-se para o alto-falante. Em um ambiente de outra forma idêntico, um outro grupo com o mesmo tipo de planta foi exposta a rocha ácido. Essas plantas se afastou do alto-falante e dentro de três dias se retraiu e morreu. Outras experiências provaram que as ondas sonoras da música rock realmente tinha destruído as células das plantas.
Seja ou não células humanas são destruídos pela música rock, coisas de valor ainda maior são destruídos. Ao ritmo rápido, unrhythmical batida, alto volume, e dissonância são acoplados com gritos selvagens, letras blasfemas e lascivo, e movimentos corporais sugestivas, o cérebro é ignorada, as emoções são mutilados, a consciência está endurecido, e Satanás tem uma porta aberta. Até mesmo o antigo pagão Aristóteles observou sabiamente: "A música representa as paixões da alma, e se alguém ouvir a música errado, ele vai se tornar o tipo errado de pessoa."

Admoestação de Escritura que "tudo seja feito corretamente e de forma ordenada" (1Co 14:40) aplica-se a música, bem como a tudo o mais. Deus criou um universo ordenado, e qualquer coisa que está confusa e desordenada não está em harmonia com o universo e com o seu Criador. "Olhe sobre seu coração com diligência, porque dele procedem as fontes da vida" (Pv 4:23). Paulo comandou os crentes: "Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é certo, o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma excelência e se alguma coisa digna de louvor, deixe sua mente me debruçar sobre essas coisas "(Fp 4:8), o seu coração será sempre cantando e louvando .

Em sua grande alegoria O Peregrino , João Bunyan retratado o peregrino, Cristão, que cai no Pântano do Desânimo, entrando em duvidar castelo, e suportando muitas outras dificuldades, frustrações e fracassos. E, embora a expressão "cheio do Espírito" não é usada na história, cada vez que Cristão é entregue podemos vê-lo indo em seu canto caminho. Toda vez que ele veio sob o controle do Espírito, ele tinha uma música em seu coração.

A quem os crentes cantar? Embora os crentes cantar entre si, suas canções são para ser direcionado ao Senhor . Nossa cantando e louvando não é com a Proposito de chamar a atenção para nós mesmos ou de entreter os outros, mas de alegria e louvando a Deus. Se nós estamos cantando um solo, cantando com um coro, ou cantando com a congregação, o nosso foco deve estar no Senhor, não a nós mesmos ou outras pessoas. Ele é o público a quem se canta.

Na dedicação do Primeiro Templo, "todos os cantores levíticos, Asaf, Heman, Jedutum, e seus filhos e parentes, e vestidos de linho fino, com címbalos, harpas e liras, de pé oriental do altar, e com eles cem e vinte sacerdotes, tocando trombetas em uníssono quando os trombeteiros e os cantores estavam a fazer-se ouvir a uma só voz para louvar e glorificar o Senhor "(II Crônicas 5:12-13.). Porque o Senhor estava satisfeito com o seu coração de feltro e adoração harmoniosa ", a casa do Senhor encheu-se de uma nuvem, de modo que os sacerdotes não podiam ficar para ministrar, por causa da nuvem, porque a glória do Senhor encheu a casa de Deus "(vv. 13-14). Ele deve ser o desejo do coração de todos os cristãos que seu louvor a Deus na música, e em todos os outros, estar "em uníssono" e que eles "se fazer ouvir a uma só voz para louvar e glorificar o Senhor" —porque que é o única maneira de o povo de Deus pode aceitavelmente louvor e glorificá-Lo.

Johann Sebastian Bach, provavelmente o maior músico de todos os tempos, disse: "O objetivo de toda a música é a glória de Deus." Em sua própria vida e de trabalho do grande compositor e organista procurou viver esse objetivo, e através da música que ele dedicado exclusivamente a Deus incontáveis ​​gerações de crentes têm sido abençoados.
As palavras de cada canção cristã deve ser bíblico-distintamente, refletindo claramente, e com precisão o ensino da Palavra de Deus. É trágico que muita música que passa sob o nome de Cristão é uma mistura teológica, muitas vezes refletindo tanto da filosofia do mundo como da verdade de Deus. Muito pouco mais de sentimentalismo pessoal colorido com palavras cristãs.

Música que homenageia o Senhor também abençoa o seu povo. Uma bela peça, calmante da música pode acalmar os nervos, remover o medo ea ansiedade, reduzir a amargura e raiva, e ajudar a transformar a nossa atenção de nós mesmos e os cuidados e problemas do mundo para Deus.

Davi não só era um homem de Deus, mas um músico hábil. Dizem-nos que "quando o espírito maligno da parte de Deus veio a Saul, Davi tomava a harpa e reproduzi-lo com a mão, e Saul sentia alívio e estar bem, e o espírito maligno se retirava dele" (1Sm 16:23). Ele não levou Deus em consideração. Porque ele deu a Deus nenhum crédito por suas bênçãos, ele não viu nenhuma razão para dar-lhe graças. E por causa de sua presunção ingrata, Deus lhe disse: "Insensato Esta mesma noite a sua alma é exigido de você;!? E agora quem será o proprietário o que você preparou" (V. 20). Dentro desse julgamento estabelecer a verdade de que o agricultor não mais poderia proteger seus bens por seu próprio poder do que ele havia produzido los pelo seu próprio poder. O Senhor deu, o Senhor tirou. Não se sente a necessidade de agradecer a Deus é muito pior do que a ingratidão; é incredulidade rank. Esta atitude é uma forma de ateísmo prático que não reconhece Deus.

A segunda atitude sobre ação de graças é o do hipócrita. Em outra parábola que Jesus contou de um fariseu hipócrita que estava no templo e "estava Orando, assim, para si mesmo:" Ó Deus, graças te dou porque não sou como as outras pessoas: roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este tax— . coletor Jejuo duas vezes por semana, dou o dízimo de tudo quanto ganho "(Lucas 18:11-12). Como Jesus deixou claro nas palavras "orando assim, para si mesmo," embora o homem usou o nome de Deus, a sua gratidão era para si mesmo e para si mesmo. O fariseu, usou o nome de Deus só para chamar ainda mais a atenção para a sua falsa piedade. E porque Deus não tinha parte em que a oração foi totalmente inútil. O humilde, penitente cobrador de impostos "desceu justificado para sua casa", ao passo que o orgulho, a auto-justos fariseu não fez (v. 14). Como o resto de sua vida, a oração de ação de graças do fariseu era farsa hipócrita e fingimento.

A terceira atitude sobre ação de graças é o da pessoa verdadeiramente agradecido. Dos dez leprosos Jesus curou a caminho de Jerusalém, o único que voltou para agradecer a Ele era um samaritano. Mas sua gratidão era genuíno, e Jesus disse-lhe: "Levanta-te, e vai; a tua fé te salvou" (Lc 17:19). Os outros nove leprosos havia procurado cura de Jesus só para seu próprio benefício. O samaritano também procurou-o para a glória de Deus (v. 18). Sua gratidão era uma expressão de sua confiança em Jesus, seu reconhecimento de que ele era impotente em si mesmo e que sua cura foi imerecida e inteiramente pela graça do Senhor. Como resultado, ele recebeu a salvação. Essa é a gratidão, a única gratidão, que agrada a Deus e que o santo cheio do Espírito Santo vai oferecer.

Uma lenda medieval conta a história de dois anjos enviados à Terra pelo Senhor para reunir as orações dos santos. Um deles foi para reunir as petições e outro as ações de graças. O anjo responsável por petições não foi capaz de levá-los de volta para o céu em uma carga, enquanto o anjo responsável por ações de graças realizado costas em uma das mãos.

Essa lenda desenvolvido a partir do triste fato de que os filhos de Deus são mais propensos a pedir que agradecer. Os Salmos são instrutivas, a este respeito, na medida em que eles contêm mais elogios do que Pedido. Crentes entrar na presença de seu Pai, por meio de Ação de Graças. Nós "entrar por suas portas com ações de graças, e em seus átrios com louvor" (Sl 112:4 Paulo diz quando, por que, como e para quem o crente cheio do Espírito é ser grato.

Quando somos nós para ser grato? -sempre. Para ser grato sempre é reconhecer o controle de nossas vidas de Deus em cada detalhe como Ele procura nos conformar à imagem de Seu Filho. Para ser ingrata é desconsiderar o controle de Deus, o senhorio de Cristo, e enchimento do Espírito Santo. Nada deve entristecer o Espírito Santo tanto como o crente que não dá graças. Em Rei Lear (I.ii.283,
312) Shakespeare escreveu: "A ingratidão, tu demônio mármore de coração! ... Como mais acentuada do que o dente de uma serpente que é ter um filho ingrato!" Quando Deus traz provações e dificuldades em nossas vidas e nós reclamar e resmungar, questionamos Sua sabedoria e amor, assim como sua soberania.

Assim como existem três atitudes para thanksgiving Há também três níveis de gratidão. O primeiro é para ser grato quando somos abençoados. Quando as coisas estão indo bem ou Deus concede um benefício especialmente bem-vindos, estamos felizes e agradecidos. Quando conseguir um emprego, a ser entregue a partir de doença, estando já reconciliados com nosso cônjuge, ou experimentar outras coisas agradáveis, é fácil de ser grato ao Senhor.

É direito de ser gratos pelas bênçãos, como a Bíblia nos ordena continuamente a ser. A canção que Moisés e os filhos de Israel cantaram depois de ser libertado do Egito (Ex. 15: 1-21) foi uma expressão bonita e genuíno de gratidão que agradou ao Senhor. Essa música um dia vai ser parcialmente repetido no céu, como um testemunho de agradecimento a Jesus Cristo, o Cordeiro, para a entrega de Seu povo da besta (Apocalipse 15:1-4). Mas gratidão pela bênção é fácil e requer pouco de maturidade.

O segundo nível de gratidão é a de ser grato pela esperança de bênção e de vitória ainda está por vir. O primeiro nível é depois do fato, o segundo é em antecipação do fato. Agradecendo a Deus antes de uma bênção é mais difícil do que agradecer a Deus depois, e requer mais fé e maturidade espiritual. Este segundo nível é o lugar onde a fé ea esperança de começar, porque envolve o invisível e do ainda inexperiente. Enquanto ele estava sobre o túmulo de Lázaro, Jesus orou: "Pai, graças te dou, tu ouviste-me e eu sabia que Tu me ouves-me sempre;., Mas por causa das pessoas que estão ao redor Eu disse que, para que creiam que Tu Envie-me "(João 11:41-42). Porque ele sabia que seu Pai celestial sempre ouviu e atendeu suas orações, em total confiança Ele agradeceu a Ele com antecedência para que ele sabia que seria feito.

O crente, a este nível de gratidão aguarda com expectativa a vitória antes de ser alcançado, sabendo que ele irá "que vencedores, por aquele que nos amou" (Rm 8:37). Ele olha para a frente até mesmo a sua própria morte ou a morte de um ente querido e dá graças a Deus, sabendo que Sua graça é suficiente para cada dor e cada ensaio (2Co 12:9). . Em seguida, o rei conduziu seu povo para o deserto de Tekoa e os instruiu a colocar a sua confiança no Senhor e Seus profetas. Nesse ponto, ele ordenou que os cantores levitas para ir à frente do exército e "" dar graças ao Senhor, porque a sua benignidade dura para sempre. " E quando eles começaram a cantar e louvar, o Senhor pôs emboscadas contra os filhos de Amom e de Moabe, e Mt. Seir, que vieram contra Judá, de modo que foram derrotados "(vv 20-22.). Judah agradeceu a Deus pela vitória antes da batalha foi sequer começaram.

O terceiro nível de gratidão é agradecer a Deus no meio da batalha, enquanto ainda estamos passando por problemas ou provas, e até mesmo quando parece que estamos a falhar ou ser oprimido.

Quando Daniel ouviu que o rei Dario assinou o decreto proibindo a adoração a qualquer deus ou homem, mas o próprio rei, ele imediatamente "entrou em sua casa (agora em seu quarto de terraço tinha janelas em direção a Jerusalém), e ele continuou ajoelhado sobre os joelhos três vezes ao dia, orando e dando graças diante do seu Deus, como ele vinha fazendo anteriormente "(Dn 6:10). Ainda que a sua vida estava em risco, Daniel agradeceu a Deus porque Deus merecia o seu agradecimento, independentemente de suas circunstâncias ameaçadoras.

Mesmo o Jonah preconceituosa e desobedientes terminou sua oração a partir do estômago do peixe com estas palavras: "Mas eu te oferecerei sacrifício com a voz do agradecimento Isso que fiz eu vou pagar salvação é do Senhor.." (Jn 2:9). Em sua cela, provavelmente em Roma, Paulo aguardava julgamento e possível execução. Lá, ele escreveu sua carta à igreja de Filipos, na qual ele deu graças por sua fidelidade e para a obra que Deus continuava a fazer neles (1: 3-6).

Se só podemos agradecer a Deus quando as coisas estão indo bem, nossa gratidão é o degrau inferior da fidelidade. Se nós podemos agradecer-Lhe na expectativa do que Ele vai fazer no futuro, vamos mostrar mais maturidade espiritual. Mas graças a Deus, enquanto estamos no meio da dor, ensaios, ou a perseguição mostra um nível de maturidade que poucos cristãos parecem saber, mas que o nosso Pai celestial quer que todos os Seus filhos tenham.
Ser grato não é uma opção cristã, um alto fim de vida que somos livres para escolher ou desrespeito. Como Joni Eareckson Tada, um autor tetraplégico, observou, "Dar graças não é uma questão de se sentir grato, é uma questão de obediência".

Para o que devemos dar graças? —para Todas as coisas . O maior presente que podemos dar a Deus é um coração grato, porque tudo o que podemos dar a ele é o reconhecimento simplesmente grato por tudo o que temos é Dele. Nós dar-Lhe graças por todas as coisas , porque Ele nos deu todas as coisas e porque dar graças em tudo "é a vontade de Deus ... em Cristo Jesus" (1Ts 5:18). Entender "qual é a vontade do Senhor" (Ef 5:17) inclui a compreensão de que Ele quer que Seus filhos para ser grato. O coração cheio do Espírito vê a mão graciosa de Deus em todas as circunstâncias e sabe "que Deus faz com que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Rm 8:28). O crente espiritual vê cuidado sábio e amoroso de Deus nas dificuldades e provas, bem como na bênção e prosperidade. Ele agradece a Deus por um emprego, mesmo se ela é exigente e insatisfatório. Ele agradece a Deus por sua saúde, mesmo que isso está longe de ser o que ele gostaria que fosse. Ele agradece a Deus, mesmo quando os seus mais queridos entes queridos morrer, dizendo com Jó: "O Senhor o deu eo Senhor o tomou Bendito seja o nome do Senhor" (1:21).

Em Cristo, todas as coisas são por nossa causa, a fim de "que a graça que está se espalhando para mais e mais pessoas podem fazer com que a ação de graças a abundar para a glória de Deus" (2Co 4:15). O objetivo final é a glória de Deus, os meios de dar-Lhe glória é ação de graças, e as razões para a ação de graças são todas as coisas que Ele tem feito na vida do crente. Para glorificar a Deus é agradecer a Ele, não importa o quanto nós pode ferir ou se decepcionar ou não conseguem entender. O cristão cheio do Espírito Santo está transbordando através de muitas ações de graças a Deus "e dá continuamente graças a Ele" pelo seu dom inefável "(2Co 9:12., 2Co 9:15).

Como filhos de Deus devemos ser gratos em primeiro lugar para o próprio Senhor, por Sua bondade, o amor, a graça, a salvação, e todas as outras bênçãos Ele dá. Devemos ser gratos por todos os homens, para as bênçãos e dificuldades, para vitórias e derrotas.
A única pessoa que pode realmente dar graças por todas as coisas é a pessoa humilde, a pessoa que sabe que ele não merece nada e que, portanto, dá graças, mesmo para as mais pequenas coisas. Falta de gratidão vem de orgulho, a partir da convicção de que nós merecemos algo melhor do que nós temos. Orgulho tenta nos convencer de que o nosso trabalho, a nossa saúde, o nosso cônjuge, e mais do que temos não é tão bom quanto o que merecemos. Orgulho foi a raiz do primeiro pecado e continua a ser a raiz de todos os pecados. Orgulho de Satanás levou-o a se rebelar contra Deus e tentar usurpar o trono de Deus. O orgulho de Adão e Eva levou a acreditar na mentira de Satanás que mereciam mais do que tinham e que ainda tinha o direito de ser como Deus.

Os crentes ainda estão sujeitos às tentações do orgulho. A única cura é a humildade, que vem com ser cheio do Espírito, desde que foi cheio do Espírito Santo é a morrer para si mesmo. Quando deixamos com o egoísmo, a consequência é colocar Cristo e Sua vontade acima de tudo. Humildade destrona auto e entroniza Cristo, e ao fazê-lo, felizmente que reconhece que cada boas-coisa inclusive muitas coisas que não fazer no momento parece ser de bom são de Sua mão graciosa.

Como devemos ser gratos? —em Nome de Jesus Cristo . Para agradecer , em nome de nosso Senhor Jesus Cristo é para dar graças consistentes com quem ele é eo que Ele tem feito. Podemos dar graças sempre e para todas as coisas, porque não importa o que acontece conosco ele vai sair, não só para a nossa bênção final, mas, mais importante, para a Sua glória final. Quando cantamos, é cantar Cristo através de nós, e quando damos graças, é Cristo que dá graças ao Pai através de nós.

Se não fosse por Cristo, seria insensato para ser grato por tudo, porque para além de todas as coisas que Ele não vir para o bem. Mas porque estamos em Cristo, as coisas boas e as coisas ruins, todos têm um papel em Deus nos conformes à imagem de Seu Filho. Uma pessoa que não é um cristão não tem Cristo intercede em seu nome à mão direita de Deus ou habitando sua vida. Ele não tem a promessa de herdeiros na família de Deus e da cidadania no reino de Deus, ou qualquer outra das maravilhosas promessas de Cristo. Ele não tem a habitação do Espírito Santo e não pode ter seu recheio. Ele não pode ser grato por tudo, porque para ele tudo o que não dá uma razão para graças. Ele vê apenas o presente, não a glória eterna.

Mas o filho de Deus é habitado por Cristo, é um herdeiro com Ele, e não tem o Filho intercedendo por ele na mão direita do Pai. Ele tem todas as promessas de Cristo fez certo por meio do Espírito Santo que ele habita. E como o Espírito enche-lo, ele é purificado do pecado e tornado mais e mais em conformidade com Cristo.

O cristão maduro, o cristão que está cheio do Espírito Santo, torna-se grato como o próprio Cristo estava agradecido. Jesus estava dizendo continuamente graças a seu pai. Antes Ele multiplicou os pães e peixes para alimentar os quatro mil, "Ele deu graças, partiu-os, e começou a dar-lhes a seus discípulos para servir a eles" (Mc 8:6.). Como mencionado acima, ele dava graças diante Ele chamou Lázaro da sepultura (Jo 11:41). Mesmo que Ele instituiu a Ceia do Senhor, na expectativa de Seu breve retorno do crucificação, Ele agradeceu ao pai para o pão que se tornaria um memorial de Seu corpo sacrificado (Lc 22:19).

Jesus foi ridicularizado, desprezado, desprezado, rejeitado, cuspido, blasfemado, espancado e finalmente crucificado. No entanto, por causa de sua grande humildade Ele sempre deu graças em todas as coisas. Ele merecia glória mas recebeu humilhação, merecia amor, mas recebeu ódio, e merecia honra, mas recebeu desonra. Ele mereceu elogios, mas recebeu desprezo, merecia riquezas, mas recebeu a pobreza, e mereceu a santidade, mas foi feito pecado em nosso nome. No entanto, Ele nunca perdeu a sua gratidão ao Pai celeste, porque Ele "se esvaziou, assumindo a forma de um servo, tornando-se em semelhança de homens. E, achado na forma de homem, humilhou-se, tornando-se obediente a ponto de morte, e morte de cruz "(Fil. 2: 7-8).

Porque Jesus esvaziou-se a ponto de dar a própria vida, Ele é capaz de nos encher de tudo aquilo de que ele se esvaziou, incluindo a vida. Nós merecemos humilhação, mas em Cristo, recebemos glória. Nós merecemos ser odiado, mas em vez disso são amados, e merecem a desonra, mas recebem honra. Nós merecemos desprezo, mas são dadas louvor, merecem a pobreza, mas são dadas riquezas, e merecem a maldição do pecado de morte, mas são dadas a justiça ea vida eterna. Por que nós não podemos dar graças?

Para quem somos nós para ser grato? —Deus O Pai. As graças que damos sempre, para todas as coisas, e em nome do Senhor Jesus Cristo são dadas a Deus, ao Pai . Agradecemos ao nosso Pai celestial, assim como nosso próprio Senhor fez na terra. O doador de "todo o bem oferecido e todo dom perfeito" (Jc 1:17) é o receptor de cada ação de graças genuíno e sincero. O Pai beneficente deve ser agradecido por todas as coisas, porque Ele nos deu todas as coisas (ver em 1: 3).

Mesmo as coisas que vêm através de outras pessoas vêm de Deus. Devemos ser gratos pelo que ninguém faz por nós, e devemos agradecê-los por isso. Mas gratidão aos outros provavelmente será pouco mais do que a bajulação se não reconhecer que a verdadeira fonte do dom é Deus.

A marca da pessoa não salva é ingratidão para com Deus (Rm 1:21), mas a marca do cristão cheio do Espírito Santo está dando sempre graças por todas as coisas, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, para Deus, o Pai . Ele é "inquietos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplica com ações de graças [seus] permite que petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus" (Fp 4:6)..

Um missionário na cidade de Londres foi chamado para um edifício residencial de idade em que uma mulher estava morrendo nos últimos estágios de uma doença terrível. O quarto estava frio e ela não tinha para onde mentira, mas no chão. Quando o missionário perguntou se havia alguma coisa que ele poderia fazer, ela respondeu: "Eu tenho tudo que eu preciso, eu tenho Jesus Cristo." Profundamente emocionado, o missionário foi para casa e escreveu estas palavras:

No coração de London City, 
Mid as habitações dos pobres,

Estas palavras brilhantes e douradas foram proferidas, 
"Eu tenho Cristo. O que quer que eu mais?"

Falado por uma mulher solitária morrendo em um chão do sótão, 
Tendo não um conforto terrestre,

"Eu tenho Cristo. O que quer que eu mais?"

A conseqüência aos companheiros crentes: Submissão

e ser sujeitos a uma outra no medo de Cristo. (5:21)

O enchimento e controle do Espírito Santo nos levará a um espírito de humildade, o espírito que nos dá o desejo de buscar o bem-estar dos outros antes de nossa própria e ser mutuamente submisso. Os ricos detalhes deste verso será discutido no próximo capítulo, uma vez que o versículo fornece uma transição para a seção seguinte.
No resto do capítulo 5 e até 6: 9, Paulo expande-se no princípio de submissão dos crentes como ele controla o relacionamento de marido e mulher, pais e filhos e escravos e senhores.

21. O fundamento necessário ( Ef 5:21 )

E ser sujeitos a um outros no temor de Cristo. ( 05:21 )

Este verso é uma transição para a ampla discussão de Paulo de relacionamentos que continua até 6: 9 . O princípio geral da submissão mútua, ser sujeito a um outro , não só no produto do enchimento do Espírito (como indicado no capítulo anterior), mas é também a base dos princípios mais específicos de autoridade e apresentação em relação aos maridos e mulheres, pais e filhos, e senhores e escravos, com a qual os maiores promoções de passagem.

Entre os piores tragédias do nosso tempo é a morte progressiva da família, uma vez que tem sido tradicionalmente conhecida. Infidelidade conjugal, a exaltação do pecado sexual, a homossexualidade, o aborto, a libertação das mulheres, delinquência, e da revolução sexual, em geral, têm contribuído para o desaparecimento da família. Cada um é um fio no cabo que está estrangulando rapidamente matrimónio e da família.
Gays e lésbicas estão exigindo o direito de se casar com o outro, e muitos estados, bem como um número crescente de grupos de igrejas estão reconhecendo que como um direito. Casais de lésbicas, e mesmo alguns casais gays, estão reunindo as crianças que tiveram por vários amantes do sexo oposto e chamando o grupo resultante de uma família. Muitas mulheres solteiras eleger para manter e educar os filhos para que eles deram à luz. Em tais situações, as famílias monoparentais estão se tornando muito mais uma questão de escolha, como por necessidade.
A nova mentalidade sobre o casamento se reflete na opinião de alguns sociólogos e psicólogos que o casamento deveria mudar radicalmente ou ser eliminado completamente baseado em no argumento de que ele é apenas um vestígio de entendimento primitivo do homem de si mesmo e da sociedade. Presume-se que Man "maioridade" para não precisar as restrições e limites que antes pareciam essenciais para produtivo, vida satisfatória.
Sem uma base adequada de autoridade para os relacionamentos, as pessoas Apalpamos significativas, harmoniosas, cumprindo relacionamentos por qualquer meio, e arranjos podem encontrar ou inventar. A experimentação é o seu único recurso, e desintegração da família, e, finalmente, da sociedade em geral, está sendo divulgado como a consequência inevitável.
É hora de os cristãos a declarar e viver o que a Bíblia sempre declarou e que a Igreja sempre ensinou até os últimos anos: "o padrão de Deus para o casamento ea família produz sentido, felicidade, bem-aventurança, recompensa, e cumprimento-e é o  padrão capaz de produzir esses resultados ".

No entanto, a confusão sobre o padrão de Deus para o casamento e da família encontrou o seu caminho até mesmo para a igreja. Uma geração atrás apenas um em cada quinhentos casais na igreja tem um divórcio. Hoje, a taxa de divórcio na igreja é muitas vezes esse valor e tornando-se pior, e a igreja deve lidar com o problema em seu próprio meio, antes de poder dar conselhos eficazes para o mundo.
Divórcio dentro da igreja se tornou tão comum que um pastor Virginia concebeu um serviço especial em que, depois de o marido ea esposa votos estaduais de respeito mútuo, a bênção de Deus é invocado sobre a dissolução do seu casamento. Em parte por causa das tragédias que temos visto em casamentos, especialmente a dos seus próprios pais, muitos jovens optam por simplesmente viver juntos. Quando um ou o outro torna-se cansado de o arranjo, eles quebram-se e olhar para alguém. Seja qual for o compromisso mínimo pode estar envolvido é superficial e temporária. Luxúria substituiu amor e egoísmo regras em vez de sacrifício.
Muitos casamentos que conseguem evitar o divórcio, no entanto, são caracterizados por infidelidade, fraude, desrespeito, desconfiança, egocentrismo, o materialismo, e uma série de outros pecados que quebram a harmonia, impedem a felicidade, e devastar as crianças.
Com o aumento do divórcio vem diminuição do interesse em ter filhos. Algumas autoridades estimam que em talvez um terço dos casais em idade fértil, um ou ambos os parceiros têm sido esterilizados.Uma percentagem crescente de bebês concebidos mesmo dentro do casamento são abortadas porque são indesejados. E muitos dos que estão autorizados a nascer são negligenciados, se ressentiu, e abusada pelos seus pais. Os casais que têm filhos são tê-los mais tarde na vida, para que as crianças não inibem planos dos pais para se divertir e realização.
O pastor de uma grande igreja evangélica informou que, embora a maioria deles afirmavam ser cristãos, pelo menos setenta por cento dos casais que vinham a ele para se casar já estavam morando juntos.Muitos deles alegou que foi a vontade de Deus para eles para se casar; mas vivendo em tal desobediência flagrante de Seus padrões morais não tinham base para conhecer a Sua vontade sobre o seu casamento. Outros casais que afirmam ser cristãs vir a se casar pela segunda, terceira ou quarta vez, e muitas vezes alegam que o Senhor nos guiou cada vez.
Deus vai perdoar, limpar e restaurar o crente arrependido, mas Ele não muda seus padrões de retidão e pureza e não promete remover as consequências muitas vezes trágicas de desobediência. Se a Igreja procura acomodar essas normas divinas à tolice e pecaminosidade de seus próprios membros, não só ofende e entristece a Deus, mas enfraquece a sua testemunho para o mundo. Se o casamento não pode estar certo na igreja dificilmente pode estar bem no mundo, mais do que era nos dias de Paulo.

No Novo Testamento vezes as mulheres foram consideradas como pouco mais do que servos. Muitos homens judeus orou todas as manhãs: "Deus, eu te agradeço porque não sou um Gentil, um escravo, ou uma mulher". A provisão relacionada com o divórcio e novo casamento em Deuteronômio 24 foram distorcidas para incluir virtualmente qualquer ofensa ou desfavor nos olhos do marido. Na sociedade grega situação das mulheres foi ainda pior. Porque concubinas eram comuns e papel de uma esposa era simplesmente de suportar legítimo crianças e para manter a casa, os homens gregos tinham poucos motivos para se divorciar de suas esposas, e suas mulheres tinham nenhum recurso contra eles. Porque o divórcio era tão raro, não havia sequer um procedimento legal para isso. Demóstenes escreveu: "Temos cortesãs para o fim de proporcionar prazer, temos concubinas em prol da convivência diária, e nós temos esposas para o propósito de ter filhos e ser legitimamente fiéis guardiões de nossos assuntos domésticos. "Tanto prostituição masculina e feminina foram indescritivelmente desenfreado, e é a partir do grego prazo para a prostituição e falta de castidade geral ( porneia ) que temos a palavrapornografia . Maridos normalmente encontrado sua gratificação sexual com concubinas e prostitutas, ao passo que as mulheres, muitas vezes com o incentivo de seus maridos, encontrou gratificação sexual com seus escravos, tanto homens quanto mulheres. A prostituição, homossexualidade, e as muitas outras formas de promiscuidade sexual e perversão inevitavelmente resultou em abusos sexuais de crianças, exatamente como nós vemos em nossos dias.

Nas coisas sociedade romana foram piores ainda. O casamento era pouco mais do que a prostituição legalizada, com o divórcio de ser uma formalidade legal fácil que poderia ser aproveitado quantas vezes desejar. Muitas mulheres não querem ter filhos porque ele arruinou a aparência de seus corpos, e feminismo tornou-se comum. Desejando fazer tudo o que os homens fizeram, algumas mulheres entraram em luta livre, luta de espada, e várias outras atividades tradicionalmente considerado exclusivamente masculino. Alguns gostavam de correr de seios nus, enquanto a caça porcos selvagens. As mulheres começaram a assenhorear-se cada vez mais homens e tomou a iniciativa no sentido de obter um divórcio.
Paulo admoestou os crentes em Éfeso de viver em total contraste com as normas, corruptos, vis egocêntricas, e imorais dos que os rodeiam. O relacionamento entre marido e mulher era para ser modelado em que entre Cristo e Sua Igreja. "Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo Mas, como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres deve ser a seus maridos em tudo . Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja ea si mesmo se entregou por ela "( 5: 23-25 ​​). A relação entre os cônjuges cristãos é ser santo e indissolúvel, como que entre Cristo e Sua Igreja é santa e indissolúvel. Casamentos e famílias cristãs devem ser radicalmente diferentes das do mundo. As relações entre marido e mulher e pais e filhos deve ser tão banhado em humildade, amor e submissão mútua que a autoridade dos maridos e pais, embora exercido quando necessário, torna-se quase invisível e a apresentação das esposas e filhos não é mais do que agindo com espírito de amor misericordioso.

Em Cantares de Salomão, vemos uma bela modelo para o casamento. Embora o marido era um rei, a relação dominar com sua esposa era a de amor ao invés de autoridade. A esposa reconheceu claramente a chefia do marido, mas foi uma liderança vestido de amor e respeito mútuo. "Como a macieira entre as árvores do bosque, tal é o meu amado entre os jovens", disse ela. "Em sua sombra I levou grande alegria e sentou-se, e seu fruto é doce ao meu paladar Ele me trouxe para seu salão de banquetes, e sua bandeira sobre mim é amor." ( 2: 3-4 ). A bandeira era um anúncio público, neste caso, um anúncio do amor do rei para sua esposa que ele queria proclamar ao mundo. Ela não só teve a segurança de ouvi-lo dizer-lhe do seu amor, mas de ouvi-lo dizer ao mundo do que o amor. "Sustentar me com bolos de passas, atualize-me com maçãs, porque eu sou apaixonado", continuou ela. "Que a mão esquerda esteja debaixo da minha cabeça e sua mão direita me abrace" ( vv. 5-6 ). Seu marido era seu dispostos e ansiosos protetor, provedor e amante.

Salomão respondeu dizendo-lhe: "Levanta-te, minha querida, minha bela, e vem junto. Pois eis que já passou o inverno, a chuva cessou, e se foi" ( vv. 10-11 ). Primavera tinha vindo e seus únicos pensamentos eram de sua amada. Não havia nenhum indício de authoritativeness ou superioridade, mas só o amor, respeito e preocupação com o bem-estar, alegria, e satisfação de sua esposa. Ela expressou a profunda reciprocidade de sua relação na expressão "meu amado é meu, e eu sou dele" ( v. 16 ) e, mais tarde, "Este é o meu amado e este é meu amigo" ( 05:16 ).

Famílias são os blocos de construção da sociedade humana, e uma sociedade que não protege a família prejudica a sua própria existência. Quando a família vai, tudo mais do valor em breve vai com ele.Quando a coesão, a significação, e disciplina da família são perdidos, a anarquia vai florescer. E onde a anarquia floresce, a lei de justiça e de segurança não pode. A família nutre e se liga a sociedade em conjunto, ao passo que a anarquia que resulta de sua ausência apenas esgota, perturba, e destrói
O unredeemed pode se beneficiar muito de seguir os princípios básicos de Deus para a família, mas o poder e potencial desses princípios pode. ser entendida e praticada por aqueles que pertencem a Ele pela fé em Seu Filho. Paulo fala aos Efésios como irmãos em Cristo, e para além da vida divina e recursos que somente os cristãos possuem, os princípios para o casamento e da família que ele dá nesta carta estão fora de contexto e, portanto, de benefício limitado. O princípio básico de ser sujeito a um outro encontra a sua força e eficácia apenas no temor de Cristo . A família só pode ser o que Deus projetou para ser quando os membros da família são o que Deus criou-os a tornar-"conformes à imagem de seu Filho" ( Rm 8:29 ). Assim como um indivíduo pode encontrar satisfação somente em um relacionamento correto com Deus, para que a família pode encontrar satisfação completa apenas como acreditar pais e filhos seguem Seu projeto para a família no controle e poder do Espírito Santo ( Ef 5:18 b ).

Pessoas que não sabem ou até mesmo reconhecer a existência e autoridade de Deus não estão motivados para aceitar o padrão de Deus para o casamento ea família, ou para qualquer outra coisa. Eles não têm a nova natureza ou internas recursos para seguir plenamente essas normas, mesmo que eles queriam.
Há alguns anos, foi convidado a falar sobre a ética sexual cristã a uma aula de filosofia em uma grande universidade secular. Sabendo a futilidade de tentar explicar padrões sexuais bíblicos para aqueles que questionam ou rejeitar abertamente a autoridade das Escrituras, eu comecei a minha apresentação dizendo palavras para este efeito: "padrões de ética de Cristo não pode ser entendido e apreciado por qualquer um que não O conhece como Salvador e Senhor. Eu não espero que a maioria de vocês que concordar com o que a Bíblia diz sobre a ética do sexo, porque a maioria de vocês não concordam com o que a Bíblia diz sobre Jesus Cristo. O pressuposto das normas bíblicas para qualquer coisa é que uma pessoa tem o direito relação com o One cuja Palavra é Escritura. Só quando você conhece e ama o Senhor Jesus Cristo, você pode entender e desejo de cumprir Seus padrões para o sexo. " Um aluno levantou a mão e disse: "Bem, então, talvez você tinha melhor nos dizer como conhecer e amar Jesus Cristo." Alegremente seguir essa sugestão, passei a maior parte da hora mostrando a necessidade e meios para crer em Cristo e dedicou o últimos minutos para explicar o compromisso com Ele significa especificamente em relação aos padrões sexuais.

Só quem já morreu para o pecado e vivos para Deus ( Rom. 6: 4-6 ), aqueles que são servos da justiça ( Rom. 6: 16-22 ), aqueles que são espiritualmente inteligente ( Rm 8:5 ), aqueles que estão capacitados pelo Espírito ( Rm 8:13 ) se alegrará pelo privilégio de viver no padrão do Senhor. Reverenciar e adorar a Cristo é a base de um tal espírito de submissão.

Infelizmente, muitas pessoas que conhecem Jesus Cristo como Salvador e Senhor, não manter a sua vida de acordo com suas leis moral, conjugais e familiares. Porque eles não são em todos os momentos cheios do seu Espírito e queda para o nível da sociedade em torno deles, eles não estão suficientemente motivados ou poderes para ser obediente ao seu Senhor em todas as coisas. Eles possuem o Espírito Santo, mas o Espírito Santo não possuí-las. Consequentemente, muitos casais cristãos discutir e brigar pior do que muitos incrédulos. Muitas famílias em falsas religiões, por exemplo, e até mesmo algumas famílias unreligious, são mais disciplinados e harmonioso na superfície de algumas famílias cristãs. Um crente carnal terá discórdia em sua família assim como ele tem discórdia no seu próprio coração e na sua relação com Deus.
Estamos afogando num mar de informações sobre o casamento hoje. Um livro sobre sexo e casamento, quer do ponto de vista secular ou cristã, é a certeza de vender. Muitos livros supostamente cristãs são tão preocupados com e indelicada sobre sexo quanto suas contrapartes seculares. Conferências sobre casamento, seminários e conselheiros abundam, alguns dos quais podem ser solidamente bíblica e bem apresentados. Mas, para além de um crente de ser cheio do Espírito Santo e aplicar a Palavra sempre suficiente de Deus, até mesmo o melhor conselho irá produzir benefício apenas superficial e temporária, porque o coração não será motivado ou poderes, com razão. Por outro lado, quando estamos cheios do Espírito Santo e, portanto, são controlados em verdade divina, estamos divinamente dirigido para fazer o que é agradável a Deus, porque o seu espírito controla nossas atitudes e relacionamentos.

Tiago disse: "O que é a fonte de brigas e conflitos entre vocês? Não é a fonte de seus prazeres que guerreiam nos vossos membros?" ( Jc 4:1 ). Pedro nos ordena a "apresentar [nos] por causa do Senhor a toda instituição humana, seja a um rei como o de autoridade, quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores e o louvor dos que fazem o bem. Para tal é a vontade de Deus "( 13 60:2-15'>I Pedro 2:13-15. ; cf. 13 1:45-13:7'>Rm 13:1-7. ). Uma nação não pode funcionar sem a autoridade de seus governantes, militares, policiais, juízes, e assim por diante. Essas pessoas não segurar a sua autoridade, porque eles são inerentemente melhor do que todos os outros, mas porque sem a nomeação e exercício da autoridade ordenada a nação se desintegraria em anarquia.

Da mesma forma dentro da igreja nós somos a "obedecer [nossas] líderes, e submeter-se-lhes, porque vigiar [nossa] alma, como quem deve prestar contas" ( He 13:17. ). Deus ordena que os pastores e presbíteros na igreja ser homens. "A mulher em silêncio, com toda a submissão", disse Paulo. "Mas eu não permito que a mulher ensine, nem exerça autoridade sobre o homem, mas para permanecer em silêncio" ( 1 Tim. 2: 11-12 ). Paulo não estava ensinando a partir de um viés pessoal do machismo, como alguns dizem, mas estava reforçando o plano original de Deus da chefia do homem. "Pois foi Adão, que foi criado em primeiro lugar, e depois Eva", ele explicou. "E não foi Adão que foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão. Mas as mulheres devem ser preservados por meio da geração de filhos se eles continuarem na fé e amor e santidade com a auto-contenção" ( vv. 13— 15 ).

O papel de submissão da mulher foi projetado por Deus na criação e confirmado por seu ato judicial em resposta à queda. No entanto, o equilíbrio de responsabilidade e bênção é encontrada em geração de filhos da mulher. Ela é salva de buscar o papel de um homem e de identificação como uma pessoa de segunda classe, dando à luz filhos e sendo ocupada com eles, bem como por ter a maior influência sobre a sua formação e desenvolvimento precoce. As mulheres que têm filhos e levar uma vida de fé, o amor, a santidade, e auto-controle dar o seu melhor para a sua família, e, portanto, para a sociedade. Deus projetou e chamou as mulheres a dar à luz a crianças, a enfermeira, carícia, ensinar, conforto, e incentivá-los em suas mais formativos anos em uma maneira que os pais nunca pode fazer. Isso deve ocupar o seu tempo e energia e impedem a sua busca de um lugar de liderança na igreja.
Quando a igreja tenta operar além do sistema de autoridade de Deus que cria confusão e freqüentemente heresia. Quando Maria Baker Eddy tomou para si o papel de líder da igreja e pregador, Ciência Cristã nasceu. Quando Senhora Elena Petrovna Blavatsky assumiu o papel de teólogo e mestre espiritual, a Teosofia nasceu. Quando a Sra Charles Fillmore tomou para si as mesmas prerrogativas, Unidade nasceu.Quando Aimee Semple McPherson começou a pregar, pentecostalismo Foursquare nasceu.
Tal como acontece com os líderes do governo, não é que os líderes da igreja são inerentemente superiores a outros cristãos ou que os homens são inerentemente superior às mulheres, mas que não-instituição, incluindo a igreja-pode funcionar sem um sistema de autoridade e submissão.
Em casa, a menor unidade da sociedade humana, o mesmo princípio se aplica. Mesmo um pequeno agregado familiar não pode funcionar se cada membro exige plena e expressa a sua própria vontade e segue seu próprio caminho. O sistema de autoridade que Deus ordenou para a família é a liderança de maridos sobre as esposas e dos pais sobre os filhos.

Mas para além das relações funcionais sociais necessárias de autoridade e submissão, Deus ordena a todos os cristãos-líderes, bem como seguidores, maridos, assim como esposas, pais, bem como crianças-de "ter a atitude de vocês que houve também em Cristo Jesus , que, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não considerou a igualdade com Deus uma coisa que deve ser aproveitada, mas se esvaziou, assumindo a forma de um servo, e ... se humilhou, tornando-se obediente até o ponto de morte, e morte de cruz "( Fp 2:5-8. ).

Como Paulo passou a explicar ( Ef. 5: 22-6: 9 ), a função estrutural da família, como o da igreja e do governo, exige tanto autoridade e submissão. Mas em todos os relacionamentos interpessoais existe apenas para ser a submissão mútua. Submissão é uma atitude espiritual geral de que é para ser verdade de cada crente em todas as relações.

Mesmo as relações de autoridade-sujeito na igreja e em casa devem ser controlados pelo amor e modificado por submissão mútua. Esposas tradicionalmente recebeu o peso de Efésios 5:22-33 , embora a maior parte da passagem lida com a atitude do marido para e responsabilidades para a sua esposa. Paulo dedicou duas vezes mais espaço para as obrigações do marido quanto à esposa. O marido não só é "o cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja" ( v. 23 ), mas os maridos são ordenados a "Amor [suas] mulheres, como também Cristo amou a Igreja e se entregou por ela "( v. 25 ). "Os maridos devem amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos, ... mesmo como [si]" ( 28 vv. , 33 ). De Cristo que dá a vida pela igreja foi um ato de submissão divina do Senhor, a Sua noiva, para que pudesse limpar, glorificar, e purificá-la "que ela deve ser santa e irrepreensível" ( v. 27 ).

Da mesma forma em casa, não são apenas as crianças a "obedecer [seus] pais no Senhor", mas os pais não estão a "provocar [seus] filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor" ( 6 : 1 ,4 ). Mesmo enquanto exercendo autoridade sobre seus filhos, os pais devem se submeter ao bem-estar moral e espiritual das crianças. No amor, os maridos devem submeter-se a atender as necessidades de suas esposas e, juntos, ambos são chamados a dar-se no amor a seus filhos.

Nos tempos do Novo Testamento, os escravos eram muitas vezes parte integrante da casa, e admoestação de Paulo aos senhores e escravos essencialmente tratadas as relações familiares. O marido ea esposa eram mestres da casa, da qual os escravos e servos contratados eram parte integrante. Aqui, também, Paulo deixou claro não só que os escravos cristãos deveriam "ser obediente àqueles que estão [suas] senhores segundo a carne" e fazer coisas boas para eles ( 6: 5 , 8 ), mas que os mestres eram do mesmo modo para fazer coisas boas para seus escravos "e dar as ameaças, sabendo que o mestre [dos escravos] e [seu próprio] está no céu, e não há parcialidade com Ele" ( v. 9 ).

Cada obediente, cristão cheio do Espírito é um cristão de enviar. O marido, que exige a apresentação de sua esposa para ele, mas não reconhece a sua própria obrigação de submeter-se a ela distorce o padrão de Deus para o relacionamento conjugal e não pode funcionar corretamente como um bom esposo. Os pais que exigem obediência de seus filhos, mas não reconhecem a sua própria obrigação de apresentar em sacrifício amoroso para atender às necessidades de seus filhos são eles próprios desobedientes a seu Pai celestial e não pode justamente funcionar como pais piedosos.

Em I Coríntios 7 Paulo deixou claro que as relações e obrigações do casamento físicos não são unilaterais. "O marido deve cumprir seu dever para com sua esposa", diz ele, "e da mesma sorte a mulher ao marido A mulher não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim o marido;. E da mesma sorte o marido não tem autoridade sobre seu próprio corpo, mas sim a mulher "( 3-4 vv. ). Embora Deus ordena maridos como cabeças sobre suas mulheres, e os pais como cabeças sobre seus filhos, Ele também ordena a mutualidade de submissão e responsabilidade entre todos os membros da família.

Embora Cristo estava no princípio com Deus e era Deus ( Jo 1:1 ), submeteu-se à vontade de Seu Pai ( Jo 5:30 ; Jo 15:10 ; Jo 20:21 ), e não podia fazer nada além de Seu Pai ( Jo 5:19 ). Ao explicar a fim de relacionamentos de Deus, Paulo diz: "Cristo é o cabeça de todo homem, eo homem é a cabeça de uma mulher, e Deus é a cabeça de Cristo" ( 1Co 11:3. ).Nós submeter uns aos outros como o Espírito Santo nos influencia a fazê-lo.

22. O papel e as prioridades da esposa ( Efésios 5:22-24 )

Esposas, sede submissas a vossos maridos, como ao Senhor. Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo.Mas, como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres deve ser a seus maridos em tudo. ( 5: 22-24 )

Porque tanto a igreja há muito tempo ignorou o ensinamento completo das Escrituras, muitos crentes encontrar algumas de suas verdades para ser desconhecidos e até mesmo difícil de aceitar. E porque a igreja tem sido tão envolvido em, identificado com, e vitimado pelos padrões do mundo, os padrões de Deus parecem out-da-date, irrelevante e ofensivo para as mentalidades modernas. Seu caminho é tão alto e tão contrária à maneira do mundo que é incompreensível para muitos dentro e fora da igreja.
Mais e mais o Novo Testamento chama-nos a uma outra dimensão da existência, uma nova maneira de pensar, agir e viver. Para "andar de modo digno da vocação a que [nós] foram chamados ... e [para] pôr ​​do novo homem, que, à semelhança de Deus foi criado em verdadeira justiça e santidade da verdade" ( Ef . 4: 1 , 24 ) é para cumprir a vocação a que somos chamados de uma forma completamente nova vida em uma maneira completamente nova, cheia do Espírito Santo.

Como foi mencionado no capítulo anterior , algumas áreas da vida moderna têm sido tão distorcida e corrompida pelo diabo e do mundo e levou a igreja tanta confusão como os do casamento e da família.São essas questões que Paulo confronta em Efésios 5:22-6: 9 . Ele se expande e esclarece o princípio geral de submissão mútua ("estar sujeito a um outro no temor de Cristo", v. 21 ), dando várias ilustrações da família, começando com a relação de marido e mulher. Como apontado no final de nossa discussão sobre o versículo 21 , a Bíblia deixa claro que não há distinções espirituais ou morais entre os cristãos."Não há judeu nem grego, não há escravo nem homem livre, não há homem nem mulher, pois todos vós sois um em Cristo Jesus" ( Gl 3:28. ). Não há classificações dos cristãos. Todo crente em Jesus Cristo tem exatamente a mesma salvação, a mesma posição diante de Deus, a mesma natureza divina e de recursos, e as mesmas promessas divinas e herança (cf. At 10:34 ; Rm 2:11. ; Tiago 1:1— 9 ).

