Enciclopédia de Apocalipse 22:1-21
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
- O CLIMA NA PALESTINA
- O MINISTÉRIO DE JESUS: PRIMEIRO ANO
- AS SETE IGREJAS DA ASIA: TIATIRA, SARDES, FILADÉLFIA E LAODICÉIA
- A Escrita
- Apêndices
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
- Livros
- Amar e Servir
- Obreiros da Vida Eterna
- As Chaves do Reino
- Fonte Viva
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas Universais e ao Apocalipse
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Sabedoria do Evangelho - Volume 3
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Comentários Bíblicos
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
- O CLIMA NA PALESTINA
- O MINISTÉRIO DE JESUS: PRIMEIRO ANO
- AS SETE IGREJAS DA ASIA: TIATIRA, SARDES, FILADÉLFIA E LAODICÉIA
- A Escrita
- Apêndices
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
- Livros
- Amar e Servir
- Obreiros da Vida Eterna
- As Chaves do Reino
- Fonte Viva
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas Universais e ao Apocalipse
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Sabedoria do Evangelho - Volume 3
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ap 22: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, me mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro. |
| ARC | E MOSTROU-ME o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro. |
| TB | Mostrou-me um rio da água da vida, resplandecente como cristal, saindo do trono de Deus e do Cordeiro. |
| BGB | Καὶ ἔδειξέν μοι ⸀ποταμὸν ὕδατος ζωῆς λαμπρὸν ὡς κρύσταλλον, ἐκπορευόμενον ἐκ τοῦ θρόνου τοῦ θεοῦ καὶ τοῦ ἀρνίου |
| BKJ | E ele mostrou-me um rio puro de água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro. |
| LTT | |
| BJ2 | Mostrou-me depois um rio de água da vida, brilhante como cristal, que saía do trono de Deus e do Cordeiro. |
| VULG |
ap 22: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | No meio da sua praça, de uma e outra margem do rio, está a árvore da vida, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a cura dos povos. |
| ARC | No meio da sua praça, e de uma e da outra banda do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês; e as folhas da árvore são para a saúde das nações. |
| TB | No meio da sua rua, e de um e de outro lado do rio, achava-se a árvore da vida, que dava doze frutos, produzindo, em cada mês, o seu fruto; e as folhas da árvore servem para a cura das nações. |
| BGB | ἐν μέσῳ τῆς πλατείας αὐτῆς· καὶ τοῦ ποταμοῦ ἐντεῦθεν καὶ ἐκεῖθεν ξύλον ζωῆς ποιοῦν καρποὺς δώδεκα, κατὰ μῆνα ἕκαστον ⸀ἀποδιδοῦν τὸν καρπὸν αὐτοῦ, καὶ τὰ φύλλα τοῦ ξύλου εἰς θεραπείαν τῶν ἐθνῶν. |
| BKJ | No meio da sua rua, e em cada lado do rio, havia a árvore da vida, produzindo doze tipos de frutos, e dava o seu fruto todo mês; e as folhas da árvore eram para a cura das nações. |
| LTT | No meio da rua- larga dela |
| BJ2 | No meio da praça, de um lado e do outro do rio, |
| VULG | In medio plateæ ejus, et ex utraque parte fluminis, lignum vitæ, afferens fructus duodecim per menses singulos, reddens fructum suum et folia ligni ad sanitatem gentium. |
ap 22: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Nunca mais haverá qualquer maldição. Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o servirão, |
| ARC | E ali nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela estará o trono de Deus e do Cordeiro, e os seus servos o servirão. |
| TB | Não haverá jamais maldição. O trono de Deus e do Cordeiro estará nela, e os seus servos o servirão |
| BGB | καὶ πᾶν κατάθεμα οὐκ ἔσται ἔτι. καὶ ὁ θρόνος τοῦ θεοῦ καὶ τοῦ ἀρνίου ἐν αὐτῇ ἔσται, καὶ οἱ δοῦλοι αὐτοῦ λατρεύσουσιν αὐτῷ, |
| BKJ | E não mais haverá maldição; mas o trono de Deus e do Cordeiro estará nela, e os seus servos o servirão; |
| LTT | E toda- e- qualquer maldição |
| BJ2 | Nunca mais haverá maldições. |
| VULG | Et omne maledictum non erit amplius : sed sedes Dei et Agni in illa erunt, et servi ejus servient illi. |
ap 22: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | contemplarão a sua face, e na sua fronte está o nome dele. |
| ARC | E verão o seu rosto, e nas suas testas estará o seu nome. |
| TB | e verão a sua face; e o seu nome estará nas testas deles. |
| BGB | καὶ ὄψονται τὸ πρόσωπον αὐτοῦ, καὶ τὸ ὄνομα αὐτοῦ ἐπὶ τῶν μετώπων αὐτῶν. |
| BKJ | e eles verão a sua face, e seu nome estará nas suas testas. |
| LTT | e verão |
| BJ2 | verão sua face, e seu nome estará sobre suas frontes. |
| VULG | Et videbunt faciem ejus : et nomen ejus in frontibus eorum. |
ap 22: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, já não haverá noite, nem precisam eles de luz de candeia, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles, e reinarão pelos séculos dos séculos. |
| ARC | E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de lâmpada nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os alumia; e reinarão para todo o sempre. |
| TB | Não haverá mais noite; nem precisam mais da luz da candeia, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus os iluminará, e eles reinarão pelos séculos dos séculos. |
| BGB | καὶ νὺξ οὐκ ἔσται ⸀ἔτι, καὶ ⸂οὐκ ἔχουσιν χρείαν⸃ ⸀φωτὸς λύχνου καὶ ⸀φῶς ἡλίου, ὅτι κύριος ὁ θεὸς φωτίσει ⸀ἐπ’ αὐτούς, καὶ βασιλεύσουσιν εἰς τοὺς αἰῶνας τῶν αἰώνων. |
| BKJ | E ali não haverá noite, e eles não necessitarão de lâmpada, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus os ilumina, e eles reinarão para sempre e sempre. |
| LTT | E noite não haverá ali, e |
| BJ2 | Já não haverá noite: ninguém mais precisará da luz da lâmpada, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles, e eles reinarão pelos séculos dos séculos. |
| VULG | Et nox ultra non erit : et non egebunt lumine lucernæ, neque lumine solis, quoniam Dominus Deus illuminabit illos, et regnabunt in sæcula sæculorum. |
ap 22: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Disse-me ainda: Estas palavras são fiéis e verdadeiras. O Senhor, o Deus dos espíritos dos profetas, enviou seu anjo para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer. |
| ARC | E disse-me: Estas palavras são fiéis e verdadeiras; e o Senhor, o Deus dos santos profetas, enviou o seu anjo, para mostrar aos seus servos as coisas que em breve hão de acontecer. |
| TB | Disse-me ainda: Estas palavras são fiéis e verdadeiras, e o Senhor Deus dos espíritos dos profetas enviou o seu anjo para mostrar aos seus servos o que deve acontecer brevemente. |
| BGB | Καὶ ⸀εἶπέν μοι· Οὗτοι οἱ λόγοι πιστοὶ καὶ ἀληθινοί, καὶ ⸀ὁ κύριος, ὁ θεὸς τῶν πνευμάτων τῶν προφητῶν, ἀπέστειλεν τὸν ἄγγελον αὐτοῦ δεῖξαι τοῖς δούλοις αὐτοῦ ἃ δεῖ γενέσθαι ἐν τάχει· |
| BKJ | E ele disse-me: Estas palavras são fiéis e verdadeiras; e o Senhor, o Deus dos santos profetas, enviou o seu anjo, para mostrar aos seus servos as coisas que em breve hão de acontecer. |
| LTT | E ele |
| BJ2 | Disse-me então: |
| VULG |
ap 22: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Eis que presto venho: Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro. |
| TB | Eis que venho à pressa. Bem-aventurado o que guarda as palavras da profecia deste livro! |
| BGB | καὶ ἰδοὺ ἔρχομαι ταχύ· μακάριος ὁ τηρῶν τοὺς λόγους τῆς προφητείας τοῦ βιβλίου τούτου. |
| BKJ | Eis que eu venho rapidamente; abençoado é aquele que guarda as palavras da profecia deste livro. |
| LTT | |
| BJ2 | Eis que eu venho em breve! Feliz aquele que observa as palavras da profecia deste livro". |
| VULG | Et ecce venio velociter. Beatus, qui custodit verba prophetiæ libri hujus. |
ap 22: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Eu, João, sou quem ouviu e viu estas coisas. E, quando as ouvi e vi, prostrei-me ante os pés do anjo que me mostrou essas coisas, para adorá-lo. |
| ARC | E eu, João, sou aquele que vi e ouvi estas coisas. E, havendo-as ouvido e visto, prostrei-me aos pés do anjo que mas mostrava para o adorar. |
| TB | Eu, João, sou o que ouvi e vi essas coisas. Quando as ouvi e vi, prostrei-me para adorar ante os pés do anjo que mas mostrava. |
| BGB | Κἀγὼ Ἰωάννης ὁ ἀκούων καὶ βλέπων ταῦτα. καὶ ὅτε ἤκουσα καὶ ἔβλεψα, ἔπεσα προσκυνῆσαι ἔμπροσθεν τῶν ποδῶν τοῦ ἀγγέλου τοῦ δεικνύοντός μοι ταῦτα. |
| BKJ | E eu, João, vi estas coisas e as ouvi. E, havendo-as ouvido e visto, prostrei-me para adorar diante dos pés do anjo que me mostrou estas coisas. |
| LTT | |
| BJ2 | Eu, João, fui o ouvinte e a testemunha ocular destas coisas. Tendo-as ouvido e visto, prostrei-me para adorar o Anjo que me havia mostrado tais coisas. |
| VULG | Et ego Joannes, qui audivi, et vidi hæc. Et postquam audissem, et vidissem, cecidi ut adorarem ante pedes angeli, qui mihi hæc ostendebat : |
ap 22: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, ele me disse: Vê, não faças isso; eu sou conservo teu, dos teus irmãos, os profetas, e dos que guardam as palavras deste livro. Adora a Deus. |
| ARC | E disse-me: Olha não faças tal; porque eu sou conservo teu e de teus irmãos, os profetas, e dos que guardam as palavras deste livro. Adora a Deus. |
| TB | Ele me disse: Vê, não faças tal; sou servo contigo, com teus irmãos, os profetas, e com todos aqueles que guardam as palavras deste livro; adora a Deus. |
| BGB | καὶ λέγει μοι· Ὅρα μή· σύνδουλός σού εἰμι καὶ τῶν ἀδελφῶν σου τῶν προφητῶν καὶ τῶν τηρούντων τοὺς λόγους τοῦ βιβλίου τούτου· τῷ θεῷ προσκύνησον. |
| BKJ | Então, ele me disse: Atenta para que tu não faças isso; porque eu sou teu conservo, e de teus irmãos, os profetas, e dos que guardam as palavras deste livro. Adora a Deus. |
| LTT | E ele |
| BJ2 | Ele, porém, me impediu: "Não! Não o faças! Sou servo como tu e como teus irmãos, os profetas, e como aqueles que observam as palavras deste livro. É a Deus que deves adorar!" |
| VULG | et dixit mihi : Vide ne feceris : conservus enim tuus sum, et fratrum tuorum prophetarum, et eorum qui servant verba prophetiæ libri hujus : Deum adora. |
ap 22: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Disse-me ainda: Não seles as palavras da profecia deste livro, porque o tempo está próximo. |
| ARC | E disse-me: Não seles as palavras da profecia deste livro; porque próximo está o tempo. |
| TB | Disse-me também: Não seles as palavras da profecia deste livro, porque o tempo está próximo. |
| BGB | Καὶ λέγει μοι· Μὴ σφραγίσῃς τοὺς λόγους τῆς προφητείας τοῦ βιβλίου τούτου, ὁ καιρὸς γὰρ ἐγγύς ἐστιν. |
| BKJ | E ele disse-me: Não seles as palavras da profecia deste livro; porque o tempo está próximo. |
| LTT | |
| BJ2 | E acrescentou: "Não retenhas em segredo as palavras da profecia deste livro, pois o Tempo está próximo. |
| VULG | Et dicit mihi : Ne signaveris verba prophetiæ libri hujus : tempus enim prope est. |
ap 22: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se. |
| ARC | Quem é injusto, faça injustiça ainda; e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, seja santificado ainda. |
| TB | Quem faz injustiça, faça-a ainda; quem está sujo, suje-se ainda; quem é justo, justifique-se ainda; e quem é santo, santifique-se ainda. |
| BGB | ὁ ἀδικῶν ἀδικησάτω ἔτι, καὶ ὁ ῥυπαρὸς ⸀ῥυπαρευθήτω ἔτι, καὶ ὁ δίκαιος δικαιοσύνην ποιησάτω ἔτι, καὶ ὁ ἅγιος ἁγιασθήτω ἔτι. |
| BKJ | Aquele que é injusto, continue sendo injusto; e aquele que é impuro, continue sendo impuro; e aquele que é justo, continue sendo justo; e aquele que é santo, continue sendo santo. |
| LTT | |
| BJ2 | Que o injusto cometa ainda a injustiça |
| VULG | Qui nocet, noceat adhuc : et qui in sordibus est, sordescat adhuc : et qui justus est, justificetur adhuc : et sanctus, sanctificetur adhuc. |
ap 22: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | E eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra. |
| TB | Eis que venho à pressa; e está comigo a minha recompensa para retribuir a cada um segundo as suas obras. |
| BGB | Ἰδοὺ ἔρχομαι ταχύ, καὶ ὁ μισθός μου μετ’ ἐμοῦ, ἀποδοῦναι ἑκάστῳ ὡς τὸ ἔργον ⸀ἐστὶν αὐτοῦ. |
| BKJ | E eis que eu venho rapidamente, e a minha recompensa está comigo, para dar a cada homem conforme a sua obra. |
| LTT | |
| BJ2 | Eis que eu venho em breve, e trago comigo o salário para retribuir a cada um conforme o seu trabalho. |
| VULG | Ecce venio cito, et merces mea mecum est, reddere unicuique secundum opera sua. |
ap 22: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, o primeiro e o derradeiro. |
| TB | Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim. |
| BGB | ἐγὼ τὸ Ἄλφα καὶ τὸ Ὦ, ὁ πρῶτος καὶ ὁ ἔσχατος, ⸀ἡ ἀρχὴ καὶ ⸀τὸ τέλος. |
| BKJ | Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, o primeiro e o último. |
| LTT | |
| BJ2 | Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim. |
| VULG | Ego sum alpha et omega, primus et novissimus, principium et finis. |
ap 22: 14
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas. |
| TB | Bem-aventurados os que lavam as suas vestiduras, para que tenham o direito de se chegarem à árvore da vida e para que entrem pelas portas na cidade! |
| BGB | Μακάριοι οἱ ⸂πλύνοντες τὰς στολὰς αὐτῶν⸃, ἵνα ἔσται ἡ ἐξουσία αὐτῶν ἐπὶ τὸ ξύλον τῆς ζωῆς καὶ τοῖς πυλῶσιν εἰσέλθωσιν εἰς τὴν πόλιν. |
| BKJ | Abençoados são aqueles que praticam seus mandamentos, para que eles tenham direito à árvore da vida, e possam adentrar pelos portões da cidade. |
| LTT | |
| BJ2 | Felizes os que lavam suas vestes para terem poder sobre a árvore da Vida e para entrarem na Cidade pelas portas. |
| VULG | Beati, qui lavant stolas suas in sanguine Agni : ut sit potestas eorum in ligno vitæ, et per portas intrent in civitatem. |
ap 22: 15
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira. |
| TB | Fora, acham-se os cães, os feiticeiros, os fornicários, os homicidas, os idólatras e todo aquele que ama e pratica a mentira. |
| BGB | ἔξω οἱ κύνες καὶ οἱ φάρμακοι καὶ οἱ πόρνοι καὶ οἱ φονεῖς καὶ οἱ εἰδωλολάτραι καὶ πᾶς φιλῶν καὶ ποιῶν ψεῦδος. |
| BKJ | Porque ficarão de fora os cães, e os feiticeiros, e os devassos, e os assassinos, e os idólatras, e quem quer que ama e pratica a mentira. |
| LTT | |
| BJ2 | Ficarão de fora os cães, os mágicos, os impudicos, os homicidas, os idólatras e todos os que amam ou praticam a mentira". |
| VULG | Foris canes, et venefici, et impudici, et homicidæ, et idolis servientes, et omnis qui amat et facit mendacium. |
ap 22: 16
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Eu, Jesus, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas igrejas: eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã. |
| TB | Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos testificar essas coisas a favor das igrejas. Eu sou a Raiz e a Geração de Davi, a Estrela brilhante, e da manhã. |
| BGB | Ἐγὼ Ἰησοῦς ἔπεμψα τὸν ἄγγελόν μου μαρτυρῆσαι ὑμῖν ταῦτα ἐπὶ ταῖς ἐκκλησίαις. ἐγώ εἰμι ἡ ῥίζα καὶ τὸ γένος Δαυίδ, ὁ ἀστὴρ ὁ λαμπρός, ὁ πρωϊνός. |
| BKJ | Eu, Jesus, enviei o meu anjo, para testificar-vos destas coisas nas igrejas. Eu sou a raiz e a descendência de Davi, e a brilhante Estrela da Manhã. |
| LTT | |
| BJ2 | Eu, Jesus, enviei meu Anjo para vos atestar estas coisas a respeito das Igrejas. Eu sou o rebento da estirpe de Davi, a brilhante Estrela da manhã. |
| VULG | Ego Jesus misi angelum meum testificari vobis hæc in ecclesiis. Ego sum radix, et genus David, stella splendida et matutina. |
ap 22: 17
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | O Espírito e a noiva dizem: Vem! Aquele que ouve, diga: Vem! Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida. |
| ARC | E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida. |
| TB | O Espírito e a noiva dizem: Vem! Quem ouve, diga: Vem! O que tem sede, venha; e quem quiser receba de graça a água da vida. |
| BGB | καὶ τὸ πνεῦμα καὶ ἡ νύμφη λέγουσιν· Ἔρχου· καὶ ὁ ἀκούων εἰπάτω· Ἔρχου· καὶ ὁ διψῶν ἐρχέσθω, ὁ θέλων λαβέτω ὕδωρ ζωῆς δωρεάν. |
| BKJ | E o Espírito e a noiva dizem: Vem. E aquele que ouve diga: Vem. E que aquele que tem sede, venha; e aquele que quiser, que tome gratuitamente da água da vida. |
| LTT | |
| BJ2 | O Espírito e a Esposa |
| VULG | Et spiritus, et sponsa dicunt : Veni. Et qui audit, dicat : Veni. Et qui sitit, veniat : et qui vult, accipiat aquam vitæ, gratis. |
ap 22: 18
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro; |
| ARC | Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; |
| TB | Eu testifico a todos os que ouvem as palavras da profecia deste livro: se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus lhe acrescentará as pragas escritas neste livro; |
| BGB | Μαρτυρῶ ἐγὼ παντὶ τῷ ἀκούοντι τοὺς λόγους τῆς προφητείας τοῦ βιβλίου τούτου· ἐάν τις ἐπιθῇ ἐπ’ αὐτά, ⸀ἐπιθήσει ὁ θεὸς ἐπ’ αὐτὸν τὰς πληγὰς τὰς γεγραμμένας ἐν τῷ βιβλίῳ τούτῳ· |
| BKJ | Porque eu testifico a todo homem que ouvir as palavras da profecia deste livro: Se algum homem lhes acrescentar alguma coisa, Deus lhe acrescentará as pragas que estão escritas neste livro; |
| LTT | |
| BJ2 | A todo o que ouve as palavras da profecia deste livro eu declaro: |
| VULG | Contestor enim omni audienti verba prophetiæ libri hujus : si quis apposuerit ad hæc, apponet Deus super illum plagas scriptas in libro isto. |
ap 22: 19
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | e, se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa e das coisas que se acham escritas neste livro. |
| ARC | E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, e da cidade santa, que estão escritas neste livro. |
| TB | e, se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus lhe tirará a sua parte da árvore da vida e da Cidade Santa que estão escritas neste livro. |
| BGB | καὶ ἐάν τις ἀφέλῃ ἀπὸ τῶν λόγων τοῦ βιβλίου τῆς προφητείας ταύτης, ⸀ἀφελεῖ ὁ θεὸς τὸ μέρος αὐτοῦ ἀπὸ τοῦ ξύλου τῆς ζωῆς καὶ ἐκ τῆς πόλεως τῆς ἁγίας, τῶν γεγραμμένων ἐν τῷ βιβλίῳ τούτῳ. |
| BKJ | e, se algum homem retirar alguma das palavras do livro desta profecia, Deus excluirá a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro. |
| LTT | |
| BJ2 | E se alguém tirar algo das palavras do livro desta profecia, Deus lhe tirará também a sua parte da árvore da Vida e da Cidade santa, que estão descritas neste livro!" |
| VULG | Et si quis diminuerit de verbis libri prophetiæ hujus, auferet Deus partem ejus de libro vitæ, et de civitate sancta, et de his quæ scripta sunt in libro isto : |
ap 22: 20
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Aquele que dá testemunho destas coisas diz: |
| ARC | Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus. |
| TB | O que testifica essas coisas diz: Certamente que venho à pressa. Amém. Vem, Senhor Jesus! |
| BGB | Λέγει ὁ μαρτυρῶν ταῦτα· Ναί· ἔρχομαι ταχύ. Ἀμήν· ⸀ἔρχου, κύριε Ἰησοῦ. |
| BKJ | Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente eu venho rápido. Amém. Assim seja: Vem, Senhor -Jesus. |
| LTT | |
| BJ2 | Aquele que atesta estas coisas diz: "Sim, venho muito em breve!" Amém! Vem, Senhor Jesus! |
| VULG | dicit qui testimonium perhibet istorum. Etiam venio cito : amen. Veni, Domine Jesu. |
ap 22: 21
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | A graça do Senhor Jesus seja com todos. |
| ARC | A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém. |
| TB | A graça do Senhor Jesus seja com todos. |
| BGB | Ἡ χάρις τοῦ κυρίου ⸀Ἰησοῦ μετὰ ⸀πάντων. |
| BKJ | A graça de nosso Senhor Jesus Cristo esteja com todos vós. Amém. |
| LTT | |
| BJ2 | A graça do Senhor Jesus esteja com todos! |
| VULG | Gratia Domini nostri Jesu Christi cum omnibus vobis. Amen. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 22:1
Referências Cruzadas
| Salmos 36:8 | Eles se fartarão da gordura da tua casa, e os farás beber da corrente das tuas delícias; |
| Salmos 46:4 | Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo. |
| Isaías 41:18 | Abrirei rios em lugares altos e fontes, no meio dos vales; tornarei o deserto em tanques de águas e a terra seca, em mananciais. |
| Isaías 48:18 | Ah! Se tivesses dado ouvidos aos meus mandamentos! Então, seria a tua paz como o rio, e a tua justiça, como as ondas do mar. |
| Isaías 66:12 | Porque assim diz o Senhor: Eis que estenderei sobre ela a paz, como um rio, e a glória das nações, como um ribeiro que trasborda; então, mamareis, ao colo vos trarão e sobre os joelhos vos afagarão. |
| Jeremias 2:13 | Porque o meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm as águas. |
| Jeremias 17:13 | Ó Senhor, Esperança de Israel! Todos aqueles que te deixam serão envergonhados; os que se apartam de mim serão escritos sobre a terra; porque abandonam o Senhor, a fonte das águas vivas. |
| Ezequiel 47:1 | Depois disso, me fez voltar à entrada da casa, e eis que saíam umas águas de debaixo do umbral da casa, para o oriente; porque a face da casa olhava para o oriente, e as águas vinham de baixo, desde a banda direita da casa, da banda do sul do altar. |
| Zacarias 14:8 | Naquele dia, também acontecerá que correrão de Jerusalém águas vivas, metade delas para o mar oriental, e metade delas até ao mar ocidental; no estio e no inverno, sucederá isso. |
| João 4:10 | Jesus respondeu e disse-lhe: |
| João 4:14 | |
| João 7:38 | |
| João 14:16 | |
| João 15:26 | |
| João 16:7 | |
| Atos 1:4 | E, estando com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que |
| Atos 2:33 | De sorte que, exaltado pela destra de Deus e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis. |
| Apocalipse 3:21 | |
| Apocalipse 4:5 | E do trono saíam relâmpagos, e trovões, e vozes; e diante do trono ardiam sete lâmpadas de fogo, as quais são os sete Espíritos de Deus. |
| Apocalipse 5:6 | E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciãos um Cordeiro, como havendo sido morto, e tinha sete pontas e sete olhos, que são os sete Espíritos de Deus enviados a toda a terra. |
| Apocalipse 5:13 | E ouvi a toda criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono e ao Cordeiro sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre. |
| Apocalipse 7:10 | e clamavam com grande voz, dizendo: Salvação ao nosso Deus, que está assentado no trono, e ao Cordeiro. |
| Apocalipse 7:17 | porque o Cordeiro que está no meio do trono os apascentará e lhes servirá de guia para as fontes das águas da vida; e Deus limpará de seus olhos toda lágrima. |
| Apocalipse 21:6 | E disse-me mais: Está cumprido; Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida. |
| Apocalipse 21:11 | E tinha a glória de Deus. A sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente. |
| Apocalipse 22:17 | E o Espírito e a esposa dizem: Vem! E quem ouve diga: Vem! E quem tem sede venha; e quem quiser tome de graça da água da vida. |
| Gênesis 2:9 | E o Senhor Deus fez brotar da terra toda árvore agradável à vista e boa para comida, e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore da ciência do bem e do mal. |
| Gênesis 3:22 | Então, disse o Senhor Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, pois, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma, e viva eternamente, |
| Salmos 147:3 | sara os quebrantados de coração e liga-lhes as feridas; |
| Provérbios 3:18 | É árvore da vida para os que a seguram, e bem-aventurados são todos os que a retêm. |
| Isaías 6:10 | Engorda o coração deste povo, e endurece-lhe os ouvidos, e fecha-lhe os olhos; não venha ele a ver com os seus olhos, e a ouvir com os seus ouvidos, e a entender com o seu coração, e a converter-se, e a ser sarado. |
| Isaías 57:18 | Eu vejo os seus caminhos e os sararei; também os guiarei e lhes tornarei a dar consolações e aos seus pranteadores. |
| Jeremias 17:14 | Sara-me, Senhor, e sararei; salva-me, e serei salvo; porque tu és o meu louvor. |
| Ezequiel 47:1 | Depois disso, me fez voltar à entrada da casa, e eis que saíam umas águas de debaixo do umbral da casa, para o oriente; porque a face da casa olhava para o oriente, e as águas vinham de baixo, desde a banda direita da casa, da banda do sul do altar. |
| Ezequiel 47:8 | Então, me disse: Estas águas saem para a região oriental, e descem à campina, e entram no mar; e, sendo levadas ao mar, sararão as águas. |
| Oséias 14:4 | Eu sararei a sua perversão, eu voluntariamente os amarei; porque a minha ira se apartou deles. |
| Malaquias 4:2 | Mas para vós que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça e salvação trará debaixo das suas asas; e saireis e crescereis como os bezerros do cevadouro. |
| Lucas 4:18 | |
| I Pedro 2:24 | levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados. |
| Apocalipse 2:7 | |
| Apocalipse 21:21 | E as doze portas eram doze pérolas: cada uma das portas era uma pérola; e a praça da cidade, de ouro puro, como vidro transparente. |
| Apocalipse 21:24 | E as nações andarão à sua luz, e os reis da terra trarão para ela a sua glória e honra. |
| Apocalipse 22:1 | E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro. |
| Apocalipse 22:14 | Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que tenham direito à árvore da vida e possam entrar na cidade pelas portas. |
| Apocalipse 22:19 | e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da Cidade Santa, que estão escritas neste livro. |
| Gênesis 3:10 | E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me. |
| Deuteronômio 27:26 | Maldito aquele que não confirmar as palavras desta lei, não as cumprindo! E todo o povo dirá: Amém! |
| Salmos 16:11 | Far-me-ás ver a vereda da vida; na tua presença há abundância de alegrias; à tua mão direita há delícias perpetuamente. |
| Salmos 17:15 | Quanto a mim, contemplarei a tua face na justiça; eu me satisfarei da tua semelhança quando acordar. |
| Isaías 12:6 | Exulta e canta de gozo, ó habitante de Sião, porque grande é o Santo de Israel no meio de ti. |
| Ezequiel 37:27 | E o meu tabernáculo estará com eles, e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. |
| Ezequiel 48:35 | Dezoito mil medidas em redor; e o nome da cidade desde aquele dia será: O Senhor Está Ali. |
| Zacarias 14:11 | E habitarão nela, e não haverá mais anátema, porque Jerusalém habitará segura. |
| Mateus 25:21 | |
| Mateus 25:41 | |
| João 12:26 | |
| João 14:3 | |
| João 17:24 | |
| Apocalipse 7:15 | Por isso estão diante do trono de Deus e o servem de dia e de noite no seu templo; e aquele que está assentado sobre o trono os cobrirá com a sua sombra. |
| Apocalipse 21:3 | E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus. |
| Apocalipse 21:22 | E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor, Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro. |
| Jó 33:26 | Deveras, orará a Deus, que se agradará dele, e verá a sua face com júbilo, e restituirá ao homem a sua justiça. |
| Salmos 4:6 | Muitos dizem: Quem nos mostrará o bem? Senhor, exalta sobre nós a luz do teu rosto. |
| Salmos 17:15 | Quanto a mim, contemplarei a tua face na justiça; eu me satisfarei da tua semelhança quando acordar. |
| Isaías 33:17 | Os teus olhos verão o Rei na sua formosura e verão a terra que está longe. |
| Isaías 35:2 | Abundantemente florescerá e também regurgitará de alegria e exultará; a glória do Líbano se lhe deu, bem como a excelência do Carmelo e de Sarom; eles verão a glória do Senhor, a excelência do nosso Deus. |
| Isaías 40:5 | E a glória do Senhor se manifestará, e toda carne juntamente verá que foi a boca do Senhor que disse isso. |
| Ezequiel 33:18 | Desviando-se o justo da sua justiça e praticando iniquidade, morrerá nela. |
| Ezequiel 33:23 | Então, veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: |
| Mateus 5:8 | |
| João 12:26 | |
| João 17:24 | |
| I Coríntios 13:12 | Porque, agora, vemos por espelho em enigma; mas, então, veremos face a face; agora, conheço em parte, mas, então, conhecerei como também sou conhecido. |
| Hebreus 12:14 | Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, |
| I João 3:2 | Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. |
| Apocalipse 3:12 | |
| Apocalipse 7:3 | dizendo: Não danifiqueis a terra, nem o mar, nem as árvores, até que hajamos assinalado na testa os servos do nosso Deus. |
| Apocalipse 14:1 | E olhei, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que em sua testa tinham escrito o nome dele e o de seu Pai. |
| Salmos 36:9 | porque em ti está o manancial da vida; na tua luz veremos a luz. |
| Salmos 84:11 | Porque o Senhor Deus é um sol e escudo; o Senhor dará graça e glória; não negará bem algum aos que andam na retidão. |
| Provérbios 4:18 | Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito. |
| Isaías 60:19 | Nunca mais te servirá o sol para luz do dia, nem com o seu resplendor a lua te alumiará; mas o Senhor será a tua luz perpétua, e o teu Deus, a tua glória. |
| Daniel 7:18 | Mas os santos do Altíssimo receberão o reino e possuirão o reino para todo o sempre e de eternidade em eternidade. |
| Daniel 7:27 | E o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão. |
| Mateus 25:34 | |
| Mateus 25:46 | |
| Romanos 5:17 | Porque, se, pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça e do dom da justiça reinarão em vida por um só, Jesus Cristo. |
| II Timóteo 2:12 | se sofrermos, também com ele reinaremos; se o negarmos, também ele nos negará; |
| I Pedro 1:3 | Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, |
| Apocalipse 3:21 | |
| Apocalipse 11:15 | E tocou o sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre. |
| Apocalipse 18:23 | e luz de candeia não mais luzirá em ti, e voz de esposo e de esposa não mais em ti se ouvirá; porque os teus mercadores eram os grandes da terra; porque todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias. |
| Apocalipse 20:4 | E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos. |
| Apocalipse 21:22 | E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor, Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro. |
| Gênesis 41:32 | E o sonho foi duplicado duas vezes a Faraó é porque esta coisa é determinada de Deus, e Deus se apressa a fazê-la. |
| Daniel 3:28 | Falou Nabucodonosor e disse: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o seu anjo e livrou os seus servos, que confiaram nele, pois não quiseram cumprir a palavra do rei, preferindo entregar os seus corpos, para que não servissem nem adorassem algum outro deus, senão o seu Deus. |
| Daniel 6:22 | O meu Deus enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum. |
| Mateus 13:41 | |
| Lucas 1:70 | como falou pela boca dos seus santos profetas, desde o princípio do mundo, |
| Lucas 16:16 | |
| Atos 3:18 | Mas Deus assim cumpriu o que já dantes pela boca de todos os seus profetas havia anunciado: que o Cristo havia de padecer. |
| Atos 12:11 | E Pedro, tornando a si, disse: Agora, sei, verdadeiramente, que o Senhor enviou o seu anjo e me livrou da mão de Herodes e de tudo o que o povo dos judeus esperava. |
| Romanos 1:2 | o qual antes havia prometido pelos seus profetas nas Santas Escrituras, |
| I Coríntios 7:29 | Isto, porém, vos digo, irmãos: que o tempo se abrevia; o que resta é que também os que têm mulheres sejam como se as não tivessem; |
| I Coríntios 14:32 | E os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas. |
| II Tessalonicenses 1:7 | e a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu, com os anjos do seu poder, |
| Hebreus 12:9 | Além do que, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os reverenciamos; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos? |
| I Pedro 1:11 | indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir e a glória que se lhes havia de seguir. |
| II Pedro 1:21 | porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo. |
| II Pedro 3:2 | para que vos lembreis das palavras que primeiramente foram ditas pelos santos profetas e do mandamento do Senhor e Salvador, mediante os vossos apóstolos, |
| II Pedro 3:8 | Mas, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos, como um dia. |
| Apocalipse 1:1 | Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou e as notificou a João, seu servo, |
| Apocalipse 18:20 | Alegra-te sobre ela, ó céu, e vós, santos apóstolos e profetas, porque já Deus julgou a vossa causa quanto a ela. |
| Apocalipse 19:9 | E disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus. |
| Apocalipse 21:5 | E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve, porque estas palavras são verdadeiras e fiéis. |
| Apocalipse 22:7 |
| Apocalipse 1:3 | Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. |
| Apocalipse 3:11 | |
| Apocalipse 16:15 | |
| Apocalipse 22:9 | E disse-me: Olha, não faças tal, porque eu sou conservo teu e de teus irmãos, os profetas, e dos que guardam as palavras deste livro. Adora a Deus. |
| Apocalipse 22:12 | |
| Apocalipse 22:20 | Aquele que testifica estas coisas diz: |
| Apocalipse 1:1 | Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou e as notificou a João, seu servo, |
| Apocalipse 19:10 | E eu lancei-me a seus pés para o adorar, mas ele disse-me: Olha, não faças tal; sou teu conservo e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus; adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia. |
| Apocalipse 19:19 | E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o cavalo e ao seu exército. |
| Êxodo 34:14 | Porque te não inclinarás diante de outro deus; pois o nome do Senhor é Zeloso; Deus zeloso é ele; |
| Deuteronômio 4:19 | e não levantes os teus olhos aos céus e vejas o sol, e a lua, e as estrelas, todo o exército dos céus, e sejas impelido a que te inclines perante eles, e sirvas àqueles que o Senhor, teu Deus, repartiu a todos os povos debaixo de todos os céus. |
| II Reis 17:36 | Mas ao Senhor, que vos fez subir da terra do Egito com grande força e com braço estendido, a este temereis, e a ele vos inclinareis, e a ele sacrificareis. |
| Salmos 45:11 | Então, o rei se afeiçoará à tua formosura, pois ele é teu senhor; obedece-lhe. |
| Mateus 4:9 | E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares. |
| Lucas 4:7 | Portanto, se tu me adorares, tudo será teu. |
| João 4:22 | |
| Colossenses 2:18 | Ninguém vos domine a seu bel-prazer, com pretexto de humildade e culto dos anjos, metendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão, |
| I João 5:20 | E sabemos que já o Filho de Deus é vindo e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. |
| Apocalipse 4:10 | os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante do que estava assentado sobre o trono, adoravam o que vive para todo o sempre e lançavam as suas coroas diante do trono, dizendo: |
| Apocalipse 9:20 | E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos, para não adorarem os demônios e os ídolos de ouro, e de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar. |
| Apocalipse 14:7 | dizendo com grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, porque vinda é a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas. |
| Apocalipse 15:4 | Quem te não temerá, ó Senhor, e não magnificará o teu nome? Porque só tu és santo; por isso, todas as nações virão e se prostrarão diante de ti, porque os teus juízos são manifestos. |
| Apocalipse 19:10 | E eu lancei-me a seus pés para o adorar, mas ele disse-me: Olha, não faças tal; sou teu conservo e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus; adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia. |
| Apocalipse 22:10 | E disse-me: Não seles as palavras da profecia deste livro, porque próximo está o tempo. |
| Apocalipse 22:18 | Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; |
| Isaías 8:16 | Liga o testemunho e sela a lei entre os meus discípulos. |
| Isaías 13:6 | Uivai, porque o dia do Senhor está perto; vem do Todo-Poderoso como assolação. |
| Ezequiel 12:23 | Portanto, dize-lhes: Assim diz o Senhor Jeová: Farei cessar este ditado, e não se servirão mais dele como provérbio em Israel; mas dize-lhes: Chegaram os dias e a palavra de toda visão. |
| Daniel 8:26 | E a visão da tarde e da manhã, que foi dita, é verdadeira; tu, porém, cerra a visão, porque só daqui a muitos dias se cumprirá. |
| Daniel 12:4 | E tu, Daniel, fecha estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará. |
| Daniel 12:9 | E ele disse: Vai, Daniel, porque estas palavras estão fechadas e seladas até ao tempo do fim. |
| Mateus 10:27 | |
| Romanos 13:12 | A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz. |
| II Tessalonicenses 2:3 | Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, |
| I Pedro 4:7 | E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios e vigiai em oração. |
| Apocalipse 1:3 | Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. |
| Apocalipse 5:1 | E vi na destra do que estava assentado sobre o trono um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos. |
| Apocalipse 10:4 | E, sendo ouvidas dos sete trovões as suas vozes, eu ia escrevê-las, mas ouvi uma voz do céu, que dizia: Sela o que os sete trovões falaram e não o escrevas. |
| Apocalipse 22:12 | |
| Apocalipse 22:16 | |
| Apocalipse 22:20 | Aquele que testifica estas coisas diz: |
| Jó 17:9 | E o justo seguirá o seu caminho firmemente, e o puro de mãos irá crescendo em força. |
| Salmos 81:12 | Pelo que eu os entreguei aos desejos do seu coração, e andaram segundo os seus próprios conselhos. |
| Provérbios 1:24 | Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e não houve quem desse atenção; |
| Provérbios 4:18 | Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito. |
| Provérbios 14:32 | Pela sua malícia, será lançado fora o ímpio, mas o justo até na sua morte tem esperança. |
| Eclesiastes 11:3 | Estando as nuvens cheias, derramam a chuva sobre a terra, e, caindo a árvore para o sul ou para o norte, no lugar em que a árvore cair, ali ficará. |
| Ezequiel 3:27 | Mas, quando eu falar contigo, abrirei a tua boca, e lhes dirás: Assim diz o Senhor: Quem ouvir ouça, e quem deixar de ouvir deixe; porque casa rebelde são eles. |
| Daniel 12:10 | Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os ímpios procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão. |
| Mateus 5:6 | |
| Mateus 15:14 | |
| Mateus 21:19 | E, avistando uma figueira perto do caminho, dirigiu-se a ela e não achou nela senão folhas. E disse-lhe: |
| Mateus 25:10 | |
| João 8:21 | Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: |
| Efésios 5:27 | para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível. |
| Colossenses 1:22 | no corpo da sua carne, pela morte, para, perante ele, vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis, |
| II Timóteo 3:13 | Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados. |
| Judas 1:24 | Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, |
| Apocalipse 7:13 | E um dos anciãos me falou, dizendo: Estes que estão vestidos de vestes brancas, quem são e de onde vieram? |
| Apocalipse 16:8 | E o quarto anjo derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe permitido que abrasasse os homens com fogo. |
| Apocalipse 16:21 | E sobre os homens caiu do céu uma grande saraiva, pedras do peso de um talento; e os homens blasfemaram de Deus por causa da praga da saraiva, porque a sua praga era mui grande. |
| Apocalipse 22:3 | E ali nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela estará o trono de Deus e do Cordeiro, e os seus servos o servirão. |
| Isaías 3:10 | Dizei aos justos que bem lhes irá, porque comerão do fruto das suas obras. |
| Isaías 40:10 | Eis que o Senhor Jeová virá como o forte, e o seu braço dominará; eis que o seu galardão vem com ele, e o seu salário, diante da sua face. |
| Isaías 62:11 | Eis que o Senhor fez ouvir até às extremidades da terra: Dizei à filha de Sião: Eis que a tua salvação vem; eis que com ele vem o seu galardão, e a sua obra, diante dele. |
| Sofonias 1:14 | O grande dia do Senhor está perto, está perto, e se apressa muito a voz do dia do Senhor; amargamente clamará ali o homem poderoso. |
| Mateus 16:27 | |
| Romanos 2:6 | o qual recompensará cada um segundo as suas obras, |
| Romanos 14:12 | De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus. |
| I Coríntios 3:8 | Ora, o que planta e o que rega são um; mas cada um receberá o seu galardão, segundo o seu trabalho. |
| I Coríntios 3:14 | Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão. |
| I Coríntios 9:17 | E, por isso, se o faço de boa mente, terei prêmio; mas, se de má vontade, apenas uma dispensação me é confiada. |
| Apocalipse 11:18 | E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra. |
| Apocalipse 20:12 | E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. |
| Apocalipse 22:7 | |
| Apocalipse 22:20 | Aquele que testifica estas coisas diz: |
| Isaías 41:4 | Quem operou e fez isso, chamando as gerações desde o princípio? Eu, o Senhor, o primeiro, e com os últimos, eu mesmo. |
| Isaías 44:6 | Assim diz o Senhor, Rei de Israel e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro e eu sou o último, e fora de mim não há Deus. |
| Isaías 48:12 | Dá-me ouvidos, ó Jacó, e tu, ó Israel, a quem chamei; eu sou o mesmo, eu o primeiro, eu também o último. |
| Apocalipse 1:8 | |
| Apocalipse 1:11 | que dizia: |
| Apocalipse 1:17 | E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: |
| Apocalipse 21:6 | E disse-me mais: Está cumprido; Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida. |
| Salmos 106:3 | Bem-aventurados os que observam o direito, o que pratica a justiça em todos os tempos. |
| Salmos 112:1 | Louvai ao Senhor! Bem-aventurado o homem que teme ao Senhor, que em seus mandamentos tem grande prazer. |
| Salmos 119:1 | Bem-aventurados os que trilham caminhos retos e andam na lei do Senhor. |
| Isaías 56:1 | Assim diz o Senhor: Mantende o juízo e fazei justiça, porque a minha salvação está prestes a vir, e a minha justiça, a manifestar-se. |
| Daniel 12:12 | Bem-aventurado o que espera e chega até mil trezentos e trinta e cinco dias. |
| Mateus 7:21 | |
| Lucas 12:37 | |
| João 4:12 | És tu maior do que Jacó, o nosso pai, que nos deu o poço, bebendo ele próprio dele, e os seus filhos, e o seu gado? |
| João 10:7 | Tornou, pois, Jesus a dizer-lhes: |
| João 10:9 | |
| João 14:6 | Disse-lhe Jesus: |
| João 14:15 | |
| João 14:21 | |
| João 15:10 | |
| I Coríntios 7:19 | A circuncisão é nada, e a incircuncisão nada é, mas, sim, a observância dos mandamentos de Deus. |
| I Coríntios 8:9 | Mas vede que essa liberdade não seja de alguma maneira escândalo para os fracos. |
| I Coríntios 9:5 | Não temos nós direito de levar conosco uma mulher irmã, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas? |
| Gálatas 5:6 | Porque, em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas, sim, a fé que opera por amor. |
| I João 3:3 | E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro. |
| I João 3:23 | E o seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo e nos amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento. |
| I João 5:3 | Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados. |
| Apocalipse 2:7 | |
| Apocalipse 7:14 | E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E ele disse-me: Estes são os que vieram de grande tribulação, lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro. |
| Apocalipse 21:12 | E tinha um grande e alto muro com doze portas, e, nas portas, doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos de Israel. |
| Apocalipse 21:27 | E não entrará nela coisa alguma que contamine e cometa abominação e mentira, mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro. |
| Apocalipse 22:2 | No meio da sua praça e de uma e da outra banda do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a saúde das nações. |
| Apocalipse 22:7 |
| I Reis 22:8 | Então, disse o rei de Israel a Josafá: Ainda há um homem por quem podemos consultar ao Senhor; porém eu o aborreço, porque nunca profetiza de mim bem, mas só mal; este é Micaías, filho de Inlá. E disse Josafá: Não fale o rei assim. |
| I Reis 22:21 | Então, saiu um espírito, e se apresentou diante do Senhor, e disse: Eu o induzirei. E o Senhor lhe disse: Com quê? |
| Isaías 9:15 | (O ancião e o varão de respeito são a cabeça, e o profeta que ensina a falsidade é a cauda.) |
| Isaías 47:9 | Mas ambas estas coisas virão sobre ti em um momento, no mesmo dia: perda de filhos e viuvez; em toda a sua força, virão sobre ti, por causa da multidão das tuas feitiçarias, por causa da abundância dos teus muitos encantamentos. |
| Isaías 47:12 | Deixa-te estar com os teus encantamentos e com a multidão das feitiçarias em que trabalhaste desde a tua mocidade, a ver se podes tirar proveito ou se, porventura, te podes fortificar. |
| Isaías 57:3 | Mas chegai-vos aqui, vós, filhos da agoureira, semente de adultério e de prostituição. |
| Jeremias 5:31 | os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam pelas mãos deles, e o meu povo assim o deseja; e que fareis no fim disso? |
| Malaquias 3:5 | E chegar-me-ei a vós para juízo, e serei uma testemunha veloz contra os feiticeiros, e contra os adúlteros, e contra os que juram falsamente, e contra os que defraudam o jornaleiro, e pervertem o direito da viúva, e do órfão, e do estrangeiro, e não me temem, diz o Senhor dos Exércitos. |
| Mateus 8:12 | |
| João 3:18 | |
| João 8:46 | |
| Atos 8:11 | E atendiam-no a ele, porque já desde muito tempo os havia iludido com artes mágicas. |
| Atos 13:6 | E, havendo atravessado a ilha até Pafos, acharam um certo judeu, mágico, falso profeta, chamado Barjesus, |
| I Coríntios 6:9 | Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus? |
| Gálatas 5:19 | Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, |
| Efésios 5:3 | Mas a prostituição e toda impureza ou avareza nem ainda se nomeiem entre vós, como convém a santos; |
| Filipenses 3:2 | Guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros, guardai-vos da circuncisão! |
| Colossenses 3:6 | pelas quais coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência; |
| II Tessalonicenses 2:10 | e com todo engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. |
| Apocalipse 9:20 | E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos, para não adorarem os demônios e os ídolos de ouro, e de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar. |
| Apocalipse 17:1 | E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas, |
| Apocalipse 18:23 | e luz de candeia não mais luzirá em ti, e voz de esposo e de esposa não mais em ti se ouvirá; porque os teus mercadores eram os grandes da terra; porque todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias. |
| Apocalipse 21:8 | Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte. |
| Apocalipse 21:27 | E não entrará nela coisa alguma que contamine e cometa abominação e mentira, mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro. |
| Números 24:17 | Vê-lo-ei, mas não agora; contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó, e um cetro subirá de Israel, que ferirá os termos dos moabitas e destruirá todos os filhos de Sete. |
| Isaías 11:1 | Porque brotará um rebento do tronco de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificará. |
| Zacarias 6:12 | E fala-lhe, dizendo: Assim fala e diz o Senhor dos Exércitos: Eis aqui o homem cujo nome é Renovo; ele brotará do seu lugar e edificará o templo do Senhor. |
| Mateus 1:1 | Livro da geração de Jesus Cristo, Filho de Davi, Filho de Abraão. |
| Mateus 2:2 | e perguntaram: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos a adorá-lo. |
| Mateus 2:7 | Então, Herodes, chamando secretamente os magos, inquiriu exatamente deles acerca do tempo em que a estrela lhes aparecera. |
| Mateus 22:42 | dizendo: |
| Mateus 22:45 | |
| Lucas 1:78 | pelas entranhas da misericórdia do nosso Deus, com que o oriente do alto nos visitou, |
| Romanos 1:3 | acerca de seu Filho, que nasceu da descendência de Davi segundo a carne, |
| Romanos 9:5 | dos quais são os pais, e dos quais é Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém! |
| II Pedro 1:19 | E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça em vosso coração, |
| Apocalipse 1:1 | Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou e as notificou a João, seu servo, |
| Apocalipse 1:4 | João, às sete igrejas que estão na Ásia: Graça e paz seja convosco da parte daquele que é, e que era, e que há de vir, e da dos sete Espíritos que estão diante do seu trono; |
| Apocalipse 2:7 | |
| Apocalipse 2:11 | |
| Apocalipse 2:17 | |
| Apocalipse 2:28 | |
| Apocalipse 3:6 | |
| Apocalipse 3:13 | |
| Apocalipse 3:22 | |
| Apocalipse 5:5 | E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, que venceu para abrir o livro e desatar os seus sete selos. |
| Apocalipse 22:1 | E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro. |
| Apocalipse 22:6 | E disse-me: Estas palavras são fiéis e verdadeiras. O Senhor, o Deus dos santos profetas, enviou o seu anjo, para mostrar aos seus servos as coisas que em breve hão de acontecer. |
| Apocalipse 22:11 | Quem é injusto faça injustiça ainda; e quem está sujo suje-se ainda; e quem é justo faça justiça ainda; e quem é santo seja santificado ainda. |
| Apocalipse 22:20 | Aquele que testifica estas coisas diz: |
| Salmos 34:8 | Provai e vede que o Senhor é bom; bem-aventurado o homem que nele confia. |
| Isaías 2:3 | E virão muitos povos e dirão: Vinde, subamos ao monte do Senhor, à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine o que concerne aos seus caminhos, e andemos nas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e de Jerusalém, a palavra do Senhor. |
| Isaías 2:5 | Vinde, ó casa de Jacó, e andemos na luz do Senhor. |
| Isaías 12:3 | E vós, com alegria, tirareis águas das fontes da salvação. |
| Isaías 48:16 | Chegai-vos a mim e ouvi isto: Não falei em segredo desde o princípio; desde o tempo em que aquilo se fez, eu estava ali; e, agora, o Senhor Jeová me enviou o seu Espírito. |
| Isaías 55:1 | Ó vós todos os que tendes sede, vinde às águas, e vós que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite. |
| Jeremias 50:5 | Pelo caminho de Sião perguntarão, para ali dirigirão o rosto; virão e se ajuntarão ao Senhor num concerto eterno, que nunca será esquecido. |
| Miquéias 4:2 | E irão muitas nações e dirão: Vinde, e subamos ao monte do Senhor e à Casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e nós andemos pelas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e a palavra do Senhor, de Jerusalém. |
| Zacarias 8:21 | e os habitantes de uma cidade irão à outra, dizendo: Vamos depressa suplicar o favor do Senhor e buscar o Senhor dos Exércitos; eu também irei. |
| João 1:39 | Ele lhes disse: |
| João 4:10 | Jesus respondeu e disse-lhe: |
| João 4:14 | |
| João 4:29 | Vinde e vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito; porventura, não é este o Cristo? |
| João 7:37 | E, no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé e clamou, dizendo: |
| João 16:7 | |
| Romanos 3:24 | sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus, |
| I Coríntios 2:12 | Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus. |
| I Tessalonicenses 1:5 | porque o nosso evangelho não foi a vós somente em palavras, mas também em poder, e no Espírito Santo, e em muita certeza, como bem sabeis quais fomos entre vós, por amor de vós. |
| Apocalipse 2:7 | |
| Apocalipse 21:2 | E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. |
| Apocalipse 21:6 | E disse-me mais: Está cumprido; Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida. |
| Apocalipse 21:9 | E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro. |
| Apocalipse 22:1 | E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro. |
| Apocalipse 22:16 |
| Levítico 26:18 | E, se ainda com estas coisas não me ouvirdes, então, eu prosseguirei em castigar-vos sete vezes mais por causa dos vossos pecados. |
| Levítico 26:24 | eu também convosco andarei contrariamente e eu, mesmo eu, vos ferirei sete vezes mais por causa dos vossos pecados. |
| Levítico 26:28 | também eu convosco andarei contrariamente em furor; e vos castigarei sete vezes mais por causa dos vossos pecados. |
| Levítico 26:37 | E cairão uns sobre os outros como diante da espada, sem ninguém os perseguir; e não podereis parar diante dos vossos inimigos. |
| Deuteronômio 4:2 | Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor, vosso Deus, que eu vos mando. |
| Deuteronômio 12:32 | Tudo o que eu te ordeno observarás; nada lhe acrescentarás nem diminuirás. |
| Provérbios 30:6 | Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda, e sejas achado mentiroso. |
| Mateus 15:6 | |
| Mateus 15:13 | Ele, porém, respondendo, disse: |
| Efésios 4:17 | E digo isto e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade do seu sentido, |
| I Tessalonicenses 4:6 | Ninguém oprima ou engane a seu irmão em negócio algum, porque o Senhor é vingador de todas estas coisas, como também, antes, vo-lo dissemos e testificamos. |
| Apocalipse 1:3 | Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. |
| Apocalipse 3:14 | |
| Apocalipse 14:10 | também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. |
| Apocalipse 15:1 | E vi outro grande e admirável sinal no céu: sete anjos que tinham as sete últimas pragas, porque nelas é consumada a ira de Deus. |
| Apocalipse 15:6 | E os sete anjos que tinham as sete pragas saíram do templo, vestidos de linho puro e resplandecente e cingidos com cintos de ouro pelo peito. |
| Apocalipse 19:20 | E a besta foi presa e, com ela, o falso profeta, que, diante dela, fizera os sinais com que enganou os que receberam o sinal da besta e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre. |
| Apocalipse 20:10 | E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre. |
| Apocalipse 20:15 | E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo. |
| Apocalipse 22:7 | |
| Apocalipse 22:16 |
| Êxodo 32:33 | Então, disse o Senhor a Moisés: Aquele que pecar contra mim, a este riscarei eu do meu livro. |
| Deuteronômio 4:2 | Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor, vosso Deus, que eu vos mando. |
| Salmos 69:28 | Sejam riscados do livro da vida e não sejam inscritos com os justos. |
| Lucas 11:52 | |
| Apocalipse 1:3 | Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. |
| Apocalipse 2:7 | |
| Apocalipse 2:11 | |
| Apocalipse 2:17 | |
| Apocalipse 2:26 | |
| Apocalipse 3:4 | |
| Apocalipse 3:12 | |
| Apocalipse 3:21 | |
| Apocalipse 7:9 | Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos; |
| Apocalipse 13:8 | E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. |
| Apocalipse 14:13 | E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os sigam. |
| Apocalipse 21:2 | E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. |
| Apocalipse 21:22 | E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor, Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro. |
| Apocalipse 22:2 | No meio da sua praça e de uma e da outra banda do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a saúde das nações. |
| Apocalipse 22:12 |
| Cântico dos Cânticos 8:14 | Vem depressa, amado meu, e faze-te semelhante ao gamo ou ao filho dos corços sobre os montes dos aromas. |
| Isaías 25:9 | E, naquele dia, se dirá: Eis que este é o nosso Deus, a quem aguardávamos, e ele nos salvará; este é o Senhor, a quem aguardávamos; na sua salvação, exultaremos e nos alegraremos. |
| João 21:25 | Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez; e, se cada uma das quais fosse escrita, cuido que nem ainda o mundo todo poderia conter os livros que se escrevessem. Amém! |
| I Coríntios 16:22 | Se alguém não ama o Senhor Jesus Cristo, seja anátema; maranata! |
| II Timóteo 4:8 | Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda. |
| Hebreus 9:28 | assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação. |
| II Pedro 3:12 | aguardando e apressando-vos para a vinda do Dia de Deus, em que os céus, em fogo, se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão? |
| Apocalipse 1:2 | o qual testificou da palavra de Deus, e do testemunho de Jesus Cristo, e de tudo o que tem visto. |
| Apocalipse 1:18 | |
| Apocalipse 22:7 | |
| Apocalipse 22:10 | E disse-me: Não seles as palavras da profecia deste livro, porque próximo está o tempo. |
| Apocalipse 22:12 | |
| Apocalipse 22:18 | Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; |
| Romanos 1:7 | A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. |
| Romanos 16:20 | E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém! |
| Romanos 16:23 | Saúda-vos Gaio, meu hospedeiro e de toda a igreja. Saúda-vos Erasto, procurador da cidade, e também o irmão Quarto. |
| Efésios 6:23 | Paz seja com os irmãos e amor com fé, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo. |
| II Tessalonicenses 3:18 | A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém! |
| Apocalipse 1:4 | João, às sete igrejas que estão na Ásia: Graça e paz seja convosco da parte daquele que é, e que era, e que há de vir, e da dos sete Espíritos que estão diante do seu trono; |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
ou "coisa amaldiçoada".
o anjo de 21:15,9.
nota v .1.
