Enciclopédia de Romanos 8:1-39
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Vinha de Luz
- Fonte Viva
- Palavras de Vida Eterna
- Pão Nosso
- Deus Conosco
- O Evangelho por Dentro
- Religião Cósmica
- As Chaves do Reino
- Cristianismo e Espiritismo
- O Caminho do Reino
- Estudando o Evangelho
- Chico Xavier Pede Licença
- Palavras Sublimes
- Opúsculos
- Registros Imortais
- Na Hora do Testemunho
- Os mensageiros
- Colheita do Bem
- Crer e Agir
- Alma e Coração
- Bezerra, Chico e Você
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 8
- Sabedoria do Evangelho - Volume 5
- Sabedoria do Evangelho - Volume 1
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Sabedoria do Evangelho - Volume 3
- Sabedoria do Evangelho - Volume 6
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Wesley
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- Russell Shedd
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- Francis Davidson
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- Dicionário
- Strongs
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- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
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- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
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Perícope
rm 8: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. |
ARC | PORTANTO agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito. |
TB | Agora, pois, nada de condenação há para os que estão em Cristo Jesus. |
BGB | Οὐδὲν ἄρα νῦν κατάκριμα τοῖς ἐν Χριστῷ ⸀Ἰησοῦ· |
BKJ | Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. |
LTT | |
BJ2 | Portanto, não existe mais condenação para aqueles que estão em Cristo Jesus. |
VULG |
rm 8: 2
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte. |
ARC | Porque a lei do espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte. |
TB | Pois a lei do Espírito da vida te livrou, em Cristo Jesus, da lei do pecado e da morte. |
BGB | ὁ γὰρ νόμος τοῦ πνεύματος τῆς ζωῆς ἐν Χριστῷ Ἰησοῦ ἠλευθέρωσέν ⸀σε ἀπὸ τοῦ νόμου τῆς ἁμαρτίας καὶ τοῦ θανάτου. |
BKJ | Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte. |
LTT | Porque a lei de o Espírito da vida, em Cristo Jesus, me livrou para- longe- da lei do pecado e da morte. |
BJ2 | A Lei do Espírito da vida em Cristo Jesus te libertou |
VULG | Lex enim spiritus vitæ in Christo Jesu liberavit me a lege peccati et mortis. |
rm 8: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado, |
ARC | Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne; |
TB | O que a Lei não podia fazer, no que se achava fraca pela carne, Deus, enviando a seu próprio Filho em semelhança de carne de pecado e por causa do pecado, condenou o pecado na carne; |
BGB | τὸ γὰρ ἀδύνατον τοῦ νόμου, ἐν ᾧ ἠσθένει διὰ τῆς σαρκός, ὁ θεὸς τὸν ἑαυτοῦ υἱὸν πέμψας ἐν ὁμοιώματι σαρκὸς ἁμαρτίας καὶ περὶ ἁμαρτίας κατέκρινε τὴν ἁμαρτίαν ἐν τῇ σαρκί, |
BKJ | Porquanto, o que a lei não podia fazer, visto como estava fraca pela carne, Deus, enviando seu próprio Filho em semelhança da carne pecaminosa, e pelo pecado, condenou o pecado na carne; |
LTT | Porquanto, o que era impossível à lei (no que ela estava sem forças |
BJ2 | De fato - coisa impossível à Lei, porque enfraquecida |
VULG | Nam quod impossibile erat legi, in quo infirmabatur per carnem : Deus Filium suum mittens in similitudinem carnis peccati et de peccato, damnavit peccatum in carne, |
rm 8: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | a fim de que o preceito da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. |
ARC | Para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o espírito. |
TB | para que a exigência justa da Lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. |
BGB | ἵνα τὸ δικαίωμα τοῦ νόμου πληρωθῇ ἐν ἡμῖν τοῖς μὴ κατὰ σάρκα περιπατοῦσιν ἀλλὰ κατὰ πνεῦμα· |
BKJ | para que a justiça da lei fosse cumprida em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. |
LTT | A fim de que a justiça da lei fosse cumprida em nós, aqueles que não em obediência à carne estamos andando, mas em obediência a o Espírito |
BJ2 | a fim de que o preceito da Lei |
VULG | ut justificatio legis impleretur in nobis, qui non secundum carnem ambulamus, sed secundum spiritum. |
rm 8: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque os que se inclinam para a carne cogitam das coisas da carne; mas os que se inclinam para o Espírito, das coisas do Espírito. |
ARC | Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o espírito para as coisas do espírito. |
TB | Os que são segundo a carne põem a sua mente nas coisas da carne, mas os que são segundo o Espírito põem a sua mente nas coisas do Espírito. |
BGB | οἱ γὰρ κατὰ σάρκα ὄντες τὰ τῆς σαρκὸς φρονοῦσιν, οἱ δὲ κατὰ πνεῦμα τὰ τοῦ πνεύματος. |
BKJ | Porque os que são segundo a carne, têm a mente nas coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito. |
LTT | Porque aqueles homens em obediência à carne estando, para as coisas da carne voltam suas mentes; aqueles homens, porém, em obediência a o Espírito |
BJ2 | Com efeito, os que vivem segundo a carne desejam as coisas da carne, e os que vivem segundo o espírito, as coisas que são do espírito. |
VULG | Qui enim secundum carnem sunt, quæ carnis sunt, sapiunt : qui vero secundum spiritum sunt, quæ sunt spiritus, sentiunt. |
rm 8: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz. |
ARC | Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do espírito é vida e paz. |
TB | A mente da carne é morte, mas a mente do Espírito é vida e paz. |
BGB | τὸ γὰρ φρόνημα τῆς σαρκὸς θάνατος, τὸ δὲ φρόνημα τοῦ πνεύματος ζωὴ καὶ εἰρήνη· |
BKJ | Porque a mentalidade carnal é morte; mas a mentalidade espiritual é vida e paz. |
LTT | Porque o pensar de- natureza- da- carne é a morte; o pensar, porém, de- natureza- de o Espírito |
BJ2 | De fato, o desejo da carne é morte, ao passo que o desejo do espírito é vida e paz, |
VULG | Nam prudentia carnis, mors est : prudentia autem spiritus, vita et pax : |
rm 8: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Por isso, o pendor da carne é inimizade contra Deus, pois não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar. |
ARC | Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. |
TB | Pois a mente da carne é inimizade contra Deus, visto que não é sujeita à lei de Deus, nem o pode ser; |
BGB | διότι τὸ φρόνημα τῆς σαρκὸς ἔχθρα εἰς θεόν, τῷ γὰρ νόμῳ τοῦ θεοῦ οὐχ ὑποτάσσεται, οὐδὲ γὰρ δύναται· |
BKJ | Porquanto, a mentalidade carnal é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem de fato, pode ser. |
LTT | Porquanto o pensar da carne é inimizade contra Deus; porque à Lei de Deus ela |
BJ2 | uma vez que o desejo da carne é inimigo de Deus: pois ele não se submete à lei de Deus, e nem o pode, |
VULG | quoniam sapientia carnis inimica est Deo : legi enim Dei non est subjecta, nec enim potest. |
rm 8: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus. |
ARC | Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus. |
TB | os que estão sujeitos à carne não podem agradar a Deus. |
BGB | οἱ δὲ ἐν σαρκὶ ὄντες θεῷ ἀρέσαι οὐ δύνανται. |
BKJ | Então, os que estão na carne não podem agradar a Deus. |
LTT | E aqueles homens na carne estando, a Deus não podem agradar. |
BJ2 | pois os que estão na carne não podem agradar a Deus. |
VULG | Qui autem in carne sunt, Deo placere non possunt. |
rm 8: 9
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se, de fato, o Espírito de Deus habita em vós. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. |
ARC | Vós, porém, não estais na carne, mas no espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. |
TB | Vós, porém, não estais sujeitos à carne, mas ao Espírito, se realmente o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse não é dele. |
BGB | Ὑμεῖς δὲ οὐκ ἐστὲ ἐν σαρκὶ ἀλλὰ ἐν πνεύματι, εἴπερ πνεῦμα θεοῦ οἰκεῖ ἐν ὑμῖν. εἰ δέ τις πνεῦμα Χριστοῦ οὐκ ἔχει, οὗτος οὐκ ἔστιν αὐτοῦ. |
BKJ | Mas, vós não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Ora, se algum homem não tem o Espírito de Cristo, esse não é dele. |
LTT | |
BJ2 | Vós não estais na carne, mas no espírito, se é verdade que o Espírito de Deus habita em vós, pois quem não tem o Espírito de Cristo não pertence a ele. |
VULG | Vos autem in carne non estis, sed in spiritu : si tamen Spiritus Dei habitat in vobis. Si quis autem Spiritum Christi non habet, hic non est ejus. |
rm 8: 10
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Se, porém, Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito é vida, por causa da justiça. |
ARC | E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça. |
TB | Se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito é vida por causa da justiça. |
BGB | εἰ δὲ Χριστὸς ἐν ὑμῖν, τὸ μὲν σῶμα νεκρὸν διὰ ἁμαρτίαν, τὸ δὲ πνεῦμα ζωὴ διὰ δικαιοσύνην. |
BKJ | E, se Cristo está em vós, o corpo está morto por causa do pecado, mas o Espírito é vida por causa da justiça. |
LTT | E, uma vez |
BJ2 | Se, porém, Cristo está em vós, o corpo está morto, pelo pecado, mas o Espírito é vida, pela justiça |
VULG | Si autem Christus in vobis est, corpus quidem mortuum est propter peccatum, spiritus vero vivit propter justificationem. |
rm 8: 11
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu Espírito, que em vós habita. |
ARC | E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo também vivificará os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita. |
TB | Mas, se o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos habita em vós, aquele que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos também dará vida aos vossos corpos mortais, pelo seu Espírito, que habita em vós. |
BGB | εἰ δὲ τὸ πνεῦμα τοῦ ἐγείραντος ⸀τὸν Ἰησοῦν ἐκ νεκρῶν οἰκεῖ ἐν ὑμῖν, ὁ ἐγείρας ⸂ἐκ νεκρῶν Χριστὸν Ἰησοῦν⸃ ζῳοποιήσει καὶ τὰ θνητὰ σώματα ὑμῶν διὰ ⸂τὸ ἐνοικοῦν αὐτοῦ πνεῦμα⸃ ἐν ὑμῖν. |
BKJ | Mas se o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos habita em vós, aquele que ressuscitou a Cristo dentre os mortos também vivificará os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que habita em vós. |
LTT | E, uma vez |
BJ2 | E se o Espírito daquele que ressuscitou Jesus dentre os mortos habita em vós, aquele que ressuscitou Cristo Jesus dentre os mortos dará vida também a vossos corpos mortais, mediante o seu Espírito que habita em vós. |
VULG | Quod si Spiritus ejus, qui suscitavit Jesum a mortuis, habitat in vobis : qui suscitavit Jesum Christum a mortuis, vivificabit et mortalia corpora vestra, propter inhabitantem Spiritum ejus in vobis. |
rm 8: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Assim, pois, irmãos, somos devedores, não à carne como se constrangidos a viver segundo a carne. |
ARC | De maneira que, irmãos, somos devedores, não à carne para viver segundo a carne. |
TB | Portanto, irmãos, somos devedores não à carne, para que vivamos segundo a carne. |
BGB | Ἄρα οὖν, ἀδελφοί, ὀφειλέται ἐσμέν, οὐ τῇ σαρκὶ τοῦ κατὰ σάρκα ζῆν, |
BKJ | Portanto, irmãos, nós somos devedores, não à carne para vivermos segundo a carne. |
LTT | |
BJ2 | Portanto, irmãos, somos devedores não à carne para vivermos segundo a carne. |
VULG | Ergo fratres, debitores sumus non carni, ut secundum carnem vivamus. |
rm 8: 13
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque, se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte; mas, se, pelo Espírito, mortificardes os feitos do corpo, certamente, vivereis. |
ARC | Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis. |
TB | Se viverdes segundo a carne, haveis de morrer; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis. |
BGB | εἰ γὰρ κατὰ σάρκα ζῆτε μέλλετε ἀποθνῄσκειν, εἰ δὲ πνεύματι τὰς πράξεις τοῦ σώματος θανατοῦτε, ζήσεσθε. |
BKJ | Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas se através do Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis. |
LTT | |
BJ2 | Pois se viverdes segundo a carne, morrereis, mas, se pelo Espírito fizerdes morrer as obras do corpo, vivereis. |
VULG | Si enim secundum carnem vixeritis, moriemini : si autem spiritu facta carnis mortificaveritis, vivetis. |
rm 8: 14
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. |
ARC | Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus esses são filhos de Deus. |
TB | Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, estes são filhos de Deus. |
BGB | ὅσοι γὰρ πνεύματι θεοῦ ἄγονται, οὗτοι ⸂υἱοί εἰσιν θεοῦ⸃. |
BKJ | Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus. |
LTT | |
BJ2 | Todos os que são conduzidos pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. |
VULG |
rm 8: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque não recebestes o espírito de escravidão, para viverdes, outra vez, atemorizados, mas recebestes o espírito de adoção, baseados no qual clamamos: Aba, Pai. |
ARC | Porque não recebestes o espírito de escravidão para outra vez estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai. |
TB | Não recebestes o espírito de escravidão, para estardes outra vez com temor, mas recebestes o espírito de adoção, pelo qual clamamos: Aba, Pai. |
BGB | οὐ γὰρ ἐλάβετε πνεῦμα δουλείας πάλιν εἰς φόβον, ἀλλὰ ἐλάβετε πνεῦμα υἱοθεσίας ἐν ᾧ κράζομεν· Αββα ὁ πατήρ· |
BKJ | Porque não recebestes um espírito de servidão, para novamente temerdes, mas recebestes o Espírito de adoção, pelo qual clamamos: Aba, Pai. |
LTT | |
BJ2 | Com efeito, não recebestes um espírito de escravos, para recair no temor, mas recebestes um espírito de filhos adotivos, pelo qual clamamos: Abba! Pai! |
VULG | Non enim accepistis spiritum servitutis iterum in timore, sed accepistis spiritum adoptionis filiorum, in quo clamamus : Abba (Pater). |
rm 8: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. |
ARC | O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. |
TB | O Espírito mesmo dá testemunho com o nosso espírito de que somos filhos de Deus. |
BGB | αὐτὸ τὸ πνεῦμα συμμαρτυρεῖ τῷ πνεύματι ἡμῶν ὅτι ἐσμὲν τέκνα θεοῦ. |
BKJ | O mesmo Espírito dá testemunho com o nosso espírito, de que somos filhos de Deus. |
LTT | Ele mesmo, o Espírito |
BJ2 | O próprio Espírito se une ao nosso espírito para testemunhar |
VULG | Ipse enim Spiritus testimonium reddit spiritui nostro quod sumus filii Dei. |
rm 8: 17
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e coerdeiros com Cristo; se com ele sofremos, também com ele seremos glorificados. |
ARC | E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus e coerdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados. |
TB | E, se filhos, também herdeiros; herdeiros de Deus e coerdeiros de Cristo, se realmente padecemos com ele, para que também com ele sejamos glorificados. |
BGB | εἰ δὲ τέκνα, καὶ κληρονόμοι· κληρονόμοι μὲν θεοῦ, συγκληρονόμοι δὲ Χριστοῦ, εἴπερ συμπάσχομεν ἵνα καὶ συνδοξασθῶμεν. |
BKJ | E se filhos, então herdeiros, herdeiros de Deus e herdeiros com Cristo; se então nós sofremos com ele, que também nós sejamos glorificados juntos. |
LTT | Ora, uma vez que |
BJ2 | E se somos filhos, somos também herdeiros; herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo, pois sofremos com ele para também com ele sermos glorificados. |
VULG | Si autem filii, et hæredes : hæredes, quidem Dei, cohæredes autem Christi : si tamen compatimur ut et conglorificemur. |
rm 8: 18
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós. |
ARC | Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada. |
TB | Tenho para mim que os sofrimentos da vida presente não têm valor em comparação com a glória que há de ser revelada em nós. |
BGB | Λογίζομαι γὰρ ὅτι οὐκ ἄξια τὰ παθήματα τοῦ νῦν καιροῦ πρὸς τὴν μέλλουσαν δόξαν ἀποκαλυφθῆναι εἰς ἡμᾶς. |
BKJ | Porque eu considero que os sofrimentos deste tempo presente não são dignos de serem comparados com a glória que há de ser revelada em nós. |
LTT | |
BJ2 | Penso, com efeito, que os sofrimentos do tempo presente não têm proporção com a glória que deverá revelar-se em nós. |
VULG |
rm 8: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | A ardente expectativa da criação aguarda a revelação dos filhos de Deus. |
ARC | Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus. |
TB | A ardente expectativa da criação aguarda a manifestação dos filhos de Deus. |
BGB | ἡ γὰρ ἀποκαραδοκία τῆς κτίσεως τὴν ἀποκάλυψιν τῶν υἱῶν τοῦ θεοῦ ἀπεκδέχεται· |
BKJ | Porque a ardente expectativa da criatura espera pela manifestação dos filhos de Deus. |
LTT | Porque a ardente expectativa da criação aplicadamente- espera pela manifestação dos filhos de Deus. |
BJ2 | Pois a criação em expectativa anseia pela revelação dos filhos de Deus. |
VULG | Nam exspectatio creaturæ revelationem filiorum Dei exspectat. |
rm 8: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Pois a criação está sujeita à vaidade, não voluntariamente, mas por causa daquele que a sujeitou, |
ARC | Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou, |
TB | Pois a criação ficou sujeita à vaidade, não voluntariamente, mas por causa daquele que a sujeitou, |
BGB | τῇ γὰρ ματαιότητι ἡ κτίσις ὑπετάγη, οὐχ ἑκοῦσα ἀλλὰ διὰ τὸν ὑποτάξαντα, ⸀ἐφ’ ἑλπίδι |
BKJ | Porque a criatura ficou sujeita à vaidade, não voluntariamente, mas por causa do que a sujeitou em esperança, |
LTT | Porque a criação foi tornada- subordinada à total- ausência- de- valor, não por sua própria vontade, mas em razão dAquele |
BJ2 | De fato, a criação foi submetida à vaidade - não por seu querer, mas por vontade daquele que a submeteu |
VULG | Vanitati enim creatura subjecta est non volens, sed propter eum, qui subjecit eam in spe : |
rm 8: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | na esperança de que a própria criação será redimida do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. |
ARC | Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. |
TB | na esperança de que também a própria criação será libertada do cativeiro da corrupção para a liberdade da glória dos filhos de Deus. |
BGB | ὅτι καὶ αὐτὴ ἡ κτίσις ἐλευθερωθήσεται ἀπὸ τῆς δουλείας τῆς φθορᾶς εἰς τὴν ἐλευθερίαν τῆς δόξης τῶν τέκνων τοῦ θεοῦ. |
BKJ | porque a própria criatura também será libertada da servidão da corrupção, para a gloriosa liberdade dos filhos de Deus. |
LTT | Porque também ela mesma, a criação, será libertada para- longe- da escravidão da corrupção, para dentro da gloriosa liberdade |
BJ2 | de ela também ser libertada da escravidão da corrupção para entrar na liberdade da glória dos filhos de Deus. |
VULG | quia et ipsa creatura liberabitur a servitute corruptionis in libertatem gloriæ filiorum Dei. |
rm 8: 22
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque sabemos que toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora. |
ARC | Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora. |
TB | Ora, sabemos que toda a criação, juntamente, geme e está com dores de parto até agora; |
BGB | οἴδαμεν γὰρ ὅτι πᾶσα ἡ κτίσις συστενάζει καὶ συνωδίνει ἄχρι τοῦ νῦν· |
BKJ | Porque nós sabemos que toda a criação geme, e uníssono sofre dores de parto até agora. |
LTT | Porque temos sabido que toda a criação |
BJ2 | Pois sabemos que a criação inteira geme e sofre as dores de parto até o presente. |
VULG | Scimus enim quod omnis creatura ingemiscit, et parturit usque adhuc. |
rm 8: 23
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E não somente ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, igualmente gememos em nosso íntimo, aguardando a adoção de filhos, a redenção do nosso corpo. |
ARC | E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo. |
TB | e não só ela, mas também nós, embora tenhamos as primícias do Espírito, gememos ainda em nós mesmos, aguardando a nossa adoção, isto é, a redenção do nosso corpo. |
BGB | οὐ μόνον δέ, ἀλλὰ ⸂καὶ αὐτοὶ⸃ τὴν ἀπαρχὴν τοῦ πνεύματος ἔχοντες ⸂ἡμεῖς καὶ⸃ αὐτοὶ ἐν ἑαυτοῖς στενάζομεν, υἱοθεσίαν ἀπεκδεχόμενοι τὴν ἀπολύτρωσιν τοῦ σώματος ἡμῶν. |
BKJ | E não só ela, mas nós mesmos também, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo. |
LTT | |
BJ2 | E não somente ela. Mas também nós, que temos as primícias do Espírito, gememos interiormente, suspirando |
VULG | Non solum autem illa, sed et nos ipsi primitias spiritus habentes : et ipsi intra nos gemimus adoptionem filiorum Dei exspectantes, redemptionem corporis nostri. |
rm 8: 24
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque, na esperança, fomos salvos. Ora, esperança que se vê não é esperança; pois o que alguém vê, como o espera? |
ARC | Porque em esperança somos salvos. Ora a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê como o esperará? |
TB | Pois, na esperança, fomos salvos; porém a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê, como o espera? |
BGB | τῇ γὰρ ἐλπίδι ἐσώθημεν· ἐλπὶς δὲ βλεπομένη οὐκ ἔστιν ἐλπίς, ὃ γὰρ βλέπει ⸀τίς ἐλπίζει; |
BKJ | Porque somos salvos pela esperança. Mas a esperança que se vê não é esperança; como pois esperançar o que um homem vê? |
LTT | Porque em esperança fomos salvos. Ora, a esperança que está sendo vista não é esperança; pois, o que algum homem vê, por que ainda o espera? |
BJ2 | Pois nossa salvação é objeto de esperança; |
VULG | Spe enim salvi facti sumus. Spes autem, quæ videtur, non est spes : nam quod videt quis, quid sperat ? |
rm 8: 25
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o aguardamos. |
ARC | Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos. |
TB | Mas, se esperamos o que não vemos, com perseverança o aguardamos. |
BGB | εἰ δὲ ὃ οὐ βλέπομεν ἐλπίζομεν, δι’ ὑπομονῆς ἀπεκδεχόμεθα. |
BKJ | Mas, se esperarmos o que não vemos, então com paciência o aguardamos. |
LTT | Uma vez |
BJ2 | E se esperamos o que não vemos, é na perseverança que o aguardamos. |
VULG | Si autem quod non videmus, speramus : per patientiam exspectamus. |
rm 8: 26
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis. |
ARC | E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. |
TB | Do mesmo modo, também o Espírito ajuda a nossa fraqueza; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inexprimíveis; |
BGB | Ὡσαύτως δὲ καὶ τὸ πνεῦμα συναντιλαμβάνεται ⸂τῇ ἀσθενείᾳ⸃ ἡμῶν· τὸ γὰρ τί ⸀προσευξώμεθα καθὸ δεῖ οὐκ οἴδαμεν, ἀλλὰ αὐτὸ τὸ πνεῦμα ⸀ὑπερεντυγχάνει στεναγμοῖς ἀλαλήτοις, |
BKJ | Semelhantemente o Espírito também nos ajuda em nossas fraquezas; porque não sabemos o que devemos orar como convém, mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos que não podem ser proferidos. |
LTT | |
BJ2 | Assim também o Espírito socorre a nossa fraqueza. Pois não sabemos o que pedir como convém; mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inefáveis, |
VULG |
rm 8: 27
Versão | Versículo |
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ARA | E aquele que sonda os corações sabe qual é a mente do Espírito, porque segundo a vontade de Deus é que ele intercede pelos santos. |
ARC | E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos. |
TB | e aquele que esquadrinha os corações sabe qual é a intenção do Espírito, que ele, segundo a vontade de Deus, intercede pelos santos. |
BGB | ὁ δὲ ἐραυνῶν τὰς καρδίας οἶδεν τί τὸ φρόνημα τοῦ πνεύματος, ὅτι κατὰ θεὸν ἐντυγχάνει ὑπὲρ ἁγίων. |
BKJ | E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; porque ele faz intercessão pelos santos segundo a vontade de Deus. |
LTT | E Aquele |
BJ2 | e aquele que perscruta os corações sabe qual o desejo do Espírito; pois, é segundo Deus que ele intercede pelos santos. |
VULG | Qui autem scrutatur corda, scit quid desideret Spiritus : quia secundum Deum postulat pro sanctis. |
rm 8: 28
Versão | Versículo |
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ARA | Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. |
ARC | E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto. |
TB | Sabemos que aos que amam a Deus, todas as coisas lhes cooperam para o bem, a saber, aos que são chamados segundo o seu propósito. |
BGB | Οἴδαμεν δὲ ὅτι τοῖς ἀγαπῶσι τὸν θεὸν πάντα ⸀συνεργεῖ εἰς ἀγαθόν, τοῖς κατὰ πρόθεσιν κλητοῖς οὖσιν. |
BKJ | E sabemos que todas as coisas trabalham juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados de acordo com o seu propósito. |
LTT | |
BJ2 | E nós sabemos que Deus coopera em tudo para o bem daqueles que o amam, daqueles que são chamados segundo o seu desígnio. |
VULG |
rm 8: 29
Versão | Versículo |
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ARA | Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. |
ARC | Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho; a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. |
TB | Porque os que dantes conheceu também predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele fosse o primogênito entre muitos irmãos; |
BGB | ὅτι οὓς προέγνω, καὶ προώρισεν συμμόρφους τῆς εἰκόνος τοῦ υἱοῦ αὐτοῦ, εἰς τὸ εἶναι αὐτὸν πρωτότοκον ἐν πολλοῖς ἀδελφοῖς· |
BKJ | Para quem ele conheceu antes, ele também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, para que ele pudesse ser o primogênito dentre muitos irmãos. |
LTT | Porque, aos homens a quem Ele |
BJ2 | Porque os que de antemão ele conheceu, esses também predestinou a serem conformes à imagem do seu Filho, |
VULG | Nam quos præscivit, et prædestinavit conformes fieri imaginis Filii sui, ut sit ipse primogenitus in multis fratribus. |
rm 8: 30
Versão | Versículo |
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ARA | E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou. |
ARC | E aos que predestinou a estes também chamou: e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou. |
TB | e aos que predestinou, a estes também chamou; e aos que chamou, a estes também justificou; e aos que justificou, a estes também glorificou. |
BGB | οὓς δὲ προώρισεν, τούτους καὶ ἐκάλεσεν· καὶ οὓς ἐκάλεσεν, τούτους καὶ ἐδικαίωσεν· οὓς δὲ ἐδικαίωσεν, τούτους καὶ ἐδόξασεν. |
BKJ | Além disso, aos que ele predestinou, a estes também os chamou; e aos que ele chamou, a estes também justificou; e aos que justificou, a estes também glorificou. |
LTT | E, aos homens a quem Ele |
BJ2 | E os que predestinou, também os chamou; e os que chamou, também os justificou, e os que justificou, também os glorificou. |
VULG | Quos autem prædestinavit, hos et vocavit : et quos vocavit, hos et justificavit : quos autem justificavit, illos et glorificavit. |
rm 8: 31
Versão | Versículo |
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ARA | Que diremos, pois, à vista destas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? |
ARC | Que diremos pois a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? |
TB | Que diremos, pois, à vista dessas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? |
BGB | Τί οὖν ἐροῦμεν πρὸς ταῦτα; εἰ ὁ θεὸς ὑπὲρ ἡμῶν, τίς καθ’ ἡμῶν; |
BKJ | O que diremos, então, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem pode ser contra nós? |
LTT | |
BJ2 | Depois disto, que nos resta a dizer? Se Deus está conosco, quem estará contra nós? |
VULG | Quid ergo dicemus ad hæc ? si Deus pro nobis, qui contra nos ? |
rm 8: 32
Versão | Versículo |
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ARA | Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas? |
ARC | Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas? |
TB | Aquele que não poupou a seu próprio Filho, mas por todos nós o entregou, como não nos dará também com ele todas as coisas? |
BGB | ὅς γε τοῦ ἰδίου υἱοῦ οὐκ ἐφείσατο, ἀλλὰ ὑπὲρ ἡμῶν πάντων παρέδωκεν αὐτόν, πῶς οὐχὶ καὶ σὺν αὐτῷ τὰ πάντα ἡμῖν χαρίσεται; |
BKJ | Aquele que não poupou a seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos dará gratuitamente também com ele todas as coisas? |
LTT | Em verdade, Aquele |
BJ2 | Quem não poupou o seu próprio Filho e o entregou por todos nós, como não nos haverá de agraciar em tudo junto com ele? |
VULG | Qui etiam proprio Filio suo non pepercit, sed pro nobis omnibus tradidit illum : quomodo non etiam cum illo omnia nobis donavit ? |
rm 8: 33
Versão | Versículo |
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ARA | Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica. |
ARC | Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. |
TB | Quem formará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. |
BGB | τίς ἐγκαλέσει κατὰ ἐκλεκτῶν θεοῦ; θεὸς ὁ δικαιῶν· |
BKJ | Quem acusará alguma coisa aos escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. |
LTT | Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus Quem os está declarando justos. |
BJ2 | Quem acusará os eleitos de Deus? É Deus quem justifica. |
VULG | Quis accusabit adversus electos Dei ? Deus qui justificat, |
rm 8: 34
Versão | Versículo |
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ARA | Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós. |
ARC | Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. |
TB | Quem é o que os condena? Cristo Jesus é o que morreu ou, antes, o que foi ressuscitado, o que está à mão direita de Deus, o que também intercede por nós! |
BGB | τίς ὁ ⸀κατακρινῶν; ⸀Χριστὸς ὁ ἀποθανών, μᾶλλον ⸀δὲ ⸀ἐγερθείς, ὅς ⸀καί ἐστιν ἐν δεξιᾷ τοῦ θεοῦ, ὃς καὶ ἐντυγχάνει ὑπὲρ ἡμῶν· |
BKJ | Quem é o que condenará? É Cristo que morreu, sim, que foi ressuscitado, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. |
LTT | Quem é aquele que está condenando? O Cristo é Aquele havendo morrido, ou, muito mais, |
BJ2 | Quem condenará? Cristo Jesus, aquele que morreu, ou melhor, que ressuscitou, aquele que está à direita de Deus e que intercede por nós? |
VULG | quis est qui condemnet ? Christus Jesus, qui mortuus est, immo qui et resurrexit, qui est ad dexteram Dei, qui etiam interpellat pro nobis. |
rm 8: 35
Versão | Versículo |
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ARA | Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? |
ARC | Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? |
TB | Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? |
BGB | τίς ἡμᾶς χωρίσει ἀπὸ τῆς ἀγάπης τοῦ Χριστοῦ; θλῖψις ἢ στενοχωρία ἢ διωγμὸς ἢ λιμὸς ἢ γυμνότης ἢ κίνδυνος ἢ μάχαιρα; |
BKJ | Quem nos separará do amor de Cristo? Será a tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? |
LTT | Quem nos separará para- longe- do amor de o Cristo |
BJ2 | Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, a angústia, a perseguição, a fome, a nudez, o perigo, a espada? |
VULG | Quis ergo nos separabit a caritate Christi ? tribulatio ? an angustia ? an fames ? an nuditas ? an periculum ? an persecutio ? an gladius ? |
rm 8: 36
Versão | Versículo |
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ARA | Como está escrito: Por amor de ti, somos entregues à morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o matadouro. |
ARC | Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia: fomos reputados como ovelhas para o matadouro. |
TB | Como está escrito: |
BGB | καθὼς γέγραπται ὅτι Ἕνεκεν σοῦ θανατούμεθα ὅλην τὴν ἡμέραν, ἐλογίσθημεν ὡς πρόβατα σφαγῆς. |
BKJ | Como está escrito: Por causa de ti somos mortos todo o dia; somos considerados como ovelhas para o matadouro. |
LTT | Como tem sido escrito: "Por causa de |
BJ2 | Segundo está escrito: Por sua causa somos postos à morte o dia todo, somos considerados como ovelhas destinadas ao matadouro. |
VULG | (Sicut scriptum est : |
rm 8: 37
Versão | Versículo |
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ARA | Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. |
ARC | Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. |
TB | Mas, em todas essas coisas, somos mais que vencedores por aquele que nos amou. |
BGB | ἀλλ’ ἐν τούτοις πᾶσιν ὑπερνικῶμεν διὰ τοῦ ἀγαπήσαντος ἡμᾶς. |
BKJ | Mas em todas estas coisas somos mais do que vitoriosos, através daquele que nos amou. |
LTT | Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por- ação- de Aquele |
BJ2 | Mas em tudo isto somos mais que vencedores, graças àquele que nos amou. |
VULG |
rm 8: 38
Versão | Versículo |
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ARA | Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, |
ARC | Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, |
TB | Pois estou persuadido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas presentes |
BGB | πέπεισμαι γὰρ ὅτι οὔτε θάνατος οὔτε ζωὴ οὔτε ἄγγελοι οὔτε ἀρχαὶ οὔτε ⸂ἐνεστῶτα οὔτε μέλλοντα οὔτε δυνάμεις⸃ |
BKJ | Porque eu estou convencido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem as coisas do presente, nem as coisas porvir, |
LTT | Porque tenho sido persuadido de que: nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem as coisas tendo- estado- presentes, nem as coisas estando por vir, |
BJ2 | Pois estou convencido de que nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem os poderes, |
VULG | Certus sum enim quia neque mors, neque vita, neque angeli, neque principatus, neque virtutes, neque instantia, neque futura, neque fortitudo, |
rm 8: 39
Versão | Versículo |
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ARA | nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. |
ARC | Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor! |
TB | nem as futuras, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que é em Cristo Jesus, nosso Senhor. |
BGB | οὔτε ὕψωμα οὔτε βάθος οὔτε τις κτίσις ἑτέρα δυνήσεται ἡμᾶς χωρίσαι ἀπὸ τῆς ἀγάπης τοῦ θεοῦ τῆς ἐν Χριστῷ Ἰησοῦ τῷ κυρίῳ ἡμῶν. |
BKJ | nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Jesus Cristo nosso Senhor. |
LTT | Nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura, poderÁ nos separar para- longe- do amor de Deus |
BJ2 | nem a altura, nem a profundeza, |
VULG | neque altitudo, neque profundum, neque creatura alia poterit nos separare a caritate Dei, quæ est in Christo Jesu Domino nostro. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Romanos 8:1
Referências Cruzadas
Isaías 54:17 | Toda ferramenta preparada contra ti não prosperará; e toda língua que se levantar contra ti em juízo, tu a condenarás; esta é a herança dos servos do Senhor e a sua justiça que vem de mim, diz o Senhor. |
João 3:18 | |
João 5:24 | |
João 14:20 | |
João 15:4 | |
Romanos 4:7 | Bem-aventurados aqueles cujas maldades são perdoadas, e cujos pecados são cobertos. |
Romanos 5:1 | Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo; |
Romanos 7:17 | De maneira que, agora, já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. |
Romanos 7:20 | Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. |
Romanos 8:4 | para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. |
Romanos 8:14 | Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus. |
Romanos 8:34 | Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. |
Romanos 8:39 | nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor! |
Romanos 16:3 | Saudai a Priscila e a Áquila, meus cooperadores em Cristo Jesus, |
Romanos 16:7 | Saudai a Andrônico e a Júnia, meus parentes e meus companheiros na prisão, os quais se distinguiram entre os apóstolos e que foram antes de mim em Cristo. |
I Coríntios 1:30 | Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção; |
I Coríntios 15:22 | Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo. |
II Coríntios 5:17 | Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. |
II Coríntios 12:2 | Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos (se no corpo, não sei; se fora do corpo, não sei; Deus o sabe), foi arrebatado até ao terceiro céu. |
Gálatas 3:13 | Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; |
Gálatas 3:28 | Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. |
Gálatas 5:16 | Digo, porém: Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne. |
Gálatas 5:25 | Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito. |
Filipenses 3:9 | e seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus, pela fé; |
Tito 2:11 | Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, |
Salmos 51:12 | Torna a dar-me a alegria da tua salvação e sustém-me com um espírito voluntário. |
João 4:10 | Jesus respondeu e disse-lhe: |
João 4:14 | |
João 6:63 | |
João 7:38 | |
João 8:32 | |
João 8:36 | |
Romanos 3:27 | Onde está, logo, a jactância? É excluída. Por qual lei? Das obras? Não! Mas pela lei da fé. |
Romanos 5:21 | para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo, nosso Senhor. |
Romanos 6:14 | Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça. |
Romanos 6:18 | E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça. |
Romanos 6:22 | Mas, agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna. |
Romanos 7:4 | Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais doutro, daquele que ressuscitou de entre os mortos, a fim de que demos fruto para Deus. |
Romanos 7:21 | Acho, então, esta lei em mim: que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. |
Romanos 7:24 | Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte? |
Romanos 8:10 | E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça. |
I Coríntios 15:45 | Assim está também escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito em alma vivente; o último Adão, em espírito vivificante. |
II Coríntios 3:6 | o qual nos fez também capazes de ser ministros dum Novo Testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata, e o Espírito vivifica. |
II Coríntios 3:17 | Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade. |
Gálatas 2:19 | Porque eu, pela lei, estou morto para a lei, para viver para Deus. |
Gálatas 5:1 | Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão. |
Apocalipse 11:11 | E, depois daqueles três dias e meio, o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles; e puseram-se sobre os pés, e caiu grande temor sobre os que os viram. |
Apocalipse 22:1 | E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro. |
Marcos 15:27 | E crucificaram com ele dois salteadores, um à sua direita, e outro à esquerda. |
João 1:14 | E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. |
João 3:14 | |
João 9:24 | Chamaram, pois, pela segunda vez o homem que tinha sido cego e disseram-lhe: Dá glória a Deus; nós sabemos que esse homem é pecador. |
Atos 13:39 | E de tudo o que, pela lei de Moisés, não pudestes ser justificados, por ele é justificado todo aquele que crê. |
Romanos 3:20 | Por isso, nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado. |
Romanos 6:6 | sabendo isto: que o nosso velho homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de que não sirvamos mais ao pecado. |
Romanos 7:5 | Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte. |
Romanos 8:32 | Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes, o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas? |
Romanos 9:3 | Porque eu mesmo poderia desejar ser separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne; |
II Coríntios 5:21 | Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. |
Gálatas 3:13 | Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; |
Gálatas 3:21 | Logo, a lei é contra as promessas de Deus? De nenhuma sorte; porque, se dada fosse uma lei que pudesse vivificar, a justiça, na verdade, teria sido pela lei. |
Gálatas 4:4 | mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, |
Filipenses 2:7 | Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; |
Hebreus 2:14 | E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que, pela morte, aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo, |
Hebreus 2:17 | Pelo que convinha que, em tudo, fosse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo. |
Hebreus 4:15 | Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. |
Hebreus 7:18 | Porque o precedente mandamento é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade |
Hebreus 10:1 | Porque, tendo a lei a sombra dos bens futuros e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam. |
Hebreus 10:12 | mas este, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, está assentado para sempre à destra de Deus, |
Hebreus 10:14 | Porque, com uma só oblação, aperfeiçoou para sempre os que são santificados. |
I Pedro 2:24 | levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados. |
I Pedro 4:1 | Ora, pois, já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também vós com este pensamento: que aquele que padeceu na carne já cessou do pecado, |
I João 4:10 | Nisto está 4o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. |
Romanos 2:26 | Se, pois, a incircuncisão guardar os preceitos da lei, porventura, a incircuncisão não será reputada como circuncisão? |
Gálatas 5:16 | Digo, porém: Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne. |
Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
Efésios 5:26 | para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, |
Colossenses 1:22 | no corpo da sua carne, pela morte, para, perante ele, vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis, |
Hebreus 12:23 | à universal assembleia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, o Juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados; |
I João 3:2 | Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. |
Judas 1:24 | Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, |
Apocalipse 14:5 | E na sua boca não se achou engano; porque são irrepreensíveis diante do trono de Deus. |
Marcos 8:33 | Mas ele, virando-se e olhando para os seus discípulos, repreendeu a Pedro, dizendo: |
João 3:6 | |
Romanos 8:6 | Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz. |
Romanos 8:9 | Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. |
Romanos 8:12 | De maneira que, irmãos, somos devedores, não à carne para viver segundo a carne, |
I Coríntios 2:14 | Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. |
I Coríntios 15:48 | Qual o terreno, tais são também os terrenos; e, qual o celestial, tais também os celestiais. |
II Coríntios 10:3 | Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. |
Gálatas 5:19 | Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, |
Efésios 5:9 | (porque o fruto do Espírito está em toda bondade, e justiça, e verdade), |
Filipenses 3:18 | Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo. |
Colossenses 3:1 | Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. |
II Pedro 2:10 | mas principalmente aqueles que segundo a carne andam em concupiscências de imundícia e desprezam as dominações. Atrevidos, obstinados, não receiam blasfemar das autoridades; |
João 14:6 | Disse-lhe Jesus: |
João 14:27 | |
João 17:5 | |
Romanos 5:1 | Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo; |
Romanos 5:10 | Porque, se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. |
Romanos 6:21 | E que fruto tínheis, então, das coisas de que agora vos envergonhais? Porque o fim delas é a morte. |
Romanos 6:23 | Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor. |
Romanos 7:5 | Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte. |
Romanos 7:11 | Porque o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou e, por ele, me matou. |
Romanos 8:7 | Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. |
Romanos 8:13 | porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis. |
Romanos 13:14 | Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências. |
Romanos 14:17 | porque o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. |
Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
Gálatas 6:8 | Porque o que semeia na sua carne da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito do Espírito ceifará a vida eterna. |
Tiago 1:14 | Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. |
Êxodo 20:5 | Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor, teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem |
II Crônicas 19:2 | E Jeú, filho de Hanani, o vidente, lhe saiu ao encontro e disse ao rei Josafá: Devias tu ajudar ao ímpio e amar aqueles que ao Senhor aborrecem? Por isso, virá sobre ti grande ira da parte do Senhor. |
Salmos 53:1 | Disse o néscio no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido e têm cometido abominável iniquidade; não há ninguém que faça o bem. |
Jeremias 13:23 | Pode o etíope mudar a sua pele ou o leopardo as suas manchas? Nesse caso também vós podereis fazer o bem, sendo ensinados a fazer o mal. |
Mateus 5:19 | |
Mateus 12:34 | |
João 7:7 | |
João 15:23 | |
Romanos 1:28 | E, como eles se não importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convém; |
Romanos 1:30 | sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes ao pai e à mãe; |
Romanos 3:31 | anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma! Antes, estabelecemos a lei. |
Romanos 5:10 | Porque, se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. |
Romanos 7:7 | Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás. |
Romanos 7:22 | Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus. |
Romanos 8:4 | para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. |
I Coríntios 2:14 | Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. |
I Coríntios 9:21 | Para os que estão sem lei, como se estivera sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei. |
Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
Efésios 4:18 | entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus, pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração, |
Colossenses 1:21 | A vós também, que noutro tempo éreis estranhos e inimigos no entendimento pelas vossas obras más, agora, contudo, vos reconciliou |
II Timóteo 3:4 | traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, |
Hebreus 8:10 | Porque este é o concerto que, depois daqueles dias, farei com a casa de Israel, diz o Senhor: porei as minhas leis no seu entendimento e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo. |
Tiago 4:4 | Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus. |
II Pedro 2:14 | tendo os olhos cheios de adultério e não cessando de pecar, engodando as almas inconstantes, tendo o coração exercitado na avareza, filhos de maldição; |
I João 2:15 | Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. |
Mateus 3:17 | E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo. |
João 3:3 | Jesus respondeu e disse-lhe: |
João 3:5 | Jesus respondeu: |
João 8:29 | |
Romanos 7:5 | Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte. |
Romanos 8:9 | Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. |
I Coríntios 7:32 | E bem quisera eu que estivésseis sem cuidado. O solteiro cuida das coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor; |
Filipenses 4:18 | Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus. |
Colossenses 1:10 | para que possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda boa obra e crescendo no conhecimento de Deus; |
Colossenses 3:20 | Vós, filhos, obedecei em tudo a vossos pais, porque isto é agradável ao Senhor. |
I Tessalonicenses 4:1 | Finalmente, irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, assim como recebestes de nós, de que maneira convém andar e agradar a Deus, assim andai, para que continueis a progredir cada vez mais; |
Hebreus 11:5 | Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte e não foi achado, porque Deus o trasladara, visto como, antes da sua trasladação, alcançou testemunho de que agradara a Deus. |
Hebreus 13:16 | E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque, com tais sacrifícios, Deus se agrada. |
Hebreus 13:21 | vos aperfeiçoe em toda a boa obra, para fazerdes a sua vontade, operando em vós o que perante ele é agradável por Cristo Jesus, ao qual seja glória para todo o sempre. Amém! |
I João 3:22 | e qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos o que é agradável à sua vista. |
Ezequiel 11:19 | E lhe darei um mesmo coração, e um espírito novo porei dentro deles; e tirarei da sua carne o coração de pedra e lhes darei um coração de carne; |
Ezequiel 36:26 | E vos darei um coração novo e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei o coração de pedra da vossa carne e vos darei um coração de carne. |
Lucas 11:13 | |
João 3:6 | |
João 3:34 | Porque aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus, pois não lhe dá Deus o Espírito por medida. |
João 14:17 | |
João 17:9 | |
Romanos 8:2 | Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte. |
Romanos 8:11 | E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo também vivificará o vosso corpo mortal, pelo seu Espírito que em vós habita. |
I Coríntios 3:16 | Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? |
I Coríntios 3:21 | Portanto, ninguém se glorie nos homens; porque tudo é vosso: |
I Coríntios 6:19 | Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? |
I Coríntios 15:23 | Mas cada um por sua ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda. |
II Coríntios 6:16 | E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. |
II Coríntios 10:7 | Olhais para as coisas segundo a aparência? Se alguém confia de si mesmo que é de Cristo, pense outra vez isto consigo: assim como ele é de Cristo, também nós de Cristo somos. |
Gálatas 4:6 | E, porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai. |
Gálatas 5:24 | E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. |
Efésios 1:13 | em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa; |
Efésios 1:17 | para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em seu conhecimento o espírito de sabedoria e de revelação, |
Efésios 2:22 | no qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus no Espírito. |
Filipenses 1:19 | Porque sei que disto me resultará salvação, pela vossa oração e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo, |
II Timóteo 1:14 | Guarda o bom depósito pelo Espírito Santo que habita em nós. |
I Pedro 1:11 | indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir e a glória que se lhes havia de seguir. |
I João 3:24 | E aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele nele. E nisto conhecemos que ele está em nós: pelo Espírito que nos tem dado. |
I João 4:4 | Filhinhos, sois de Deus e já os tendes vencido, porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo. |
I João 4:13 | Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu Espírito, |
Judas 1:19 | Estes são os que causam divisões, sensuais, que não têm o Espírito. |
Apocalipse 13:8 | E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. |
Apocalipse 20:15 | E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo. |
João 4:14 | |
João 6:54 | |
João 6:56 | |
João 11:25 | Disse-lhe Jesus: |
João 14:19 | |
João 14:23 | Jesus respondeu e disse-lhe: |
João 15:5 | |
João 17:23 | |
Romanos 5:12 | Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram. |
Romanos 5:21 | para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo, nosso Senhor. |
Romanos 8:11 | E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo também vivificará o vosso corpo mortal, pelo seu Espírito que em vós habita. |
I Coríntios 15:45 | Assim está também escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito em alma vivente; o último Adão, em espírito vivificante. |
II Coríntios 4:11 | E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal. |
II Coríntios 5:1 | Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. |
II Coríntios 5:6 | Pelo que estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor |
II Coríntios 5:21 | Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. |
II Coríntios 13:5 | Examinai-vos a vós mesmos se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis, quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados. |
Gálatas 2:20 | Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim. |
Efésios 3:17 | para que Cristo habite, pela fé, no vosso coração; a fim de, estando arraigados e fundados em amor, |
Filipenses 1:23 | Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor. |
Filipenses 3:9 | e seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus, pela fé; |
Colossenses 1:27 | aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória; |
Colossenses 3:3 | porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. |
I Tessalonicenses 4:16 | Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; |
Hebreus 9:27 | E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo, |
Hebreus 12:23 | à universal assembleia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, o Juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados; |
II Pedro 1:13 | E tenho por justo, enquanto estiver neste tabernáculo, despertar-vos com admoestações, |
Apocalipse 7:14 | E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E ele disse-me: Estes são os que vieram de grande tribulação, lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro. |
Apocalipse 14:13 | E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os sigam. |
Isaías 26:19 | Os teus mortos viverão, os teus mortos ressuscitarão; despertai e exultai, vós que habitais no pó, porque o teu orvalho, ó Deus, será como o orvalho das ervas, e a terra lançará de si os mortos. |
Ezequiel 37:14 | E porei em vós o meu Espírito, e vivereis, e vos porei na vossa terra, e sabereis que eu, o Senhor, disse isso e o fiz, diz o Senhor. |
João 5:21 | |
João 5:28 | |
João 7:38 | |
João 14:17 | |
Atos 2:24 | ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era possível que fosse retido por ela. |
Atos 2:32 | Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos nós somos testemunhas. |
Romanos 4:24 | mas também por nós, a quem será tomado em conta, os que cremos naquele que dos mortos ressuscitou a Jesus, nosso Senhor, |
Romanos 6:4 | De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida. |
Romanos 6:12 | Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências; |
Romanos 8:2 | Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte. |
Romanos 8:9 | Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. |
I Coríntios 6:14 | Ora, Deus, que também ressuscitou o Senhor, nos ressuscitará a nós pelo seu poder. |
I Coríntios 15:16 | Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. |
I Coríntios 15:20 | Mas, agora, Cristo ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem. |
I Coríntios 15:51 | Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, |
II Coríntios 4:11 | E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal. |
II Coríntios 4:14 | sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus e nos apresentará convosco. |
II Coríntios 5:4 | Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados, não porque queremos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida. |
Efésios 1:19 | e qual a sobre-excelente grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos, segundo a operação da força do seu poder, |
Efésios 2:5 | estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), |
Filipenses 3:21 | que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas. |
I Tessalonicenses 4:14 | Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com ele. |
Hebreus 13:20 | Ora, o Deus de paz, que pelo sangue do concerto eterno tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande Pastor das ovelhas, |
I Pedro 1:21 | e por ele credes em Deus, que o ressuscitou dos mortos e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus. |
I Pedro 3:18 | Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito, |
Apocalipse 1:18 | |
Apocalipse 11:11 | E, depois daqueles três dias e meio, o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles; e puseram-se sobre os pés, e caiu grande temor sobre os que os viram. |
Apocalipse 20:11 | E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles. |
Salmos 116:16 | Ó Senhor, deveras sou teu servo; sou teu servo, filho da tua serva; soltaste as minhas ataduras. |
Romanos 6:2 | De modo nenhum! Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele? |
I Coríntios 6:19 | Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? |
I Pedro 4:2 | para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus. |
Romanos 6:21 | E que fruto tínheis, então, das coisas de que agora vos envergonhais? Porque o fim delas é a morte. |
Romanos 6:23 | Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor. |
Romanos 7:5 | Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte. |
Romanos 8:1 | Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito. |
Romanos 8:4 | para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. |
I Coríntios 9:27 | Antes, subjugo o meu corpo e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado. |
Gálatas 5:19 | Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, |
Gálatas 5:24 | E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. |
Gálatas 6:8 | Porque o que semeia na sua carne da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito do Espírito ceifará a vida eterna. |
Efésios 4:22 | que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano, |
Efésios 4:30 | E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o Dia da redenção. |
Efésios 5:3 | Mas a prostituição e toda impureza ou avareza nem ainda se nomeiem entre vós, como convém a santos; |
Efésios 5:18 | E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito, |
Colossenses 3:5 | Mortificai, pois, os vossos membros que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, o apetite desordenado, a vil concupiscência e a avareza, que é idolatria; |
Tito 2:12 | ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente, |
Tiago 1:14 | Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. |
I Pedro 1:22 | Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro; |
I Pedro 2:11 | Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma, |
Salmos 143:10 | Ensina-me a fazer a tua vontade, pois és o meu Deus; guie-me o teu bom Espírito por terra plana. |
Provérbios 8:20 | Faço andar pelo caminho da justiça, no meio das veredas do juízo. |
Isaías 48:16 | Chegai-vos a mim e ouvi isto: Não falei em segredo desde o princípio; desde o tempo em que aquilo se fez, eu estava ali; e, agora, o Senhor Jeová me enviou o seu Espírito. |
Oséias 1:10 | Todavia, o número dos filhos de Israel será como a areia do mar, que não pode medir-se nem contar-se; e acontecerá que, no lugar onde se lhes dizia: Vós não sois meu povo, se lhes dirá: Vós sois filhos do Deus vivo. |
João 1:12 | Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome, |
Romanos 8:5 | Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito, para as coisas do Espírito. |
Romanos 8:9 | Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. |
Romanos 8:16 | O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. |
Romanos 8:19 | Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus. |
Romanos 9:8 | Isto é, não são os filhos da carne que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa são contados como descendência. |
Romanos 9:26 | E sucederá que no lugar em que lhes foi dito: Vós não sois meu povo, aí serão chamados filhos do Deus vivo. |
II Coríntios 6:18 | e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso. |
Gálatas 3:26 | Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus; |
Gálatas 4:6 | E, porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai. |
Gálatas 5:16 | Digo, porém: Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne. |
Gálatas 5:18 | Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. |
Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
Efésios 1:5 | e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, |
Efésios 5:9 | (porque o fruto do Espírito está em toda bondade, e justiça, e verdade), |
I João 3:1 | Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso, o mundo não nos conhece, porque não conhece a ele. |
Apocalipse 21:7 | Quem vencer herdará todas as coisas, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho. |
Êxodo 20:19 | E disseram a Moisés: Fala tu conosco, e ouviremos; e não fale Deus conosco, para que não morramos. |
Números 17:12 | Então, falaram os filhos de Israel a Moisés, dizendo: Eis aqui, nós expiramos, perecemos, nós perecemos todos. |
Isaías 56:5 | Também lhes darei na minha casa e dentro dos meus muros um lugar e um nome, melhor do que o de filhos e filhas; um nome eterno darei a cada um deles que nunca se apagará. |
Jeremias 3:19 | Mas eu dizia: Como te porei entre os filhos e te darei a terra desejável, a excelente herança dos exércitos das nações? E eu disse: Pai me chamarás e de mim te não desviarás. |
Marcos 14:36 | E disse: |
Lucas 8:28 | E, quando viu a Jesus, prostrou-se diante dele, exclamando e dizendo com alta voz: Que tenho eu contigo Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Peço-te que não me atormentes. |
Lucas 8:37 | E toda a multidão da terra dos gadarenos ao redor lhe rogou que se retirasse deles, porque estavam possuídos de grande temor. E, entrando ele no barco, voltou. |
Lucas 11:2 | E ele lhes disse: |
Lucas 22:42 | dizendo: |
João 16:8 | |
João 20:17 | Disse-lhe Jesus: |
Atos 2:37 | Ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, varões irmãos? |
Atos 16:29 | E, pedindo luz, saltou dentro e, todo trêmulo, se prostrou ante Paulo e Silas. |
Romanos 8:16 | O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. |
Romanos 8:23 | E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo. |
I Coríntios 2:12 | Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus. |
Gálatas 4:5 | para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos. |
Efésios 1:5 | e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, |
Efésios 1:11 | nele, digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade, |
II Timóteo 1:7 | Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. |
Hebreus 2:15 | e livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão. |
Hebreus 12:18 | Porque não chegastes ao monte palpável, aceso em fogo, e à escuridão, e às trevas, e à tempestade, |
Tiago 2:19 | Tu crês que há um só Deus? Fazes bem; também os demônios o creem e estremecem. |
I João 4:18 | No amor, não há temor; antes, o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor. |
Romanos 8:23 | E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo. |
Romanos 8:26 | E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. |
II Coríntios 1:12 | Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo e maiormente convosco. |
II Coríntios 1:22 | o qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações. |
II Coríntios 5:5 | Ora, quem para isso mesmo nos preparou foi Deus, o qual nos deu também o penhor do Espírito. |
Efésios 1:13 | em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa; |
Efésios 4:30 | E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o Dia da redenção. |
I João 3:19 | E nisto conhecemos que somos da verdade e diante dele asseguraremos nosso coração; |
I João 4:13 | Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu Espírito, |
I João 5:10 | Quem crê no Filho de Deus em si mesmo tem o testemunho; quem em Deus não crê mentiroso o fez, porquanto não creu no testemunho que Deus de seu Filho deu. |
Mateus 16:24 | Então, disse Jesus aos seus discípulos: |
Mateus 25:21 | |
Lucas 12:32 | |
Lucas 22:29 | |
Lucas 24:26 | |
João 12:25 | |
João 17:24 | |
Atos 14:22 | confirmando o ânimo dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no Reino de Deus. |
Atos 20:32 | Agora, pois, irmãos, encomendo-vos a Deus e à palavra da sua graça; a ele, que é poderoso para vos edificar e dar herança entre todos os santificados. |
Atos 26:18 | |
Romanos 5:9 | Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. |
Romanos 5:17 | Porque, se, pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça e do dom da justiça reinarão em vida por um só, Jesus Cristo. |
Romanos 8:3 | Porquanto, o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne, |
Romanos 8:29 | Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. |
I Coríntios 2:9 | Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem são as que Deus preparou para os que o amam. |
I Coríntios 3:22 | seja Paulo, seja Apolo, seja Cefas, seja o mundo, seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro, tudo é vosso, |
II Coríntios 1:7 | E a nossa esperança acerca de vós é firme, sabendo que, como sois participantes das aflições, assim o sereis também da consolação. |
II Coríntios 4:8 | Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados; |
Gálatas 3:29 | E, se sois de Cristo, então, sois descendência de Abraão e herdeiros conforme a promessa. |
Gálatas 4:7 | Assim que já não és mais servo, mas filho; e, se és filho, és também herdeiro de Deus por Cristo. |
Efésios 3:6 | a saber, que os gentios são coerdeiros, e de um mesmo corpo, e participantes da promessa em Cristo pelo evangelho; |
Filipenses 1:29 | Porque a vós vos foi concedido, em relação a Cristo, não somente crer nele, como também padecer por ele, |
II Timóteo 2:10 | Portanto, tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna. |
Tito 3:7 | para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros, segundo a esperança da vida eterna. |
Hebreus 1:14 | Não são, porventura, todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação? |
Hebreus 6:17 | Pelo que, querendo Deus mostrar mais abundantemente a imutabilidade do seu conselho aos herdeiros da promessa, se interpôs com juramento, |
Tiago 2:5 | Ouvi, meus amados irmãos. Porventura, não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam? |
I Pedro 1:4 | para uma herança incorruptível, incontaminável e que se não pode murchar, guardada nos céus para vós |
I Pedro 4:13 | mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis. |
Apocalipse 3:21 | |
Apocalipse 21:7 | Quem vencer herdará todas as coisas, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho. |
Mateus 5:11 | |
Atos 20:24 | Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus. |
II Coríntios 4:17 | Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente, |
Colossenses 3:4 | Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então, também vós vos manifestareis com ele em glória. |
II Tessalonicenses 1:7 | e a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu, com os anjos do seu poder, |
II Tessalonicenses 2:14 | para o que, pelo nosso evangelho, vos chamou, para alcançardes a glória de nosso Senhor Jesus Cristo. |
Hebreus 11:25 | escolhendo, antes, ser maltratado com o povo de Deus do que por, um pouco de tempo, ter o gozo do pecado; |
Hebreus 11:35 | As mulheres receberam, pela ressurreição, os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição; |
I Pedro 1:5 | que, mediante a fé, estais guardados na virtude de Deus, para a salvação já prestes para se revelar no último tempo, |
I Pedro 1:13 | Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo, |
I Pedro 4:13 | mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis. |
I Pedro 5:1 | Aos presbíteros que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar: |
I João 3:2 | Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. |
Isaías 65:17 | Porque eis que eu crio céus novos e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão. |
Malaquias 3:17 | E eles serão meus, diz o Senhor dos Exércitos, naquele dia que farei, serão para mim particular tesouro; poupá-los-ei como um homem poupa a seu filho que o serve. |
Mateus 25:31 | |
Atos 3:21 | o qual convém que o céu contenha até aos tempos da restauração de tudo, dos quais Deus falou pela boca de todos os seus santos profetas, desde o princípio. |
Romanos 8:23 | E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo. |
Filipenses 1:20 | segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte. |
II Pedro 3:11 | Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato e piedade, |
I João 3:2 | Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. |
Apocalipse 21:1 | E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. |
Gênesis 3:17 | E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida. |
Gênesis 5:29 | E chamou o seu nome Noé, dizendo: Este nos consolará acerca de nossas obras e do trabalho de nossas mãos, por causa da terra que o Senhor amaldiçoou. |
Gênesis 6:13 | Então, disse Deus a Noé: O fim de toda carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra. |
Jó 12:6 | As tendas dos assoladores têm descanso, e os que provocam a Deus estão seguros; nas suas mãos Deus lhes põe tudo. |
Eclesiastes 1:2 | Vaidade de vaidades! ? diz o pregador, vaidade de vaidades! É tudo vaidade. |
Isaías 24:5 | Na verdade, a terra está contaminada por causa dos seus moradores, porquanto transgridem as leis, mudam os estatutos e quebram a aliança eterna. |
Jeremias 12:4 | Até quando lamentará a terra, e se secará a erva de todo o campo? Pela maldade dos que habitam nela, perecem os animais e as aves; porquanto dizem: Ele não verá o nosso último fim. |
Jeremias 12:11 | Em assolação o tornaram, e a mim clama na sua desolação; toda a terra está assolada, porquanto não há ninguém que tome isso a peito. |
Jeremias 14:5 | Porque até as cervas no campo parem e abandonam seus filhos, porquanto não há erva. |
Oséias 4:3 | Por isso, a terra se lamentará, e qualquer que morar nela desfalecerá com os animais do campo e com as aves do céu; e até os peixes do mar serão tirados. |
Joel 1:18 | Como geme o gado! As manadas de vacas estão confusas, porque não têm pasto; também os rebanhos de ovelhas são destruídos. |
Romanos 8:22 | Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora. |
Atos 3:21 | o qual convém que o céu contenha até aos tempos da restauração de tudo, dos quais Deus falou pela boca de todos os seus santos profetas, desde o princípio. |
Romanos 8:19 | Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus. |
II Pedro 3:13 | Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça. |
Apocalipse 21:1 | E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. |
Apocalipse 22:3 | E ali nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela estará o trono de Deus e do Cordeiro, e os seus servos o servirão. |
Salmos 48:6 | Tremor ali os tomou, e dores, como de parturiente. |
Jeremias 12:4 | Até quando lamentará a terra, e se secará a erva de todo o campo? Pela maldade dos que habitam nela, perecem os animais e as aves; porquanto dizem: Ele não verá o nosso último fim. |
Jeremias 12:11 | Em assolação o tornaram, e a mim clama na sua desolação; toda a terra está assolada, porquanto não há ninguém que tome isso a peito. |
Marcos 16:15 | E disse-lhes: |
João 16:21 | |
Romanos 8:20 | Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou, |
Colossenses 1:23 | se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro. |
Apocalipse 12:2 | E estava grávida e com dores de parto e gritava com ânsias de dar à luz. |
Lucas 20:36 | |
Lucas 21:28 | |
Romanos 5:5 | E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado. |
Romanos 7:24 | Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte? |
Romanos 8:15 | Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai. |
Romanos 8:19 | Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus. |
Romanos 8:25 | Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos. |
II Coríntios 5:2 | E, por isso, também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu; |
II Coríntios 7:5 | Porque, mesmo quando chegamos à Macedônia, a nossa carne não teve repouso algum; antes, em tudo fomos atribulados: por fora combates, temores por dentro. |
Gálatas 5:5 | Porque nós, pelo espírito da fé, aguardamos a esperança da justiça. |
Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
Efésios 1:14 | o qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão de Deus, para louvor da sua glória. |
Efésios 4:30 | E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o Dia da redenção. |
Efésios 5:9 | (porque o fruto do Espírito está em toda bondade, e justiça, e verdade), |
Filipenses 1:21 | Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. |
Filipenses 3:20 | Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, |
II Timóteo 4:8 | Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda. |
Tito 2:13 | aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, |
Hebreus 9:28 | assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação. |
I Pedro 1:7 | para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória na revelação de Jesus Cristo; |
I João 3:2 | Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. |
Salmos 33:18 | Eis que os olhos do Senhor estão sobre os que o temem, sobre os que esperam na sua misericórdia, |
Salmos 33:22 | Seja a tua misericórdia, Senhor, sobre nós, como em ti esperamos. |
Salmos 146:5 | Bem-aventurado aquele que tem o Deus de Jacó por seu auxílio e cuja esperança está posta no Senhor, seu Deus, |
Provérbios 14:32 | Pela sua malícia, será lançado fora o ímpio, mas o justo até na sua morte tem esperança. |
Jeremias 17:7 | Bendito o varão que confia no Senhor, e cuja esperança é o Senhor. |
Zacarias 9:12 | Voltai à fortaleza, ó presos de esperança; também hoje vos anuncio que vos recompensarei em dobro. |
Romanos 5:2 | pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. |
Romanos 12:12 | alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração; |
Romanos 15:4 | Porque tudo que dantes foi escrito para nosso ensino foi escrito, para que, pela paciência e consolação das Escrituras, tenhamos esperança. |
Romanos 15:13 | Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo. |
I Coríntios 13:13 | Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o amor. |
II Coríntios 4:18 | não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas. |
II Coríntios 5:7 | (Porque andamos por fé e não por vista.). |
Gálatas 5:5 | Porque nós, pelo espírito da fé, aguardamos a esperança da justiça. |
Colossenses 1:5 | por causa da esperança que vos está reservada nos céus, da qual já, antes, ouvistes pela palavra da verdade do evangelho, |
Colossenses 1:23 | se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro. |
Colossenses 1:27 | aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória; |
I Tessalonicenses 5:8 | Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor e tendo por capacete a esperança da salvação. |
II Tessalonicenses 2:16 | E o próprio nosso Senhor Jesus Cristo, e nosso Deus e Pai, que nos amou e em graça nos deu uma eterna consolação e boa esperança, |