Mas em matéria de papel e função Deus fez distinções. Embora não existam diferenças de valor intrínseco ou privilégio espiritual básica e direitos entre o seu povo, o Senhor nos deu governantes no governo certa autoridade sobre o povo que governam, aos líderes da igreja Ele delegou autoridade sobre suas congregações, aos maridos que Ele tem dado autoridade sobre suas esposas, aos pais Ele deu autoridade sobre seus filhos, e para os empregadores Ele deu autoridade sobre os trabalhadores.

Em Efésios 5:22-24 Paulo começa esta lista descrevendo os papéis, deveres e prioridades da esposa em relação à autoridade do marido. Primeiro, ele lida com a questão básica da apresentação, em seguida, com a sua forma, motivo e modelo.

A Matter da Submissão

Esposas, sede submissas a vossos próprios maridos, ( 05:22 a)

As esposas não é qualificado, e, portanto, aplica-se a todos os esposa cristã, independentemente de sua posição social, educação, inteligência, maturidade espiritual ou superdotação, idade, experiência ou qualquer outra consideração. Também não é qualificado pela inteligência do seu marido, caráter, atitude, condição espiritual, ou de qualquer outra consideração. Paulo diz categoricamente que todas asesposas crentes: estar sujeitas aos vossos próprios maridos .

Como indicado por itálico na maioria das traduções, estar sujeito não está no texto original, mas o significado é transitado do versículo 21 A idéia é: ". Seja sujeito a um outros no temor de Cristo [e, como primeiro exemplo, ] esposas, ... a seus próprios maridos ". Como explicado no capítulo anterior, hupotassō significa abrir mão dos próprios direitos, e a voz meio grego (usado em 21 v. e retomados pela implicação em v. 22 ) enfatiza a submeter dispostos de si mesmo . O mandamento de Deus é para aqueles que estão a apresentar. Ou seja, a apresentação é ser uma resposta voluntária à vontade de Deus em renúncia de direitos independentes de um a outros crentes em geral, e à autoridade ordenado em particular, neste caso da esposa próprio marido .

A mulher não é ordenado para obedecer ( hupakouō ) seu marido, como as crianças devem obedecer aos seus pais e os escravos seus mestres ( 6: 1 , 5 ). Um marido não é tratar sua esposa como um servo ou como uma criança, mas como um igual para quem Deus deu-lhe cuidado e responsabilidade pela provisão e proteção, a ser exercida no amor. Ela não é sua a solicitar cerca, respondendo a todos os seus desejos e de comando. Como Paulo passa a explicar em pormenor ( vv. 25-33 ), a principal responsabilidade do marido como chefe da família é amar, prover, proteger e servir a sua esposa e família, não para assenhorear-se deles de acordo com seu pessoal caprichos e desejos.

Seu próprio marido sugere a intimidade e reciprocidade de submissão da esposa. Ela de bom grado se faz sujeito a um que possui como seu próprio marido (cf. 1 Cor. 7: 3-4 ). Maridos e esposas devem ter uma possessividade mútuo, bem como a submissão mútua. Eles pertencem um ao outro em uma igualdade absoluta. O marido não mais possui a sua esposa que ela possui-lo. Ele não tem superioridade e ela não inferioridade, mais do que aquele que tem o dom de ensino é superior a um com o dom de ajuda. Uma leitura cuidadosa de 1 Coríntios 12:12-31 vai mostrar que Deus criou todas as pessoas para um papel único no Corpo de Cristo, e a atitude generalizada que norteia todas essas funções e misturá-los juntos é "o caminho mais excelente" de amor ( cap. 13 ).

Tal como acontece com os dons espirituais, as distinções de liderança e submissão são totalmente funcional e foram ordenados por Deus. Como consequência da desobediência da ordem de Deus e sua falta de consulta com Adão sobre a tentação da serpente de Eva, Deus disse-lhe: "Seu desejo será para o teu marido, e ele te dominará" ( Gn 3:16 ). O desejo que se fala aqui não é sexual ou psicológico, sendo que ambos Eve teve para Adão antes da queda como seu ajudante especialmente criado. É o mesmo desejo de que fala o próximo capítulo, onde a palavra hebraica idêntico ( teshûqâ ) é usado. O termo vem de uma raiz árabe que significa obrigar, impelir, incitar, ou buscar o controle sobre. O Senhor advertiu a Caim: "O pecado jaz à porta; ele deseja conquistá-lo [isto é, controlá-lo], mas você deve dominá-lo" ( 4: 7 , NVI ; grifo do autor). Pecado queria dominar Cain, mas Deus ordenou Cain para dominar o pecado. À luz desse contexto significado perto de teshûqâ , portanto, a maldição na véspera foi que o desejo da mulher seria, doravante, para usurpar o lugar de chefia do homem e que ele iria resistir a esse desejo e reinaria sobre ela. A palavra Hebrew aqui por "regra" não é o mesmo que o utilizado em 1:28 . Em vez disso, representou um novo; tipo despótico do autoritarismo que não estava no plano original de Deus para a chefia do homem.

Com a queda e sua maldição veio a distorção da adequada submissão da mulher e da devida autoridade do homem. É aí que a batalha dos sexos começou, onde a libertação das mulheres e machismo veio à existência. As mulheres têm uma inclinação pecaminosa de usurpar a autoridade do homem e os homens têm uma inclinação pecaminosa a colocar as mulheres sob seus pés. O decreto divino que o homem iria governar sobre a mulher, desta forma era parte da maldição de Deus sobre a humanidade, e é preciso uma manifestação da graça em Cristo pelo enchimento do Espírito Santo "para restaurar a ordem criada e harmonia da apresentação adequada em um relacionamento que se tornou corrompido e desordenado pelo pecado.

Eva foi criada a partir da costela de Adão e ordenado para ser seu companheiro, para ser, como o próprio Adão lindamente testificou: "osso dos meus ossos e carne da minha carne" ( Gn 2:22-23 ). A maldição de Deus não muda o Seu plano básico de reciprocidade na relação de casamento ou para a autoridade funcional do marido sobre a esposa. O homem foi criado pela primeira vez e foi criado geralmente para ser fisicamente, constitucionalmente, e emocionalmente mais forte do que mulher, que é "um vaso mais fraco" ( 1Pe 3:7 , Paulo disse: "Vós, mulheres, sede submissas a vossos maridos, como convém no Senhor" ( Cl 3:18 ). Aneko (para ser montagem) foi usado às vezes do que era juridicamente vinculativo, como em Fm 1:8. ; cf.1 Tim 2. : 9-10 ).

A sociedade moderna tem elevado moda quase ao ponto de idolatria. Lojas de roupas, publicidade em jornais e revistas e comerciais de televisão são como cartazes gigantes que continuamente proclamam: "Nós cobiçar roupas." Caro, muitas vezes aparatoso, jóias, tanto para homens e mulheres está se tornando mais e mais prevalente como meio de exibir a prosperidade material e glorificar a si mesmo.Estamos continuamente goaded para colocar nossos corpos e roupa em desfile.

As Escrituras não proíbem a preparação cuidadosa e trajado atraente. Sendo desleixado e despenteado não é uma virtude. Provérbios 31 elogia o "excelente mulher", que trabalha de forma diligente e cujo "vestuário é de linho fino e de púrpura" ( vv. 10 , 22 ). Mas traje excessivo gasto com a Proposito de ostentar riqueza ou atrair a atenção para nós mesmos é uma expressão de orgulho, a raiz de todos os outros pecados. É contrária e destrutiva da submissão humilde e abnegado que deve caracterizar todo cristão.

A preocupação dos crentes devem "estar com o adorno espiritual do interior", o homem interior do coração, "não é o adorno físico do lado de fora. "Espírito manso e tranqüilo" da mulher que vem de obediência ao controle do Espírito é "imortal" e é "preciosa aos olhos de Deus" ( 1Pe 3:4. ). Assim como Abraão foi o pai simbólico dos fiéis ( Rm 4:11 , Rm 4:16 ), sua esposa, Sara, foi a mãe simbólica do submisso. Porque Sara não tinha medo de obedecer a Deus, ela não tinha medo do que seu marido, ou qualquer outra pessoa ou circunstância, pode fazer com ela. Deus cuidará das conseqüências quando Seus filhos são obedientes a Ele.

A Mishná, uma antiga codificação da lei judaica e tradição, reflete as crenças e normas vigentes judeus que foram aceitos na época de Jesus. Ele descreve deveres da esposa como os de farinha de moagem, cozimento, amamentando seus filhos, fiação de lã, lavagem, e outras tarefas domésticas típicas. A responsabilidade do marido era para fornecer alimentos, roupas, sapatos e essas coisas. Ele sempre deu a sua esposa uma certa quantidade de dinheiro a cada semana para suas despesas pessoais. Muitas mulheres trabalharam com seus maridos nos campos ou em um trade-como fez Áquila e Priscila ( Atos 18:2-3 ).A esposa foi autorizado a trabalhar em artesanato ou horticultura em casa e vender os frutos do seu trabalho. Os lucros foram usados ​​tanto para complementar a renda familiar ou para fornecer-lhe com o seu próprio dinheiro para gastar. Mas, se ela trabalhou para além de seu marido no mercado ou em um comércio que ela foi considerada uma desgraça. Além de suas tarefas domésticas e possível trabalho com o marido, a esposa também foi responsável por obter os seus filhos para a escola (muitas vezes levando-os pessoalmente para evitar a evasão escolar), a cuidar de convidados, e fazendo um trabalho de caridade. Em todas as vezes que ela estava se adornar corretamente, por uma questão de modéstia, bem como aparência agradável. A mulher, que fielmente realizado suas responsabilidades foi tido em alta consideração em sua família, na sinagoga, e na comunidade.

Aprendemos de Paulo que algumas das mulheres na igreja de Corinto, provavelmente, tinha ficado enganados pelas feministas vocais e influentes da cidade e começou a sair em público sem véu. O Novo Testamento não prescrever o uso de véus para todas as mulheres. Embora pareça ter sido a norma em Corinto (cf. 1 Cor. 11: 4-6 ), não há razão para supor que as mulheres cristãs em todo o resto das igrejas primitivas usavam véus. Aparentemente em Corinto as únicas mulheres que tradicionalmente não usavam véus eram prostitutas ou feministas, sendo que ambos os grupos tiveram nenhuma consideração para Deus ou para o lar. Naquela cultura véus eram um sinal de decoro e submissão moral, e à falta de usá-los um sinal de imoralidade e rebeldia. Nessa circunstância cultural Paulo aconselhou as mulheres a cobrir suas cabeças "ao orar ou profetizar" ( 1Co 11:5 , grifo do autor) e, em outra ocasião, "Eu te glorifiquei na a terra, completando a obra que me deste a fazer "( 17: 4 , grifo do autor). É a palavra do Espírito Santo usados ​​em comandar a igreja de Antioquia para "separado para mim Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado "( At 13:2 ). Em outras palavras, não é que uma mulher é simplesmente se manter ocupado em casa, mas que a casa é o lugar básico de seu emprego, seu trabalho designado por Deus.

Em sua primeira carta a Timóteo, Paulo ordena "viúvas mais jovens para se casar, ter filhos, cuidar da casa, e dar ao inimigo nenhum motivo para reprovação" ( 05:14 ). Uma mulher é ser o homekeeper, aquele cujo trabalho designado por Deus é cuidar do marido e dos filhos. O padrão de Deus é para a esposa e mãe de trabalhar dentro, e não fora, a casa. Para uma mãe para conseguir um emprego fora de casa, a fim de enviar os filhos para uma escola cristã é não compreender o papel do marido como provedor, bem como o seu próprio dever para com a família. A boa formação seus filhos recebem na escola cristã pode ser contrariada por sua falta de compromisso total com os padrões bíblicos para a maternidade.

Além de ter menos tempo para trabalhar em casa e para ensinar e cuidar de seus filhos, uma esposa trabalhar fora de casa, muitas vezes tem um chefe a quem ela é responsável pela agradável no vestido e outros assuntos, o que complica a liderança de seu marido. Ela é forçada a submeter-se a outros do que seu próprio marido homens e também é provável que se torne mais independente em muitas maneiras, inclusive financeiramente, fragmentando assim a unidade da família. Ela também está em perigo de tornar-se apaixonado do mundo dos negócios e da descoberta de satisfação cada vez menos em suas responsabilidades domésticas.
Uma das grandes atrações de muitos cultos para os jovens é a perspectiva de um grupo familiar, como em que se sintam a aceitação e amor que nunca recebeu em casa, muitas vezes devido à ausência da mãe. Muitos estudos têm mostrado que a maioria das crianças que crescem em lares onde as obras mãe são menos seguros do que aqueles cujas mães estão sempre em casa. Sua presença ali, mesmo quando a criança é na escola, é uma âncora emocional. As mães que trabalham contribuir para a delinquência e uma série de outros problemas que levam ao declínio da família e da próxima geração. Não é que as mães que ficam em casa são automaticamente ou categoricamente mais responsável ou espiritual do que aqueles que trabalham. Muitas mães que nunca trabalharam fora de casa têm feito pouco para fortalecer ou abençoar a casa. Bisbilhotice, assistindo novelas ímpios e imorais, e uma série de outras coisas podem ser tão destrutivo quanto trabalhar longe de casa. Mas só oportunidade de uma mulher para cumprir o plano de Deus para seu papel de esposa e mãe está em casa.

Mesmo viúvas ou mulheres cujos maridos não deixaram eles não são esperados para deixar seu domínio e os filhos para trabalhar fora de casa. Paulo declarou: "Se alguém não cuida dos seus, e principalmente dos da sua família, tem negado a fé, e é pior que um incrédulo" ( 1Tm 5:8 ).

As viúvas que estavam mais de 60 anos de idade, que tinha provado sua fidelidade como esposas e mães, e que eram conhecidos por suas boas obras e seu serviço com estranhos e outros cristãos, foram colocados na lista as viúvas oficiais "( 1 Tim 5.: 9-10 ). Nós aprendemos a partir de fontes extra-bíblicas que as viúvas nesta lista foram totalmente suportados pela congregação local e serviu a igreja em ministérios oficiais, como o que pode ser chamado de viúvas de pessoal.

Viúvas mais jovens, no entanto, não eram para ser colocado na lista. Eles eram susceptíveis de se apaixonar de novo e quero me casar, abandonando seu compromisso com o ministério ( vv. 11-12 ). Eles também estaria mais inclinado a ser preguiçoso ", e tornar-se" fofoqueiras e indiscretas "( v. 13 ). Consequentemente, eles deveriam ser encorajados a "casar, ter filhos, cuidar da casa, e dar ao inimigo nenhum motivo para reprovação", como alguns deles já havia feito em virando de lado para seguir a Satanás, talvez no pecado sexual ou casamento misto ( vv. 14-15 ).

Desde a época de sua criação, a igreja primitiva reconheceu a grande prioridade de suas obrigações de concessão para as viúvas. No fim de que para ser mais cuidadosa e justamente cuidadas, os apóstolos nomeou os primeiros diáconos ser "responsável por esta tarefa" ( At 6:3. ). Apesar da importância do sacrifício anual, ela sabia que seu principal responsabilidade era naquele tempo para cuidar de seu bebê. Percebendo suas prioridades estavam certos, Elcana respondeu: "Faça o que parece melhor para você permanecer até que o desmames;. Só que o Senhor confirme a sua palavra" ( v 23. ).

A mulher trabalhador e talentoso que tem tempo e energia remanescente depois de cuidar de suas responsabilidades domésticas pode canalizá-las para muitas áreas de serviço que não levá-la para fora da casa em uma base durante todo o dia. A esposa piedosa de Provérbios 31 teve o cuidado de seu marido e filhos, comprado com cuidado, supervisionado várias transações comerciais e financeiras, ajudou os pobres, deu conselhos encorajadores e sábio, era um professor de tipo, e era muito respeitado por seu marido, filhos e a comunidade ( vv. 10-31 ). No entanto, ela fez tudo isso enquanto opera principalmente fora de sua casa. Com os modernos meios de comunicação e transporte, bem como inúmeros outros recursos que a mulher de Provérbios não têm, as mulheres cristãs de hoje têm incomensuravelmente mais oportunidades para produtivo, útil e gratificante serviço sem sacrificar a prioridade de suas casas.

A maneira de Submissão

como ao Senhor. ( 05:22 b)

A maneira ou atitude de submissão é ser como ao Senhor . Tudo o que fazemos em obediência ao Senhor também deve ser feito em primeiro lugar para a Sua glória e para agradá-Lo. Aqueles ao qual nos submetemos, seja na submissão mútua ou em resposta a sua autoridade funcional, muitas vezes não vai inspirar respeito. Às vezes, eles serão impensado, irreverente, abusiva e ingrato. Mas o crente cheio do Espírito Santo, neste exemplo, a esposa-sustenta de qualquer maneira, porque essa é a vontade do Senhor e sua apresentação é a Ele. A mulher, que corretamente se submete a seu marido alega também ao Senhor . E uma mulher, que não se submete a seu marido também não se submete ao Senhor.

O motivo de Submissão

Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, ( 05:23 a)

Motivo supremo da esposa para a apresentação de seu marido é o fato de que ele é a cabeça funcional da família, assim como também Cristo é a cabeça da Igreja (cf. 1Co 11:3 ; e veja Ef 1:22-23. ). A cabeça dá a direção eo corpo responde. Um corpo físico que não responde à direção da cabeça é aleijado, paralisado, ou espástica. Da mesma forma, uma mulher, que não respondeu corretamente à direção de seu marido manifesta uma disfunção espiritual sério. Por outro lado, uma mulher, que de bom grado e amorosamente responde a liderança de seu marido, como ao Senhor é uma honra para o seu Senhor, seu marido, sua família, sua igreja, e ela mesma. Ela também é um belo testemunho do Senhor antes na visão do mundo ao seu redor.

O Modelo de Submissão

Sendo ele próprio o salvador do corpo. Mas, como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres deve ser a seus maridos em tudo. ( 5:23 b-24)

O modelo supremo e final de submissão é Jesus Cristo mesmo , que realizou o supremo ato de submissão, dando sua própria vida sem pecado para salvar um mundo pecaminoso. Cristo é o Salvador do corpo , Sua igreja, por quem Ele morreu na cruz. Ele é o provedor perfeito, Protector, e chefe da sua Igreja, que é o Seu corpo .

Jesus Cristo é o modelo divino para os maridos, que deverá prever, proteger, preservar, amor, e levar suas esposas e famílias, como Cristo cuida de sua igreja. As esposas não são mais do que ser co-fornecedores, colegas de protetores, ou co-líderes com seus maridos do que a igreja é ter tais funções conjuntas com Jesus Cristo. Assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres deve ser a seus maridos em tudo .

Para seguir o plano de Deus para a família, não só é agradável a Ele, mas é a única maneira de godlier, mais feliz, e casas mais seguras. Seu plano não é nem para a exaltação do homem e da supressão da mulher, nem a exaltação da mulher e da supressão do homem, mas para a perfeição e plenitude do homem e da mulher, como Ele ordenou que eles sejam. Tal perfeição e realização é possível graças a plenitude do Espírito Santo.

23. O papel e as prioridades do marido (Efésios 5:25-33)

Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja ea si mesmo se entregou por ela; para que pudesse santificá-la, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para que pudesse apresentar a Si mesmo a igreja em toda a sua glória, sem mácula, nem ruga, nem qualquer coisa; mas que ela deve ser santa e irrepreensível. Assim devem os maridos amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama a si mesmo; Porque nunca ninguém odiou a sua própria carne, antes a alimenta e sustenta, como também Cristo faz com a igreja, porque somos membros do seu corpo. Por esta razão, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e os dois serão uma só carne. Este mistério é grande; mas eu estou falando com referência a Cristo e à igreja. No entanto deixar que cada indivíduo entre vocês também ame a sua própria mulher como a si mesmo; e deixar a esposa ver a ele que ela respeitar o marido. (5: 25-33)

A vida é feita significativa de relações, o mais significativo dos quais é que entre um homem e uma mulher em casamento. Pedro chamou-lhe "a graça da vida" (1Pe 3:7, 2Tm 3:13).

Nessa lista impressionante de pecados existem vários, tais como desobediência aos pais, a falta de amor (o termo grego, astorgos , refere-se a falta de afeto natural para a família), e brutalidade que estão prejudicando diretamente a casa hoje. Mas cada pecado que enfraquece o indivíduo também enfraquece a casa, em certa medida, cada aspecto da impiedade enfraquece as relações entre marido e mulher, pais e filhos, e irmãos e irmãs. A casa tornou-se um jogo justo para cada enganador, cada pervertido sexual, cada explorador, como Satanás monta seu grande ataque em que pedra fundamental da sociedade.

Por causa da maldição sobre o casamento no Outono e as inclinações da natureza caída do homem e do mundo para se opor à maneira de Deus, a família sempre teve dificuldade. Na cultura ocidental de nossos dias, no entanto, ele está sob um ataque aparentemente diferente de qualquer outro na história desta sociedade. Há menos chance do que antes de vida de uma família juntos em harmonia, amor e respeito mútuo para além da provisão de Deus em Cristo. Como todo novo corrupção aparece, uma nova filosofia surge a justificá-la. E aqueles que persistem em desrespeitar o caminho de Deus são destinados, como profetizou Paulo, para ir de mal a pior. Casamento, juntamente com todas as outras instituições e projeto de Deus, vai ser cada vez mais degradados, como os homens aprofundar perversão sexual e egoísmo.

Antes da queda, Adão e Eva viviam na bela harmonia e satisfação de um casamento perfeito. Quando vi pela primeira vez Adão Eve, ele imediatamente reconheceu como seu companheiro perfeito. "Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne", disse ele (Gn 2:23). Ele não viu manchas ou defeitos nela, porque tanto seu caráter e sua atitude eram puros. Não havia nada a criticar na véspera e não havia espírito crítico em Adão. Embora ambos estavam nus, eles não tinham vergonha (v. 25), porque não havia tal coisa como um mal, impuro, ou pensamento perverso.

O homem foi criado pela primeira vez e foi dado liderança sobre a mulher e sobre a criação. Mas a sua relação original era tão puro e perfeito que sua chefia sobre ela foi uma manifestação do seu amor consumindo para ela, e sua submissão a ele foi uma manifestação do seu amor consumindo para ele. Sem egoísmo ou de auto-vontade marcado seu relacionamento. Cada viveu por outro em perfeito cumprimento de sua Proposito criado e sob provisão e cuidado perfeito de Deus.
O homem ea mulher foram tão estreitamente identificado com o outro que a ordem de Deus era que " eles [a] domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre o gado e sobre toda a terra ... Deus abençoou. los ; e Deus disse a eles : 'Sede fecundos e multiplicai-vos e enchei a terra, e sujeitai-a; e domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se move sobre a terra "( Gênesis 1:26-28, grifo do autor).

O casamento foi instituído para procriar a humanidade, suscitar filhos para encher a terra (Gn 1:28). É também com o propósito de companheirismo, de modo que o homem não estaria sozinho (2:18), e para efeitos de realização e prazer sexual (1 Cor. 7: 4-5; conforme He 13:4; conforme Rm 5:15-19).

O casamento foi corrompido porque tanto o homem quanto a mulher torceu o plano de Deus para o seu relacionamento. Eles inverteu seus papéis, e casamento tem sido uma luta desde então. A libertação das mulheres reflete desejos distorcidas da mulher, e machismo do homem. A natureza não redimida de homens e mulheres é ser auto-preocupado e self-serving-e essas características são nenhuma base para relações harmoniosas. O caminho de Deus para o casamento bem sucedido se concentra no que maridos e esposas colocar nele, e não sobre o que eles podem sair dela.
Ao longo da história, a distorção mais dominante das relações tem sido do lado do homem. Na maioria das culturas do mundo antigo, as mulheres eram tratadas como pouco mais do que servos, e a prática se reflete em muitas partes do mundo de hoje. Marcius Cato, o famoso estadista romano do século II AC , escreveu: "Se você pegar sua esposa em um ato de infidelidade, você pode matá-la sem um julgamento. Mas se fosse para pegá-lo, ela não ousaria tocar em você com o dedo. Ela não tem direitos. " Isso reflete o extremo do machismo que sai da maldição da Queda e reflete a perversão das funções e responsabilidades que Deus quer para maridos e esposas.

Mesmo nas sociedades supostamente liberadas, as mulheres são frequentemente olhava principalmente como objetos sexuais que existem para os prazeres sensuais de homens. Porque o homem moderno está inclinado a ver a si mesmo como meramente uma forma superior de animal sem origem divina, Proposito, ou a prestação de contas, ele é ainda mais dispostos a ver outras pessoas simplesmente como coisas, a ser utilizado para seu próprio prazer e proveito.

Como já foi referido, o ataque inicial de Satanás sobre a criação suprema de Deus envolveu a corrupção da família. O pecado trouxe, uma influência divisiva estrangeiro no matrimónio e da família. O primeiro assassinato foi o irmão matando irmão (Gn 4:8), a partir de projeto de Deus para um homem só, o casamento de uma mulher (2:24). Não nos é dito exatamente o que aconteceu quando Ham viu seu pai, Noé, bêbado e nu em sua tenda, mas aparentemente envolvida sugestões sexuais pervertidas ou tentativas por parte de Ham, porque Noé amaldiçoou para ele (Gn 9:25). Quando Sara não era capaz de ter filhos, ela convenceu Abraão ter uma criança por Hagar, sua serva, e assim causado o marido a cometer adultério (16: 4). Por causa da maldade desenfreada, especialmente em perversões sexuais, Deus destruiu as cidades de Sodoma e Gomorra (19: 24-25). Desde aquele dia, Sodoma teve a distinção de dar o seu nome a um termo comum para a homossexualidade (sodomia). Em Gênesis 34 lemos sobre prostituição de Siquém com Dinah, uma das filhas de Jacó (v. 3); e porque o ato foi forte, ele também foi um estupro. Alguns capítulos depois lemos de outro pecado sexual duplo envolvendo Judá e sua filha-de-lei, Tamar, depois que ela ficou viúva. Porque ela não teve filhos, ela vestida como uma prostituta do templo (que incluiu usando um véu) e seduzido Judá enquanto passava pela estrada, quem lhe deu o filho desejado, mas à custa de tanto prostituição e incesto (38:13 —18). No próximo capítulo, vemos a tentativa de sedução de José pela esposa de Potifar (39: 7-12).

Neste primeiro livro da Bíblia, vemos a inversão dos papéis de marido e mulher, fratricídio, poligamia, sugestões sexuais pervertidas, adultério, homossexualidade, prostituição, estupro, prostituição, incesto e sedução cada uma que ataca diretamente a santidade e harmonia do casamento e da família.
No entanto, em grande parte da sociedade moderna esses mesmos pecados são louvados. As mulheres jovens que são virgens e maridos que são fiéis às suas esposas são olhados de soslaio e riu. A pureza sexual e fidelidade conjugal são padrão para brincando na comédia e talk shows. É difícil o suficiente para fazer o trabalho da união sob a maldição quando a maioria das pessoas reconhecem e procuram seguir os padrões de Deus para a moralidade e casamento. É infinitamente mais difícil quando a maioria das pessoas zombar dessas normas. Os únicos que podem sobreviver a uma geração tão má e perversa são cristãos que estão cheios do Espírito Santo. Além de seus recursos divinos, um casal não tem mais chance de fazer o seu casamento o que Deus quer que seja do que Ponce de Leon fez de encontrar a fonte da juventude.
Satanás sabe por experiência própria que quando a casa está enfraquecido, toda a sociedade está enfraquecida, porque o coração de todas as relações humanas é a família. A maldição atinge a humanidade na base do seu relacionamento humano mais necessários, a necessidade de homens e mulheres para ter um ao outro como ajudantes adequado para viver uma vida produtiva, significativa e feliz na terra. O mundo, inspirado e liderado pelo próprio Satanás, nos diz que o significado e felicidade são encontrados em servir e entregando-self, em ser livre para expressar o desejo sexual no entanto se quer, embora a promiscuidade, infidelidade no casamento, parceiro de troca, a homossexualidade, bestialidade, ou qualquer outra forma. E quando os homens e mulheres assumem que a isca enganosa, eles se juntam Satanás para minar e destruir toda relação significativa e verdadeiramente satisfatória em suas vidas sexuais, bem como todos os outros. E eles trazem em si a destruição e doença que Deus ordenou, em consequência de tais pecados.
O entretenimento popular vai além refletindo os normais anseios interiores, realistas que cada pessoa tem para as relações que são genuínos e permanente. A fantasia da mulher perfeita, o homem perfeito, o perfeito relacionamento romântico se tornar cada vez mais evasivo como as satisfações fantasia de imoralidade são escolhidos sobre as satisfações reais que vêm apenas de padrões de pureza e altruísmo de Deus. O belo rosto, o corpo atlético, a personalidade cativante, e outras atrações superficiais não pode segurar duas pessoas juntas, quando sua primeira prioridade na vida é servir e agradar a si mesmos. A mentira que nenhum rosto é sempre bonito o suficiente, nenhum corpo nunca sensual o suficiente, sem guarda-roupa sempre glamouroso o suficiente, nenhum prazer físico sempre cumprindo o suficiente envia pessoas em um caminho de auto-destruição e vazio.
Mesmo quando relacionamento após relacionamento prova decepcionante, as pessoas continuam a esperar encontrar sua satisfação fantasiada na próxima pessoa, a próxima experiência, a próxima emoção.Porque o egoísmo quer o que ele não tem, por isso, sempre quer mais. Contudo, quanto mais ela possui, mais ela ainda quer e quanto menos ele está satisfeito. Como auto é elevado acima do amor, e da imoralidade acima pureza, fantasia é inevitavelmente elevado acima da realidade, porque a realidade se torna muito decepcionante para enfrentar. Deus destina a vida ímpia e imoral à ilusão e decepção.

Em Efésios 5:25-33 Paulo continua a descrever a vida piedosa e moral do crente que está cheio do Espírito Santo, e que é mutuamente submisso "no temor de Cristo" (v. 21). Como ele já deixou claro (vv. 22-24), Deus ordenou que o marido para ser cabeça sobre a esposa. Mas a ênfase do resto do capítulo em não na autoridade do marido, mas em seu dever de apresentar a sua esposa através de seu amor por ela. Os versículos 25:31 explicar a maneira de que o amor e os versículos 32:33 revelam seu motivo.

O tipo de amor

Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja ea si mesmo se entregou por ela; para que pudesse santificá-la, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para que pudesse apresentar a Si mesmo a igreja em toda a sua glória, sem mácula, nem ruga, nem qualquer coisa; mas que ela deve ser santa e irrepreensível. Assim devem os maridos amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama a si mesmo; Porque nunca ninguém odiou a sua própria carne, antes a alimenta e sustenta, como também Cristo faz com a igreja, porque somos membros do seu corpo. Por esta razão, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e os dois serão uma só carne. (5: 25-31)

Como acabamos de observar, o comando, maridos, amai vossas mulheres , continua a exposição de Paulo da submissão mútua mencionado no versículo 21. apresentação principal do marido para sua esposa é através de seu amor por ela, e o apóstolo deixa claro que este é um tipo sem limites do amor. Os maridos devem amar suas esposas como Cristo amou a igreja . Jesus Cristo amou a igreja antes que Ele trouxe a igreja para a existência. Ele escolheu e amado os seus, mesmo "antes da fundação do mundo" (1: 4), porque o amor de Deus é eternamente presente, não tendo passado nem futuro.

Obviamente, nenhum ser humano pecador tem a capacidade de amar com a plenitude divina e perfeição com que Cristo amou ... e vai amar para sempre, a igreja . No entanto, porque um cristão tem a sua própria natureza de Cristo e do Espírito Santo dentro de si, Deus provê, assim, para os maridos amar suas esposas com uma medida da própria espécie do amor de Cristo. O marido que se submete ao Senhor por ser cheio do Seu Espírito (v. 18) é capaz de amar a sua esposa com o mesmo tipo de amor que Jesus tem por Sua própria noiva, a igreja. Padrão de amor pela Sua Igreja do Senhor é o padrão do marido de amor por sua esposa.

Nesta passagem, Paulo menciona quatro qualidades de que o amor divino que os maridos são para exemplificar para suas esposas. Como o Senhor, o amor do marido é ser sacrificial, purificação, carinho e inquebrável.

Amor sacrificial

e se entregou por ela. (5: 25b)

Quando Cristo veio à Terra em forma humana, Ele sabia que Ele veio para ser escarnecido, ridicularizado, criticado, rejeitado, espancado e crucificado. Ele sabia desde a eternidade passada que seria exigida do seu amor eterno, se os homens estavam a ser fornecido um caminho de salvação. Ele deu a sua prerrogativas como Filho de Deus, e não em relação a "igualdade com Deus uma coisa que deve ser aproveitada, mas se esvaziou, assumindo a forma de um servo, ... Ele se humilhou, tornando-se obediente até à morte, e morte de uma cruz "(Fil. 2: 6-8).

Porque Seu sacrifício foi determinada no céu antes de uma única alma foi criada, e porque cada alma criada tornou pecaminoso em queda de Adão e só dignos de morte (Rm 1:32; 3: 10-11., Rm 3:23; Rm 6:21), Jesus "sacrifício era puramente da graça. Jesus ama e salva porque é seu caráter de ser gracioso. "Porque dificilmente haverá quem morra por um justo; pois poderá ser que o bom alguém ouse morrer Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós." (5: 7 —8). O amor de Jesus para a Sua Igreja não só foi sacrificial, mas graciosamente sacrificial.Nenhuma pessoa merece ser salvo, a ser perdoados, purificados, e colocado dentro do reino de Deus como seu próprio filho. Ele não sacrificou para a adorável ou digno, mas para as pessoas desagradáveis ​​e indigno.

O amor do mundo é sempre orientada a objetos. Uma pessoa é amada por causa de atratividade física, personalidade, inteligência, prestígio ou alguma outra característica positiva. Em outras palavras, o mundo ama aqueles a quem o considere digno de amor. Tal amor é necessariamente inconstante. Assim que uma pessoa perde uma característica característica-positivo ou que já não é atraente-o amor baseado na característica que também desaparece. É porque muitos maridos e esposas têm apenas esse tipo de amor inconstante para cada que seus casamentos se desfazem. Assim como um parceiro perde seu recurso, o amor se foi, porque a base para o amor se foi.
O amor de Deus não é desse tipo. Ele ama, porque é Sua natureza de amar o que Ele criou e porque os objetos de seu amor precisa ser amado, não porque eles são atraentes ou merece seu amor. Se Deus amou como o mundo ama, Ele não poderia amar um único ser humano. Mas em Sua graça maravilhosa, Ele ama porque Ele não pode fazer o contrário.

Deus pode comandar o seu próprio tipo de amor daqueles que pertencem a Ele, porque Ele deu-lhes a capacidade de amar como Ele ama (conforme Rm 5:5). Um pouco mais tarde Ele disse: "Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros" (v. 34).

Onde houver necessidade, o amor age, sem consideração de merecimento ou valor (conforme 1Jo 3:16). O amor de Deus é a sua própria justificação; e quando nos amar como Ele ama, o nosso amor é também a sua própria justificação, porque é como o Seu amor. Deus não ama o mundo e enviou o seu próprio Filho para resgatá-lo porque ele era digno desse amor. Foi totalmente indigno do seu amor; e quando o seu amor veio em carne humana, o mundo desprezava, rejeitou, e jogou de volta no rosto de Deus. No entanto, Jesus Cristo, como o amor encarnado de Deus, não vacilou ou afastar-se ou tornar-se ressentido.Ele pregou e ensinou e sangrou e morreu, porque é isso que o amor divino exigia.

O amor faz o que precisa ser feito e não conta custo ou mérito. Ele estende a mão e ajuda, conduz, ensina, adverte, ou incentiva. Tudo o que é necessário que dá. Se a sua ajuda é recebido ou rejeitado, apreciado ou ressentido, amor continua enquanto a necessidade continua.
Por isso, o cristão que ama por causa do que outras pessoas podem fazer por ele, ou porque eles são atraentes não amar como Deus ama. O marido que ama sua esposa só por causa de sua beleza física ou temperamento agradável não amá-la como Cristo amou a igreja ... . O marido que ama sua esposa para que ela possa dar a ele ama como ama o mundo, não como Cristo ama. O marido que ama sua esposa como Cristo ama a Sua Igreja dá tudo o que tem para a sua esposa, incluindo a sua vida, se necessário.

Se um marido amoroso está disposto a sacrificar sua vida por sua esposa, ele é certamente dispostos a fazer sacrifícios menores para ela. Ele coloca os seus próprios gostos, desejos, opiniões, preferências e bem-estar de lado se o que é necessário para agradá-la e atender suas necessidades. Ele morre para si mesmo, a fim de viver para sua esposa, porque esse é o tipo de amor exige de Cristo. Essa é a sua submissão.
A verdadeira espiritualidade de um líder de igreja não é medido melhor pela maneira como ele conduz a diáconos 'ou' anciãos reunião, pela forma como ele participa de escola dominical, ou pela maneira como ele fala do púlpito, mas pela forma como ele trata sua esposa e filhos em casa quando ninguém está por perto. Em nenhum lugar é nosso relacionamento com Deus melhor do que testado em nossa relação com a nossa família. O homem que faz o papel de um pastor espiritual na igreja, mas que carece de amor e carinho em sua casa é culpado de fraude espiritual.
O mundo diz continuamente o homem a ser macho, para se defender, afirmar-se, chamar a atenção para si mesmo, e viver totalmente para si mesmo. Mas Deus diz ao homem cristão a entregar-se para os outros, especialmente para sua esposa, assim como Cristo se entregou por igreja.

Para me lembrar regularmente da essência deste amor abnegado, eu tenho na minha mesa as seguintes palavras de uma fonte desconhecida:
Quando são esquecidas ou negligenciadas ou propositAdãoente aviltado, e você picar e magoado com o insulto ou a supervisão, mas o seu coração está feliz, sendo considerados dignos de sofrer por Cristo, isto é morrer para si mesmo. Quando o bem é mal falado, quando seus desejos são cruzados, o seu conselho desconsiderada, suas opiniões ridicularizado e você se recusa a deixar subir a raiva em seu coração, ou mesmo defender-se, mas ter tudo dentro paciente amorosa está morrendo de vontade de que o silêncio— self. Quando você carinhosamente e pacientemente suportar qualquer transtorno, qualquer irregularidade ou qualquer aborrecimento, quando você pode ficar cara a cara com o lixo, loucura, extravagância, insensibilidade espiritual, e suportá-la como Jesus suportou-que é morrer para si mesmo.Quando você está satisfeito com qualquer alimento, qualquer oferta, qualquer roupa, qualquer clima, qualquer sociedade, qualquer atitude, qualquer interrupção, pela vontade de Deus, que é morrer para si mesmo. Quando você nunca se importa referir-se a si mesmo em uma conversa, ou para gravar suas próprias boas obras, ou coceira depois de louvor, quando você pode amar verdadeiramente a ser desconhecido, que é morrer para si mesmo. Quando você vê seu irmão prosperar e ter suas necessidades atendidas e pode, honestamente, se alegram com ele em espírito e não sentem inveja nem questionar a Deus, ao passo que suas próprias necessidades são muito maiores e em circunstâncias desesperadas-que é morrer para si mesmo. Quando você pode receber a correção e repreensão de um de menor estatura do que você mesmo, pode se submeter humildemente interiormente, bem como para o exterior, não encontrando nenhuma rebelião ou ressentimento subindo dentro do seu é morrer para si mesmo que de coração.

Purificador de Amor

para que pudesse santificá-la, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para que pudesse apresentar a Si mesmo a igreja em toda a sua glória, sem mácula, nem ruga, nem qualquer coisa; mas que ela deve ser santa e irrepreensível. (5: 26-27)

Para os maridos amar suas esposas como Cristo ama a Sua igreja é amá-los com um amor de purificação. O amor divino não simplesmente condenar errado naqueles amado, mas procura para purificá-los a partir dele. O grande amor de Cristo pela sua Igreja não permitir que Ele se contentar com qualquer pecado, qualquer impureza moral ou espiritual nele. Deus diz a seu povo: "Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, eles serão como a lã" (Is 1:18).. Ele expulsa os pecados de seus filhos perdoados "nas profundezas do mar" (Mq 7:19), e Ele perdoa a sua maldade e se lembra mais dos seus pecados (Jr 31:34).

Um crente é perdoado todos os pecados do momento em que ele confia em Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Depois que a purificação inicial e cheio de pecado, como Jesus explicou a Pedro como ele lavou os pés, a limpeza periódica é ainda necessário, "Aquele que se banhou não necessita de lavar os pés, pois está todo limpo; e vós estais limpos, mas não todos vós "(Jo 13:10). Enquanto nós continuamos a confessarmos os nossos pecados, Cristo "é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1Jo 1:9.), E novamente, "Já estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu que vivo, mas Cristo vive em mim; ea vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim "(Gl 2:20.).

Amor Unbreakable

Por esta razão, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e os dois serão uma só carne. (5:31)

Para um marido deve amar sua esposa como Cristo ama a Sua igreja, ele deve amá-la com um amor inquebrantável. Nessa citação direta de Gn 2:24 Paulo enfatizou a permanência, bem como a unidade do matrimônio. O padrão de Deus para o casamento não mudou desde o tempo de Adão até o tempo de Paulo, e ele não mudou até hoje.

Uma das maiores barreiras ao casamento bem-sucedido é a falha de um ou ambos os parceiros para deixar ... pai e mãe . No casamento, uma nova família é iniciada e as relações das antigas famílias devem ser cortados na medida em que a autoridade e responsabilidades estão em causa. Os pais estão sempre a ser amado e cuidado, mas eles não são mais para controlar as vidas de seus filhos uma vez que eles são casados.

Proskollaō ( decompor ) significa, literalmente, a ser colada ou colados. Maridos e esposas devem deixar seus pais e para unir a, ser cimentadas, uns dos outros. Eles quebram um conjunto de laços como eles estabelecem o outro, eo segundo é mais vinculativo e permanente do que o primeiro.

"Eu detesto o divórcio, diz o Senhor, o Deus de Israel" (Ml 2:16). Deus sempre odiou divórcio e Ele continuará a odiá-lo, porque destrói aquilo que Ele ordenou para ser inquebrável. Ele odeia o divórcio em quaisquer condições e por qualquer motivo. Ele vai tolerar isso em certos casos, e irá perdoá-lo, como ele vai perdoar qualquer outro pecado; mas Ele nunca vai mudar seu ódio por ele, assim como ele nunca vai mudar seu ódio por qualquer outro pecado.

Maridos e esposas não são para ser rápido para divorciar-se mutuamente por causa de erros seus cônjuges têm feito, nem mesmo por infidelidade. Assim como Cristo não se distancia dos crentes que pecam contra Ele, maridos e esposas não devem separar-se de seus parceiros que pecam contra eles. Como Cristo está sempre perdoando dos fiéis, dos maridos e esposas devem ser sempre perdoando uns dos outros.

Israel foi repetidamente infiel a Deus, e que a infidelidade é frequentemente referido no Antigo Testamento como adultério espiritual. Quando Deus escolheu Israel para ser seu povo, Ele determinou a amá-los "com amor eterno" (Jr 31:3).

Esse é o tipo de vínculo Deus ordenou para o casamento. Não é eterna, tanto quanto a eternidade está em causa, mas é duradouro, tanto quanto as vidas terrenas do marido e da esposa estão em causa.Embora Ele fez provisão para o divórcio nos casos de não-arrependido e adultério continuado (Mt 5:31-32; 19: 4-10.) E a saída de um cônjuge incrédulo (1Co 7:15.), A morte é apenas de Deus dissolução desejado para o casamento.

Assim como o corpo de Cristo é indivisível, design ideal de Deus para o casamento é que ele seja indivisível. Assim como Cristo é um com a sua Igreja, os maridos são um com suas esposas. Portanto, quando um marido prejudica sua esposa, ele prejudica a si mesmo. Um marido que viola seu casamento viola a si mesmo. Um marido que destrói seu casamento destrói uma parte de si mesmo.

Quando um homem e uma mulher se unem em casamento, Jesus disse: "Eles não são mais dois, mas uma só carne Portanto o que Deus ajuntou não o separe o homem." (Mt 19:6). Essa é a maneira que Deus sempre amou o seu povo, a maneira como Jesus Cristo sempre amou a Sua Igreja, e da forma como os maridos cristãos estão sempre a amar suas esposas. O Senhor nunca nos coloca longe. "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça (1Jo 1:9 [Moody, 1985] e I Coríntios [Moody, 1984], bem como o seu livro A família [Moody, 1982].)

A igreja primitiva Padre João Crisóstomo escreveu:
Viste a medida de obediência? Aqui também é a medida do amor. Queres tu que tua mulher te deves obedecer como a igreja Acaso o amor de Cristo? Então, te cuidar dela como Cristo para a igreja, e se for necessário que tu deves dar a tua vida por ela, ou ser cortado em pedaços mil vezes, ou suportar qualquer coisa que seja, não recusá-lo. Cristo trouxe a Sua Igreja a seus pés por seu grande amor, e não por ameaças ou qualquer coisa semelhante, e por isso não te conduzir-te para a tua mulher.
Um homem que estava com medo de que ele amava sua esposa muito foi perguntado se ele a amava tanto como Cristo amou a igreja. Quando ele respondeu que não, foi-lhe dito: "Então, você deve amá-la mais."

Pedro advertiu: "Vós, maridos da mesma forma, viver com suas esposas, de forma a compreensão, como com um vaso mais fraco, uma vez que ela é uma mulher, e conceder-lhe honra como um co-herdeira da graça da vida, de modo que suas orações não podem ser prejudicada "(1 Pe. 3: 7). Aqui vemos, pelo menos, três comandos. Em primeiro lugar, um marido é ser atencioso com sua esposa. Para tratar a sua esposa em uma maneira entendimento é tratá-la com sensibilidade e consideração. Mais e mais ouvimos esposas dizendo-geralmente com justificação-que seus maridos não compreendê-los, não são sensíveis aos seus sentimentos e as suas necessidades, e não se comunicar com eles. O fato de que um marido pode ter muitas pressões e preocupações de sua própria não é desculpa para o seu ser insensível à sua esposa, a quem Deus ordena-o a amar e cuidar de como Cristo ama e se preocupa com a igreja.

Em segundo lugar, Pedro ensina que o marido é ser cavalheiresco de sua esposa como "um vaso mais fraco." Verdadeiro cavalheirismo não é simplesmente uma formalidade de uma sociedade civilizada; ela reflete os homens devem ter atitude para com todas as mulheres, em particular as suas próprias esposas. Cortesia de um marido para com sua esposa não só agrada a ela, mas também Deus.
Em terceiro lugar, Pedro diz aos maridos para honrar suas esposas ", como um herdeiro do companheiro da graça da vida." Maridos e esposas devem ser o melhor dos amigos, não só em questões de família e atividades diárias, mas nas coisas espirituais. Um marido que não é atencioso com sua esposa e que não honrar e respeitar dela é defeituoso em sua vida espiritual, e suas orações vão "ser prejudicado."
O marido que dá a sua esposa consideração, cortesia e honra contribui para a beleza e força de seu casamento e dá um exemplo de valor inestimável e legado para seus filhos.