KJB.
refere-se a Jesus do v. Ap
Ap
Ap
Uma explicação: "Não há perda de uma salvação que já foi ganha: o que é retirado é a 'parte' (ou 'porção') do ofensor no livro de a Vida, mas o nome de uma tal pessoa nunca foi escrito no livro. Isto é, no princípio o infrator começou por ter uma 'parte' (uma oportunidade de ser escolhido e ser escrito no livro), mas, ao cometer tão grave e grosseira ofensa, essa "parte" é retirada." (adaptado do site www.KJBToday.com). Barnes: "plenamente- removerá Deus a sua parte para- longe- do grande- livro- rolo de a Vida": o significado não é que seu nome tivesse sido escrito naquele livro, mas que Deus removerá a parte que ele poderia ter tido [se tivesse realmente crido] ou que ele professava ter naquele livro [mas nunca tinha tido, pois nunca tinha crido de modo a ser salvo].
Mas preferimos nossa explicação em http://solascriptura-tt.org/SoteriologiaESantificacao/LivroVidaApagavelParaAlguns-Helio.htm e http://solascriptura-tt.org/SoteriologiaESantificacao/2PreconhecimentosSalvos3Chamamentos-Helio.htm.
nota Ex
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Doze (12)
E eis que uma mulher que havia já doze anos padecia de um fluxo de sangue, chegando por detrás dele, tocou a orla do seu vestido;
(Mateus 9:20)
Pois tinha uma filha única de uns doze anos, que estava à morte. Enquanto ele ia, as multidões o apertavam.
(Lucas 8:42)
Tendo chamado os seus doze discípulos, deu-lhes Jesus autoridade sobre espíritos imundos para os expelir e para curar toda sorte de doenças e enfermidades.
(Mateus 10:1)
No alfabeto hebraico as letras têm correspondentes numéricos e vice-versa. O número 12 possui um correspondente alfabético: uma letra chamada "Lamed" (ל).
O som dessa letra equivale ao nosso "ele".
O Lamed é a décima segunda letra do alfabeto hebraico, e tem um valor 12.
Na antiguidade, as letras hebraicas eram mais pictóricas, representavam alguma coisa do dia-a-dia, eram mais esquemáticas. Quando os Hebreus criaram o desenho das suas letras, basearam-se em coisas palpáveis e concretas do dia a dia, logo atribuíam a letra não só um som mas também um sentido, um significado próprio.
O lamed, no proto-hebraico da antiguidade remota, era o desenho de um cajado.
Cajado este que era utilizado conduzir, ou seja, para guiar o rebanho. Quem conhecia o trabalho de um pastor, liderando e conduzindo as ovelhas, associava este símbolo, o cajado, a liderança.
Sabendo que os escritores da época não desperdiçavam nem tinta e nem papel e levando em conta que o livro de Mateus foi escrito para a comunidade hebraica, logo entendemos que estes símbolos eram colocados para facilitar o entendimento.
Quando um entendido do assunto, alguém que dominava essa literatura, encontra esse 12 no meio do versículo, sabe que o texto está falando sobre o governo perfeito, o governo espiritual. O Lamed representa a liderança espiritual de Israel em conduzir os povos até Deus. Conduzir para a espiritualização da humanidade.
Temos a mulher que estava doente há 12 anos (Lucas 8:43), a menina, filha de Jairo tinha 12 anos (Lucas 8:42), Jesus tinha 12 discípulos (Mateus 10:1), tinhas as 12 tribos de Israel (Gênesis 49:28).
Cada número da Cabala possui um sentido espiritual.
Na gematria da Cabala temos também um valor associado para cada palavra.
Dalet (ד), Vav (ו) e Bet (ב) formam a palavra "Dob" (דוב), sendo que Dalet equivale ao 4, o Vav equivale a 6 e o Bet equivale a 2.
Dob vale doze, porque a soma dos valores de suas letras é doze, o valor numérico dela é doze.
Dob, num dicionário de hebraico, significa fluir, escorrer, jorrar, esvair, quando está associado a água, vinho ou leite.
Quando está associado a sangue, é associado a definhar, debilitar-se, extenuar-se, enfraquecer.
Na passagem da mulher com fluxo de sangue (Mateus 9:20), lembramos que 12 significa liderança e na gematria, Dob, então estamos falando de uma liderança enferma, doente, que está definhando. Israel sangrava. O povo todo.
Logo, o pastor que está definhando, debilitado, perde sua capacidade de liderança.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
HIDROLOGIANão é nenhuma coincidência que o principal deus do Egito (Amom-Rá) era uma divindade solar, o que também era o caso do líder do panteão mesopotâmico (Marduque) 108 Em contraste, o grande deus de Canaã (Baal) era um deus da chuva/fertilidade. Aí está um mito com consequências profundas e de longo alcance para quem quisesse viver em Canaã, mito que controlava boa parte da cosmovisão cananeia e, às vezes, até o pensamento israelita. O mito é um reflexo direto de certas realidades hidrológicas dessa terra. Dito de modo simples, nunca é preciso chover no Egito nem na Mesopotâmia. Cada uma dessas terras antigas recebeu uma rica herança: um grande rio. Do Nilo e do Eufrates, respectivamente, as civilizações egípcia e mesopotâmica tiravam seus meios de subsistência, irrigavam suas plantações e davam água a seus rebanhos e manadas. Cada um desses rios fornecia um enorme suprimento de água doce, mais do que poderia ser consumido pelas sociedades que eles alimentavam e sustentavam. Enquanto houvesse chuva suficiente a centenas e centenas de quilômetros de distância, nas montanhas da Etiópia e Uganda (no caso do Nilo) e nas regiões montanhosas e acidentadas do leste da Turquia (no caso do Eufrates).
não seria necessário chover no Egito nem em boa parte da Mesopotâmia. E, na verdade, raramente chovia! Naquelas regiões, a sobrevivência dependia do sustento proporcionado por rios que podiam ser usados com proveito no ambiente parecido com o de uma estufa, criado pelo calor do sol ao longo de suas margens.
Num contraste gritante com isso, em Canaã a sobrevivência dependia justamente da chuva. Nessa terra não havia nenhum grande rio, e os parcos recursos fluviais eram incapazes de atender às necessidades dos habitantes. É certo que o rio Jordão atravessava essa terra, mas, do mar da Galileia para o sul. ele ficava numa altitude tão baixa e estava sempre tão cheio de substâncias químicas que, em essência, a sociedade cananeia estava privada do eventual sustento que o lordão poderia lhe proporcionar. Em meio à têndência histórica de civilizações surgirem ao longo das margens de rios, o Jordão aparece como evidente exceção Fora o lordão. em Canaã havia apenas um pequeno volume de água doce subterrânea. Na Antiguidade, o rio Jarcom, que se forma nas fontes perto de Afeque e deságua no Mediterrâneo logo ao norte de Jope, produzia umidade suficiente para forcar viajantes a se deslocarem mais para dentro do continente, mas só no século 20 seus recursos foram finalmente aproveitados. O rio Ouisom, que drena parte do vale de Jezreel antes de desaguar no Mediterrâneo, na altura da planície de Aco, na maior parte do ano é pouco mais do que um riacho. E o rio Harode, que deságua no lordão em frente de Bete-Sea, mana de uma única fonte situada no sopé do monte Gilboa. De modo que os cananeus e até mesmo a comunidade da aliança de Deus experimentariam, nessa terra, a sobrevivência ou a morte, colheitas boas ou más, a fertilidade ou a seca, justamente como consequência de tempestades que podiam lançar sua chuva numa terra que, de outra forma, era incapaz de suster a existência humana. Para os autores das Escrituras, um padrão recorrente, até mesmo estereotipado, é pregar que a fé produz bênçãos enquanto a falta de fé resulta em condenação. Talvez nada mais ressaltasse esse padrão com tanta força do que a dependência da chuva. Por exemplo, perto do momento de Israel se tornar nação, o povo foi instruído sobre as consequências da fé: "Se [.] guardardes os meus mandamentos [..) eu vos darei chuvas no tempo certo, a terra dará seu produto [...] Mas, se não me ouvirdes [...] farei que o céu seja para vós como ferro, e a terra, como bronze [...] a vossa terra não dará seu produto" (Lv
O autor bíblico passa então a fazer um contraste entre a fé e a fertilidade (v. 13-17). Na prática, sua mensagem era a de que, se os israelitas obedecessem aos mandamentos de Deus, ele lhes enviaria tanto as primeiras como as últimas chuvas, a fim de que o povo pudesse armazenar cereais, vinho e azeite. Mas, caso seus corações manifestassem falta de fé, na sua ira Deus trancaria os céus e não haveria nenhuma chuva. Então, parece claro que naquela terra a fertilidade dependia da fé e a própria vida estava em risco devido à falta de chuva, o que resultava em seca e fome. Ademais, os dois textos acima apresentam uma mensagem que é repetida em muitas outras passagens, em cada seção e gênero de literatura biblica: é Deus que, na sua benevolência - mediante a dádiva da bênção da chuva - sustenta a vida na terra da promessa (e.g., Dt
As vezes, na história de Israel, Deus ficou tão descontente com o comportamento de seu povo que não lhes deu nem a chuva nem o orvalho (e.g., 1Rs
Entretanto, no Israel antigo, onde a água era escassa e inacessível, exceto aquela proveniente do céu, em certas estações do ano o crescimento das plantações dependia totalmente da formação do orvalho. Isso era ainda mais válido quando uvas e figos estavam amadurecendo no início do outono, logo antes das "primeiras chuvas" 13 Em circunstâncias normais, a cada ano, a planície Costeira ao sul de Gaza, o vale de lezreel no centro (Iz 6:36-40), o elevado monte Carmelo e o Neguebe Ocidental experimentam - todos eles - cerca de 250 noites de orvalho. Alguns estudiosos têm, com bons motivos, chegado a afirmar que a conexão entre chuva, fé e vida pode ser a melhor explicação por que, depois de atravessarem o Jordão e passarem a residir em Canaã, os israelitas puderam apostatar com tanta rapidez e de modo tão completo. Talvez nenhuma geração de israelitas que viveu antes da época de Cristo tenha experimentado de forma mais convincente o elemento do milagre divino do que aqueles que participaram da ocupação de sua terra. Contudo, seus filhos e netos ficaram rápida e completamente fascinados pelo deus Baal e pelo baalismo cananeu (z 6:25-32; 15m 4:5-8; 1Rs
Ademais, o fracasso do baalismo cananeu em perceber que a variação das estações era governada pela inevitabilidade das leis da Natureza levou à crença de que o resultado das lutas cósmicas era incerto e que os seres humanos podiam manipulá-lo. Como consequência, quando desejavam que suas divindades realizassem certas ações, os cananeus acreditavam que podiam persuadi-las a isso, realizando eles próprios as mesmas ações num contexto cultual, uma prática conhecida hoje em dia como "magia imitativa ou simpática". Para eles, o triunfo contínuo de Baal equivalia à garantia de fertilidade duradoura. Esse desejo deu origem à prostituição cultual, em que, conforme acreditavam, as ações de um homem ou uma mulher consagrados a essa atividade ativamente antecipavam e causavam o intercurso de Baal com a terra e dele participavam (entendiam que a chuva era o sêmen de Baal). De acordo com a adoração da fertilidade em Canaã, quando Baal triunfava, as mulheres ficavam férteis, os rebanhos e manadas reproduziam em abundância e a lavoura era repleta de cereais. Os profetas, a começar por Moisés, atacaram fortemente a adoção indiscriminada dessa abominação (Dt
É muito provável que a expressão característica e mais comum que a Bíblia usa para descrever a herança de Israel - "terra que dá leite e mel" - trate igualmente dessa questão de dependência da chuva. Os ocidentais de hoje em dia conseguem ver, nessa metáfora, uma conotação de fertilidade e abundância exuberantes, de um paraíso autêntico ou de um jardim do Éden luxuriante. Mas a expressão pinta um quadro bem diferente. Para começar, o "princípio da primeira referência pode ser relevante para essa metáfora: quando a expressão surge pela primeira vez no cânon e na história de Israel, é especificamente usada para contrastar a vida de Israel no Egito com a vida tal como seria em Canaã (Êx 3.8,17). E, embora também se empregue a metáfora para descrever a terra da aliança de Deus com Israel (Dt
Os produtos primários envolvidos também parecem não apontar para a noção de fertilidade exuberante (cp. Is
Os produtos primários indicados na metáfora que descreve a terra têm de ser leite de cabra e mel de abelha: os dois itens são produtos de condições topográficas e econômicas idênticas (Is
É possível perceber o peso dessa última observacão quando se contrastam o leite e o mel com os produtos primários do Egito, citados na Bíblia (Nm
- pastores (1Sm
17: Rs 22.17; SI 23.1; IS40-1 13: .11: Ir 31.10: Ez20-40 34: : Am2 3: : Zc12 10: : Jo2 10: : Hb11 13: Pe 5.4):20-1 - ovelhas/cordeiros/bodes (Ex
12: ; Is3-5 7: Sm 8.17; 16.19; 2Sm24-1 7: ; Ne8 3: ; SI 44. 11: Is1 13: : Ir 506: 7c 137. M+ 12.11; 25.32,33; Jo14 1: ; 21.15,16; At29-36 8: ; Ap32 5: .22):12-21 - lobos (Is
11: .25; Mt6-65 7: ): e15 - rebanhos (Jz
5: Sm 17.34; Jó 24.2; Ct16-1 4: ; Is1 40: ; Jr11 6: .23; Ez3-51 34: ; Sf2.14; 1Pe12 5: ).2
Desse modo, dizer que a terra dava "leite e mel" servia a três propósitos básicos. A expressão: (1) descrevia a natureza distintamente pastoril do novo ambiente de Israel; (2) fazia um contraste entre aquele ambiente e o estilo de vida que Israel havia tido no Egito; (3) ensinava o povo que a fertilidade/ sobrevivência em sua nova terra seria resultado da fé e consequência da obediência. Os israelitas não seriam mais súditos egípcios vivendo no Egito, mas também não deveriam se tornar súditos cananeus vivendo em Canaã. Deviam ser o povo de Deus, povo que teria de viver uma vida de fé nesse lugar que Deus escolhera e que dependia tanto de chuva (as vezes denominada geopiedade). À luz dos difíceis condições hidrológicas da terra, a necessidade de conservar os escassos suprimentos de água devia ser determinante. Por esse motivo, a Bíblia está repleta de referências à água e a itens relacionados, com aplicações tanto positivas quanto negativas. Encontramos menção a:
- poços (Gn
21: :18-22; Jr19-26 6: :6-26);• cisternas (2Cr7-4 26: ; Is10 36: );16 - nascentes (Jr
9: ; Zc1 13: ):1 - fontes (Gn
16: ; Jz7 7: ; Pv1 5: ); água como instrumento de comunicação de uma verdade espiritual (Is15-16 12: ; Ap3-4 22: ); e17 - água como símbolo de bênção (Nm
24: ; Is6-7 41: ; 44.3,5), alegria (Is 35), deleite (SI 1:1-3) e até mesmo perfeição escatológica (Is17-20 43: ; Jr19-21 31: ; Ez10-14 47: ; Zc1-12 8: .8; Ap12-14 22: ). Em contrapartida, a ausência de água logo resultava numa terra árida e ressequida (SI 63.1; 143.6). As imagens geradas eram especialmente eloquentes: rios que ficaram secos (Ez1-2 30: ; Na 1.4);12 - água envenenada (Jr
23: );15 - nuvens sem água (Pv
25: ; Jd 12);14 - fontes que se tornaram pó (SI 107.33);
- fontes ressecadas (Os
13: );15 - nascentes secas (Jr
51: );36 - nascentes poluídas (Pv
25: );26 - cisternas vazias (Gn
37: ; cp. 1Sm24 13: ; Jr6 41: );9 - cisternas rompidas (Ir 2.13).
Na época do Novo Testamento, tecnologias hídricas gregas e romanas aliviaram em parte a dificílima situação de abastecimento de água para algumas cidades principais.
O Império Romano foi particularmente bem-sucedido em transportar água, às vezes por muitos quilômetros, desde sua(s) fonte(s) até as principais áreas urbanas. Uma tecnologia sofisticada criou aquedutos tanto abertos quanto fechados - canais de água que podiam ter várias formas de canalização (pedra, terracota, chumbo, bronze e até madeira). Alguns dos canais foram construídos acima da superfície e outros, abaixo.
Além do enorme trabalho exigido pelas imensas construções, esses sistemas também requeriam considerável capacidade e sofisticação de planejamento. Os romanos tiraram vantagem da força da gravidade, mesmo durante longas distâncias, em terreno irregular ou montanhoso. Em certos intervalos, colocaram respiradouros para reduzir problemas de pressão da água ou do ar e para possibilitar que os trabalhadores fizessem o desassoreamento. Também utilizaram sifões para permitir que a água subisse até recipientes acima de um vale adjacente, mas abaixo do nível da fonte da água. Junto com uma rede de aquedutos, os romanos criaram muitos canais abertos, comportas, redes de esgoto, diques e reservatórios de água.
Como resultado, a maioria da população urbana do Império Romano desfrutava de banhos públicos, latrinas e fontes. Alguns tinham acesso a piscinas e até mesmo lavagem de louça. Na Palestina em particular, introduziu-se o banho ritual (mikveh).
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
O MINISTÉRIO DE JESUS: PRIMEIRO ANO
Um indivíduo um tanto incomum que se vestia com roupas de pelo de camelo e coma gafanhotos e mel silvestre apareceu no deserto da Judeia, uma região praticamente desprovida de vegetação entre Jerusalém e o mar Morto, e começou a pregar: "Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus" (Mt
OS QUATRO EVANGELHOS
Dependemos inteiramente dos quatro Evangelhos para um registro detalhado da vida e ministério de Jesus. Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas são visivelmente semelhantes. O. Evangelho de Mateus contém 91% do Evangelho de Marcos, enquanto o de Lucas contém 53% de Marcos: o uso de fontes comuns, tanto orais quanto escritas, costuma ser postulado como motivo para essas semelhanças. O Evangelho de João apresenta a vida de Jesus de um ponto de vista diferente, enfatizando os ensinamentos de Jesus. De acordo com os Evangelhos, Mateus e loão foram apóstolos de Jesus que passaram três anos com ele. Acredita-se que joão Marcos trabalhou com Pedro. Lucas, um médico e companheiro de viagens do apóstolo Paulo, não foi testemunha ocular do ministério de Jesus, mas compilou o seu relato a partir de informações de outras testemunhas oculares.
OUTRAS CONSIDERAÇÕES CRONOLÓGICAS
Apesar dos quatro Evangelhos tratarem do ministério de Jesus em detalhes, seu conteúdo é organizado de forma temática, e não de acordo com uma cronologia rígida. Neste Atlas procuramos colocar os acontecimentos da vida de Jesus numa sequência cronológica. Se outros que estudaram as mesmas evidências chegaram a conclusões diferentes, estas devem ser igualmente respeitadas, sendo necessário, porém, levar em consideração alguns indicadores cronológicos. O Evangelho de João registra três Páscoas, incluindo aquela em que Jesus morreu. Assim, o ministério de Cristo se estendeu por pelo menos dois anos, apesar do consenso acadêmico favorecer um período de três anos. Na primeira Páscoa, os judeus comentam que o templo de Herodes estava em construção há 46 anos. Uma vez. que Herodes "se pôs a construir" o templo em Jerusalém em 19 a.C., há quem considere que o ministério de Jesus se iniciou em 25 d.C., quatro anos antes da data calculada de acordo com o Evangelho de Lucas, como mencionamos anteriormente. Argumenta-se, portanto, que os 46 anos mencionados não incluem o tempo gasto para juntar os materiais necessários antes do início da construção.
JESUS É TENTADO POR SATANÁS
Conforme o relato dos Evangelhos, depois de seu batismo Jesus foi conduzido pelo Espírito para o deserto e tentado por Satanás. Numa das tentações, Jesus foi transportado a Jerusalém e tentado a se lançar do ponto mais alto do templo, talvez uma referência à extremidade sudeste do templo, da qual havia uma queda de cerca de 130 m até o fundo do vale do Cedrom. Em outra tentação, Jesus foi levado ao alto de um monte de onde Satanás lhe mostrou todos os reinos da terra e seu esplendor.
O PRIMEIRO MILAGRE DE JESUS
Jesus e sua mãe, Maria, foram convidados para um casamento em Caná da Galileia. Quando o vinho acabou, Maria pediu a ajuda de Jesus e ele realizou seu primeiro milagre, transformando em vinho a água que havia em seis talhas grandes de pedra usadas para as lavagens de purificação, num total de cerca de 600 litros. O mestre do banquete ficou justificadamente impressionado com a qualidade do vinho. Juntos, os quatro Evangelhos registram uns 35 milagres de Jesus.
JESUS PURIFICA O TEMPLO
Jesus foi a Jerusalém na época da Páscoa. Caso se adote a data de 30 d.C., nesse ano a Páscoa foi comemorada em 7 de abril. Irado com os comerciantes de bois, ovelhas e pombos e com os cambistas no pátio do templo, Jesus fez um chicote com cordas e os expulsou do local. "Não façais da casa de meu Pai casa de negócio" Jo
NICODEMOS E A MULHER SAMARITANA
Não é de surpreender que a medida tomada por Jesus no templo tenha suscitado a indignação das autoridades religiosas judaicas. Ainda assim, Nicodemos, um membro do concílio dirigente dos judeus, procurou Jesus durante a noite. A resposta de Jesus a ele é um resumo breve do plano de Deus para salvar a humanidade: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (jo
JESUS VOLTA À GALILEIA
De volta à Galileia, Jesus encontrou um oficial do rei cujo filho estava enfermo em Cafarnaum. O Evangelho de João 4.43 45 relata como foi necessária apenas uma palavra de Jesus para restaurar a saúde do filho. Ao voltar a Nazaré, a cidade de sua infância, Jesus leu um trecho do profeta Isaías na sinagoga:
"O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para por em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor."
Lucas
Quando Jesus afirmou que estas palavras das Escrituras estavam se cumprindo naquele momento, o povo da sinagoga se enfureceu e o expulsou da cidade.
JESUS CHAMA OS PRIMEIROS DISCÍPULOS
Jesus se dirigiu a Cafarnaum, junto ao lago da Galileia, no qual, hoje em dia, há dezoito espécies de peixe, dez delas comercialmente expressivas. Ali, chamou dois pares de irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André; e Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Os quatro eram pescadores, mas Jesus lhes disse para deixarem suas redes e segui-lo. Esse encontro talvez não tenha corrido Dor acaso como os evangelistas dão a entender. Provavelmente loo e. sem duvida. André, haviam sido discipulados de João Batista e encontrado com Jesus depois de seu batismo, quando André Lhe apresentou seu irmão, Pedro. Ademais, Tiago e João talvez fossem primos de Jesus caso, conforme proposto por alguns, sui mãe, Salomé, fosse irmã de Maria, mãe de Jesus.
JESUS NA GALILEIA
Marcos e Lucas descrevem como Jesus confrontou um homem possuído de um espírito mundo na sinagoga em Cafarnaum. As ruínas da sinagoga em Cafarnaum são datas do século IV d.C., mas debaixo delas, pode-se ver paredes parcialmente preservadas de basalto negro provavelmente construídas no seculo I. Essa pode ter sido a sinagoga que um centurião havia dado de presente à cidade e que foi visitada por Jesus. 10 Kim seguida, Jesus percorreu Galileia ensinando nas sinagogas, pregando as boa novas do reino de Deus e curando toda sorte de doenças e enfermidades. Muitos outros enfermos toram levados até ele e grandes multidões acompanhavam. Algumas dessas pessoas vinham de regiões mais distantes, fora da Galileia, de Jerusalém e dalém do Jordão. Numa ocasião quando uma grande multidão se reuniu a beira do lago, Jesus ensinou o povo sentado num barco Em seguida, seguindo às instruções de Jesus, os discípulos levaram o barco a uma parte mai funda do lago e, lançando suas redes, pegaram tantos peixes que as redes começaram a romper.
Em 1985, houve uma seca em Israel e a água do lago da Galileia chegou a um nível incomumente baixo, revelando o casco de um barco antigo com 8.2 m de comprimento e 2,35 de largura, próximo de Magdala. Uma panela e uma lamparina encontradas no barco sugerem uma data do seculo I. confirmada por um teste de carbono 14 numa amostra da madeira do barco. Não ha como provar nenhuma ligação entre esse barco e qualquer pessoa dos Evangelhos, mas e quase certo que c barco e do período correspondente ao dos Evangelhos ou de um período bastante próximo Não é de surpreender que jornalistas tenham chamado a descoberta de "barco de Jesus"
JESUS ESCOLHE OS APÓSTOLOS
Em Cafarnaum, Jesus chamou Mateus, também conhecido como Levi, para ser seu discípulo Mateus era um coletor de impostos para o governo romano. Sua profissão era desprezada por muitos judeus, pois era considerada uma forma de colaboração com os conquistadores pagãos e vários coletores abusavam de seu cargo e defraudavam o povo. Numa ocasião, Jesus subiu em um monte e chamou doze de seus discípulos mais próximos, homens que receberam a designação de "apóstolos" (um termo que significa "os enviados") e, durante os dois anos seguintes, foram treinados e preparados por Jesus. Vários deles se tornaram líderes importantes da igreja primitiva.
O primeiro ano do ministério de Jesus Os números se referem, em ordem cronológica, aos acontecimentos do primeiro ano do ministério de Jesus.
1) Jesus deixa a casa de sua infância em Nazaré.
2) E batizado por João Batista em Betânia, do lado leste do rio Jordão.
3) É tentado no deserto. Satanás o desafia a atirar-se do alto do templo, em Jerusalém.
4) Transforma água em vinho numa festa de casamento em Caná da Galileia.
5) Visita Jerusalém e purifica o templo.
6) Conversa com uma mulher samaritana em Sicar.
7) Encontra um oficial em Caná e cura o filho dele que estava enfermo em Cafarnaum.
8) É expulso da sinagoga de sua própria cidade, Nazaré.
9) Vai a Cafarnaum, chama seus discípulos e ensina nos arredores dessa cidade, onde realiza muitos milagres.
Referências
João 2.13
João 6:4
João 13:1
Lucas
AS SETE IGREJAS DA ASIA: TIATIRA, SARDES, FILADÉLFIA E LAODICÉIA
Passamos agora à cidade onde ficava a quarta igreja: Tiatira, atual Akhisar, na Turquia. De certa forma, é irônico que a mais long das sete cartas seja endereçada à cidade sobre a qual sabemos menos. Na antiguidade, Tiatira era conhecida pela manufatura de tecido de cor púrpura. A tintura, obtida de uma planta chamada garança, ainda era usada em Akhisar no final do século XIX. Em Filipos, no norte da Grécia, Paulo conheceu uma mulher de Tiatira chamada Lídia que era comerciante de tecido púrpura. "Lídia" provavelmente era seu apelido em função de sua região de origem na província da Ásia. Outra atividade econômica importante da cidade era a manufatura de bronze polido, mencionado em Apocalipse
Há poucos vestígios da cidade antiga de Tiatira. As únicas testemunhas de seu passado cristão são as ruínas de uma igreja bizantina.
SARDES
A quinta igreja ficava em Sardes, atual vila turca de Sart, junto à estrada de Izmir a Ankara, perto de Salinli, na província de Manisa. Uma inscrição em lídio e aramaico encontrada em Sardes e datada do século IV .C. traz o nome Sefarade, mencionado em Obadias 20. Esse termo deu origem à designação "sefárdico", usada para os judeus da península Ibérica e norte da África que, como Sardes, eram considerados lugares a noroeste de Jerusalém.
Sardes era a capital do reino antigo de Lídia. Durante o reinado de Giges (c. 680-644 a.C.), um soberano lídio, descobriu-se ouro no rio Pactolus (Sart Cayi) que atravessa Sardes e os lídios foram o primeiro povo do mundo a cunhar moedas de ouro, prata e electro (liga composta de ouro e prata).
João registra as palavras do Senhor ressurreto à igreja em Sardes: "Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, guarda-o e arrepende-te. Porquanto, se não vigiares, virei como ladrão, e não conhecerás de modo algum em que hora virei contra ti" (Ap
FILADÉLFIA
A sexta igreja à qual o Senhor se dirige ficava em Filadélfia, atual cidade turca de Alasehir. Filadélfia foi fundada como posto avançado de Pérgamo em 189 a.C.Seu nome significa "amor fraternal", em homenagem ao amor de Eumenes Il (197-159 a.C.) de Pérgamo por seu irmão mais novo, Atalo. Como em Tiatira, as únicas testemunhas de seu passado cristão são as ruínas de uma igreja bizantina.
LAODICÉIA
A última igreja é a de Laodicéia. As ruínas de Laodicéia ficam próximas da vila de Goncali, ao norte de Denizli. O rei selêucida Antíoco II deu esse nome à cidade em homenagem à sua esposa Laodice, da qual ele se divorciou em 253 a.C. As ruínas se encontram em péssimo estado de conservação. O Senhor repreendeu a igreja em Laodicéia, dizendo: "Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca" (Ap
A repreensão por ser uma igreja morna, nem quente nem fria, pode ser uma referência específica à dificuldade de Laodicéia em obter água potável na antiguidade.
Ao norte de Laodicéia, a uns 10 km da cidade, é possível enxergar os espetaculares: travertinos brancos das fontes termais de Hierápolis. Hoje em dia, a cortina formada por estalactites e as poças rasas são uma atração turística conhecida como o "Castelo de Algodão" de Pamukkale. A referência de Jesus a algo "quente" pode ser associada às fontes termais de Pamukkale onde, atualmente, a água jorra do solo a uma temperatura de 36°C. A sudeste fica o imponente monte Honaz, que fornecia água "fria" à cidade de Colossos. Uma vez que Laodicéia que não possuía abastecimento natural, a água tinha de ser trazida por um aqueduto das fontes termais de Denizli, cerca de 8 km de distância. Quando chegava a Laodicéia, essa água estava "morna" Dentro da cidade, a água era distribuída por canos de pedra quadrados medindo um metro de lado, perfurados no centro longitudinalmente e cimentados uns aos outros. Vários deles ainda podem ser vistos hoje.
Na antiguidade, Laodicéia possuía uma importante escola de farmácia, daí a referência a "colírio para ungires os olhos" em Apocalipse
Referências:
Atos
Apocalipse
Colossenses
A Escrita
AS PRIMEIRAS FORMAS DE ESCRITAVimos anteriormente como a escrita surgiu de maneira quase simultânea no Egito e na Mesopotâmia por volta de 3100 .C. Nesses dois locais, usavam-se figuras para representar palavras. O estilo egípcio veio a ser conhecido como "hieroglífico" (um termo grego que significa " escrita sagrada"). Em sua forma clássica, correspondente a0 Médio Império Egípcio (2116-1795 aC.), empregava-se cerca de setecentos sinais. Essa forma era usada em monumentos e textos religiosos e podia ser escrita tanto da esquerda para a direita quanto da direita para a esquerda. Em 2500 a.C., os hieróglifos haviam dado origem a uma escrita cursiva simplificada (conhecida como "hierática", de um termo grego que significa "sacerdotal") usada para fins administrativos e comerciais. O registro era feito com tinta em papiro, da direita para a esquerda.
Na Mesopotâmia, a estilização das figuras ocorreu rapidamente, pois era impossível desenhar curvas com um estilo numa tábua de argila, o principal material usado para esse fim. O sistema de escrita desenvolvido, chamado de "cuneiforme" isto é, "em forma de cunha" era usado pelas línguas acádia e suméria e escrito da esquerda para a direita.
Tendo em vista a complexidade dos sistemas de escrita tanto no Egito quanto na Mesopotâmia, essa forma de registro era monopolizada por uma elite de escribas. Enquanto os hieróglifos se restringiram ao Egito, a escrita cuneiforme se expandiu além da Mesopotâmia, sendo usada para registrar línguas como o eblaíta na Síria, o elamita no sudoeste do Irá e o hitita, hurrita e urartiano na Turquia. Tabletes com escrita cuneiforme também foram encontrados em vários locais na Palestina. Parte do Épico de Gilgamés, por exemplo, foi descoberta em Megido.
O PRIMEIRO ALFABETO
Em 1999, arqueólogos encontraram em Wadi el- Hol, no Alto Egito, possivelmente as mais antigas inscrições alfabéticas. Datadas de 1900 a 1800 a.C., antecedem em dos séculos qualquer inscrição alfabética conhecida até então e, ao que parece, foram produzidas por mercenários ou mineiros migrants de língua semita que usaram figuras para retratar sons individuais correspondents a consoantes. Os exemplos mais antigos de alfabeto conhecidos até 1999 eram provenientes das minas egípcias de turquesa em Serabit el-Khadim (talvez o local chamado Dofca mencionado em Nm
A ESCRITA NO ANTIGO TESTAMENTO
É interessante observar que as evidências mais antigas de alfabetos são anteriores às duas datações do êxodo e provenientes do Egito e do Sinai, dois lugares estreitamente associados à vida de Moisés. Assim, não há motivo para duvidar da possibilidade de Moisés ter registrado a lei em escrita alfabética. Em várias ocasiões, Moisés foi instruído a escrever Josué pediu uma descrição por escrito das partes da terra prometida que ainda não haviam sido ocupadas por Israel e um jovem entregou por escrito para Gideão os nomes de 77 oficiais da cidade de Sucote. Israelitas comuns receberam a ordem de escrever os mandamentos do Senhor nos umbrais das casas e em suas portas.
A ESCRITA NO ISRAEL ANTIGO
Quatro fragmentos de cerâmica com inscrições provenientes de Laquis foram datados de c. 1250 a.C. Algumas das letras são reconhecíveis, mas nem todas podem ser compreendidas, pois os fragmentos foram danificados. Um óstraco (fragmento de cerâmica com inscrições) datado do século XII aC. foi encontrado em 1976 em Izbet Sarteh (talvez a cidade bíblica de Ebenézer). Esse fragmento medindo 8.8 cm por 15 cm contém 83 letras em cinco linhas quase apagadas e, até o presente, consideradas indecifráveis, apesar da quinta e última linha parecer um exercício de escrita do alfabeto da esquerda para a direita.
O "Calendário de Gezer", medindo 11 cm por 7 cm, encontrado em Gezer em 1908 e, atualmente, parte do acervo do museu arqueológico de Istambul, é datado de c. 925 a. C., talvez pouco depois da divisão de Israel em dois reinos, após a morte de Salomão. Escrito da direita para a esquerda e gravado em pedra calcária, parece ser o exercício escolar de um aluno e descreve o ano agrícola, começando com o outono.
Dois meses de armazenamento.
Dois meses de semeadura.
Dois meses de crescimento na primavera.
Um mês de tirar o linho.
Um mês de colheita da cevada.
Um mês de [colher] todo o resto.
Um mês de poda.
Um mês de frutas de verão.
Abias.
Não há como determinar se o calendário de Gezer foi escrito em hebraico, pois é igualmente possível que se trate de uma língua cananéia. Não obstante, evidencia a capacidade de ler e escrever dos povos da época. Sem dúvida, existiam escribas e secretários profissionais que atuavam na corte, no templo e, talvez, em bazares ou mercados onde atendiam à população em geral, como ainda acontece até hoje em alguns lugares do Oriente Próximo. Inscrições informais do período da monarquia de Israel, em alguns casos apenas nomes e notas curtas, foram encontradas em pelo menos 25 locais da Palestina. É pouco provável que tenham sido produzidas por escribas profissionais, sugerindo, portanto, que O conhecimento da escrita era amplamente difundido no Israel antigo. A maioria das inscrições hebraicas ainda existentes são datadas do período posterior a 750 a.C.Isto não significa, porém, que não estavam presentes em Israel muito tempo antes. Trata-se apenas da aplicação de um princípio arqueológico segundo o qual os artefatos do período imediatamente anterior a uma destruição podem ser encontrados em quantidade muito maior do que os de períodos anteriores. Ademais, a variedade de inscrições do período monárquico em Israel, desde textos inscritos em monumentos, cartas e selos, até nomes e listas riscados em vasos de cerâmica, sugerem o uso amplo da escrita.
A PROPAGAÇÃO DO ALFABETO
Depois de sua invenção, o alfabeto se propagou amplamente, muitas vezes em formas bastante adaptadas. O porto sírio de Ugarite usava um alfabeto cuneiforme com 29 letras em c. 1300 .C. Textos isolados escritos nesse alfabeto também foram encontrados em Taanaque, Tabor e Bete-Semes, na Palestina. Um alfabeto diferente com 29 letras começou a ser usado no sul da Arábia a partir do século IX a.C. No reinado de Dario I (522 486 a.C.), os persas criaram um alfabeto com 36 caracteres para registrar o persa antigo. A propagação rápida do aramaico nos 1mpérios Assírio, Babilônico e Persa se deve, em grande parte, ao uso da escrita alfabética semelhante àquela empregada hoje para registrar o hebraico. As 28 letras da escrita árabe são, em última análise, derivadas do nabateu, um estágio posterior da escrita aramaica. Provavelmente no século IX e, com certeza, no século VIII .C., os gregos haviam adotado o alfabeto fenício, transformando as consoantes desnecessárias à língua grega em vogais e, desse modo, permitindo aos escribas gregos registrar todos os sons de sua língua. Pouco tempo depois, os gregos padronizariam a direção de sua escrita da esquerda para a direita, ao contrário dos semitas que escreviam da direita para a esquerda. O alfabeto grego foi modificado posteriormente para registrar o copta (o estágio mais recente do egípcio) e algumas das línguas eslavas do leste europeu por meio do alfabeto cirílico. Uma forma do alfabeto dos gregos da Eubéia foi levada para o oeste e adotada pelos etruscos da Itália. Passou a ser usado com algumas modificações pelos romanos para escrever o latim e, por fim, todas as línguas da Europa ocidental, tornando-se a forma de escrita predominante em todo o mundo.
A expansão da escrita
A escrita é, sem dúvida, uma das maiores descobertas da humanidade. O mapa mostra vários locais 1mportantes para o desenvolvimento e expansão da escrita por todo o Oriente Próximo é além.
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)

Jotão: 16 anos
762Acaz: 16 anos
746Ezequias: 29 anos
716Manassés: 55 anos
661Amom: 2 anos
659Josias: 31 anos
628Jeoacaz: 3 meses
Jeoiaquim: 11 anos
618Joaquim: 3 meses e 10 dias
617Zedequias: 11 anos
607Jerusalém e seu templo são destruídos pelos babilônios durante o reinado de Nabucodonosor. Zedequias, o último rei da linhagem de Davi, é tirado do trono
Zacarias: reinado registrado de apenas 6 meses
Em algum sentido, Zacarias começou a reinar, mas pelo visto seu reinado não foi plenamente confirmado até c. 792
c. 791Salum: 1 mês
Menaém: 10 anos
c. 780Pecaías: 2 anos
c. 778Peca: 20 anos
c. 758Oseias: 9 anos a partir de c. 748
c. 748Parece que foi somente em c. 748 que o reinado de Oseias foi plenamente estabelecido ou recebeu o apoio do monarca assírio Tiglate-Pileser III
740A Assíria conquista Samaria e domina 1srael; o reino de Israel de dez tribos, ao norte, chega ao seu fim
Lista de profetas
Isaías
Miqueias
Sofonias
Jeremias
Naum
Habacuque
Daniel
Ezequiel
Obadias
Oseias
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)

Roboão: 17 anos
980Abias (Abião): 3 anos
978Asa: 41 anos
937Jeosafá: 25 anos
913Jeorão: 8 anos
c. 906Acazias: 1 ano
c. 905Rainha Atalia: 6 anos
898Jeoás: 40 anos
858Amazias: 29 anos
829Uzias (Azarias): 52 anos
Jeroboão: 22 anos
c. 976Nadabe: 2 anos
c. 975Baasa: 24 anos
c. 952Elá: 2 anos
Zinri: 7 dias (c. 951)
Onri e Tibni: 4 anos
c. 947Onri (sozinho): 8 anos
c. 940Acabe: 22 anos
c. 920Acazias: 2 anos
c. 917Jeorão: 12 anos
c. 905Jeú: 28 anos
876Jeoacaz: 14 anos
c. 862Jeoacaz e Jeoás: 3 anos
c. 859Jeoás (sozinho): 16 anos
c. 844Jeroboão II: 41 anos
Lista de profetas
Joel
Elias
Eliseu
Jonas
Amós
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Champlin
Ou Venho repentinamente (aqui e em Ap
A sétima “bem-aventurança” (ver Ap
Isto é, malvados (conforme Sl
Alusão a Is
Isto é, Jesus Cristo (conforme v. Ap
Ver Ap
Genebra
22.1-5 A descrição final do paraíso contém elementos que aludem ao jardim do Éden. A intimidade de Deus com seu povo (vs. 3,4) e a abundância de sua bênção (vs. 1,2,5) são ainda mais enfatizadas do que nos versículos anteriores. O estado final restaura a comunhão inquebrável e idílica entre Deus e seres humanos. Mas o ponto culminante da história é mais esplendoroso do que o início. O jardim agora também é uma cidade, e a luz eliminou toda noite.
Apocalipse destina-se não somente a informar e assegurar os cristãos sobre os propósitos finais de Deus, mas para aumentar seu anelo de Deus e da realização do seu propósito. A certeza desta consumação conforta os santos durante tempos de tentação e perseguição.
* 22.1 rio da água da vida. O fornecimento abundante de água vivificante vem de Deus. Apocalipse entrelaça referências a Gn
* 22.2 árvore da vida. O acesso às bênçãos de Deus doadoras de vida, obstruído após a queda, é renovado aqui (vs. 14,19; 2.7; Gn
* 22.6-21 A parte visionária central de Apocalipse encerra-se com o v. 5. O livro conclui agora com promessa, exortação e confirmação a fim de ratificar a mensagem das visões e fortalecer a esperança da vinda do Senhor Jesus (v. 20). Os temas maiores continuam inseridos nesta parte de conclusão. Há muitas referências ao cap. 1.
*
22.6 fiéis e verdadeiras. Ver nota em 1.2.
* 22.7 sem demora. Ver nota em 1.1.
* 22.8 adorá-lo. Ver 19.10.
* 22.10 Não seles. O rolo de Daniel foi selado porque o tempo do cumprimento estava distante (Dn
o tempo está próximo. Ver nota em 1.1.
*
22.11 Ver Ez
* 22.12 segundo as suas obras. Ver 20.12.
* 22.13 o Alfa e o Ômega. Ver nota em 1.8.
* 22.14 Bem-aventurados. Ver nota em 1.3.
árvore da vida. Ver nota no v. 2.
*
22.15 Fora. Ver 20.15; 21.8,27. Todos os malfeitores são banidos da cidade santa não somente para serem punidos pelo seu mal, mas para proteger a cidade de contaminação. A firmeza de propósito de Deus de excluir o mal do reino definitivo é uma bênção e um encorajamento para os santos.
* 22.17 água da vida. Ver nota no v. 1.
* 22.18,19 Esta advertência contra acréscimos ou subtrações coloca o livro de Apocalipse no mesmo nível das palavras de Deus do Antigo Testamento (Dt
*
22.20 sem demora. Ver nota em 1.1.
Vem, Senhor Jesus! Todo Apocalipse destina-se a estimular o anelo e as orações dos cristãos pela consumação dos propósitos de Deus que acompanham a segunda vinda. Apocalipse termina com essa nota (1Co
Matthew Henry
Wesley
Esta parte da visão da Nova Jerusalém, em seu lugar atual argumenta contra qualquer probabilidade de que o autor é retratar as condições em uma seqüência cronológica. Aqui, as nações e os reis da terra, ainda estão presentes, embora o último julgamento ocorreu. Nem pode a nova Jerusalém, como descrito ser a morada celestial final dos santos, como é popularmente pensamento, pela mesma razão. Deve-se lembrar rapidamente que a cidade é a cidade de pessoas e não da localização geográfica e as dimensões.Além disso, que a vidente foi descrevendo a cidade ideal de Deus. Nenhuma dificuldade é, portanto, experimentado pela presença das nações dos gentios.
O escritor usa o padrão de pensamento convencional dos profetas na sua descrição do reino messiânico. Micah escreveu sobre um tempo em que "muitas nações, e dirão: Vinde, e subamos ao monte do Senhor, e à casa do Deus de Jacó; e que nos ensine os seus caminhos, e andemos nas suas veredas. Porque de Sião sairá a lei, ea palavra do Senhor de Jerusalém "( Mq
A escolta anjo fala agora, em termos semelhantes aos do prólogo (1: 1-2 ). Ele procura para autenticar toda a mensagem que João recebeu através da série de visões. Estas palavras são fiéis e verdadeiras . Deus que inspirou os profetas (provavelmente por meio de anjos) também inspirou João da mesma maneira. Isso coloca o mais forte possível autoridade sobre o Apocalipse. O que João tem, assim, recebido em breve devem acontecer . O triunfo da justiça sobre o mal, a destruição de sistemas do mundo do mal, o reino milenar, o elenco de Satanás e seus asseclas no lago de fogo, bem como o estabelecimento da nova Jerusalém não estão longe. E tudo vai ser associado com a vinda de Cristo. Eis que venho sem demora . Enquanto o anjo é o porta-voz do imediato, as palavras são as de Cristo, pois eles são repetidos no versículo 12 . O anjo então pronuncia outra bem-aventurança: Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro . A forte inferência é que os fiéis participarão de todas as bênçãos contidas no Apocalipse.
João, então, identifica-se como o destinatário das visões. Isto é significativo em termos do tipo de visões recebido e condição mental de João durante a experiência. Ele não estava em transe em que seus poderes normais de observação e reação estavam dormentes. Ele conscientemente experimentado tudo e tinha a capacidade de recordar e gravar. Não era a imagem fugaz de um sonho ou de uma série de sonhos. Ele tinha sido envolvido em todo o processo. Ele lembrou que no final das visões que ele tinha caído para baixo antes que os pés do anjo que me mostrou essas coisas . E ele recebeu a mesma repreensão como em Ap
Apesar de todo o livro foi "A Revelação de Jesus Cristo" (Ap
O meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra é . O lago de fogo e a nova Jerusalém devem ser consideradas como sendo simultânea com a vinda de Cristo. Ele pode medirei as recompensas, tanto santo e pecador, porque Ele é o Alfa eo Ômega, o primeiro eo último, o começo eo fim . Ele compartilha esses atributos com o Deus eterno a quem são atribuídos (Ap
A Nova Jerusalém é novamente descrito na beatitude final expresso para as pessoas que compõem a Cidade Santa. Eles são a multidão lavado pelo sangue, vestida de branco (Ap
Aqueles que não têm a cidade são os cães . "Para os judeus o cão não era o animal doméstico e guardião; ele era o cão pária, o limpador de rua, sem-teto e selvagem e sarnento e ladrões. Foi por isso que os judeus chamavam os cães gentios. "João provavelmente usa o termo para designar toda a gente que é imoral e imunda. Os outros termos que descrevem os de fora da City- feiticeiros, os assassinos, os idólatras e todo aquele que ama e pratica a mentira -podem ser descritivo do que João quis dizer com os cães . Certamente seus significados são claramente evidentes.