Tito 2:11 | Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, |
Hebreus 6:18 | para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; |
Hebreus 11:1 | Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem. |
I Pedro 1:3 | Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, |
I Pedro 1:10 | Da qual salvação inquiriram e trataram diligentemente os profetas que profetizaram da graça que vos foi dada, |
I Pedro 1:21 | e por ele credes em Deus, que o ressuscitou dos mortos e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus. |
I João 3:3 | E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro. |
Gênesis 49:18 | A tua salvação espero, ó Senhor! |
Salmos 27:14 | Espera no Senhor, anima-te, e ele fortalecerá o teu coração; espera, pois, no Senhor. |
Salmos 37:7 | Descansa no Senhor e espera nele; não te indignes por causa daquele que prospera em seu caminho, por causa do homem que executa astutos intentos. |
Salmos 62:1 | A minha alma espera somente em Deus; dele vem a minha salvação. |
Salmos 62:5 | Ó minha alma, espera somente em Deus, porque dele vem a minha esperança. |
Salmos 130:5 | Aguardo o Senhor; a minha alma o aguarda, e espero na sua palavra. |
Isaías 25:9 | E, naquele dia, se dirá: Eis que este é o nosso Deus, a quem aguardávamos, e ele nos salvará; este é o Senhor, a quem aguardávamos; na sua salvação, exultaremos e nos alegraremos. |
Isaías 26:8 | Até no caminho dos teus juízos, Senhor, te esperamos; no teu nome e na tua memória está o desejo da nossa alma. |
Lamentações de Jeremias 3:25 | Bom é o Senhor para os que se atêm a ele, para a alma que o busca. |
Lucas 8:15 | |
Lucas 21:19 | |
Romanos 2:7 | a saber: a vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, e honra, e incorrupção; |
Romanos 8:23 | E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo. |
Romanos 12:12 | alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração; |
Colossenses 1:11 | corroborados em toda a fortaleza, segundo a força da sua glória, em toda a paciência e longanimidade, com gozo, |
I Tessalonicenses 1:3 | lembrando-nos, sem cessar, da obra da vossa fé, do trabalho do amor e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai, |
II Tessalonicenses 3:5 | Ora, o Senhor encaminhe o vosso coração no amor de Deus e na paciência de Cristo. |
Hebreus 6:12 | para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que, pela fé e paciência, herdam as promessas. |
Hebreus 6:15 | E assim, esperando com paciência, alcançou a promessa. |
Hebreus 10:36 | Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa. |
Hebreus 12:1 | Portanto, nós também, pois, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia e corramos, com paciência, a carreira que nos está proposta, |
Tiago 1:3 | sabendo que a prova da vossa fé produz a paciência. |
Tiago 5:7 | Sede, pois, irmãos, pacientes até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba a chuva temporã e serôdia. |
Apocalipse 1:9 | Eu, João, que também sou vosso irmão e companheiro na aflição, e no Reino, e na paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo. |
Apocalipse 13:10 | Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Aqui está a paciência e a fé dos santos. |
Apocalipse 14:12 | Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus. |
Salmos 6:3 | Até a minha alma está perturbada; mas tu, Senhor, até quando? |
Salmos 6:9 | O Senhor já ouviu a minha súplica; o Senhor aceitará a minha oração. |
Salmos 10:17 | Senhor, tu ouviste os desejos dos mansos; confortarás o seu coração; os teus ouvidos estarão abertos para eles; |
Salmos 42:1 | Como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus! |
Salmos 55:1 | Inclina, ó Deus, os teus ouvidos à minha oração e não te escondas da minha súplica. |
Salmos 69:3 | Estou cansado de clamar; secou-se-me a garganta; os meus olhos desfalecem esperando o meu Deus. |
Salmos 77:1 | Clamei a Deus com a minha voz; a Deus levantei a minha voz, e ele inclinou para mim os ouvidos. |
Salmos 88:1 | Senhor, Deus da minha salvação, diante de ti tenho clamado de dia e de noite. |
Salmos 102:5 | Já os meus ossos se pegam à minha pele, em virtude do meu gemer doloroso. |
Salmos 102:20 | para ouvir o gemido dos presos, para soltar os sentenciados à morte; |
Salmos 119:81 | Desfaleceu a minha alma, esperando por tua salvação; mas confiei na tua palavra. |
Salmos 143:4 | Pelo que o meu espírito se angustia em mim; e o meu coração em mim está desolado. |
Zacarias 12:10 | E sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e o prantearão como quem pranteia por um unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito. |
Mateus 10:20 | |
Mateus 20:22 | Jesus, porém, respondendo, disse: |
Lucas 11:1 | E aconteceu que, estando ele a orar num certo lugar, quando acabou, lhe disse um dos seus discípulos: Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos. |
Lucas 22:44 | E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue que corriam até ao chão. |
João 14:16 | |
Romanos 7:24 | Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte? |
Romanos 8:15 | Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai. |
Romanos 15:1 | Mas nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos. |
II Coríntios 5:2 | E, por isso, também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu; |
II Coríntios 5:4 | Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados, não porque queremos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida. |
II Coríntios 12:5 | De um assim me gloriarei eu, mas de mim mesmo não me gloriarei, senão nas minhas fraquezas. |
Gálatas 4:6 | E, porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai. |
Efésios 2:18 | porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito. |
Efésios 6:18 | orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos |
Hebreus 4:15 | Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. |
Hebreus 5:2 | e possa compadecer-se ternamente dos ignorantes e errados, pois também ele mesmo está rodeado de fraqueza. |
Tiago 4:3 | Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites. |
Judas 1:20 | Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, |
I Crônicas 28:9 | E tu, meu filho Salomão, conhece o Deus de teu pai e serve-o com um coração perfeito e com uma alma voluntária; porque esquadrinha o Senhor todos os corações e entende todas as imaginações dos pensamentos; se o buscares, será achado de ti; porém, se o deixares, rejeitar-te-á para sempre. |
I Crônicas 29:17 | E bem sei eu, Deus meu, que tu provas os corações e que da sinceridade te agradas; eu também, na sinceridade de meu coração, voluntariamente dei todas estas coisas; e agora vi com alegria que o teu povo, que se acha aqui, voluntariamente te deu. |
Salmos 7:9 | Tenha já fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo; pois tu, ó justo Deus, provas o coração e a mente. |
Salmos 38:9 | Senhor, diante de ti está todo o meu desejo, e o meu gemido não te é oculto. |
Salmos 44:21 | porventura, não conhecerá Deus isso? Pois ele sabe os segredos do coração. |
Salmos 66:18 | Se eu atender à iniquidade no meu coração, o Senhor não me ouvirá; |
Provérbios 17:3 | O crisol é para a prata, e o forno, para o ouro; mas o Senhor prova os corações. |
Jeremias 11:20 | Mas, ó Senhor dos Exércitos, justo Juiz, que provas os pensamentos e o coração, veja eu a tua vingança sobre eles; pois a ti descobri a minha causa. |
Jeremias 17:10 | Eu, o Senhor, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos; e isso para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações. |
Jeremias 20:12 | Tu, pois, ó Senhor dos Exércitos, que provas o justo e vês os pensamentos e o coração, veja eu a tua vingança sobre eles, pois te descobri a minha causa. |
Jeremias 29:12 | Então, me invocareis, e ireis, e orareis a mim, e eu vos ouvirei. |
Mateus 6:8 | |
Lucas 16:15 | E disse-lhes: |
João 14:13 | |
João 21:17 | Disse-lhe terceira vez: |
Atos 1:24 | E, orando, disseram: Tu, Senhor, conhecedor do coração de todos, mostra qual destes dois tens escolhido, |
Atos 15:8 | E Deus, que conhece os corações, lhes deu testemunho, dando-lhes o Espírito Santo, assim como também a nós; |
Romanos 8:6 | Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz. |
Romanos 8:34 | Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. |
Efésios 2:18 | porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito. |
I Tessalonicenses 2:4 | mas, como fomos aprovados de Deus para que o evangelho nos fosse confiado, assim falamos, não como para agradar aos homens, mas a Deus, que prova o nosso coração. |
Hebreus 4:13 | E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes, todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar. |
Tiago 1:5 | E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não o lança em rosto; e ser-lhe-á dada. |
Tiago 5:16 | Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. |
I João 3:21 | Amados, se o nosso coração nos não condena, temos confiança para com Deus; |
I João 5:14 | E esta é a confiança que temos nele: que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve. |
Apocalipse 2:23 |
Gênesis 50:20 | Vós bem intentastes mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar em vida a um povo grande. |
Êxodo 20:6 | e faço misericórdia em milhares aos que me amam e guardam os meus mandamentos. |
Deuteronômio 6:5 | Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu poder. |
Deuteronômio 8:2 | E te lembrarás de todo o caminho pelo qual o Senhor, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te tentar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias os seus mandamentos ou não. |
Deuteronômio 8:16 | que no deserto te sustentou com maná, que teus pais não conheceram; para te humilhar, e para te provar, e para, no teu fim, te fazer bem; |
Neemias 1:5 | E disse: Ah! Senhor, Deus dos céus, Deus grande e terrível, que guardas o concerto e a benignidade para com aqueles que te amam e guardam os teus mandamentos! |
Salmos 46:1 | Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem-presente na angústia. |
Salmos 69:36 | E herdá-la-á a semente de seus servos, e os que amam o seu nome habitarão nela. |
Jeremias 24:5 | Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Como a estes bons figos, assim conhecerei aos de Judá levados em cativeiro e que eu enviei deste lugar para a terra dos caldeus, para seu bem. |
Jeremias 51:29 | Então, tremerá a terra e doer-se-á, porque cada um dos desígnios do Senhor está firme contra Babilônia, para fazer da terra de Babilônia uma assolação, sem habitantes. |
Zacarias 13:9 | E farei passar essa terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro; ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: É meu povo; e ela dirá: O Senhor é meu Deus. |
Marcos 12:30 | |
Atos 13:48 | E os gentios, ouvindo isto, alegraram-se e glorificavam a palavra do Senhor, e creram todos quantos estavam ordenados para a vida eterna. |
Romanos 1:6 | entre as quais sois também vós chamados para serdes de Jesus Cristo. |
Romanos 5:3 | E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência; |
Romanos 8:30 | E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou. |
Romanos 8:35 | Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? |
Romanos 9:11 | porque, não tendo eles ainda nascido, nem tendo feito bem ou mal (para que o propósito de Deus, segundo a eleição, ficasse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama), |
Romanos 9:23 | para que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que para glória já dantes preparou, |
I Coríntios 1:9 | Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor. |
I Coríntios 2:9 | Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem são as que Deus preparou para os que o amam. |
II Coríntios 4:15 | Porque tudo isso é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, torne abundante a ação de graças, para glória de Deus. |
II Coríntios 5:1 | Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. |
Gálatas 1:15 | Mas, quando aprouve a Deus, que desde o ventre de minha mãe me separou e me chamou pela sua graça, |
Gálatas 5:8 | Esta persuasão não vem daquele que vos chamou. |
Efésios 1:9 | descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo, |
Efésios 3:11 | segundo o eterno propósito que fez em Cristo Jesus, nosso Senhor, |
Filipenses 1:19 | Porque sei que disto me resultará salvação, pela vossa oração e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo, |
I Tessalonicenses 5:9 | Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo, |
II Tessalonicenses 1:5 | prova clara do justo juízo de Deus, para que sejais havidos por dignos do Reino de Deus, pelo qual também padeceis; |
II Tessalonicenses 2:13 | Mas devemos sempre dar graças a Deus, por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito e fé da verdade, |
II Timóteo 1:9 | que nos salvou e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos dos séculos, |
II Timóteo 2:19 | Todavia, o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade. |
Hebreus 12:6 | porque o Senhor corrige o que ama e açoita a qualquer que recebe por filho. |
Tiago 1:3 | sabendo que a prova da vossa fé produz a paciência. |
Tiago 1:12 | Bem-aventurado o varão que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam. |
Tiago 2:5 | Ouvi, meus amados irmãos. Porventura, não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam? |
I Pedro 1:7 | para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória na revelação de Jesus Cristo; |
I Pedro 5:10 | E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá. |
I João 4:10 | Nisto está 4o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. |
I João 4:19 | Nós o amamos porque ele nos amou primeiro. |
I João 5:2 | Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus: quando amamos a Deus e guardamos os seus mandamentos. |
Apocalipse 3:19 |
Êxodo 33:12 | E Moisés disse ao Senhor: Eis que tu me dizes: Faze subir a este povo, porém não me fazes saber a quem hás de enviar comigo; e tu disseste: Conheço-te por teu nome; também achaste graça aos meus olhos. |
Êxodo 33:17 | Então, disse o Senhor a Moisés: Farei também isto, que tens dito; porquanto achaste graça aos meus olhos; e te conheço por nome. |
Salmos 1:6 | Porque o Senhor conhece o caminho dos justos; mas o caminho dos ímpios perecerá. |
Salmos 89:27 | Também por isso lhe darei o lugar de primogênito; fá-lo-ei mais elevado do que os reis da terra. |
Jeremias 1:5 | Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e, antes que saísses da madre, te santifiquei e às nações te dei por profeta. |
Mateus 7:23 | |
Mateus 12:50 | |
Mateus 25:40 | |
João 17:16 | |
João 17:19 | |
João 17:22 | |
João 17:26 | |
João 20:17 | Disse-lhe Jesus: |
Romanos 9:23 | para que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que para glória já dantes preparou, |
Romanos 11:2 | Deus não rejeitou o seu povo, que antes conheceu. Ou não sabeis o que a Escritura diz de Elias, como fala a Deus contra Israel, dizendo: |
Romanos 13:14 | Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências. |
I Coríntios 2:7 | mas falamos a sabedoria de Deus, oculta em mistério, a qual Deus ordenou antes dos séculos para nossa glória; |
I Coríntios 15:49 | E, assim como trouxemos a imagem do terreno, assim traremos também a imagem do celestial. |
II Coríntios 3:18 | Mas todos nós, com cara descoberta, refletindo, como um espelho, a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória, na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor. |
Efésios 1:4 | como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor, |
Efésios 1:11 | nele, digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade, |
Efésios 4:24 | e vos revistais do novo homem, que, segundo Deus, é criado em verdadeira justiça e santidade. |
Filipenses 3:21 | que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas. |
Colossenses 1:15 | o qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; |
II Timóteo 1:9 | que nos salvou e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos dos séculos, |
II Timóteo 2:19 | Todavia, o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade. |
Hebreus 1:5 | Porque a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei por Pai, e ele me será por Filho? |
Hebreus 2:11 | Porque, assim o que santifica como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos, |
I Pedro 1:2 | eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: graça e paz vos sejam multiplicadas. |
I Pedro 1:20 | o qual, na verdade, em outro tempo, foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado, nestes últimos tempos, por amor de vós; |
I João 3:2 | Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. |
Apocalipse 1:5 | e da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, |
Apocalipse 13:8 | E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. |
Isaías 41:9 | tu, a quem tomei desde os confins da terra e te chamei dentre os seus mais excelentes e te disse: tu és o meu servo, a ti te escolhi e não te rejeitei; |
João 5:24 | |
João 6:39 | |
João 17:22 | |
João 17:24 | |
Romanos 1:6 | entre as quais sois também vós chamados para serdes de Jesus Cristo. |
Romanos 3:22 | isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que creem; porque não há diferença. |
Romanos 5:8 | Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. |
Romanos 8:1 | Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito. |
Romanos 8:17 | E, se nós somos filhos, somos, logo, herdeiros também, herdeiros de Deus e coerdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados. |
Romanos 8:28 | E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto. |
Romanos 8:33 | Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. |
Romanos 9:23 | para que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que para glória já dantes preparou, |
I Coríntios 1:2 | à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: |
I Coríntios 1:9 | Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor. |
I Coríntios 6:11 | E é o que alguns têm sido, mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus e pelo Espírito do nosso Deus. |
II Coríntios 4:17 | Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente, |
Efésios 1:5 | e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, |
Efésios 1:11 | nele, digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade, |
Efésios 2:6 | e nos ressuscitou juntamente com ele, e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus; |
Efésios 4:4 | há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; |
Colossenses 3:4 | Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então, também vós vos manifestareis com ele em glória. |
I Tessalonicenses 2:12 | para que vos conduzísseis dignamente para com Deus, que vos chama para o seu reino e glória. |
II Tessalonicenses 1:10 | quando vier para ser glorificado nos seus santos e para se fazer admirável, naquele Dia, em todos os que creem (porquanto o nosso testemunho foi crido entre vós). |
II Tessalonicenses 2:13 | Mas devemos sempre dar graças a Deus, por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito e fé da verdade, |
II Timóteo 2:11 | Palavra fiel é esta: que, se morrermos com ele, também com ele viveremos; |
Tito 3:4 | Mas, quando apareceu a benignidade e o amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens, |
Hebreus 9:15 | E, por isso, é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna. |
I Pedro 2:9 | Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; |
I Pedro 3:9 | não tornando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, sabendo que para isto fostes chamados, para que, por herança, alcanceis a bênção. |
I Pedro 4:13 | mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis. |
I Pedro 5:10 | E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá. |
II Pedro 1:10 | Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição; porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis. |
Apocalipse 17:14 | Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, eleitos e fiéis. |
Apocalipse 19:9 | E disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus. |
Gênesis 15:1 | Depois destas coisas veio a palavra do Senhor a Abrão em visão, dizendo: Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, o teu grandíssimo galardão. |
Números 14:9 | Tão somente não sejais rebeldes contra o Senhor e não temais o povo desta terra, porquanto são eles nosso pão; retirou-se deles o seu amparo, e o Senhor é conosco; não os temais. |
Deuteronômio 33:29 | Bem-aventurado és tu, ó Israel! Quem é como tu, um povo salvo pelo Senhor, o escudo do teu socorro e a espada da tua alteza? Pelo que os teus inimigos te serão sujeitos, e tu pisarás sobre as suas alturas. |
Josué 10:42 | E de uma vez tomou Josué todos esses reis e as suas terras, porquanto o Senhor, Deus de Israel, pelejava por Israel. |
I Samuel 14:6 | Disse, pois, Jônatas ao moço que lhe levava as armas: Vem, passemos à guarnição destes incircuncisos; porventura, operará o Senhor por nós, porque para com o Senhor nenhum impedimento há de livrar com muitos ou com poucos. |
I Samuel 17:45 | Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu vou a ti em nome do Senhor dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado. |
Salmos 27:1 | O Senhor é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O Senhor é a força da minha vida; de quem me recearei? |
Salmos 46:1 | Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem-presente na angústia. |
Salmos 46:7 | O Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio. (Selá) |
Salmos 46:11 | O Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio. (Selá) |
Salmos 56:4 | Em Deus louvarei a sua palavra; em Deus pus a minha confiança e não temerei; que me pode fazer a carne? |
Salmos 56:11 | Em Deus tenho posto a minha confiança; não temerei o que me possa fazer o homem. |
Salmos 84:11 | Porque o Senhor Deus é um sol e escudo; o Senhor dará graça e glória; não negará bem algum aos que andam na retidão. |
Salmos 118:6 | O Senhor está comigo; não temerei o que me pode fazer o homem. |
Isaías 50:7 | Porque o Senhor Jeová me ajuda, pelo que me não confundo; por isso, pus o rosto como um seixo e sei que não serei confundido. |
Isaías 54:17 | Toda ferramenta preparada contra ti não prosperará; e toda língua que se levantar contra ti em juízo, tu a condenarás; esta é a herança dos servos do Senhor e a sua justiça que vem de mim, diz o Senhor. |
Jeremias 1:19 | E pelejarão contra ti, mas não prevalecerão contra ti; porque eu sou contigo, diz o Senhor, para te livrar. |
Jeremias 20:11 | Mas o Senhor está comigo como um valente terrível; por isso, tropeçarão os meus perseguidores e não prevalecerão; ficarão mui confundidos; como não se houveram prudentemente, terão uma confusão perpétua, que nunca se esquecerá. |
João 10:28 | |
Romanos 4:1 | Que diremos, pois, ter alcançado Abraão, nosso pai segundo a carne? |
I João 4:4 | Filhinhos, sois de Deus e já os tendes vencido, porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo. |
Gênesis 22:12 | Então, disse: Não estendas a tua mão sobre o moço e não lhe faças nada; porquanto agora sei que temes a Deus e não me negaste o teu filho, o teu único. |
Salmos 84:11 | Porque o Senhor Deus é um sol e escudo; o Senhor dará graça e glória; não negará bem algum aos que andam na retidão. |
Isaías 53:10 | Todavia, ao Senhor agradou o moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os dias, e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão. |
Mateus 3:17 | E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo. |
João 3:16 | |
Romanos 4:25 | o qual por nossos pecados foi entregue e ressuscitou para nossa justificação. |
Romanos 5:6 | Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. |
Romanos 6:23 | Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor. |
Romanos 8:28 | E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto. |
Romanos 11:21 | Porque, se Deus não poupou os ramos naturais, teme que te não poupe a ti também. |
I Coríntios 2:12 | Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus. |
I Coríntios 3:21 | Portanto, ninguém se glorie nos homens; porque tudo é vosso: |
II Coríntios 4:15 | Porque tudo isso é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, torne abundante a ação de graças, para glória de Deus. |
II Coríntios 5:21 | Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. |
II Pedro 2:4 | Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o Juízo; |
I João 4:10 | Nisto está 4o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. |
Apocalipse 21:7 | Quem vencer herdará todas as coisas, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho. |
Jó 1:9 | Então, respondeu Satanás ao Senhor e disse: Porventura, teme Jó a Deus debalde? |
Jó 2:4 | Então, Satanás respondeu ao Senhor e disse: Pele por pele, e tudo quanto o homem tem dará pela sua vida. |
Jó 22:6 | Porque penhoraste a teus irmãos sem causa alguma e aos nus despojaste das vestes. |
Jó 34:8 | E caminha em companhia dos que praticam a iniquidade, e anda com homens ímpios? |
Jó 42:7 | Sucedeu, pois, que, acabando o Senhor de dizer a Jó aquelas palavras, o Senhor disse a Elifaz, o temanita: A minha ira se acendeu contra ti, e contra os teus dois amigos; porque não dissestes de mim o que era reto, como o meu servo Jó. |
Salmos 35:11 | Falsas testemunhas se levantaram; depuseram contra mim coisas que eu não sabia. |
Isaías 42:1 | Eis aqui o meu Servo, a quem sustenho, o meu Eleito, em quem se compraz a minha alma; pus o meu Espírito sobre ele; juízo produzirá entre os gentios. |
Isaías 50:8 | Perto está o que me justifica; quem contenderá comigo? Compareçamos juntamente; quem é meu adversário? Chegue-se para mim. |
Isaías 54:17 | Toda ferramenta preparada contra ti não prosperará; e toda língua que se levantar contra ti em juízo, tu a condenarás; esta é a herança dos servos do Senhor e a sua justiça que vem de mim, diz o Senhor. |
Zacarias 3:1 | E me mostrou o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do anjo do Senhor, e Satanás estava à sua mão direita, para se lhe opor. |
Mateus 24:24 | |
Lucas 18:7 | |
Romanos 3:26 | para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus. |
Romanos 8:1 | Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito. |
Gálatas 3:8 | Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações serão benditas em ti. |
I Tessalonicenses 1:4 | sabendo, amados irmãos, que a vossa eleição é de Deus; |
Tito 1:1 | Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, segundo a fé dos eleitos de Deus e o conhecimento da verdade, que é segundo a piedade, |
I Pedro 1:2 | eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: graça e paz vos sejam multiplicadas. |
Apocalipse 12:10 | E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora chegada está a salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derribado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite. |
Jó 33:24 | então, terá misericórdia dele e lhe dirá: Livra-o, que não desça à cova; já achei resgate. |
Jó 34:29 | Se ele aquietar, quem, então, inquietará? Se encobrir o rosto, quem, então, o poderá contemplar, seja para com um povo, seja para com um homem só? |
Salmos 37:33 | O Senhor não o deixará em suas mãos, nem o condenará quando for julgado. |
Salmos 109:31 | Pois se porá à direita do pobre, para o livrar dos que condenam a sua alma. |
Isaías 53:12 | Pelo que lhe darei a parte de muitos, e, com os poderosos, repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma na morte e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu. |
Jeremias 50:20 | Naqueles dias e naquele tempo, diz o Senhor, buscar-se-á a maldade de Israel e não será achada; e os pecados de Judá, mas não se acharão, porque perdoarei os que eu deixar de resto. |
Mateus 20:28 | |
Marcos 16:19 | Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu e assentou-se à direita de Deus. |
João 14:19 | |
João 16:23 | |
João 16:26 | |
João 17:20 | |
Atos 7:56 | e disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, que está em pé à mão direita de Deus. |
Romanos 4:25 | o qual por nossos pecados foi entregue e ressuscitou para nossa justificação. |
Romanos 5:6 | Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. |
Romanos 8:1 | Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito. |
Romanos 8:27 | E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos. |
Romanos 14:9 | Foi para isto que morreu Cristo e tornou a viver; para ser Senhor tanto dos mortos como dos vivos. |
Romanos 14:13 | Assim que não nos julguemos mais uns aos outros; antes, seja o vosso propósito não pôr tropeço ou escândalo ao irmão. |
Gálatas 3:13 | Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; |
Colossenses 3:1 | Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. |
Hebreus 1:3 | O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da Majestade, nas alturas; |
Hebreus 4:14 | Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. |
Hebreus 7:25 | Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. |
Hebreus 8:1 | Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da Majestade, |
Hebreus 9:10 | consistindo somente em manjares, e bebidas, e várias abluções e justificações da carne, impostas até ao tempo da correção. |
Hebreus 9:24 | Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus; |
Hebreus 10:10 | Na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez. |
Hebreus 10:19 | Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus, |
Hebreus 12:1 | Portanto, nós também, pois, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia e corramos, com paciência, a carreira que nos está proposta, |
I Pedro 3:18 | Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito, |
I Pedro 3:22 | o qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu, havendo-se-lhe sujeitado os anjos, e as autoridades, e as potências. |
I João 2:1 | Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo. |
Apocalipse 1:18 |
Salmos 103:17 | Mas a misericórdia do Senhor é de eternidade a eternidade sobre aqueles que o temem, e a sua justiça sobre os filhos dos filhos; |
Jeremias 31:3 | Há muito que o Senhor me apareceu, dizendo: Com amor eterno te amei; também com amável benignidade te atraí. |
Mateus 5:10 | |
Mateus 10:28 | |
Lucas 21:12 | |
João 10:28 | |
João 13:1 | Ora, antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que já era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, como havia amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim. |
João 16:33 | |
Atos 14:22 | confirmando o ânimo dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no Reino de Deus. |
Atos 20:23 | senão o que o Espírito Santo, de cidade em cidade, me revela, dizendo que me esperam prisões e tribulações. |
Romanos 5:3 | E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência; |
Romanos 8:17 | E, se nós somos filhos, somos, logo, herdeiros também, herdeiros de Deus e coerdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados. |
Romanos 8:39 | nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor! |
I Coríntios 4:11 | Até esta presente hora, sofremos fome e sede, e estamos nus, e recebemos bofetadas, e não temos pousada certa, |
II Coríntios 4:17 | Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente, |
II Coríntios 6:4 | Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias, |
II Coríntios 11:23 | São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim.) Eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes. |
II Tessalonicenses 2:13 | Mas devemos sempre dar graças a Deus, por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito e fé da verdade, |
II Tessalonicenses 2:16 | E o próprio nosso Senhor Jesus Cristo, e nosso Deus e Pai, que nos amou e em graça nos deu uma eterna consolação e boa esperança, |
II Timóteo 1:12 | por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia. |
II Timóteo 4:16 | Ninguém me assistiu na minha primeira defesa; antes, todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado. |
Hebreus 12:3 | Considerai, pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos. |
Tiago 1:2 | Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em várias tentações, |
I Pedro 1:5 | que, mediante a fé, estais guardados na virtude de Deus, para a salvação já prestes para se revelar no último tempo, |
I Pedro 4:12 | Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós, para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse; |
Apocalipse 1:5 | e da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, |
Apocalipse 7:14 | E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E ele disse-me: Estes são os que vieram de grande tribulação, lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro. |
Salmos 44:22 | Sim, por amor de ti, somos mortos todo dia; somos reputados como ovelhas para o matadouro. |
Salmos 141:7 | Como quando alguém lavra e sulca a terra, são os nossos ossos espalhados à boca da sepultura. |
Isaías 53:7 | Ele foi oprimido, mas não abriu a boca; como um cordeiro, foi levado ao matadouro e, como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca. |
Jeremias 11:19 | E eu era como um manso cordeiro, que levam à matança; porque não sabia que imaginavam projetos contra mim, dizendo: Destruamos a árvore com o seu fruto e cortemo-lo da terra dos viventes, e não haja mais memória do seu nome. |
Jeremias 12:3 | Mas tu, ó Senhor, me conheces, tu me vês e provas o meu coração para contigo; impele-os como a ovelhas para o matadouro e prepara-os para o dia da matança. |
Jeremias 51:40 | Fá-los-ei descer como cordeiros ao matadouro, como carneiros com os bodes. |
João 16:2 | |
Atos 8:32 | E o lugar da Escritura que lia era este: Foi levado como a ovelha para o matadouro; e, como está mudo o cordeiro diante do que o tosquia, assim não abriu a sua boca. |
Atos 20:24 | Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus. |
I Coríntios 4:9 | Porque tenho para mim que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculo ao mundo, aos anjos e aos homens. |
I Coríntios 15:30 | Por que estamos nós também a toda hora em perigo? |
II Coríntios 4:10 | trazendo sempre por toda parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossos corpos. |
II Crônicas 20:25 | E vieram Josafá e o seu povo para saquear os despojos e acharam neles fazenda e cadáveres em abundância, como também objetos preciosos; e tomaram para si tanto, que não podiam levar mais; três dias saquearam o despojo, porque era muito. |
Isaías 25:8 | Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o Senhor Jeová as lágrimas de todos os rostos, e tirará o opróbrio do seu povo de toda a terra; porque o Senhor o disse. |
João 16:33 | |
I Coríntios 15:54 | E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então, cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória. |
I Coríntios 15:57 | Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo. |
II Coríntios 2:14 | E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo e, por meio de nós, manifesta em todo lugar o cheiro do seu conhecimento. |
II Coríntios 12:9 | E disse-me: |
II Coríntios 12:19 | Cuidais que ainda nos desculpamos convosco? Falamos em Cristo perante Deus, e tudo isto, ó amados, para vossa edificação. |
Gálatas 2:20 | Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim. |
Efésios 5:2 | e andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave. |
Efésios 5:25 | Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, |
II Tessalonicenses 2:16 | E o próprio nosso Senhor Jesus Cristo, e nosso Deus e Pai, que nos amou e em graça nos deu uma eterna consolação e boa esperança, |
I João 4:4 | Filhinhos, sois de Deus e já os tendes vencido, porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo. |
I João 4:10 | Nisto está 4o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. |
I João 4:19 | Nós o amamos porque ele nos amou primeiro. |
I João 5:4 | Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. |
Judas 1:24 | Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, |
Apocalipse 1:5 | e da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, |
Apocalipse 3:9 | |
Apocalipse 7:9 | Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos; |
Apocalipse 11:7 | E, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e as vencerá, e as matará. |
Apocalipse 12:11 | E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram a sua vida até à morte. |
Apocalipse 17:14 | Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, eleitos e fiéis. |
Apocalipse 21:7 | Quem vencer herdará todas as coisas, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho. |
João 10:28 | |
Romanos 4:21 | e estando certíssimo de que o que ele tinha prometido também era poderoso para o fazer. |
Romanos 14:8 | Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor. |
I Coríntios 3:22 | seja Paulo, seja Apolo, seja Cefas, seja o mundo, seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro, tudo é vosso, |
I Coríntios 15:54 | E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então, cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória. |
II Coríntios 4:13 | E temos, portanto, o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri; por isso, falei. Nós cremos também; por isso, também falamos, |
II Coríntios 5:4 | Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados, não porque queremos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida. |
II Coríntios 11:14 | E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. |
Efésios 1:21 | acima de todo principado, e poder, e potestade, e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro. |
Efésios 6:11 | Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo; |
Filipenses 1:20 | segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte. |
Colossenses 1:16 | porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele. |
Colossenses 2:15 | E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo. |
II Timóteo 1:12 | por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia. |
Hebreus 11:13 | Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas, mas, vendo-as de longe, e crendo nelas, e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. |
I Pedro 3:22 | o qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu, havendo-se-lhe sujeitado os anjos, e as autoridades, e as potências. |
I Pedro 5:8 | Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; |
Êxodo 9:16 | mas deveras para isto te mantive, para mostrar o meu poder em ti e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra. |
Salmos 64:6 | Fazem indagações maliciosas, inquirem tudo o que se pode inquirir; até o íntimo de cada um e o profundo coração. |
Salmos 93:3 | Os rios levantam, ó Senhor, os rios levantam o seu ruído, os rios levantam as suas ondas. |
Provérbios 20:5 | Como águas profundas é o conselho no coração do homem; mas o homem de inteligência o tirará para fora. |
Isaías 10:10 | A minha mão alcançou os reinos dos ídolos, ainda que as suas imagens de escultura eram melhores do que as de Jerusalém e do que as de Samaria. |
Isaías 10:33 | Mas eis que o Senhor Jeová dos Exércitos desbastará os ramos com violência, e os de alta estatura serão cortados, e os altivos serão abatidos. |
Isaías 24:21 | E será que, naquele dia, o Senhor visitará os exércitos do alto na altura e os reis da terra, sobre a terra. |
Daniel 4:11 | crescia essa árvore e se fazia forte, de maneira que a sua altura chegava até ao céu; e foi vista até aos confins da terra. |
Daniel 5:18 | Ó rei! Deus, o Altíssimo, deu a Nabucodonosor, teu pai, o reino, e a grandeza, e a glória, e a magnificência. |
Mateus 24:24 | |
João 3:16 | |
João 10:28 | |
João 16:27 | |
João 17:26 | |
Romanos 5:8 | Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. |
Romanos 8:35 | Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? |
Romanos 11:33 | Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! |
II Coríntios 2:11 | porque não ignoramos os seus ardis. |
II Coríntios 11:3 | Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos e se apartem da simplicidade que há em Cristo. |
Efésios 1:4 | como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor, |
Efésios 2:4 | Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, |
Efésios 3:18 | poderdes perfeitamente compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade |
Colossenses 3:3 | porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. |
II Tessalonicenses 2:4 | o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus. |
II Tessalonicenses 2:9 | a esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais, e prodígios de mentira, |
Tito 3:4 | Mas, quando apareceu a benignidade e o amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens, |
I João 4:9 | Nisto se manifestou 4o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. |
I João 4:16 | E nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor e quem está em amor está em Deus, e Deus, nele. |
I João 4:19 | Nós o amamos porque ele nos amou primeiro. |
Apocalipse 2:24 | |
Apocalipse 12:9 | E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele. |
Apocalipse 13:1 | E eu pus-me sobre a areia do mar e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e, sobre os chifres, dez diademas, e, sobre as cabeças, um nome de blasfêmia. |
Apocalipse 13:14 | E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida de espada e vivia. |
Apocalipse 19:20 | E a besta foi presa e, com ela, o falso profeta, que, diante dela, fizera os sinais com que enganou os que receberam o sinal da besta e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre. |
Apocalipse 20:3 | E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que mais não engane as nações, até que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto por um pouco de tempo. |
Apocalipse 20:7 | E, acabando-se os mil anos, Satanás será solto da sua prisão |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Rm
Rm
Rm
Rm
mesma nota da 1a. metade deste verso.
KJB.
"gloriosa liberdade": Tyndale, KJB conscientemente,
"toda a criação": "cada criatura".
"porque" ou "em que".
Rm
todas as coisas, juntas uma com as outras.
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
UM CONTEXTO CRONOLÓGICO
Gênesis
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.
ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.
ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO
Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.
EM CANAÃ
Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.
Por Paul Lawrence


Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
MORTO
Atualmente: ISRAELO Mar Morto é um grande lago salgado, que possui 80 quilômetros de extensão, por 12 quilômetros de largura e está situado entre ISRAEL e Jordânia numa altitude de 400 metros abaixo do nível do mar. O Mar Morto pode ser comparado a um ralo que recebe todos os minerais que escorrem das montanhas vizinhas trazidos pela chuva: enxofre, potássio, bromo, fosfato, magnésio e sódio. A lama que se forma no fundo, é aproveitada para banhos e cosmética. Em suas águas, seis vezes mais salgadas do que as do oceano, vivem apenas microorganismos muito simples. Praticamente, não há vida.

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Em Rm
1) A ação de Deus em Cristo (Rm
1) O fato glorioso, 1;
2) A explicação perfeita, 2;
3) A causa divina, 3;
4) O objetivo prático, 4.
Com justiça, Paulo grita: Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus (1). Portanto tem a força de "em vista do que foi dito anteriormente, podemos declarar". Devemos voltar até 7:7-25 para encontrar o verda-deiro ponto de contato com o argumento de Paulo. Por um lado, nós temos uma progres-são normal de pensamento, se conectarmos Rm
A linha de pensamento em Rm 7 ; 8, portanto, é a seguinte: Em primeiro lugar, "quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte" (7.5). Esta condição está descrita explicitamente em Rm
A condenação (katakrima) da qual fomos libertos é mais do que uma absolvição judicial. Aqueles que estão em Cristo Jesus não estão somente "debaixo da lei" (Rm
No versículo 2, Paulo volta para a tendência autobiográfica do capítulo anterior: Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte. No versículo 1, temos eles (os). Aqui, temos eu. No versículo 4, temos nós. O que temos aqui no versículo 2 obviamente é uma experiência pessoal. Phillips Brooks declarou: "Este é o grito de triunfo de Paulo sobre a grande emancipação da sua vida".389
Imediatamente, no entanto, nos deparamos com um paradoxo. Paulo acaba de dizer que estamos libertos da lei, mas agora ele declara que esta libertação se dá pela aplica-ção de uma outra lei. O paradoxo surge pelo fato de ele usar a mesma palavra (nomos) em ambos os casos. Porque a lei (nomos) do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei (nomou) do pecado e da morte. "Esta é uma característica notável, e talvez desconcertante, da experiência de Paulo. Ele descobriu que somente a lei pode libertar da lei. Ele não descartou a moderação quando veio a Cristo. Ele se submeteu a uma nova
Barth insiste que esta lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus é a lei de Deus restabelecida pela graça. É quase consenso traduzir nomos como "um princí-pio regulador" ou parafraseá-lo como "religião". Mas Barth está convencido de que Paulo aqui quer dizer que "a própria Lei penetra naquela forma deturpada de uma lei do peca-do e da morte, e se mostra na sua forma verdadeira como o Espírito que leva este homem a procurar a graça de Deus. Ao fazer isto, ela também liberta este homem desta forma deturpada da lei e do sofrimento que aquela forma deve lhe causar, e assim, também, faz com que este homem entre no caminho da vida, da esperança e da inocência".'
Para colocar as palavras de Paulo na sua perspectiva mais ampla, nós fazemos bem em novamente lembrar a promessa do Espírito no Antigo Testamento, que o após-tolo declara em todas as partes como já tendo sido cumprida. Já fizemos referência a Isaías
O Espírito é o mediador deste grande milagre de graça. Pela união com Cristo recebemos o "Espírito libertador".' Pelo dom do Espírito, somos emancipados da lei do pecado e da morte. O Espírito restaura a lei de Deus mais uma vez, como uma lei que é "santa, e justa, e boa" (Rm
Paulo também fala dele como sendo o Espírito de vida (2). Como o Credo Niceno nos convida a confessar, Ele é "o Senhor e Aquele que dá a vida". Foi Ele que deu a vida na criação (Gn
Mas tudo isto está em Cristo Jesus. "O Espírito é o veículo, mas é 'Cristo que é a nossa vida' (Cl
No versículo 3, lemos: Porquanto, o que era impossível à lei, visto como esta-va enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne. O que era impossível à lei? A lei não podia santificar. Ela levava o pecado à atividade (Rm
Mas o que era impossível à lei... Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne. Deus realizou, através da Encarnação, aquilo que não podia ser feito pela lei. Ele enviou seu único Filho — "a expressão pretende enfatizar o único laço de amor que une o Pai ao Filhos' -"em semelhança da carne do pecado" (en homoiomati sarkos hamartias, "na semelhança da carne controlada pelo pecado") ". O único Filho apareceu em carne humana, "no Seu impenetrável anonimato".' Aos olhos dos seus contemporâneos, Ele era um homem como todos os outros (cf. Fp
Mas Cur Deus Homo? "Por que Deus se tornou homem?". Foi pelo pecado (peri hamartias). Esta expressão pode significar "por uma oferta pelo pecado", como em II Coríntios
A razão para o versículo 3 é apresentada no versículo 4: para que a justiça da lei (to dikaioma tou nomou, "a exigência justa da lei", RSV) se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. "A justiça pela lei é uma impos-sibilidade", escreve Skevington Wood. "A justiça da lei, que é a justiça que a lei exige, mas nunca pode fornecer, é gloriosamente possível quando o Espírito aplica em nossos cora-ções os benefícios completos da morte expiatória de Cristo".404 Qual é a "exigência justa da lei"? Deixemos que o apóstolo nos dê a sua resposta. "A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cum-priu a lei. O amor não faz mal ao próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor" (13
As seções anteriores (Rm
4) estabelecem o tema "O Cristão e a Lei".
1) A liberda-de da lei, Rm
2) A função da lei, Rm
3) A futilidade da lei, 7:14-25;
4) O cumprimen-to da lei, Rm
2) A vida no Espírito (Rm
Aqueles que pertencem a Cristo colocaram a carne na Cruz (cf. Gl
No versículo 4, o apóstolo fala daqueles que "não andam segundo a carne, mas se-gundo o Espírito". No versículo 5, ele se aprofunda ao passar do caminhar do crente ao seu ser essencial. "Esta é literalmente uma afirmação ontológica", afirma Wood, "pois o particípio grego ontes, de onde deriva o termo filosófico, aparece aqui no texto".408 Paulo diz: Os que são (ontes) segundo a carne ... os que são segundo o Espírito... (embo-ra o particípio na verdade não esteja repetido na segunda parte da frase).
O versículo 6 apresenta um forte contraste: Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz. A versão NASB o traduz assim: "A mente concentrada na carne é morte, mas a mente concentrada no Espírito é vida e paz". A expressão grega é to phronema tes sarkos, literalmente, "os pensamentos ou a mente da carne". Wesley interpreta a mente concentrada na carne como tendo "seus afetos concen-trados em coisas que agradam a natureza corrupta: por exemplo, coisas visíveis e tempo-rárias; coisas da terra, prazeres (dos sentidos ou da imaginação), elogios ou riquezas".409 Sem dúvida, esta é uma experiência ética, mas na realidade ela vai além disso. Wood afirma que somos justificados ao pensar em tal condição como "uma experiência existen-cial — o que equivale a dizer que ela está relacionada com o significado essencial da vida"."' A carne é mais do que sensualidade, é mais do que luxúria sexual. A carne é o homem vivendo no nível terreno e material, divorciado de qualquer contato com o espiri-tual. Isto fica claro na afirmação de Jesus a Nicodemos: "O que é nascido da carne é carne... Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo" (Jo
Em contraste com isto, está a "mente do Espírito" (to phronema tou pneumatos). Para captar todo o impacto deste contraste devemos ler I Coríntios
Se "o pensamento da carne" é morte, "o pensamento do Espírito" é vida (zoe) e paz (eirene). Duas palavras diferentes são traduzidas como "vida" no Novo Testamento. Uma delas é bios, que significa a vida biológica. A outra é a palavra que aparece aqui (zoe). "O estranho é que no grego clássico, zoe é usada como inferior a bios. Bios é a vida na sua extensão — a duração dos dias, ao passo que zoe é a vida que vivemos, o princípio da vida. A Bíblia inverte a ordem, e eleva zoe ao pináculo da supremacia".411 Isto não é difícil de entender. Para o homem em Cristo, o princípio da vida é alguma coisa além de respirar; é o próprio Espírito. Ele é o Fôlego da nossa nova vida em Cristo, e assim zoe se eleva a um plano ainda mais elevado e significa "a vida de Deus na alma do homem" (Henry Scougal). É a própria vida de Deus comunicada pelo Espírito Santo. Zoe é basicamente a vida de santidade, pois é "a lei do Espírito da vida [zoes] em Cristo Jesus" que nos "liber-ta da lei do pecado e da morte" (2). O Arcebispo Trench disse o seguinte: "Quando declaro algo como uma zoe absoluta, estou declarando a completa santidade disto. Cristo, ao afirmar sobre si mesmo ego eimi he zoe (Eu sou a vida, Jo
O versículo 7 define a natureza essencial do espírito carnal: a inclinação da carne (to phronema tes sarkos, o pensamento da carne) é inimizade contra Deus (echthra eis theon, "hostil a Deus", NASB), pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. A tendência da carne é basicamente o pecado: "O pecado é iniqüidade" (He hamartia estin he anomia, 1 Jo
O versículo 9 não é dirigido aos santos no céu, mas sim aos santos em Roma: Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito (en pneumati), se é que o Espírito de Deus habita (oikei, faz a sua morada) em vós. Estes homens ainda estavam no corpo (soma), mas não na carne (sarx).' Isto prova conclusivamente que aqui sarx não pode significar "na esfera do que é material". Como en sark significa a vida "segun-do a carne", en pneumati significa a vida kata pneuma, "segundo o Espírito". O interior do crente está sob a força motivadora e capacitadora do Espírito Santo. "Para o cristão, a carne está morta e deposta (Rm
O versículo 9 deveria estar colocado em justaposição com Rm
Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espíri-to vive por causa da justiça (9b-10). Aqui Cristo... em vós é correspondente à pri-meira parte do versículo 9: Vós... estais... no Espírito e o Espírito de Deus habita em vós. Não apenas o Espírito é o Espírito de Deus e de Cristo, mas também Cris-to é substituído pelo Espírito. Nenhuma destas expressões por si mesma transmite integralmente tudo o que é sugerido sobre a ação do Espírito. Paulo as usa como mutua-mente complementares, uma vez que "ele visualiza a comunhão restaurada com Deus do ponto de vista da sua origem e causa eficiente, do ponto de vista da sua realização, ou causa instrumental, e do ponto de vista da sua finalização, ou causa final. O Espírito é, ao mesmo tempo, o autor, a essência e a consumação desta comunhão. Semelhantemente, com respeito a Cristo, a sua presença é o próprio alicerce desta comunhão que, por sua vez, consiste da sua presença, e é garantida por ela".'
Na expressão Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, Wesley entende que Paulo quer dizer que este "não é um membro de Cristo, não é um cristão; não está em um estado de salvação. Esta é uma declaração clara e expressa, que não admite exceção".' Ter o Espírito de Cristo obviamente é ao mesmo tempo uma experiência espiritual e ética. Pelo Espírito, e por meio dele, Cristo (i) habita no crente, e (ii) faz com que ele seja conforme "à imagem" do próprio Cristo (29). Como Aquele que habita em nosso interior, Cristo "se torna o verdadeiro 'eu' (Gl
Paulo prossegue dizendo: E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado (to soma nekron dia hamartian), mas o espírito vive por causa da justiça (to pneuma zoe dia dikaiosynen). Isto significa que o corpo está morto no sentido de 6.6, e do argumento que antecedeu esta afirmação, ou que o versículo 10 aponta para o versículo 11 e significa simplesmente que o corpo é mortal devido ao pecado de Adão? As autoridades se dividem igualmente. Bultmann se destaca entre aque-les que insistem na primeira interpretação. Ele argumenta que Paulo quer dizer "que o soma dominado pela carne (novamente, equivalente à própria carne) é eliminado (e é eliminado 'por causa do pecado' — isto é, porque o pecado foi condenado.
Barrett também defende esta opinião. "Se Cristo vive em você, há duas conseqüên-cias. Por um lado, o seu corpo está morto. 'O seu corpo' é 'você', e você está morto; sobre isto, veja Rm
Outras autoridades opinam que o pensamento de Paulo neste ponto se voltou para a ressurreição, pois a seguir ele diz: E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo também vivificará o vosso corpo mortal (to thneta somata), pelo seu Espírito que em vós habita (11) 421. Aqui surgem tanto uma dádiva futura como uma graça presente. Sem dúvida, a referência é à ressurreição do corpo, que irá ocorrer quando Cristo vier; nesse dia, o nosso corpo mortal será vivificado.' Mas, como crentes, agora temos "as primícias do Espírito" (23). A ressurreição de Cristo foi o começo de todas as bênçãos que recebemos através dele. Por meio do Senhor ressuscitado, recebemos, mesmo agora, o poder
revitalizador do Espírito Santo. Assim, Paulo aqui está pensando em todas aquelas for-ças revitalizadoras que surgem na história com a vitória de Cristo sobre a morte e que nos são mediadas pelo Espírito. A salvação, portanto, é mais do que um assunto da alma; a salvação toca todo o homem, a alma e o corpo, tanto aqui como no futuro. Nesta passa-gem em particular, o Espírito é visto como o Sopro de Deus que dá a vida, como o seu vigoroso poder pelo qual a criação é renovada.
Em Rm
1) A fonte da liberda-de, 2, 9;
2) 0 escopo da liberdade, 5-8;
3) O resultado da liberdade, 2-4,11 (W. T. Purkiser).
3. Obrigações e privilégios no Espírito (Rm
O que devemos ao Espírito é a amorosa gratidão para com Aquele que nos fez "livres da lei do pecado e da morte" (2). A alternativa apresentada é familiar à Epístola aos Roma-nos: a vida segundo a carne ou a vida segundo o Espírito. Igualmente conhecido é o fim ao qual cada uma delas conduz: a morte ou a vida. "Entretanto, Paulo agora esclarece a natureza desta vida segundo o Espírito, dizendo que ele consiste em colocar à morte as obras do corpo, pelo poder do Espírito".423 É importante que tentemos captar exatamente que Paulo quer dizer aqui. Ele certamente não está defendendo a mortificação ascética, que se baseia na idéia de que o corpo é um peso para a alma. Paulo não está propondo nenhum dualismo helenista de corpo e alma. Como já vimos, para ele o corpo (soma) é ser expresso concretamente. O que o crente está obrigado a fazer é, se pudermos tomar emprestada a feliz expressão de Oswald Chambers, sacrificar o natural em benefício do espiritual. Pelo Espírito, devemos reconhecer que os membros do nosso corpo estão mor-tos para o pecado e que nós estamos "vivos para Deus" (cf. Rm
Paulo quer que os seus leitores entendam que esta mortificação dos impulsos do nosso corpo pelo Espírito não leva a uma recaída ao legalismo. Porque todos os que são guia-dos pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus. A mortificação não é a base, mas sim o resultado do nosso relacionamento com Deus. A presença do Espírito nos nossos corações é o resultado de uma mudança nas nossas relações com Deus, uma mudança na qual Deus tomou a iniciativa. Ele enviou o seu Filho para que os seus filhos rebeldes pudessem se tornar seus filhos pela adoção. A mortificação, assim, nos mostra que Deus restabeleceu as relações filiais. Ela nasce da presença renovada do Espírito Santo dentro dos nossos corações. Conseqüentemente, não há lugar para o medo ansioso. Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai (15). O apóstolo prossegue com este pensamento mais plenamente em Gálatas
A palavra aramaica Aba é uma indicação do pensamento de Paulo. Era o termo íntimo familiar para Pai. Em todas as línguas existe uma palavra assim; no latim medi-eval, essa palavra era papa, e em francês é dada (de onde se originou o termo inglês "daddy"). Embora os judeus se dirigissem a Deus com o termo Abbi, que denota reverên-cia, nenhum judeu pensaria em dizer Aba. Esta era a palavra que Jesus usava quando orava (cf. Mac 14.36). Ouvindo-o falar tão intimamente com o Pai, os seus discípulos lhe pediram: "Senhor, ensina-nos a orar" (Lc
Portanto, podemos ler: O mesmo Espírito ("próprio", NASB, RSV) testifica com (symmartyrei, testemunha juntamente com) o nosso espírito que somos filhos de Deus (16) Paulo está declarando que existe um "testemunho conjunto"' entre o Espírito de Deus e o espírito humano (ou a consciência). Antes de mais nada, há o testemunho do Espírito de Deus, que na fraseologia clássica de Wesley "é uma marca interior na alma, na qual o Espírito de Deus testemunha diretamente ao meu espírito que eu sou um filho de Deus; que Jesus Cristo me ama e se deu por mim; que todos os meus pecados estão destruídos, e que eu, eu mesmo, estou reconciliado com Deus".' O testemunho do espírito humano, que necessariamente segue429 e corrobora o testemunho do Espírito divino, "é aproximadamente, se não exatamente, o mesmo que um testemunho de uma boa consciên-cia com relação a Deus; e é o resultado da razão, ou a reflexão do que nós sentimos em nossa alma. A rigor, é uma conclusão parcial da Palavra de Deus, e parcialmente da nossa própria experiência. A palavra de Deus diz que todo aquele que tem o fruto do Espírito é um filho de Deus; a experiência, ou a consciência interior, me diz que eu tenho o fruto do Espírito; conseqüentemente, concluo de forma racional: 'Portanto, sou um filho de Deus' ".3° Wesley parece ter penetrado no âmago do significado daquilo que Paulo queria dizer.
O primeiro privilégio de um filho adotado, portanto, é chamar a Deus de Pai. Pela presença interior de Cristo e pela obra do seu Espírito, a nossa filiação se torna uma experiência abençoada de comunhão com Deus. O segundo privilégio do filho adotado é que ele se torna um herdeiro da riqueza do seu Pai adotivo. E, se nós somos filhos, somos, logo, herdeiros também, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados (16). Podemos dizer que o objetivo da adoção é fazer de alguém o beneficiário dos bens de que, por outra maneira, ele teria sido privado. A metáfora emprestada dos tribunais romanos, portanto, é adequada à dispensação da graça.' A idéia da herança enfatiza a gratuidade da riqueza recebida. Na adoção, Paulo vê um privilégio que foi transmitido aos pecadores pelo Filho, o Herdeiro por excelência, Aquele em quem a promessa da herança, feita a Abraão (4.13; cf. Gl
Nós somos co-herdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados. Não existe o compartilhar da glória de Cristo, a menos que exista o compartilhar dos seus sofrimentos. Os sofrimentos, e depois a glória, é a ordem indicada no caso de Cristo (cf. 1 Pe 1,11) ; a mesma coisa se aplica àqueles que são os seus co-herdeiros. É importante observar que eles sofrem com Ele, e esta participação conjunta está enfatizada tanto no caso do sofrimento quanto da glori-ficação. Os sofrimentos dos filhos de Deus são considerados por Paulo como os sofrimen-tos de Cristo (2 Co 1.5; Fp
Em Rm
1) A sua disciplina
2) A sua orientação, 14;
3) A sua devoção, 15;
4) O seu discernimento, 16;
5) O seu domínio, 17 (W. T. Purkiser).
4) As primícias do Espírito (Rm
O elo imediato com a seção anterior é o versículo 15, onde Paulo fala do "Espírito de adoção". Ele percebe que esta adoção é incompleta. "Ela está assegurada ao cren-te, mas não é aparente para o mundo. É uma filiação oculta. Está obscurecida pelo corpo da nossa humilhação. Mas no final dos tempos, quando o Senhor retornar para os seus, e mais tarde com os seus, aquela filiação será revelada. Todos verão que a adoção é um fato. O Espírito é o primeiro fruto daquela revelação que será feita. `Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque as-sim como é o veremos' (1 Jo
Agora Paulo começa a descrever o período intermediário, mostrando como os cris-tãos devem ter coragem, tanto diante da perspectiva da glória, quanto com a ajuda que já lhes foi dada pelo Espírito Santo.' Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada (18). Quando ele diz para mim tenho por certo (logizomai), ele quer dizer "eu julgo, depois de cuidadosa deliberação". Este tempo presente é o período no qual ocorrem as aflições dos cristãos. É "esta era" ou "este século" em contraste com "o século vindouro" (cf. Rm
As aflições, portanto, pertencem à era presente, entre os adventos do nosso Se-nhor. A glória pertence à era futura. E uma não se compara com a outra. Como Moffatt expressa, as aflições são um "mero nada" quando comparadas com a glória que em nós há de ser revelada. A expressão em nós (eis hemas) pode significar "para nós" (NASB, RSV), embora a versão ARC possa ser mais próxima do pensamento de Paulo. A glória que é prometida não será somente revelada a nós, mas também irá nos trans-formar (Fp
Tão grande é esta glória, que a ardente expectação da criatura (tes ktiseos, a criação, cf. Rm
Paulo apresentou este ponto porque o seu principal objetivo ao mencionar a criação é enfatizar aos cristãos a certeza da salvação futura. A sua preocupação não é com a criação propriamente dita, mas ao mencionar o assunto ele sente que é necessária uma explicação adicional. "Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou, na esperança de que também a mesma criatura será liberta-da da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus" (20-21, NASB). Paulo aqui diz três coisas:
1) a ordem criada "foi feita vítima da frustração" (NEB) ;
2) isto não aconteceu pela sua vontade;
3) ela foi sujeita em esperança. Isto só pode significar que a criação não foi corrompida por alguma falta sua; mas foi envolvida no erro fatal de Adão. Mas esta maldição sobre a natureza, embora nascida do pecado do homem, foi imposta pelo Criador. Como a criação está sob o controle de Deus, isto não poderia ter acontecido sem esperança. O mundo como o conhecemos não é "o melhor mundo possível". Ele compartilha a infelicidade e a falta de propósito da existência pecadora do ho-mem. Mas como não foi escravizada pela sua própria vontade, Deus reserva uma espe-rança a favor dela.
A esperança da criação é compartilhar a redenção da humanidade. No mistério do objetivo eterno de Deus, as duas coisas andam juntas e estão unidas de maneira inseparável. "Assim como Deus, no dia da ressurreição, irá dar ao homem um corpo que corresponde à nova eternidade da glória, 'um corpo espiritual', assim também Ele irá criar um novo cosmos correspondente, 'novos céus, e uma nova terra".' A profecia de Isaías, que fala do novo céu e da nova terra, é precedida pela analogia das dores do parto (Is
Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora. E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espíri-to, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo. O sujeito, nós, está explicado no versículo 23: nós mesmos, que temos as primícias do Espírito. "Então, isto não é um assunto de conhecimento geral, como se todos estivessem cientes das dores do parto. Está claro que não é isso. Até mesmo os cientistas, cuja tarefa é examinar os fenômenos do universo material, são incapazes de rastrear a evidência, a menos que sejam auxiliados por alguma revelação. Isto é alguma coisa que nós sabemos como cristãos, porque Deus, o Criador, nos disse isto na sua Pala-vra".' Toda a criação geme e está com dores de parto até agora. Esta última expres-são "indica que o nascimento da nova ordem ainda não ocorreu, mas também é uma indicação de que as dores do parto não cessaram e que a esperança não foi extinta".439
"E não somente isto, mas também nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando ansiosamente pela nossa adoção como filhos, a redenção do nosso corpo" (NASB). "E não somente isto" indica que o argumento está sendo levado um passo adiante. Embora a criação esteja sujeita... na esperança (20,21), nós possuímos as primícias (aparche, o "primeiro pagamento", "uma parcela inicial") do Espírito. O Espírito que habita é a antecipação da nossa glória celestial, a antecipação da nossa futura redenção. Em duas outras Epístolas, Paulo transmite o mesmo ensino sobre o Espírito usando arrabon, que significa "penhor" ou "garantia" (2 Co 1.22; 5.5; Ef
Certa vez, o céu parecia um lugar distante, Até que Jesus mostrou o seu rosto sorridente. Agora ele começou dentro da minha alma; E durará até o fim dos tempos.
A adoção pela qual estamos esperando é a completa manifestação da nossa con-dição de filhos de Deus. Pelo testemunho do Espírito, sabemos que fomos adotados pela família de Deus: pelo 'Espírito de adoção... clamamos: Aba, Pai" (15-16). Mas, quando Cristo voltar, haverá uma proclamação pública deste fato glorioso ao mundo inteiro (cf. 19). Sobre este mesmo evento extraordinário, Paulo escreve em outra Epístola: "Nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados" 1Co
Como já vimos, o corpo não é pecador, mas a carne, sim, o é (8-9). Quando o corpo é apresentado a Deus como um "sacrifício vivo" (Rm
Mas certamente Paulo quer dizer mais do que isto. Devido às nossas fraquezas, o Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis (26). Os gemidos do Espí-rito são as dores do parto da redenção do nosso corpo, assim como os gemidos de toda a criação são as dores do parto da redenção da natureza (22). Assim como a criação está frustrada, ou sujeita à vaidade (20), as nossas fraquezas também frustram o Espíri-to Santo e fazem com que ele gema conosco. As nossas fraquezas certamente devem abranger toda a lista de fragilidades humanas: os efeitos raciais do pecado nos nossos corpos e nas nossas mentes, as cicatrizes da nossa vida pecadora pregressa, os nossos preconceitos que atrapalham os objetivos de Deus, as nossas neuroses que trazem de-pressões emocionais e nos fazem, às vezes, "agir fora do nosso papel", as nossas idiossincrasias de temperamento, o nosso cansaço e o nosso mau humor humanos, além de milhões de defeitos que a nossa carne mortal herdou. "Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós" (veja 2 Co 4:7-11,16). Podemos acrescentar a esta lista as nossas "transgressões involuntárias" à lei perfeita de Deus.'
Uma doutrina integral da perfeição cristã deve colocar a verdade da santificação completa dentro da moldura deste tempo presente (v. 18), que se caracteriza pelas fraquezas. A tirania da carne termina com a presença santificadora do Espírito Santo, mas não a fraqueza da carne. Usando a palavra, portanto, com o seu sentido do Antigo Testamento, precisamos confessar juntamente com Paulo: "A vida que agora vivo na carne [da fraqueza] vivo-a na fé do Filho de Deus" (Gl
E cada virtude que possuímos, E cada vitória que obtemos,
E cada pensamento de santidade, São somente dele.
Na carta aos Filipenses, Paulo coloca esta verdade na sua perspectiva mais comple-ta: Em primeiro lugar, "Deus é o que opera em mim tanto o querer como o efetuar, segun-do a sua boa vontade" (2.13). Mas em vista da esperança da "ressurreição dos mortos" (Rm
Porque, em esperança, somos salvos (24) — a esperança da nossa ressurreição. Somos salvos (esothemen) é melhor traduzido como "fomos salvos" (RSV). Quando nós fomos salvos, Paulo está dizendo, foi pela esperança da nossa redenção final. "Se o cristi-anismo não for uma escatologia completa", diz Barth, com a sua expressividade caracte-rística, "não resta nele nenhum relacionamento com Cristo".' "Nós somos salvos do navio que está afundando no bote salva-vidas", escreve Beet, "mas ainda não estamos no porto".' Nós só estaremos seguros em casa, no porto, quando estivermos para sempre com o Senhor, em nosso corpo glorificado.'
Ora, a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê, como o esperará? Estas frases praticamente não precisam de comentários: elas expressam a verdade óbvia de que a esperança já não é mais esperança quando aquilo que se espera se realiza. "No entanto, elas fornecem um exemplo patente dos dois usos da palavra esperança. Na primeira parte, 'esperança' se refere à coisa esperada, o objeto da esperan-ça; na segunda, esperança denota o estado de espírito em referência àquilo que se espe-ra".' O versículo 24 é, portanto, a preparação para a próxima afirmação: Mas, se espe-ramos o que não vemos, com paciência o esperamos (25). "A esperança sempre traz consigo a paciência", afirma Calvino. "Desta forma, esta é uma conclusão muito apropriada — o que quer que o evangelho prometa a respeito da glória da ressurreição desaparece, a menos que nós passemos a nossa vida presente pacientemente carregando a cruz e as tribulações".'
É neste ponto que Paulo lembra os seus leitores da graciosa ajuda do Espírito Santo nas nossas fraquezas (26). Nos versículos anteriores, a ênfase recai sobre as aflições e a esperança propiciada por elas; nos versículos
Como filhos de Deus, temos dois 1ntercessores divinos. Cristo é o nosso Intercessor no céu, "à direita de Deus" (34; cf. Hb
E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos (27). Somente se apreciarmos a idéia principal do versículo 26, de que os gemidos dos santos registram a intercessão do Espí rito Santo, é que poderemos compreender este versículo. Aquele que examina os co-rações é Deus Pai (cf. Rm
d) A nossa segurança em Cristo (8:28-39). Agora chegamos ao clímax da seção. Por todo o capítulo a perspectiva de Paulo foi se ampliando passo a passo, até que final-mente chegamos à vista geral do objetivo eterno de Deus. A época atual ("este tempo presente",
18) não é a primeira, como pode sugerir a comparação com a nova era de Deus. Assim como a era atual precede a eternidade, ela também já foi precedida por uma eternidade. Somente quando virmos a nossa existência atual no objetivo de Deus, que se estende de eternidade a eternidade, é que captaremos a perspectiva correta e mais completa. Então estaremos numa posição onde se verá que todas as coisas que ocorrem ao cristão nesta vida — e também as aflições deste tempo presente — devem contribuir juntamente para o bem dele.
1) O objetivo eterno de Deus é consumado (8:28-30). Tudo o que é negativo nesta vida é visto como tendo um objetivo positivo na execução do plano eterno de Deus. Superficialmente, "as aflições deste tempo presente" parecem atrapalhar o objetivo de Deus para nós; mas, na verdade, tudo o que parece frustrar o objetivo de Deus, vem no sentido de servir à sua realização. "O resultado é que nada pode ferir o cristão. Até mesmo o ataque furioso das forças de destruição' pertence a todas as coisas que devem contribuir con-juntamente para o bem".' E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto (28).
Aqui no versículo 28 o termo sabemos parece estar em contraste com a expressão "não sabemos" do versículo 26. Nós podemos não saber, mas "aquele que examina os corações sabe" (v. 27) ; Ele sabe, e nele nós podemos saber. O versículo 28, portanto, é uma conexão entre o que Paulo acaba de escrever e o que ele irá nos dizer a seguir. "O Espírito traz a garantia não apenas da filiação, como no versículo 16, mas da segurança".' Nós só sabemos porque o Espírito sabe, e nos comunica o seu conhecimento.