O motivo de amar a sua esposa

Este mistério é grande; mas eu estou falando com referência a Cristo e à igreja. No entanto deixar que cada indivíduo entre vocês também ame a sua própria mulher como a si mesmo;e deixar a esposa ver a ele que ela respeitar o marido. (5: 32-33)

Como Paulo fez notar em vv. 23-29, o casamento é uma imagem da igreja e sua relação com Cristo. Este mistério -este magnífica imagem que os homens nunca poderia descobrir e que era desconhecida para os santos da Antiga Aliança, mas agora é revelada- é grande . Novo povo de Deus, a igreja , são trazidos para seu reino e sua família através da fé em Cristo . Ele é o Esposo e eles são Sua noiva (Ap 21:9). Maior motivo de um marido para amar, purificação, proteger e cuidar de sua esposa é o amor, purificação, proteção e carinho de Cristo pela sua própria noiva, a igreja. Matrimónio cristão é ser amoroso, santo, puro, auto-sacrifício, e mutuamente submisso porque essas virtudes caracterizar a relação de Cristo e da igreja .

A relação sagrada entre maridos e esposas cristãos está intrinsecamente relacionada com a relação sagrada entre Cristo e Sua Igreja. Por causa desse grande sacralidade, Paulo disse: Não obstante deixar que cada indivíduo entre você também ame a sua própria mulher como a si mesmo; e deixar a esposa ver a ele que ela respeitar o marido . A utilização de , no entanto, ( PLEN ) destina-se a acabar com a discussão e enfatizar o que nos é mais importante para se lembrar.

Quando os cônjuges cristãos andar no poder do Espírito, deu a sua palavra e seu controle, e são mutuamente submisso, eles são trazidos muita felicidade, seus filhos estão trouxe muita bênção, e Deus é trazido muita honra.


Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 1 até o 33

Efésios 5

A imitação de Deus — Ef 5:1-8). Prefere que não se casem os que não estão casados e as viúvas. “Caso, porém, não se dominem, que se casem;

porque é melhor casar do que viver abrasado” (1Co 7:91Co 7:9). Para falar cruamente, o ensino estranho e ferino deste capítulo, é que o casamento é melhor que o adultério, mas que isso é tudo o que se pode

dizer sobre ele.

Há uma razão para que Paulo escrevesse assim. Quando o apóstolo escreveu I Coríntios esperava cada dia e a cada hora a segunda vinda de

Jesus; por esta razão estava convencido de que ninguém, homem ou mulher, devia submeter-se a nenhum tipo de laço terrestre, mas sim concentrar-se totalmente no uso do breve tempo que restava como

preparação para a vinda do Senhor. “O solteiro cuida das coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor; mas o que é casado cuida das coisas do mundo, em como há de agradar à mulher” (1 Coríntios 7:32- 33). Quando escreveu I Coríntios 7, Paulo estava insistindo em realidade

em que o homem devia amar mais a Jesus que ao pai ou mãe ou esposa

ou filho; em que a lealdade a Jesus devia ter precedência sobre as mais caras lealdades da Terra. E procedia assim porque pensava que a segunda vinda de Cristo teria lugar em qualquer momento.

Mas entre I Coríntios e Efésios há um espaço talvez de nove anos. Nestes nove anos Paulo se precaveu de que a segunda vinda não era tão

iminente como cria; que de fato a comunidade cristã não vivia a situação temporária do fim do mundo, mas sim uma situação mais ou menos permanente. Em Efésios encontramos o verdadeiro ensino de Paulo

sobre o casamento: o casamento cristão é a relação mais preciosa da vida; seu único paralelo é a relação entre Cristo e a Igreja.

Para ser justos com Paulo devemos tirar sua doutrina sobre o

casamento deste capítulo e não da mais primitiva carta aos Coríntios. Em 1 Coríntios 7 há prescrições para uma situação de crise e emergência numa época em que Paulo estava convencido do iminente fim do mundo. Efésios nos dá a doutrina de Paulo sobre o casamento como parte da situação permanente da vida cristã.

Ainda é possível que a passagem de Coríntios esteja colorida por uma experiência pessoal do apóstolo. Parece que em seus dias de judeu

ciumento era membro do Sinédrio; quando narra sua conduta para com os cristãos diz: “contra estes dava o meu voto” (At 26:10). Agora, ao

que parece uma das condições para ser membro do Sinédrio era o casamento; por isso Paulo devia ser casado. Mas nunca menciona a sua esposa. Por que?

Bem pode ser que sua esposa o tivesse abandonado quando se

tornou cristão, voltando-se contra ele. Pode ser que quando Paulo escreveu I Coríntios falasse de uma situação em que não só esperava o advento imediato de Cristo, mas também em que encontrava em seu próprio casamento um dos problemas maiores e um dos sofrimentos mais penosos. Nessas circunstâncias do mundo, como ele as via, e de um casamento, que vivia em carne própria, teria concebido o casamento como um estorvo para o cristão. Mas com o correr dos anos caiu na

conta de que a relação matrimonial se assemelhava nada menos que à relação entre Cristo e a Igreja.

O FUNDAMENTO DO AMOR

Efésios 5:22-33 (continuação)

Algumas vezes se descarta por completo a ênfase desta passagem. É lida como se a essência da mesma estivesse na subordinação da mulher

ao marido. A frase "o marido é cabeça da mulher", cita-se isoladamente. Mas há muito mais. O fundamento de toda esta passagem não é o controle, mas sim o amor. Paulo refere-se ao amor que o marido deve ter

para com sua mulher.

  1. Deve ser um amor sacrifical. Deve amar a sua mulher como Cristo amou a Igreja e deu-se a si mesmo por ela. Nunca deve ser um amor egoísta. Cristo não amou a Igreja para que a Igreja fizesse algo por

Ele, senão para Ele fazer coisas por ela.

Crisóstomo se espraiou admiravelmente nesta passagem: "Viu a medida da obediência? Escuta também a medida do amor. Quer que sua

mulher lhe obedeça como a Igreja obedece a Cristo? Preocupe-se por ela assim como Cristo se preocupou com a Igreja. E se for necessário que deva entregar sua vida por ela ou ser despedaçado, ou suportar o que for,

não fuja disso... Cristo levou a Igreja a seus pés por sua grande solicitude, não pelas ameaças, o temor ou coisa que o valha; esta mesma deve ser sua conduta com respeito a sua mulher".

O marido é cabeça da mulher — é verdade que Paulo afirmou isto. Mas o apóstolo diz também que o marido deve amar a sua mulher como Cristo amou a Igreja, com um amor que jamais recorre à tirania do

controle, mas sim está disposto a qualquer sacrifício por seu bem.

  1. Tem que ser um amor purificador. Cristo purificou e consagrou a Igreja pelo lavar da água, no dia em que cada membro fez sua profissão de fé. Pode ser que aqui Paulo tenha em mente um costume grego.

Um dos costumes nupciais gregos era que a esposa antes de ser conduzida ao altar devia banhar-se nas águas de um rio consagrado a um deus ou a uma deusa. Em Atenas, por exemplo, banhava-se nas águas do Calírroe consagrado à deusa Atenas para que as águas sagradas a purificassem de toda impureza. Paulo pensa no batismo. Pela lavagem do batismo e a profissão da fé Cristo faz com que a Igreja seja para Ele limpa, pura e consagrada, de tal maneira que não se encontre nela nenhum lugar sujo nem ruga que a desfigure. Todo amor que arrasta a uma pessoa para baixo é um amor falso. Todo amor que em lugar de refinar o caráter o torna mais grosseiro, que necessita do engano que debilita a fibra moral, que torna má uma pessoa, não é amor. O amor verdadeiro é o grande purificador e limpador da vida toda.

  1. Deve ser um amor solícito. Um homem deve amar a sua mulher como ama a seu próprio corpo. No dizer de Paulo, como nutre e cuida de

seu corpo, o amor cuida da pessoa amada. Não ama para procurar serviço nem para assegurar a atenção de sua comodidade física. Não ama por própria conveniência, mas sim cuida da pessoa amada. Há algo que

não está em ordem quando um homem olha a sua mulher consciente ou inconscientemente, como a que deve preparar a comida, lavar a roupa, limpar a casa e educar os filhos. Não deve ser tida como um tipo de

diarista permanente, mas sim como a pessoa com quem alguém tem o dever de brindar-se.

  1. É um amor inquebrantável. Por este amor o homem deixa pai e mãe e se adere à sua mulher. Tornam-se uma carne. Une-se a ela como

os membros do corpo estão unidos entre si. Não pensa em separar-se dela, o qual equivaleria a rasgar seu próprio corpo. De fato, estamos aqui perante um ideal que contrasta com uma época em que homens e

mulheres mudavam de consorte com a facilidade com que mudavam a roupa.

  1. Esta é uma relação como diz Paulo, no Senhor. Vive-se na

presença do Senhor, em sua atmosfera; cada iniciativa é dirigida pelo Senhor; cada decisão é tomada no Senhor. No lar cristão Jesus é o

hóspede que sempre se tem presente ainda que esteja em forma invisível. No casamento cristão não participam dois, mas sim três e o terceiro é Cristo.


Dicionário

Agora

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Agradável

Dicionário Comum
adjetivo Capaz de agradar, de satisfazer: filme agradável.
Deleitoso; que causa prazer, deleite: sensações agradáveis.
Cortês; que é afável, delicado: modos agradáveis.
Que ocasiona boas sensações; que agrada os sentidos: perfume agradável.
substantivo masculino Aquilo que ocasiona prazer, satisfação: ele unia o útil ao agradável.
Gramática Superlativo Absoluto Sintético: agradabilíssimo.
Etimologia (origem da palavra agradável). Agradar + vel.
Fonte: Priberam

Ainda

Dicionário Comum
advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Fonte: Priberam

Ama

Dicionário Comum
substantivo feminino Mulher que amamenta uma criança com a qual não possui uma relação de consanguinidade; ama de leite ou criadeira.
Por Extensão Babá que amamenta; ama-seca.
Por Extensão Aquela que, para os empregados, é responsável pela administração de uma casa que não lhe pertence; governanta.
Por Extensão Mulher que cuida da casa; dona de casa, patroa ou senhora.
Por Extensão Mulher responsável pelo cuidado de criança(s): babá.
Por Extensão Designação utilizada para se referir a qualquer tipo de criada.
[Por analogia] Mulher que realiza serviços domésticos para alguém que faz parte da nobreza; aia.
Etimologia (origem da palavra ama). Do latim amma.
substantivo feminino Botânica Tipo de arbusto, de origem brasileira, cujas folhas situadas na parte superior são ásperas, suas flores são grandes, normalmente roxas ou vermelhas, sendo muito utilizado para ornamentação.
Etimologia (origem da palavra ama). De origem questionável.
substantivo feminino Tipo de vaso em que se coloca o vinho.
Etimologia (origem da palavra ama). Do latim ama/hama.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Mulher que amamenta uma criança com a qual não possui uma relação de consanguinidade; ama de leite ou criadeira.
Por Extensão Babá que amamenta; ama-seca.
Por Extensão Aquela que, para os empregados, é responsável pela administração de uma casa que não lhe pertence; governanta.
Por Extensão Mulher que cuida da casa; dona de casa, patroa ou senhora.
Por Extensão Mulher responsável pelo cuidado de criança(s): babá.
Por Extensão Designação utilizada para se referir a qualquer tipo de criada.
[Por analogia] Mulher que realiza serviços domésticos para alguém que faz parte da nobreza; aia.
Etimologia (origem da palavra ama). Do latim amma.
substantivo feminino Botânica Tipo de arbusto, de origem brasileira, cujas folhas situadas na parte superior são ásperas, suas flores são grandes, normalmente roxas ou vermelhas, sendo muito utilizado para ornamentação.
Etimologia (origem da palavra ama). De origem questionável.
substantivo feminino Tipo de vaso em que se coloca o vinho.
Etimologia (origem da palavra ama). Do latim ama/hama.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Ama Empregada que cuida das crianças em casa de família (2Sm 4:4).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Amar

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Adorar; possuir afeição por; demonstrar adoração por: amava os santos.
Apreciar; demonstrar estima; gostar exageradamente de: ama estudar.
Figurado Gostar; ter uma boa relação com: os cães amam carinho.
verbo transitivo direto e pronominal Expressar amor por: amava a esposa; nunca se amaram.
Ter relações sexuais com: amou-o à noite; amaram-se no primeiro encontro.
verbo pronominal Exprimir um amor-próprio exagerado: amava-se mais que aos demais.
Etimologia (origem da palavra amar). Do latim amare.
Fonte: Priberam

Amor

Dicionário da Bíblia de Almeida
Amor Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm 20:17). No relacionamento CONJUGAL o amor envolve atração sexual e sentimento de posse (Ct 8:6). Deus é amor (1(Jo 4:8). Seu amor é a base da ALIANÇA, o fundamento da sua fi delidade (Jr 31:3) e a razão da ELEIÇÃO do seu povo (Dt 7:7-8). Cristo é a maior expressão e prova do amor de Deus pela humanidade (Jo 3:16). O Espírito Santo derrama o amor no coração dos salvos (Rm 5:5). O amor é a mais elevada qualidade cristã (1Co 13:13), devendo nortear todas as relações da vida com o próximo e com Deus (Mt 22:37-39). Esse amor envolve consagração a Deus (Jo 14:15) e confiança total nele (1Jo 4:17), incluindo compaixão pelos inimigos (Mt 5:43-48); (1Jo 4:20) e o sacrifício em favor dos necessitados (Ef 5:2); (1Jo 3:16).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Amor Ver Ágape, Sexo.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo masculino Sentimento afetivo que faz com que uma pessoa queira o bem de outra.
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8

[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a

[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei

[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa

[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49

[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19

[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9

[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7

[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3

[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6

O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva

O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28

Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48

[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4

[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2

[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5

O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14

A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor

O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor

O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu

[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2

O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor

[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear

[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho

Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31

[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14

[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28

A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim

[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude

[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19

[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15

[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7

[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67

[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13

[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18

O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322

[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31

O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30

Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor

[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90

O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162

Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77

Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78

[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar

Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
inclinação da alma e do coração; objecto da nossa afeição; paixão; afecto; inclinação exclusiva
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Etimológico
Do latim, amare, amor.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Antes

Dicionário Comum
antes adv. 1. Em tempo anterior. 2. Em lugar anterior. 3. De preferência. 4. Em realidade, realmente. adj. Contado de então para trás (di-Zse de tempo): Dois anos antes.
Fonte: Priberam

Apresentar

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Exibir; colocar à disposição; colocar à mostra: o cinema apresentará o filme mais esperado.
Caracterizar-se por uma qualidade específica: apresentou o médico.
verbo pronominal Identificar; mostrar a identidade a: apresentou-se ao delegado.
Apontar ou acontecer: apresentou-se um grande obstáculo.
Expor-se de maneira pública; realizar uma apresentação.
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Exibir; colocar à frente de; mostrar-se.
verbo transitivo direto e bitransitivo Divulgar; mostrar alguma coisa publicamente.
Fazer conhecer: ele apresentou sua namorada aos pais.
Sujeitar a aprovação: apresentou o produto ao diretor.
Expor; tornar claramente conhecido.
Explicar como argumento; explicitar através de discurso verbal.
verbo transitivo direto e pronominal Exibir-se ressaltando uma característica específica: apresentava uma tristeza no olhar.
Etimologia (origem da palavra apresentar). A + presente + ar.
Fonte: Priberam

Assim

Dicionário Comum
advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Fonte: Priberam

Avarento

Dicionário Comum
adjetivo Muito apegado ao dinheiro; que alimenta a paixão ou o hábito de juntar dinheiro.
substantivo masculino Aquele que não é generoso ou caridoso; quem acumula obsessivamente dinheiro.
Etimologia (origem da palavra avarento). Avaro + ento.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Apego excessivo ao dinheiro; mesquinhez; sovinice.
Fonte: Dicionário Adventista

Avareza

Dicionário Bíblico
Apego doentio ao dinheiro
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
A avareza, ou seja, o apego exagerado aos bens terrenos, é um resquício de animalidade que o homem, malgrado séculos e séculos de civilização, ainda não conseguiu vencer.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 3

A avareza é uma das mais repugnantes formas do egoísmo, pois demonstra a baixeza da alma que, monopolizando as riquezas necessárias ao bem comum, nem mesmo sabe delas aproveitar-se. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 46

Avareza é a paixão que se apodera do infeliz cuja única preocupação consiste em acumular riquezas. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A avareza

Quando um homem se devota, de maneira absoluta, aos seus cofres perecíveis, essa energia, no coração dele, denomina-se avareza [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 91

Toda avareza é centralização doentia, preparando metas de sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 52

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Avareza Apego exagerado e nojento ao dinheiro (Pv 28:16); (Cl 3:5).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
avareza (ê) s. f. 1. Apego demasiado e sórdido ao dinheiro. 2. Mesquinhez, sovinice. 3. Ciúme.
Fonte: Priberam

Ações

Dicionário Comum
substantivo feminino plural Ato que resulta de tudo aquilo que se faz: boas ações.
Economia Valores mobiliários que representam uma parcela do capital de uma sociedade; títulos que garantem aos seus proprietários ou investidores suas partes nessa sociedade.
Forma de se comportar; comportamento: responder por suas ações.
Etimologia (origem da palavra ações). Plural de ação, do latim do latim actio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
fatos, feitos, façanhas, proezas. – Quanto aos três primeiros escreve Roq. “A ação tem uma relação imediata com a pessoa que a executa, representando-nos a vontade, o movimento, a parte que nela tem a pessoa. O fato tem uma relação direta com a coisa executada, representando-nos o efeito, o produto, o que fica executado por meio da ação. Daí vem que as ações são boas, más ou indiferentes, sinalando a palavra diretamente a intenção do que as executa; e os fatos são certos, falsos ou duvidosos, com relação direta à essência ou qualidade do fato em si mesmo. – Feito é o mesmo que fato, mu- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 81 dada por eufonia a pronúncia dura de a na doce de ei; corresponde muitas vezes a obra, ato, mas o seu uso mais frequente é representar as ações nobres, ilustres de homens famosos e dignos de memória”. – Façanha (do latim facinus, de facere, “fazer”, “obrar” etc.) é feito heroico, devido à grande coragem, a virtudes, a esforço, a valor excepcionais. – Segundo Laf., proeza (em francês prouesse “action de preux”) “diz-se propriamente das façanhas da antiga cavalaria, das que são contadas nos antigos romances”.
Fonte: Dicio

Bem

Dicionário da FEB
[...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643

[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores

[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização

[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18

[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8

[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo

O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33

[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28

[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação

Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5

Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30

Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior

[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem

[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã

O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62

[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Fonte: Priberam

Bondade

Dicionário Comum
substantivo feminino Benignidade; inclinação para fazer o bem.
Benevolência; qualidade da pessoa que é boa e generosa.
Amabilidade; ação de quem é amável e cortês.
Etimologia (origem da palavra bondade). Do latim bonitas.atis.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] é a virtude superior, que mais agrada ao espírito divino. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] A bondade também é força, e a mais poderosa e fecunda de todas, porque é força que constrói, é força que edifica. É com ela que removeremos os obstáculos e as pedras de tropeço do caminho da nossa evolução, na conquista de todos os bens, na escalada às regiões luminosas onde a Vida é eterna, e o amor, sem restrições nem intermitências, reina em todas as almas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

Ajuda-te! Em toda parte, / Bondade é sol que abençoa. / Planta nobre não prospera / Sem bases na terra boa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A bondade é o princípio da elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

[...] é um dom precioso, mas não pode excluir a verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 2

Fonte: febnet.org.br

Cabeça

Dicionário Comum
substantivo feminino Extremidade superior do corpo do homem e anterior do de um animal, que contém o cérebro e os órgãos de vários sentidos: a cabeça compõe-se do crânio e da face.
Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Extremidade superior do corpo do homem e anterior do de um animal, que contém o cérebro e os órgãos de vários sentidos: a cabeça compõe-se do crânio e da face.
Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
l. Esta palavra é muitas vezes empregada figuradamente na Sagrada Escritura. Cristo é a cabeça da igreja (Cl 1:18) em virtude de sua eminência e da sua influência, comunicando vida, saúde, força a cada crente. o marido é, também, a cabeça da mulher (Gn 3:16), com respeito à preeminência do sexo (1 Pe 3,7) e à excelência do conhecimento 1Co 14:35). A pedra que os edificadores rejeitaram foi feita a cabeça (a principal pedra) do ângulo (Sl 118:22). 2. Nas visões de Ezequiel os sacerdotes piedosos costumavam cortar rente o cabelo de suas cabeças, mas não com a navalha de barba – e faziam isso como sinal de varonilidade, e com o fim de evitar aqueles costumes do sacerdócio pagão (Ez 44:20). (*veja Cabelo.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Cabeça A parte superior ou anterior do corpo do ser humano e dos animais. Em sentido figurado, “chefe” (Ef 4:15); 5.23). “Ter a cabeça exaltada” quer dizer “vencer” (Sl 27:6). Rapar a cabeça era sinal de tristeza (1:20) ou de voto (Nu 6:9); (At 18:18). V. IMPOSIÇÃO DE MÃOS e MENEAR.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Carne

Dicionário da Bíblia de Almeida
Carne
1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn 2:21)

2) O corpo humano inteiro (Ex 4:7).

3) O ser humano fraco e mortal (Sl 78:39).

4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl 5:19); 6.8;
v. CARNAL).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Carne O termo carne não tem uma significação unívoca nos evangelhos. A expressão “toda carne” refere-se ao conjunto de todos os seres humanos (Mt 24:22); “carne e sangue” designa o ser humano em suas limitações (Mt 16:17; 26,41) e “carne” também se refere — em contraposição a espírito — ao homem em seu estado de pecado (Jo 3:6). Finalmente “comer a carne e beber o sangue” de Jesus, longe de ser uma referência eucarística, significa identificar-se totalmente com Jesus, custe o que custar, pelo Espírito que dá a vida. A exigência dessa condição explica por que muitos que seguiam Jesus até esse momento abandonaram-no a partir de sua afirmação (Jo 6:53-58:63).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A carne é veículo transitório e abençoado instrumento para o espírito aprender na Academia terrestre através do processo incessante da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho

A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
A palavra hebraica do A.T., basar, tem freqüentemente o sentido literal de carne, ou seja do homem ou de animal (Gn 2:21 – 9.4 – Lv 6:10Nm 11:13), e também significa todas as criaturas vivas (Gn 6:13-17) – além disso tem a significação especial de Humanidade, sugerindo algumas vezes quanto é grande a fraqueza do homem, posta em confronto com o poder de Deus (Sl 65:2 – 78.39). No N. T. a palavra sarx é empregada da mesma maneira (Mc 13:20 – 26.41 – Hb 2:14 – 1 Pe 1.24 – Ap 17:16) S. Paulo põe habitualmente em contraste a carne e o espírito – e faz a comparação entre aquela vida de inclinação à natureza carnal e a vida do crente guiado pelo Espírito (Rm 7:5-25, 8.9 – Gl 5:17 – etc.). A frase ‘Carne e sangue’ (Mt 16:17Gl 1:16) é para fazer distinção entre Deus e o homem (*veja Alimento).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Fonte: Priberam

Cheiro

Dicionário Comum
substantivo masculino Impressão que atinge o olfato em razão das substâncias odoríferas que são liberadas por certos corpos e propagadas pelo ar: cheiro de peixe.
Odor exalado por essas substâncias (bom ou ruim); aroma, perfume, fragrância, fedor, fedentina: o cheiro das rosas; o cheiro do lixo.
Sentido responsável pela distinção dos odores; olfato, faro: perder o cheiro.
Figurado O que indica a existência de algo; indício, aparência, vestígio, rastro: tem cheiro de mentira.
Figurado Disposição desconfiança; intuição, suspeita: isso tem cheiro de traição.
substantivo masculino plural Essências aromáticas.
[Regionalismo: Região Sul] Temperos verdes (salsa, cebolinha etc.).
Etimologia (origem da palavra cheiro). Forma regressiva de cheirar.
Fonte: Priberam

Chocarrices

Dicionário Bíblico
Gracejo atrevido; gozação; caçoada
Fonte: Dicionário Adventista

Coisa

Dicionário Comum
substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Fonte: Priberam

Coisas

Dicionário Comum
coisa | s. f. | s. f. pl.

coi·sa
(latim causa, -ae, causa, razão)
nome feminino

1. Objecto ou ser inanimado.

2. O que existe ou pode existir.

3. Negócio, facto.

4. Acontecimento.

5. Mistério.

6. Causa.

7. Espécie.

8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.

9. [Informal] Órgão sexual feminino.

10. Qualquer objecto que não se quer ou não se consegue nomear (ex.: essa coisa não serve para nada).

11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO

12. [Brasil: Nordeste] Cigarro de haxixe ou marijuana. = BASEADO


coisas
nome feminino plural

13. Bens.


aqui há coisa
[Informal] Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas. = AQUI HÁ GATO

coisa alguma
O mesmo que nada.

coisa de
[Informal] Aproximadamente, cerca de.

coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de objectos, coisas, ideias, conceitos, etc. (ex.: não se lembrou de coisa nenhuma para dizer; coisa nenhuma lhe parecia interessante). = NADA

coisas da breca
[Informal] Coisas inexplicáveis, espantosas.

coisas do arco-da-velha
[Informal] Histórias extraordinárias, inverosímeis.

coisas e loisas
[Informal] Grande quantidade de coisas diversificadas.

[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.

como quem não quer a coisa
[Informal] Dissimuladamente.

fazer as coisas pela metade
[Informal] Não terminar aquilo que se começou.

mais coisa, menos coisa
[Informal] Aproximadamente.

não dizer coisa com coisa
[Informal] Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.

não estar com coisas
[Informal] Agir prontamente, sem hesitar.

não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal] Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.

ou coisa que o valha
[Informal] Ou algo parecido.

pôr-se com coisas
[Informal] Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.

que coisa
[Informal] Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.

ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal] Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.


Sinónimo Geral: COUSA

Fonte: Priberam

Como

Dicionário de Sinônimos
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Fonte: Priberam

Companheiros

Dicionário Comum
masc. pl. de companheiro

com·pa·nhei·ro
(companha + -eiro)
adjectivo
adjetivo

1. Que acompanha ou faz companhia.

2. Que anda junto.

3. Que está sempre ligado a outro. = INSEPARÁVEL

nome masculino

4. Aquele ou aquilo que acompanha ou que faz companhia.

5. O que vive na mesma casa.

6. Pessoa que partilha com outra
(s): a profissão, as mesmas funções, a mesma colectividade.
= CAMARADA, COLEGA

7. Pessoa que tem com outra ou outras uma relação de amizade ou camaradagem. = CAMARADA, COLEGA, COMPINCHA, PARCEIRO, SÓCIO

8. Membro de um casal, relativamente ao outro. = PARCEIRO

9. Forma de tratamento amigável (ex.: precisa de ajuda, companheiro?). = AMIGO

10. [Maçonaria] Segundo grau da ordem maçónica.

11. [Maçonaria] Pessoa que tem esse grau.

Fonte: Priberam

Contenda

Dicionário Comum
substantivo feminino Processo judicial em que há disputa ou discórdia; litígio: contenda entre herdeiros.
Ação ou efeito de contender, de brigar, de altercar; briga.
Circunstância em que ocorre conflitos; discussão: contenda de vizinhos.
Situação em que há violência, luta, combates armados etc.; guerra.
Etimologia (origem da palavra contenda). Forma regressiva de contender.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Luta, briga, discussão, controvérsia, debate, contenção; esforço para conseguir alguma coisa.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
A contenda estéril é resultado da imposição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Contenda Briga (Sl 55:9; Fp 2:14).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Coração

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Coração Nos evangelhos, a palavra tem um conteúdo simbólico, servindo para designar os sentimentos (Jo 16:6.22), o íntimo da personalidade (Mt 15:8; Mc 7:6), a origem do pensamento (Mc 2:6.8; Lc 3:15) e do entendimento (Lc 24:25). Também em sentido figurado, afirma-se que o coração é o lugar das decisões morais (Mt 22:37; Mc 12:30; Lc 10:27) e, por isso, onde se opta pela fé e se acolhe Jesus (Lc 24:32) ou ainda onde acontece a incredulidade (Mc 6:52). Quem decidiu seguir Jesus tem um coração puro (Mt 5:8) e nele reina a paz (Jo 14:1.27).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Coração
1) Órgão que bombeia o sangue (Ex 28:29).

2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn 6:5), dos sentimentos (1Sm 1:8) e da vontade (Sl 119:2).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
os hebreus empregavam esta palavra no sentido de ser a sede de toda a vida mental – inteligência, vontade e emoção (Ez 13:2os 7:11Lc 8:15At 16:14).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] O coração, por exemplo, é o recanto por onde flui o calor suave e generoso das boas impressões que ele guarda acerca da vida e das esperanças por tempos melhores. É o espaço interior propício a que se realize sua capacidade de acolher em plenitude a lei do Amor e suas manifestações.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo

[...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas

[...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração

Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Etimológico
Do latim cor, cordis, que significa “coração” ou “órgão que bombeia o sangue para o corpo”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo masculino Órgão torácico, oco e muscular, que funciona como o motor central da circulação do sangue.
Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
Coração de leão. Grande coragem.
Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
Abrir o coração. Fazer confidências.
Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
[Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
[Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.
Fonte: Priberam

Corpo

Dicionário Comum
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na Terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5

[...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10

[...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156

[...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3

[...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10

[...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5

Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3

[...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

[...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1

[...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9

Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

[...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

[...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12

[...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

[...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

[...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente

O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento

[...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna

Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

[...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1

O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

[...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16

[...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17

[...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8

[...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física

[...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações

O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34

O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera

[...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

[...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35

O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo

[...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

[...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

[...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29

[...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55

Fonte: febnet.org.br

Cristo

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.

Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc 8:27ss.) e o mesmo aconteceu com muitos de seus contemporâneos judeus. A razão de tal comportamento provém, primeiramente, da autoconsciência de messianidade de Jesus e de tê-la transmitido às pessoas que o rodeavam.

As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt 5:22.28.32.34 etc.); designar seus seguidores como os do Cristo (Mt 10:42); distinguir-se como o verdadeiro Cristo entre os falsos (Mc 13:6; Mt 24:5); aplicar a si mesmo títulos messiânicos (Mc 10:45 etc.); a insistência no cumprimento das profecias messiânicas (Lc 4:16-30; Mt 11:2-6 etc.); a entrada triunfal em Jerusalém; virar as mesas no Templo; a inauguração da Nova Aliança na Última Ceia etc.

Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo 6:15), que os discípulos mais próximos apresentavam (Mt 16:21-28; Lc 22:23-30).

O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.

J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Quem é quem na Bíblia?

(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da FEB
[...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão

Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8

Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra

O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz

[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega

Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172

[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
Ungido , (hebraico) – Messias.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Fonte: Priberam

Dentre

Dicionário Comum
contração No interior de; no meio de; indica inclusão, seleção, relação, ligação etc.: dentre os candidatos, um conseguiu a vaga; um dentre os demais receberá o pagamento.
Gramática Contração da preposição "de" com a preposição "entre".
Etimologia (origem da palavra dentre). De + entre.
Fonte: Priberam

Desobediência

Dicionário da Bíblia de Almeida
Desobediência Recusa ou negligência de OBEDECER (He 2:2).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
desobediência s. f. Falta de obediência.
Fonte: Priberam

Deus

Quem é quem na Bíblia?
Introdução

(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.

Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).

As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12).

A existência do único Deus

A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1-53.1; veja O tolo e o sábio). A existência de Deus é freqüentemente afirmada nos contextos que advertem contra a idolatria. Sempre é dada uma ênfase especial ao fato de que somente o Senhor é Deus e não existe nenhum outro. Deuteronômio 6:4 declara: “Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Deuteronômio 32:39 diz: “Vede agora que Eu sou, Eu somente, e não há outro Deus além de mim. Eu causo a morte, e restituo a vida; eu firo, e eu saro, e não há quem possa livrar das minhas mãos”. Por essa razão, a idolatria é considerada um grande pecado (cf. 1 Co 8.4). Envolver-se com ela é viver e acreditar na mentira, numa rejeição direta da revelação do único Deus verdadeiro. Esperava-se que o povo de Israel testemunhasse para as nações ao redor que existia apenas um único Senhor e que não havia nenhum outro deus. Isso seria visto especialmente no poder de Deus para proporcionar a eles os meios para vencerem as batalhas contra inimigos mais fortes, no tempo de paz, na extensão das fronteiras (contra o poder de outros assim chamados deuses) e em sua justiça e juízo sobre todos os que se desviavam dele, ou rejeitavam seus caminhos ou seu povo. As nações ao redor precisavam aprender com Israel que os seus deuses eram falsos e que na verdade adoravam demônios (1Co 10:20).

Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. Em Isaías, lemos: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Is 44:6). “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus. Eu te fortalecerei, ainda que não me conheças” (Is 45:5; veja também 45.21; etc.). Jeremias disse: “Mas o Senhor Deus é o verdadeiro Deus; ele mesmo é o Deus vivo, o Rei eterno. Do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação” (Jr 10:10).

No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:14). Paulo argumentou em sua pregação para os atenienses: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). O apóstolo fez um apelo aos habitantes de Listra, a fim de que reconhecessem a existência do único Deus verdadeiro, pois “não deixou de dar testemunho de si mesmo. Ele mostrou misericórdia, dando-vos chuvas dos céus, e colheita em sua própria estação, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (At 14:17). Em Romanos 1:19-20, há o pressuposto de que mesmo os que são maus e rejeitam a Deus podem ser considerados em débito, “visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis”.

Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses 1:17 descreve a preexistência de Cristo como “a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15). Tanto Deus, o Pai, como Jesus são considerados eternos em sua existência: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1:8-11.15, 17; 2 Pe 3.8). Hebreus 13:8 também fala de Jesus: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente”.

O Deus criador

A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm 4:17; Hb 11:3). A Bíblia não admite a ideia do nada existindo lado a lado com o Senhor através da eternidade. Não há ensino, por exemplo, de que a matéria sempre existiu, ou que o mal sempre permaneceu como uma alternativa ao lado de Deus. O Todo-poderoso sempre existiu e sempre existirá; Ele é o Criador. O que existe traz outras coisas à existência. O racionalismo pode argumentar que, se algo existe, deve ter o poder da auto-existência dentro de si. A Bíblia mostra que o ser que auto-existe é Deus e somente Ele é o Senhor. Porque Deus existe, a vida veio à existência e surgiu a criação. No Senhor há vida e luz. Somente Ele tem a vida em si mesmo e habita na luz e na glória eternamente.

O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis 1:2 descrevem a Palavra de Deus que traz tudo o que conhecemos à existência. Esses capítulos demonstram claramente que o Senhor já existia antes da criação e foi por meio de sua palavra e seu poder que o mundo veio à existência. Também revelam que Deus não iniciou simplesmente o processo e o concluiu, ou ainda não o concluiu, com o que conhecemos neste mundo hoje. Ele interferiu ativamente, várias vezes, para criar a luz, o sol, a lua, a água, a vegetação, os peixes, os mamíferos, os pássaros e a humanidade. Em Gênesis 1, essa obra ativa de Deus durante todo o período da criação pode ser notada nas duas frases: “E disse Deus: Haja...” e “E viu Deus que isso era bom”. Em Gênesis 2, a obra e as palavras do “Senhor Deus” são mencionadas repetidamente. O Salmo 33:4-9 personaliza a “palavra de Deus” como a que criou e “é reta e verdadeira; todas as suas obras são fiéis... Pela palavra do Senhor foram feitos os céus... Tema toda a terra ao Senhor... Pois ele falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. Jeremias afirma: “Pois ele (o Senhor) é o criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome” (Jr 10:16-51.19; veja também 26:7; Sl 102:25-104.24; Ne 9:6; etc.).

No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 11:3). Louvor e adoração são devidos a Deus, o Pai, e a Jesus, a Palavra de Deus, pela criação e pelo seu contínuo sustento de todas as coisas criadas. Desde que a criação deriva sua vida e existência do próprio Deus, se o Senhor não a sustentasse, ela deixaria de existir (Ap 4:11; Jo 1:1-3; 1 Co 8.6; Cl 1:16-17; Hb 1:2-2 Pe 3.5; etc.).

Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos 1:1-36 oferece a resposta adequada do crente na presença do Deus criador, sustentador e que existe por si: “Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (v.36).

O Deus pessoal

O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo 147:10-11 dá alguns sentimentos de Deus, como um ser pessoal: “Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do homem. O Senhor se agrada dos que o temem, e dos que esperam no seu constante amor” (veja também Sl 94:9-10). Efésios 1:9-11 mostra como a vontade e os propósitos de Deus são especialmente colocados à disposição dos que Ele “escolheu”, aos quais ele “ama”. O Senhor é aquele que conhece seu povo (1Co 8:3) e pode ser chamado de “Pai” pelos que vivem por ele (v.6). A revelação de Deus em Jesus novamente mostra como Ele é um Deus “pessoal”, tanto no relacionamento de Cristo e do Pai (como o Filho faz a vontade do Pai e fala as suas palavras), como na maneira pela qual o Pai mostrou seu amor pelo mundo, quando deu “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16-14:15-31; 15.9,10; etc.).

O Deus providencial

Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.

Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22). Por outro lado, o Senhor mantém tal controle sobre a criação que pode suspender a colheita dos que vivem no pecado ou se rebelam contra Ele (Is 5:10). Nos dias do rei Acabe, de Israel, Deus suspendeu a chuva e o orvalho, por meio de “sua palavra”, como castigo sobre o monarca e o povo (1Rs 17:1). A fome foi extremamente severa, mas a providência particular e amorosa do Senhor por seu povo fez com que suprisse as necessidades do profeta Elias de maneira miraculosa (1Rs 17:18).

A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28). Aqui vemos que não somente o cuidado soberano do Senhor sempre é feito segundo a sua vontade e seu propósito, mas também que esse desejo preocupa-se especialmente com seu povo, mediante o cuidado e a proteção. O poder de Deus é tão grande que em “todas as coisas” Ele trabalha para atingir seus fins. Tal entendimento da providência do Senhor leva à conclusão inevitável de que mesmo o que começou por meio do mal, ou emanado de nossos próprios desejos pecaminosos, pode ser revertido por Deus, enquanto Ele trabalha incessantemente para completar e realizar sua vontade. Essa fé e confiança no cuidado providencial do Senhor não eram conceitos novos nos dias de Paulo. Quando José foi capturado por seus irmãos e vendido como escravo para o Egito, não foi o acaso que finalmente o levou a ser governador egípcio, num momento em que o povo de Deus precisava ser preservado da fome terrível. Tudo foi parte da vontade do Senhor. Posteriormente, ao discutir o assunto com seus irmãos amedrontados, José disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gn 50:20). O cuidado providencial de Deus por Jó, quando Satanás desejava atacá-lo e destruí-lo, também é uma prova do poder soberano do Senhor, mesmo sobre o mundo dos espíritos, inclusive Satanás (1:2). Deus até mesmo controlou as ações do rei da Pérsia em favor de seu povo (Is 44:28-45:1-7).

Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At 2:23-24). Esse desejo de Deus foi realizado “segundo as Escrituras”. Certamente o Senhor freqüentemente é visto agindo de maneira providencial e com poder soberano, de acordo com sua Palavra (Rm 5:6-1 Co 15.3; 2 Co 5.15).

A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo 17:11-12, 24; Ef 1:3-14; Cl 1:12-14; etc.). A reflexão sobre a soberania do Senhor sobre tudo, seu poder total de realizar o que sua vontade determina, sua providência na natureza, na humanidade de modo geral e especialmente em relações aos redimidos, nos leva novamente a louvá-lo e bendizê-lo (Sl 13:9-13-16; 145.1, 13 16:1 Pe 5.7; Sl 103).

O Deus justo

A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.

O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl 7:9-11). “Responde-me quando clamo, ó Deus da minha retidão. Na angústia dá-me alívio; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Sl 4:1-129.4; 2 Ts 1.6). É mediante sua justiça que Deus mostra misericórdia ao seu povo (Sl 116:4-6; 37.39).

Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel 18:25 (também
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.

Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm 7:12). Deuteronômio 32:4 resume a justiça do Senhor desta maneira: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, e todos os seus caminhos são justiça. Deus é a verdade, e não há nele injustiça. Ele é justo e reto”.

Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn 9:14; veja também Ed 9:15).

Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23:5; Is 9:7-11.4; etc. veja Lc 1:75; At 22:14). Paulo falou sobre a obra de Cristo em termos da revelação da justiça de Deus. Na morte de Jesus, pode-se ver o juízo do Senhor sobre o pecado e a manifestação de seu amor e misericórdia sobre os que são perdoados. Deus não comprometeu nem sua justiça que exige a morte pelo pecado, nem sua aliança de amor para com o seu povo, que promete perdão e misericórdia. Desta maneira, o Senhor permanece justo e íntegro na salvação (Rm 1:17-2.5,6; 3.5, 20-26; etc.).

Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap 15:3-16.7).

O Deus amoroso

É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm 10:12-1 Cr 19.13; Sl 119:68), porém, mais do que isso, ele é bom. Em outras palavras, a bondade é tão parte dele e de seu ser que o salmista disse: “Pois o teu nome é bom” (Sl 52:9-54.6; este vocábulo “nome” refere-se a todo o caráter do próprio Deus). Jesus disse: “Ninguém há bom, senão um, que é Deus” (Lc 18:19). Assim, se alguém deseja saber o que significa bondade e amor, deve olhar para o Senhor. I João 4:8-16 diz: “ Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor... E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor. Quem está em amor está em Deus, e Deus nele”.

Deus é a fonte da bondade. Tiago 1:17 diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. O texto não só mostra que o Senhor é a fonte daquilo que é bom, como ensina que Deus é sempre bom. Não existe um lado “sombrio” no Senhor, nenhuma base para a visão oriental de que o bem e o mal existem lado a lado, e juntos formam algo chamado “deus”.

A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl 33:5; Mt 5:45; At 17:25). Sua bondade, entretanto, é mais evidente em seu amor e fidelidade para com seu povo, a quem Ele protege, cuida e livra do juízo. Seu amor fiel por seu povo às vezes é chamado de “aliança de amor” ou “amor fiel”, pois Deus prometeu amar seu povo para sempre. Os israelitas repetidamente louvavam ao Senhor por seu amor eterno, extraordinário e não merecido, demonstrado através de toda a história de Israel (1Cr 16:34-2 Cr 5.13 7:3; Ed 3:11; Sl 118:1-29; Jr 33:11). É digno de nota como os vocábulos “bom” e “amor” aparecem juntos de maneira tão frequente, quando aplicados a Deus.

Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm 3:25). O seu povo o louva acima de tudo pelo amor demonstrado em sua misericórdia e perdão dos pecados. Foi para a bondade do Senhor que o rei Ezequias apelou, quando pediu perdão pelo povo de Israel, que adorava a Deus sem ter passado pelo ritual da purificação. “Ezequias, porém, orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que dispôs o coração para buscar o Senhor...” (2Cr 30:18; Nm 14:19). O próprio Deus, ao falar por meio do profeta Oséias, adverte, a respeito da contínua rebelião do povo: “eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei” (Os 1:6).

A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João 3:16, expresse o sentimento desse dom de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O dom é ainda mais extraordinário, pois “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8; Tt 3:4-1 Jo 3:16). O povo de Deus sabe que não merece este sacrifício. A natureza do amor divino, dado a pessoas que não são merecedoras, freqüentemente é expressa por meio do vocábulo “graça”.

O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm 5:5). Eles também experimentam o amor divino em seu cuidado providencial. Isso pode significar que o amor será em forma de disciplina (Ap 3:19), mas também representa o fato de que “todas as coisas” cooperam para o bem do povo de Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito. Nada poderá separá-los do amor de Deus e de Cristo (Rm 8:28-35, 39; veja a seção anterior “O Deus providencial”). Ao meditar sobre sua graça a favor de todos, para os levar à salvação, eles o louvam pela maneira como os escolheu e os predestinou para serem filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade (Ef 1:4-6; 1 Jo 3:1). Essa grande obra de salvação é feita “segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo” (v. 9).

“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2:4-5). O problema é como uma mente humana pode assimilar a profundidade desse amor, pois “excede todo o entendimento” (Ef 3:18-19).

O Deus salvador

O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is 45:21-43.11). Às vezes, o povo de Israel voltava-se para outras nações em busca de proteção e salvação; essa atitude, entretanto, invariavelmente falhava, ao passo que o Senhor ensinava que somente Ele era o Salvador (Dt 32:15-24; 1 Cr 16:34-36; Is 17:10).

A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is 19:20-43.3; 45.15). Os homens e mulheres fiéis, mencionados no AT, todos conheceram a atividade salvadora e libertadora de Deus, tanto nas batalhas como no perdão dos pecados. O êxodo do Egito tornou-se o grande evento na história de Israel, que ofereceu às gerações futuras um memorial e uma ilustração da salvação e redenção operadas pelo Senhor. Deus redimiu seu povo do Egito porque o amava: “Mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte, e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito” (Dt 7:8).

Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx 6:6; Dt 9:26; Sl 106:10). A libertação do Egito, porém, proporcionou também uma advertência, que mostra os acontecimentos no deserto para os que “esqueceram seu Deus”: “Pondo-os ele à morte, então o procuravam; voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor” (Sl 78:34-35; veja também 1 Cr 10:1-12). O próprio Deus mostrou a sua obra salvadora, ao levá-los do Egito para Canaã, e esperava fidelidade e serviço do seu povo redimido (Dt 13:5-15.15; 24.18; Os 13:4).

Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt 21:8; Sl 31:5-34.22; 44.26; Is 54:5-59.20).

Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is 59:20). Isaías olhava adiante, para o dia do advento do Messias, quando o povo o louvaria: “Graças te dou, ó Senhor. Ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. Certamente Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei. O Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12:1-3; veja Jr 23:6; Zc 9:9).

Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21; Lc 1:46-47, 68-75; 2.11, 30-32, 38; etc.).

O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc 3:6-19.9,10; At 4:12; Hb 2:10). De fato, os vocábulos “salvar” e “salvação” referem-se a toda a obra salvadora de Cristo, desde sua encarnação, morte e ressurreição, até sua glorificação. Sua obra salvadora é considerada como um acontecimento realizado em três tempos: passado (na cruz, quando os crentes foram “justificados”; Rm 5:1-8.24; Ef 2:8-2 Tm 1.9); presente (com a operação progressiva do Espírito Santo na vida do crente, no processo de santificação, 1 Co 1.18; 2 Co 2,15) e futuro (no dia do julgamento, quando os crentes serão salvos da justa ira de Deus e serão glorificados; Rm 5:9-10).

A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

O Deus Pai

Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt 32:18) — o que dificilmente seria considerada como uma ação masculina! A paternidade humana deriva de Deus e não vice-versa. Chamar Deus de “Pai” sem dúvida é correto do ponto de vista bíblico e, devidamente entendido, tem muito a dizer para corrigir os muitos abusos que são presenciados atualmente, cometidos pelos pais humanos.

Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml 2:10; At 17:28-29; Hb 12:9). Segundo, a paternidade de Deus sobre Israel é mencionada ou subentendida. Como Pai, o Senhor tem o direito de ser obedecido. Deuteronômio 3:2-6 dá alguma indicação desse relacionamento: “Corromperam-se conta ele; já não são seus filhos, e isso é a sua mancha, geração perversa e depravada é. É assim que recompensas ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, que te fez e te estabeleceu?” É o relacionamento pactual com seu povo que está especialmente em destaque aqui. O Senhor toma (cria) Israel, ao fazer dele o seu povo peculiar e ao adotá-lo amorosamente como pai, na esperança de receber de volta amor e obediência (Ml 1:6). Deus adverte Israel de que será rejeitado, se porventura desprezar seu Pai (v. 18). Assim, Israel é o seu “filho primogênito” e, se obedecer, receberá a proteção do Senhor. Por exemplo, Deus exige de Faraó: “Israel é meu filho, meu primogênito. Deixa ir o meu filho” (Êx 4:22-23; Os 11:1).

O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías 1:2: “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”. Tanto este profeta como Jeremias, entretanto, olham para o futuro, para um tempo em que o Senhor será o Pai de um filho que corresponde. Deus então mostrará a Israel seu cuidado e seu amor: “Guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito” (Jr 31:9). Um filho humilde admitirá que o Pai tem direitos: “Mas agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, tu és o nosso oleiro; somos todos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó Senhor, nem perpetuamente te lembres da iniqüidade. Olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo” (Is 64:8-9; veja também 45.10,11; 63.16). Como Pai e Deus da Aliança, quando seu filho chamar, ele responderá: “Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, a rocha da minha salvação... O meu amor lhe manterei para sempre, e a minha aliança lhe será firme” (Sl 89:26-28).

Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo 2:7 diz: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (veja também Sl 89:26-27). Posteriormente, essas passagens sobre o filho assumiram um significado messiânico, quando as pessoas olhavam para o futuro, para o advento do rei ungido da linhagem de Davi. De fato, mais tarde foram aplicadas a Jesus Cristo (At 13:33; Hb 1:5).

Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc 1:35), mas essa não é a única origem. O Pai anuncia claramente a condição de Jesus, em seu batismo: “Então ouviu-se esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1:11). Isso, porém, serviu apenas para confirmar publicamente o que já era verdade. De fato, o NT indica uma comunhão permanente entre o Deus Pai, como “pai”; e o Deus Filho, como “filho”. Esse relacionamento eterno é indicado em João 1:18: “Ninguém nunca viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”. Em João 17 Jesus dirige-se a Deus como “Pai” e olha para o futuro, quando receberá novamente “a glória que me deste, porque me amaste antes da criação do mundo” (vv. 24,25; 1 Jo 4:9).

O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo 14:6). Isso também aponta o caminho para a filiação a Deus para todos os cristãos.

Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm 8:23; Ef 1:5), mediante a qual podem utilizar o nome mais pessoal de “Aba” (Papai), ao dirigir-se a Deus (Rm 8:14-17; Gl 4:6). É importante notar que em ambos os textos a “filiação” também está intimamente ligada à herança. Assim como Jesus, o Filho, é herdeiro da glória de Deus, Paulo diz que os filhos adotados são “co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). É possível para todo o que crê em Cristo conhecer o Pai (Gl 3:26), pois Jesus lhes revela (Jo 14:6-9). Cristo mostrou o Pai ao mundo: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. Antes, é o Pai que está em mim quem faz as obras” (v.10).

Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo 3:1-2).

Os nomes de Deus

Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis 4:26 diz: “Foi nesse tempo que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”, não quer dizer simplesmente que as pessoas aprenderam a usar o nome “Senhor”. O texto indica que elas começaram a adorar ao Senhor por tudo o que Ele é. Quando a Lei diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7), claramente tem em mente mais do que as ocasionais expressões irreverentes (embora, é claro, sua proibição esteja incluída no mandamento). A lei afirma que o próprio Senhor não deve ser considerado com desdém. Não pode ser tratado da mesma maneira que os ídolos pagãos, mencionados no mandamento anterior. Jamais deve ser invocado como um poder mágico ou ser referido numa adoração que não é centralizada exclusivamente nele.

Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo 23:20, o “Nome” de Deus está presente no anjo enviado para liderar o povo de Israel. Também é correto concluir que tal ser trata-se de uma “teofania”, por meio da qual o Senhor de alguma maneira era experimentado ou visto na presença do anjo (veja Teofanias).

Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs 5:11; Sl 17:7; Jl 2:32; Sf 3:9).

Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt 18:17-22; 21.5; 1 Sm 17.45; 1 Rs 18.24; etc.). Quando os israelitas desejavam afirmar a presença de Deus com a Arca da Aliança, faziam isso mediante a invocação do “Nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 6:2). Salomão falava em construir um Templo “ao nome do Senhor” (1Rs 8:20). Dessa maneira, o nome é um meio de descrever a plenitude, a transcendência e a presença do próprio Deus.

É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel 2:32 com Atos 2:21; Romanos 10:13). Assim como a autoridade e o poder de Deus são vistos em seu “nome”, o mesmo acontece com Jesus. É “no nome de Jesus” que as pessoas são desafiadas ao arrependimento, batismo e a receber perdão. A fé precisa ser “no nome de Jesus” (At 2:38-3.16; 9.21). É “no nome de Jesus” que os apóstolos curavam e a Igreja orava (At 3:6; Tg 5:14).

Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn 33:20). Nas Escrituras, Ele é o “Deus do céu e da terra” (Gn 24:3); “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”; o “Deus dos hebreus” (Êx 3:18); o “Deus dos deuses”; “Deus da verdade” (Sl 31:5) e, é claro, “Deus da glória” (Sl 29:3).

A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm 23:19).

O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn 17:1; Êx 6:3. Para mais detalhes, veja a seção “O Deus de Abraão”, no artigo sobre Abraão); “El Elyom” (Deus Altíssimo; Dt 32:8; Dn 7:18-22; etc.); “El Betel” (Deus de Betel; Gn 35:7); e “El Olam” (Deus Eterno; Gn 21:33; veja também Sl 90:2).
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6:3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de Yahweh à aliança e de sua comunhão íntima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome do Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3:14; veja
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm 7:28; Is 28:16-56.8; etc.).
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt 32:4-15, 18; 2 Sm 22.3, 47; Sl 62:7; Hc 1:12; etc.).
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes 6:24 diz que “o Senhor é paz”. Outros textos falam sobre Deus como “o Santo” ou “o Santo de Israel”, a fim de estabelecer um elo no AT entre a sua santidade e a necessidade de que o seu povo seja santo (6:10; Pv 9:10; Is 12:6). Deus também é conhecido como o “Rei” (veja Rei), o “Senhor Todo-poderoso”, “o Senhor é minha Bandeira”, entre outros.
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.


A Trindade

O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt 6:4). Embora o termo “trindade” não seja mencionado nas Escrituras, os cristãos sempre creram que somente ele pode fazer justiça à revelação bíblica da “plenitude” de Deus. Começando com o AT, os cristãos apontam indicações que pressagiam um ensino mais detalhado no NT. Muitas passagens conduzem para a pluralidade relacionada com o que é o “único Deus”. Muitos textos sugerem uma identificação do Messias que virá com o próprio Deus. Ele será chamado de Deus Poderoso, governará em completa soberania e será eterno — atributos divinos (Is 9:6-7; Sl 2; etc.). Mas indicações também estão presentes na compreensão da própria criação, no AT. Embora algumas pessoas neguem seu significado, é interessante notar que o Senhor refere-se a si mesmo com o termo plural “elohim” em certas passagens. Em Gênesis 1, é Deus quem cria, por meio de sua Palavra e pelo seu Espírito (Gn 1:1-3). Às vezes essa referência no plural parece ainda mais notável, feita de forma explícita com o uso de verbos e pronomes nas pessoas do plural; por exemplo, “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem...” (Gn 1:26-3.22; 11.7; Is 6:8). Existe também uma personalização da “Palavra de Deus” que criou os céus (Sl 33:6). Algo semelhante ocorre em Provérbios 8, onde a sabedoria do Senhor é personalizada como o próprio Deus que opera no mundo, concede vida e envolve-se com a própria criação (principalmente Pv 8:12-21).

Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx 3:2-6; veja também Anjo do Senhor). Em Isaías 63:1014, o Espírito Santo é identificado como Agente de Deus. Esse tipo de evidência espera por sua interpretação mais completa no NT (veja também Teofanias).

No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt 9:2-6). João 8 é especialmente esclarecedor sobre essa questão e traz uma série de declarações feitas por Jesus. Sua alegação de pertencer a Deus e ser enviado por Ele (vv. 14, 23), de partir para um lugar desconhecido dos líderes religiosos (v. 14), intimamente combinada com o uso da expressão “Eu Sou” e sua declaração de ter existido antes de Abraão (vv. 24, 28, 58, etc.), tudo isso ocasionou uma acusação de blasfêmia e a tentativa de apedrejamento — a punição para aquela transgressão (v. 59). Jesus aceitou a confissão de Pedro de que Ele era o Cristo (Mc 8:29-30) e alegou ter “todo” poder e autoridade antes de fazer uma das principais declarações trinitárias da Bíblia: “Ide... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:18).

Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João 1:1-14 fala de Cristo como preexistente. Romanos 9:5 geralmente é destacado por alguns teólogos, mas provavelmente a leitura deveria ser essa: “Cristo, que é Deus sobre todos, seja louvado...” (veja também Cl 2:9; Hb 1:9-10; etc.). O Espírito Santo também é visto como Deus (veja At 5:3-4; Jo 15:26; Mc 3:29-2 Co 3.17; etc.).

São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos 1:0-13, onde a confissão da fé em Cristo é provada como confissão de fé em Deus, por uma referência que aponta para o AT e menciona Yahweh. Vários textos merecem um exame cuidadoso, pois trazem o entendimento do AT sobre Yahweh ou aplicam declarações concernentes a Yahweh, no AT, e a Jesus, no NT. Por exemplo, veja João 1:2-41 (cf. Is 6:10); Atos 2:34-36; I Coríntios 1:30-31; 12.3; Filipenses 2:9-11 (cf. Is 45:23), etc.

Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt 3:13-17). O mencionado em Mateus 28:19 é em nome das três pessoas da Trindade. Jesus referiu-se ao Espírito Santo como “outro Consolador”. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele mandaria o Espírito Santo (Jo 14:15-23). Veja também a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente (Ef 3:14-19).

As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.

Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).

Conclusão

O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

P.D.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is 43:10-11). Tudo criou sem ajuda nem presença de ninguém (Is 44:24; 45,12). É o primeiro e o último (Is 44:6), clemente e misericordioso (Sl 111:4), o que cuida dos oprimidos (Sl 113:7), o que cura todas as dores e perdoa todas as iniqüidades (Sl 103:3).

Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx 19:20) e que estabeleceu uma Aliança Eterna com Israel como povo seu. Ele que falou através dos profetas, ele que não pode ser representado por nenhum tipo de imagem, desenho ou pintura (Ex 20:4ss.) etc.

Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn 12:2).

Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc 12:29ss.), é o Deus dos patriarcas (Mt 22:32), é o único que pode receber culto e serviço (Mt 6:24; Lc 4:8). Para ele tudo é possível (Mt 19:26; Lc 1:37). Ainda que faça brilhar o sol sobre justos e injustos (Mt 5:45), só é Pai daqueles que recebem Jesus (Jo 1:12). Essa relação de paternidade entre Deus e os seguidores de Jesus explica por que ele é tratado como Pai (Mt 11:25ss.; Mc 14:36; Lc 23:34.46; Jo 11:41; 17, 1.5.11). A ele se deve dirigir no oculto do coração e sem usar contínuas repetições como os pagãos (Mt 6:4.
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt 6:26-32; 10,29-31; Lc 15). E podemos então chegar a conhecê-lo porque se nos revelou em Jesus (Jo 1:18).

Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is 9:5-6); Deus se expressa em termos plurais (Gn 1:26-27; Is 6:8); o malak YHVH ou o anjo de YHVH não é senão o próprio YHVH (Jz 13:20-22) etc, expressões que foram interpretadas como sinais da revelação da Trindade.

Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo 1:1; 20-28 etc.); afirma-se que o Filho de Deus é igual a Deus (Jo 5:18); ressalta-se que era adorado pelos primeiros cristãos (Mt 28:19-20 etc.), recebe a designação de “Verbo”, termo procedente dos targuns aramaicos para referir-se ao próprio YHVH (Jo 1:1) etc.

Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.

Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc 10:21-22, assim como as de auto-identificação que Jesus atribui a si, como a Jokmah hipostática dos Provérbios (Lc 7:35; 11,49-51) e como o “Kyrios” (Senhor) do Antigo Testamento (Lc 12:35-38; 12,43ss.). Essas passagens de fato fazem parte da fonte Q, o que indica sua antigüidade.

m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]

O nome mais geral da Divindade (Gn 1:1; Jo 1:1). Deus é o Ser Supremo, único, infinito, criador e sustentador do universo. É espírito pessoal e subsiste em três pessoas ou distinções: Pai, Filho e Espírito Santo (v. TRINDADE). É santo, justo, amoroso e perdoador dos que se arrependem. O ateu diz que Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o crente sabe que Deus existe e afirma: “... nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17:28).

==========================

NOMES DE DEUS

Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:


1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn 2:4);


2) DEUS (Gn 1:1);


3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr 33:11);


4) Pai (Is 63:16; Mt 6:8-9);


5) SENHOR (propriamente dito - Sl 114:7);


6) SANTO de ISRAEL (Is 1:4);


7) ALTÍSSIMO (Gn 14:18);


8) Todo-poderoso (Gn 49:25; 2Co 6:18);


9) Deus Vivo (Os 1:10; 1Ts 1:9);


10) Rei (Sl 24; 1Tm 6:15);


11) Rocha (Dt 32:18; Is 30:29);


12) REDENTOR (19:25);


13) SALVADOR (Sl 106:21; Lc 1:47);


14) Juiz (Gn 18:25; 2Tm 4:8);


15) O Poderoso (Gn 49:24, RA; RC, Valente);


16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap 22:13);


17) ETERNO DEUS (Is 40:28);


18) Pastor (Gn 49:24);


19) ANCIÃO DE DIAS (Dn 7:9);


20) O Deus de BETEL (Gn 31:13);


21) O Deus Que Vê (Gn 16:13).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico

i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 – 1 Sm 4.8).
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) – El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) – e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael).
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética.
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6os 11:1 – *veja Êx 4:22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 – Sl 2:7-12 – 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13Mt 3:17).
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45:6-7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda.
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1At 17:24Ap 4:11 – e semelhantemente Jo 1:3 – Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado.
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 – 42.5 – 1 Tm 6.16).
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17:28 – *veja também Jo 1:3-4) – e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença.
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Etimológico
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Dias

Dicionário Comum
substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Fonte: Priberam

Diz

Dicionário Comum
3ª pess. sing. pres. ind. de dizer
2ª pess. sing. imp. de dizer

di·zer |ê| |ê| -
(latim dico, -ere)
verbo transitivo

1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

2. Referir, contar.

3. Depor.

4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

verbo intransitivo

8. Condizer, corresponder.

9. Explicar-se; falar.

10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

verbo pronominal

11. Intitular-se; afirmar ser.

12. Chamar-se.

13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

nome masculino

14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

15. Estilo.

16. Maneira de se exprimir.

17. Rifão.

18. Alegação, razão.


quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.

Fonte: Priberam

Dize

Dicionário Comum
2ª pess. sing. imp. de dizer

di·zer |ê| |ê| -
(latim dico, -ere)
verbo transitivo

1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

2. Referir, contar.

3. Depor.

4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

verbo intransitivo

8. Condizer, corresponder.

9. Explicar-se; falar.

10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

verbo pronominal

11. Intitular-se; afirmar ser.

12. Chamar-se.

13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

nome masculino

14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

15. Estilo.

16. Maneira de se exprimir.

17. Rifão.

18. Alegação, razão.


quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.

Fonte: Priberam

Dois

Dicionário Comum
numeral Um mais um (2); o número imediatamente após o 1; segundo.
Equivalente a essa quantidade: dois carros na garagem.
Segundo dia do mês: dia um, dia dois.
Segundo elemento numa contagem, série, lista.
substantivo masculino Algarismo que representa esse número (2).
Nota dois: tirei dois no exame.
Carta do baralho, marcada com dois pontos: o dois de ouros.
Etimologia (origem da palavra dois). Do latim duos; pelo espanhol dos.
Fonte: Priberam

Dormes

Dicionário Comum
2ª pess. sing. pres. ind. de dormir

dor·mir -
(latim dormio, -ire)
verbo intransitivo

1. Estar entregue ao sono (ex.: os filhos já estavam a dormir).

2. Estar em repouso; conservar-se imóvel.

3. Girar tão rapidamente (o pião ou a bola do bilhar) que parece estar imóvel.

4. Passar a noite.

5. Descansar na paz do túmulo.

6. Não fazer nada.

7. Estar entorpecido.

8. Estar latente.

verbo transitivo

9. Passar (um período de tempo) dormindo.

10. Ter relações sexuais com (ex.: já dormiu com o namorado).

nome masculino

11. Estado de quem dorme.

Fonte: Priberam

E

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Espírito

Dicionário Bíblico
Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl 146:4) e retorna a Deus (Ec 12:7; cf. 34:14).

O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc 23:46; At 7:59). Não há coisa alguma inerente à palavra pneuma que possa denotar uma entidade capaz de existência consciente separada do corpo.

Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

Veja Espírito Santo.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da FEB
Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17

O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4

[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3

[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23

[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87

[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9

[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53

Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55

Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14

Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16

Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4

[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14

O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice

[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas

[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1

O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4

Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência

Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3

O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17

[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8

O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências

[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz

[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu

[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão

[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•

O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher

O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21

Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio

[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”

Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn 45:27; Rm 8:16).


2) A essência da natureza divina (Jo 4:24).


3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt 12:45).


4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc 1:14;
v. ANJO).


5) Princípio que norteia as pessoas (2Co 4:13; Fp 1:17).


6) ESPÍRITO SANTO (Gl 3:5).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Espírito Ver Alma.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo masculino Princípio imaterial, alma.
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Fonte: Priberam

Filhós

Dicionário Comum
substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).
Fonte: Priberam

Fruto

Dicionário Comum
substantivo masculino Botânica Órgão vegetal, proveniente do ovário da flor, e que contém as sementes; carpo.
Figurado Criatura nascida ou por nascer; filho, filha, prole.
Figurado Resultado de alguma coisa; proveito: sucesso é fruto de trabalho.
Figurado Aquilo que ocasiona coisas proveitosas; vantagem.
[Arquitetura] Pequeno intumescimento nas colunas dos templos gregos.
expressão Fruto proibido. Alusão ao fruto da árvore da vida, no qual Adão e Eva tinham recebido ordem de não tocar; qualquer coisa em que não se pode tocar.
Frutos do mar. Nome genérico dado aos crustáceos, aos mariscos ou outros animais apanhados no mar.
Frutos da terra. Produtos colhidos da reprodução vegetal, seja em virtude do trabalho do homem, seja em consequência da reprodução espontânea.
Etimologia (origem da palavra fruto). Do latim fructus.us.
Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Fruto No ensinamento de Jesus, um símbolo daquilo que deve provir das pessoas que mantêm — ou dizem manter — uma relação com Deus. Jesus empregou diversas comparações como o grão (Mt 13:8.23; Mc 4:29), a figueira (Mt 21:19; Lc 13:6-9), a vinha (Mt 21:34.41-43; Mc 12:2; Lc 20:10) ou os talentos entregues pelo Senhor (Mt 25:26; Lc 19:13). Por conseguinte, o fruto pode ser insuficiente e até mau, e essa é uma das maneiras de serem reconhecidos os falsos profetas (Mt 7:15-20). Só existe uma forma de dar bom fruto: estar unido a Jesus (Jo 12:24; 15,2-8.16).
Autor: César Vidal Manzanares

Gloriosa

Dicionário Comum
substantivo feminino Botânica 1 Gênero (Gloriosa) de ervas tuberosas, trepadeiras, tropicais, da família das Liliáceas, com flores vermelhas ou amarelas, que se assemelham a lírios típicos.
Planta desse gênero.
Gloriosa-dos-jardins: planta liliácea, ornamental, medicinal e tóxica (Gloriosa superba).
Fonte: Priberam

Grande

Dicionário Comum
adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Fonte: Priberam

Graças

Dicionário Comum
substantivo feminino plural Agradecimento de quem reconhece o bem feito por outra pessoa: dou graças por sua generosidade.
Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino plural Agradecimento de quem reconhece o bem feito por outra pessoa: dou graças por sua generosidade.
Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.
Fonte: Priberam

Ha

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
hebraico: calor, queimado
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Herança

Dicionário da Bíblia de Almeida
Herança
1) Propriedades ou bens recebidos de um antepassado após a sua morte (1Rs 21:3)

2) Figuradamente, a terra de Canaã, dada por Deus ao seu povo (1Rs 8:36); o próprio Javé (Sl 16:5); o reino de Deus com todas as suas bênçãos presentes e futuras (He 9:15); (Rm 8:17); (1Pe 1:)
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
A lei mosaica, que dizia respeito à sucessão das terras, não era de forma alguma complicada. A propriedade do pai era igualmente repartida entre os filhos, à exceção do mais velho que tinha uma dobrada porção (Dt 21:17). Quando não havia filhos, mas somente neste caso, as filhas partilhavam na herança, imposta a condição de que haviam de casar com homens da sua própria tribo (Nm 36:6 e seg.). Não havendo filhos nem filhas, ia a propriedade do morto para o seu irmão, e na falta deste para o tio paterno, e finalmente para o parente mais próximo. Uma interessante feição da lei mosaica acerca da herança era a disposição de que, se uma mulher enviuvasse, e não tivesse filhos, o parente mais próximo do seu falecido marido tinha o direito de casar com ela – se ele não quisesse recebê-la por mulher, então tinha o mesmo direito o que estivesse mais próximo em parentesco (Rt 3:12-13 – 4). Neste caso era obrigado o novo marido pelo ‘direito da herança’ a remir a propriedade da sua mulher, quando esta tivesse deixado de a possuir (Jr 32:7). Deve ser lembrado que todas as leis relativas à propriedade da terra foram estabelecidas com o fim de evitar que saíssem esses bens da posse da família (Dt. 21.15 a 17). As leis referentes ao ano do jubileu deviam ter o mesmo objetivo, isto é, o de rigorosamente fixar as propriedades rurais numa certa linha de herdeiros. Desta maneira a sucessão na posse era um fato de direito, e não de escolha. os filhos, na verdade, tinham o direito de reclamar a sua herança antes da morte do pai, contanto que estivessem todos de acordo. isto era assim com respeito aos bens pessoais, de que o proprietário podia dispor como quisesse. A este costume se refere a parábola do filho pródigo (Lc 15).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Bem, direito ou obrigação transmitidos por disposição testamentária ou por via de sucessão.
Legado, patrimônio.
Figurado Condição, sorte, situação que se recebe dos pais.
Genét. Conjunto de caracteres hereditários transmitidos pelos genes; hereditariedade.
Herança jacente, aquela que fica sob a guarda, conservação e administração de um curador, por não haver herdeiros conhecidos.
Herança vacante, a que se devolve ao Estado se, praticadas todas as diligências legais, não aparecerem herdeiros.
Fonte: Priberam

Homem

Dicionário da Bíblia de Almeida
Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
v. IMAGEM DE DEUS).

2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
(2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
(3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
(4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
(1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
(2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Fonte: Priberam

Idólatra

Dicionário Comum
substantivo masculino e feminino Pessoa que cultua, que admira exageradamente, que ama intensamente: era um idólatra dos filhos.
adjetivo Que presta culto aos ídolos, às imagens que representam divindades.
Por Extensão Que venera pessoas ou coisas: um cineasta idólatra do cinema.
Que se relaciona com idolatria, com culto aos ídolos ou com uma admiração exagerada por algo ou alguém.
Figurado Que possui uma admiração ou um amor exagerado por: sempre foi um idólatra das mulheres.
Etimologia (origem da palavra idólatra). Do grego eidolatátres.ou.
Fonte: Priberam

Igreja

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Igreja Palavra oriunda do termo grego ekklesia ou assembléia de cidadãos reunidos com determinado propósito (At 19:32.41). Na Bíblia dos LXX, o termo grego ekklesia foi empregado, em várias ocasiões, para traduzir o hebraico qahal. Dessa maneira, equivale ao povo de Deus chamado para constituir assembléia (Ex 12:16).

A palavra aparece nos evangelhos somente em duas ocasiões (Mt 16:18; 18,17), embora seja indiscutível que seu emprego, em termos históricos, não é posterior à morte de Jesus, mas anterior a ele. Mesmo que se repita com freqüência a afirmação de que Jesus não veio para fundar uma Igreja (A. Loisy), as fontes indicam justamente o contrário. A Jesus deve-se atribuir a reunião de um grupo de discípulos, denominado pequeno rebanho (Lc 12:23), e do qual participava significativamente o conjunto dos doze apóstolos.

Este último aspecto também leva a pensar que Jesus identificou essa Igreja com o verdadeiro Israel. Dentro dela, os discípulos vivem sob o governo de Jesus, o messias, conforme as normas do Reino. Isso supõe uma vida conduzida pela obediência a Deus, pelo perdão mútuo e pela contínua reconciliação e que deve buscar nessa Igreja orientação para sua conduta (Mt 18:17. Ver também Mt 5:23ss.). É essa Igreja, fundamentada na autoridade de Jesus e com o poder do Espírito Santo, que recebeu a missão de anunciar o Evangelho até os confins da terra (Lc 24:45-49), fazendo discípulos e batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (Mt 28:18-20).

A. Cole, o. c.; f. f. Bruce, Acts...; Idem, New Testament...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; ERE, III; Blaiklock, o. c.; P. Bonnard, o. c.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Igreja
1) Grupo de seguidores de Cristo que se reúnem em determinado lugar para adorar a Deus, receber ensinamentos, evangelizar e ajudar uns aos outros (Rm 16:16)

2) A totalidade das pessoas salvas em todos os tempos (Ef 1:22).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
[...] é a assembléia dos adoradores, dos justos e dos que amam.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] A igreja é uma árvore colossal, cujos frutos nem sempre foram os melhores [...].
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 23

A Igreja ideal será aquela que reúna todas as qualidades boas e repila de si todas as más. A que acompanhe e acarinhe a Ciência, como a sua melhor evangelizadora, apropriando-se dos trabalhos que ela insensivelmente realiza na senda da verdade, ao mesmo tempo que mantenha os princípios espirituais do culto à mesma verdade, de que a Ciência conquista a demonstração.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3

[...] a verdadeira Igreja é invisível, porque se compõe de todas as almas retas, que só Deus conhece!
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 11a efusão

Assume, então, o Cristianismo um aspecto mais amplo e ocupa mais largo espaço. Vê-se que a Igreja, na Terra, não é mais do que pequena parte do Reino Divino, que contém, em si, não só todas as raças e todos os sistemas de religião daqui, como também o império das glórias e forças interestelares, em cuja simples contemplação o coração desfalece e o alcance da imaginação humana se perde nos infinitos incomensuráveis, pulsando, cheio de amor, pela Luz Única e Inefável.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Notas gerais

[...] As igrejas são sempre santas em seus fundamentos e o sacerdócio será sempre divino, quando cuide essencialmente da Verdade de Deus; mas o sacerdócio político jamais atenderá a sede espiriI tual da civilização. Sem o sopro divino, as personalidades religiosas poderão inspirar respeito e admiração, não, porém, a fé e a confiança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 43

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
Quando se realiza a união entreJesus Cristo e o pecador, estabelece-se naturalmente uma relação de fraternidade entre aqueles que estão em comunhão com Cristo. Uma reunião de crentes é, portanto, um produto da obra redentora do nosso Salvador, é a sociedade de todos aqueles que estão em direta relação com Ele próprio. Esta sociedade é designada de várias maneiras no N.T. – mas o seu mais importante título, o mais característico na presente idade, é o de ‘igreja’. ocorre para cima de cem vezes no N.T. A palavra grega que está traduzida por igreja (ecclesia), significa uma assembléia ou congregação, e por este termo se acha vertida na Bíblia de Lutero. Quando começou a igreja? Geralmente se fala do dia de Pentecoste como sendo o do nascimento da igreja, porque foi então que, pela primeira vez, constituíram os crentes um corpo espiritual pela presença íntima do Espírito Santo. Mas em certo sentido começou realmente a igreja cristã quando dois dos discípulos de João Batista, ouvindo falar o seu mestre do Cordeiro de Deus, se uniram a Jesus (Jo 1:37). E já antes havia a igreja judaica ou congregação, por todo o tempo do Antigo Testamento. o termo ‘igreja’ acha-se, pela primeira vez nos lábios do Salvador, em Mt 16:18, e logo depois em Mt 18:17 – e são estas as únicas ocasiões em que se menciona a palavra nos Evangelhos. E isso mostra que foi intenção de Jesus fundar uma sociedade de caráter permanente. Como começou a igreja? Querendo servir-nos do dia de Pentecoste como uma ilustração típica, pode-se dizer que a igreja começou pela aceitação da Palavra de Deus, pregada pelo apóstolo Pedro. Deste modo ficaram os crentes unidos a Cristo, e uns aos outros Nele. A ordem precisa dos acontecimentos devia ter sido cuidadosamente observada. Cristo era pregado, depois era aceito pela fé, e em seguida pela sua influência eram os arrependidos crentes filiados à igreja. Havia um determinado contato de cada crente com Deus, pela obra da fé, no que respeita ao homem, e pela operação do Espírito Santo no que respeita a Deus. Em seguida vinha o ato ministerial do batismo. A narrativa, que se acha em At 2, dá no N.T. uma idéia da igreja, nas suas linhas essenciais. Qual a razão da existência da igreja? Geralmente, foi para glorificar a Deus (Ef 3:10 – 1 Pe 2.9), mas especialmente para manter a fraternidade entre os cristãos, para dar testemunho ao mundo em nome de Cristo, e para maior extensão dos princípios evangélicos. E desta forma a igreja satisfez o instinto social, e ao mesmo tempo o proveu dos meios a empregar para estabelecer o Cristianismo no mundo. E nisto está o grande valor da igreja: ao passo que cada crente se salva pela sua união com Cristo, é, também, santificado, não isoladamente, mas em associação com outros. o lar, a escola, a aldeia, a vila, a cidade, o país, são ilustrações da vida social, que tem religiosamente a sua expressão na igreja. o termo ‘igreja’ acha-se no N.T. em três diferentes acepções, embora estejam associadas. o mais antigo emprego da palavra refere-se aos cristãos de uma casa, ou de uma cidade, isto é, aos crentes de um só lugar. Em seguida nota-se um sentido mais vasto, significando um agregado de igrejas por certo tempo em diferentes lugares 1Co 10:32 – 12,28) – e alarga-se a significação do termo até ao ponto de abranger de um modo universal os cristãos de todos os tempos e de todos os lugares, constituindo o ‘Corpo de Cristo’ (At 20:28Ef 1:22Cl 1:18). A igreja deve, portanto, ser encarada nos seus aspectos de vida interior e de vida exterior. Esta distinção faz-se, algumas vezes, por meio dos termos ‘invisível e visível’, segundo é considerada a igreja quanto à sua Cabeça espiritual, ou à sua organização terrena – ou segundo a sua vida espiritual e a sua existência temporal. A igreja é invisível pelo que respeita ao seu Chefe Divino e à sua vida espiritual – mas é visível em relação àqueles que a formam. os dois aspectos, se os relacionarmos, não se harmonizam sempre de um modo exato. Um homem pode pertencer à igreja visível, sem que por esse fato pertença à igreja invisível. Pode ser membro da sociedade exterior, sem que isso signifique que esteja espiritualmente unido a Cristo. Tendo a vida da igreja tomado diversas formas na sua existência de 20 séculos, somente podemos aceitar como absolutamente necessário para o seu bem estar o que se acha no N.T. importa observar que nunca se empregou o termo ‘igreja’ no N.T. para significar um edifício, mas sempre em relação com o povo crente em Jesus Cristo. Uma estrita exatidão nos levará a evitar a expressão ‘igreja de Cristo’ – porquanto o singular nunca é usado. Usa-se o plural desta maneira – ‘igrejas de Cristo’. É, também, muito importante ter em vista a idéia da igreja Universal como primitivamente espiritual, sendo mais um organismo do que uma organização. É esta idéia espiritual da igreja a que predomina na epístola aos Efésios, e por ela devíamos ser orientados a respeito da igreja local, da universal, e do ministério. A verdadeira doutrina da igreja pode resumir-se nas bem conhecidas palavras: ‘onde está Cristo, ali está a Sua igreja.’ E se nos perguntarem: ‘onde está Cristo?’ a resposta deve ser: ‘Cristo está onde opera o Espírito Santo, porque é somente esta força divina que realmente apresenta Cristo aos homens.’ E se ainda formos interrogados de outra maneira: ‘onde está o Espírito Santo?’ a resposta é óbvia: ‘o Espírito Santo se mostra pela Sua graça e poder nas vidas das pessoas.’ Devemos ter muito cuidado em não dar valor excessivo à posição e importância da igreja. A expressão ‘por meio de Cristo para a igreja’ é inteiramente certa – ‘da igreja para Cristo’ é somente certa em parte. Nunca devemos colocar a igreja entre o pecador e o Salvador – mas se, por outro lado, exaltarmos e honrarmos a Cristo, terá sempre a igreja o seu próprio lugar, e será apreciada como deve ser. Devemos, também, ser cuidadosos em não depreciar a posição da igreja. o cristão precisa da igreja para tudo aquilo que está relacionado com o culto – a fraternidade, a evangelização, e a edificação. Devemos cultivar a unidade da igreja e s fraternidade da maneira mais prove
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino O templo que acolhe os cristãos; local ou edifício onde os cristãos se reúnem para as celebrações ou cultos.
Catolicismo; reunião dos cristãos católicos.
Clero; grupo de pessoas que têm autoridade eclesiástica.
Figurado Comunidade ou união de pessoas que possuem os mesmos ideais, as mesmas opiniões.
Igreja Católica. Aquela que abrigam os fiéis ao catolicismo.
Igreja Ortodoxa. Da qual fazem parte a Igreja grega e os que integram a Igreja oriental.
Igreja Matriz. Cuja jurisdição se estende ao restante das igrejas de mesma circunscrição.
Ser casado na igreja verde. Viver com alguém sem estar casado.
Etimologia (origem da palavra igreja). Do grego ekklesia.as.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
A origem da nossa palavra "igreja" está na palavra grega "ekkyesia" que significava simplesmente um ajuntamento do povo, convocado geralmente para fins políticos ou militares. Mas, segundo o dicionário etimológico de José Pedro Machado, já na antiga Grécia, podia também designar o local onde eles se reuniam. Dessa palavra grega "ekkyesia", resultou a palavra latina "ecclesia" que significava também um ajuntamento de pessoas e foi utilizada pelo primitivo cristianismo para designar o grupo de crentes, podendo também designar o edifício onde se reuniam, segundo consta no terceiro volume do citado dicionário etimológico.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Impureza

Dicionário Comum
substantivo feminino O que há de impuro, de estranho numa coisa: impureza do ar.
Falta de limpeza, de asseio; sordidez.
Coisa impura.
Figurado Impudicícia, imoralidade: viver na impureza.
substantivo feminino plural Tudo o que inquina a pureza de uma substância: as impurezas da água.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] impureza de coração não significa apenas malícia e abuso dos prazeres sexuais, mas também a fatuidade, o orgulho, o interesse egoísta e outras falhas morais, cujas manchas são bem mais difíceis de remover do que aquelas existentes na superfície das coisas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os limpos de coração•••

Fonte: febnet.org.br

Impuro

Dicionário da Bíblia de Almeida
Impuro IMUNDO (Is 6:5; Mc 7:2).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
adjetivo Que não é puro; impudico, imoral: desejos impuros.
Alterado por alguma mistura: águas impuras.
Que se opõe ao que é religioso, aos preceitos de uma religião.
De teor sórdido, pecaminoso; sujo: pensamentos impuros.
Que se deixou corromper; corrompido, indecente, imoral.
Que não é vernáculo, original; repleto de estrangeirismos, alterações, incorreções.
[Pejorativo] Que provém da mistura de variadas raças; miscigenado.
substantivo masculino Pessoa que se deixou corromper; devasso, corrompido.
Quem se opõe aos preceitos religiosos; herético.
Etimologia (origem da palavra impuro). Do latim impurus.
Fonte: Priberam

Ira

Dicionário Comum
substantivo feminino Raiva, sentimento intenso e permanente de ódio, mágoa e rancor que, normalmente contra uma ou algumas pessoas, é gerado por uma ofensa, dando origem a uma situação agressiva.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Raiva, sentimento intenso e permanente de ódio, mágoa e rancor que, normalmente contra uma ou algumas pessoas, é gerado por uma ofensa, dando origem a uma situação agressiva.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
Fonte: Priberam

Quem é quem na Bíblia?

1. O jairita, mencionado junto com Zadoque e Abiatar em II Samuel 20:26 como “ministro de Davi”. Os jairitas eram da tribo de Manassés (Nm 32:41). Isso pode significar que os que não pertenciam à tribo de Levi foram autorizados a exercer algumas funções sacerdotais durante o reinado de Davi.


2. Filho de Iques, de Tecoa, era um dos “trinta” guerreiros valentes de Davi.

Como comandante do exército do rei, estava de prontidão com seus homens todo sexto mês de cada ano e tinha 24:000 soldados sob suas ordens (2Sm 23:26-1Cr 11:28; 1Cr 27:9).


2. O itrita, outro dos guerreiros valentes de Davi (2Sm 23:38-1Cr 11:40).

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Ira CÓLERA (Sl 30:5); (Ef 4:26). A ira de Deus é a sua reação contra o pecado, a qual o leva a castigar o pecador (Ez 7:8-9); (Ap 16:19). Porém maior do que a ira de Deus é o seu amor, que perdoa aqueles que se arrependem e mudam de vida (Is 54:7-8); (Rm 9:22-23). “Filhos da ira” quer dizer “sujeitos ao castigo” de Deus (Ef 2:3). A ira de Deus é a sua reação contra o pecado, a qual o leva a castigar o pecador (Ez 7:8-9); (Ap 16:19). Porém maior do que a ira de Deus é o seu amor, que perdoa aqueles que se arrependem e mudam de vida (
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino Raiva, sentimento intenso e permanente de ódio, mágoa e rancor que, normalmente contra uma ou algumas pessoas, é gerado por uma ofensa, dando origem a uma situação agressiva.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
Fonte: Priberam

Irrepreensível

Dicionário Bíblico
Correto; perfeito; imaculado
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Irrepreensível Que não pode ser acusado de nenhuma falta (Fp 2:15).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
irrepreensível adj. .M e f. 1. Que não pode ser repreendido. 2. Correto. 3. Perfeito. 4. Imaculado.
Fonte: Priberam

Irã

Dicionário Bíblico
Cidadão
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

Um dos chefes de Edom, mencionado em conexão com Magdiel, descendente de Esaú (Gn 36:43-1Cr 1:54).

Autor: Paul Gardner

Jesus

Dicionário Comum
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At 7:45Hb 4:8. – Em Cl 4:11 escreve S. Paulo afetuosamente de ‘Jesus, conhecido por Justo’. Este Jesus, um cristão, foi um dos cooperadores do Apóstolo em Roma, e bastante o animou nas suas provações. (*veja José.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18

[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2

[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50

[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625

[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem

Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•

Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71

Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24

Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••

[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João 3:1.[...] autêntico Redentor da Huma-nidade.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1

Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos

[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo

[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2

[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5

[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13

[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva

[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus

[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus

[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações

Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus

[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão

[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão

Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1

Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4

[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45

Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11

[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45

Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•

[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João 10:9). Por ser o conjunto de todas as perfeições, Jesus se apresentou como a personificação da porta estreita, a fim de que, por uma imagem objetiva, melhor os homens compreendessem o que significa J J entrar por essa porta, para alcançar a vida eterna.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa

Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal

Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19

J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem

Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux

Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história

[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino

[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18

[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23

Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178

[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50

Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1

[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110

[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86

[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175

Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36

[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86

[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.

O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt 2:1ss.). Jesus nasceu em Belém (alguns autores preferem apontar Nazaré como sua cidade natal) e os dados que os evangelhos oferecem em relação à sua ascendência davídica devem ser tomados como certos (D. Flusser, f. f. Bruce, R. E. Brown, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que seja de um ramo secundário. Boa prova dessa afirmação: quando o imperador romano Domiciano decidiu acabar com os descendentes do rei Davi, prendeu também alguns familiares de Jesus. Exilada sua família para o Egito (um dado mencionado também no Talmude e em outras fontes judaicas), esta regressou à Palestina após a morte de Herodes, mas, temerosa de Arquelau, fixou residência em Nazaré, onde se manteria durante os anos seguintes (Mt 2:22-23).

Exceto um breve relato em Lc 2:21ss., não existem referências a Jesus até os seus trinta anos. Nessa época, foi batizado por João Batista (Mt 3 e par.), que Lucas considera parente próximo de Jesus (Lc 1:39ss.). Durante seu Batismo, Jesus teve uma experiência que confirmou sua autoconsciência de filiação divina e messianidade (J. Klausner, D. Flusser, J. Jeremias, J. H. Charlesworth, m. Hengel etc.). De fato, no quadro atual das investigações (1995), a tendência majoritária dos investigadores é aceitar que, efetivamernte, Jesus viu a si mesmo como Filho de Deus — num sentido especial e diferente do de qualquer outro ser — e messias. Sustentada por alguns neobultmanianos e outros autores, a tese de que Jesus não empregou títulos para referir-se a si mesmo é — em termos meramente históricos — absolutamente indefendível e carente de base como têm manifestado os estudos mais recentes (R. Leivestadt, J. H. Charlesworth, m. Hengel, D. Guthrie, f. f. Bruce, I. H. Marshall, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.).

Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt 3:16 e par.) e de Filho do homem (no mesmo sentido, f. f. Bruce, R. Leivestadt, m. Hengel, J. H. Charlesworth, J. Jeremias 1. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.). É possível também que essa autoconsciência seja anterior ao batismo. Os sinóticos — e subentendido em João — fazem referência a um período de tentação diabólica que Jesus experimentou depois do batismo (Mt 4:1ss. e par.) e durante o qual se delineara plenamente seu perfil messiânico (J. Jeremias, D. Flusser, C. Vidal Manzanares, J. Driver etc.), rejeitando os padrões políticos (os reinos da terra), meramente sociais (as pedras convertidas em pão) ou espetaculares (lançar-se do alto do Templo) desse messianismo. Esse período de tentação corresponde, sem dúvida, a uma experiência histórica — talvez relatada por Jesus a seus discípulos — que se repetiria, vez ou outra, depois do início de seu ministério. Após esse episódio, iniciou-se a primeira etapa do ministério de Jesus, que transcorreu principalmente na Galiléia, com breves incursões por território pagão e pela Samaria. O centro da pregação consistiu em chamar “as ovelhas perdidas de Israel”; contudo, Jesus manteve contatos com pagãos e até mesmo chegou a afirmar não somente que a fé de um deles era a maior que encontrara em Israel, mas que também chegaria o dia em que muitos como ele se sentariam no Reino com os patriarcas (Mt 8:5-13; Lc 7:1-10). Durante esse período, Jesus realizou uma série de milagres (especialmente curas e expulsão de demônios), confirmados pelas fontes hostis do Talmude. Mais uma vez, a tendência generalizada entre os historiadores atualmente é a de considerar que pelo menos alguns deles relatados nos evangelhos aconteceram de fato (J. Klausner, m. Smith, J. H. Charlesworth, C. Vidal Manzanares etc.) e, naturalmente, o tipo de narrativa que os descreve aponta a sua autencidade.

Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt 5:7). No geral, o período concluiu com um fracasso (Mt 11:20ss.). Os irmãos de Jesus não creram nele (Jo 7:1-5) e, com sua mãe, pretendiam afastá-lo de sua missão (Mc 3:31ss. e par.). Pior ainda reagiram seus conterrâneos (Mt 13:55ss.) porque a sua pregação centrava-se na necessidade de conversão ou mudança de vida em razão do Reino, e Jesus pronunciava terríveis advertências às graves conseqüências que viriam por recusarem a mensagem divina, negando-se terminantemente em tornar-se um messias político (Mt 11:20ss.; Jo 6:15).

O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc 9:9ss. Pouco antes, Jesus vivera uma experiência — à qual convencionalmente se denomina Transfiguração — que lhe confirmou a idéia de descer a Jerusalém. Nos anos 30 do presente século, R. Bultmann pretendeu explicar esse acontecimento como uma projeção retroativa de uma experiência pós-pascal. O certo é que essa tese é inadmissível — hoje, poucos a sustentariam — e o mais lógico, é aceitar a historicidade do fato (D. Flusser, W. L. Liefeld, H. Baltensweiler, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.) como um momento relevante na determinação da autoconsciência de Jesus. Neste, como em outros aspectos, as teses de R. Bultmann parecem confirmar as palavras de R. H. Charlesworth e outros autores, que o consideram um obstáculo na investigação sobre o Jesus histórico.

Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc 10:43-45), ou a menção ao seu iminente sepultamento (Mt 26:12) são apenas alguns dos argumentos que nos obrigam a chegar a essa conclusão.

Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo 11:47ss.), e que não viram, com agrado, a popularidade de Jesus entre os presentes à festa. Durante alguns dias, Jesus foi examinado por diversas pessoas, com a intenção de pegá-lo em falta ou talvez somente para assegurar seu destino final (Mt 22:15ss. E par.) Nessa época — e possivelmente já o fizesse antes —, Jesus pronunciou profecias relativas à destruição do Templo de Jerusalém, cumpridas no ano 70 d.C. Durante a primeira metade deste século, alguns autores consideraram que Jesus jamais anunciara a destruição do Templo e que as mencionadas profecias não passavam de um “vaticinium ex eventu”. Hoje em dia, ao contrário, existe um considerável número de pesquisadores que admite que essas profecias foram mesmo pronunciadas por Jesus (D. Aune, C. Rowland, R. H. Charlesworth, m. Hengel, f. f. Bruce, D. Guthrie, I. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.) e que o relato delas apresentado pelos sinóticos — como já destacou C. H. Dodd no seu tempo — não pressupõe, em absoluto, que o Templo já tivesse sido destruído. Além disso, a profecia da destruição do Templo contida na fonte Q, sem dúvida anterior ao ano 70 d.C., obriga-nos também a pensar que as referidas profecias foram pronunciadas por Jesus. De fato, quando Jesus purificou o Templo à sua entrada em Jerusalém, já apontava simbolicamente a futura destruição do recinto (E. P. Sanders), como ressaltaria a seus discípulos em particular (Mt 24:25; Mc 13; Lc 21).

Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr 31:27ss.), que se fundamentava em sua morte sacrifical e expiatória na cruz. Depois de concluir a celebração, consciente de sua prisão que se aproximava, Jesus dirigiu-se ao Getsêmani para orar com alguns de seus discípulos mais íntimos. Aproveitando a noite e valendo-se da traição de um dos apóstolos, as autoridades do Templo — em sua maior parte saduceus — apoderaram-se de Jesus, muito provavelmente com o auxílio de forças romanas. O interrogatório, cheio de irregularidades, perante o Sinédrio pretendeu esclarecer e até mesmo impor a tese da existência de causas para condená-lo à morte (Mt 26:57ss. E par.). O julgamento foi afirmativo, baseado em testemunhas que asseguraram ter Jesus anunciado a destruição do Templo (o que tinha uma clara base real, embora com um enfoque diverso) e sobre o próprio testemunho do acusado, que se identificou como o messias — Filho do homem de Dn 7:13. O problema fundamental para executar Jesus consistia na impossibilidade de as autoridades judias aplicarem a pena de morte. Quando o preso foi levado a Pilatos (Mt 27:11ss. e par.), este compreendeu tratar-se de uma questão meramente religiosa que não lhe dizia respeito e evitou, inicialmente, comprometer-se com o assunto.

Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc 23:1ss.). Mas Pilatos, ao averiguar que Jesus era galileu e valendo-se de um procedimento legal, remeteu a causa a Herodes (Lc 23:6ss.), livrando-se momentaneamente de proferir a sentença.

Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc 23:1ss.), provavelmente com a idéia de que seria punição suficiente (Sherwin-White), mas essa decisão em nada abrandou o desejo das autoridades judias de matar Jesus. Pilatos propôs-lhes, então, soltar Jesus, amparando-se num costume, em virtude do qual se podia libertar um preso por ocasião da Páscoa. Todavia, uma multidão, presumivelmente reunida pelos acusadores de Jesus, pediu que se libertasse um delinqüente chamado Barrabás em lugar daquele (Lc 23:13ss. e par.). Ante a ameaça de que a questão pudesse chegar aos ouvidos do imperador e o temor de envolver-se em problemas com este, Pilatos optou finalmente por condenar Jesus à morte na cruz. Este se encontrava tão extenuado que, para carregar o instrumento de suplício, precisou da ajuda de um estrangeiro (Lc 23:26ss. e par.), cujos filhos, mais tarde, seriam cristãos (Mc 15:21; Rm 16:13). Crucificado junto a dois delinqüentes comuns, Jesus morreu ao final de algumas horas. Então, seus discípulos fugiram — exceto o discípulo amado de Jo 19:25-26 e algumas mulheres, entre as quais se encontrava sua mãe — e um deles, Pedro, até mesmo o negou em público várias vezes. Depositado no sepulcro de propriedade de José de Arimatéia, um discípulo secreto que recolheu o corpo, valendo-se de um privilégio concedido pela lei romana relativa aos condenados à morte, ninguém tornou a ver Jesus morto.