O orador desta seção resumir é identified- Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos testificar estas coisas a favor das igrejas . Esta é uma reafirmação da declaração de abertura do livro: "Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos, mesmo as coisas que devem acontecer em breve; e enviou-as pelo seu anjo a seu servo João "( Ap
E assim, a oração para a volta de Cristo em poder e glória, é contrabalançada pelo convite aos pecadores para retornar ao Cristo: Aquele que tem sede, venha; quem quiser, receba de graça a água da vida livremente . "O rio da água da vida" (Ap
João procura proteger seu livro a partir de qualquer e todos os que poderiam tentar perverter seus ensinamentos para seus próprios fins. Para todo aquele que ouvir , então ou agora, sai um aviso para não acrescentar ou subtrair as palavras da profecia deste livro . Isso não deve ser pensada no sentido físico, como se aplicando a copistas, tradutores e editores. O fato é que "nós não sabemos ao certo o que o próprio texto é." Apenas um olhar sobre várias traduções, com o conhecimento de que os manuscritos gregos originais não foram preservadas, vai mostrar rapidamente a falácia de tal interpretação do presente aviso . Referência é "a perversão da verdade divina intimados, como pode surgir através de algum além de distorção feita no pensamento do ouvinte ou através de alguma fraude deliberada. "
A pena para o abuso dos ensinamentos desse livro se encaixa a escritura. Se alguém lhes acrescentar alguma coisa, as pragas nele mencionados devem ser levados em cima dele. Se alguém subtrai-los, as bênçãos enumerados não será revelada a ele."Conscientemente para roubar este Livro de qualquer parte do seu ensino fundamental é roubar a si mesmo da bem-aventurança que ele promete: adicionar o seu ensino está a incorrer as visitações que ameaça ... a vontade rebelde, enquanto continua tal, não pode receber. as coisas do Espírito de Deus, aqui ou no futuro. "
Pode-se dizer que nenhuma parte da Bíblia inteira precisa da proteção desse aviso mais do que o Apocalipse. Ele precisa de proteção de seus amigos, bem como de seus inimigos. João fez perceber o que sementes para selvagem especulações ele estava semeando? Se ele calculou mal o calendário de seu futuro imediato, enquanto ele estava, que estabelece alguns princípios grandes que, abaixo de Deus, deve seguramente governar os destinos finais dos homens e das nações; se ele escorçada fim do tempo por causa da paixão criado por sua perseguição e prisão, ele pode ser dispensado pelo conhecimento que ele estava falando verdades maiores, em seguida, que ele conhecia. Mas não é tão fácil como desculpa para aqueles que reivindicam um conhecimento mais certeza de eventos do fim dos tempos que João foi capaz de demonstrar.
E. O FINAL TESTEMUNHO e bênção (22: 20-21) 20 Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amen: vem, Senhor Jesus. 21 A graça do Senhor Jesus seja com todos. Amém.O altifalante é ainda João, evidenciado pelo uso da segunda pessoa em referência a Jesus em vez da primeira pessoa. Pela terceira vez, ele registra a garantia de Jesus que, em resposta à petição do "Espírito e da noiva" e "o que ouve" Ele vai vir rapidamente .Para que João diz Amen , acrescentando sua própria petição, vem, Senhor Jesus. Rapidamente pode significar "de repente" em vez de "em breve", como na própria referência de Cristo para a Sua Segunda Vinda.
A bênção de encerramento é do tipo mais frequentemente encontrado com epístolas do que com apocalipses. Mas, enquanto o livro de João é de caráter apocalíptico e profético em propósito, tem a forma literária de uma epístola. Ele abre e fecha como uma epístola. Os primeiros leitores foram os membros das sete igrejas da Ásia, e ele reza para que a graça de Deus pode revelar-se suficiente em sua hora de provação e perseguição. A graça do Senhor Jesus seja com todos .
Pós-escrito
Esta tentativa de unsnarl a meada do Apocalipse tem utilizado um princípio bastante com1. É que a solução simples para um problema frequentemente é o correcto. Para envolver-se em detalhes que servem descrições em grande parte como poéticos ou como suporte para os personagens e incidentes do livro principais, buscando descobrir algum significado oculto em cada detalhe, só serve para complicar a mensagem desnecessariamente. A posição deste comentário é que João procurou apresentar alguns princípios básicos da verdade, expressando-lhes uma e outra vez em forma symoblic. "Por baixo e por trás do apocalíptico bizarrerie do livro há uma expressão nobre de eternos princípios-essas grandes princípios de governo do mundo rastreável em cada época da história do mundo. de Deus "Os detalhes pitorescos deve ser visto para servir aos fins destes princípios da verdade.
Em resumo, estes princípios podem ser expressos da seguinte maneira. O Apocalipse é uma mensagem para a Igreja em um período mais crucial da sua história. A mensagem é que Deus é soberano e juiz sobre seu mundo criado, que está sendo abalada com contenda perpétua entre o bem eo mal forças. O mal nunca tem permissão para exibir toda sua força contra a humanidade, e reina a justiça, apesar de a prevalência do mal. Povos e nações foram enganosamente motivado por espíritos malignos e acabará por ser destruído. Em última análise, o próprio princípio do mal, personificado em Satanás, juntamente com toda manifestação de suas artes diabólicas, será jogado juntos no "lago de fogo". Em contraste, os santos, a Igreja, será entregue fora de tribulação (embora ser por morte) e serão reunidos para formar a Nova Jerusalém, a Cidade Santa, a ser para sempre unidos a Cristo.
Embora esses grandes eventos intrometer-se sobre a história da humanidade em uma infinidade de detalhes, e o destino do homem está envolvido neles, mas eles são essencialmente de natureza cósmica e intemporal no caráter. O céu aberto, com portas para que João foi transmitida "no Espírito" é mais real, como as visões se desdobrar, do que o mundo em que vivia. A regra, um relógio e um calendário são de pouco valor para o intérprete deste livro. Seu entendimento do que é a medida de seu envolvimento em suas visões, de fato ou de forma indireta. Quando ele tem sofrido com os mártires sob o altar, sentiu o calcanhar do oppresser e viu-o cair antes de os juízos de Deus, e experimentou a mão pesada do julgamento de Deus sobre o seu próprio pecado; quando ele teve suas roupas lavadas e fez branquearam no sangue do Cordeiro, e já aprendeu a cantar o cântico de Moisés e do Cordeiro; quando ele se aposentou com João para o deserto de meditação e subiu a montanha da revelação; e quando ele, como membro da nova Jerusalém, a Noiva de Cristo, pode a partir de seu coração ecoar o grito do Espírito para sua amada: "Venha" -então ele está começando a entender o que "o Espírito diz às igrejas. "
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Nessa nova criação, Deus anula to-das as tragédias que o pecado trou-xe à criação original. O paraíso e a terra antigos submergiram no jul-gamento, e os novos paraíso e ter-ra resplandecem em perfeição. O Éden tinha um rio terreno (Gn
A presente criação não é o pro-duto final de Deus. Ela geme e se angustia sob a escravidão do peca-do (Rm
No final do relato, o Senhor Jesus Cristo diz três vezes: "Eis que venho sem demora" (vv. 7,12,20). "Sem demora" sugere "prontamente". Isso quer dizer que não haverá mais adiamento quando esses eventos começarem a acontecer. Não sabe-mos quando Cristo virá, mas é bom estarmos preparados.
Em Ez
Os versículos finais desse relato apresentam um pedido, uma oração e uma promessa. Nos versículos
Os versículos
Assim, termina o último livro da Bíblia, o livro das últimas coisas. Não há melhor forma para terminar esse estudo que com a oração do Espírito: "Vem, Senhor Jesus"!
Russell Shedd
22.2 Árvore da vida. Esta seria a árvore proibida a Adão e Eva depois da queda (Gn
22.3 Servos o servirão. Lit. "escravos prestarão culto a Ele”. No reino eterno (1Co
22.4 Contemplarão. Em toda a Bíblia se nega a possibilidade do homem pecador contemplar a face de Deus (Êx
22.7 Profecia deste livro. Uma reivindicação de veracidade e de autoridade divina (Conforme vv. 18-19).
22.9 O Apocalipse é a revelação de Jesus Cristo, mas as visões foram transmitidas para João através de um anjo (v. 16). Teus irmãos, os profetas. João aqui está sendo reconhecido como porta-voz de Deus, assim como os demais profetas do AT e do NT.
22.10 Não seles. Ao contrário do profeta Daniel, João recebe a ordem de não selar sem livro "até o tempo do fim" (conforme Ez
22.11 Continue. Na medida em que o dia do cumprimento final das profecias do Apocalipse se aproxima, tanto mais difícil se torna uma transferência de lealdade. O livro demonstra a dureza dos impenitentes.
22.12 Galardão. Conforme as promessas de Cristo de galardoar os vencedores (Ap
22.18,10 Este livro inspirado é para nosso eterno benefício e aviso. É a Palavra de Deus; não pode ser desprezado como palavra de homens, sem se lançar no arraial do inimigo e receber sua maldição.
22.20 Vem, Senhor Jesus. Esta oração traduz "Maranata" (1Co
NVI F. F. Bruce
v. 1. o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro-, Conforme o rio de água viva de Ez 47.1ss que nasce na entrada oriental do templo e corre pelo vale do Cedrom para adoçar a água do mar Morto (v. tb. Zc
Paraíso sugere que o rio de água viva pode ter mais um antecedente no rio que corria do Éden em Gn
1.3,4. a resplandecente Estrela da Manhã: Cf. 2.28. A estrela [...] de Jacó ou o cetro [...] de Israel prenunciados por Balaão (Nu 24:17) eram primariamente uma referência a Davi e sua carreira vencedora, e é por isso transferida, não inadequadamente, ao Filho maior do grande Davi. Nos textos de Gunrã, Nu 24:17 é um testimonium recorrente do guerreiro messiânico do fim dos tempos. Outra referência no NT a Cristo como a estrela da manhã pode ser detectada em 2Pe
4) Invocação, convite e resposta (22:17-20)
v. 17. O Espírito e a noiva dizem: “Vem!”: Esse “Vem” é dirigido ao Senhor. Podemos considerar o Espírito como o que habita na comunidade amada e a inspira a reagir assim à promessa do Senhor do v. 12, ou podemos entender o Espírito como sendo o Espírito da profecia, e nesse caso a expressão o Espírito e a noiva “é praticamente equivalente a ‘os profetas e os santos’ ” (H. B. Swete). E todo aquele que ouvir diga: “Vem!”: Todo aquele que ouve a leitura do livro (conforme 1,3) nesse ponto deve interromper com sua resposta pessoal: “Vem!”. A forma aramaica de invocação: Ma-ranatha, “Vem, ó Senhor!” (1Co
18,19) faz eco de Dt
5) Bênção (22.21)
A bênção final tem uma forma conhecida nas cartas do NT; nossas evidências mais antigas do texto oscilam entre a leitura mais
longa, “com todos os santos”, e a mais breve,
com todos (“com todos vós” reproduz uma
leitura posterior e inferior).
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APÊNDICES DO NOVO TESTAMENTO
HAROLD H. ROWDON
HAROLD H. ROWDON
H. L. ELLISON
WALTER L. LIEFELD
F. F. BRUCE
F. ROY COAD
G. C. D. HOWLEY
F. F. BRUCE
DAVID J. ELLIS
A AUTORIDADE DO NOVO TESTAMENTO
G. C. D. HOWLEY
“A comunidade cristã não era, em essência, ‘livresca’; ela havia sido trazida à existência por meio de uma série de eventos bem guardados na memória. Vivia debaixo da orientação pessoal contínua, como cria, da figura central daqueles eventos; e não demoraria muito, assim ela imaginava, para que ele voltasse diante dos seus olhos. A sua autoridade era o ‘Senhor dos apóstolos’ ”. Essas palavras de C. F. D. Moule44 dirigem a nossa atenção a um fato interessante acerca dos primeiros cristãos. As igrejas eram formadas em grande parte por pessoas que não eram “livrescas”, e a comunidade como um todo compartilhava, em grande parte, dessa natureza. Mas os cristãos sempre foram o “povo do Livro”, e nessa questão reivindicam uma linhagem espiritual que remonta diretamente à primeira geração da Igreja.
Quais eram os livros a que eles recorriam? Como se originaram? Quais eram suas conclusões? Os seus livros sagrados eram aqueles que haviam sido cumpridos nos grandes fatos centrados no seu Fundador e Líder, Jesus Cristo. A sua vida espiritual estava centrada nele, e o seu testemunho sempre apontava para ele. Eles olharam para trás, para a história do povo de Deus antes do advento de Cristo, e perceberam a sua continuidade com aquele povo. Moule diz mais acerca da igreja primitiva: “O único livro de que precisavam era a coleção de Escrituras já reconhecidas pelos judeus, em que os cristãos agora encontravam explicação e confirmação das suas próprias convicções, enquanto, por outro lado, descobriam que as suas Escrituras eram explicadas e confirmadas de uma forma totalmente nova pelos eventos recentes”.45
Se os primeiros cristãos herdaram os livros sagrados dos hebreus, foi porque os consideravam introdutórios ao período em que viviam. O elo vital entre os dois períodos era o reconhecimento de Jesus como o seu Messias. “E exatamente o conceito do Messias e de sua função que exige tanto a continuidade com a ordem antiga quanto o seu cumprimento. A missão e a função do Messias são essencialmente ininteligíveis sem a pressuposição da antiga aliança, e ela permanece irrealizada se não introduzir a nova aliança [...]. A função divina do Messias realizada em Jesus é então o fato básico por trás da formação do Novo Testamento”.3 Essa consciência da função messiânica era algo que caracterizava os escritos do AT; e na vida da igreja primitiva a mesma consciência marcava a sua fé. Eles haviam aprendido do AT algo dos caminhos de Deus na redenção do seu povo e das promessas intimamente ligadas aos profetas a respeito daquele que viria para libertar o seu povo.
Em Jesus, os primeiros cristãos tinham descoberto a realidade para a qual apontavam as sombras do AT. Eles perceberam que estavam vivendo na era do cumprimento, e olhavam para os séculos anteriores como os séculos da promessa. Eles criam que na
20p. cit., p. 239.
3N. B. Stonehouse. The Authority of the New Testaraent, in: The Infallibk Word. London, 1946, p. 108.
plenitude dos tempos Deus havia enviado o seu Filho [...] para redimir. H. Cunliffe-Jones expressa de forma sublime esse fato: “Se Jesus Cristo não deixa claro o significado da revelação do Antigo Testamento, então a sua missão é falsa, e as afirmações que os cristãos fazem acerca dele são equivocadas. Mas, na verdade, o teólogo cristão, ao reconhecer a autoridade da Bíblia no seu testemunho da revelação de Deus, precisa tanto reconhecer a fé do Antigo Testamento como revelação do único Deus da adoração cristã como, também, tratar o Antigo Testamento como algo inerentemente incompleto, com a chave da sua própria compreensão não contida em si mesmo, de forma que o seu real significado se torna claro somente em Jesus Cristo”.46
Se esses cristãos acreditavam que Jesus havia levado a eles o cumprimento das antigas promessas de Deus, está claro também que reconheciam a importância do ensino dele por meio do qual lhes transmitiu a mensagem de Deus. A todo custo, eles queriam preservar um registro fiel das suas palavras e obras. Harnack disse certa vez que “a força motriz mais antiga, a que tinha sido colocada em ação desde o início da era apostólica, foi a reverência suprema que os cristãos tinham pelas palavras e ensinos de Cristo Jesus”. Se o judaísmo havia reverenciado os escritos de Moisés, não é de surpreender que os cristãos dessem importância suprema às palavras de alguém infinitamente maior do que Moisés; nem que, quando suas palavras haviam sido registradas de forma escrita, eles dessem alto valor a esses registros. Em Jesus Cristo, Deus havia falado aos homens, e seus grandes propósitos redentores tinham sido e estavam sendo realizados nele, e a igreja existia para a anunciação dessa boa notícia. Num sentido muito real, então, as palavras e obras de Jesus Cristo estão diretamente por trás dos escritos dos livros do NT. A mensagem oral conduziu muito naturalmente, e inevitavelmente, ao registro escrito dessa mensagem.
A função dos autores bíblicos da época apostólica era testemunhar de Cristo. Isso eles fizeram como homens que haviam desfrutado de uma experiência pessoal com ele. Alguns dos autores o haviam conhecido durante o seu ministério terreno, enquanto outros vieram a conhecê-lo algum tempo depois da sua morte e ressurreição. Eles tinham grande diversidade de experiências espirituais, mas em cada caso era algo que transmitia um toque de autenticidade à mente dos que os encontravam ou deparavam com seus escritos. Havia certa ousadia nesses novos escritos. Uma das primeiras cartas de Paulo conclui com esta advertência solene: “encarrego vocês de lerem esta carta a todos os irmãos” (lTs 5.27). A expectativa de que as suas cartas fossem lidas publicamente nas assembléias de adoração e instrução indicava que o apóstolo lhes atribuía grande importância. O fato de esse hábito não ser restrito a Tessalônica mostra-se na orientação para o intercâmbio de duas de suas outras cartas, para que cada igreja pudesse se beneficiar do que havia sido escrito originariamente a outra comunidade (Cl
Havia muitos escritos em circulação entre os primeiros cristãos, mas apenas uma parte deles desfrutou de aceitação geral nas igrejas como possuindo autoridade apostólica. C. H. Dodd resume a situação assim: “A Igreja leu como Escrituras aqueles escritos que ela percebia estarem mais vitalmente relacionados ao impulso espiritual que a criaram [...] Na medida em que estamos em condições de comparar esses escritos do cânon original com os seus concorrentes, especialmente com aqueles que depois foram excluídos, não pode haver dúvida de que, como um todo, eles estão, em termos espirituais, intelectuais e estéticos, em um nível completamente superior”.5 Os livros que foram reconhecidos entre as igrejas receberam esse reconhecimento por seus próprios méritos. Quanto aos outros, faltava-lhes aquela marca direta e imediata de autoridade própria, e, como tem sido dito muitas vezes, ninguém os excluiu do corpo de escritos do NT; eles mesmos se excluíram.
Agora estamos em posição de enxergar por que o termo “Novo Testamento” é usado para denominar a segunda parte da literatura bíblica. A. H. McNeile diz apropriadamente que “esse título, como denominação da coletânea de escritos sacros cristãos, com freqüên-cia é usado sem uma compreensão clara do seu significado”.6 A palavra “testamento” entra na nossa Bíblia em português vinda do latim testamentum, que significa “aliança” ou “testamento”, enquanto o termo grego diathêkê tem os mesmos significados. Como McNeile também diz: “Houve duas eras na história mundial, em que houve duas diathêkai, uma incluindo a escravidão, a outra, a liberdade [...] O que nós chamamos de Antigo e Novo Testamentos são duas coletâneas de escritos
''The Authoíity of the Bible. London, 1928, p. 196.
6Aa Introduction to the Study of the New Testament. Oxford, 2. ed., 1953, p. 1.
que contêm a mensagem divina, que pertence respectivamente a essas duas dispensações”.7 Se substituirmos a palavra “Testamento” por “Aliança”, vemos imediatamente que esses livros nos conduzem à atmosfera da nova época que foi iniciada pela vinda de Cristo para o mundo. Aqui respiramos o puro ar da fé e do pensamento cristão primitivo.
Os fatos dos quais os livros cristãos davam testemunho não estavam meramente conectados com a vida num plano temporal, embora estivessem profundamente ligados aos problemas da vida. Os escritos em questão continham o registro de uma revelação divina aos homens. Aqui também estava parte de sua continuidade com o Antigo Testamento, pois os livros mais antigos registravam a revelação de Deus ao seu povo. O judaísmo recebeu os escritos mais antigos como vindos de Deus; e a Igreja considerava os livros dos apóstolos de maneira semelhante como registro da revelação completa e final de Deus em Cristo. A Bíblia afirma que em certos momentos da história Deus se revelou aos homens, sendo essa revelação, portanto, tanto histórica quanto pessoal. Entretanto, não era meramente uma revelação por meio de um ato, mas também por meio da palavra necessária para explicar o ato, ou, como diz Dodd, “eventos mais interpretação”. Caímos do nível do pensamento apostólico se pensarmos que essa revelação é dada somente por meio da ação divina. Deus não precisa revelar também o significado dos seus atos? Acerca desse ponto, B. B. Warfield comenta acertadamente: “E fácil falar de revelação por meio de um ato. Mas quão pouco se consegue revelar por meio até dos atos mais poderosos se não forem acompanhados da palavra ex-planatória”.8 Se considerarmos a revelação divina como ocorrendo somente em ação, não estamos em perigo de cairmos em mero subjetivismo quando nos propomos a examinar os escritos que contêm a revelação?
7Op. cit., p. 2.
*BibIical and Theological Studies. London, ed. de 1952, p. 17.
Há um padrão perceptível em toda a Bíblia no qual observamos a mão de Deus em ação na salvação dos homens. No AT, isso fica evidente no êxodo, com tudo que dele resultou na história subseqüente de Israel. Comentaristas dizem que “o caráter salvífico de Deus é o fio, e que a eleição é o instrumento empregado para efetivar o propósito salvífico de Deus”, como podemos ver em todo o AT. O último e maior ato, no entanto, nos conduz para além daquele período, ao ponto em que vemos Deus, o salvador, em ação, agora para redimir e libertar, não do Egito ou da Babilônia, mas de Satanás, do pecado e da morte. “Os seus atos levam a marca da salvação, e o seu agente o caráter de um salvador”.47 Pode ser de valor nesse momento fazer uma avaliação mais ampla desse princípio. “Como o padrão salvífico divino é o elo entre a profecia e o cumprimento, e a percepção desse padrão constitui o fundamento da profecia, então é esse mesmo padrão que constitui o fundamento e critério para a tipologia legítima”.48
Como deve ser recebida essa revelação divina? A resposta simples é: pela fé. Muitos exigem que se leve a Bíblia ao tribunal da razão humana, mas (para citar algumas palavras sábias de Pascal aqui) há “dois extremos nessa questão: excluir a razão, e não admitir nada além da razão”; e, mais uma vez Pascal: “O último passo da razão é o reconhecimento de que há um número infinito de coisas que estão além dela; ela é muito débil se não chega ao ponto de captar isso. Se há coisas naturais que estão além dela, o que diremos então das sobrenaturais?”.49 Essas palavras podem impedir um excesso de entusiasmo na aplicação da razão humana à Bíblia além de um certo ponto. E exatamente nessa questão, assim pensamos, que alguns erraram o alvo no tratamento da Bíblia. E verdade que Deus se dirige ao homem como a um ser racional e moral, e também, como Alan Richardson expressa, “temos de usar a nossa razão e senso comum quando tentamos encontrar a mensagem de Deus para nós na Bíblia”.50 Mas ele apropriadamente acrescenta: “Temos de entender que a mensagem dele para nós pode ser compreendida somente por meio de uma ‘luz mais divina’. A fé bíblica [...] se opõe de forma intransigente a todas as formas de racionalismo — o ponto de vista de que a razão humana é, em virtude de sua própria perfeição inerente, um juiz competente e imparcial da verdade e da falsidade em todas as questões, seculares ou religiosas”.13 Esse é um equilíbrio necessário. A esse testemunho acrescentamos o de R. R. Williams: “A revelação na Bíblia não deve ser testada e verificada pela razão, mas apropriada pelo coração e pela consciência. Quando isso é feito, a razão pode desenvolver completamente a sua função, com segurança completa”.14
O espaço aqui não permite que façamos uma análise detalhada dos pontos de vista dos estudiosos e teólogos dos últimos cem anos ou mais, mas precisamos mencionar algumas dessas tendências. O debate moderno inclui o liberalismo do século XIX e depois dele que foi marcado por uma forte tendência ao subjetivismo. T. W. Manson resumiu o liberalismo em palavras muito claras: “A conclusão é que o liberalismo estava predisposto contra um Deus que intervém no mundo, ou na história da salvação, seja por ação, seja por palavra; e predisposto a favor de uma interpretação da religião que faria dela nada mais do que um elemento na civilização humana, a essência das convicções mais profundas do homem — e às quais chegou gradativamente — acerca da Realidade definitiva e dos valores absolutos”.15
X2Christian Apologetics. London, 1947, p. 222 [.Apologética cristã,, JUERP, 1992].
uOp. cit., p. 223.
HAuthority in the Apostolic Age. London, 1950, p. 122.
15The Failure of Liberalism to Interpret the Bible as the Word of God. The Interpretation of the Bible. London, 1944, p. 95.
A idéia que o homem tinha de Deus tomou o lugar da revelação que Deus fez de si mesmo, e esses pontos de vista contêm em si as sementes da sua própria destruição.
O que dizer do pós-liberalismoP Essa época tem sido marcada pelo desenvolvimento da teologia associada com os nomes de Karl Barth, Emil Brunner e outros estudiosos. Da corrente da neo-ortodoxia, originaram-se muitos dos elementos teológicos da teologia contemporânea. Ao discutir a relação entre a nova teologia e o clima intelectual de hoje, Francis A. Schaeffer comenta acerca do fim do antigo liberalismo: “Assim, não foi tanto a neo-ortodoxia que destruiu a antiga forma de liberalismo, mesmo que o ensino de Karl Barth possa ter causado o último terremoto que trouxe abaixo o edifício cambaleante; antes, ele já tinha sido destruído por dentro”.16 Existe o perigo de que, ao pensar acerca da Bíblia como um vaso meramente terreno no qual podemos encontrar o tesouro da revelação de Deus à medida que ele se dá a conhecer no encontro pessoal — como é o caso na neo-ortodoxia —, se dê insuficiente atenção séria às Escrituras Sagradas em si. Podemos nos dar ao luxo de considerar insignificante a estrutura por meio da qual Deus considerou adequado transmitir a sua revelação? O ponto de vista deste comentário é que tanto a forma quanto o conteúdo são importantes. As palavras de S. T. Coleridge são citadas às vezes como um guia para descobrir ou ouvir a Palavra de Deus: “Tudo que me julga dá testemunho por si só que procedeu de um Espírito Santo”.17 O que é isso se não fazer o teste do que é ou não é do Espírito Santo dentro de nós mesmos? Não é nada mais do que levar a Palavra de Deus ao tribunal da mente humana, e já refletimos acerca dos pontos fracos dessa abordagem.
Uma nova forma de liberalismo surgiu depois, e está associada com nomes como Rudolf Bultmann e Paul Tillich. Embora as
'hThe God Who is There. London, 1968, p. 52.
17Confessions qfdn Enquiring Spirit, Carta 1.
suas abordagens sejam diferentes, eles afirmam que a mensagem cristã precisa ser traduzida em termos que o homem moderno possa entender. Dizem-nos que a forma em que ela se encontra no NT é mitológica, e as cortinas mitológicas precisam ser removidas antes que possamos perceber o real significado do cristianismo. Esse elemento mitológico está presente na imagem de Deus, no nascimento virginal, na ressurreição e na ascensão de Jesus. A história bíblica da redenção precisa ser “demitizada”; o que vai sobrar então é a verdadeira fé cristã. Tillich nos diz que devemos esquecer toda a tradição do que aprendemos acerca de Deus. Muitos estudiosos concordam que há uma grande confusão de linguagem em alguns desses pontos de vista modernos; estaríamos equivocados se disséssemos que também há alguma confusão de idéias? Certamente esses pontos de vista se desviam da fé histórica em diversos pontos, além de terem a tendência de desnortear completamente muitas pessoas.
“Há uma medida de continuidade no pensamento cristão”, escreve Bernard Ramm, argumentando que é importante levar a sério a história da teologia porque ela contém manifestações do ministério de ensino do Espírito Santo. Ele dá três razões por que o intérprete precisa dar a devida atenção à história da teologia: (a) o Espírito Santo é o mestre da Igreja; (b) a Igreja presente é a herdeira de toda a grande erudição do passado; (c) crises teológicas e eclesiásticas levam as pessoas a pensar de forma mais profunda do que fazem em circunstâncias normais.18 Na medida em que o pensamento cristão esteve fundamentado nas Escrituras Sagradas, ele se manteve dentro do escopo do ministério do Espírito Santo, de quem Cristo disse: “o Espírito Santo [...] lhes ensinará todas as coisas e lhes fará lembrar tudo o que eu lhes disse” (Jo
mThePattem qf Authority. Grand Rapids, 1947, p. 57ss.
por meio da ação do Espírito Santo. A era apostólica testemunhou o cumprimento dessa promessa, à medida que os escritos cristãos surgiram, suprindo as necessidades das novas igrejas. Então veio o período patrístico, durante o qual o cristianismo se estabeleceu. Nas disputas doutrinárias desse período, o apelo à autoridade da Bíblia era suficiente; e durante o longo período da Idade Média, mesmo que a Bíblia não estivesse nas mãos das pessoas comuns, lemos que nas suas mensagens os frades escolhiam e anunciavam os seus textos com cuidado. “Os manuais para os pregadores insistem nisto; o texto precisa ser escolhido das Escrituras autenticamente canônicas [...] nenhuma palavra deve ser acrescentada, nenhum tempo verbal ou número deve ser mudado, nem se deve usar uma tradução inadequada”.51
A alegorização dos textos bíblicos era comum. O mestre Rypon de Durham declara que “as Escrituras Sagradas não devem ser compreendidas meramente de acordo com o seu sentido literal ou gramatical, mas também de acordo com o seu sentido místico ou moral”. Stephen Langton nos diz que “Jerusalém pode significar quatro coisas: o lugar diante do vale do Gedrom na Palestina (ou seja, o lugar literal e histórico), alegoricamente a Igreja Militante, anagogicamente a Igreja Triunfante e tropologicamente a alma fiel”.52 As interpretações diversificadas às vezes saíram do controle, mas atrelado a elas estava o reconhecimento da Bíblia como a revelação de Deus. A Igreja da Idade Média tinha muitas falhas, e algumas delas eram males flagrantes, mas apesar de a Bíblia ter sido sobrecarregada com as interpretações da Igreja, ela sempre foi considerada a Palavra de Deus.
Ao fato da revelação divina, precisamos acrescentar o da iluminação que marca aqueles que recebem a Palavra de Deus pela fé. (Isso é indicado por textos como 1Co
A inspiração divina não acarreta a defesa de idéias rígidas que não poderiam ser confrontadas com evidências. Por exemplo, o nosso Senhor falou em aramaico, mas o registro das suas palavras está preservado nos evangelhos, escritos em grego. As muitas diferenças entre o texto hebraico do AT e a Septuaginta estão, em certa medida, refletidas nas citações dessa versão no NT. Como diz D. W. Gooding: “A Septuaginta não é uma composição original, mas uma tradução, e uma tradução que foi revisada com freqüên-cia para fazer representar o original hebraico mais fielmente”. E ainda: “As amplas diferenças entre os textos grego e massorético obviamente datam de tempos anteriores a todas as nossas evidências gregas restantes”.54 Os discursos registrados em At são, sem dúvida, apresentados em forma de resumo, como o próprio Lucas indica logo após o seu relato do sermão de Pedro no Pentecoste: “Com muitas outras palavras os advertia e insistia com eles: ‘Salvem-se desta geração corrompida’ ” (At
E. Flughes disse, numa palestra valiosa em que discursou a respeito da “Perspectiva da inspiração que os reformadores defendiam”, apresentada durante a Conferência dos Eclesiásticos Evangélicos em Oxford em 1960: “Certamente as palavras das Escrituras Sagradas são de vital importância. Elas são as unidades de significado e os meios de comunicação. Mas elas são significativas somente em combinação. Palavras isoladas do seu contexto perderam o seu significado e não são sacrossantas. O que é essencial é a verdade que as palavras revelam quando combinadas”.
“A questão da autoridade [...] em sua forma religiosa é a primeira e a última questão da vida”, escreveu P. T. Forsyth. “Assim que o problema da autoridade de fato levanta a sua cabeça, todas as outras ficam para trás”.55 O problema do centro da autoridade na religião é um problema perene, pois enquanto uma pessoa pode encontrar o que está buscando, outra estará vagueando em espírito, procurando um porto seguro. As respostas históricas a essa pergunta apontam de formas diversas para a Igreja, a Razão ou a Bíblia, sendo esta o ancoradouro encontrado pelos reformadores. As vezes, se tem sugerido que eles elevaram a Bíblia ao lugar da autoridade final porque estavam à procura de algo que substituísse a autoridade da Igreja. Em outras palavras, encontraram um substituto para preencher o vácuo criado pelo abandono da autoridade do papado. Talvez outro ponto de vista da situação poderia ser que o que eles fizeram foi restabelecer no seu devido lugar aquilo que sempre havia sido considerado com algum grau de reverência, a própria Bíblia. Nisso eles fizeram justiça às Escrituras Sagradas, ao passo que, como questão secundária, a necessidade do homem por autoridade e orientação normativa foi satisfeita.
Esse reconhecimento da autoridade das Escrituras foi fundamental na moldagem das igrejas reformadas, e é necessário confirmar
Z5The Principie of Authority. London, 1913, p. 1.
essa verdade diante do pessimismo moderno e da reação geral contra a autoridade em muitas esferas da vida. Precisamos reconhecer e manter a autoridade das Escrituras porque são para nós o relato normativo do início do cristianismo; além disso, os documentos escritos funcionam como um controle das muitas excentricidades, tanto de doutrina quanto de conduta, que de outra forma poderiam sufocar a vida espiritual; mas também porque Deus de fato fala aos homens de todas as épocas por meio das Escrituras. Já vimos que essa percepção bíblica marcou o ensino dos reformadores. Em um simpósio recente acerca da autoridade bíblica para hoje, representantes de diferentes igrejas contribuíram com capítulos a respeito de considerações fundamentais. Em cada caso (com uma exceção que ocorreu por razões do escopo mais limitado do artigo), os autores destacaram o testemunho interior do Espírito Santo como um elemento proeminente na sua concepção geral das Escrituras. Nisso eles estão em fundamento comum com os reformadores.
Em seu Prologueto theBook ofGenesis, Tyn-dale escreveu: “As Escrituras são o critério pelo qual são avaliadas todas as doutrinas, e assim distinguimos as falsas das verdadeiras”. Cranmer disse que até em relação a pessoas “estudadas e piedosas”, deveríamos crer nelas somente “até onde podem mostrar que a sua doutrina e exortação concordam com a verdadeira Palavra de Deus escrita. Pois esse é o verdadeiro teste que deve, de fato, e também vai, provar toda doutrina ou ensino, qualquer que seja, bom ou mau, verdadeiro ou falso”. Esse era o ponto de vista geral dos grandes líderes da Reforma. Mas de forma nenhuma eles olhavam para as Escrituras como algo estático, antes as percebiam como oráculos vivos, os oráculos de Deus. Eles dependiam do ministério do Espírito Santo, no seu testemunho em seu coração e vida. Um estudioso moderno tira a mesma lição: “A prova da sua autoridade está no seu poder contínuo de falar, e os limites da história literária não podem limitar o poder de Deus de fazer uso de qualquer palavra verdadeira que ele queira usar, ao falar à alma do homem”.26
Há um instinto de autoridade nos autores bíblicos e nos livros que eles produziram. Essa autoridade caracterizava os escritos desde o momento da sua origem, como pode ser observado na necessidade de atenção imediata que marca, por exemplo, as cartas do NT. A idéia da autoridade está enraizada no fato da revelação divina, e, porque os leitores desses livros criam que elas transmitiam a mensagem de Deus, eram conduzidos à obediência a Cristo assim que recebiam e reagiam a essa mensagem. Essa submissão à Palavra de Deus não era de forma nenhuma hostil à liberdade. Ao contrário, era a forma em que os cristãos descobriam que o serviço a ele é a perfeita liberdade. O mesmo texto que afirma que as Escrituras Sagradas são “sopradas por Deus” mostra também que a natureza programática essencial das Escrituras é dirigida a diversos aspectos eminentemente práticos (2Tm 3:16,2Tm 3:17), conduzindo os cristãos à maturidade de vida e experiência. Todas as partes da vida são influenciadas pela penetração da Palavra de Deus, como era o caso nos primeiros dias do cristianismo quando as cartas apostólicas tratavam das questões mais elementares e triviais do dia-a-dia do ponto de vista da vontade de Deus para o seu povo. Não que os escritos do NT levassem as pessoas à dependência legalista, ou as cercasse e limitasse com ordens e proibições. Esses documentos nunca tiveram a intenção de serem considerados apenas uma coletânea de exemplos a serem seguidos cegamente, mas, antes, como diretrizes para a vida diária na sua exposição de princípios espirituais.
Deus expressou a sua autoridade por meio da auto-revelação divina; e essa revelação encontrou a sua manifestação suprema na pessoa do Senhor Jesus Cristo, o Filho de
26H. Wheeler Robinson. The Bibie in íts Ancíent and English Versions. Oxford, 1940, p. 299.
Deus. Toda a sua vida levou a marca da autoridade divina. Isso podia ser observado na perfeição moral da sua vida, pois (para citar C. H. Dodd novamente) “o efeito que ele produziu sobre os homens com quem teve contato — o efeito, aliás, que ele ainda produz sobre os homens — é tal que não podemos pensar que ele tivesse quaisquer conflitos não resolvidos em sua própria alma”.27 Durante todo o seu ministério terreno, o Senhor mostrou a consciência do seu relacionamento singular com Deus, e de sua própria autoridade. Em contraste com os mestres daquela época, ele afirmou com segurança a verdade das suas palavras, e o seu direito de dizer: “Eu vos digo...”. Cristo, a Palavra viva levada aos homens, foi a própria revelação de Deus, e na sua vida, morte e ressurreição ele anunciou essa Palavra e demonstrou que era a Palavra de salvação para os homens. É para o Cristo ressurreto e elevado ao céu que olhamos como para aquele em quem está investida toda a autoridade de Deus. Ele é, portanto, a autoridade final e definitiva para todos os crentes.
Nesses fatos, portanto, encontramos a autoridade do NT. Ele leva a marca da autoridade apostólica no seu testemunho de Cristo. Esse testemunho dos apóstolos é confirmado aos homens hoje por meio do testemunho interior do Espírito Santo, de cuja função Jesus disse: “Ele me glorificará, porque receberá do que é meu e o tornará conhecido a vocês” (Jo
11 The Authority of the Bible. London, 1928, p. 240.
No capítulo final do seu livro The Authority ofScripture, J. K. S. Reid diz que a autoridade que é atribuída à Bíblia precisa ser cuidadosamente definida: “Em primeiro lugar, terá de se fundamentar em algo diferente do que características internas, mas triviais; em coisas diferentes do que garantias impressionantes, mas exteriores”. Ele sugere que seja algo permanente, simples, universal, categórico e aceitável. A resposta que os cristãos vão dar certamente é que todas essas coisas marcam a autoridade do NT (com a qual estamos ocupados na prática). Ela é permanente, cobrindo toda a vida e não fragmentada no seu propósito; é simples, aberta a todas as pessoas e pode ser compreendida por todos; é universal, pois o seu ensino se encaixa em todo tipo de vida humana (assim como todo tipo de pessoa descobre que cabe na sua estrutura); é categórica, direta na sua instrução e no seu desafio e não tolera nenhum subterfúgio; e é aceitável, no aspecto de que pode garantir o consentimento dos que sentem o seu impacto. A vontade Deus é “boa, aceitável e perfeita”, Paulo escreve aos romanos, e o NT, como o meio pelo qual ele transmite a nós o conhecimento da sua vontade, pode nos conduzir a uma rica experiência espiritual a que chegamos como “pessoas maduras e plenamente convictas” em toda a vontade de Deus (Cl
Os eventos registrados e certificados pelos escritos do NT são singulares. A vida que é associada ao evangelho cristão também é singular em sua expressão ideal, vista primeiro em Jesus Cristo e, então, por meio do Espírito Santo, na vida daqueles que crêem nele e são membros do seu corpo, a Igreja. Com esse propósito, os apóstolos deram o seu testemunho; e com esse propósito o Espírito Santo testemunha no coração dos crentes em todos os lugares, por meio da instrumentalidade da palavra escrita de Deus, para conduzi-los ao pleno conhecimento de Deus. “Assim, tanto para o Novo quanto para o Antigo Testamento”, escreveu John Baillie, “Deus é alguém que se torna conhecido diretamente quando se aproxima da alma humana. Ele não é uma inferência, mas uma presença. Ele é uma Presença ao mesmo tempo urgente e graciosa. Por todos a quem procura, ele é conhecido como um Demandante; por todos a quem encontra e que em Cristo o encontram, ele é conhecido como um Doador. O conhecimento de Deus de que fala o NT é o conhecimento a favor do qual o melhor argumento seria apenas um pobre substituto e ao qual seria apenas um acréscimo supérfluo. ‘Quem me vê, vê o Pai. Como você pode dizer: “Mostra-nos o Pai?’ ”.28
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TEXTO E CÂNON DO NOVO TESTAMENTO
DAVID F. PAYNE
I. CÂNON
Introdução
Cristãos ortodoxos em todos os lugares hoje tomam como certo o fato de que as Escrituras Sagradas são constituídas de duas partes ou Testamentos, contendo, juntos, 66 livros. Ficaríamos desconcertados, para dizer o mínimo, se ao comprarmos uma Bíblia nova descobríssemos a falta de um desses 66 livros ou o acréscimo de outros livros. Algumas Bíblias, é verdade, incluem os apócrifos do Antigo Testamento, mas as que fazem isso normalmente indicam esse fato claramente na capa externa. Mas o Novo Testamento, que é objeto de nosso estudo aqui, nunca recebeu acréscimos. E provável que a porcentagem de cristãos que tem algum conhecimento de livros apócrifos do NT seja muito pequena.
Possuímos, então, um NT com 27 livros, que nas Bíblias comuns em português sempre aparecem na mesma ordem. Esse é o cânon do NT; nele encontramos cinco livros narrativos, 21 cartas e um livro único de natureza totalmente diferente, adequadamente chamado de Apocalipse; e neles reconhecemos o manual completo e supremo para a doutrina e a fé cristã.
No entanto, os próprios apóstolos não tinham esse código escrito de fé e conduta. A sua Bíblia, e a Bíblia dos judeus até o dia de hoje, consistia no AT; esse era o Cânon das Escrituras Sagradas aceito pelo próprio Senhor Jesus, e a que as pessoas em todos os escritos do NT se referem simplesmente como “Escrituras”. Foi somente em 393 d.C. que um concílio eclesiástico pela primeira vez apresentou uma lista Dt
As primeiras coleções
Alguns dos livros do NT foram dirigidos explicitamente a indivíduos, alguns a igrejas ou grupos de igrejas; e mesmo aqueles que não revelam nada a respeito dos destinatários pretendidos e parecem ter sido escritos para uso mais geral, devem ter circulado em uma área muito limitada no início. Mas a autoridade auto-evidente e o valor de todos os escritos rapidamente fizeram deles posses altamente valorizadas, e foram copiados e recopiados para um público cada vez mais amplo. O “cânon” mais antigo foi aquele que a igreja em Tessalônica possuía logo após o ano 50 d.C., e consistia em duas cartas, ambas de Paulo; mas podemos conjecturar que no tempo devido uma cópia de sua carta à vizinha Filipos tenha sido acrescentada ao “cânon” deles, enquanto certamente cópias de suas duas cartas tão preciosas foram enviadas à igreja em Filipos. O próprio Paulo deu o ímpeto inicial a essa prática na Ásia Menor (conforme Cl
Em torno do ano 90, muitas igrejas possuíam uma coleção das cartas de Paulo, e no início do século II os quatro Evangelhos foram reunidos (possivelmente de “lares” na Síria, Itália, Grécia e Ásia Menor respectivamente). Em geral, concorda-se que os dois livros de Lucas, o terceiro Evangelho e Atos, eram originariamente duas partes de uma só obra; a incorporação da primeira parte de sua história no Evangelho quádruplo fez que a segunda parte tivesse de se defender sozinha, mas foi muito hábil para se firmar sobre seus próprios méritos, e além disso serviu de forma admirável como introdução à coleção de cartas de Paulo. As igrejas do século II, então, possuíam duas coleções de livros inspirados e de autoridade normativa, além e acima das Escrituras do AT: “o Evangelho” e “o Apóstolo”. Atos também foi reconhecido como tal e também os outros livros do NT, embora nem todos fossem conhecidos e usados tão amplamente. (As igrejas que falavam o siríaco, por exemplo, ignoraram 2Pe-dro, 2 e 3João, Judas e Apocalipse até o século
VI.) A essa altura, alguns escritos cristãos que não estão no nosso NT estavam em circulação e desfrutavam de certa popularidade, geralmente só local; podemos citar a Epístola de Clemente e o Pastor de Hermas. A primeira é uma carta genuína de um dos pais apostólicos, e, como todos esses escritos, se curvava diante da autoridade dos apóstolos e de seus escritos. Essas obras nem exigiram nem receberam status verdadeiramente canônico, embora possam ser colocadas entre os tesouros literários da igreja. O Pastor de Hermas é uma obra alegórica, que com freqüência tem sido comparada ao Peregrino de Bunyan; desfrutou de popularidade semelhante na igreja antiga. Precisamos lembrar que livros eram raros e caros, e poucos indivíduos da igreja antiga podiam se dar ao luxo de possuir uma biblioteca; por isso, escritos cristãos de algum valor, canônicos ou não, eram propriedade da igreja local, onde eram lidos publicamente. Mas não temos motivos para duvidar do fato de que havia um reconhecimento claro de quais livros eram verdadeiramente inspirados e imbuídos de autoridade normativa e quais possuíam valor menor.
A influência das heresias
Outra categoria de literatura cristã apareceu no século II, e a ela pertence a maioria dos livros apócrifos do NT. Consiste principalmente em ficção religiosa, e a maioria desses livros foi escrita com nomes falsos; Evangelhos, Atos, Cartas e Apocalipses foram escritos e vinculados a nomes apostólicos, notavelmente o de Pedro. Normalmente, a falsidade de tais documentos é imediatamente evidente, e poucos deles podem ter enganado a maioria dos líderes eclesiásticos e das congregações. Mas nem todos eram simplesmente ensaios de ficção; alguns foram publicados deliberadamente no esforço de revestir ensinos heréticos com autoridade apostólica. Essas obras se constituíram em verdadeiro perigo para os cristãos desavisa-dos, e não é de surpreender que os líderes das igrejas começaram a considerar necessário que o cânon do NT fosse definido, para garantir que essa propaganda pérfida não fosse lida na igreja.
Um herege e mestre notável da metade do século II, no entanto, tentou limitar o cânon, e não acrescentar algo a ele. Foi Mar-cião, natural da Ásia Menor, que desafiou os líderes ortodoxos em Roma a partir de aproximadamente 146 d.C. Ele rejeitou o AT, visto que considerou o Deus revelado nesse Testamento uma divindade muito inferior ao Deus acerca de quem Jesus ensinou. Tudo no Novo Testamento que tivesse algum sabor do Antigo, ou que aparentemente servisse de fundamento para os seus conceitos ou teologia, era, portanto, anátema para Mar-cião. Não é de admirar, então, que ele tenha limitado o seu cânon aos escritos de Paulo, o apóstolo dos gentios, e Lucas, o único gentio entre os autores bíblicos (segundo o que sabemos). A sua Bíblia consistia no Evangelho de Lucas e nas cartas de Paulo, com exceção das cartas a Timóteo, Tito e Hebreus. Ele descartou Atos porque relatava algumas atividades de outros apóstolos além de Paulo; para Marcião, todos os outros apóstolos eram judaizantes que haviam adulterado a verdade do evangelho. Mas até mesmo Dn
As pessoas que valorizam a Palavra de Deus devem ser gratas àqueles estudiosos que tão diligentemente se esforçam em conhecer e mostrar as exatas palavras das Escrituras como foram escritas originariamente; e sempre precisamos estar dispostos a aceitar os fatos que eles trazem à tona e colocam diante de nós, às vezes por meio de traduções atualizadas da Bíblia.
Apêndice A
Alguns exemplos de formulações baseadas em variantes textuais, comparando algumas versões (ARC e NVI; v. notas de rodapé desta versão).
a) Mt
b) Mc
c) Jo
d) Jo
No entanto, outros aspectos além do conteúdo das falas nos Evangelhos mostram sinais de origem semítica. Alguns estudiosos têm proposto documentos aramaicos por trás de todos os Evangelhos e de Atos, mas as evidências não nos permitem ir tão longe, e fazemos justiça a elas se virmos em Mateus, Marcos e João homens que pensavam em estruturas semíticas e escreviam em grego, e em Lucas um grego que escrevia no estilo conhecido da LXX, com referências a fontes aramaicas quando a ocasião assim demandava. Pode-se elaborar uma boa defesa a favor da tese de que ao menos partes de Apocalipse foram traduzidas do hebraico, ou talvez do ara-maico. Acerca do restante dos autores do NT, podemos dizer que o seu grego, embora em geral idiomático, com freqüência apresenta uma coloração semítica.
Precisamos observar que uma expressão no NT pode ser um semitismo mesmo que se encontre uma expressão paralela no grego extrabíblico. Em alguns casos, uma expressão, embora não estranha ao modo peculiar da língua grega, mas raramente atestada, tornou-se uma expressão viva no NT, sob a influência de uma expressão idiomática semítica. Assim, a natureza semítica da expressão não está na sua existência, mas na freqüência de sua ocorrência.
Muitas vezes, não é fácil distinguir entre um hebraísmo e um aramaísmo; pois, em primeiro lugar, as duas línguas têm muitas expressões idiomáticas em comum; e, em segundo lugar, o aramaico da época é conhecido principalmente com base nos targuns (traduções explicativas do AT), de forma que o que parece uma expressão aramaica pode ser somente uma tradução literal de uma expressão hebraica. Assim, não se tenta aqui elucidar as complexas evidências; antes, diversos semitismos são agrupados para ilustrar os efeitos do seu pano de fundo semítico noNT.
a) Parataxe (o uso de frases coordenadas e não subordinadas). Essa característica estilística é comum ao hebraico e aramaico, e ocorre com freqüência especial em Marcos. Por exemplo, enquanto Lucas diz, usando um particípio (literalmente): “Tendo deixado nossas casas, nós te seguimos” (18.28), Marcos escreve: “Deixamos tudo e te seguimos” (10.28). (Nas Bíblias em português, a sintaxe é a mesma nas duas frases.) Mas a simplicidade é uma característica geral também do koinê; o elemento semítico provavelmente está na freqüência do seu uso.
b) Paralelismo. E muito conhecido na poesia hebraica, e pode ser observado em muitos ditos de Jesus, e.g., Mt
c) Genitivo atributivo. O hebraico, sendo pobre em adjetivos, com freqüência expressava uma idéia adjetivada acrescentando um substantivo numa relação genitiva; assim, “um homem de posses” significa um “homem rico”, e “o monte da minha santidade” significa “meu monte santo”. No NT, há alguns casos claros: “o filho do seu amor” (literalmente) para: “do seu Filho amado” (NVI; Cl
d) A construção do “infinitivo absoluto”. A forma “absoluta” do infinitivo hebraico é usada com a forma finita do mesmo verbo para expressar ênfase ou duração, e.g., môt tãmút, “morrendo (inf.) morrerás” = “certamente morrerás” (Gn
e) Terceira pessoa do plural indefinida. Enquanto no português coloquial usamos a expressão “a gente” quando o sujeito do verbo é indefinido (ou a voz reflexiva indefinida, por ex.: “comenta-se...”; conforme on no francês, man no alemão), o hebraico e o aramaico tendem a usar a terceira pessoa do plural (como no português: “estão dizendo” = “pessoas indefinidas, as pessoas em geral estão dizendo”. Assim, em Jo
f) “E aconteceu que...”. Talvez o semitismo mais destacado no NT. Não é uma expressão idiomática característica do grego, mas uma tradução literal da frase hebraica comum: wafhi wf (lit. “e aconteceu e...”).
gj “Não todo” = “ninguém”, “nenhum”. No lugar da palavra grega comum para “ninguém/ nenhum”, às vezes encontramos a expressão “não todo”, formada com base numa expressão idiomática hebraica (e.g., “todos os arbustos do campo ainda não tinham...” = “nenhum arbusto no campo...”, Gn
h) “Respondeu e disse”. Diversas fórmulas tautológicas usadas para introduzir o discurso são modeladas segundo a expressão idiomática hebraica que antecede a fala direta com “dizendo”. Assim, no NT encontramos as expressões “ele respondeu e disse” (e.g., Jo
i) Diversos pleonasmos. O hebraico é dado a descrever uma atividade com riqueza de detalhes que consideramos desnecessários, mesmo que talvez sejam pitorescos, e.g., “ele abriu a sua boca e disse”; “ele se levantou e foi”; “ele levantou os seus olhos e viu”. A influência dessa maneira de falar pode ser observada nos seguintes exemplos: “uma semente de mostarda que um homem tomou e plantou” (Mt
O pano de fundo semítico do NT também aparece, assim afirmam os estudiosos, em certos lugares em que a expressão original supostamente semítica explica uma dificuldade no texto grego atual. Muita ingenuidade é empregada no estudo de tais passagens, mas, na ausência dos originais, é uma tarefa que produz apenas resultados ocasionais, e dificilmente uma solução proposta consegue concordância geral. Alguns exemplos são:
a) Lc
b) Lc
c) Mt
A influência mais óbvia do pano de fundo semítico sobre o NT, isto é, palavras hebraicas e aramaicas transliteradas para o grego, também precisa ser mencionada. Do hebraico, temos: allêlouia, amèn, batos (medida hebraica); geenncr, korban, “oferta”; koros (medida hebraica); manna\ pascha, “páscoa”; sabaõP, sabbaton, “sábado”; satanas\ hyssõpos. Do aramaico (embora alguns desses termos fossem originariamente hebraicos): abba, “pai”; eldi, “meu Deus”; eppata, “abre-te”; korbanas, “tesouro do templo”; lama sabachtani, “por que me abandonaste?”; mammõnas, “ma-mom”; maran atha, “nosso Senhor veio”; ou marana tha, “nosso Senhor, vem!”; rabbi, “meu mestre”; rabbouni “meu senhor”; raka, “tolo, cabeça-oca”; saton, “medida” (medida hebraica); sikera, “bebida forte”; talita koum(i) “menina, levante!”. Muitos desses termos sobrevivem nas Bíblias em português, por serem termos técnicos da religião; as palavras e frases aramaicas dos Evangelhos são preservadas como tais, sendo a ipsissima verba do nosso Senhor.