Um pequeno, mas significativo, grupo de estudiosos acrescenta "Deus" (ho theos) como o sujeito da sentença. Sanday e Headlam aceitam a inserção como uma correção do texto. A versão NASB traduz: "E sabemos que Deus faz com que todas as coisas contribuam juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados de acordo com o seu propósito". A versão RSV julga estranho repetir a palavra Deus e tra‑uz: "Sabemos que em tudo Deus trabalha para o bem daqueles que o amam, que são chamados de acordo com o seu propósito". Se omitirmos ho theos como o sujeito, ainda assim devemos encarar o verbo synergei como transitivo, "faz todas as coisas". A versão NEB retorna para uma interpretação antiga, que faz do Espírito no versículo 27 o sujeito: "E Deus, que examina os nossos corações sabe qual é a intenção do Espírito, porque ele intercede pelo povo de Deus à maneira de Deus; e em tudo, como sabemos, ele colabora para o bem daqueles que amam a Deus e que são chamados de acordo com o seu propósito". Mas esta não é a idéia da "cooperação voluntária" expressa aqui, "mas do cancelamento autoritário dos fatores divergentes e até mesmo antagonistas para que, apesar de si mesmos, eles colaborem para o bem definitivo daqueles que amam a Deus".' Somente assim poderemos entender a força de synergei, que, como vimos, deve significar "fazer ou obrigar a trabalhar juntamente".
Portanto, se omitirmos ho theos, devemos ainda pressupor que Deus, e não o Espí-rito, é o sujeito implícito. Neste caso, ton theon deve ser traduzido como pronome, em benefício da suavidade gramatical. Todas as coisas (panta) é literalmente "tudo", e não simplesmente todas as coisas (ta panta,
32) da ordem espiritual. Paulo está incluindo literalmente "tudo". Deus faz com que as coisas que, independentemente ou por si mes-mas provam ser nossos erros, contribuam para o nosso bem definitivo. Isto sabemos, se tivermos o Espírito.
Este conhecimento é a propriedade, em primeiro lugar, daqueles que amam a Deus (tois agaposin ton theon). Paulo raramente descreve os cristãos como aqueles que amam a Deus (somente aqui e em 1 Co 2.9; 8.3; cf. Ef
A convicção de que Deus faz com que todas as coisas contribuam juntamente para o bem é o privilégio, em segundo lugar, daqueles que são chamados por seu decreto (tois kata prothesin kletois ousin). Veja os comentários sobre 1.6. Como cristãos, nós amamos a Deus, mas isto não explica por que todas as coisas devam contribuir juntamente para o nosso bem. "A razão para isso não se encontra em... nós, mas no objetivo eterno de Deus. Aqueles que amam a Deus não trouxeram isto de si mesmos, mas isto lhes foi dado pelo chamado que foi feito por Deus, que tem como base o seu objetivo eterno".' "Chamado" é a realização, na história, do decreto eterno de Deus, e é neste decreto que está a segurança definitiva da salvação. O versículo 29 trata daquilo que pode ser chamado de aspectos pré-temporais daquele decreto ou propósito; o versículo 30, com os aspectos temporais, vai além da história, até à glória final.
Ao designar os cristãos como aqueles que amam a Deus, Paulo está encarando subjetivamente a vida cristã; mas ao prosseguir referindo-se a eles como chamados por seu decreto, ele suscita toda a discussão sobre o plano objetivo do propósito divino.
Então ele prossegue com uma série de sentenças que foram chamadas as mais objetivas que se podem encontrar no Novo Testamento. Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justi-ficou, a esses também glorificou (29-30).
"Estas são afirmações poderosas que estão intimamente relacionadas entre si e se estendem da eternidade — pelo tempo — até a eternidade" .4' "Antes da fundação do mundo" Deus se propôs a criar um povo santo em Cristo (Ef
Rm 9 irá tratar com detalhes da eleição divina, mas a doutrina é apresentada inicialmente aqui. A eleição significa que "tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo" (2 Co 5.18). A vontade de Deus tem prioridade absoluta tanto na criação quanto na redenção. O fato de que Deus "decidiu" criar o cosmos é a razão pela qual as coisas criadas existem; o fato de que Deus "deci-diu" fazer-nos homens, criaturas com a sua imagem, é a base para a nossa existência como homens; O fato de que Deus nos amou "desde a fundação do mundo" e "nos esco-lheu" em Cristo é a explicação da nossa salvação."' Este é certamente o significado de os que dantes conheceu: Ele nos "amou antes"' e nos "escolheu antes" em Cristo.'" Cristo é o Filho amado de Deus; nele nós também somos amados de Deus (Ef
Devemos nos lembrar de que "aqui não estamos lidando com um pensamento rígido e uma filosofia determinista expressa, mas sim com uma profunda convicção religiosa", de modo que, como Dodd observa acertadamente: "Os melhores comentaristas a respeito desta passagem não são os maiores teólogos, mas sim os maiores autores de hinos da igreja"."'
Aqueles que amam a Deus são, portanto, aqueles que desde a eternidade Deus escolheu para desfrutar a sua salvação. São aqueles que Deus redimiu pela sua graça maravilhosa. Numa imagem viva, Barth escreve: "Ele sabia a respeito deles e, sabendo e pensando neles, lhes deu o seu objetivo — antecipadamente, ou seja, por ele mesmo, no poder da sua poderosa misericórdia que existia antes que existisse o mundo (Ef
Embora eles ainda fossem surdos, ele os chamou pela sua Palavra; embora eles ainda fossem descrentes, ele lhes disse, enquanto ouviam toda a criação celestial, que eram justos; embora eles ainda estivessem sujeitos à tentação, ele os vestiu com a sua própria glória"."'Isto ocorreu porque ele é "Deus, o qual vivifica os mortos e chama as coisas que não são como se já fossem" (Rm
A presciência e a eleição resultam na predestinação, e a predestinação significa que o nosso destino, segundo a vontade de Deus, é que estejamos conformes à imagem de seu Filho.' Cristo é, ao mesmo tempo, "a imagem de Deus" (2 Co 4.4; Cl
Senhor, somos transformados de glória em glória, na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor" (2 Co 3.18). Quando este propósito estiver finalmente realizado — isto é, quando nós tivermos recebido "a redenção do nosso corpo" (v. 23) — "seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos" (1 Jo
No versículo 29 voltamos ao pensamento da nova humanidade em Cristo (veja 5:12-21). Somente aqui a imagem é a de Cristo como o Filho mais velho na família redimida de Deus, o primogênito entre muitos irmãos. Ele, o filho de Deus por natureza (vs. 3,
32) é o Herdeiro de Deus; nós, os filhos adotados de Deus (vs. 14-15) somos "co-herdeiros com ele" (17) da glória predestinada.
A predestinação se realiza no devido tempo: E aos que predestinou, a esses tam-bém chamou — isto é, em conversão (cf. 1 Co 7.18; Gl
"Salvos pela esperança" é o tema de Rm
1) A nossa esperança, 18-25;
2) A nossa ajuda, 26-27;
3) O nosso elevado chamado, 28-30 (W. T. Purkiser).
2) A certeza em Cristo (Rm
"Deus é por nós" (31, NASB). Se esta deve ser uma certeza interior para nós, a acusação que é contra nós deve ser removida, e precisamos ser transformados no pró-prio âmago do nosso ser. Graças a Deus, a acusação foi tragada na morte reconciliadora do seu próprio Filho. Pelo sangue do Crucificado eu estou justificado. Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica (33). Ou, como Moffatt explica: "Quando Deus absolve, quem poderá condenar?" Embora nós todos te-nhamos pecado e estejamos destituídos da glória de Deus (Rm
Mas, afinal, não pode o próprio Cristo nos condenar, a nós que somos os seus servos inúteis? "Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo" (2 Co 5.10). Será a sua sentença uma sentença de condenação? Isto é inimaginável, pois "nenhuma conde-nação há para os que estão em Cristo Jesus" (Rm
Dodd provavelmente está correto ao supor que Paulo esteja citando aqui uma versão primitiva do Credo dos apóstolos, que muitos estudiosos acreditam ter se originado em Roma: "Ele foi crucificado, morto e sepultado; no terceiro dia, Ele ressuscitou dos mortos, e se sentou à direita de Deus, de onde virá a julgar os vivos e os mortos". Dodd escreve: "Mas para que o pensamento de Cristo como Juiz não leve os cristãos a temer pela sua salvação, ele lembra outra idéia que também estava profundamente fixada na fé cristã, embora não esteja no Credo. 'Ele sempre viveu para interceder por eles', diz a Epístola aos Hebreus (Rm
Mas podemos acreditar no amor de Deus, mesmo diante de tudo o que nós precisa-mos passar repetidas vezes? Pois nem sempre as coisas acontecem da maneira como algumas pessoas interpretam
Paulo escreve: Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou (37). Existe uma outra coisa da qual não podemos ser privados, que é a nossa união com Ele e uma nova experiência diária do seu amor em meio aos problemas e aos sofrimentos.
O evangelho é uma mensagem de triunfo... a vida no Espírito Santo não é mais longa do que o lamentável oscilar de um lado para o outro entre a vitória e a derro-ta, que caracteriza a condição do homem sob a Lei; é uma vida vitoriosa. Paulo usa aqui uma expressão forte e impossível de traduzir. Nós somos "excessivamente vi-toriosos". A alegria da vitória é o sinal da vida no Espírito, da mesma maneira que a natureza pecadora é a marca do legalismo. É verdade que mesmo aquele que verdadeiramente pertence a Cristo nunca deixará para trás os gemidos enquanto viver na terra; mas poderá deixar os lamentos e a ansiedade. A nota da vitória é a marca visível daqueles que estão unidos com o Vencedor.'
Todas as demais coisas dependem da certeza interior — estou certo (38). O testemu-nho interior do Espírito (15-16), corroborado pelo poder da nova vida em Cristo (cf. 2 Co 5.17), é a garantia que produz uma profunda certeza. Então, mas somente então, poderei afirmar com o apóstolo: Estou certo de que nem a morte, nem a vida, nem os an-jos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor! (38-39)
Esta garantia não é automática: ela deve abrir caminho em meio a forças oponentes — tanto naturais quanto sobrenaturais. Os poderes demoníacos continuamente lançam dúvidas contra esta certeza, como se ela fosse uma superstição indefensável. "Mas não importa que adversários nos ataquem ou à nossa fé; uma coisa eles não podem fazer: separar-nos de Cristo, obscurecer ou desacreditar o amor de Deus que nós conhecemos em Cristo. O que Paulo nos ensinou nestes oito capítulos não é uma teoria bonita, mas sim uma experiência posta à prova na feroz provação do sofrimento e da luta".'
Jesus Cristo é o Senhor. Ele é o Senhor sobre a vida e a morte, pois foi crucificado e ressuscitado dos mortos. Ele é o Senhor sobre todos os principados e potestades, pois Ele triunfou sobre eles na cruz (Cl
A partir dos versículos
1) Por eleição, no propósito da sua graça, 29-30;
2) Eficazmente, na cruz de Cristo, 32;
3) De forma encorajadora, nas suas providências, 35-37;
4) eternamente, na comunhão do seu amor, 38-39.
W. T. Purkiser encontra a "Vitória em Cristo" cantada em Rm
1) A sua fonte, 31-34;
2) O seu escopo, 35, 38-39;
3) O seu segredo, 37, 39.
Champlin
Ver Rm
os que não andam conforme a carne e, sim, conforme o Espírito.
Ver Rm
Tradução de uma frase que na versão grega (LXX) do AT é usada para referir-se às oferendas pelo pecado (Lv 4). Também pode ser traduzida como sacrifício pelo pecado ou para por fim ao pecado.
Outros traduzem:
o Espírito (de Deus) é vida para vós.Rm
como ser débil, está submetido à morte, mas como ser renovado pelo Espírito de Deus é herdeiro da vida eterna. Ver Rm
Mediante o Espírito Santo, Deus faz dos crentes os seus filhos (conforme Gl
O grego tirou do aramaico esta palavra, que significa “pai” e que caracterizava a maneira tão pessoal como Jesus se dirigia a Deus. Ver Mc
Outra tradução possível:
E este mesmo Espírito se une ao nosso espírito, para dar testemunho de que somos filhos de Deus.
Perdeu a sua verdadeira finalidade ou foi condenada ao fracasso. Conforme Gn
Ou antecipação:
Palavra que se refere aos primeiros frutos da colheita (Nu 15:18-20). Conforme 2Co
Ver Rm
Outra tradução possível:
libertado todo o nosso ser.
Outra tradução possível:
Sabemos que aos que amam a Deus todas as coisas os ajudam para o bem.
Isto é, havia eleito (conforme Am
Em Gn
Outra tradução possível:
Acaso Deus, o que os declara justos? Em todo o contexto (vs. Rm
Sl
Também pode ser traduzido como uma pergunta retórica:
Acaso Cristo, o que morreu, que afinal ressuscitou e está à direita de Deus, intercedendo por nós?
Ou morte violenta.
Genebra
8.1-39
Encontramos aqui uma vasta rapsódica expansão da análise da certeza e da esperança cristãs contidas em 5:1-11. Paulo almeja a glória da salvação dos crentes romanos, e não a memória depressiva que tinha acabado de destacar, acerca de sua contínua pecaminosidade, para que a glória enchesse as mentes de seus leitores, e trouxesse alegria aos seus corações.
* 8:1
Agora, pois. O interesse do apóstolo, aqui, é pastoral. Paulo está dizendo a seus leitores, à luz do lembrete passado de sua contínua pecaminosidade, que eles agora deveriam relembrar a aceitação, a imunidade e a segurança de que eles gozavam em Cristo.
nenhuma condenação. Provavelmente em ambos os sentidos — o julgamento e a punição.
* 8:2
a lei do Espírito da vida... lei do pecado e da morte. A lei do Espírito aponta para o seu poder operante (7.23). A lei do pecado é o poder operante do pecado, ou então a lei divina usada pelo pecado para produzir a morte (7.8-13).
* 8:3
o que fora impossível à lei. Paulo não está criticando a lei moral, mas observa uma vez mais que, por causa da pecaminosidade da humanidade, a lei não pode dar a salvação ao ser humano.
o seu próprio Filho. Essas palavras nos fazem lembrar de Gn
em semelhança de carne pecaminosa. A palavra "semelhança" significa a similaridade com um protótipo; a "carne pecaminosa" é a natureza humana, a qual, através da queda, veio a ser corrompida e controlada pelo pecado. A humanidade de Cristo era semelhante à nossa, porquanto ele podia ser tentado, e viveu sua vida como uma parte de um mundo decaído, pleno de fragilidades e exposto a vastas pressões. Mas nem por isso ele pecou, e não havia qualquer corrupção moral e espiritual nele. Se Jesus tivesse sido corrompido pelo pecado, em qualquer sentido, ele não poderia ter cumprido o padrão do Antigo Testamento, que requeria que toda oferta pelo pecado fosse "sem defeito" (Lv
condenou Deus, na carne, o pecado. Parece que o que Paulo quis dizer aqui é que na crucificação do Filho de Deus encarnado, o pecado foi julgado e condenado, pelo que agora todas as reivindicações do pecado, que visam a nossa condenação, tornam-se inválidas. Não há qualquer condenação restante para aqueles que estão em Cristo. Ver "Liberdade Cristã", em Gl
* 8.4-8
O contraste feito por Paulo entre o antigo e o novo padrão de vida, entre a vida na carne e a vida no Espírito (7.6), é agora resolvido detalhadamente nos termos de duas atitudes mentais fixas: uma delas sob a influência da "carne"; e a outra sob a influência de Cristo, por meio do Espírito que veio habitar nos crentes.
* 8:7
inimizade contra Deus. Pura hostilidade contra Deus, incapaz de outra atitude qualquer, é a real atitude mental de todos aqueles que ainda não foram renovados pelo Espírito (3.9-18). A pessoa natural considera Deus um inimigo.
* 8.9-11
Os cristãos não estão em Adão, dominados pela "carne", mas estão sob o governo de Cristo, porque o Espírito que veio habitar nele é o Espírito de Cristo (ver "O Espírito Santo", em Jo
* 8:10
o espírito é vida. Esta frase porém pode referir-se ao espírito renovado do crente, mas provavelmente, refere-se ao Espírito Santo. A própria passagem enfatiza o Espírito Santo, a sua obra e a sua íntima associação com Cristo. O "Espírito de Deus", que habita em nós, é chamado de "Espírito de Cristo" (v. 9), e a sua habitação permanente em nós é o meio mediante o qual Cristo está "em vós" (v. 10). Paulo via esse relacionamento como algo tão íntimo que ele pôde dizer "o Senhor é o Espírito" (2Co
* 8:11
Um relato trinitariano da realização da salvação, pressupondo a unidade entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo, em seu ser essencial, da mesma maneira que eles estão unidos na complexa obra da redenção.
* 8:12
Deste ponto em diante, até o fim do presente capítulo, Paulo está generalizando sobre si mesmo, e todos os crentes juntamente com ele.
* 8:13
mortificardes os feitos do corpo. Ver "Santificação: O Espírito e a Carne", em 1Co
* 8:14
Esse caminho da santidade é agora mais completamente descrito como a orientação pelo Espírito, sendo especificada como uma das marcas dos filhos de Deus. A palavra "guiados" nos faz lembrar a "adoção" e a orientação no êxodo e no deserto, que pode ter sido o pano de fundo do pensamento de Paulo aqui (9.4; Dt
* 8:15
o espírito de adoção. Em adição à justificação e a liberdade da condenação (v. 1), os crentes são acolhidos na família de Deus e são internamente persuadidos pelo Espírito de que eles fazem parte dessa família. O clamor do crente, "Abba, Pai" (a palavra aramaica Abba, foi usada pelo próprio Jesus para referir-se a Deus Pai, em Mc
* 8:16
testifica. O testemunho conjunto de nosso próprio espírito com o Espírito Santo vem à tona no clamor "Abba, Pai" (Gl
* 8.17-21
Tal como todos os filhos, em uma família humana, são herdeiros do pai juntamente com o irmão mais velho, assim também os crentes são herdeiros de Deus em Cristo e juntamente com ele. Mas receber a herança que nos é dada em Cristo envolve a participação em seus sofrimentos, a vereda mediante a qual compartilharemos de sua glória (2Co
20) que a ordem criada sofreu em resultado da queda de Adão (Gn
* 8.22-25
A atual condição da criação não é sua condição final; é antes como uma mãe que geme com as dores do parto. A criação inteira tem um destino planejado por Deus, e deseja ardentemente que seja cumprido, tal como sucede aos próprios crentes (vs. 23, 26). Nossa salvação apenas começou — temos o Espírito Santo como se fora uma primeira prestação — mas só chegará à consumação quando formos ressuscitados (a plena realização da adoção que temos em Cristo, v. 23). Inevitavelmente, pois, a vida cristã envolve uma paciente espera, vivida na esperança.
* 8:24
na esperança, fomos salvos. Ver "Esperança" em Hb
* 8:26
O Espírito... nos assiste. Ver "Oração", em Lc
* 8:28
Sabemos. O crente calcula o presente à luz de sua certeza quanto ao futuro. Como verdadeiros israelitas, em quem se cumpre o primeiro e grande mandamento (Mt
chamados. Conduzidos à fé (v. 30. conforme 1.6).
segundo o seu propósito. O propósito de Deus garante o "bem" para o seu povo. Para eles, isso não é, necessariamente, algo fácil e tranquilo, mas é ser como Cristo (vs. 17-23,29). A providência de Deus controla as coisas de tal modo que assegura que tudo quanto acontece conosco está funcionando para o nosso bem final.
* 8:29
conheceu... predestinou. Ver "O Propósito de Deus: Predestinação e Pré-Conhecimento", em Ml
* 8:30
Aqueles que foram predestinados são, no devido tempo, "chamados" ou convocados eficazmente através do evangelho para a comunhão da salvação com Cristo (1.6; conforme 1Co
* 8.31-39
Paulo leva agora o argumento inteiro de 1.16—8.39 à conclusão triunfal por meio de uma série de desafios a toda influência que poderia distorcer a confiante certeza da Igreja, na atual preservação e na glória futura. A passagem nos faz lembrar o terceiro Cântico do Servo, em Is
* 8:31
Que diremos, pois, à vista destas cousas. Os vs. 28-30 podem estar primariamente em foco aqui, mas não deveriam ser separados de 1.16—8.27, e, especialmente, de 8:1-27. "Estas cousas" é uma frase que abarca a inteira exibição da graça divina gratuita, estendida a pecadores perdidos, nesta epístola, até este ponto.
quem será contra nós? Certamente alguém se oporá a nós, mas Paulo salienta que a essa oposição faltará a capacidade de destruir a fé. Visto que "Deus é por nós", é-nos assegurada a sobrevivência espiritual vitoriosa. As palavras "por nós" exprimem o eterno compromisso assumido pelo grande amor que é expresso nos vs. 38, 39.
* 8:32
Aquele que não poupou o seu próprio Filho. As palavras de Paulo são uma eficaz reverberação do que se lê na Septuaginta (tradução do Antigo Testamento para o grego), em Gn
por todos nós o entregou. Essa frase é usada em outros lugares para indicar uma participação ativa na condenação judicial de Cristo (Mt
por todos nós. Incluindo o pior dentre nós, os que cremos (3.9-18; 5:6-8). Uma vez mais, tal como em 5.9,10, Paulo raciocina do maior para o menor: o fato que Deus nos deu o seu Filho, para que morresse por nós, foi o dom supremo, garantindo o dom subsequente de tudo o mais de que precisamos quanto à nossa glória plena e final (v. 30).
* 8:33
É Deus quem os justifica. O Juiz já cuidou de todas as acusações que poderiam ser feitas contra nós, mediante a morte e a ressurreição de Cristo (4.25). A autojustificação é fútil.
* 8:34
o qual está à direita de Deus. Essa é a posição de honra e de autoridade executiva (conforme Sl
* 8:35
Quem nos separará do amor de Cristo. A facilidade com que Paulo usou essa frase reciprocamente com "o amor de Deus... em Cristo" (v. 39), testifica sobre sua suposição subjacente da identidade de essência entre o Pai e o Filho.
* 8:36
O apelo de Paulo às Escrituras do Antigo Testamento, indica que o sofrimento não é uma novidade inesperada para o povo de Deus. Em Cristo, porém, tais sofrimentos tornam-se degraus na senda para a glória (5.1-5; 8:17-23).
* 8:37
somos mais que vencedores. A força demonstrada para tolerarmos a hostilidade da perseguição e a dor das circunstâncias é, realmente, admirável.
*
8:38-39 Nenhum aspecto da ordem criada, e nem qualquer evento ou ser dentro dessa ordem pode pôr fim a nosso aprazimento do amor ativo de Deus por nós, em Cristo.
Wesley
Capítulo 8 é o grande pico de doutrina e experiência para a qual a carta foi construindo. Esta é a vida cristã normal sob a bênção completa do evangelho de Cristo. Isso inclui tanto a justificar e graça santificante e uma caminhada no Espírito. Ela engloba triunfo para o presente, esperança para o futuro, o terno cuidado de Deus uno e trino, e uma garantia sólida. É a flor cheia de saúde-o espiritual cumprimento de todas as capacidades da personalidade humana na graça de Deus. Não é a destruição de qualquer parte da natureza humana, porém problemático pode provaram estar em sua condição depravada. Pelo contrário, é a purificação, adaptação e direção de todos para a realização de um idealismo moral e uma realidade espiritual.
Três idéias formam uma pista para o tratamento: o ser humano, a carnal e espiritual. Muita confusão é causada na doutrina e experiência por uma ênfase desequilibrada sobre os dois últimos em detrimento da primeira. Apesar de todos os estragos da queda e do pecado, o ser humano é valiosa e vale a pena salvar. Qualquer que seja a redenção que há que encontrar o seu significado não em destruir ou restringir a humana, mas em corrigir e cumpri-lo. Nunca se deve perder de vista os valores humanos genuínos no conflito entre um Deus soberano e do reino do mal. O homem não é uma mera coisa, agitada por outros poderes. Ele é uma pessoa, criada à imagem de Deus, para o domínio. O resgate do ser humano a partir do carnal e sua realização no espiritual estão em nítido contraste com a miséria do capítulo 7 . O ser humano é entregue (vv. Rm
1. A Human Entregues (8: 1-3 ) . O triunfo da graça começa com a libertação. O evangelho é mais do que negativos. Mas não há nenhuma nova estrutura até que o terreno é limpo do velho. Assim, o capítulo começa com a libertação da condenação (v. Rm
A primeira conseqüência do pecado que vem à mente é a condenação, a sentença de morte, a pena apenas para desobedecer a Deus e o resultado natural de rejeitar o Salvador. Assim, a primeira coisa a notar no Christian saudável é a ausência de condenação. Portanto, agora nenhuma condenação [at all] para os que estão em Cristo Jesus (v. Rm
Uma vez que o problema da condenação foi resolvida por perdão, a próxima pergunta é o princípio sobre o qual a vida se move. Será que vai continuar sob a lei (ou prática) do pecado? Se assim for, o problema real permanece. Mas aqui novamente o tipo de fé triunfos justiça. Porque a lei do Espírito da vida em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte (v. Rm
Não tinha, na verdade, ser uma morte sob a condenação de Deus. Pecado é não importa luz. Mas sobre o que é a condenação já passou? Não é sobre a humanidade. Não é em qualquer capacidade única ou de apetite natural da natureza humana. Não é nem mesmo sobre "carne". É sobre o pecado que habitava a carne. Foi esse o pecado que a lei exposta, mas não conseguiu destruir. Lei foi frustrado pela fraqueza do ser humano e da consequente falta de cooperação humana eficaz. Mas o que nem a lei nem o ser humano poderia realizar, Deus fez. Ele, enviando o seu próprio Filho em semelhança da carne do pecado e por causa do pecado, condenou o pecado na carne (v. Rm
2. A Carnal Deslocados (8: 4-8 ) . Mas, apesar de carne, resgatadas e purificadas, é um servo maravilhoso, ainda não é apto para governar e para definir o padrão de vida. Deus, o Espírito infinito, estabelece o padrão. E o homem, sendo também o espírito, pode e deve adotar sob a graça que ele vê em Deus através de Cristo como a influência dominante e ideal para a sua vida. Devemos caminhar após a direção do Espírito e não de acordo com os indisciplinados e sem restrições sugestões, impulsos e desejos de nossa natureza humana. O ser humano deve estar subordinado e conformado com o Divino, não vice-versa. Só assim se pode satisfazer o desejo mais profundo do nada de humano para dizer de agradar a Deus. Mas, quando isso é feito, o que é ordenado na lei écumprida em nós. Tudo o que a lei prescrito foi normal, saudável, uma vida vitoriosa.
Deve-se notar que esta é uma caminhada. Trata-se de crises, para ter certeza. E é tão dependente de Deus através do Espírito como a navegação é dependente de água. Mas isso nunca pode ser limitado a uma crise, e muito menos a algo feito por nós. É uma vida para ser vivida, um passeio, um passo de cada vez. Não há nenhum substituto para a vida diária dedicada. Abundante graça permite-lo, mas nunca pode tomar o seu lugar.
O versículo 5 mostra por um absolutamente deve viver segundo o Espírito se ele irá desfrutar deste saúde espiritual. O padrão alternativo, para ser segundo a carne , é "definir a mente sobre" as coisas da carne. Mente é um termo de importação moral, envolvendo escolha e atitude básica. O que quer que define a sua mente em cima, que determina seu caráter moral e de destino. E o homem, uma criatura dependente, não se pode dar ao luxo de ser governado apenas no nível de seus instintos e impulsos. Bem-estar é a partir de cima. E os que são segundo o Espírito definir as suas mentes sobre as coisas do Espírito. Aqui, novamente, nós somos o que nós escolhemos e enfatizar. Nosso valor corresponderá ao valor dos objectivos a que nos dedicamos.
Versículo Rm
Mais uma vez é a graça que triunfos. Não é, os esforços de auto-justos humanos, mas o Espírito de Deus (que cada cristão tem em um sentido vital) que entroniza o espiritual. É claro que o ser humano deve ser obediente e cooperativa. Mas, como sempre, é Deus quem permite. E esta capacitação é para todos os cristãos, e não apenas o inteiramente santificados (1Ts
A razão para que não vivem segundo a carne é indicado novamente em termos enfáticos. Se viverdes segundo a carne , vós sois a ponto de morrer. A tradução ASV traz à tona a necessidade de o resultado. O grego sublinha a iminência. Não pode haver atraso. Mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis (v. Rm
Outro fator entra no caso de aqueles que escolheram a vida segundo o Espírito. Como muitos como ter escolhido a ser guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus. Não só não há esperança de sucesso em seu empreendimento. Parentesco real foi estabelecida com o Senhor da vida. Embora eles não são salvos por suas boas obras, são eles que estão a salvo. Aqueles que se submetem ao Espírito, confiança, e obedecer-eles são os únicos que conseguem escapar da tirania da carne, o pecado ea morte. A vida de Deus permanece nele. Eles são filhos de Deus. Eles têm a liberdade de carne (vv. Rm
2. Espírito de Filiação (8: 15-17 ) . Esta liberdade e filiação não é uma meta para a qual nós nos esforçamos em nossos próprios esforços débeis. É um dom de Deus pelo Espírito. Porque não recebestes o espírito de escravidão novamente até medo; mas recebestes o espírito de adoção, pelo qual clamamos: Aba Pai. Nós, na verdade, receberam o Espírito Santo como o Espírito de adoção. O termo "regeneração", salienta o novo nascimento. "Adoção" salienta os privilégios e direitos que vão com a herança de um como filho. Ambos são pelo Espírito. Nós nascemos do Espírito (Jo
O versículo 19 começa o tratamento deste estado geral de sofrimento e expectativa em que tanto a natureza quanto a parte da igreja. Toda a criação é personificada e retratado como impaciente sob a praga da maldição e saudade para o dia da restauração quando ele vai novamente colocar em seu belo vestido para acolher a revelação dos filhos transformadas de Deus (v. Rm
Apesar de resgate já está concluída em um nível espiritual, que, obviamente, não é ainda tão no nível físico e ambiental. Para o tempo do ato de submeter a natureza à vaidade até os pres-enviado toda a criação geme e está de parto com dor (v. Rm
Normais e saudáveis, os crentes vitoriosos compartilhar esse gemido. "Quanto ao espírito, estamos na era por vir; quanto ao corpo, na idade atual. "A amostra ou primícias da glória celestial a nossa no dom do Espírito Santo. No entanto gememos em nós mesmos aguardando a nossa adoção , a saber , a redenção do nosso corpo (v. Rm
4. Estabilizar Hope (Rm
Mas mesmo o suspense de espera tem suas vantagens. Além de sua contribuição original para a salvação esperança também fornece motivação e disciplina-os mesmos fatores que fortalecem e estabilizam o caráter cristão e devoção. Plena realização tende a frouxidão. Antecipação esporas para o máximo esforço e preocupação. Daí a esperança é, juntamente com a fé e amor, uma das três características cristãs primários (1Co
A questão é frequentemente solicitado por um Deus perfeito e todo-poderoso permite frustração e mal de existir e por que as bênçãos e benefícios da graça são tão espalhada e atrasada. Porque Deus não por um único ato soberano de graça conferir a nova vida, a santificação completa, e completa maturidade? A resposta não é em qualquer falta de poder da parte de Deus. Deve ter a ver com a resposta do homem e sua capacidade de lucrar com os dons de Deus. Seus dons são para não deslocar ou substituir caráter e personalidade. Eles são para desenvolvê-las. Espero obras de sua paciência e resistência para produzir crescimento. Assim, um lucro por sua própria atrasos e frustrações. A duração do estágio não é sem vantagens. E "aquele que perseverar até o fim será salvo" (Mt
Os cristãos foram acusados de negociação reais prazeres presentes para usufruto futuro imaginário. Paulo deixa claro que esse não é o caso com a esperança cristã. O presente triunfo espiritual da graça é vital um com a esperança eterna. Sem a salvação pode ser aprovado para o presente, a menos que ele tem o poder de ver um meio para o fim. Também não se pode ter certeza de esperança para o futuro, a menos que se baseia na presente a vitória. Assim, foi necessário ter uma esperança da realização nos versículos anteriores. E no restante do capítulo ajuda é encontrada em Deus por tanto tempo e eternidade.
A garantia do cristão é baseado na obra do Espírito Santo (vv. Rm
1. A ajuda do Espírito Santo (Rm
Mas a nossa fraqueza é muitas vezes exasperante. Nós nem sequer sabemos o que pedir em nossas orações. Enquanto sabemos objetivo final de Deus e Seu plano geral, mas ainda não temos a sabedoria para rezar, com razão, a necessidade do momento.Esta perplexidade pode se tornar uma séria ameaça à sua vitória espiritual. Em certo sentido, sim, Jesus parece ter experimentado o problema em algum grau (Jo
Há um outro conjunto de serviços vitais do Espírito Santo realiza para o nosso sucesso. Ele é o nosso analista, intérprete, e intercessor. Mesmo quando nós não entendemos os gemidos do nosso próprio espírito, Ele sonda os corações e entende o que nós somos incapazes de colocar em palavras. Ele também sabe que todo o "objeto do esforço empreendido pelo Espírito." Então, ele coloca a nossa oração no contexto de propósito construtivo de Deus para nossas vidas e intercede por nós de acordo com a vontade de Deus. Aqui é o segredo da vida cristã vitoriosa. Sem a ajuda do Espírito em todas estas áreas, nenhum ser humano seria sábio ou forte o suficiente para ter sucesso. Com isso, não há razão para o fracasso.
2. A Obra do Pai (8: 28-33 ) . Eventualmente, toda a graça vestígios de volta ao Pai, embora determinadas funções são mais facilmente entendida em termos de o Filho ou Espírito Santo. A ênfase aqui é em cima de providência para o produziu (v. Rm
Uma série de manuscritos ler "Deus faz todas as coisas cooperam para o bem" ou "Deus coopera para o bem em todas as coisas." Em qualquer caso, a garantia é que estamos tão abrigada pelo cuidado e providência de Deus que somos capacitados para trazer o bem de tudo o que é permitido acontecer para nós. Isso não significa que nada infeliz nunca acontece. Mas isso não significa que a graça construtivo e poder de Deus pode trazer o bem do mal que nos acontece. Esta promessa é, naturalmente, limitado a quem tem o motivo certo e da vara de medição direita. O amor a Deus deve dominar o senso de valores. Deve haver uma submissão ao propósito de Deus para nós (v. Rm
O padrão do propósito de Deus é clara. Estamos a ser conformes à imagem de seu Filho (v. Rm
Tendo feito um plano desse tipo, Deus segue através da sua aplicação. aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a estes também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou (v. Rm
Com esta preocupação e fidelidade por parte de Deus não é um pensamento mais reconfortante. Nós somos invencíveis. Se Deus é por nós, quem será contra nós? (v. Rm
O único buraco na nossa armadura terá que ser a nossa própria culpa pessoal. O que tem isso? Mas quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica (v. Rm
3. A prestação de Cristo (Rm
4. O Triunfo da Christian (8: 35-39 ) . Com essa ajuda do Deus trino, o que permanece, mas a gritar em triunfo sobre tudo o que iria tentar derrotar-nos: mais de todo o sofrimento (. Vv 35-37 (. vv) e de todo poder hostil 38 , 39 )?
Nossa segurança está em nossa relação com Cristo, ou em sua relação a nós. O único dano que pode vir até nós deve primeiro destruir este relacionamento. E o consolo é que não estamos segurando-o. Ele está nos segurando. Nós só estamos produzindo e responder. Seu amor por nós permite e inspira o nosso amor por Ele. Assim, podemos com confiança confiar e nos gloriamos em triunfo.
Paulo fala por experiência própria. Ele nomes dos vários tipos de ataques que têm sido feitas sobre ele (2Co
Depois de examinar os testes de sofrimento, Paulo se volta para "todos os poderes hostis do universo que poderia ameaçar o vínculo de amor com que Cristo está unido para o crente." Os inimigos avançar em pares. Não há morte, talvez o perigo constante de martírio, e, certamente, o risco contínuo de esforço corajoso. Ou tomar as igualmente perigoso, embora mais sutil, assaltos de vida , com todas as suas distrações e armadilhas. Depois, há os anjos , bons ou maus, e os principados (hierarquias de espíritos hostis), os poderes (o que quer que outros habitantes pode haver do mundo invisível). Cada um é examinado e julgado nenhuma ameaça real para a segurança cristã.
Tendo chamado os poderes que vêm à mente, Paulo procura novas dimensões para a exploração. Primeiro, ele resume o que foi mencionado e torna totalmente Inclusive as coisas presentes , tudo que agora existe. Em seguida, ele se estende para o que ainda não existe, as coisas por vir. Em seguida, para espaço- nem a altura, nem a profundidade , com toda a sua desconhecido misterioso. Tem ele deixou de fora de alguma coisa? Ele não tem certeza. Por isso, ele acrescenta ou qualquer outra criatura. Isso leva em tudo, mas Deus, e Deus é o seu Guardião amoroso. Daí a conclusão é clara. Nada de fora pode quebrar esse laço de amor que existe entre Deus e Seu filho. A, criança obediente confiança é absolutamente seguro em Cristo Jesus, nosso Senhor.
Wiersbe
8) e encontramos as respostas para as questões levan-tadas a respeito da Lei e da carne. O Espírito Santo domina o capítulo, pois é por intermédio da habitação dele que vencemos a carne e temos uma vida cristã produtiva. Podemos resumir o capítulo em três frases: sem condenação, sem obrigação e sem separação.
- Sem condenação: o Espírito e a Lei (8:1-4)
Na verdade, esses versículos são a conclusão do argumento do ca-pítulo 7. Lembre-se que Paulo, no capítulo 7, não tratou da salvação, mas de como o crente pode fazer alguma coisa boa tendo uma na-tureza tão pecaminosa. Como um Deus santo pode aceitar qualquer coisa que façamos, se não temos nada de bom em nós? Ele teria de condenar todos os pensamentos e todas as obras! No entanto, "não há condenação", já que a habi-tação do Espírito Santo cumpre a justiça da Lei em nós. A Lei não nos pode condenar porque esta-mos mortos para ela. Deus não nos pode condenar, pois o Espírito capacita o crente a "andar no Es-pírito" e, dessa forma, satisfazer as santas exigências do Senhor.
Que dia glorioso para o cren-te é aquele em que percebe que os filhos de Deus não estão sob a Lei, e que o Senhor não espera que fa-çam "coisas boas" sob o poder da velha natureza. O cristão percebe que a habitação do Espírito agrada a Deus e ajuda-o a agradá-lo quan-do compreende que já não há "ne-nhuma condenação". Que salvação gloriosa nós temos! EmGl
- Sem obrigação: o Espírito e a carne (8:5-17)
O crente pode ter duas "inclinações" (mentes): ele pode inclinar-se para as coisas da carne e ser um cristão car-nal ("carnal" significa "da carne"), a quem Deus tem aversão; ou inclinar- se para as coisas do Espírito e ser um cristão espiritual e desfrutar a vida e a paz que o Senhor nos oferece. Apenas o Espírito em operação em nós e por nosso intermédio agrada a Deus, jamais a carne.
O cristão não tem obrigação com a carne: "Assim, pois, irmãos, somos devedores, não à carne como se constrangidos a viver segundo a carne" (v. 12). Nossa obrigação é com o Espírito Santo. E o Espíri-to que nos condena e mostra que precisamos do Salvador. E o Espírito que nos concede a fé salvadora, que põe a nova natureza em nós e que testemunha todos os dias que somos filhos de Deus. Temos um débito enorme com o Espírito! Cristo nos amou tanto que morreu por nós; o Espírito ama-nos tanto que vive em nós. Todos os dias, ele suporta nos-sa carnalidade e nosso egoísmo e sofre com nossos pecados; todavia, ele nos ama e permanece em nós como o selo de Deus e o "penhor" ("expectativa", 2Co
Paulo chama o Espírito Santo de "espírito de adoção" (v. 15). O Espírito leva-nos a uma vida glorio-sa de liberdade em Cristo, enquanto o viver na carne ou sob a Lei (e pôr- se sob a Lei significa ir em direção ao viver na carne) leva à escravidão. Para o crente, liberdade nunca quer dizer autonomia para fazer o que lhe agrada, pois esse é o pior tipo de escravidão! Antes, a liberdade do cristão, no Espírito, livra-nos da Lei e da carne a fim de que possamos agradar a Deus e nos tornar o que ele quer que sejamos. No Novo Tes-tamento, o termo "adoção" não tem o mesmo sentido de hoje, ou seja, de pegar uma criança e torná-la um membro legal da família. O senti-do literal da palavra grega é "ocu-par o lugar de filho" — o que quer dizer pegar um menor (da família ou de fora dela) e torná-lo herdei-ro legítimo. Todo crente é filho de Deus por nascimento e seu herdei-ro por adoção. Na verdade, somos co-herdeiros com Cristo; portanto, ele não pode receber sua herança em glória até que estejamos lá para compartilhá-la com ele. Graças a Deus, o crente não tem obrigação de alimentar a carne, de mimá-la ou de lhe obedecer; em suma, ele não tem obrigações com a carne. Em vez disso, temos de "mortificar" as obras da carne pelo poder do Espí-rito (v. 13; veja Cl 3:9ss) e permitir que ele guie nossa vida diária.
- Sem separação: o Espírito e o sofrimento (8:18-39)
Os crentes, embora sofram no pre-sente, desfrutarão de glória quando Cristo retornar. Na verdade, graças ao pecado de Adão, toda a criação (vv. 19-21) está sujeita à escravidão do pecado. Cristo libertará toda a criação dessa escravidão quando, por fim, prender Satanás, e, desse modo, toda a natureza desfrutará conosco "a liberdade da glória dos filhos de Deus" (v. 21). Temos uma salvação sensacional: estamos liber-tos da pena do pecado, porque Cris-to morreu por nós (cap. 5); libertos do poder do pecado, porque morre-mos, com Cristo, para a carne (cap.
- e para a Lei (cap. 7); e, um dia, seremos libertos da própria presen-ça do pecado, quando a natureza for libertada da escravidão.
Temos o Espírito de adoção, mas estamos "aguardando a adoção de fi-lhos, [isto é,] a redenção do nosso cor-po" (v. 23). A alma foi redimida, mas não o corpo. Entretanto, aguardamos, em esperança, pois Deus deu-nos a habitação do Espírito em nós como "primícias" do que nos espera no fu-turo. O Espírito, que nos sela até o dia da redenção (Ef
Nos versículos
Raulo salienta que temos o privi-légio de orar no Espírito enquanto, em esperança, passamos por esse sofri-mento. Talvez muita de nossa oração seja da carne — orações longas, belas e "piedosas" que glorificam o homem e repugnam a Deus (Is
Paulo encerra o capítulo com cinco perguntas (vv. 32-35) e res-ponde a elas com clareza. Não pre-cisamos nos atormentar a respeito da vontade do Senhor, pois ele é por nós, não contra nós. A prova disso é que deu o que tinha de melhor na cruz. Em vista disso, certamente ele nos dará graciosamente tudo o que precisarmos. Alguém pode acusar- nos de pecado? Não! Fomos justifi-cados, e essa posição diante de Deus não muda. Alguém pode condenar- nos? Não! Cristo morreu por nós e, agora, vive à direita do Pai como nos-so Advogado (intercessor). Alguma coisa pode nos separar do amor do Senhor? Não! Nem mesmo o demô-nio ("nem os principados [...] nem os poderes celestiais" — v. 38).
Sem condenação — sem obri-gação — sem separação! "Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou."
Russell Shedd
8.3 Semelhança de carne pecaminosa. Denota a completa identificação de Cristo na nossa humanidade sem "conhecer pecado" (2Co
8.8 Na carne. Não se refere à substância física mas a "aquilo a que estávamos sujeitos" (7.6). É a esfera onde o poder do pecado e o diabo controlam, onde as obras da carne são praticadas (GI 5:19-21). Depois da morte e ressurreição de Cristo existem somente duas esferas: "a carne" e "o Espírito". É impossível morar nos dois lugares ao mesmo tempo (v. 9).
8.11 A garantia dá nossa ressurreição é a habitação do Espírito dentro de nós (Ef
8.13 "Mortificar" é equivalente a "considerar" (6.11). Entretanto, aqui somos admoestados a considerar ás práticas anteriores mortas em relação a nós mesmos (conforme Cl
8.16 Filhos (gr tekna), É diferente da palavra no v. 14 onde traduz huioi (filhos). Aqui são usados como sinônimos em contraste com Gl
• N. Hom. 8.17,18 Privilégio daquele que é possuído pelo Espírito:
1) É filho;
2) é herdeiro;
3) é co-herdeiro com Cristo. Por outro lado,
1) a glória que espera é antecipada pelo sofrimento aqui;
2) tem a desproporção entre esse sofrimento e a glória (conforme 2Co
3) tem a certeza da glória que seguirá o sofrimento.
8.20 A criação está sujeita à vaidade. A queda cósmica que aqui deparamos encontra-se implícita na Bíblia de Gn 3 até Ap
8.23 Adoção. E a manifestação inegável de nossa posição como filhos de Deus na concretização da esperança ao receber o corpo glorificado.
8.24 Somos salvos na esperança, não por esperança. A salvação é pela fé.
8.26 O Espírito... nos assiste. Esta última palavra aparece no original apenas outra vez (Lc
8.28 Todas as coisas. Pode ser objeto ou o sujeito do verbo "cooperam" (gr sunergei). É melhor tomá-la como a objeto. Nesse caso, o sujeito é Deus, o que é apoiado por alguns dos melhores manuscritos.
8.29 Conheceu. Aponta para a graça da eleição freqüentemente encontrada no verbo "conhecer" no AT. Conforme Jl
8.30 O fato de alguém amar a Deus (v. 28) é o resultado da ação divina.
1) É conhecido por causa da graça divina.
2) É predestinado para ser conforme a Seu Filho.
3) É chamado, não no sentido de um simples convite, mas por "uma chamada efetiva".
4) É justificado a seqüência natural da chamada.
5) É glorificado. O clímax é ser como Ele é (conforme 3.4; 1Jo
8.32 Não poupou (gr pheidomai). É um eco de Gn
8.37 Mais que vencedores (gr huperníkõmen). Somos super-vencedores.
NVI F. F. Bruce
O judaísmo cria que o Espírito Santo havia se retraído e só seria restaurado quando começasse a era por vir; aí se cumpriria J1 2.28. A igreja sabia que isso já havia se cumprido; a era tão esperada já havia sido iniciada. É verdade que em seu pleno esplendor ela ainda está no futuro, mas no Espírito derramado o poder e a vida da era plena futura já são antecipados. Ele é o penhor e o antegosto do futuro e coloca à disposição da igreja um novo potencial do qual ela não só pode, mas deve se valer.
v. 1-4. A base da obra do Espírito é a cruz. Não há uma ruptura tão evidente como a divisão de capítulos e o título das seções sugerem. O contraste sereno entre 7.25b e 8.1 é uma dedução dupla do contraste emocional entre 7.24 e 7.25a. Tanto 7.25b quanto 8.1 começam com o grego ara {Portanto)-, De modo que em 7.25 (gr. oun) indica uma transição (v. Arndt e Gingrich, Greek Lexicon, “ara”), eu próprio é o correspondente a os que estão em Cristo Jesus. Deus assumiu a responsabilidade de encerrar por princípio o domínio constante do pecado sobre o homem. Em Cristo, Deus subjugou o pecado, fazendo o que a lei era impotente para fazer porque tinha uma matéria-prima tão medíocre para usar — a came (nr. da NVI: “natureza pecaminosa”). A natureza humana havia abandonado a lei ao cair sob o feitiço do pecado. O Filho preexistente {enviando sugere isso) tornou-se homem e venceu o inimigo do homem no seu próprio território. A expressão à semelhança do homem pecador (gr. “carne”) não nega a verdadeira humanidade de Cristo; confirma a sua impecabilidade pessoal. O termo “carne” não poderia ser usado aqui por si só (contraste Ct
v. 5-13. O Espírito é contrastado com a carne. (V. a exposição mais detalhada desse contraste em G1 5:19-23.) Nessa era nova, os homens precisam viver de forma diferente do que faziam na antiga, v. 5-8. a mente-, em cada ocasião, representa o grego phronêma que, longe de ser contrastado com a ação, é a atitude subjacente à vida que determina o comportamento. A perspectiva determinada pela carne separa a pessoa de Deus, tornando miserável a sua vida, porque ela luta contra o Deus da vida em desobediência inevitável às leis dele, como já foi descrito no cap. 7. O Espírito impele a novos interesses e propósitos, que são o segredo da verdadeira vida e harmonia com Deus. v. 9,10. Os cristãos não devem cair nas armadilhas das sugestões da carne porque deixaram para trás essa era e agora estão na era do Espírito. O teste decisivo de pertencer a Cristo é a posse do Espirito, que é demonstrável (conforme At
v. 14-17. O Espírito dá a certeza da filiação. Conforme G1 4:4-7. v. 14. A semelhança prática com Deus, que vem em virtude da entrega intencional ao controle do seu Espírito, é prova de que as pessoas são filhos de Deus. “Tal pai, tal filho” é a idéia, como em Mt
14.36). Aba é “Pai” em aramaico; Pai representa o equivalente grego. Essa exclamação passou de forma bilíngue para o vocabulário de adoração da igreja, e aqui é considerada a evidência do Espírito em ação. A convicção do cristão de ser filho é fundamentada no fato de o Espírito evocar essa exclamação na adoração da igreja (conforme G1 4.6; 1Co
v. 18-25. O Espírito dá a certeza da glória futura, v. 18. Conforme 2Co
v. 26,27. O Espírito intercede, v. 26. Da mesma forma liga “gememos” (gr. stenazomen) do v. 23 com gemidos (gr. stenagmois) aqui. O Espírito não despreza essas expressões de fragilidade, mas faz delas o meio das suas súplicas a favor dos interesses da igreja diante de Deus; assim, ele transforma os gemidos em saldo positivo. Sentimentos inexprimíveis de imperfeição às vezes são o melhor que podemos fazer para nos expressar de forma adequada diante de Deus porque “não podemos saber o que realmente é melhor para nós” (Flodge), e as necessidades que expressamos em oração são, com freqüência, necessidades menos importantes. Mas os gemidos se tornam exatamente a voz do Espírito na intercessão (conforme v. 15,16). v. 27. Deus, ao examinar toda a constituição consciente e inconsciente do homem (um pensamento do AT; conforme 1Sm
v. 28-30. O Espírito executa o plano de Deus. O Espírito está ativo não somente por meio da mente inconsciente ou semiconsciente, mas por meio de todo o conjunto de experiências da vida. Ele está cooperando com o cristão em todas as coisas para gerar o bem. O v. 29 explica esse propósito bom (para serem conformes...), e 5.3,4, o pensamento geral. Leia-se, como aqui na NVI, Deus age em todas as coisas para o bem. O texto segue algumas autoridades antigas que acrescentam Deus como o sujeito do verbo, mas no grego ho làeos (Deus) não soa natural depois de ton theon, o mesmo substantivo em outro caso gramatical. Mas o acréscimo é evidência de que se considerava que o verbo tinha um sujeito pessoal. O tema da seção sugere que o Espírito é o sujeito implícito (assim a NEB). daqueles que o amartr. é uma expressão do AT que se refere aos seguidores de Deus que se lançam de todo o coração no serviço dele e se identificam com os seus propósitos (e.g., Êx
4.6). Talvez Paulo esteja fazendo eco aqui de Is
c) Vida triunfante (8:31-39)
Em um grande clímax inspirado pela realização dos propósitos de Deus, Paulo ergue a sua voz numa afirmação lírica de certeza e triunfo. O trecho é paralelo Dt
v. 35. E as adversidades não são uma ameaça? Não, o seu amor nunca abandonará os seus, não importam as pressões e tensões que sejam impostas a eles. Paulo escreve de experiência como aquele que conhece pessoalmente a firmeza do amor de Cristo nas suas próprias crises (2Co
Moody
II. A Justiça - A Chave do Relacionamento entre o Homem e Deus.
Aqui Paulo luta corpo a corpo com os grandes temas da vida. Como pode um homem ser justo diante de Deus? Como um homem é afetado pela atitude de Adão e de Cristo? Como deve viver um homem que é justo? Como pode ele viver desse modo?
Rm
a) Livramento do Pecado e Morte pela Atividade do Pai, do Filho e do Espírito. Rm
7,8. A inclinação da carne é hostil a Deus, não querendo se sujeitar à sua lei. Pessoas com tal natureza não podem agradar a Deus.
Nos versículos
31,32. Agora Paulo começa a destacar as implicações do seu ensinamento. Deus envolveu-se no dilema do homem, a fim de realizar o Seu plano. Ele entregou seu próprio Filho por todos nós. Cristo foi entregue para benefício nosso, em nosso favor e em nosso lugar. Deus não podia poupar Seu Filho e executar o Seu plano de redenção. Por isso Ele o entregou à morte para que pudéssemos ser redimidos. Paulo tira certas conclusões dessa ação divina. Com Cristo Ele nos dará graciosamente todas as cousas, embora possamos não tê-las todas agora.
33,34. Ninguém pode acusar os escolhidos ou eleitos de Deus, nem condená-los, porque Deus e Cristo participaram nesta ação divina da entrega de Cristo.
35,36. Obstáculos formidáveis não podem nos separar do amor que Cristo nos dispensa. Essas dificuldades são: tribulação, angústia, perseguição, fome, nudez, perigo ou espada (isto é, a morte violenta). O apóstolo cita Sl
38,39. Paulo alarga as experiências, as personalidades, e as coisas que o crente tem de enfrentar: morte ou vida, anjos ou principados, a altura ou a profundidade, ou qualquer outra criatura. Depois declara enfaticamente que nenhuma dessas coisas poderão nos separar do autor que Deus manifesta, este amor que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. O poder do autor de Deus é um tema que nunca poderá ser exaurido.
Dúvidas
PROBLEMA: Paulo afirma que Jesus veio "em semelhança de carne pecaminosa", mas não declara que ele é feito de carne humana, ainda que a Bíblia cite repetidamente o fato de Jesus ter sido encarnado em carne humana, ou seja, de ser verdadeiramente humano, não apenas semelhante a um humano.
SOLUÇÃO: Jesus não foi apenas semelhante aos homens - ele foi um homem. Ele não veio só em semelhança à carne humana, mas veio com um corpo de carne realmente humana. Nesse ponto as Escrituras são claras. João declarou: "E o Verbo [Cristo] se fez carne e habitou entre nós" (Jo
Noutra parte, nesse mesmo livro, Paulo usa a expressão "semelhança" no sentido de "ser realmente como", não como apenas tendo a "aparência de ser como" (Rm
De qualquer modo, em Fp
PROBLEMA: Em 1Tm
SOLUÇÃO: Cristo é o único mediador; o Espírito Santo é apenas um intercessor. Foi Cristo, e somente ele, que morreu por nossos pecados (He 1:1). O Espírito Santo não morreu por nossos pecados; ele ora ao Pai em nosso favor, com base na obra redentora de Cristo. Além disso, a intercessão do Espírito Santo não é feita no céu, como a obra de Cristo é (1Jo
PROBLEMA: Paulo mostra que todos a quem Deus "chamou" também "justificou" e "glorificou" (Rm
SOLUÇÃO: A palavra "chamou" está sendo usada em sentidos diferentes. Isso não é algo incomum nas diversas línguas humanas. Considere, por exemplo, a seguinte sentença: "O suco da manga que ele saboreava caiu e manchou a manga da sua camisa". Obviamente a palavra "manga" está sendo usada em dois sentidos diferentes. Da mesma maneira, Paulo e Jesus estão empregando o verbo "chamar" com sentidos diferentes, o que pode ser evidenciado da seguinte maneira:
CHAMADA GERAL
CHAMADA ESPECIFICA
Chamada para a salvação
Chamada de salvação
Para todos os homens
Somente para crentes
Não efetiva
Efetiva para a salvação
Em resumo, quando Jesus referiu-se a que muitos são "chamados", ele estava falando de um convite geral para que todos viessem a crer. Paulo, entretanto, refere-se àqueles que receberam uma chamada específica de Deus, pela qual Deus leva os crentes à salvação. O primeiro caso é a chamada a todos para a salvação; o segundo é a chamada de salvação a alguns.
Francis Davidson
2. A VITÓRIA DA GRAÇA (Rm
Paulo volta então diretamente a seus leitores como a cristãos em quem o Espírito habita (9). A força propulsora da vida espiritual é o Espírito Santo morando no íntimo. Daí a vitória da graça sobre a lei; porque pela graça, mediante a fé, o Espírito neles está, e eles no Espírito. Note-se aqui a preposição "em", característica de Paulo, usada por ele no sentido metafórico de união ou comunhão com Deus em Cristo por meio da fé (Rm
Qualidade de filho significa estado de adoção, uma posição conferida a alguém, para o qual essa posição não é natural. É por um ato de graça de Cristo que os crentes estão nessa relação. Os judeus não tinham o costume de adotar filhos, que era comum entre romanos e gregos.
Paulo não faz digressão para negar qualquer doutrina de paternidade universal, mas ensina definidamente a necessidade da filiação cristã, da relação com Deus como Pai em Jesus Cristo mediante o Espírito Santo. Esta filiação não é simples reconhecimento oficial de um laço filial, um título apenas. É um fato real. Somos filhos com o direito de dizer Aba, Pai (15), como a partilhar da filiação do Filho eterno. Esse brado erguido ao céu é uma combinação do aramaico e do grego, duas línguas faladas na época. A mesma interjeição dupla encontra-se em Mc
Paulo então prossegue exultante nesse pensamento, se somos filhos, somos também herdeiros (17; cfr. Rm
4. A GLÓRIA A SER REVELADA (Rm
Primeiro, cita a unidade orgânica da criação (vers. 19-22), afirmando assim um fato científico encarado do ponto de vista teológico. O homem e a natureza estão de tal modo intimamente relacionados, que, como pelo pecado a natureza sofreu com ele, assim pela livre graça, que ajusta suas relações com Deus, a natureza também participa da esperança de um reajustamento ou perfeito acabamento. A criação está sujeita à vaidade, não voluntariamente (20). O homem caiu por sua livre vontade, mas o universo automaticamente e não voluntariamente se corrompeu com ele, de acordo com o decreto de Deus. Sua sorte foi tornar-se sujeito à vaidade (20), ou receber a maldição da futilidade, insatisfação ou deficiência, todavia não sem esperança de livramento. A redenção do homem significará para a natureza inteira, a suspirar, o cumprimento da profecia acerca do deserto que florescerá como a rosa. O apóstolo torna a referir o tema principal desta passagem, a saber, que a graça atual da possessão das primícias do Espírito aguarda a futura redenção de nosso corpo (23). Numa expectação idêntica e fervorosa da redenção do mundo visível, os crentes que têm a experiência do "penhor" do Espírito, o antegozo de Seu poder transformador, também suspiram por que o corpo se liberte do pecado e seu ambiente. A ressurreição será a etapa final da filiação com Deus.
Paulo agora passa a chamar, como sua segunda testemunha, a esperança consciente do cristão, a qual, por sua própria natureza, prova a realidade da glória futura (vers. 24-25). É outro fundamento de certeza. Porque pela esperança fomos salvos (24). Dando ênfase, deste modo, à esperança, não quer ele com isso desconsiderar ou diminuir a função preeminente da fé na salvação do crente. Alguns preferem traduzir "na esperança", evitando assim má compreensão, mas "pela esperança" e "mediante a esperança" vêm a dar no mesmo. A fé é o meio definido da salvação, e a esperança só pode surgir de uma atitude de fé. A idéia que o apóstolo apresenta é que, por sua própria natureza, a esperança testifica do fato da glória futura. A esperança deixa de ser esperança se vê consumado aquilo que aguarda. Cumpre-nos, então, esperar pelo fim, suportando, exercendo paciência. Estamos salvos, contudo a plena salvação ainda está no futuro.
O auxilio do Espírito Santo é a terceira testemunha da plena realização da adoção, terceiro fundamento de certeza de que a graça se tornará glória (vers. 26-27). Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza (26). Paulo é robustecido em sua fé, relativamente à glória final do crente, com a experiência comum a todo cristão concernente à operação do Espírito em patrocinar os nossos anseios, em oração, para que chegue a um desfecho nossa adoção como filhos de Deus. Se Deus está assim interessado em nossa movimentação para esse desfecho glorioso, então o fim não é uma ilusão, e sim uma realidade maravilhosa. O verbo assiste (gr. synantilambanetai) é, no original, uma palavra enérgica, composta de duas preposições, syn, "em companhia de" e anti, "em frente de", como prefixos do verbo lambanein, "apoderar-se de". A metáfora é a de um ajudante que sustenta o peso em cooperação com o portador, pegando na outra extremidade da carga. Fraqueza refere-se à debilidade do cristão em sua ignorância, ou compreensão parcial da vontade de Deus, porque não sabemos orar como convém (26). Aqui se verifica o auxílio especifico do Espírito. Sua intercessão é em nosso íntimo; a intercessão do Salvador é à direita de Deus (He 7:25). O Paráclito, não simplesmente ao nosso lado, mas habitando em nós, fortalece-nos, energizando e inspirando os anseios inarticulados da alma no sentido da plena filiação de justiça transmitida, como fruto de justiça imputada. A intercessão divina dá expressão aos nossos suspiros e nessa intervenção logra bom êxito: nosso grande anseio pela consumação é levado ao trono de Deus. Aquele que sonda os corações (27) é Deus mesmo, onisciente, que conhece a direção e os movimentos do Espírito inspirando as aspirações humanas. Todavia, ainda mais especificamente o Pai sabe a mente do Espírito (27), porquanto é Sua.
5. A SOBERANA 5ONTADE DE DEUS GARANTE A GRAÇA (Rm
Em sua confiança extasiada, Paulo desafia toda a oposição imaginável. Há duas classes de opositores. Primeiro, ele alinha adversidades temporais (35), experimentadas geralmente pelos que professam fé em Cristo, os quais, sofrendo com Ele, partilharão igualmente de Sua glória. Os sofrimentos são reais, como o apóstolo bem sabe (cfr. Rm
John MacArthur
29. Vivendo no Espírito — parte 1: O Espírito Liberta-nos do pecado e da morte e nos permite cumprir a lei ( Romanos
Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte. Para que a lei não podia fazer, fraco como foi através da carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado e como oferta pelo pecado, condenou o pecado na carne, a fim de que a exigência do lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. ( 8: 1-4 )
Embora a Bíblia é um livro que oferece a boa notícia da salvação do pecado, é também um livro que apresenta a má notícia de condenação pelo pecado. Não existe um único livro ou coleção de escritos sobre a terra proclama tão completamente e vividamente a situação totalmente desesperada do homem sem Deus.
A Bíblia revela que, desde a queda, todo ser humano nasceu para o mundo com uma natureza pecaminosa. O que Davi disse de si mesmo pode ser dito de todos: "Certamente eu tenho sido pecador desde o nascimento, e em pecado o tempo me concebeu minha mãe" ( Sl
Por causa do pecado, há uma maldição sobre a alma do pecador. Entre as últimas palavras pronunciadas por Jesus na Terra foram: "Aquele que não crer será condenado" ( Mc
Em segundo lugar, Deus é justificado em condenar os pecadores, porque cada pessoa nasce com uma natureza má. "Entre eles também todos nós outrora, segundo as inclinações da nossa carne", Paulo lembrou aos crentes de Éfeso, "fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais" ( Ef
Por causa do pecado, o não regenerado não têm futuro de olhar para frente, exceto a condenação eterna no inferno. Esse destino é a segunda morte do pecador, o lago de fogo, o juízo sem misericórdia, dor sem remissão ( Ap
Como já mencionado, a Bíblia é um livro extremamente condenatória, e o livro de Romanos está longe de ser uma exceção. Paulo já estabeleceu que toda a raça humana, os judeus, bem como os gentios, é depravado e sob o pecado. Ele declara que "não há nenhum justo, nem um sequer", que "não há ninguém que busque a Deus", que "não há ninguém que faça o bem", que "com as suas línguas manter enganando", que "destruição e miséria estão em seus caminhos ", e que" não há temor de Deus diante de seus olhos "( Rom. 3: 9-18 ).
Mais tarde, na epístola ele declara que,
assim como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram .... E o presente não é como o que veio por um só que pecou; para, por um lado o julgamento derivou de uma só ofensa para condenação, mas por outro lado o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação .... Portanto, assim como por uma só ofensa não resultou a condenação de todos os homens, assim também por um ato de justiça não resultou justificação de vida a todos os homens. ( Rm
Embora a lei revelada de Deus é "santo, justo e bom" ( Rm
Em sua segunda carta a Tessalônica, o apóstolo revela que "quando o Senhor Jesus será revelado do céu com seus anjos poderosos, em chama de fogo, [Ele será] distribuindo retribuição àqueles que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Eles sofrerão a pena de destruição eterna, longe da presença do Senhor e da glória do seu poder "(. 2 I Tessalonicenses
Em si mesmo, mesmo a vinda à terra dos encarnados Senhor Jesus Cristo, Deus, não poderia remover essa condenação. Ensino e sem pecado vida perfeita de Jesus, na verdade, aumentou a condenação dos que ouviram e viram. "E este é o julgamento", disse Jesus, "que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz,. Para suas obras eram más Pois todo o que faz o mal odeia a luz e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas "( João
Essa é a condição de cada indivíduo que nasce no mundo, e é à luz dessa condição terrível que Paulo proclama em Romanos
Jesus não só paga a dívida do crente do pecado, mas purifica-lo "de toda injustiça" ( 1Jo
A verdade que não pode nunca ser a pena de morte eterna para os crentes é o fundamento do oitavo capítulo de Romanos. Como Paulo pergunta retoricamente perto do final do capítulo, "Se Deus é por nós, quem será contra nós?" ( v. 31 ), e de novo, "que vai trazer uma acusação contra os escolhidos? Deus de Deus é aquele que justifica" ( v. 33 ). Se o mais alto tribunal do universo nós, justifica que pode nos declarar culpado?