No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc 24:1ss. e par.). Ao ouvirem que Jesus ressuscitara, a primeira reação dos discípulos foi de incredulidade (Lc 24:11). Sem dúvida, Pedro convenceu-se de que era real o que as mulheres afirmavam após visitar o sepulcro (Lc 24:12; Jo 20:1ss.). No decorrer de poucas horas, vários discípulos afirmaram ter visto Jesus. Mas os que não compartilharam a experiência, negaram-se a crer nela, até passarem por uma semelhante (Jo 20:24ss.). O fenômeno não se limitou aos seguidores de Jesus, mas transcendeu os limites do grupo. Assim Tiago, o irmão de Jesus, que não aceitara antes suas afirmações, passou então a crer nele, em conseqüência de uma dessas aparições (1Co 15:7). Naquele momento, segundo o testemunho de Paulo, Jesus aparecera a mais de quinhentos discípulos de uma só vez, dos quais muitos ainda viviam vinte anos depois (1Co 15:6). Longe de ser uma mera vivência subjetiva (R. Bultmann) ou uma invenção posterior da comunidade que não podia aceitar que tudo terminara (D. f. Strauss), as fontes apontam a realidade das aparições assim como a antigüidade e veracidade da tradição relativa ao túmulo vazio (C. Rowland, J. P. Meier, C. Vidal Manzanares etc.). Uma interpretação existencialista do fenômeno não pôde fazer justiça a ele, embora o historiador não possa elucidar se as aparições foram objetivas ou subjetivas, por mais que esta última possibilidade seja altamente improvável (implicaria num estado de enfermidade mental em pessoas que, sabemos, eram equilibradas etc.).

O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co 15:7ss.) (m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.).

Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).

2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc 14:36) não encontra eco no judaísmo até a Idade Média e indica uma relação singular confirmada no batismo, pelas mãos de João Batista, e na Transfiguração. Partindo daí, podemos entender o que pensava Jesus de si mesmo. Exatamente por ser o Filho de Deus — e dar a esse título o conteúdo que ele proporcionava (Jo 5:18) — nas fontes talmúdicas, Jesus é acusado de fazer-se Deus. A partir de então, manifesta-se nele a certeza de ser o messias; não, porém, um qualquer, mas um messias que se expressava com as qualidades teológicas próprias do Filho do homem e do Servo de YHVH.

Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.

Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc 10:45), assim como do fato de identificar-se com o Servo de YHVH (13 53:12'>Is 52:13-53:12), cuja missão é levar sobre si o peso do pecado dos desencaminhados e morrer em seu lugar de forma expiatória (m. Hengel, H. Schürmann, f. f. Bruce, T. W. Manson, D. Guthrie, C. Vidal Manzanares etc.). É bem possível que sua crença na própria ressurreição também partia do Cântico do Servo em Is 53 já que, como se conservou na Septuaginta e no rolo de Isaías encontrado em Qumrán, do Servo esperava-se que ressuscitasse depois de ser morto expiatoriamente. Quanto ao seu anúncio de retornar no final dos tempos como juiz da humanidade, longe de ser um recurso teológico articulado por seus seguidores para explicar o suposto fracasso do ministério de Jesus, conta com paralelos na literatura judaica que se refere ao messias que seria retirado por Deus e voltaria definitivamente para consumar sua missão (D. Flusser, C. Vidal Manzanares etc.).

3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc 1:14-15). Essa conversão implicava uma transformação espiritual radical, cujos sinais característicos estão coletados tanto nos ensinamentos de Jesus como os contidos no Sermão da Montanha (Mt 5:7), e teria como marco a Nova Aliança profetizada por Jeremias e inaugurada com a morte expiatória do messias (Mc 14:12ss. e par.). Deus vinha, em Jesus, buscar os perdidos (Lc 15), e este dava sua vida inocente como resgate por eles (Mc 10:45), cumprindo assim sua missão como Servo de YHVH. Todos podiam agora — independente de seu presente ou de seu passado — acolher-se no seu chamado. Isto supunha reconhecer que todos eram pecadores e que ninguém podia apresentar-se como justo diante de Deus (Mt 16:23-35; Lc 18:9-14 etc.). Abria-se então um período da história — de duração indeterminada — durante o qual os povos seriam convidados a aceitar a mensagem da Boa Nova do Reino, enquanto o diabo se ocuparia de semear a cizânia (13 1:30-36'>Mt 13:1-30:36-43 e par.) para sufocar a pregação do evangelho.

Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt 13:31-33 e par.) e concluiria com o regresso do messias e o juízo final. Diante da mensagem de Jesus, a única atitude lógica consistiria em aceitar o Reino (Mt 13:44-46; 8,18-22), apesar das muitas renúncias que isso significasse. Não haveria possibilidade intermediária — “Quem não estiver comigo estará contra mim” (Mt 12:30ss. e par.) — e o destino dos que o rejeitaram, o final dos que não manisfestaram sua fé em Jesus não seria outro senão o castigo eterno, lançados às trevas exteriores, em meio de choro e ranger de dentes, independentemente de sua filiação religiosa (Mt 8:11-12 e par.).

À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.

R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.

Autor: César Vidal Manzanares

Justiça

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Justiça Nos evangelhos, o termo se reveste de vários significados:

1. A ação salvadora de Deus (Mt 3:15; 21,32), que se manifesta gratuita e imerecidamente (Mt 20ss.).

2. A justificação que Deus faz do pecador, em virtude da fé em Jesus (Mt

9,13; Mc 2:17; Lc 5:32).

3. O comportamento justo de uma pessoa (Mt 6:1ss.), que não deve ter finalidades exibicionistas, que caracteriza os seguidores de Jesus (Mt 6:33) e é fruto do arrependimento. Tal como a praticam certos religiosos — como os escribas e fariseus — é insuficiente para se entrar no Reino dos Céus (Mt 5:20).

Ela parte realmente não do desejo de se ganhar a salvação pelos próprios méritos, mas da gratuidade porque nós já a recebemos.

K. Barth, o. c.; J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Justiça
1) Atributo pelo qual, ao tratar com as pessoas, Deus age de acordo com as normas e exigências da perfeição de sua própria natureza (Sl 119:142). Por isso Deus castiga tanto os incrédulos (Dt 33:21); (Sl 96:13) como o seu próprio povo (Sl 50:5-7); (Is 28:17) e, com imparcialidade, socorre os necessitados (Dt 10:17-18); (Sl 72:2)

2) Ato pelo qual Deus, em sua graça e em conformidade com a sua ALIANÇA, selada com o sofrimento, morte e ressurreição de Cristo, perdoa as pessoas fracas, perdidas e sem justiça própria, aceitando-as através da fé (Rm 3:21-26); (1Co 1:30); (2Co 5:21). 3 Qualidade que leva os cristãos a agirem corretamente, de acordo com os mandamentos de Deus (Mq 6:8); (Rom 6:13,19); Ef
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
Cumprimento das exigências de um relacionamento correto com ele, apagando a culpa deles e lhes creditando justiça (Rm 3:21-22), ajudando-os assim a dedicar-se em prol daquilo que ele declara justo (Rm 6:11-13).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
A justiça consiste em cada um respeitar os direitos dos demais. [...] o critério da verdadeira justiça está em querer cada um para os outros o que para si mesmo quereria e não em querer para si o que quereria para os outros, o que absolutamente não é a mesma coisa. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 875 e 876

Educado, o sentimento de justiça será o sentimento salvador do indivíduo. Sentimento superior por excelência, no ser humano, ele sobrepuja a todos os outros e, por ser o que se apresenta com maior energia para a ação do indivíduo, é que na justiça procuram apoiar-se todas as injustiças que se cometem.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

J J [...] é o santo nome e a senha que desde o princípio dos tempos vêm escritos em todos os espaços e até na mais diminuta criação do Altíssimo. [...] é a Lei Suprema da Criação, sem que deixe de ser, do mesmo modo, o amor, formando com a justiça um todo perfeito.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

[...] A justiça é, acima de tudo, amor que corrige e sabedoria que educa.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

[...] É a força harmônica, uma coordenação funcional, adequada da sociedade.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -

A verdadeira justiça não é a que pune por punir; é a que castiga para melhorar. Tal a justiça de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. Por o terem compreendido assim, foi que os nossos jurisconsultos chegaram a formular estes magníficos axiomas: É imoral toda pena que exceda a gravidade do delito. – É imoral toda pena que transpira vingança, com exclusão da caridade. – É imoral a pena quando, por sua natureza, não tende a fazer que o culpado se emende.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 17a efusão

[...] o sentimento de justiça [...] é [...] o pensamento correto refletindo a eqüidade e a misericórdia que fluem de Cima.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44

Na definição da Doutrina Espírita, a justiça consiste em respeitar cada um os direitos dos demais. Não somente os direitos consagrados nas legislações humanas, mas todos os direitos natu rais compreendidos no sentido amplo de justiça.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

[...] é fundamento do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 17

[...] a justiça é sempre a harmonia perfeita.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] a justiça, por mais dura e terrível, é sempre a resposta da Lei às nossas próprias obras [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

A justiça é uma árvore estéril se não pode produzir frutos de amor para a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] a justiça esclarecida é sempre um credor generoso, que somente reclama pagamento depois de observar o devedor em condições de resgatar os antigos débitos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

Todos nós precisamos da justiça, porque a justiça é a lei, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a iniqüidade é capaz de premiar o banditismo, em nome do poder. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

Justiça Divina [...] a Justiça de Deus [...] é a própria perfeição.
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Epíl•

[...] A Justiça do Pai é equânime e ninguém fica impune ou marginalizado diante de suas leis, mas, ela é, sobretudo, feita de amor e misericórdia, possibilitando ao faltoso renovadas ensanchas de redenção [...].
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo feminino Particularidade daquilo que se encontra em correspondência (de acordo) com o que é justo; modo de entender e/ou de julgar aquilo que é correto.
O ato de reconhecer o mérito de (algo ou de alguém): a polícia vai fazer justiça neste caso.
Reunião dos organismos que compõem o poder judiciário.
Conjunto de indivíduos que fazem parte da prática da justiça: a justiça precisa buscar melhores condições de trabalho.
Cada uma das seções responsáveis pela administração da justiça; alçada, foro ou instância: Justiça Eleitoral.
Etimologia (origem da palavra justiça). Do latim justitia.ae.
Fonte: Priberam

Lavagem

Dicionário Comum
substantivo feminino Ato ou efeito de lavar, de limpar com água: lavagem de carros.
[Popular] Comida própria para porcos.
[Esporte] Vitória muito fácil com uma grande vantagem em relação ao oponente; lavada.
Figurado Atribuição de um dinheiro obtido de maneira ilícita e fraudulenta a uma empresa, serviço ou atividade legal, fazendo com que ele pareça ter proveniência legítima e legal: lavagem de dinheiro.
[Gíria] Crítica ou censura áspera, rude; descompostura.
Mineralogia Peneiramento em água, nas bateias, das partes úteis de um minério.
[Medicina] Aplicação de água ou de líquido medicamentoso em órgãos, como o intestino, a vagina, o estômago; clister.
Etimologia (origem da palavra lavagem). Lavar + agem.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
As abluções eram, ou cerimoniais ou não cerimoniais (Lv 11:25-28, etc. Gn 18:4 – 2 Sm 12.20 etc.). Lavar as mãos como sinal de inocência é um ato a que diversas passagens fazem referência (Dt 21:6Sl 26:6Mt 27:24). No tempo de Jesus Cristo estava a Lei sobrecarregada de inumeráveis preceitos em relação às abluções (Mt 15:2Mc 7:3). As condições de viagem e a natureza do calçado explicam as muitas alusões que se fazem ao lavamento dos pés. Tinha isso um alto lugar entre as regras da hospitalidade. Quando um hóspede se apresentava à porta, ou de uma tenda, ou de uma casa, ofereciam-lhe água para lavar os pés (Gn 18:4 – 19.2 – 24.32 – Jz 19:21). Se o hospedeiro desejava mostrar particular respeito ao seu hóspede, querendo exprimir a sua própria humildade numa comparação com o personagem recebido, ele próprio executava aquele ato (1 Sm 25.41 – Lc 7:38-44Jo 13:5-14 – 1 Tm 5.10).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Lavagem Ato ou efeito de lavar com água; banho (Ef 5:26); (Tt 3:5), RC).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Lavagem 1. De mãos. Ritual considerado obrigatório pelos fariseus como medida de purificação antes de uma refeição. Jesus não considerou obrigatório e criticou também que a pureza de coração fosse substituída por outra meramente ritualista (Mt 15:2-20). No caso de Pilatos (Mt 27:24), o ato simboliza a proclamação de sua inocência pela morte de Jesus e a atribuição dessa responsabilidade às autoridades judias.

2. De pés. Demonstração de cortesia que se tinha para com os convidados (Lc 7:38.
44) e, na maioria, realizada por um escravo não-judeu. Era habitual que os discípulos dos rabinos realizassem esse serviço em atenção a seus mestres. Sem dúvida, Jesus inverteu o costume como símbolo de sua entrega até à morte pelos homens (Jo 13:4-15), apresentando assim um exemplo obrigatório para seus seguidores.

Autor: César Vidal Manzanares

Levanta

Dicionário Comum
3ª pess. sing. pres. ind. de levantar
2ª pess. sing. imp. de levantar

le·van·tar -
(latim tardio *levantare, do latim levans, -antis, particípio presente de levo, -are, erguer, elevar)
verbo transitivo e pronominal

1. Mover ou mover-se de baixo para cima. = ALÇAR, ELEVAR, ERGUERARRIAR, BAIXAR

2. Pôr ou ficar na posição vertical (ex.: levantou os livros tombados; caiu, mas levantou-se logo a seguir). = ERGUERDEITAR, TOMBAR

3. Incentivar ou ter reacção contra algo ou alguém. = INSURGIR, REBELAR, REVOLTAR, SUBLEVAR

verbo transitivo

4. Erguer e pôr em pé.

5. Apanhar do chão.

6. Fazer crescer.

7. Dar mais altura a (ex.: decidiram levantar a vedação). = ALTEAR, SUBIRBAIXAR

8. Engrandecer, sublimar.

9. Dar origem a algo (ex.: este caso levanta um problema ético). = CAUSAR, ORIGINAR, PRODUZIR, PROVOCAR, SUSCITAR

10. Aventar, imputar, inventar.

11. Fazer cessar algo que está em curso (ex.: levantar as sanções económicas ao país; levantar o embargo). = ANULAR, SUSPENDER

12. Entoar.

13. Cobrar, arrecadar.

14. Impor.

15. Fazer uma construção (ex.: vão levantar aqui um prédio de 6 andares). = CONSTRUIR, EDIFICAR, ERGUER

16. [Caça] Fazer sair os animais a caçar da toca, do ninho ou do local onde se abrigam (ex.: levantar a caça; levantar perdizes).

verbo intransitivo

17. Crescer.

18. Pôr-se mais alto.

19. Subir de preço.

20. Deixar de chover.

21. [Futebol] Chutar a bola de forma a elevá-la (ex.: o jogador tem indicações para levantar para o centro da área).

verbo transitivo , intransitivo e pronominal

22. Fazer subir ou subir.

verbo pronominal

23. Sair da cama.

24. Nobilitar-se.

25. Raiar, surgir, aparecer.

nome masculino

27. Acto de levantar.

28. O sair da cama.

Fonte: Priberam

Luz

Dicionário Comum
substantivo feminino Claridade que emana de si mesmo (Sol) ou é refletida (Lua).
[Astronomia] Claridade que o Sol espalha sobre a Terra.
Objeto que serve para iluminar; lâmpada, lanterna: traga a luz.
O que ilumina os objetos e os torna visíveis: luz do poste.
[Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
Figurado Tudo que esclarece o espírito: a luz da razão, da fé.
Figurado Conhecimento das coisas; inteligência, saber: suas luzes são limitadas.
Figurado Pessoa de mérito, de elevado saber: é a luz de seu século.
Orifício de entrada e saída do vapor no cilindro de uma máquina.
Abertura na culatra de uma arma, pela qual se faz chegar o fogo à carga.
Furo que atravessa um instrumento.
[Ótica] Nos instrumentos de óptica de pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o objeto observado.
[Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão oco: a luz do intestino.
expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida pela Terra, a qual permite distinguir o disco completo da Lua quando esta se mostra apenas sob a forma de crescente.
Luz negra ou luz de Wood. Raios ultravioleta, invisíveis, que provocam a fluorescência de certos corpos.
Vir à luz. Ser publicado, revelado.
Século das Luzes. O século XVIII.
Dar à luz. Dar vida a um ser.
Etimologia (origem da palavra luz). Do latim lucem.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
hebraico: amendoeira
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] luz é, em suma, a forma mais sutil da matéria. [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

[...] é um modo de movimento, como o calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas vibrações etéreas atravessando a imensidade dos céus. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1

[...] constitui o modo de transmissão da história universal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa

[...] é o símbolo multimilenar do desenvolvimento espiritual. [...]
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

L M
Referencia:

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Luz
1) Claridade; luminosidade (Gn 1:3).


2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl 104:2; Jc 1:17); a Jesus (Jo 1:4-6); à Palavra de Deus (Sl 119:105); e aos discípulos de Jesus (Mt 5:14).


3) Cidade cananéia que foi chamada de Betel (Gn 28:19) e, depois, formou a fronteira norte da tribo de Benjamim (Js 18:13).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Luz Símbolo da claridade espiritual, que procede do Evangelho de Jesus (Mt 4:16; Lc 1:79) e não se restringe aos judeus, mas que chega até aos gentios (Lc 2:32). Acompanha algumas manifestações gloriosas de Jesus como a da sua Transfiguração (Mt 17:2-5). Os discípulos devem ser canais dessa luz (Mt 5:14-16; Lc 12:35), evangelizar e atuar na transparência própria da luz (Mt 10:27; Lc 12:3).
Autor: César Vidal Manzanares

Marido

Dicionário Comum
substantivo masculino Homem casado; esposo: estou com o meu marido há 30 anos.
Indivíduo que se une em matrimônio a outra pessoa, ou que mantém com ela uma relação semelhante a do casamento; cônjuge.
Aquele que se uniu a uma mulher pelo matrimônio.
Etimologia (origem da palavra marido). Do latim maritus.i.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Adão foi o primeiro marido (Gn 2:22 – 3,6) – e a lei fundamental que diz respeito às relações entre homem e mulher é primeiramente estabelecida para Adão e Eva (Gn 2:24-25). Segundo a lei judaica, eram dez as obrigações que o marido tinha de cumprir com relação a sua mulher. A três destas obrigações se refere o Pentateuco (Êx 21:9-10). As outras sete compreendiam o seu dote – o seu tratamento em caso de doença – o resgate do cativeiro – o funeral – ser provida em casa do marido pelo tempo que ela ficasse viúva, e enquanto não lhe fosse paga a sua doação – a sustentação das filhas dela até que se casassem – e uma disposição para que seus filhos, além de receberem a parte da herança do pai, pudessem também compartilhar o que para ela estava estabelecido. Ao marido pertenciam todos os ganhos da sua mulher, e também aqueles bens que ela herdasse depois do seu casamento. Todavia, podendo o marido aproveitar-se dos frutos resultantes da administração do dote de sua mulher, era responsável por qualquer perda. Era ele o seu herdeiro universal. os deveres do marido são freqüentemente expostos nas epístolas, por exemplo: 1 Co 7.3 – Ef 5:25Cl 3:19 – 1 Pe 3.7. (*veja Casamento.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Marido Homem casado em relação à ESPOSA (Gn 3:6); (Ef 5:22).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Maridos

Dicionário Comum
masc. pl. de marido

ma·ri·do
(latim maritus, -i)
nome masculino

Pessoa do sexo masculino casada com outra, em relação a esta. = CÔNJUGE, ESPOSO

Fonte: Priberam

Maus

Dicionário Comum
masc. pl. de mau

mau
(latim malus, -a, -um)
adjectivo
adjetivo

1. De qualidade fraca ou insuficiente (ex.: mau texto).BOM

2. Que não presta; que não serve para a sua função ou propósito (ex.: má qualidade).BOM

3. Que não cumpre os seus deveres ou não desempenha bem as suas funções (ex.: actriz; mau funcionário).BOM, COMPETENTE, CUMPRIDOR

4. Que demonstra inabilidade ou incapacidade na realização de alguma coisa (ex.: ele é mau a fazer bolos, mas os salgados são deliciosos). = DESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBILBOM, HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRO

5. Que tem defeito ou apresenta falhas. = DEFEITUOSO, DEFICIENTE, MALFEITOBOM, PERFEITO

6. Que é ética ou moralmente pouco correcto no seu comportamento ou nas suas atitudes (ex.: ele não é má pessoa; mau carácter). = RELES, VILBOM

7. Que apresenta estado desfavorável (ex.: o avião não pode aterrar devido às más condições atmosféricas).BOM

8. Que traz prejuízos ou desvantagens (ex.: fumar é mau para a saúde; a compra de acções foi um mau investimento). = DANOSO, PREJUDICIALBENÉFICO, BOM, VANTAJOSO

9. Que tem consequências muito negativas (ex.: má experiência; mau resultado). = DESASTROSO, FUNESTO, NOCIVOBOM, FAVORÁVEL

10. Que apresenta dificuldades ou obstáculos (ex.: o caminho é mau, mas vale a pena). = DIFÍCILFÁCIL

11. Que foi pouco produtivo ou pouco rentável (ex.: má safra; o balancete apresenta um ano mau).BOM

12. Que se caracteriza pela indelicadeza ou rispidez (ex.: ela tem mau feitio; hoje está de mau humor).AFÁVEL, BOM, CORTÊS

13. Que não agrada aos sentidos (ex.: mau cheiro; mau sabor).BOM

nome masculino

14. Conjunto de coisas, qualidades ou acontecimentos considerados negativos ou prejudiciais. = MAL

15. Pessoa mal-intencionada ou que se considera ter uma postura moral incorrecta (ex.: considerou maniqueísta tentar distinguir os bons e os maus).BOM

16. Pessoa que pouco valor em alguma coisa ou que tem um desempenho sem qualidade em determinada actividade (ex.: a tarefa permitiu excluir os maus).BOM

17. Aquilo que tem qualidades negativas; lado negativo de alguma coisa (ex.: ele só consegue ver o mau deste acontecimento).BOM

interjeição

18. Expressão designativa de reprovação ou de desgosto.

Superlativo: malíssimo ou péssimo.
Confrontar: mal.
Fonte: Priberam

Membros

Dicionário Comum
masc. pl. de membro

mem·bro
(latim membrum, -i)
nome masculino

1. [Anatomia] Parte apendicular e móvel dos seres vivos.

2. [Heráldica] Perna ou pata de ave separada do corpo.

3. Uma das partes de um todo quando se destaca pela sua forma ou situação.

4. Gramática Parte de um período ou de uma frase, com sentido parcial.

5. [Matemática] Cada uma das partes da equação separadas pelo sinal de igualdade.

6. Órgão sexual masculino. = PÉNIS

7. Pessoa que faz parte de um grupo, de uma colectividade. [Feminino pouco usado: membra.]

8. Instituição, entidade, grupo, região ou país que faz parte de uma organização ou de um conjunto organizado.


membro abdominal
[Anatomia] O mesmo que membro inferior.

membro anterior
[Anatomia] Cada um dos braços.

membro genital
[Anatomia] Pénis.

membro inferior
[Anatomia] Cada uma das pernas.

membro posterior
[Anatomia] O mesmo que membro inferior.

membro torácico
[Anatomia] O mesmo que membro anterior.

membro viril
[Anatomia] O mesmo que membro genital.


Ver também dúvida linguística: membra / membro.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
masc. pl. de membro

mem·bro
(latim membrum, -i)
nome masculino

1. [Anatomia] Parte apendicular e móvel dos seres vivos.

2. [Heráldica] Perna ou pata de ave separada do corpo.

3. Uma das partes de um todo quando se destaca pela sua forma ou situação.

4. Gramática Parte de um período ou de uma frase, com sentido parcial.

5. [Matemática] Cada uma das partes da equação separadas pelo sinal de igualdade.

6. Órgão sexual masculino. = PÉNIS

7. Pessoa que faz parte de um grupo, de uma colectividade. [Feminino pouco usado: membra.]

8. Instituição, entidade, grupo, região ou país que faz parte de uma organização ou de um conjunto organizado.


membro abdominal
[Anatomia] O mesmo que membro inferior.

membro anterior
[Anatomia] Cada um dos braços.

membro genital
[Anatomia] Pénis.

membro inferior
[Anatomia] Cada uma das pernas.

membro posterior
[Anatomia] O mesmo que membro inferior.

membro torácico
[Anatomia] O mesmo que membro anterior.

membro viril
[Anatomia] O mesmo que membro genital.


Ver também dúvida linguística: membra / membro.
Fonte: Priberam

Mesmo

Dicionário Comum
adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Fonte: Priberam

Mistério

Dicionário Comum
substantivo masculino Tudo cuja causa é oculta, desconhecida, incompreensível, inexplicável; enigma.
O que a ninguém deve ser dito; confidência, segredo.
Religião Na religião cristã, dogma, verdade de fé inacessível à razão: o mistério da Trindade.
Religião Grupo composto por dez ave-marias e um padre-nosso que compõe o rosário, representando 15 passagens da vida de Jesus Cristo.
[Teatro] Nome dado às peças de teatro da Idade Média, inspiradas em assuntos religiosos e nas quais havia a intervenção de Deus, dos santos, dos anjos e do diabo.
Antigo Conjunto de doutrinas ou práticas que apenas os iniciados podiam conhecer: os mistérios de Elêusis.
Etimologia (origem da palavra mistério). Do laim mysterium.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] Na Grécia, no Egito e na Índia, consistiam os Mistérios em uma mesma coisa: o conhecimento do segredo da morte, a revelação das vidas sucessivas e a comunicação com o mundo oculto. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 4

[...] é tudo aquilo que exige conhecimento especial para ser explicado: o que se apresenta como secreto ou obscuro para os não iniciados; o que se afigura um enigma. Aquilo para cuja interpretação se faz necessário uma chave, uma cifra que desvende os segredos de um código, que é um conjunto sistemático e ordenado de sinais secretos, representativos de idéias vedadas aos estranhos. É o saber peculiar, cuja compreensão depende de acesso a conhecimentos especiais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Notícias do cotidiano – Símbolos

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
Três vezes se encontra esta palavra nos evangelhos, quatro vezes no Apocalipse, mas vinte vezes nas epístolas de S. Paulo. Nunca significa somente qualquer coisa estranha e inexplicável, mas sempre um segredo, revelado ou não revelado, conforme o caso. Em tempos do Novo Testamento estava o mundo pagão crivado de sociedades que tinham por fim ensinar os ‘mistérios’, isto é, os segredos relacionados com a religião, nos quais eram solenemente iniciados os aderentes. Provavelmente este fato sugeria muitas vezes a S. Paulo tanto o uso da palavra mistério, como o de alguns termos em conexão com os ‘mistérios’. Assim em Fp 4:12 diz-se, segundo umas versões, ‘eu estou instruído’, e segundo outras, ‘tenho aprendido o segredo’. Em Cl 1:26, o mistério é a presença do Cristo nos crentes. Em Ef3.4 a 8, há referências aos privilégios comuns aos cristãos saídos do judaísmo e do gentilismo.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Mistério
1) Segredo desconhecido até que seja manifestado por Deus através de algum meio (Dn 2:18-19:27-30,47, RA; Mt 13:11).


2) O plano de Deus revelado no evangelho para a salvação de toda a humanidade (Fp 3:3-9).


3) Conhecimento secreto que só Deus pode tornar conhecido (2Ts 2:7; Ap 1:20).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Mortos

Dicionário Comum
masc. pl. part. pass. de matar
masc. pl. part. pass. de morrer
masc. pl. de morto

ma·tar -
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
verbo transitivo e intransitivo

1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).

2. Abater (reses).

3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR

4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.

verbo transitivo

5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR

6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR

7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR

8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).

9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).

10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR

11. Saciar (ex.: matar a sede).

12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).

13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.

14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).

15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).

16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).

17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).

18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.

verbo pronominal

19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE

20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.

21. Figurado Entregar-se por completo a uma actividade; esforçar-se muito para alguma coisa (ex.: matou-se para ter boas notas na escola).


a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).


mor·rer |ê| |ê| -
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
verbo intransitivo

1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER

2. Secar-se.

3. Extinguir-se, acabar.

4. Figurado Sofrer muito; não medrar.

5. Não vingar.

6. Não chegar a concluir-se.

7. Desaguar.

8. Cair em esquecimento.

9. Definhar.

10. Perder o brilho.

11. Ter paixão (por alguma coisa).

12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).

nome masculino

13. Acto de morrer.

14. Morte.


mor·to |ô| |ô|
(latim mortuus, -a, -um)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDOVIVO

adjectivo
adjetivo

2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas).VIVO

3. Que não tem movimento ou actividade (ex.: a festa estava morta). = PARADOACTIVO, MOVIMENTADO

4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDOFORTE, ROBUSTO, VIGOROSO

5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO

6. Que já não se fala (ex.: língua morta).VIVO

7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDOBRILHANTE, COLORIDO, VIVO

8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDOEXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO

9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECOVIÇOSO

10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO

11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTOACESO

12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO


não ter onde cair morto
[Informal] Ser muito pobre.

nem morto
[Informal] De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).

Plural: mortos |ó|.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
masc. pl. part. pass. de matar
masc. pl. part. pass. de morrer
masc. pl. de morto

ma·tar -
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
verbo transitivo e intransitivo

1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).

2. Abater (reses).

3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR

4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.

verbo transitivo

5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR

6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR

7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR

8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).

9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).

10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR

11. Saciar (ex.: matar a sede).

12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).

13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.

14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).

15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).

16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).

17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).

18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.

verbo pronominal

19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE

20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.

21. Figurado Entregar-se por completo a uma actividade; esforçar-se muito para alguma coisa (ex.: matou-se para ter boas notas na escola).


a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).


mor·rer |ê| |ê| -
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
verbo intransitivo

1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER

2. Secar-se.

3. Extinguir-se, acabar.

4. Figurado Sofrer muito; não medrar.

5. Não vingar.

6. Não chegar a concluir-se.

7. Desaguar.

8. Cair em esquecimento.

9. Definhar.

10. Perder o brilho.

11. Ter paixão (por alguma coisa).

12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).

nome masculino

13. Acto de morrer.

14. Morte.


mor·to |ô| |ô|
(latim mortuus, -a, -um)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDOVIVO

adjectivo
adjetivo

2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas).VIVO

3. Que não tem movimento ou actividade (ex.: a festa estava morta). = PARADOACTIVO, MOVIMENTADO

4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDOFORTE, ROBUSTO, VIGOROSO

5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO

6. Que já não se fala (ex.: língua morta).VIVO

7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDOBRILHANTE, COLORIDO, VIVO

8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDOEXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO

9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECOVIÇOSO

10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO

11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTOACESO

12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO


não ter onde cair morto
[Informal] Ser muito pobre.

nem morto
[Informal] De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).

Plural: mortos |ó|.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Mortos EVOCAÇÃO DOS MORTOS

V. NECROMANCIA.

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Mulher

Dicionário Comum
substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Entre os judeus, a igualdade social do homem e da mulher fazia contraste com os costumes que de um modo geral prevaleceram no oriente, especialmente em tempos mais modernos. As mulheres hebraicas ainda assim gozavam de considerável liberdade. Não eram encerradas dentro de haréns, nem eram obrigadas a aparecer de face coberta – misturavam-se com os homens e os jovens nos trabalhos e nas amenidades da vida simples. As mulheres efetuavam todo o trabalho da casa (*veja Mulher casada). iam buscar água e preparavam o alimento (Gn 18:6 – 24.15 – 2 Sm 13,8) – fiavam e faziam a roupa (Êx 35:26 – 1 Sm 2.19). Também se metiam em negócios (Pv 31:14-24). Participavam da maior parte dos privilégios da religião, e algumas chegaram a ser profetisas. (*veja Débora, Hulda, Miriã.) o lugar que as mulheres tomam no N. T. mostra o efeito igualador de um evangelho, no qual ‘não pode haver… nem homem nem mulher’ (Gl 3:28). Serviam a Jesus e a Seus discípulos (Lc 8:1-3 – 23,55) – participaram dos dons do Espírito Santo, no dia de Pentecoste(At2.1a4 – cf. 1,14) – e foram preeminentes em algumas das igrejas paulinas (At 16:14 – 17.4 – cf. Fp 4:2-3). o ponto de vista de S. Paulo a respeito da igualdade dos sexos aparece de um modo especial em 1 Co 7, não sendo inconsistente com isso o ato de reconhecer que a mulher deve estar sujeita a seu marido (Ef 5:21-33Cl 3:18-19 – cf. 1 Pe 3.1 a 9). Pelo que se diz em 1 Co 11.5, parece depreender-se que era permitido às mulheres, nas reuniões da igreja, praticar os seus dons de oração e profecia, embora o falar com a cabeça descoberta seja por ele condenado, apelando para a ordenação divina da sujeição da mulher ao homem 1Co 11:3-16). Mas na mesma epístola parece retirar a permissão 1Co 14:34-36) – e em 1 Tm 2.8 a 15 a proibição de ensinar na igreja é feita com maior severidade. Entre as mulheres mencionadas no cap. 16 da epistola aos Romanos, uma pelo menos, Febe, parece ter tido uma posição oficial, a de diaconisa, na igreja de Cencréia. A respeito dos serviços que deviam prestar as viúvas sustentadas pela igreja, vede a palavra Viúva.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] A mulher sinceramente espírita só poderá ser uma boa filha, boa esposa e boa mãe de família; por sua própria posição, muitas vezes tem mais necessidade do que qualquer outra pessoa das sublimes consolações; será mais forte e mais resignada nas provas da vida [...]. Se a igualdade dos direitos da mulher deve ser reconhecida em alguma parte, seguramente deve ser entre os espíritas, e a propagação do Espiritismo apressará, infalivelmente, a abolição dos privilégios que o homem a si mesmo concedeu pelo direito do mais forte. O advento do Espiritismo marcará a era da emancipação legal da mulher.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10

[...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55

A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3

[...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Mulher Jesus tratou as mulheres com uma proximidade e uma familiaridade que chamou a atenção até de seus discípulos (Jo 4:27). São diversas as ocasiões em que falou com elas em público e mesmo em situações bastante delicadas (Mt 26:7; Lc 7:35-50; 10,38ss.; Jo 8:3-11).

Apresentou-as como exemplo (Mt 13:33; 25,1-13; Lc 15:8) e elogiou sua fé (Mt 15:28). Várias mulheres foram objeto de milagres de Jesus (Mt 8:14; 9,20; 15,22; Lc 8:2; 13,11) e se tornaram discípulas dele (Lc 8:1-3; 23,55). Nada conduziu Jesus a um idealismo feminista nem o impediu de considerar que elas podiam pecar exatamente como os homens (Mc 10:12). Também não estão ausentes dos evangelhos as narrativas referentes a mulheres de conduta perversa como Herodíades.

Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt 27:55; Mc 15:40; Lc 23:49; Jo 19:25), o sepultamento de Jesus (Mt 27:61) e a descoberta do túmulo vazio (Mt 28:1-8).

Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.

A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

Autor: César Vidal Manzanares

Mulheres

Dicionário Comum
fem. pl. de mulher

mu·lher
(latim mulier, -eris)
nome feminino

1. Ser humano do sexo feminino ou do género feminino (ex.: o casal teve três filhos: duas mulheres e um homem; a mulher pode ovular entre a menarca e a menopausa; mulher transgénero).

2. Pessoa do sexo ou género feminino depois da adolescência (ex.: a filha mais nova já deve estar uma mulher). = MULHER-FEITA, SENHORA

3. Pessoa do sexo ou género feminino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o padre declarou-os marido e mulher). = CÔNJUGE, ESPOSA

4. Pessoa do sexo ou género feminino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: eu e a minha mulher escolhemos não casar). = COMPANHEIRA, PARCEIRA

5. Conjunto de pessoas do sexo ou género feminino (ex.: defesa dos direitos da mulher).

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

6. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente femininos (ex.: considera-se muito mulher em tudo).


de mulher para mulher
Entre mulheres, com frontalidade e franqueza, de modo directo (ex.: vamos falar de mulher para mulher; conversa de mulher para mulher).

mulher da vida
[Depreciativo] Meretriz, prostituta.

mulher de armas
Figurado Aquela que demonstra coragem, força, espírito de luta (ex.: é uma mulher de armas que luta persistentemente pelos seus valores e objectivos). = CORAJOSA, GUERREIRA, LUTADORA

mulher de Deus
Figurado Aquela que é bondosa, piedosa.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: preste atenção, mulher de Deus!).

mulher de Estado
[Política] Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: a antiga primeira-ministra foi uma grande mulher de Estado). = ESTADISTA

mulher de lei(s)
Aquela que é especialista em leis. = ADVOGADA, LEGISTA

mulher de letras
Literata, escritora.

mulher de negócios
Aquela que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIA

mulher de partido
[Política] Aquela que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: acima de tudo, é uma mulher de partido, apesar de não conviver bem com a disciplina partidária).

[Antigo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA

mulher fatal
Mulher muito sensual e sedutora. = VAMPE

mulher pública
Aquela que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: como mulher pública, a vereadora defendeu sempre os interesses da população que a elegeu).

[Antigo, Depreciativo] Meretriz, prostituta.

Fonte: Priberam

Mácula

Dicionário Comum
substantivo feminino Mancha; nódoa de sujeira; sinal de impureza.
Figurado Infâmia; em que desonra; cuja reputação foi manchada.
Figurado Defeito; falta de perfeição; em que há erro, inexatidão, incorreção.
[Anatomia] Mancha na pele cuja coloração é diferente do tecido que a rodeia.
[Astronomia] Mancha escura encontrada na superfície do Sol ou de outros astros.
Oftalmologia. Mancha cinzenta que caracteriza uma opacidade da córnea.
Oftalmologia. Mancha amarela; pequena mancha que, localizada no centro da retina, apresenta o maior grau de acuidade.
Etimologia (origem da palavra mácula). Do latim macula.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim macula, que significa “mancha”, “nódoa” ou “defeito”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
Sujeira; culpa ou defeitos
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Mácula
1) Mancha (Ex 12:5), RC).

2) Figuradamente, PECADO, imperfeição (Ef 5:27); (He 7:26).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Mãe

Dicionário da FEB
[...] é síntese de carinho, de abnegação, de ternura, de sacrifício, de labor sagrado, de imolação voluntária... é fragmentar o coração por diversos seres, continuando integral para o amor que consagra a todos eles.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

Mãe! aquela que ama o ser que Deus lhe enviou qual dádiva celeste, e a quem ela concede o atributo divino – a vida – olvidando todos os sofrimentos pelo amor que consagra a quem lhos fez padecer! Mãe! amiga incomparável dos arcanjos que quebram as asas ao deixar o Infinito constelado, para caírem no tétrico abismo da Terra – a mais extensa de todas as jornadas! – e os acolhe em seu generoso seio, beijando-os, desejando-lhes todas as venturas, todas as bênçãos celestiais, todas as alegrias mundanas! Mãe! aquela que padece as ingratidões dos filhos, chorando, suplicando ao Céu sempre e sempre auxílio, proteção para que sejam encaminhados ao bem e às venturas! Mãe! aquela que, na Terra, representa o próprio Criador do Universo, pois ela é quem nucleia eatrai a alma – fragmento divino, átomodo Pai Celestial – para torná-la movi-mentada, consciente pelo cérebro
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

[...] é a excelsa criatura que, na Terra,representa diretamente o Criador doUniverso [...].[...] Mãe é guia e condutora de almaspara o Céu; é um fragmento da divin-dade na Terra sombria, com o mesmodom do Onipotente: plasmar seres vi-vos, onde se alojam Espíritos imortais,que são centelhas deíficas!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7,cap• 20

Mãe, é o anjo que Deus põe junto aohomem desde que ele entra no mundo[...].
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 20

Mãe, que é mãe? É um ser todo amor,todo ternura, todo meiguice, todosuavidade.Um ser que não tem vida própria, poisa sua vida é a do filho. Um ser que reú-ne todos os amores da Terra. Um serque, qual divina vestal, sabe sustentarsempre vivo o fogo sagrado do amor
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - Reminiscências

Mãe é alguém que se dilui na existênciados filhos, vendo o paraíso através dosseus olhos e existindo pelo ritmo dosseus corações, para elas transfigurados emsantuário de amor.
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 36

Mãe quer dizer abnegação, desvelo, ca-rinho, renúncia, afeto, sacrifício – amor – numa palavra. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mãe

[...] A mãe, em sua perfeição, é o verdadeiro modelo, a imagem viva da educação. A perfeita educação, na essência de sua natureza, em seu ideal mais completo, deve ser a imagem da mãe de família. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14

Um coração materno, em toda parte, é um celeiro de luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Porque, ser mãe, minha irmã, / É ser prazer sobre as dores, / É ser luz, embora a estrada / Tenha sombras e amargores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Ser mãe é ser anjo na carne, heroína desconhecida, oculta à multidão, mas identificada pelas mãos de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Ser mãe é ser um poema de reconforto e carinho, proteção e beleza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

Mãe possui onde apareça / Dois títulos a contento: / Escrava do sacrifício, / Rainha do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 48

Dizem que nosso Pai do Céu permaneceu muito tempo examinando, examinando... e, em seguida, chamou a Mulher, deu-lhe o título de Mãezinha e confiou-lhe as crianças. Por esse motivo, nossa Mãezinha é a representante do Divino Amor no mundo, ensinando-nos a ciência do perdão e do carinho, em todos os instantes de nossa jornada na Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Mãezinha

[...] E olvidaste, porventura, que ser mãe é ser médium da vida? [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

Pela escritura que trago, / Na história dos sonhos meus, / Mãe é uma estrela formada / De uma esperança de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

Minha mãe – não te defino, / Por mais rebusque o abc... / Escrava pelo destino, / Rainha que ninguém vê.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Trovadores do Além: antologia• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 51

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Mãe Os evangelhos reúnem numerosas referências à mãe relacionadas com a concepção (Lc 1:24.31.36; 2,21), a gravidez (Mt 1:18-23; Lc 2:5), o parto (Lc 1:13.57; 23,29), com a preocupação pelo futuro dos filhos (Mt 20:20) ou com sua dor pela morte deles (Mt 2:18). A atitude de Jesus com as mães foi muito positiva e as considerava — como o judaísmo de sua época — dignas de receber os benefícios oferecidos pela Lei de Deus e que eram, muitas vezes, omitidos, recorrendo-se a subterfúgios legalistas (Mt 15:4ss.; Mc 7:10-12).

É compreensível, pois, que Jesus expressasse sua compaixão pelas mães que estivessem amamentando quando acontecesse a destruição de Jerusalém (Mt 24:19; Mc 13:17; Lc 21:23). Mesmo tendo a maternidade em tão grande estima, não deixa de ser relevante que destacasse como mais importante do que sua mãe Maria tê-lo dado à luz cumprir a Palavra de Deus (Lc 11:27ss.). Jesus a manteve discretamente à parte de seu ministério (Lc 2:48; Jo 2:4) e afirmou que “sua Mãe” era aquela que punha em prática a vontade do Pai (Mt 12:46-50; Mc 3:31-35; Lc 8:19-21).

Em seu ensinamento, Jesus recorreu freqüentemente a símbolos extraídos da função materna. Assim, Deus é como uma mãe que deseja proteger e reunir seus filhos (Lc 19:41-44) e as dores do parto são símbolo da presente era, durante a qual os discípulos sofrem tribulação, mas que terminará com o triunfo do messias (Jo 16:21).

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico
Esta palavra é, algumas vezes, usada na significação de metrópole, a ‘mãe’ ou cidade principal de um país ou de uma tribo – e outras vezes emprega-se compreendendo o povo todo (2 Sm 20.19 – is 50:1Gl 4:26Ap 17:5). ‘Mãe em israel’ foi um nome dado a Débora (Jz 5:7), querendo dizer a mulher que serviu a Deus na libertação do povo de israel.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Aquela que gerou, deu à luz ou criou um ou mais filhos.
[Zoologia] Fêmea de animal que teve sua cria ou oferece proteção ao filhote que não é seu.
Figurado Quem oferece cuidado, proteção, carinho ou assistência a quem precisa.
Figurado Razão de algo ou o que dá origem a alguma coisa; causa: a preguiça é a mãe do ócio.
Figurado Lugar a partir do qual algo tem seu início e onde começa a se desenvolver ou difundir: a Grécia foi a mãe da civilização ocidental.
Figurado O que há de mais importante e a partir do qual os demais se originaram; principal.
Figurado Num jogo de futebol, jogador que favorece o time adversário: o goleiro foi uma mãe para o time oponente.
Borra que, no vinho ou vinagre, fica no fundo do recipiente; madre.
expressão Mãe do rio. Leito do rio cujas águas transbordam, alagando suas regiões ribeirinhas.
Etimologia (origem da palavra mãe). Do latim mater.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
de matrem, caso acusativo do latim mater, pronunciado madre no português dos primeiros séculos, de onde veio comadre, pela formação cum matre, com a mãe; depois commatre, segunda mãe, madrinha, diminutivo de madre, em relação aos afilhados, isto é, aqueles que são tratados como filhos verdadeiros por quem cumpre a função da maternidade, como fazem a madrinha e a mãe adotiva, na falta da mãe biológica. Os étimos mata, em sânscrito; máter, em grego dórico; méter, no grego jônico e no ático; e as formas latinas mamma, seio, e mammare, mamar, revelam possível influência na sílaba inicial das palavras que designam a mãe em vários idiomas.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo feminino Aquela que gerou, deu à luz ou criou um ou mais filhos.
[Zoologia] Fêmea de animal que teve sua cria ou oferece proteção ao filhote que não é seu.
Figurado Quem oferece cuidado, proteção, carinho ou assistência a quem precisa.
Figurado Razão de algo ou o que dá origem a alguma coisa; causa: a preguiça é a mãe do ócio.
Figurado Lugar a partir do qual algo tem seu início e onde começa a se desenvolver ou difundir: a Grécia foi a mãe da civilização ocidental.
Figurado O que há de mais importante e a partir do qual os demais se originaram; principal.
Figurado Num jogo de futebol, jogador que favorece o time adversário: o goleiro foi uma mãe para o time oponente.
Borra que, no vinho ou vinagre, fica no fundo do recipiente; madre.
expressão Mãe do rio. Leito do rio cujas águas transbordam, alagando suas regiões ribeirinhas.
Etimologia (origem da palavra mãe). Do latim mater.
Fonte: Priberam

Nome

Dicionário Comum
substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn 35:18), e outras quando se circuncidava (Lc 1:59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe (Gn 30:24Êx 2:22Lc 1:59-63). Algumas vezes o nome tinha referência a certas circunstâncias relacionadas com o nascimento ou o futuro da criança, como no caso de isaque (Gn 21:3-6), de Moisés (Êx 2:10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era especialmente assim com os nomes compostos de frases completas, como em is 8:3. Acontecia, também, que certos nomes de pessoas sugeriam as suas qualidades, como no caso de Jacó (Gn 27:36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por vezes mudados os nomes, ou aumentados, em obediência a certas particularidades, como no caso de Abrão para Abraão (Gn 17:5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6:32), de Daniel para Beltessazar (Dn 1:7), e de Simão, Pedro (Mt 16:18). Alem disso, devemos recordar que, segundo a mentalidade antiga, o nome não somente resumia a vida do homem, mas também representava a sua personalidade, com a qual estava quase identificado. E por isso a frase ‘em Meu nome’ sugere uma real comunhão com o orador Divino. Houve lugares que receberam o seu nome em virtude de acontecimentos com eles relacionados, como Babel (Gn 11:9), o Senhor proverá (Gn 22:14), Mara (Êx 15:23), Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19). Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn 35:18
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os 1:6; Mt 1:21-23). Era costume, no tempo de Jesus, o judeu ter dois nomes, um hebraico e outro romano (At 13:9). Partes dos nomes de Deus entravam, às vezes, na composição dos nomes (v. ELIAS, JEREMIAS, JESUS). Na invocação do nome de Deus chama-se a sua pessoa para estar presente, abençoando (Nu 6:22-27; Mt 28:19; Fp 6:24). Tudo o que é feito “em nome” de Jesus é feito pelo seu poder, que está presente (At 3:6; 4:10-12). Na oração feita “em nome de Jesus” ele intercede por nós junto ao Pai (Jo 15:16; Rm 8:34). Em muitas passagens “nome” indica a própria pessoa (Sl 9:10).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Noutro

Dicionário Comum
contração No interior ou em cima de alguma coisa indeterminada: seu carro não está aqui, procure noutro lugar!
Gramática Contração formada pela junção da preposição em com o pronome indefinido outro: noutro trabalho; noutra vida; noutro momento.
Etimologia (origem da palavra noutro). Em + outro.
Fonte: Priberam

Nunca

Dicionário Comum
advérbio Jamais; em hipótese alguma: nunca fui corrompido.
De modo algum; em nenhuma situação: nunca contarei seu segredo.
De jeito nenhum; não: nunca na vida você irá nesta festa!
Em certo momento passado; já eu já gostei muito de chocolate! Quem nunca?
Etimologia (origem da palavra nunca). Do latim nunquam.
Fonte: Priberam

Não

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

O

Dicionário Comum
substantivo masculino Décima quinta letra que compõe o alfabeto português e sua quarta vogal.
apositivo Que, numa série, está após o elemento designado pela letra "n": fileira O.
Gramática Como artigo, refere-se aos nomes masculinos, acompanhando-os: o carro; o caderno.
Gramática Restringe a referência de um substantivo ao ser, ou coisa, percebido no contexto, situação ou texto: o juiz começará o julgamento.
pronome demonstrativo Faz com que qualquer palavra ou expressão se torne um substantivo: o nascer do dia.
Gramática Usa-se como sinônimo de: isso, aquilo, quando se referir a um substantivo não determinado: falou o que não devia e foi embora.
pronome pessoal De mesmo sentido que "a ele": insultou-o, mas pediu desculpas.
[Símbolo] Representação do Oxigênio (elemento químico), simbolizado por O.
Forma abreviada de Oeste (ponto cardeal situado no lado em que o sol se põe), simbolizado por O.
Etimologia (origem da palavra o). Do pronome arcaico, lo; pelo latim illu.m.
Fonte: Priberam

Obras

Dicionário Comum
2ª pess. sing. pres. ind. de obrar
fem. pl. de obra

o·brar -
(latim operor, -ari, ocupar-se em, trabalhar, levar a efeito, exercer, praticar)
verbo transitivo e intransitivo

1. Fazer um trabalho, uma tarefa. = TRABALHAR

2. Pôr em obra. = FAZER, REALIZAR

3. Operar.

4. Causar.

verbo intransitivo

5. Proceder.

6. Expulsar os excrementos pelo ânus. = DEFECAR, EVACUAR


o·bra
(latim opera, -ae, trabalho manual)
nome feminino

1. Produto de um agente.

2. Produção intelectual.

3. Manifestação dos sentimentos.

4. Edifício em construção.

5. Compostura, conserto.

6. Qualquer trabalho.

7. [Informal] Tarefa ou empresa difícil e custosa (ex.: acabar isto foi obra!).

8. [Popular] Tramóia; malícia.


obra de
Cerca de (ex.: o caminho até lá é obra de 7 quilómetros). = APROXIMADAMENTE, QUASE

obra de arte
Artefacto, objecto ou construção que é considerado com valor estético ou artístico.

[Pouco usado] Designação dada a pontes, aquedutos, viadutos, túneis ou qualquer outro tipo de estrutura necessária à construção de estradas.

obra de fancaria
Trabalho pouco esmerado, feito à pressa, tendo-se apenas em vista o lucro.

obras mortas
[Náutica] Parte de uma embarcação que não se encontra submersa, acima da linha de água.

obras vivas
[Náutica] Parte de uma embarcação que se encontra submersa, entre o lume de água e a quilha.

Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Obras A obra fundamental de Jesus é sua morte na cruz em favor dos homens (Jo 17:4) e através da qual o Pai se revela (Jo 14:9ss.). Jesus deixa bem claro quais são as boas obras e quais não são (Jo 3:19-21). A obra de Deus — que exige de cada pessoa para sua salvação — é que creia em Jesus (Jo 6:29. Comp.com Jo 12:36ss.; 3,16-17; 5,24 etc.).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da FEB
As obras que construímos na Terra são raízes profundas de nossa alma, retendo nosso coração no serviço.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Fonte: febnet.org.br

Oculto

Dicionário Comum
adjetivo Que se consegue ocultar; escondido, secreto.
Que não se conhece nem se tem conhecimento sobre; desconhecido: territórios ocultos.
Envolto em mistério; misterioso: práticas ocultas.
Que não se mostra nem se revela; escondido.
expressão Ciências ocultas. Ciência cujo conhecimento e prática são envoltos em mistério (a alquimia, a magia, a astrologia, a cabala, a nicromancia etc.).
Etimologia (origem da palavra oculto). Do latim occultus.a.um, do latim occulare, "esconder".
Fonte: Priberam

Oferta

Dicionário da Bíblia de Almeida
Oferta V. SACRIFÍCIOS E OFERTAS (Is 1:13).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
oferta s. f. 1. Ação de oferecer(-se); oferecimento. 2. Oblação, oferenda. 3. Retribuição de certos atos litúrgicos. 4. Dádiva. 5. Promessa. 6. Co.M Produto exposto a preço menor, como atrativo à freguesia.
Fonte: Priberam

Pai

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Pai Ver Abba, Deus, Família, Jesus, Trindade.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Pai Maneira de falar de Deus e com Deus. No AT Deus tratava o povo de Israel como seu filho (Ex 4:22); (Dt 1:31); 8.5; (Os 11:1). Jesus chamava Deus de “Pai” (Jo 5:17). Ele ensinou que todos aqueles que crêem nele são filhos de Deus (Jo 20:17). Ver também (Mt 6:9) e Rm
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
Os pais não são os construtores da vida, porém, os médiuns dela, plasmando-a, sob a divina diretriz do Senhor. Tornam-se instrumentos da oportunidade para os que sucumbiram nas lutas ou se perderam nos tentames da evolução, algumas vezes se transformando em veículos para os embaixadores da verdade descerem ao mundo em agonia demorada.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12

Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46

[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Esta palavra, além da sua significação geral, toma-se também na Escritura no sentido de avô, bisavô, ou fundador de uma família, embora remota. Por isso os judeus no tempo de Jesus Cristo chamavam pais a Abraão, isaque e Jacó. Jesus Cristo é chamado o Filho de Davi, embora este rei estivesse distante dele muitas gerações. Pela palavra ‘pai’ também se compreende o instituidor, o mestre, o primeiro de uma certa profissão. Jabal ‘foi o pai dos que habitam nas tendas e possuem gado’. E Jubal ‘foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta’ (Gn 4:20-21). Também se emprega o termo no sentido de parentesco espiritual bom ou mau – assim, Deus é o Pai da Humanidade. o diabo é cognominado o pai da mentira (Jo 8:44). Abraão é o pai dos crentes. É igualmente chamado ‘o pai de muitas nações’, porque muitos povos tiveram nele a sua origem. Na idade patriarcal a autoridade do pai na família era absoluta, embora não tivesse o poder de dar a morte a seus filhos (Dt 21:18-21).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Fonte: Priberam

Palavra

Dicionário da FEB
A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124

[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Palavra
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl 5:1; Ap 21:5).


2) Mensagem de Deus (Jr 1:4; Rm 3:2, RC).


3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).


4) A mensagem do evangelho (Gl 6:6).


5) O VERBO (Jo 1:1, NTLH). Jesus é mais do que expressão falada: ele é Deus em ação, criando (Gn 1:3), se revelando (Jo 10:30) e salvando (Sl 107:19-20; 1Jo 1:1-2).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt 5:22.28). Essa palavra (logos) é a primeira causa de surpresa e de espanto entre seus contemporâneos (Lc 4:36). Com ela, Jesus faz milagres (Mt 8:8.16), frutos da fé nessa palavra (Jo 4:50-53). É também verbalmente que perdoa os pecados (Mt 9:1-7) e transmite autoridade (Mt 18:18; Jo 20:23). Diante dela, as pessoas devem tomar uma decisão (Mt 7:24-27; 13,23) e isso faz com que se dividam (Mc 8:38). Para João, o evangelista, Jesus é a Palavra (Logos — Memrá) que é Deus (Jo 1:1) e que se fez carne (Jo 1:11.
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo 1:18; 3,34; 12,50; 17,8.14).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Etimológico
Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Fonte: Priberam

Palavras

Dicionário Comum
fem. pl. de palavra

pa·la·vra
(latim parabola, -ae)
nome feminino

1. [Linguística] [Linguística] Unidade linguística com um significado, que pertence a uma classe gramatical, e corresponde na fala a um som ou conjunto de sons e na escrita a um sinal ou conjunto de sinais gráficos. = TERMO, VOCÁBULO

2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).

3. Afirmação ou manifestação verbal.

4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).

5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).

6. Doutrina, ensinamento.

7. Capacidade para falar ou discursar.

interjeição

8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.


dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.

de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).SEM PALAVRA

de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras). = CALADOFALADOR

palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.

palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!). = PALAVRA

Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA

palavra gramatical
Gramática Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.

palavra primitiva
Gramática Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.

palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.

passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça. = DIFUNDIR, DIVULGAR

retirar a palavra
Retractar-se.

Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em assembleia deliberativa.

sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).DE PALAVRA

tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.

última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).

voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente. = DESDIZER-SE

Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE

Fonte: Priberam

Dicionário Comum
fem. pl. de palavra

pa·la·vra
(latim parabola, -ae)
nome feminino

1. [Linguística] [Linguística] Unidade linguística com um significado, que pertence a uma classe gramatical, e corresponde na fala a um som ou conjunto de sons e na escrita a um sinal ou conjunto de sinais gráficos. = TERMO, VOCÁBULO

2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).

3. Afirmação ou manifestação verbal.

4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).

5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).

6. Doutrina, ensinamento.

7. Capacidade para falar ou discursar.

interjeição

8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.


dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.

de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).SEM PALAVRA

de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras). = CALADOFALADOR

palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.

palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!). = PALAVRA

Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA

palavra gramatical
Gramática Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.

palavra primitiva
Gramática Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.

palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.

passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça. = DIFUNDIR, DIVULGAR

retirar a palavra
Retractar-se.

Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em assembleia deliberativa.

sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).DE PALAVRA

tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.

última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).

voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente. = DESDIZER-SE

Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE

Fonte: Priberam

Particular

Dicionário Comum
adjetivo Não público; que tem caráter privado.
Que pertence exclusivamente a certas pessoas ou coisas.
De teor ou natureza individual, próprio de cada pessoa; pessoal.
De uso exclusivo de uma pessoa; privado, especial.
Pouco ou nada comum; invulgar, extraordinário.
Desenvolvido com riqueza de detalhes; detalhado, pormenorizado.
De aplicação individual, que não se estende aos demais indivíduos.
De incidência rara; singular.
substantivo masculino Qualquer pessoa: o serviço foi feito por um particular.
Aquilo que é próprio ou comum ao indivíduo: características particulares.
Conversa secreta, sigilosa, reservada.
Situação incomum, especial; singular.
locução adverbial Em particular. À parte; isoladamente: conversamos em particular.
Etimologia (origem da palavra particular). Do latim particularis.e.
Fonte: Priberam

Porquanto

Dicionário Comum
conjunção Porque; visto que: não foi ao casamento, porquanto perdeu o avião.
Gramática Utilizada para unir orações ou períodos que possuam as mesmas características sintáticas.
Gramática Tendo em conta o sentido, pode ser utilizada como conjunção explicativa, explicando ou justificando aquilo que havia sido dito ou escrito anteriormente.
Etimologia (origem da palavra porquanto). Por + quanto.
Fonte: Priberam

Prostituição

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação de prostituir.
Comércio profissional do sexo.
Figurado Uso degradante de uma coisa.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Trato sexual com outra ou outro distinto do próprio cônjuge, em troca de dinheiro ou em outra forma de pagamento. Na antiguidade houve inclusive a prostituição sagrada. Os profetas, assim como recorreram à imagem do matrimônio para expressar a intimidade de Deus com seu povo, também empregaram a de prostituição como expressão da infidelidade (cf. Os 2; Ex 16:26; ver também Ap 17:1-19,2).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
A prostituição não teve seu início nos primeiros dias da Humanidade, pois os homens ainda não possuíam os vícios e as paixões. Com o desenvolvimento das paixões é que vieram a surgir os maus costumes no seio dos agrupamentos humanos. Antes de Jesus, já existia a prostituição, mas não era tolerada pela religião dominante (que até mesmo aconselhava a lapidação da mulher adúltera), impossibilitando de certo modo a sua expansão. [...] O mercado organizado dos prazeres sexuais não foi uma promoção originariamente das mulheres, mas, sim, dos homens [...]. Sob o aspecto lesivo à nobre finalidade do sexo, na condição imprescritível de instrumento de formação da família, a prostituição, como flagelo social, só é tolerada do ponto de vista do direito ao direcionamento às manifestações do livre-arbítrio feminino, atentatórias ao pleno acatamento à lei de procriação, a que deploravelmente permanecem desatentos o homem e a mulher. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Prostituição
1) Comércio sexual do corpo (Os 1:2); (Gl 5:19). A prostituição cultual era praticada na adoração aos deuses da fertilidade (v. ASTAROTE e BAAL). Pensava-se que relações sexuais com prostitutas ou prostitutos fariam com que as terras produzissem boas colheitas e os animais tivessem muitas crias (Dt 23:17-18); (2Rs 23:7)

2) Figuradamente, infidelidade a Deus (Jr 3:6-13); (Ez 16:1-41).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Própria

Dicionário Comum
adjetivo Relacionado ou pertencente a alguém: saiu em sua própria moto.
A mesma pessoa; em pessoa: pode falar comigo, sou a própria.
Particular de uma pessoa; inerente: maneira própria de falar.
Que pode ser utilizado para determinado propósito.
Em que há autenticidade; que é autêntico; verdadeira.
Etimologia (origem da palavra própria). Forma feminina de próprio.
Fonte: Priberam

Próprio

Dicionário Comum
adjetivo Que faz referência a pessoa em questão; que pertence a essa pessoa: saiu em sua própria moto; vivia em apartamento próprio.
Que se usa com um propósito certo; apropriado: utilize o questionário próprio.
Particular de uma pessoa; inerente: maneira própria de falar.
Em que há autenticidade; verdadeiro: significado próprio do texto.
Pessoalmente; mesmo: o próprio presidente assinou o acordo.
Gramática Diz-se do substantivo que nomeia uma pessoa ou ser, ente determinado; normalmente, escrito com inicial maiúscula: Maria (nome próprio).
substantivo masculino Encarregado de levar e trazer mercadorias, mensagens; mensageiro.
[Lógica] Aristotelismo. Determinação quantitativa que não faz parte da essência e/ou definição.
substantivo masculino plural Próprios. Aquilo, bens, propriedades etc., que pertence ao Estado.
Etimologia (origem da palavra próprio). Latim proprius.a.um.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
mesmo. – Como adjetivos, estes dois vocábulos são empregados quase sempre indistintamente; e, no entanto, parece que é clara a diferença que se nota entre eles, pelo menos em casos como estes, por exemplo: “Irei eu próprio à sua casa” (quer dizer: irei eu em pessoa); “irei eu mesmo” (isto é – não irá, ou não mandarei outra pessoa).
Fonte: Dicio

Reino

Dicionário Comum
substantivo masculino Nação ou Estado governado por príncipe reinante que tem título de rei ou de rainha; monarquia, reinado: o reino da Dinamarca.
Conjunto das pessoas cujas funções estão subordinadas à aprovação do rei ou da rainha.
Figurado Domínio, lugar ou campo em que alguém ou alguma coisa é senhor absoluto: esta casa é o reino da desordem.
Figurado Conjunto do que ou de quem compartilha particularidades essenciais compondo algo único e homogêneo: aquele habita o reino da mentira!
[Biologia] Divisão que enquadra e agrupa seres, sendo considerada a mais elevada de todas as divisões taxonômicas: os reinos são Animalia, Plantae, Fungi, Monera e Protista .
[Biologia] Divisão que enquadra seres e coisas por relação de semelhança: reino animal, vegetal, mineral.
[Regionalismo: Nordeste] Mistura de aguardente.
expressão Religião Reino de Deus. Expressão evangélica que significa a atualização da realeza eterna de Deus.
Religião Reino celeste, Reino eterno, Reino dos céus. Paraíso cristão, o céu.
Etimologia (origem da palavra reino). Do latim regnum.
Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Reino O âmbito de soberania de Deus. No Antigo Testamento e na literatura intertestamentária, a idéia do Reino aparece relacionada à intervenção de Deus na história através de seu messias. Essa mesma idéia permaneceu no judaísmo posterior. A crença na vinda do Reino constitui uma das doutrinas básicas do ensinamento de Jesus, que — não poucas vezes — refere-se a esse Reino em suas parábolas. O Reino já se manifestara com a vinda de Jesus e evidenciou-se em seus milagres e expulsões de demônios (Lc 11:20; 10,8-9). Não é deste mundo (Jo 18:36) e, por isso, não segue seu procedimento. A ética do Reino apresentada, por exemplo, no Sermão da Montanha (Mt 5:7) é totalmente diversa de qualquer norma humana e tem sido considerada, com justiça, inaplicável em uma sociedade civil. Se é possível viver, é graças ao amor de Deus e à sua vivência entre pessoas que compartilham essa mesma visão. O início do Reino é pequeno (Mt 13:31-33), contudo, apesar das dificuldades provocadas pelo Diabo e seus sequazes (13 24:30-36'>Mt 13:24-30:36-43), terá um final glorioso na Parusia de Jesus, após um tempo de grande tribulação e da pregação desse mesmo Reino no mundo inteiro (Mt 24:14). Desaparecerá então o domínio do diabo sobre o mundo e acontecerá a ressurreição, a recompensa dos que se salvaram e o castigo eterno dos condenados (13 1:23-24'>Mt 13:1-23:24-43; Mt 25:41-46). É oportuno ressaltar que todos esses aspectos coincidem com idéias sustentadas pelo judaísmo do Segundo Templo. Desde então, toda a humanidade é convidada a entrar no Reino (Mt 13:44-46). O Reino não pode ser confundido com a Igreja — como o demonstraram desenvolvimentos teológicos posteriores —, ainda que nesta se deva viver a vida do Reino.

G. E. Ladd, El evangelio del reino, Miami 1985; Idem, Theology...; Idem, Crucial questions about the kingdom of God, 1952; J. Grau, Escatología...; J. Bright, The kingdom...; C. H. Dodd, Las parábolas del Reino, Madri 1974; J. Jeremías, Teología..., vol. I; N. Perrin, The Kingdom of God in the teaching of Jesus, Londres 1963; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; Colectivo, Evangelio y Reino de Dios, Estella 1995.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Reino Território politicamente organizado, governado por um rei ou por uma rainha (1Rs 2:12); 10.1; (2Cr 22:12).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Respeito

Dicionário da FEB
Respeito: É o sentimento fundamental que possibilita a aquisição de noções morais.
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

Olvide a discussão intempestiva. Recorde que o respeito ao semelhante é o alicerce da paz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 90

Fonte: febnet.org.br

Ruga

Dicionário Comum
ruga s. f. 1. Prega ou dobra na pele; carquilha, gelha. 2. Dobra ou prega em qualquer superfície.
Fonte: Priberam

Sacrifício

Dicionário Comum
substantivo masculino Religião Oferta feita à divindade, em meio a cerimônias.
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
substantivo masculino Religião Oferta feita à divindade, em meio a cerimônias.
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
substantivo masculino Religião Oferta feita à divindade, em meio a cerimônias.
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
O sacrifício é a prova máxima por que passam os Espíritos que se encaminham para Deus, pois por meio dele se redimem das derradeiras faltas, inundando-se de luminosidades inextinguíveis... [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 9, cap• 21

[...] o melhor sacrifício ainda não é o da morte pelo martírio, ou pelo infamante opróbrio dos homens, mas aquele que se realiza com a vida inteira, pelo trabalho e pela abnegação sincera, suportan do todas as lutas na renúncia de nós mesmos, para ganhar a vida eterna de que nos falava o Senhor em suas lições divinas!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

Sacrificar-se é crescer; quem cede para os outros adquire para si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O sacrifício é a nossa abençoada oportunidade de iluminação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O sacrifício é a lei de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o preço da verdadeira felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

O exercício permanente da renúncia divina leva ao sacrifício da própria vida pela Humanidade. É a renúncia profunda da alma que coloca todos os valores do coração a serviço dos semelhantes, para construir a felicidade de todos. Seu coração não vive mais para si, não consegue projetar desejos para si, pois coloca o amor à Humanidade em primeiro lugar. É incansável nos seus trabalhos, multiplica suas forças físicas, morais e espirituais, a fim de ser útil sempre. Tendo tudo para acolher-se ao bem próprio, procura, acima de tudo, o bem para todos. É aquela alma que, podendo exigir, não exige, podendo pedir, não pede, podendo complicar em busca de seus justos direitos, não complica. Não pára de servir em circunstância alguma. Transforma a dor da incompreensão das criaturas mais queridas em um cântico de humildade. Suas dores já não são dores, pois transubstanciou-as na doce alegria de servir com Deus pela alegria dos semelhantes. A maior manifestação de sacrifício pela Humanidade, em todos os tempos da Terra, é inegavelmente a personalidade divina de Jesus Cristo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Sacrifício Oferta a Deus de animais e outros produtos. A Lei de Moisés incluía diversas espécies de sacrifício: olah (oferenda queimada), minjah (oferenda de alimento), nesej (libação), shejar (oferenda de bebida alcoólica), jatat (oferenda pelo pecado), asham (oferenda pela culpa), nedavah (oferenda voluntária), neder (oferenda de voto), tenufah (oferenda de castigo merecido), terumah (oferenda de óbolo) e shelamin (oferenda de paz). Durante o Segundo Templo, o sistema de sacrifícios cresceu de maneira muito sistematizada embora isso colaborasse para o surgimento da corrupção entre as classes sacerdotais, por motivos econômicos. Nessa época, foram aceitos sacrifícios oferecidos por gentios e em honra de governantes pagãos, como os imperadores romanos. Com o segundo jurbán, ou destruição do Templo, o sistema de sacrifícios deixou de existir, o que provocou um sério problema teológico, já que boa parte dos sacrifícios tinha como finalidade a expiação dos pecados pela morte de um ser perfeito e inocente. Os rabinos decidiram considerar a oração um substituto evidente dele, mesmo supondo que o sistema de sacrifícios retornaria no futuro, como conseqüência de uma intervenção divina.

Jesus não condenou diretamente o sistema sacrifical; contudo, sua crença na inauguração de uma Nova Aliança, embasada em seu próprio sacrifício (Mt 26:26 e par.), e suas predições sobre a destruição do Templo (Mt 24; Mc 13 e Lc
21) indicam, implicitamente, que o sistema desapareceria num futuro próximo.

Y. Kaufmann, o. c.; G. Rendtorff, Studien zur Geschichte des Opfersinn Alten Israel, 1967; m. Hengel, The Pre-Christian Paul, Filadélfia 1991; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

Autor: César Vidal Manzanares

Salmos

Dicionário Bíblico
masc. pl. de salmo

sal·mo
nome masculino

Hino sacro em que se deplora, se enaltece ou se agradece.

Confrontar: calmo.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Salmos Designação dos HAGIÓGRAFA, visto que os Salmos são o primeiro livro da terceira divisão da Escritura do AT, segundo a ordem dos livros adotada pelos judeus (Lc 24:44).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Salvador

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Salvador Ver Salvação.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
adjetivo, substantivo masculino Que, ou aquele que salva.
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Salvador
1) Título de Deus, que livra o povo e os fiéis de Israel de situações de perigo, perseguição e sofrimento (Is 45:14-15; Sl 17:7, RA).


2) Título de Jesus Cristo, que salva as pessoas da condenação e do poder do pecado, dando-lhes uma vida nova de felicidade e de amor ao próximo (At 5:31; Tt 1:4). V. REDENTOR.

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Quem é quem na Bíblia?

Veja Jesus.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Comum
adjetivo, substantivo masculino Que, ou aquele que salva.
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
adjetivo, substantivo masculino Que, ou aquele que salva.
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
Fonte: Dicionário Adventista

Santa

Dicionário Comum
santa | s. f.
fem. sing. de santo

san·ta
nome feminino

1. Mulher que foi canonizada.

2. Imagem dessa mulher.

3. Figurado Mulher que reúne muitas virtudes.

4. [Brasil] Peixe (espécie de arraia).


santa Bárbara!
Indica espanto e equivale a Deus nos acuda.


san·to
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADOPAGÃO, PROFANO

2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.

3. Dedicado a Deus.

4. Bem-aventurado, sagrado.

5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO

6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO

7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).

8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.

9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]

10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.

11. Inocente; imaculado; inviolável.

12. Eficaz; que cura.

adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.

14. Que ou quem morreu em estado de santidade.

15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.

nome masculino

16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).


não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).

santo de casa não faz milagre
O mesmo que santos da casa não fazem milagres

santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.

santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.

[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO

santos da casa não fazem milagres
Expressão que se usa para indicar que é mais fácil contar com a ajuda de estranhos do que com a daqueles que nos são mais próximos.

Fonte: Priberam

Dicionário Comum
santa s. f. 1. Mulher que a Igreja canonizou. 2. Mulher virtuosa, bondosa e inocente. 3. Imagem de mulher que foi canonizada.
Fonte: Priberam

Santificar

Dicionário Bíblico
Tornar sagrado, separar, consagrar, fazer santo. Nesta significação há pessoas, coisas e lugares santificados – e também o nome, o caráter, o poder, e a dignidade de Deus devem ser santificados, isto é, profundamente reverenciados como santos (Êx 20:11 – 40.9 – Mt 6:9Lc 11:2). (*veja Santos.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Santificar Ato de separar do mundo e dedicar a Deus (Lv 20:7); (1Ts 5:23). V. PURIFICAÇÃO, SANTIFICAÇÃO e CONSAGRAR.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Santificar Ver Santo.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
verbo transitivo Tornar santo: a graça nos santifica.
Pôr no caminho da salvação: pelo exemplo, santifica os que o seguem.
Venerar como santo.
Celebrar conforme à lei da Igreja.
Fonte: Priberam

Santos

Dicionário Comum
masc. pl. de santo

san·to
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADOPAGÃO, PROFANO

2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.

3. Dedicado a Deus.

4. Bem-aventurado, sagrado.

5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO

6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO

7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).

8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.

9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]

10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.

11. Inocente; imaculado; inviolável.

12. Eficaz; que cura.

adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.

14. Que ou quem morreu em estado de santidade.

15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.

nome masculino

16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).


não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).

santo de casa não faz milagre
O mesmo que santos da casa não fazem milagres

santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.

santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.

[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO

santos da casa não fazem milagres
Expressão que se usa para indicar que é mais fácil contar com a ajuda de estranhos do que com a daqueles que nos são mais próximos.

Fonte: Priberam

Dicionário Comum
masc. pl. de santo

san·to
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADOPAGÃO, PROFANO

2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.

3. Dedicado a Deus.

4. Bem-aventurado, sagrado.

5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO

6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO

7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).

8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.

9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]

10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.

11. Inocente; imaculado; inviolável.

12. Eficaz; que cura.

adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.

14. Que ou quem morreu em estado de santidade.

15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.

nome masculino

16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).


não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).

santo de casa não faz milagre
O mesmo que santos da casa não fazem milagres

santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.

santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.

[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO

santos da casa não fazem milagres
Expressão que se usa para indicar que é mais fácil contar com a ajuda de estranhos do que com a daqueles que nos são mais próximos.

Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Esta palavra no A.T. representadas palavras hebraicas, significando uma delas
(1). piedoso (Sl 30:4, e freqüentes vezes nos Salmos, e também em 1 Sm 2.9 – 2 Cr 6.41 – Pv 2:8) – e a outra
(2). separado, aplicando-se o termo aos anjos (Sl 89:5-7), e aos homens (Dt 33:3 – cp.com o vers. 2 – Sl 16:3 – 34.9 – Dn 7:18, etc.). É esta última palavra, no seu equivalente grego, que no N.T. é adotada com uma designação característica da comunidade cristã (At 9:13Rm 1:7 – 1 Co 1.2 – 2 Co 1.1, etc.). E assim, por aquela expressão se indica, em primeiro lugar, a chamada e estado do crente cristão – e, em segundo lugar, as qualidades próprias do crente, as quais derivam de tão alto privilégio. A Escritura não autoriza, de nenhum modo, a limitação da palavra a pessoas de especial santidade. (*veja Santificação.)
Fonte: Dicionário Adventista

Sede

Dicionário Comum
substantivo feminino Lugar onde fica o governo, os setores administrativos e o tribunal de: em Brasília está a sede do governo brasileiro.
Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Lugar onde fica o governo, os setores administrativos e o tribunal de: em Brasília está a sede do governo brasileiro.
Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
sede s. f. 1. Base, apoio, suporte: S. de válvula. 2. Lugar onde reside um governo, um tribunal, uma administração, ou onde uma empresa comercial tem o seu principal estabelecimento. 3. Capital de diocese ou paróquia. 4. Lugar onde se passam certos fatos. 5. Anat. Ponto central ou região onde se realiza certa ordem de fenômenos fisiológicos.
Fonte: Priberam

Seja

Dicionário Comum
seja conj. Usa-se repetidamente, como alternativa, e equivale a ou: Seja um seja outro. Interj. Denota consentimento e significa de acordo!, faça-se!, vá!
Fonte: Priberam

Semelhante

Dicionário da FEB
[...] Nossos companheiros não são maus e sim Espíritos incompletos nas virtu des divinas, à maneira de nós outros. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

Fonte: febnet.org.br

Sempre

Dicionário Comum
advérbio Em todo tempo; a toda hora; perpetuamente ou eternamente: espero que nosso casamento seja sempre assim.
De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
sempre adv. 1. A toda a hora, a todo o momento, em todo o tempo. 2. Constantemente, continuamente, sem cessar. 3. Afinal, enfi.M 4. Com efeito, efetivamente. Conj. Contudo, entretanto, no entanto, todavia. S. .M Todo o tempo (o passado, o presente, o futuro).
Fonte: Priberam

Senhor

Dicionário da Bíblia de Almeida
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)
Fonte: Dicionário Adventista

Serão

Dicionário Comum
serão s. .M 1. Tarefa ou trabalho noturno. 2. Duração ou remuneração desse trabalho. 3. Reunião familiar à noite. 4. Sarau.
Fonte: Priberam

Sois

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de ser; ato de expressar permanentemente uma condição, característica ou capacidade particular: vós sois o melhor amigo que tenho; sois o único Deus acima de todos os outros.
Não confundir com: sóis.
Etimologia (origem da palavra sois). Forma Der. de ser.
Fonte: Priberam

Sorte

Dicionário Comum
substantivo feminino Força invencível e inexplicável da qual derivam todos os acontecimentos da vida; destino, fado, fatalidade: queixar-se da sorte.
Circunstância feliz; fortuna, dita, ventura, felicidade: teve a sorte de sair ileso.
Acaso favorável; coincidência boa: não morreu por sorte.
Solução de um problema e situação que está condicionada ao acaso.
Maneira de decidir qualquer coisa por acaso; sorteio: muitos magistrados de Atenas eram escolhidos por sorte.
Práticas que consistem em palavras, gestos etc., com a intenção de fazer malefícios: a sorte operou de modo fulminante.
Figurado Condição de desgraça; infelicidade persistente; azar.
Modo próprio; modo, jeito, maneira.
Condição da vida, da existência.
Maneira através da qual alguém alcança algo; termo.
Qualquer classe, gênero, espécie, qualidade: toda sorte de animais.
Bilhete ou senha com a declaração do prêmio que se ganhou em jogo de azar; o sorteio em que esse bilhete é atribuído.
Porção, quinhão que toca por sorteio ou partilha.
expressão Sorte grande. O maior prêmio da loteria.
A sorte está lançada. A decisão foi tomada.
locução conjuntiva De sorte que. De maneira que, de modo que, de tal forma que.
locução adverbial Desta sorte. Assim, deste modo.
Etimologia (origem da palavra sorte). Do latim sors, sortis “sorte”.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
sorte s. f. 1. Fado, destino. 2. Acaso, risco. 3. Quinhão que tocou em partilha. 4. Estado de alguém em relação à riqueza. 5. Bilhete ou outra coisa premiada em loteria. 6. Fig. Desgraça. 7. Lote de tecidos.
Fonte: Priberam

Suave

Dicionário Comum
adjetivo De uma doçura agradável: perfume, carinho suave.
Melodioso: música suave.
Que se faz sem esforço; pouco custoso: suaves prestações mensais.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
suave adj. .M e f. 1. Em que há suavidade. 2. Agradável aos sentidos. 3. Ameno, aprazível, brando. 4. Meigo, terno. 5. Que encanta pela melodia; harmonioso. 6. Que se faz sem esforço, que se sofre sem sacrifício.
Fonte: Priberam

Sustenta

Dicionário Comum
3ª pess. sing. pres. ind. de sustentar
2ª pess. sing. imp. de sustentar

sus·ten·tar -
(latim sustento, -are)
verbo transitivo

1. Segurar por baixo. = SUPORTAR, SUSTER

2. Auxiliar; amparar.

3. Impedir que alguma coisa caia.

4. Fazer frente a; resistir a.

5. Conservar; manter.

6. Alimentar; dar o necessário para viver a.

7. Instruir, edificar (o espírito).

8. Estimular.

9. Perpetuar.

10. Fortificar; defender.

11. Opor-se a.

12. Pelejar a favor de; defender com argumentos.

13. Afirmar com empenho.

verbo pronominal

14. Resistir.

15. Manter-se.

16. Prolongar (som ou voz).

Fonte: Priberam

São

Dicionário Comum
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.
Fonte: Priberam

Tem

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de ter; ato de receber ou de passar a possuir alguma coisa: ele tem uma casa; a empresa tem muitos funcionários.
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Fonte: Priberam

Temor

Dicionário Bíblico
Reverência; respeito; veneração
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Temor
1) Medo (Dt 7:18; Lc 1:12).


2) Respeito (Pv 1:7; Fp 5:21;
v. TEMER A DEUS).


3) Modo de se referir a Deus (Gn 31:42).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Ato ou efeito de temer; receio, susto, medo, pavor, terror: viver no temor da miséria, da velhice, da morte.
Sentimento de respeito profundo ou de reverência por: temor a Deus.
Figurado Algo ou alguém que provoca medo, terror: o pirata era o temor dos mares.
Sensação de instabilidade, de ameaça ou de dúvida: no emprego, vive em temor frequente.
Demonstração de rigor e pontualidade: cumpria com temor suas obrigações.
Etimologia (origem da palavra temor). Do latim timor.oris.
Fonte: Priberam

Tempo

Dicionário Etimológico
A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl 55:17) é evidente por si mesma. b) Em conexão com estas designações estão as vigílias da noite: eram três segundo o cômputo dos hebreus, e quatro segundo o sistema romano. c) outra maneira é a de dividir o dia em horas. A origem da divisão do dia em 12 ou 24 partes parece ter-se perdido na antigüidade, mas chegou até nós por meio da Babilônia. Entre os hebreus, bem como entre os romanos, contavam-se as horas de cada dia desde o nascer do sol até ao seu ocaso. A duração de cada hora não era um espaço certo de tempo, como entre nós, mas a duodécima parte do tempo em que o sol se mostrava acima do horizonte – e essa parte naturalmente variava segundo as estações. d) posterior divisão em minutos e segundos parece não ter sido conhecida dos hebreus (embora se diga ter vindo dos babilônios). 3. o mês. o mês era lunar com pouco mais de 29 dias, havendo, deste modo, em cada ano 12 meses e cerca de 11-1/4 dias. É, talvez, conveniente examinar o quadro que neste artigo apresentamos. (Estão em caracteres mais salientes os meses hebraicos mencionados na Bíblia, os quais constituem assuntos para artigos especiais.) Com o fim de completar aproximadamente o ano solar, eram intercalados, às vezes, alguns dias, ou mesmo duas ou três semanas, segundo o entendimento dos diretores sacerdotais do calendário. Mas é incerto até que ponto ia este sistema nos tempos bíblicos. A adição era feita depois do mês de adar, e chamava-se segundo adar. os doze meses solares parece serem o resultado de uma posterior divisão do ano solar, sendo a sua base os doze meses lunares. 4. o ano. a) Quando é que principia o ano? Entre nós, como também entre os romanos, começa quando o sol atinge aproximadamente o ponto mais baixo. Mas não era assim entre as hebreus. Eles tinham dois sistemas:
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação

[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6

[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano

O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz

[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários

A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26

O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia

Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36

[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel

[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente

[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63

O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50

[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima

O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento

[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
Fonte: Priberam

Torpe

Dicionário Comum
adjetivo Que insulta os bons costumes; depravado: motivo torpe.
Que causa nojo; que é nojento; asqueroso: ação torpe.
Que contém mácula, mancha ou sujeira; enodoado.
Etimologia (origem da palavra torpe). Do latim turpis.e.
adjetivo Capaz de entorpecer; torpente, entorpecente: substância torpe.
Que está ou permanece sob efeito de entorpecentes.
Que demonstra timidez; acanhado, envergonhado: sujeito torpe.
Etimologia (origem da palavra torpe). Forma regressiva de torpecer.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Imoral; indecente; nojento; repugnante
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Sinônimos
impudico, desonesto, obsceno, indecente, impuro, imoral, indecoroso, impudente, desvergonhado (desavergonhado), descarado; desfaçado. – É torpe o que é tão vil, imundo e asqueroso, baixo e hediondo que mata, por assim dizer, as próprias almas covardes. Torpe é o que abusa da inocência; o que perpetra a infâmia fugindo à luz; é o que mancha um templo, ou escandaliza um santuário. – Impudico é tudo o que aberra das leis do pudor e da decência; o que se não vexa de ser desonesto; o que não se envergonha de ser safado; o que faz ostentação do seu descaramento, e como que se ufana do escândalo que produz. – “Desonesto – escreve o mestre – é o que se opõe à castidade, à pudicícia, à pureza, etc.” – Obsceno diz muito mais Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 475 que desonesto na mesma ordem de ideias; porque a sua particular energia é significar o que é sujo, imundo, sórdido, torpe, etc. (do latim obscenus = ob+ coenum “lama, lodo”). O desonesto ofende a castidade, a pudicícia, a pureza. O obsceno viola abertamente estas virtudes; ajunta à desonestidade a torpeza, a imunda grosseria, e talvez a impudência. Desonesto dizemos de tudo quanto ofende a castidade: pensamentos, lembranças, vistas, ações, etc. Obsceno é mais próprio das coisas externas, e que se oferecem à vista; e por isso se diz particularmente das palavras, dos livros, dos painéis, dos gestos, das posturas, etc.; e se alguma vez dizemos também – pensamentos obscenos, é porque nos referimos à fantasia, quando ela nos representa imagens, que merecem essa qualificação”. – Impuro só se aplica ordinariamente no sentido moral para designar “o que é sujo, obsceno, sugerindo particularmente a ideia de estragado, corrompido”. Prazeres, desejos impuros; coração impuro. – Indecente é “o que se tem por desonesto por ser contrário ao decoro, aos bons costumes, à sã moral”. Palavras, gestos, atitude, atos indecentes. – Imoral – “contrário à moral, aos bons costumes”. – Indecoroso = “contrário ao decoro; que escandaliza, ofende a decência”. – Impudente = “que não tem pudor”. – Desvergonhado (ou desavergonhado) = “que não tem vergonha”. – Descarado = “cínico, sem compostura de homem digno”. – Desfaçado “de uma desvergonha desafrontada e ufana”.
Fonte: Dicio

Dicionário da Bíblia de Almeida
Torpe Nojento (Tt 1:11).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Trevas

Dicionário Comum
substantivo feminino Escuridão total; ausência completa de luz: cavaleiro que vive nas trevas.
Figurado Ignorância; ausência de conhecimento; expressão de estupidez.
Religião Designação dos três dias que, na Semana Santa, antecedem o sábado de Aleluia, sendo as igrejas privadas de iluminação.
Etimologia (origem da palavra trevas). Plural de treva.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Escuridão absoluta, noite. o ofício divino celebrado nesse dia e nos seguintes, no qual se comemoram as trevas que caíram sobre Jerusalém, quando da morte de Cristo na cruz.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Trevas Escuridão profunda (At 26:18).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Trevas 1. A falta de luz própria da noite (Jo 6:17; 12,35; 20,1).

2. O que está oculto (Mt 10:27; Lc 12:3).

3. O mal (Mt 6:23; 27,45; Lc 22:53).

4. A situação de escravidão espiritual em que se encontra o ser humano perdido e da qual só poderá sair aderindo a Jesus pela fé (Jo 1:5; 3,16-19; 8,12).

5. Um dos elementos que integram o castigo do inferno (Mt 8:12; 22,13 25:30).

Autor: César Vidal Manzanares

Vem

Dicionário Comum
3ª pess. sing. pres. ind. de vir
2ª pess. sing. imp. de vir
Será que queria dizer vêm?

vir -
(latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
verbo transitivo , intransitivo e pronominal

1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio).IR

verbo transitivo

2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).

3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).

4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).

5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR

6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).

7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).

8. Deslocar-se com um objectivo (ex.: ele veio à festa pela comida).

9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).

10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).

11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).

12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).

verbo transitivo e intransitivo

13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER

verbo intransitivo

14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).

15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).

16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).

17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).

18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).

19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER

20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).

verbo copulativo

21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).

verbo pronominal

22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR


vir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão). = IR ABAIXO


Ver também dúvida linguística: vir-se.
Fonte: Priberam

Verdade

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Verdade O que está em conformidade com a realidade (Mt 14:33; 22,16; 26,73; 27,54; Mc 5:33; 12,32; Lc 16:11). Nesse sentido, logicamente, existe a Verdade absoluta e única que se identifica com Jesus (Jo 14:6). Suas ações e ensinamentos são expressão do próprio Deus (Jo 5:19ss.; 36ss.; 8,19-28; 12,50). Mais tarde, é o Espírito de verdade que dará testemunho de Jesus (Jo 4:23ss.; 14,17; 15,26; 16,13).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Verdade
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv 12:17; Fp 4:25).


2) Fidelidade (Gn 24:27; Sl 25:10).


3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo 14:6).


4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt 5:18).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
Importa que cada coisa venha a seu tempo. A verdade é como a luz: o homem precisa habituar-se a ela, pouco a pouco; do contrário, fica deslumbrado. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628

[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux

O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade

[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3

[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17

[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças

[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193

Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo feminino Que está em conformidade com os fatos ou com a realidade: as provas comprovavam a verdade sobre o crime.
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Fonte: Priberam

Vinho

Dicionário Comum
substantivo masculino Bebida alcoólica resultante da fermentação da uva sob efeito de certas leveduras.
Essa bebida feita pela fermentação do sumo de outras frutas.
Licor análogo, que se extrai de certas plantas.
Coloração da uva ou cor do vinho tinto.
Copo, cálice ou garrafa de vinho: comprei dois vinhos ontem.
Figurado O que causa embriaguez; bebedeira: o vinho do seu sorriso.
adjetivo Que tem a cor do vinho; roxo, arroxeado: vestido vinho.
Diz-se dessa cor: seu vestido era vinho.
expressão Vinho de mesa. Vinho que se costuma beber às refeições.
Vinho doce. Vinho feito de uva bem madura, e que possui qualidades muito sacarinas.
Vinho rascante. Vinho adstringente, que deixa certo travo na garganta.
Vinho seco. Vinho que não é doce e possui sabor firme e são.
Vinho tinto. Vinho de cor avermelhada.
Vinho verde. Vinho ácido, produzido com uvas pouco maduras e pouco doces.
Etimologia (origem da palavra vinho). Do latim vinum.i.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
o sumo das uvas produzia diversas espécies de vinho. Pisadas as uvas no lagar, corria o sumo para uma cuba. A esse sumo chamavam ‘vinho novo’ – e os judeus bebiam-no nesse estado – mas passado pouco tempo, principiava a fermentação. o vinho fermentado tinha diversos nomes. Algum era pouco melhor do que o vinagre, e formava a bebida comum dos operários, ou dos trabalhadores do campo durante o calor da colheita (Rt 2:14). Foi este o vinho, fornecido em enormes quantidades por Salomão, para os rachadores de lenha no Líbano (2 Cr 2.10). o vinagre que deram ao Salvador, quando estava na cruz (Mc 15:36), era provavelmente a ‘posca’, uma mistura de vinho e água que costumavam dar aos soldados romanos – e o vinho com mirra era uma bebida estupefaciente (*veja 23). o vinho não era somente misturado com água, mas também o aromatizavam algumas vezes (Sl 75:8Pv 9:2-5 – 23.30). o A.T. alude muitas vezes ao vício em que caíram os hebreus e outros povos da antigüidade, bebendo excessivamente, e também faz muitas referências às vergonhosas cenas de orgia por ocasião das festas, no tempo da vindima. igualmente, Belsazar e Xerxes tinham os seus ‘banquetes de vinho’ – Neemias aparece como copeiro de Artaxerxes – e Naum e Habacuque acusaram os ninivitas e os caldeus de serem vergonhosamente desregrados (Na 1.10 – 2.1 – 3.11 – Dn 5:1-2Hc 2:15-16). Em conformidade com estas passagens acham-se muitas vezes exemplificados, nas esculturas assírias, o uso e o abuso do fruto da vide. os profetas do oitavo século antes de Cristo referem-se freqüentemente aos banquetes, nos quais bebiam demasiadamente as classes mais ricas da comunidade. Amós descreve com viveza aquelas orgias dos príncipes de Samaria, que se estendiam sobre as camas de marfim e bebiam vinho por taças (6.4 a 6). oséias escreve que no dia do aniversário natalício do rei, os príncipes se tornaram doentes com a excitação do vinho (os 7:5) – e isaías exclamava (28.1): ‘Ai da soberba coroa dos bêbados de Efraim.’ o mesmo profeta denuncia os habitantes de Jerusalém deste modo: ‘Ai dos que se levantam pela manhã, e seguem a bebedice, e continuam até alta noite, até que o vinho os esquenta’ (is 5:11). Jesus Cristo, em Caná da Galiléia, mudou a água em vinho (Jo 2:9-10). Acham-se indicações no N.T. de que o vinho era algumas vezes bebido em excesso: (Jo 2:10At 2:13 – 1 Co 5.11 e 6.10 – Ef 5:18). Paulo (Rm 14:21) sugere a lei da abstinência para o bem-estar dos outros, mas recomenda um pouco de vinho a Timóteo, em vista da sua fraqueza física (1 Tm 5.23). (*veja Videira, Lagar de Vinho.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Vinho Bebida alcoólica resultante da fermentação natural do suco de uvas (Pv 20:1); (Ef 5:18).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Vinho Ver Álcool.
Autor: César Vidal Manzanares

Vontade

Dicionário Comum
substantivo feminino Determinação; sentimento que leva uma pessoa a fazer alguma coisa, a buscar seus objetivos ou desejos.
Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A vontade é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante. Com o auxílio dessa alavanca, ele atua sobre a matéria elementar e, por uma ação consecutiva, reage sobre os seus compostos, cujas propriedades íntimas vêm assim a ficar transformadas.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131

A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3

[...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32

[...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

[...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5

[...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5

[...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6

[...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6

[...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••

[...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda

[...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames

[...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113

A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57

Fonte: febnet.org.br

Vãs

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

º

Dicionário Comum
ò | contr.
ó | interj.
ó | s. m.
o | art. def. m. sing. | pron. pess. | pron. dem.
o | s. m. | adj. 2 g. | símb.
ô | s. m.

ò
(a + o)
contracção
contração

[Arcaico] Contracção da preposição a com o artigo ou pronome o.

Confrontar: ó e oh.

ó 1
(latim o)
interjeição

Palavra usada para chamar ou invocar.

Confrontar: oh e ò.

Ver também dúvida linguística: oh/ó.

ó 2
nome masculino

Nome da letra o ou O.

Confrontar: ò.

o |u| |u| 2
(latim ille, illa, illud, aquele)
artigo definido masculino singular

1. Quando junto de um nome que determina.

pronome pessoal

2. Esse homem.

3. Essa coisa.

pronome demonstrativo

4. Aquilo.

Confrontar: ó.

Ver também dúvida linguística: pronome "o" depois de ditongo nasal.

o |ó| |ó| 1
(latim o)
nome masculino

1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]

2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.

3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).

símbolo

5. Símbolo de oeste.

6. [Química] Símbolo químico do oxigénio. (Com maiúscula.)

Plural: ós ou oo.

ô
(latim o)
nome masculino

[Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó

Confrontar: o.
Fonte: Priberam

água

Dicionário Comum
substantivo feminino Líquido incolor, sem cor, e inodoro, sem cheiro, composto de hidrogênio e oxigênio, H20.
Porção líquida que cobre 2/3 ou aproximadamente 70% da superfície do planeta Terra; conjunto dos mares, rios e lagos.
Por Extensão Quaisquer secreções de teor líquido que saem do corpo humano, como suor, lágrimas, urina.
Por Extensão O suco que se retira de certos frutos: água de coco.
Por Extensão Refeição muito líquida; sopa rala.
[Construção] Num telhado, a superfície plana e inclinada; telhado composto por um só plano; meia-água.
[Popular] Designação de chuva: amanhã vai cair água!
Botânica Líquido que escorre de certas plantas quando há queimadas ou poda.
Etimologia (origem da palavra água). Do latim aqua.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Água Líquido essencial à vida, o qual, por sua escassez, é muito valorizado na Palestina, onde as secas são comuns. Para ter água, o povo dependia de rios, fontes, poços e cisternas (Is 35:6).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Água Ver Ablução, Batismo, Novo nascimento.
Autor: César Vidal Manzanares

éreis

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Efésios 5: 1 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Sede vós, pois, seguidores ① (dos exemplos) de Deus, como Seus filhos amados;
Efésios 5: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G27
agapētós
ἀγαπητός
()
G3402
mimētḗs
μιμητής
um filho de Simeão
(Jarib)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3767
oûn
οὖν
portanto / por isso
(therefore)
Conjunção
G5043
téknon
τέκνον
candeeiro, candelabro
(the lampstand)
Substantivo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

ἀγαπητός


(G27)
agapētós (ag-ap-ay-tos')

27 αγαπτος agapetos

de 25; TDNT 1:21,5; adj

  1. amado, estimado, querido, favorito, digno ou merecedor de amor

μιμητής


(G3402)
mimētḗs (mim-ay-tace')

3402 μιμητης mimetes

de 3401; TDNT - 4:659,594; n m

  1. imitador


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὖν


(G3767)
oûn (oon)

3767 ουν oun

aparentemente, palavra raiz; partícula

  1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

τέκνον


(G5043)
téknon (tek'-non)

5043 τεκνον teknon

da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n

  1. descendência, crianças
    1. criança
    2. menino, filho
    3. metáf.
      1. nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
      2. em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
      3. no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
      4. filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
      5. filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
    4. metáf.
      1. de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
      2. alguém que está sujeito a qualquer destino
        1. assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
      3. os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
      4. filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de

        Deus

Sinônimos ver verbete 5868 e 5943


ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

Efésios 5: 2 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

E andai em amor, como também o Cristo nos amou e entregou a Si mesmo para- benefício- e- em- lugar- de nós, (como) oferta e sacrifício a Deus, para aroma de uma suave fragrância.
Efésios 5: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1438
heautoû
ἑαυτοῦ
cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
(cut down)
Verbo
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2175
euōdía
εὐωδία
um perfume doce
(a sweet perfume)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2378
thysía
θυσία
um sacrifício
(a sacrifice)
Substantivo - feminino acusativo singular
G25
agapáō
ἀγαπάω
com respeito às pessoas
(You shall love)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
G2531
kathṓs
καθώς
como / tão
(as)
Advérbio
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G26
agápē
ἀγάπη
esposa de Nabal, depois esposa de Davi
(Abigail)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3744
osmḗ
ὀσμή
uma fragrância
(a fragrance)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G3860
paradídōmi
παραδίδωμι
entregar nas mãos (de outro)
(had been arrested)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
G4043
peripatéō
περιπατέω
caminhar
(walking)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G4376
prosphorá
προσφορά
vender
(Sell)
Verbo
G5228
hypér
ὑπέρ
direito
(right)
Adjetivo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo


ἑαυτοῦ


(G1438)
heautoû (heh-ow-too')

1438 εαυτου heautou

(incluindo todos os outros casos)

de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

  1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

εὐωδία


(G2175)
euōdía (yoo-o-dee'-ah)

2175 ευωδια euodia

de um composto de 2095 e um derivado de 3605; TDNT - 2:808,285; n f

  1. aroma doce, fragância
  2. algum cheiro doce ou fragância, incenso, sobre odor ou algo que cheira doce
    1. odor de aquiescência, satisfação
    2. odor doce. Refere-se ao aroma dos sacrifícios e obrigações, de acordo com a noção antiga de que Deus tem olfato e se agrada com o odor de sacrifícios
  3. metáf. algo muito agradável a Deus

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

θυσία


(G2378)
thysía (thoo-see'-ah)

2378 θυσια thusia

de 2380; TDNT - 3:180,342; n f

  1. sacrifício, vítima

ἀγαπάω


(G25)
agapáō (ag-ap-ah'-o)

25 αγαπαω agapao

Talvez de agan (muito) [ou cf 5689 עגב]; TDNT 1:21,5; v

  1. com respeito às pessoas
    1. receber com alegria, acolher, gostar muito de, amar ternamente
  2. com respeito às coisas
    1. estar satisfeito, estar contente sobre ou com as coisas

Sinônimos ver verbete 5914


καθώς


(G2531)
kathṓs (kath-oce')

2531 καθως kathos

de 2596 e 5613; adv

  1. de acordo com
    1. justamente como, exatamente como
    2. na proporção que, na medida que

      desde que, visto que, segundo o fato que

      quando, depois que


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

ἀγάπη


(G26)
agápē (ag-ah'-pay)

26 αγαπη agape

de 25; TDNT 1:21,5; n f

  1. amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
  2. banquetes de amor


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὀσμή


(G3744)
osmḗ (os-may')

3744 οσμη osme

de 3605; TDNT - 5:493,735; n f

  1. fragrância, odor

παραδίδωμι


(G3860)
paradídōmi (par-ad-id'-o-mee)

3860 παραδιδωμι paradidomi

de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v

  1. entregar nas mãos (de outro)
  2. tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
    1. entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
    2. entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
    3. entregar por traição
      1. fazer com que alguém seja levado por traição
      2. entregar alguém para ser ensinado, moldado
  3. confiar, recomendar
  4. proferir verbalmente
    1. comandos, ritos
    2. proferir pela narração, relatar
  5. permitir
    1. quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
    2. entregar-se, apresentar-se

περιπατέω


(G4043)
peripatéō (per-ee-pat-eh'-o)

4043 περιπατεω peripateo

de 4012 e 3961; TDNT - 5:940,804; v

  1. caminhar
    1. fazer o próprio caminho, progredir; fazer bom uso das oportunidades
    2. viver
      1. regular a própria vida
      2. conduzir a si mesmo, comportar-se
      3. conduzir-se pela vida

προσφορά


(G4376)
prosphorá (pros-for-ah')

4376 προσφορα prosphora

de 4374; TDNT - 9:68,1252; n f

ato de ofertar, de trazer a

aquilo que é oferecido, presente, dom. No NT, sacrifício, seja de sangue ou não: oferta pelo pecado, oferta expiatória


ὑπέρ


(G5228)
hypér (hoop-er')

5228 υπερ huper

preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

em benefício de, para a segurança de

acima, além, mais que

mais, além, acima


Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


Efésios 5: 3 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Mas fornicação ① (e toda impureza ou avareza) não (nem sequer uma vez) possa ela ser nem mesmo nomeada 1359 entre vós, como convém a santos;
Efésios 5: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G167
akatharsía
ἀκαθαρσία
armar uma tenda, mover uma tenda
(and pitched [his] tent)
Verbo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G2531
kathṓs
καθώς
como / tão
(as)
Advérbio
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3366
mēdé
μηδέ
preço, valor, preciosidade, honra, esplendor, pompa
(the honor)
Substantivo
G3687
onomázō
ὀνομάζω
nomear
(he called)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G40
hágios
ἅγιος
Abimeleque
(Abimelech)
Substantivo
G4124
pleonexía
πλεονεξία
um filho de Ló com sua filha mais velha
(Moab)
Substantivo
G4202
porneía
πορνεία
relação sexual ilícita
(of sexual immorality)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G4241
prépō
πρέπω
preservação da vida, sustento
(to preserve life)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἀκαθαρσία


(G167)
akatharsía (ak-ath-ar-see'-ah)

167 ακαθαρσια akatharsia

de 169; TDNT - 3:427,381; n f

  1. impureza
    1. física
    2. no sentido moral: impureza proveniente de desejos sexuais, luxuria, vida devassa
      1. de motivos impuro

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.


(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

καθώς


(G2531)
kathṓs (kath-oce')

2531 καθως kathos

de 2596 e 5613; adv

  1. de acordo com
    1. justamente como, exatamente como
    2. na proporção que, na medida que

      desde que, visto que, segundo o fato que

      quando, depois que


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μηδέ


(G3366)
mēdé (may-deh')

3366 μηδε mede

de 3361 e 1161; partícula

  1. e não, mas não, nem, não

ὀνομάζω


(G3687)
onomázō (on-om-ad'-zo)

3687 ονομαζω onomazo

de 3686; TDNT - 5:282,694; v

  1. nomear
    1. nomear, proferir, fazer menção do nome
    2. nomear
      1. dar o nome a alguém
      2. ser nomeado
        1. levar o nome de uma pessoa ou coisa
    3. proferir o nome de uma pessoa ou coisa

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


ἅγιος


(G40)
hágios (hag'-ee-os)

40 αγιος hagios

de hagos (uma coisa grande, sublime) [cf 53, 2282]; TDNT 1:88,14; adj

  1. algo muito santo; um santo

Sinônimos ver verbete 5878


πλεονεξία


(G4124)
pleonexía (pleh-on-ex-ee'-ah)

4124 πλεονεξια pleonexia

de 4123; TDNT - 6:266,864; n f

  1. desejo ávido de ter mais, cobiça, avareza

πορνεία


(G4202)
porneía (por-ni'-ah)

4202 πορνεια porneia

de 4203; TDNT - 6:579,918; n f

  1. relação sexual ilícita
    1. adultério, fornicação, homossexualidade, lesbianismo, relação sexual com animais etc.
    2. relação sexual com parentes próximos; Lv 18
    3. relação sexual com um homem ou mulher divorciada; Mc 10:11-12
  2. metáf. adoração de ídolos
    1. da impureza que se origina na idolatria, na qual se incorria ao comer sacrifícios oferecidos aos ídolos

πρέπω


(G4241)
prépō (prep'-o)

4241 πρεπω prepo

aparentemente, palavra raiz; v

sobressair, ser manifesto, ser eminente

ser apropriado, conveniente


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

Efésios 5: 4 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Nem imundície- de- palavras , nem palavreado- tolo- pecaminoso, nem gracejo- imoral (as coisas que não estão convindo); mas, muito mais, façam-se expressões de toda a gratidão (a Deus).
Efésios 5: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G151
aischrótēs
αἰσχρότης
um oficial de Davi
(And Adoram)
Substantivo
G2160
eutrapelía
εὐτραπελία
()
G2169
eucharistía
εὐχαριστία
carneiro montês, cabra montesa, muflão, gazela, corço (significado incerto)
(and the chamois)
Substantivo
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3123
mâllon
μᾶλλον
mais, a um grau maior, melhor
(much)
Advérbio
G3473
mōrología
μωρολογία
()
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G433
anḗkō
ἀνήκω
Deus
(God)
Substantivo


αἰσχρότης


(G151)
aischrótēs (ahee-skhrot'-ace)

151 αισκροτης aischrotes

de 150; TDNT - 1:189,29; n f

  1. obscenidade, imoralidade

εὐτραπελία


(G2160)
eutrapelía (yoo-trap-el-ee'-ah)

2160 ευτραπελια eutrapelia

de um composto de 2095 e um derivado da raíz de 5157 (significando ’bem-elaborado e dito de forma agradável’, i.e., de resposta rápida e engraçada, jocoso) ; n f

  1. jovialidade, jocosidade, humor, facécia
  2. num sentido negativo
    1. baixeza, ribaldaria, libertinagem

Sinônimos ver verbete 5881


εὐχαριστία


(G2169)
eucharistía (yoo-khar-is-tee'-ah)

2169 ευχαριστια eucharistia

de 2170; TDNT - 9:407,1298; n f

gratidão

ação de graças

Sinônimos ver verbete 5883



(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μᾶλλον


(G3123)
mâllon (mal'-lon)

3123 μαλλον mallon

neutro do comparativo do mesmo que 3122; adv comparativo

  1. mais, a um grau maior, melhor
    1. muito mais (longe, disparado)
    2. melhor, mais prontamente
    3. mais prontamente

μωρολογία


(G3473)
mōrología (mo-rol-og-ee'-ah)

3473 μωρολογια morologia

de um composto de 3474 e 3004; TDNT - 4:832,620; n f

  1. conversa tola

Sinônimos ver verbete 5881


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

ἀνήκω


(G433)
anḗkō (an-ay'-ko)

433 ανηκω aneko

de 303 e 2240; TDNT - 1:360,*; v

  1. igualar, chegar a, alcançar
  2. referir-se ao que é direito, dever. É conveniente

Efésios 5: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque isto bem estais vós sabendo: que nenhum fornicário ①, ou impuro, ou avarento (o qual é idólatra), tem herança (alguma) no participar no reinar que é propriedade- de o Cristo (isto é ②, Deus) ③.
Efésios 5: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1097
ginṓskō
γινώσκω
gastando adv de negação
(not)
Substantivo
G1492
eídō
εἴδω
ver
(knows)
Verbo - Pretérito Perfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
G1496
eidōlolátrēs
εἰδωλολάτρης
adorador de deuses falsos, idólatra
(idolaters)
Substantivo - Dativo Masculine Plural
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G169
akáthartos
ἀκάθαρτος
não purificado, sujo, imundo
(unclean)
Adjetivo - Genitivo Neutro no Plural
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2817
klēronomía
κληρονομία
herança, propriedade recebida (ou a ser recebida) por herança
(inheritance)
Substantivo - feminino acusativo singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4123
pleonéktēs
πλεονέκτης
alguém ansioso para ter mais, esp. o que pertence aos outros
(covetous)
Substantivo - Dativo Masculine Plural
G4205
pórnos
πόρνος
ferida
(for [your] very)
Substantivo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G932
basileía
βασιλεία
um rubenita que demarcou o limite entre Judá e Benjamim com uma pedra
(of Bohan)
Substantivo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

γινώσκω


(G1097)
ginṓskō (ghin-oce'-ko)

1097 γινωσκω ginosko

forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v

  1. chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
    1. tornar-se conhecido
  2. conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
    1. entender
    2. saber
  3. expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
  4. tornar-se conhecido de, conhecer

Sinônimos ver verbete 5825


εἴδω


(G1492)
eídō (i'-do)

1492 ειδω eido ou οιδα oida

palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v

  1. ver
    1. perceber com os olhos
    2. perceber por algum dos sentidos
    3. perceber, notar, discernir, descobrir
    4. ver
      1. i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
      2. prestar atenção, observar
      3. tratar algo
        1. i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
      4. inspecionar, examinar
      5. olhar para, ver
    5. experimentar algum estado ou condição
    6. ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
  2. conhecer
    1. saber a respeito de tudo
    2. saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
      1. a respeito de qualquer fato
      2. a força e significado de algo que tem sentido definido
      3. saber como, ter a habilidade de
    3. ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)

Sinônimos ver verbete 5825


εἰδωλολάτρης


(G1496)
eidōlolátrēs (i-do-lol-at'-race)

1496 ειδωλολατρης eidololatres

de 1497 e a raíz de 3000; TDNT - 2:379,202; n m

  1. adorador de deuses falsos, idólatra
    1. usado de qualquer pessoa, mesmo cristã, que participava de algum modo no culto dos pagãos, esp. alguém que estava presente nas suas festas sacrificiais e comia das sobras das vítimas oferecidas
  2. pessoa cobiçosa como um adorador de Mamom

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἀκάθαρτος


(G169)
akáthartos (ak-ath'-ar-tos)

169 ακαθαρτος akathartos

de 1 (como partícula negativa) e um suposto derivado de 2508 (significando purificado); TDNT - 3:427,381; adj

  1. não purificado, sujo, imundo
    1. em um sentido cerimonial: aquilo do qual alguém deve privar-se de acordo com a lei levítica
    2. em um sentido moral: de pensamento e vida impuros

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa


(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κληρονομία


(G2817)
klēronomía (klay-ron-om-ee'-ah)

2817 κληρονομια kleronomia

de 2818; TDNT - 3:767,442; n f

  1. herança, propriedade recebida (ou a ser recebida) por herança
  2. o que é dado para alguém como uma posse
    1. a eterna bem-aventurança do reino consumado de Deus esperada após a volta visível de Cristo
    2. a parte que um indivíduo terá na eterna bem-aventurança


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πλεονέκτης


(G4123)
pleonéktēs (pleh-on-ek'-tace)

4123 πλεονεκτης pleonektes

de 4119 e 2192; TDNT - 6:266,864; n m

alguém ansioso para ter mais, esp. o que pertence aos outros

ávido por ganância, cobiçoso


πόρνος


(G4205)
pórnos (por'-nos)

4205 πορνος pornos

de pernemi (vender, semelhante a raiz de 4097); TDNT - 6:579,918; n m

homem que prostitui seu corpo à luxúria de outro por pagamento

prostituto

homem que se entrega à relação sexual ilícita, fornicador


Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


βασιλεία


(G932)
basileía (bas-il-i'-ah)

932 βασιλεια basileia

de 935; TDNT - 1:579,97; n f

  1. poder real, realeza, domínio, governo
    1. não confundir com um reino que existe na atualidade. Referência ao direito ou autoridade para governar sobre um reino
    2. do poder real de Jesus como o Messias triunfante
    3. do poder real e da dignidade conferida aos cristãos no reino do Messias
  2. um reino, o território sujeito ao governo de um rei
  3. usado no N.T. para referir-se ao reinado do Messias

Efésios 5: 6 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Ninguém vos engane- por- artimanha com vãs palavras, porque por causa destas coisas ① vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência ②.
Efésios 5: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1909
epí
ἐπί
sobre, em cima de, em, perto de, perante
(at [the time])
Preposição
G2064
érchomai
ἔρχομαι
vir
(are come)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2756
kenós
κενός
líder de uma família de exilados que retornou com Zorobabel
(of Hariph)
Substantivo
G3056
lógos
λόγος
do ato de falar
(on account)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G3367
mēdeís
μηδείς
Ninguém
(no one)
Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3709
orgḗ
ὀργή
palma, mão, sola, palma da mão, cavidade ou palma da mão
(for the sole)
Substantivo
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5207
huiós
υἱός
filho
(son)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G538
apatáō
ἀπατάω
()
G543
apeítheia
ἀπείθεια
()


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

ἐπί


(G1909)
epí (ep-ee')

1909 επι epi

uma raíz; prep

sobre, em cima de, em, perto de, perante

de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

para, acima, sobre, em, através de, contra


ἔρχομαι


(G2064)
érchomai (er'-khom-ahee)

2064 ερχομαι erchomai

voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média] ελευθομαι eleuthomai el-yoo’-thomahee, ou [ativo] ελθω eltho el’-tho, que não ocorrem de outra maneira); TDNT - 2:666,257; v

  1. vir
    1. de pessoas
      1. vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
      2. aparecer, apresentar-se, vir diante do público
  2. metáf.
    1. vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
    2. ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
  3. ir, seguir alguém

Sinônimos ver verbete 5818


θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

κενός


(G2756)
kenós (ken-os')

2756 κενος kenos

aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:659,426; adj

  1. vazio, vão, destituído de verdade
    1. de lugares, vasos, etc. que nada contém
    2. de homens
      1. de mãos vazias
      2. sem um dom
    3. metáf. destituído de riqueza espiritual, de alguém que se vangloria de sua fé como uma posse transcendente, ainda que seja sem os frutos da fé
    4. metáf. de esforços, diligências, ações, que resultam em nada, vão, infrutífero, sem efeito
      1. sem propósito

λόγος


(G3056)
lógos (log'-os)

3056 λογος logos

de 3004; TDNT - 4:69,505; n m

  1. do ato de falar
    1. palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
    2. o que alguém disse
      1. palavra
      2. os ditos de Deus
      3. decreto, mandato ou ordem
      4. dos preceitos morais dados por Deus
      5. profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
      6. o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
    3. discurso
      1. o ato de falar, fala
      2. a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
      3. tipo ou estilo de fala
      4. discurso oral contínuo - instrução
    4. doutrina, ensino
    5. algo relatado pela fala; narração, narrativa
    6. assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
    7. algo a respeito do qual se fala; evento, obra
  2. seu uso com respeito a MENTE em si
    1. razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
    2. conta, i.e., estima, consideração
    3. conta, i.e., cômputo, cálculo
    4. conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
    5. relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
      1. razão
    6. razão, causa, motivo

      Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.


μηδείς


(G3367)
mēdeís (may-dice')

3367 μηδεις medeis

incluindo o feminino irregular μηδεμια medemia, e o neutro μηδεν meden

de 3361 e 1520; adj

  1. ninguém, nenhum, nada


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὀργή


(G3709)
orgḗ (or-gay')

3709 οργη orge

de 3713; TDNT - 5:382,716; n f

raiva, disposição natural, mau humor, caráter

  1. movimento ou agitação da alma, impulso, desejo, qualquer emoção violenta, mas esp.
  2. raiva
  3. raiva, ira, indignação
  4. raiva exibida em punição, por isso usado também para punição
    1. de punições impostas pelos magistrados

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

υἱός


(G5207)
huiós (hwee-os')

5207 υιος huios

aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m

  1. filho
    1. raramente usado para filhote de animais
    2. generalmente usado de descendente humano
    3. num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
    4. num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
      1. os filhos de Israel
      2. filhos de Abraão
    5. usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
      1. aluno
  2. filho do homem
    1. termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
    2. filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
    3. usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
  3. filho de Deus
    1. usado para descrever Adão (Lc 3:38)
    2. usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
    3. daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
      1. no AT, usado dos judeus
      2. no NT, dos cristãos
      3. aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
    4. aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos

Sinônimos ver verbete 5868 e 5943


ἀπατάω


(G538)
apatáō (ap-at-ah'-o)

538 απαταω apatao

de derivação incerta; TDNT - 1:384,65; v

  1. enganar, iludir, lograr

ἀπείθεια


(G543)
apeítheia (ap-i'-thi-ah)

543 απειθεια apeitheia

de 545; TDNT - 6:11,818; n f

  1. obstinação, oposição obstinada à vontade divina

Efésios 5: 7 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Não sejais, pois, juntamente- participantes- em- comum com eles.
Efésios 5: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3767
oûn
οὖν
portanto / por isso
(therefore)
Conjunção
G4830
symmétochos
συμμέτοχος
pastoreio, pastagem, ato de pastorear
(of Your pasture)
Substantivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

οὖν


(G3767)
oûn (oon)

3767 ουν oun

aparentemente, palavra raiz; partícula

  1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

συμμέτοχος


(G4830)
symmétochos (soom-met'-okh-os)

4830 συμμετοχος summetochos

de 4862 e 3353; TDNT - 2:830,286; adj

  1. participando junto com, co-participante
    1. de algo

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Efésios 5: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque vós éreis, tempos atrás, trevas; agora, porém, sois luz em o Senhor (Jesus). Como filhos da luz andai vós
Efésios 5: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3568
nŷn
νῦν
um benjamita mencionado somente no título do Sl 7.1
(of Cush)
Substantivo
G4043
peripatéō
περιπατέω
caminhar
(walking)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G4218
poté
ποτέ
quando
(when)
Partícula
G4655
skótos
σκότος
escuridão
(darkness)
Substantivo - neutro neutro no Singular
G5043
téknon
τέκνον
candeeiro, candelabro
(the lampstand)
Substantivo
G5457
phōs
φῶς
prostrar-se, prestar homenagem, adorar
(worshiped)
Verbo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


νῦν


(G3568)
nŷn (noon)

3568 νυν nun

partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv

  1. neste tempo, o presente, agora

Sinônimos ver verbete 5815


περιπατέω


(G4043)
peripatéō (per-ee-pat-eh'-o)

4043 περιπατεω peripateo

de 4012 e 3961; TDNT - 5:940,804; v

  1. caminhar
    1. fazer o próprio caminho, progredir; fazer bom uso das oportunidades
    2. viver
      1. regular a própria vida
      2. conduzir a si mesmo, comportar-se
      3. conduzir-se pela vida

ποτέ


(G4218)
poté (pot-eh')

4218 ποτε pote

da raiz de 4225 e 5037; partícula

  1. uma vez, i.e., outrora, anteriormente, em algum momento

σκότος


(G4655)
skótos (skot'-os)

4655 σκοτος skotos

da raiz de 4639; TDNT - 7:423,1049; n n

  1. escuridão
    1. da escuridão da noite
    2. da visão obliterada ou cegueira
  2. metáf.
    1. da ignorância a respeito das coisas divinas e dos deveres humanos, e da impiedade e imoralidade que a acompanha, junto às suas misérias conseqüentes no inferno
    2. pessoas nas quais a escuridão se torna uma realidade que as governa

Sinônimos ver verbete 5926


τέκνον


(G5043)
téknon (tek'-non)

5043 τεκνον teknon

da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n

  1. descendência, crianças
    1. criança
    2. menino, filho
    3. metáf.
      1. nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
      2. em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
      3. no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
      4. filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
      5. filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
    4. metáf.
      1. de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
      2. alguém que está sujeito a qualquer destino
        1. assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
      3. os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
      4. filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de

        Deus

Sinônimos ver verbete 5868 e 5943


φῶς


(G5457)
phōs (foce)

5457 φως phos

de uma forma arcaica phao (brilhar ou tornar manifesto, especialmente por emitir raios, cf 5316, 5346); TDNT - 9:310,1293; n n

  1. luz
    1. luz
      1. emitida por uma lâmpada
      2. um luz celestial tal como a de um círculo de anjos quando aparecem na terra
    2. qualquer coisa que emite luz
      1. estrela
      2. fogo porque brilha e espalha luz
      3. lâmpada ou tocha
    3. luz, i.e, brilho
      1. de uma lâmpada
  2. metáf.
    1. Deus é luz porque a luz tem a qualidade de ser extremamente delicada, sutil, pura, brilhante
    2. da verdade e seu conhecimento, junto com a pureza espiritual associada a ela
    3. aquilo que está exposto à vista de todos, abertamente, publicamente
    4. razão, mente
      1. o poder do entendimento, esp. verdade moral e espiritual

Sinônimos ver verbete 5817


ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

Efésios 5: 9 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

(Porque o fruto de o Espírito (Santo) 1360 está em toda a bondade, e justiça, e verdade),
Efésios 5: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1343
dikaiosýnē
δικαιοσύνη
justiça
(righteousness)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G19
agathōsýnē
ἀγαθωσύνη
()
G225
alḗtheia
ἀλήθεια
verdade
(truth)
Substantivo - dativo feminino no singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2590
karpós
καρπός
embalsamar, condimentar, tornar temperado
(to embalm)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G5457
phōs
φῶς
prostrar-se, prestar homenagem, adorar
(worshiped)
Verbo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

δικαιοσύνη


(G1343)
dikaiosýnē (dik-ah-yos-oo'-nay)

1343 δικαιοσυνη dikaiosune

de 1342; TDNT - 2:192,168; n f

  1. num sentido amplo: estado daquele que é como deve ser, justiça, condição aceitável para Deus
    1. doutrina que trata do modo pelo qual o homem pode alcançar um estado aprovado por Deus
    2. integridade; virtude; pureza de vida; justiça; pensamento, sentimento e ação corretos
  2. num sentido restrito, justiça ou virtude que dá a cada um o que lhe é devido

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἀγαθωσύνη


(G19)
agathōsýnē (ag-ath-o-soo'-nay)

19 αγαθωσυνη agathosune

de 18; TDNT 1:18,3; n f

  1. integridade ou retidão de coração e vida, bondade, gentileza

ἀλήθεια


(G225)
alḗtheia (al-ay'-thi-a)

225 αληθεια aletheia

de 227; TDNT - 1:232,37; n f

  1. objetivamente
    1. que é verdade em qualquer assunto em consideração
      1. verdadeiramente, em verdade, de acordo com a verdade
      2. de uma verdade, em realidade, de fato, certamente
    2. que é verdade em coisas relativas a Deus e aos deveres do ser humano, verdade moral e religiosa
      1. na maior extensão
      2. a verdadeira noção de Deus que é revelada à razão humana sem sua intervenção sobrenatural
    3. a verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente às superstições dos gentios e às invenções dos judeus, e às opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos
  2. subjetivamente
    1. verdade como excelência pessoal
      1. sinceridade de mente, livre de paixão, pretensão, simulação, falsidade, engano

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καρπός


(G2590)
karpós (kar-pos')

2590 καρπος karpos

provavelmente da raiz de 726; TDNT - 3:614,416; n m

  1. fruta
    1. fruto das árvores, das vinhas; colheitas
    2. fruto do ventre, da força geratriz de alguém, i.e., sua progênie, sua posteridade
  2. aquele que se origina ou vem de algo, efeito, resultado
    1. trabalho, ação, obra
    2. vantagem, proveito, utilidade
    3. louvores, que sã apresentados a Deus como oferta de agradecimento
    4. recolher frutos (i.e., uma safra colhida) para a vida eterna (como num celeiro) é usado figuradamente daqueles que pelo seu esforço têm almas preparadas almas para obterem a vida eterna


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


φῶς


(G5457)
phōs (foce)

5457 φως phos

de uma forma arcaica phao (brilhar ou tornar manifesto, especialmente por emitir raios, cf 5316, 5346); TDNT - 9:310,1293; n n

  1. luz
    1. luz
      1. emitida por uma lâmpada
      2. um luz celestial tal como a de um círculo de anjos quando aparecem na terra
    2. qualquer coisa que emite luz
      1. estrela
      2. fogo porque brilha e espalha luz
      3. lâmpada ou tocha
    3. luz, i.e, brilho
      1. de uma lâmpada
  2. metáf.
    1. Deus é luz porque a luz tem a qualidade de ser extremamente delicada, sutil, pura, brilhante
    2. da verdade e seu conhecimento, junto com a pureza espiritual associada a ela
    3. aquilo que está exposto à vista de todos, abertamente, publicamente
    4. razão, mente
      1. o poder do entendimento, esp. verdade moral e espiritual

Sinônimos ver verbete 5817


Efésios 5: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

(Andai) aprovando o que é agradável a o Senhor (Jesus).
Efésios 5: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1381
dokimázō
δοκιμάζω
testar, examinar, provar, verificar (ver se uma coisa é genuína ou não), como metais
(to discern)
Verbo - presente infinitivo ativo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2101
euárestos
εὐάρεστος
corrimento, emanação, descargar, fluxo
([because of] his discharge)
Substantivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G5101
tís
τίς
Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
(who)
Pronome interrogativo / indefinido - nominativo masculino singular


δοκιμάζω


(G1381)
dokimázō (dok-im-ad'-zo)

1381 δοκιμαζω dokimazo

de 1384; TDNT - 2:255,181; v

  1. testar, examinar, provar, verificar (ver se uma coisa é genuína ou não), como metais
  2. reconhecer como genuíno depois de exame, aprovar, julgar valioso

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

εὐάρεστος


(G2101)
euárestos (yoo-ar'-es-tos)

2101 ευαρεστος euarestos

de 2095 e 701; TDNT - 1:456,77; adj

  1. muito agradável, aceitável

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


τίς


(G5101)
tís (tis)

5101 τις tis

τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

Efésios 5: 11 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

E não tenhais qualquer comunhão juntamente com as obras infrutíferas da treva. Mas, muito mais (que não ter comunhão), mesmo as condenai.
Efésios 5: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1651
elénchō
ἐλέγχω
habitantes de Gesur
(of Geshuri)
Adjetivo
G175
ákarpos
ἄκαρπος
Aaron
(Aaron)
Substantivo
G2041
érgon
ἔργον
negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
(works)
Substantivo - neutro acusativo plural
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3123
mâllon
μᾶλλον
mais, a um grau maior, melhor
(much)
Advérbio
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4655
skótos
σκότος
escuridão
(darkness)
Substantivo - neutro neutro no Singular
G4790
synkoinōnéō
συγκοινωνέω
esmagado, socado, esfregado
(has bruised)
Substantivo


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐλέγχω


(G1651)
elénchō (el-eng'-kho)

1651 ελεγχω elegcho

de afinidade incerta; TDNT - 2:473,221; v

  1. sentenciar, refutar, confutar
    1. generalmente com implicação de vergonha em relação à pessoa sentenciada
    2. por meio de evidências condenatórias, trazer à luz, expor
  2. achar falta em, corrigir
    1. pela palavra
      1. repreender severamente, ralhar, admoestar, reprovar
      2. exigir prestacão de contas, mostrar para alguém sua falta, exigir uma explicação
    2. pela ação
      1. castigar, punir

Sinônimos ver verbete 5884


ἄκαρπος


(G175)
ákarpos (ak'-ar-pos)

175 ακαρπος akarpos

de 1 (como partícula negativa) e 2590; TDNT - 3:616,416; adj

  1. metaf. sem fruto, estéril, sem produzir o que deve produzir

ἔργον


(G2041)
érgon (er'-gon)

2041 εργον ergon

de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n

  1. negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
    1. aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa

      qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente

      ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μᾶλλον


(G3123)
mâllon (mal'-lon)

3123 μαλλον mallon

neutro do comparativo do mesmo que 3122; adv comparativo

  1. mais, a um grau maior, melhor
    1. muito mais (longe, disparado)
    2. melhor, mais prontamente
    3. mais prontamente

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


σκότος


(G4655)
skótos (skot'-os)

4655 σκοτος skotos

da raiz de 4639; TDNT - 7:423,1049; n n

  1. escuridão
    1. da escuridão da noite
    2. da visão obliterada ou cegueira
  2. metáf.
    1. da ignorância a respeito das coisas divinas e dos deveres humanos, e da impiedade e imoralidade que a acompanha, junto às suas misérias conseqüentes no inferno
    2. pessoas nas quais a escuridão se torna uma realidade que as governa

Sinônimos ver verbete 5926


συγκοινωνέω


(G4790)
synkoinōnéō (soong-koy-no-neh'-o)

4790 συγκοινωνεω sugkoinoneo

de 4862 e 2841; TDNT - 3:797,447; v

  1. tornar-se co-participante ou ter participação em alguma coisa

Efésios 5: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque, quanto a as coisas em oculto sendo feitas por eles, uma vergonha é até mesmo as descrever.
Efésios 5: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G150
aischrós
αἰσχρός
dracma, dárico - unidade de peso e valor (de ouro, dinheiro) igual a 128 grãos ou 4,32
(and drams)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2931
kryphē
κρυφῆ
impuro
(unclean)
Adjetivo
G3004
légō
λέγω
terra seca, solo seco
(the dry land)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G5259
hypó
ὑπό
por / através / até
(by)
Preposição
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

αἰσχρός


(G150)
aischrós (ahee-skhros')

150 αισκρος aischros

do mesmo que 153; TDNT - 1:189,29; adj

  1. extremamente sujo, baixo, desonroso

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κρυφῆ


(G2931)
kryphē (kroo-fay')

2931 κρυφη kruphe

de 2928; TDNT - 3:957,476; adv

  1. secretamente, em secreto

λέγω


(G3004)
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὑπό


(G5259)
hypó (hoop-o')

5259 υπο hupo

preposição primária; prep

  1. por, sob

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Efésios 5: 13 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Mas todas estas coisas que estão sendo (descobertas e) reprovadas, sob a luz são feitas manifestas, porque a luz é aquilo que tudo faz manifesto ①.
Efésios 5: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1651
elénchō
ἐλέγχω
habitantes de Gesur
(of Geshuri)
Adjetivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G5259
hypó
ὑπό
por / através / até
(by)
Preposição
G5319
phaneróō
φανερόω
tornar manifesto ou visível ou conhecido o que estava escondido ou era desconhecido,
(it should be made manifest)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Passivo - 3ª pessoa do singular
G5457
phōs
φῶς
prostrar-se, prestar homenagem, adorar
(worshiped)
Verbo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐλέγχω


(G1651)
elénchō (el-eng'-kho)

1651 ελεγχω elegcho

de afinidade incerta; TDNT - 2:473,221; v

  1. sentenciar, refutar, confutar
    1. generalmente com implicação de vergonha em relação à pessoa sentenciada
    2. por meio de evidências condenatórias, trazer à luz, expor
  2. achar falta em, corrigir
    1. pela palavra
      1. repreender severamente, ralhar, admoestar, reprovar
      2. exigir prestacão de contas, mostrar para alguém sua falta, exigir uma explicação
    2. pela ação
      1. castigar, punir

Sinônimos ver verbete 5884



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


ὑπό


(G5259)
hypó (hoop-o')

5259 υπο hupo

preposição primária; prep

  1. por, sob

φανερόω


(G5319)
phaneróō (fan-er-o'-o)

5319 φανεροω phaneroo

de 5318; TDNT - 9:3,1244; v

  1. tornar manifesto ou visível ou conhecido o que estava escondido ou era desconhecido, manifestar, seja por palavras, ou ações, ou de qualquer outro modo
    1. tornar atual e visível, perceptível
    2. tornar conhecido pelo ensino
    3. tornar manifesto, ser feito conhecido
    4. de uma pessoa
      1. expor à visão, tornar manifesto, mostrar-se, aparecer
    5. tornar-se conhecido, ser claramente identificado, totalmente entendido
      1. quem e o que alguém é

Sinônimos ver verbete 5812


φῶς


(G5457)
phōs (foce)

5457 φως phos

de uma forma arcaica phao (brilhar ou tornar manifesto, especialmente por emitir raios, cf 5316, 5346); TDNT - 9:310,1293; n n

  1. luz
    1. luz
      1. emitida por uma lâmpada
      2. um luz celestial tal como a de um círculo de anjos quando aparecem na terra
    2. qualquer coisa que emite luz
      1. estrela
      2. fogo porque brilha e espalha luz
      3. lâmpada ou tocha
    3. luz, i.e, brilho
      1. de uma lâmpada
  2. metáf.
    1. Deus é luz porque a luz tem a qualidade de ser extremamente delicada, sutil, pura, brilhante
    2. da verdade e seu conhecimento, junto com a pureza espiritual associada a ela
    3. aquilo que está exposto à vista de todos, abertamente, publicamente
    4. razão, mente
      1. o poder do entendimento, esp. verdade moral e espiritual

Sinônimos ver verbete 5817


Efésios 5: 14 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

que está dormindo, e levanta-te para- fora- de- entre os mortos, e derramará luz, sobre ti, o Cristo."">Por isso diz Ele (Deus): "Desperta, tu, aquele que está dormindo, e levanta-te para- fora- de- entre os mortos, e derramará luz, sobre ti, o Cristo."
Efésios 5: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1352
dió
διό
portanto / por isso
(Therefore)
Conjunção
G1453
egeírō
ἐγείρω
despertar, fazer levantar
(having been awoken)
Verbo - Particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Passivo - nominativo masculino Singular
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G2017
epiphaúō
ἐπιφαύω
()
G2518
katheúdō
καθεύδω
pai de Eliaquim, um oficial de Ezequias
(of Hilkiah)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3004
légō
λέγω
terra seca, solo seco
(the dry land)
Substantivo
G3498
nekrós
νεκρός
ser deixado, sobrar, restar, deixar
(the remainder)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G450
anístēmi
ἀνίστημι
um filho de Davi
(and Eliada)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo


διό


(G1352)
dió (dee-o')

1352 διο dio

de 1223 e 3739; conj

  1. portanto, por esse motivo, por causa de

ἐγείρω


(G1453)
egeírō (eg-i'-ro)

1453 εγειρω egeiro

provavelmente semelhante a raíz de 58 (pela idéia de estar em controle das próprias faculdades); TDNT - 2:333,195; v

  1. despertar, fazer levantar
    1. despertar do sono, acordar
    2. despertar do sono da morte, chamar de volta da morte para a vida
    3. fazer levantar de um assento ou cama etc.
    4. levantar, produzir, fazer aparecer
      1. fazer aparecer, trazer diante do público
      2. levantar-se, insurgir-se contra alguém,
      3. levantar i.e. fazer nascer
      4. de construções, levantar, construir, erigir

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

ἐπιφαύω


(G2017)
epiphaúō (ep-ee-fow'-o)

2017 επιφαυσκω epiphausko

uma forma de 2014; TDNT - 9:310,*; v

  1. resplandecer sobre
    1. Cristo derramará sobre você a verdade divina como o sol transmite luz às pessoas que despertam do sono.

καθεύδω


(G2518)
katheúdō (kath-yoo'-do)

2518 καθευδω katheudo

de 2596 e heudo (dormir); TDNT - 3:431,384; v

  1. cair no sono
  2. dormir
    1. dormir normalmente
    2. eufemisticamente, estar morto
    3. metáf.
      1. cair em preguiça e pecado
      2. ser indiferente à própria salvação

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

λέγω


(G3004)
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar

νεκρός


(G3498)
nekrós (nek-ros')

3498 νεκρος nekros

aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj

  1. propriamente
    1. aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
    2. falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
    3. destituído de vida, sem vida, inanimado
  2. metáf.
    1. espiritualmente morto
      1. destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
      2. inativo com respeito as feitos justos
    2. destituído de força ou poder, inativo, inoperante


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ἀνίστημι


(G450)
anístēmi (an-is'-tay-mee)

450 ανιστημι anistemi

de 303 e 2476; TDNT - 1:368,60; v

  1. fazer levantar, erguer-se
    1. levantar-se do repouso
    2. levantar-se dentre os mortos
    3. erguer-se, fazer nascer, fazer aparecer, mostrar
  2. levantar, ficar de pé
    1. de pessoas em posição horizontal, de pessoas deitadas no chão
    2. de pessoas sentadas
    3. daquelas que deixam um lugar para ir a outro
      1. daqueles que se preparam para uma jornada
    4. quando referindo-se aos mortos
  3. surgir, aparecer, manifestar-se
    1. de reis, profetas, sacerdotes, líderes de rebeldes
    2. daqueles que estão a ponto de iniciar uma conversa ou disputa com alguém, ou empreender algum negócio, ou tentar alguma coisa contra outros
    3. levantar-se contra alguém

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


Efésios 5: 15 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Atentai vós, pois, para como com diligente prudência andais: não como tolos, mas como sábios,
Efésios 5: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G199
akribōs
ἀκριβῶς
Mas
(but)
Advérbio
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3767
oûn
οὖν
portanto / por isso
(therefore)
Conjunção
G4043
peripatéō
περιπατέω
caminhar
(walking)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G4459
pōs
πῶς
dente, dente grande
(the great teeth)
Substantivo
G4680
sophós
σοφός
drenar, escorrer
(and thereof shall be wrung out)
Verbo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio
G781
ásophos
ἄσοφος
noivar, comprometer-se
(betrothed)
Verbo
G991
blépō
βλέπω
ver, discernir, através do olho como orgão da visão
(looking upon)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo


ἀκριβῶς


(G199)
akribōs (ak-ree-boce')

199 ακριβως akribos

do mesmo que 196; adv

  1. exatamente, acuradamente, diligentemente

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

οὖν


(G3767)
oûn (oon)

3767 ουν oun

aparentemente, palavra raiz; partícula

  1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

περιπατέω


(G4043)
peripatéō (per-ee-pat-eh'-o)

4043 περιπατεω peripateo

de 4012 e 3961; TDNT - 5:940,804; v

  1. caminhar
    1. fazer o próprio caminho, progredir; fazer bom uso das oportunidades
    2. viver
      1. regular a própria vida
      2. conduzir a si mesmo, comportar-se
      3. conduzir-se pela vida

πῶς


(G4459)
pōs (poce)

4459 πως pos

advérbio da raiz de 4226, partícula interrogativa de modo; partícula

  1. como, de que maneira

σοφός


(G4680)
sophós (sof-os')

4680 σοπφος sophos

semelhante a saphes (claro); TDNT - 7:465,1056; adj

  1. sábio
    1. hábil, experto: de artífices
    2. sábio, hábil nas letras, cultivado, instruído
      1. de filósofos e oradores gregos
      2. de teólogos judeus
      3. de mestres cristãos
    3. que elabora os melhores planos e que usa os melhores meios para a sua execução

Sinônimos ver verbete 5872


ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

ἄσοφος


(G781)
ásophos (as'-of-os)

781 ασοφος asophos

de 1 (como partícula negativa) e 4680; adj

  1. insensato, tolo

βλέπω


(G991)
blépō (blep'-o)

991 βλεπω blepo

um palavra primária; TDNT - 5:315,706; v

  1. ver, discernir, através do olho como orgão da visão
    1. com o olho do corpo: estar possuído de visão, ter o poder de ver
    2. perceber pelo uso dos olhos: ver, olhar, avistar
    3. voltar o olhar para algo: olhar para, considerar, fitar
    4. perceber pelos sentidos, sentir
    5. descobrir pelo uso, conhecer pela experiência
  2. metáf. ver com os olhos da mente
    1. ter (o poder de) entender
    2. discernir mentalmente, observar, perceber, descobrir, entender
    3. voltar os pensamentos ou dirigir a mente para um coisa, considerar, contemplar, olhar para, ponderar cuidadosamente, examinar
  3. sentido geográfico de lugares, montanhas, construções, etc.: habilidade de localizar o que se está buscando

Sinônimos ver verbete 5822


Efésios 5: 16 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Redimindo o tempo ①; porquanto os dias são maus.
Efésios 5: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1805
exagorázō
ἐξαγοράζω
redimir
(redeemed)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G2250
hēméra
ἡμέρα
[os] dias
([the] days)
Substantivo - Dativo Feminino no Plural
G2540
kairós
καιρός
uma cidade em Aser, aparentemente não distante de Sidom-Rabá
(and Hammon)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G4190
ponērós
πονηρός
cheio de labores, aborrecimentos, fadigas
(evil)
Adjetivo - neutro acusativo singular


εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐξαγοράζω


(G1805)
exagorázō (ex-ag-or-ad'-zo)

1805 εξαγοραζω exagorazo

de 1537 e 59; TDNT - 1:124,19; v

  1. redimir
    1. resgatar do poder de outro pelo pagamento de um preço, pagar um valor para libertar alguém do cativeiro
    2. metáf. de Cristo que liberta o eleito da dominação da lei mosaica pelo preço de sua morte vicária
  2. comprar, comprar para si mesmo, para uso próprio
    1. fazer uso sábio e sagrado de cada oportunidade para fazer o bem, de tal forma que o zelo e o bem que se faz são de certo modo o rendimento em dinheiro pelo qual nós fazemos nosso o próprio tempo

ἡμέρα


(G2250)
hēméra (hay-mer'-ah)

2250 ημερα hemera

de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f

  1. o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
    1. durante o dia
    2. metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
  2. do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
    1. o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.

      do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.

      usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.