A LINGUAGEM DE AUTORES INDIVIDUAIS
Já fizemos referência aos variados estilos e níveis do grego koinê em que o NT foi escrito, e vamos agora examinar os estilos de autores individuais em mais detalhes.
Marcos escreve em um estilo simples e direto que fica igualmente evidente tanto em grego quanto na tradução em português. O uso freqüente da parataxe (e.g., 1:9-13) é típico da escrita não sofisticada de qualquer língua, mas no caso de Marcos também pode ser um reflexo da fala semítica de seu suposto informante, Pedro. O tempo presente histórico (e.g., 2.15,17,18), um elemento do estilo bastante vívido tão característico de Marcos (ocorre usualmente no início — ou próximo — de um parágrafo em que uma nova cena é introduzida), encontra paralelos gregos em todas as épocas, mas pode também ser influenciado pelo uso em aramaico da frase participial. Outros sinais semíticos podem ser encontrados no seu uso comum do presente perifrástico (“ele está comendo”, em vez do que é comumente usado no grego: “ele come”), que era possível em grego, mas freqüente no aramaico. (Somente Lucas tem uma proporção maior de presentes perifrásticos; ele os usa como imitação do estilo da LXX, enquanto os de Marcos ocorrem em função da tradução mental do aramaico.) A ordem das palavras nas frases em Marcos com frequência reflete o estilo semítico; enquanto é possível (e comum com verbos de dizer) colocar o verbo em primeiro lugar no grego normal, nas línguas semíticas o verbo regularmente vem em primeiro lugar; isso ocorre com freqüência no NT, e especialmente em Marcos. O grego de Marcos também contém uma série de palavras tomadas do latim: e.g., da terminologia militar e oficial: praitõrion, “pretório”; legiõn, “legião”; kentyriõn, “cen-turião”; Kaisar, “César”; phragelloõ, “chicotear” (do latim vulgar fmgellum, “chicote” = flagellum)-, spekoulatõr, “espião”, “observador”, “executor”; da terminologia comercial: modios, “medida para secos”; dênarion, “denário”; kodrantês (a menor moeda romana, 64 avos de um denário); e uma expressão idiomática latina, to hikanon poiein (15.15) literalmente = lat. satisfacere, “satisfazer”. A dedução que se deve fazer do uso que Marcos faz desses latinismos não é, como alguns sugerem, que Marcos foi traduzido de um original latino, mas que ele reproduz fielmente o vernáculo do Império Romano.
Lucas, às vezes, escreve em um estilo elevado e elegante (e.g., o período gramatical refinado que serve de abertura do seu evangelho, 1:1-4; também a frase bem elaborada em At
Mateus emprega um “grego correto, embora sem muita cor, que evita as formas vulgares sem demonstrar o domínio da sintaxe literária” (J. H. Moulton). Embora como Marcos ele use as palavras menos formais korasion, “menina”, e ekballõ, “lançar fora”, ele mostra poucos sinais da sua origem semítica na sua linguagem e evita, aliás, não poucos hebraísmos intencionais de Lucas (e.g., enõpion, “diante da face de” = heb. lipnê\ o presente perifrástico, comum em Lucas e Marcos, é raro em Mateus). Somente ele entre todos os autores do NT distingue corretamente eis, “para dentro de”, de en, “em”. (Mc
De acordo com C. F. D. Moule, Apocalipse é a obra de um autor “que escreve como uma pessoa que, educada numa língua semítica, está apenas aprendendo a escrever em grego. Esse tradutor é capaz de cometer horríveis erros gramaticais e usar expressões idiomáticas evidentemente semíticas, mas isso não o impede de atingir um poder extraordinário e às vezes uma beleza sobrenatural”. Tão marcante é, na verdade, a diferença entre o grego de Apocalipse e o grego do evangelho e das cartas de João que muitos estudiosos têm dificuldade em acreditar que ambos os estilos sejam da pena de um mesmo autor; mas a dificuldade pode ser superada se imaginarmos que o texto original aramaico (ou hebraico) de João foi traduzido para o grego por um escriba que tinha pouquíssimo conhecimento de gramática e talvez respeito ainda menor por ela. Os solecismos mais marcantes de Apocalipse são a falta de concordância gramatical, e.g.: “de Jesus Cristo (caso genitivo), a fiel e verdadeira testemunha (caso nominativo)” em que a segunda frase também deveria estar no genitivo; “dizendo” é usado com freqüência sem consideração pelo caso ou pessoa com a qual deveria concordar (muito provavelmente, seguindo o modelo do indeclinável Ifmõr, heb. “dizendo”). O uso de preposições é interessante: o instrumental en = “por” (como o heb. be) é especialmente freqüente; assim também enõpion, “diante de” (heb. lipnê); syn, “com” (freqüente somente em Lucas e Pau
lo) deu lugar a meta, “com” (que, na forma de me, sobreviveu sozinho no grego moderno); o clássico hypo com o caso acusativo para “debaixo de” foi substituído pelo verbo composto hypokatõ (uma formação típica do koinê). Nem todas as ocorrências de anomalias gramaticais, no entanto, devem ser atribuídas ao pano de fundo semítico do autor, pois se podem encontrar muitos paralelos deles nos papiros menos literários do Egito; a falta de concordância gramatical, especialmente com os particípios, pode ser observada no grego medieval, e talvez o autor de Apocalipse seja, nesse aspecto, apenas uma testemunha precoce de uma longa história de confusão que culminou no particípio indeclinável do grego moderno (blepontas quer dizer “vendo”, em qualquer caso, pessoa ou gênero).
Paulo é capaz de usar um grego de expressões idiomáticas fortes e vívidas. O seu estilo com freqüência é tortuoso e embaraçado, mas com igual freqüência rítmico e natural. Alguns poucos exemplos serão suficientes para mostrar que ele escreve em grego culto: a expressão idiomática clássica de um adjetivo neutro no lugar de um substantivo abstrato ocorre no NT quase exclusivamente em Paulo (e.g., to chrêston, “o bem”, “a coisa boa” = “bondade”, “amabilidade”, Rm
Hebreus é o livro de maior qualidade literária do NT; Orígenes reconheceu-o como “mais grego” do que qualquer carta de Paulo. Um exemplo instrutivo da lealdade do autor aos modelos clássicos é a sua fuga do hiato (em alguns círculos, era considerado deselegante o uso de uma palavra que começava com vogal se a palavra anterior terminasse com vogal, sendo aceitas algumas palavras inevitáveis). Outros exemplos do seu cuidado com a gramática são: o uso de adjetivos neutros para substantivos abstratos (e.g., to asthenes, “fraqueza”, 7.18); infinitivo futuro e particípio futuro (ambos somente em Atos e Hebreus no NT); a conjunção hina é usada somente no seu sentido clássico (“a fim de que”), enquanto o koinê já estava introduzindo locuções com hina com diversas funções, notoriamente para substituir o infinitivo, um processo quase concluído no grego moderno. As partículas clássicas mais formais como men [...] de, “por um lado [...] por outro lado”, são raras no NT, mas Hebreus, além de Atos e algumas cartas paulinas, tem exemplos dessa combinação; a única ocorrência no NT do clássico e elegante dêpou, “certamente, como sabeis”, está em He 2:16; hothen, “de onde” (por esta razão) ocorre seis vezes em Hebreus, e no restante do NT somente em Atos e Mateus (uma vez cada); o termo ático kathaper, “como”, ocorre somente em Hebreus e em Paulo. O autor de Hebreus está evidentemente bem imerso na linguagem da LXX, mas o grego desta versão faz pouco mal ao grego dele; alguns toques semíticos são: “falou [...] por meio (en, lit. ‘em’, como o heb. b!) dos profetas” (1.1); “coração ímpio de incredulidade” (3.12, lit.) (genitivo atributivo, traduzido por “coração perverso e incrédulo” na NVI).
Tiago está consciente do estilo clássico; ele testemunha da locução clássica age nyn, “vem agora! ouve!” (4.13
Hebreus). A sua pronta e vívida escolha de palavras o revelam como expert na língua grega, e poucos vestígios de semitismo podem ser detectados. O seu gosto pela palavra idou, “eis”, foi considerado reminiscência de hinnêh no AT; há uma imitação do “infinitivo absoluto” na descrição de Elias (5.17): “com oração orou” (lit.; proseuchê prosêuxato) (um uso intencional do estilo da Septuaginta?). “Um ouvinte do esquecimento” (1.25), em vez de “ouvinte esquecido”, da mesma forma só pode ser semítico.
Pedro não é o pescador ignorante que às vezes se imagina — “sem instrução” (agrammatos, “sem letras”) em At
Judas também mostra familiaridade com o koinê, e compartilha com II Pedro uma predileção pela palavra longa e sonora. Ele parece igualmente inocente de semitismos.
BIBLIOGRAFIA
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Moule, O. F. D. An Idiom Book of New Testament Greek. 2. ed. Cambridge, 1959.
Wenham, J. The Elements of New Testament Greek. Cambridge, 1965. (Substituindo a gramática de H. P. V. Nunn, esta provavelmente é a melhor gramática para iniciantes; inclui exercícios e vocabulário.)
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Barr, J. The Semantics of Biblical Language. Oxford, 1961.
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Os papiros apresentam muitos outros segredos linguísticos e, mais do que isso, oferecem uma enorme quantidade de fatos acerca de muitos aspectos da vida. Embora devamos ter em mente o contexto egípcio, muito pode ser transferido para o cenário da Palestina ou para qualquer outra província romana na região oriental do Mediterrâneo. Na esfera das atividades governamentais, os achados lançam luz sobre o procedimento do censo e os problemas concernentes à data de nascimento do Senhor. Sobreviveu uma nota do ano 104 d.C. ordenando que pessoas se registrassem no seu distrito natal, como aquele censo que causou a viagem de José e Maria a Belém, a cidade dos seus ancestrais, e há muitos registros de censos que ocorreram. Há farta evidência, também, da indignação suscitada em virtude dos impostos sufocantes cobrados por Roma e do sistema de terceirização da coleta de impostos para “pu-blicanos” avarentos como Zaqueu. Cartas oficiais importantes, escritas por escreventes ou amanuenses, em forma de ditado ou transcritas de notas estenográficas (diversos sistemas de estenografia foram atestados, e até alguns manuais foram recuperados), eram autenticadas pelo funcionário de alto escalão que as enviava com o acréscimo de uma saudação escrita de próprio punho. Paulo fez isso quando sentiu a necessidade de afirmar a sua autoridade apostólica e a genuinidade de suas palavras (e.g., G1 6.11; 2Ts
Há também muita correspondência pessoal. Em uma carta, um “filho pródigo” suplica pelo perdão de sua mãe; ele está envergonhado de voltar para casa por causa de suas roupas rasgadas, e admite que está nessa condição por sua própria culpa. Num outro documento, um marido ausente escreve carinhosamente à sua esposa, encorajando-a a cuidar do seu filho, porém instruindo-a a expor (à morte) o bebê caso nasça uma menina.
O cristianismo ofereceu uma ética totalmente oposta, exigindo uma conversão real. Outros costumes sociais repugnantes ao cristianismo (e a outros por meio de sua influência) aparecem nos papiros ao lado de alusões a diversas crenças religiosas egípcias, gregas, judaicas, romanas e do ocultismo, todos rivais e inimigos da nova fé. (V. Pano de fundo religioso pagão do Novo Testamento, 1451.)
Documentos oficiais e legais geralmente trazem uma data, seguindo um ou dois dos diversos sistemas em uso; assim, com base em escrutínio cuidadoso da sua grafia e de outras características, podem-se produzir tabelas da mudança dos estilos de escrita ao longo dos séculos. Com base neles, os textos não datados podem receber datas aproximadas por meio de comparações detalhadas. O valor desse exercício é comprovado quando cópias de livros do NT são desenterradas, visto que o seu valor para a crítica textual depende em grande parte de sua idade. Obras de literatura raramente trazem uma data.
Diversas partes de livros do NT (e alguns do AT em grego) foram encontradas nos montes de entulho, sendo o mais antigo um fragmento do evangelho de João supostamente datado das décadas antes de 150 d.C. (agora na biblioteca Rylands, Manchester). Cópias mais completas, partes de pequenas bibliotecas, encontradas em outros lugares do Egito, compreendem um ou mais livros copiados nos anos em torno de 200 d.C. e durante os séculos subseqiientes (a coleção Chester Beatty, Dublin, a coleção Bodmer, Genebra, são dois grupos principais). Hoje quase 50 papiros do NT são reconhecidos como tão antigos ou mais antigos que os famosos códices Sinaítico e Vaticano (c. 350 d.C.). Alguns deles nos permitem ler muitas partes do texto como foi copiado pouco mais de um século depois de os últimos livros terem sido escritos. (V. Texto e Cânon, II: Texto, p. 1394). Um interessante aspecto marginal é a indicação de que a nossa atual forma de livro foi colocada em uso geral para obras de literatura por meio dos primeiros cristãos; até então, havia sido uma forma secundária, usada somente para notas e livros técnicos, e o rolo comumente usado era muito desajeitado para referências rápidas. A multiplicidade de manuscritos do NT testemunha da centralidade da palavra escrita na vida do início do cristianismo.
A outra grande coleção de “documentos” antigos é a descoberta do mar Morto. Aqui serão destacados os aspectos da língua e da sociedade; o valor teológico será discutido mais tarde (p. 1485). São de longe os livros judaicos mais antigos da sua espécie, mostrando exatamente como o AT era visto no período dos Evangelhos, e como uma seita religiosa muito zelosa o tratava. Como os papiros, eles são uma fonte contemporânea para elucidação do significado de palavras, especialmente palavras judaicas com conotações rituais e legais. Hebraico, aramaico, nabateu e grego são as línguas representadas nos textos de Cunrã e dos textos descobertos pouco depois em cavernas mais ao sul (c. 130 d.C.). O hebraico era usado mais extensamente do que se suspeitava antes, talvez parcialmente por causa do fervor patriótico. A impressão transmitida pelo NT de que muitos habitantes da Palestina eram bilíngiies ou trilíngües recebe apoio aqui. Só a quantidade de rolos bíblicos (são muitos de fato, além de dezenas de cópias de alguns livros), alguns evidentemente bastante usados, basta para fazer supor uma sociedade muito culta e letrada (observe que um carpinteiro do campo sabia ler, de acordo com Lc
Localizações
Nunca surgiu dúvida alguma acerca da localização das cidades principais das histórias do NT. Jerusalém, Damasco e Roma existem até hoje. E mais difícil localizar numerosas cidades menores, apesar de localizações tradicionais, ou às vezes exatamente por causa delas, pois uma cidade ou um monumento perdido podem ser “achados” para os piedosos pelos mercenários! Aqui o estudo dos textos se une com a pesquisa e escavação de solo para estabelecer o terreno e a ocupação de um ou outro local, pesando cada pedaço de evidência para se chegar a uma conclusão. Com freqüência, ambas as pesquisas anteriores podem ser ambíguas, mas a escavação é decisiva.
Emaús já teve três candidatos para o seu nome, cada um com méritos diferentes, mas somente um concordando na distância até Jerusalém com os “60 estádios” apresentados pela maioria dos bons manuscritos de Lc
A distante cidade de Derbe na Anatólia (At
Cidades dificilmente são esquecidas, diferentemente de cenários de eventos breves. Na Palestina, os cristãos da primeira geração não se preocuparam com os lugares da história do evangelho, embora soubessem dizer onde estavam esses lugares, se necessário; o seu interesse estava nos fatos da história. Quarenta anos após a crucificação, a ocupação militar romana impediu a santificação dos locais, e a igreja-chave de Jerusalém foi espalhada. Só no final do século II, aparece o primeiro sinal de uma aura especial associada ao cenário de uma história cristã, e esse é o túmulo de Pedro debaixo da Igreja de São Pedro em Roma. Durante o século IV, após a “conversão” de Constantino, os peregrinos começaram as visitas à terra santa, e sem dúvida havia dezenas de tais lugares a serem vistos.
O principal lugar sagrado era o Santo Sepulcro, em Jerusalém, chamado mais propriamente naqueles dias de Igreja da Ressurreição. A autenticidade do local ornamentado pela grande igreja de Constantino (agora em grande parte reconstruída e modificada) é contestada por muitas pessoas. No entanto, suas reivindicações são fortalecidas por escavações recentes em Jerusalém e pelas pistas que elas dão acerca do curso do muro da cidade. Nunca se encontrarão provas a favor desse túmulo específico, mas está claro agora que aquela área estava dentro de um cemitério dos judeus fora da linha do muro da cidade. (O “túmulo do jardim” é um rival cada vez mais implausível; a formação de caveira adjacente não pode ser tão antiga.)
Restos escavados associados com um texto dos Rolos do Mar Morto nos dão certeza da posição do tanque Betesda ao norte da área do templo, e também resolvem o problema do seu nome, obscurecido por variantes textuais dos escribas desde uma data muito antiga. A grafia amplamente difundida, Betesda, está mais próxima do aramaico, que significa “lugar de água corrente”, e é escrita com uma terminação gramatical que mostra que havia dois tanques, como de fato mostrou a escavação.
Partes da estrutura do templo de Herodes permanecem e já há um bom tempo foram desobstruídas até o nível da rua. As enormes pedras corretamente cortadas mostram algo da magnificência que tanto impressionou os discípulos (Mc
Uma relíquia vívida do templo de Herodes é a “Pedra da Proibição”, um bloco que contém uma inscrição grega com a advertência de que qualquer gentio que passasse dele seria responsável por sua própria morte. O muro que delimitava o pátio interno continha diversos avisos como esse; um aviso completo está num museu em Istambul, parte de outro está preservado em Jerusalém. Paulo e Trófímo devem ter passado esse muro (At
21.28,29), mas ele já não tinha real significado, como Paulo sinalizou mais tarde (Ef
Na cidade santa, é natural empenhar-se para associar cada descoberta com as Escrituras, de modo que a arqueologia acaba sugerindo mais perguntas e gerando teorias opostas. Muitos estudiosos julgam que o amplo pavimento de pedra descoberto debaixo do Convento das Irmãs de Sião na Cidade Velha de Jerusalém é o autêntico “Gábata”, o pátio em que Pilatos condenou Jesus (Jo
Finalmente, percebemos que diversas alusões nas cartas às sete igrejas (Ap
Pessoas
“... poucos eram poderosos; poucos eram de nobre nascimento” (1Co
Duas pessoas proeminentes citadas por Lucas recebem escasso testemunho externo da sua existência. Sérgio Paulo, procônsul de Chipre (At
3,1) , não era conhecido além do texto bíblico até que a atenção se voltasse para uma dedicatória feita por um dos seus homens libertos, datada em c. 20 d.C., que havia sido encontrada em Abila, norte de Damasco, e a uma menção do seu governo como contemporâneo de Tibério (14-37 d.C.). Antes disso, Lucas tinha sido acusado de erro, visto que o único Lisânias de Abilene que era conhecido até então havia sido executado por Antônio e Cleópatra em 36 d.C.
Quando podemos citar exemplos como esses a favor da exatidão histórica de Lucas, as suas declarações não confirmadas se tornam mais críveis. Minimizar o registro do censo realizado na época do nascimento de Jesus, enquanto Quirino era governador da Síria (Lc
2,2) , é descartar uma fonte para a qual não há substituto antigo. Aliás, um estudo recente (L. Dupraz: De l’Association de Tibère au Principat à la Naissance du Christ, 1966) reinterpreta documentos relativos a isso considerados amplamente como provas contra Lc
A arqueologia pode com freqüência trazer informações acerca das coisas da vida diária. Esculturas nos ajudam a imaginar a aparência e os modos de vestir, e algumas representações de mulheres ilustram os penteados elaborados tão detestados pelos apóstolos. Simples artefatos domésticos, os vasos e panelas que compreendem a parte principal da evidência material de um arqueólogo, têm o seu lugar na elaboração de um retrato geral da vida diária. Ocasionalmente eles têm uma relevância especial, como a candeia comum de argila que aparece nas metáforas e parábolas como ilustração. Vasos de perfumes de gargalo longo são descobertas desinteressantes em si mesmas, mas dão cor a um incidente. A mulher no banquete de Simão (Mc
Os túmulos dos mortos são uma fonte útil de informações. Muitos cemitérios judaicos dos anos antes de 70 d.C. na vizinhança de Jerusalém foram explorados. Um tipo de túmulo esculpido na rocha está em harmonia com o que é descrito nas narrativas da ressurreição na forma em que foi construído. Exemplos podem ser observados ainda hoje, sendo o melhor deles o “Túmulo dos Reis” no lado norte de Jerusalém. Ali a entrada baixa concorda com Jo
c. 50 d.C. tragam orações breves dirigidas ao Cristo ressurreto.
Em conexão com isso, pode ser incluído o “Decreto de Nazaré”. Numa placa de mármore, supostamente originária de Nazaré, há uma inscrição em grego ordenando que os túmulos permaneçam imperturbados, e que qualquer pessoa que fosse considerada culpada de demolir um deles, ou de quebrar os selos ou de remover os restos, fosse executada. Não há nome ou data na inscrição, mas o título “ordem de César” mostra a sua autoridade imperial. A pergunta é, qual César. Estudos paleográfícos apontam para uma data entre 50 a.C. e 50 d.C.; outros argumentos são a favor de Cláudio (41-54 d.C.) que, segundo o historiador Suetônio, estava preocupado com as disputas entre judeus e cristãos. Se o texto fosse datado antes da ressurreição, estaria destacando a crueldade da transgressão da qual as autoridades do templo estavam tentando acusar os discípulos; se fosse posterior, pareceria destacar a difusão da fé na ressurreição, e os esforços para suprimi-la.
Outra testemunha possível do cristianismo primitivo é o famoso quadrado de palavras:
R
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O
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A
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N
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Foram encontrados exemplares do final do século II em um local em Manchester, de uma estrutura do século III ou século IV d.C. em Cirencester, de uma cidade do século III às margens do Eufrates (Dura) e de Pompéia, destruída pela erupção do Vesúvio em 79 d.C. Podemos elaborar uma defesa da origem judaica por meio da tradução de Ez 1 e 10 para o latim. Mais convincente é a elucidação das letras em torno do N central para formar as palavras iniciais da oração do Pai-Nosso em latim, com os equivalentes latinos do alfa e do ômega (observe também o TENET em forma de cruz):
A
P
A
T
E
R
A PATERNOSTER O O S T E R
O
Os parágrafos anteriores resumem alguns exemplos das descobertas arqueológicas nos âmbitos da cultura e história materiais. Questões de fé e doutrina não podem ser sujeitas à investigação no mesmo nível em virtude de sua natureza. No entanto, duas grandes descobertas feitas após a Segunda Guerra Mundial têm influência sobre o estudo do pensamento religioso no pano de fundo do NT. São os Rolos do Mar Morto, escritos de uma seita judaica que floresceu desde o século II a.C. até c. 68 d.C. no deserto da Judéia, e os textos de Nag Hamadi, 13 volumes de origem gnóstica encontrados no Egito, copiados em torno de 400 d.C. e depois. Como nenhum desses dois conjuntos de manuscritos foi publicado em sua totalidade, toda a discussão deveria ter um elemento de precaução; novas evidências podem muito facilmente subverter teorias interessantes. No caso dos Rolos do Mar Morto, esse ponto é especialmente válido porque os documentos mais empolgantes atraíram ampla atenção. Tomar um ou dois textos e fazer declarações sensacionalistas a favor deles é o abuso de um tesouro maravilhoso.
Entre os rolos não-bíblicos, há livros que estavam esquecidos havia muito tempo que ampliam o nosso conhecimento do pensamento e das crenças judaicas no período do evangelho. Em geral, pode-se dizer que eles confirmam o fundamento veterotestamen-tário do judaísmo e do cristianismo, enfraquecendo teorias de intensa influência persa e grega sobre eles. Práticas e doutrinas peculiares (asceticismo, celibato, batismo fre-qüente, a linhagem sacerdotal, calendário, escatologia, exclusivismo) distinguiam a seita da corrente principal do judaísmo; mesmo assim, ela permaneceu essencialmente judaica, esperando a vinda do Messias (ou dos Messias), executando meticulosamente rituais de purificação e adoração (v. Pano de fundo religioso judaico do Novo Testamento); Os partidos religiosos judaicos, p. 1458). Nos seus salmos e sua exegese bíblica, esses homens se aproximam em atitude dos textos do NT, e, embora eles também acreditassem que a “salvação” estava disponível para os seus seguidores e para ninguém além deles, no seu exclusivismo eles iam além, quase se alienando do mundo como um todo. Ao contrário dos cristãos, a sua atividade missionária parece ter sido mínima; o pedido de ingresso de novos membros era esperado, mas não incentivado. Apesar disso, a sua sociedade sobreviveu durante aproximadamente dois séculos em Cunrã e talvez também em outros centros. Paralelos traçados entre organizações cristãs e estruturas hierárquicas estabelecidas nos Rolos são atraentes para os que buscam as origens da Igreja. Não se podem aduzir provas por empréstimo; os paralelos acabam se mostrando superficiais quando considerados diante das motivações e crenças contraditórias na base das instituições. Tão pouco sobreviveu daquela época na Judéia que é sábio extrair cada pedaço de informação de qualquer coisa que for encontrada, e teorias improváveis surgem rapidamente.
O sabor judaico de Mt
O gnosticismo também foi pinçado na pesquisa de conceitos seminais que floresceram no cristianismo, mesmo que a sua história inicial tenha sido extremamente obscura. Os livros de Nag Hamadi são traduções para o copta de obras gregas escritas em torno de 150 a 300 d.C., e incluem grandes composições de diversos partidos gnósticos. Eles indicam, por citação, que os livros do NT eram em sua grande maioria aceitos como canônicos em torno de 150 d.C. e que os gnósticos se beneficiaram bastante deles. Mais importante, eles contradizem a argumentação segundo a qual os escritos de Paulo e João adotam idéias gnósticas na formulação ou explicação da sua doutrina (como argumentam adeptos da escola de Bultmann), idéias que, supostamente, precisam ser expurgadas antes que se possa ver o primitivo e puro cristianismo. Eles ilustram a perversão da fé cristã em uma das primeiras heresias. O gnosticismo reivindicava o monopólio da revelação divina, e a obtenção desse conhecimento (gnosis) era o alvo dos gnósticos. Para eles, a matéria era má; o fiel podia obter a libertação dela ao seguir Jesus que quebrou o poder do domínio físico e mostrou o caminho para o espiritual (v. Pano de fundo religioso pagão do Novo Testamento, p. 1451). Alguns dos escritos imitam formas do NT para propor doutrinas novas. “O Evangelho de Tomé” é uma seqiiência de declarações supostamente feitas por Jesus a Tomé, chamado Dídimo. Algumas reformulam textos conhecidos; outras são totalmente estranhas; algumas talvez sejam autênticas. Outros livros falam do estado do mundo, das camadas da sociedade celestial, da ressurreição, às vezes escritos em forma de carta. Temos aqui um exemplo antigo da tendência comum de exaltar o homem e de adicionar as suas idéias à revelação que já foi dada.
Com a descoberta dessas duas bibliotecas de escritos antigos, os estudos do NT receberam um novo ímpeto. Junto com as outras evidências arqueológicas, essas descobertas deram início a uma fase em que as antigas teorias são revistas criticamente e em que são dadas considerações mais sérias às palavras do evangelho e de sua verdade.
BIBLIOGRAFIA
Esse material está muito espalhado. Muitos artigos relevantes aparecem em The BiblicalArchaeologist, publicado trimestralmente desde 1938 pela American School of Oriental Research, 4243 Spruce Street, Filadélfia, PA. 19104.
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O PANO DE FUNDO SOCIAL DO NOVO TESTAMENTO
J. M. HOUSTON
Seis quilômetros a leste de Nápoles estão as ruínas escavadas de Herculano, talvez a mais bem preservada das cidades romanas. No piso superior de uma das maiores casas, existe um apartamento que possivelmente foi alugado por um artesão ou mercador. Ali, num ornato de estuque está estampada uma grande cruz.1 Se associada com uma família cristã, demonstra a existência da fé cristã nessa pequena cidade Dt
13G. B. Caird. The Apostolic Age. London, 1955, p. 9.
14J. M. Houston. The Western Mediterranean World. London, 1964, p. 110.
dependente da importação de 180 mil a 190 mil toneladas de trigo por ano, empregando uma frota de até 2.000 embarcações.65 Grande parte dos grãos era trazida da Sicília e do Egito. A oitava colina de Roma, o monte Tes-táceo, é um testemunho eloqüente do comércio de azeite com a Andaluzia, pois era o monte de entulho construído sobre amphorae (ânforas) quebradas. As minas de prata de Car-tago alimentavam a cunhagem. A cerâmica mais fina vinha do sul da Gália. Durante os primeiros dois séculos, o espírito empreendedor romano conectou o comércio do oceano Índico com o do Mediterrâneo.66 O delta do Nilo se tornou uma estufa, em que produtos exóticos como arroz, bananas, cana de açúcar, frutas.cítricas etc. podiam ser cultivados longe do seu lugar nativo no sudeste da Ásia. A diversidade de mercadorias comercializadas por mercadores principalmente gregos e sírios está catalogada em Apocalipse: “artigos como ouro, prata, pedras preciosas e pérolas; linho fino, púrpura, seda e tecido vermelho; todo tipo de madeira de cedro e peças de marfim, madeira preciosa, bronze, ferro e mármore; canela e outras especiarias, incenso, mirra e perfumes; vinho e azeite de oliva, farinha fina e trigo; bois e ovelhas, cavalos e carruagens, e corpos de almas de seres humanos”.67
Nesse comércio, também encontramos mercadores cristãos como Lídia em Filipos, a 450 quilômetros longe da sua cidade natal. Entre os viajantes cristãos, além de Paulo e seus companheiros, encontramos Febe viajando de Corinto para Roma; Epafrodito viajando de Roma para Filipos; a presença de Áqiiila e Priscila é registrada em Roma, Êfeso, Corinto e novamente em Efeso.68
As moedas romanas continham propaganda política como diversas edições de selos hoje. Mas a moeda comum era de valor inestimável. Possibilitou na igreja primitiva a pronta assistência de caridade entre as igrejas gregas e da Judéia, registrada em 2Corín-tios.69 Com o seu governo misto e na fronteira entre diversas culturas, a Palestina dos Evangelhos, no entanto, reflete uma situação confusa: “asse”,70 “quadrante”,71 “denário”,22 “talento grego”,23 “dracma”,24 e “estáter”,25 “minas” e “leptos”.26 Não é de admirar que os cambistas sejam mencionados em Jerusalém. O impacto do decreto de César Augusto segundo o qual todos deveriam recensear-se ainda não tinha padronizado os “tesouros” na Palestina daquele período.
4) A língua comum
A ordem do Senhor aos discípulos “Vão a todo o mundo” foi facilitada também por uma língua comum. Todos os documentos do NT foram escritos em grego, e até mesmo a tradição dos Evangelhos, formada origina-riamente em aramaico, foi transmitida em roupagem grega.27 Isso foi chamado pelos gramáticos de “dialeto comum” para distingui-lo de dialetos gregos regionais. Era a língua franca do povo comum, mesmo que somente alguns deles fossem gregos.28 O nome “grego” já não era um termo nacional, mas cultural, como, por exemplo, em Mc
z“Mt
22MMc
24 Le 15.8.
25MMt
z6Lc
27Conforme F. W. Beare. New Testament Christianity and the Hellenistic World. In: The Communication of the Gospel in New Testament Times. A. Farrer et alii, London, 1961, p. 57-73.
28H. Lietzmann. A History of the Early Church. Trad. B. L. Woolf, London, 1961, p. 89.
mundo do Mediterrâneo, foi mais significativa do que a conveniência de uma língua comum. Com o ideal equilibrado e humanista do desenvolvimento do homem integral, o grego possuía um vocabulário mais rico do que o latim. Como Lucrécio reconheceu: “E difícil colocar plenamente à luz as sombrias descobertas dos gregos, acima de tudo quando coisas precisam ser tratadas com palavras novas em virtude da pobreza da nossa língua e da novidade dos temas”.29 Pois em cada ramo do conhecimento os estudiosos helenís-ticos haviam chegado a novas conclusões por meio da aplicação da razão.
Essa era a língua viva e universal que já havia contribuído para o renascimento da Bíblia hebraica por meio da Septuaginta. Depois de a tradução grega do AT em Alexandria ter sido iniciada no século III a.C., a difusão das Escrituras no vernáculo não foi diferente do impacto causado por Wyclif no século XIV e Coverdale no século XVI, no mundo de fala inglesa. Com base num apelo às Escrituras,
2,Lucrécio. De rerum natura i. 136-139 [O epicurismo e “Da natureza”, Ediouro, 1993].
Paulo foi capaz de demonstrar que Cristo é o conteúdo real delas.30 O apelo apostólico à Septuaginta já é em si uma evidência de que os judeus helenistas a conheciam.
5) A Diáspora
Em todos os lugares aonde iam os pioneiros missionários cristãos, já tinham um público pronto entre as colônias espalhadas dos judeus helenizados. A quantidade deles é questão de suposição, como o fez Fílon no Egito. Talvez 1% (?) da totalidade da população do mundo romano, ou aproximadamente 4,5 milhões de judeus, existiam no reinado de Tibério.31 Havia cerca Dt
31 A. Harnack. The Mission and Expansion of Christianity in the first three centuries. Trad. J. Moffatt, reed., New York, 1962, p. 1-11.
no mundo inteiro que não tenha um grupo do nosso povo”.72 Durante a luta pelo poder, Júlio César havia recebido o apoio dos judeus, e os seus decretos foram chamados de a Carta Magna deles.73 Durante os três séculos seguintes, eles desfrutaram de privilégios especiais, incluindo a total liberdade de culto.
Como uma religião revelada, o judaísmo era sério consigo mesmo. A importância singular da Lei era destacada, em cuja observância o judeu não tinha motivação ulterior, a não ser o amor de Deus e a obediência à sua Palavra. A pureza moral era ressaltada. Pela primeira vez na história, o judaísmo havia se desenvolvido de uma fé nacional para se tornar uma religião mundial. Com orgulho, o judeu sentia que tinha algo a anunciar ao mundo todo.74 Como indicou Harnack, os cristãos eram devedores aos judeus por seis razões: Um campo arado em todo o império; comunidades religiosas já formadas nas cidades; o pano de fundo das Escrituras Sagradas e da liturgia; o hábito do culto regular e da supervisão da vida particular; uma apologética bem elaborada a favor do monoteísmo, da ética e dos propósitos de Deus na história; e o sentimento de que o testemunho era um dever.75 A dívida era tão grande, como Paulo bem soube valorizar (Rm
O CRISTIANISMO NA SOCIEDADE PAGÃ
Outro conflito ainda mais ameaçador foi aquele entre o cristianismo e a sociedade pagã. Foi em grande parte travado no campo da vida particular. Os pagãos em geral pensavam nos cristãos como pessoas essencialmente antisociais, e, com base nisso, suas relações com freqüência devem ter sido tensas.
1) A vida social
A sociedade romana era dividida rigidamente em classes sociais. Todos os nascidos livres estavam separados dos escravos que originariamente não possuíam direitos nem mesmo personalidade. Muitos eram tratados como animais selvagens. A aristocracia de senadores e paladinos tinha proteção legal que favorecia os perversos muito mais do que os que pertenciam às classes baixas. Como uma comunidade de amor fraternal, na qual em Cristo não havia escravo nem livre, a liberdade de espírito e a dignidade pessoal percebidas iriam influenciar de forma agradável as casas e famílias dos pagãos. Já os escravos judeus eram malquistos por insistirem na observância do sétimo dia e por recusarem a comida pagã. A sua redenção efetuada por companheiros judeus era muitas vezes recebida com entusiasmo. Tendências parecidas podem bem ter se desenvolvido em relação a escravos cristãos, embora a carta de Paulo a Filemom indique claramente que os líderes cristãos não tinham a intenção de perturbar deliberadamente o status quo.
A escravidão desintegrava famílias, pois introduzia o concubinato na vida familiar. Não havia o menor estigma associado a isso pela opinião pública, e o cidadão romano comum não tinha ideal algum de se opor a essa prática. Sêneca revela essas condições quando diz: “Nenhuma mulher precisa corar ao romper o seu casamento, visto que as damas mais ilustres adotaram a prática de contar os anos não pelos nomes dos cônsules mas pelos de seus maridos. Elas se divorciam para casar de novo. Elas se casam para se divorciar”.38 Mais uma causa dessa lassidão foi o afrouxamento da disciplina rígida do pater famílias desde os dias da República. As mulheres eram em muitas casos tão emancipadas quanto são hoje, e esse feminismo tendia a imitar os vícios e defeitos dos homens. Crianças tendiam a ficar mimadas. Ao mesmo tempo, o infanticídio era comum, sendo um bebê não desejado abandonado no monte de lixo para morrer de fome, frio ou ser devorado pelos cães. O retrato que Paulo faz da sociedade pagã em Romanos, capítulo 1, não é um exagero do seu estado moral.
O enfado e o ócio do povo podiam se tornar perigosos para o Estado. Era de interesse político, portanto, que as corridas de bigas (carros romanos) no circo distraíssem as massas com suas emoções e jogos de apostas. No teatro, fatias de vida pagã eram servidas, ardentes e picantes, ultrapassando até os limites das convenções romanas. Os anfiteatros com seus espetáculos de gladiadores e sacrifícios humanos eram imundos e aviltantes.39 Os banhos públicos, em que os cidadãos tomavam o banho da tarde diário, eram os lugares mais inocentes de prazeres diários, mas até aqui a vida social e as oportunidades para a promiscuidade faziam deles lugares temidos pelos cristãos.40 A principal refeição do dia, tomada à noite, era ocasião para muita bebedeira e glutonaria. Os clubes eram uma característica importante da vida romana onde havia mais licenciosidade. Confrontados com todas essas características da vida diária, os cristãos tinham de rejeitar grande parte disso tudo. Não é de admirar que eram considerados desmancha-prazeres, cujo negativismo fez tanto para suscitar a ira dos pagãos. Quando os cristãos eram lançados aos leões, era motivo de satisfação para os pagãos o fato de que os cristãos eram forçados a ir ao anfiteatro que eles haviam denunciado e ainda providenciavam um feriado romano no seu martírio.
3,Conforme J. Carcopino. Daily Life in Ancient Rome. T rad. E. O. Lorimer, London, 1962, p. 223-70 [Roma no apogeu do império, Companhia das Letras, 1991].
“Mattingly, op. cit., p. 176.
2) Vida econômica
A paz promovida por Augusto havia fomentado imensamente o comércio. O espírito de materialismo dominava a vida nas cidades. A iniciativa privada era livre, e as fortunas pessoais foram sendo acumuladas. A ostentação espalhafatosa do luxo e o esbanjamento do dinheiro por parte dos ricos causaram o descontentamento escondido das massas.41 A bajulação era ostentosa, e a mendicância, ávida. A prestação de honrarias aos patrões e superiores exigia cada dia um carrossel de saudações e adulações. O comércio estava dividido em uma grande diversidade de linhas especializadas, e somente Roma tinha mais de 150 corporações, que Augusto coordenava por meio de um sistema legislativo detalhado.
Vivendo num ambiente assim hostil, a abstenção coletiva dos cristãos poderia tocar prontamente os bolsos dos comerciantes pagãos até que sentissem o prejuízo.42 Em Fili-pos e Éfeso, Paulo foi atacado pelos homens cujo negócio havia sofrido em virtude da pregação do evangelho. Quando o mercado de carne com sua venda de carne mais barata que tinha sido oferecida aos ídolos foi boicotado, o efeito foi sentido nas casas dos cristãos mais pobres. Muitos cristãos, no entanto, devem ter encontrado dificuldades em discernir até onde podiam fazer concessões com a sociedade pagã. Entre o conselho de Paulo acerca de comer carne sacrificada e a denúncia que João fez dos nicolaítas, deve ter havido muitas decisões difíceis de ser tomadas.43
3) Religião
O materialismo da vida romana contribuiu para a decadência da religião pagã. O sacerdócio não podia ser mantido com um ofício secular, e, visto que muitos homens de boa família tinham negócios nas províncias, poucas pessoas eram atraídas para a religião. Muitos templos na época de Augusto
41Cowell, op. cit., p. 326-40.
4zAt
4iConforme E. M. Blaiklock. The Christian in Pagan Society. London, 1951.
foram negligenciados.44 Além disso, os antigos deuses do lar, sob a República, haviam sido associados originariamente com os espíritos da natureza e as necessidades da agricultura. Sua relevância para a vida na cidade era menos óbvia. A religião tinha pouco a oferecer no seu apelo emocional e no aspecto da explanação da vida e de seus problemas imediatos. O cidadão romano se apoiava sobre a base estreita do “dever e do direito”, de observância de cultos tradicionais, e não se preocupava com crença pessoal.45 Os mais ponderados, que consideravam os deuses meras superstições, não tinham nada para substituí-los, e, como a prática dos cultos cerimoniais era tudo que a sociedade exigia, seus pensamentos interiores talvez nunca eram revelados.
A medida que a migração de povos se intensificou com a expansão do império, as religiões místicas do Oriente — de Osíris, Mitras e inúmeras superstições inferiores — foram introduzidas.46 A confusão intelectual da máxima “muitos deuses, muitos senhores” não pôde ser superada, apesar de muitas tentativas de sincretismo. As perguntas feitas para a sua aceitação de uma dessas religiões pelo Estado eram somente três: Ela perturbaria as religiões existentes? Era politicamente arriscada? Era moralmente indesejável?47 Visto que rituais grotescamente imorais eram associados com as religiões orientais, especialmente a de Isis, sua prática foi, às vezes, interrompida, mas nunca definitivamente. A essa mistura foram acrescentadas a demono-logia, a astrologia, a mágica e as religiões de mistério.
A partir do tempo de Augusto, surgiu também o culto ao imperador. Nas províncias do Mediterrâneo Oriental, o culto teve um crescimento espontâneo, e os seus povos
aW. Warde Fowler. Social Life in Rome in the age óf Cicero. London, reed., 1963, p. 319-52.
45Halliday, op. cit., p. 171-82.
^Conforme W. R. Halliday. The Pagan Background ofEarly Christianity. London, 1952.
47R. H. Barrow. The Romans. London, 1949, p. 144.
prontamente aceitaram a divindade no seu governante. Na Itália, no entanto, a idéia de atribuir divindade em qualquer sentido a um homem era repugnante.48 Ali, a “deificação” do imperador significava pouco mais do que uma certa “sacralidade” para o ofício e a observância de lealdade, bajulação e outros tipos de adulação que fossem tolerados.
4) A perseguição aos cristãos
Está bem documentado o fato de que a primeira perseguição aos cristãos realizada pelos romanos ocorreu depois do incêndio de Roma em 64 d.G. Nero poderia ter escolhido os judeus como bode expiatório do evento, se a imperatriz Popéia Sabina não tivesse sido especialmente solidária com eles. No lugar deles, Nero escolheu os cristãos, e desde então até a perseguição realizada por Décio em 250-251 d.G. as perseguições continuaram automaticamente, mesmo que de forma esporádica. E uma falácia tentar distinguir entre imperadores “bons” e “maus” de acordo com a forma que trataram os cristãos. Até o terceiro século era o governador da província que exercia o papel mais significativo. Assim como Pilatos havia cedido aos gritos dos judeus, também outros governadores posteriores com freqüência foram influenciados pelo clamor público contra os cristãos.49 Em Éfeso e em outros lugares, Paulo tinha visto como a multidão podia ser incitada e conduzida à loucura, e depois da perseguição no tempo de Nero os cristãos eram um motivo notável e constante de expressão de descontentamento público, sempre que havia um desastre. Como disse Tertuliano: “Se o rio Tibre transborda ou o Nilo não transborda, se há uma seca ou um terremoto, fome ou peste, imediatamente se ouve o clamor: ‘Joguem os cristãos aos leões’ ”.50 Pensava-se que a exclusividade monoteísta dos cristãos alienava e indispunha os deuses, e na estrutura muito rígida da vida romana isso era
“Ibid., p. 14S.
49G. E. M.de Ste Croix. Why were the early Christians Persecuted?, Past and Present, 26, 1963, p. 6-31.
50Tertuliano. Apologéticas, 40:1-2.
considerado um perigo para todos — o Estado e os indivíduos.
Os judeus eram vistos de maneira diferente. Eram ateus com permissão, porque os seus costumes eram veneráveis por causa da idade e podiam ser tolerados em virtude de sua antiguidade. Mas os cristãos haviam de fato abandonado os rituais dos seus ancestrais. A atitude negativa em relação ao modo de vida pagão gerou ressentimentos profundos, e para aqueles que tinham a intenção de criar problemas para os cristãos, bastava destacar que as práticas dos cristãos eram equivalentes à traição.78 Eles adoravam um homem que havia sido condenado à morte na Judéia por traição. A lealdade deles para com o Estado era duvidosa porque se recusavam a fazer o juramento pela vida do imperador. Estavam sempre falando do fim do mundo. Um dos seus escritores havia falado com ódio amargo de Roma, profetizando a sua ruína e condenação sob o fino disfarce da Babilônia. Como Trajano instruiu a Plínio, governador da Síria, o procedimento era simples. Todo aquele que reconhecia que pertencia a Cristo e não abjurava o Nome podia ser castigado com a morte.79 Talvez em Pérgamo alguns tinham sido mortos por se recusarem até mesmo a adorar o imperador,80 mas normalmente esse teste não era aplicado. O Nome que eles assumiam geralmente era a única acusação. Mas foi esse intenso idealismo da igreja primitiva de morrer por sua fé que lhe deu tal poder e dinamismo. Como Tertuliano expressou: “O sangue dos cristãos é semente”,81 semente que florescia com uma crescente colheita missionária.
5) Filosofia
Havia, ainda, o conflito que os cristãos enfrentavam constantemente com a filosofia. A sua ênfase nas necessidades do homem era mais pragmática do que grande parte da filosofia moderna, e era popularizada por pregadores ao ar livre. Na ocasião da visita de Paulo a Atenas, lemos de alguns filósofos dos epicureus e dos estóicos que se encontraram com ele55 numa cidade em que os fundadores de ambas as escolas haviam ensinado.
Os autênticos seguidores de Epicuro são representados de forma equivocada quando se associa com eles somente o desejo por prazeres físicos;56 antes, a sua busca era pela paz de espírito. Como alguns psiquiatras modernos, os epicureus consideravam a religião o inimigo principal a ser erradicado, pois somente suscitava temores na mente e o que hoje denominamos “complexos de culpa”. Eles negavam a existência de vida após a morte, assim não poderia haver razão para medo do inferno ou da vida após a morte. O Universo consistia apenas na associação acidental e aleatória de átomos e do vazio. A felicidade, que era o grande bem que o ser humano pode obter, podia ser atingida pelo cultivo da mente tranqüila e das amizades. O mal podia ser evitado por meio da justiça. Assim, o epicurismo era um evangelho da fuga, da desconsideração dos problemas e da atitude de não enfrentá-los.
Muito mais importante no Mediterrâneo Ocidental foi o estoicismo, que se encaixava no temperamento romano e dominou Roma durante três séculos.57 Zenão havia diagnosticado o desejo como a enfermidade fundamental do homem, do qual outros males eram os sintomas. Um filósofo anterior, Heráclito, havia descoberto que a Razão estava tanto no centro da vida humana quanto no Universo. Ao permitir que a razão pessoal estivesse em harmonia com a Razão cósmica, ou a Natureza, o homem podia ser auto-suficiente e desafiar o mal. Esse tipo de fé podia dar força aos desiludidos romanos, mas dava espaço apenas para a mente, não para as emoções.
55 At
56 A. J. Festugiere. Epicurus and his Gods. Trad. C. W. Chilton, London, 1955.
S7C. Bailey. Phases in the Religion of Ancient Rome. London, 1933, cap. 7.
Ele apoiou o cosmopolitismo da lei romana, pois, se os gregos eram os gênios da beleza, os judeus, os gênios da justiça, então os romanos eram os gênios da lei. Por isso, o estoicismo teve grande influência e poder no mundo romano, e era defendido por alguns dos seus homens mais ilustres.
No entanto, as oportunidades inusitadas para a auto-indulgência no período produziram a decadência até mesmo do sistema de pensamento mais nobre. O epicurismo popularizado se transformou em depravação. A habilidade muito flexível de harmonizar os deuses deu às superstições populares uma respeitabilidade falsa. Além disso, tendia a ampliar o abismo entre a moralidade do Estado e a imoralidade individual. O cristianismo foi bem-sucedido entre as massas em virtude de sua capacidade singular de satisfazer as necessidades sociais da época.58 Que Deus era justo, e mesmo assim amava o pecador, deve ter sido algo muito atraente. As idéias eram colocadas em prática e não só discutidas. A hospitalidade para com os estranhos, a comunhão cordial e afetuosa nas igrejas nas casas59 e a prática coerente dos ideais éticos na vida familiar devem ter suprido as necessidades sociais de muitos convertidos.
CARACTERÍSTICAS SOCIAIS REGIONAIS
No ambiente social e físico do cristianismo primitivo que tanto repelia quanto fomentava o crescimento das suas comunidades, também havia nuanças e até diferenças marcantes. Afinal, o território do Império Romano era vasto e seus hábitats, povos e culturas muito diversos. Quatro contextos regionais podem ser distinguidos: Judéia, Síria, Ásia Menor e as cidades da Grécia e Roma. O Egito, com sua enorme comunidade judaica em
5sConforme estudo excelente de A. D. Nock, Early Gentile Christianity and its Hellenistic Background\ London, ed. da Torchbook, 1964.
59E. A. Judge. The SocialPattem ofChristian Groups in the first century A. D. London, 1960.
Alexandria, poderia ser uma quinta, mas pouco se sabe dela no século I e não é um pano de fundo relevante do NT.60
1) Judéia
Uma distinção fundamental nos arredores do Mediterrâneo que existe desde tempos clássicos é a distinção entre a cidade e o campo, aquela progressista e comercial, este conservador e agrícola. Agora, o cenário dos Evangelhos é essencialmente rural apesar das referências ao ministério do nosso Senhor em Jerusalém, especialmente durante a semana da Paixão. O mundo rural dos Evangelhos é também de extensão limitada, incluindo jornadas a pé de não mais de três dias de leste a oeste, e talvez de uma semana de norte a sul. Suas chamadas “cidades”, muitas de origem antiga, durante muito tempo não foram mais do que centros agrícolas cuidando das necessidades agrícolas de um distrito. Foi somente a influência helenística que associou o sentido romano às “cidades” da Palestina rural;
“H. Lietzmann. A History of the Early Church. Trad. B. L. Woolf, London, 1953, p. 275.
essas foram Cesaréia, fundada em 22 a.C., e Tiberíades, c. 18 d.C. As “cidades” hele-nísticas de Decápolis no lado leste da Palestina permaneceram pequenas durante todo o século I.
Com seu índice pluviométrico mais elevado e solos mais profundos, a Galiléia era especialmente bem povoada. De acordo com Josefo, algumas de suas muitas vilas tinham 15:000 habitantes ou mais. Das 47 sinagogas conhecidas na Palestina romana, aproximadamente 33 estavam na Galiléia. Marcos descreve corretamente o costume desses centros maiores com suas sinagogas administrando um distrito;82 os seus oficiais são mencionados na parábola dos talentos. Esse sistema hierárquico de administração das vilas é muito antigo, e há alusões comparativas a ele na literatura védica na índia.83 São mencionados juízes, e não magistrados das cidades, e a vida na corte de monarcas insignificantes e rurais é descrita. Há o exemplo de uma simples vila desafiando a autoridade de um desses “reis”. Cenas do campo são freqüentes nas parábolas e outros ditos do nosso Senhor. Como observou Sherwin-White: “A ausência de coloração greco-romana é uma característica convincente das narrativas e parábolas da Galiléia. De acordo com isso, só quando a cena muda para Jerusalém é que a máquina administrativa romana se manifesta, nos três relatos, com o governador e suas tropas e tribunal, e a máquina de taxação de impostos”.84
Os cristãos da Judéia no início devem ter sido em sua maioria pessoas do campo, aos quais foram acrescentados moradores das cidades helenísticas, especialmente em Jerusalém. As suas diferenças levaram a uma divisão e à designação de sete protetores dos pobres, todos com nomes gregos. O principal deles era Estêvão, apedrejado como primeiro mártir em virtude de sua insinuação de que o culto no templo já não tinha valor. Esse ponto de vista era compartilhado também por alguns da Diáspora que não eram cristãos. Como Huss, Estêvão morreu por uma questão que ele não conseguiu prever. É provável que os cristãos judeus, ainda ortodoxos na sua observância da Lei, tenham sido abandonados pelas autoridades. Já havia diversos partidos na comunidade de Israel, como os fariseus, os saduceus, os zelotes e os essênios. Na mente dos judeus ortodoxos, os nazarenos foram aceitos como mais um grupo, cuja afirmação absurda de conhecerem o Messias pessoalmente havia sido em grande parte minada pela crucificação dele. Seu único perigo era político, pois, numa época de ameaças de revoltas, a oração diária dos nazarenos por um “reino” e sua expectativa da volta do Messias poderiam ser propaganda que incitaria os fanáticos à conflagração de um movimento. Talvez foi por essa razão que em 62 d.C., no interregno entre os governadores romanos Festo e Albino, o sumo sacerdote fez Tiago, líder da comunidade de Jerusalém, e outros serem apedrejados. Quatro anos mais tarde, extremistas tomaram a cidade, e Jerusalém foi destruída pelos romanos em 70 d.C.