É extremamente importante perceber que a libertação da condenação não é baseado no menor medida sobre qualquer forma de perfeição alcançado pelo crente. Ele não atingir a extirpação total do pecado durante sua vida terrena. É essa verdade que Paulo estabelece de forma tão intensa e pungente em Romanos 7 . João declara que a verdade inequívoca possível em sua primeira epístola: "Se dissermos que não temos pecado, enganamos a nós mesmos, ea verdade não está em nós "( 1Jo
Ser cristão não é simplesmente ser exteriormente identificados com Cristo, mas ser parte de Cristo, e não simplesmente de estar unido com Ele, mas unidos em Deus. Nosso ser em Cristo é um dos mais profundo dos mistérios, que não vamos entender completamente até que nos encontremos-Lo face a face no céu. Mas as Escrituras não lançar luz sobre essa verdade maravilhosa. Sabemos que estamos em Cristo espiritualmente, em uma união divina e permanente. "Pois como em Adão todos morrem, assim também em Cristo todos serão vivificados", explica Paulo ( 1Co
Muitas pessoas estão preocupadas com a sua herança de família, sobre quem eram seus ancestrais, onde viviam, e que eles fizeram. Para melhor ou pior, estamos todos física, intelectual e culturalmente aos nossos antepassados ligados a vida. De forma semelhante, mas infinitamente mais importante, estamos ligados à família de Deus por causa da nossa relação com o Seu Filho, Jesus Cristo. É por essa razão que cada cristão pode dizer: "Já estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; ea vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim "( Gl
A Palavra de Deus deixa claro que todo ser humano é um descendente de Adão e herdou natureza caída de Adão. Faz tão claro que todo verdadeiro crente se torna um descendente espiritual de Jesus Cristo, verdadeiro Filho de Deus, e é, assim, adotado na própria família divina do Pai celeste como um filho amado. Mais do que apenas sendo adotado, herdamos a própria vida de Deus em Cristo.
Martin Luther disse:
É impossível para um homem ser um cristão sem ter Cristo, e se ele tem a Cristo, ele tem ao mesmo tempo tudo o que há em Cristo. O que dá a paz à consciência é que pela fé os nossos pecados não são mais o nosso, mas de Cristo, a quem Deus fez cair todos eles; e que, por outro lado, a justiça de Cristo tudo é nosso, a quem Deus deu-lo. Cristo coloca sua mão sobre nós, e fomos sarados. Ele lança seu manto sobre nós, e somos revestidos; pois Ele é o glorioso Salvador, bendito para sempre. (Citado em Robert Haldane, uma exposição de Romanos ; [reimpressão, McLean, Va .: McDonald, 1958], p 312).
A relação entre Deus e seu povo escolhido de Israel foi belamente ilustrado na veste do sumo sacerdote. Ao longo de suas vestes magníficas que ele usava um peitoral em que doze diferentes pedras preciosas foram embutidos, representando as doze tribos de Israel. Cada pedra foi gravada com o nome da tribo que representava. Quando o sumo sacerdote entrava no Santo dos Santos, uma vez por ano, no Dia da Expiação, ele estava diante de Deus com essas representações visuais de todo o Seu povo.
Essa couraça era um rico simbolismo de Jesus Cristo, nosso Sumo Sacerdote, de pé diante do Pai intercedendo em nome de todos aqueles que o Pai Lhe deu ( Hb
Lutero também escreveu:
A fé une a alma com Cristo, como um cônjuge com o marido. Tudo o que Cristo tem se torna propriedade da alma crente; tudo o que a alma tem, torna-se propriedade de Cristo. Cristo possui todas as bênçãos e vida eterna: são Thenceforward a propriedade da alma. A alma tem todas as suas maldades e pecados: tornam-se daí em diante a propriedade de Cristo. É então que uma troca abençoada começa: Cristo, que é Deus e homem, Cristo, que nunca pecou, e cuja santidade é perfeita, Cristo, o Todo-Poderoso e Eterno, tomando para si mesmo, pelo Seu anel nupcial de fé, todos os pecados o crente, esses pecados são perdidos e aboliu Nele; para nenhum pecado habitam perante a Sua justiça infinita. Assim, pela fé a alma do crente é entregue a partir de pecados e revestidos com a justiça eterna de seu noivo Cristo. (Citado em Haldane, Exposição de Romanos, p. 313)
A frase "que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito" aparece no final do versículo 1 na Rei Tiago, mas ele não é encontrado nos primeiros manuscritos de Romanos ou na maioria das traduções modernas. É provável que um copista, inadvertidamente, pegou a frase do versículo 4 . Porque a redacção idêntica aparece lá, o significado da passagem não é afetado.
A conjunção de que aqui tem o significado de porque, leva para a razão não há condenação para os crentes: a lei do Espírito da vida em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte.
Paulo não aqui usar o termo lei em referência à lei mosaica ou para outros mandamentos ou exigências divinas. Ele usa-lo antes no sentido de um princípio de operação, como fez no início da carta; onde ele fala de "uma lei da fé" ( 03:27 ) e como ele faz em Gálatas, onde ele fala da "lei de Cristo" ( 6: 2 ). Aqueles que crêem em Jesus Cristo são entregues a partir da condenação de uma lei divina menor por assim dizer, ao submeterem-se a uma lei divina superior. A lei mais baixo é o princípio divino em relação ao pecado, a pena para o que é a morte , e a lei maior é a lei do Espírito , que dá a vida em Cristo Jesus .
Mas não deve-se concluir que o direito Paulo está falando nesta passagem não tem nenhuma relação com a obediência. A obediência a Deus não pode salvar uma pessoa, porque nenhuma pessoa em sua pecaminosidade unredeemed quer obedecer a Deus e não poderia obedecer perfeitamente, mesmo se ele tinha o desejo. Mas a verdadeira salvação sempre produzirá a verdadeira obediência, nunca perfeita nesta vida, mas ainda assim genuíno e sempre presente em certa medida. Quando realmente acreditava e recebeu, o evangelho de Jesus Cristo sempre leva à "obediência da fé" ( Rom. 16: 25-26 ). A vinda era do reino de Cristo que Jeremias predisse e do qual o escritor de Hebreus se refere está longe de ser sem lei. "Porque esta é a aliança que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei as minhas leis no seu entendimento, e as escreverei em seu coração" ( He 8:10 ; cf. Jr
A liberdade que Cristo dá é completa e permanente libertação do poder do pecado e da penalidade (e, finalmente, a partir de sua presença). Ele também dá a capacidade de obedecer a Deus. A própria noção de um cristão que é livre para fazer o que lhe agrada é auto-contraditório. Uma pessoa que acredita que a salvação leva de lei para licença não têm a menor compreensão do evangelho da graça e pode fazer nenhuma reclamação sobre como Salvador de Cristo e, sem dúvida nenhuma reclamação sobre seu senhorio.
Ao falar do Espírito da vida, em Cristo Jesus , Paulo faz inequívoca, mais adiante neste capítulo que ele está se referindo ao Santo Espírito . A mente do cristão está situado nas coisas do Espírito ( v. 6 ) e é habitado e vivificado pelo Espírito Santo ( vv. 9-11 ). Paulo resumiu o trabalho dessas duas leis anteriores na epístola: "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor" ( Rm
Quando Jesus explicou o caminho da salvação a Nicodemos, Ele disse: "Se alguém não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus" ( Jo
As verdades de Romanos 7 estão entre os mais deprimente e comovente em toda a Escritura, e é em grande parte por essa razão que muitos intérpretes acreditam que não podem descrever um cristão. Mas Paulo estava simplesmente sendo honesto e sincero sobre as batalhas espirituais frustrantes e desanimadoras que todo crente enfrenta. É, de fato, o cristão mais fiel e obediente que enfrenta os maiores lutas espirituais. Assim como na guerra física, são aqueles nas linhas de frente que se deparam com ataques mais ferozes do inimigo. Mas, assim como na linha de frente de batalha pode revelar coragem, ele também pode revelar fraquezas e vulnerabilidade. Mesmo o soldado mais valente está sujeito a lesões e desânimo.
Durante a sua vida terrena, o cristão terá sempre deficiências residuais de sua antiga condição humana, a pessoa carnal velho que ele costumava ser. Não importa o quão perto ele anda com o Senhor, ele ainda não está completamente livre do poder do pecado. Essa é a realidade desconcertante de Romanos 7 .
Mas o cristão não é mais escravo do pecado, como ele era uma vez, não mais sob o domínio e o controle total do pecado. Agora, ele está livre da escravidão do pecado e sua pena final. Satanás, o mundo, e sua própria humanidade ainda pode levá-lo a tropeçar e vacilar, mas eles não podem mais controlar ou destruí-lo, porque sua nova vida em Cristo é a própria vida divina do próprio Espírito de Deus. Essa é a verdade consoladora de Romanos 8 .
A história é contada de um homem que operava uma ponte levadiça. Em um certo momento, todas as tardes, ele teve que levantar a ponte para um barco e depois baixá-lo rapidamente para um trem de passageiros que atravessou em alta velocidade, alguns minutos depois. Um dia, filho do homem foi visitar seu pai no trabalho e decidiu descer abaixo para obter um melhor olhar para o ferry, uma vez que passou. Fascinada pela visão, ele não observar cuidadosamente para onde estava indo e caiu nas engrenagens gigantes. Um pé ficou preso eo menino era incapaz de se libertar. O pai viu o que aconteceu, mas sabia que se ele teve tempo para libertar seu filho, o trem iria mergulhar para o rio antes da ponte poderia ser abaixado. Mas, se ele baixou a ponte para salvar as centenas de passageiros e membros da tripulação no trem, seu filho iria ser esmagado até a morte. Quando ele ouviu o apito do trem, o que indica que em breve chegar ao rio; ele sabia o que tinha que fazer. Seu filho era muito caro a ele, enquanto que todas as pessoas no trem eram totalmente estranhos. O sacrifício de seu filho para o bem das outras pessoas foi um ato de pura graça e misericórdia.
Essa história retrata algo do infinitamente maior sacrifício Deus Pai fez quando Ele enviou Seu único Filho amado à terra para morrer pelos pecados da humanidade, a quem ele devia nada, mas a condenação.
A Route to Freedom-Substituição
Para que a lei não podia fazer, fraco como foi através da carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado e como oferta pelo pecado, condenou o pecado na carne, ( 8: 3 )
Este versículo é, talvez, a declaração mais definitiva e sucinta da expiação substitutiva de ser encontrado nas Escrituras. Ele expressa o coração da mensagem do evangelho, a verdade maravilhosa que Jesus Cristo pagou a pena, em nome de cada pessoa que iria abandonar o pecado e confiança nEle como Senhor e Salvador.
Como no verso anterior, o conjunto para carrega o significado de porque e dá uma explicação para o que acaba de ser indicado. Os crentes são libertados da lei do pecado e da morte e são vivificados pela lei do Espírito da vida, por causa do que Jesus Cristo fez por eles.
A lei pode provocar o pecado nos homens e condená-los por isso, mas ele não pode salvá-los de sua pena. "Pois todos quantos são das obras da lei estão debaixo da maldição", Paulo explicou aos Gálatas ", porque está escrito: Maldito todo aquele que não cumprir todas as coisas escritas no livro da lei, para realizar —los '"( Gl
Paulo já explicou que "este mandamento [isto é, a lei, v 9. ], que estava a resultar na vida [se obedeceu], provou resultar em morte para mim, para o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou, e por ele me matou "( Rom. 7: 10-11 ). Quando Deus criou o homem, o pecado não tinha lugar na sua criação. Mas quando o homem caiu, o poder estrangeiro do pecado corrompido o seu próprio ser e condenou-o à morte, tanto física como espiritual. Toda a raça humana foi colocada sob a maldição de Deus. Pecado expedido humanidade caída para a prisão do devedor divino, por assim dizer, e a lei tornou-se seu carcereiro. A lei dada como padrão para viver sob a bênção divina e alegria, tornou-se um assassino.
Embora seja "santo, justo e bom" ( Rm
Durante Sua encarnação, Jesus foi a encarnação da lei de Moisés. Ele sozinho de todos os homens que já viveram ou vai viver nunca cumpriu perfeitamente a lei de Deus. "Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas," Ele disse; "Eu não vim para abolir, mas para cumprir" ( Mt
Algumas pessoas, incluindo muitos cristãos professos, acreditam que podem alcançar a perfeição moral e espiritual, vivendo de acordo com os padrões de Deus por seu próprio poder. Mas Tiago nos lembra que "qualquer que guardar toda a lei, mas tropeça em um só ponto, tornou-se culpado de todos" ( Jc 2:10 ). Em outras palavras, mesmo um único pecado, não importa quão pequena e não importa quando cometidos, é suficiente para desqualificar uma pessoa para o céu.
Em uma ocasião, um jovem veio a Jesus e disse-lhe:
"Mestre, que coisa boa que eu devo fazer para que eu possa alcançar a vida eterna?" E disse-lhe: "Por que você está perguntando-me sobre o que é bom Não é só aquele que é bom,? Mas se queres entrar na vida, observa os mandamentos". Ele disse-lhe: "Quais?" E Jesus disse: "Você não matarás; não cometerás adultério; não furtarás; não dirás falso testemunho; honra teu pai e mãe;. Amarás o teu próximo como a ti mesmo" O jovem disse-lhe: "Todas essas coisas eu mantive;? O que estou ainda falta" Jesus disse-lhe: "Se queres ser perfeito, vai e vender seus bens e dar aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-me." Mas quando o jovem, ouvindo esta afirmação, ele retirou-se triste; pois ele foi um dos que possuía muitos bens. ( Mateus
Este homem era extremamente religiosa. Mas ele demonstrou que, apesar de sua diligência na obediência aos mandamentos, ele não conseguiu manter os dois maiores mandamentos-to "Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, e de toda a tua alma e com toda tua mente" e "' . amarás o teu próximo como a ti mesmo Destes dois mandamentos, "Jesus continuou dizendo," dependem toda a Lei e os Profetas "( Mateus
A lei de Deus ordena a justiça, mas não pode fornecer os meios para atingir essa justiça. Portanto, o que a lei não foi capaz de fazer para o homem caído, Deus Ele mesmo fez . A lei pode condenar o pecador, mas só Deus pode condenar e destruir o pecado, e é isso que Ele tem feito em nome daqueles que confiam em Seu Filho, por Sua vinda à Terra , à semelhança da carne do pecado e como oferta pelo pecado .
Jesus disse: "Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; eo pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne" ( Jo
Aqueles que confiam em Cristo não só são salvos do castigo do pecado, mas também são capazes, pela primeira vez para cumprir padrões justos de Deus. A carne de um crente é ainda fraco e sujeito ao pecado, mas o homem interior se refaz à imagem de Cristo e tem o poder por meio de Seu Espírito para resistir e vencer o pecado. Nenhum cristão será aperfeiçoada durante sua vida terrena, mas ele não tem desculpa para pecar, porque ele tem poder próprio de Deus para resistir ao pecado. João assegura aos crentes que "maior é aquele [o Espírito Santo] que está em vós do que ele [Satanás], que está no mundo" ( 1Jo
Falando de sua crucificação iminente, Jesus disse: "Agora é o julgamento sobre este mundo, agora o príncipe deste mundo será expulso" ( Jo
O ensinamento de Jesus, milagres e vida sem pecado foram de grande importância em seu ministério terreno. Mas seu propósito supremo na vinda à terra era para ser uma oferta pelo pecado. Sem o sacrifício de si mesmo para os pecados do mundo, tudo o resto Jesus se teria deixado os homens em seus pecados, ainda separados de Deus.
Para ensinar que os homens podem viver uma vida boa, seguindo o exemplo de Jesus é paternalista tolice. Para tentar seguir o exemplo perfeito de Jesus sem ter sua própria vida e Espírito dentro de nós é ainda mais impossível e frustrante do que tentar cumprir a lei mosaica. O exemplo de Jesus não pode salvar-nos, mas em vez mais demonstra a impossibilidade de salvar a nós mesmos por nossos próprios esforços na justiça.
Os únicos homens têm esperança para a salvação de seus pecados está em sua confiança na oferta pelo pecado que o próprio Cristo fez no Calvário. E quando Ele tornou-se que oferta , Ele tomou sobre Si mesmo a pena de morte para os pecados de toda a humanidade. Em seu comentário sobre Romanos, o evangelista escocês do século XIX Robert Haldane escreveu: "Nós vemos o Pai assumir o lugar de juiz contra o Seu Filho, a fim de tornar-se o Pai daqueles que eram seus inimigos. O Pai condena o Filho do Seu amor, que Ele possa absolver os filhos da ira "( Exposição de Romanos, p. 324).
Jesus Cristo condenou o pecado na carne . Considerando o pecado uma vez condenou o crente, agora Cristo, seu Salvador condena o pecado, entregando o crente do poder do pecado e da penalidade. A lei condena o pecado, no sentido de expor-lo pelo que ele realmente é, e no sentido de declarar a sua pena de morte. Mas a lei não é capaz de condenar o pecado, no sentido de fornecer um pecador do seu pecado ou no sentido do pecado avassalador e expeça-lo para sua destruição final. Só o Senhor Jesus Cristo era capaz de fazer isso, e é verdade que incrível que inspirou Paulo exultar "," Ó morte, onde está a tua vitória? Ó morte, onde está o teu aguilhão? " O aguilhão da morte é o pecado, ea força do pecado é a lei, mas, graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo "( 1 Cor 15: 55-57. ).
O profeta Isaías previu eloquentemente o sacrifício de Cristo encarnado, dizendo:
Certamente nossas tristezas Ele próprio geraram, e as nossas dores Ele transportados; No entanto, nós mesmos o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, Ele foi moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos bem-estar contar sobre ele, e por Sua pisaduras fomos sarados. Todos nós como ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; mas o Senhor fez com que a iniqüidade de nós todos a cair sobre ele. Ele foi oprimido e ele foi humilhado, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro que é levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca. Da opressão e do juízo foi tirado; e os da sua geração, que considerou que ele fora cortado da terra dos viventes, pela transgressão do meu povo a quem o curso era devido? ( Isaías
O Resultado da Freedom-Santificação
a fim de que a exigência da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. ( 8: 4 )
A liberdade do crente de resultados pecado em seu presente, bem como em sua santificação final. O verdadeiro cristão tem tanto o desejo ea capacidade divinamente transmitida para viver dignamente, enquanto ele ainda está na terra. Porque Deus enviou o Seu próprio Filho para redimir a humanidade, fornecendo o único sacrifício que pode condenar e remover seu pecado ( v. 3 ), a exigência da lei é capaz de se cumprisse em nós , isto é, nos crentes.
Paulo, obviamente, não está falando aqui do trabalho que justifique da salvação, mas de sua obra santificadora, seu ser vivida na vida terrena do crente. Além da ação do Espírito Santo, através da vida de uma pessoa redimida, os esforços humanos na justiça são tão suja e inútil como vestes sujas ( Is
A frase que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito não é uma advertência, mas uma declaração de fato que se aplica a todos os crentes. Como Paulo explica alguns versículos mais tarde, nenhuma pessoa que pertença a Cristo é, sem a habitação do Espírito Santo ( v. 9 ). Sendo habitado pelo Espírito não é um sinal de maturidade ou espiritualidade especial, mas a marca de todo cristão verdadeiro, sem exceção.
Em seu sentido figurativo, peripatéo (a pé ) se refere a uma forma habitual ou dobrada de vida, a um estilo de vida. Lucas descreve Zacarias e Isabel, os pais de João Batista, como sendo "justo aos olhos de Deus, andando irrepreensíveis em todos os mandamentos e exigências do Senhor" ( Lc
Nada é mais precioso para o coração de Deus do que a excelência moral e espiritual daqueles que Ele criou à Sua imagem, e nada é mais precioso para eles. Ele não quer que eles tenham a justiça só imputadas mas justiça prática também. E isso também é o que eles querem. É justiça prática sobre a qual Paulo fala aqui, assim como ele faz nas palavras de sua carta de abertura para a igreja em Éfeso: "[Deus] nos escolheu, [Cristo] antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele "( Ef
Quando um pecador deixa os tribunais de Deus e recebeu um perdão para o pecado em virtude do sacrifício de Cristo, a obra de Deus em sua vida apenas começou. Como o crente deixa o tribunal, por assim dizer, Deus lhe entrega o código da vida e diz: "Agora que você tem em vós o meu espírito, cujo poder lhe permitirá cumprir a minha lei é demandas impossíveis."
A Bíblia é clara que, de alguma forma mística que só Deus conhece, a pessoa começa a andar pelo Espírito do momento em que ele acredita. Mas, por outro lado, ele é também exortados a andar pelo Espírito como ele vive a sua vida terrena sob o senhorio de Cristo e na força do Espírito. Tal como acontece com a própria salvação, andando pelo Espírito vem em primeiro lugar por obra soberana de Deus no coração do crente, mas também envolve o exercício da vontade do crente. Rm
Na medida em que a vida de um cristão está em causa, tudo o que é uma realidade espiritual é também uma responsabilidade espiritual. Um cristão genuíno vai comungar com o seu Pai Celestial em oração, mas ele também tem a responsabilidade de orar. Um cristão é ensinado pelo Espírito Santo, mas ele também é obrigado a buscar a orientação do Espírito e ajuda. O Espírito Santo vai produzir frutos espirituais na vida de um crente, mas o crente também é exortado a dar frutos. Essas verdades são parte da tensão incrível e aparentemente paradoxal entre a soberania de Deus e vontade do homem. Embora a mente do homem é incapaz de compreender tais mistérios, o crente aceita-los porque eles são claramente ensinados na Palavra de Deus.
Sabemos pouco sobre a relação entre Deus e Adão antes da queda, exceto que ele foi direto e íntimo. O Senhor tinha dado, mas um comando, um comando que foi dado para Adão e Eva próprio bem e que foi facilmente obedecido. Até que um comando foi transgredido, eles viviam naturalmente na perfeita vontade de Deus. Fazendo a Sua vontade era parte de seu próprio ser.
A relação do crente com Deus é muito parecido. Embora os cristãos são atraídos de volta aos velhos tempos pelos restos da carne de sua vida antes da salvação, o seu novo ser faz a obediência a Deus a coisa "natural" a fazer.
Obrigações do cristão com Deus não são uma outra forma de legalismo. A pessoa que está genuinamente salvo tem uma natureza nova e divina que é, por definição, em sintonia com a vontade de Deus.Quando ele vive de sua nova natureza no poder do Espírito, o seu desejo é o desejo de Deus, e não há compulsão está envolvido. Mas porque o crente ainda está vestida com o antigo eu, ele às vezes resiste à vontade de Deus. É só quando ele vai contra a vontade de Deus e contra a sua própria nova natureza que os comandos e os padrões divinos parecer um fardo pesado. Por outro lado, a criança fiel de Deus que é obediente a partir do coração sempre pode dizer com o salmista: "Ó como eu amo a tua lei!" ( Sl
Para aqueles que estão de acordo com a carne cogitam das coisas da carne, mas os que são segundo o Espírito, das coisas do Espírito. Para a mente posta na carne é a morte, mas a mentalidade sobre o Espírito é vida e paz, porque a mente posta na carne é hostil para com Deus; para não sujeitar-se à lei de Deus, pois não é mesmo capaz de fazê-lo; e os que estão na carne não podem agradar a Deus. No entanto, você não está na carne, mas no Espírito, se de fato o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, ele não pertence a Ele. E, se Cristo está em vós, o corpo está morto por causa do pecado, mas o espírito está vivo por causa da justiça. Mas, se o Espírito daquele que ressuscitou Jesus dos mortos habita em vós, Ele, que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos também dará vida aos vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita.
Portanto, irmãos, somos devedores, não à carne para viver segundo a carne-para se você está vivendo segundo a carne, você deve morrer; mas, se pelo Espírito que você está colocando à morte as obras do corpo, vivereis. ( 8: 5-13 )
A riqueza espiritual, tanto teológica e prática, este capítulo é incalculável e supera comentário adequada. Quando lido por um crente com uma mente aberta e um coração obediente, é extremamente enriquecedora. É um dos capítulos de mudança de vida supremos nas Escrituras. Ela se move ao longo de um curso sempre ascendente, concluindo no hino maravilhoso de louvor e de segurança: "Pois estou convencido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor "( Rom. 8: 38-39 ).
O Espírito Santo é mencionado, mas uma vez nos sete primeiros capítulos de Romanos, mas é referido quase vinte vezes no capítulo 8 . O Espírito é um crente que Deus, o Criador é para o mundo físico.Sem Deus, o mundo físico não existiria. Ele foi criado e é continuamente sustentado pelo poder onipotente de Deus. Então, o Espírito Santo, que também, é claro, participou da criação do mundo, é para o cristão. O Espírito Santo é o agente divino que cria, sustenta e preserva a vida espiritual para aqueles que depositam sua confiança em Jesus Cristo. É o Espírito Santo que, finalmente, vai trazer cada crente para a consumação completa da sua salvação, concedendo-lhe glória eterna na presença de Deus.
Deve ficar claro que o Espírito Santo não é meramente uma influência ou um poder impessoal que emana de Deus. Ele é uma pessoa, o terceiro membro da Trindade, igual em todos os sentidos a Deus Pai e Deus Filho. A doutrina de Deus ser uma essência, ainda existente em três pessoas, é uma das mais certas verdades nas Escrituras. No entanto, o Espírito Santo, muitas vezes não é respeitada como cada bocado tanto uma pessoa divina como o Pai eo Filho.
Entre as muitas características de personalidade que o Espírito Santo possui e manifestos são: Ele funciona com a mente, emoção e vontade; Ele adora os santos, Ele se comunica com eles, ensina, guias, conforta, e castiga-los; Ele pode ser entristecido, extinta, mentiu para, testado, resistiu, e blasfemado. A Bíblia fala de Sua onisciência, sua onipotência, sua onipresença, e Sua glória divina e santidade. Ele é chamado de Deus, Senhor, o Espírito de Deus, o Espírito do Senhor, o Espírito do Senhor (ou Jeová), o Espírito do Pai, o Espírito do Filho, do Espírito de Jesus, e o Consolador e advogado para crentes.
A Escritura revela que o Espírito Santo estava plenamente ativa com o Pai eo Filho na criação e que Ele tem sido com todos os crentes e habilitado e deu-lhes poder, mesmo antes de Pentecostes. Ele sempre foi convencendo os homens do pecado, dando a salvação àqueles que realmente acreditava, e ensinando-os a adorar, obedecer e servir a Deus com razão. O Espírito Santo tem sido o agente divino que veio exclusivamente sobre os servos de Deus e inspirou homens soberanamente escolhidas de Deus a Palavra caneta de Deus. Os verdadeiros crentes sempre serviu a Deus não por força humana ou poder, mas pelo Espírito Santo (cf. Zc
O Espírito Santo muda a nossa Natureza
Para aqueles que estão de acordo com a carne cogitam das coisas da carne, mas os que são segundo o Espírito, das coisas do Espírito. Para a mente posta na carne é a morte, mas a mentalidade sobre o Espírito é vida e paz, porque a mente posta na carne é hostil para com Deus; para não sujeitar-se à lei de Deus, pois não é mesmo capaz de fazê-lo; e os que estão na carne não podem agradar a Deus. No entanto, você não está na carne, mas no Espírito, se de fato o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, ele não pertence a Ele. E, se Cristo está em vós, o corpo está morto por causa do pecado, mas o espírito está vivo por causa da justiça. Mas, se o Espírito daquele que ressuscitou Jesus dos mortos habita em vós, Ele, que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos também dará vida aos vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita. ( 8: 5-11 )
No versículo 4 , Paulo fala do comportamento do crente, alegando que ele "não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito." Como nos versos 2 e 3 , o conjunto para no versículo 5 carrega o significado de porque. O ponto é que um crente não se comporta de acordo com a carne, porque o seu novo coração e mente não são mais centrado nas coisas da carne e governado pelo pecado.
Aos olhos de Deus, existem apenas dois tipos de pessoas no mundo, aqueles que não pertencem a Ele e aqueles que o fazem. Dito de outra forma, existem apenas aqueles que estão de acordo com a carne eos que são segundo o Espírito . Na medida em que a vida espiritual está em causa, Deus não leva em consideração de sexo, idade, educação, talento, classe, raça, ou de quaisquer outras distinções humanos ( Gl
É óbvio que existem graus em ambas as categorias. Algumas pessoas que não foram salvos apresentar um comportamento moral elevado; e, por outro lado, muitos santos não se importa as coisas de Deus como obedientemente como deveriam. Mas todo ser humano é completamente em um estado espiritual do ser ou de outro; ou ele pertence a Deus ou ele não faz. Assim como uma pessoa não pode ser, em parte inoperante e em parte vivo fisicamente e não pode ser, em parte inoperante e em parte viva espiritualmente. Não há meio termo. Uma pessoa é ou perdoado e no reino de Deus ou não perdoado e no reino deste mundo. Ou ele é um filho de Deus ou um filho de Satanás.
Neste contexto, a expressão de acordo com a refere-se a natureza espiritual básico. O grego poderia ser traduzido literalmente como aqueles estar de acordo com , indicando fundamentais essência, dobrado, ou disposição de uma pessoa. Aqueles que são segundo a carne são os perdidos, o imperdoável, a não resgatados, o não regenerado. Aqueles que estão de acordo com o Espírito estão a salvo, o perdoados, redimidos, os filhos de Deus regenerado. Como o apóstolo aponta alguns versículos depois, os incrédulos não só estão de acordo com a carne, mas são em carne e são não habitado pelo Espírito Santo. Os salvos, por outro lado, não só estão de acordo com o Espírito, mas são em Espírito e habitado por Ele ( v 9. ). Aqui no versículo 5 Paulo está falando do espiritual determinante padrão de vida de uma pessoa, enquanto que em versos
Phroneo , o verbo atrás de definir as suas mentes, refere-se à orientação básica, curvados, e os padrões da mente, em vez de para a mente ou o próprio intelecto (pensamento grego nous ). Ele inclui afetos de uma pessoa e da vontade, bem como o seu raciocínio. Paulo usa o mesmo verbo em Filipenses, onde ele adverte os crentes a "ter esta atitude [ou," mente "] em vós mesmos que houve também em Cristo Jesus" ( 2: 5 ; ver também 2: 2 ; 03:15 , 19 ; Cl
Mas aqueles que estão de acordo com o Espírito , diz Paulo, definir as suas mentes sobre as coisas do Espírito . Em outras palavras, aqueles que pertencem a Deus está preocupado com as coisas divinas.Como Jonathan Edwards gostava de dizer, eles têm "afetos santos", profundos anseios depois de Deus e santificação. Como Paulo deixou claro em Romanos 7 , filhos de Deus, por vezes, até mesmo vacilar em sua obediência a Ele. Mas, como o apóstolo disse de si mesmo, não deixam de "alegremente concordar com a lei de Deus no homem interior" ( Rm
Phronéma ( a mente ) é a forma substantiva do verbo no versículo 5 , e, como o verbo, refere-se ao conteúdo ou padrões de pensamento da mente, em vez de para a própria mente. É significativo que Paulo não diz que a mente posta na carne leva à morte , mas que é a morte . A pessoa não salva já está morto espiritualmente. O apóstolo está dizendo uma equação espiritual, não uma conseqüência espiritual. A conseqüência envolvidos nesta relação é inversa, ou seja, porque os homens não resgatados já estão mortos espiritualmente, suas mentes estão inevitavelmente posta na carne . Paulo lembrou aos crentes de Éfeso que, antes da salvação, todos eles foram uma vez "mortos em [suas] delitos e pecados" ( Ef
Há alguns anos, conduziu o funeral para um bebé morto em um acidente automobilístico. Antes do serviço da mãe guardava atingindo a caixão, levando o pequeno corpo sem vida nos braços e acariciando-a e chorando baixinho para ela. O bebê, é claro, não poderia mais responder a qualquer coisa no mundo físico, porque não havia vida lá para responder.
A pessoa não salva é um cadáver espiritual e, conseqüentemente, é completamente incapaz, em si mesmo, para responder às coisas de Deus. A não ser que o Espírito Santo intervém pela condenação dele do pecado e capacitando-o a responder a Deus pela fé e, portanto, a ser feitos vivo, a pessoa não salva é tão insensível às coisas de Deus como aquele bebê era para as carícias e gritos de sua mãe.
Mas a mentalidade sobre o Espírito é vida e paz . Mais uma vez Paulo afirma uma equação, não uma consequência. A mente posta no espírito , isto é, sobre as coisas de Deus, equivale vida e paz , o que equivale ser um cristão. A mente posta no espírito é sinônimo de Cristão, uma pessoa que nasceu de novo, dado espiritual vida pela graça de Deus trabalhando através de sua fé.
A mente posta no espírito também é sinônimo de espiritual paz , ou seja, a paz com Deus. A pessoa não salva, não importa o quanto ele pode reivindicar para honrar, adorar e amar a Deus, é inimigo-a verdade de Deus Paulo já assinalou nesta epístola. Antes de sermos salvos, ele afirma, nós éramos todos os inimigos de Deus ( 05:10 ). Somente a pessoa que tem uma nova vida em Deus tem a paz com Deus.
O corolário óbvio de que a verdade é que é impossível ter uma mentalidade sobre o Espírito , o que inclui ter espiritual da vida e da paz , e ainda assim permanecer mortos para as coisas de Deus. Um cristão professo que não tem sensibilidade para as coisas de Deus, não há "santos afetos", não pertence a Deus. Um cristão apenas professar também não dispõe de uma batalha com a carne, porque ele é, na realidade, ainda naturalmente inclinado para as coisas da carne. Ele anseia por as coisas da carne, que são normais para ele, porque ele ainda está na carne e tem sua mente totalmente posta nas coisas da carne.
Um incrédulo pode ser profundamente preocupado em não viver de acordo com as normas e códigos religiosos que ele estabeleceu para si mesmo ou que a sua denominação ou outra organização religiosa tem definido, e ele pode lutar duro na tentativa de alcançar esses objetivos. Mas sua luta é puramente em um nível humano. É uma luta não gerado pelo amor de Deus, mas por amor-próprio eo desejo subseqüente para ganhar maior graça diante de Deus ou os homens com base na realização pessoal superior. Seja qual for religiosa e lutas morais que possa ter problemas de carne com carne, não de Espírito contra a carne, porque o Espírito Santo não é em uma pessoa carnal e uma pessoa carnal não está no Espírito.
Como Paulo ilustrou de sua própria vida em Romanos 7 , um verdadeiro batalhas cristãs com a carne, porque o seu corpo mortal ainda paira sobre e tenta atraí-lo de volta para os velhos caminhos pecaminosos. Mas ele não está mais na carne, mas no Espírito. Falando de verdadeiros crentes, Paulo disse: "Pois a carne define seu desejo contra o Espírito, eo Espírito contra a carne, porque estes estão em oposição um ao outro, de modo que você não pode fazer as coisas que você, por favor" ( Gl
É importante notar que, quando fala do pecado na vida de um cristão, Paulo é sempre o cuidado de identificar o pecado com o corpo exterior, corrompido, não com a nova natureza interior. A carne do crente não é redimido quando ele confia em Cristo. Se assim fosse, todos os cristãos se imediatamente tornar-se perfeito quando são salvos, que mesmo fora da testemunho da Escritura, obviamente, não é verdade.O vestígio de humanidade pecadora não remido não vai cair até que o cristão vai estar com o Senhor. É por essa razão que o Novo Testamento às vezes fala da salvação de um cristão no tempo futuro (verRm
Não importa o quão abnegado, moral, e sincero a vida de uma pessoa não redimido pode ser, seus esforços religiosos são egoístas, porque ele não pode realmente servir a Deus, porque sua mente está posta na carne . Paulo de novo (cf. v 6 ) usa o termo phronéma ( a mente ), que se refere ao conteúdo, os padrões de pensamento, a inclinação e orientação básicas de uma pessoa. Essa inclinação, ou dobrada, decarne é ainda mais profunda e significativa do que a desobediência real, que é simplesmente a manifestação exterior das compulsões internas, carnais de uma pessoa não regenerada.
Cada pessoa não redimido, seja religioso ou ateu, quer exteriormente moral ou exteriormente mau, é hostil para com Deus . Uma pessoa não salva não pode viver uma vida piedosa e justa, porque ele não tem nenhuma natureza ou recursos piedoso e justo. Ele, portanto, não pode ter amor genuíno por Deus ou para as coisas de Deus. Sua mente pecaminosa, carnal não se submete à lei de Deus, pois não é mesmo capaz de fazê-lo . Mesmo um descrente cuja vida parece ser um modelo de boas obras não é capaz de fazer qualquer coisa verdadeiramente bom, porque ele não é motivado ou autorizados por Deus e porque os seus trabalhos são produzidos pela carne por motivos egoístas e nunca pode ser a A glória de Deus. Segue-se claramente, então, que se a mente carnal não é e não pode sujeitar-se à lei de Deus,aqueles que estão na carne não podem agradar a Deus.
Homens foram criados com o propósito de agradar a Deus. No início da parte prática da epístola, Paulo diz: "Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, para apresentar os vossos corpos em sacrifício vivo e santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a vontade de Deus é, o que é bom, agradável e perfeita "( Rom. 12: 1-2 ). De forma semelhante admoestou o Corinthians ", seja em casa ou ausente, para ser agradável a [Deus]" ( 2Co
Antes de o apóstolo dá a admoestação no presente texto, ele se refere carinhosamente aos seus leitores como irmãos, identificando-os como companheiros cristãos, aqueles a quem Deus promete vitória sobre a carne. Ele escolhe um termo de estima e de igualdade, não de superioridade ou paternalismo, para se referir a seus irmãos e irmãs em Cristo.
Em seguida Paulo estabelecido o padrão de Deus para a vitória sobre a carne. Como filhos de Deus habitado pelo Seu Espírito, nós não temos nenhuma obrigação ... à carne para viver segundo a carne . A carne é o complexo feio de desejos pecaminosos humanos, que inclui os ímpios motivos, afetos, princípios, objetivos, palavras, e as ações que o pecado gera através de nossos corpos. Para viver segundo a carne deve ser ordenada e controlada por esse complexo mal. Por causa da obra salvadora de Cristo em nosso favor, a carne do pecado já não reina sobre nós, para nos enfraquecer e nos arrastar de volta para o pit de depravação em que todos nós nascemos. Por essa razão, estamos já não governado por carne para viver pelos seus caminhos pecaminosos.
Aqueles que vivem segundo a carne ... tem que morrer . O apóstolo não está alertando os crentes genuínos que eles podem perder sua salvação e ser condenado à morte, se cair para trás em alguns dos caminhos da carne. Ele já deu a garantia absoluta de que "não há, portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" ( 8: 1 ). Ele é bastante dizer que uma pessoa cuja vida é caracterizada por as coisas de carne não é um verdadeiro cristão e está espiritualmente morto, não importa o que sua filiação ou atividades religiosas podem ser. Se ele não vier a Cristo na fé verdadeira, eledeve morrer a segunda morte sob o julgamento final de Deus.
Paulo reafirma próximo a razão cristãos genuínos não são mais obrigados a e presos ao pecado e não estão mais sob a sua condenação. Embora sempre haverá alguma influência persistente de carne até que o encontro do Senhor, não temos desculpa para o pecado de continuar a corromper nossas vidas. A obrigação do cristão não é mais a carne, mas ao Espírito . Nós temos os recursos do Espírito de Cristo dentro de nós para resistir e colocar à morte as obras do corpo , que resultam de viver segundo a carne.
Colocando à morte as obras do corpo é uma característica dos filhos de Deus. O teólogo escocês Davi Brown escreveu: "Se você não matar o pecado, o pecado vai te matar." Jesus disse: "Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti;. Porque é melhor para você que uma das partes do seu corpo perecer, do que todo o teu corpo ser jogado no inferno E se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-o de ti; pois é melhor para você que uma das partes do seu corpo perecer, do que todo o teu corpo ir para o inferno "( Mt
Paulo aqui dá uma das muitas passagens auto-exame das Escrituras. Como mencionado acima, a pessoa que não dá nenhuma evidência da presença, poder e fruto do Espírito de Deus em sua vida não tem legitimidade para reivindicar a Cristo como Salvador e Senhor. O óbvio outro lado de que a verdade é que a pessoa cuja vida é caracterizada pelos caminhos de pecado da carne ainda está na carne e não está em Cristo. Quando Paulo declara que os crentes são "mão de obra, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" de Deus ( Ef
Como muitos dos membros da igreja de Corinto, um cristão imaturo e desobedientes, inevitavelmente, cair em alguns dos caminhos da carne (ver 1Co
Se um cristão professo habitualmente vive em pecado e não mostra preocupação com arrependimento, perdão, adoração, ou comunhão com outros crentes, ele prova que ele afirma que o nome de Cristo em vão. Muitos falsos cristãos na igreja trabalhar duro para manter suas vidas puro na aparência, porque as outras pessoas pensam mais altamente deles para isso e porque eles se sentem mais orgulhosos de si mesmos quando agir moralmente e benevolente do que quando não o fazem. Mas sentir-se melhor sobre si mesmo, o popular cura-tudo psicológico para muitas pessoas em nossos tempos, é o coração da carne do pecado orgulho, o egoísmo não remido do homem e humanidade sem Deus. Fazer o bem para o seu próprio benefício e não para Deus não está fazendo o bem a todos, mas é apenas uma projeção hipócrita do pecado de amor-próprio.
Não deveria ser surpresa que, como o mundo cada vez mais defende a auto-amor e auto-realização, os problemas de promiscuidade sexual, abuso e perversão, de roubar, mentir, assassinato, suicídio, desesperança, e todas as outras formas de moral e os males sociais estão se multiplicando exponencialmente.
O padrão de vida de um verdadeiro crente, por outro lado, vai mostrar que ele não só professa Cristo, mas que ele vive sua vida por Cristo Espírito e é habitualmente colocando à morte os pecadores e ímpios obras do corpo . Por isso, ele vai viver , ou seja, possuir e perseverar para a plenitude da vida eterna que lhe foi dada em Cristo.
Quando Deus ordenou o rei Saul destruir tudo dos amalequitas e os seus animais, Saul não completamente obedecer, poupando rei Agag e mantendo o melhor dos animais. Quando o profeta Samuel confrontou Saul, o rei tentou defender suas ações, alegando seu povo insistia em manter alguns dos rebanhos e que os animais seriam sacrificados a Deus. Samuel repreendeu o rei, dizendo: "Tem o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à voz do Senhor? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, eo atender do que a gordura de carneiros" ( 1Sm
O povo de Deus invariavelmente cair no pecado quando seu foco se afasta do Todo-Poderoso para si e para as coisas do mundo. Por essa razão, Paulo admoestou os crentes em Colossos: "Se depois de ter sido levantado com Cristo, buscai as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus. Pensai nas coisas do alto, e não na coisas que estão na terra Porque vós morrestes ea vossa vida está escondida com Cristo em Deus "(. Colossenses
Paulo não está sugerindo o "Deixe ir e deixar Deus" filosofia de que é promovido por grupos e líderes que defendem a chamada vida mais profunda, em que um sobe progressivamente para níveis mais elevados de espiritualidade até que o pecado e até mesmo a tentação estão praticamente ausentes. Isso não é o tipo de vida espiritual Paulo promete ou que ele experimentou pessoalmente, como ele testemunha de maneira tão impressionante em Romanos 7 . Enquanto um crente está em seu corpo terreno, ele estará sujeito aos perigos da carne e terá que manter colocando seus pecados para a morte. Só no céu será sua necessidade de final santificação prática. Até então, todos os crentes são exortados a colocar pecado para a morte e para viver e para o seu novo Soberano, o Senhor Jesus Cristo (cf. Rom. 6: 3-11 ).
O puritano João Owen advertiu que o pecado nunca é menos tranquila do que quando ele parece ser mais tranqüila, e suas águas são, na maior parte profunda quando eles ainda são (cf. o pecado ea tentação[Portland, Ore .: Multnomah, 1983], p. xxi). Satanás é capaz de atacar quando um crente é mais satisfeitos com sua vida espiritual. Ou seja, quando o orgulho, o chefe dos pecados, facilmente foge em nossas vidas despercebido e nos levam a crer que o contentamento com nós mesmos é o contentamento em Deus.
Escritura oferece muitos crentes ajuda para evitar o pecado e matar em suas vidas. Primeiro, é imperativo reconhecer a presença do pecado em nossa carne. Devemos estar dispostos a confessar honestamente com Paulo: "Acho então o princípio de que o mal está em mim, aquele que deseja fazer o bem" ( Rm
Devido à influência de nossas fraquezas e limitações humanas em nosso pensamento, muitas vezes é difícil reconhecer o pecado em nossas vidas. Ela pode se tornar facilmente camuflado, muitas vezes sob o disfarce de algo que parece trivial ou insignificante, mesmo justo e bom. Devemos, portanto, orar com Davi: "Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me e conhece os meus pensamentos; e vê se há algum caminho perverso em mim, e guia-me pelo caminho eterno" ( Salmo 139. : 23-24 ). O conselho de Ageu ao antigo Israel é útil para os crentes em qualquer idade: "Considerai os vossos caminhos" (Ag
Uma segunda maneira para os crentes a matar o pecado em sua vida é ter um coração fixo em Deus. Davi disse ao Senhor: "Meu coração está firme, ó Deus, meu coração está firme;! Eu cantarei, sim, cantarei louvores" ( Sl
A oração sincera tem uma maneira de desmascarar o engano do pecado. Quando os filhos de Deus abrir suas mentes e corações para seu Pai celestial, Ele amorosamente revela pecados que de outra forma passariam despercebidos.
A quinta forma de colocar para o pecado a morte em nossas vidas é praticar a obediência a Deus. Fazendo a Sua vontade e Sua vontade sozinho em todos os pequenos problemas da vida podem ser a formação de hábitos que irá realizar-se nos tempos graves de tentações.
Como Paulo já esclareceu pelo testemunho de sua própria vida no capítulo 7, colocando pecado para a morte é muitas vezes difícil, lento e frustrante. Satanás é o grande adversário do povo de Deus e fará todos os esforços para arrastá-los para baixo no pecado. Mas à medida que vencer o pecado em suas vidas através do poder da habitação do Espírito Santo, eles não só se aproximem ao seu Pai celestial, mas atingir todas as garantias crescente de que eles são de fato seus filhos e estão eternamente seguros nEle.
Quando o Novo Testamento fala de coisas como crescer na graça, aperfeiçoando a santificação e renovação do homem interior, ele está se referindo a colocar pecado para a morte. Pecado produzido pela carne restante em que os crentes devem permanecer vinculados temporariamente é tudo que está entre eles e piedade perfeito.
Mas Paulo assegura aos cristãos que eles têm poder para a vitória sobre a carne do pecado que ainda se apega a eles nesta vida. Além de poder sobrenatural do Espírito, nós nunca poderia ter sucesso em colocar à morte do pecado recorrente em nossas vidas. Se fomos à esquerda para os nossos próprios recursos, a luta contra o pecado seria simplesmente carne tentando superar carne, a humanidade tentando conquistar humanidade. Mesmo como um cristão, Paulo lamentou: "Porque eu sei que nada de bom habita em mim, isto é, na minha carne, porque o que desejam está presente em mim, mas o que faz do bem não é" ( Rm
O Espírito Santo é praticamente sinônimo de poder divino. Pouco antes de Sua ascensão, Jesus prometeu aos apóstolos: "Ides receber uma força, a do Espírito Santo, que descerá sobre vós, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até à parte mais remota da terra "( At
O profeta Miquéias escreveu: "Estou cheio de poder, com o Espírito do Senhor, e com justiça e coragem para dar a conhecer aos Jacó seu ato rebelde, mesmo Israel o seu pecado" ( Mq
Falando de conflito do crente com o pecado, Paulo disse aos Gálatas que "a carne define seu desejo contra o Espírito, eo Espírito contra a carne, porque estes estão em oposição um ao outro, de modo que você não pode fazer as coisas que você, por favor "( Gl
Em sua carta a Éfeso, Paulo refere-se a necessidade contínua do crente para contar com o poder do Espírito, e ele adverte: "Não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito" Ef
Ser controlado pelo Espírito de Deus vem de ser obediente à Sua Palavra. A vida cheia do Espírito não vem através de experiências místicas ou de êxtase, mas de estudar e submeter-se às Escrituras. Como um crente fiel e submisso satura sua mente e coração com a verdade de Deus, o seu comportamento controlado pelo Espírito Santo vai seguir, tão certo como a noite segue o dia. Quando estamos cheios de verdade de Deus e liderado pelo Seu Espírito, até mesmo as nossas reações-essas involuntários que acontecem quando não temos tempo para decidir conscientemente o que fazer ou dizer-se ser piedoso.
31. Vivendo no Espírito — parte 3: O Espírito confirma nossa Adoção ( Romanos
Para todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus. Porque não recebestes o espírito de escravidão, a temer novamente, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: "Abba, Pai!" O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus, ( 8: 14-16 )
Esta é uma das passagens mais ricos e os mais belos de toda a Escritura. Usando a figura de adoção, Paulo explica relação íntima e permanente do crente com Deus como um filho amado.
Nestes versos, Paulo continua a divulgar as formas em que Deus confirma que os crentes estão eternamente relacionada a Ele como Seus filhos, atestando que somos levados, dado o acesso a Deus, e concedeu garantia interna pelo Seu próprio Espírito. Estas três formas de garantia estão intimamente relacionados e interligados, mas cada um apresenta uma verdade distintivo sobre a obra do Espírito na vida do crente.
Somos levados pelo Espírito
Para todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus. ( 08:14 )
A primeira confirmação interior de adoção é do crente ser guiados pelo Espírito de Deus . Uma pessoa que está realmente experimentando a mão líder de Deus agindo em sua vida pode estar certo de que ele é filho de Deus.
É importante notar a tensa Paulo usa aqui. estão sendo conduzidos traduz o presente do indicativo passivo de atrás , o que indica que já existe. A frase está sendo conduzido não significa, contudo, indicam liderança ininterrupta pelo Espírito. Caso contrário, as muitas admoestações do Novo Testamento e advertências aos cristãos não teria sentido. Mas a vida do verdadeiro crente é basicamente caracterizado pela liderança do Espírito, assim como ele é basicamente caracterizado pela justiça de Cristo.
Um cristão meramente professam não é e não pode ser conduzido pelo Espírito de Deus. Ele pode ser moral, consciencioso, generoso, ativo em sua igreja e outras organizações cristãs, e exibem muitas outras características louváveis. Mas as únicas realizações, religiosas ou não, ele pode fazer a reivindicação são os de sua própria ação. Sua vida pode ser excepcionalmente religiosa, mas porque ele vive-lo no poder da carne, ele nunca pode ser verdadeiramente espiritual e ele nunca terá a convicção interior de liderança e capacitar de Deus.
Quando alguém confia em mim que ele tem dúvidas sobre a sua salvação, muitas vezes eu responder, perguntando se ele já sente a direção de Deus em sua vida. Se ele responde que sim, eu lembrá-lo de segurança de Paulo neste versículo: Todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.
Os filhos de Deus são seguras nele mesmo quando eles não são tão sensíveis e obedientes à Sua liderança como elas deveriam ser. Mas isso não quer dizer que um filho de Deus vai sempre se sentir segura.O cristão que negligencia estudo das Escrituras, que negligencia a Deus em oração, que negligencia a comunhão com o povo de Deus, e quem é descuidado com sua obediência a Deus, invariavelmente, têm dúvidas sobre a sua salvação, porque ele é indiferente a Deus e as coisas de Deus. Mesmo para a criança obediente de Deus, as dúvidas sobre seu relacionamento com Deus pode facilmente escorregar para a mente durante momentos de dor, sofrimento, o fracasso ou decepção. Satanás, o grande acusador do povo de Deus, está sempre pronto para tirar proveito de tais circunstâncias, para plantar sementes de incerteza.
Mas nosso Pai celestial quer que seus filhos para ter certeza em todos os momentos que eles pertencem a Ele e são seguros nEle. Como Paulo acaba de afirmar ( Rm
Nossas mentes finitas não podem compreender como o Espírito leva um crente, assim como nós não podemos compreender plenamente qualquer trabalho sobrenatural de Deus. Temos, no entanto, sabemos que o nosso Pai celestial não forçar sua vontade sobre Seus filhos. Ele busca a nossa obediência voluntária, o que, por definição, não pode ser coagido. É quando estamos verdadeiramente submisso a Ele que o nosso Senhor sobrenaturalmente remodela e redireciona a nossa vontade em conformidade voluntária com o seu próprio.
Deus salva os homens através de sua fé nEle, e Ele leva aqueles que ele salva através do mesmo canal humano de fé. "Confia no Senhor de todo o teu coração, e não se apóie em seu próprio entendimento", o escritor de Provérbios aconselha. "Em todos os teus caminhos reconhecê-Lo, e Ele endireitará as tuas veredas" ( Provérbios
O Espírito de Deus soberanamente leva seus filhos de muitas maneiras, às vezes de maneiras que são direta e única. Mas as principais maneiras pelas quais Ele promete nos levar são as de iluminação e santificação.
No primeiro modo como Deus conduz seus filhos pela iluminação, pelo divinamente esclarecer Sua Palavra para torná-lo compreensível para nossas mentes finitas e ainda pecado-contaminados. Como lemos, meditar sobre, e orem sobre a Escritura, o Espírito de Deus se torna nosso intérprete divino. Isso começa com a convicção de pecado que leva através da economia de crença em toda a vida cristã.
Embora José não estava habitado pelo Espírito Santo como são crentes sob a nova aliança, mesmo o governante egípcio pagão reconheceu-o como um homem ", no qual é um espírito divino".Consequentemente "Faraó disse a José:" Uma vez que Deus tenha informado você de tudo isso, não há ninguém tão criterioso e sábio como você é '"( Gn
O santo Antigo Testamento, que escreveu o Salmo 119 , que tão eloquentemente glorifica a Palavra de Deus, sabia que ele precisava de ajuda divina do Senhor, tanto para entender e obedecer a Palavra.Cada crente deve orar continuamente com o salmista: "Faça-me andar na vereda de teus mandamentos, pois nela me comprazo" ( Sl
Durante o discurso Cenáculo, pouco antes de ser traído e preso, Jesus disse aos apóstolos: "Estas coisas vos tenho dito para você, e no respeito com você. Mas o Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, Ele esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que eu disse a você "( João
Durante uma de suas aparições pós-ressurreição, Jesus disse aos onze apóstolos restantes "," São estas as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco, que todas as coisas que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e Salmos deve ser cumprida. " Então ele abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras "( Lucas
Em nome dos crentes de Éfeso Paulo orou para que "o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória vos dê um espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dele. Rezo para que os olhos do vosso coração pode ser esclarecida , de modo que você pode saber o que é a esperança da sua vocação, e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos, e qual é a suprema grandeza do seu poder para com os que cremos. Estes são, de acordo com o funcionamento do a força do seu poder " Ef. 1: 17-19 ). Mais tarde, em que epístola Paulo ofereceu uma oração semelhante, pedindo a Deus que "iria conceder-lhe, de acordo com as riquezas da sua glória a ser fortalecidos com poder pelo seu Espírito no homem interior; para que Cristo habite em seus corações mediante a fé; e de que, estando arraigados e alicerçados em amor, pode ser capaz de compreender, com todos os santos, qual seja a largura, comprimento, altura e profundidade, e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus "( 3: 16-19 ).
Paulo assegurou os santos de Colossos que "nós não cessamos de orar por vós e de pedir que sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e entendimento espiritual" ( Cl
A segunda maneira importante em que o Espírito leva os filhos de Deus é por sua santificação. O Espírito não só ilumina as nossas mentes para entender as Escrituras divinamente mas ajuda-nos a obedecê-la, e que a obediência torna-se um outro testemunho da nossa salvação. O humilde filho de Deus sabe que ele não pode agradar a seu Senhor em seu próprio poder. Mas ele também sabe que, quando ele sinceramente trabalha na obra do Senhor, de acordo com os mandamentos e princípios das Escrituras, o Espírito Santo vai abençoar que o trabalho de maneiras muito além do que habilidades próprias do crente poderia ter produzido. É então que o nosso Pai celestial é profundamente satisfeito com a gente, não para o que realizamos, mas para o que lhe permitiu realizar em nós e por nós. Não é o nosso trabalho em si, mas o nosso espírito de obediência a Ele e dependência dele, como fazemos Sua obra que traz alegria ao coração do nosso Pai celestial. É através da nossa obediência fiel que experimentamos o trabalho gracioso de o Espírito em nossas vidas. E, como com a Sua iluminação divina, Sua obra divina da santificação nos dá a garantia de que somos de fato filhos de Deus .
"Eu digo andar pelo Espírito, e você não vai realizar o desejo da carne", Paulo admoestou Gálatas. "Pois a carne define seu desejo contra o Espírito, eo Espírito contra a carne, porque estes estão em oposição um ao outro, de modo que você não pode fazer as coisas que você, por favor" ( Gal 5: 16-17. ). E porque "vivemos pelo Espírito", ele continua a dizer "andemos também pelo Espírito" (v. 05:25 ).
Tal como acontece com a iluminação e todas as outras obras divinas, não podemos entender exatamente como Deus realiza Sua obra santificadora em nós. Nós simplesmente saber de Sua Palavra, e, muitas vezes, por experiência, que Ele realiza trabalhos espirituais em e através de nós que não são produzidos por nossos próprios esforços ou poder. Muitas vezes, nos tornamos conscientes de atividade do Espírito apenas em retrospecto, como vemos Sua frutificação poder santificador em nossas vidas a partir de sementes plantadas muito tempo antes. Nós também temos a bendita segurança que, embora não estamos conscientemente ciente do trabalho do Espírito em nós em todos os momentos, Ele é, no entanto, realizar a Sua obra divina em nós em todos os momentos. Ele não só dá e sustenta a nossa vida espiritual, Ele é a nossa vida espiritual.
É o grande desejo de nosso Pai Celestial para Seus filhos se submeter à liderança do Seu Espírito, para o bem de Sua glória e para o bem da sua fecundidade espiritual, bem-estar e paz.
Nós têm acesso a Deus pelo Espírito
Porque não recebestes o espírito de escravidão, a temer novamente, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: "Abba, Pai!" ( 08:15 )
A segunda maneira pela qual o Espírito Santo confirma nossa adoção como filhos de Deus é, libertando-nos do espírito de escravidão, que inevitavelmente nos leva a temer novamente . Por causa de Deus "crianças compartilham em carne e osso", é-nos dito pelo escritor de Hebreus, "Ele mesmo [Cristo] do mesmo modo também participou da mesma, que por sua morte, tornar impotente aquele que tinha o poder da morte, isto é , o diabo, e livrasse todos aqueles que, com medo da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida "( Hb
Não importa o quão inteligente, talvez consigam mascarar ou negar a realidade dele, homens pecadores são continuamente sujeitos a temer, porque eles continuamente viver no pecado e, portanto, são continuamente sob o julgamento de Deus. Escravidão do pecado traz a escravidão ao medo, e uma das obras graciosas do Espírito Santo é entregar os filhos de Deus de ambos.
João Donne, poeta Inglês do século XVII, que mais tarde tornou-se pastor e reitor da Catedral de St. Paulo, em Londres, escreveu em "Um Hino a Deus Pai", as seguintes linhas de tocar:
Pois, perdoa o pecado, onde comecei,
Qual foi o meu pecado, se fosse feito antes?
Pois, perdoa o pecado, através do qual eu corro,
E não funcionar ainda, embora eu ainda não lamentar?
Quando tu fizeste, tu não tens feito;
Porque não tenho mais ....
Eu tenho um pecado de medo; que quando eu girava
Minha última discussão, eu perecerá na costa;
Mas juro por Thy eu que a minha morte Teu Filho
Resplandecerá como ele brilha agora e até agora:
E, depois de ter feito isso, tu fizeste,
Eu temo mais nada.
Paulo lembrou a Timóteo que o nosso Pai celestial "não nos deu um espírito de timidez [ou, medo], mas de poder, amor e disciplina" ( 2Tm 1:7 ).
Neste ponto em Romanos, Paulo não está tanto enfatizando a transação de adoção como segurança do crente dele. Através do trabalho regenerador do Espírito Santo, que não só são verdadeiramente e permanentemente adotados como filhos de Deus, mas é dado um espírito de adoção. Isso é, Deus faz certas Seus filhos sabem que somos Seus filhos. Por causa do Seu Espírito que habita em nossos corações, nosso espírito reconhece que estamos sempre o privilégio de estar diante de Deus como nosso Pai amado.
O termo adoção é preenchido com as idéias de amor, graça, compaixão e relacionamento íntimo. É a ação pela qual o marido ea mulher decidir tomar um menino ou uma menina que não é a sua descendência física em sua família como seu próprio filho. Quando essa ação é tomada pelos meios legais adequados, a criança adotada atinge todos os direitos e privilégios de um membro da família.
A primeira adoção registrado nas Escrituras era a de Moisés. Quando o faraó ordenou que todos os filhos hebreus do sexo masculino mortos, a mãe de Moisés o colocou em uma cesta à prova d'água e colocou-a no rio Nilo entre alguns juncos. Quando a filha de Faraó veio para o rio com suas criadas para banhar-se, viu o cesto e teve uma das suas criadas recuperá-la. Ela imediatamente percebeu que o bebê era hebraico, mas teve pena dele. A irmã de Moisés, Miriam, estava observando nas proximidades e ela se ofereceu para encontrar uma babá para a criança, como sua mãe havia instruído. Com a aprovação da filha de Faraó, Miriam trouxe sua própria mãe, que era então o pagamento de tomar Moisés casa e cuidar dele. Quando Moisés era um jovem garoto, ele foi levado ao palácio e adotado pela filha do Faraó (ver Ex. 2: 1-10 ).
Porque os pais de Ester tinha morrido, ela foi adotada por um primo mais velho chamado Mordecai, que a amava como um pai e teve o cuidado especial para cuidar de seu bem-estar (ver Esther 2: 5-11 ).
Talvez a adoção mais tocante mencionado no Antigo Testamento era a de Mefibosete, filho aleijado de Jonathan e o único descendente remanescente de Saul. Quando o rei Davi aprendeu sobre Mefibosete, ele deu-lhe toda a terra que havia pertencido a seu avô Saul e honrado este filho de seu melhor amigo, Jonathan, por tê-lo regularmente jantar à mesa do rei no palácio em Jerusalém (veja 2 Sam. 9: 1-13 ).
A filha de Faraó aprovou Moisés por pena e simpatia. E, apesar de Mordecai amava muito Esther, sua adoção de seu também foi motivada por dever familiar. Mas a adoção de Davi de Mefibosete foi motivada puramente por amor gratuito. Em muitos aspectos, a adoção de Davi de Mefibosete imagens de adoção de crentes de Deus. Davi tomou a iniciativa na busca de Mefibosete e trazê-lo para o palácio. E, apesar de Mefibosete era filho do melhor amigo de Davi, ele também foi o neto e único herdeiro de Saul, que havia procurado várias vezes para matar Davi. Ser aleijado em ambos os pés, Mefibosete era impotente para tornar Davi qualquer serviço significativo; ele só poderia aceitar a generosidade de seu soberano. O próprio nome Mefibosete significa "uma coisa vergonhosa", e ele tinha vivido durante vários anos em Lo-Debar, que significa "a terra estéril" (lit., "não há pasto"). Davi trouxe este pária para jantar em sua mesa como seu próprio filho e graciosamente lhe concedeu uma herança magnífica para a qual ele já não era legalmente autorizado.
Essa é uma imagem bonita da adoção espiritual pelo qual Deus graciosamente e amorosamente procura homens e mulheres indignas por sua própria iniciativa e torna-los Seus filhos, exclusivamente com base na sua confiança em Seu verdadeiro Filho, Jesus Cristo. Por causa de sua adoção, os crentes irão partilhar a herança completa do Filho. Para todos os cristãos Deus declara: "'Vou recebê-lo, e eu vou ser um pai para você, e você deve ser filhos e filhas para mim, diz o Senhor Todo-Poderoso" ( 2 Cor. 6: 17-18 ). Paulo nos dá a certeza de indescritivelmente maravilhosa que Deus "nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade" Ef
Quando somos salvos, a nossa velha vida de pecado é completamente cancelada aos olhos de Deus, e não temos mais motivos para temer o pecado ou morte, porque Cristo venceu a esses dois grandes inimigos em nosso nome. Nele é-nos dada uma nova natureza divina e se tornar um verdadeiro filho, com toda a atendente bênçãos, privilégios, e herança. E até que vejamos nosso Senhor face-a-face, Seu próprio Espírito Santo vai ser uma testemunha incessante para a autenticidade da nossa adoção na família de Deus.
A ideia de os cristãos serem filhos adotivos de Deus foi claramente entendido por contemporâneos de Paulo para significar grande honra e privilégio. Em sua carta a Éfeso, os exults apóstolo: "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo, assim como nos escolheu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele. Em amor nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade " Ef. 1: 3-5 ). Inúmeros idades atrás, antes que Ele criou o primeiro ser humano à sua imagem divina, Deus soberanamente escolheu cada crente para ser Seu filho amado e eterno!
Deve-se ter em mente que, maravilhoso como ele é, o termo adoção não ilustra totalmente obra da salvação de Deus. O crente também é purificado do pecado, salvo de sua pena de morte, renascer espiritualmente, justificado, santificado e, finalmente, glorificado. Mas aqueles que são salvos pela fé em Jesus Cristo pela obra de Sua graça tem título não é mais elevado do que o de uma criança adotada de Deus. Esse nome designa a sua qualificação para compartilhar herança completa com Cristo. É, portanto, longe de ser incidental que Paulo tanto introduz e fecha este capítulo com garantias aos crentes que eles já não são, e nunca mais pode ser, sob a condenação de Deus (ver 8: 1 , 38-39 ).
Temos a certeza pelo Espírito
O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus, ( 08:16 )
Para nos dar ainda mais certeza da nossa relação eterna com Ele, o Senhor Santo S SPÍRITO mesmo testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus . Como mencionado acima, assim como as testemunhas de uma adoção Roman tinha a responsabilidade de dar testemunho de sua validade assim a habitação Santo Espírito mesmo está constantemente presente para prestar testemunho interior para a nossa filiação divina. Ele certamente faz isso através do trabalho interno de iluminação e santificação, bem como através do desejo de comunhão com Deus.
Mas aqui Paulo não tem em mente apenas uma voz pequena mística dizendo que somos salvos. Ao contrário, ele pode estar se referindo ao fruto do Espírito ( Gl
32. O Espírito Santo garante nossa Gloria — parte 1: O Ganho Incomparável da Gloria ( Romanos
e, se filhos, também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que possamos também ser glorificados com Ele.
Para considero que as aflições deste tempo presente não são dignos de ser comparados com a glória que há de ser revelada a nós. ( 8: 17-18 )
Conscientemente ou não, cada cristão genuíno vive na luz e na esperança da glória. Essa esperança é, talvez, resumiu melhor por João em sua primeira epístola: ". Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou ainda o que havemos de ser nós sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos como Ele é "( 1Jo
Os vários aspectos e fases da salvação de que fala a Bíblia, tais como regeneração, novo nascimento, justificação, santificação e glorificação-podem ser distinguidas, mas nunca se separaram. Nenhum dos que pode existir sem os outros. Eles estão inextricavelmente entrelaçada no tecido sem costura da obra soberana de Deus de redenção.
Não pode, portanto, haver perda da salvação entre justificação e glorificação. Por conseguinte, nunca poderá haver justificação sem glorificação. "A quem [Deus] predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou" ( 8:30 Rom. ). Justificação é o começo da salvação e glorificação é a sua conclusão. Uma vez que começou, Deus não vai parar com isso, e nenhum outro poder no universo é capaz de detê-lo. "Nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor "( Rom. 8: 38-39 ). Durante Seu ministério terreno, Jesus declarou de forma inequívoca: "Tudo o que o Pai me dá virá a mim, e aquele que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora .... E esta é a vontade daquele que me enviou, para que de tudo o que ele me deu eu não perde nada, mas o ressuscite no último dia Porque esta é a vontade de meu Pai, que todo aquele que vê o Filho, e crê nele, tenha a vida eterna;. E eu me elevará —lo no último dia "( Jo
Porque ele foi criado à imagem de Deus, o homem foi feito com a natureza gloriosa. Antes da queda, ele estava sem pecado e, de uma forma que as Escrituras não revelam, ele irradiava a glória de seu Criador. Mas quando Adão caiu por desobedecer o comando único de Deus, o homem perdeu não só a sua impecabilidade e inocência, mas também a sua glória e sua dignidade atendente e honra. É por essa razão que todos os homens agora "ficam aquém da glória de Deus" ( Rm
Os homens caídos parecem basicamente para saber que eles são desprovidos de glória e que muitas vezes se esforçam incansavelmente para ganhar glória para si mesmos. A obsessão contemporânea com a realização de auto-estima é um reflexo trágico dos esforços pecaminosos e fúteis do homem para recuperar a glória além de santidade.
O objetivo final da salvação é para perdoar e purificar os homens de seus pecados e para restaurar a eles a glória de Deus e, assim, trazer a Ele ainda maior glória através do trabalho do que ato soberano da graça. A glória que os crentes estão destinados a receber por meio de Jesus Cristo, no entanto, vai muito além da glória homem tinha antes da queda, porque a perfeição é muito superior inocência.Glorificação marca a conclusão e perfeição da salvação. Portanto, como o pastor e teólogo britânico tarde Martyn Lloyd-Jones observou com razão em sua exposição do nosso texto, a salvação não pode parar a qualquer curto do ponto de perfeição inteira ou não é a salvação. Apontando-se que a verdade, Paulo disse aos crentes de Filipos, "Porque estou certo isto mesmo, que aquele que começou a boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus" ( Fp
Ao proclamar os crentes ganho incomparável têm em sua glória divinamente outorgado, Paulo foca, primeiro, os herdeiros ( 08:17 um ), então na fonte ( v. 17 b ), a extensão ( 17 c ), a prova ( 17 d ), e, finalmente, o comparador ( v. 18 ).
Os herdeiros de Glória
e, se filhos, também herdeiros, ( 08:17 )
A ênfase em Romanos
Os anjos celestiais não só servir a Deus diretamente, mas também servir os crentes, porque eles são filhos e herdeiros de Deus. "São eles [os anjos] nem todos os espíritos ministradores, enviados para prestar serviço para o bem daqueles que hão de herdar a salvação?" o escritor de Hebreus pergunta retoricamente ( He 1:14 ). Por causa de nossa fé em Seu Filho Jesus Cristo, Deus Pai "nos fez idôneos para participar da herança dos santos na luz" ( Cl
Como explicado no último capítulo, a figura de Paulo de adoção parece corresponder mais a lei romana e costumes do que a judaica. Poderíamos esperar isso, porque Paulo estava escrevendo aos crentes em Roma. E, apesar de muitos deles, sem dúvida, eram judeus, se suas famílias vivia ali há várias gerações, eles seriam tão familiarizados com o costume romano como a judaica.
Na tradição judaica, o filho mais velho, normalmente recebia uma porção dupla de herança de seu pai. Na sociedade romana, por outro lado, embora o pai tinha a prerrogativa de dar mais para uma criança do que para os outros, normalmente todas as crianças receberam ações iguais. E sob a lei romana, bens herdados gostei mais proteção do que os que foram comprados ou trabalhava. Talvez refletindo esses costumes e leis romanas, a ênfase de Paulo nesta passagem é sobre a igualdade dos filhos de Deus e para a segurança da sua adopção.
Paulo disse aos Gálatas: "Se sois de Cristo, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa" ( Gl
O Source da Gloria
herdeiros de Deus, ( 8:17 b)
A fonte de glória incomparável dos crentes é Deus , seu Pai celestial, que nos adotou como Seus próprios filhos e herdeiros . Paulo assegurou aos cristãos de Colossos "que a partir do Senhor recebereis como recompensa a herança" ( Cl
Em sua descrição do julgamento de Ovelhas e caprinos, nos últimos dias, Jesus revela a verdade surpreendente que a nossa herança com Ele foi ordenado por Deus na eternidade passada! "Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: 'Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo" ( Mt
O valor de uma herança é determinada pelo valor da pessoa que lega-lo, ea herança dos cristãos é do Criador, Mantenedor eo dono do mundo. Deus não só é a fonte da nossa herança, mas Ele mesmo é a nossa herança. De todas as coisas boas do universo, o mais precioso é o Criador do universo próprio. O salmista declarou: "A quem tenho eu no céu senão a ti? E além de ti, desejo nada sobre a terra" ( Sl
Crentes um dia entrará na alegria eterna de seu Mestre ( Mt
Não é que os crentes se tornam deuses, como alguns cultos ensinar, mas que vamos receber, por nossa herança comum com Cristo, todas as bênçãos e grandeza que Deus tem. Nós somos "justificados pela sua graça [para que] fôssemos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna" ( Tt
Quando Paulo foi arrebatado ao terceiro céu, ele viu vistas e ouvidas declarações que foram além da descrição humana ( 2 Cor. 12: 2-4 ). Até mesmo o apóstolo inspirado não foi capaz de descrever a grandeza, majestade e glória do céu. No entanto, cada crente algum dia não só irá contemplar e compreender as maravilhas divinas, mas vai partilhar plenamente neles.
"E todo aquele que tem esta esperança purifica-se a Ele, assim como Ele é puro", João nos diz ( 1Jo
A Prova de Glória
se é certo que com ele padecemos, para que também sejamos glorificados com Ele. ( 08:17 d)
Como no início do verso, se não aqui conotar possibilidade, mas a realidade e é melhor traduzida por "porque" ou "na medida". Paulo está declarando que, por estranho que pareça para a mente terrena, o presente prova de glória final do crente vem através do sofrimento, em nome do seu Senhor. Porque sofremos com Ele , sabemos que vamos ser também glorificados com Ele . Jesus fechou as Bem-aventuranças na mesma nota quando deu um duplo promessa de bênção para os que são perseguidos por causa da justiça, isto é, por amor a Ele ( Mt
Porque o sistema atual mundo está sob o reinado de Satanás, o mundo despreza Deus e do povo de Deus. Assim, é inevitável que se a perseguição vem sob a forma de mera abuso verbal em um extremo ou como martírio, no outro extremo, nenhum crente está isento da possibilidade de pagar um preço por sua fé. Quando sofremos zombaria, escárnio, zombaria, ou qualquer outra forma de perseguição por causa da nossa relação com Jesus Cristo, podemos tomar essa aflição como prova divina que realmente pertencem a Cristo e que a nossa esperança da glória celestial não é em vão, que em última análise, também vamos ser glorificados com Ele.
Muitas das promessas de Deus não são o que nós pensamos como "positivo". Jesus prometeu: "O discípulo não está acima do mestre, nem o servo acima do seu senhor. É o suficiente para o discípulo que ele tornar-se como o seu mestre, e ao servo como seu senhor. Se chamaram o chefe da casa Belzebu, quanto mais os membros de sua família! " ( Mateus
Paulo declara com confiança e alegria, "Somos atribulados por todos os lados, mas não angustiados; perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, que a vida de Jesus se manifeste também em nosso corpo Porque nós, que vivemos, estamos constantemente a ser entregue à morte por amor de Jesus, que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal "(. 2 Cor. 4: 8— 11 ). Paulo estava disposto a sofrer por causa de seus irmãos na fé e para o bem daqueles que precisava acreditar, mas a sua maior motivação para o sofrimento era a glória de seu sofrimento trouxe a Deus. "Para todas as coisas são por amor de vós", ele passou a dizer "que a graça que está se espalhando para mais e mais pessoas podem fazer com que a ação de graças a abundar para a glória de Deus" ( v 15 ). No entanto, ele também sofreu voluntariamente para seu próprio bem, porque ele sabia que o seu trabalho de parto por causa de Cristo traria para seu próprio benefício. "Portanto, nós não desanimamos", disse ele, "mas que o nosso homem exterior está se deteriorando, mas o nosso homem interior se renova dia a dia. Para momentânea, leve tribulação produz para nós um peso eterno de glória muito além de toda comparação "( vv. 16-17 ).
Quanto mais um crente sofre nesta vida para o bem de seu Senhor, maior será sua capacidade de glória no céu. Jesus fez esta relação clara na Mateus
O sofrimento nesta vida cria reações que refletem a verdadeira condição da alma. Deus permite o sofrimento para conduzir os fiéis a dependência Dele-prova de sua verdadeira salvação.
Sofrendo por causa da nossa fé não só dá provas de que pertencemos a Deus e são destinados para o céu, mas também é um tipo de preparação para o céu. É por isso que Paulo estava tão ansioso para experimentar "a comunhão dos sofrimentos, conformando-me com Sua morte [de Cristo]" ( Fp
Quanto mais nós de bom grado sofrer por amor de Cristo na terra, mais somos levados a depender dele, em vez de nossos próprios recursos e quanto mais são infundidas com o Seu poder. Sofrer por Cristo nos atrai mais perto de Cristo. Nosso sofrimento para Ele também nos permite apreciar melhor os sofrimentos que Ele suportou por amor a nós durante sua encarnação. Seja qual for o ridículo, a rejeição, o ostracismo, a perda, a prisão, a dor física, ou o tipo de morte que pode ter que sofrer por Cristo não é nada comparado com o que vamos ganhar. Como já citado, estes sofrimentos, não importa quão grave que parecem, no momento, não são mais que momentâneas, aflições que são "produz para nós um peso eterno de glória muito além de toda comparação" ( 2Co
Nosso nascer de novo, nosso ser dado esperança por meio da ressurreição de Cristo, o nosso obtenção de uma herança incorruptível com Ele, e nossa proteção pelo poder de Deus nos dá razão para "alegrar-se muito" ( 1 Pe 1: 3-6. a ). O apóstolo então lembra a seus leitores, no entanto, que "agora, por um breve tempo, se necessário, você tem sido afligido por várias provações, para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece, embora provado pelo fogo, pode ser encontrada redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo "( vv. 6 b -7).
Nossa capacidade eterna para glorificar a Deus no céu, vai depender da nossa vontade de sofrer por Deus, enquanto estamos na terra. Como mencionado acima, a perseguição de algum tipo não é apenas uma possibilidade para os verdadeiros crentes, mas uma certeza absoluta "Se o mundo vos odeia," Jesus garante a seus seguidores: "você sabe que ele tem odiado Me antes de odiar você. Se você fosse de o mundo, o mundo amaria o que era seu;. mas porque não sois do mundo, mas eu vos escolhi do mundo, por isso o mundo vos odeia vos da palavra que vos disse: 'Um escravo não é maior do que o seu senhor.Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa Mas todas essas coisas que eles vão fazer com você por causa do meu nome, porque não conhecem aquele que me enviou "(. João
Para tomar uma posição firme bíblica para Cristo é garantir algum tipo de oposição, a alienação, a aflição, e a rejeição do mundo. Infelizmente, é também muitas vezes traz críticas daqueles que professam conhecer a Deus, mas por seus atos o negam ( Tt
No entanto, também temos maravilhosa garantia do Senhor que nada do que sofrer por amor a Ele nos fará nenhum dano duradouro, porque "assim como os sofrimentos de Cristo são nossos em abundância, assim também o nosso conforto é abundante por meio de Cristo" ( 2Co
Jesus Cristo é o exemplo supremo e perfeito de sofrer por causa da justiça. "Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas, e por meio de quem são todas as coisas, em trazendo muitos filhos à glória, para aperfeiçoar o autor da salvação deles por meio de sofrimentos" ( He 2:10. ). Assim como o sofrimento era essencial para a obediência de Cristo ao Pai, por isso é essencial para a nossa obediência a Cristo.
Aqueles que não conhecem a Cristo não têm esperança quando eles sofrem. Seja qual for a razão para a sua aflição, ele não vem sobre eles, por amor de Cristo, ou amor de justiça, e, portanto, não pode produzir para eles uma bênção espiritual ou glória. Aqueles que vivem só para esta vida não pode olhar para a frente a qualquer resolução de erros ou de qualquer conforto para suas almas. Sua dor, solidão e aflições não servem a nenhum propósito divino e trazer nenhuma recompensa divina.
Os cristãos, por outro lado, têm grande esperança, não só que as suas aflições, eventualmente, vai acabar, mas que essas aflições, na verdade, vai adicionar à sua eterna glória. Muito antes da encarnação de Cristo, o profeta Daniel falou da glória dos crentes como "o brilho do firmamento do céu", e como sendo "como as estrelas sempre e eternamente" ( Dn
Para o desejo ansioso da criação aguarda a revelação dos filhos de Deus. Pois a criação está sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que também a mesma criatura será libertada da escravidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação geme e sofre as dores de parto, até ao presente. E não só isso, mas também nós mesmos, com as primícias do Espírito, igualmente gememos em nós mesmos, esperando ansiosamente nossa adoção como filhos, a redenção do nosso corpo. Porque em esperança fomos salvos, mas a esperança que se vê não é esperança; por que é que uma pessoa também esperança para o que ele vê? Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o aguardamos ansiosamente por isso.
E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; para nós não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos muito profundos para palavras; e aquele que sonda os corações sabe qual é a mente do Espírito, porque Ele intercede pelos santos de acordo com a vontade de Deus. ( 8: 19-27 )
Em sua apresentação culminante do ministério do Espírito Santo em obter o status de não-condenação dos crentes (ver 8: 1 ), Paulo concentra-se em Sua nos garantir, garantindo a nossa glória futura ( vv 17-30. ). No capítulo anterior deste volume foram estudados os ganhos incomparáveis que os crentes possuem por causa de sua glória prometida por Deus ( vv. 17-18 ).
No presente capítulo Paulo dirige nossa atenção para a antecipação do que glória: os gemidos-de incomparáveis criação ( vv. 19-22 ), de crentes ( vv. 23-25 ), e do próprio Espírito Santo ( vv. 26— 27 ). O choro é uma expressão audível de angústia devido à dor física, emocional ou espiritual. Esses gemidos lamentar uma condição que é doloroso, insatisfatória, e triste, um grito de libertação de uma experiência torturante.
O gemido da criação
Para o desejo ansioso da criação aguarda a revelação dos filhos de Deus. Pois a criação está sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que também a mesma criatura será libertada da escravidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação geme e sofre as dores de parto, até ao presente ( 8: 19-22 )
O primeiro gemido é o lamento personificada vindo do universo criado, uma vez que existe agora na condição corrompida causada pela queda.
Apokaradokia ( ansiosos saudade ) é uma palavra especialmente vívido que, literalmente, refere-se a assistir com a cabeça estendida, e sugere que está na ponta do pé com os olhos a olhar em frente com esperança de intenção. O prefixo apo acrescenta a idéia de absorção fixo e concentração naquilo que está previsto. A criação está de pé na ponta dos pés, por assim dizer, uma vez que espera a manifestação dos filhos de Deus.
Os judeus estavam familiarizados com a promessa de Deus de um mundo redimido, um renovado criação . Em nome do Senhor, Isaías previu, "Pois eis que eu crio novos céus e uma nova terra, e as coisas passadas não serão lembradas ou vêm à mente" ( Is
Mesmo escritos judaicos não-bíblicos refletem esse anseio. O Apocalipse de Baruch descreve uma utopia futura esperada e há muito esperado:
A videira dará o seu fruto de dez mil vezes, e em cada videira haverá mil ramos; e cada sucursal deve produzir mil agregados; e cada grupo de mil produzir uvas; Cada uva e uma cor de vinho. E aqueles que têm fome se alegrará; Além disso, também, devem contemplar maravilhas a cada dia. Para ventos sairá de diante de mim para trazer todas as manhãs, a fragrância de frutas aromáticas, e no final do dia as nuvens destilam o orvalho da saúde. (29: 5)
Seções judaicas de sibilino Oráculos gravar expectativas semelhantes. "E a terra, e todas as árvores, e os inúmeros rebanhos de ovelhas darão o seu fruto verdadeiro para a humanidade, de vinho e de mel e doce de leite branco e do milho, o que para os homens é o mais excelente presente de todos" (3 : 620-33). Mais tarde, nos oráculos que diz,
Terra, a mãe universal, deve dar aos mortais seu melhor fruto de inúmeras loja de milho, vinho e azeite. Sim, do céu virá um projecto de doce de mel delicioso. As árvores darão os seus frutos próprios, e rebanhos ricos e vacas e cordeiros de ovelhas e de cabras crianças. Ele fará com que fontes doce de leite branco a estourar. E as cidades devem estar cheio de coisas boas, e os campos ricos; nem haverá qualquer espada por toda a terra ou batalha-din; nem a terra ser convulsionado mais, nem haverá mais seca em toda a terra, sem fome, ou granizo para trabalhar estragos nas culturas. (3: 744-56)
Criação não aqui incluem os anjos celestiais, que, embora os seres criados, não estão sujeitos à corrupção. O termo, obviamente, não inclui Satanás e seu exército de anjos caídos, os demônios. Eles não têm nenhum desejo de, um estado sem pecado divino e sei que eles são divinamente condenado ao tormento eterno. Os crentes não estão incluídos nesse prazo, quer, porque eles são mencionados separAdãoente em versos
Os judeus estavam familiarizados com essa personificação da natureza. Isaías tinha usado quando escreveu que "O deserto eo deserto será feliz, e Arabá vai se alegrar e florescer" ( Is
Antes da queda, não há ervas daninhas ou plantas venenosas, sem espinhos ou cardos ou qualquer outra coisa existiu que poderia causar homem miséria ou danos. Mas depois da queda, a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou. Mataiotēs ( futilidade ) carrega a idéia de estar sem sucesso, de ser incapaz de alcançar um objetivo ou propósito. Por causa do pecado do homem, nenhuma parte da natureza agora existe como Deus pretendia que fosse e como era originalmente. O verbo foi submetido indica por sua forma que a natureza não amaldiçoou si, mas foi amaldiçoado por algo ou alguém. Paulo continua a revelar que a maldição sobre a natureza foi executado por seu Criador. Deus mesmo sujeito que à futilidade.
Apesar de várias organizações ambientais e agências governamentais hoje fazem tentativas nobres para proteger e restaurar os recursos naturais e regiões, eles são impotentes para mudar a maré de corrupção que devastou continuamente tanto o homem e seu ambiente desde a queda. Tal é o poder de destruição do pecado que a desobediência de um só homem trouxe a corrupção a todo o universo. Decay, doença, dor, morte, desastres naturais, poluição, e todas as outras formas de mal nunca cessará até que Aquele que enviou a maldição remove-lo e cria um novo céu e uma nova terra ( 2Pe
O destino de Natureza está indissociavelmente ligado ao homem. Porque o homem pecou, o resto da criação foi corrompido com ele. Da mesma forma, quando a glória do homem é divinamente restaurado, o mundo natural será restaurado também. Por isso, Paulo diz, não há esperança mesmo para o natural, a própria criação , que será libertada da escravidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Em outras palavras, assim como o pecado do homem trouxe a corrupção para o universo , de modo a restauração do homem para a justiça será acompanhado pela restauração da terra e seu universo à sua perfeição divinamente pretendido e glória.
Na física, a lei da entropia refere-se à degradação constante e irreversível de matéria e energia do universo para o aumento da desordem. Essa lei científica claramente contradiz a teoria da evolução, que é baseado na premissa de que o mundo natural é inclinado a auto-aperfeiçoamento contínuo. Mas é evidente mesmo em uma horta simples que, quando está sem fiscalização, ele se deteriora. Ervas daninhas e outras plantas indesejáveis vai sufocar os bons. A tendência natural do universo-se de seres humanos, animais, plantas ou os elementos inanimados da terra e céus, é, obviamente, e comprovAdãoente para baixo, não para cima. Não poderia ser de outra forma, enquanto o mundo continua em escravidão à corrupção do pecado.
No entanto, apesar de sua corrupção e degeneração contínua, nem homem nem o próprio universo vai trazer a sua destruição final. Ou seja, na província de Deus somente, e não há necessidade de temer um holocausto humano iniciado de forma independente. Os homens precisam temer somente a Deus, a quem rebelliously rejeitam e se opõem. O destino da Terra está inteiramente nas mãos de seu criador, e que o destino inclui a destruição total do Deus do universo amaldiçoado pelo pecado. "O dia do Senhor virá como um ladrão, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos serão destruídos com intenso calor, e a terra e suas obras serão atingidas" ( 2Pe
Em sua visão em Patmos, João "vi um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu ea primeira terra passaram, e já não há qualquer mar .... e [Deus] enxugará toda lágrima de seus olhos; e não deve haver mais morte, não deve haver mais luto, nem clamor, nem dor; as primeiras coisas passaram E aquele que está assentado no trono disse: Eis que eu estou fazendo novas todas as coisas. "E ele disse: 'Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras" ( Ap
A liberdade da glória dos filhos de Deus refere-se ao momento em que todos os crentes serão libertados do pecado, liberado da carne, e libertada de sua humanidade. Naquele tempo, vamos começar a compartilhar eternamente no próprio Deus a glória , com o qual Deus vai vestir todos os seus preciosos filhos . João nos lembra: "Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou ainda o que havemos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos como Ele é" ( 1Jo
É impossível para nossas mentes finitas de compreender tais mistérios divinos. Mas pelo próprio Espírito Santo de Deus dentro de nós podemos acreditar em tudo de Sua verdade revelada e se alegrar com esperança absoluta e confiantes de que nossa vida eterna com nosso Pai do céu é segura. Reconhecemos com Paulo que "a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o corpo da nossa humilhação, para ser conforme ao corpo da sua glória, pelo esforço do poder que Ele tem até sujeitar todas as coisas para si mesmo "( Fp
Reconhecemos também com o apóstolo que a natureza também aguarda com esperança para a nossa redenção, uma redenção que vai compartilhar com a gente em sua própria maneira. Mas até esse dia maravilhoso e na expectativa de que, toda a criação geme e sofre as dores de parto, até ao presente .
Stenazō ( gemidos ) refere-se às declarações de uma pessoa que está presa em uma situação terrível e não tem nenhuma perspectiva imediata de libertação. O termo é usado em sua forma substantiva por Lucas para descrever as declarações desesperadas dos israelitas durante o seu cativeiro no Egito ( At
Os gemidos e sofrimento da criação vai um cessar dia, porque Deus vai entregá-lo a partir de sua corrupção e futilidade. Nesse meio tempo, ela perdura as dores do parto. Como Eva, cujo pecado trouxe a maldição do parto doloroso humano ( Gn
Paulo não faz nenhuma menção de como ou quando o mundo será feito novo. Ele também não dar as fases de que a regeneração cósmica ou a seqüência de eventos. Muitas outras passagens das Escrituras lançar luz sobre os detalhes das maldições sendo levantado (ver Is
Reconhecendo seu próprio pecado, Davi gritou: "Meus iniquidades já ultrapassam a minha cabeça, como um pesado fardo que pesa muito para mim, ... Senhor, todo o meu desejo está diante de ti; e meu gemido não lhe está oculto. Meu coração palpita, a minha força me falta; e a luz dos meus olhos, mesmo que passou de mim "( Sl
A fim de apontar-se a segurança absoluta e incontestável dos que confiam em Jesus Cristo, o autor de Hebreus declarou: "Da mesma forma Deus, desejando ainda mais para mostrar aos herdeiros da promessa a imutabilidade do seu propósito, se interpôs com um juramento, a fim de que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos forte encorajamento, nós, os que nos refugiamos em lançar mão da esperança diante de nós. Temos esta esperança como uma âncora da alma, uma esperança segura e firme e que penetra além do véu "( Heb. 6: 17-19 ).
Deus, o Filho também assegura a salvação do crente. "Tudo o que o Pai me dá virá a mim", Jesus declarou: "e aquele que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora" ( Jo
Deus, o Espírito também assegura a salvação do crente, por um trabalho que a Escritura, por vezes, refere-se a como a selagem do Espírito. Nos tempos antigos, o selo, ou selo, era um sinal de autenticidade ou de uma transacção concluída. O selo de uma pessoa ilustre monarca ou outro representava sua autoridade e poder. Por exemplo, quando Daniel foi lançado na cova dos leões, o rei Dario tinha uma grande pedra colocada na entrada e selado "com o seu anel e com o anel dos seus grandes, para que nada pode ser mudado em relação a Daniel "( Dn
Paulo assegurou aos crentes de Corinto que "o que nos confirma convosco em Cristo e nos ungiu é Deus, que também nos selou e nos deu o Espírito em nossos corações como penhor" ( 2 Cor. 1: 21-22 ). Em palavras semelhantes, ele assegurou aos Efésios que "Nele [Cristo], você também, depois de ouvir a mensagem da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa" ( Ef
As idéias de salvação parcial ou temporária não só são estrangeiros para o ensino das Escrituras, mas contradizem completamente. Nenhum verdadeiro crente nunca precisa temer a perda da salvação. No momento da conversão de sua alma é redimido, purificado e eternamente garantidos na família eo reino de Deus.
Os crentes devem estar preocupados com o pecado em suas vidas, mas não porque eles podem pecar-se para fora da graça de Deus. Por causa da promessa e poder de Deus, que é impossível. Até que são glorificados e totalmente libertada do pecado através da redenção do nosso corpo, ainda temos corpos não resgatados que o tornam muito possível para o pecado para nos prejudicar e entristecer nosso Senhor. Como o termo é frequentemente usado no Novo Testamento, o corpo não se limita a estar físico de uma pessoa, mas diz respeito a toda a sua humanidade não redimido, em especial para a susceptibilidade restante para o pecado.
É apenas o corpo , a natureza humana mortal, de um crente, que ainda está para ser resgatado. A pessoa interior já é uma completamente nova criação, um participante da natureza de Deus e habitado pelo Espírito de Deus. "Portanto, se alguém está em Cristo", diz Paulo, "ele é uma nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que tudo se fez novo" ( 2Co
Porque os crentes já são novas criaturas que possuem a natureza divina, suas almas estão aptos para o céu e glória eterna. Eles amam a Deus, odiar o pecado, e têm anseios sagradas para a obediência à Palavra. Mas enquanto estava na terra eles são mantidos em cativeiro por seus corpos mortais, que ainda estão corrompidos pelo pecado e suas conseqüências. Os cristãos são sementes sagradas, como se fosse, envolto em uma concha profano. Encarcerado em uma prisão de carne e submetido a suas fraquezas e imperfeições, que, portanto, aguardam ansiosamente um evento que é divinamente garantido, mas ainda está para transpire- a redenção do nosso corpo .
Paulo já explicou que "se [crentes] tornaram-se unidos com Ele [Cristo] na semelhança da sua morte, certamente o seremos também na semelhança da sua ressurreição, sabendo isto, que o nosso homem velho foi crucificado com Ele, que o corpo do pecado seja desfeito, para que não devemos mais ser escravos do pecado "( Rom. 6: 5-6 ). O homem velho com sua velha natureza pecaminosa está morto, mas o corrompido corpo em que ele morava ainda está presente. Por isso, alguns versos depois, Paulo admoesta os crentes não "deixar o pecado reinar em vosso corpo mortal que você deve obedecer às suas concupiscências" e não para "ir ao apresentar os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniqüidade; mas presente —vos a Deus, como vivos dentre os mortos, e os vossos membros como instrumentos de justiça de Deus "( vv. 12-13 ). Porque ainda somos capazes de pecar, devemos estar continuamente em guarda para resistir e vencer o pecado no poder do Espírito ( vv. 14-17 ).
Paulo também já explicou "que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido à escravidão do pecado para o que eu estou fazendo, eu não entendo;. Porque eu não estou praticando o que eu gostaria de fazer, mas eu estou fazendo a mesma coisa que eu odeio "( Rom. 7: 14-15 ). "Mas, se eu faço a mesma coisa que eu não gostaria de fazer", ele continua, "Eu concordo com a Lei confessando que ele é bom. Portanto, agora já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que nada de bom habita em mim, isto é, na minha carne, porque o que desejam está presente em mim, mas o que faz do bem não é "( vv 16-18. ).
É encorajador de esperança para os cristãos a compreender que o seu cair em pecado não tem a sua fonte no seu ser mais profundo interior, sua natureza nova e santa em Cristo. Quando eles pecam, eles o fazem por causa dos desejos e impulsos da carne, isto é, os seus corpos, sua permanência humanidade-que eles não podem escapar até que eles vão estar com o Senhor. Resumindo essa verdade vital, Paulo disse: "Graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor! Então, por um lado eu me com a minha mente sou escravo da lei de Deus, mas, por outro, com a minha carne à lei do pecado "( Rm
Como observado acima, nossas almas já estão integralmente resgatadas e estão aptos para o céu. Mas a roupa carnal, exterior do velho, pecador ainda está corrompido e aguarda redenção. "Mas a nossa pátria está nos céus", Paulo explica, "de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o corpo da nossa humilhação, para ser conforme ao corpo da sua glória, pelo esforço de o poder que Ele tem até sujeitar todas as coisas para si mesmo "( Fp
É quase impossível não se perguntar que tipo de crentes corpo ressuscitado e resgatadas terá no céu, mas é tolice especular sobre isso além do que a Escritura ensina. Antecipando essa curiosidade, Paulo disse aos coríntios:
Alguém vai dizer: "Como ressuscitam os mortos? E com que tipo de corpo vêm?" Seu tolo! Aquilo que você semeia não vem para a vida, a menos que ele morre; e aquilo que você semear você não semeias o corpo que há de nascer, mas o simples grão, como de trigo ou de qualquer outra coisa. Mas Deus lhe dá um corpo assim como ele desejava, e para cada uma das sementes um corpo próprio. Nem toda carne é uma mesma carne, mas uma é a carne dos homens, e outra a carne dos animais, e outra a carne de aves, e outra de peixe. Também há corpos celestes e corpos terrestres, mas a glória do celeste é uma, e a glória do terrestre é outra. Uma é a glória do sol, e outra a glória da lua, e outra a glória das estrelas; porque uma estrela difere de estrela em glória. ( 1 Cor. 15: 35-41 )
O ponto de Paulo na primeira analogia é que uma semente não tem qualquer semelhança com a planta ou árvore em que ela vai crescer. Na medida do tamanho está em causa, alguns relativamente grandes sementes produzem pequenas centrais, enquanto algumas sementes menores produzem árvores de grande porte. Muitos tipos diferentes de sementes de olhar muito parecidos, e a variedade total de sementes ainda não foi calculado. Se for dado um punhado de sementes que eram todos diferentes e vieram de várias partes do mundo, nem mesmo um agricultor experiente, muito menos a pessoa média, poderia identificar todos eles. Não até que se semeia e planta resultante começa a amadurecer pode o tipo de semente ser identificado com precisão. O mesmo princípio se aplica em relação aos nossos corpos naturais e espirituais. Não podemos determinar o que nossos corpos espirituais futuro será como por olhar para os nossos corpos físicos presentes. Teremos de esperar para ver.
Paulo também aponta o fato óbvio de que criaturas animadas variam muito em sua aparência e da natureza, e que, sem exceção, como produz o semelhante. O código genético de todas as espécies vivas é distinto e único. Nenhuma quantidade de tentativa de cruzamento ou mudança de dieta pode virar um peixe em um pássaro, ou um cavalo em um cão ou gato.
Também há variedade nos corpos celestes, uma variedade incomensuravelmente maior do que as pessoas nos dias de Paulo estavam cientes. Ponto em mencionar os animais e os corpos celestes do apóstolo parece ser a de chamar a atenção para a grande magnitude e variação da criação de Deus e à incapacidade do homem, mesmo de chegar perto de compreendê-lo.
A Bíblia revela muito pouco sobre a natureza do corpo ressuscitado de um crente. Paulo continua a dizer aos coríntios: "Assim também é a ressurreição dos mortos Semeia-se corpo perecível, ressuscita um corpo imperecível;. Semeia-se em desonra, ressuscita em glória; Semeia-se em fraqueza, é ressuscitado em poder; é semeado um corpo natural que ressuscita corpo espiritual Se há um corpo natural, há também um corpo espiritual "(. 1 Cor 15: 42-44. ).
Porque nós acabará por ser como Cristo, sabemos que os nossos corpos ressuscitados será como o seu. Como observado acima, Paulo nos assegura que, "se temos sido unidos a ele na semelhança da sua morte, certamente o seremos também na semelhança da sua ressurreição" ( Rm
Embora nossos corpos resgatados vão de alguma forma ser como a de Cristo, nós não sabemos exatamente o que vai ser como até nos encontrarmos nossa cara Salvador a face ( 1Jo
O escritor de Hebreus nos assegura que "Deus, desejando ainda mais para mostrar aos herdeiros da promessa a imutabilidade do seu propósito, se interpôs com juramento, para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, podemos ter um forte encorajamento, nós que nos refugiamos em lançar mão da esperança diante de nós. Temos esta esperança como âncora da alma, uma esperança segura e firme e que penetra além do véu "( Heb. 6: 17-19 ). Paulo se refere a nossa esperança de salvação como um capacete, simbolizando nossa proteção divina dos golpes de dúvida que Satanás envia para esmagar a nossa esperança ( 1Ts
Portanto, Paulo continua, se esperamos o que não vemos, com paciência o aguardamos ansiosamente por isso. "Porque eu estou confiante isto mesmo," Paulo assegurou aos crentes de Tessalônica ", que aquele que começou a boa obra em você a aperfeiçoará até o dia de Cristo Jesus "( Fp
Para tornar claro como o Espírito trabalha, Paulo se aborda o tema da oração. Embora nós somos redimidos e absolutamente seguro em nossa adoção como filhos de Deus, no entanto, não sabemos como orar como deveríamos. Paulo não elaborar sobre a nossa incapacidade de orar como convém, mas sua declaração é abrangente. Por causa de nossas perspectivas imperfeitas, mentes finitas, fragilidades humanas e as limitações espirituais, nós não somos capazes de orar em absoluta coerência com a vontade de Deus. Muitas vezes nós nem sequer estão conscientes de que existem necessidades espirituais, muito menos saber a melhor forma eles devem ser enfrentados. Mesmo o cristão que ora sincera, fiel e regularmente não podem conhecer os propósitos de Deus relativos a todos de suas próprias necessidades ou as necessidades dos outros para quem ele ora.
Jesus disse a Pedro: "Eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo; mas eu roguei por ti, para que tua fé não desfaleça; e tu, quando, uma vez que, uma vez convertido, confirma os teus irmãos" ( Lucas
Até mesmo o apóstolo Paulo, que vivia tão perto de Deus e tão fielmente e sacrificial proclamou Seu evangelho, nem sempre sabe a melhor forma de orar. Ele sabia, por exemplo, que Deus permitiu que Satanás para infligir-lhe um não especificado "espinho na carne". Que aflição guardado Paulo contra o orgulho por ter sido "arrebatado ao paraíso." Mas depois de um tempo Paulo tornou-se cansado da enfermidade, o que, sem dúvida, foi grave, e orou com fervor para que possa ser removido. Depois de três súplicas, o Senhor disse a Paulo que ele deve estar satisfeito com a abundância da graça divina pelo qual ele já foi sustentado no julgamento (ver 2 Cor. 12: 3-9 ). Pedido de Paulo não correspondia à vontade do Senhor para ele naquele momento. Mesmo quando não sabemos o que Deus quer, a habitaçãomesmo Espírito intercede por nós , trazendo nossas necessidades diante de Deus, mesmo quando não sabemos o que são ou quando oramos sobre eles imprudentemente.
Paulo enfatiza que a nossa ajuda é do próprio Espírito . Sua ajuda divina não é apenas pessoal, mas direta. O Espírito não se limita a fornecer a nossa segurança, mas é Ele mesmo a nossa segurança. O Espírito intercede em nosso nome em uma forma, diz Paulo, que é totalmente além da compreensão humana, com gemidos muito profundos para palavras . O Espírito Santo une a nós em nosso desejo de ser libertado de nossos corpos terrenos danificados e para estar com Deus para sempre em nossos corpos celestes glorificados.
Ao contrário do que a interpretação da maioria dos carismáticos, os gemidos do Espírito não são expressões em línguas desconhecidas, muito jargão menos êxtase que não tem conteúdo racional. Como Paulo diz explicitamente, os gemidos não são ainda audível e é inexprimível em palavras . No entanto, esses gemidos levar conteúdo profundo, ou seja, os recursos divinos para o bem-estar espiritual de cada crente. De uma forma infinitamente além da nossa compreensão, esses gemidos representam o que poderia ser chamado de comunicação intertrinitarian, articulações divinas pelo Espírito Santo ao Pai.Paulo afirmou esta verdade aos Coríntios, quando ele declarou: "Porque, qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? Assim, também as coisas de Deus, ninguém conhece, senão o Espírito de Deus" ( 1Co
Continuamos justificado e justo diante de Deus, o Pai só por causa do Filho e do Espírito Santo, como os nossos advogados constantes e intercessores, nos representar diante dEle. É só por causa dessa obra divina conjunta e incessante em nosso nome que vamos entrar no céu. Cristo "é capaz de guardar para sempre os que se aproximam de Deus por meio dele, pois vive sempre para interceder por eles" ( He 7:25 ). Obra divina de Jesus de redenção no coração de um crente começa no momento da conversão, mas não termina até que santo é no céu, glorificado e fez como justo, como Deus é justo, porque ele possui a justiça plena de Cristo. Isso é garantido pela celeste alta obra sacerdotal de nosso Senhor e pela habitação terrena Santo Espírito , que também fazem assegurar a adopção divina e destino celeste de cada crente.
Se não fosse para o poder de sustentação do Espírito dentro de nós e mediação contínua de Cristo por nós como Sumo Sacerdote ( Hebreus
Se tal apostasia poderia acontecer, a fé em Cristo nos daria vida espiritual apenas temporário, sujeito a qualquer momento a perda. Mas Jesus não oferece a vida, mas a vida eterna, que, por definição, não pode ser perdida. Para aqueles que acreditam, Jesus disse: "Eu dou a vida eterna, ... e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão" ( Jo
E aquele que sonda os corações sabe qual é a mente do Espírito é , Paulo continua. Ele refere-se a Deus, o Pai, que sonda os corações dos homens.
No processo de seleção de um sucessor para o rei Saul, o Senhor disse a Samuel: "Deus não vê como vê o homem, pois o homem vê o exterior, porém o Senhor olha para o coração" ( 1Sm
Se o Pai conhece os corações dos homens, quanto mais ele sabe a mente do Espírito . O Pai entende exatamente o que o Espírito está pensando porque Ele intercede pelos santos de acordo com a vontade de Deus. Porque a vontade do Espírito Santo e da vontade do Pai são idênticos, e porque Deus é um só, a declaração de Paulo parece desnecessária. Mas ele está apontando para cima a verdade, a fim de dar incentivo aos crentes. Como as três pessoas da Divindade sempre foram um em essência e vontade, a própria idéia de comunicação entre eles parece supérfluo para nós. É um grande mistério para nossas mentes finitas, mas é uma realidade divina que Deus espera que seus filhos a reconhecer pela fé.
Nesta passagem, Paulo enfatiza a intercessão divina que é necessário para a preservação dos crentes à sua esperança eterna. Não podemos mais imaginar verdade que maravilhosa do que podemos imaginar qualquer outro aspecto do plano de redenção de Deus. Mas sabemos que, não foram Cristo e do Espírito Santo continuamente em guarda em nosso nome, a nossa herança no céu seria reservado para nós em vão.
34. A Segurança final — parte 1: A Garantia Infalivel da Glória (Rm
E nós sabemos que Deus faz com que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. (08:28)
Para os cristãos, este versículo contém talvez a promessa mais glorioso na Escritura. É de tirar o fôlego em sua magnitude, que abrange absolutamente tudo o que diz respeito à vida de um crente. Esta magnífica promessa é composto por quatro elementos que continuam o ensino de Paulo sobre a segurança do crente no Espírito Santo: a sua segurança, a sua extensão, os seus destinatários, e sua fonte.
A certeza da Segurança
E nós sabemos (8: 28a)
No contexto das verdades que seguem em Romanos 8, essas três palavras simples expressar absoluta certeza do cristão da segurança eterna no Espírito Santo. Paulo não está expressando suas intuições ou opiniões pessoais, mas está estabelecendo a verdade infalível da Palavra de Deus. Não é Paulo o homem, mas o apóstolo Paulo e do canal da revelação de Deus que continua a declarar a verdade que ele recebeu do Espírito Santo. Ele, portanto, afirma com autoridade do próprio Deus que, como crentes em Jesus Cristo, sabemos que além de toda a dúvida de que todos os aspectos da nossa vida está nas mãos de Deus e será divinamente usado pelo Senhor, não só para manifestar a Sua própria glória, mas também para trabalhar fora nossa própria bênção final.
A frase que sabemos aqui carrega o significado de pode saber. Tragicamente, muitos cristãos ao longo da história da igreja, incluindo muitos em nossos dias se recusam a acreditar que Deus garante segurança eterna do crente. Essa negação está ligada à crença de que a salvação é um esforço cooperativo entre os homens e Deus, e embora Deus não falhará ao Seu lado, o homem pode-assim, a sensação de insegurança. A crença na salvação por um Deus soberano sozinho, porém, leva à confiança que a salvação é segura, porque Deus, que é o único responsável, não pode falhar. Além disso consideração teológica Paulo está dizendo que a verdade da segurança eterna é claramente revelada por Deus para nós, para que todos os crentes são capazes com certeza para saber o conforto e esperança de que a realidade se eles simplesmente tomar a Deus em Sua palavra. Filho de Deus nunca precisa temer ser expulso da casa de seu Pai celestial ou temem perder sua cidadania em Seu reino eterno de justiça.
A Extensão da Segurança
que Deus faz com que todas as coisas contribuem juntamente para o bem (8: 28b)
O grau de segurança do crente é tão ilimitado quanto a sua certeza é absoluta. Tal como acontece com todos os outros elementos da segurança do crente, Deus é o garante. É Ele que faz com que tudo na vida do crente para suceder em bênção.
Paulo enfatiza que o próprio Deus traz o bem que vem para o Seu povo. Esta magnífica promessa não opera através de declarações impessoais, mas requer ação divina a cumprir. Decreto de segurança de Deus é realmente levada a cabo pelo trabalho direto, pessoal e gracioso de seu Filho divino e do Seu Espírito Santo. "Por isso, também, [Cristo] é capaz de guardar para sempre os que se aproximam de Deus por meio dele, pois vive sempre para interceder por eles" (He 7:25). E, como Paulo acaba de proclamou: "O Espírito mesmo intercede por nós com gemidos muito profundos para palavras; e aquele que sonda os corações sabe qual é a mente do Espírito, porque Ele intercede pelos santos de acordo com a vontade de Deus" (Rom. 8: 26-27).
Todas as coisas é totalmente abrangente, não tendo qualificações ou limites. Nem este versículo, nem o seu contexto permite restrições ou condições. Todas as coisas está incluído no mais completo sentido possível. Nada existentes ou que ocorrem no céu ou na terra "será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus" (8:39).
Paulo não está dizendo que Deus impede seus filhos de experimentar coisas que podem prejudicá-los. Ele é bastante atestando que o Senhor toma tudo o que Ele permite que aconteça com seus filhos amados, mesmo as piores coisas, e transforma as coisas em última análise, em bênçãos.
Paulo ensina a mesma verdade básica em várias de suas outras cartas. "Portanto, ninguém se glorie nos homens", ele adverte os crentes de Corinto. "Para todas as coisas pertencem a você, seja Paulo, ou Apolo, ou Cefas ou o mundo ou a vida ou a morte seja o presente ou o futuro; todas as coisas pertencem a você" (1 Cor 3: 21-22.). Talvez um ano depois, ele assegurou-lhes em outra carta: "Porque todas as coisas são por amor de vós, para que a graça que está se espalhando para mais e mais pessoas podem fazer com que a ação de graças a abundar para a glória de Deus" (2Co
Para trabalhar em conjunto traduz sunergeō , a partir do qual é derivado do termo Inglês sinergismo, o trabalho em conjunto de vários elementos para produzir um efeito maior do que, e muitas vezes completamente diferente de, a soma de cada elemento agindo separAdãoente. No mundo físico a combinação certa de produtos químicos de outra forma prejudiciais podem produzir substâncias que são extremamente benéficas. Por exemplo, o sal de mesa vulgar é composto por dois venenos, sódio e cloro.
Ao contrário do que a prestação Rei Tiago parece sugerir, não é que as coisas em si mesmas trabalham juntos para produzir o bem. Como Paulo deixou claro no início do verso, é poder providencial de Deus e vontade, não um sinergismo natural de circunstâncias e acontecimentos em nossas vidas, que faz com que eles trabalhem em conjunto para o bem. Davi testemunhou que a verdade maravilhosa quando ele exultou: "Todos os caminhos do Senhor são misericórdia e verdade para aqueles que guardam a sua aliança e os seus testemunhos" (Sl
Paulo provavelmente tem em mente o nosso bem durante a vida presente, bem como, em última instância na vida por vir. Não importa o que acontece em nossas vidas, como Seus filhos, a providência de Deus usa-lo para o nosso temporal, bem como o nosso bem-estar eterno, às vezes por nos salvar de tragédias e, por vezes, enviando-nos por eles, a fim de nos aproximar dele.
Depois de entregar os israelitas da escravidão no Egito, Deus proveu continuamente para o seu bem-estar como eles enfrentaram os obstáculos severos do deserto do Sinai. Como Moisés proclamou a lei para Israel, ele lembrou as pessoas; "[Deus] levou-o através do grande e terrível deserto, com suas serpentes venenosas e escorpiões e de terra árida em que não havia água; Ele trouxe água para você sair da rocha pederneira No deserto Ele alimentou maná que vossos pais. não sabia, que te humilhar e que Ele possa testá-lo, fazer o bem para você no final "(Deut. 8: 15-16). O Senhor não levar seu povo através de quarenta anos de dificuldade e sofrimento para trazê-los mal, mas para trazê-los bem, o bem que, por vezes, deve vir por meio de disciplina divina e refino.
É claro que a partir de ilustração, bem como de inúmeros outros nas Escrituras, que Deus muitas vezes atrasa o temporal, bem como o bem supremo que Ele promete. Jeremias declarou: "Assim diz o Senhor Deus de Israel: 'Como a estes bons figos, por isso vou considerar como bom os exilados de Judá, os quais eu enviei deste lugar para a terra dos caldeus. Porei os meus olhos sobre eles para o bem, e eu os farei voltar a esta terra, e eu o construí-las e não derrubá-los, e vou plantá-las e não arrancá-los e lhes darei um coração para que me conheçam, porque eu. sou o Senhor, e eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus, pois eles se voltarão para mim de todo o coração "(Jer 24: 5-7.). Em Sua graça soberana, o Senhor usou os cativeiros dolorosas e frustrantes de Israel e Judá, para refinar o seu povo, e pelo ajuste de contas humano, o processo era lento e árduo.
"Portanto, nós não desanimamos", Paulo aconselhou os crentes de Corinto ", mas que o nosso homem exterior está se deteriorando, mas o nosso homem interior se renova dia a dia. Para momentânea, leve tribulação produz para nós um peso eterno de glória longe além de toda comparação "(2 Cor. 4: 16-17). Mesmo quando nossas circunstâncias externas são terríveis, talvez especialmente quando eles são terríveis e aparentemente sem esperança da nossa perspectiva de Deus está purificando e renovando nosso ser interior resgatadas em preparação para a glorificação, o bem supremo.
Primeiro de tudo, Deus faz as coisas justas para trabalhar para o nosso bem. De longe o mais importante e melhor das coisas boas são próprios atributos de Deus. De Deus o poder apoia-nos em nossos problemas e fortalece a nossa vida espiritual. Em sua bênção final dos filhos de Israel, Moisés testificou: "O Deus eterno é um lugar de habitação, e por baixo estão os braços eternos" (Dt
De Deus as crianças são próprios ministros do seu bom para o outro. Na abertura de sua carta a Roma, Paulo humildemente assegurou aos seus leitores que ansiava para visitá-los não só para ministrar a eles, mas para que se lhe ministrasse por eles ", isto é, para que eu possa ser incentivada junto com você, enquanto no meio de vós, cada um de nós pela fé do outro, a vós ea mim "(Rm
Embora a verdade é muitas vezes difícil de reconhecer e aceitar, o Senhor faz com que mesmo as coisas más para trabalhar para o nosso bem. É estes canais menos óbvias e menos agradáveis de bênção de Deus que Paulo aqui parece estar enfatizando-essas coisas entre os "todas as coisas" que são em si mesmos nada bom. Muitas das coisas que fazemos e que nos acontecem ou são abertamente mal ou, na melhor das hipóteses, são inúteis. No entanto, em Sua infinita sabedoria e onipotência, nosso Pai celestial vai virar mesmo o pior de tais coisas para o nosso bem.
Como mencionado acima, Deus usou a escravidão de seu povo no Egito e suas provações no deserto, não só para demonstrar o Seu poder contra os seus inimigos em seu favor, mas para refinar e purificar o Seu povo antes que eles tomaram posse da Terra Prometida. Embora as aflições e dificuldades no deserto do Sinai endureceu os corações da maioria das pessoas e os fez rebelde, Deus quis esses ensaios a ser para a sua bênção.
Quando Daniel foi ameaçado de morte por se recusar a obedecer a proibição do rei Dario em adorar um deus qualquer, mas o rei, o monarca relutante teve o profeta jogado na cova dos leões. Quando se tornou evidente que os leões não iria prejudicá-lo, Daniel testemunhou a Dario: "Ó rei, vive para sempre! Meu Deus enviou o Seu anjo e fechou os leões 'bocas, e eles não me prejudicado, na medida em que eu estava declarado inocente diante dele; e também em direção a você, ó rei, não tenho cometido nenhum crime ". Em seguida, o rei ficou muito satisfeito e deu ordens para que Daniel a ser tirado da cova. Assim foi tirado Daniel da cova, e nenhum dano foi encontrado em qualquer que seja ele, porque ele havia confiado em seu Deus "(Dan. 6: 21-23). O sofrimento e martírio de muitos dos seus santos, porém, é uma prova clara de que Deus nem sempre escolhe para abençoar fidelidade por livramento do mal.
As coisas más que Deus usa para o bem de seu povo pode ser dividida em três categorias: sofrimento, tentação e pecado.
Deus usa o mal do sofrimento como um meio de levar bom para o Seu povo. Às vezes, o sofrimento vem como o preço da fidelidade a Deus. Em outros momentos, ele é simplesmente a dor comum, dificuldades, doenças e conflitos que são o lote de toda a humanidade por causa da corrupção do pecado do mundo. Em ainda outras vezes o sofrimento vem com a permissão de Deus, e nem sempre como punição ou disciplina. O piedoso Naomi lamentou: "Chame-me Mara, porque o Todo-Poderoso de amargura comigo" (Rt
Muitas vezes, é claro, o sofrimento não vêm como castigo divino pelo pecado. Deus prometeu a Judá que, apesar da rebelião e idolatria que causou seu cativeiro: "Eu vou considerar como boas para os exilados de Judá, que eu enviei deste lugar para a terra dos caldeus" (Jr
Independentemente do que nossas adversidades pode ser ou como eles podem vir, Tiago nos admoesta a "considerar tudo com alegria, meus irmãos, quando se deparar com várias provações, sabendo que a provação da vossa fé produz perseverança" (Tiago
O rei Manassés de Judá trouxe conquista estrangeira e grande sofrimento para si e sua nação por causa de sua pecaminosidade. Mas "quando ele estava em perigo, ele orou ao Senhor, seu Deus, e humilhou-se muito perante o Deus de seus pais. Quando ele orou a Deus, Ele foi movido por sua súplica e ouviu a sua súplica, e tornou a trazer a Jerusalém, ao seu . reino Então conheceu Manassés que o Senhor era Deus "(II Crônicas
Embora Job nunca perdeu a fé em Deus, suas aflições incessantes eventualmente o levou a questionar os caminhos do Senhor. Depois de uma repreensão severa por Deus, porém, Jó confessou: "Tenho ouvido falar de ti pela audição do ouvido, mas agora os meus olhos vê-Te, por isso eu retrair, e eu me arrependo no pó e na cinza" (Jó
Um inimigo aflitos agressivamente dor no apóstolo Paulo. Muito provavelmente ele era o líder do Corinthian hostilidade contra Paulo. Paulo sabia que, embora esta pessoa pertencia ao domínio de Satanás, sua atividade contra o apóstolo foi permitido por Deus para mantê-lo (Paulo) a partir exaltando-se por causa de suas visões e revelações (2 Cor. 12: 6-7). No entanto, Paulo confessou sinceramente três vezes que ele poderia ser entregues a partir de ataques do homem. O Senhor respondeu dizendo Seu fiel servo, "A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza." Essa explicação foi suficiente para Paulo, que disse de forma submissa ", boa vontade, pois, eu gloriarei nas minhas fraquezas, para que o poder de Cristo habite em mim. Por isso, estou bem contente com fraquezas, nas injúrias, nas angústias, nas perseguições , com dificuldades, pelo amor de Cristo, pois, quando sou fraco, então é que sou forte "(II Coríntios
Através do sofrimento de todos os tipos e para todos os motivos, podemos aprender a simpatia, Gentilza, humildade, compaixão, paciência e mansidão. Mais importante ainda, Deus pode usar o sofrimento como Ele pode usar algumas outras coisas para nos trazer mais perto de Si mesmo. "E depois de ter sofrido por um pouco de tempo", Pedro tranquiliza-nos, "o Deus de toda graça, que vos chamou à sua eterna glória em Cristo, Ele mesmo perfeito, confirmar, fortalecer e estabelecer vós" (1Pe
O sofrimento nos ajuda a ver e odiar o nosso próprio pecado. Às vezes, é só quando estamos maltratados, injustamente acusados, ou estão debilitados por doença, o desastre financeiro, ou alguma outra forma de dificuldades que nós ficar cara-a-cara com o nosso temperamento, a nossa auto-satisfação, ou a nossa indiferença para com as outras pessoas e até mesmo a Deus. Ao nos ajudar a ver e odeia o nosso pecado, o sofrimento também é usado por Deus para expulsá-lo, e nos purificar. "Quando Ele me tentaram, disse Job", sairei como o ouro "(Jó
Sofrendo disciplina divina confirma que somos de fato filhos de Deus. O escritor de Hebreus nos lembra que "aqueles a quem o Senhor ama Ele disciplina, e Ele açoita a todo filho a quem recebe É para disciplina que perseverais;. Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai faz não disciplinar Mas, se estais sem disciplina, da qual todos se têm tornado participantes, então você está filhos ilegítimos e não filhos "(Heb. 12: 6-8; conforme Jó
Como o escritor de notas Hebreus, os pais humanos sábios disciplinar seus filhos para próprio bem-estar das crianças. Mesmo os psicólogos seculares e conselheiros têm vindo a reconhecer que uma criança que está exagerou em que ele quer, mas dado não tem limites e segurou a nenhum padrão por seus pais, percebe innately que ele não é amado.
Três vezes o autor do Salmo 119 reconheceu que o Senhor usou o sofrimento para fortalecer sua vida espiritual: "Antes de ser afligido andava errado, mas agora guardo a tua palavra" (v 67). "É bom para mim que eu estava aflito, para que eu aprendesse os teus decretos" (v 71.); e, "Eu sei, Senhor, que os teus juízos são justos, e que em tua fidelidade me aflito" (v. 75).
O sofrimento é designada por Deus para nos ajudar a identificar de forma limitada com o sofrimento de Cristo em nosso nome e nos conformar com Ele. É por essa razão que Paulo orou para "conhecê-lo, eo poder da sua ressurreição, ea comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com sua morte" (Fp
Deus usa o mal da tentação como um meio de trazer boa para o Seu povo. Assim como o sofrimento não é bom em si mesmo, nem, é claro, é a tentação. Mas, como é o caso com o sofrimento, o Senhor é capaz de usar a tentação para o nosso benefício.
Tentação devem dirigir-nos aos nossos joelhos em oração e nos levam a pedir a Deus força para resistir. Quando um animal vê um predador, ele corre ou voa mais rápido que puder para um lugar de segurança. Essa deve ser a resposta da Cristão quando ele é confrontado com a tentação. Tentação faz com que o crente piedoso a fugir para o Senhor para a proteção.
Se Satanás se aproxima de nós como um leão que ruge ou como um anjo de luz, se estamos bem ensinado na Palavra de Deus, podemos reconhecer suas tentações do mal para o que eles são. É por isso que o salmista proclamou: "Tua palavra que eu tenho valorizado no meu coração, para eu não pecar contra Ti" (Sl
Por fim, a tentação deverá reforçar o desejo do crente para o céu, onde ele será para sempre além do pecado sedução, poder e presença. Quando em frustração clamamos com Paulo: "Quem me livrará do corpo desta morte?" também podemos proclamar com ele, "Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! Então, por um lado eu me com a minha mente sou escravo da lei de Deus, mas, por outro, com a minha carne, da lei do pecado" (Rom. 7: 24-25). Nós também pode confessar com o apóstolo que, apesar de estarmos dispostos a permanecer na terra para cumprir o ministério do Senhor através de nós, o nosso grande desejo é estar com Ele (Filipenses
Deus usa o mal do pecado como um meio de trazer boa para Seus filhos. Isso teria de ser verdade, se a declaração de Paulo sobre "todas as coisas" é tomado pelo valor de face. Ainda mais do que sofrimento e tentação, o pecado não é bom em si mesmo, porque ele é a antítese do bom. No entanto, na infinita sabedoria e poder de Deus, é mais notável de tudo o que Ele se vira pecado para o nosso bem.
É de grande importância, é claro, a reconhecer que Deus não usa o pecado para o bem, no sentido de que seja um instrumento de Sua justiça. Isso seria o mais óbvio de auto-contradições. O Senhor usa o pecado para trazer de bom para seus filhos por anulando-lo, o cancelamento de suas conseqüências normais do mal e, milagrosamente, substituindo Seus benefícios.
Porque muitas vezes é mais fácil para nós a reconhecer a realidade e a maldade do pecado nos outros do que em nós mesmos, Deus pode fazer com que os pecados de outras pessoas para trabalhar para o nosso bem. Se estamos a tentar viver uma vida piedosa em Cristo, vendo um pecado nos outros vai fazer-nos odiar e evitá-lo mais. Um espírito de julgamento justiça própria, é claro, vai ter o efeito contrário, levando-nos para a armadilha sobre a qual Paulo já avisou: "Em que você julgar o outro, você se condena, pois tu que julgas, praticas o mesmo E. sabemos que o juízo de Deus contra os que praticam tais coisas. E você acha que isso, ó homem, quando você passar o juízo sobre os que praticam tais coisas e fazer o mesmo a si mesmo, que você vai escapar do juízo de Deus? " (Romanos
Deus pode até causar a nossos próprios pecados para trabalhar para o nosso bem. Pecados de um crente são tão mal como os de incrédulos. Mas a última conseqüência do pecado de um crente é muito diferente, porque a pena para todos os seus pecados-passado, presente e futuro, foi pago integralmente pelo seu Salvador. Embora a verdade fundamental de Romanos 8 é que, com a graça inefável de Deus, um cristão é sempre preservada do do pecado final conseqüência, que é eterna condenação (v. 1), um cristão ainda está sujeita às conseqüências imediatas, temporais dos pecados que comete , bem como a muitos efeitos persistentes de pecados cometidos antes da salvação. Como observado por diversas vezes citado, o crente pecar não é poupada castigo de Deus, mas é a certeza de que como uma ferramenta de correcção para a produção de santidade (He 12:10). Isso é o bem supremo para o qual Deus faz com que o nosso pecado para trabalhar.
Deus também faz com que o nosso próprio pecado para trabalhar para o nosso bem, levando-nos a desprezar o pecado e para desejar a Sua santidade. Quando caímos no pecado, nossa fraqueza espiritual torna-se evidente e somos levados humildemente de pedir perdão e restauração de Deus. O mal como ele é, o pecado pode nos trazer boas por nós através da remoção do nosso orgulho e auto-confiança.
A ilustração supremo de viragem de Deus "todas as coisas", mesmo os mais mal das coisas, para o bem de seus filhos é visto na morte sacrificial de Seu próprio Filho. Na crucificação de Jesus Cristo, Deus tomou o mal mais absoluta de que Satanás poderia conceber e transformou-o no maior bênção concebível Ele poderia oferecer a salvação a humanidade caída-eterna do pecado.
Os beneficiários da Segurança
para aqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados (8: 28c)
A única qualificação na promessa maravilhosa deste verso tem a ver com os destinatários. É exclusivamente para Seus filhos que Deus promete trabalhar tudo para o bem. Aqueles que amam a Deus eaqueles que são chamados são dois dos muitos títulos ou descrições do Novo Testamento usa dos cristãos. Do ponto de vista humano somos daqueles que amam a Deus, ao passo que na perspectiva de Deus nós somos aqueles que são chamados.
Os destinatários do Deus Amor Segurança
para aqueles que amam a Deus,
Primeiro, Paulo descreve os destinatários de segurança eterna como aqueles que amam a Deus . Nada mais caracteriza o verdadeiro crente do que genuíno amor por Deus . Povo redimido amo o graciosoDeus que os salvou. Por causa de suas naturezas depravadas e pecadores, o ódio não redimido Deus, independentemente de quaisquer argumentos que eles podem ter em contrário. Quando Deus fez sua aliança com Israel por meio de Moisés, Ele fez a distinção clara entre aqueles que o amam e aqueles que odeiam. Nos Dez Mandamentos do Senhor disse ao Seu povo: "Você não deve adorar [ídolos] ou servir-lhes, porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e a quarta geração daqueles que me aborrecem, e faço misericórdia a milhares, aos que me amam e guardam os meus mandamentos "(Ex
Mesmo durante a época da aliança mosaica, quando Deus estava lidando com seu povo escolhido de Israel de uma maneira única, qualquer pessoa, mesmo um gentio, que confiava nele foi aceito por ele e foi caracterizado por amor ao Senhor. Redimidos de Deus incluiu "também os estrangeiros, que se unirem ao Senhor, para ministrar a Ele, e para amarem o nome do Senhor, para serem seus servos, cada um que impede de profanar o sábado, e se mantém firme a minha aliança" (Isa . 56: 6).
O Novo Testamento é igualmente claro que aqueles que pertencem a Deus amam. "Assim como está escrito:" Paulo lembrou aos Coríntios: "As coisas que o olho não viu eo ouvido não ouviu, e que não entraram no coração do homem, tudo o que Deus tem preparado para aqueles que o amam" (1Co
A fé salvadora envolve muito mais do que simplesmente reconhecer Deus. Até os demônios com medo acreditam que Deus é um só e é todo-poderoso (Jc 2:19). A verdadeira fé envolve a rendição de um auto de pecadores a Deus pelo perdão e receber Jesus Cristo como Senhor e Salvador. E a primeira marca da fé salvadora é o amor a Deus. A verdadeira salvação produz amantes de Deus, porque "o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dada" (Rm
O amor a Deus está intimamente relacionado com o perdão, porque o crente redimido não pode deixar de ser grato por gracioso perdão de Deus. Quando a mulher pecadora, sem dúvida, uma prostituta, lavado e ungiu os pés de Jesus na casa do fariseu, o Senhor explicou a seu anfitrião ressentido que ela expressou grande amor, porque ela tinha sido perdoado grandes pecados (Lc
O amor a Deus também está relacionado à obediência. "E por que me chamais Senhor, Senhor '", Jesus disse, "e não faça o que eu digo?" (Lc
Obviamente que não amam a Cristo, tanto quanto deveríamos porque ainda somos imperfeitos e estão contaminados por restos pecaminosos do velho eu. É por essa razão que Paulo disse aos Filipenses: "E peço isto: que o vosso amor cresça ainda mais e mais no conhecimento real e em todo o discernimento" (Fm
Davi orou: "Ó Deus, Tu és o meu Deus; eu te buscam sinceramente, a minha alma tem sede de ti, minha carne anseia por ti, numa terra seca e cansada, onde não há água Assim eu te vi no santuário. , para ver a tua força e tua glória Porque a tua benignidade é melhor do que a vida, os meus lábios te louvarei "(Sl
Em segundo lugar, amor genuíno por Deus confia no seu poder para proteger o seu próprio. Davi admoestou seus companheiros cristãos: "Amai ao Senhor, vós todos os seus santos O Senhor preserva os fiéis!" (Sl
Em terceiro lugar, o amor genuíno por Deus é caracterizada pela paz que só Ele pode dar. "Aqueles que amam a tua lei têm grande paz, e nada faz com que eles tropeçam" (Sl
Em sétimo lugar, amor genuíno por Deus odeia o que Deus odeia. O amor piedoso não pode tolerar o mal. O cristão amoroso se entristece com o pecado, em primeiro lugar para o pecado na sua própria vida, mas também para o pecado na vida dos outros, especialmente na vida dos irmãos na fé. Quando canto do galo lembrou Pedro de predição de seu Senhor, ele chorou amargamente sobre sua negação de Cristo, que ele tinha feito apenas pela terceira vez (Mt
Por outro lado, a amar o mundo e as coisas do mundo é amar o que Deus odeia, e João, portanto, solenemente adverte: "Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele" (1Jo
Embora o mandamento de amar a Deus e irmãos, que o amor não pode e não se origina de nós. O amor divino é dado por Deus. "O amor é de Deus", explica João, e, portanto, "não é que nós tenhamos amado a Deus, mas que Ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados" (1Jo
Os beneficiários da Segurança são qualificados
para aqueles que são chamados
Em segundo lugar, Paulo descreve os destinatários de segurança eterna como aqueles que são chamados . Assim como o nosso amor se origina de Deus, o mesmo acontece com a nossa vocação em Sua família celestial. Em todos os sentidos, a iniciativa e disposição para a salvação é de Deus. Em seu estado caído, pecador, os homens são capazes apenas de odiar a Deus, porque, independentemente do que eles podem pensar, eles são seus inimigos (Rm
Mas nas epístolas, os termos chamadas e chamadas são usados em um sentido diferente, referindo-se ao soberano, regenerando obra de Deus no coração de um crente que ele traz para a vida nova em Cristo.Paulo explica o significado de aqueles que são chamados nos dois versículos seguintes (29-30), onde ele fala do que os teólogos muitas vezes se referem como chamado eficaz de Deus. Neste sentido, todosaqueles que são chamados são escolhidos e redimidos por Deus e são, em última análise glorificado. Eles estão bem predestinado por Deus para sermos Seus filhos e para serem conformes à imagem de seu Filho.
Os crentes nunca foram chamados com base em suas obras ou para seus próprios propósitos. Como Hebreus 11 deixa claro, a fé em Deus sempre tem sido a única forma de redenção. Crentes não são salvos com base em quem eles são ou o que eles fizeram, mas apenas com base em quem é Deus e que Ele tem feito. Nós somos redimidos ", segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus desde toda a eternidade" (2Tm 1:9).
Mais tarde, em Romanos Paulo usa Jacó e Esaú para ilustrar chamado eficaz de Deus, que é também um apelo soberano. "Pois, embora os gêmeos ainda não nasceram", diz ele, "e não tinha feito nada de bom ou mau, a fim de que o propósito de Deus, segundo a eleição, ficasse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama, que era disse-lhe: 'O mais velho servirá ao mais novo.' Assim como está escrito: "Amei a Jacó, mas rejeitei Esaú" (Rm. 9: 11-13).
Apesar de fé humana é um imperativo para a salvação, a iniciação graciosa de Deus da salvação é ainda mais imperativo. Jesus declarou categoricamente: "Ninguém pode vir a mim, a não ser que tenha sido concedida a ele a partir do Pai" (Jo
Paulo não só foi chamado por Cristo para a salvação (ver Atos 9), mas também foi "chamado como apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus" (1Co
Em seu sentido primário, chamado de Deus é uma vez por todas, mas em um sentido secundário continua até que o crente é finalmente glorificado. Embora reconheça a sua chamada permanente tanto como crente e como apóstolo, Paulo poderia ainda dizer, "eu prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" (Fm
Como Paulo explica alguns versículos depois, Deus também usa agentes humanos no sentido de tornar eficaz a sua chamada para a salvação. "Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão, se não há quem pregue?" (Rm
É através do conteúdo da Sua Palavra, especificamente a verdade da mensagem do evangelho, e através do poder do Seu Espírito Santo que Deus leva os homens a Si mesmo. Pedro sucintamente afirma o primeiro desses dois princípios: "Você nasceu de novo não de semente corruptível, mas incorruptível, ou seja, através do viva e eterna Palavra de Deus" (1Pe
Enquanto Israel ainda estava vagando no deserto do Sinai, Moisés lhes disse: "O Senhor não tomou prazer em vós nem vos escolheu porque você era mais numerosos do que qualquer um dos povos, pois você era o menor de todos os povos, mas porque o SENHOR vos amava e manteve o juramento que fez a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito "(Dt
35. A Segurança Final — Parte 2: O Propósito e Progresso da Salvação (Romanos
Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, para que ele seja o primogênito entre muitos irmãos; E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou. (8: 29-30)
Desde o tempo da igreja primitiva, os cristãos têm debatido a possibilidade de um crente de perder sua salvação. Muitas controvérsias amargas, incidiu em que única questão.
Como já manifestou inúmeras vezes neste volume, é o meu forte argumento de que, apesar das reivindicações de muitos crentes sinceros em contrário, a Escritura é clara ao ensinar que cada pessoa que verdadeiramente salva é eternamente salvos. Nós nunca estaremos em perigo de perder a vida espiritual que nos foi dada por Deus através de Jesus Cristo. Romanos
Por uma questão de compreensão mais fácil, o primeiro título neste capítulo serão tomadas fora de ordem textual. Porque a segunda metade do versículo 29 afirma a propósito dos cinco aspectos da salvação que Paulo menciona nestes dois versículos, essa frase vai ser considerado em primeiro lugar.
A propósito de salvação
para serem conformes à imagem de seu Filho, para que ele seja o primogênito entre muitos irmãos; (8: 29c-d)
Paulo introduziu as verdades da segurança do crente e do propósito de salvação no verso anterior de Deus, afirmando que "Deus faz com que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (v. 28 ). Deus está chamando precede e torna possível a audição de uma pessoa e de responder com fé a esse apelo divino. A salvação resultante é feita por seguro do Senhor fazendo com que tudo na vida de um crente para trabalhar para o seu bem supremo. Por outro lado, é impossível para qualquer mal para causar um crente qualquer dano final.
No meio do verso 29, Paulo afirma a dupla Proposito de trazer os pecadores de Deus para a salvação eterna. O objetivo secundário é declarada primeiro: fazer com que os crentes à semelhança de Seu Filho.
Se conformar crentes a Cristo
para serem conformes à imagem de seu Filho, (8: 29c)
Desde antes dos tempos eternos, Deus escolheu para salvar os crentes de seus pecados, a fim de que eles possam se tornar conformes à imagem de seu Filho , Jesus Cristo. Consequentemente, todo verdadeiro crente caminha inexoravelmente em direção à perfeição na justiça, como Deus faz para si um povo recriado à semelhança de Seu próprio divino Filho que vai morar e reinaremos com Ele no céu por toda a eternidade. Deus está redimindo para Si mesmo uma raça eternamente santa e cristã, a ser cidadãos em seu reino divino e crianças em sua família divina. Para um crente perder sua salvação seria para Deus a falhar em Seu propósito divino e condenar ao inferno aqueles que Ele tinha soberanamente eleitos para a redenção. Seria de Deus (que não pode mentir) para quebrar sua aliança com Ele fez antes da fundação da terra. Isso significaria que o selo divino do Espírito Santo, impressa pelo Rei dos reis e Senhor dos senhores para cada um de seus filhos eleitos, estaria sujeito a violação e revogação (ver 2Co
Levando até a verdade culminante de que, sem exceção, Deus completará a salvação de todos os pecadores que se convertem a Cristo, Paulo já estabeleceu que "não é, portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (8:
1) , que o Espírito Santo de Deus habita em cada crente (v. 9), que todo crente é já nesta vida, uma criança adotada de Deus (vv. 14-16), que as crianças são, portanto, "herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo "(v. 17), e que" também o Espírito ajuda as nossas fraquezas "e" intercede pelos santos de acordo com a vontade de Deus "(Rm
Com base na declaração categórica de que nenhum crente voltará a enfrentar a condenação de Deus, o apóstolo estabelece progressivamente que "nenhuma condenação" desemboca inevitavelmente na glorificação. Não há nenhuma falha ou cumprimento parcial na operação soberana do plano de salvação de Deus. Todo crente que é salvo um dia será glorificado. Não há absolutamente nenhuma concessão para a possibilidade de um crente está pecando-se para fora da graça de Deus. Ele não pode mais trabalhar-se para fora da salvação do que ele poderia ter se trabalhou para ele. Nem há qualquer provisão para um estado intermediário de limbo ou purgatório, em que alguns cristãos estão longe de ser totalmente conformes à imagem de Deus Filho e deve, após a morte, de alguma forma, completar a sua salvação por suas próprias obras ou tê-lo concluído por outros em seu nome.
Apesar de toda a verdade sobre ele é muito vasto e magnífico, mesmo para uma mente humana redimida de entender, o Novo Testamento nos dá vislumbres do que ser conformes à imagem de Cristo vai ser assim.
Primeiro de tudo, vamos ser como Cristo corporal. Um dia o Senhor vai "transformar o corpo da nossa humilhação, para ser conforme ao corpo da sua glória, pelo esforço do poder que Ele tem até sujeitar todas as coisas para si mesmo" (Fm
Todos os seres humanos partilham um tipo comum de corpo físico, mas cada pessoa tem seus próprios looks distintos e personalidade. Da mesma forma, os redimidos no céu irá compartilhar um tipo comum de corpo espiritual, mas serão distinguidos individualmente uns dos outros. A Bíblia em nenhum lugar ensina a idéia de que a individualidade é destruída no momento da morte e que a alma do morto se torna absorvido unidentifiably em algum totalidade cósmica, ou, pior ainda, nada cósmico. A Bíblia é clara que, na eternidade, tanto os salvos e os condenados vão manter a sua individualidade. A ressurreição final será de todos os seres humanos de todos os tempos, uma ressurreição de vida para os justos e uma ressurreição da morte para os ímpios (Jo
Em segundo lugar, e mais importante, apesar de não se tornar divindade seremos semelhantes a Cristo espiritualmente. Nossos corpos incorruptíveis será infundida com a própria santidade de Cristo, e vamos ser tanto externa como internamente perfeito, assim como nosso Senhor. O escritor de Hebreus dá uma visão sobre gracioso plano de Deus de redimir os que crêem no Seu Filho, e do conformando-os à Sua imagem, quando escreve:
Nós vemos aquele que foi feito por um tempo menor que os anjos, a saber, Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos. Pois era adequada para ele, para quem são todas as coisas, e por meio de quem são todas as coisas, em trazendo muitos filhos à glória, aperfeiçoasse o autor da salvação deles por meio de sofrimentos.Pois tanto o que santifica como os que são santificados, são todos de um só; razão pela qual ele não se envergonha de lhes chamar irmãos. (Heb. 2: 9-11)
Fazer Cristo preeminente
de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos; (8: 29d)
Supremo propósito de Deus para trazer os pecadores para a salvação é para glorificar Seu Filho, Jesus Cristo, fazendo-o mais proeminente no plano divino da redenção. Nas palavras deste texto, é a intenção de Deus para que Cristo seja o primogênito entre muitos irmãos.
Na cultura judaica, o termo primogênito sempre se referia a um filho, a menos que a filha foi expressamente indicadas. Porque o primeiro filho do sexo masculino em uma família judia tinha um status privilegiado, o termo foi usado frequentemente em sentido figurado para representar preeminência. No presente contexto, que é claramente o significado.
Como ele está em quase todos os casos, no Novo Testamento, o termo irmãos é um sinônimo para os crentes. O propósito primordial de Deus no Seu plano de redenção foi fazer seu amado Filho, o primogênito entre muitos irmãos no sentido de Cristo sendo exclusivamente preeminente entre os filhos de Deus. Aqueles que confiam nEle se tornam filhos adotivos de Deus, e Jesus, o verdadeiro Filho de Deus, graciosamente se digna a chamá-los de seus irmãos e irmãs na família divina de Deus (Mt
Em sua carta a Filipos, Paulo lindamente retrata o propósito de Deus de glorificar a Cristo: "Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra "(Fil. 2: 9-10). Nosso objetivo final como os filhos redimidos de Deus será para passar a eternidade adorando e dando louvor ao amado primogênito, nosso Senhor preeminente de Deus e Salvador, Jesus Cristo. Aos Colossenses, Paulo explica, ainda, que Cristo não só é atualmente o "cabeça do corpo da igreja," mas é também "o princípio, o primogênito dentre os mortos, para que Ele mesmo pode vir a ter o primeiro lugar em tudo "(Cl
O propósito original de Deus na criação era fazer um povo em Sua imagem divina que lhe daria honra e glória, servindo e obedecendo a Ele em todas as coisas. Mas quando Adão e Eva se rebelaram, alienando-se de Deus e trazendo condenação sobre si mesmos e toda a humanidade posterior, Deus teve que fornecer uma maneira de trazer a humanidade caída de volta a Ele.
Através de Cristo, Ele, desde que maneira, colocando os pecados de toda a humanidade sobre o Seu Filho sem pecado, fazendo com que "a iniqüidade de nós todos a cair sobre Ele" (Is
Agradecemos ao Senhor por nos dar a salvação ea vida eterna, a paz ea alegria que traz a salvação. Mas nossos maiores agradecimentos deve ser para o privilégio indescritível que nos foi dada de glorificar a Cristo por toda a eternidade.
A Progress da Salvação
Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou ... E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou. (8: 29a-b, 30)
Em delinear o progresso do plano de salvação de Deus, Paulo afirma aqui brevemente o que pode ser chamado de seus cinco elementos principais: presciência, predestinação, chamado, justificação e glorificação.
É essencial perceber que estes cinco elos da cadeia da obra salvadora de Deus são inquebráveis. Com a repetição da frase que liga Ele também , Paulo acentua que a unidade, ligando cada elemento ao anterior. Ninguém sabe de antemão quem Deus vai deixar de ser predestinado, chamado, justificado, e glorificado por Ele. Também é importante observar o tempo verbal em que o apóstolo afirma cada elemento da obra salvadora de Deus. Paulo está falando aqui da obra redentora do Senhor desde a eternidade passada à eternidade futura. O que ele diz é verdade para todos os crentes de todos os tempos.Segurança em Cristo é tão absoluta e inalterável que a salvação dos crentes ainda não nascidos podem ser expressas no passado, como se já tivesse ocorrido. Porque Deus não é limitado pelo tempo como nós somos, não há um sentido em que os elementos não só são sequenciais, mas simultânea. Assim, a partir de seu ponto de vista eles são distintos e em outro sentido são indistinguíveis. Deus fez cada um deles uma parte indispensável da unidade da nossa salvação.
Presciência
Porquanto aos que de antemão conheceu, (8: 29a)
Redenção começou com a presciência de Deus. Um crente é antes de tudo alguém que Ele [Deus] conheceu. A salvação não é iniciada por decisão de uma pessoa para receber Jesus Cristo como Senhor e Salvador. A Bíblia é clara que a fé arrependido é essencial para a salvação e é o primeiro passo que nós tomar em resposta a Deus, mas a fé arrependido não inicia salvação. Porque Paulo está aqui representando o plano de salvação da perspectiva de Deus, a fé não é sequer mencionado nestes dois versículos.
Em sua onisciência de Deus é certamente capaz de olhar para o fim da história e além e saber com antecedência os mínimos detalhes das ocorrências mais insignificantes. Mas é tanto anti-bíblico e ilógico argumentar de que a verdade que o Senhor simplesmente olhou para a frente para ver quem iria acreditar e, em seguida, escolheu aqueles indivíduos específicos para a salvação. Se isso fosse verdade, a salvação não só começaria com a fé do homem, mas faria Deus obrigado a concedê-la. Nesse esquema, a iniciativa de Deus seria eliminada e Sua graça seria viciada.
Essa idéia também solicita a perguntas como: "Por que, então, Deus criou os incrédulos se Ele sabe de antemão que vão rejeitá-lo?" e "Por que Ele não criar somente os crentes?" Outra pergunta irrespondível seria: "Se a salvação em Seu conhecimento prévio de quem iria acreditar, de onde veio a sua fé salvadora veio de Deus baseado?" Não poderia surgir a partir de suas naturezas caídas, porque a, pessoa pecaminosa natural é inimigo de Deus (Rm
Paulo também explica que até mesmo a fé não se origina com o crente, mas com Deus. "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não como resultado de obras, para que ninguém se glorie" (Ef
Presciência de Deus não é uma referência à Sua previsão onisciente, mas a Sua predestinação. Ele não só vê a fé com antecedência, mas ordena-lo com antecedência. Pedro teve a mesma realidade em mente quando escreveu aos cristãos como aqueles "que são escolhidos de acordo com a presciência de Deus Pai" (1 Pe 1: 1-2.). Pedro usou a mesma palavra "presciência", quando escreveu que Cristo "foi conhecido antes da fundação do mundo" (1Pe
Porque a fé salvadora é preordenado por Deus, ela teria que ser de que o caminho da salvação, foi conhecido ainda, como de fato foi. Durante seu sermão no dia de Pentecostes, Pedro declarou de Cristo: "Este homem, entregue pelo plano pré-determinado e presciência de Deus, você pregado a uma cruz pelas mãos de homens ímpios e colocá-lo à morte" (At
Além da idéia de pré-ordenação, o termo presciência também conota forelove. Deus tem um amor divino preestabelecido para aqueles que Ele planeja salvar.
Antemão conheceu é de proginōskō , uma palavra composta com significado além daquele de simplesmente saber de antemão. Nas Escrituras, "conhecer" muitas vezes carrega a idéia de intimidade especial e é frequentemente utilizado de uma relação de amor. No comunicado, "Caim teve relações com sua mulher e ela concebeu" (Gn
Predestinação
Também os predestinou (8: 29b)
A partir de presciência, que olha para o início do propósito de Deus em seu ato de escolher, plano de redenção de Deus se move a sua predestinação, que olha para o fim do propósito de Deus em seu ato de escolher. proorizo ( predestinado ) significa, literalmente, para marcar, nomear, ou determinar de antemão. O Senhor tem predeterminado o destino de cada pessoa que vai acreditar nEle. Assim como Jesus foi crucificado "pelo determinado desígnio e presciência de Deus" (At
Em sua oração de gratidão pela libertação de Pedro e João, um grupo de crentes em Jerusalém louvou a Deus por Seu poder soberano, declarando: "Pois, na verdade, nesta cidade, reuniram-se contra o teu santo servo Jesus, a quem ungiste, ambos Herodes e Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel, para fazer o que tua mão eo teu propósito predestinado a ocorrer "(Atos
Na abertura de sua carta aos crentes de Éfeso, Paulo encorajou-os com a gloriosa verdade de que Deus "nos escolheu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele. Em amor nos predestinou para sermos adotados como filhos através de Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade "(Ef. 1: 4-5).
Evangelismo contemporâneo muito, dá a impressão de que a salvação é baseada na decisão de uma pessoa para Cristo. Mas nós não somos cristãos em primeiro lugar, por causa do que nós decidimos sobre Cristo, mas por causa do que Deus decidiu sobre nós antes da fundação do mundo. Fomos capazes de escolher somente a Ele porque Ele nos escolheu em primeiro lugar, "de acordo com o beneplácito de sua vontade". Paulo expressa a mesma verdade alguns versos mais tarde, quando ele diz: "No qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo as riquezas da sua graça, que Ele derramou sobre nós. Em toda a sabedoria e discernimento Ele fez —nos conhecer o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo " (Ef. 1: 7-9, ênfase adicionada). Ele então diz que "fomos feitos herança, havendo sido predestinados conforme o propósito daquele que faz todas as coisas segundo o conselho da sua vontade" (v. 11).
Chamada
E aos que predestinou, a esses também chamou; (8: 30a)
No plano divino de redenção de Deus, a predestinação leva a chamada. Embora o chamado de Deus, também é completamente por sua iniciativa, é aqui que seu plano eterno intercepta diretamente as nossas vidas no tempo. Aqueles que são chamados são aqueles em cujos corações o Espírito Santo trabalha para conduzi-los à fé salvadora em Cristo.
Como referido na análise do verso 28, Paulo está falando nesta passagem sobre chamado interior de Deus, não o chamado externo que vem da proclamação do evangelho. A chamada para o exterior é essencial, porque "como crerão naquele de quem não ouviram falar?" (Rm
Vocação soberana do Senhor dos crentes ainda dá mais uma confirmação de que estamos eternamente seguros em Cristo. Fomos salvos porque Deus "nos chamou com uma santa vocação, não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus desde toda a eternidade" (2Tm 1:9.). Do início ao fim, a nossa salvação é obra de Deus, não a nossa. Consequentemente, não podemos humanamente desfazer o que Ele fez divinamente. Esta é a base da nossa segurança.
Ele deve ser fortemente enfatizada, no entanto, que em nenhum lugar Escritura ensina que Deus escolhe os incrédulos para condenação. Para nossas mentes finitas, que o que parece ser o corolário de crentes chamado de Deus para a salvação. Mas no esquema divino das coisas, que ultrapassa em muito a nossa compreensão, Deus predestina os crentes a vida eterna, mas a Escritura não diz que Ele predestina incrédulos para a condenação eterna. Embora essas duas verdades parecer paradoxal para nós, pode ter certeza que eles estão em perfeita harmonia divina.
Escritura ensina muitas verdades que parecem paradoxais e contraditórias. Ela ensina claramente que Deus é um só, mas tão claramente que há três pessoas-o Pai, o Filho eo Espírito Santo-in a única divindade. Com igual unambiguity a Bíblia ensina que Jesus Cristo é totalmente Deus e totalmente homem. Nossas mentes finitas não podem conciliar essas verdades aparentemente irreconciliáveis, mas eles são verdades fundamentais da Palavra de Deus.
Se uma pessoa vai para o inferno, é porque Ele rejeita Deus e Seu caminho da salvação. "Aquele que crê nele [Cristo] não é julgado; mas quem não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (Jo
Pedro deixa claro que Deus não quer "que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2Pe
Deus não escolhe os crentes para a salvação com base em quem eles são ou do que eles fizeram, mas com base em Sua graça soberana. Por suas próprias razões sozinho, Deus escolheu Jacó acima Esaú (Rm
Não podemos compreender que Deus nos escolher para a salvação, mas só podemos agradecer e glorificá-lo para "Sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado" (Ef
Justificação
e aos que chamou, a esses também justificou; (8: 30b)
O próximo elemento da obra salvadora de Deus é a justificação daqueles que acreditam. Depois que eles são chamados por Deus, eles são também justificados por Ele. E assim como presciência, predestinação e vocação são obra exclusiva de Deus, assim é justificação.
Como justificação é discutida em detalhes consideráveis nos capítulos
Glorificação
e aos que justificou, a esses também glorificou. (8: 30c)
Tal como acontece com a presciência, predestinação, chamado, e justificação, glorificação é inseparável dos outros elementos e é exclusivamente uma obra de Deus.
Ao dizer que aqueles aos que justificou, a esses também glorificou , Paulo novamente enfatiza a segurança eterna do crente. Como observado acima, ninguém sabe de antemão quem Deus vai deixar de ser predestinado, chamado, justificado, e, finalmente, glorificado . Como crentes, sabemos com certeza absoluta que nos espera é "um peso eterno de glória muito além de toda comparação" (2Co
Glória final tem sido um tema recorrente em toda a epístola de São Paulo aos Romanos. Em 5: 2, ele escreveu: "Nós nos gloriamos na esperança da glória de Deus." Em 8:18 ele disse: "Eu considero que os sofrimentos do tempo presente não são para comparar com a glória que há de ser revelada a nós." Ele antecipou que dia maravilhoso quando "a própria criação também será liberta da escravidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus" (8:21).
Aos tessalonicenses Paulo escreveu que a nossa glorificação final é o propósito para o qual somos redimidos: "Foi para isso vos chamou pelo nosso evangelho, que você pode ganhar a glória de nosso Senhor Jesus Cristo" (2Ts
Esta promessa de glória final havia esperança incerta, tanto quanto Paulo estava preocupado. Ao colocar a frase esses também glorificou no pretérito, o apóstolo demonstrou a sua própria convicção de que todos que justificou está eternamente seguro. Aqueles que "alcancem a salvação que está em Cristo Jesus [receber] com ele glória eterna" (2Tm 2:10). Isso é garantia própria de Deus.
36. O Hino de Segurança ( Romanos
Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou o seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como também não vai com ele, ele nos dará todas as coisas? Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? Deus é o único que justifica; que é aquele que condena? Cristo Jesus é Aquele que morreu, sim, em vez que foi criado, que está à direita de Deus, e também intercede por nós. Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Assim como está escrito: "Por amor de ti somos ser condenado à morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o matadouro." Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. ( 8: 31-39 )
Paulo fecha este magnífico capítulo com o que poderia ser chamado de um hino de segurança. Com todas as apóstolo disse anteriormente neste capítulo sobre a segurança, especialmente após suas declarações climáticas em versos
A Introdução
o que diremos, pois, a estas coisas? ( 08:31 a)
A julgar pelo que Paulo diz que no resto da passagem, essas coisas , sem dúvida, referem-se às questões que ele já tenha tratado no capítulo. Muito do que ele diz em versos
Paulo percebe que muitos crentes temerosos ainda terá dúvidas sobre sua segurança e que os falsos mestres estaria pronto para explorar essas dúvidas. Para dar a esses crentes a garantia de que eles precisam, o apóstolo revela a resposta de Deus a duas questões intimamente relacionadas: Pode qualquer pessoa ou qualquer circunstância pode causar um crente perder sua salvação?
Pessoas que possam parece ameaçar nossa segurança
Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou o seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como também não vai com ele, ele nos dará todas as coisas?Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? Deus é o único que justifica; que é aquele que condena? Cristo Jesus é Aquele que morreu, sim, em vez que foi criado, que está à direita de Deus, e também intercede por nós. ( 08:31 b-34)
Paulo começa com uma pergunta retórica abrangente, Se Deus é por nós, quem será contra nós? A palavra se traduz do grego partícula condicional ei , significando uma condição cumprida, e não uma mera possibilidade. O significado da primeira cláusula é, portanto, " Porque Deus é por nós . "
A implicação óbvia é que se alguém fosse capaz de nos roubar de salvação eles teriam que ser maior do que o próprio Deus, porque Ele é o doador e o sustentador da salvação. Para os cristãos Paulo está pedindo, com efeito, "Quem concebivelmente poderia tirar o nosso estado não-condenação?" (Ver 8: 1 ). Existe alguém mais forte do que Deus, o Criador de tudo e de todos que existe?
Davi declarou com confiança sem reservas: "O Senhor é a minha luz ea minha salvação; a quem temerei O Senhor é a defesa de minha vida,? Quem terei medo" ( Sl
Proclamando a grandeza incomensurável de Deus, Isaías escreveu:
É Ele que fica acima da abóbada da terra, cujos moradores são como gafanhotos, que estende os céus como uma cortina e os desenrola como tenda para nela habitar em .... Levantai ao alto os olhos e ver quem criou estas estrelas, aquele que faz sair o exército delas segundo número, Ele os chama pelo nome; por causa da grandeza do seu poder e da força do Seu poder nenhum deles está faltando .... Você não sabe? Você não ouviu? O eterno Deus, o Senhor, o Criador dos confins da terra não se cansam ou cansado. Seu entendimento é inescrutável. ( Is
Em Rm
Em primeiro lugar, podemos nos perguntar: "Outras pessoas podem roubar-nos a salvação?" Muitos dos leitores iniciais de Paulo desta epístola eram judeus e estaria familiarizado com a judaizar heresia promulgada por judeus altamente legalistas que afirmavam ser cristãos. Eles insistiram que nenhuma pessoa, judeu ou gentio, poderiam ser salvas ou manter sua salvação sem a estrita observância da lei mosaica e, especialmente, a circuncisão.
O Concílio de Jerusalém foi chamado para discutir isso muito problema, e sua decisão vinculativa foi que nenhum cristão está sob a lei ritual da aliança mosaica (veja Atos
Se você receber a circuncisão, Cristo não será de nenhum benefício para você. E eu depor novamente a todo homem que recebe a circuncisão, que ele é obrigado a guardar toda a lei. Você foi separado de Cristo, você que está procurando ser justificados pela lei; de ter caído em desgraça. Porque nós pelo Espírito, pela fé, estão esperando a esperança da justiça. Porque em Jesus Cristo nem a circuncisão nem a incircuncisão significa alguma coisa, mas a fé que atua pelo amor. ( Gálatas
A Igreja Católica Romana ensina que a salvação pode ser perdida por cometer chamados pecados mortais e também reivindica o poder para si a tarefa de reconhecer e de revogar a graça. Mas essas idéias não têm fundamento na Escritura e são completamente herético. Nenhuma pessoa ou grupo de pessoas, independentemente de sua condição eclesiástica, pode conceder ou retirar a menor parte da graça de Deus.
Quando Paulo estava se despedindo aos anciãos de Éfeso que tinham vindo para encontrá-lo em Mileto, ele advertiu: "Cuidem de vocês mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastorear a igreja de Deus que . Ele comprou com o seu próprio sangue Eu sei que depois da minha partida, lobos ferozes penetrarão no meio de vocês, que não pouparão o rebanho; e dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si "( Atos
Em segundo lugar, podemos nos perguntar se os cristãos podem se colocar fora da graça de Deus por cometer algum pecado invulgarmente hediondo que anula o trabalho divino de redenção que os une ao Senhor. Tragicamente algumas igrejas evangélicas ensinam que a perda da salvação é possível. Mas se nós não pudemos por nosso próprio poder ou esforço para salvar a nós mesmos para nos libertar do pecado, para levar-nos a Deus, e nos tornar seus filhos-how pode ser que por nossos próprios esforços que poderia anular o trabalho de graça que Deus tem feito em nós?
Em terceiro lugar, podemos nos perguntar se Deus Pai tiraria nossa salvação. Era, afinal, o Pai, que "amou o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" ( Jo
Em resposta a essa sugestão, Paulo pergunta: Aquele que não poupou o seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como Ele também não irá com ele nos dará todas as coisas? Como isso poderia ser possível que Deus iria sacrificar seu próprio Filho para o bem daqueles que acreditam em Deus e em seguida, lançar alguns desses crentes compradas pelo sangue de sua família e seu reino? Deus faria menos para os crentes depois de serem salvos do que Ele fez por eles antes de salvação? Ele faria menos para seus filhos do que ele fez por Seus inimigos? Se Deus nos amou tanto quando éramos pecadores miseráveis que Ele entregou seu próprio Filho ... para nós , será que ele virar as costas para nós depois que foram purificados do pecado e feitos justos aos seus olhos?
Isaque era uma imagem do Antigo Testamento de Cristo. Quando Deus ordenou a Abraão que sacrificasse Isaque, o único filho da promessa, tanto Abraão e Isaque voluntariamente obedeceu. A disposição de Abraão de sacrificar Isaque é um belo prenúncio de Deus a vontade do Pai para oferecer o seu Filho unigênito como um sacrifício pelos pecados do mundo. A disposição de Isaque para ser sacrificado prenuncia vontade de Cristo de ir para a cruz. Deus interveio para poupar Isaque e providenciou um carneiro no lugar dele ( Gênesis
Isaías exaltou o maravilhoso amor de ambos Deus Pai e Deus Filho, quando escreveu:
Certamente nossas tristezas Ele próprio [Cristo, o Filho] furo, e as nossas dores Ele transportados; ainda que nós mesmos o reputávamos por aflito, ferido de Deus [Pai], e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, Ele foi moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e por Sua pisaduras fomos sarados. Todos nós como ovelhas, nos desviamos cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez com que a iniqüidade de nós todos a cair sobre ele .... Mas o Senhor [o Pai] agradou moê-Lo [Filho], fazendo-o enfermar; Ele se tornaria-se como uma oferta pela culpa. ( Is
O sacrifício de Jesus na cruz, não só é o fundamento da nossa salvação, mas também da nossa segurança. Porque o Pai nos amou tanto quando éramos ainda sob condenação, "Ele fez Aquele que não conheceu pecado, o pecado por nós, para que nos tornássemos justiça de Deus em Cristo" ( 2Co
Jesus promete a todos aqueles que pertencem a Ele.: "Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vos teria dito, pois vou preparar-vos lugar E se eu for e vos preparar lugar para você, eu virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estou, estejais vós também "( João
Começando no versículo 8 do capítulo 12 , Paulo fala quase que inteiramente nas primeiras e segundas pessoas, referindo-se a si mesmo e aos outros crentes. São os mesmos irmãos espirituais ( nós ) que ele fala duas vezes no versículo 32 . Se o Pai entregou o Seu Filho por todos nós, ele argumenta, como é que Ele não também com Ele nos dará todas as coisas? Em sua carta a Éfeso a apóstolo também está falando de crentes, quando ele diz: "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo" ( Ef
Em quarto lugar, podemos nos perguntar se Satanás pode tirar a nossa salvação. Porque ele é o nosso inimigo mais poderoso sobrenatural, se alguém que não seja Deus poderia roubar-nos a salvação, certamente seria o diabo. Ele é chamado de "o acusador de [o] irmãos" ( Ap
E disse o Senhor a Satanás: "Você já pensou em meu servo Jó? Porque não há ninguém igual a ele na terra, um homem íntegro e reto, temente a Deus e afastando-se do mal." E Satanás respondeu ao Senhor: "Porventura Jó teme a Deus debalde? Acaso não fez uma cobertura sobre ele e sua casa e tudo o que ele tem, por todos os lados? Tens abençoado a obra de suas mãos, e os seus bens se multiplicaram na . a terra Mas estende a tua mão, e toca tudo o que tem;. Ele certamente vai amaldiçoar Ti na Tua face " ( Jó
Satanás acusou Jó de adorar a Deus por egoísmo em vez de fora de reverência e amor. Embora Job em um ponto questionado a sabedoria de Deus e foi divinamente repreendeu ( caps. 38-41 ), ele se arrependeu e foi perdoado. Desde o início até o fim do teste de Jó, o Senhor carinhosamente o chamava de "meu servo" (ver 1: 8 ; 42: 7-8 ). Embora a fé de Jó não era perfeito, era genuíno. Por isso, o Senhor permitiu que Satanás para testar Job, mas Ele sabia que Satanás nunca poderia destruir a fé perseverante de Jó ou roubar seu servo de salvação.
Em uma de suas visões, o profeta Zacarias relata: "Então, ele [o anjo] me mostrou o sumo sacerdote Josué estava diante do anjo do Senhor, e Satanás estava à sua mão direita, para acusá-lo E disse o Senhor a Satanás:. 'O Senhor te repreenda, Satanás fato, o Senhor que escolheu Jerusalém, te repreenda Não é este um tição tirado do fogo!?' "( Zc
Satanás também tentou minar a fé de Pedro, Jesus e avisou-o de que o perigo, dizendo: "permissão Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo." Ele, então, assegurou o apóstolo, "mas eu roguei por ti, para que tua fé não desfaleça" ( Lucas
Porque cada crente tem que a proteção divina, Paulo pergunta: Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? Deus é o único que justifica; que é aquele que condena? O mundo e Satanás estão trazendo continuamente acusações contra os eleitos de Deus , mas os encargos ascendem a nada diante do Senhor, porque Ele é o único que justifica , quem decide quem é justo diante dEle. Eles foram declarados inocentes eternamente e não mais sob a condenação de Deus (Sl
No versículo 34 Paulo revela quatro realidades que protegem a nossa salvação em Jesus Cristo. Em primeiro lugar, ele diz que Jesus Cristo ... morreu . Em Sua morte, Ele tomou sobre Si a penalidade por nossos pecados. Em Sua morte, Ele levou a condenação que merecíamos, mas a partir do qual estamos sempre libertados ( 8: 1 ). A morte do Senhor Jesus Cristo em nosso favor é a única condenação que nunca vamos saber.
Em segundo lugar, Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, provando Sua vitória sobre o pecado e sobre a sua pena suprema da morte. O túmulo não conseguiu segurar Jesus, porque Ele venceu a morte; e Sua vitória sobre a morte lega a vida eterna a toda pessoa que confia nEle. Como Paulo declarou no início desta carta, Cristo "foi entregue por causa das nossas transgressões, e ressuscitou para nossa justificação" ( Rm
Em terceiro lugar, Cristo está à mão direita de Deus , o lugar de exaltação divina e honra. Porque "Ele se humilhou, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz, ... Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome" ( Filipenses
Se entendermos o que Cristo fez na cruz para nos salvar do pecado, nós entendemos o que significa estar seguro de sua salvação. Se acreditamos que Deus nos amou tanto quando éramos miseráveis e ímpios que Ele enviou Seu Filho para morrer na cruz para nos trazer a si mesmo, como poderíamos acreditar que, depois de sermos salvos, Seu amor não é forte o suficiente para manter nos salvou? Se Cristo tivesse poder para nos redimir da escravidão ao pecado, como Ele poderia não têm poder para nos manter redimidos?
Cristo, o sacerdote perfeito, ofereceu um sacrifício perfeito para fazer-nos perfeitos. Para negar a segurança do crente é, portanto, negar a suficiência da obra de Cristo. Para negar a segurança do crente é não compreender o coração de Deus, a interpretar mal o dom de Cristo, não entender o significado da cruz, não entender o significado bíblico da salvação.
Mesmo quando pecamos depois de sermos salvos, "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça", porque nele "temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo "( 1Jo
Neste contexto, o amor de Cristo representa a salvação. Paulo é, portanto, perguntando retoricamente se qualquer circunstância é poderoso o suficiente para causar um verdadeiro crente a se voltar contraCristo de uma forma que faria com que Cristo a virar as costas para o crente. A questão, então, são o poder ea permanência do amor de Cristo para aqueles que Ele comprou com seu próprio sangue e trazidos para a família eo reino de seu Pai.
João relata que "Antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que chegara a sua hora, que partisse fora deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim" ( Jo
Em uma bênção majestosa no final do segundo capítulo de sua segunda carta a Tessalônica, Paulo diz: "Ora, o próprio Senhor Jesus Cristo e Deus nosso Pai, que nos amou e nos deu uma eterna consolação e boa esperança pela graça, conforto e fortalecer os vossos corações em toda boa obra e palavra "( 2 Ts 2: 16-17. ). Eterna consolação e boa esperança são os presentes permanentes da graça de Deus, porque, por definição, o que é eterno não pode acabar.
A primeira circunstância ameaçadora Paulo menciona é tribulação, a partir thlipsis , que carrega a idéia de ser espremido ou colocado sob pressão. Na Bíblia a palavra é, talvez, o mais usado frequentemente de dificuldades externas, mas ele também é usado de estresse emocional. A idéia aqui é provavelmente a de adversidade grave, em geral, do tipo que é comum a todos os homens.
A segunda circunstância ameaçadora é sofrimento , o que traduz a palavra grega composta stenochōria , que é composta dos termos de estreito e espaço. A idéia é semelhante ao de tribulação e carrega a idéia principal de confinamento rigoroso, de ser impotente cercado. Em tais circunstâncias, um crente só pode confiar no Senhor e Oração para o poder de suportar. Às vezes somos apanhados em situações em que somos continuamente confrontados com tentações que não podemos evitar. Paulo aconselha os crentes que estão sob tal angústia lembrar que "nenhuma tentação ultrapassou você, mas, como é comum ao homem, e Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além do que você é capaz, mas com a tentação, vos proverá o meio de saída, também, que você pode ser capaz de suportá-lo "( 1Co
A terceira circunstância ameaçadora é perseguição , que refere-se a aflição sofrida por amor de Cristo. Perseguição nunca é agradável, mas no bem-aventuranças Jesus dá uma dupla promessa de nós a bênção de Deus quando sofremos por amor a Ele. Em seguida, ele nos convida a "alegrar-se, e ser feliz, para a sua recompensa no céu é grande, pois assim perseguiram os profetas que foram antes de vós" (Mt
Fome resulta muitas vezes de perseguição, quando os cristãos são discriminadas no emprego e não têm dinheiro para comprar comida suficiente para comer. Muitos crentes foram presos por sua fé e foram gradualmente morrendo de fome por causa da alimentação inadequada.
A nudez não se refere a completar a nudez, mas a miséria em que uma pessoa não pode vestir-se adequAdãoente. Ele também sugere a idéia de ser vulnerável e desprotegida.
Para estar em perigo é simplesmente para ser exposto a perigo em geral, incluindo o perigo de traição e maus-tratos.
A espada a que Paulo se refere era mais como um punhal grande e era frequentemente usado por assassinos, porque foi facilmente escondidas. Era um símbolo da morte e sugere ser assassinado, em vez de morrer em batalha militar.
Paulo não estava falando dessas aflições em teoria ou em segunda mão. Ele próprio havia enfrentado essas dificuldades e muitos mais, como ele relata de forma tão vívida em II Coríntios 11 . Referindo-se a certos líderes judeus na igreja que estavam se gabando de seu sofrimento por Cristo, Paulo escreve:
Eles são servos de Cristo? (Falo como se insano) eu ainda mais; em muito mais trabalho, muito mais em prisões; em açoites, sem número, muitas vezes em perigo de morte. Cinco vezes recebi dos judeus uma quarentena de açoites. Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo. Eu estive em deslocações frequentes, em perigos de rios, perigos de salteadores, perigos dos meus compatriotas, perigos dos gentios, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmãos; Estive em trabalho de parto e fadigas, muitas noites sem dormir, em fome e sede, muitas vezes sem comida, frio e nudez. ( vv. 23-27 )
Citando a versão Septuaginta (Antigo Testamento grego) do Sl
Antes de Paulo escreveu esta carta, povo fiel de Deus sofreu durante séculos, não só nas mãos dos gentios, mas também nas mãos dos companheiros judeus. . Eles "escárnios e açoites experientes, sim, também cadeias e prisões Eles foram apedrejados, serrados ao meio, eles foram tentados, eles foram condenados à morte com a espada; andaram de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos , maltratados (homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos e montanhas e cavernas e buracos no chão "( Heb. 11: 36-38 ).
O custo de fidelidade a Deus sempre foi alta. Jesus declarou: "Quem ama seu pai ou sua mãe mais que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim E quem não toma a sua cruz e vem após mim não é digno. . de Mim Quem acha a sua vida, perdê-la, e quem perder a sua vida por minha causa achá-la "( Mt
Se um cristão professo vira as costas para as coisas de Deus ou vive persistentemente em pecado, ele prova que ele nunca pertenceu a Cristo em tudo. Tais pessoas não perderam a sua salvação, mas nunca recebeu. Sobre tais cristãos nominais, João disse: "Saíram de nós, mas não eram dos nossos; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; mas eles saíram, a fim de que ele pode ser mostrado que todos eles não são de nós "( 1Jo
Se as coisas do mundo continuamente manter uma pessoa de as coisas de Deus, essa pessoa prova que ele não é um filho de Deus. Durante o ministério terrestre de Jesus, muitos milhares de pessoas caminharam grandes distâncias para ouvi-lo pregar e receber a cura física para si e para seus entes queridos. Em Sua entrada triunfal em Jerusalém, a multidão aclamado como o Messias e queria fazê-lo rei.Mas depois que ele foi condenado e crucificado, e ao custo do verdadeiro discipulado tornou-se evidente, a maioria dos que tiveram uma vez saudado Cristo estivesse longe de ser encontrada.
Lucas dá conta de três homens, sem dúvida, representante de muitos outros, que professavam fidelidade a Jesus, mas que não se submeteriam ao Seu senhorio e, assim, demonstrado a sua falta de fé salvadora. O primeiro homem, a quem Mateus identifica como um escriba ( 08:19 ), prometeu seguir Jesus onde quer que fosse. Mas saber o coração do homem ", disse-lhe Jesus:" As raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça "( 9: 57-58 ). Quando o Senhor chamou um segundo homem, ele pediu permissão para enterrar seu pai primeiro. Ele não quis dizer que seu pai tinha acabado de morrer, mas sim que ele queria adiar o compromisso com Cristo até depois que seu pai morreu eventualmente, momento em que o filho iria receber sua herança familiar. Jesus ", disse-lhe: 'Deixe que os mortos sepultem os seus próprios mortos; mas como para você, vá em todos os lugares e proclamar o reino de Deus'" ( vv 59-60. ). Em outras palavras, deixar que aqueles que estão espiritualmente mortos cuidar de seus próprios interesses carnais. O terceiro homem queria seguir Jesus depois que ele disse "adeus para os que estão em casa." Para ele, o Senhor respondeu: "Ninguém, depois de colocar a mão no arado e olha para trás é apto para o reino de Deus" ( vv. 61-62 ).
Não nos é dito que qualquer um dos três homens finalmente fez em relação ao seguimento de Cristo, mas a implicação é que, como o jovem rico ( Mt
Só o verdadeiro crente persevera, não porque ele é forte em si mesmo, mas porque ele tem o poder do Espírito de Deus habita. Sua perseverança não manter sua salvação segura, mas prova que sua salvação é segura. Aqueles que não conseguem perseverar não só demonstram a sua falta de coragem, mas, muito mais importante, a sua falta de fé genuína. Deus irá manter e proteger até mesmo a pessoa mais terrível que realmente pertence a Ele. Por outro lado, mesmo o mais corajoso dos que são apenas os cristãos professos, invariavelmente cair quando o custo de ser identificado com Cristo torna-se muito grande.
Só os verdadeiros cristãos são vencedores porque somente os verdadeiros cristãos têm a ajuda divina do próprio Espírito de Cristo. "Porque nos tornamos participantes de Cristo", explica o escritor de Hebreus: "Se nos ativermos o início da nossa confiança até ao fim" ( He 3:14 ). Para alguns judeus que haviam crido nele, Jesus disse: "Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, ea verdade vos libertará" ( João
Assim como só podemos amar a Deus porque Ele nos amou primeiro, só podemos segurar a Deus, porque Ele tem para nós. Podemos sobreviver a qualquer circunstância ameaçadora e superar qualquer obstáculo espiritual que o mundo ou a Satanás coloca em nosso caminho, porque em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou.
Esmagadoramente conquista é de hupernikaō , um verbo composto que significa, literalmente, para hiper-conquista, ao excesso de conquista, para conquistar, por assim dizer, com o sucesso de sobra.Aqueles que são esmagadoramente conquistar extremamente vitorioso na superação de todos e de tudo que ameaça a sua relação com Jesus Cristo. Mas o faz inteiramente por meio de seu poder, o poder de Àquele que nos amou tanto que Ele deu a Sua vida por nós para que pudéssemos ter a vida Nele.
Porque nosso Senhor tanto nos salva e mantém, nós fazemos muito mais do que simplesmente resistir e sobreviver às circunstâncias ameaçadoras Paulo menciona no versículo 35 . Em primeiro lugar, temosque vencedores por sair dos problemas mais fortes do que quando eles nos ameaçaram. Paulo acaba de declarar que, por Sua graça e poder divino, Deus faz tudo, inclusive as piores coisas, a trabalhar para o bem de seus filhos ( 8:28 ). Mesmo quando sofremos por causa do nosso próprio pecado ou infidelidade, nosso Senhor misericordioso vai trazer-nos através de uma compreensão mais profunda da nossa própria injustiça e da Sua justiça perfeita, de nossa própria falta de fé e de Sua fidelidade inabalável, de nossa própria fraqueza e da sua grande poder.
Em segundo lugar, temos que vencedores , porque a nossa recompensa final será superam qualquer que seja terrestre e temporal perda podemos sofrer. Com Paulo, devemos ver mesmo o mais terrível circunstância como, mas "momentânea, leve tribulação", que produz "para nós um peso eterno de glória muito além de toda comparação" ( 2Co
Do ponto de vista humano, é claro, o excesso de conquista Deus promete muitas vezes parece um longo tempo a chegar. Mas quando, como verdadeiros crentes, nós passamos por momentos de testes, qualquer que seja sua natureza ou causa, nós saem refinado espiritualmente por nosso Senhor. Em vez dessas coisas que nos separam de Cristo, eles vão nos trazer para mais perto Dele. Sua graça e glória vai descansar em nós e vamos crescer em nossa compreensão da Sua vontade e da suficiência de Sua graça. Enquanto esperamos por Ele, para nos conduzir através das provações, sabemos que Ele nos diz o que Ele disse a Paulo: "A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza." E nós devemos responder com Paulo: "De boa vontade, pois, eu gloriarei nas minhas fraquezas, para que o poder de Cristo habite em mim" ( 2Co
A Conclusão
Pois estou convencido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. ( 8: 38-39 )
Este capítulo termina com um belo resumo do que acaba de ser dito. O apóstolo garante a seus leitores que ele não estava ensinando-lhes qualquer coisa sobre a qual ele mesmo não estava totalmenteconvencido . Ele estava convencido de que, antes de tudo, devido à natureza da salvação, que Deus tinha revelado a ele e que ele apresenta de forma tão clara nestes primeiros oito capítulos. Seu conselho é também um testemunho pessoal. Ele estava convencido, porque ele tinha experimentado a maioria das coisas mencionadas e não separá-lo de Cristo. Ambos revelação e experiência o convenceu. Paulo estava dizendo aos crentes em Roma a mesma coisa que ele diria alguns anos mais tarde a Timóteo: "Por esta razão sofro também estas coisas, mas não me envergonho; porque eu sei em quem tenho crido e estou convencido de que Ele é capaz para guardar o que lhe confiei até aquele dia "( 2Tm 1:12 ).
Paulo começa a sua lista com a morte, que, em nossa vida terrena, nós experimentamos última. Mesmo que inimigo supremo não pode separar-nos de nosso Senhor, porque Ele mudou picada da morte de derrota em vitória. Podemos, portanto, alegrar com a afirmação do salmista que "Preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos seus santos" ( Sl
Nesta seção fechamento maravilhoso de capítulo 8 , versículos
George Matheson nasceu em Glasgow, na Escócia, em 1842. Quando criança, ele tinha apenas visão parcial, e sua visão tornou-se cada vez pior, até que resultou na cegueira pelo tempo que ele tinha dezoito anos. Apesar de sua deficiência, ele era um aluno brilhante e se formou na Universidade de Glasgow e mais tarde no seminário. Ele tornou-se pastor de várias igrejas na Escócia, incluindo uma grande igreja em Edimburgo, onde ele era muito respeitado e amado. Depois que ele tinha sido contratado para uma jovem mulher por um curto tempo, ela rompeu o noivado, tendo decidido que ela não poderia se contentar casada com um homem cego. Alguns acreditam que essa decepção dolorosa no amor romântico levou Matheson para escrever o belo hino que começa com os seguintes versos:
O amor que não vai me deixar ir,
Eu descanso minha alma cansada em Ti;
Eu dou-te de volta a vida que eu devo,
Isso na tua oceano profundidades seu fluxo
Que rica, mais cheia ser.
Porque o nosso Deus é infinito em poder e amor, "nós dizer com confiança: O Senhor é o meu auxílio, não temerei O que deve fazer o homem para mim.? '" ( He 13:6 ). Porque o nosso Deus é infinito em poder e amor, podemos dizer com o escritor de Hebreus, "a qual temos como âncora da alma, uma esperança segura e firme" ( He 6:19 ).
Barclay
A libertação de nossa natureza humana — Rm
Esta é uma passagem muito dificultosa porque está muito resumida, e porque, através dele, Paulo faz alusões a coisas que já havia dito.
Através de todo este capítulo duas palavras se repetem e ocorrem várias vezes. Estas duas palavras são carne (sarx) e espírito (pneuma). Não entenderemos a passagem a menos que compreendamos o modo em que Paulo usa estas palavras.
(1) Em primeiro lugar, tomemos a palavra sarx. Literalmente significa carne, e a mais superficial leitura das cartas de Paulo mostrará quão freqüentemente usa o termo, e como o usa em um sentido que lhe é totalmente próprio. Em termos gerais, usa-a de três maneiras diferentes:
- Usa-a em sentido totalmente literal. Fala de circuncisão na carne (Rm
2: ). Isto significa simplesmente a circuncisão corporal.28 - Várias vezes usa a frase kata sarka, que significa literalmente segundo a carne. Mais freqüentemente esta frase significa olhar as coisas de um ponto de vista humano. Por exemplo, Paulo diz que Abraão é nosso antecessor kata sarka, segundo a carne, que é, do ponto de vista humano. Diz que Jesus é filho de Davi kata sarka, segundo a carne (Rm
1: ). Quer dizer, pelo lado humano de sua ascendência Jesus é filho de Davi. Fala dos judeus como seus parentes kata sarka (Rm3 9: ). Isto quer dizer, falando de relações humanas e em termos humanos, os judeus são parentes de Paulo. Quando Paulo usa a frase kata sarka, indica sempre que está considerando as coisas do ponto de vista humano.3 - Mas Paulo tem um uso do termo sarx que lhe é totalmente próprio. Quando está falando dos cristãos, fala dos dias em que estava na carne (em sarki) (Rm
7: ). Fala daqueles que andam segundo a carne em oposição àqueles que vivem a vida cristã (Romanos5 8: ). Diz que aqueles que vivem segundo a carne não podem agradar a Deus (Rm4-5 8: ). Diz que o ocupar-se da carne é morte, e que esta é hostil a Deus (Romanos8 8: ). Fala a respeito de viver segundo a carne (Rm6-8 8: ). Diz a seus amigos cristãos: “Vós não viveis segundo a carne” (Rm12 8: , Reina-Valera 1995).9
Agora, é evidente, especialmente no último exemplo, que Paulo não está usando o termo carne simplesmente no sentido do corpo, como nós dizemos carne e sangue. Como o usa então? Quando Paulo usa o termo carne desta maneira se refere realmente à natureza humana em toda sua fraqueza, sua impotência e seu desamparo. Refere-se à natureza humana em sua vulnerabilidade ao pecado e à tentação. Refere-se àquela parte do homem que dá ao pecado sua oportunidade e sua cabeça de ponte. Ele se refere à natureza humana pecaminosa sem Cristo e sem Deus. Significa todas as coisas que atam o homem ao mundo em lugar de a Deus. Viver segundo a carne é viver uma vida mundana, viver uma vida dominada pelos ditados e desejos da pecaminosa natureza humana em lugar de uma vida dominada pelos ditados de Deus e seu amor. A carne é o lado mais baixo da natureza do homem. Deve-se notar cuidadosamente que quando Paulo pensa a respeito do tipo de vida que vive um homem dominado pela carne, sarx, não está de maneira nenhuma pensando exclusivamente em pecados sexuais e corporais. Não está pensando absolutamente no que chamamos pecados carnais. Quando dá uma lista das obras da carne, em Gálatas
(2) Vem a palavra Espírito. Só neste capítulo a palavra Espírito aparece não menos de trinta vezes. Agora, a palavra Espírito tem um pano de fundo bem definido no Antigo Testamento. Em hebraico o termo é ruach, e contém duas idéias básicas.
- Ruach não somente quer dizer Espírito; também quer dizer vento. Leva sempre implícita a idéia de poder, poder como o de um poderoso vento impetuoso.
- Ruach, no Antigo Testamento, sempre expressa a idéia de algo que é mais que humano, algo que não é do homem e não está ao alcance do homem. Para Paulo, Espírito representava um poder divino
Assim Paulo diz nesta passagem que houve um tempo em que o cristão, antes de ser cristão, estava à mercê de sua própria natureza humana pecaminosa. Nesse estado a Lei tinha chegado a ser simplesmente algo que o movia a pecar, e nesse estado ia de mal a pior, derrotado e frustrado. Mas, quando chegou a ser cristão, entrou em sua vida o impetuoso poder do Espírito de Deus, e, porque agora havia em sua vida um poder que não era dele, entrou em uma vida vitoriosa em lugar de uma existência derrotada.
Na segunda parte da passagem Paulo fala do efeito da obra de Jesus sobre nós. É uma passagem muita complicada e difícil, mas o ponto a que Paulo quer chegar é ao seguinte. Recordemos que começou tudo isto dizendo que todos os homens pecaram em Adão. Vimos como a concepção judia da solidariedade fez possível a Paulo argüir que, literalmente, todos os homens pecaram em Adão e que todos estavam envoltos naquele pecado e sua conseqüência — a morte.
Mas este quadro tem outro lado. A este mundo veio Jesus. Veio como um homem; veio com uma natureza total e verdadeiramente humana. Vivendo como homem foi sem pecado; derrotou o pecado; condenou o pecado; nele o pecado foi vencido e conquistado; e levou uma vida de perfeita obediência a Deus, de perfeito cumprimento da Lei de Deus. Agora, porque Jesus foi completamente homem, exatamente como nós fomos um com Adão, agora somos um com Ele; e, exatamente como estávamos envoltos no pecado de Adão, estamos envoltos na perfeição de Jesus. NEle a humanidade cumpriu a Lei de Deus, exatamente como em Adão a humanidade a quebrantou. NEle a humanidade rendeu a Deus perfeita obediência, exatamente como em
Adão a humanidade mostrou a Deus uma fatal desobediência. Os homens são salvos porque uma vez estiveram envoltos no pecado de Adão, mas agora estão envoltos na bondade de Jesus.
Este é o argumento de Paulo, e para ele e para aqueles que o escutavam era totalmente convincente, por mais difícil que seja para nós compreendê-lo. Porque o que Jesus fez abre aos cristãos uma vida que já não está dominada pela carne, pela pecaminosa e impotente natureza humana, mas uma vida que está dominada por esse Espírito de poder, esse Espírito de Deus, que enche o homem de um poder que não é dele. Elimina-se o castigo do passado, assegura-se a fortaleza para o futuro.
OS DOIS PRINCÍPIOS DA VIDA
Nesta passagem Paulo traça um contraste entre dois tipos de vida.
- Existe a vida dominada pela natureza humana pecaminosa; a vida cujo foco e centro é o eu; a vida absorvida pelas coisas que fascinam a natureza humana pecaminosa; a vida cuja única lei são os seus próprios desejos; a vida que toma o que quer onde quer. Em diferentes pessoas esta vida será descrita de diferentes maneiras. Pode estar dominada pela paixão, ou pela luxúria, ou pelo orgulho, ou pela ambição. Sua característica é sua absorção pelas coisas sobre as quais a natureza humana sem Deus põe o seu coração.
- Existe a vida dominada pelo Espírito de Deus. No coração do homem está o Espírito. Assim como vive no ar, vive em Cristo, nunca separado dele. Como respira o ar, e o ar o enche, assim o cheia Cristo. Não tem uma mente própria. Cristo é sua mente. Não tem desejos próprios; a vontade de Cristo é sua única lei. Está dominado pelo Espírito, dominado por Cristo, focalizado em Deus.
Estas duas vidas partem em direções diametralmente opostas. A vida dominada pelos desejos e pelas atividades da natureza humana pecaminosa está no caminho da morte. No sentido mais literal, não tem futuro. Isto se deve a que se aparta cada vez mais de Deus. Permitir que as coisas do mundo dominem completamente a vida é auto-extinguir-se; é um suicídio espiritual; é, novamente no sentido mais literal, a destruição da alma. Ao viver nela o homem torna-se totalmente inepto para apresentar-se perante a presença de Deus. É hostil a Deus; está ressentido com a Lei de Deus e com o domínio de Deus. Deus não é seu amigo, mas seu inimigo, e ninguém jamais ganhou a última batalha contra Deus.
A vida dominada pelo Espírito, a vida centrada em Cristo, a vida focada em Deus está a caminho da Vida. Diariamente se vai aproximando do céu mesmo que ainda esteja na Terra. Diariamente se assemelha mais a Cristo, é mais um com Cristo. É uma vida em tão firme progresso para com Deus que a transição final da morte é só uma etapa natural e inevitável no caminho. É como Enoque que caminhou com Deus e Deus o arrebatou. Como disse um menino: "Enoque era um homem que ia caminhando com Deus — e um dia não voltou."
Mas logo que Paulo acabou de dizer isto, ocorre-lhe uma objeção inevitável. Alguém pode dizer: "Você diz que o homem dominado pelo Espírito está a caminho da vida; mas de fato todos os homens têm que morrer. O que exatamente quer dar a entender?"
A resposta de Paulo é a seguinte. Diz que todos os homens morrem porque todos estão envoltos na situação humana. O pecado entrou neste mundo, e com o pecado entrou a morte. A morte é a conseqüência do pecado. Portanto, todos os homens morrem inevitavelmente; mas o homem que está dominado pelo Espírito, e cujo coração está ocupado por Cristo, morre só para ressuscitar. A idéia básica de Paulo é que o cristão é indissoluvelmente um com Cristo. Agora, Cristo morreu e ressuscitou; venceu a morte; e o homem que é um com Cristo é um com o vencedor da morte e participa dessa vitória. Ainda continua sendo certo que o homem dominado por Cristo, possuído por Cristo, está a caminho da vida; a morte não é mais que um inevitável interlúdio que deve atravessar-se no caminho.
A ENTRADA NA FAMÍLIA DE DEUS
Nesta passagem Paulo introduz outra das grandes metáforas com que descreve a nova relação do cristão com Deus. Aqui Paulo fala do cristão como adotado na família de Deus. Somente quando compreendemos quão sério e complicado era um trâmite romano de adoção, compreendemos realmente o profundo significado desta passagem. A adoção romana se fazia mais séria e mais difícil por causa do pátrio poder romano. O pátrio poder era o poder do pai sobre a família; este poder era absoluto; era em realidade o poder de absoluta disposição e controle, e na época primitiva era em realidade o poder de vida e morte. Aos olhos de seu pai um romano nunca chegava a ser maior de idade. Não importa quão velho fosse, estava ainda sob o pátrio poder, na absoluta possessão, e sob o absoluto controle, de seu pai. Obviamente isto fazia da adoção em outra família um passo muito difícil e muito sério. Na adoção uma pessoa passava de um pátrio poder a outro. Tinha que passar da possessão e controle de um pai à idêntica possessão e controle de outro. Havia dois passos. O primeiro era conhecido como mancípio, e se concretizava com uma venda simbólica, na qual se utilizavam simbolicamente moedas de cobre e balanças. O simbolismo da venda se repetia três vezes. Duas vezes o pai vendia simbolicamente o seu filho, e duas vezes voltava a comprá-lo; e na terceira vez não voltava a comprá-lo, e assim se sustentava que se rompia o pátrio poder. Depois da venda seguia uma cerimônia chamada vindicação. O pai que adotava se apresentava ao pretor, um dos magistrados romanos, e apresentava uma demanda legal para a transferência da pessoa adotada a seu pátrio poder. Quando tudo isto se completava então a adoção estava realizada. Evidentemente este era um trâmite sério e solene.
Mas as conseqüências da adoção são o mais significativo para a figura que Paulo tem em mente. Há quatro conseqüências principais.
- A pessoa adotada perdia todos os direitos em sua antiga família, e ganhava todos os direitos de um filho totalmente legítimo na nova família. No sentido mais literal, e com a maior obrigatoriedade legal, conseguia um novo pai.
- Segue-se que se tornava herdeiro de todos os bens de seu novo pai. Embora nascessem depois outros filhos, que tinham verdadeira relação sangüínea, isto não afetava os seus direitos. Ele era co-herdeiro com Deus inalienavelmente.
- Legalmente, a antiga vida do adotado ficava totalmente cancelada. Por exemplo, todas as dívidas eram legalmente canceladas; eram canceladas como se nunca tivessem existido. A pessoa adotada era considerada como uma nova pessoa que entrava em uma nova vida com a qual o pecado não tinha nada que ver.
- Aos olhos da Lei a pessoa adotada era literal e absolutamente filha de seu novo pai. A história romana proporciona um exemplo sobressalente da verdade literal e completa disto.
O imperador Cláudio adotou Nero, para que este pudesse sucedê-lo no trono. Não havia relação de sangue em nenhum sentido. Cláudio já tinha uma filha, Otávia. Para consolidar a aliança Nero quis casar-se com Otávia. Agora, Nero e Otávia não estavam relacionados em nenhum sentido; não tinham em nenhum sentido relação de sangue; entretanto, aos olhos da lei, eram irmão e irmã; e antes de que se pudessem casar o senado romano teve que ditar uma legislação especial que permitisse a Nero desposar a uma jovem que era legalmente sua própria irmã. Nada mostra melhor quão completa era a adoção em Roma.
Era nisso que Paulo está pensando. Utiliza ainda outra figura da adoção romana. Diz que o Espírito de Deus dá testemunho ao nosso espírito que somos realmente filhos de Deus. A cerimônia de adoção se efetuava em presença de sete testemunhas. Agora, suponhamos que morria o adotivo, e que logo houvesse alguma disputa quanto ao direito do filho adotivo para herdar, então uma ou mais das sete testemunhas originais se adiantavam e juravam que a adoção era genuína e verdadeira. Assim estava garantido o direito da pessoa adotada e recebia sua herança. Assim — diz Paulo — o próprio Espírito Santo é a testemunha de nossa adoção na família de Deus.
Vemos que cada passo na adoção romana tem sentido na mente de Paulo ao transferir a figura a nossa adoção na família de Deus. Numa época estávamos na absoluta possessão do pecado, sob o domínio absoluto de nossa própria natureza humana pecaminosa; mas Deus, em sua misericórdia, trouxe-nos sob a absoluta possessão de si mesmo. A vida antiga já não tem direitos sobre nós; Deus tem direito absoluto. O passado está cancelado; as dívidas do passado estão apagadas; recomeçamos uma nova vida, uma vida com Deus. Convertemo-nos em herdeiros de todas as riquezas de Deus. Se isto for assim, chegamos a ser co-herdeiros com Jesus Cristo, o filho legítimo de Deus. Aquilo que Cristo herdou, e herda, nós também o herdamos. Se Cristo teve que sofrer, também nós herdamos esse sofrimento, mas se Cristo ressuscitou para vida e glória, nós também herdamos essa vida e essa glória.
A figura de Paulo era que quando um homem se torna cristão, ele entra na própria família de Deus. Ele não fez nada para ganhá-lo; não fez nada para merecê-lo; Deus, o supremo Pai, em seu surpreendente amor e misericórdia, tomou o pecador perdido, desamparado, ferido pela pobreza, carregado de dívidas, e o adotou em sua própria família, de maneira que as dívidas são canceladas e herda imerecido amor e glória.
A ESPERANÇA GLORIOSA
Paulo esteve falando justamente da glória de ser adotado na família de Deus; e logo, depois da idéia da glória, volta ao estado de luta neste mundo presente. Aqui traça um grande quadro. Fala com a visão de um poeta. Vai à própria criação, o mundo criado, a natureza toda aguardando a glória que virá. No momento a criação está sujeita à corrupção.
"Vejo em todo meu redor mudança e corrupção." O mundo é um mundo onde a beleza murcha e a beleza se corrompe; é um mundo agonizante; mas está aguardando a libertação de tudo isto e a vinda do estado de liberdade e de glória.
Agora, quando Paulo estava pintando este quadro, trabalhava com idéias que qualquer judeu podia reconhecer e entender. Fala desta idade presente e da glória que será revelada. O pensamento judeu dividia o tempo em duas seções: a idade presente e a idade por vir. Esta idade presente era totalmente má, sujeita ao pecado, à morte e à corrupção. Algum dia viria o Dia do Senhor. Este seria um dia de juízo e um dia em que o mundo seria comovido até seus alicerces e destruído; mas dele sairia um mundo novo. A renovação do mundo era uma das grandes idéias judias. O Antigo Testamento fala dela sem elaboração e sem detalhes. “Eis que eu crio novos céus e nova Terra” (Is
"A videira renderá seu fruto dez mil vezes, e em cada videira haverá mil ramos; e cada ramo produzirá mil cachos; e cada cacho produzirá mil uvas; e cada uva uma medida de vinho. E aqueles que estão famintos se regozijarão; além disso, também verão maravilhas cada dia. Porque o vento sairá de diante de mim para me trazer cada manhã a fragrância das frutas aromáticas, e ao fechar o dia as nuvens destilarão o rocio de saúde" (Apocalipse de Baruque 29:5).