καιρός


(G2540)
kairós (kahee-ros')

2540 καιρος kairos

de afinidade incerta; TDNT - 3:455,389; n m

  1. medida exata
  2. medida de tempo, maior ou menor porção de tempo, daí:
    1. tempo fixo e definido, tempo em que as coisas são conduzidas à crise, a esperada época decisiva
    2. tempo oportuno ou próprio
    3. tempo certo
    4. período limitado de tempo
    5. para o qual o tempo traz, o estado do tempo, as coisas e eventos do tempo

Sinônimos ver verbete 5853



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

πονηρός


(G4190)
ponērós (pon-ay-ros')

4190 πονηρος poneros

de um derivado de 4192; TDNT - 6:546,912; adj

  1. cheio de labores, aborrecimentos, fadigas
    1. pressionado e atormentado pelos labores
    2. que traz trabalho árduo, aborrecimentos, perigos: de um tempo cheio de perigo à fidelidade e à fé cristã; que causa dor e problema
  2. mau, de natureza ou condição má
    1. num sentido físico: doença ou cegueira
    2. num sentido ético: mau, ruim, iníquo

      A palavra é usada no caso nominativo em Mt 6:13. Isto geralmente denota um título no grego. Conseqüentemente Cristo está dizendo, “livra-nos do mal”, e está provavelmente se referindo a Satanás.

Sinônimos ver verbete 5908


Efésios 5: 17 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Por causa disso, não vos torneis insensatos, mas andai entendendo qual é a vontade de o Senhor (Jesus).
Efésios 5: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G2307
thélēma
θέλημα
o que se deseja ou se tem determinado que será feito
(will)
Substantivo - neutro neutro no Singular
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G4920
syníēmi
συνίημι
causar ou levar com
(do they understand)
Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
G5101
tís
τίς
Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
(who)
Pronome interrogativo / indefinido - nominativo masculino singular
G878
áphrōn
ἄφρων
sem razão
(Fools)
Adjetivo - Masculino no Plurak vocativo


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

θέλημα


(G2307)
thélēma (thel'-ay-mah)

2307 θελημα thelema

da forma prolongada de 2309; TDNT - 3:52,318; n n

  1. o que se deseja ou se tem determinado que será feito
    1. do propósito de Deus em abênçoar a humanidade através de Cristo
    2. do que Deus deseja que seja feito por nós
      1. mandamentos, preceitos

        vontade, escolha, inclinação, desejo, prazer, satisfação


ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

συνίημι


(G4920)
syníēmi (soon-ee'-ay-mee)

4920 συνιημι suniemi

de 4862 e hiemi (enviar); TDNT - 7:888,1119; v

  1. causar ou levar com
    1. num sentido hostil, de combatentes
  2. colocar (como se fosse) a percepção com aquilo que é percebido
    1. colocar ou unir na mente
      1. i.e., entender: pessoa de entendimento
      2. expressão idiomática para: pessoa correta e boa (que tem o conhecimento daquelas coisas que que pertencem à salvação)

Sinônimos ver verbete 5825


τίς


(G5101)
tís (tis)

5101 τις tis

τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

ἄφρων


(G878)
áphrōn (af'-rone)

878 αφρων aphron

de 1 (como partícula negativa) e 5424; TDNT - 9:220,1277; adj

  1. sem razão
  2. sem sentido, tolo, estúpido
  3. sem reflexão ou inteligência, precipitação

Efésios 5: 18 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

 ②), mas sede vós enchidos em o Espírito (Santo); Pv 23:31.">E "não vos embriagueis ① com vinho" (em que há dissolução ②), mas sede vós enchidos em o Espírito (Santo); Pv 23:31.
Efésios 5: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3182
methýskō
μεθύσκω
descalço
(barefoot)
Adjetivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3631
oînos
οἶνος
conclusão, destruição, consumação, aniquilação
(and failing)
Substantivo
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G4137
plēróō
πληρόω
tornar cheio, completar,i.e., preencher até o máximo
(might be fulfilled)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Passivo - 3ª pessoa do singular
G4151
pneûma
πνεῦμα
terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
([the] Spirit)
Substantivo - neutro genitivo singular
G810
asōtía
ἀσωτία
testículo
(his testicles)
Substantivo


εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μεθύσκω


(G3182)
methýskō (meth-oos'-ko)

3182 μεθυσκω methusko

forma prolongada (transitiva) de 3184; TDNT - 4:545,*; v

intoxicar, embebedar

ficar bêbado, ficar intoxicado


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

οἶνος


(G3631)
oînos (oy'-nos)

3631 οινος oinos

palavra primária (ou talvez de origem hebraica 3196); TDNT - 5:162,680; n m

vinho

metáf. vinho abrasador da ira de Deus


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

πληρόω


(G4137)
plēróō (play-ro'-o)

4137 πληροω pleroo

de 4134; TDNT - 6:286,867; v

  1. tornar cheio, completar,i.e., preencher até o máximo
    1. fazer abundar, fornecer ou suprir liberalmente
      1. Tenho em abundância, estou plenamente abastecido
  2. tornar pleno, i.e., completar
    1. preencher até o topo: assim que nada faltará para completar a medida, preencher até borda
    2. consumar: um número
      1. fazer completo em cada particular, tornar perfeito
      2. levar até o fim, realizar, levar a cabo, (algum empreendimento)
    3. efetuar, trazer à realização, realizar
      1. relativo a deveres: realizar, executar
      2. de ditos, promessas, profecias, fazer passar, ratificar, realizar
      3. cumprir, i.e., fazer a vontade de Deus (tal como conhecida na lei) ser obedecida como deve ser, e as promessas de Deus (dadas pelos profetas) receber o cumprimento

πνεῦμα


(G4151)
pneûma (pnyoo'-mah)

4151 πνευμα pneuma

de 4154; TDNT - 6:332,876; n n

  1. terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
    1. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
    2. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
    3. nunca mencionado como um força despersonalizada
  2. o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
    1. espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
    2. alma
  3. um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
    1. espírito que dá vida
    2. alma humana que partiu do corpo
    3. um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
      1. usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
      2. a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
  4. a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
    1. a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
  5. um movimento de ar (um sopro suave)
    1. do vento; daí, o vento em si mesmo
    2. respiração pelo nariz ou pela boca

Sinônimos ver verbete 5923


ἀσωτία


(G810)
asōtía (as-o-tee'-ah)

810 ασωτια asotia

de um composto de 1 (como partícula negativa) e um suposto derivado de 4982; TDNT - 1:506,87

  1. vida dissoluta, descontrolada
  2. desperdício, prodigalidade

Sinônimos ver verbete 5891


Efésios 5: 19 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Falando vós uns aos outros em harpear de louvores, e hinos, e cânticos espirituais 1361; cantando vós e harpeando- louvores ① dentro do vosso coração a o Senhor (Jesus);
Efésios 5: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G103
áidō
ᾄδω
ajuntar
(gather)
Verbo
G1438
heautoû
ἑαυτοῦ
cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
(cut down)
Verbo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2588
kardía
καρδία
coração
(in heart)
Substantivo - dativo feminino no singular
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G2980
laléō
λαλέω
(P
(and cried)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4152
pneumatikós
πνευματικός
relacionado ao espírito humano, ou alma racional, como a parte do homem que é
(spiritual)
Adjetivo - neutro acusativo singular
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5215
hýmnos
ὕμνος
canção de louvor aos deuses, heróis, conquistadores
(hymns)
Substantivo - Dativo Masculine Plural
G5567
psállō
ψάλλω
demarcar
(the appointed)
Verbo
G5568
psalmós
ψαλμός
arrepiar, eriçar, ficar de pé
(stood up)
Verbo
G5603
ōidḗ
ᾠδή
cobrir, revestir, revestido de lambris, coberto com tábuas ou lambris
([was he] seated)
Verbo


ᾄδω


(G103)
áidō (ad'-o)

103 αδω ado

uma palavra primária; TDNT - 1:163,24; v

  1. para o louvor de alguém, cantar

ἑαυτοῦ


(G1438)
heautoû (heh-ow-too')

1438 εαυτου heautou

(incluindo todos os outros casos)

de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

  1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καρδία


(G2588)
kardía (kar-dee'-ah)

2588 καρδια kardia

forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f

  1. coração
    1. aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
    2. denota o centro de toda a vida física e espiritual

    1. o vigor e o sentido da vida física
    2. o centro e lugar da vida espiritual
      1. a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
      2. do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
      3. da vontade e caráter
      4. da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
    3. do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


λαλέω


(G2980)
laléō (lal-eh'-o)

2980 λαλεω laleo

forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v

  1. emitir uma voz ou um som
  2. falar
    1. usar a língua ou a faculdade da fala
    2. emitir sons articulados
  3. conversar,
  4. anunciar, contar
  5. usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
    1. falar


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πνευματικός


(G4152)
pneumatikós (pnyoo-mat-ik-os')

4152 πνευματικος pneumatikos

de 4151; TDNT - 6:332,876; adj

  1. relacionado ao espírito humano, ou alma racional, como a parte do homem que é semelhante a Deus e serve como seu instrumento ou orgão
    1. aquilo que possue a natureza da alma racional
  2. que pertence ao espírito, ou um ser superior ao ser humano, contudo inferior a Deus
  3. que pertence ao Espírito Divino
    1. de Deus, o Espírito Santo
    2. alguém que está cheio e é governado pelo Espírito de Deus

      relativo ao vento ou à respiração; ventoso, exposto ao vento, que sopra


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

ὕμνος


(G5215)
hýmnos (hoom'-nos)

5215 υμνος humnos

aparentemente de uma forma mais simples (arcaica) de hudeo (celebrar, provavelmente semelhante a 103, cf 5667); TDNT - 8:489,1225; n m

canção de louvor aos deuses, heróis, conquistadores

canção sacra, hino

Sinônimos ver verbete 5876


ψάλλω


(G5567)
psállō (psal'-lo)

5567 ψαλλω psallo

provavelmente, forma reforçada de psao (esfregar ou tocar a superfície, cf 5597); TDNT - 8:489,1225; v

  1. tirar, arrancar
  2. fazer vibrar pelo toque, produzir som agudo ou metálico
    1. tocar ou bater a corda, vibrar as cordas de um instrumento musical, de modo que ressoem suavemente
    2. tocar num instrumento de corda; tocar, a harpa, etc.
    3. cantar ao som da harpa
    4. no NT, cantar um hino, celebrar os louvores de Deus em canção

ψαλμός


(G5568)
psalmós (psal-mos')

5568 ψαλμος psalmos

de 5567; TDNT - 8:489,1225; n m

  1. toque, ato de fazer vibrar e produzir som
    1. do toque das cordas de um instrumento musical
    2. de um canção piedosa, um salmo

Sinônimos ver verbete 5876


ᾠδή


(G5603)
ōidḗ (o-day')

5603 ωδη ode

de 103; TDNT - 1:164,24; n f

  1. canção, canto, poema, ode

Sinônimos ver verbete 5876


Efésios 5: 20 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Expressando vós toda a gratidão sempre, por todas as coisas, em o nome do nosso Senhor Jesus Cristo, Àquele que é (nosso) Deus e Pai;
Efésios 5: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2168
eucharistéō
εὐχαριστέω
aparar, podar
(you shall prune)
Verbo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2424
Iēsoûs
Ἰησοῦς
de Jesus
(of Jesus)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3686
ónoma
ὄνομα
uma cidade no extremo sul de Judá e a cerca de 24 km (15 milhas) no sudoeste de
(and Chesil)
Substantivo
G3842
pántote
πάντοτε
sempre
(always)
Advérbio
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G3962
patḗr
πατήρ
um lugar no sudeste da Palestina junto ao limite do território dos cananeus, próximo a
(unto Lasha)
Substantivo
G5228
hypér
ὑπέρ
direito
(right)
Adjetivo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo


ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

εὐχαριστέω


(G2168)
eucharistéō (yoo-khar-is-teh'-o)

2168 ευχαριστεω eucharisteo

de 2170; TDNT - 9:407,1298; v

ser grato, sentir gratidão

dar graças, agradecer


θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

Ἰησοῦς


(G2424)
Iēsoûs (ee-ay-sooce')

2424 Ιησους Iesous

de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

Jesus = “Jeová é salvação”

Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὄνομα


(G3686)
ónoma (on'-om-ah)

3686 ονομα onoma

de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n

nome: univ. de nomes próprios

o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém

pessoas reconhecidas pelo nome

a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão


πάντοτε


(G3842)
pántote (pan'-tot-eh)

3842 παντοτε pantote

de 3956 e 3753; adv

  1. em todos os tempos, sempre, constantemente

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πατήρ


(G3962)
patḗr (pat-ayr')

3962 πατηρ pater

aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m

  1. gerador ou antepassado masculino
    1. antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
    2. antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
      1. pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
    3. alguém avançado em anos, o mais velho
  2. metáf.
    1. o originador e transmissor de algo
      1. os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
      2. alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
    2. alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
    3. um título de honra
      1. mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
      2. membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
  3. Deus é chamado o Pai
    1. das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
    2. de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
      1. de seres espirituais de todos os homens
    3. de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
    4. o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
      1. por Jesus Cristo mesmo
      2. pelos apóstolos

ὑπέρ


(G5228)
hypér (hoop-er')

5228 υπερ huper

preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

em benefício de, para a segurança de

acima, além, mais que

mais, além, acima


Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


Efésios 5: 21 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Submetendo a vós mesmos cada um (de vós) a (cada um de todos) os outros (irmãos), no temor de Deus.
Efésios 5: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G240
allḗlōn
ἀλλήλων
um outro
(one another)
Pronome pessoal / recíproco - Masculino no Plurak acusativo
G5293
hypotássō
ὑποτάσσω
organizar sob, subordinar
(subject)
Verbo - particípio no presente médio ou passivo - Masculino no Singular nominativo
G5401
phóbos
φόβος
ajuntar, beijar
(and kiss)
Verbo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo


ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἀλλήλων


(G240)
allḗlōn (al-lay'-lone)

240 αλληλων allelon

gen. plural de 243 reduplicado; pron pl recíproco

  1. um ao outro, reciprocamente, mutualmente

ὑποτάσσω


(G5293)
hypotássō (hoop-ot-as'-so)

5293 υποτασσω hupotasso

de 5259 e 5021; TDNT - 8:39,1156; v

organizar sob, subordinar

sujeitar, colocar em sujeição

sujeitar-se, obedecer

submeter ao controle de alguém

render-se à admoestação ou conselho de alguém

obedecer, estar sujeito

Um termo militar grego que significa “organizar [divisões de tropa] numa forma militar sob o comando de um líder”. Em uso não militar, era “uma atitude voluntária de ceder, cooperar, assumir responsabilidade, e levar um carga”.


φόβος


(G5401)
phóbos (fob'-os)

5401 φοβος phobos

da palavra primária phebomai (amedrontar); TDNT - 9:189,1272; n m

  1. medo, temor, terror
    1. aquilo que espalha medo

      reverência ao próprio marido


Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


Efésios 5: 22 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Vós, as esposas: aos vossos próprios maridos submetei vós mesmas, como (se fosse) a o Senhor (Jesus);
Efésios 5: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G2398
ídios
ἴδιος
pecar, falhar, perder o rumo, errar, incorrer em culpa, perder o direito, purificar da
(from sinning)
Verbo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G435
anḗr
ἀνήρ
com referência ao sexo
(husband)
Substantivo - acusativo masculino singular
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio


γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

ἴδιος


(G2398)
ídios (id'-ee-os)

2398 ιδιος idios

de afinidade incerta; adj

  1. que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ἀνήρ


(G435)
anḗr (an'-ayr)

435 ανερ aner

uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

  1. com referência ao sexo
    1. homem
    2. marido
    3. noivo ou futuro marido
  2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
  3. qualquer homem
  4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

Efésios 5: 23 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque o marido é a cabeça da esposa, como também o Cristo é a cabeça da assembleia ① e, Ele mesmo, é o Salvador do corpo ①.
Efésios 5: 23 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1577
ekklēsía
ἐκκλησία
Igreja
(church)
Substantivo - feminino acusativo singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2776
kephalḗ
κεφαλή
uma montanha habitada por amorreus em Moabe; o lugar de onde Gideão retornou após
(Heres)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G435
anḗr
ἀνήρ
com referência ao sexo
(husband)
Substantivo - acusativo masculino singular
G4983
sōma
σῶμα
o nome original do último rei de Judá antes do cativeiro; também conhecido como
(Mattaniah)
Substantivo
G4990
sōtḗr
σωτήρ
tesoureiro do rei Ciro, da Pérsia
(of Mithredath)
Substantivo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐκκλησία


(G1577)
ekklēsía (ek-klay-see'-ah)

1577 εκκλησια ekklesia

de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f

  1. reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
    1. assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
    2. assembléia dos israelitas
    3. qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
    4. num sentido cristão
      1. assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
      2. grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
      3. aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
      4. totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
      5. assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu

Sinônimos ver verbete 5897


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κεφαλή


(G2776)
kephalḗ (kef-al-ay')

2776 κεφαλη kephale

da palavra primária kapto (no sentido de ligar); TDNT - 3:673,429; n f

  1. cabeça, de seres humanos e freqüentemente de animais. Como a perda da cabeça destrói a vida, esta palavra é usada em frases relacionadas com a pena capital e extrema.
  2. metáf. algo supremo, principal, proeminente
    1. de pessoas, mestre senhor: de um marido em relação à sua esposa
    2. de Cristo: Senhor da Igreja
    3. de coisas: pedra angular


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

ἀνήρ


(G435)
anḗr (an'-ayr)

435 ανερ aner

uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

  1. com referência ao sexo
    1. homem
    2. marido
    3. noivo ou futuro marido
  2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
  3. qualquer homem
  4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

σῶμα


(G4983)
sōma (so'-mah)

4983 σωμα soma

de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n

  1. o corpo tanto de seres humanos como de animais
    1. corpo sem vida ou cadáver
    2. corpo vivo
      1. de animais
  2. conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
  3. usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
    1. usado neste sentido no NT para descrever a igreja

      aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si


σωτήρ


(G4990)
sōtḗr (so-tare')

4990 σωτηρ soter

de 4982; TDNT - 7:1003,1132; n m

  1. salvador, libertador, preservador

    O nome era dado pelos antigos às divindades, esp. divindades tutelares, aos príncipes, reis, e em geral a homens que tinham trazido benefícios notáveis à sua nação. Em épocas mais corruptas, era conferido como forma de lisojeamento a personagens de influência


Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Efésios 5: 24 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Mas, assim como a assembleia submete a si mesma a o Cristo, assim também as esposas, aos seus próprios maridos, em tudo submetam a si mesmas.
Efésios 5: 24 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1577
ekklēsía
ἐκκλησία
Igreja
(church)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3779
hoútō
οὕτω
os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
(to the Chaldeans)
Substantivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G435
anḗr
ἀνήρ
com referência ao sexo
(husband)
Substantivo - acusativo masculino singular
G5293
hypotássō
ὑποτάσσω
organizar sob, subordinar
(subject)
Verbo - particípio no presente médio ou passivo - Masculino no Singular nominativo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio


γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

ἐκκλησία


(G1577)
ekklēsía (ek-klay-see'-ah)

1577 εκκλησια ekklesia

de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f

  1. reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
    1. assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
    2. assembléia dos israelitas
    3. qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
    4. num sentido cristão
      1. assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
      2. grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
      3. aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
      4. totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
      5. assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu

Sinônimos ver verbete 5897


ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὕτω


(G3779)
hoútō (hoo'-to)

3779 ουτω houto ou (diante de vogal) ουτως houtos

de 3778; adv

  1. deste modo, assim, desta maneira

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


ἀνήρ


(G435)
anḗr (an'-ayr)

435 ανερ aner

uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

  1. com referência ao sexo
    1. homem
    2. marido
    3. noivo ou futuro marido
  2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
  3. qualquer homem
  4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

ὑποτάσσω


(G5293)
hypotássō (hoop-ot-as'-so)

5293 υποτασσω hupotasso

de 5259 e 5021; TDNT - 8:39,1156; v

organizar sob, subordinar

sujeitar, colocar em sujeição

sujeitar-se, obedecer

submeter ao controle de alguém

render-se à admoestação ou conselho de alguém

obedecer, estar sujeito

Um termo militar grego que significa “organizar [divisões de tropa] numa forma militar sob o comando de um líder”. Em uso não militar, era “uma atitude voluntária de ceder, cooperar, assumir responsabilidade, e levar um carga”.


Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

Efésios 5: 25 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Vós, os maridos: amai as vossas próprias esposas, assim- como também o Cristo amou a assembleia, e a Si mesmo entregou para- benefício- e- em- lugar- dela
Efésios 5: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1438
heautoû
ἑαυτοῦ
cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
(cut down)
Verbo
G1577
ekklēsía
ἐκκλησία
Igreja
(church)
Substantivo - feminino acusativo singular
G25
agapáō
ἀγαπάω
com respeito às pessoas
(You shall love)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
G2531
kathṓs
καθώς
como / tão
(as)
Advérbio
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3860
paradídōmi
παραδίδωμι
entregar nas mãos (de outro)
(had been arrested)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
G435
anḗr
ἀνήρ
com referência ao sexo
(husband)
Substantivo - acusativo masculino singular
G5228
hypér
ὑπέρ
direito
(right)
Adjetivo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

ἑαυτοῦ


(G1438)
heautoû (heh-ow-too')

1438 εαυτου heautou

(incluindo todos os outros casos)

de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

  1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

ἐκκλησία


(G1577)
ekklēsía (ek-klay-see'-ah)

1577 εκκλησια ekklesia

de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f

  1. reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
    1. assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
    2. assembléia dos israelitas
    3. qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
    4. num sentido cristão
      1. assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
      2. grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
      3. aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
      4. totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
      5. assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu

Sinônimos ver verbete 5897


ἀγαπάω


(G25)
agapáō (ag-ap-ah'-o)

25 αγαπαω agapao

Talvez de agan (muito) [ou cf 5689 עגב]; TDNT 1:21,5; v

  1. com respeito às pessoas
    1. receber com alegria, acolher, gostar muito de, amar ternamente
  2. com respeito às coisas
    1. estar satisfeito, estar contente sobre ou com as coisas

Sinônimos ver verbete 5914


καθώς


(G2531)
kathṓs (kath-oce')

2531 καθως kathos

de 2596 e 5613; adv

  1. de acordo com
    1. justamente como, exatamente como
    2. na proporção que, na medida que

      desde que, visto que, segundo o fato que

      quando, depois que


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


παραδίδωμι


(G3860)
paradídōmi (par-ad-id'-o-mee)

3860 παραδιδωμι paradidomi

de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v

  1. entregar nas mãos (de outro)
  2. tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
    1. entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
    2. entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
    3. entregar por traição
      1. fazer com que alguém seja levado por traição
      2. entregar alguém para ser ensinado, moldado
  3. confiar, recomendar
  4. proferir verbalmente
    1. comandos, ritos
    2. proferir pela narração, relatar
  5. permitir
    1. quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
    2. entregar-se, apresentar-se

ἀνήρ


(G435)
anḗr (an'-ayr)

435 ανερ aner

uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

  1. com referência ao sexo
    1. homem
    2. marido
    3. noivo ou futuro marido
  2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
  3. qualquer homem
  4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

ὑπέρ


(G5228)
hypér (hoop-er')

5228 υπερ huper

preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

em benefício de, para a segurança de

acima, além, mais que

mais, além, acima


Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Efésios 5: 26 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

A fim de a santificar, a havendo purificado com a lavagem da água ①, dentro de a Palavra ②,
Efésios 5: 26 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2511
katharízō
καθαρίζω
tornar limpo, limpar
(to cleanse)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo ativo
G3067
loutrón
λουτρόν
()
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G37
hagiázō
ἁγιάζω
entregar ou reconhecer, ou ser repeitado ou santificado
(hallowed be)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Imperative Passive - 3ª pessoa do singular
G4487
rhēma
ῥῆμα
contar, calcular, numerar, designar, falar, indicar, preparar
(number)
Verbo
G5204
hýdōr
ὕδωρ
água
(water)
Substantivo - Dativo neutro no Singular
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καθαρίζω


(G2511)
katharízō (kath-ar-id'-zo)

2511 καθαριζω katharizo

de 2513; TDNT - 3:413,381; v

  1. tornar limpo, limpar
    1. de mancha física e sujeira
      1. utensílios, comida
      2. um leproso, limpar pela cura
      3. remover pela limpeza
    2. num sentido moral
      1. livrar da contaminação do pecado e das culpas
      2. purificar de iniqüidade
      3. livrar da culpa de pecado, purificar
      4. consagrar pela limpeza ou purificação
      5. consagrar, dedicar

        anunciar que está limpo num sentido levítico


λουτρόν


(G3067)
loutrón (loo-tron')

3067 λουτρον loutron

de 3068; TDNT - 4:295,538; n n

  1. banho, ato de banhar


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ἁγιάζω


(G37)
hagiázō (hag-ee-ad'-zo)

37 αγιαζω hagiazo

de 40; TDNT 1:111,14; v

  1. entregar ou reconhecer, ou ser repeitado ou santificado
  2. separar das coisas profanas e dedicar a Deus
    1. consagrar coisas a Deus
    2. dedicar pessoas a Deus
  3. purificar
    1. limpar externamente
    2. purificar por meio de expiação: livrar da culpa do pecado
    3. purificar internamente pela renovação da alma

ῥῆμα


(G4487)
rhēma (hray'-mah)

4487 ρημα rhema

de 4483; TDNT - 4:69,505; n n

  1. aquilo que é ou foi proferido por viva voz, algo falado, palavra
    1. qualquer som produzido pela voz e que tem sentido definido
    2. fala, discurso
      1. o que alguém falou
    3. uma série de palavras reunidas em uma sentença (uma declaração da mente de alguém feita em palavras)
      1. expressão vocal
      2. qualquer dito em forma de mensagem, narrativa
        1. de acordo com alguma ocorrência
  2. assunto do discurso, objeto sobre o qual se fala
    1. na medida em que é um assunto de narração
    2. na medida em que é um assunto de comando
    3. assunto em disputa, caso em lei

ὕδωρ


(G5204)
hýdōr (hoo'-dore)

5204 υδωρ hudor caso genitivo υδατος hudatos etc.

da raiz de 5205; TDNT - 8:314,1203; n n

  1. água
    1. de água dos rios, das fontes, das piscinas
    2. da água do dilúvio
    3. da água em algum repositório da terra
    4. da água como elemento primário, da qual e por meio da qual o mundo existente antes do dilúvio formou-se e foi compactado
    5. das ondas do mar
    6. fig. usado de muitas pessoas

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Efésios 5: 27 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

A fim de que a apresentasse a Si mesmo como a assembleia gloriosa, não tendo ela mancha (alguma), nem ruga, nem qualquer coisa semelhante, mas a fim de que ela seja santa e sem defeitO (algum).
Efésios 5: 27 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1438
heautoû
ἑαυτοῦ
cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
(cut down)
Verbo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1577
ekklēsía
ἐκκλησία
Igreja
(church)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1741
éndoxos
ἔνδοξος
ter em boa ou grande estima, de alta reputação
(splendid)
Adjetivo - Masculino no Singular dativo
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G299
ámōmos
ἄμωμος
sem defeito
(blameless)
Adjetivo - Masculino no Plurak acusativo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3936
parístēmi
παρίστημι
um antepassado efraimita de Josué, filho de Num
(Laadan)
Substantivo
G40
hágios
ἅγιος
Abimeleque
(Abimelech)
Substantivo
G4512
rhytís
ῥυτίς
ganho, riqueza, aquisição
(the perfection)
Substantivo
G4696
spílos
σπίλος
.. .. ..
(.. .. ..)
Substantivo
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G5108
toioûtos
τοιοῦτος
()
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


ἑαυτοῦ


(G1438)
heautoû (heh-ow-too')

1438 εαυτου heautou

(incluindo todos os outros casos)

de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

  1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐκκλησία


(G1577)
ekklēsía (ek-klay-see'-ah)

1577 εκκλησια ekklesia

de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f

  1. reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
    1. assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
    2. assembléia dos israelitas
    3. qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
    4. num sentido cristão
      1. assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
      2. grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
      3. aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
      4. totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
      5. assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu

Sinônimos ver verbete 5897


ἔνδοξος


(G1741)
éndoxos (en'-dox-os)

1741 ενδοξος endoxos

de 1722 e 1391; TDNT - 2:254,178; adj

  1. ter em boa ou grande estima, de alta reputação
    1. ilustre, honrável, estimado
    2. notável, glorioso
    3. esplêndido
      1. de vestes
      2. fig., livre de pecados

ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa


(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

ἄμωμος


(G299)
ámōmos (am'-o-mos)

299 αμωμος amomos

de 1 (como partícula negativa) e 3470; TDNT - 4:830,619; adj

  1. sem defeito
    1. como um sacrifício sem mancha ou defeito
  2. moralmente: sem defeito, perfeito, irrepreensível

Sinônimos ver verbete 5887


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


παρίστημι


(G3936)
parístēmi (par-is'-tay-mee)

3936 παριστημι paristemi ou prolongada παριστανω paristano

de 3844 e 2476; TDNT - 5:837,788; v

  1. colocar ao lado ou próximo a
    1. deixar à mão
      1. apresentar
      2. ofertar
      3. providenciar
      4. colocar uma pessoa ou algo à disposição de alguém
      5. apresentar uma pessoa para outra ver e questionar
      6. apresentar ou mostrar
      7. levar a, aproximar
      8. metáf., i.e, trazer ao próprio círculo de amizade ou íntimidade
    2. apresentar (mostrar) por argumento, provar
  2. permanecer, permanecer perto ou junto, estar à mão, estar presente
    1. estar cerca
      1. estar ao lado de, espectador
    2. aparecer
    3. estar à mão, estar pronto
    4. estar ao lado para ajudar, socorrer
    5. estar presente
      1. ter vindo
      2. de tempo

ἅγιος


(G40)
hágios (hag'-ee-os)

40 αγιος hagios

de hagos (uma coisa grande, sublime) [cf 53, 2282]; TDNT 1:88,14; adj

  1. algo muito santo; um santo

Sinônimos ver verbete 5878


ῥυτίς


(G4512)
rhytís (hroo-tece')

4512 ρυτις rhutis

de 4506; n f

  1. ruga

σπίλος


(G4696)
spílos (spee'-los)

4696 σπιλος spilos

de derivação incerta; n m

  1. mancha
  2. falta, deformidade moral
    1. de pessoas glutonas e ordinárias

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

τοιοῦτος


(G5108)
toioûtos (toy-oo'-tos)

5108 τοιουτος toioutos (inclui as outras inflexões)

de 5104 e 3778; adj

  1. como esse, desta espécie ou tipo

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Efésios 5: 28 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Do mesmo modo, devem os maridos amar as suas próprias esposas como aos seus próprios corpos ① (aquele homem que está amando a sua própria esposa, (nisso) a si mesmo ama).
Efésios 5: 28 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1438
heautoû
ἑαυτοῦ
cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
(cut down)
Verbo
G25
agapáō
ἀγαπάω
com respeito às pessoas
(You shall love)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3779
hoútō
οὕτω
os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
(to the Chaldeans)
Substantivo
G3784
opheílō
ὀφείλω
(Piel) praticar feitiçaria ou bruxaria, usar feitiçaria
(and the sorcerers)
Verbo
G435
anḗr
ἀνήρ
com referência ao sexo
(husband)
Substantivo - acusativo masculino singular
G4983
sōma
σῶμα
o nome original do último rei de Judá antes do cativeiro; também conhecido como
(Mattaniah)
Substantivo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio


γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

ἑαυτοῦ


(G1438)
heautoû (heh-ow-too')

1438 εαυτου heautou

(incluindo todos os outros casos)

de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

  1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

ἀγαπάω


(G25)
agapáō (ag-ap-ah'-o)

25 αγαπαω agapao

Talvez de agan (muito) [ou cf 5689 עגב]; TDNT 1:21,5; v

  1. com respeito às pessoas
    1. receber com alegria, acolher, gostar muito de, amar ternamente
  2. com respeito às coisas
    1. estar satisfeito, estar contente sobre ou com as coisas

Sinônimos ver verbete 5914


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὕτω


(G3779)
hoútō (hoo'-to)

3779 ουτω houto ou (diante de vogal) ουτως houtos

de 3778; adv

  1. deste modo, assim, desta maneira

ὀφείλω


(G3784)
opheílō (of-i'-lo)

3784 οφειλω opheilo ou (em tempos determinados) sua forma prolongada οφειλεω opheileo

provavelmente da raiz de 3786 (da idéia de incremento); TDNT - 5:559,746; v

  1. dever
    1. dever dinheiro, estar em débito com
      1. aquilo que é devido, dívida
  2. metáf. a boa vontade devida

Sinônimos ver verbete 5940


ἀνήρ


(G435)
anḗr (an'-ayr)

435 ανερ aner

uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

  1. com referência ao sexo
    1. homem
    2. marido
    3. noivo ou futuro marido
  2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
  3. qualquer homem
  4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

σῶμα


(G4983)
sōma (so'-mah)

4983 σωμα soma

de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n

  1. o corpo tanto de seres humanos como de animais
    1. corpo sem vida ou cadáver
    2. corpo vivo
      1. de animais
  2. conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
  3. usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
    1. usado neste sentido no NT para descrever a igreja

      aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si


ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

Efésios 5: 29 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque nenhum homem em tempo algum odiou a sua própria carne, mas a alimenta e terna- e- protetoramente- cuida- dela, assim- como também o Senhor (Jesus) alimenta e cuida da assembleia.
Efésios 5: 29 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1438
heautoû
ἑαυτοῦ
cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
(cut down)
Verbo
G1577
ekklēsía
ἐκκλησία
Igreja
(church)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1625
ektréphō
ἐκτρέφω
alimentar até tornar-se maduro, educar
(he nourishes)
Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G2282
thálpō
θάλπω
festival, festa, ajuntamento festivo, festa de peregrinação
(a feast)
Substantivo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2531
kathṓs
καθώς
como / tão
(as)
Advérbio
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3404
miséō
μισέω
odiar, detestar, perseguir com ódio
(shall hate)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3762
oudeís
οὐδείς
uma habitante (mulher) do Carmelo
(Carmelitess)
Adjetivo
G4218
poté
ποτέ
quando
(when)
Partícula
G4561
sárx
σάρξ
carne
(flesh)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

ἑαυτοῦ


(G1438)
heautoû (heh-ow-too')

1438 εαυτου heautou

(incluindo todos os outros casos)

de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

  1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

ἐκκλησία


(G1577)
ekklēsía (ek-klay-see'-ah)

1577 εκκλησια ekklesia

de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f

  1. reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
    1. assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
    2. assembléia dos israelitas
    3. qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
    4. num sentido cristão
      1. assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
      2. grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
      3. aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
      4. totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
      5. assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu

Sinônimos ver verbete 5897


ἐκτρέφω


(G1625)
ektréphō (ek-tref'-o)

1625 εκτρεφω ektrepho

de 1537 e 5142; v

  1. alimentar até tornar-se maduro, educar
  2. nutrir, criar

θάλπω


(G2282)
thálpō (thal'-po)

2282 θαλπω thalpo

provavelmente semelhante a thallo (aquecer); v

aquecer, manter quente

cuidar com amor terno, cuidar com carinho


ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

καθώς


(G2531)
kathṓs (kath-oce')

2531 καθως kathos

de 2596 e 5613; adv

  1. de acordo com
    1. justamente como, exatamente como
    2. na proporção que, na medida que

      desde que, visto que, segundo o fato que

      quando, depois que


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μισέω


(G3404)
miséō (mis-eh'-o)

3404 μισεω miseo

da palavra primária misos (ódio); TDNT - 4:683,597; v

odiar, detestar, perseguir com ódio

ser odiado, detestado



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐδείς


(G3762)
oudeís (oo-dice')

3762 ουδεις oudeis incluindo feminino ουδεμια oudemia e neutro ουδεν ouden

de 3761 e 1520; pron

  1. ninguém, nada

ποτέ


(G4218)
poté (pot-eh')

4218 ποτε pote

da raiz de 4225 e 5037; partícula

  1. uma vez, i.e., outrora, anteriormente, em algum momento

σάρξ


(G4561)
sárx (sarx)

4561 σαρξ sarx

provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f

  1. carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
  2. corpo
    1. corpo de uma pessoa
    2. usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
      1. nascido por geração natural
    3. natureza sensual do homem, “a natureza animal”
      1. sem nenhuma sugestão de depravação
      2. natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
      3. natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento

        criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal

        a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus


Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Efésios 5: 30 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque membros somos do corpo dEle (o Senhor Jesus), (somos) provenientes- de- dentro- da Sua carne e dos Seus ossos 1362.
Efésios 5: 30 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3196
mélos
μέλος
vinho
(wine)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3747
ostéon
ὀστέον
()
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G4561
sárx
σάρξ
carne
(flesh)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G4983
sōma
σῶμα
o nome original do último rei de Judá antes do cativeiro; também conhecido como
(Mattaniah)
Substantivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μέλος


(G3196)
mélos (mel'-os)

3196 μελος melos

de afinidade incerta; TDNT - 4:555,577; n n

  1. um membro, extremidade: um membro do corpo humano
    1. de corpos entregues à relação criminosa, porque são como se fossem membros que pertencem ao corpo da prostituta


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὀστέον


(G3747)
ostéon (os-teh'-on)

3747 οστεον osteon ou contraído οστουν ostoun

de afinidade incerta; n n

  1. osso

ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

σάρξ


(G4561)
sárx (sarx)

4561 σαρξ sarx

provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f

  1. carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
  2. corpo
    1. corpo de uma pessoa
    2. usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
      1. nascido por geração natural
    3. natureza sensual do homem, “a natureza animal”
      1. sem nenhuma sugestão de depravação
      2. natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
      3. natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento

        criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal

        a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus


σῶμα


(G4983)
sōma (so'-mah)

4983 σωμα soma

de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n

  1. o corpo tanto de seres humanos como de animais
    1. corpo sem vida ou cadáver
    2. corpo vivo
      1. de animais
  2. conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
  3. usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
    1. usado neste sentido no NT para descrever a igreja

      aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si


αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Efésios 5: 31 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Gn 2:24">"Por causa disso, deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e será colado à sua esposa; e serão os dois para (fundirem-se em) exatamente uma carne". Gn 2:24
Efésios 5: 31 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1417
dýo
δύο
alguma coisa cortada, sulco, corte
(the furrows)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1520
heîs
εἷς
uma
(one)
Adjetivo - nominativo feminino no singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2641
kataleípō
καταλείπω
deixar para trás
(having left)
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
G3384
mḗtēr
μήτηρ
lançar, atirar, jogar, derramar
(I have cast)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G3962
patḗr
πατήρ
um lugar no sudeste da Palestina junto ao limite do território dos cananeus, próximo a
(unto Lasha)
Substantivo
G4314
prós
πρός
pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
(of Mezahab)
Substantivo
G4347
proskolláō
προσκολλάω
golpe, ferida, matança
(plagues)
Substantivo
G444
ánthrōpos
ἄνθρωπος
homem
(man)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G4561
sárx
σάρξ
carne
(flesh)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G473
antí
ἀντί
completamente contra, oposto a, antes
(in place of)
Preposição
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

δύο


(G1417)
dýo (doo'-o)

1417 δυο duo

numeral primário; n indecl

  1. dois, par

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

εἷς


(G1520)
heîs (hice)

1520 εις heis

(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral

  1. um

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καταλείπω


(G2641)
kataleípō (kat-al-i'-po)

2641 καταλειπω kataleipo

de 2596 e 3007; TDNT - 4:194,523; v

  1. deixar para trás
    1. partir de, deixar
      1. ser abandonado
    2. ordenar (alguém) a permanecer
    3. desistir de, deixar uma pessoa ou coisa à sua própria sorte pelo cessar de cuidá-la, abandonar, desamparar
    4. fazer sobrar, reservar, deixar permanecer
    5. como o nosso “deixar para trás”, usado de alguém que ao ser chamado não pode trazer outro consigo
      1. especialmente dos moribundos (deixar para trás)
    6. deixar para trás, desconsiderar
      1. daqueles que navegam e passam por um lugar sem parar

μήτηρ


(G3384)
mḗtēr (may'-tare)

3384 μητερ meter

aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:642,592; n f

mãe

metáf. fonte de algo, pátria



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

πατήρ


(G3962)
patḗr (pat-ayr')

3962 πατηρ pater

aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m

  1. gerador ou antepassado masculino
    1. antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
    2. antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
      1. pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
    3. alguém avançado em anos, o mais velho
  2. metáf.
    1. o originador e transmissor de algo
      1. os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
      2. alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
    2. alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
    3. um título de honra
      1. mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
      2. membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
  3. Deus é chamado o Pai
    1. das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
    2. de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
      1. de seres espirituais de todos os homens
    3. de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
    4. o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
      1. por Jesus Cristo mesmo
      2. pelos apóstolos

πρός


(G4314)
prós (pros)

4314 προς pros

forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

em benefício de

em, perto, por

para, em direção a, com, com respeito a


προσκολλάω


(G4347)
proskolláō (pros-kol-lah'-o)

4347 προσκολλαω proskollao

de 4314 e 2853; TDNT - 3:823,452; v

grudar

juntar-se rente, aderir, colar


ἄνθρωπος


(G444)
ánthrōpos (anth'-ro-pos)

444 ανθρωπος anthropos

de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

  1. um ser humano, seja homem ou mulher
    1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
    2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
      1. de animais e plantas
      2. de Deus e Cristo
      3. dos anjos
    3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
    4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
    5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
    6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
    7. com referência ao sexo, um homem
  2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
  3. no plural, povo
  4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

σάρξ


(G4561)
sárx (sarx)

4561 σαρξ sarx

provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f

  1. carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
  2. corpo
    1. corpo de uma pessoa
    2. usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
      1. nascido por geração natural
    3. natureza sensual do homem, “a natureza animal”
      1. sem nenhuma sugestão de depravação
      2. natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
      3. natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento

        criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal

        a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus


ἀντί


(G473)
antí (an-tee')

473 αντι anti

uma partícula primária; TDNT - 1:372,61; prep

  1. completamente contra, oposto a, antes
  2. por, em vez de, em lugar de (alguma coisa)
    1. em lugar de
    2. por
    3. por isso, porque
    4. portanto, por esta razão

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Efésios 5: 32 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

O mistério ①, este, grande é; eu, porém, falo em relação a o Cristo e em relação à assembleia.
Efésios 5: 32 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1577
ekklēsía
ἐκκλησία
Igreja
(church)
Substantivo - feminino acusativo singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3004
légō
λέγω
terra seca, solo seco
(the dry land)
Substantivo
G3173
mégas
μέγας
só, só um, solitário, um
(only)
Adjetivo
G3466
mystḗrion
μυστήριον
algo escondido, secreto, mistério
(mysteries)
Substantivo - neutro acusativo plural
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἐκκλησία


(G1577)
ekklēsía (ek-klay-see'-ah)

1577 εκκλησια ekklesia

de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f

  1. reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
    1. assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
    2. assembléia dos israelitas
    3. qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
    4. num sentido cristão
      1. assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
      2. grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
      3. aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
      4. totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
      5. assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu

Sinônimos ver verbete 5897


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

λέγω


(G3004)
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar

μέγας


(G3173)
mégas (meg'-as)

3173 μεγας megas

[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj

  1. grande
    1. da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
      1. em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
        1. massa e peso: grande
        2. limite e extensão: largo, espaçoso
        3. medida e altura: longo
        4. estatura e idade: grande, velho
    2. de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
    3. de idade: o mais velho
    4. usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
  2. atribuído de grau, que pertence a
    1. pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
    2. coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
    3. algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
  3. esplêndido, preparado numa grande escala, digno
  4. grandes coisas
    1. das bênçãos preeminentes de Deus
    2. de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus

μυστήριον


(G3466)
mystḗrion (moos-tay'-ree-on)

3466 μυστηριον musterion

de um derivado de muo (fechar a boca); TDNT - 4:802,615; n n

  1. algo escondido, secreto, mistério
    1. geralmente mistérios, segredos religiosos, confiado somente ao instruído e não a meros mortais
    2. algo escondido ou secreto, não óbvio ao entendimento
    3. propósito ou conselho oculto
      1. vontade secreta
        1. dos homens
        2. de Deus: os conselhos secretos com os quais Deus lida com os justos, ocultos aos descrentes e perversos, mas manifestos aos crentes
  2. nos escritos rabínicos, denota o sentido oculto ou místico
    1. de um dito do AT
    2. de uma imagem ou forma vista numa visão
    3. de um sonho


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


Efésios 5: 33 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

No entanto, também vós, cada um (de vós) em particular, à sua própria esposa assim ame ele como a si mesmo; e, a esposa (cada uma em particular), que ela reverencie ① o seu próprio marido.
Efésios 5: 33 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1438
heautoû
ἑαυτοῦ
cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
(cut down)
Verbo
G1520
heîs
εἷς
uma
(one)
Adjetivo - nominativo feminino no singular
G1538
hékastos
ἕκαστος
cabeça, eleição, crânio
(for every man)
Substantivo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G25
agapáō
ἀγαπάω
com respeito às pessoas
(You shall love)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2596
katá
κατά
treinar, dedicar, inaugurar
(do dedicated)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3779
hoútō
οὕτω
os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
(to the Chaldeans)
Substantivo
G4133
plḗn
πλήν
vara, travessão de canga
(the bands)
Substantivo
G435
anḗr
ἀνήρ
com referência ao sexo
(husband)
Substantivo - acusativo masculino singular
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5399
phobéō
φοβέω
crepúsculo
(from the twilight)
Substantivo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio


γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἑαυτοῦ


(G1438)
heautoû (heh-ow-too')

1438 εαυτου heautou

(incluindo todos os outros casos)

de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

  1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

εἷς


(G1520)
heîs (hice)

1520 εις heis

(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral

  1. um

ἕκαστος


(G1538)
hékastos (hek'-as-tos)

1538 εκαστος hekastos

como se um superlativo de hekas (longe); adj

  1. cada, todo

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

ἀγαπάω


(G25)
agapáō (ag-ap-ah'-o)

25 αγαπαω agapao

Talvez de agan (muito) [ou cf 5689 עגב]; TDNT 1:21,5; v

  1. com respeito às pessoas
    1. receber com alegria, acolher, gostar muito de, amar ternamente
  2. com respeito às coisas
    1. estar satisfeito, estar contente sobre ou com as coisas

Sinônimos ver verbete 5914


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κατά


(G2596)
katá (kat-ah')

2596 κατα kata

partícula primária; prep

abaixo de, por toda parte

de acordo com, com respeito a, ao longo de



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὕτω


(G3779)
hoútō (hoo'-to)

3779 ουτω houto ou (diante de vogal) ουτως houtos

de 3778; adv

  1. deste modo, assim, desta maneira

πλήν


(G4133)
plḗn (plane)

4133 πλην plen

de 4119; adv

além disso, além de, mas, todavia

salvo, exceto, somente


ἀνήρ


(G435)
anḗr (an'-ayr)

435 ανερ aner

uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

  1. com referência ao sexo
    1. homem
    2. marido
    3. noivo ou futuro marido
  2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
  3. qualquer homem
  4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

φοβέω


(G5399)
phobéō (fob-eh'-o)

5399 φοβεω phobeo

de 5401; TDNT - 9:189,1272; v

  1. pôr em fuga pelo terror (espantar)
    1. pôr em fuga, fugir
    2. amedrontar, ficar com medo
      1. ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
        1. do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
        2. daqueles cheios de espanto
      2. amedrontar, ficar com medo de alguém
      3. ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
    3. reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial

Sinônimos ver verbete 5841


ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.