Entrementes, no concílio de Jerusalém em c. 49 d.C., a distinção entre cristãos gentios e cristãos judeus havia sido tratada e estabelecida, mesmo que um tanto vagamente. A missão de Filipe em Samaria e a de Pedro em Cesaréia tinham envolvido os nazarenos nesse difícil problema das relações entre judeus e gentios. As atividades do próprio Paulo causavam grande desconforto aos ortodoxos. Em 64 d.C., Roma, no entanto, tinha feito uma distinção clara entre judeus e cristãos, e em 70 d.C. eles tinham se separado na Palestina. Os que estavam engajados no empreendimento missionário e numa igreja universal agora olhavam para a Síria ao norte e para o mundo do Mediterrâneo. Os ortodoxos, ansiosos por conservar suas raízes judaicas, migraram para Péla na Transjordânia após
a morte de Tiago.85 Ali, perdem-se de vista, embora traços deles possam ser vistos até a época das conquistas muçulmanas.
2) Síria
Muito mais helenizada era a Síria ao norte. Grandes estradas de Damasco para a Arábia no sul, e de Antioquia para a Mesopotâmia no leste, davam abertura para muitas influências culturais do Oriente. Ela fazia negócios com o Mediterrâneo e povos além dele, por meio dos seus portos fenícios. Orgulhava-se de algumas das maiores cidades dos tempos clássicos, Antioquia, “a Viena do Oriente Médio”, e Damasco, rica em terras irrigadas.86 Foi a essa vida cosmopolita que os primeiros missionários chegaram, vindos de Jerusalém; Barnabé, o cipriota, Simeão, chamado Níger, Lúcio de Cirene, Manaém e Paulo.87 Em Antioquia, a terceira cidade do império, existiu a primeira comunidade de cristãos gentios.
Eles eram tão distintos dos judeus que os oponentes pagãos os apelidaram de “cristãos”.88 Antioquia foi também o ponto de partida para a primeira missão aos gentios e uma base de operações para homens como Barnabé, Paulo e Silas. Possivelmente, também, foi de Antioquia que o evangelho foi levado pela primeira vez para Roma, pois por meio do seu porto de Selêucia havia comunicação constante com o Ocidente.
O judaísmo da Síria parece que era diferente do da Palestina.89 Não é de admirar que nas suas comunidades mistas questões como a circuncisão eram ignoradas até que delegados de Jerusalém, a 500 quilômetros de distância, perturbassem a paz. Nessa região de culturas diversas e caminhos fáceis, tendências sincretistas eram encorajadas. Temos o exemplo de falsos profetas como o mágico Simão. Junto com Samaria e Alexandria, esse era um grande centro de proliferação do gnos-ticismo. Diz a tradição que Lucas era natural
67 At
“J. Weiss. Earliest Christianity. Trad. F. C. Grant, New York, 1959, v. 2, p. 756-66.
de Antioquia. Alguns estudiosos acham que o evangelho de Mateus foi escrito na Síria e que talvez Tiago tenha escrito a sua carta para o beneficio dos crentes sírios. Geográfica e teologicamente, a Síria demonstrou ser uma cabeça de ponte entre a Judéia e a Ásia Menor.
3) Ásia Menor
A tarefa de evangelismo na Ásia Menor pode ter parecido muito mais temível. Seu grande território de mais de 300.000 quilômetros quadrados, seu distante interior nas regiões altas e o paganismo analfabeto dos habitantes do campo foram grandes obstáculos.90 No entanto, há evidências claras de que as missões apostólicas foram cuidadosa e estrategicamente planejadas. A base que Paulo mantinha em Antioquia, seu local de nascimento em Tarso na Cilicia onde tinha vivido algum tempo depois da sua conversão, sua cidadania romana e, acima de tudo, sua clara compreensão do chamado de evangelizar o mundo gentílico, colocaram-no numa posição vantajosa para entrar na Ásia Menor.91 Isso ele fez tanto através das vias marítimas quanto através das estradas do interior. O sistema de estradas era um legado da engenharia persa, selêucida e romana, e ele se manteve nas estradas principais.71 Além disso, ele e seus companheiros concentraram a atenção nas cidades principais de cultura greco-romana, e foi somente mais tarde que as regiões do interior foram evangelizadas.
Na costa sul, estava a província da Cilicia, com dificuldades de comunicação. Aqui a cordilheira do Taurus torna estreita a planície costeira e é um obstáculo temível, que pode ser mais facilmente transposto através dos portões da Cilicia, ao norte de Tarso. Como em Chipre, a Cilicia tinha recebido bem cedo visitas de missionários cristãos, mas há poucas referências posteriores a isso. A leste, a Capadócia estava mais isolada e pouco alcançada com o evangelho. Os distritos centrais da Panfília, Galácia do Sul e Licaônia foram alcançados na missão de Paulo e Barnabé. Embora as sinagogas fossem visitadas primeiramente, a igreja gentílica de Antioquia na Pisídia foi um dos primeiros
71H. Metzger. St. Pauis Joumey in the Greek Orient. Trad. prof. S. H. Hooke, London, 1955, p. 13.
sucessos no mundo pagão. A província da Bitínia ao norte se tornaria mais tarde uma das fortalezas do cristianismo como mostra a preocupação de Plínio. Paulo foi levado, no entanto, a orientar os seus passos para o oeste. A província da Ásia era a mais rica e urbanizada da Ásia Menor, estendendo-se ao longo da costa oeste onde terminavam as grandes vias terrestres. Éfeso, a cidade mais rica e o principal porto, foi também o grande quartel-general do apóstolo. Dentro de fácil alcance, foram estabelecidas 12 igrejas, sete das quais são alistadas nas cartas de João às igrejas.
Os documentos dessas igrejas, Efésios, Golossenses, IPedro e os escritos de João — especialmente as ricas alusões de Apocalipse92 — mostram claramente os perigos específicos enfrentados por essas comunidades. Os mestres judaizantes que seguiam as pegadas de Paulo são mencionados com fre-qüência, especialmente na carta aos Gálatas e mais duramente ainda depois no Apocalipse de João. Convertidos que retornaram ao paganismo ou fizeram concessões a caminhos pagãos são reconhecidos, talvez sob o disfarce dos “nicolaítas”.93 Mais tarde, Plínio se refere àqueles que haviam renunciado à sua fé cristã aproximadamente vinte anos antes.94 A adoração ao imperador, prática tradicional entre os habitantes da Ásia, foi um teste severo para algumas comunidades, particularmente em Pérgamo, cidade real e residência do procônsul.95 O sincretismo e a difusão do gnosticismo foram reconhecidos especialmente em ljoão como uma ameaça crescente.96 A sociedade afluente, em ricos centros comerciais, também era uma causa de decadência espiritual, em Éfeso e particularmente em Laodicéia. Assim, na era apostólica, o mesmo ambiente em que o cristianismo tinha sido estabelecido com o maior sucesso também era o que estava em maior perigo.
4) As igrejas na Europa
Na Ásia Menor, o cristianismo, embora introduzido primeiramente nas cidades, espalhou-se ao final do século I para as vilas do interior. As igrejas nas vilas se tornaram uma importante característica da Frigia; e a Bitínia já foi mencionada.97 No entanto, na Europa as comunidades cristãs permaneceram concentradas em cidades por mais tempo. Provavelmente foi Paulo quem fundou três igrejas na província da Macedônia: Filipos, uma colônia militar romana; Tessalônica, hoje Salônica, residência do procônsul e porto principal; e Beréia, um centro regional. Desde o seu início, tinham estado em contato com a Ásia Menor. Por conseqüência, os mesmos perigos, especialmente o gnosticismo, que ameaçavam Antioquia e a Ásia também afetaram Filipos. Na Acaia, Paulo tinha trabalhado mais tempo, com poucos resultados em Atenas, mas com algum sucesso em Corinto, na época a maior cidade da Grécia, e em seu porto, Cencréia. A primeira carta de Clemente, enviada a essa igreja em 96 d.C, indica que tinha se tornado uma igreja muito grande, mas prejudicada por divisões.78 Muitos cristãos estrangeiros a visitavam, fazendo assim que as notícias das desavenças se espalhassem rapidamente. Talvez daí o evangelho tenha sido levado para Creta.79 Mas a causa da desunião que deu testemunho tão negativo da Igreja Universal foi o conflito entre a burocracia e o Espírito.
No oeste do Mediterrâneo, Roma é a única igreja de que temos alguma informação, embora também houvesse uma comunidade no porto napolitano de Potéoli antes
77Weiss, op. cít., v. 2, p. 780-2.
78Para traduções inglesas adequadas, v. K. Lake, The Apostolic Fathers, I, 9-121.
da chegada de Paulo. O início do cristianismo na Gália e no norte da África pode ter ocorrido também no século I. A igreja em Roma foi iniciada por missionários desconhecidos. Ali, no final da sua vida, Paulo trabalhou durante alguns anos de maneira desimpedida, se não totalmente livre. Alguns da casa imperial se converteram, mas como só o imperador tinha 20.000 escravos, está claro que muitos podem não ter pertencido aos libertos. A tradição também relata que Pedro veio e morreu em Roma; como João indica em seu evangelho, ele foi crucificado.80 A perseguição aos cristãos em Roma em 64 é brevemente mencionada por Sue-tônio81 e em detalhes por Tácito.82 Talvez foi nessa época que os dois apóstolos foram mortos como mártires.
Se a igreja em Roma era particularmente vulnerável à perseguição, a casa imperial também estava aberta para a influência do cristianismo por meio de seus servos. Há evidências de que no reinado de Domiciano parentes do próprio imperador foram acusados de serem cristãos e condenados por isso. Mas essa igreja não servia a pessoas de língua latina, mas grega, cuja índole cosmopolita permitiu que mantivesse uma natureza universal, e não paroquial, e, na derrocada do paganismo, o cristianismo ofereceria uma nova esperança para o mundo.
QUADRO CRONOLÓGICO
Data
Imperadores
Procuradores da Judéia
Eventos na história cristã ou judaica
37 a.C. 31 a.C. 4 a.C.
Augusto
Herodes, o Grande (Rei) Arquelau (tetrarca)
Antipas é tetrarca da Galiléia e
6 d.C.
?
p
14 d.C.
Tibério
Copônio Marcos Ambívio Anio Rufo Valério Grato
Peréia. Filipe é tetrarca da Ituréia e Traconites
26 d.C. c. 29-30 d.C.
36 d.C.
37 d.C.
Caligula
Pôncio Pilatos
Marcelo
Marulo
A crucificação e ressurreição Herodes Agripa sucede a
40 d.C.
41 d.C.
Cláudio
Herodes Agripa (Rei)
Filipe e Antipas Calígula profana o templo Morte de Tiago, filho de
45 d.C.
46 d.C.
Cúspio Fado Tibério Alexandre
Zebedeu. Morte de Herodes. Viagens missionárias de Paulo, 41-54
Fome
48 d.C.
Ventídio Cumano
“Jo
Moody
É estranho que no capítulo 21 não haja nenhum detalhe descritivo de fenômenos naturais, árvores, rios, etc., tais como encontramos na descrição do paraíso original no Gn
Todos os gloriosos propósitos de Deus, ordenados desde a fundação do mundo, agora são atingidos. A rebelião dos anjos e da humanidade está finalmente subjugada, e o Rei dos reis assume a soberania a que tem direito. Santidade absoluta e imutável caracteriza todo o universal Reino de Deus. Os redimidos, assim transformados pelo sangue do Cordeiro, estão na ressurreição e glória eterna. A vida está por toda a parte – e a morte não se intrometerá nunca mais. A terra e os céus, ambos foram renovados. Luz, beleza, santidade, alegria, a presença de Deus, a adoração a Deus, o serviço prestado a Cristo, a semelhança com Cristo tudo agora são realidades permanentes. O vocabulário do homem, adequado para esta vida, é incapaz de descrever verdadeira e corretamente o que Deus preparou para aqueles que O amam.
O Epílogo. Ap
Para os versículos finais do Apocalipse, não é necessário dar uma interpretação extensa. A maior parte destas declarações, como o final de quase todas as epístolas do N.T., são exortativas.
6-10. A primeira declaração é quase idêntica à declaração da abertura do Apocalipse (Ap
11-15. No versículo 11 temos uma verdade solene, às vezes chamada de "permanência de caráter". Devo mais uma vez, a esta altura, apresentar aos meus leitores as concisas e solenes linhas de Swete: "Além de ser verdade", diz ele, "que as perturbações dos últimos dias terão a tendência de fixar o caráter de cada individuo segundo os hábitos que ele já tenha formado, haverá um tempo em que uma mudança será impossível - quando não haverá mais oportunidade de arrependimento de um lado ou de apostasia do outro".
A vinda de Cristo é o tema preeminente de ambos, o Prólogo e o Epílogo (Ap
18,19. O livro, com exceção da saudação, termina com mais uma solene advertência contra o acrescentar ou tirar alguma coisa às palavras da profecia deste livro. Não conheço ninguém que tenha comentado isto de maneira mais aceitável do que Lang: "A revelação da verdade está completa, pois nada pode estar além do estado eterno. Enquanto na letra estrita, a ameaça desta terrível advertência se aplica ao Apocalipse, visto no entanto, que esta porção do Livro de Deus está enraizada em, interligada com e é o final de toda a Palavra de Deus, torna-se impossível falsificar este livro final, sem maltratar o que Deus concedeu antes" (op. cit., págs. 384, 385).
20,21. As três últimas palavras são as
1) de Cristo: Certamente venho sem demora;
2) da Igreja: Amém. Vem, Senhor Jesus; e
3) de João: A graça do Senhor Jesus seja com todos. Embora esta fórmula de despedida seja semelhante ao que freqüentemente encontramos na conclusão das epístolas do N.T. (Rm
Francis Davidson
O rio puro da água da vida (22.1), em vista de Ap
Ali nunca mais haverá maldição (3) pude simplesmente significar que coisa alguma impura ou abominável encontrará entrada na cidade santa (Ap
No vers. 14, nós temos a última bem-aventurança desta espécie no livro: "os que lavam as suas vestiduras" ou que guardam os seus mandamentos significa virtualmente "os que vencem"; ver Ap
A conjunção do vers. 15 com este verso parece indicar que o direito (a vir) à árvore da vida, e entrem na cidade pelas portas -refere-se aos privilégios do reino do milênio; cfr. Ap
O vers. 15 quase repete Ap
Lido, naturalmente, o vers. 17, parece ensinar que o Espírito Santo, especialmente como o ativo nos profetas (Ap
João tem sido criticado acerbamente por muitos pelo fato de concluir a sua profecia como a declaração contida nos vers. 18-19, que quase equivale a uma maldição. Certamente era uma precaução costumeira para os escritores antigos proteger as suas obras contra mutilação e interpolação, acrescentando tal anátema (Cfr. 1 Enoque 104:10-11, 2 Enoque 48:7-8, Carta de Aristeas 210-211). Swete, contudo, objeta a tal interpretação do sentido de João: "Se a advertência solene do presente versículo tivesse esta intenção, tem falhado redondamente; pois em nenhum outro livro do Novo Testamento é o texto tão incerto como no Apocalipse. Porém, como o seu arquétipo em Deuteronômio (Dt
A resposta de João à promessa de Cristo (20) corresponde à senha aramaica a que já se fez referência em 1Co
G. R. BEASLEY-MURRAY
John MacArthur
44. A Resposta imediata do crente para o iminente retorno de Cristo ( Apocalipse
E ele me disse: "Estas palavras são fiéis e verdadeiras"; eo Senhor, o Deus dos espíritos dos profetas, enviou o seu anjo para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer.
"E eis que venho sem demora. Bem-aventurado é aquele que atende as palavras da profecia deste livro."
Eu, João, sou aquele que vi e ouvi estas coisas. E quando as ouvi e vi, eu caí no chão em adoração aos pés do anjo que me mostrou essas coisas. Mas ele me disse: "Não faça isso. Eu sou um outro servo de vocês e de vossos irmãos, os profetas, e dos que prestar atenção às palavras deste livro. Adora a Deus."
E ele disse-me: "Não seles as palavras da profecia deste livro, porque o tempo está próximo Deixe aquele que faz o mal, ainda fazem errado;. E quem está sujo, ainda será imundo; e deixe aquele que é justo, ainda praticam a justiça, e aquele que é santo, ainda manter-se santo ".
"Eis que venho sem demora, eo meu galardão está comigo, para dar a cada um de acordo com o que ele fez (. 22: 6-12 )
Os versículos
Bracketing o livro do Apocalipse, juntamente com o epílogo é o prólogo, registrada em 1: 1-3 :
A Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos, as coisas que brevemente devem acontecer; e Ele enviou e comunicada pelo seu anjo ao seu servo João, que atestou a palavra de Deus e do testemunho de Jesus Cristo, e de tudo o que ele viu. Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e prestar atenção às coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo.
O prólogo introduz o tema do Apocalipse, a segunda vinda de Jesus Cristo. O epílogo fornece uma conclusão adequada para o Apocalipse, apontando o que deve ser a resposta do crente para a Segunda Vinda ( vv. 6-12 ). Esta pós-escrito também, uma última vez nas Escrituras, convida os descrentes para vir a fé salvadora em Cristo, antes que seja tarde demais para sempre ( vv. 13-21 ).
Em uma série de rápido-fogo, as declarações em staccato que se movem sem fôlego a partir de tema para tema, versículos
Nada se comunica de forma mais clara que o senso de urgência que a repetição da frase "Eis que venho sem demora" ( vv 7. , 12 ; cf. v. 20 ). Essa declaração é o refrão desta passagem. A frase aparece mais três lugares da Revelação; em 3:11 é uma promessa de bênção, como é em seus três usos no capítulo 22 In. 2: 5 e 02:16 , por outro lado, a frase adverte da vinda de Jesus em juízo. Em 3: 3 e 16:15 , Jesus compara sua vinda para a vinda inesperada de um ladrão. (Ao contrário de um ladrão, é claro, Jesus virá para não roubar, mas para ter de volta o que é legitimamente seu.) Uma vez que Jesus poderia arrebatar a Sua igreja, em qualquer momento, provocando todos os eventos do fim dos tempos, culminando com seu retorno, os crentes (e incrédulos) precisa estar pronto.
A leitura natural do Novo Testamento dá a verdade que a igreja primitiva vinda de Jesus era iminente; isto é, que pode acontecer em qualquer momento. Eles acreditavam que ele poderia voltar para eles em sua vida. Para a igreja primitiva, iminência continha elementos tanto de certeza e incerteza. Eles estavam certos de que Jesus seria um dia voltar, mas (ao contrário de numerosos setters data modernos) eram incertos quando. Sem saber quando Ele pode retornar, eles sabiamente viveu preparado para e esperando por Jesus para voltar a qualquer momento.
Há uma série de textos do Novo Testamento que refletem a crença da igreja primitiva em iminência. Paulo elogiou o Corinthians, porque eles foram "aguardando ansiosamente a revelação de nosso Senhor Jesus Cristo" ( 1Co
Porque, quando ainda estávamos convosco, estamos habituados a dar-lhe esta ordem: se alguém não está disposto a trabalhar, então ele não é para comer, também. Porquanto ouvimos que alguns entre vós estão levando uma vida indisciplinada, fazendo nenhum trabalho em tudo, mas agindo como intrometidos. Agora essas pessoas, ordenamos e exortamos no Senhor Jesus Cristo para trabalhar de forma tranquila e comam o seu próprio pão. ( 2 Ts 3: 10-12. )
Embora eles tiraram conclusões indevidas a partir dele, eles ainda acreditavam no retorno iminente de Cristo. Paulo lembrou Tito que os cristãos devem ser "procurando a bendita esperança ea manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo" ( Tt
Lembre-se do ex-coisas longo passado,
Porque eu sou Deus, e não há outro;
Eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim,
Que anuncio o fim desde o princípio,
e desde a antiguidade as coisas que não foram feitas,
Dizendo: "Meu objetivo será estabelecido,
E farei toda a minha vontade "; ...
Em verdade vos tenho falado; realmente eu vou trazê-lo para passar.
Eu planejei isso, com certeza eu vou fazê-lo.
A realidade do iminente retorno de nosso Senhor chama para quatro respostas por parte de cada crente: a obediência imediata, adoração imediato, proclamação imediata e atendimento imediato.
Obediência imediata
"E eis que venho sem demora. Bem-aventurado é aquele que atende as palavras da profecia deste livro." ( 22: 7 )
Kai ( e ) marca uma mudança em alto-falantes (cf. vv. 8, 9 ). O alto-falante não é mais o anjo que falou no versículo 6 , mas o Senhor Jesus Cristo, Aquele que está vindo rapidamente. Ele pronuncia o sexto de sete bem-aventuranças em Apocalipse (cf. v. 14 ; 1: 3 ; 14:13 ; 16:15 ;19: 9 ; 20: 6 ): ". Bem-aventurado é aquele que atende as palavras da profecia deste livro" Três outras vezes as palavras de ... este livro (Apocalipse) são chamados de profecia ( vv 10. , 18, 19 ). Apesar de profecia , por definição, pode referir-se a qualquer mensagem sobre o passado, presente ou futuro, o Apocalipse é um livro em grande parte constituído por previsões e promessas futuras. atende traduz uma forma de particípio do verbo tereo , que significa "manter", "a apegar ", ou" a guarda. " O mesmo termo é usado em 14:12 para descrever "a perseverança dos santos, daqueles que guardam os mandamentos de Deus e sua fé em Jesus."
Os crentes são chamados para se proteger ou proteger o livro do Apocalipse. Ele deve ser defendido contra os detratores que negam a sua relevância, contra os críticos que negam sua veracidade e autoridade, bem como contra os intérpretes confusos que obscurecem o seu significado. Na verdade, toda a Escritura é para ser tão bem guardado. Paulo ordenou a Timóteo: "Guarda o que foi confiado a você ... Manter o padrão das sãs palavras que você ouviu de mim, na fé e no amor que há em Cristo Jesus. Guard, por meio do Espírito Santo que habita em nós, o tesouro que foi confiada a vós "( 1Tm
Mas os crentes são chamados, não só para proteger a Escritura, mas também para obedecê-la. Jesus disse: "Se me amais, guardareis os meus mandamentos ... Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor" ( Jo
A questão de saber o que as palavras em Apocalipse crentes são chamados a prestar atenção. Antes deste comando, não há comandos específicos dirigida aos cristãos na porção do Apocalipse cobertura de eventos futuros ( caps. 4-22 ), embora existam alguns dirigida às sete igrejas ( caps. 2-3 ). O que significa, então, a ouvir o livro do Apocalipse? É um comando geral e longo para o retorno de Cristo e nossa comunhão eterna com Ele. Ele convida os crentes a desejar o céu, para o desejo de santidade, ao desejo de ver Cristo vindicado e vencer seus inimigos, desejar o fim da maldição, e de pedir as glórias do reino terreno de Cristo e do novo céu e da nova terra. Depois de ler Apocalipse, os cristãos devem amar a Cristo mais, por muito tempo para vê-Lo vindicada em Sua glória, viver à luz da realidade que um dia vê-lo, desconecte-se do sistema de mundo que perece, perseguir realidades celestes, procuramos ser feito semelhante Cristo, a esperança para os seus corpos ressuscitados, e antecipar as suas recompensas eternas. Eles também devem entender a terrível juízo que aguarda os não-cristãos, e chamar os pecadores ao arrependimento e à fé salvadora no Senhor Jesus.
Deus não ordena os crentes a ler Apocalipse meramente para satisfazer a sua curiosidade sobre o futuro. Ele não inspirá-la a fornecer material para gráficos cronológicos detalhadas de eventos do fim dos tempos. Há um fluxo aparentemente interminável de livros sobre a profecia que está sendo agitado, com esquemas proféticos especulativos proliferando ad infinitum, ad nauseam. Mas não era o propósito de Deus para dar aos cristãos uma análise detalhada do significado profético (se houver) do contemporâneo cultural, político , militares e eventos sociais ou tendências. Deus inspirou Apocalipse para uma Proposito: para revelar a glória do Seu Filho e chamar os crentes a viver vidas piedosas obedientes à luz do Seu breve retorno. O objetivo do Apocalipse não é fornecer entretenimento, mas para fornecer motivação para viver piedoso.
O apóstolo Pedro também ensinou que o conhecimento dos eventos do fim dos crentes deve levá-los a viver uma vida santa. Em uma passagem que descreve o futuro Dia do Senhor, a destruição do universo atual, ea vinda do novo céu e da nova terra, Pedro escreveu: "Uma vez que todas estas coisas são para ser destruído, desta forma, que tipo de pessoas deveis ser em santo procedimento e piedade, esperando e apressando a vinda do dia de Deus ... Por isso, amados, uma vez que você olhar para essas coisas, ser diligente para ser encontrado por ele em paz, sem mácula e irrepreensíveis "( II Pedro
Culto Immediate
Eu, João, sou aquele que vi e ouvi estas coisas. E quando as ouvi e vi, eu caí no chão em adoração aos pés do anjo que me mostrou essas coisas. Mas ele me disse: "Não faça isso. Eu sou um outro servo de vocês e de vossos irmãos, os profetas, e dos que prestar atenção às palavras deste livro. Adora a Deus." ( 22: 8-9 )
Apesar de não ser expressa na Bíblia New American Padrão Edição Atualizado, uma forma de kai ( KAGO , a partir de kai , "e", e ego , "I") começa versículo 8 Assim como fez em. versículo 7 , ele marca uma mudança de alto-falantes ; o alto-falante não é mais a Cristo, mas João, que nomes-se para a primeira vez, desde 1: 9 . O apóstolo inspirado acrescenta o seu testemunho da veracidade do Apocalipse ao do anjo ( v. 6 ), declarando que eu, João, sou aquele que vi e ouvi estas coisas. Então, vencido pelo o que ele ouviu e viu, João caiu para adorar aos pés do anjo que mostrou -lhe estas coisas. Ele tinha a resposta adequada, adoração, mas que está sendo sobrecarregado com espanto, João inadvertidamente a dirigi para o objeto errado. O apóstolo sabia que os anjos não eram para ser adorado; na verdade, ele já havia sido repreendido por tentar fazê-lo ( 19:10 ). Mas, como Ezequiel ( Ez
Chamando o apóstolo desnorteados de volta para o primeiro e único objeto de culto, o anjo ordenou João para adorar a Deus. A compreensão adequada do Apocalipse deve provocar culto; assim, a adoração é um tema importante no Apocalipse (cf. 4: 8-11 ; 5: 8-14 ; 7: 9-12 ; 15: 2-4 ; 19: 1-6 ). Como mencionado acima, a Deus por si só é a única pessoa aceitável para adorar. A Bíblia proíbe a adoração de qualquer outra pessoa, incluindo os anjos, santos, a Virgem Maria, ou qualquer outro ser criado (cf. Cl
Proclamação Immediate
E ele disse-me: "Não seles as palavras da profecia deste livro, porque o tempo está próximo Deixe aquele que faz o mal, ainda fazem errado;. E quem está sujo, ainda será imundo; e deixe aquele que é justo, ainda praticam a justiça, e aquele que é santo, ainda manter-se santo ". ( 22: 10-11 )
Continuando a sua mensagem para João, o anjo lhe ordenara, "Não seles as palavras da profecia deste livro." A mensagem do Apocalipse não é para ser escondida (cf. 10:11 ); é uma mensagem a ser transmitida e proclamou a produzir obediência e adoração. Assim, ao contrário de Daniel ( Dn
Que as específicas palavras do Apocalipse não estão a ser selado tensões mais uma vez que não há nenhum significado oculto, secreto para além do sentido normal do texto. Se a verdade não está claro nessas palavras , em seguida, esse comando é um disparate. Se o entendimento comum, normal das palavras do Apocalipse não transmitir o significado que Deus planejou seus leitores de entender, então essas palavras são selados.
No início do Apocalipse, João foi ordenado: "Escreve num livro o que você vê, e enviá-lo às sete igrejas" ( 01:11 ). A mensagem do Apocalipse, que Jesus voltará trazendo bênçãos para a Sua própria e horripilante julgamento sobre o ímpio, é muito crítico para não espalhar. Assim, para deixar de pregar Apocalipse não é apenas tolo (cf. 1: 3 ), mas pecaminosa. Qualquer cristão que não consegue aprender suas verdades é perder a bênção; qualquer pregador que deixa de proclamar suas verdades é pecaminosamente infiel ao seu mandato. Não para pregar o livro do Apocalipse é deixar de exaltar o Senhor Jesus Cristo, com a glória que Lhe é devido. Mais do que apenas uma falha para ensinar todo o conselho de Deus ( At
Próxima declaração do anjo parece estranhamente fora do lugar neste contexto: "Que aquele que faz o mal, ainda fazem errado, e quem está sujo, ainda será imundo; e deixe aquele que é justo, ainda praticam a justiça, e o aquele que é santo, ainda manter-se santo. "Alguns podem pensar que a sua ligação com o comando que o precedeu não é imediatamente aparente. Mas a verdade que transmite de forma dramática é que a resposta das pessoas para a proclamação da verdade irá corrigir seus destinos eternos. Aqueles que ouvem a verdade, mas continuar a fazer o mal e ser podre de vontade por que a resposta endurecido fixar o seu destino eterno no inferno. Por outro lado, aquele que continua a praticar a justiça e manter-se santo dá provas de uma verdadeira fé salvadora. O advérbio eti ( ainda ) pode ter o sentido de "ainda mais." Nesse caso, o significado é que aqueles que fazem de errado e são imundos nesta vida será ainda mais assim no inferno eterno, onde haverá absolutamente nenhuma boas influências para atenuar o seu mal. Em contraste, aqueles que são justos e santos nesta vida será perfeitamente santo em seus corpos glorificados no céu.
É preocupante perceber que a resposta das pessoas a verdade do evangelho de Deus nesta vida determinará o seu destino eterno. Quando eles morrem, ou quando o Senhor voltar, seu personagem vai ser para sempre fixo. Aqueles que respondem aos avisos em Apocalipse vai viver para sempre no céu. Mas aqueles que não observam esses avisos e se arrepender permanecerá para sempre em seu estado pecaminoso. Também é verdade que o Espírito de Deus nem sempre chamar os pecadores ao arrependimento e Escritura adverte os pecadores não a endurecer o coração para o ponto onde Deus judicialmente abandona-los ( Sl
Pregação Apocalipse desenha a linha. Suas verdades vai derreter os corações dos que se arrependem e endurecer os corações dos impenitente. Essas mesmas verdades tornam-se assim tanto um instrumento de salvação, ou um instrumento de perdição (cf. 1Co
Atendimento Imediato
"Eis que venho sem demora, eo meu galardão está comigo, para dar a cada um de acordo com o que ele fez. ( 22:12 )
O alto-falante não é mais o anjo, mas o Senhor Jesus Cristo, que repete a sua declaração de versículo 7 : " Eis que venho sem demora. " Como se observa na introdução deste capítulo, a declaração de Jesus significa que sua vinda é iminente. Ela ensina a mesma verdade que Ele expressa em 13
Acautelai-vos, manter em estado de alerta; para que você não sabe quando o tempo determinado virá. É como um homem longe em uma viagem, que ao sair de sua casa e colocando seus escravos no comando, atribuindo a cada um a sua tarefa, também ordenou ao porteiro que ficar em alerta. Portanto, estar em alerta-para que você não sabe quando o dono da casa está vindo, seja à noite, à meia-noite, ou quando o galo cantar, ou, no caso de manhã em que ele deveria vir de repente e encontrá-lo dormindo . O que eu digo para vocês, eu digo a todos: "Vigiai!"
Quando Ele vier, Jesus vai trazer Sua recompensa ...com Ele, para retribuir a cada um segundo o que ele tem feito. recompensa eterna dos crentes será baseado em sua fidelidade em servir a Cristo nesta vida. Suas obras serão testados, e apenas aqueles com valor eterno vai sobreviver ( 1 Cor. 3: 9-15 ; 2 Cor 5: 9-10. ). As recompensas crentes desfrutam no céu será capacidades para servir a Deus; maior a sua fidelidade nesta vida, maior será a sua oportunidade de servir no céu (cf. Mt
45. O Última convite de Deus (13
"Eu sou o Alfa eo Ômega, o primeiro eo último, o começo eo fim."
Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestes, para que eles possam ter o direito à árvore da vida, e possam entrar pelas portas na cidade. Ficarão de fora os cães, os feiticeiros, os imorais pessoas e os assassinos e os idólatras, e todo aquele que ama e pratica a mentira.
"Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos testificar estas coisas a favor das igrejas. Eu sou a raiz e o descendente de Davi, a brilhante estrela da manhã."
O Espírito ea noiva dizem: "Vem". E deixe aquele que ouve dizer: "Vem". E deixe aquele que tem sede, venha; deixe quem quiser tome a água da vida, sem custo.
Eu testifico a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro: Se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus lhe acrescentará as pragas que estão escritas neste livro; e se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da cidade santa, que estão escritas neste livro.
Aquele que dá testemunho destas coisas diz: "Sim, venho sem demora." Amém. Vem, Senhor Jesus.
A graça do Senhor Jesus esteja com todos. Amém. (22: 13-21)
Nestes seus versos finais, a Bíblia vem círculo completo. Abriu-se com a promessa de uma vinda do Salvador, que iria redimir o seu povo dos seus pecados. Essa promessa, que veio imediatamente depois da queda, está registrada em Gn
Em primeiro lugar, o Salvador está por vir para que Ele pudesse ser esmagado, machucado, crucificado e fez uma oferta pelo pecado. Ele há-de vir a morrer como o Redentor para as almas dos homens. Depois que Deus fez essa promessa no Éden, centenas de anos se passaram, milênios passados, e que o Senhor não veio. Quando finalmente ele chegou Ele veio para os seus e os Seus não O receberam. Estava no mundo eo mundo foi feito por Ele e para o mundo não o conheceu. Os milhares de humanidade tinha esquecido a promessa ou então eles zombaram seu cumprimento. Quando finalmente anúncio veio que tinha chegado, os escribas aprendidas apontou o lugar onde estava para nascer, mas nunca teve tempo para jornada os cinco quilômetros de Jerusalém a Belém para saudar este prometeu Salvador do mundo. Mas não importa quanto tempo ele atrasada e no entanto os homens se esqueceram e zombou e porém poucos de uma banda de fiéis esperavam a consolação de Israel, como o velho Simeão, contudo Ele veio. De acordo com a santa, fiel promessa de Deus, o Senhor Jesus veio. É assim no texto que Deus fala em fechar Sua Bíblia: "Certamente, venho sem demora." Aqui, uma segunda vez, no entanto infiéis podem zombar e no entanto os outros podem rejeitar e no entanto os séculos podem crescer em milênios, esta é a Palavra imutável e promessa do Senhor Deus: "Certamente, eu venho." ( Expositivo Sermões sobre a Revelação [Grand Rapids: Zondervan, 1969], 5: 176-77)
A segunda vinda do Senhor Jesus Cristo é um tema atraente, tanto no Antigo como no Novo Testamento (por exemplo, 14 Zech: 4; Ml
Durante os longos e tenebrosos séculos de pecado e rebelião da humanidade, o Espírito tem trabalhado para trazer convicção e arrependimento (conforme João
No lado positivo, é o desejo e do ministério do Espírito para glorificar o Senhor Jesus Cristo (Jo
O Santo Espírito não é o único que anseia por volta de Cristo. Ecoando Seu apelo para que Cristo vem é a noiva (a igreja, ver a discussão Dt
Os crentes são, nas palavras de Paulo, aqueles "quantos amam a sua vinda" (2Tm 4:8.).
O segundo uso da exclamação "Vem" sinais de uma mudança de perspectiva. O convite já não para Cristo voltar é, mas para os pecadores para vir a salvar a fé nEle. A frase deixe aquele que ouve, diga: "Vem" convida aqueles que ouvem o Espírito ea noiva para se juntar a eles na convocação para o retorno de Cristo. Obviamente, eles não podem fazê-lo até que venham a fé nEle; apenas os redimidos pode realmente muito para ele aparecer. A advertência implícita não é ser como aqueles que "tendo ouvidos, fazer ... não ouvir" (Mc
O que ouve é ainda definido como aquele que está com sede. A sede é uma metáfora bíblica familiarizado retratando o forte senso de necessidade espiritual que é um pré-requisito para o arrependimento. Em Isaías, Deus chama de "todo aquele que tem sede [para] vêm para as águas" da salvação (Is
Adicionando uma outra dimensão ao convite, João escreve deixe quem quiser tome a água da vida, sem custo. Esse convite ilimitado é típico das grandes, varrer, ofertas da graça de salvação feita nas Escrituras (conforme Is
Salvação em Jesus Cristo é o tema da Escritura. No Antigo Testamento, a arca em que Noé e sua família foram salvos, o cordeiro pascal, e o parente redentor são todas as imagens de Cristo. Além disso, Cristo cumpriu mais de 300 profecias do Antigo Testamento em sua primeira vinda. Ele é o foco do Novo Testamento também. Os Evangelhos registram Sua vida e ministério, e no resto do Novo Testamento expõe suas implicações doutrinárias e práticas. Para ser salvo é ser salvo por Cristo; ser cristão é estar em Cristo; para ter o perdão é para ser perdoado por Cristo; ter esperança é ter esperança em Cristo; em suma, para o cristão "o viver é Cristo" (Fm
Cristo identifica ainda si mesmo em suas próprias palavras no versículo 16. Mas antes de fazer isso Ele diz João, "Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos testificar." Embora os anjos comunicado do Apocalipse de João (v 6; 1: 1. ; 17: 1, 7; 21: 9), sua fonte foi Jesus. A expressão"Eu, Jesus" aparece somente aqui na Bíblia. Ela estabelece que este convite final nas Escrituras não é um convite para humanos, mas um chamado divino emitido pessoalmente aos pecadores pelo Senhor Jesus Cristo. O Apocalipse são os destinatários das igrejas (01:11), mas apesar de ser escrito para crentes (1: 1), eles são a proclamá-la para o mundo inteiro (conforme 22:10).
Então, em, uma declaração aparentemente paradoxal surpreendente, Jesus declara-se tanto a raiz (ancestral) e o descendente de Davi. Essa frase resume o ensino bíblico sobre duas naturezas de Cristo; só o Deus-homem pode ser tanto o ancestral de Davi e seu descendente. Em Sua divindade, Cristo é de Davi raiz (conforme Mc
Devido à exclusividade do Céu
Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestes, para que eles possam ter o direito à árvore da vida, e possam entrar pelas portas na cidade. Ficarão de fora os cães, os feiticeiros, os imorais pessoas e os assassinos e os idólatras, e todo aquele que ama e pratica a mentira. (22: 14-15)
Esta seção começa com a última das sete bem-aventuranças em Apocalipse (v 7;. 1: 3; 14:13
O céu é exclusivamente para aqueles que foram purificados de seus pecados pela fé no sangue de Cristo e cujos nomes tenham sido "escrito desde a fundação do mundo no livro da vida do Cordeiro que foi morto" (13:
8) . Em contrapartida, todos os outros irão permanecer para sempre fora da Nova Jerusalém no lago de fogo (20:15; 21: 8), porque "nada imundo, e ninguém que pratica abominação e mentira, jamais entrar em-lo, mas apenas aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida do Cordeiro "(21:27). Como em 21: 8, um representante (embora não exaustiva) lista do tipo de pecados que excluem as pessoas do céu é dado a João.
A inclusão de cães na lista parece intrigante à primeira vista. Mas, em tempos antigos cães não eram os animais domésticos domesticados que são hoje. Eles eram desprezados catadores que circulavam lixões das cidades (conforme Ex
Por causa da veracidade das Escrituras
Eu testifico a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro: Se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus lhe acrescentará as pragas que estão escritas neste livro; e se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da cidade santa, que estão escritas neste livro. (22: 18-19)
É de grande importância que a Bíblia termina com uma afirmação de sua veracidade. Porque as palavras da Escritura é "fiel e verdadeiro" (22: 6), não devem ser fechados, mas proclamada (22:10). Os pecadores devem ser chamados a responder aos avisos na Palavra do Deus vivo ou sofrer as conseqüências. Todas as profecias do Apocalipse a respeito da condenação dos pecadores se tornará realidade. Essa certeza aterrorizante deve conduzir as pessoas para Jesus Cristo para escapar da ira vindoura (1Ts
O orador que atesta a autoridade e Proposito de as palavras da profecia deste livro não é outro senão o Senhor Jesus Cristo (conforme v. 20). Sua solene advertência contra adulteração de Escritura aplica-se em primeiro lugar à profecia do livro de Apocalipse (conforme 1: 3). Seus castigos severos de Jezebel e seus seguidores (2: 20-23), os que tinham abraçado as "coisas profundas de Satanás" (2:24), e os da "sinagoga de Satanás" (3:
9) teria solicitado —los a agressão dele. Ao longo dos séculos, tem havido outros que tanto atacou Revelação e seriamente interpretou mal. Mas, à luz das repetidas advertências contra alterando a Palavra de Deus, a advertência de Cristo deve ser ampliado para incluir toda a Escritura. Em Dt
As porções preditivos projectar a partir da vida de João todo o caminho para o estado eterno. Qualquer tipo de declaração profética iria invadir o domínio desta cobertura enquadra no conceito de adição ou subtração do conteúdo do Apocalipse. Assim, o último livro da Bíblia é também o produto final da profecia NT. Também marca o fechamento do cânon NT desde o dom profético foi o meio escolhido por Deus para comunicar os livros inspirados do cânone. (Apocalipse
O cânon das Escrituras foi fechado no final do primeiro século, quando o Apocalipse foi concluído. Assim, qualquer falso profeta, fraude ou charlatão que acrescenta alegada novas revelações a ele (como os Montanistas fez na igreja primitiva e José Smith, Maria Baker Eddy, e outros falsos profetas têm feito nos últimos tempos) enfrentará vingança divina. Deus irá adicionar a essas pessoas as pragas que estão escritas no livro de Apocalipse. O julgamento de Deus será igualmente grave em qualquer pessoa que tira as palavras da Escritura (como o herege Marcião fez na igreja primitiva e altos críticos liberais fizeram nos tempos modernos) — Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da a cidade santa. Ambos os avisos contêm um jogo de palavras. Aqueles que adicionar à Escritura terá pragas adicionados a eles; aqueles que tirar Escritura terá as bênçãos do céu tirado do meio deles.
Nenhum verdadeiro crente nunca iria deliberAdãoente mexer com as Escrituras. Aqueles que conhecem e amam a Deus irá tratar a Sua Palavra com o maior respeito. Eles vão dizer com o salmista: "Ó como eu amo a tua lei!" (Sl
Na conclusão de seu comentário sobre o Apocalipse, JA Seiss expressa a reverência humilde para Escritura que marca os verdadeiros crentes:
Ó, meus amigos, é uma coisa terrível para suprimir ou estultificar a palavra de Deus, e, acima de todas "as palavras da profecia deste livro." Para colocar diante da verdade que não é a verdade, —denounce como erro, condenar, repudiar, ou castrar o que o próprio Deus tem o seu selo de como sua mente e propósito, é um desses crimes altos, não só contra Deus, mas contra as almas dos homens, que não pode ficar impune. Com um coração honesto e sempre em oração, e com estes avisos solenes e terríveis sempre diante dos meus olhos, tenho me esforçado para determinar e indicar nessas palestras que o nosso gracioso Senhor e Mestre foi tão especial para dar a conhecer e defender. Se eu li neste livro nada que ele não colocou lá, ou ler de fora qualquer coisa que ele colocou lá, com a tristeza profunda que eu iria se retratar, e de bom grado a queimar os livros em que tal maldade travesso está contido. Se eu tiver em qualquer coisa ido além dos limites do devido sujeição ao que está escrito, ou reduzido de forma alguma a profundidade ea medida do que Jesus pelo seu anjo, significou para a aprendizagem das Igrejas, eu não preciso da condenação de homens a amontoar sobre mim o peso da censura que eu mereço. Se fraqueza, ou imprudência, ou a confiança arrogante em meu próprio entendimento distorceu nada, só posso lamentar a falha, e orar a Deus para mandar um homem mais competente para se desdobrar para nós com as poderosas verdades que aqui fico escritas. Segundo a graça ea luz me dado, tenho falado ... Se eu errar, que Deus me perdoe! Se estou certo, Deus te abençoe meu testemunho fraco! Em ambos os casos, Deus acelerar sua verdade eterna! ( O Apocalypse [reimpressão, Grand Rapids: Kregel, 1987], 527)
Revelação e o restante das Escrituras são verdadeiras, e os remidos crêem na Bíblia, guardar a Bíblia, amo a Bíblia e obedecer a Bíblia. Que a Escritura diz a verdade quando descreve as alegrias do céu e os terrores do inferno deve motivar os pecadores, ao atender ao chamado da graça de Deus para a salvação.
Por causa da certeza de retorno de Cristo
Aquele que dá testemunho destas coisas diz: "Sim, venho sem demora." Amém. Vem, Senhor Jesus. A graça do Senhor Jesus esteja com todos. Amém. (22: 20-21)
O livro do Apocalipse e do próximo Bíblia com um lembrete final e uma bênção. Em Suas últimas palavras registradas na Escritura o Senhor Jesus Cristo, Aquele que dá testemunho destas coisas, afirma "Sim, venho sem demora." Sua vinda é iminente, assim como a Revelação (e no resto do Novo Testamento) ensina. João fala para todos os verdadeiros crentes, quando ele responde, Amen. Vem, Senhor Jesus, pois os cristãos são aqueles "quantos amam a sua vinda" (2 Tim. 4: 8). Scoffers pode zombeteiramente perguntar: "Onde está a promessa da Sua vinda Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação" (2 Pe. 3: 4). Mas as coisas não continuará para sempre como elas são. Jesus vai voltar, assim como a Revelação prevê. Se a certeza da volta de Cristo para julgar os pecadores não motivar as pessoas a se arrepender, então nada vai.
Para o glorioso, confortando verdade é que aqueles que se humilham e aceitar a oferta da salvação de Deus vai encontrá-lo agradável. ApropriAdãoente, as últimas palavras da Bíblia, a graça do Senhor Jesus esteja com todos. Amen, são uma expressão de Deus graça para com a humanidade caída. O Senhor da glória, como prometeu na Escritura, oferece céus exclusivamente para aqueles que, à luz do Seu retorno certo, aceitar o Seu convite gracioso e voltar a Ele.
Barclay
O rio da vida — Ap
etapa de sua vida, uma graça e um fruto particular para cada idade, da mais tenra infância até a velhice.
Na cidade de Deus a árvore da vida já não é uma árvore proibida
Está no meio da cidade, para que todos os o que quiserem comam dela. Os frutos da árvore da vida, inclusive, não são somente para os judeus mas sim "para a saúde das nações". Somente o Espírito de Deus pode curar as feridas das nações e aliviar as divisões que as elevaram, na história, umas contra outras.
A BELEZA DA SANTIDADE
Nestes versículos culmina a descrição da cidade de Deus. Neles não
haverá nada maldito. Quer dizer, não haverá nada nela de tudo o que retarda, impede, mancha ou dificulta a vida cristã. Na cidade celestial o cristão, depois de ter lutado muitas batalhas na Terra, não encontrará nada que o aparte da pureza que buscou na Terra mas nunca conseguiu alcançar totalmente.
Os servos de Deus verão seu rosto. Vai cumprir-se a promessa de Mt
grandeza desta promessa quando lembrarmos que os crentes verão realizado um anelo que foi negado a Moisés (Ex
pode o homem entrar na presença viva de Deus.
A visão de Deus produz duas coisas. Produz a adoração perfeita. Onde está Deus a vida converte-se num ato de perfeita adoração. Produz, também, a perfeita consagração. Os habitantes da cidade terão a marca de Deus sobre suas frontes? Essa marca demonstra que pertencem a Ele de maneira absoluta, e para todo o sempre.
Mais uma vez João volta a dizer que na cidade de Deus não haverá mais trevas, e que não haverá necessidade de luz alguma, porque Deus a iluminará com sua presença.
A visão termina com a promessa de que o povo de Deus reinará pelos séculos dos séculos. Em seu serviço os crentes encontrarão a perfeita liberdade. Na perfeita submissão a Ele acharão a única
verdadeira realeza.
AS PALAVRAS FINAIS
O que vem a seguir, até o final do capítulo está estranhamente desligado. Dizem-se várias coisas, sem uma ordem aparente e há várias
repetições. Em quase todos os casos é muito difícil saber quem é aquele que está falando. Há duas possibilidades. Talvez João queira reiterar alguns dos temas que tocou ao longo de seu livro, "fazendo" aparecer em
cena, por assim dizer, a muitos dos personagens principais de seu drama. É possível, também, e talvez isto seja o mais provável, que este último capítulo não tenha sido corrigido por seu autor, e que o tenhamos numa
forma incompleta e inacabada.
O primeiro dos locutores é o anjo que interpretou para João algumas de suas visões. Mais uma vez o anjo enfatiza a verdade e
contabilidade de tudo o que João viu e transmitiu. "O Deus dos espíritos dos profetas" significa o Deus que inspirou aos profetas no passado, o Deus que falou com os profetas e através deles a nós. Isto significa que as palavras, as mensagens e as visões que vieram a João provêm do
mesmo Deus que inspirou os grandes profetas do Antigo Testamento, e que se deve aceitá-las como igualmente divinas.
O segundo locutor é Jesus Cristo. Mais uma vez reitera que sua vinda não tardará mais. Depois pronuncia sua bênção sobre os que lerem
as palavras que estão escritas no livro de João.
Swete, de maneira bem adaptada, chama esta passagem "as felicitações que recebe o estudante devoto". O estudante devoto é o melhor de todos os estudantes. Há muitos que são devotos mas não são
estudantes. Não estão dispostos a aceitar a disciplina e o trabalho que significa o estudo e até verão com desconfiança os conhecimentos que sempre produz a investigação dedicada. Também há muitos que são
estudantes mas não devotos. Estão muito interessados no conhecimento intelectual, e muito pouco interessados na vida de oração ou no serviço ao próximo. A melhor parte é a daquele que não é só estudante, nem só
devoto, mas sim um estudante devoto.
O último locutor é João. Identifica-se como autor do livro. O estranho é que repita a advertência Dt
perigos dessa separação eram tão grandes que era necessário reiterar sua advertência antes de dar por terminado o livro. Certamente não pode restar dúvida alguma que a adoração dos anjos é um grave erro e que se
deve adorar somente a Deus.
O TEMPO ESTÁ PRÓXIMO, JÁ PASSOU O TEMPO
A insistência desta passagem refere-se à iminência da vinda de Cristo. Nesta passagem o locutor deve ser Jesus Cristo Ressuscitado em
pessoa.
Nos apocalipses anteriores, que foram escritos no período intertestamentário, a instrução sempre era para selar o livro e guardá-lo para que fosse reaberto num futuro distante. Em Daniel, por exemplo,
lemos que a visão deve ser fechada, porque não há de cumprir-se durante
muito tempo (Dn
Nesse caso, qual é o significado desta passagem que, aparentemente, diz que os homens devem ficar no que estão? Há duas
possibilidades.
- Chega um momento quando já é muito tarde para mudar (Dn
12: , Ez10 3: ). Chega um ponto em que certas características27
estão até tailandês ponto implantadas em nosso caráter que as situações novas só conseguirão as arraigar mais em nós. Esta é uma de nossas tragédias.
É possível rejeitar a oferta de Cristo porque somos incapazes de aceitá-la. Este é, em realidade, o pecado contra o Espírito Santo.
- O antigo comentarista do Apocalipse, Andréas, tem uma
explicação desta passagem que pode aceitar-se. O Cristo ressuscitado diz, em realidade: "Que cada homem aja segundo sua vontade. Eu não farei nada para forçá-lo." E é bem possível que este seja o significado das palavras que lemos aqui: "Eu não obrigo a ninguém, a única arma que uso é a persuasão; que cada um seja o que tenha escolhido ser; mas se alguém me permite, eu posso fazê-lo nascer de novo". Pode tratar-se, então, de outra advertência no sentido de que cada um determina seu próprio destino em cada uma das ações que vive.
DECLARAÇÕES DE CRISTO
Aqui o Cristo ressuscitado volta a anunciar sua vinda iminente, e
faz duas grandes declarações com relação a si mesmo:
- Traz sua recompensa consigo e pagará a cada pessoa segundo as suas obras. H. B. Swete diz: "Jesus Cristo fala como o grande Mordomo, que no final do dia chamará a cada homem para recompensá-lo, segundo
o trabalho que tiver feito."