"E a terra, e todas as árvores, e os inumeráveis rebanhos de ovelhas darão seu verdadeiro fruto à humanidade, de vinho e de doce mel e de leite e grão, que para os homens é o dom mais excelente de todos" (Oráculos Sibilinos
"A terra, mãe universal, dará aos mortais seus melhores frutos em incalculável quantidade de grão, vinho e azeite. Sim, do céu virá uma doce corrente de delicioso mel. As árvores produzirão seus frutos próprios, e ricos rebanhos, e vacas e cordeiros, e cabritos. Ele fará brotar doces fontes de leite. E as cidades estarão cheias de coisas boas, e os campos férteis; nem haverá espada ao longo da terra, nem ruído de batalha; nem nunca mais será convulsionada a terra com profundos gemidos. Nunca mais haverá guerra, nem nunca mais haverá seca sobre a terra, nem fome ou granizo que faça estragos nas colheitas" (Oráculos Sibilinos
O sonho de um mundo renovado era muito grato aos judeus. Paulo sabia, e aqui dota a criação de consciência. Imagina a natureza desejando o dia em que o domínio do pecado tenha sido quebrado, e a morte e a corrupção tenham desaparecido, e a glória de Deus tenha vindo. Com um toque de intuição imaginativa, Paulo diz que a situação da natureza é ainda pior que a situação dos homens. O homem pecou deliberadamente; mas a natureza foi subjugada involuntariamente, não por sua própria escolha. Inconscientemente a natureza foi envolta na conseqüência do pecado do homem. “Maldita é a terra por tua causa”, disse Deus a Adão depois de seu pecado (Gn
Se isto for certo a respeito da natureza, é ainda mais certo sobre o homem. Paulo passa, pois, a pensar no desejo humano. Na experiência do Espírito Santo os homens têm uma antecipação, uma primeira entrega, da glória que será; agora desejam de todo coração a completa realização do que implica a adoção na família de Deus. Essa adoção final será a redenção de seus corpos. Paulo não imagina o homem em estado de glória como um espírito imaterial. Neste mundo o homem é corpo e espírito; e no mundo de glória será salvado o homem total. Só que seu corpo já não será mais vítima da corrupção e instrumento do pecado: será um corpo espiritual apto para a vida de um homem espiritual.
Logo vem uma grande expressão: “Na esperança fomos salvos.” Para Paulo a única radiante verdade que iluminava a vida era o fato grandioso de que a situação humana não é uma situação desesperada. Paulo não era pessimista.
H. G. Wells disse uma vez: "O homem, que começou numa cova atrás de um cata-vento, terminará nas ruínas impregnadas de enfermidade de uma cabana." Não assim Paulo. Ele via o pecado do homem; via o estado do mundo e o estado da situação humana; mas também via o poder redentor de Deus, e a conclusão de tudo isto para ele era a esperança. E por isso, para Paulo a vida não era uma desesperadora expectativa de um final inevitável em um mundo encerrado pelo pecado, pela morte e pela corrupção; a vida era uma ofegante expectativa da libertação, a renovação e a recriação operadas pela glória e pelo poder de Deus.
No versículo 19 Paulo usa uma maravilhosa palavra para desejo ardente. A palavra é apokaradokia; esta descreve a atitude do homem que esquadrinha o horizonte com a cabeça erguida para frente, buscando ansiosamente à distância o primeiro sinal da irrupção da glória. Para Paulo a vida não era uma espera pesada e frustrante; a vida era uma palpitante e vívida expectativa. O cristão está envolto na situação humana. Interiormente deve lutar com sua própria natureza humana pecaminosa. Exteriormente deve viver em um mundo de morte e corrupção. Mas, não só vive no mundo; vive também em Cristo. Não somente vê o mundo; olha mais além do mundo, em direção de Deus. O cristão não só vê a conseqüência do pecado do homem; ele vê o poder da misericórdia e do amor de Deus. E, portanto, a tônica da vida cristã é sempre a esperança e nunca o desespero. O cristão aguarda, não a morte, mas a vida.
TUDO É DE DEUS
Os primeiros dois versículos desta passagem formam um dos textos mais importantes de todo o Novo Testamento sobre a oração. Paulo está dizendo que, por causa de nossa fraqueza, não sabemos por que orar, mas as orações que nós deveríamos oferecer são oferecidas por nós pelo Espírito Santo de Deus.
C. H. Dodd define a oração desta maneira: "A oração é o divino em nós apelando ao divino sobre nós."
Há duas razões muito óbvias pelas quais não podemos orar como deveríamos. Primeiro, não podemos orar corretamente porque não podemos prever o futuro. Nós não podemos ver um ano, nem mesmo algumas horas, rumo ao futuro; e bem podemos pedir ser salvos de coisas que são para nosso bem, e podemos pedir coisas que seriam para nosso dano final, simplesmente porque não podemos ver o futuro e saber o que vai acontecer.
Em segundo lugar, não podemos orar corretamente, porque até numa dada situação não sabemos o que é melhor para nós. Freqüentemente estamos na posição do menino que quer algo que serviria só para danificá-lo; e Deus está freqüentemente na situação de um pai que tem que rechaçar os requerimentos de seu filho, ou que tem que obrigar o filho a fazer algo que não quer fazer, porque sabe que para o bem do menino é muito melhor que o que o próprio menino faz.
Até os gregos sabiam disso. Pitágoras proibia seus discípulos de orar por si mesmos, porque, dizia, em sua ignorância não podiam saber nunca o que era conveniente para si próprios. Xenofonte nos diz que Sócrates ensinou a seus discípulos simplesmente a orar por coisas boas, e não tentar especificá-las, mas deixar a Deus decidir quais eram as coisas boas.
C. H. Dodd o expressa da seguinte maneira. Nós não podemos conhecer nossa real necessidade; não podemos com nossas mentes finitas compreender o plano de Deus; em última análise tudo o que podemos levar a Deus é um suspiro inarticulado que o Espírito traduzirá a Deus por nós.
Na opinião de Paulo, a oração, como todas as outras coisas, é de Deus. Paulo sabia que o homem não podia justificar-se por seu próprio esforço; e também sabia que por nenhum esforço de sua inteligência humana é possível ao homem saber por que orar. Em última análise a oração perfeita é simplesmente: "Pai, em tuas mãos encomendo o meu espírito. Não se faça a minha vontade, mas a tua."
Mas Paulo segue adiante. Diz que os que amam a Deus, e que são chamados de acordo com o seu propósito, sabem bem que Deus está combinando todas as coisas para o bem deles. Para o cristão a experiência da vida é que todas as coisas cooperam para o bem. Não precisamos ser muito velhos para olhar para trás na vida e ver quais as coisas que pensávamos serem desastres resultaram para nosso bem; coisas que pensávamos que eram desenganos resultaram em grandes bênçãos. Podemos olhar atrás, e podemos ver uma mão condutora e diretora em tudo e através de tudo.
Mas temos que notar que esta experiência é só para aqueles que amam a Deus. Os estóicos tinham uma grande idéia e bem pode ser que a idéia estóica estivesse realmente na mente de Paulo quando escrevia esta passagem. Uma das grandes concepções dos estóicos era a concepção do logos de Deus. O logos era a mente ou razão de Deus. Os estóicos criam que este mundo estava impregnado e interpenetrado por esse logos. Era o logos quem punha ordem e sentido no mundo. Era o logos quem mantinha as estrelas em seu curso e os planetas em sua órbita assinalada. Era o logos quem controlava a ordenada sucessão do dia e da noite, e do verão e do inverno e da primavera e do outono. O logos era a razão e a mente de Deus no universo, fazendo do universo uma ordem e não um caos. Agora, os estóicos foram mais adiante. Criam que o logos de Deus não somente tinha uma ordem para o universo, mas sim também tinha uma ordem e um plano e um propósito para a vida de cada homem.
Dito de outro modo, os estóicos criam que nada podia ocorrer a um homem que não proviesse de Deus e que não fosse parte do plano de Deus para esse homem. Epicteto escreveu: “Tenhamos ânimo para olhar a Deus e dizer: ‘de agora em diante me trate como quiser. Eu sou como um contigo; sou teu; não fugirei de nada que Tu penses que é bom. Guia— me aonde Tu quiseres; coloque-me a roupagem que Tu quiseres. Quer me dar uma posição ou me rechaçar, que permaneça ou que fuja, que seja rico ou pobre? Por isso eu te defenderei diante dos homens’.”
Assim os estóicos ensinaram que o dever de todo homem era a aceitação. Se aceitava as coisas que Deus lhe enviava, conhecia a paz. Se lutava contra elas, batia a cabeça contra o iniludível propósito de Deus.
Agora, Paulo tem exatamente a mesma idéia. Ele diz que todas as coisas cooperam para o bem, mas só para os que amam a Deus. Se alguém ama a Deus e confia em Deus e aceita a Deus, se alguém sentir e sabe e está convencido de que Deus é o Pai sábio e amante, então pode aceitar humildemente tudo o que Deus lhe envia. Um homem pode ir a um médico ou a um cirurgião, e o médico ou o cirurgião podem prescrever uma forma de tratamento que no momento é desagradável ou até penoso; mas o homem confia na sabedoria do perito e aceita as coisas que lhe impõem. Assim é conosco se amamos a Deus. Mas aquele que não ama a Deus e não confia nEle, bem pode ressentir-se pelo que lhe aconteça; bem pode lutar contra a vontade de Deus; bem pode achar que os dissabores e as tristezas e as provas da vida o levam à ira e à rebelião. Somente para o homem que ama e confia, todas as coisas cooperam para o bem, porque para ele elas vêm de um Pai que com perfeita sabedoria, amor e poder está operando sempre para o melhor.
Mas Paulo vai mais adiante; continua falando da experiência espiritual de cada cristão. Na versão Almeida segue aqui uma famosa passagem: “Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou” (Rm
Esta é uma passagem que foi tremendamente mal usado. Se queremos compreender esta passagem devemos captar o fato básico de que Paulo nunca o entendeu como expressão de uma filosofia ou uma teologia; ele quis que fosse uma expressão quase lírica da experiência cristã. Se nós tomarmos isto como filosofia ou teologia e lhe aplicamos as medidas da fria lógica, poderia significar que Deus escolheu a alguns e não escolheu a outros, que há uma estranha e terrível seletividade no amor de Deus. Mas isto não é o que significa a passagem. Pensemos na experiência cristã. Quanto mais um cristão pensa em sua experiência, mais se convence de que nada tem que ver com ela e que tudo é de Deus. Jesus Cristo veio a este mundo; viveu; foi à cruz; ressuscitou. Nós não fizemos nada para concretizar isto; é obra de Deus. Nós ouvimos a história deste maravilhoso amor. Nós não fizemos a história; só a recebemos. O amor despertou em nossos corações; sobreveio a convicção do pecado; e com ela sobreveio a experiência do perdão e da salvação; nós não levamos isso a cabo. Tudo é de Deus. Isto é o que Paulo está lembrando aqui.
O Antigo Testamento tem um uso muito esclarecedor do termo conhecer. “Eu te conheci no deserto”, disse Deus a Oséias sobre o povo de Israel (Os
A guia invisível de Deus está em nossas vidas, mas no fim da jornada podemos rechaçá-la e tomar nosso próprio caminho. A profunda experiência do cristão é que tudo é de Deus; que ele nada fez e Deus fez tudo. Isto é o que Paulo quer dar a entender aqui. Significa que Deus desde o começo nos escolheu para a salvação; que em seu devido tempo veio a nós o seu chamado; mas Paulo também sabia que o orgulho do coração do homem pode fazer naufragar o plano de Deus e a desobediência da vontade do homem pode rechaçar a chamada.
O AMOR DO QUAL NADA NOS PODE SEPARAR Romanos
Esta é um das passagens mais líricas que Paulo tenha escrito. No versículo 32 há uma maravilhosa alusão e reminiscência que poderia manter qualquer judeu que conhecesse bem seu Antigo Testamento. Paulo diz com efeito: "Deus por nós não poupou a seu próprio Filho; certamente esta é a garantia final de que ele nos ama suficientemente para suprir todas nossas necessidades."
Agora, as palavras que Paulo usa com referência a Deus são as mesmas palavras que Deus usa com respeito a Abraão, quando Abraão provou sua total lealdade a Deus ao estar disposto a sacrificar a seu próprio filho Isaque pelo mandamento de Deus. Deus disse a Abraão: “Não me negaste o teu único filho" (Gn
É difícil saber exatamente como tomar os versículos
- Podemos tomar estes versículos como duas declarações, seguidas de duas perguntas que provêem as inferências que se seguem dessas declarações.
- É Deus quem absolve os homens — esta é a declaração. Sendo assim quem pode condená-los? Se o homem for absolvido por Deus, então é salvado de qualquer outra condenação.
- Nossa fé é em Cristo que morreu e ressuscitou e que vive para sempre — esta é a declaração. Se isto for assim há algo neste ou em qualquer outro mundo que nos possa separar de nosso Senhor ressuscitado? Se o tomamos desta maneira sentamos duas grandes verdades: (a) Deus nos absolveu; portanto ninguém pode nos condenar; (b) Cristo ressuscitou; portanto nada pode nos separar dEle.
- Mas há outra maneira de tomá-lo. Deus nos absolveu. Quem, pois, pode levantar-se em juízo contra nós e nos condenar? A resposta é que o Juiz de todos os homens é Jesus Cristo. Ele é o único que tem direito a condenar; mas longe de condenar, Ele está sentado à mão direita de Deus e intercede por nós, e portanto estamos seguros. Pode ser que no versículo 34 Paulo esteja fazendo algo maravilhoso. Vejamos o que diz de Jesus. Diz quatro coisas a respeito de Jesus: (a) Ele morreu, (b) Ele ressuscitou, (c) Ele está à mão direita de Deus, (d) Ele ali intercede por nós e advoga por nós.
Agora, o credo mais primitivo da Igreja, um credo que ainda é a essência de todos os credos cristãos, reza assim; "Foi crucificado, morto e sepultado; ao terceiro dia ressuscitou dentre os mortos; e está sentado à direita de Deus; de onde virá para julgar os vivos e os mortosNote-se agora, três pontos da declaração de Paulo e do credo primitivo são os mesmos. Os três são que: Jesus morreu, ressuscitou e está sentado à direita de Deus. Mas o quarto é diferente. No credo o quarto é que Jesus voltará para ser o juiz dos vivos e dos mortos. Em Paulo o quarto é que Jesus está à mão direita de Deus para interceder por nós e advogar por nossa causa. É como se Paulo dissesse: "Vocês imaginam a Jesus como o Juiz que está ali para condenar; e bem pode fazê-lo porque ganhou esse direito; mas estão equivocados; Ele não está ali para ser nosso advogado acusador; está ali para ser o advogado defensor de nossa causa; não está ali para formular a acusação contra nós; está ali para formular nossa defesa; não está ali para ser nosso juiz; está ali para ser o amigo que defende nossa causa."
Penso que a segunda maneira de considerar isto é a correta. Com um tremendo salto e ousadia de pensamento Paulo viu a Cristo, não como o Juiz do credo, mas sim como Aquele que ama as almas dos homens.
Assim Paulo continua com um ardor de poeta e ardor de amante cantando como nada pode nos separar do amor de Deus em nosso Senhor ressuscitado.
- Nem a tribulação, nem a angústia, nem o perigo pode nos separar (versículo 35). Embora o mundo se desmorone perante nós, podemos ter ainda doces momentos com Cristo. Os desastres do mundo não podem separar o homem de Cristo; aproximam-no ainda mais.
- Nos versículos
38: Paulo faz uma lista de coisas terríveis. Nem a vida nem a morte podem nos separar de Cristo. Na vida vivemos com Cristo; na morte morremos com Ele: e porque morremos com Ele, ressuscitamos também com Ele; e a morte, longe de ser uma separação, é só um passo mais para com seu presencia. A morte não é o fim; é só "a porta no céu" que leva a presença de Jesus Cristo. Os poderes angélicos não podem nos separar dEle.39
Nesta época particular os judeus tinham uma bem desenvolvida crença nos anjos. Cada coisa no mundo tinha seu anjo. Havia um anjo dos ventos, das nuvens, da neve e do granizo e da geada, do trovão e do relâmpago, do frio e do calor, das estações. Os rabinos diziam que não havia nada no mundo, nem mesmo uma fibra de erva, que não tivesse seu anjo. Estes anjos estavam divididos em classes e famílias e categorias. Segundo os rabinos havia três categorias de anjos. A primeira categoria incluía tronos, querubins e serafins. A segunda categoria incluía poderes, senhorios e potestades. A terceira categoria incluía anjos, arcanjos e principados. Mais de uma vez Paulo fala destes anjos (Ef
Agora, os rabinos — e Paulo tinha sido rabino — criam que esses anjos eram invejosamente hostis aos homens. Criam que os anjos se irritaram quando Deus criou os homens. Era como se não tivessem querido compartilhar Deus com mais ninguém e tomaram ojeriza ao homem por sua criação e sua participação em Deus. Os rabinos tinham uma lenda segundo a qual, quando Deus apareceu sobre o Sinai para dar a Lei a Moisés, foi acompanhado por sua hoste de anjos e estes enviaram a Israel a Lei, e atacaram a Moisés em sua ascensão à montanha e tentaram detê-lo, e teriam conseguido se Deus não tivesse intervindo.
Assim Paulo, pensando em termos de seu próprio tempo, diz: "Nem mesmo os anjos invejosos e ciumentos podem nos separar do amor de Deus, por mais que quisessem fazê-lo." Nenhum período de tempo pode nos separar de Cristo. Paulo fala de coisas presentes e coisas por vir. Sabemos que os judeus dividiam todo o tempo em idade presente e idade por vir. Paulo diz: "Neste mundo presente nada pode nos separar do amor de Deus em Cristo; virá o dia em que este mundo será destruído e aparecerá a nova era. Não importa, até então, quando este mundo tenha passado e venha o novo mundo, o vínculo será ainda o mesmo." Nenhuma influência maligna nos separará de Cristo. Paulo fala sobre o alto e o profundo.
Agora, estes são termos astrológicos. O mundo antigo estava acossado pela tirania das estrelas. Criam que alguém nascia sob certa estrela com a qual seu destino estava estabelecido. Ainda há aqueles que crêem nisso; mas o mundo antigo estava realmente acossado por esta suposta dominação da vida do homem pela influência das estrelas. O alto (jupsoma) era o tempo em que uma estrela estava em sua zênite e quando sua influencia era maior; o baixo (bathos) era quando a estrela estava em seu mínimo, esperando aparecer e pôr seu influência sobre alguém. A esses homens acossados de sua época, diz Paulo: "As estrelas não podem feri-los. Em sua aparição e em seu ocaso são impotentes para separá-los
do amor de Deus." Nem outro mundo pode nos separar de Deus. A palavra que Paulo usa para outro (eteros) quando fala de qualquer outra criação tem realmente o sentido de diferente. Assim Paulo está dizendo: "Suponhamos que por algum desenfreado vôo da imaginação aparecesse outro mundo diferente, ainda estariam seguros; ainda estariam envoltos pelo amor de Deus."
Aqui há uma visão para tirar toda solidão e todo temor. Paulo está dizendo:
"Podem imaginar algo terrível que este ou qualquer outro
mundo possa produzir. Nenhuma delas é capaz de separar os cristãos do amor de Deus que está em Jesus Cristo, que é Senhor de todo terror e amo de todo mundo." Do que, pois, teremos medo?
Dicionário
Aba
Parte acessória de alguma coisa que nela está presa: a aba da mesa.
Prolongamento que pode ser separado de; borda: aba do telhado.
Extremidade curvada de algumas peças de vestuário: aba do boné.
Terras limítrofes: as abas do rio.
Parte do móvel a que se ligam as dobradiças: aba da porta.
Pele de couro que fica dependurada no arreio.
Parte inferior da montanha; sopé, falda: abas da montanha.
Lugar anexo ou vizinho a outro.
Figurado Algo ou alguém que serve de base, apoio, ajuda: viver na aba dos pais.
substantivo feminino plural Vizinhança de um lugar, cidade, povoado: abas de Belo Horizonte.
Etimologia (origem da palavra aba). De origem questionável.
substantivo masculino Religião Título eclesiástico de igual importância ao do bispo ou abade.
Etimologia (origem da palavra aba). Do siríaco abbâ, "pai"; pelo grego abbâ.
substantivo feminino Tipo de agasalho sem mangas.
Etimologia (origem da palavra aba). Do árabe abã.
(Heb. “Pai”). Nome aplicado a Deus em três textos do Novo Testamento (Mc
Abã
(Heb. “irmão do que é inteligente”). Em I Crônicas
Acusação
[Jurídico] Declaração de um crime à justiça para que seja punido; denúncia; exposição das culpas do réu.
[Jurídico] Atribuição de uma ação repreensível: acusação grave, leve.
[Jurídico] Ato voluntário de se declarar culpado; confissão.
Demonstração dos próprios sentimentos, pensamentos, conhecimentos: confissão de ideais.
Religião Designação de organizações religiosas ou da prática da fé cristã.
expressão Religião Sacramento da Confissão. Sacramento em que o pecador revela seus pecados, buscando o perdão ou a absolvição divina.
Etimologia (origem da palavra acusação). Do latim confissio.onis, "ato de reconhecer seus próprios pecados".
Adoção
Por Extensão Acolhimento voluntário de uma pessoa ou de um animal como integrante de uma família, de uma casa: adoção de animais.
Por Extensão Aceitação; ação de admitir o que antes não era permitido ou usado: o governo promoveu a adoção de novas medidas educacionais.
Ação ou efeito de adotar.
Etimologia (origem da palavra adoção). Do latim adoptio.onis.
ARREPENDIMENTO e FÉ (Rm
Agora
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Agradar
verbo intransitivo Parecer bem; ter encantos: esta paisagem agrada muito.
verbo pronominal Satisfazer, causar ou sentir prazer, deleite: agradava-se dos elogios no trabalho.
Sentir-se apaixonado, tomado de amor: agradou-se da colega de classe.
verbo transitivo direto [Regionalismo: Nordeste] Fazer carinhos; afagar: pais que gostavam de agradar os filhos.
Etimologia (origem da palavra agradar). A + grado, do latim gratus,a,um + ar.
Ajuda
Altura
Dimensão vertical de um corpo: a altura de um edifício.
Lugar elevado, eminência, monte: da altura, viam-se as luzes da cidade.
[Matemática] A perpendicular que, num triângulo ou num tetraedro, é baixada do vértice até o lado ou a face oposta.
O comprimento dessa perpendicular numa figura geométrica.
Momento, ocasião: dançavam, mas nessa altura a festa acabou.
Céu, firmamento: o pensamento subiu à altura ou às alturas.
Altura barométrica, a da coluna de mercúrio a partir do zero da graduação do instrumento.
[Astronomia] Altura de um astro, ângulo que o sentido da sua revolução forma com o plano horizontal. (A altura de um astro é o complemento de sua distância zenital.).
Altura de som, sensação auditiva ligada à frequência das vibrações sonoras.
Estar à altura, ter alguém as qualidades necessárias para o bom desempenho de um emprego ou missão, para enfrentar determinada situação.
Perder altura, baixar, cair.
Ganhar altura, ascender, subir.
Cair das alturas, decepcionar-se.
Amor
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8
[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a
[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei
[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa
[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49
[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19
[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9
[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7
[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3
[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6
O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva
O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28
Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48
[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4
[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2
[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5
O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14
A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor
O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor
O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu
[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2
O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor
[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear
[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho
Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31
[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14
[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28
A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim
[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude
[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19
[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15
[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67
[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13
[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18
O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322
[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30
Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor
[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90
O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162
Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77
Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78
[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar
Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Angústia
Ansiedade física acompanhada de dor; sofrimento, tormento.
Inquietude profunda que oprime o coração: uma angústia mortal.
Diminuição de espaço; redução de tempo; carência, falta.
[Filosofia] Experiência metafísica, para os filósofos existencialistas, através da qual o homem toma consciência do ser.
[Filosofia] Condição sentimental que, para Heidegger (1889-1976), nasce da consciência de que não se pode evitar a morte.
[Filosofia] Sentimento de ameaça que, para Kierkegaard (1813-1855), não se consegue determinar nem medir, sendo próprio da condição humana.
Etimologia (origem da palavra angústia). Do latim angustia, "misérias".
Anjos
(latim angelus, -i)
1. Ser espiritual que se supõe habitar no céu.
2. Figurado Criancinha.
3. Pessoa de muita bondade.
4. Figura que representa um anjo.
5. Criança enfeitada que vai nas procissões.
6. Mulher formosa.
anjo custódio
Religião
Anjo que se supõe atribuído por Deus a cada pessoa para a proteger e para a encaminhar para o bem.
=
anjo da paz
Pessoa que trata de reconciliar desavindos.
Existem aproximadamente 292 referências a “anjos” nas Escrituras, ou seja, 114 no Antigo e 178 no Novo Testamento. Esse número registra mais de 60 referências ao “anjo do Senhor”, mas não inclui as relacionadas aos dois anjos chamados pelo nome na Bíblia, Gabriel (Dn
Os anjos no Antigo Testamento
A palavra usada no Antigo Testamento, para designar anjo, significa simplesmente “mensageiro”. Normalmente, constituía-se em um agente de Deus, para cumprir algum propósito divino relacionado com a humanidade. Exemplo: dois anjos foram a Sodoma alertar Ló e sua família sobre a iminente destruição da cidade, como punição do Senhor por sua depravação (Gn
Os anjos trazem direção, ajuda ou encorajamento Em outras ocasiões, um anjo atuou na direção de uma pessoa, para o fiel cumprimento da vontade de Deus. Exemplo: o servo de Abraão foi enviado à Mesopotâmia, a fim de encontrar uma esposa para Isaque entre seus parentes, depois que Abraão lhe disse que o Senhor “enviaria seu anjo” adiante dele, para que o ajudasse a alcançar seu propósito (Gn
Às vezes os anjos apareciam, no Antigo Testamento, para encorajar o povo de Deus. Assim, o patriarca Jacó, depois que saiu de Berseba, teve um sonho em Betel, no qual viu uma escada “posta na terra, cujo topo chegava ao céu; e os anjos de Deus subiam e desciam por ela” (Gn
Essa proteção divina é vista pelo salmista como extensiva a todos os que genuinamente colocam a confiança no Deus vivo: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra” (Sl
Uma das referências mais interessantes aos anjos foi quando Moisés enviou mensageiros ao rei de Edom. Ao registrar as dificuldades enfrentadas durante o cativeiro egípcio, o legislador comentou: “Mas quando clamamos ao Senhor, ele ouviu a nossa voz, enviou um anjo, e nos tirou do Egito” (Nm
Os anjos como executores do juízo de Deus Houve ocasiões em que os anjos tiveram um papel preponderante no propósito divino (Gn
Um dos casos mais dramáticos de retaliação divina ocorreu na derrota de Senaqueribe, em 701 a.C., em resposta à oração do rei Ezequias: “E o Senhor enviou um anjo que destruiu a todos os homens valentes, os chefes e os oficiais no arraial do rei da Assíria” (2Cr
Anjos interlocutores Eles aparecem com freqüência no livro de Zacarias, onde um anjo interlocutor é citado várias vezes (Zc
Os anjos e o louvor a Deus Um dos mais bonitos papéis desempenhados pelos anjos no Antigo Testamento é o louvor. O salmista exortou: “Bendizei ao Senhor, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, que obedeceis à sua voz. Bendizei ao Senhor, todos os seus exércitos celestiais, vós, ministros seus, que executais a sua vontade” (Sl
Os anjos no período intertestamentário
Os anjos foram particularmente proeminentes na literatura judaica no período entre os dois testamentos (2 Esdras
4) e, a partir daí, desenvolveram-se elaboradas angelologias. Tobias, por exemplo, falou sobre “sete santos anjos que apresentam as orações dos santos e entram na presença da glória do Santo”. O livro apócrifo “Os Segredos de Enoque”, que apresenta um forte interesse pelos anjos, menciona quatro deles pelo nome, os quais são líderes e desempenham funções específicas no plano divino (1 Enoque 40:9-10). No entanto, este ensino sobre os anjos é restrito e saturado do elemento especulativo, o qual tornou-se tão dominante no período intertestamentário.
Os anjos no Novo Testamento
No Novo Testamento, a palavra grega angelos significa “mensageiro” (usada com referência a João Batista, Mc
Os anjos e os nascimentos de João e de Jesus O elemento do louvor certamente marcou presença no NT. Em Lucas, o nascimento de Jesus é anunciado por uma “multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, paz na terra entre os homens...” (Lc
Vários outros aspectos da história do nascimento de Jesus são dignos de nota. Primeiro, o anjo do Senhor teve um papel preponderante no anúncio dos nascimentos tanto de João Batista como de Jesus, ao aparecer a José (Mt
Os anjos e a tentação de Jesus Durante a tentação, o Salmo
Os anjos e o tema do testemunho Os anjos são citados várias vezes em conexão com a vida cristã. O testemunho de Cristo era importante, pois era visto contra o pano de fundo da eternidade: “Qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória e na do Pai e dos santos anjos” (Lc
Os anjos e o dia do SenhorMateus destacou o papel dos anjos no dia do Senhor. Na Parábola do Joio, por exemplo, Jesus disse aos discípulos: “A ceifa é o fim do mundo, e os ceifeiros são os anjos. . . Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa pecado e todos os que cometem iniqüidade” (Mt
Os anjos em cenas de morte e ressurreição Os anjos são mencionados na intrigante passagem sobre o homem rico e Lázaro, onde “morreu o mendigo e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão”; por outro lado, “morreu também o rico e foi sepultado” (Lc
Anjos apareceram no túmulo vazio, logo depois da ressurreição de Jesus Cristo (Mt
Os anjos em outras referências nos evangelhos Mateus chamou a atenção para o papel dos anjos guardiões, que protegem o povo de Deus (Mt
Em seu evangelho, João registrou o comentário de Jesus para Natanael: “Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem” (Jo
Os anjos no livro de Atos Lucas fez muitas referências aos anjos em Atos. “O anjo do Senhor” abriu as portas das prisões para os apóstolos em várias ocasiões (At
Os anjos nas cartas de Paulo Paulo tinha menos a dizer sobre anjos do que se poderia esperar, embora reconhecesse que a luta do cristão era contra “principados e potestades” (Ef
Paulo mencionou os anjos caídos, e lembrou aos crentes pecaminosos de Corinto que “os santos” julgariam os anjos (1Co
Duas passagens em I Timóteo devem ser observadas. Na primeira, os anjos são mencionados num antigo hino muito bonito (1Tm
Os anjos no livro de Hebreus Os anjos são citados muitas vezes na carta aos Hebreus (Hb
Os anjos em I Pedro, II Pedro e Judas O plano divino da salvação é tão maravilhoso que desperta a curiosidade dos anjos (1Pe
Os anjos no livro de ApocalipseEm Apocalipse, as cartas são endereçadas “ao anjo” das sete igrejas (Ap
A limitação do espaço nos restringe a quatro observações: primeira, os anjos aqui, como em outros lugares na Bíblia, são descritos como executores do juízo de Deus sobre a Terra (Ap
Sumário
A Bíblia tem muito a dizer sobre os anjos. Eles foram criados e não devem ser adorados ou louvados. Pelo contrário, são servos sobrenaturais de Deus, que participam dos seus propósitos, tanto de juízo como de salvação. São agentes e mensageiros do Senhor, trabalhando em favor dos seus filhos e protegendo-os. Os anjos participam da adoração a Deus e cumprem a sua vontade na Terra. Alguns, entretanto, se rebelaram contra o Senhor e aliaram-se a Satanás. Estes serão julgados junto com o diabo. A.A.T.
Antes
Ardente
Figurado Que expressa intensidade, energia, ímpeto; intenso, vivo, enérgico, impetuoso, violento: amor ardente.
Figurado Que provoca ardência ao entrar em contato com a boca; picante, acre.
Figurado Que é sensual ou desperta interesse, desejo, paixão: amor ardente.
Figurado Que causa calor; que queima; abrasador, cáustico, fervente.
Figurado Que aparenta uma cor ligeiramente avermelhada; rubro, corado.
Diz-se da mó (pedra de triturar) que quebra o grão ao invés de o triturar.
Etimologia (origem da palavra ardente). Do latim ardens, entis.
1) Venenoso (Nu 21:6, RC).
2) Intenso (Pv
Bem
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Carne
1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn
2) O corpo humano inteiro (Ex
3) O ser humano fraco e mortal (Sl
4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl
v. CARNAL).
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho
A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Causa
O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Como
Comparar
verbo bitransitivo e pronominal Estar diante de outra coisa ou pessoa para estabelecer paralelos, analogias, semelhanças; confrontar-se, igualar-se: comparava ideologias políticas a opiniões religiosas; comparava-se a um super-herói.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Assumir como semelhante, igual, análogo; igualar, equiparar: comparar a inflação brasileira; comparar um filho com outro.
Etimologia (origem da palavra comparar). Do latim comparare.
Condenação
[Jurídico] Decisão de um tribunal que pronuncia uma sentença contra o autor de um crime, delito, contravenção: no tribunal do júri, os jurados julgam a culpabilidade do réu e o juiz pronuncia a sentença.
[Jurídico] A pena que se atribui a alguém: condenação a reclusão.
Figurado Ato de censurar; censura, reprovação: pagou pelos seus erros com uma condenação pública.
Figurado Diagnóstico em que não há esperança de cura, sendo o doente declarado possuidor de uma patologia que inevitavelmente o matará.
Figurado Algo extremamente desagradável que se faz por obrigação; obrigação: aquele emprego era minha condenação!
Etimologia (origem da palavra condenação). A palavra condenação deriva do latim "condemnatio, onis", com o sentido de pena, punição.
Corações
Corpo
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5
[...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10
[...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156
[...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3
[...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10
[...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5
Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3
[...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
[...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1
[...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9
Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14
[...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14
Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
[...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12
[...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
[...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
[...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente
O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento
[...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna
Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1
O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
[...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16
[...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17
[...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8
[...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física
[...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações
O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34
O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera
[...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
[...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35
O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo
[...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12
[...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29
[...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53
O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55
Corrupção
Ação ou resultado de subornar, de oferecer dinheiro a uma ou várias pessoas, buscando obter algo em benefício próprio ou em nome de uma outra pessoa; suborno.
Utilização de recursos que, para ter acesso a informações confidenciais, podem ser usados em benefício próprio.
Alteração das propriedades originais de alguma coisa: corrupção de um livro.
Ação de decompor ou deteriorar; putrefação: corrupção das frutas.
Desvirtuamento de hábitos; devassidão de costumes; devassidão.
Etimologia (origem da palavra corrupção). Do latim corruptio.onis.
1) Ato de CORROMPER; depravação (Ed
2) Apodrecimento (Sl
Criatura
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 728
[...] Todas as criaturas são filhas de Deus, portanto irmãs; assim, cor, posição social, religião não as devem separar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] Espíritos criados, todos provindos do mesmo princípio, tendo tido no ponto inicial a mesma origem, sendo todos filhos do Altíssimo, filhos de Deus, [...] todos irmãos entre si.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
Ainda mesmo por instantes, toda criatura ao exteriorizar-se, seja imaginando, falando ou agindo, em movimentação positiva, é um emissor atuante na vida, e, sempre que se interioriza, meditan do, observando ou obedecendo, de modo passivo, é um receptor em funcionamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41
Toda criatura, em verdade, é uma planta espiritual, objeto de minucioso cuidado por parte do Divino Semeador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 78
Dos pés à cabeça e de braço a braço, cada criatura é um mundo por si, gravitando para determinadas metas evolutivas, em órbitas diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 47
Cada criatura é um mundo particular de trabalho e experiência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
1) Ser vivo (Ez
2) Pessoa (Mc
Criação
1) O ato pelo qual Deus, sem material preexistente, fez com que existisse tudo o que há no universo (Mt
2) O UNIVERSO (Rm
Conjunto dos seres criados: as maravilhas da criação.
Aquilo que se produz, realiza; produção, realização, obra, invento.
Ação de formar, criar, fundar; formação, fundação.
Amamentação e educação de uma criança.
Habilidade criativa; capacidade de inventar, criar, elaborar.
Departamento que, numa empresa, se destina à execução de algo a partir do nada, geralmente no âmbito das artes, da publicidade.
[Zoologia] Animal doméstico para alimentação do homem: criação de galinhas.
[Zoologia] Procriação de animais domésticos e o seu desenvolvimento: criação de coelhos.
Etimologia (origem da palavra criação). Do latim creatio.onis.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 10
[...] A eterna Criação, a eterna renovação dos seres e das coisas é tão-somente a projeção constante do pensamento divino no Universo.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
A Criação universal é uma imensa harmonia na qual a Terra é um insignificante fragmento, bastante pesado e incompreensível.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 6
Cristo
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Dara
Dará
Decreto
1) Ordem de um chefe de Estado ou de outra alta autoridade, com força de lei (At
2) Ordem divina (Sl
[Jurídico] Mandado expedido judicialmente: decreto de confisco de bens; decreto de busca e apreensão.
Intenção; ação que expressa ou manifesta um desejo, uma vontade: decreto de Deus.
Etimologia (origem da palavra decreto). Do latim decretum.i.
[Jurídico] Mandado expedido judicialmente: decreto de confisco de bens; decreto de busca e apreensão.
Intenção; ação que expressa ou manifesta um desejo, uma vontade: decreto de Deus.
Etimologia (origem da palavra decreto). Do latim decretum.i.
Dentre
Gramática Contração da preposição "de" com a preposição "entre".
Etimologia (origem da palavra dentre). De + entre.
Deus
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Dia
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Direita
Por Extensão Corrente política que se opõe à esquerda, aos comunistas ou socialistas.
[Política] Parlamentares que, numa assembléia, estão opostos à esquerda.
Destra; a mão direita; a mão contrária à esquerda: escreve com a direita.
O lado oposto ao esquerdo; o lado direito: andava sempre pela direita.
Futebol. A perna direita: chutava com a direita.
Etimologia (origem da palavra direita). Feminino de direito; do latim directus.a.um.
Dores
Religião Corresponde aos sete padecimentos da Virgem Maria, conhecidos pelas sete dores ou pelas dores de Nossa Senhora.
Etimologia (origem da palavra dores). Plural de dor.
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Era
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Escravidão
Governo ou sistema que se baseia na escravização de indivíduos; escravismo.
Que se sujeita ou tende a se sujeitar a um poder arbitrário (déspota); sujeição: a escravidão no Brasil.
P.met. Estado da pessoa que está completamente dependente de um amor, de uma paixão, de um hábito ou vício: a escravidão do álcool.
Por Extensão Tudo aquilo que pode estar relacionado com o que causa certo constrangimento (vergonha): seu trabalho sempre foi uma escravidão.
Etimologia (origem da palavra escravidão). Escravo + (i)dão.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 829
Não é nosso intento fazer apologia da escravidão, cujos horrores principalmente macularam o homem branco e sobre ele recaíram. Mas a escravidão no Brasil foi, para os negros, a reabilitação deles próprios e trouxe para a descendência deles uma pátria, a paz, a liberdade e outros bens que pais e filhos jamais lograriam gozar, ou sequer entrever no seio bárbaro da África.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 9
Escrito
Ato, convenção escrita: entre pessoas honradas, a palavra dada vale por um escrito, por uma obrigação escrita.
substantivo masculino plural Obra literária: os escritos de Voltaire.
Espada
O homem começou a fazer armas logo após descobrir a arte de trabalhar os metais. As mais antigas espadas de que temos notícia foram as dos assírios, gauleses e gregos. Suas espadas eram armas curtas e de dois gumes, feitas e bronze. A espada romana era uma arma curta, reta, de aço com uma ponta aguda e dois gumes.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 7, cap• 3
Com Jesus [...] a espada é diferente. Voltada para o seio da Terra, representa a cruz em que Ele mesmo prestou o testemunho supremo do sacrifício e da morte pelo bem de todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Esperança
Crença de que um desejo se torne realidade: esperança de casar.
Figurado Algo ou alguém que é alvo de uma expectativa.
Tudo o que se relaciona com ilusório; utópico: esperança de ficar rico.
Religião Virtude que completa as três virtudes teologais: fé, caridade e esperança.
[Zoologia] Designação atribuída ao inseto cujas antenas são mais longas que seu corpo estreito, geralmente, encontrado em pastos e de coloração verde; esperança-da-cana; esperança-dos-pastos.
Etimologia (origem da palavra esperança). Esperar + ança.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 15
Esperança é desafio / Sem igual, sem concorrente / Sobe os rios desta vida / Saltando contra a torrente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 7
A esperança, irmã da aurora, / É chama de Sol eterno, / Que tanto brilha no inverno, / Quanto fulge no verão! [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Avante!
A esperança, aurora suave, é sempre o conforto de uma alma grande, que, em seu próximo raio, percebe nitidamente a realização mais ou menos longínqua das suas santas aspirações.
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - pt• 2, Miragens celestes
A esperança não é genuflexório de simples contemplação. É energia para as realizações elevadas que competem ao seu espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Não suprimas a esperança / De uma alma triste ou ferida, / Que a esperança é a luz eterna / Nas grandes noites da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A esperança fiel não nos fixa no coração através de simples contágio. É fruto de compreensão mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43
A esperança é a filha dileta da fé. Ambas estão, uma para outra, como a luz reflexa dos planetas está para a luz central e positiva do Sol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 257
A esperança é flor virente, / Alva estrela resplendente, / Que ilumina os corações, / Que conduz as criaturas / Às almejadas venturas / Entre célicos clarões.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
A esperança é a luz do cristão. [...] a esperança é um dos cânticos sublimes do seu [de Jesus] Evangelho de Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 75
[...] esperança é ideal com serviço.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
A esperança é medicamento no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53
E E
Referencia:
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Veja Espírito Santo.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Estou
(forma do verbo estar)
[Portugal]
Expressão usada para atender o telefone ou iniciar uma chamada
(latim sto, stare, estar de pé, estar imóvel, ficar firme)
1. Achar-se em certas condições ou em determinado estado (ex.: a caixa está danificada; ele está uma pessoa diferente; estou sem paciência; está claro que há divergências entre nós).
2. Experimentar determinado sentimento (ex.: estou contente). = SENTIR-SE
3. Ter atingido um certo grau ou qualidade (ex.: a execução está perfeita; isto está uma porcaria).
4. Achar-se em certa colocação, posição ou postura, sujeita a alteração ou modificação (ex.: a equipa está em segundo lugar no campeonato; estou sentado porque esta menina cedeu-me o lugar).
5. Ter certo vestuário, ornamento ou acessório (ex.: os convivas estão em traje de gala).
6. Apresentar determinado estado de saúde (ex.: o paciente está pior; estou bem, obrigado; como está o seu marido?).
7.
Sair pelo preço de ou ter um valor (ex.: a banana está a
8.
Achar-se, encontrar-se num dado momento ou num determinado espaço (ex.: estamos no início do ano
9. Ter determinada localização (ex.: o Brasil está na América do Sul; o Funchal está a mais de 900 km de Lisboa). = FICAR, LOCALIZAR-SE, SITUAR-SE
10. Ter chegado a ou ter atingido determinada situação ou ocasião (ex.: estamos num ponto de viragem; estou com problemas; o carro está à venda).
11. Ser presente; marcar presença (ex.: não estava ninguém na sala). = COMPARECER
12.
Ter uma relação
13. Haver, existir, verificar-se determinado estado (ex.: estão 29 graus à sombra; ainda está chuva?). [Verbo impessoal] = FAZER
14. Partilhar a mesma habitação (ex.: depois da separação dos pais, esteve vários anos com a avó). = COABITAR, MORAR, RESIDIR
15. Ter data marcada (ex.: a consulta está para dia 8).
16. Pertencer a um grupo, a uma corporação ou a uma classe especial (ex.: ele está nos bombeiros voluntários; estamos no partido há muito tempo). = INTEGRAR
17. Seguir uma carreira ou um percurso escolar ou profissional (ex.: ele está na função pública; esteve 30 anos na carreira diplomática; está em medicina).
18. Empregar-se ou ocupar-se durante certo tempo (ex.: estou num curso de especialização; o rapaz está num restaurante da praia).
19. Fazer viagem ou visita a (ex.: estivemos em Londres no mês passado). = VISITAR
20. Conversar com ou fazer companhia a (ex.: está com um cliente; ela esteve com uma amiga com quem não falava há anos).
21. Não desamparar; ficar ao lado ou a favor de (ex.: estou convosco nesta luta; estamos pelos mais fracos). = APOIAR
22. Ter vontade ou disposição (ex.: ele hoje não está para brincadeiras).
23. Ficar, permanecer ou esperar (ex.: eu estou aqui até vocês voltarem).
24. Depender (ex.: a decisão está no supervisor).
25. Ter o seu fundamento ou a sua base em (ex.: as qualidades estão nos gestos, não nas palavras; o problema está em conseguirmos cumprir o prazo). = CONSISTIR, RESIDIR
26.
Ser próprio do
27. Condizer ou combinar bem ou mal, com alguma coisa (ex.: a roupa está-lhe bem; isto está aqui bem). = FICAR
28. [Pouco usado] Usa-se seguido de oração integrante introduzida pela conjunção que, para indicar uma opinião (ex.: estou que isto não é grave). = ACHAR, CRER, ENTENDER, JULGAR, PENSAR
29.
Usa-se seguido de gerúndio ou da preposição a e infinitivo, para indicar continuidade da
30. Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar que algo se vai realizar (ex.: não sei o que está para vir; está para acontecer uma surpresa).
31.
Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar vontade ou intenção de realizar certo
32.
Usa-se seguido da preposição por e infinitivo, para indicar que a
33.
Usa-se seguido de particípio, para formar uma voz passiva cuja
34. Modo de ser num determinado momento. = CONDIÇÃO, ESTADO
35. A posição de imobilidade, a postura, a atitude.
está bem
Expressão usada para consentir, anuir, concordar (ex.: está bem, podem sair).
=
SIM
não estar nem aí
[Informal]
Não ligar a ou não se interessar por algo (ex.: ele não está nem aí para os que os outros possam pensar).
Expectação
Estado de quem espera algum acontecimento, baseando-se em probabilidades ou na possível efetivação deste.
Por Extensão Desejo intenso por algo próspero.
Forma preferencial: expectativa.
plural Expectações.
Etimologia (origem da palavra expectação). Do latim expectatio.onis.
Exâmina
Exame e ensino de doutrina (como preparatório para a confissão).
(latim examino, -are, formar enxame, enxamear, pesar, ponderar, considerar)
1. Considerar atentamente e nos mais pequenos pormenores.
2. Proceder ao exame de.
3. Interrogar (o examinado).
4. Provar, ver (a qualidade).
5. Observar.
6. Fazer exame de consciência.
7. Observar-se com atenção.
Filho
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Filhós
Fim
Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
Parte que está no final de; final: fim de semana.
O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
Destino: o fim do homem.
expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
Fome
1) Apetite (Mt
2) Falta de alimentos (Sl
Falta de meios para se alimentar; subnutrição: a fome ainda atinge grande parte da população mundial.
Falta completa de; escassez, miséria, penúria: levava uma vida de fome.
Figurado Desejo ardente; ambição, avidez: a fome do dinheiro.
expressão Fome canina. Apetite devorador, voraz.
Enganar a fome. Comer alguma coisa para diminuir ou enganar a sensação de estar com fome.
Morrer à fome. Não possuir o necessário para sobrevivência.
Etimologia (origem da palavra fome). Do latim fames, is.
Glória
Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior
Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm
2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Imagem
1) Ídolo (Ex
v. FIGURA 1).
2) Semelhança (2Co
v. FIGURA 5).
Pequena estampa que representa um assunto religioso ou qualquer outro.
Reprodução visual de um objeto dada por um espelho, um instrumento de óptica.
Figurado Parecença, semelhança: o homem foi feito à imagem de Deus.
Figurado Representação das pessoas, dos objetos no espírito: a imagem dela me persegue.
[Literatura] Processo pelo qual se tornam mais vivas as ideias, emprestando ao objeto uma forma mais sensível: há belas imagens neste poema.
Representação por imagem, escultura, quadro etc.: a imagem de Santa Rita.
Figurado O que traz consigo um conceito simbólico de: esta frase é a imagem do fascismo.
Ideia que alguém tem de um produto, conceito etc., em relação a seu público-alvo: a imagem do cliente que pretende alcançar.
[Ótica] Reprodução de um objeto que, pela junção dos raios luminosos emanados por ele, ocorre depois de passar por um sistema óptico.
[Psicologia] Experiência sensorial que se pode invocar na ausência de um estímulo.
[Psicologia] Representação mental de um conceito, ideia, algo que está no âmbito do abstrato.
[Matemática] Na aplicação do conjunto C ao conjunto D, o elemento de C que corresponde a um elemento dado de D.
Etimologia (origem da palavra imagem). Do latim imago.ginis.
Impossível
O que não pode ocorrer nem existir: para ela, o impossível pode acontecer.
adjetivo Que não se consegue fazer; muito difícil de conseguir: missão impossível.
De ocorrência ou existência exageradamente difícil e improvável; inviável: é impossível encontrar dinheiro em árvores!
Que se distancia da realidade; irreal: desejo impossível.
Contrário à razão; sem sentido racional; absurdo: travessia impossível.
Que não se consegue suportar; insuportável: o trabalho ficou impossível na empresa.
Figurado De gênio, comportamento e hábitos difíceis; intolerável.
Que não aceita regras; teimoso: menino impossível!
Etimologia (origem da palavra impossível). Do latim impossibilis.e.
Inclinação
Estado do que é inclinado.
Obliquidade de duas linhas, de duas superfícies ou de dois corpos, um em relação ao outro.
Ângulo formado pelo plano da órbita de um planeta com o plano da eclíptica.
Ação de abaixar a cabeça ou curvar o corpo em sinal de aquiescência ou respeito: saudar fazendo uma leve inclinação.
Figurado Disposição, tendência natural, vocação, propensão: inclinação para o bem.
[Física] Inclinação magnética, ângulo que forma com o plano horizontal uma agulha imantada e livremente suspensa por seu centro de gravidade.
Inimizade
Etimologia (origem da palavra inimizade). Do latim inimictas.atis.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 26
Intenção
Irmãos
Jesus
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Justiça
1) Atributo pelo qual, ao tratar com as pessoas, Deus age de acordo com as normas e exigências da perfeição de sua própria natureza (Sl
2) Ato pelo qual Deus, em sua graça e em conformidade com a sua ALIANÇA, selada com o sofrimento, morte e ressurreição de Cristo, perdoa as pessoas fracas, perdidas e sem justiça própria, aceitando-as através da fé (Rm
1. A ação salvadora de Deus (Mt
2. A justificação que Deus faz do pecador, em virtude da fé em Jesus (Mt
3. O comportamento justo de uma pessoa (Mt
Ela parte realmente não do desejo de se ganhar a salvação pelos próprios méritos, mas da gratuidade porque nós já a recebemos.
K. Barth, o. c.; J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 875 e 876
Educado, o sentimento de justiça será o sentimento salvador do indivíduo. Sentimento superior por excelência, no ser humano, ele sobrepuja a todos os outros e, por ser o que se apresenta com maior energia para a ação do indivíduo, é que na justiça procuram apoiar-se todas as injustiças que se cometem.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
J J [...] é o santo nome e a senha que desde o princípio dos tempos vêm escritos em todos os espaços e até na mais diminuta criação do Altíssimo. [...] é a Lei Suprema da Criação, sem que deixe de ser, do mesmo modo, o amor, formando com a justiça um todo perfeito.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] A justiça é, acima de tudo, amor que corrige e sabedoria que educa.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
[...] É a força harmônica, uma coordenação funcional, adequada da sociedade.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
A verdadeira justiça não é a que pune por punir; é a que castiga para melhorar. Tal a justiça de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. Por o terem compreendido assim, foi que os nossos jurisconsultos chegaram a formular estes magníficos axiomas: É imoral toda pena que exceda a gravidade do delito. – É imoral toda pena que transpira vingança, com exclusão da caridade. – É imoral a pena quando, por sua natureza, não tende a fazer que o culpado se emende.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 17a efusão
[...] o sentimento de justiça [...] é [...] o pensamento correto refletindo a eqüidade e a misericórdia que fluem de Cima.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44
Na definição da Doutrina Espírita, a justiça consiste em respeitar cada um os direitos dos demais. Não somente os direitos consagrados nas legislações humanas, mas todos os direitos natu rais compreendidos no sentido amplo de justiça.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] é fundamento do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 17
[...] a justiça é sempre a harmonia perfeita.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] a justiça, por mais dura e terrível, é sempre a resposta da Lei às nossas próprias obras [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima
A justiça é uma árvore estéril se não pode produzir frutos de amor para a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] a justiça esclarecida é sempre um credor generoso, que somente reclama pagamento depois de observar o devedor em condições de resgatar os antigos débitos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
Todos nós precisamos da justiça, porque a justiça é a lei, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a iniqüidade é capaz de premiar o banditismo, em nome do poder. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Justiça Divina [...] a Justiça de Deus [...] é a própria perfeição.
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Epíl•
[...] A Justiça do Pai é equânime e ninguém fica impune ou marginalizado diante de suas leis, mas, ela é, sobretudo, feita de amor e misericórdia, possibilitando ao faltoso renovadas ensanchas de redenção [...].
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11
O ato de reconhecer o mérito de (algo ou de alguém): a polícia vai fazer justiça neste caso.
Reunião dos organismos que compõem o poder judiciário.
Conjunto de indivíduos que fazem parte da prática da justiça: a justiça precisa buscar melhores condições de trabalho.
Cada uma das seções responsáveis pela administração da justiça; alçada, foro ou instância: Justiça Eleitoral.
Etimologia (origem da palavra justiça). Do latim justitia.ae.
Lei
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
(1). eram, até certo ponto, regulamentos sanitários. E era isto um dos fins daquelas disposições, referentes às várias purificações, à separação dos leprosos, e à distinção de alimentos, etc.
(2). Serviam para perpetuar entre os israelitas o conhecimento do verdadeiro Deus, para manter a reverência pelas coisas santas, para a manifestação de sentimentos religiosos na vida de todos os dias, e em todas as relações sociais. Dum modo particular eram as festas sagradas fatores de valor para a consecução destes fins.
(3). Tinham, além disso, o efeito de evitar que os israelitas se tornassem estreitamente relacionados com as nações circunvizinhas (Ef
(4). Estas observâncias tinham outros usos na sua simbólica significação. Em conformidade com o estado moral e intelectual do povo que não tinha ainda capacidade para prontamente alcançar as verdades divinas, eram as coisas espirituais representadas por objetos exteriores e visíveis. E assim, as idéias de pureza moral e de santidade divina eram comunicadas e alimentadas pelas repetidas abluções das pessoas e moradas – pela escolha de animais limpos para o sacrifício – pela perfeição sem mácula, que se requeria nas vítimas oferecidas – e pela limitação das funções sacerdotais a uma classe de homens que eram especialmente consagrados a estes deveres, e que se preparavam com repetidas purificações. Além disso, pela morte da vítima expiatória, para a qual o pecador tinha simbolicamente transferido os seus pecados pondo as mãos sobre a cabeça do animal e oferecendo a Deus o sangue que representava a vida, ensinava-se a importante verdade de que o pecado merecia um castigo extremo, que somente podia ser desviado sacrificando-se outro ser em substituição. E desta maneira, por meio de símbolos impressivos, lembravam-se constantemente os piedosos israelitas da justiça e santidade da violada Lei, da sua própria culpa, e de quanto necessitavam da misericórdia divina – e quando eram efe
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] A lei é uma força viva que se identifica conosco e vai acompanhando o surto de evolução que ela mesma imprime em nosso espírito. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão
A lei é a consciência do delito. [...]A lei [...] é um freio para coibir o mal.[...] A lei personifica a justiça [...].
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
A lei é conjunto eterno / De deveres fraternais: / Os anjos cuidam dos homens, / Os homens dos animais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Os animais
1) Vontade de Deus revelada aos seres humanos em palavras, julgamentos, preceitos, atos, etc. (Ex
2) PENTATEUCO (Lc
4) Os DEZ MANDAMENTOS (Ex
Liberdade
E. “Cahiers Evangile”, Liberación humana y salvación en Jesucristo, Estella 71991; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...
1) Físico: os israelitas que se tornassem escravos de outros israelitas (Lv
2) Espiritual: esta foi profetizada no AT (Is
8) e da Lei (Gl 3).
3) Moral: libertado de todos os poderes opressores, o cristão vive a liberdade no serviço ao próximo, em amor (Rm
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O conceito de liberdade sob o ponto de vista filosófico tem variado através dos tempos, desde a oposição à coarctação, ao determinismo, até ao existencialismo, quando o ser passa a determinar-se a si próprio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Liberdade
A liberdade é, sem dúvida, o grande alvo do ser humano, especialmente daquele que pensa e sente o sofrimento do seu próximo, compreendendo que, mediante os recursos valiosos da política, da religião, da sociedade, podem mudar-se as paisagens tristes em que se movimentam os excluídos e infelizes, ensejando-lhes oportunidade de crescimento e de aquisição da felicidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Liberdade
[...] A liberdade por excelência é adquirida pela consciência do bem no reto culto do dever. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25
[...] a liberdade é um patrimônio tão vultoso, que chega a apavorar os Espíritos. [...] Liberdade quer dizer responsabilidade.
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Libertar-se é ascender na compreensão, no entendimento.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 47
A liberdade é o respeito às leis, da parte de uns, a doçura e a justiça da parte dos outros e, da parte de todos, amparo e apoio recíprocos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] A liberdade é um bem que reclama senso de administração, como acontece ao poder, ao dinheiro, à inteligência...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Estado ou particularidade de quem é livre; característica da pessoa que não se submete.
Estado da pessoa que não está presa: o assassino vai responder o processo em liberdade.
Por Extensão Atributo do que se encontra solto e sem obstáculos (para se movimentar): suas roupas saltavam em liberdade.
Falta de dependência; independência.
Por Extensão Alternativa que uma pessoa possui para se expressar da maneira como bem entende, seguindo a sua consciência.
Por Extensão Em que há consentimento; permissão: dou-te a liberdade para deixar a firma.
Por Extensão Comportamento que expressa intimidade; familiaridade: tomei a liberdade e lhe disse tudo o que pensava.
Por Extensão Reunião dos direitos de uma pessoa; poder que um cidadão possui para praticar aquilo que é de sua vontade, dentro das limitações estabelecidas pela lei: liberdade política; liberdade comportamental etc.
[Filosofia] Aptidão particular do indivíduo de escolher (de modo completamente autônomo), expressando os distintos aspectos da sua essência ou de sua natureza.
substantivo feminino plural Autonomia de que usufruem determinados grupos sociais; franquia.
Modo de agir audacioso: nunca te dei essas liberdades!
Grau de intimidade que se adquire em relacionamentos: nunca deixei que ele tomasse liberdades comigo.
Etimologia (origem da palavra liberdade). Do latim libertas.atis.
Maneira
Caráter pessoal que o artista atribuí à sua obra.
Abertura lateral ou posterior das saias, permitindo que elas passem pelos ombros ou pelos quadris.
Aparência externa; feição.
substantivo feminino plural Modos corteses, educados de proceder ou de falar em sociedade; compostura e afabilidade no trato: boas maneiras.
locução prepositiva À maneira de. Do mesmo modo que: ele filmou os acontecimentos à maneira de uma câmera fotográfica.
locução conjuntiva De maneira que. Do modo como: podemos esculpir essa massa da maneira que quisermos.
Etimologia (origem da palavra maneira). Do latim manaria, manuaria; feminino de manuarius.a.um.
Manifestação
Ação de se expressar publicamente; ato de tornar público.
[Brasil] Conjunto de várias pessoas que, geralmente, se juntam para expressar publicamente uma opinião, reivindicação, ideia, sentimento etc.
[Medicina] Revelação de uma doença e/ou perturbação através de um sintoma ou da associação dos mesmos.
Religião Maneira com a qual Deus se utiliza para se comunicar com seu povo.
Religião Ação por meio da qual um iniciado e/ou médium recebe uma entidade espiritual.
Etimologia (origem da palavra manifestação). Do latim menifestatio.onis.
Matadouro
Grande mortandade; carnificina, massacre.
Lugar insalubre.
Maís
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Mesmo
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Mortal
Que causa, provoca a morte.
Figurado Excessivo em seu gênero: dor mortal.
Fam. Penoso, fastidioso: espera mortal.
Inimigo mortal, inimigo a quem se detesta profundamente; aquele que é capaz de causar a morte.
Pecado mortal, pecado que faz perder a graça divina.
substantivo masculino O homem, um indivíduo da espécie humana.
substantivo masculino plural A espécie humana, os viventes.
1) Que está sujeito à morte (Is
2) O ser humano (Sl
3) Que produz a morte (Is
Morte
1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn
2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7
[...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60
[...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291
A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12
[...] começo de outra vida mais feliz. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
[...] é um estágio entre duas vidas. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13
[...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10
[...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11
O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2
[...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1
[...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1
[...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7
A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento
A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação
A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21
[...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5
[...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9
Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação
[...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver
Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório
A morte é a desveladora da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos
[...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade
[...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3
A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
[...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas
[...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe
[...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15
M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34
[...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•
[...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6
[...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte
[...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
[...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte
[...] é o remate da vida. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele
[...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência
A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte
[...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução
[...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20
A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é somente uma longa viagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é a grande niveladora do mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Toda morte é ressurreição na verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além
[...] é sempre um caminho surpreendente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno
A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro
[...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8
M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38
A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação
Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28
A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima
[...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41
A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos
A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte
[...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva
O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva
[...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus
A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros
A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte
[...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30
[...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1
[...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23
A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] A morte é lição para todos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm
2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap
Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.
Morto
Que perdeu a vida ou teve sua vida retirada.
Que está extinto; que se apagou.
Privado de animação, de atividade: cidade morta.
Que não se pode movimentar; inerte, imóvel.
Desprovido de cor; pálido, desbotado: semblante morto.
Cheio de cansaço; exausto: cheguei em casa morto!
Que não se usa mais, que não se fala mais.
Que busca expressar algo exagerado; ávido: morto de fome.
Cada um dos dois montes de cartas que, além das inciais, ficam à parte.
substantivo masculino Aquele que morreu; cadáver, defunto.
expressão Figurado Estar mais morto do que vivo. Estar prostrado, aniquilado de medo ou cansaço.
Etimologia (origem da palavra morto). Do latim mortuus.a.um, "defunto".
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 8
[...] Os mortos são os invisíveis, mas não são os ausentes.
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26
Os mortos de que Jesus falava são os que vivem exclusivamente para o corpo e não pelo Espírito e para o Espírito; são aqueles para quem o corpo é tudo e o Espírito nada, aqueles que, tendo ouvidos para ouvir e compreender, não ouvem nem compreendem, que são incapazes de ouvir e compreender, que têm olhos para ver e não vêem, que são incapazes de ver.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] [há] duas categorias de mortos: os que são denominados tal, por haverem deixado a matéria, e os assim chamados por viverem somente a vida animal. A primeira classificação é dos homens; a segunda é de Jesus Cristo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O dia dos mortos
Mortos
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).
2. Abater (reses).
3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR
4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.
5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR
6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR
7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR
8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).
9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).
10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR
11. Saciar (ex.: matar a sede).
12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).
13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.
14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).
15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).
16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).
17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).
18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.
19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE
20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.
21.
Figurado
Entregar-se por completo a uma
a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER
2. Secar-se.
3. Extinguir-se, acabar.
4. Figurado Sofrer muito; não medrar.
5. Não vingar.
6. Não chegar a concluir-se.
7. Desaguar.
8. Cair em esquecimento.
9. Definhar.
10. Perder o brilho.
11. Ter paixão (por alguma coisa).
12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).
13.
14. Morte.
(latim mortuus, -a, -um)
1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDO ≠ VIVO
2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas). ≠ VIVO
3.
Que não tem movimento ou
4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDO ≠ FORTE, ROBUSTO, VIGOROSO
5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO
6. Que já não se fala (ex.: língua morta). ≠ VIVO
7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDO ≠ BRILHANTE, COLORIDO, VIVO
8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDO ≠ EXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO
9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECO ≠ VIÇOSO
10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO
11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTO ≠ ACESO
12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO
não ter onde cair morto
[Informal]
Ser muito pobre.
nem morto
[Informal]
De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).
2. Abater (reses).
3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR
4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.
5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR
6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR
7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR
8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).
9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).
10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR
11. Saciar (ex.: matar a sede).
12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).
13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.
14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).
15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).
16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).
17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).
18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.
19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE
20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.
21.
Figurado
Entregar-se por completo a uma
a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER
2. Secar-se.
3. Extinguir-se, acabar.
4. Figurado Sofrer muito; não medrar.
5. Não vingar.
6. Não chegar a concluir-se.
7. Desaguar.
8. Cair em esquecimento.
9. Definhar.
10. Perder o brilho.
11. Ter paixão (por alguma coisa).
12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).
13.
14. Morte.
(latim mortuus, -a, -um)
1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDO ≠ VIVO
2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas). ≠ VIVO
3.
Que não tem movimento ou
4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDO ≠ FORTE, ROBUSTO, VIGOROSO
5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO
6. Que já não se fala (ex.: língua morta). ≠ VIVO
7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDO ≠ BRILHANTE, COLORIDO, VIVO
8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDO ≠ EXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO
9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECO ≠ VIÇOSO
10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO
11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTO ≠ ACESO
12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO
não ter onde cair morto
[Informal]
Ser muito pobre.
nem morto
[Informal]
De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).
V. NECROMANCIA.
Nudez
Estado de um objeto desprovido de ornatos, enfeites.
Figurado Carência, falta.
1) Estado de quem está sem roupa (Dt
2) “Descobrir a nudez” quer dizer “ter relações sexuais” (Lv
v. NTLH).
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Obras
(latim operor, -ari, ocupar-se em, trabalhar, levar a efeito, exercer, praticar)
1. Fazer um trabalho, uma tarefa. = TRABALHAR
2. Pôr em obra. = FAZER, REALIZAR
3. Operar.
4. Causar.
5. Proceder.
6. Expulsar os excrementos pelo ânus. = DEFECAR, EVACUAR
(latim opera, -ae, trabalho manual)
1. Produto de um agente.
2. Produção intelectual.
3. Manifestação dos sentimentos.
4. Edifício em construção.
5. Compostura, conserto.
6. Qualquer trabalho.
7. [Informal] Tarefa ou empresa difícil e custosa (ex.: acabar isto foi obra!).
8.
[Popular]
obra de
Cerca de (ex.: o caminho até lá é obra de 7
obra de arte
[Pouco usado] Designação dada a pontes, aquedutos, viadutos, túneis ou qualquer outro tipo de estrutura necessária à construção de estradas.
obra de fancaria
Trabalho pouco esmerado, feito à pressa, tendo-se apenas em vista o lucro.
obras mortas
[Náutica]
Parte de uma embarcação que não se encontra submersa, acima da linha de água.
obras vivas
[Náutica]
Parte de uma embarcação que se encontra submersa, entre o lume de água e a quilha.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ovelhas
Paciência
Virtude que faz suportar algo sem perder a calma; que aguenta com tranquilidade uma eventualidade, tristeza, ação maldosa; resignação.
Faculdade de não desistir facilmente de; perseverança, constância.
[Ludologia] Nome de certo jogo de cartas.
Botânica Erva proveniente da América do Norte, com flores verdes e folhas comestíveis, pertence à família das poligonáceas Rumex patientia.
expressão Perder a paciência. Deixar de suportar, de esperar, de aguentar algo sem reclamar: estou perdendo a paciência com essa demora!
Revestir-se de paciência. Esperar com calma.
Etimologia (origem da palavra paciência). Do latim patientia.ae.
Resignação; conformidade em suportar os males ou os incómodos sem se queixar; perseverança tranquila; calma na continuação de qualquer tarefa ainda que esta seja difícil ou muito demorada; tranquilidade com que se espera aquilo que tarda.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
A paciência é o mais precioso ornamento do coração materno.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] paciência é esperança operosa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Paciência, em verdade, é perseverar na edificação do bem, a despeito das arremetidas do mal, e prosseguir corajosamente cooperando com ela e junto dela, quando nos seja mais fácil desistir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] a paciência também é uma caridade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
E paciência traduz obstinação pacífica na obra que nos propomos realizar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 103
A verdadeira paciência é sempre uma exteriorização da alma que realizou muito amor em si mesma, para dá-lo a outrem, na exemplificação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 254
Paciência é o poder que nos traz o reino da felicidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
O primeiro, makrozymia, referese à longanimidade, à contenção da cólera, mesmo que ela seja justificada. Essa virtude se encontra em Deus, que suporta os seus (Lc
O segundo termo, anejomai, está mais ligado à idéia de sustentar ou manter-se firme. Essa foi uma das atitudes que caracterizou Jesus (Mt
Pai
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Parto
1) Ato de dar à luz (Gn
2) Habitante da Pártia, país situado a nordeste da Pérsia, onde fica hoje o Irã (At
Figurado Esforço desmedido, o resultado desse esforço.
Paz
Sossego; em que há silêncio e descanso.
Falta de problemas ou de violência; relação tranquila entre pessoas.
[Política] Circunstância em que certos países não estão em guerra ou conflito; anulação das hostilidades entre nações, estabelecida por acordos de amizade.
[Psicologia] Calma interior; estado de espírito de quem não se perturba.
Fazer as pazes. Reconciliar-se com quem se tinha brigado.
Paz armada. Paz sustentada pelo temor que os inimigos têm um do outro.
Etimologia (origem da palavra paz). Do latim pax.pacis.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A suprema paz [...] é um estado de pureza de consciência e, para chegar a esse estado, o caminho é aquele que a Humanidade terrena, devido ao seu atraso espiritual, ainda não se decidiu a trilhar: o caminho do Amor e da Justiça!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 50
P [...] a paz não é conquista da inércia, mas sim fruto do equilíbrio entre a fé no Poder Divino e a confiança em nós mesmos, no serviço pela vitória do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
[...] A paz tem que ser um reflexo de sentimentos generalizados, por efeito de esclarecimento das consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Paz não é indolência do corpo. É saúde e alegria do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 79
No campo da evolução, a paz é conquista inevitável da criatura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 10
Pecado
Jesus enfatiza, principalmente, a necessidade de se eliminar as raízes profundas do pecado (Mt
R. Donin, o. c.; Y. Newman, o. c.; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...
i. Um dos grandes objetivos da Bíblia é tratar dos fatos da vida humana, estabelecer a sua significação e efeito, e algumas vezes derramar luz sobre a sua causa. No caso do pecado há dois fatos principais: primeiro, que o homem é pecador – segundo, que todos cometem pecado. Pode, portanto, esperar-se que a Bíblia derramará luz sobre o sentido da palavra pecado e sobre os seus efeitos – e nos fará conhecer a causa da sua influência universal nos homens e o remédio para esse grande mal.
ii. Segundo a Bíblia, a causa dos pecados encontra-se de uma maneira definitiva (tanto quanto se considera a vida terrestre) no pecado dos nossos primeiros pais, com as suas conseqüências, transmitidas à posteridade. A este fato se chama a Queda. Basta dizer-se aqui, que, por mais baixo que estivesse o primeiro homem na escala da Humanidade, se ele era homem devia ter tido, na verdade, algum conhecimento rudimentar do bem ou do mal – e depois da sua primeira voluntária desobediência ao que lhe dizia a consciência, devia ter ficado numa situação moral inferior à dos tempos passados. A primeira transgressão feita com conhecimento do mal não pôde deixar de ser uma queda moral, por maior que fosse a sua sabedoria adquirida no caminho da vida. Além disso, há razão para acreditar que as crianças, nascidas após a queda, haviam certamente de participar da natureza dos seus pais, a ponto de ficarem mais fracas com respeito à moralidade do que não tendo os seus pais transgredido. Esta crença muito razoável apresenta-se como sendo o pensamento central da narrativa de Gn 3. o escritor bíblico está, evidentemente, revelando mais do que a simples enunciação do pecado de Adão e Eva como tal. Ele deseja fazer ver que a pena alcançou toda a Humanidade. Todos entram no mundo com a tendência original de uma modificada natureza para o mal. Não é, por conseqüência, para admirar que cada pessoa realmente caia no pecado. Nos capítulos seguintes são plenamente expostos os terríveis e profundos efeitos daquele primeiro pecado.
iii. os diferentes aspectos do pecado, que se apresentam aos escritores bíblicos, podem ver-se do modo mais próprio nos vários nomes que lhe dão. Porquanto a Bíblia é muito rica em termos que significam o pecado, o mal, a iniqüidade, a maldade, podendo ser mencionados neste lugar os mais importantes: 1. Palavras que têm o sentido de ‘falta, omissão, erro no fim em vista’, etc. Em hebraico há chêt e termos cognatos (Sl
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 45
[...] Entendamos a palavra pecado de forma ampla e mais completa, como sendo todo e qualquer desrespeito à ordem, atentado à vida e desequilíbrio moral íntimo. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 10
[...] Pecado é toda a infração à Lei de Deus. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão
[...] O pecado é moléstia do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Pedir
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 66
[...] Subordinadas ao arrependimento e reparação, dependentes da vontade humana, as penas, por temporárias, constituem concomitantemente castigos e remédios auxiliares à cura do mal. Os Espíritos, em prova, não são, pois, quais galés por certo tempo condenados, mas como doentes de hospital sofrendo de moléstias resultantes da própria incúria, a compadecerem-se com meios curativos mais ou menos dolorosos que a moléstia reclama, esperando alta tanto mais pronta quanto mais estritamente observadas as prescrições do solícito médico assistente. [...] [...] são conseqüentes às imperfeições do homem, às suas paixões, ao mau uso das suas faculdades e à expiação de presentes e passadas faltas. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
P [...] Eterno e perpétuo se empregam, pois, no sentido de indeterminado. Nesta acepção pode dizer-se que as penas são eternas, para exprimir que não têm duração limitada; eternas, portanto, para o Espírito que lhes não vê o termo.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
[...] Todas as penas e tribulações da vida são expiação das faltas de outra existência, quando não a conseqüência das da vida atual. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 983
[...] A pena, invariavelmente, envolve aquele a quem é dirigida numa vibração de depreciamento, de invalidez, não sendo edificante, porque não vitaliza com esperança o ser necessitado. Certamente, apiedar-se de alguém significa sentir alguma forma de compaixão, no entanto, quando é esta que toma o coração, irrompe como uma caudal de força que vitaliza e solidariza-se com o outro, que se torna uno com aquele a quem dirige a emoção.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
verbo transitivo direto e bitransitivo Rogar; fazer uma solicitação com insistência: pedia desculpas; pediu desculpas pela traição.
verbo transitivo direto Demandar; ter necessidade de: seu estado pedia repouso.
verbo transitivo indireto Intervir; fazer uma intervenção a favor de uma pessoa ou de alguma coisa: pedia pelos necessitados.
Etimologia (origem da palavra pedir). Do latim petire; petere.
Perigo
Perseguição
Sociologia. Falta de tolerância dirigida a determinado grupo social, organização, coletividade, associação etc.: perseguição política.
Por Extensão Ação ou comportamento da pessoa que age na intenção de perseguir, prejudicar ou coibir algo ou alguém.
Etimologia (origem da palavra perseguição). Perseguir + ção.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Pode
Ação de estar sujeito a: o atleta pode se machucar durante o jogo.
Ação de ter controle sobre: o professor não pode com os alunos.
Gramática A grafia "pôde" é usada com o mesmo sentido, mas no passado.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de poder.
substantivo deverbal Ação de podar, de cortar os ramos das plantas ou de aparar suas folhas: preciso que ele pode a videira.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de podar.
Porquanto
Gramática Utilizada para unir orações ou períodos que possuam as mesmas características sintáticas.
Gramática Tendo em conta o sentido, pode ser utilizada como conjunção explicativa, explicando ou justificando aquilo que havia sido dito ou escrito anteriormente.
Etimologia (origem da palavra porquanto). Por + quanto.
Porvir
Por Extensão A posteridade; os acontecimentos que sucederão; o tempo que ainda aparecerá.
Etimologia (origem da palavra porvir). Por + vir.
Presente
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O passado é minha advertência
[...] O presente é nossa oportunidade para agir, enquanto o amanhã é de Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 4
P [...] Será difícil realizar alguma coisa no presente, quando nossas mentes estão em outros momentos, sejam passados, sejam futuros. Mas o presente é o tempo que temos para construir. Nenhum sonho se realizará no futuro se não trabalharmos pela sua realização agora. Podemos começar disciplinando nosso pensamento para viver o momento presente, procurando desfrutar do que ele nos traz aqui e agora.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho
O presente é apenas um porto de passagem no espaço e no tempo, do qual estamos chegando de muito longe, de viagem para o grande futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O presente é perene traço de união entre os resquícios do pretérito e uma vida futura melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Primogênito
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
adjetivo Que é o primeiro filho em relação aos irmãos.
Etimologia (origem da palavra primogênito). Do latim primogenitus.a.um.
Primícias
Profundidade
Próprio
Que se usa com um propósito certo; apropriado: utilize o questionário próprio.
Particular de uma pessoa; inerente: maneira própria de falar.
Em que há autenticidade; verdadeiro: significado próprio do texto.
Pessoalmente; mesmo: o próprio presidente assinou o acordo.
Gramática Diz-se do substantivo que nomeia uma pessoa ou ser, ente determinado; normalmente, escrito com inicial maiúscula: Maria (nome próprio).
substantivo masculino Encarregado de levar e trazer mercadorias, mensagens; mensageiro.
[Lógica] Aristotelismo. Determinação quantitativa que não faz parte da essência e/ou definição.
substantivo masculino plural Próprios. Aquilo, bens, propriedades etc., que pertence ao Estado.
Etimologia (origem da palavra próprio). Latim proprius.a.um.
Redenção
Figurado Amparo que auxilia em circunstâncias muito difíceis; salvação.
[Teologia] Salvação da humanidade por Jesus Cristo.
Antigo Esmola que se ofertava ao indivíduo que estava preso.
Etimologia (origem da palavra redenção). Do latim redemptio.onis.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 1
A palavra redenção tem, em nosso meio, o significado de transformação moral plena, exprimindo o estado daquele que conseguiu superar as próprias provações, que conseguiu vencer a si mesmo conquistando méritos apreciáveis. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Preconceito – redenção
A obra messiânica de redenção é obra de educação.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
1) No AT, Deus, o REDENTOR, liberta o povo de situações de cativeiro (Is
2) No NT, Deus, por meio do pagamento de um preço, isto é, da morte de Cristo na cruz, compra para uma vida de nova liberdade a pessoa que era escrava do pecado e da LEI 2, (Mc
Sabe
Ação de possuir capacidade ou habilidade para: o funcionário sabe trabalhar bem.
Ação de pressentir, de se convencer de: ninguém sabe o futuro da empresa.
Ação de ter certo sabor: a moqueca não sabe a peixe.
Etimologia (origem da palavra sabe). Forma Der. de saber.
Saber
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 22
O saber é qual árvore de crescimento demorado: todos os anos lhe caem as folhas que serviram para sua nutrição; ela, porém, se mostra, lenta mas firmemente, aumentada na altura e na grossura. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 13
[...] saber é duvidar, porque é apreender que nada se sabe. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 13a efusão
[...] O saber, no seu verdadeiro e reto uso, é a mais nobre e mais poderosa aquisição dos homens. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14
[...] Quantas criaturas há, no meio espírita, que não têm condições de fazer amplos estudos da Doutrina, talvez até desconheçam os mais credenciados autores de nossa leitura e, no entanto, vivem a Doutrina pelo exemplo... Pode ser que não tenham estrutura intelectual para dissertar sobre uma tese espírita, mas absorvem o pensamento da Doutrina às vezes muito mais do que gente intelectualizada. E entre elas, não poderá haver Espíritos que já trazem muito conhecimento de outras vidas? Parece que sim. Tudo nos conduz afinal o raciocínio a um ponto de remate: também na seara espírita, como em qualquer seara do conhecimento, o saber da erudição e da pesquisa é necessário, tem o seu inegável valor. Mas o saber daqueles que não são cultos perante os valores intelectuais e, no entanto, vivem a Doutrina através da experiência cotidiana, é claro que têm muita autoridade pelo exemplo!
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
Salvos
(latim salvo, -are)
1. Tirar ou livrar de um perigo.
2. Dar saúde a (um doente).
3. Transpor, vencer (espaços ou distâncias).
4. Passar por cima, saltando. = GALGAR
5. Preservar.
6.
[Informática]
7. Livrar da morte.
8. Religião Livrar do Inferno ou do Purgatório.
9. Saudar.
10. Dar salvas de artilharia, etc.
11. Livrar-se.
12. Obter a salvação eterna.
13. Acoitar-se; abrigar-se.
1.
Livre de perigo, de risco, de doença, de
2. Que obteve a bem-aventurança.
3. Que não sofreu dano.
4.
À
a salvo
Em lugar seguro, sem risco.
salvo seja
Locução com que se indica que não se deseja que o mal de que se está falando ataque a quem fala ou a quem ouve.
Santos
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
(1). piedoso (Sl
(2). separado, aplicando-se o termo aos anjos (Sl
Segundo
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
Seja
Semelhança
Em que há ou demonstra haver relação ou afinidade entre seres, coisas, pontos de vista; que possui algo em comum; analogia: estão casados, mas não demonstram semelhança alguma.
Que apresenta uma relação de conformidade entre o modelo e o resultado imitado: há semelhança entre o verdadeiro e a cópia.
Aquilo que pode ser visto no exterior; aparência ou aspecto.
Em que pode haver comparação entre uma ou mais coisas; confronto: não há relação de semelhança entre as obras.
Etimologia (origem da palavra semelhança). Semelhar + ança.
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Separar
Enviar para longe; afastar, apartar: separar dois contendores; separar os participantes dos não participantes; as tempestades se separaram no litoral.
Causar desentendimento, discórdia; desunir: a briga separou os irmãos.
verbo transitivo direto Não corroborar para a união de uma pessoa com outra: traições separaram o casal.
Ocasionar a divisão de; repartir, dividir, isolar: separar a sala em duas peças.
Considerar à parte; distinguir, classificar: separar o útil do inútil.
Obstar à união; incompatibilizar: os preconceitos separam as pessoas e as classes.
verbo transitivo direto e bitransitivo Guardar algo para um outro momento ou fim; destinar: separar os ingredientes para o bolo.
Marcar fronteiras; estar localizado entre uma coisa e outra: oceano que separa continentes; estaca que separa um município do outro.
verbo pronominal Afastar-se um do outro; apartar-se: separaram-se amistosamente.
Deixar de viver em comum; divorciar-se, desquitar-se: separou-se da mulher.
Pôr-se à parte; distanciar-se: separou-se da sociedade.
Etimologia (origem da palavra separar). Do latim separare.
v. 1. tr. dir. e pron. Apartar(-se), desligar(-se), desunir(-se). 2. tr. dir. dir. Permitir a separação judicial entre. 3. pron. Cessar de viver em comu.M 4. pron. dir. Divorciar-se. 5. tr. dir. Isolar: S. os doentes. 6. tr. dir. Estar colocado entre; manter separação. 7. tr. dir. Lançar a discórdia, a indiferença, o ódio etc. entre; desunir. 8. tr. dir. Isolar de uma mistura ou de um composto; extrair.
Ser
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8
[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
Sera
Servidão
Será
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
São
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Sô
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: só.
Etimologia (origem da palavra sô). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: só.
Etimologia (origem da palavra sô). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Oséias, o último monarca do reino do Norte, tentara escapar da opressão dos assírios, ao recusar-se a pagar os pesados tributos exigidos e ao enviar mensageiros para buscar a ajuda de Sô, faraó do Egito (2Rs
Tal
Uso Informal. Quem se destaca ou expressa talento em: se achava o tal, mas não sabia nada.
pronome Este, esse, aquele, aquilo: sempre se lembrava de tal situação; tal foi o projeto que realizamos.
Igual; que se assemelha a; de teor análogo: em tais momentos não há nada o que fazer.
Dado ou informação que se pretende dizer, mas que não é conhecida pelo falante: livro tal.
Informação utilizada quando se pretende generalizar: não há como combater a pobreza em tal país.
advérbio Assim; de determinado modo: tal se foram as oportunidades.
Que tal? Indica que alguém pediu uma opinião: Olha o meu vestido, que tal?
Um tal de. Expressão de desdém: apareceu aqui um tal de João.
De tal. Substitui um sobrenome que se desconhece: José de tal.
Etimologia (origem da palavra tal). Do latim talis.e.
Tem
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Temor
Sentimento de respeito profundo ou de reverência por: temor a Deus.
Figurado Algo ou alguém que provoca medo, terror: o pirata era o temor dos mares.
Sensação de instabilidade, de ameaça ou de dúvida: no emprego, vive em temor frequente.
Demonstração de rigor e pontualidade: cumpria com temor suas obrigações.
Etimologia (origem da palavra temor). Do latim timor.oris.
1) Medo (Dt
2) Respeito (Pv
v. TEMER A DEUS).
3) Modo de se referir a Deus (Gn
Tempo
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
Tribulação
Sensação de tristeza, de aborrecimento, ocasionada por um dissabor ou por um desgosto; dor, infelicidade, amargura.
Etimologia (origem da palavra tribulação). Do latim tribulatio.onis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 119
Vaidade
Referencia:
“qualidade do que é vão, instável, de pouca duração”; b
Referencia:
“desejo exagerado de atrair a admiração ou as homenagens dos outros”.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 59
A vaidade na excursão difícil, a que nos afeiçoamos com as nossas tarefas, é o rochedo oculto, junto ao qual a embarcação de nossa fé mal conduzida esbarra com os piratas da sombra, que nos assaltam o empreendimento, buscando estender o nevoeiro do descrédito ao ideal que esposamos, valendo-se, para isso, de nosso próprio desmazelo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
A vaidade é um verdugo sutil.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
1) Desejo exagerado de atrair a atenção.
2) Deus falso (1Sm
3) Ilusão (Ec
Excesso de valor dado à própria aparência, aos atributos físicos ou intelectuais, caracterizado pela esperança de reconhecimento e/ou admiração de outras pessoas: demonstra excesso de vaidade ao falar; decidiu fazer caridade por vaidade pura.
Auto-crítica ou opinião envaidecida que alguém possui sobre si mesmo: sua vaidade sempre está acima de tudo!
Ideia exageradamente positiva que alguém faz de si próprio; presunção, fatuidade, gabo: não teria a vaidade de intitular-se sábio.
Algo sem significado; futilidade: ele é composto por inúmeras vaidades.
Etimologia (origem da palavra vaidade). Do latim vanitas.atis.
Verdade
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv
2) Fidelidade (Gn
3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo
4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628
[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux
O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade
[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3
[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17
[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças
[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193
Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Vez
Turno; momento que pertence a alguém ou a essa pessoa está reservado: espere a sua vez!
Ocasião; tendência para que algo se realize; em que há oportunidade: deste vez irei à festa!
Acontecimento recorrente; ocorrência de situações semelhantes ou iguais: ele se demitiu uma vez; já fui àquele restaurante muitas vezes.
Parcela; usado para multiplicar ou comparar: vou pagar isso em três vezes; três vezes dois são seis.
locução adverbial Às vezes ou por vezes: só vou lá de vez em quando.
De uma vez por todas. Definitivamente: ele foi embora de uma vez por todas.
De vez em quando ou de quando em vez. Quase sempre: vou ao trabalho de vez em quando.
De vez. De modo final: acabei de vez com meu casamento!
Desta vez. Agora; neste momento: desta vez vai ser diferente.
locução prepositiva Em vez de, em lugar de.
Era uma vez. Em outro tempo: era uma vez um rei que.
Uma vez na vida e outra na morte. Muito raramente: tenho dinheiro uma vez na vida e outra na morte.
Etimologia (origem da palavra vez). Do latim vice.
Vida
Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Visto
Endosso; carimbo, selo ou assinatura que autenticam um documento como verdadeiro, após ser verificado por uma autoridade competente.
adjetivo Observado; que se viu, enxergou, observou: não tinha visto esse filme.
Considerado; que se tem em consideração.
Versado; conhecedor de um assunto: filósofo visto em metafísica.
locução conjuntiva Visto que. Uma vez que: não foi ao jogo, visto que não tinha dinheiro.
Visto como. Tendo em conta a maneira como: visto como se expressa, tem medo da censura.
Pelo visto. A partir do que é conhecido, daquilo que se tem conhecimento: pelo visto, ele não vai se casar.
Etimologia (origem da palavra visto). Do latim vistus; videre.
Viver
Durar, perdurar, subsistir: vive a arte grega, atravessando séculos e padrões estéticos.
Aproveitar a vida: com tanto dinheiro, não sabe viver.
Comportar-se em vida: viver santamente.
Habitar, residir, morar: vive na Europa há dez anos.
Estar frequentemente (em algum lugar ou em companhia de alguém): a beata vive na igreja; vive com os amigos.
verbo transitivo Passar (a vida): vive uma vida tranquila.
Viver de, alimentar-se, sustentar-se de: vive exclusivamente de vegetais; obter a subsistência exclusiva ou principalmente de: vive de rendas.
Viver com, ser amasiado com: vive com fulana.
Viver para, fazer de uma atividade ou de uma pessoa o objetivo de sua vida: vive para a música; viver para os filhos.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
Viver é escolher e por isso é que, em nosso caso, os roteiros da evolução espiV V ritual estão pontilhados de testes. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, pt• 1, cap• 5
Ah, viver é sorrir nas próprias dores, / Chorar – na luz dos próprios esplendores, / E não saber que o faz. / É lutar cada hora, cada instante, / Guardando, na batalha esfuziante, / O coração em paz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nova luz
[...] no sentido exato, é evolver, e ninguém evoluirá sem esforço.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Dinâmica da resignação
Vontade
Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131
A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3
[...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32
[...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
[...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5
[...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5
[...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••
[...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda
[...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames
[...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113
A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57
Vê
Etimologia (origem da palavra vê). Com origem na pronúncia da letra v.
éspera
Etimologia (origem da palavra éspera). De Esper, n. p.
Etimologia (origem da palavra éspera). De Esper, n. p.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
ἐν
(G1722)
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
κατάκριμα
(G2631)
de 2632; TDNT - 3:951,469; n n
- sentença condenatória, condenação
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
νῦν
(G3568)
partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv
- neste tempo, o presente, agora
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐδείς
(G3762)
περιπατέω
(G4043)
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἄρα
(G686)
provavelmente de 142 (devido a idéia de tirar uma conclusão); part
- portanto, assim, então, por isso
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἐλευθερόω
(G1659)
de 1658; TDNT - 2:487,224; v
- tornar livre
- colocar em liberdade: do domínio do pecado
ἐν
(G1722)
ζωή
(G2222)
de 2198; TDNT - 2:832,290; n f
- vida
- o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
- toda alma viva
- vida
- da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
- vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.
θάνατος
(G2288)
de 2348; TDNT - 3:7,312; n m
- a morte do corpo
- aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
- com a idéia implícita de miséria futura no inferno
- o poder da morte
- como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
- metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
- a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno
o estado miserável do ímpio no inferno
no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
νόμος
(G3551)
da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m
- qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
- de qualquer lei
- uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
- pela observância do que é aprovado por Deus
- um preceito ou injunção
- a regra de ação prescrita pela razão
- da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
- a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
- o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἀδύνατος
(G102)
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἐν
(G1722)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατακρίνω
(G2632)
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
νόμος
(G3551)
da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m
- qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
- de qualquer lei
- uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
- pela observância do que é aprovado por Deus
- um preceito ou injunção
- a regra de ação prescrita pela razão
- da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
- a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
- o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁμοίωμα
(G3667)
de 3666; TDNT - 5:191,684; n n
- aquilo que foi feito à semelhança de algo
- figura, imagem, semelhança, representação
- semelhança, i.e., similitude, que está próximo à igualdade ou identidade
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πέμπω
(G3992)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 1:398,67; v
- enviar
- ordenar que algo seja levado a alguém
- enviar (empurrar ou inserir) algo para outro
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
ἀσθενέω
(G770)
de 772; TDNT - 1:490,83; v
- ser fraco, débil, estar sem força, sem energia
- estar carente de recursos, indigente, pobre
- estar debilitado, doente
δικαίωμα
(G1345)
de 1344; TDNT - 2:219,168; n n
- aquilo que foi julgado justo de tal forma a ter força de lei
- o que foi estabelecido e ordenado pela lei, uma ordenança
- decisão judicial, sentença
- de Deus
- sentença favorável pela qual ele absolve a humanidade e a declara aceitável
- desfavorável: sentença de condenação
- uma ato ou feito justo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἵνα
(G2443)
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
νόμος
(G3551)
da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m
- qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
- de qualquer lei
- uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
- pela observância do que é aprovado por Deus
- um preceito ou injunção
- a regra de ação prescrita pela razão
- da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
- a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
- o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
περιπατέω
(G4043)
πληρόω
(G4137)
de 4134; TDNT - 6:286,867; v
- tornar cheio, completar,i.e., preencher até o máximo
- fazer abundar, fornecer ou suprir liberalmente
- Tenho em abundância, estou plenamente abastecido
- tornar pleno, i.e., completar
- preencher até o topo: assim que nada faltará para completar a medida, preencher até borda
- consumar: um número
- fazer completo em cada particular, tornar perfeito
- levar até o fim, realizar, levar a cabo, (algum empreendimento)
- efetuar, trazer à realização, realizar
- relativo a deveres: realizar, executar
- de ditos, promessas, profecias, fazer passar, ratificar, realizar
- cumprir, i.e., fazer a vontade de Deus (tal como conhecida na lei) ser obedecida como deve ser, e as promessas de Deus (dadas pelos profetas) receber o cumprimento
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
φρονέω
(G5426)
de 5424; TDNT - 9:220,1277; v
- ter entendimento, ser sábio
- sentir, pensar
- ter uma opinião de si mesmo, pensar a respeito de si, ser modesto, não permitir que a opinião que se tem de si mesmo (apesar de correta) exceda os limites da modéstia
- pensar ou refletir sobre a própria opinião
- ser do mesmo pensamento, i.e., concordar, compartilhar os mesmos pontos de vista, ser harmonioso
- dirigir a mente para algo, procurar, esforçar-se por
- cuidar dos próprios interesses ou vantagens
- ser do partido de alguém, apoiá-lo (nas causas públicas)
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰρήνη
(G1515)
provavelmente do verbo primário eiro (juntar); TDNT - 2:400,207; n f
- estado de tranqüilidade nacional
- ausência da devastação e destruição da guerra
- paz entre os indivíduos, i.e. harmonia, concórdia
- segurança, seguridade, prosperidade, felicidade (pois paz e harmonia fazem e mantêm as coisas seguras e prósperas)
- da paz do Messias
- o caminho que leva à paz (salvação)
- do cristianismo, o estado tranqüilo de uma alma que tem certeza da sua salvação através de Cristo, e por esta razão nada temendo de Deus e contente com porção terrena, de qualquer que seja a classe
- o estado de bem-aventurança de homens justos e retos depois da morte
ζωή
(G2222)
de 2198; TDNT - 2:832,290; n f
- vida
- o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
- toda alma viva
- vida
- da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
- vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.
θάνατος
(G2288)
de 2348; TDNT - 3:7,312; n m
- a morte do corpo
- aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
- com a idéia implícita de miséria futura no inferno
- o poder da morte
- como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
- metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
- a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno
o estado miserável do ímpio no inferno
no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
φρόνημα
(G5427)
de 5426; TDNT - 9:220,1277; n n
- o que alguém tem em mente, os pensamentos e propósitos
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἔχθρα
(G2189)
de 2190; TDNT - 2:815,285; n f
inimizade
causa de inimizade
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
νόμος
(G3551)
da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m
- qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
- de qualquer lei
- uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
- pela observância do que é aprovado por Deus
- um preceito ou injunção
- a regra de ação prescrita pela razão
- da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
- a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
- o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
ὑποτάσσω
(G5293)
de 5259 e 5021; TDNT - 8:39,1156; v
organizar sob, subordinar
sujeitar, colocar em sujeição
sujeitar-se, obedecer
submeter ao controle de alguém
render-se à admoestação ou conselho de alguém
obedecer, estar sujeito
Um termo militar grego que significa “organizar [divisões de tropa] numa forma militar sob o comando de um líder”. Em uso não militar, era “uma atitude voluntária de ceder, cooperar, assumir responsabilidade, e levar um carga”.
φρόνημα
(G5427)
de 5426; TDNT - 9:220,1277; n n
- o que alguém tem em mente, os pensamentos e propósitos
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
ἀρέσκω
(G700)
provavelmente de 142 (pela idéia de forte emoção); TDNT - 1:455,77; v
- agradar
- esforçar-se para agradar
- acomodar-se a opiniões, desejos e interesses de outros
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἴ περ
(G1512)
ἐν
(G1722)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
οἰκέω
(G3611)
de 3624; TDNT - 5:135,674; v
- habitar em
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
δικαιοσύνη
(G1343)
de 1342; TDNT - 2:192,168; n f
- num sentido amplo: estado daquele que é como deve ser, justiça, condição aceitável para Deus
- doutrina que trata do modo pelo qual o homem pode alcançar um estado aprovado por Deus
- integridade; virtude; pureza de vida; justiça; pensamento, sentimento e ação corretos
- num sentido restrito, justiça ou virtude que dá a cada um o que lhe é devido
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
ἐν
(G1722)
ζωή
(G2222)
de 2198; TDNT - 2:832,290; n f
- vida
- o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
- toda alma viva
- vida
- da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
- vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
νεκρός
(G3498)
aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj
- propriamente
- aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
- falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
- destituído de vida, sem vida, inanimado
- metáf.
- espiritualmente morto
- destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
- inativo com respeito as feitos justos
- destituído de força ou poder, inativo, inoperante
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
σῶμα
(G4983)
de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n
- o corpo tanto de seres humanos como de animais
- corpo sem vida ou cadáver
- corpo vivo
- de animais
- conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
- usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
- usado neste sentido no NT para descrever a igreja
aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐγείρω
(G1453)
provavelmente semelhante a raíz de 58 (pela idéia de estar em controle das próprias faculdades); TDNT - 2:333,195; v
- despertar, fazer levantar
- despertar do sono, acordar
- despertar do sono da morte, chamar de volta da morte para a vida
- fazer levantar de um assento ou cama etc.
- levantar, produzir, fazer aparecer
- fazer aparecer, trazer diante do público
- levantar-se, insurgir-se contra alguém,
- levantar i.e. fazer nascer
- de construções, levantar, construir, erigir
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐν
(G1722)
ἐνοικέω
(G1774)
ζωοποιέω
(G2227)
do mesmo que 2226 e 4160; TDNT - 2:874,290; v
- produzir vida, gerar ou dar à luz a uma nova vida
- fazer viver, tornar vivo, dar a vida
- pelo poder espiritual, despertar e revigorar
- restaurar à vida
- dar crescimento à vida: neste caso, a vida física
- do espírito, vivo no que se refere ao espírito, revestido com novos e maiores poderes de vida
metáf., de sementes mostrando sinais de vida, i.e. germinação, brotação, crescimento
θνητός
(G2349)
de 2348; TDNT - 3:21,312; adj
- sujeito à morte, mortal
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
νεκρός
(G3498)
aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj
- propriamente
- aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
- falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
- destituído de vida, sem vida, inanimado
- metáf.
- espiritualmente morto
- destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
- inativo com respeito as feitos justos
- destituído de força ou poder, inativo, inoperante
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἰκέω
(G3611)
de 3624; TDNT - 5:135,674; v
- habitar em
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
σῶμα
(G4983)
de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n
- o corpo tanto de seres humanos como de animais
- corpo sem vida ou cadáver
- corpo vivo
- de animais
- conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
- usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
- usado neste sentido no NT para descrever a igreja
aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ζάω
(G2198)
um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v
- viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
- gozar de vida real
- ter vida verdadeira
- ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
- viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
- de mortais ou caráter
- água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
- metáf. estar em pleno vigor
- ser novo, forte, eficiente,
- como adj. ativo, potente, eficaz
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
ὀφειλέτης
(G3781)
de 3784; TDNT - 5:565,746; n m
- alguém que deve a outro, devedor
- alguém atado por alguma obrigação, obrigado por algum dever
- alguém que ainda não indenizou quem ele prejudicou
- alguém que está em dívida com Deus ou contra quem Deus pode ordenar punição como algo devido, i.e., um pecador
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
ἄρα
(G686)
provavelmente de 142 (devido a idéia de tirar uma conclusão); part
- portanto, assim, então, por isso
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
ζάω
(G2198)
um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v
- viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
- gozar de vida real
- ter vida verdadeira
- ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
- viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
- de mortais ou caráter
- água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
- metáf. estar em pleno vigor
- ser novo, forte, eficiente,
- como adj. ativo, potente, eficaz
θανατόω
(G2289)
de 2288; TDNT - 3:21,312; v
- colocar à morte
- metáf.
- fazer morrer i.e. destruir, tornar extinto
- pela morte, ser liberado do compromisso de algo; literalmente, tornar-se morto em relação à (algo)
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
πρᾶξις
(G4234)
de 4238; TDNT - 6:642,927; n f
- ato, modo de agir, negociação, transação
- os atos dos apóstolos
- num mau sentido, obras más, crime, feitos perversos (nossa prática, i.e., artifício)
algo que precisa ser feito, negócio
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
σῶμα
(G4983)
de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n
- o corpo tanto de seres humanos como de animais
- corpo sem vida ou cadáver
- corpo vivo
- de animais
- conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
- usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
- usado neste sentido no NT para descrever a igreja
aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si
ἀποθνήσκω
(G599)
de 575 e 2348; TDNT - 3:7,312; v
- morrer
- de morte natural do ser humano
- de morte violenta de seres humanos ou animais
- perecer por meio de algo
- de árvores que secam, de sementes que apodrecem quando plantadas
- de morte eterna, estar sujeito ao sofrimento eterno no inferno
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ὅσος
(G3745)
pela reduplicação de 3739; pron
- tão grande quanto, tão longe quanto, quanto, quantos, quem quer que
οὗτος
(G3778)
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
ἄγω
(G71)
uma palavra primária; v
- guiar, conduzir
- conduzir segurando com as mãos, levando deste modo ao destino final: de um animal
- seguir acompanhando até um lugar
- comandar com a personalidade de alguém, nomear alguém como um ajudante
- conduzir, trazer
- levar para a corte de justiça, magistrado, etc.
- guiar, conduzir
- conduzir, guiar, dirigir
- guiar através, conduzir para algo
- mover, impelir: pela força e influência da mente
- passar um dia, guardar ou celebrar uma festa, etc.
- ir, partir
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δουλεία
(G1397)
de 1398; TDNT - 2:261,182; n f
- escravidão, servidão, condição de escravo
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
κράζω
(G2896)
palavra primária; TDNT - 3:898,465; v
- grasnar
- do grito de um corvo
- daí, gritar, berrar, vociferar
- clamar ou pedir por vingança
- chorar
- chorar alto, falar com uma voz alta
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πάλιν
(G3825)
provavelmente do mesmo que 3823 (da idéia de repetição oscilatória); adv
- de novo, outra vez
- renovação ou repetição da ação
- outra vez, de novo
outra vez, i.e., mais uma vez, em adição
por vez, por outro lado
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
Ἀββᾶ
(G5)
De origem aramaica 2
Abba = “pai”
- pai, título costumeiro usado para Deus em oração. Sempre que ocorre no Novo Testamento, a palavra é acompanhada pela tradução grega unida a ela. Isto aparentemente se explica pelo fato de que o “ABBA” caldeu, através do uso freqüente na oração, gradualmente adquiriu a natureza de um nome próprio altamente sagrado, ao qual os judeus de fala grega acrescentaram o nome em sua própria língua.
υἱοθεσία
(G5206)
de um suposto composto de 5207 e um derivado de 5087; TDNT - 8:397,1206; n f
- adoção, adoção como filhos
- aquele relacionamento que Deus desejava estabelecer entre si mesmo e os israelitas em preferência a todas nações
- natureza e condição dos verdadeiros discípulos de Cristo, que ao receber o Espírito de Deus em suas almas, tornam-se filhos de Deus
- estado abençoado esperado na vida futura após a volta visível de Cristo do céu
φόβος
(G5401)
da palavra primária phebomai (amedrontar); TDNT - 9:189,1272; n m
- medo, temor, terror
- aquilo que espalha medo
reverência ao próprio marido
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
συμμαρτυρέω
(G4828)
τέκνον
(G5043)
da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n
- descendência, crianças
- criança
- menino, filho
- metáf.
- nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
- em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
- no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
- filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
- filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
- metáf.
- de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
- alguém que está sujeito a qualquer destino
- assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
- os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
- filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de
Deus
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἴ περ
(G1512)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κληρονόμος
(G2818)
de 2819 e a raiz de 3551 (no seu sentido original de dividir, i.e. [reflexivamente] obter por partilha); TDNT - 3:767,442; n m
- alguém que recebe por quinhão, herança
- herança
- no sentido messiânico, alguém que recebe a parte designada a ele pelo direito de filiação
alguém que tomou posse ou obteve a porção designada
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
συγκληρονόμος
(G4789)
συμπάσχω
(G4841)
συνδοξάζω
(G4888)
τέκνον
(G5043)
da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n
- descendência, crianças
- criança
- menino, filho
- metáf.
- nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
- em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
- no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
- filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
- filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
- metáf.
- de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
- alguém que está sujeito a qualquer destino
- assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
- os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
- filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de
Deus
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δόξα
(G1391)
da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f
- opinião, julgamento, ponto de vista
- opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
- no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
- esplendor, brilho
- da lua, sol, estrelas
- magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
- majestade
- algo que pertence a Deus
- a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
- algo que pertence a Cristo
- a majestade real do Messias
- o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
- dos anjos
- como transparece na sua aparência brilhante exterior
- a mais gloriosa condição, estado de exaltação
- da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
- a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
καιρός
(G2540)
de afinidade incerta; TDNT - 3:455,389; n m
- medida exata
- medida de tempo, maior ou menor porção de tempo, daí:
- tempo fixo e definido, tempo em que as coisas são conduzidas à crise, a esperada época decisiva
- tempo oportuno ou próprio
- tempo certo
- período limitado de tempo
- para o qual o tempo traz, o estado do tempo, as coisas e eventos do tempo
λογίζομαι
(G3049)
voz média de 3056; TDNT - 4:284,536; v
- recontar, contar, computar, calcular, conferir
- levar em conta, fazer um cálculo
- metáf. passar para a conta de alguém, imputar
- algo que é considerado como ou é alguma coisa, i.e., como benefício para ou equivalente a algo, como ter a força e o peso semelhante
- constar entre, considerar
- considerar ou contar
- avaliar, somar ou pesar as razões, deliberar
- de considerar todas as razões, para concluir ou inferir
- considerar, levar em conta, pesar, meditar sobre
- supor, julgar, crer
- determinar, propor-se, decidir
Esta palavra lida com a realidade. Se eu “logizomai” ou considero que minha conta bancária tem R$ 25,00, ela tem R$ 25,00. Do contrário eu estaria me enganando. Esta palavra refere-se a fatos e não a suposições.
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
νῦν
(G3568)
partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv
- neste tempo, o presente, agora
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πάθημα
(G3804)
de um suposto derivado de 3806; TDNT - 5:930,798; n n
- aquilo que alguém sofre ou sofreu
- externamente, sofrimento, infortúnio, calamidade, mal, aflição
- dos sofrimentos de Cristo
- também as aflições que cristãos devem suportar pela mesma causa que Cristo pacientemente sofreu
- de um estado interno, aflição, paixão
ato de suportar, sofrer, aturar
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
ἄξιος
(G514)
provavelmente de 71; TDNT - 1:379,63; adj
- que é pesado, que tem peso, que tem o peso de outra coisa de valor semelhante, que vale tanto quanto
- adequado, próprio, conveniente, comparável a algo
- de alguém que mereceu algo de valor
- tanto em sentido bom com mal
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
κτίσις
(G2937)
de 2936; TDNT - 3:1000,481; n f
- ato de fundar, estabelecer, construir, etc
- ato de criar, criação
- criação, i.e., coisa criada
- de coisas individuais, seres, uma criatura, uma criação
- algo criado
- de um uso rabínico (pela qual um homem convertido da idolatria para o judaísmo era chamado)
- soma ou totalidade das coisas criadas
- instituição, ordenança
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
ἀπεκδέχομαι
(G553)
ἀποκάλυψις
(G602)
de 601; TDNT - 3:563,405; n f
- ato de tornar descoberto, exposto
- uma revelação de verdade, instrução
- concernente a coisas antes desconhecidas
- usado de eventos nos quais coisas, estados ou pessoas até agora não presentes na mente das pessoas se tornam parte da sua realidade
- manifestações, aparecimento
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἑκών
(G1635)
de afinidade incerta; TDNT - 2:469,221; adj
- não forçado, voluntário, disposto
- de vontade própria
- com consentimento
ἐλπίς
(G1680)
de uma palavra primária elpo (antecipar, usualmente com prazer); TDNT - 2:517,229; n f
- expectativa do mal, medo
- expectativa do bem, esperança
- no sentido cristão
- regozijo e expectativa confiante da eterna salvação
- sob a esperança, em esperança, tendo esperança
- o autor da esperança, ou aquele que é o seu fundamento
- o que se espera
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
κτίσις
(G2937)
de 2936; TDNT - 3:1000,481; n f
- ato de fundar, estabelecer, construir, etc
- ato de criar, criação
- criação, i.e., coisa criada
- de coisas individuais, seres, uma criatura, uma criação
- algo criado
- de um uso rabínico (pela qual um homem convertido da idolatria para o judaísmo era chamado)
- soma ou totalidade das coisas criadas
- instituição, ordenança
ματαιότης
(G3153)
de 3152; TDNT - 4:523,571; n f
o que é destituído de verdade e conveniência
perversidade, depravação
- fragilidade, falta de vigor
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
ὑποτάσσω
(G5293)
de 5259 e 5021; TDNT - 8:39,1156; v
organizar sob, subordinar
sujeitar, colocar em sujeição
sujeitar-se, obedecer
submeter ao controle de alguém
render-se à admoestação ou conselho de alguém
obedecer, estar sujeito
Um termo militar grego que significa “organizar [divisões de tropa] numa forma militar sob o comando de um líder”. Em uso não militar, era “uma atitude voluntária de ceder, cooperar, assumir responsabilidade, e levar um carga”.
δόξα
(G1391)
da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f
- opinião, julgamento, ponto de vista
- opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
- no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
- esplendor, brilho
- da lua, sol, estrelas
- magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
- majestade
- algo que pertence a Deus
- a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
- algo que pertence a Cristo
- a majestade real do Messias
- o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
- dos anjos
- como transparece na sua aparência brilhante exterior
- a mais gloriosa condição, estado de exaltação
- da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
- a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu
δουλεία
(G1397)
de 1398; TDNT - 2:261,182; n f
- escravidão, servidão, condição de escravo
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐλευθερία
(G1657)
de 1658; TDNT - 2:487,224; n f
- liberdade para fazer ou omitir coisas que não estão relacionadas com a salvação
- liberdade imaginária
- licenciosidade, liberdade para fazer o que se quer
- a verdadeira liberdade consiste em viver como devemos, não como queremos
ἐλευθερόω
(G1659)
de 1658; TDNT - 2:487,224; v
- tornar livre
- colocar em liberdade: do domínio do pecado
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κτίσις
(G2937)
de 2936; TDNT - 3:1000,481; n f
- ato de fundar, estabelecer, construir, etc
- ato de criar, criação
- criação, i.e., coisa criada
- de coisas individuais, seres, uma criatura, uma criação
- algo criado
- de um uso rabínico (pela qual um homem convertido da idolatria para o judaísmo era chamado)
- soma ou totalidade das coisas criadas
- instituição, ordenança
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
τέκνον
(G5043)
da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n
- descendência, crianças
- criança
- menino, filho
- metáf.
- nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
- em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
- no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
- filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
- filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
- metáf.
- de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
- alguém que está sujeito a qualquer destino
- assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
- os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
- filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de
Deus
φθορά
(G5356)
de 5351; TDNT - 9:93,1259; n f
- corrupção, destruição, aquilo que perece
- aquilo que está sujeito à corrupção, que é perecível
- no sentido cristão, sofrimento eterno no inferno
no NT, num sentido ético, corrupção, i.e., decadência moral
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κτίσις
(G2937)
de 2936; TDNT - 3:1000,481; n f
- ato de fundar, estabelecer, construir, etc
- ato de criar, criação
- criação, i.e., coisa criada
- de coisas individuais, seres, uma criatura, uma criação
- algo criado
- de um uso rabínico (pela qual um homem convertido da idolatria para o judaísmo era chamado)
- soma ou totalidade das coisas criadas
- instituição, ordenança
νῦν
(G3568)
partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv
- neste tempo, o presente, agora
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
συνωδίνω
(G4944)
συστενάζω
(G4959)
ἄχρι
(G891)
semelhante a 206 (pela idéia de término, ponto final); prep/conj
- até, até que, etc.
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μόνον
(G3440)
de 3441; adv n
- único, sozinho, apenas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
στενάζω
(G4727)
σῶμα
(G4983)
de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n
- o corpo tanto de seres humanos como de animais
- corpo sem vida ou cadáver
- corpo vivo
- de animais
- conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
- usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
- usado neste sentido no NT para descrever a igreja
aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si
υἱοθεσία
(G5206)
de um suposto composto de 5207 e um derivado de 5087; TDNT - 8:397,1206; n f
- adoção, adoção como filhos
- aquele relacionamento que Deus desejava estabelecer entre si mesmo e os israelitas em preferência a todas nações
- natureza e condição dos verdadeiros discípulos de Cristo, que ao receber o Espírito de Deus em suas almas, tornam-se filhos de Deus
- estado abençoado esperado na vida futura após a volta visível de Cristo do céu
ἀπαρχή
(G536)
de um composto de 575 e 756; TDNT - 1:484,81; n f
- ofertar primícias ou primeiros frutos
- tirar os primeiros frutos da produção da terra que era oferecida a Deus. A primeira porção da massa de farinha, da qual os pães sagrados eram para ser preparados. Daí o uso do termo para pessoas consagradas a Deus para sempre.
- pessoas que superam aos outros da mesma classe em excelência
ἀπεκδέχομαι
(G553)
ἀπολύτρωσις
(G629)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐλπίζω
(G1679)
de 1680; TDNT - 2:517,229; v
- esperar
- num sentido religioso, esperar pela salvação com alegria e completa confiança
- esperançosamente, confiar em
ἐλπίς
(G1680)
de uma palavra primária elpo (antecipar, usualmente com prazer); TDNT - 2:517,229; n f
- expectativa do mal, medo
- expectativa do bem, esperança
- no sentido cristão
- regozijo e expectativa confiante da eterna salvação
- sob a esperança, em esperança, tendo esperança
- o autor da esperança, ou aquele que é o seu fundamento
- o que se espera
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
σώζω
(G4982)
de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v
- salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
- alguém (de dano ou perigo)
- poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
- preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
- salvar no sentido técnico usado na Bíblia
- negativamente
- livrar das penalidade do julgamento messiânico
- livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}βλέπω
(G991)
um palavra primária; TDNT - 5:315,706; v
- ver, discernir, através do olho como orgão da visão
- com o olho do corpo: estar possuído de visão, ter o poder de ver
- perceber pelo uso dos olhos: ver, olhar, avistar
- voltar o olhar para algo: olhar para, considerar, fitar
- perceber pelos sentidos, sentir
- descobrir pelo uso, conhecer pela experiência
- metáf. ver com os olhos da mente
- ter (o poder de) entender
- discernir mentalmente, observar, perceber, descobrir, entender
- voltar os pensamentos ou dirigir a mente para um coisa, considerar, contemplar, olhar para, ponderar cuidadosamente, examinar
- sentido geográfico de lugares, montanhas, construções, etc.: habilidade de localizar o que se está buscando
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
ἐλπίζω
(G1679)
de 1680; TDNT - 2:517,229; v
- esperar
- num sentido religioso, esperar pela salvação com alegria e completa confiança
- esperançosamente, confiar em
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
ὑπομονή
(G5281)
de 5278; TDNT - 4:581,581; n f
- estabilidade, constância, tolerância
- no NT, a característica da pessoa que não se desvia de seu propósito e de sua lealdade à fé e piedade mesmo diante das maiores provações e sofrimentos
- pacientemente, firmemente
paciente, que espera por alguém ou algo lealmente
que persiste com paciência, constância, e perseverânça
ἀπεκδέχομαι
(G553)
βλέπω
(G991)
um palavra primária; TDNT - 5:315,706; v
- ver, discernir, através do olho como orgão da visão
- com o olho do corpo: estar possuído de visão, ter o poder de ver
- perceber pelo uso dos olhos: ver, olhar, avistar
- voltar o olhar para algo: olhar para, considerar, fitar
- perceber pelos sentidos, sentir
- descobrir pelo uso, conhecer pela experiência
- metáf. ver com os olhos da mente
- ter (o poder de) entender
- discernir mentalmente, observar, perceber, descobrir, entender
- voltar os pensamentos ou dirigir a mente para um coisa, considerar, contemplar, olhar para, ponderar cuidadosamente, examinar
- sentido geográfico de lugares, montanhas, construções, etc.: habilidade de localizar o que se está buscando
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δεῖ
(G1163)
terceira pessoa do singular presente ativo de 1210; TDNT - 2:21,140; v
- é necessário, há necessidade de, convém, é correto e próprio
- necessidade encontrada na natureza do caso
- necessidade provocada pelas circunstâncias ou pela conduta de outros em relação a nós
- necessidade com referência ao que é requerido para atingir algum fim
- uma necessidade de lei e mandamento, de dever, justiça
- necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, especialmente por aquele propósito seu que se relaciona com a salvação dos homens pela intervenção de Cristo e que é revelado nas profecias do Antigo Testamento
- relativo ao que Cristo teve que finalmente sofrer, seus sofrimentos, morte, ressurreição, ascensão
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
ἀλάλητος
(G215)
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
καθό
(G2526)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
προσεύχομαι
(G4336)
στεναγμός
(G4726)
de 4727; TDNT - 7:600,1076; n m
- gemido, suspiro
συναντιλαμβάνομαι
(G4878)
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ὑπερεντυγχάνω
(G5241)
ὡσαύτως
(G5615)
de 5613 e um advérbio de 846; adv
- de modo semelhante, da mesma forma
ἀσθένεια
(G769)
de 772; TDNT - 1:490,83; n f
- falta de força, fraqueza, debilidade
- do corpo
- sua fraqueza natural e fragilidade
- saúde debilidada ou enfermidade
- da alma
- falta de força e capacidade requerida para
- entender algo
- fazer coisas grandes e gloriosas
- reprimir desejos corruptos
- suportar aflições e preocupações
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
ἐντυγχάνω
(G1793)
ἐρευνάω
(G2045)
aparentemente de 2046 (por meio da idéia de inquirir); TDNT - 2:655,255; v
- pesquisar, examinar
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καρδία
(G2588)
forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f
- coração
- aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
- denota o centro de toda a vida física e espiritual
- o vigor e o sentido da vida física
- o centro e lugar da vida espiritual
- a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
- do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
- da vontade e caráter
- da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
- do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
ἅγιος
(G40)
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ὑπέρ
(G5228)
preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep
em benefício de, para a segurança de
acima, além, mais que
mais, além, acima
φρόνημα
(G5427)
de 5426; TDNT - 9:220,1277; n n
- o que alguém tem em mente, os pensamentos e propósitos
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἀγαθός
(G18)
uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj
- de boa constituição ou natureza.
- útil, saudável
- bom, agradável, amável, alegre, feliz
- excelente, distinto
- honesto, honrado
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀγαπάω
(G25)
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
κλητός
(G2822)
do mesmo que 2821; TDNT - 3:494,394; adj
- chamado, convidado (para um banquete)
- convidado (por Deus na proclamação do Evangelho) a obter eterna salvação no reino por meio de Cristo
- chamado a (o desempenho de) algum ofício
- selecionado e designado divinamente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πρόθεσις
(G4286)
de 4388; TDNT - 8:164,1176; n f
- apresentação de algo, colocá-lo à vista, o pão sagrado
- doze pães de trigo, correspondentes ao número das tribos de Israel. Eram oferecidos a Deus cada sábado e separados em duas fileiras, deixados por sete dias sobre uma mesa colocada no santuário ou na parte frontal do tabernáculo, e mais tarde no templo
propósito
συνεργέω
(G4903)
de 4904; TDNT - 7:871,1116; v
trabalhar junto, ajudar no trabalho, ser parceiro no labor
juntar as forças com e, com isso, ajudar
εἰκών
(G1504)
de 1503; TDNT - 2:381,203; n f
- imagem, figura, semelhança
- imagem das coisas (as coisas celestiais)
- usado da semelhança moral dos homens renovados com Deus
- a imagem do Filho de Deus, à qual os verdadeiros cristãos são transformados, é semelhante não somente ao corpo celestial, mas também ao estado de mente mais santo e abençoado, que Cristo possui
- a imagem de alguém
- alguém no qual a semelhança de outro é vista
- aplicado ao homem por causa de seu poder de comando
- a Cristo por causa de sua natureza divina e absoluta excelência moral
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
προγινώσκω
(G4267)
προορίζω
(G4309)
πρωτότοκος
(G4416)
σύμμορφος
(G4832)
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δικαιόω
(G1344)
de 1342; TDNT - 2:211,168; v
- tornar justo ou com deve ser
- mostrar, exibir, evidenciar alguém ser justo, tal como é e deseja ser considerado
- declarar, pronunciar alguém justo, reto, ou tal como deve ser
δοξάζω
(G1392)
de 1391; TDNT - 2:253,178; v
- pensar, supor, ser da opinião
- louvar, exaltar, magnificar, celebrar
- honrar, conferir honras a, ter em alta estima
- tornar glorioso, adornar com lustre, vestir com esplendor
- conceder glória a algo, tornar excelente
- tornar renomado, causar ser ilustre
- Tornar a dignidade e o valor de alguém ou de algo manifesto e conhecido
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὗτος
(G3778)
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
ἐρέω
(G2046)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
οὗτος
(G3778)
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ὑπέρ
(G5228)
preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep
em benefício de, para a segurança de
acima, além, mais que
mais, além, acima
γέ
(G1065)
partícula primária de ênfase ou qualificação (freqüentemente usada com outras partículas prefixadas); partícula
- de fato, realmente, afinal
- até mesmo
- se realmente, parece que
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἴδιος
(G2398)
de afinidade incerta; adj
- que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὐχί
(G3780)
intensivo de 3756; partícula
- não, de nenhum modo, de forma alguma
παραδίδωμι
(G3860)
de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v
- entregar nas mãos (de outro)
- tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
- entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
- entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
- entregar por traição
- fazer com que alguém seja levado por traição
- entregar alguém para ser ensinado, moldado
- confiar, recomendar
- proferir verbalmente
- comandos, ritos
- proferir pela narração, relatar
- permitir
- quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
- entregar-se, apresentar-se
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πῶς
(G4459)
advérbio da raiz de 4226, partícula interrogativa de modo; partícula
- como, de que maneira
σύν
(G4862)
preposição primária que denota união; TDNT - 7:766,1102; prep
- com
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
ὑπέρ
(G5228)
preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep
em benefício de, para a segurança de
acima, além, mais que
mais, além, acima
φείδομαι
(G5339)
de afinidade incerta; v
poupar
abster-se
χαρίζομαι
(G5483)
voz média de 5485; TDNT - 9:372,1298; v
- fazer algo confortável ou agradável (a alguém), fazer um favor a, agradar
- mostrar-se generoso, bom, benevolente
- conceder perdão, perdoar
- dar graciosamente, dar livremente, entregar
- perdoar
- graciosamente restaurar alguém a outro
- cuidar de uma pessoa em perigo para alguém
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δικαιόω
(G1344)
de 1342; TDNT - 2:211,168; v
- tornar justo ou com deve ser
- mostrar, exibir, evidenciar alguém ser justo, tal como é e deseja ser considerado
- declarar, pronunciar alguém justo, reto, ou tal como deve ser
ἐγκαλέω
(G1458)
ἐκλεκτός
(G1588)
de 1586; TDNT - 4:181,505; adj
- selecionado, escolhido
- escolhido por Deus,
- para obter salvação em Cristo
- cristãos são chamados de “escolhidos ou eleitos” de Deus
- o Messias é chamado “eleito”, designado por Deus para o mais exaltado ofício concebível
- escolha, seleção, i.e. o melhor do seu tipo ou classe, excelência preeminente: aplicado a certos indivíduos cristãos
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δεξιός
(G1188)
de 1209; TDNT - 2:37,143; adj
- direita, mão direita
- metáf.
- lugar de honra ou autoridade
ἐγείρω
(G1453)
provavelmente semelhante a raíz de 58 (pela idéia de estar em controle das próprias faculdades); TDNT - 2:333,195; v
- despertar, fazer levantar
- despertar do sono, acordar
- despertar do sono da morte, chamar de volta da morte para a vida
- fazer levantar de um assento ou cama etc.
- levantar, produzir, fazer aparecer
- fazer aparecer, trazer diante do público
- levantar-se, insurgir-se contra alguém,
- levantar i.e. fazer nascer
- de construções, levantar, construir, erigir
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐν
(G1722)
ἐντυγχάνω
(G1793)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατακρίνω
(G2632)
μᾶλλον
(G3123)
neutro do comparativo do mesmo que 3122; adv comparativo
- mais, a um grau maior, melhor
- muito mais (longe, disparado)
- melhor, mais prontamente
- mais prontamente
νεκρός
(G3498)
aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj
- propriamente
- aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
- falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
- destituído de vida, sem vida, inanimado
- metáf.
- espiritualmente morto
- destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
- inativo com respeito as feitos justos
- destituído de força ou poder, inativo, inoperante
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ὑπέρ
(G5228)
preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep
em benefício de, para a segurança de
acima, além, mais que
mais, além, acima
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀποθνήσκω
(G599)
de 575 e 2348; TDNT - 3:7,312; v
- morrer
- de morte natural do ser humano
- de morte violenta de seres humanos ou animais
- perecer por meio de algo
- de árvores que secam, de sementes que apodrecem quando plantadas
- de morte eterna, estar sujeito ao sofrimento eterno no inferno
γυμνότης
(G1132)
de 1131; TDNT - 1:775,133; n f
- nudez do corpo
διωγμός
(G1375)
de 1377; n m
- perseguição
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
θλῖψις
(G2347)
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
κίνδυνος
(G2794)
de derivação incerta; n m
- perigo, risco
λιμός
(G3042)
provavelmente de 3007 (da idéia de destituição);TDNT - 6:12,820; n m
- escassez de colheita, fome
μάχαιρα
(G3162)
de um suposto derivado de 3163; TDNT - 4:524,572; n f
- faca grande, usada para matar animais e cortar carne
- pequena espada, para diferenciá-la de uma grande
- espada curva, para um golpe cortante
- uma espada reta, para perfurar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
στενοχωρία
(G4730)
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
χωρίζω
(G5563)
de 5561; v
- separar, dividir, partir, quebrar em pedaços, separar-se de, despedir-se
- deixar esposo ou esposa
- de divórcio
- partir, ir embora
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
ἕνεκα
(G1752)
de afinidade incerta; prep
a fim de que, por causa de, para
por esta causa, conseqüentemente
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
θανατόω
(G2289)
de 2288; TDNT - 3:21,312; v
- colocar à morte
- metáf.
- fazer morrer i.e. destruir, tornar extinto
- pela morte, ser liberado do compromisso de algo; literalmente, tornar-se morto em relação à (algo)
καθώς
(G2531)
λογίζομαι
(G3049)
voz média de 3056; TDNT - 4:284,536; v
- recontar, contar, computar, calcular, conferir
- levar em conta, fazer um cálculo
- metáf. passar para a conta de alguém, imputar
- algo que é considerado como ou é alguma coisa, i.e., como benefício para ou equivalente a algo, como ter a força e o peso semelhante
- constar entre, considerar
- considerar ou contar
- avaliar, somar ou pesar as razões, deliberar
- de considerar todas as razões, para concluir ou inferir
- considerar, levar em conta, pesar, meditar sobre
- supor, julgar, crer
- determinar, propor-se, decidir
Esta palavra lida com a realidade. Se eu “logizomai” ou considero que minha conta bancária tem R$ 25,00, ela tem R$ 25,00. Do contrário eu estaria me enganando. Esta palavra refere-se a fatos e não a suposições.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅλος
(G3650)
palavra primária; TDNT - 5:174,682; adj
- tudo, inteiro, completamente
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πρόβατον
(G4263)
provavelmente de um suposto derivado de 4260; TDNT - 6:689,936; n n
- qualquer quadrúpede, animal domesticado acostumado a pastar, gado pequeno (op. gado grande, cavalos, etc.), mais comumente uma ovelha ou uma cabra
- ovelha, este é sempre o sentido no NT
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
σφαγή
(G4967)
de 4969; TDNT - 7:935,1125; n f
- holocausto
- de ovelhas destinadas para matança
- do dia da destruição
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἀγαπάω
(G25)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δύναμις
(G1411)
de 1410; TDNT - 2:284,186; n f
- poder, força, habilidade
- poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
- poder para realizar milagres
- poder moral e excelência de alma
- poder e influência própria dos ricos e afortunados
- poder e riquezas que crescem pelos números
- poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões
ἐνίστημι
(G1764)
ζωή
(G2222)
de 2198; TDNT - 2:832,290; n f
- vida
- o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
- toda alma viva
- vida
- da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
- vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.
θάνατος
(G2288)
de 2348; TDNT - 3:7,312; n m
- a morte do corpo
- aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
- com a idéia implícita de miséria futura no inferno
- o poder da morte
- como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
- metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
- a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno
o estado miserável do ímpio no inferno
no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πείθω
(G3982)
verbo primário; TDNT - 6:1,818; v
- persuadir
- persuadir, i.e. induzir alguém pelas palavras a crer
- fazer amigos de, ganhar o favor de alguém, obter a boa vontade de alguém, ou tentar vencer alguém, esforçar-se por agradar alguém
- tranquilizar
- persuadir a, i.e., mover ou induzir alguém, por meio de persuasão, para fazer algo
- ser persuadido
- ser persuadido, deixar-se persuadir; ser induzido a crer: ter fé (em algo)
- acreditar
- ser persuadido de algo relativo a uma pessoa
- escutar, obedecer, submeter-se a, sujeitar-se a
- confiar, ter confiança, estar confiante
ἀρχή
(G746)
de 756; TDNT - 1:479,81; n f
- começo, origem
- a pessoa ou coisa que começa, a primeira pessoa ou coisa numa série, o líder
- aquilo pelo qual algo começa a ser, a origem, a causa ativa
- a extremidade de uma coisa
- das extremidades de um navio
- o primeiro lugar, principado, reinado, magistrado
- de anjos e demônios
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ἕτερος
(G2087)
de afinidade incerta TDNT - 2:702,265; adj
- o outro, próximo, diferente
- para número
- usado para diferenciar de alguma pessoa ou coisa anterior
- o outro de dois
- para qualidade
- outro: i.e. alguém que não é da mesma natureza, forma, classe, tipo, diferente
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
κτίσις
(G2937)
de 2936; TDNT - 3:1000,481; n f
- ato de fundar, estabelecer, construir, etc
- ato de criar, criação
- criação, i.e., coisa criada
- de coisas individuais, seres, uma criatura, uma criação
- algo criado
- de um uso rabínico (pela qual um homem convertido da idolatria para o judaísmo era chamado)
- soma ou totalidade das coisas criadas
- instituição, ordenança
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ὕψωμα
(G5313)
de 5312; TDNT - 8:613,1241; n n
- algo elevado, altura
- de espaço
- estrutura elevada, i.e., barreira, proteção, reduto
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
χωρίζω
(G5563)
de 5561; v
- separar, dividir, partir, quebrar em pedaços, separar-se de, despedir-se
- deixar esposo ou esposa
- de divórcio
- partir, ir embora
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
βάθος
(G899)
do mesmo que 901; TDNT - 1:517,89; n n
- profundidade, altura
- do mar “profundo”
- metáf.
- profundo, extremo, excasso
- da coisas profundas de Deus