- É o Alfa e o Ômega, o primeiro e o último, o princípio e o fim. Esta é uma repetição dos títulos que já consideramos em Ap
1: , Ap17 2: e Ap8 21: . Há mais de uma idéia neste conceito.6 - A idéia de totalidade. Os judeus diziam que Abraão tinha observado a lei da aleph a tau. Queriam dizer que tinha observado toda
a Lei. Neste caso o símbolo significa que Jesus Cristo é tudo e tem tudo em si, que não necessita nada de outra fonte que o complete.
- A idéia de eternidade. Sendo o primeiro e o último inclui todo o
tempo.
- A idéia de autoridade. Os rabinos diziam que, sendo Deus o principio, não tinha recebido seu poder de ninguém, sendo o meio não
compartilha seu poder com ninguém, e sendo o fim nunca entrega seu poder a ninguém. Então, aqui temos uma forma simbólica de falar da autoridade absoluta de Cristo.
OS ACEITOS E OS REJEITADOS
Aqui se estabelece novamente quem são os que têm o direito de ingresso à cidade de Deus, e quem são os que indefectivelmente ficarão fora dela.
- Os que lavam suas túnicas possuem o direito de ingresso. Esta frase descreve a parte que corresponde a cada indivíduo no processo de sua salvação. Jesus Cristo, na Cruz, oferece aos homens a graça e o
sacrifício para que possam obter o perdão. Cada um tem que lavar suas vestimentas, segundo a expressão que usa João, no sangue de Cristo. Para usar outra imagem similar: podemos dar a um homem água e sabão
para que se lave, mas não podemos obrigá-lo a lavar-se, se ele não quer fazê-lo. Os que entrarem na cidade de Deus serão os que tiverem aceito o sacrifício de Cristo e se apropriaram dele.
- Segue a lista dos que não serão admitidos na cidade de Deus. Já vimos uma lista similar em Ap
21: (ali se tratava dos que serão lançados no lago de fogo). A única palavra nova que aparece aqui é "os cães".8
Há duas interpretações possíveis deste termo.
- O cão simbolizava na antigüidade todo o impuro e selvagem. H.
B. Swete diz: "Ninguém que tenha visto os cães vagando pelas ruas de qualquer cidade oriental pode maravilhar-se pelo desprezo que seu nome suscita na mente de qualquer oriental. Para o judeu um cão não era um
animal doméstico ou um guardião; sua idéia era a do cão vagabundo, sem casa nem dono, que rouba e até mata, quando a fome o persegue. É por isso que os judeus chamavam os gentios de cães. Havia um dito
rabínico segundo o qual "Quem come com um idólatra é como se comesse com um cão. Quem é o cão senão aquele que não foi circuncidado?” Andréas, o antigo comentarista grego, sugere que os cães
não são somente os desavergonhados ou incrédulos mas também os cristãos que, depois do batismo, "voltam ao seu vômito". O cão pode representar simplesmente tudo o que é desagradável e impuro.
- Mas há outra possibilidade. Há uma frase estranha em Dt
23: . “Não trarás salário de rameira nem preço de cão à casa do SENHOR, teu Deus, por qualquer voto; porque ambos estes são18
igualmente abominação ao SENHOR, teu Deus” (Almeida Revista e Corrigida; conforme também TB, NKJV, RWebster). A primeira parte é clara: Não pode oferecer-se a Deus dinheiro que se tenha obtido mediante a prostituição. A segunda parte, entretanto, é mais ambígua. Na
antigüidade não somente havia prostitutas sagradas nos templos, mas também homens que praticavam a prostituição. Em geral, estes eram chamados de cães. As duas partes da lei deuteronômica se referem à
prostituição. Um cão pode ser um homem que pratica relações homossexuais por dinheiro.
Também ficam fora todos os que falam ou agem de maneira falsa.
Aqui ecoam as palavras do salmista que diz: “Não há de ficar em minha casa o que usa de fraude; o que profere mentiras não permanecerá ante
os meus olhos” (Sl
A GARANTIA DA VERDADE
Aqui Jesus volta a garantir e testemunhar a verdade das coisas que João viu e ouviu. Há uma razão que faz necessária esta garantia. O livro
começou com a promessa de uma revelação que seria dada por Jesus Cristo (Ap
Jesus de que todas estas visões, sejam quais fossem os seus mediadores, são revelações dEle.
A seguir Jesus oferece o que poderíamos chamar "suas credenciais". “Eu sou a Raiz e a Geração de Davi”. Esta é uma referência a Isaías
Ap
Ungido de Deus.
Também diz que é a brilhante Estrela da manhã. Esta é uma afirmação que imediatamente produziria associações na mente de
qualquer judeu. Chamar a alguém "a estrela da manhã" significava classificá-lo na primeira linha dos heróis de Israel. Os rabinos, por exemplo, estavam acostumados a chamar com este nome a Mordecai.
Mas sobretudo, esta afirmação se associava com a grande profecia messiânica de Nu 24:17: “Uma estrela procederá de Jacó”. Jesus é a estrela que Deus prometeu.
Mas isto também deve ter evocado pensamentos de outro tipo. A estrela da manhã é a mais brilhante de todas, e é o arauto do novo dia, que afasta as trevas e antecipa o triunfo da luz. Jesus é o melhor e o mais brilhante de todos os homens, e diante dEle a noite do pecado e da morte
se desvanece.
Mas há outra idéia que se associa com esta declaração de Jesus ressuscitado. Durante seus dias na carne Jesus havia dito: "Eu sou a luz do mundo..." (Jo
O GRANDE CONVITE
Há duas interpretações diferentes desta passagem.
H. B. Swete toma as duas primeiras partes deste versículo como um chamado a Cristo para que cumpra sua promessa de voltar logo a este
mundo. A terceira seria, nesse caso, um convite à alma sedenta para que venha a Cristo. É muito difícil, entretanto que haja tanta diferença entre as duas primeiras partes e a terceira. É muito mais provável que toda a
passagem seja um chamado aos homens para que venham a Cristo e o aceitem como seu Senhor e Salvador. Se o interpretarmos deste modo a passagem se divide também em três partes.
- Primeiro vem o convite do Espírito e da Esposa. A Esposa, conforme sabemos, é a Igreja. Mas neste caso o que devemos interpretar é: Quem é o Espírito? É possível que se trate do Espírito que coopera
com os pronunciamentos dos profetas e que sempre está chamando os homens para que voltem a Deus. Mas é muito mais provável que "o Espírito", neste caso, signifique a voz de Jesus Cristo. A terminação de
quase todas as cartas às sete Igrejas era, conforme vimos, um convite e ordem para que as Igrejas ouçam o que o Espírito está dizendo (Ap
identificados. O mais provável é que nesta passagem suceda o mesmo. Quando o Espírito e a Esposa exclamam: “Vem!” são Jesus Cristo e sua Igreja os dois que se unem no convite para que aceitemos o que Jesus Cristo tem para nos oferecer.
- A segunda seção diz que quem ouve, diga: “Vem!” A palavra “Vem!” deve ser tomada por cada leitor e repetida. Aqui temos a grande verdade de que cada cristão deve ser um missionário. Aquele que recebeu o convite diretamente de Cristo deve transmitir esse convite a outros. Aquele que foi encontrado por Cristo deve encontrar outros para Cristo. O convidado deve converter-se no convidador. O encontrado deve converter-se naquele que encontra.
- A terceira parte é um convite para que todas as almas sedentas venham a Jesus Cristo e saciem sua sede. Lembra-nos duas coisas, pelo
menos. Lembra, em primeiro lugar, o convite que Deus fez aos homens através de um dos maiores profetas: “Todos vós, os que tendes sede,
vinde às águas; e vós, os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite.” (Is
total. E também lembra as palavras do próprio Jesus Cristo: “Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede” (Jo
Cristo.
A ADVERTÊNCIA
Há algumas coisas que devem destacar-se com relação a esta advertência solene:
- Não deve interpretar-se de maneira absolutamente literal. Não se refere estritamente a cada uma das palavras do Apocalipse. Sucede, em realidade, que o texto original do Apocalipse é um dos que pior se
conservaram e não podemos hoje saber com exatidão quais foram as palavras exatas de seu autor. O que sim quer dizer é que os leitores devem cuidar-se de desfigurar, mudar ou distorcer os ensinos deste livro. É mais ou menos o que Paulo diz quando lemos em Gálatas que se
qualquer pregador anunciar um evangelho diferente do seu, deve ser
amaldiçoado Gálatas 1:8-9). É a verdade, e não a formulação literal da verdade, o que não se deve mudar.
- Deve lembrar-se que este tipo de terminação era bastante freqüente
nos
livros
antigos.
Na
Bíblia
encontramos
advertências
similares em outros lugares (Dt
Na Carta de Aristeas conta-se como foi produzida a tradução ao grego do Antigo Testamento que se chama Septuaginta, por setenta
eruditos hebreus, a pedido do Rei do Egito. Quando o trabalho ficou pronto, reuniram-se os setenta e "pronunciaram uma maldição segundo o costume, que recairia sobre qualquer que alterasse as palavras do texto,
seja acrescentando, mudando ou omitindo qualquer das coisas que estavam escritas." (Cartas do Aristeas 310, 311). Em seu livro Sobre as Origens, Rufino abjura, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, a
qualquer um que leia ou copie sua obra, a não acrescentar, subtrair, interpolar ou alterar nada de seu conteúdo. Eusébio, em sua História Eclesiástica (5.20,2) copia a fórmula que Irineu, um grande estudioso
cristão do século II, usou num livro: "Abjuro-te, o que copias este livro, por nosso Senhor Jesus Cristo e por seu glorioso segundo advento, quando Ele for juiz de vivos e mortos, a que releias o que escreveste e o
corrijas cuidadosamente, e também a que copies esta abjuração e esteja em teu livro".
No mundo antigo todos os livros se copiavam à mão. Era muito fácil que os escribas alterassem o texto original ao reproduzi-lo, por
descuido ou intencionalmente. Os escritores sabiam disto e tinham o costume de incluir como parte do texto uma advertência para que o escriba, ao copiar um livro, tivesse especial cuidado e respeito pelo
original.
Esta passagem devemos interpretá-la à luz deste costume dos antigos. Seria um erro fundar nele um argumento a favor da inspiração
verbal, ainda que a intenção daqueles que o façam possa ser boa. Em primeiro lugar, trata-se de uma advertência contra os que possam querer
distorcer deliberadamente os ensinos do livro; em segundo lugar, João estava fazendo somente o que era um hábito entre os antigos.
AS PALAVRAS FINAIS
Há paixão e glória nas palavras finais do Apocalipse. Em meio das terríveis perseguições de sua época, o que o autor deste livro esperava
com maior anelo era a breve volta, em glória, do Cristo ressuscitado. Essa esperança nunca chegou a realizar-se tal como ele a anunciou. Mas não podemos duvidar que, mesmo que Cristo ainda não tenha voltado
visivelmente, cumpriu sua promessa de estar com todos os que são dEle, até o fim do mundo (Mt
E em tudo isto também há glória. Seja o que for que aconteça, João tinha a certeza da graça que Jesus Cristo derramaria abundantemente
sobre seus fiéis discípulos. E sabia também que essa graça era suficiente para alimentar a fé sob qualquer circunstância.
Por isso, é simbólico e apropriado que a última palavra da Bíblia seja uma reiteração da oferta da graça divina.
Dicionário
Acontecer
verbo intransitivo Dar-se uma situação ruim ou imprevisível: vai bebendo deste jeito e nem imagina o que vai te acontecer!
Figurado Chamar a atenção ou ser alvo da atenção alheia; inspirar admiração ou ter sucesso: ele vivia querendo acontecer, mas não conseguia.
Etimologia (origem da palavra acontecer). Do latim contigescere; contingere.
Acrescentar
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Ligar-se (alguma coisa) a; acrescer: no início, acrescentou o prefácio; acrescenta-se farinha à massa da panqueca; acrescentava à inteligência muito esforço.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Figurado Providenciar melhoria a: o novo cargo acrescentou-a; que o Senhor lhe acrescente.
Etimologia (origem da palavra acrescentar). Do latim acrescentare.
Adorar
verbo transitivo direto predicativo Por Extensão Demonstrar excesso de admiração por; venerar algo ou alguém; reverenciar: adorava o padrasto; adorava o chocolate.
verbo transitivo direto , pronome Gostar de maneira exagerada ou extrema; apaixonar-se: apaixonada, adorava o marido; meus pais me adoram.
verbo transitivo direto [Informal] Demonstrar preferência por; gostar excessivamente de alguma coisa: adoro chocolate!
Etimologia (origem da palavra adorar). Do latim adorare.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Em torno do Mestre• Prefácio do Dr• Romeu A• Camargo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Em Espírito e Verdade
Ainda
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Alfa
Figurado Aquilo que dá origem a; princípio: a musa é o alfa do pintor.
[Astronomia] Estrela principal de uma constelação.
[Química] Símbolo que designa o grau de dissociação eletrolítica.
[Física] Indicação do ângulo de rotação óptica.
Etimologia (origem da palavra alfa). Do grego álpha; pelo latim alpha.
substantivo feminino Botânica Planta gramínea originária da Argélia; esparto.
Etimologia (origem da palavra alfa). Do francês alfa; pelo árabe halfã.
substantivo masculino Sacerdote entre os negros maometanos do Senegal.
Etimologia (origem da palavra alfa). De algum dialeto africano.
substantivo feminino Sinal que indica uma área compartilhada; limite, fronteira.
Veio ou linha que corta uma área de cultivo.
expressão Alfa e ômega. Princípio e fim.
Raios alfa. Irradiações emitidas por substâncias radioativas.
Etimologia (origem da palavra alfa). De origem questionável.
Figurado Aquilo que dá origem a; princípio: a musa é o alfa do pintor.
[Astronomia] Estrela principal de uma constelação.
[Química] Símbolo que designa o grau de dissociação eletrolítica.
[Física] Indicação do ângulo de rotação óptica.
Etimologia (origem da palavra alfa). Do grego álpha; pelo latim alpha.
substantivo feminino Botânica Planta gramínea originária da Argélia; esparto.
Etimologia (origem da palavra alfa). Do francês alfa; pelo árabe halfã.
substantivo masculino Sacerdote entre os negros maometanos do Senegal.
Etimologia (origem da palavra alfa). De algum dialeto africano.
substantivo feminino Sinal que indica uma área compartilhada; limite, fronteira.
Veio ou linha que corta uma área de cultivo.
expressão Alfa e ômega. Princípio e fim.
Raios alfa. Irradiações emitidas por substâncias radioativas.
Etimologia (origem da palavra alfa). De origem questionável.
Ali
Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.
Ama
Por Extensão Babá que amamenta; ama-seca.
Por Extensão Aquela que, para os empregados, é responsável pela administração de uma casa que não lhe pertence; governanta.
Por Extensão Mulher que cuida da casa; dona de casa, patroa ou senhora.
Por Extensão Mulher responsável pelo cuidado de criança(s): babá.
Por Extensão Designação utilizada para se referir a qualquer tipo de criada.
[Por analogia] Mulher que realiza serviços domésticos para alguém que faz parte da nobreza; aia.
Etimologia (origem da palavra ama). Do latim amma.
substantivo feminino Botânica Tipo de arbusto, de origem brasileira, cujas folhas situadas na parte superior são ásperas, suas flores são grandes, normalmente roxas ou vermelhas, sendo muito utilizado para ornamentação.
Etimologia (origem da palavra ama). De origem questionável.
substantivo feminino Tipo de vaso em que se coloca o vinho.
Etimologia (origem da palavra ama). Do latim ama/hama.ae.
Por Extensão Babá que amamenta; ama-seca.
Por Extensão Aquela que, para os empregados, é responsável pela administração de uma casa que não lhe pertence; governanta.
Por Extensão Mulher que cuida da casa; dona de casa, patroa ou senhora.
Por Extensão Mulher responsável pelo cuidado de criança(s): babá.
Por Extensão Designação utilizada para se referir a qualquer tipo de criada.
[Por analogia] Mulher que realiza serviços domésticos para alguém que faz parte da nobreza; aia.
Etimologia (origem da palavra ama). Do latim amma.
substantivo feminino Botânica Tipo de arbusto, de origem brasileira, cujas folhas situadas na parte superior são ásperas, suas flores são grandes, normalmente roxas ou vermelhas, sendo muito utilizado para ornamentação.
Etimologia (origem da palavra ama). De origem questionável.
substantivo feminino Tipo de vaso em que se coloca o vinho.
Etimologia (origem da palavra ama). Do latim ama/hama.ae.
Amém
(a): Emprega-se no culto público 1Co
(b): Este modo de responder com Amém generalizou-se, para confirmar orações individuais e de ação de graças (Rm
(c): Jesus costumava, de um modo particular, empregar o mesmo termo, quando se tratava de chamar a atenção para assunto de especial solenidade: ‘em verdade vos digo’ (Jo
(d): Em 2 Co 1.20 diz-se que se encontram em Cristo as promessas de Deus (Nele está o ‘sim’), e por meio Dele acham a sua confirmação e cumprimento (‘também por Ele é o amém’). No Ap
substantivo masculino [Informal] Ação de concordar sem se questionar; consentimento ou aprovação: o diretor disse amém para o projeto!
Não confundir com "amem", de amar: que eles amem essa nova música.
Etimologia (origem da palavra amém). Do hebráico amén/ pelo latim amen.
Anjo
[Artes] Modo de representação desse ser através da arte.
Figurado Criança muito tranquila, calma, serena.
Figurado Pessoa dotada de uma qualidade eminente, que se destaca em relação aos demais por suas boas características.
Etimologia (origem da palavra anjo). A palavra anjo deriva do grego "ággelos"; pelo latim tardio "angelus, i", com o sentido de "mensageiro de Deus".
v. 53 – Gl
A. Cohen, o. c.; f. J. Murphy, The Religious...; ERE IV, pp. 578, 584, 594-601; C. Vidal Manzanares, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...
Aventurado
Que desfruta de boa sorte; afortunado, feliz, venturoso.
Etimologia (origem da palavra aventurado). Particípio de aventurar.
Que desfruta de boa sorte; afortunado, feliz, venturoso.
Etimologia (origem da palavra aventurado). Particípio de aventurar.
Banda
1) Lado (Gn
2) Margem (Nu 21:13), RC).
Faixa ou fita larga que serve para ligar, segurar alguma coisa.
Listra larga de diferente cor ou estofo na borda do vestido; franja.
[Heráldica] Talim que atravessa diagonalmente o escudo, do ângulo direito de cima ao ângulo esquerdo de baixo.
[Arquitetura] Bossagem cercada de um filete ou moldura.
Cinta vermelha, azul ou de outras cores que trazem certas autoridades, magistrados etc.
Fita larga que os condecorados com grã-cruzes de certas ordens militares trazem a tiracolo.
Corporação de músicos.
Pôr de banda, deixar, pôr de lado.
De banda a banda, de lado a lado.
[Brasil] Comer da banda podre, passar privações, curtir desenganos.
À banda, descaído para o lado: usar o chapéu à banda.
Banda do cidadão, banda de frequência à volta de 27 MHz, utilizada para comunicações entre particulares.
Bem
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Breve
Exposto sucinta e resumidamente; resumido.
Muito pequeno; minúsculo.
Fonética. Diz-se do fonema cuja duração se realiza num tempo curto.
substantivo feminino Sílaba pronunciada somente num tempo métrico.
[Música] Nota de duração equivalente ao tempo de duas semibreves.
substantivo masculino Documento escrito pelo papa que finaliza uma tomada de decisão.
Etimologia (origem da palavra breve). Do latim brevis.e.
Exposto sucinta e resumidamente; resumido.
Muito pequeno; minúsculo.
Fonética. Diz-se do fonema cuja duração se realiza num tempo curto.
substantivo feminino Sílaba pronunciada somente num tempo métrico.
[Música] Nota de duração equivalente ao tempo de duas semibreves.
substantivo masculino Documento escrito pelo papa que finaliza uma tomada de decisão.
Etimologia (origem da palavra breve). Do latim brevis.e.
Cedo
De manhã; ao raiar do dia: ela precisa acordar cedo para ir à escola.
De curta duração; que ocorre num espaço curto de tempo; depressa: cedo aparecerão os arrependimentos.
Etimologia (origem da palavra cedo). Do latim cito.
Cidade
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Claro
Que recebe muita luz; iluminado: sala clara.
De cor pouco escura, não carregada: tecido claro.
Sem nuvens; límpido, sereno: tempo claro.
Que se vê perfeitamente; visível, distinto: contornos claros.
Que ilumina; brilhante, resplandecente.
Branco ou quase branco: pele clara.
Bem acentuado; perceptível, distinto: voz clara.
Facilmente inteligível: exprimir-se de maneira clara.
Que compreende facilmente: entendimento claro.
Que não suscita dúvidas; evidente, manifesto.
Sem ambiguidade; inequívoco, explícito: prova clara.
Que se pode comprovar; comprovado, averiguado.
substantivo masculino A parte mais clara de um objeto, especialmente de um quadro.
Lugar ou espaço onde faltam ou são mais raros os objetos que em torno ou na proximidade se acham juntos e em grande quantidade: os claros de uma floresta.
A claridade: o claro do dia.
interjeição Sem dúvida; certamente: claro, pode me esperar para a festa!
advérbio De maneira clara: falar claro.
locução adverbial Às claras. Sem mistério; de modo público; publicamente.
expressão Passar a noite em claro. Não dormir.
Passar em claro. Não mencionar; fazer omissão.
Etimologia (origem da palavra claro). Do latim clarus.a.um.
Coisa
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Como
Conservo
Cordeiro
Figurado Pessoa dócil.
Cordeiro de Deus, Jesus Cristo.
Cordeiro pascal, cordeiro imolado anualmente pelos israelitas para comemorar a saída do Egito.
1) Filhote ainda novo da ovelha; carneirinho. Sua carne servia de alimento e era usada nos SACRIFÍCIOS (Ex
2) Jesus, o Cordeiro de Deus (Jo
Cristal
Vidro composto de três partes de sílica, duas de óxido de chumbo e uma de potássio: cristal de Baccarat.
Vidro hialino, muito puro e límpido: taça de cristal.
Objeto feito com esse tipo de vidro: guardar os cristais no armário.
Forma geométrica com que se apresentam os corpos cristalizados.
Figurado O que tem sonoridade muito pura e límpida: cristal de sua voz.
Cristal biaxial, aquele que apresenta dois eixos ópticos.
Cristal da Boêmia, cristal constituído de sílica, cálcio e potássio.
Cristal de rocha, quartzo hialino, duro e límpido, que apresenta, em sua forma primitiva, prismas hexagonais terminados por duas pirâmides de seis faces.
Cristal líquido, líquido em estado mesomorfo, cujas moléculas, em forma de bastão, mudam de sentido quando atravessadas por uma corrente elétrica; tal líquido então escurece, tornando possível o aparecimento de caracteres visíveis numa tela (L.C.D.), mesmo sem haver nenhuma geração de luz.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Cristais! São eles a primeira morada terrena do Princípio Espiritual em formação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Pó da Terra
Cristo
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Cães
Dar
Oferecer como presente ou retribuição a: deu ao filho um computador.
Transferir; trocar uma coisa por outra: deu dinheiro pelo carro.
Vender; ceder alguma coisa em troca de dinheiro: dê-me aquele relógio.
Pagar; oferecer uma quantia em dinheiro: deram
Recompensar; oferecer como recompensa: deu dinheiro ao mágico.
Gerar; fazer nascer: a pata deu seis filhotes aos donos.
Atribuir um novo aspecto a algo ou alguém: o dinheiro deu-lhe confiança.
Estar infestado por: a fruta deu bolor.
verbo transitivo indireto Uso Informal. Ter relações sexuais com: ela dava para o marido.
verbo transitivo direto e bitransitivo Promover; organizar alguma coisa: deu uma festa ao pai.
Comunicar; fazer uma notificação: deram informação aos turistas.
Oferecer um sacramento: deram a comunhão aos crismandos.
Provocar; ser a razão de: aranhas me dão pavor; o álcool lhe dava ânsia.
verbo transitivo direto Receber uma notícia: deu no jornal que o Brasil vai crescer.
Desenvolver; fazer certa atividade: deu um salto.
Emitir sons: deu berros.
Ser o valor final de uma operação: 10 menos 2 dão 8.
verbo transitivo direto e predicativo Levar em consideração: deram o bandido como perigoso.
verbo pronominal Sentir; passar por alguma sensação: deu-se bem na vida.
Acontecer: o festa deu-se na semana passada.
Etimologia (origem da palavra dar). Do latim dare.
Davi
Dados Gerais
Davi é o nome do maior rei de Israel e o ancestral humano do Senhor Jesus. Sua história, suas realizações e seus problemas receberam um tratamento extensivo, de I Samuel 16 a II Reis 1 e em I Crônicas
Antecedentes
Davi era o mais novo dos oito filhos de Jessé, um efrateu de Belém (1Sm
Na juventude, Davi cuidava dos rebanhos da família. Como pastor, aprendeu a cuidar dos animais, bem como a protegê-los dos predadores. Essa experiência o ensinou a depender do Senhor, conforme afirmou para Saul: “O Senhor que me livrou das garras do leão, e das garras do urso, me livrará da mão deste filisteu” (1Sm
Davi era também um bom músico. Quando Saul sofria de depressão e crises de melancolia, seus servos, conhecendo a reputação desse jovem, mandaram chamá-lo (1Sm
Davi eleito por Deus para ser rei
Davi era notável, tanto por seu amor a Deus como por sua aparência física (1Sm
Jessé disse a Samuel que seu filho mais novo, chamado Davi, ainda cuidava dos rebanhos. Depois que foi trazido diante do profeta, ele teve certeza que aquele jovem atendia aos padrões de Deus, pois “o Senhor não vê como vê o homem. O homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” (1Sm
Davi com Saul
Os caps. 16 a 31 de I Samuel são uma antologia solta de histórias, que, como coletânea, receberam o título de “A história da exaltação de Davi”. O propósito dessas narrativas é defender Davi das acusações de ter agido de maneira subversiva, usurpando o trono da família de Saul, sendo responsável pelas mortes de Saul, Jônatas, Abner e Is-Bosete. Deus operava claramente em todas as circunstâncias da vida de Davi, que o elevaram da posição de pastor de ovelhas a músico no palácio do rei, de lutar contra animais selvagens até suas vitórias sobre os filisteus e de herói nacional a refugiado político.
Primeiro, Davi foi convidado para servir ao rei Saul como músico. Saul sofria de melancolia, porque o Espírito do Senhor o abandonara (1Sm
Segundo, Deus agiu rapidamente, quando os filisteus atacaram 1srael (1Sm 17). O gigante filisteu, chamado Golias, desafiava Saul e todo o Israel várias vezes por dia, por um espaço de 40 dias (1Sm
Terceiro, Davi foi convidado para morar no palácio real (1Sm
Como sempre acontece, quando muitas coisas boas surgem, a fortuna tornou-se em sina. A fama de Davi cresceu rapidamente. Por toda a nação, as mulheres louvavam seu nome e faziam comparações positivas entre o jovem e o rei: “Saul feriu os seus milhares, porém Davi os seus dez milhares” (1Sm
O ciúme de Saul deixou-o cego. Foi extremamente desleal, pois voltou atrás em sua promessa de dar a filha mais velha, Merabe, em casamento a Davi (1Sm
Quarto, por meio de sua amizade com o filho do rei, Davi foi avisado com antecedência do profundo ódio de Saul contra ele, bem como de seus planos de matá-lo. Jônatas amava de verdade o filho de Jessé (1Sm
Saul contra Davi
Saul fez tudo para livrar-se de Davi. Expulso da corte, o filho de Jessé buscou refúgio junto a Aquis, rei filisteu de Gate. Temeroso de que a boa vontade do anfitrião mudasse a qualquer momento, foi para Adulão (1Sm 22). Ali, liderou um bando de foras-dalei. Trouxe sua família para a segurança de Moabe e retornou, a fim de enfrentar os perigos de sua vida de eLivros. Qualquer um que tentasse colaborar com Davi era morto por Saul, como aconteceu com os sacerdotes de Nobe (1Sm
Enquanto isso, o apoio a Davi crescia cada vez mais. Bandidos, muitos deles guerreiros habilidosos, reuniram-se a ele. Abiatar, um sacerdote que escapou do massacre em Nobe, e o profeta Gade também se uniram a Davi. Este, por suas muitas façanhas, fazia com que as pessoas ficassem em débito para com ele. Reduziu a ameaça dos filisteus, como fez, por exemplo, em Queila (1Sm 23). Ele e seu homens também tornaram-se defensores dos moradores de Judá que eram constantemente ameaçados por saqueadores estrangeiros e viviam da parte que recebiam das colheitas, rebanhos e do gado que ajudavam a proteger. Nem todos os criadores, porém, estavam dispostos a compartilhar com eles alguma coisa. Nabal, um rico fazendeiro, tinha recebido tal proteção de Davi e seus homens, mas era avarento demais para recompensá-los pelo trabalho (1Sm 25). O filho de Jessé ficou furioso, mas Abigail, esposa de Nabal, foi ao seu encontro com vários presentes. Depois da morte do marido, ela se tornou esposa de Davi (1Sm
Por duas vezes Davi teve oportunidade de vingar-se de Saul, mas, ao invés de matá-lo, poupou sua vida. Sua existência tornou-se tão opressiva que foi obrigado a buscar refúgio com Aquis, rei de Gate. Recebeu a cidade de Ziclague para morar com seus homens, de onde ajudava Saul a reduzir as forças dos filisteus (1Sm 27). Aquis tinha tamanha confiança na lealdade de Davi, que o levou consigo como parte de suas tropas numa batalha em Gilboa, contra os israelitas (1Sm 28). Os filisteus não deveriam ficar apreensivos pelo conflito de interesses; Davi lutaria contra seu próprio povo (1Sm 29). No entanto, ele retornou a Ziclague e descobriu que a cidade fora saqueada e incendiada e a população, levada cativa pelos amalequitas. Enquanto os filisteus esmagavam os israelitas no norte, Davi perseguiu os invasores e colocou um fim em suas hostilidades.
Davi é exaltado ao reino
Saul e Jônatas foram mortos na batalha em Gilboa (2Sm
Não demorou muito para que o povo descobrisse a incompetência de Is-Bosete. Abner, seu comandante militar, junto com outros cidadãos importantes, procurou Davi e abriu negociações com ele, as quais foram interrompidas quando Joabe assassinou Abner, em vingança pela morte de seu irmão. O enfraquecimento do Norte encorajou a morte de Is-Bosete e as tribos voltaram à união sob o reino de Davi (2Sm
Esse reino, agora unificado, primeiro teve Hebrom como seu centro. Mas, desejoso de ter uma localização melhor e reconhecedor do problema estratégico gerado pela proximidade dos cananeus, Davi determinou a conquista de Jerusalém. A cidade nunca pertencera aos israelitas e localizava-se num ponto estratégico, em um cruzamento entre o leste e o oeste, o norte e o sul. Joabe, o comandante militar, liderou uma campanha bem-sucedida contra aquela localidade e a conquistou para o rei.
Davi consolidou seu reino, ao fazer de Jerusalém sua capital administrativa. Era uma cidade neutra, pois não tinha qualquer ligação especial nem com as tribos do Norte nem com as do Sul (2Sm
Jerusalém como centro do reino de Davi
A paz estabelecida em Israel encorajou Davi a persuadir as tribos a reconhecer Jerusalém como centro religioso, ao levar para lá a Arca da Aliança, o símbolo central do relacionamento e da aliança do povo com Deus (2Sm 6). (Veja o verbete Aliança.) Após encontrar descanso em Jerusalém, Davi buscou a aprovação do Senhor para providenciar um centro definitivo ao culto e à adoração em Israel, por meio da construção de um Templo (2Sm 7). Deus modificou a oferta de Davi, pois concedeu a ele uma “casa” (dinastia) e permitiu que seu filho construísse uma “casa” permanente para o Senhor. A promessa de uma dinastia foi incorporada a uma aliança de concessão. A proposta concedia a Davi um lugar perpétuo no reino de Deus, ao colocar sobre ele o privilégio de ser um “filho” de Deus. O Salmo 2 celebra a condição do filho como o que experimenta uma posição privilegiada e recebe autoridade para estabelecer o reino de Deus (veja Sl 72), submeter as nações, quando necessário pela força, e trazer as bênçãos do Senhor sobre todos os fiéis, em todas as partes da Terra. Essas promessas cumprem a aliança que Deus fez com Davi. O Pacto Davídico é uma administração soberana, feita pela graça, segundo a qual o Senhor ungiu Davi e sua casa para estabelecer seu reino e efetivamente trazer um reinado de paz, glória e bênção. Jesus e os apóstolos afirmaram que essas promessas encontram seu foco e recebem sua confirmação em Cristo (o “Messias”). Ele é o “ungido” que recebeu autoridade e poder (Mt
2) do alto sobre toda a criação, inclusive a Igreja (Cl 1).
Encorajado pelas promessas de Deus e feliz pela consolidação do destaque de Israel entre as nações, Davi seguiu adiante. Fortaleceu Jerusalém, desenvolveu uma administração de governo centralizada, expulsou as forças invasoras e foi agressivo no estabelecimento da paz em Israel. Subjugou os filisteus, moabitas, edomitas e amonitas (2Sm
A queda de Davi
A partir deste ponto, a história de Davi é uma mistura de tragédia e providência divina. Ele se tornou um personagem trágico. Elevado pela graça de Deus a uma posição de imenso poder, desejou ardentemente Bate-Seba, com quem teve relações sexuais; ao saber que estava grávida, tentou encobrir seu pecado, ordenou que Urias, o marido dela, fosse morto no campo de batalha e casou-se com ela legalmente (2Sm 11). O profeta Natã proferiu um testemunho profético, condenando a concupiscência e a cobiça de Davi e seu comportamento vil (2Sm 12). O rei confessou seu pecado e recebeu perdão (2Sm
Conseqüentemente, Davi experimentou instabilidade e morte em sua família. Amnom violentou a própria irmã, Tamar, e causou a desgraça dela (2Sm 13); foi assassinado por Absalão, irmão da jovem. Este fugiu para salvar a vida e permaneceu eLivros por dois anos. Davi almejava revê-lo e foi encorajado por Joabe, o qual o enganou, ao forçá-lo a seguiu um conselho que lhe fora dado por uma mulher de Tecoa. Esta, orientada por Joabe, fora ao rei pedindo proteção para o filho que assassinara o irmão. Joabe trouxe Absalão de volta, mas não ao palácio real. Depois de dois anos, o filho do rei voltou ao palácio, conquistou a simpatia do povo e pensou numa maneira de reconquistar o favor do pai (2Sm 14).
Como resultado, Davi experimentou uma guerra civil dentro do país. Absalão tivera tempo para elaborar planos, a fim de perturbar a ordem. Durante quatro anos, preparara-se cuidadosamente para o momento em que o povo o apoiaria, em detrimento de seu velho pai. Absalão foi coroado rei em Hebrom e rapidamente partiu em direção a Jerusalém (2Sm 15). Davi saiu da capital com um grupo de seguidores e deixou vários conselheiros de confiança para trás (Abiatar, Zadoque e Husai). Husai dava conselhos equivocados a Absalão e enviava mensageiros a Davi, a fim de informar todos os movimentos dele (2Sm 17). A guerra trouxe resultados desastrosos para as forças do filho do rei, o qual morreu pendurado em uma árvore pelos cabelos. A vitória foi clara, mas Davi sofreu mais com a perda de Absalão do que sentiu alegria pela vitória.
O rei voltou para Jerusalém com o apoio dos habitantes do Sul do país, os quais anteriormente haviam seguido Absalão. As tribos do Norte sentiram-se traídas pela falta de respeito demonstrada pelos moradores do Sul, pois elas também tinham apoiado o rei e dado a extensão de seu território nas mãos dele; por isso, precisavam ser ouvidas. A tribo de Judá alegou que o rei lhes pertencia e ofendeu os habitantes do Norte com a sua insolente arrogância (2Sm
Conseqüentemente, a união entre as tribos ficou enfraquecida ao extremo. A dissidência rapidamente cresceu e culminou em outra guerra civil, sob a liderança de Seba, filho de Bicri, da tribo de Benjamim. Davi enviou Amasa para recrutar guerreiros de Judá, a fim de sufocar a rebelião. Como este demorou muito a retornar, o rei comissionou Abisai para perseguir Seba. (Joabe perdera o favor do rei e o cargo, por ter matado Absalão, e agora estava sob as ordens de Abisai.) Quando Amasa, que se aliara a Seba, e Joabe se encontraram, este o matou e reassumiu o comando das tropas. Perseguiu a Seba até Abel-Bete-Maaca e sitiou a cidade. Uma mulher sábia salvou a cidade, ao comprometer-se a atirar a cabeça de Seba por cima do muro. Joabe retornou a Jerusalém como general, com o crédito de ter acabado com a rebelião (2Sm
Os últimos dias de Davi
No término de sua vida, Davi tinha realizado o objetivo de solidificar Israel contra os filisteus, ao sudoeste; os edomitas, ao sudeste; os moabitas e amonitas, ao leste; e os arameus, ao norte. Havia estendido seu reino por todas as áreas da terra que fora prometida a Abraão (Gn
Isso desagradou ao Senhor, que enviou uma praga contra o reino. O próprio rei foi o responsável pela morte de muitos inocentes. Por isso, comprou um campo e ofereceu um sacrifício a Deus, que expressava arrependimento por sua presunção. Esse local, a eira de Araúna, no futuro se tornaria o lugar onde Salomão construiria o Templo (2Sm
Davi ordenou que Salomão fosse ungido rei, após ouvir que seu filho Adonias fizera uma tentativa de usurpar o trono (1Rs
Conclusão
Davi era humano, mas permaneceu fiel ao Senhor durante toda sua vida. Embora tenha pecado tragicamente contra Deus e o próximo, era um homem humilde. A sua força estava no Senhor, desde o princípio até o fim de seus dias. Os salmos atribuídos a ele falam desta verdade. Tal afirmação sobre sua confiança em Deus é também encontrada no final de II Samuel: “O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador. Meu Deus é a minha rocha, em quem me refugio; o meu escudo, e força da minha salvação. Ele é o meu alto retiro, meu refúgio e meu Salvador — dos homens violentos me salvaste” (2Sm
Os escritores do NT testemunham sobre a conexão entre Davi e Cristo. A genealogia de Jesus recua até o filho de Jessé (Mt
W.A. e V.G.
6) e organizou os serviços de adoração (1Ch 15—16). Ampliou o reino (2Sm
Como outros tantos judeus de sua época, Jesus enfatizou a ascendência davídica do messias, o seu caráter preexistente, baseado em uma leitura peculiar do Salmo 110, que tem paralelos, entre outros, com os essênios de Qumrán (Mt
Derradeiro
Usado como último recurso ou possibilidade; final: derradeira oportunidade.
Que, em relação aos demais, é o único sobrevivente; remanescente: o derradeiro parente do avô.
Sem sucessão; sem correspondente igual em gênero ou espécie: abraço derradeiro; acabou com o seu derradeiro dinheiro.
Etimologia (origem da palavra derradeiro). Do latim derretrarius; de + retrarius.a.um.
Deus
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Diga
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Direito
[Jurídico] Ciência que estuda essas normas, leis e regras, em seu aspecto geral ou particular: direito civil; direito penal.
[Jurídico] Reunião dessas leis e normas que vigoram num país.
Aquilo que é garantido ao indivíduo por razão da lei ou dos hábitos sociais: direito de frequentar qualquer escola.
Permissão legal: direito de pesca.
Prerrogativa legal para impor ou para obedecer uma medida a alguém.
Que expressa justiça; correto.
adjetivo Que respeita as leis, as normas e os bons costumes; honesto.
Segundo as regras morais e éticas: não é direito maltratar os cães.
Cuja conduta não se pode censurar; irrepreensível.
Que demonstra lealdade, honestidade e sinceridade; sincero.
Que não em erros nem falhas; certo: seu cálculo está direito.
De bom aspecto; adequado: meu vestido está direito?
Reto ou vertical: caminho direito; levante-se e fique direito.
Parte do corpo humano oposta ao coração: rim direito.
Que se localiza no lado oposto ao esquerdo: apartamento 2º direito.
Que utiliza o lado do corpo oposto ao coração; destro.
advérbio De maneira honesta: vivia direito.
De modo educado e atencioso: fale direito aos professores.
De modo direto; sem obstáculos: saiu direito para o trabalho.
Etimologia (origem da palavra direito). Do latim directus.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Diz
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Doze
Que representa essa quantidade: fila número doze.
Que ocupa a décima segunda posição: página doze.
Que contém ou expressa essa quantidade: prateleira com doze livros.
substantivo masculino Aquele ou aquilo que tem o duodécimo lugar.
Representação gráfica dessa quantidade; em arábico: 12; em número romano: XII.
Etimologia (origem da palavra doze). Do latim dodece; do latim duodecim.
V. APÓSTOLO (Mt
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Eis
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Entrar
Recolher-se à casa.
Intrometer-se, intervir, interferir: não entre em briga de marido e mulher.
Invadir.
Encaixar-se, ajustar-se: a chave não entra na fechadura.
Ser admitido, adotar uma profissão, fazer parte de: entrar para a Academia, o magistério, um partido.
Ser um dos elementos constituintes de: entra muito orgulho no seu procedimento.
Iniciar: entrar em negociações, entrar na matéria.
Esposa
1) Mulher casada em relação ao marido (Jr
2) Figuradamente, a Igreja em relação a Cristo, o esposo (Fp
Espírito
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
Veja Espírito Santo.
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Estrela
Qualquer corpo celeste ou astro que pode ser avistado no céu à noite.
Figurado Artista muito famoso: estrela de cinema.
Figurado Atriz que recebe grande destaque no espetáculo que desenvolve.
Figurado Quem recebe destaque por determinada atividade.
Influência hipotética que um astro pode exercer na vida de uma pessoa.
Representação que pretende ilustrar uma estrela, geralmente com cinco ou seis pontas; quaisquer objetos que possuam este aspecto.
[Militar] Insígnia que caracteriza o grau de hierarquia dos uniformes militares.
Sinal branco situado na cabeça de bovinos ou equinos.
Etimologia (origem da palavra estrela). Do latim stella.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5, it• 12
Cada estrela, como sabeis, é centro de um sistema que abrange, não só os planetas em revolução ao derredor dessa estrela, como também as partículas de matéria que aquele sistema difunde. [...]
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 6
Acredita-se [...] que as estrelas se formem de nuvens de gás e poeira. Quando a nuvem se divide em fragmentos, estes começam a se contrair sob forças gravitacionais, aquecem-se e irradiam calor. Quando a temperatura aumenta suficientemente para iniciar reações atômicas, a estrela move-se para a seqüência principal e se estabelece num estado estável em alguma parte dela, dependendo de sua natureza e temperatura. Fica nessa posição durante a maior parte da sua vida, gerando energia pela conversão do hidrogênio em hélio (como o Sol faz), mas, quando esgota seu combustível, o hidrogênio sai da seqüência principal e expande-se para uma gigante vermelha. Depois, não se sabe bem o que acontece, mas acredita-se que a estrela usa rapidamente vários combustíveis e gera toda espécie de elementos pesados, até se tornar altamente instável e eventualmente explodir, como nova ou supernova
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] [As estrelas] são as moradas de nosso Pai, os estádios, os marcos soberbos das estradas do Infinito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Céu estrelado
As estrelas são estações divinas que nos esperam.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Faca
A faca foi uma das primeiras ferramentas desenvolvidas pelo homem primitivo. Apontando e afiando finos fragmentos de pedra, o homem acabou por criar a faca, que utilizava para tirar a pele de animais e cortar a carne.
A faca foi uma das primeiras ferramentas desenvolvidas pelo homem primitivo. Apontando e afiando finos fragmentos de pedra, o homem acabou por criar a faca, que utilizava para tirar a pele de animais e cortar a carne.
Facas
(origem duvidosa)
1. Instrumento cortante, formado de uma lâmina e de um cabo.
2. [Gíria] Grande bisturi de lâmina encabada e de um ou dois gumes.
3.
Botânica
de cortar à faca
Que é pesado ou constrangedor (ex.: ambiente de cortar à faca).
entrar na faca
[Brasil, Informal]
faca de dois gumes
Situação que pode ter um lado positivo e um lado negativo, ou vantagens e desvantagens.
faca de fouce
Faca de mato de ponta recurvada.
=
AGOMIA
faca de rasto
Grande faca com que se abre caminho no mato.
faca inglesa
[Carpintaria]
Ferramenta de carpinteiro, com pegas ou punhos laterais, usada para trabalhar e alisar peças ou superfícies curvas.
=
CORTA-CHEFE, CORTECHÉ, RASTILHA
ir à faca
[Portugal, Informal]
ter a faca e o queijo na mão
Ter amplos poderes ou ter todos os meios para agir.
(talvez do espanhol antigo haca, hoje espanhol jaca, cavalo, égua)
Cavalgadura de porte regular, mansa e elegante.
=
Fara
Feiticeiros
(feitiço + -eiro)
1. Aquele que faz feitiços. = BRUXO
2. Homem que seduz.
3. Encantador; agradável.
Fim
Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
Parte que está no final de; final: fim de semana.
O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
Destino: o fim do homem.
expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
Folhas
(latim folium, -ii)
1. Botânica Cada uma das partes que constituem a verdura dos vegetais.
2. Pétala.
3. Lâmina dos instrumentos e das armas cortantes.
4. Lâmina dentada da serra.
5. Chapa delgada de qualquer metal.
6. Ferro.
7. Chapa delgada de boa madeira para forrar exteriormente outra madeira ordinária.
8. Prancha.
9. Cada uma das camadas naturalmente sobrepostas que fazem parte de um todo.
10. Pedaço de papel que, dobrado ao meio, forma quatro páginas de formato determinado.
11. Pedaço quadrado ou quadrilongo de papel, papelão, cartolina, etc.
12. Lista de salários.
13. Ornato representando uma folha.
14.
[Vestuário]
[
15. Carta de partilhas (em inventário).
16. [Agricultura] Porção de terreno que recebe culturas alternadas.
17. Papel que contém uma oração ou reza.
18. Figurado Insipidez, coisa sem substância.
19.
Nota,
fazer a folha a
[Informal]
Planear secretamente uma
folha corrida
Certificado do
folha de cálculo
[Informática]
Programa informático que permite fazer cálculos matemáticos, contabilísticos, estatísticos, etc. (Equivalente no português do Brasil: planilha.)
folha de impressão
Papel que se imprime de uma vez, e que constitui cada uma das partes soltas de que se compõe um fascículo ou um livro por brochar.
folhas de partilha
Documento em que vem descrita a parte que coube a cada um dos herdeiros; carta de partilha.
folha seca
[Futebol]
Remate, geralmente para cobrança de uma falta, feito com a parte lateral do pé, de maneira a que a bola leve um efeito, fazendo uma curva.
novo em folha
Que ainda não foi usado (ex.: capacete novinho em folha).
Que está em bom estado, como se fosse novo (ex.: o arranjo deixou o rádio novo em folha).
Figurado Que recuperou a boa forma (ex.: uma noite bem dormida e fico logo novo em folha).
1.
2. Fazer dar folha a.
3. Dar a forma de folha a.
4. Ornar com folhagem.
5. Revestir de folhas, lâminas ou placas finas.
6. Tornar folhado.
7. Cobrir-se de folhas.
8. Criar folhas.
9. Revestir-se de folhagem.
Fora
Em outro local que não aquele em que habitualmente se reside.
Em país estrangeiro; no exterior: minha irmã vive fora.
interjeição Voz áspera para expulsar alguém de um recinto, vaiar ou patear interpretação teatral ou musical, discurso político etc.
preposição Com exclusão de; além de; exceto: deram-lhe todo o dinheiro, fora os lucros, que foram depositados.
substantivo masculino Erro grosseiro; rata, fiasco: aquele erro foi o maior fora da minha vida.
Expressão de ignorância: não fala nada interessante, é um fora atrás do outro.
Não aceitação de; recusa.
locução prepositiva Fora de. Sem: fora de propósito.
Distante de: fora da cidade.
Do lado externo: fora de casa.
expressão Dar fora em. Não aceitar ficar com alguém; romper namoro.
Dar um fora. Cometer um erro grosseiro.
Levar um fora. Ser rejeitado; sofrer recusa.
Etimologia (origem da palavra fora). Do latim foras.
Fruto
Figurado Criatura nascida ou por nascer; filho, filha, prole.
Figurado Resultado de alguma coisa; proveito: sucesso é fruto de trabalho.
Figurado Aquilo que ocasiona coisas proveitosas; vantagem.
[Arquitetura] Pequeno intumescimento nas colunas dos templos gregos.
expressão Fruto proibido. Alusão ao fruto da árvore da vida, no qual Adão e Eva tinham recebido ordem de não tocar; qualquer coisa em que não se pode tocar.
Frutos do mar. Nome genérico dado aos crustáceos, aos mariscos ou outros animais apanhados no mar.
Frutos da terra. Produtos colhidos da reprodução vegetal, seja em virtude do trabalho do homem, seja em consequência da reprodução espontânea.
Etimologia (origem da palavra fruto). Do latim fructus.us.
Frutos
(latim fructus, -us, direito de receber e usar os produtos de bens próprios ou de outrem, gozos, delícias, colheita)
1. Botânica Órgão que, no vegetal, sucede à flor e corresponde ao desenvolvimento de um ou mais ovários. = CARPO
2. Qualquer produto da terra.
3. Figurado Filhos, prole.
4. Efeito.
5. Resultado.
6. Vantagem.
7. Produto, lucro.
colher os frutos
Figurado
Ser recompensado pelo esforço e empenho dispensados (ex.: o governo começa a colher os frutos da nova política educativa).
dar fruto
Figurado
O mesmo que dar frutos.
dar frutos
Figurado
Ter resultados positivos, favoráveis (ex.: o investimento deu frutos a curto prazo).
frutos do bosque
O mesmo que frutos silvestres.
frutos do mar
Designação dada a um conjunto de crustáceos e moluscos usados na alimentação humana.
frutos silvestres
Designação dada a um conjunto de frutos, em geral bagas, de cor vermelha, azulada ou negra, originalmente sem necessidade de cultura, mas hoje já cultivados para comercialização (ex.: o cesto de frutos silvestres tinha amoras, mirtilos, framboesas e groselhas).
Galardão
Homenagem ou glória; em que há premiação: o prêmio foi o galardão de sua carreira.
Etimologia (origem da palavra galardão). De origem questionável.
Geração
Função pela qual os seres organizados se reproduzem; concepção.
Série de organismos semelhantes que se originam uns dos outros.
Parentesco direto; linhagem, ascendência, genealogia.
Espaço de tempo que separa cada grau de filiação: cada século compreende cerca de três gerações.
Etapa da descendência natural que deve ser seguida por outra; considera-se como período de tempo de cada geração humana cerca de 25 anos: os pais representam uma geração, os filhos representam a geração seguinte.
[Biologia] Qualquer fase necessária para manter a sobrevivência de uma espécie.
Etimologia (origem da palavra geração). Do latim generatio.onis.
6) para designar uma certa classe de povo. Dum modo prático e equivalente a ‘genealogia’ em Mt
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Geração adúltera Aquela geração, que resistia a todos os esforços empregados para conduzi-la ao caminho era má e adúltera. Era adúltera no sentido de desprezar a fé no seu Deus para se entregar a práticas materiais.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
1) Sucessão de descendentes em linha reta: pais, filhos, netos, bisnetos, trinetos, tataranetos (Sl
2) Conjunto de pessoas vivas numa mesma época (Dt
Graça
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl
2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl
4) Louvor; gratidão (Sl
5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn
6) Beleza (Pv
7) Bondade (Zc
8) “De graça” é “sem
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Guarda
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.
Hão
Igrejas
(latim ecclesia, -ae, do grego ekklesia, -as,
1. Conjunto dos fiéis de uma religião.
2. Congregação de todos os católicos sob a obediência ao seu clero.
3. Catolicismo.
4. Autoridade eclesiástica.
5. Edifício dedicado ao culto de qualquer confissão cristã.
igreja celeste
[Religião católica]
O mesmo que igreja triunfante.
igreja gloriosa
[Religião católica]
O mesmo que igreja triunfante.
igreja militante
[Religião católica]
Congregação dos fiéis na Terra.
igreja padecente
[Religião católica]
O mesmo que igreja purgante.
igreja primitiva
Religião
Igreja dos primeiros tempos do cristianismo.
igreja purgante
[Religião católica]
Conjunto dos fiéis que estão no purgatório.
igreja triunfante
[Religião católica]
Conjunto dos fiéis que já estão no céu.
igreja terrena
[Religião católica]
O mesmo que igreja militante.
Injustiça
1) Ato que não é justo nem direito, e que uma pessoa pratica contra alguém (Dt
2) Decisão de juiz contrária àquilo que seria justo e direito (Lv
Injusto
[Jurídico] Que viola os direitos de outra pessoa: sentença injusta.
Que não se justifica nem tem fundamento; injustificado.
substantivo masculino Algo ou alguém que é injusto: ter a noção do justo e do injusto.
Etimologia (origem da palavra injusto). Do latim injustus.a.um.
Irmãos
Jesus
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
João
1. Autoria e datação. O primeiro que relacionou o Quarto Evangelho a João, o filho de Zebedeu, parece ter sido Irineu (Adv. Haer, 3,1,1), citado por Eusébio (HE 5:8,4), o qual menciona Policarpo como fonte de sua opinião. Sem dúvida, o testamento reveste-se de certa importância, mas não deixa de apresentar inconvenientes. Assim, é estranho que outra literatura relacionada com Éfeso (a Epístola de Inácio aos Efésios, por exemplo) omita a suposta relação entre o apóstolo João e esta cidade. Também é possível que Irineu tenha-se confundido quanto à notícia que recebeu de Policarpo, já que destaca que Papias foi ouvinte de João e companheiro de Policarpo (Adv. Haer, 5,33,4). No entanto, conforme o testemunho de Eusébio (HE 3:93,33), Papias foi, na realidade, ouvinte de João, o presbítero — que ainda vivia nos tempos de Papias (HE 3.39,4) — e não do apóstolo. Fica, pois, a possibilidade de que esse João foi o mesmo ao qual Policarpo se referiu.
Outras referências a uma autoria de João, o apóstolo, em fontes cristãs são muito tardias ou lendárias para serem questionadas, seja o caso de Clemente de Alexandria, transmitido por Eusébio (HE 6:14,17) ou o do Cânon de Muratori (c. 180-200). É certo que a tradição existia em meados do séc. II, mas não parece de todo concludente. Quanto à evidência interna, o evangelho reúne referências que podemos dividir nas relativas à redação e nas relacionadas com o discípulo amado (13
As notícias recolhidas em 21:20 e 21:24 poderiam identificar o redator inicial com o discípulo amado ou talvez com a fonte principal das tradições recolhidas nele, porém, uma vez mais, fica obscuro se esta é uma referência a João, o apóstolo.
Em nenhum momento o evangelho distingue o discípulo amado por nome nem tampouco o apóstolo João. E se na Última Ceia só estiveram presentes os Doze, obviamente o discípulo amado teria de ser um deles; tal dado, contudo, ainda não é seguro. Apesar de tudo, não se pode negar, de maneira dogmática, a possibilidade de o discípulo amado ser João, o apóstolo, e até mesmo existem alguns argumentos que favorecem essa possibilidade. Pode-se resumi-los da seguinte maneira:
1. A descrição do ministério galileu tem uma enorme importância em João, a ponto de a própria palavra “Galiléia” aparecer mais vezes neste evangelho do que nos outros (ver especialmente: 7,1-9).
2. Cafarnaum recebe uma ênfase muito especial (2,12; 4,12; 6,15), em contraste com o que os outros evangelhos designam o lugar de origem de Jesus (Mt
3. O evangelho de João refere-se também ao ministério de Jesus na Samaria (c.4), o que é natural, levando-se em conta a relação de João, o de Zebedeu, com a evangelização judeu-cristã da Samaria (At
4. João fazia parte do grupo de três (Pedro, Tiago e João) mais íntimo de Jesus. É, pois, um tanto estranho que um discípulo tão próximo a Jesus, como o discípulo amado — e não se tratando de João —, não apareça sequer mencionado em outras fontes.
5. As descrições da Jerusalém anterior ao ano 70 d.C. encaixam-se com o que sabemos da permanência de João nessa cidade, depois de Pentecostes. De fato, os dados fornecidos por At
6. João é um dos dirigentes judeu-cristãos que teve contato com a diáspora, assim como Pedro e Tiago (Jc 1:1; 1Pe
7. O evangelho de João procede de uma testemunha que se apresenta como ocular.
8. O vocabulário e o estilo do Quarto Evangelho destacam uma pessoa cuja primeira língua era o aramaico e que escrevia em grego correto, porém cheio de aramaísmo.
9. O pano de fundo social de João, o de Zebedeu, encaixa-se perfeitamente com o que se esperaria de um “conhecido do Sumo Sacerdote” (Jo
Não sendo, pois, João, o de Zebedeu, o autor do evangelho (e pensamos que a evidência a favor dessa possibilidade não é pequena), teríamos de ligá-lo com algum discípulo mais próximo a Jesus (como os mencionados em At
Em relação à datação do quarto evangelho, não se duvida porque o consenso tem sido quase unânime nas últimas décadas. Geralmente, os críticos conservadores datavam a obra em torno do final do séc. I ou início do séc. II, enquanto os radicais — como Baur — situavam-na por volta de 170 d.C. Um dos argumentos utilizados como justificativa dessa postura era ler em Jo
Apesar dessas conclusões, C. H. Dodd sustentou a opinião em voga, alegando que Jo
O certo é que atualmente se reconhece a existência de razões muito sólidas para defender uma datação da redação do evangelho anterior a 70 d.C. São elas:
1. A cristologia muito primitiva (ver Mensagem).
2. O pano de fundo que, como já advertiu Dodd, só se encaixa no mundo judeu-palestino anterior a 70 d.C.
3. A existência de medidas de pressão contra os cristãos antes do ano 70 d.C.: as referências contidas em Lc
4. A ausência de referências aos pagãos.
5. A importância dos saduceus no evangelho.
6. A ausência de referências à destruição do templo.
7. A anterioridade ao ano 70 d.C. dos detalhes topográficos rigorosamente exatos.
2. Estrutura e Mensagem. O propósito do evangelho de João é claramente determinado em 20:31: levar a todos os povos a fé em Jesus como messias e Filho de Deus, a fim de que, por essa fé, obtenham a vida. O evangelho está dividido em duas partes principais, precedidas por um prólogo (1,1-18) e seguidas por um epílogo (c. 21).
A primeira parte (1,19-12,50) ou o “Livro dos Sinais”, segundo C. H. Dodd, apresenta uma seleção dos milagres — sinais ou signos — de Jesus.
A segunda parte (13
Três são os aspectos especialmente centrais na mensagem de João.
Em primeiro lugar, a revelação de Deus através de seu Filho Jesus (1,18). Evidentemente, a cristologia desse evangelho é muito primitiva e assim Jesus aparece como “profeta e rei” (6,14ss.); “profeta e messias” (7,40-42); “profeta” (4,19; 9,17); “messias” (4,25); “Filho do homem” (5,27) e “Mestre da parte de Deus” (3,2). Sem súvida, do mesmo modo que Q, onde Jesus se refere a si mesmo como a Sabedoria, neste evangelho enfatiza-se que o Filho é, pela filiação, igual a Deus (Jo
É o próprio Deus que se aproxima, revela e salva em Jesus, já que este é o “Eu sou” que apareceu a Moisés (Ex
O segundo aspecto essencial da mensagem joanina é que em Jesus não somente vemos Deus revelado, mas também encontramos a salvação. Todo aquele que crê em Jesus alcança a vida eterna (3,16), tem a salvação e passa da morte à vida (5,24). E a fé é uma condição tão essencial que os sinais pretendem, fundamentalmente, levar as pessoas a uma fé que as salve. De fato, crer em Jesus é a única “obra” que se espera que o ser humano realize para obter a salvação (Jo
Partindo-se dessas posturas existenciais, dessa separação entre incrédulos e fiéis, pode-se entender o terceiro aspecto essencial da mensagem joanina: a criação de uma nova comunidade espiritual em torno de Jesus e sob a direção do Espírito Santo, o Consolador. Só se pode chegar a Deus por um caminho, o único: Jesus (14,6). Só se pode dar frutos unido à videira verdadeira: Jesus (Jo
C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; R. Bultmann, The Gospel of John, Filadélfia 1971; C. K. Barrett, The Gospel, according to St. John, Filadélfia, 1978; R. Schnackenburg, The Gospel According to St. John, 3 vols., Nova York 1980-1982; f. f. Bruce, The Gospel of John, Grand Rapids 1983; G. R. Beasley-Murray, John, Waco 1987; J. Guillet, Jesucristo em el Evangelio de Juan, Estella 51990; A. Juabert, El Evangelio según san Juan, Estella 121995.
B - João, o Apóstolo
Pescador, filho de Zebedeu, foi um dos primeiros a ser chamado por Jesus e, por este, constituído apóstolo. Junto com seu irmão Tiago e com Pedro, formava o grupo mais íntimo de discípulos e é sempre mencionado no ínicio das listas apostólicas, junto a Tiago, Pedro e André. Com o seu irmão Tiago, recebeu o apelido de Boanerges, o filho do trovão (Mc 3). Desempenhou um papel de enorme transcendência na 1greja judeu-cristã de Jerusalém (At
Tradicionalmente é identificado como João, o Evangelista, autor do quarto evangelho, e como o autor do Apocalipse.
C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A.T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
C - João, o Apóstolo
Tradicionalmente (desde o séc. II), tem-se identificado o autor do Quarto Evangelho com o filho de Zebedeu: João. Embora um bom número de autores modernos recusem essa hipótese, razões têm sido reconsideradas — R. A. T. Robinson, por exemplo — para possibilitar esse ponto de vista. O autor do quarto evangelho conhece mais intimamente o ministério da Galiléia e até nos dá informações sobre ele que não conhecemos através de outros evangelhos. A situação abastada dos filhos de Zebedeu — cujo pai contava com vários assalariados — permite crer que era “conhecido” do Sumo Sacerdote. Além disso, descreve com impressionante rigor a Jerusalém anterior a 70 d.C., o que é lógico em uma pessoa que foi, segundo Paulo, uma das colunas da comunidade judeu-cristã daquela cidade (Gl
C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols. Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; R. Bultmann, The Gospel of John, Filadélfia 1971; C. K. Barrett, The Gospel according to St. John, Filadélfia 1978; R. Schnackenburg, El evangelio según san Juan, 3 vols., Barcelona
D - João, o Teólogo
Conforme alguns estudiosos, é o autor do Apocalipse e cujo túmulo estava em Éfeso. Por ser um personagem distinto de João, o evangelista (seja ou não este o filho de Zebedeu), é possível que tenha emigrado para a Ásia Menor, ao eclodir a revolta de 66-73 d.C. contra Roma. Sua obra é, portanto, anterior a 70 d.C. e constitui uma valiosa fonte para estudo da teologia judeu-cristã da época.
K. Stendhal, The Scrolls...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...; C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R.E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; f. f. Ramos, Evangelio según San Juan, Estella 1989.
1) O Batista: V. JOÃO BATISTA.
2) Pai do apóstolo Pedro (Jo
3) O evangelista e apóstolo: V. JOÃO, APÓSTOLO.
4) João Marcos: V. MARCOS, JOÃO.
1. Veja João, o apóstolo.
2. Veja João Batista.
3. Pai de Simão Pedro e de André (chamado de Jonas em algumas traduções: Mt
4. João, um parente do sumo sacerdote Anás; é mencionado apenas em Atos 6. Era um dos anciãos e líderes diante dos quais os apóstolos Pedro e João foram levados para serem interrogados. A pregação deles começava a aborrecer profundamente os líderes e por isso tentaram silenciá-los. Os apóstolos disseram que eram obrigados a obedecer a Deus e não aos homens (v. 19). Finalmente, sentindo o peso da opinião pública, os anciãos decidiram libertar os dois. P.D.G.
Alguns eruditos especulam que a mãe de João era Salomé, que assistiu a crucificação de Jesus (Mc
Jesus encontrou a João e a seu irmão Tiago consertando as redes junto ao mar da Galiléia. Ordenou-lhes que se fizessem ao largo e lançassem as redes. arrastaram um enorme quantidade de peixes – milagre que os convenceram do poder de Jesus. “E, arrastando eles os barcos sobre a praia, deixando tudo, o seguiram” (Lc
João parece ter sido um jovem impulsivo. Logo depois que ele e Tiago entraram para o círculo íntimo dos discípulos de Jesus, o Mestre os apelidou de “filhos do trovão” (Mc
Muitas vezes João deixou transparecer suas emoções nas conversas com Jesus. Certa ocasião ele ficou transtornado porque alguém mais estava servindo em nome de Jesus. “E nós lho proibimos”, disse ele a Jesus, “porque não seguia conosco” (Mc
Mas a ousadia de João foi-lhe vantajosa na hora da morte e da ressurreição de Jesus. Jo
Se João escreveu, deveras, o quarto Evangelhos, as cartas de João e o Apocalipse, ele escreveu mais texto do NT do que qualquer dos demais apóstolos. Não temos motivo para duvidar de que esses livros não são de sua autoria.
Diz a tradição que ele cuidou da mãe de Jesus enquanto pastoreou a congregação em Éfeso, e que ela morreu ali. Preso, foi levado a Roma e exilado na 1lha de Patmos. Acredita-se que ele viveu até avançada idade, e seu corpo foi devolvido a Éfeso para sepultamento
Justiça
1. A ação salvadora de Deus (Mt
2. A justificação que Deus faz do pecador, em virtude da fé em Jesus (Mt
3. O comportamento justo de uma pessoa (Mt
Ela parte realmente não do desejo de se ganhar a salvação pelos próprios méritos, mas da gratuidade porque nós já a recebemos.
K. Barth, o. c.; J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...
1) Atributo pelo qual, ao tratar com as pessoas, Deus age de acordo com as normas e exigências da perfeição de sua própria natureza (Sl
2) Ato pelo qual Deus, em sua graça e em conformidade com a sua ALIANÇA, selada com o sofrimento, morte e ressurreição de Cristo, perdoa as pessoas fracas, perdidas e sem justiça própria, aceitando-as através da fé (Rm
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 875 e 876
Educado, o sentimento de justiça será o sentimento salvador do indivíduo. Sentimento superior por excelência, no ser humano, ele sobrepuja a todos os outros e, por ser o que se apresenta com maior energia para a ação do indivíduo, é que na justiça procuram apoiar-se todas as injustiças que se cometem.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
J J [...] é o santo nome e a senha que desde o princípio dos tempos vêm escritos em todos os espaços e até na mais diminuta criação do Altíssimo. [...] é a Lei Suprema da Criação, sem que deixe de ser, do mesmo modo, o amor, formando com a justiça um todo perfeito.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] A justiça é, acima de tudo, amor que corrige e sabedoria que educa.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
[...] É a força harmônica, uma coordenação funcional, adequada da sociedade.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
A verdadeira justiça não é a que pune por punir; é a que castiga para melhorar. Tal a justiça de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. Por o terem compreendido assim, foi que os nossos jurisconsultos chegaram a formular estes magníficos axiomas: É imoral toda pena que exceda a gravidade do delito. – É imoral toda pena que transpira vingança, com exclusão da caridade. – É imoral a pena quando, por sua natureza, não tende a fazer que o culpado se emende.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 17a efusão
[...] o sentimento de justiça [...] é [...] o pensamento correto refletindo a eqüidade e a misericórdia que fluem de Cima.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44
Na definição da Doutrina Espírita, a justiça consiste em respeitar cada um os direitos dos demais. Não somente os direitos consagrados nas legislações humanas, mas todos os direitos natu rais compreendidos no sentido amplo de justiça.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] é fundamento do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 17
[...] a justiça é sempre a harmonia perfeita.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] a justiça, por mais dura e terrível, é sempre a resposta da Lei às nossas próprias obras [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima
A justiça é uma árvore estéril se não pode produzir frutos de amor para a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] a justiça esclarecida é sempre um credor generoso, que somente reclama pagamento depois de observar o devedor em condições de resgatar os antigos débitos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
Todos nós precisamos da justiça, porque a justiça é a lei, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a iniqüidade é capaz de premiar o banditismo, em nome do poder. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Justiça Divina [...] a Justiça de Deus [...] é a própria perfeição.
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Epíl•
[...] A Justiça do Pai é equânime e ninguém fica impune ou marginalizado diante de suas leis, mas, ela é, sobretudo, feita de amor e misericórdia, possibilitando ao faltoso renovadas ensanchas de redenção [...].
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11
O ato de reconhecer o mérito de (algo ou de alguém): a polícia vai fazer justiça neste caso.
Reunião dos organismos que compõem o poder judiciário.
Conjunto de indivíduos que fazem parte da prática da justiça: a justiça precisa buscar melhores condições de trabalho.
Cada uma das seções responsáveis pela administração da justiça; alçada, foro ou instância: Justiça Eleitoral.
Etimologia (origem da palavra justiça). Do latim justitia.ae.
Justo
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 15
O justo é aquele que se esforça por trilhar os caminhos do Senhor e por não sair deles; é o que pratica, em toda a extensão, as virtudes impostas aos homens como condição para chegarem a Deus; é o que pratica a verdadeira caridade; o que se oculta, vela seus atos e palavras, se faz humilde ante os homens e procura mesmo fazer-se humilde no segredo do coração [...]. O justo é aquele que faz o bem sem egoísmo, sem idéia preconcebida, sem esperar o reconhecimento dos beneficiados ou o louvor dos indiferentes e, ainda mais, sem contar com a recompensa que possa obter do Mestre. O justo é aquele que tem fé, forte e tenaz, que não pode ser abalada, que a tudo resiste, fé bondosa para com todos, que não se impõe pela força, que se insinua pouco a pouco pelo exemplo e pela prática das boas obras [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] o justo, [...] onde estiver, é sempre um cooperador de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 150
1) Certo; legítimo (peso: Lv
2) A pessoa que, numa causa judicial, tem razão (Dt
3) No sentido religioso judeu, aquele que pratica a Lei e as cerimônias judaicas (Mc
4) A pessoa que está corretamente relacionada com Deus pela fé (Rm
v. JUSTIÇA 2, e 3).
5) A pessoa que está de acordo com a justiça de Deus (Sl
v. JUSTIÇA 1).
1. Sobrenome de José Barsabás. Foi indicado, juntamente com Matias, para substituir Judas 1scariotes no colégio apostólico (At
2. Tito Justo, morador de Corinto, mencionado em Atos
3. Jesus Justo uniu-se a Paulo na saudação aos colossenses (Cl
______________
1 Nas versões da Bíblia em português esta expressão, “filhos de Jásen”, foi traduzida como nome próprio, “Bene-Jásen” (Nota do Tradutor)
2 Idem
L
Livro
Obra em prosa ou verso, de qualquer extensão, disponibilizada em qualquer meio ou suporte: livro bem escrito; livro eletrônico.
Divisão menor contida numa obra maior: livro dos salmos.
[Literatura] Divisão de uma obra, especialmente de uma epopeia.
Caderno de registro das operações comerciais de; livro-caixa.
Figurado Conjunto de saberes, usado como instrução, ou como fonte de ensino: livro de sabedoria.
Etimologia (origem da palavra livro). Do latim liber.bri.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 37
Um livro que nos melhore / E nos ensine a pensar, / É luz acesa brilhando / No amor do Eterno Lar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro que instrui e consola é uma fonte do céu, transitando na Terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é o templo do Espírito, onde os grandes instrutores do passado se comunicam com os aprendizes do presente, para que se façam os Mestres do futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O livro é sempre uma usina geradora de vibrações, no paraíso dos mais sublimes ideais da Humanidade, ou no inferno das mais baixas ações das zonas inferiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro cristão é alimento da vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Veículo do pensamento, confia-nos a luz espiritual dos grandes orientadores do passado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é sempre um orientador e um amigo. É a voz que ensina, modifica, renova e ajuda.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bom livro é tesouro de amor e sabedoria. Na sua claridade, santificamos a experiência de cada dia, encontramos horizontes novos e erguemos o próprio coração para a vida mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o livro é realmente uma dádiva de Deus à Humanidade para que os grandes instrutores possam clarear o nosso caminho, conversando conosco, acima dos séculos e das civilizações. É pelo livro que recebemos o ensinamento e a orientação, o reajuste mental e a renovação interior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - A história do livro
Vaso revelador retendo o excelso aroma / Do pensamento a erguer-se esplêndido e bendito, / O livro é o coração do tempo no Infinito, / Em que a idéia imortal se renova e retoma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O livro
O livro edificante é sementeira da Luz Divina, / aclarando o passado, / L L orientando o presente / e preparando o futuro...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O bom livro
[...] é o comando mágico das multidões e só o livro nobre, que esclarece a inteligência e ilumina a razão, será capaz de vencer as trevas do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Fenômenos e livros
O livro que aprimora é um mentor que nos guia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
Livro dos Espíritos
(O): O Livro dos Espíritos, a primeira obra que levou o Espiritismo a ser considerado de um ponto de vista filosófico, pela dedução das conseqüências morais dos fatos; que considerou todas as partes da Doutrina, tocando nas questões mais importantes que ela suscita, foi, desde o seu aparecimento, o ponto para onde convergiram espontaneamente os trabalhos individuais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] Escrito sem equívocos possíveis e ao alcance de todas as inteligências, esse livro será sempre a expressão clara e exata da Doutrina e a transmitirá intacta aos que vierem depois de nós. As cóleras que excita são indícios do papel que ele é chamado a representar, e da dificuldade de lhe opor algo mais sério. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
O Livro dos Espíritos. Contém a Doutrina completa, como a ditaram os Próprios Espíritos, com toda a sua filosofia e todas as suas conseqüências morais. É a revelação do destino do homem, a iniciação no conhecimento da natureza dos Espíritos e nos mistérios da vida de além-túmulo. Quem o lê compreende que o Espiritismo objetiva um fim sério, que não constitui frívolo passatempo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
[...] O Livro dos Espíritos teve como resultado fazer ver o seu alcance filosófico [do Espiritismo]. Se esse livro tem algum mérito, seria presunção minha orgulhar-me disso, porquanto a Doutrina que encerra não é criação minha. Toda honra do bem que ele fez pertence aos sábios Espíritos que o ditaram e quiseram servir-se de mim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resposta de Allan Kardec durante o Banquete•••
O Livro dos Espíritos contém os princípios da Doutrina Espírita, expostos de forma lógica, por meio de diálogo com os Espíritos, às vezes comentados por Kardec, e, embora constitua, pelas importantes matérias que versa, o mais completo tratado de Filosofia que se conhece, sua linguagem é simples e direta, não se prendendo a preciosismos de sistemas dificilmente elaborados, tão ao gosto dos teólogos e exegetas escriturísticos, na sua improfícua e estéril busca das causas primeiras e finais. Os assuntos tratados na obra, com a simplicidade e a segurança das verdades evangélicas, distribuem-se homogeneamente, constituindo, por assim dizer, um panorama geral da Doutrina, desenvolvida, nas suas facetas específicas, nos demais volumes da Codificação, que resulta, assim, como um todo granítico L e conseqüente, demonstrativo de sua unidade de princípios e conceitos, características de sua grandeza.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] O Livro dos Espíritos é um repositório de princípios fundamentais de onde emergem inúmeras tomadas para outras tantas especulações, conquistas e realizações. Nele estão os germes de todas as grandes idéias que a Humanidade sonhou pelos tempos afora, mas os Espíritos não realizam por nós o nosso trabalho. Em nenhum outro cometimento humano vê-se tão claramente os sinais de uma inteligente, consciente e preestabelecida coordenação de esforços entre as duas faces da vida – a encarnada e a desencarnada. Tudo parece – e assim o foi – meticulosamente planejado e escrupulosamente executado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] não é obra de fantasia; ele contém o resumo da sabedoria milenar dos povos, as grandes idéias e descobertas que os homens fizeram ao longo de muitos milênios de especulação e depois ordenaram no mundo espiritual, para nos ensinarem apenas a essência.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22
O Livro dos Espíritos, condensando a filosofia do Espiritismo, oferece a chave explicativa dos aparentemente inexplicáveis fenômenos humanos.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 7
[...] O Livro dos Espíritos é um conjunto de sínteses fecundas que servem de ponto de partida para futuros desdobramentos. De fato, nessa obra encontramos tratados todos os assuntos de interesse humano, mas de forma sintética, exigindo que saibamos deduzir dos textos dos Espíritos os desdobramentos coerentes com as idéias que eles nos trouxeram. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] a obra básica de uma filosofia que modificaria as concepções estacionárias em que se conservava a Humanidade.
Referencia: WANTUIL, Zêus• As mesas girantes e o Espiritismo• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A primeira edição de O Livro dos Espíritos [...] era em formato grande, in-8o, com 176 páginas de texto, e apresentava o assunto distribuído em duas colunas. Quinhentas e uma perguntas e respectivas respostas estavam contidas nas três partes em que então se dividia a obra: “Doutrina Espírita”, “Leis Morais”, “Esperanças e Consolações”. A primeira parte tem dez capítulos; a segunda, onze; e a terceira, três. Cinco páginas eram ocupadas com interessante índice alfabético das matérias, índice que nas edições seguintes foi cancelado.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 2
Livro dos Médiuns
(O): O Livro dos Médiuns. Destina-se a guiar os que queiram entregar-se à prática das manifestações, dando-lhes conhecimento dos meios próprios para se comunicarem com os Espíritos. É um guia, tanto para os médiuns, como para os evocadores, e o complemento de O Livro dos Espíritos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
L L [...] a segunda obra da Codificação, publicada em 1861 (janeiro), que englobava, outrossim, as “Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas”, publicadas em 1858, e era, conforme esclarece Allan Kardec, a continuação de O Livro dos Espíritos. A edição definitiva é a 2a, de outubro de 1861. Lê-se no frontispício da obra que ela “contém o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.” [...] Nesse livro se expõe, conseqüentemente, a parte prática da Doutrina, mediante o estudo sistemático e perseverante, como queria Kardec, de sua rica e variada fenomenologia, com base na pesquisa, por método científico próprio, o que não exclui a experimentação e a observação, enfim, todos os cuidados para se evitar a fraude e chegar-se à evidência dos fatos. Mais de cem anos depois de publicado, O Livro dos Médiuns é ainda o roteiro seguro para médiuns e dirigentes de sessões práticas e os doutrinadores encontram em suas páginas abundantes ensinamentos, preciosos e seguros, que a todos habilitam à nobre tarefa de comunicação com os Espíritos, sem os perigos da improvisação, das crendices e do empirismo rotineiro, fruto do comodismo e da fuga ao estudo.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] constitui a base do aprendizado espírita, no que toca, especificamente, ao problema mediúnico.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 4
Luz
[Astronomia] Claridade que o Sol espalha sobre a Terra.
Objeto que serve para iluminar; lâmpada, lanterna: traga a luz.
O que ilumina os objetos e os torna visíveis: luz do poste.
[Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
Figurado Tudo que esclarece o espírito: a luz da razão, da fé.
Figurado Conhecimento das coisas; inteligência, saber: suas luzes são limitadas.
Figurado Pessoa de mérito, de elevado saber: é a luz de seu século.
Orifício de entrada e saída do vapor no cilindro de uma máquina.
Abertura na culatra de uma arma, pela qual se faz chegar o fogo à carga.
Furo que atravessa um instrumento.
[Ótica] Nos instrumentos de óptica de pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o objeto observado.
[Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão oco: a luz do intestino.
expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida pela Terra, a qual permite distinguir o disco completo da Lua quando esta se mostra apenas sob a forma de crescente.
Luz negra ou luz de Wood. Raios ultravioleta, invisíveis, que provocam a fluorescência de certos corpos.
Vir à luz. Ser publicado, revelado.
Século das Luzes. O século XVIII.
Dar à luz. Dar vida a um ser.
Etimologia (origem da palavra luz). Do latim lucem.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um modo de movimento, como o calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas vibrações etéreas atravessando a imensidade dos céus. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1
[...] constitui o modo de transmissão da história universal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa
[...] é o símbolo multimilenar do desenvolvimento espiritual. [...]
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
L M
Referencia:
1) Claridade; luminosidade (Gn
2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl
3) Cidade cananéia que foi chamada de Betel (Gn
Lâmpada
Tubo a vácuo e de vários eletrodos e que serve, no rádio, para emitir, detectar, ampliar e corrigir as correntes oscilantes; díodo; tríodo; válvula.
Lâmpada incandescente, aquela na qual a luz provém da incandescência de um fio de tungstênio, em um vácuo ou em um gás inerte.
Lâmpada de segurança, a que se pode usar em uma atmosfera em que há perigo de explosão.
Lâmpada a vapor de mercúrio, tubo que contém esse gás e que, atravessado por uma corrente elétrica, emite uma luz viva de tom azulado.
Lâmpada de neônio, a que consiste num tubo que contém esse gás a baixa pressão, em que atuam correntes de alta frequência.
Lâmpada fluorescente, aquela cuja ampola contém substâncias luminescentes cujos raios ultravioleta dão ideia da luz do dia.
Maldição
Palavras com que uma pessoa deseja que advenham males a outra; praga.
Desgraça, fatalidade: a maldição caiu sobre o infeliz.
Manhã
As primeiras horas do dia; amanhecer.
Período de tempo que vai da meia-noite ao meio-dia; madrugada: cinco horas da manhã.
Figurado Aquilo que dá início a; o principio; começo: manhã de uma nova vida.
De manhãzinha. Muito cedo.
De manhã. Que ocorre ou poderá acontecer entre o amanhecer e o meio-dia: viajaram de manhã.
De manhã cedo. Nas horas iniciais do dia.
Pela manhã. Que ocorre ou poderá acontecer entre o amanhecer e o meio-dia: eles chegarão pela manhã.
Etimologia (origem da palavra manhã). Do latim maneána.
As primeiras horas do dia; amanhecer.
Período de tempo que vai da meia-noite ao meio-dia; madrugada: cinco horas da manhã.
Figurado Aquilo que dá início a; o principio; começo: manhã de uma nova vida.
De manhãzinha. Muito cedo.
De manhã. Que ocorre ou poderá acontecer entre o amanhecer e o meio-dia: viajaram de manhã.
De manhã cedo. Nas horas iniciais do dia.
Pela manhã. Que ocorre ou poderá acontecer entre o amanhecer e o meio-dia: eles chegarão pela manhã.
Etimologia (origem da palavra manhã). Do latim maneána.
Maís
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Meio
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
Mentira
Hábito, costume ou vício de mentir; falsidade.
Afirmação que não condiz com a verdade nem com a realidade.
Ideia equivocada; aspecto ou aparência que induz em erro.
Aquilo que busca enganar, iludir; ilusão.
[Popular] Manchinha branca na unha.
Culinária Bolacha caseira e redonda feita com ovos, açúcar, com massa de pão de ló; mentirinha.
Culinária Pastel vazio, sem recheio.
Etimologia (origem da palavra mentira). De origem questionável.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A mentira é a ação capciosa que visa ao proveito imediato de si mesmo, em detrimento dos interesses alheios em sua feição legítima e sagrada; e essa atitude mental da criatura é das que mais humilham a personalidade humana, retardando, por todos os modos, a evolução divina do Espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 192
contra os discípulos de Jesus (Mt
dessa ação é lógica, se temos em conta que
procede do Diabo, que bloqueia a verdade ao
homem e até mesmo lhe inspira propósitos homicidas
(Jo
Mostrar
verbo transitivo direto e bitransitivo Dar provas de; tornar explícito, visível; demonstrar: o experimento mostra que ele estava errado; as estatísticas mostraram que é preciso se alimentar de modo saudável.
verbo transitivo direto e pronominal Expressar-se de maneira particular ou íntima; revelar ou revelar-se: suas pernas mostravam certo esgotamento; mostrava-se desorientado diante daqueles questionamentos.
verbo transitivo direto Assinalar ou indicar através de gestos, sinais ou vestígios; pontar: certas ossadas mostram a existência de vida em lugares remotos.
Aparentar: mostrava uma falsa felicidade.
expressão Figurado Mostrar com quantos paus se faz uma canoa. Demonstrar que se tem superioridade sobre alguém, vencê-lo, dando-lhe uma lição.
Etimologia (origem da palavra mostrar). Do latim monstrare.
Mês
2. Festa religiosa.
Período de 30 dias, contados um após o outro: mês de férias.
Pagamento que se faz mensalmente; salário: hoje acerto seu mês.
Período de tempo entre uma data específica num mês que corresponde à mesma data no mês seguinte: de 24 de abril à 24 de maio, conta-se um mês!
[Popular] Período do mês em que se está menstruada; menstruação.
Mês Anomalístico. Período de tempo que a Lua leva para concluir sua órbita completa, partindo do periastro, em média de 27 dias, 13h 18min 33,1s.
Etimologia (origem da palavra mês). Do latim mensis.is.
Nações
1. Conjunto de indivíduos habituados aos mesmos usos, costumes e língua.
2. Estado que se governa por leis próprias.
3. Casta, raça.
4. Naturalidade, pátria.
5. Religião Gentio, pagão (em relação aos israelitas).
direito das nações
Direito internacional.
Noite
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Qual acontece entre os homens, animais e árvores, há também um movimento de respiração para o mundo. Durante o dia, o hemisfério iluminado absorve as energias positivas e fecundantes do Sol que bombardeia pacificamente as criações da Natureza e do homem, afeiçoando-as ao abençoado trabalho evolutivo, mas, à noite, o hemisfério sombrio, magnetizado pelo influxo absorvente da Lua, expele as vibrações psíquicas retidas no trabalho diurno, envolvendo principalmente os círculos de manifestação da atividade humana. O quadro de emissão dessa substância é, portanto, diferente sobre a cidade, sobre o campo ou sobre o mar. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Escuridão que reina durante esse tempo.
[Popular] Diversão ou entretenimento noturna; vida noturna: ir para noite.
Falta de claridade; trevas.
Condição melancólica; melancolia.
Ausência de visão; cegueira.
expressão Noite fechada. Noite completa.
Ir alta a noite. Ser muito tarde.
Noite e dia. De maneira continuada; continuamente.
A noite dos tempos. Os tempos mais recuados da história.
Etimologia (origem da palavra noite). Do latim nox.ctis.
Nome
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Nunca
De modo algum; em nenhuma situação: nunca contarei seu segredo.
De jeito nenhum; não: nunca na vida você irá nesta festa!
Em certo momento passado; já eu já gostei muito de chocolate! Quem nunca?
Etimologia (origem da palavra nunca). Do latim nunquam.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Obra
Edifício em construção.
[Popular] Excremento humano.
substantivo feminino plural Ações, atos humanos.
Reparos de certo vulto, em prédio, pontes, viadutos, estradas etc.
Referencia:
1) Feito realizado por Deus ou por uma pessoa; trabalho (Gn
2) Trabalho de ARTÍFICE (Ex
Olha
Panela que serve para fazer a olha.
Ouvido
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[Anatomia] Antigo órgão da audição, atualmente denominado por orelha.
[Música] Abertura no tampo dos instrumentos de corda ou orifício nos instrumentos de palheta.
[Música] Facilidade de fixar na memória peças musicais, ou de distinguir qualquer falta de afinação.
[Militar] Orifício usado para colocar pólvora em armas de fogo e de artilharia.
adjetivo Que se conseguiu ouvir, perceber pela audição: som ouvido.
locução adverbial De ouvido. Sem ter estudado, só por ter ouvido: aprender música de ouvido.
expressão Duro de ouvido. Diz-se de quem não ouve bem.
Entrar por um ouvido e sair pelo outro. Não dar importância ao que ouve, não levar em conta, especialmente um conselho, advertência.
Fazer ouvidos de mercador. Fingir que não ouve; não atender ao que se pede ou pergunta.
Ser todo ouvidos. Prestar toda a atenção, ouvir atentamente.
Etimologia (origem da palavra ouvido). Do latim auditum.
Ouvir
Oferecer atenção; atender, escutar: o prefeito não ouve os moradores do município.
Escutar os conselhos, as razões de; considerar: você precisa ouvir seus pais.
[Jurídico] Receber o depoimento; inquirir: ouvir as testemunhas.
Dar uma resposta positiva em relação a; responder sim: ele ouviu os meus conselhos.
verbo intransitivo Ser reprovado; receber uma repreensão: se não se comportar direito, vai ouvir!
Etimologia (origem da palavra ouvir). Do latim audire.
Palavras
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
Parte
Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
[Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
Não confundir com: aparte.
Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
Portas
(latim porta, -ae)
1. Abertura para entrar ou sair.
2. Peça que fecha essa abertura.
3. Peça idêntica em janela, armário, etc.
4. Figurado Entrada; acesso; admissão.
5. Solução, expediente.
6. Espaço estreito e cavado por onde passa um rio.
7. Ponto onde se passa e que serve como de chave a outro mais distante.
8. [Informática] Ponto de ligação físico ou virtual usado na transmissão de dados.
9. [Tecnologia] Parte de um equipamento onde se liga um cabo ou uma ficha.
10. [Jogos] No jogo do monte, o desconto a favor do banqueiro quando os pontos ganham com a primeira carta que sai ao voltar o baralho.
11. [Anatomia] Diz-se de ou veia grossa que recebe o sangue do estômago, do baço, do pâncreas e dos intestinos, e que se distribui no fígado.
bater à porta de
Pedir auxílio a alguém.
Acontecer, surgir (ex.: infelizmente, a doença bateu-lhe à porta).
porta traseira
A que está na parede oposta à fachada.
fora de portas
Fora da cidade, ou vila, nos arrabaldes.
pela porta dianteira
Sem vergonha; francamente; usando de meios lícitos.
pela porta do cavalo
Usando de meios pouco lícitos.
porta de homem
Porta pequena inserida num portão ou numa porta grande, para dar passagem a pessoas, sem abrir esse portão ou porta grande.
porta de
O mesmo que porta de visita.
porta de visita
Abertura utilizada geralmente para permitir o acesso a sistemas de saneamento, de drenagem de águas ou esgotos, mas também de sistemas hidráulicos,
porta do cavalo
Porta traseira de um edifício.
porta falsa
A que está disfarçada na parede.
(latim porto, -are, levar, transportar)
1. Trazer consigo. = LEVAR, TRANSPORTAR
2. Estar vestido com. = TRAJAR, USAR, VESTIR
3. Ter determinado comportamento. = COMPORTAR-SE
(porto + -ar)
O mesmo que aportar.
Pragas
(latim plaga, -ae, golpe, pancada, ferida, prejuízo, desgraça)
1. Imprecação de males (contra alguém).
2. [Por extensão] Grande desgraça pública. = CALAMIDADE
3. Pessoa ou coisa importuna.
4.
Grande abundância de
rogar pragas
Desejar o mal de alguém; lançar maldição.
=
PRAGUEJAR
tantos como pragas
Muitíssimos (diz-se geralmente do que é prejudicial).
Praça
Comércio local: esta mercadoria não existe na praça.
Soldado raso, militar que não tem patente de oficial.
Carro de praça, carro de aluguel, táxi.
Sentar praça, alistar-se nas forças armadas.
Fazer praça de, alardear, tornar público.
Ir à praça, ser posto em leilão.
Presto
Primeiro
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
Princípio
Início de uma ação ou processo: no princípio do trabalho era mais feliz.
O que fundamenta ou pode ser usado para embasar algo; razão: em que princípio se baseia seu texto?
Informação básica e necessária que fundamenta uma seção de conhecimentos: princípios da matemática.
[Física] Lei de teor geral que exerce um papel importantíssimo na prática e desenvolvimento de uma teoria, a partir da qual outras se derivam.
[Lógica] Proposição imprescindível para que um raciocínio seja fundamentado.
[Filosofia] Razão ou efeito de uma ação; proposição usada numa dedução.
substantivo masculino plural Regra, norma moral: esse menino não tem princípios.
Etimologia (origem da palavra princípio). Do latim principium.ii.
Profecia
Previsão feita por alguém que diz conhecer o futuro de; previsão: aquela senhora faz profecias verdadeiras.
Por Extensão O prenúncio de uma acontecimento futuro, feito por dedução, suposição ou hipótese: ela acredita nas profecias dos astrólogos.
Etimologia (origem da palavra profecia). Do latim prophetia.ae.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] o sentido bíblico da palavra profecia, que, em linguagem moderna e espírita, é sinônimo de mediunidade.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 10
Próximo
O que ocorre de imediato; imediatamente após; seguinte: próximo trabalho; próxima cidade.
Que pode acontecer a qualquer momento: o fim do casamento está próximo.
Que aconteceu recentemente; recente: a demissão ainda está muito próxima.
Diz-se da pessoa que fazer parte da mesma família; parente próximo.
Com excesso de intimidade; íntimo: grupo próximo de primos.
Que se parece ou se assemelha; análogo.
substantivo masculino Aquilo que sucede; o que aparece em seguida: quem será o próximo candidato?
Qualquer indivíduo que pode ser considerado como um semelhante; semelhante: querer bem o próximo.
advérbio Em local perto: vive próximo.
Etimologia (origem da palavra próximo). Do latim proximus.a.um.
1) Que está perto (Mt
2) Ser humano; pessoa (Lv
Puro
Figurado Sem mácula; incorrupto: consciência pura.
Que são se corrompeu pelo pecado, pelo mal; imaculado: alma pura.
Que expressa honestidade, sinceridade; sincero: amizade pura.
Que se apresenta de modo claro, transparente: dia puro.
Desprovido de expressões estranhas; correto: estilo puro.
Que nunca teve uma relação sexual, não fala sobre sexo ou se mantém virgem; casto: religioso puro.
Sem culpa; livre: puro de qualquer crime.
Que se apresenta incontestável, completo; absoluto: pura verdade.
[Química] Corpo puro. Corpo de composição química invariável.
Etimologia (origem da palavra puro). Do latim purus.a.um.
Pés
2. Descalçar: ato de servidão reservado aos escravos (Mc
3. Sentar-se aos pés: ser discípulo de alguém (Lc
4. Depositar aos pés: confiar algo a alguém (Mt
5. Sacudir o pó dos pés: expressar ruptura ou mesmo o juízo que recaíra sobre a outra pessoa (Mt
6. Lavar os pés: sinal de humildade e serviço que Jesus realizou com seus discípulos durante a Última Ceia, e espera-se que estes o repitam entre si (Jo
Raiz
Botânica Parte por meio da qual um órgão é implantado em um tecido: raiz do dente, do cabelo etc.
Base de um objeto, geralmente enterrado no chão.
Parte situada na parte mais baixa de; base: raiz da montanha.
Figurado Princípio de; origem: cortar o mal pela raiz.
Figurado Algo que vincula; vínculo, elo: texto com raízes brasileiras.
Figurado Sentimento entre alguém e seu lugar de nascimento, sua cultura (mais usado no plural): lembrar de suas raízes.
[Odontologia] Parte do dente que está inserida no alvéolo dentário.
[Linguística] Morfema originário irredutível que contém o núcleo significativo comum a uma família linguística.
[Medicina] Aprofundação de certos tumores.
expressão Raiz de uma equação. Valor real ou complexo que satisfaz essa equação.
Botânica Raízes axiais (aprumadas). As que servem de eixo a outras raízes e radicelas: dente-de-leão, amor-dos-homens.
Botânica Raízes fasciculadas. Aquelas que saem em feixes do mesmo ponto; trigo.
Etimologia (origem da palavra raiz). Do latim radix.icis.
Resplandecente
Figurado Que demonstra ou apresenta luz: comportamento resplandecente.
Etimologia (origem da palavra resplandecente). Resplandecer + nte.
Rio
Figurado Quantidade considerável de líquido: chorar rios de lágrimas.
Figurado Grande quantidade de; excesso: ganhar rios de dinheiro.
expressão Os rios correm para o mar. Diz-se quando a uma pessoa rica sobrevém por acaso algum lucro ou vantagem.
Etimologia (origem da palavra rio). Do latim vulgar rivum.
Figurado Quantidade considerável de líquido: chorar rios de lágrimas.
Figurado Grande quantidade de; excesso: ganhar rios de dinheiro.
expressão Os rios correm para o mar. Diz-se quando a uma pessoa rica sobrevém por acaso algum lucro ou vantagem.
Etimologia (origem da palavra rio). Do latim vulgar rivum.
Rosto
A parte da medalha oposta ao anverso.
A primeira página do livro onde estão o título e o nome do autor; frontispício.
Figurado Aparência, aspecto, expressão, presença.
Frente, fronte; a parte fronteira de algo em relação ao observador.
Dar de rosto com, encontrar, enfrentar.
Rosto a rosto, cara a cara.
Fazer rosto a, encarar, enfrentar, resistir a, defrontar-se com.
Lançar (alguma coisa) no rosto de (alguém), acusar, provar-lhe a culpabilidade.
No rosto de, na presença de.
Virar (ou voltar) o rosto a (alguma coisa), evitá-la, não ter coragem de enfrentá-la; desprezá-la.
De rosto, de frente.
Sangue
Por Extensão Seiva; sumo ou líquido que, num vegetal, circula no interior do seu organismo.
Figurado Família; quem compartilha a mesma descendência ou hereditariedade.
Figurado A existência; a ação de permanecer vivo: deram o sangue pela causa!
Figurado Vigor; energia, força e vitalidade: a empresa contratou sangue novo.
Figurado Violência; excesso de confrontos físicos; em que há morte: só se via sangue naquele espetáculo.
Por Extensão Menstruação; eliminação mensal de sangue proveniente do útero.
[Teologia] A natureza, contrapondo-se à graça.
Etimologia (origem da palavra sangue). Do latim sanguen.inis.
Referencia: WYLM, A• O rosário de coral: romance baseado na fenomenologia psíquica• Trad• de Manuel Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - pt• 2
L. Morris, The Cross...; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
1) Líquido que circula no coração, artérias e veias, contendo em si a vida (Gn
2) Morte violenta (Mt
v. NTLH).
3) Morte espiritual (At
v. NTLH).
Santa
1. Mulher que foi canonizada.
2. Imagem dessa mulher.
3. Figurado Mulher que reúne muitas virtudes.
4. [Brasil] Peixe (espécie de arraia).
santa Bárbara!
Indica espanto e equivale a Deus nos acuda.
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
Santificado
Etimologia (origem da palavra santificado). Do latim sanctificatus.a.um.
Santo
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Relacionado com religião, com ritos sagrados.
Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
1) Que possui SANTIDADE (Is
2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece
O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Santos
(1). piedoso (Sl
(2). separado, aplicando-se o termo aos anjos (Sl
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
Saúde
Estado habitual de equilíbrio mental, físico e psicológico.
Condição de são, de quem está saudável: boa saúde.
Demonstração de força; vigor, robustez.
interjeição Saudação que se faz bebendo à saúde de alguém; brinde.
Expressão que se diz após alguém espirrar.
expressão Vender saúde. Ter uma saúde excelente.
Casa de saúde. Estabelecimento hospitalar; hospital.
Etimologia (origem da palavra saúde). Do latim salute, salvação.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
Segundo a Organização Mundial de Saúde, o conceito de saúde deve incluir um completo bem-estar físico, mental e social. Com tal abrangência fica difícil a delimitação dos conceitos de saúde e doença. Convém antecipar aqui que, com o Espiritismo, tal conceito ganha uma nova dimensão, que se vem agregar às anteriormente citadas, ou seja, a dimensão espiritual, o que aumenta enormemente a complexidade do tema. É conveniente repisar aqui o caráter científico da Doutrina Espírita, que de modo algum abdica dos modernos avanços da Anatomia, da Fisiologia, da Bioquímica, da Patologia Geral e da Psicopatologia em particular, passando, pois, necessariamente pelos campos da Psiquiatria, da Psicologia, da Antropologia, da Psicofarmacologia etc. etc. [...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 8
A saúde é compromisso de alta relevância e responsabilidade ainda mal conduzida por aqueles que a desfrutam e menoscabando-a, perdem-na, a fim de se afadigarem pela sua recuperação mais demorada e mais difícil.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 26
[...] instrumento de realizações sublimes, que nos foi dada para que realizemos a nossa romagem terrestre a coberto dos assaltos microbianos e dos germens patogênicos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Diz-se ter boa saúde aquele que tem em funcionamento normal todos os implementos do corpo.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - Mediunidade e saúde
[...] a saúde do corpo é reflexo da har-monia espiritual [...].[...] porque a saúde, na essência, é har-monia de vibrações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
É questão de equilíbrio vibracional, de conformação de freqüências. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo
Saúde é o pensamento em harmonia com a Lei de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
[...] A saúde humana é dos mais preciosos dons divinos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] A saúde humana é patrimônio divino e o médico é sacerdote dela. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Sede
Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
Segundo
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
Seja
Seles
Filho de Helém, descendente de Aser; líder desta tribo (1Cr
Sempre
De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
Senhor
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Servos
(latim servus, -i, escravo)
1. Aquele que não dispõe da sua pessoa, nem de bens.
2. Homem adstrito à gleba e dependente de um senhor. ≠ SUSERANO
3. Pessoa que presta serviços a outrem, não tendo condição de escravo. = CRIADO, SERVENTE, SERVIÇAL
4. Pessoa que depende de outrem de maneira subserviente.
5. Que não tem direito à sua liberdade nem a ter bens. ≠ LIVRE
6. Que tem a condição de criado ou escravo.
7. Que está sob o domínio de algo ou alguém.
Sol
Por Extensão O período diurno, matutino; o dia em oposição à noite.
A luz e o calor emanados por essa Estrela: evitava o sol do meio-dia.
A imagem do Sol, basicamente um círculo com raios que saem do seu contorno.
Figurado Ideia influente ou princípio que influencia.
P.met. Aquilo que ilumina, guia; farol.
[Astronomia] Qualquer estrela que faça parte do sistema planetário.
Etimologia (origem da palavra sol). Do latim sol.solis.
substantivo masculino A quinta nota musical da escala de dó.
O sinal que representa essa nota.
Primeira corda do contrabaixo; quarta corda do violino; terceira nota do violoncelo.
Etimologia (origem da palavra sol). Da nota musical sol.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 1
O Sol, gerando energias / – Luz do Senhor a brilhar – / É a força da Criação / Servindo sem descansar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
O Sol é essa fonte vital para todos os núcleos da vida planetária. Todos os seres, como todos os centros em que se processam as forças embrionárias da vida, recebem a renovação constante de suas energias através da chuva incessante dos átomos, que a sede do sistema envia à sua família de mundos equilibrados na sua atração, dentro do Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 10
[...] Nosso Sol é a divina matriz da vida, e a claridade que irradia provém do autor da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 3
Agradeçamos ao Senhor dos Mundos a bênção do Sol! Na Natureza física, é a mais alta imagem de Deus que conhecemos. Temo-lo, nas mais variadas combinações, segundo a substância das esferas que habitamos, dentro do siste ma. Ele está em “Nosso Lar”, de acordo com os elementos básicos de vida, e permanece na Terra segundo as qualidades magnéticas da Crosta. É visto em Júpiter de maneira diferente. Ilumina 5ênus com outra modalidade de luz. Aparece em Saturno noutra roupagem brilhante. Entretanto, é sempre o mesmo, sempre a radiosa sede de nossas energias vitais!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 33
O Sol constitui para todos os seres fonte inexaurível de vida, calor e luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 42
que atinge as pessoas, seja qual for seu caráter
(Mt
escureceu (Lc
o resplendor dos justos e de Jesus (Mt
ou, em um contexto apocalíptico, a mudança de
condições (Mt
Por Extensão O período diurno, matutino; o dia em oposição à noite.
A luz e o calor emanados por essa Estrela: evitava o sol do meio-dia.
A imagem do Sol, basicamente um círculo com raios que saem do seu contorno.
Figurado Ideia influente ou princípio que influencia.
P.met. Aquilo que ilumina, guia; farol.
[Astronomia] Qualquer estrela que faça parte do sistema planetário.
Etimologia (origem da palavra sol). Do latim sol.solis.
substantivo masculino A quinta nota musical da escala de dó.
O sinal que representa essa nota.
Primeira corda do contrabaixo; quarta corda do violino; terceira nota do violoncelo.
Etimologia (origem da palavra sol). Da nota musical sol.
Sujo
Figurado Que gosta de dizer coisas grosseiras; indecente, torpe, indecoroso, obsceno: homem sujo, escritor sujo.
Em que não se pode confiar; desmoralizado, incorreto.
[Popular] Ficar sujo com alguém, ficar malvisto, perder o crédito com alguém.
substantivo masculino Diabo.
Vegetação que cresce, depois da derrubada de uma floresta.
Indivíduo em que não se pode confiar; tratante; trapaceiro.
Fam. Fantasia carnavalesca feita de andrajos.
Rir (ou rir-se) o sujo do mal lavado, zombar de alguém por defeitos que são idênticos aos seus próprios.
São
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Tal
Uso Informal. Quem se destaca ou expressa talento em: se achava o tal, mas não sabia nada.
pronome Este, esse, aquele, aquilo: sempre se lembrava de tal situação; tal foi o projeto que realizamos.
Igual; que se assemelha a; de teor análogo: em tais momentos não há nada o que fazer.
Dado ou informação que se pretende dizer, mas que não é conhecida pelo falante: livro tal.
Informação utilizada quando se pretende generalizar: não há como combater a pobreza em tal país.
advérbio Assim; de determinado modo: tal se foram as oportunidades.
Que tal? Indica que alguém pediu uma opinião: Olha o meu vestido, que tal?
Um tal de. Expressão de desdém: apareceu aqui um tal de João.
De tal. Substitui um sobrenome que se desconhece: José de tal.
Etimologia (origem da palavra tal). Do latim talis.e.
Tem
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Tempo
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
Testa
Por Extensão Cabeça.
Frente de uma formação de gente; vanguarda: à testa do bando vinha Lampião.
Botânica Invólucro exterior da semente.
Testa coroada, soberano, monarca.
Testificar
verbo transitivo indireto Assegurar; afirmar com convicção e certeza: o juiz testificou que o réu é culpado.
Etimologia (origem da palavra testificar). Do latim testificari.
1) Fazer afirmativa baseada em conhecimento pessoal ou em crença (Jo
2) Dar TESTEMUNHO 2, (2Sm
Tirar
Puxar com muita força: os bois tiram o arado; tirou a cobertura do telhado.
Diminuir do valor da conta corrente; ver o extrato bancário: tirar dinheiro do banco; tirar o extrato.
Retirar algo de alguém; privar, perder: os problemas tiravam-lhe o sossego.
Direcionar para outro caminho: tirar o carro da frente do caminhão.
Comer alguma coisa: tirar um pedaço da torta.
verbo transitivo direto Tirar a roupa, o sapato etc.; despir, descalçar: tirou a roupa e os sapatos.
Arrancar algo do lugar onde estava; sacar, arrancar: tirou a espada.
Alcançar como efeito; receber, colher: tirar os frutos do seu trabalho.
Deixar como estava antes: tirar as manchas do tecido.
Finalizar um curso: tirar o mestrado, o doutorado.
Passar a possuir algo que não lhe pertence; roubar: tirar doces de crianças.
Fazer a captação de fotos, imagens; fotografar: tirar fotos.
Realizar a cópia de algo ou reproduzir algo a partir do original: tirar cópias de documentos.
Fazer um convite de dança para alguém: tirar alguém para dançar.
Deixar de ter um costume, hábito ou vício: tirar o álcool da sua vida.
Estar sujeito a torturas, punições, castigos etc.: tirou a vida inteira pelo assassinato.
Passar para o papel; transcrever: tirar uma letra de música.
verbo bitransitivo Retirar, fazer sair de um lugar: tirou o objeto daquela mesa.
Ser capaz de usar, de usufruir de algo: tirar proveito de uma situação.
Fazer sair intensa e violentamente: o vento tirou as roupas do varal.
Privar de; espoliar, usurpar: tirou-lhe a casa e tudo que tinha.
Fazer desaparecer por completo; limpar, eliminar: tirar a sujeira do chão.
Medir alguma coisa: tirar a temperatura da água.
Entender por dedução, pelo raciocínio: tirar conclusões dos testemunhos.
verbo bitransitivo e pronominal Mandar para longe: tirar alguém de uma festa; o policial me tirou do casamento.
verbo transitivo indireto Assemelhar-se a; ter o mesmo aspecto, aparência: o sapato tira para o castanho.
Ter uma tendência para; ser direcionado para: minha filha tira para as artes.
verbo pronominal Sair-se de; livrar-se: tirou-se daquele lugar terrível.
Desviar-se do caminho: a bicicleta tirou-se da estrada.
Etimologia (origem da palavra tirar). Do latim tirare.
Tomé
Este termo deriva da palavra aramaica para “gêmeo” (gr. “Dídimo”: Jo
No evangelho de João, Tomé aparece com um pouco mais de freqüência. No cap
Certas lendas cristãs apresentam várias possibilidades históricas sobre o ministério de Tomé; uma, provavelmente a verdadeira, é que fundou igrejas na Índia. Pelo menos três escritos apócrifos são falsamente atribuídos a ele. Nada mais se sabe sobre esse apóstolo. C.B.
Nome hebraico do apóstolo também conhecido por Dídimo, nome grego que também quer dizer “gêmeo”. É mencionado em Mc
Cessação súbita do jogo por parte de um dos jogadores. Dar o tomé, pop: retirar-se do jogo inesperadamente.
Etimologia (origem da palavra tomé). Tomé, nome próprio.
Cessação súbita do jogo por parte de um dos jogadores. Dar o tomé, pop: retirar-se do jogo inesperadamente.
Etimologia (origem da palavra tomé). Tomé, nome próprio.
Cessação súbita do jogo por parte de um dos jogadores. Dar o tomé, pop: retirar-se do jogo inesperadamente.
Etimologia (origem da palavra tomé). Tomé, nome próprio.
Não sabemos quem pode ter sido Tomé, nem sabemos coisa alguma a respeito do passado de sua família ou de como ele foi convidado para unir-se ao Senhor. Sabemos, contudo, que ele juntou-se a seis outros discípulos que voltaram aos barcos de pesca depois que Jesus foi crucificado (Jo
Diz a tradição que Tomé finalmente tornou-se missionário na Índia. Afirma-se que ele foi martirizado ali e sepultado em Mylapore, hoje subúrbio de Madrasta. Seu nome é lembrado pelo próprio título da igreja Martoma ou “Mestre Tome”.
Trono
1) Cadeira de rei (Is
2) Espírito, seja bom ou mau (Cl
Vem
(latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio). ≠ IR
2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).
3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).
4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).
5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR
6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).
7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).
8.
Deslocar-se com um
9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).
10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).
11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).
12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).
13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER
14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).
15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).
16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).
17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).
18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).
19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER
20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).
21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).
22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR
vir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão).
=
IR ABAIXO
Venha
(latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio). ≠ IR
2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).
3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).
4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).
5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR
6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).
7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).
8.
Deslocar-se com um
9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).
10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).
11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).
12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).
13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER
14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).
15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).
16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).
17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).
18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).
19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER
20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).
21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).
22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR
vir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão).
=
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(latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio). ≠ IR
2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).
3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).
4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).
5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR
6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).
7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).
8.
Deslocar-se com um
9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).
10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).
11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).
12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).
13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER
14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).
15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).
16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).
17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).
18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).
19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER
20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).
21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).
22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR
vir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão).
=
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Verdadeiras
1.
Conforme à verdade; que fala verdade; verídico; autêntico; genuíno; real;
2. A verdade.
3. O dever.
4. O mais seguro, o mais conveniente.
Verão
Por Extensão Estação das secas; estio.
Etimologia (origem da palavra verão). Do latim veranu; de ver, veris.
Vi
(latim video, -ere)
1. Exercer o sentido da vista sobre.
2. Olhar para.
3. Presenciar, assistir a.
4. Avistar; enxergar.
5. Encontrar, achar, reconhecer.
6. Observar, notar, advertir.
7. Reparar, tomar cuidado em.
8. Imaginar, fantasiar.
9. Calcular, supor; ponderar, inferir, deduzir.
10. Prever.
11. Visitar.
12. Escolher.
13. Percorrer.
14. Provar.
15. Conhecer.
16. Olhar-se.
17. Encontrar-se.
18. Parecer; juízo; opinião (ex.: no ver dele, isto é inadmissível).
19.
O
a meu ver
Na minha opinião.
até mais ver
Fórmula de despedida usada quando se pensa ou espera voltar a ver a
(s): pessoa
(s): a quem é dirigida.
=
ATÉ À VISTA, ATÉ MAIS
a ver vamos
Expressão usada para indicar que se espera ou se deve esperar pelo desenrolar dos acontecimentos.
ver-se e desejar-se
Estar muito aflito, muito embaraçado (ex.: o tenista viu-se e desejou-se para ganhar ao adversário).
Vida
Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Vir
verbo transitivo indireto e intransitivo Caminhar-se em direção a: os cães vêm à margem da praia; escutava o barulho do navio que vinha.
Chegar para ficar por um tempo maior: o Papa vem ao Brasil no próximo ano; o Papa virá no próximo ano.
Regressar ou retornar ao (seu) lugar de origem: o diretor escreverá a autorização quando vier à escola; a empregada não vem.
Estar presente em; comparecer: o professor solicitou que os alunos viessem às aulas; o diretor pediu para que os alunos viessem.
verbo transitivo indireto Ser a razão de; possuir como motivo; originar: sua tristeza vem do divórcio.
Surgir no pensamento ou na lembrança; ocorrer: o valor não me veio à memória.
Espalhar-se: o aroma do perfume veio do quarto.
Demonstrar aprovação; concordar com; convir.
Demonstrar argumentos: os que estavam atrasados vieram com subterfúgios.
Alcançar ou chegar ao limite de: a trilha vem até o final do rio.
Ter como procedência; proceder: este sapato veio de Londres.
verbo intransitivo Estar na iminência de acontecer: tenho medo das consequências que vêm.
Tomar forma; surgir ou acontecer: o emprego veio numa boa hora.
Progredir ou se tornar melhor: o aluno vem bem nas avaliações.
Aparecer em determinada situação ou circunstância: quando o salário vier, poderemos viajar.
Aparecer para ajudar (alguém); auxiliar: o médico veio logo ajudar o doente.
Andar ou ir para acompanhar uma outra pessoa; seguir: nunca conseguia andar sozinha, sempre vinha com o pai.
Chegar, alcançar o final de um percurso: sua encomenda veio no final do ano.
verbo predicativo Começar a existir; nascer: as novas plantações de café vieram mais fracas.
Etimologia (origem da palavra vir). Do latim veniere.
Visto
Endosso; carimbo, selo ou assinatura que autenticam um documento como verdadeiro, após ser verificado por uma autoridade competente.
adjetivo Observado; que se viu, enxergou, observou: não tinha visto esse filme.
Considerado; que se tem em consideração.
Versado; conhecedor de um assunto: filósofo visto em metafísica.
locução conjuntiva Visto que. Uma vez que: não foi ao jogo, visto que não tinha dinheiro.
Visto como. Tendo em conta a maneira como: visto como se expressa, tem medo da censura.
Pelo visto. A partir do que é conhecido, daquilo que se tem conhecimento: pelo visto, ele não vai se casar.
Etimologia (origem da palavra visto). Do latim vistus; videre.
água
Porção líquida que cobre 2/3 ou aproximadamente 70% da superfície do planeta Terra; conjunto dos mares, rios e lagos.
Por Extensão Quaisquer secreções de teor líquido que saem do corpo humano, como suor, lágrimas, urina.
Por Extensão O suco que se retira de certos frutos: água de coco.
Por Extensão Refeição muito líquida; sopa rala.
[Construção] Num telhado, a superfície plana e inclinada; telhado composto por um só plano; meia-água.
[Popular] Designação de chuva: amanhã vai cair água!
Botânica Líquido que escorre de certas plantas quando há queimadas ou poda.
Etimologia (origem da palavra água). Do latim aqua.ae.
árvore
Mecânica. Eixo usado para transmitir um movimento ou para transformá-lo: árvore de cames.
Árvore genealógica, quadro que dá, sob forma de árvore com suas ramificações, a filiação dos membros de uma família.
[Anatomia] Árvore da vida, parte interna e ramificada do cerebelo, cuja seção figura uma árvore.
[Psicologia] Teste da árvore, teste projetivo dos retardamentos e das perturbações da personalidade, que se revelam no desenho de uma árvore executada pelo indivíduo.
Árvore de Natal, árvore que se arma na noite de Natal, na sala principal da casa, e de cujos ramos pendem presentes e brindes.
ômega
Figurado Momento exato em que algo termina; final, fim, termo, término.
[Química] Nome dado ao último átomo de uma cadeia, ou do substituinte que se liga a ele, localizado na outra ponta dessa cadeia.
[Física] Méson (partícula elementar) composto pela junção de pares de quark/antiquark, com massa aproximada de 782 MeV/c2, com 1 spin isotópico, e carga elétrica nula.
expressão O alfa e o ômega. O princípio e o fim.
Etimologia (origem da palavra ômega). Do grego ômega.
v. ALFA E ÔMEGA).
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δεικνύω
(G1166)
forma prolongada da palavra primária arcaica do mesmo sentido; TDNT - 2:25,*; v
- mostrar, expor aos olhos
- metáf.
- fornecer evidência ou prova de algo
- mostrar pelas palavras ou ensino
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐκπορεύομαι
(G1607)
ζωή
(G2222)
de 2198; TDNT - 2:832,290; n f
- vida
- o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
- toda alma viva
- vida
- da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
- vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
θρόνος
(G2362)
de thrao (sentar), um assento nobre (“trono”); TDNT - 3:160,338; n m
- trono
- cadeira estatal que tem um escabelo
- atribuído no NT a reis, por esta razão, poder real ou realeza
- metáf. a Deus, o governador do mundo
- ao Messias, Cristo, o companheiro e assistente na administração divina
- por isso poder divino que pertence a Cristo
- a juízes, i.e., tribunal ou juizado
- ao anciões
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κρύσταλλος
(G2930)
de um derivado de kruos (geada); n m
- cristal, um tipo de pedra preciosa
λαμπρός
(G2986)
do mesmo que 2985; TDNT - 4:16,497; adj
- brilhoso
- brilhante
- claro, transparente
- esplêndido, magnífico
- coisas esplêndidas, i.e., luxúrias ou elegância na roupa ou estilo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ποταμός
(G4215)
ὕδωρ
(G5204)
da raiz de 5205; TDNT - 8:314,1203; n n
- água
- de água dos rios, das fontes, das piscinas
- da água do dilúvio
- da água em algum repositório da terra
- da água como elemento primário, da qual e por meio da qual o mundo existente antes do dilúvio formou-se e foi compactado
- das ondas do mar
- fig. usado de muitas pessoas
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀρνίον
(G721)
diminutivo de 704; TDNT - 1:340,*; n n
- um cordeirinho, um cordeiro
δώδεκα
(G1427)
ἔθνος
(G1484)
provavelmente de 1486; TDNT - 2:364,201; n n
- multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
- companhia, tropa, multidão
- multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero
- a família humana
- tribo, nação, grupo de pessoas
- no AT, nações estrangeiras que não adoravam o Deus verdadeiro, pagãos, gentis
- Paulo usa o termo para cristãos gentis
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἕκαστος
(G1538)
como se um superlativo de hekas (longe); adj
- cada, todo
ἐκεῖθεν
(G1564)
de 1563; adv
- dali, daquele lugar
ἐν
(G1722)
ἐντεῦθεν
(G1782)
do mesmo que 1759; adv
deste lugar, daqui
de um lado e do outro, de cada lado
ζωή
(G2222)
de 2198; TDNT - 2:832,290; n f
- vida
- o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
- toda alma viva
- vida
- da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
- vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.
θεραπεία
(G2322)
de 2323; TDNT - 3:131,331; n f
- serviço prestado por alguém à outra pessoa
- espec., serviço médico: que cura, que sara
- serviço doméstico
- atendentes, servos, domésticas
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καρπός
(G2590)
provavelmente da raiz de 726; TDNT - 3:614,416; n m
- fruta
- fruto das árvores, das vinhas; colheitas
- fruto do ventre, da força geratriz de alguém, i.e., sua progênie, sua posteridade
- aquele que se origina ou vem de algo, efeito, resultado
- trabalho, ação, obra
- vantagem, proveito, utilidade
- louvores, que sã apresentados a Deus como oferta de agradecimento
- recolher frutos (i.e., uma safra colhida) para a vida eterna (como num celeiro) é usado figuradamente daqueles que pelo seu esforço têm almas preparadas almas para obterem a vida eterna
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
μέσος
(G3319)
de 3326; adj
meio
centro
no meio de, entre
μήν
(G3376)
palavra primária; TDNT - 4:638,591; n m
mês
o tempo da lua nova, lua nova (no primeiro dia de cada mês, quando a lua nova aparecia, havia uma celebração entre os hebreus)
ξύλον
(G3586)
de outra forma da raiz de 3582; TDNT - 5:37,665; n n
- madeira
- aquilo que é feito de madeira
- como um viga pela qual alguém é suspendido, uma forca, uma cruz
- cepo ou madeira com buracos nos quais os pés, mãos, pescoço de prisioneiros eram inseridos e presos com correias
- grilhão, ou corrente para os pés
- porrete, vara, bastão
uma árvore
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πλατεῖα
(G4113)
de 4116; n f
- caminho largo, rua
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
ποταμός
(G4215)
φύλλον
(G5444)
do mesmo que 5443; n n
- folha
ἀποδίδωμι
(G591)
de 575 e 1325; TDNT - 2:167,166; v
- entregar, abrir mão de algo que me pertence em benefício próprio, vender
- pagar o total, pagar a totalidade do que é dévido
- débito, salários, tributo, impostos
- coisas prometidas sob juramento
- dever conjugal
- prestar contas
- devolver, restaurar
- retribuir, recompensar num bom ou num mau sentido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δοῦλος
(G1401)
de 1210; TDNT - 2:261,182; n
- escravo, servo, homem de condição servil
- um escravo
- metáf., alguém que se rende à vontade de outro; aqueles cujo serviço é aceito por Cristo para extender e avançar a sua causa entre os homens
- dedicado ao próximo, mesmo em detrimento dos próprios interesses
- servo, atendente
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἔτι
(G2089)
talvez semelhante a 2094; adv
- ainda
- de tempo
- de algo que foi outrora, ao passo que agora um estado diferente de coisas existe ou começou a existir
- de uma coisa que continua no presente
- até, agora
- com negativas
- não mais, já não
- de grau e crescimento
- até, ainda
- além, mais, além disso
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
θρόνος
(G2362)
de thrao (sentar), um assento nobre (“trono”); TDNT - 3:160,338; n m
- trono
- cadeira estatal que tem um escabelo
- atribuído no NT a reis, por esta razão, poder real ou realeza
- metáf. a Deus, o governador do mundo
- ao Messias, Cristo, o companheiro e assistente na administração divina
- por isso poder divino que pertence a Cristo
- a juízes, i.e., tribunal ou juizado
- ao anciões
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατανάθεμα
(G2652)
λατρεύω
(G3000)
de latris (criado assalariado); TDNT - 4:58,503; v
- servir por salário
- servir, ministrar, os deuses ou seres humanos. Usado tanto para escravos como para homens livres
- no NT, prestar serviço religioso ou reverência, adorar
- desempenhar serviços religiosos, ofertar dons, adorar a Deus na observância dos ritos instituídos para sua adoração
- dos sacerdotes, oficiar, cumprir o ofício sacro
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ἀρνίον
(G721)
diminutivo de 704; TDNT - 1:340,*; n n
- um cordeirinho, um cordeiro
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μέτωπον
(G3359)
de 3326 e ops (face); TDNT - 4:635,591; n n
- o espaço entre os olhos, testa, fronte
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
πρόσωπον
(G4383)
de 4314 e ops (rosto, de 3700); TDNT - 6:768,950; n n
- face
- a fronte da cabeça humana
- semblante, expressão
- o rosto, na medida em que é o orgão de visão, e (pelos seus vários movimentos e variações) o índex dos pensamentos e sentimentos íntimos
- aparência que alguém apresenta pela sua riqueza ou propriedade, sua posição ou baixa condição
- circunstâncias e condições externas
- usado nas expressões que denotam ter consideração pela pessoa em julgamento e no tratamento às pessoas
aparência externa de coisas inanimadas
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
αἰών
(G165)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἔτι
(G2089)
talvez semelhante a 2094; adv
- ainda
- de tempo
- de algo que foi outrora, ao passo que agora um estado diferente de coisas existe ou começou a existir
- de uma coisa que continua no presente
- até, agora
- com negativas
- não mais, já não
- de grau e crescimento
- até, ainda
- além, mais, além disso
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἥλιος
(G2246)
de hele (raio, talvez semelhante a alternativa de 138); n m
sol
raios do sol
luz do dia
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λύχνος
(G3088)
da raiz de 3022; TDNT - 4:324,542; n m
- candeia, vela, que é colocada em um castiçal
Uma candeia é semelhante a um olho, que mostra ao corpo qual o caminho; é possível fazer uma analogia entre a candeia e as profecias do AT, visto que elas proporcionam pelo menos algum conhecimento relativo à volta gloriosa de Jesus do céu.
νύξ
(G3571)
palavra primária; TDNT - 4:1123,661; n f
- noite
- metáf. o tempo quando o trabalho cessa
- o tempo de morte
- o tempo para ações de pecado e vergonha
- o tempo de estupidez moral e escuridão
- o tempo quando o aborrecido e também o bêbado entrega-se ao sono
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
φῶς
(G5457)
de uma forma arcaica phao (brilhar ou tornar manifesto, especialmente por emitir raios, cf 5316, 5346); TDNT - 9:310,1293; n n
- luz
- luz
- emitida por uma lâmpada
- um luz celestial tal como a de um círculo de anjos quando aparecem na terra
- qualquer coisa que emite luz
- estrela
- fogo porque brilha e espalha luz
- lâmpada ou tocha
- luz, i.e, brilho
- de uma lâmpada
- metáf.
- Deus é luz porque a luz tem a qualidade de ser extremamente delicada, sutil, pura, brilhante
- da verdade e seu conhecimento, junto com a pureza espiritual associada a ela
- aquilo que está exposto à vista de todos, abertamente, publicamente
- razão, mente
- o poder do entendimento, esp. verdade moral e espiritual
φωτίζω
(G5461)
de 5457; TDNT - 9:310,1293; v
- produzir luz, brilhar
- iluminar, clarear, ilustrar
- fazer brilhar, tornar evidente
- fazer algo existir e assim vir à luz e tornar-se claro para todos
- esclarecer, espiritualmente, imbuir alguém com o conhecimento salvador
- instruir, informar, ensinar
- dar entendimento a
χρεία
(G5532)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βασιλεύω
(G936)
de 935; TDNT - 1:590,97; v
- ser rei, exercitar o poder real, reinar
- do governador de uma província
- do governo do Messias
- do reinado dos cristãos no milênio
- metáf. exercer a mais alta influência, controlar
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δεῖ
(G1163)
terceira pessoa do singular presente ativo de 1210; TDNT - 2:21,140; v
- é necessário, há necessidade de, convém, é correto e próprio
- necessidade encontrada na natureza do caso
- necessidade provocada pelas circunstâncias ou pela conduta de outros em relação a nós
- necessidade com referência ao que é requerido para atingir algum fim
- uma necessidade de lei e mandamento, de dever, justiça
- necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, especialmente por aquele propósito seu que se relaciona com a salvação dos homens pela intervenção de Cristo e que é revelado nas profecias do Antigo Testamento
- relativo ao que Cristo teve que finalmente sofrer, seus sofrimentos, morte, ressurreição, ascensão
δεικνύω
(G1166)
forma prolongada da palavra primária arcaica do mesmo sentido; TDNT - 2:25,*; v
- mostrar, expor aos olhos
- metáf.
- fornecer evidência ou prova de algo
- mostrar pelas palavras ou ensino
δοῦλος
(G1401)
de 1210; TDNT - 2:261,182; n
- escravo, servo, homem de condição servil
- um escravo
- metáf., alguém que se rende à vontade de outro; aqueles cujo serviço é aceito por Cristo para extender e avançar a sua causa entre os homens
- dedicado ao próximo, mesmo em detrimento dos próprios interesses
- servo, atendente
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ἀληθινός
(G228)
de 227; TDNT - 1:249,37; adj
- que tem não apenas o nome do objeto em consideração e semelhança com ele, mas que participa da essência do mesmo, correspondendo em todos os sentidos ao significado da idéia transmitida pelo nome. Real, genuíno, verdadeiro
- oposto ao que é fictício, imitação, imaginário, simulado ou pretendido
- contrasta a realidade com sua aparência
- oposto ao que é imperfeito, frágil, incerto
- verdadeiro, verídico, sincero
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὗτος
(G3778)
πιστός
(G4103)
de 3982; TDNT - 6:174,849; adj
- verdadeiro, fiel
- de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
- algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
- aquilo que em que se pode confiar
- persuadido facilmente
- que crê, que confia
- no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
- alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
- alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
προφήτης
(G4396)
de um composto de 4253 e 5346; TDNT - 6:781,952; n m
- nos escritos gregos, intérprete de oráculos ou de outras coisas ocultas
- alguém que, movido pelo Espírito de Deus e, por isso, seu instrumento ou porta-voz, solenemente declara aos homens o que recebeu por inspiração, especialmente aquilo que concerne a eventos futuros, e em particular tudo o que se relaciona com a causa e reino de Deus e a salvação humana
- os profetas do AT, tendo predito o reino, obras e morte, de Jesus, o Messias.
- de João, o Batista, o arauto de Jesus, o Messias
- do profeta ilustre que os judeus esperavam antes da vinda do Messias
- o Messias
- de homens cheios do Espírito de Deus, que pela sua autoridade e comando em palavras de relevância defendem a causa de Deus e estimulam a salvação dos homens
- dos profetas que apareceram nos tempos apostólicos entre cristãos
- estão associados com os apóstolos
- discerniram e fizeram o melhor pela causa cristã e previram determinados eventos futuros. (At 11:27)
- nas assembléias religiosas dos cristãos, foram movidos pelo Santo Espírito para falar, tendo capacidade e autoridade para instruir, confortar, encorajar, repreender, sentenciar e motivar seus ouvintes
- poeta (porque acreditava-se que os poetas cantavam sob inspiração divina)
- de Epimênides (Tt 1:12)
τάχος
(G5034)
do mesmo que 5036; n n
- velocidade, rapidez
ἀποστέλλω
(G649)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μακάριος
(G3107)
forma prolongada do poético makar (significando o mesmo); TDNT - 4:362,548; adj
- bem-aventurado, feliz
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
οὗτος
(G3778)
προφητεία
(G4394)
de 4396 (“profecia”); TDNT - 6:781,952; n f
- profecia
- discurso que emana da inspiração divina e que declara os propósitos de Deus, seja pela reprovação ou admoestação do iníquo, ou para o conforto do aflito, ou para revelar
coisas escondidas; esp. pelo prenunciar do eventos futuros
- Usado no NT da expressão dos profetas do AT
- da predição de eventos relacionados com o reino de Cristo e seu iminente triunfo, junto com as consolações e admoestações que pertence a ela, o espírito de profecia, a mente divina, origem da faculdade profética
- do dom e discurso dos professores cristãos chamados profetas
- os dons e expressão destes profetas, esp. das predições das obras que instaurarão o reino de Cristo
ταχύ
(G5035)
singular neutro de 5036 (como advérbio); adv
- rapidamente, velozmente (sem atraso)
τηρέω
(G5083)
βιβλίον
(G975)
um diminutivo de 976; TDNT - 1:617,106; n n
- pequeno livro, rolo, documento escrito
- folha no qual algo foi escrito
- uma carta de divórcio
δεικνύω
(G1166)
forma prolongada da palavra primária arcaica do mesmo sentido; TDNT - 2:25,*; v
- mostrar, expor aos olhos
- metáf.
- fornecer evidência ou prova de algo
- mostrar pelas palavras ou ensino
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἔμπροσθεν
(G1715)
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
Ἰωάννης
(G2491)
de origem hebraica 3110
João = “Jeová é um doador gracioso”
João Batista era filho de Zacarias e Elisabete, e o precussor de Cristo. Por ordem de Herodes Antipas, foi lançado na prisão e mais tarde decapitado.
João, o apóstolo, escritor do quarto evangelho, filho de Zebedeu e Salomé, irmão de Tiago. É aquele discípulo (sem menção do nome) chamado no quarto evangelho de “o discípulo amado” de Jesus. De acordo com a opinião tradicional, é o autor do Apocalipse.
João, cognominado Marcos, companheiro de Barnabé e Paulo At 12:12.
João, um membro do Sinédrio At 4:6.
κἀγώ
(G2504)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτε
(G3753)
οὗτος
(G3778)
πίπτω
(G4098)
forma reduplicada e contraída de
- descender de um lugar mais alto para um mais baixo
- cair (de algum lugar ou sobre)
- ser empurrado
- metáf. ser submetido a julgamento, ser declarado culpado
- descender de uma posição ereta para uma posição prostrada
- cair
- estar prostrado, cair prostrado
- daqueles dominados pelo terror ou espanto ou sofrimento ou sob o ataque de um mal espírito ou que se deparam com morte repentina
- desmembramento de um cadáver pela decomposição
- prostrar-se
- usado de suplicantes e pessoas rendendo homenagens ou adoração a alguém
- decair, cair de, i.e., perecer ou estar perdido
- decair, cair em ruína: de construção, paredes etc.
- perder um estado de prosperidade, vir abaixo
- cair de um estado de retidão
- perecer, i.e, chegar ao fim, desaparecer, cessar
- de virtudes
- perder a autoridade, não ter mais força
- de ditos, preceitos, etc.
- ser destituído de poder pela morte
- falhar em participar em, perder a porção em
πούς
(G4228)
palavra primária; TDNT - 6:624,925; n m
- pé, pata
- freqüentemente, no oriente, coloca-se o pé sobre o derrotado
- dos discípulos ouvindo a instrução de seu mestre, diz-se que estão aos seus pés
προσκυνέω
(G4352)
de 4314 e um provável derivado de 2965 (significando beijar, como um cachorro que lambe a mão de seu mestre); TDNT - 6:758,948; v
- beijar a mão de alguém, em sinal de reverência
- entre os orientais, esp. persas, cair de joelhos e tocar o chão com a testa como uma expressão de profunda reverência
- no NT, pelo ajoelhar-se ou prostrar-se, prestar homenagem ou reverência a alguém, seja para expressar respeito ou para suplicar
- usado para reverência a pessoas e seres de posição superior
- aos sumo sacerdotes judeus
- a Deus
- a Cristo
- a seres celestes
- a demônios
βλέπω
(G991)
um palavra primária; TDNT - 5:315,706; v
- ver, discernir, através do olho como orgão da visão
- com o olho do corpo: estar possuído de visão, ter o poder de ver
- perceber pelo uso dos olhos: ver, olhar, avistar
- voltar o olhar para algo: olhar para, considerar, fitar
- perceber pelos sentidos, sentir
- descobrir pelo uso, conhecer pela experiência
- metáf. ver com os olhos da mente
- ter (o poder de) entender
- discernir mentalmente, observar, perceber, descobrir, entender
- voltar os pensamentos ou dirigir a mente para um coisa, considerar, contemplar, olhar para, ponderar cuidadosamente, examinar
- sentido geográfico de lugares, montanhas, construções, etc.: habilidade de localizar o que se está buscando
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
οὗτος
(G3778)
προσκυνέω
(G4352)
de 4314 e um provável derivado de 2965 (significando beijar, como um cachorro que lambe a mão de seu mestre); TDNT - 6:758,948; v
- beijar a mão de alguém, em sinal de reverência
- entre os orientais, esp. persas, cair de joelhos e tocar o chão com a testa como uma expressão de profunda reverência
- no NT, pelo ajoelhar-se ou prostrar-se, prestar homenagem ou reverência a alguém, seja para expressar respeito ou para suplicar
- usado para reverência a pessoas e seres de posição superior
- aos sumo sacerdotes judeus
- a Deus
- a Cristo
- a seres celestes
- a demônios
προφήτης
(G4396)
de um composto de 4253 e 5346; TDNT - 6:781,952; n m
- nos escritos gregos, intérprete de oráculos ou de outras coisas ocultas
- alguém que, movido pelo Espírito de Deus e, por isso, seu instrumento ou porta-voz, solenemente declara aos homens o que recebeu por inspiração, especialmente aquilo que concerne a eventos futuros, e em particular tudo o que se relaciona com a causa e reino de Deus e a salvação humana
- os profetas do AT, tendo predito o reino, obras e morte, de Jesus, o Messias.
- de João, o Batista, o arauto de Jesus, o Messias
- do profeta ilustre que os judeus esperavam antes da vinda do Messias
- o Messias
- de homens cheios do Espírito de Deus, que pela sua autoridade e comando em palavras de relevância defendem a causa de Deus e estimulam a salvação dos homens
- dos profetas que apareceram nos tempos apostólicos entre cristãos
- estão associados com os apóstolos
- discerniram e fizeram o melhor pela causa cristã e previram determinados eventos futuros. (At 11:27)
- nas assembléias religiosas dos cristãos, foram movidos pelo Santo Espírito para falar, tendo capacidade e autoridade para instruir, confortar, encorajar, repreender, sentenciar e motivar seus ouvintes
- poeta (porque acreditava-se que os poetas cantavam sob inspiração divina)
- de Epimênides (Tt 1:12)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
σύνδουλος
(G4889)
de 4862 e 1401; TDNT - 2:261,182; n m
- co-escravo, alguém que serve o mesmo mestre com outro
- associado de um servo (ou escravo)
- alguém que com outros serve a um rei
- colega de alguém que é servo de Cristo na publicação do evangelho
- alguém que com outros reconhece o mesmo Senhor, Jesus, e obedece seus mandamentos
- alguém que com outros está sujeito à mesma autoridade divina na administração messiânica
- de anjos como conservos dos cristãos
τηρέω
(G5083)
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
βιβλίον
(G975)
um diminutivo de 976; TDNT - 1:617,106; n n
- pequeno livro, rolo, documento escrito
- folha no qual algo foi escrito
- uma carta de divórcio
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἐγγύς
(G1451)
de um verbo primário agcho (apertar ou sufocar; semelhante à raíz de 43); TDNT - 2:330,194; adv
- próximo, de lugar e de posição
- próximo
- aqueles que estão próximos de Deus
- Judeus, em oposição àqueles que estão afastados de Deus e suas bênçãos
- Os Rabinos usavam o termo “vir para perto” como equivalente a “tornar-se um prosélito”
- de tempo
- de momentos iminentes e que virão em breve
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καιρός
(G2540)
de afinidade incerta; TDNT - 3:455,389; n m
- medida exata
- medida de tempo, maior ou menor porção de tempo, daí:
- tempo fixo e definido, tempo em que as coisas são conduzidas à crise, a esperada época decisiva
- tempo oportuno ou próprio
- tempo certo
- período limitado de tempo
- para o qual o tempo traz, o estado do tempo, as coisas e eventos do tempo
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
προφητεία
(G4394)
de 4396 (“profecia”); TDNT - 6:781,952; n f
- profecia
- discurso que emana da inspiração divina e que declara os propósitos de Deus, seja pela reprovação ou admoestação do iníquo, ou para o conforto do aflito, ou para revelar
coisas escondidas; esp. pelo prenunciar do eventos futuros
- Usado no NT da expressão dos profetas do AT
- da predição de eventos relacionados com o reino de Cristo e seu iminente triunfo, junto com as consolações e admoestações que pertence a ela, o espírito de profecia, a mente divina, origem da faculdade profética
- do dom e discurso dos professores cristãos chamados profetas
- os dons e expressão destes profetas, esp. das predições das obras que instaurarão o reino de Cristo
σφραγίζω
(G4972)
de 4973; TDNT - 7:939,1127; v
- colocar um selo, marcar com um selo, selar
- por segurança: de Satanás
- pois coisas seladas estão ocultas (como o conteúdo de uma carta), esconder, manter em silêncio, manter em secreto
- para marcar uma pessoa ou coisa
- marcar pela impressão de um selo ou uma sinal
- diz-se que os anjos foram selados por Deus
- a fim de provar, confirmar, ou atestar algo
- confirmar, autenticar, colocar fora de qualquer dúvida
- de um documento escrito
- provar o testemunho de alguém: provar que ele é quem diz ser
βιβλίον
(G975)
um diminutivo de 976; TDNT - 1:617,106; n n
- pequeno livro, rolo, documento escrito
- folha no qual algo foi escrito
- uma carta de divórcio
δίκαιος
(G1342)
de 1349; TDNT - 2:182,168; adj
- justo, que observa as leis divinas
- num sentido amplo, reto, justo, vituoso, que guarda os mandamentos de Deus
- daqueles que se consideram justos, que se orgulham de serem justos, que se orgulham de suas virtudes, seja reais ou imaginárias
- inocente, irrepreensível, sem culpa
- usado para aquele cujo o modo de pensar, sentir e agir é inteiramente conforme a vontade de Deus, e quem por esta razão não necessita de reticação no coração ou na vida
- na verdade, apenas Cristo
- aprovado ou aceitado por Deus
- num sentido mais restrito, dar a cada um o que merece e isto em um sentido judicial; emitir um juízo justo em relação aos outros, seja expresso em palavras ou mostrado pelo modo de tratar com eles
δικαιοσύνη
(G1343)
de 1342; TDNT - 2:192,168; n f
- num sentido amplo: estado daquele que é como deve ser, justiça, condição aceitável para Deus
- doutrina que trata do modo pelo qual o homem pode alcançar um estado aprovado por Deus
- integridade; virtude; pureza de vida; justiça; pensamento, sentimento e ação corretos
- num sentido restrito, justiça ou virtude que dá a cada um o que lhe é devido
ἔτι
(G2089)
talvez semelhante a 2094; adv
- ainda
- de tempo
- de algo que foi outrora, ao passo que agora um estado diferente de coisas existe ou começou a existir
- de uma coisa que continua no presente
- até, agora
- com negativas
- não mais, já não
- de grau e crescimento
- até, ainda
- além, mais, além disso
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἁγιάζω
(G37)
de 40; TDNT 1:111,14; v
- entregar ou reconhecer, ou ser repeitado ou santificado
- separar das coisas profanas e dedicar a Deus
- consagrar coisas a Deus
- dedicar pessoas a Deus
- purificar
- limpar externamente
- purificar por meio de expiação: livrar da culpa do pecado
- purificar internamente pela renovação da alma
ἅγιος
(G40)
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
ῥυπαρός
(G4508)
de 4509; adj
estar sujo, tornar-se imundo
metáf. ser manchado com iniqüidade
ῥυπόω
(G4510)
de 4509; v
tornar sujo, manchar, poluir
ser imundo (moralmente)
ἀδικέω
(G91)
de 94; TDNT 1:157,22; v
- absolutamente
- agir injustamente ou perversamente, pecar,
- ser um criminoso, ter violado as leis de alguma forma
- fazer errado
- fazer mal
- transitivamente
- fazer algo errado ou pecar
- ser injusto para com alguém, agir perversamente
- ferir, prejudicar, causar dano
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἕκαστος
(G1538)
como se um superlativo de hekas (longe); adj
- cada, todo
ἔργον
(G2041)
de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n
- negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
- aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa
qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente
ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
μισθός
(G3408)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:695,599; n m
- valor pago pelo trabalho
- salário, pagamento
- recompensa: usado do fruto natural do trabalho árduo e esforçado
- em ambos os sentidos, recompensas e punições
- das recompensas que Deus dá, ou dará, pelas boas obras e esforços
- de punições
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ταχύ
(G5035)
singular neutro de 5036 (como advérbio); adv
- rapidamente, velozmente (sem atraso)
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀποδίδωμι
(G591)
de 575 e 1325; TDNT - 2:167,166; v
- entregar, abrir mão de algo que me pertence em benefício próprio, vender
- pagar o total, pagar a totalidade do que é dévido
- débito, salários, tributo, impostos
- coisas prometidas sob juramento
- dever conjugal
- prestar contas
- devolver, restaurar
- retribuir, recompensar num bom ou num mau sentido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Α
(G1)
de origem hebraica
- primeira letra do alfabeto Grego
- Cristo é o Alfa e o Ômega para indicar que ele é o princípio e o fim.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἔσχατος
(G2078)
superlativo, provavelmente de 2192 (no sentido de contigüidade); TDNT - 2:697,264; adj
- extremo
- último no tempo ou no lugar
- último numa série de lugares
- último numa suceção temporal
- último
- último, referindo-se ao tempo
- referente a espaço, a parte extrema, o fim, da terra
- de posição, grau de valor, último, i.e., inferior
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πρῶτος
(G4413)
superlativo contraído de 4253; TDNT - 6:865,965; adj
- primeiro no tempo ou lugar
- em alguma sucessão de coisas ou pessoas
- primeiro na posição
- influência, honra
- chefe
- principal
primeiro, no primeiro
τέλος
(G5056)
da palavra primária tello (estabelecer um ponto definitivo ou objetivo); TDNT - 8:49,1161; n n
- fim
- término, o limite no qual algo deixa de ser (sempre do fim de um ato ou estado, mas não do fim de um período de tempo)
- fim
- o último em uma sucessão ou série
- eterno
- aquilo pelo qual algo é terminado, seu fim, resultado
- o fim ao qual todas as coisas se relacionam, propósito
taxa (i.e., imposto indireto sobre bens)
Ω
(G5598)
palavra primitiva; TDNT - 1:1,*; n
última letra do alfabeto grego
último
ἀρχή
(G746)
de 756; TDNT - 1:479,81; n f
- começo, origem
- a pessoa ou coisa que começa, a primeira pessoa ou coisa numa série, o líder
- aquilo pelo qual algo começa a ser, a origem, a causa ativa
- a extremidade de uma coisa
- das extremidades de um navio
- o primeiro lugar, principado, reinado, magistrado
- de anjos e demônios
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εἰσέρχομαι
(G1525)
de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir para fora ou vir para dentro: entrar
- de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
- de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
- de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
- metáf.
- de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
- aparecer, vir à existência, começar a ser
- de homens, vir perante o público
- vir à vida
- de pensamentos que vêm a mente
ἐξουσία
(G1849)
de 1832 (no sentido de abilidade); TDNT - 2:562,238; n f
- poder de escolher, liberdade de fazer como se quer
- licença ou permissão
- poder físico e mental
- habilidade ou força com a qual alguém é dotado, que ele possui ou exercita
- o poder da autoridade (influência) e do direito (privilégio)
- o poder de reger ou governar (o poder de alguém de quem a vontade e as ordens devem ser obedecidas pelos outros)
- universalmente
- autoridade sobre a humanidade
- especificamente
- o poder de decisões judiciais
- da autoridade de administrar os afazeres domésticos
- metonimicamente
- algo sujeito à autoridade ou regra
- jurisdição
- alguém que possui autoridade
- governador, magistrado humano
- o principal e mais poderoso entre os seres criados, superior ao homem, potestades espirituais
- sinal de autoridade do marido sobre sua esposa
- véu com o qual a mulher devia propriamente cobrir-se
- sinal de autoridade real, coroa
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ζωή
(G2222)
de 2198; TDNT - 2:832,290; n f
- vida
- o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
- toda alma viva
- vida
- da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
- vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μακάριος
(G3107)
forma prolongada do poético makar (significando o mesmo); TDNT - 4:362,548; adj
- bem-aventurado, feliz
ξύλον
(G3586)
de outra forma da raiz de 3582; TDNT - 5:37,665; n n
- madeira
- aquilo que é feito de madeira
- como um viga pela qual alguém é suspendido, uma forca, uma cruz
- cepo ou madeira com buracos nos quais os pés, mãos, pescoço de prisioneiros eram inseridos e presos com correias
- grilhão, ou corrente para os pés
- porrete, vara, bastão
uma árvore
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πλύνω
(G4150)
forma prolongada do obsoleto pluo (to “fluir”); v
- lavar: com referência a vestimenta
- usado figurativamente daqueles que pela fé se apropriam dos resultados da expiação de Cristo de tal forma que são considerados puros e sem pecado por Deus
πόλις
(G4172)
provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f
- cidade
- cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
- a Jerusalém celestial
- a habitação dos benaventurados no céu
- da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
- habitantes de uma cidade
πυλών
(G4440)
de 4439; TDNT - 6:921,974; n m
grande porta ou portão: de um palácio
parte frontal de um casa, pela qual se entra através do portão, pórtico
στολή
(G4749)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἰδωλολάτρης
(G1496)
de 1497 e a raíz de 3000; TDNT - 2:379,202; n m
- adorador de deuses falsos, idólatra
- usado de qualquer pessoa, mesmo cristã, que participava de algum modo no culto dos pagãos, esp. alguém que estava presente nas suas festas sacrificiais e comia das sobras das vítimas oferecidas
- pessoa cobiçosa como um adorador de Mamom
ἔξω
(G1854)
de 1537; TDNT - 2:575,240; adv
- fora, do lado de fora
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύων
(G2965)
palavra raiz; TDNT - 3:1101,; n m
cachorro
metáf. pessoa de mente impura, pessoa impudente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
πόρνος
(G4205)
de pernemi (vender, semelhante a raiz de 4097); TDNT - 6:579,918; n m
homem que prostitui seu corpo à luxúria de outro por pagamento
prostituto
homem que se entrega à relação sexual ilícita, fornicador
φάρμακος
(G5333)
o mesmo que 5332; adj
- que pertence às artes mágicas
φιλέω
(G5368)
φονεύς
(G5406)
ψεῦδος
(G5579)
de 5574; TDNT - 9:594,1339; n n
- mentira
- falsidade consciente e intencional
- num sentido amplo, tudo que não é o que parece ser
- de preceitos perversos, ímpios, enganadores
γένος
(G1085)
de 1096; TDNT - 1:684,117; n n
- parentes
- prole
- família
- raça, tribo, nação
- i.e. nacionalidade ou descendência de um pessoa em particular
- o agregado de muitos indivíduos da mesma natureza, tipo, espécie
Δαβίδ
(G1138)
de origem hebraica 1732
- segundo rei de Israel, e antepassado de Jesus Cristo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκκλησία
(G1577)
de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f
- reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
- assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
- assembléia dos israelitas
- qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
- num sentido cristão
- assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
- grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
- aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
- totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
- assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαμπρός
(G2986)
do mesmo que 2985; TDNT - 4:16,497; adj
- brilhoso
- brilhante
- claro, transparente
- esplêndido, magnífico
- coisas esplêndidas, i.e., luxúrias ou elegância na roupa ou estilo
μαρτυρέω
(G3140)
de 3144; TDNT - 4:474,564; v
- ser uma testemunha, dar testemunho, i.e., afirmar ter visto, ouvido ou experimentado algo, ou recebido por revelação ou inspiração divina
- dar (não reter) testemunho
- proferir testemunho honroso, dar um informe favorável
- conjurar, implorar
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
πέμπω
(G3992)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 1:398,67; v
- enviar
- ordenar que algo seja levado a alguém
- enviar (empurrar ou inserir) algo para outro
πρωϊνός
(G4407)
de 4404; adj
- pertencente à manhã
ῥίζα
(G4491)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 6:985,985; n f
raiz
aquilo que como raiz brota de uma raiz, broto, rebento
metáf. descendência, progênie
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀστήρ
(G792)
provavelmente da raiz de 4766; TDNT - 1:503,86; n m
- uma estrela
διψάω
(G1372)
de uma variação de 1373; TDNT - 2:226,177; v
- ter sede, sofrer de sede
- figurativamente, diz-se daqueles que, sedentos, sentem dolorosa necessidade de, e ansiosamente anseiam aquelas coisas pelas quais a alma é refrescada, apoiada, e fortalecida
δωρεάν
(G1432)
caso acusativo de 1431 como advérbio; TDNT - 2:167,166; adj
- gratuitamente, não merecido
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ζωή
(G2222)
de 2198; TDNT - 2:832,290; n f
- vida
- o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
- toda alma viva
- vida
- da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
- vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.
θέλω
(G2309)
em tempos certos
- querer, ter em mente, pretender
- estar resolvido ou determinado, propor-se
- desejar, ter vontade de
- gostar
- gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
- ter prazer em, ter satisfação
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
νύμφη
(G3565)
de uma palavra primária, mas arcaica do verbo nupto (cobrir com um véu como uma noiva, cf latim “nupto,” casar); TDNT - 4:1099,657; n f
noiva
mulher casada recentemente, jovem esposa
jovem mulher
nora
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
ὕδωρ
(G5204)
da raiz de 5205; TDNT - 8:314,1203; n n
- água
- de água dos rios, das fontes, das piscinas
- da água do dilúvio
- da água em algum repositório da terra
- da água como elemento primário, da qual e por meio da qual o mundo existente antes do dilúvio formou-se e foi compactado
- das ondas do mar
- fig. usado de muitas pessoas
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ἐπιτίθημι
(G2007)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μαρτυρέω
(G3140)
de 3144; TDNT - 4:474,564; v
- ser uma testemunha, dar testemunho, i.e., afirmar ter visto, ouvido ou experimentado algo, ou recebido por revelação ou inspiração divina
- dar (não reter) testemunho
- proferir testemunho honroso, dar um informe favorável
- conjurar, implorar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πληγή
(G4127)
de 4141; n f
golpe, pancada, ferida
calamidade pública, aflição dura, praga
προφητεία
(G4394)
de 4396 (“profecia”); TDNT - 6:781,952; n f
- profecia
- discurso que emana da inspiração divina e que declara os propósitos de Deus, seja pela reprovação ou admoestação do iníquo, ou para o conforto do aflito, ou para revelar
coisas escondidas; esp. pelo prenunciar do eventos futuros
- Usado no NT da expressão dos profetas do AT
- da predição de eventos relacionados com o reino de Cristo e seu iminente triunfo, junto com as consolações e admoestações que pertence a ela, o espírito de profecia, a mente divina, origem da faculdade profética
- do dom e discurso dos professores cristãos chamados profetas
- os dons e expressão destes profetas, esp. das predições das obras que instaurarão o reino de Cristo
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βιβλίον
(G975)
um diminutivo de 976; TDNT - 1:617,106; n n
- pequeno livro, rolo, documento escrito
- folha no qual algo foi escrito
- uma carta de divórcio
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐν
(G1722)
ζωή
(G2222)
de 2198; TDNT - 2:832,290; n f
- vida
- o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
- toda alma viva
- vida
- da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
- vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μέρος
(G3313)
de um absoleto, mas uma forma mais primária de meiromai (obter uma seção ou divisão); TDNT - 4:594,585; n n
- parte
- parte devida ou designada a alguém
- sorte, destino
- uma das partes constituintes de um todo
- em parte, até certo grau, em certa medida, até certo ponto, com respeito a uma parte, severamente, individualmente
- algum particular, com referência a isto, a este respeito
ξύλον
(G3586)
de outra forma da raiz de 3582; TDNT - 5:37,665; n n
- madeira
- aquilo que é feito de madeira
- como um viga pela qual alguém é suspendido, uma forca, uma cruz
- cepo ou madeira com buracos nos quais os pés, mãos, pescoço de prisioneiros eram inseridos e presos com correias
- grilhão, ou corrente para os pés
- porrete, vara, bastão
uma árvore
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
ἅγιος
(G40)
πόλις
(G4172)
provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f
- cidade
- cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
- a Jerusalém celestial
- a habitação dos benaventurados no céu
- da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
- habitantes de uma cidade
προφητεία
(G4394)
de 4396 (“profecia”); TDNT - 6:781,952; n f
- profecia
- discurso que emana da inspiração divina e que declara os propósitos de Deus, seja pela reprovação ou admoestação do iníquo, ou para o conforto do aflito, ou para revelar
coisas escondidas; esp. pelo prenunciar do eventos futuros
- Usado no NT da expressão dos profetas do AT
- da predição de eventos relacionados com o reino de Cristo e seu iminente triunfo, junto com as consolações e admoestações que pertence a ela, o espírito de profecia, a mente divina, origem da faculdade profética
- do dom e discurso dos professores cristãos chamados profetas
- os dons e expressão destes profetas, esp. das predições das obras que instaurarão o reino de Cristo
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἀφαιρέω
(G851)
βιβλίον
(G975)
um diminutivo de 976; TDNT - 1:617,106; n n
- pequeno livro, rolo, documento escrito
- folha no qual algo foi escrito
- uma carta de divórcio
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ἀμήν
(G281)
de origem hebraica 543
- firme
- metáf. fiel
- verdadeiramente, amém
- no começo de um discurso - certamente, verdadeiramente, a respeito de uma verdade
- no fim - assim é, assim seja, que assim seja feito. Costume que passou das sinagogas para as reuniões cristãs: Quando a pessoa que lia ou discursava, oferecia louvor solene a Deus, os outros respondiam “amém”, fazendo suas as palavras do orador. “Amém” é uma palavra memorável. Foi transliterada diretamente do hebraico para o grego do Novo Testamento, e então para o latim, o inglês, e muitas outras línguas. Por isso tornou-se uma palavra praticamente universal. É tida como a palavra mais conhecida do discurso humano. Ela está diretamente relacionada — de fato, é quase idêntica — com a palavra hebraica para “crer” (amam), ou crente. Assim, veio a significar “certamente” ou “verdadeiramente”, uma expressão de absoluta confiança e convicção.
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μαρτυρέω
(G3140)
de 3144; TDNT - 4:474,564; v
- ser uma testemunha, dar testemunho, i.e., afirmar ter visto, ouvido ou experimentado algo, ou recebido por revelação ou inspiração divina
- dar (não reter) testemunho
- proferir testemunho honroso, dar um informe favorável
- conjurar, implorar
ναί
(G3483)
partícula primária de forte afirmação; partícula
- sim, de verdade, seguramente, verdadeiramente, certamente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
ταχύ
(G5035)
singular neutro de 5036 (como advérbio); adv
- rapidamente, velozmente (sem atraso)
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ἀμήν
(G281)
de origem hebraica 543
- firme
- metáf. fiel
- verdadeiramente, amém
- no começo de um discurso - certamente, verdadeiramente, a respeito de uma verdade
- no fim - assim é, assim seja, que assim seja feito. Costume que passou das sinagogas para as reuniões cristãs: Quando a pessoa que lia ou discursava, oferecia louvor solene a Deus, os outros respondiam “amém”, fazendo suas as palavras do orador. “Amém” é uma palavra memorável. Foi transliterada diretamente do hebraico para o grego do Novo Testamento, e então para o latim, o inglês, e muitas outras línguas. Por isso tornou-se uma palavra praticamente universal. É tida como a palavra mais conhecida do discurso humano. Ela está diretamente relacionada — de fato, é quase idêntica — com a palavra hebraica para “crer” (amam), ou crente. Assim, veio a significar “certamente” ou “verdadeiramente”, uma expressão de absoluta confiança e convicção.
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ἅγιος
(G40)
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido