Enciclopédia de I Coríntios 1:1-31
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Pão Nosso
- Fonte Viva
- Vinha de Luz
- Ceifa de Luz
- Colheita do Bem
- O Caminho do Reino
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 8
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Pão Nosso
- Fonte Viva
- Vinha de Luz
- Ceifa de Luz
- Colheita do Bem
- O Caminho do Reino
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 8
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
1co 1: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Paulo, chamado pela vontade de Deus para ser apóstolo de Jesus Cristo, e o irmão Sóstenes, |
| ARC | PAULO (chamado apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus), e o irmão Sóstenes, |
| TB | Paulo, chamado para ser apóstolo de Cristo Jesus por vontade de Deus, e Sóstenes, nosso irmão, |
| BGB | Παῦλος κλητὸς ἀπόστολος ⸂Χριστοῦ Ἰησοῦ⸃ διὰ θελήματος θεοῦ καὶ Σωσθένης ὁ ἀδελφὸς |
| BKJ | Paulo, chamado para ser um apóstolo de Jesus Cristo pela vontade de Deus, e Sóstenes, nosso irmão, |
| LTT | |
| BJ2 | Paulo chamado a ser apóstolo de Cristo Jesus por vontade de Deus, e Sóstenes, o irmão, |
| VULG |
1co 1: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: |
| ARC | À igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo o lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: |
| TB | à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para serem santos, com todos os que em todo o lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor tanto deles como nosso: |
| BGB | τῇ ἐκκλησίᾳ τοῦ θεοῦ, ⸂ἡγιασμένοις ἐν Χριστῷ Ἰησοῦ, τῇ οὔσῃ ἐν Κορίνθῳ,⸃ κλητοῖς ἁγίοις, σὺν πᾶσιν τοῖς ἐπικαλουμένοις τὸ ὄνομα τοῦ κυρίου ἡμῶν Ἰησοῦ Χριστοῦ ἐν παντὶ τόπῳ ⸀αὐτῶν καὶ ἡμῶν· |
| BKJ | à igreja de Deus que está em Corinto, para os que são santificados em Cristo Jesus, chamados para serem santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de Jesus Cristo nosso Senhor, tanto deles como nosso: |
| LTT | À assembleia de Deus, aquela estando em Corinto; àqueles |
| BJ2 | à Igreja de Deus, |
| VULG | ecclesiæ Dei, quæ est Corinthi, sanctificatis in Christo Jesu, vocatis sanctis, cum omnibus qui invocant nomen Domini nostri Jesu Christi, in omni loco ipsorum et nostro. |
1co 1: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | graça a vós outros e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. |
| ARC | Graça e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. |
| TB | graça a vós e paz da parte de Deus, nosso Pai, e da do Senhor Jesus Cristo. |
| BGB | χάρις ὑμῖν καὶ εἰρήνη ἀπὸ θεοῦ πατρὸς ἡμῶν καὶ κυρίου Ἰησοῦ Χριστοῦ. |
| BKJ | Graça seja convosco, e paz, de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. |
| LTT | Graça e paz a vós outros, provenientes- de- junto- de Deus (o nosso Pai) e de o Senhor Jesus Cristo. |
| BJ2 | Graça e paz a vós da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo! |
| VULG | Gratia vobis, et pax a Deo Patre nostro, et Domino Jesu Christo. |
1co 1: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Sempre dou graças a [meu] Deus a vosso respeito, a propósito da sua graça, que vos foi dada em Cristo Jesus; |
| ARC | Sempre dou graças ao meu Deus por vós pela graça de Deus que vos foi dada em Jesus Cristo. |
| TB | Sempre dou graças a Deus por vós, por causa da graça de Deus, que vos foi dada em Cristo Jesus; |
| BGB | Εὐχαριστῶ τῷ θεῷ ⸀μου πάντοτε περὶ ὑμῶν ἐπὶ τῇ χάριτι τοῦ θεοῦ τῇ δοθείσῃ ὑμῖν ἐν Χριστῷ Ἰησοῦ, |
| BKJ | Eu sempre dou graças ao meu Deus por vós, pela graça de Deus que vos foi dada em Jesus Cristo; |
| LTT | |
| BJ2 | Dou incessantemente graças a Deus a vosso respeito, em vista da graça de Deus que vos foi dada em Cristo Jesus. |
| VULG |
1co 1: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | porque, em tudo, fostes enriquecidos nele, em toda a palavra e em todo o conhecimento; |
| ARC | Porque em tudo fostes enriquecidos nele, em toda a palavra e em todo o conhecimento. |
| TB | porque em tudo fostes enriquecidos nele, em toda a palavra e em toda a ciência; |
| BGB | ὅτι ἐν παντὶ ἐπλουτίσθητε ἐν αὐτῷ, ἐν παντὶ λόγῳ καὶ πάσῃ γνώσει, |
| BKJ | pois em todas as coisas fostes enriquecidos por ele, em toda a palavra e em todo o conhecimento. |
| LTT | Porque em tudo fostes enriquecidos dentro dEle: em toda a palavra e em todo o conhecimento |
| BJ2 | Pois fostes nele cumulados de todas as riquezas, todas as da palavra e todas as do conhecimento. |
| VULG | quod in omnibus divites facti estis in illo, in omni verbo, et in omni scientia. |
1co 1: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | assim como o testemunho de Cristo tem sido confirmado em vós, |
| ARC | (Como foi mesmo o testemunho de Cristo confirmado entre vós). |
| TB | assim como foi confirmado em vós o testemunho de Cristo, |
| BGB | καθὼς τὸ μαρτύριον τοῦ Χριστοῦ ἐβεβαιώθη ἐν ὑμῖν, |
| BKJ | Assim como o testemunho de Cristo foi confirmado em vós. |
| LTT | (Assim como o testemunho de |
| BJ2 | Na verdade, o testemunho de Cristo tornou-se firme em vós, |
| VULG | Sicut testimonium Christi confirmatum est in vobis : |
1co 1: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | de maneira que não vos falte nenhum dom, aguardando vós a revelação de nosso Senhor Jesus Cristo, |
| ARC | De maneira que nenhum dom vos falta, esperando a manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo, |
| TB | de maneira que não vos falta nenhum dom, aguardando vós a manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo; |
| BGB | ὥστε ὑμᾶς μὴ ὑστερεῖσθαι ἐν μηδενὶ χαρίσματι, ἀπεκδεχομένους τὴν ἀποκάλυψιν τοῦ κυρίου ἡμῶν Ἰησοῦ Χριστοῦ· |
| BKJ | De maneira que nenhum dom vos falta, esperando pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, |
| LTT | De maneira a vós outros não ficardes atrás em algum dom |
| BJ2 | a tal ponto que nenhum dom vos falte, a vós que esperais a Revelação |
| VULG | ita ut nihil vobis desit in ulla gratia, exspectantibus revelationem Domini nostri Jesu Christi, |
1co 1: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | o qual também vos confirmará até ao fim, para serdes irrepreensíveis no Dia de nosso Senhor Jesus Cristo. |
| ARC | O qual vos confirmará também até ao fim, para serdes irrepreensíveis no dia de nosso Senhor Jesus Cristo. |
| TB | o qual também vos confirmará até o fim, para serdes inculpáveis no Dia de nosso Senhor Jesus Cristo. |
| BGB | ὃς καὶ βεβαιώσει ὑμᾶς ἕως τέλους ἀνεγκλήτους ἐν τῇ ἡμέρᾳ τοῦ κυρίου ἡμῶν Ἰησοῦ Χριστοῦ. |
| BKJ | o qual vos confirmará também até ao fim, para serdes irrepreensíveis no dia de nosso Senhor Jesus Cristo. |
| LTT | O Qual também vos confirmará até o fim, para serdes irrepreensíveis no dia do nosso Senhor Jesus Cristo. |
| BJ2 | É ele também que vos fortalecerá até o fim, para que sejais irrepreensíveis |
| VULG | qui et confirmabit vos usque in finem sine crimine, in die adventus Domini nostri Jesu Christi. |
1co 1: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados à comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor. |
| ARC | Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo nosso Senhor. |
| TB | Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados à comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor. |
| BGB | πιστὸς ὁ θεὸς δι’ οὗ ἐκλήθητε εἰς κοινωνίαν τοῦ υἱοῦ αὐτοῦ Ἰησοῦ Χριστοῦ τοῦ κυρίου ἡμῶν. |
| BKJ | Deus é fiel, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor. |
| LTT | Fiel é Deus, pelo Qual fostes chamados para dentro da comunhão de o Seu Filho Jesus Cristo, o nosso Senhor. |
| BJ2 | É fiel |
| VULG | Fidelis Deus : per quem vocati estis in societatem filii ejus Jesu Christi Domini nostri. |
1co 1: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vós divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer. |
| ARC | Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um mesmo sentido e em um mesmo parecer. |
| TB | Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que todos digais a mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; mas que sejais inteiramente unidos no mesmo pensar e no mesmo parecer. |
| BGB | Παρακαλῶ δὲ ὑμᾶς, ἀδελφοί, διὰ τοῦ ὀνόματος τοῦ κυρίου ἡμῶν Ἰησοῦ Χριστοῦ ἵνα τὸ αὐτὸ λέγητε πάντες, καὶ μὴ ᾖ ἐν ὑμῖν σχίσματα, ἦτε δὲ κατηρτισμένοι ἐν τῷ αὐτῷ νοῒ καὶ ἐν τῇ αὐτῇ γνώμῃ. |
| BKJ | Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja divisões entre vós; antes, sejais perfeitamente unidos, em uma mesma mente e em um mesmo julgamento. |
| LTT | |
| BJ2 | Eu vos exorto, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo: guardai a concórdia uns com os outros, de sorte que não haja divisões entre vós; sede estreitamente unidos no mesmo espírito e no mesmo modo de pensar. |
| VULG |
1co 1: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Pois a vosso respeito, meus irmãos, fui informado, pelos da casa de Cloe, de que há contendas entre vós. |
| ARC | Porque a respeito de vós, irmãos meus, me foi comunicado pelos da família de Cloe que há contendas entre vós. |
| TB | Pois acerca de vós, irmãos meus, se me tem significado, pelos da casa de Cloe, que há contendas entre vós. |
| BGB | ἐδηλώθη γάρ μοι περὶ ὑμῶν, ἀδελφοί μου, ὑπὸ τῶν Χλόης ὅτι ἔριδες ἐν ὑμῖν εἰσιν. |
| BKJ | Pois me tem sido declarado a respeito de vós, irmãos meus, pelos que são da casa de Cloé, que há contendas entre vós. |
| LTT | Porque me foi comunicado a vosso respeito (ó irmãos meus), pelos da família de Cloé, que contendas entre vós há. |
| BJ2 | Com efeito, meus irmãos, pessoas da casa de Cloé |
| VULG | Significatum est enim mihi de vobis fratres mei ab iis, qui sunt Chloës, quia contentiones sunt inter vos. |
1co 1: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Refiro-me ao fato de cada um de vós dizer: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo. |
| ARC | Quero dizer com isto, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu de Apolos, e eu de Cefas, e eu de Cristo. |
| TB | Ora, o que quero dizer é que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, eu, de Apolo, eu, de Cefas, e eu, de Cristo. |
| BGB | λέγω δὲ τοῦτο ὅτι ἕκαστος ὑμῶν λέγει· Ἐγὼ μέν εἰμι Παύλου, Ἐγὼ δὲ Ἀπολλῶ, Ἐγὼ δὲ Κηφᾶ, Ἐγὼ δὲ Χριστοῦ. |
| BKJ | Agora digo isso, a cada um de vós que diz: Eu sou de Paulo, e eu de Apolo, e eu de Cefas, e eu de Cristo. |
| LTT | E quero- dizer isto: que cada um de vós diz: " |
| BJ2 | Explico-me: cada um de vós diz: "Eu sou de Paulo!", ou "Eu sou de Apolo!", ou "Eu sou de Cefas!" |
| VULG | Hoc autem dico, quod unusquisque vestrum dicit : Ego quidem sum Pauli : ego autem Apollo : ego vero Cephæ : ego autem Christi. |
1co 1: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Acaso, Cristo está dividido? Foi Paulo crucificado em favor de vós ou fostes, porventura, batizados em nome de Paulo? |
| ARC | Está Cristo dividido? foi Paulo crucificado por vós? ou fostes vós batizados em nome de Paulo? |
| TB | Está dividido o Cristo? Porventura, Paulo foi crucificado por amor de vós ou fostes batizados no nome de Paulo? |
| BGB | μεμέρισται ὁ Χριστός; μὴ Παῦλος ἐσταυρώθη ὑπὲρ ὑμῶν, ἢ εἰς τὸ ὄνομα Παύλου ἐβαπτίσθητε; |
| BKJ | Está Cristo dividido? Foi Paulo crucificado por vós? Ou fostes vós batizados em nome de Paulo? |
| LTT | Tem sido dividido o Cristo? Foi Paulo crucificado para- benefício- e- em- lugar- de vós, ou para dentro de o nome de Paulo fostes vós submersos? |
| BJ2 | Cristo estaria dividido? Paulo teria sido crucificado em vosso favor? Ou fostes batizados em nome de Paulo? |
| VULG | Divisus est Christus ? numquid Paulus crucifixus est pro vobis ? aut in nomine Pauli baptizati estis ? |
1co 1: 14
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Dou graças [a Deus] porque a nenhum de vós batizei, exceto Crispo e Gaio; |
| ARC | Dou graças a Deus, porque a nenhum de vós batizei, senão a Crispo e a Gaio. |
| TB | Dou graças que a nenhum de vós batizei, senão a Crispo e a Gaio; |
| BGB | ⸀εὐχαριστῶ ὅτι οὐδένα ὑμῶν ἐβάπτισα εἰ μὴ Κρίσπον καὶ Γάϊον, |
| BKJ | Eu agradeço a Deus pois não batizei nenhum de vós, senão a Crispo e a Gaio; |
| LTT | Expresso eu toda a gratidão a Deus |
| BJ2 | Dou graças a Deus por não ter batizado ninguém de vós a não ser Crispo e Caio. |
| VULG | Gratias ago Deo, quod neminem vestrum baptizavi, nisi Crispum et Caium : |
1co 1: 15
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | para que ninguém diga que fostes batizados em meu nome. |
| ARC | Para que ninguém diga que fostes batizados em meu nome. |
| TB | para que ninguém diga que fostes batizados no meu nome. |
| BGB | ἵνα μή τις εἴπῃ ὅτι εἰς τὸ ἐμὸν ὄνομα ⸀ἐβαπτίσθητε· |
| BKJ | para que ninguém diga que em meu próprio nome fostes batizados. |
| LTT | A fim de que ninguém diga que, para dentro de o meu próprio nome, eu vos tenha submergido. |
| BJ2 | Assim ninguém pode dizer que foi batizado em meu nome. |
| VULG | ne quis dicat quod in nomine meo baptizati estis. |
1co 1: 16
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Batizei também a casa de Estéfanas; além destes, não me lembro se batizei algum outro. |
| ARC | E batizei também a família de Estéfanas; além destes, não sei se batizei algum outro. |
| TB | Batizei também a família de Estéfanas; além desses, não sei se batizei algum outro. |
| BGB | ἐβάπτισα δὲ καὶ τὸν Στεφανᾶ οἶκον· λοιπὸν οὐκ οἶδα εἴ τινα ἄλλον ἐβάπτισα. |
| BKJ | E eu batizei também a família de Estéfanas; além destes, não sei se eu batizei algum outro. |
| LTT | E submergi também a família de Estéfanas; quanto ao restante de vós |
| BJ2 | É verdade, |
| VULG | Baptizavi autem et Stephanæ domum : ceterum nescio si quem alium baptizaverim. |
1co 1: 17
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Porque não me enviou Cristo para batizar, mas para pregar o evangelho; não com sabedoria de palavra, para que se não anule a cruz de Cristo. |
| ARC | Porque Cristo enviou-me, não para batizar, mas para evangelizar; não em sabedoria de palavras, para que a cruz de Cristo se não faça vã. |
| TB | Pois não me enviou Cristo a batizar, mas a pregar o evangelho; não em sabedoria de palavras, para que não seja feita vã a cruz de Cristo. |
| BGB | οὐ γὰρ ἀπέστειλέν με Χριστὸς βαπτίζειν ἀλλὰ εὐαγγελίζεσθαι, οὐκ ἐν σοφίᾳ λόγου, ἵνα μὴ κενωθῇ ὁ σταυρὸς τοῦ Χριστοῦ. |
| BKJ | Porque Cristo enviou-me não para batizar, mas para pregar o evangelho; não com sabedoria de palavras, para que não se faça vã a cruz de Cristo. |
| LTT | Porque não enviou- me |
| BJ2 | Pois não foi para batizar que Cristo me enviou, mas para anunciar o Evangelho, sem recorrer à sabedoria |
| VULG | Non enim misit me Christus baptizare, sed evangelizare : non in sapientia verbi, ut non evacuetur crux Christi. |
1co 1: 18
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Certamente, a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus. |
| ARC | Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. |
| TB | Pois a palavra da cruz é uma estultícia para os que perecem, mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. |
| BGB | Ὁ λόγος γὰρ ὁ τοῦ σταυροῦ τοῖς μὲν ἀπολλυμένοις μωρία ἐστίν, τοῖς δὲ σῳζομένοις ἡμῖν δύναμις θεοῦ ἐστιν. |
| BKJ | Porque a pregação da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. |
| LTT | Porque a pregação da cruz loucura é para aqueles que, em verdade, estão perecendo; para nós, porém, aqueles |
| BJ2 | Com efeito, a linguagem da cruz é loucura |
| VULG |
1co 1: 19
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Pois está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios e aniquilarei a inteligência dos instruídos. |
| ARC | Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, e aniquilarei a inteligência dos inteligentes. |
| TB | Assim está escrito: |
| BGB | γέγραπται γάρ· Ἀπολῶ τὴν σοφίαν τῶν σοφῶν, καὶ τὴν σύνεσιν τῶν συνετῶν ἀθετήσω. |
| BKJ | Porque está escrito: Eu destruirei a sabedoria dos sábios e reduzirei a nada o entendimento do prudente. |
| LTT | Porque tem sido escrito: "Destruirei a sabedoria dos sábios, e o entendimento dos entendidos aniquilarei." Is |
| BJ2 | Pois está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios e rejeitarei a inteligência dos inteligentes. |
| VULG | Scriptum est enim : Perdam sapientiam sapientium, et prudentiam prudentium reprobabo. |
1co 1: 20
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Onde está o sábio? Onde, o escriba? Onde, o inquiridor deste século? Porventura, não tornou Deus louca a sabedoria do mundo? |
| ARC | Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? |
| TB | Onde está o sábio? Onde o escriba? Onde, o questionador deste mundo? Não mostrou Deus que a sabedoria do mundo é estulta? |
| BGB | ποῦ σοφός; ποῦ γραμματεύς; ποῦ συζητητὴς τοῦ αἰῶνος τούτου; οὐχὶ ἐμώρανεν ὁ θεὸς τὴν σοφίαν τοῦ ⸀κόσμου; |
| BKJ | Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste mundo? Não tem Deus feito insensata a sabedoria deste mundo? |
| LTT | Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o questionador com- natureza- de |
| BJ2 | Onde está o sábio? Onde está o homem culto? Onde está o argumentador deste século? Deus não tornou louca a sabedoria |
| VULG | Ubi sapiens ? ubi scriba ? ubi conquisitor hujus sæculi ? Nonne stultam fecit Deus sapientiam hujus mundi ? |
1co 1: 21
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Visto como, na sabedoria de Deus, o mundo não o conheceu por sua própria sabedoria, aprouve a Deus salvar os que creem pela loucura da pregação. |
| ARC | Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação. |
| TB | Porquanto uma vez que, na sabedoria de Deus, o mundo pela sua sabedoria não o conheceu, aprouve a Deus, pela estultícia da pregação, salvar os que creem. |
| BGB | ἐπειδὴ γὰρ ἐν τῇ σοφίᾳ τοῦ θεοῦ οὐκ ἔγνω ὁ κόσμος διὰ τῆς σοφίας τὸν θεόν, εὐδόκησεν ὁ θεὸς διὰ τῆς μωρίας τοῦ κηρύγματος σῶσαι τοὺς πιστεύοντας. |
| BKJ | Visto que, na sabedoria de Deus, o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, agradou a Deus salvar os que creem pela loucura da pregação. |
| LTT | Porque, uma vez que, na sabedoria de Deus, não conheceu o mundo a Deus através da sabedoria |
| BJ2 | Com efeito, visto que o mundo por meio da sabedoria não reconheceu a Deus na sabedoria de Deus, |
| VULG | Nam quia in Dei sapientia non cognovit mundus per sapientiam Deum : placuit Deo per stultitiam prædicationis salvos facere credentes. |
1co 1: 22
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Porque tanto os judeus pedem sinais, como os gregos buscam sabedoria; |
| ARC | Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria; |
| TB | Visto que tanto os judeus pedem milagres como os gregos buscam sabedoria; |
| BGB | ἐπειδὴ καὶ Ἰουδαῖοι ⸀σημεῖα αἰτοῦσιν καὶ Ἕλληνες σοφίαν ζητοῦσιν· |
| BKJ | Porque os judeus requerem um sinal, e os gregos buscam a sabedoria; |
| LTT | |
| BJ2 | Os judeus pedem sinais, e os gregos andam em busca de sabedoria; |
| VULG | Quoniam et Judæi signa petunt, et Græci sapientiam quærunt : |
1co 1: 23
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | mas nós pregamos a Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os gentios; |
| ARC | Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos. |
| TB | nós pregamos a Cristo crucificado, que é para os judeus, na verdade, uma pedra de tropeço e, para os gentios, uma estultícia; |
| BGB | ἡμεῖς δὲ κηρύσσομεν Χριστὸν ἐσταυρωμένον, Ἰουδαίοις μὲν σκάνδαλον ⸀ἔθνεσιν δὲ μωρίαν, |
| BKJ | mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é pedra de tropeço para os judeus, e para os gregos loucura; |
| LTT | |
| BJ2 | nós, porém, anunciamos Cristo crucificado, que para os judeus é escândalo, para os gentios é loucura, |
| VULG | nos autem prædicamus Christum crucifixum : Judæis quidem scandalum, gentibus autem stultitiam, |
1co 1: 24
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | mas para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus. |
| ARC | Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus. |
| TB | mas, para os que são chamados, tanto judeus como gregos, Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus. |
| BGB | αὐτοῖς δὲ τοῖς κλητοῖς, Ἰουδαίοις τε καὶ Ἕλλησιν, Χριστὸν θεοῦ δύναμιν καὶ θεοῦ σοφίαν. |
| BKJ | mas, para os que são chamados, tanto judeus como gregos, Cristo é o poder de Deus, e a sabedoria de Deus. |
| LTT | Para estes, porém, os que são os chamados- convidados, tanto judeus como gregos, lhes estamos pregando o Cristo, o Qual é o poder de Deus e a sabedoria de Deus. |
| BJ2 | mas para aqueles que são chamados, tanto judeus como gregos, é Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus. |
| VULG | ipsis autem vocatis Judæis, atque Græcis Christum Dei virtutem, et Dei sapientia : |
1co 1: 25
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens. |
| ARC | Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens. |
| TB | Pois a estultícia de Deus é mais sábia que os homens, e a fraqueza de Deus é mais forte que os homens. |
| BGB | ὅτι τὸ μωρὸν τοῦ θεοῦ σοφώτερον τῶν ἀνθρώπων ἐστίν, καὶ τὸ ἀσθενὲς τοῦ θεοῦ ἰσχυρότερον τῶν ⸀ἀνθρώπων. |
| BKJ | Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens. |
| LTT | Porque a loucura de Deus mais sábia do que os homens é, e a fraqueza de Deus mais forte do que os homens é. |
| BJ2 | Pois o que é loucura de Deus é mais sábio do que os homens, e o que é fraqueza de Deus é mais forte do que os homens. |
| VULG | quia quod stultum est Dei, sapientius est hominibus : et quod infirmum est Dei, fortius est hominibus. |
1co 1: 26
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Irmãos, reparai, pois, na vossa vocação; visto que não foram chamados muitos sábios segundo a carne, nem muitos poderosos, nem muitos de nobre nascimento; |
| ARC | Porque, vede, irmãos, a vossa vocação, que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados. |
| TB | Vede, irmãos, a vossa vocação; que não muitos sábios segundo a carne, nem muitos poderosos, nem muitos nobres são chamados; |
| BGB | Βλέπετε γὰρ τὴν κλῆσιν ὑμῶν, ἀδελφοί, ὅτι οὐ πολλοὶ σοφοὶ κατὰ σάρκα, οὐ πολλοὶ δυνατοί, οὐ πολλοὶ εὐγενεῖς· |
| BKJ | Porque vedes o vosso chamado, irmãos, que não são muitos os homens sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados; |
| LTT | Porque vós vedes o vosso chamamento, ó irmãos: que não muitos |
| BJ2 | Vede, pois, quem sois, irmãos, vós que recebestes o chamado de Deus; não há entre vós muitos sábios segundo a carne, |
| VULG | Videte enim vocationem vestram, fratres, quia non multi sapientes secundum carnem, non multi potentes, non multi nobiles : |
1co 1: 27
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes; |
| ARC | Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes. |
| TB | pelo contrário, as coisas insensatas do mundo escolheu Deus para envergonhar os sábios, e as coisas fracas do mundo escolheu Deus para envergonhar as fortes; |
| BGB | ἀλλὰ τὰ μωρὰ τοῦ κόσμου ἐξελέξατο ὁ θεός, ἵνα ⸂καταισχύνῃ τοὺς σοφούς⸃, καὶ τὰ ἀσθενῆ τοῦ κόσμου ἐξελέξατο ὁ θεός, ἵνα καταισχύνῃ τὰ ἰσχυρά, |
| BKJ | mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir os sábios; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as coisas que são poderosas; |
| LTT | Mas às coisas loucas deste mundo escolheu Deus, a fim de que Ele aos homens sábios envergonhe; e às coisas fracas deste mundo escolheu Deus, a fim de que Ele envergonhe as coisas fortes; |
| BJ2 | Mas o que é loucura no mundo, Deus o escolheu para confundir os sábios; e, o que é fraqueza no mundo, Deus o escolheu para confundir o que é forte; |
| VULG | sed quæ stulta sunt mundi elegit Deus, ut confundat sapientes : et infirma mundi elegit Deus, ut confundat fortia : |
1co 1: 28
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são; |
| ARC | E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; |
| TB | e as coisas ignóbeis do mundo e as desprezadas, escolheu Deus, sim, aquelas que não são, para reduzir a nada coisas que são; |
| BGB | καὶ τὰ ἀγενῆ τοῦ κόσμου καὶ τὰ ἐξουθενημένα ἐξελέξατο ὁ θεός, ⸀τὰ μὴ ὄντα, ἵνα τὰ ὄντα καταργήσῃ, |
| BKJ | e Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as coisas que são desprezíveis, sim, as coisas que nada são, para aniquilar a nada as coisas que são; |
| LTT | E às coisas de desprezível nascimento deste mundo, e àquelas tendo sido desprezadas, escolheu Deus, e às que não são, a fim de que Ele, às coisas que são, aniquile; |
| BJ2 | e, o que no mundo é vil e desprezado, o que não é, Deus escolheu para reduzir a nada o que é, |
| VULG | et ignobilia mundi, et contemptibilia elegit Deus, et ea quæ non sunt, ut ea quæ sunt destrueret : |
1co 1: 29
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | a fim de que ninguém se vanglorie na presença de Deus. |
| ARC | Para que nenhuma carne se glorie perante Ele. |
| TB | a fim de que ninguém se glorie na presença de Deus. |
| BGB | ὅπως μὴ καυχήσηται πᾶσα σὰρξ ἐνώπιον τοῦ θεοῦ. |
| BKJ | para que nenhuma carne se glorie em sua presença. |
| LTT | Para que nenhuma carne se vanglorie perante Ele. |
| BJ2 | a fim de que nenhuma criatura se possa vangloriar diante de Deus. |
| VULG | ut non glorietur omnis caro in conspectu ejus. |
1co 1: 30
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Mas vós sois dele, em Cristo Jesus, o qual se nos tornou, da parte de Deus, sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção, |
| ARC | Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção; |
| TB | Mas dele sois vós em Cristo Jesus, o qual se nos tornou da parte de Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção; |
| BGB | ἐξ αὐτοῦ δὲ ὑμεῖς ἐστε ἐν Χριστῷ Ἰησοῦ, ὃς ἐγενήθη ⸂σοφία ἡμῖν⸃ ἀπὸ θεοῦ, δικαιοσύνη τε καὶ ἁγιασμὸς καὶ ἀπολύτρωσις, |
| BKJ | Mas vós sois dele em Cristo Jesus, o qual por parte de Deus nos foi feito sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção; |
| LTT | Provenientes- de- dentro- dEle, porém, |
| BJ2 | Ora, é por ele que vós sois |
| VULG | Ex ipso autem vos estis in Christo Jesu, qui factus est nobis sapientia a Deo, et justitia, et sanctificatio, et redemptio : |
1co 1: 31
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | para que, como está escrito: Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor. |
| ARC | Para que, como está escrito: Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor. |
| TB | para que, como está escrito: O que se gloria, glorie-se no Senhor. |
| BGB | ἵνα καθὼς γέγραπται· Ὁ καυχώμενος ἐν κυρίῳ καυχάσθω. |
| BKJ | para que, como está escrito: Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor. |
| LTT | A fim de que, como tem sido escrito: "Aquele que está se gloriando, em o Senhor se glorie." Jr |
| BJ2 | a fim de que, como diz a Escritura, aquele que se gloria, se glorie no Senhor. |
| VULG | ut quemadmodum scriptum est : Qui gloriatur, in Domino glorietur. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 1:1
Referências Cruzadas
| Lucas 6:13 | E, quando já era dia, chamou a si os seus discípulos, e escolheu doze deles, a quem também deu o nome de apóstolos: |
| João 15:16 | |
| João 20:21 | Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: |
| Atos 1:2 | até ao dia em que foi recebido em cima, depois de ter dado mandamentos, pelo Espírito Santo, aos apóstolos que escolhera; |
| Atos 1:25 | para que tome parte neste ministério e apostolado, de que Judas se desviou, para ir para o seu próprio lugar. |
| Atos 18:17 | Então, todos agarraram Sóstenes, principal da sinagoga, e o feriram diante do tribunal; porém, a Gálio nada destas coisas o incomodava. |
| Atos 22:21 | E disse-me: |
| Romanos 1:1 | Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus, |
| Romanos 1:5 | pelo qual recebemos a graça e o apostolado, para a obediência da fé entre todas as gentes pelo seu nome, |
| I Coríntios 3:9 | Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus. |
| I Coríntios 6:16 | Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse, dois numa só carne. |
| I Coríntios 9:1 | Não sou eu apóstolo? Não sou livre? Não vi eu a Jesus Cristo, Senhor nosso? Não sois vós a minha obra no Senhor? |
| I Coríntios 15:9 | Porque eu sou o menor dos apóstolos, que não sou digno de ser chamado apóstolo, pois que persegui a igreja de Deus. |
| II Coríntios 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, à igreja de Deus que está em Corinto, com todos os santos que estão em toda a Acaia: |
| II Coríntios 11:5 | Porque penso que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos. |
| II Coríntios 12:12 | Os sinais do meu apostolado foram manifestados entre vós, com toda a paciência, por sinais, prodígios e maravilhas. |
| Gálatas 1:1 | Paulo, apóstolo (não da parte dos homens, nem por homem algum, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai, que o ressuscitou dos mortos), |
| Gálatas 1:15 | Mas, quando aprouve a Deus, que desde o ventre de minha mãe me separou e me chamou pela sua graça, |
| Gálatas 2:7 | antes, pelo contrário, quando viram que o evangelho da incircuncisão me estava confiado, como a Pedro o da circuncisão |
| Efésios 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, aos santos que estão em Éfeso e fiéis em Cristo Jesus: |
| Efésios 4:11 | E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, |
| Colossenses 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, |
| I Timóteo 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, segundo o mandado de Deus, nosso Salvador, e do Senhor Jesus Cristo, esperança nossa, |
| I Timóteo 2:7 | Para o que (digo a verdade em Cristo, não minto) fui constituído pregador, e apóstolo, e doutor dos gentios, na fé e na verdade. |
| II Timóteo 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, segundo a promessa da vida que está em Cristo Jesus, |
| Gênesis 4:26 | E a Sete mesmo também nasceu um filho; e chamou o seu nome Enos; então, se começou a invocar o nome do Senhor. |
| Gênesis 12:8 | E moveu-se dali para a montanha à banda do oriente de Betel e armou a sua tenda, tendo Betel ao ocidente e Ai ao oriente; e edificou ali um altar ao Senhor e invocou o nome do Senhor. |
| Gênesis 13:4 | até ao lugar do altar que, dantes, ali tinha feito; e Abrão invocou ali o nome do Senhor. |
| Salmos 45:11 | Então, o rei se afeiçoará à tua formosura, pois ele é teu senhor; obedece-lhe. |
| João 17:17 | |
| Atos 7:59 | E apedrejaram a Estêvão, que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito. |
| Atos 9:14 | e aqui tem poder dos principais dos sacerdotes para prender a todos os que invocam o teu nome. |
| Atos 9:21 | Todos os que o ouviam estavam atônitos e diziam: Não é este o que em Jerusalém perseguia os que invocavam este nome e para isso veio aqui, para os levar presos aos principais dos sacerdotes? |
| Atos 10:36 | A palavra que ele enviou aos filhos de Israel, anunciando a paz por Jesus Cristo (este é o Senhor de todos), |
| Atos 15:9 | e não fez diferença alguma entre eles e nós, purificando o seu coração pela fé. |
| Atos 18:1 | Depois disto, partiu Paulo de Atenas e chegou a Corinto. |
| Atos 18:8 | E Crispo, principal da sinagoga, creu no Senhor com toda a sua casa; também muitos dos coríntios, ouvindo-o, creram e foram batizados. |
| Atos 22:16 | E, agora, por que te deténs? Levanta-te, e batiza-te, e lava os teus pecados, invocando o nome do Senhor. |
| Atos 26:18 | |
| Romanos 1:7 | A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. |
| Romanos 3:22 | isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que creem; porque não há diferença. |
| Romanos 10:12 | Porquanto não há diferença entre judeu e grego, porque um mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam. |
| Romanos 14:8 | Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor. |
| I Coríntios 1:30 | Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção; |
| I Coríntios 6:9 | Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus? |
| I Coríntios 8:6 | todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por ele. |
| II Coríntios 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, à igreja de Deus que está em Corinto, com todos os santos que estão em toda a Acaia: |
| II Coríntios 4:5 | Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos, por amor de Jesus. |
| Gálatas 1:2 | e todos os irmãos que estão comigo, às igrejas da Galácia: |
| Efésios 5:26 | para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, |
| Filipenses 2:9 | Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome, |
| I Tessalonicenses 1:1 | Paulo, e Silvano, e Timóteo, à igreja dos tessalonicenses, em Deus, o Pai, e no Senhor Jesus Cristo: graça e paz tenhais de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. |
| I Tessalonicenses 4:7 | Porque não nos chamou Deus para a imundícia, mas para a santificação. |
| II Tessalonicenses 1:1 | Paulo, e Silvano, e Timóteo, à igreja dos tessalonicenses, em Deus, nosso Pai, e no Senhor Jesus Cristo: |
| II Tessalonicenses 2:16 | E o próprio nosso Senhor Jesus Cristo, e nosso Deus e Pai, que nos amou e em graça nos deu uma eterna consolação e boa esperança, |
| I Timóteo 3:15 | mas, se tardar, para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade. |
| II Timóteo 1:9 | que nos salvou e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos dos séculos, |
| II Timóteo 2:22 | Foge, também, dos desejos da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor. |
| Hebreus 2:11 | Porque, assim o que santifica como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos, |
| Hebreus 10:10 | Na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez. |
| Hebreus 13:12 | E, por isso, também Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, padeceu fora da porta. |
| I Pedro 1:15 | mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver, |
| Judas 1:1 | Judas, servo de Jesus Cristo e irmão de Tiago, aos chamados, queridos em Deus Pai e conservados por Jesus Cristo: |
| Apocalipse 19:16 | E na veste e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. |
| Romanos 1:7 | A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. |
| II Coríntios 1:2 | graça a vós e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e da do Senhor Jesus Cristo. |
| Efésios 1:2 | a vós graça e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e da do Senhor Jesus Cristo. |
| I Pedro 1:2 | eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: graça e paz vos sejam multiplicadas. |
| João 10:30 | |
| João 14:14 | |
| João 14:16 | |
| João 14:26 | |
| João 15:26 | |
| Atos 11:23 | o qual, quando chegou e viu a graça de Deus, se alegrou e exortou a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor. |
| Atos 21:20 | E, ouvindo-o eles, glorificaram ao Senhor e disseram-lhe: Bem vês, irmão, quantos milhares de judeus há que creem, e todos são zelosos da lei. |
| Romanos 1:8 | Primeiramente, dou graças ao meu Deus por Jesus Cristo, acerca de vós todos, porque em todo o mundo é anunciada a vossa fé. |
| Romanos 6:17 | Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues. |
| I Coríntios 1:3 | graça e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. |
| I Timóteo 1:14 | E a graça de nosso Senhor superabundou com a fé e o amor que há em Jesus Cristo. |
| Atos 2:4 | E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. |
| Romanos 11:12 | E, se a sua queda é a riqueza do mundo, e a sua diminuição, a riqueza dos gentios, quanto mais a sua plenitude! |
| Romanos 15:4 | Porque tudo que dantes foi escrito para nosso ensino foi escrito, para que, pela paciência e consolação das Escrituras, tenhamos esperança. |
| Romanos 15:14 | Eu próprio, meus irmãos, certo estou, a respeito de vós, que vós mesmos estais cheios de bondade, cheios de todo o conhecimento, podendo admoestar-vos uns aos outros. |
| I Coríntios 4:7 | Porque quem te diferença? E que tens tu que não tenhas recebido? E, se o recebeste, por que te glorias como se não o houveras recebido? |
| I Coríntios 8:11 | E, pela tua ciência, perecerá o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu. |
| I Coríntios 12:8 | Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência; |
| I Coríntios 12:10 | e a outro, a operação de maravilhas; e a outro, a profecia; e a outro, o dom de discernir os espíritos; e a outro, a variedade de línguas; e a outro, a interpretação das línguas. |
| I Coríntios 13:2 | E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. |
| I Coríntios 13:8 | O amor nunca falha; mas, havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; |
| I Coríntios 14:5 | E eu quero que todos vós faleis línguas estranhas; mas muito mais que profetizeis, porque o que profetiza é maior do que o que fala línguas estranhas, a não ser que também interprete, para que a igreja receba edificação. |
| I Coríntios 14:26 | Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação. |
| II Coríntios 4:6 | Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. |
| II Coríntios 8:7 | Portanto, assim como em tudo sois abundantes na fé, e na palavra, e na ciência, e em toda diligência, e em vosso amor para conosco, assim também abundeis nessa graça. |
| II Coríntios 9:11 | para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por nós se deem graças a Deus. |
| Efésios 1:17 | para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em seu conhecimento o espírito de sabedoria e de revelação, |
| Efésios 2:7 | para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça, pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus. |
| Efésios 3:8 | A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo |
| Efésios 6:19 | e por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho, |
| Filipenses 1:9 | E peço isto: que o vosso amor aumente mais e mais em ciência e em todo o conhecimento. |
| Colossenses 1:9 | Por esta razão, nós também, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar por vós e de pedir que sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e inteligência espiritual; |
| Colossenses 2:3 | em quem estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência. |
| Colossenses 3:10 | e vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou; |
| Colossenses 4:3 | orando também juntamente por nós, para que Deus nos abra a porta da palavra, a fim de falarmos do mistério de Cristo, pelo qual estou também preso; |
| Tiago 3:13 | Quem dentre vós é sábio e inteligente? Mostre, pelo seu bom trato, as suas obras em mansidão de sabedoria. |
| II Pedro 3:18 | antes, crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora como no dia da eternidade. Amém! |
| Marcos 16:20 | E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém! |
| Atos 11:17 | Portanto, se Deus lhes deu o mesmo dom que a nós, quando cremos no Senhor Jesus Cristo, quem era, então, eu, para que pudesse resistir a Deus? |
| Atos 11:21 | E a mão do Senhor era com eles; e grande número creu e se converteu ao Senhor. |
| Atos 18:5 | Quando Silas e Timóteo desceram da Macedônia, foi Paulo impulsionado pela palavra, testificando aos judeus que Jesus era o Cristo. |
| Atos 20:21 | testificando, tanto aos judeus como aos gregos, a conversão a Deus e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo. |
| Atos 20:24 | Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus. |
| Atos 22:18 | E vi aquele que me dizia: |
| Atos 23:11 | E, na noite seguinte, apresentando-se-lhe o Senhor, disse: |
| Atos 28:23 | E, havendo-lhe eles assinalado um dia, muitos foram ter com ele à pousada, aos quais declarava com bom testemunho o Reino de Deus e procurava persuadi-los à fé de Jesus, tanto pela lei de Moisés como pelos profetas, desde pela manhã até à tarde. |
| Romanos 15:19 | pelo poder dos sinais e prodígios, na virtude do Espírito de Deus; de maneira que, desde Jerusalém e arredores até ao Ilírico, tenho pregado o evangelho de Jesus Cristo. |
| I Coríntios 2:1 | E eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria. |
| II Coríntios 12:12 | Os sinais do meu apostolado foram manifestados entre vós, com toda a paciência, por sinais, prodígios e maravilhas. |
| Gálatas 3:5 | Aquele, pois, que vos dá o Espírito e que opera maravilhas entre vós o faz pelas obras da lei ou pela pregação da fé? |
| II Tessalonicenses 1:10 | quando vier para ser glorificado nos seus santos e para se fazer admirável, naquele Dia, em todos os que creem (porquanto o nosso testemunho foi crido entre vós). |
| I Timóteo 2:6 | o qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo. |
| II Timóteo 1:8 | Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes, participa das aflições do evangelho, segundo o poder de Deus, |
| Hebreus 2:3 | como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos, depois, confirmada pelos que a ouviram; |
| I João 5:11 | E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. |
| Apocalipse 1:2 | o qual testificou da palavra de Deus, e do testemunho de Jesus Cristo, e de tudo o que tem visto. |
| Apocalipse 1:9 | Eu, João, que também sou vosso irmão e companheiro na aflição, e no Reino, e na paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo. |
| Apocalipse 6:9 | E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram. |
| Apocalipse 12:11 | E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram a sua vida até à morte. |
| Apocalipse 12:17 | E o dragão irou-se contra a mulher e foi fazer guerra ao resto da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus Cristo. |
| Apocalipse 19:10 | E eu lancei-me a seus pés para o adorar, mas ele disse-me: Olha, não faças tal; sou teu conservo e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus; adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia. |
| Gênesis 49:18 | A tua salvação espero, ó Senhor! |
| Mateus 25:1 | |
| Lucas 12:36 | |
| Lucas 17:30 | |
| Romanos 8:19 | Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus. |
| I Coríntios 4:5 | Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá de Deus o louvor. |
| II Coríntios 12:13 | Porque, em que tendes vós sido inferiores às outras igrejas, a não ser que eu mesmo vos não fui pesado? Perdoai-me este agravo. |
| Filipenses 3:20 | Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, |
| Colossenses 3:4 | Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então, também vós vos manifestareis com ele em glória. |
| I Tessalonicenses 1:10 | e esperar dos céus a seu Filho, a quem ressuscitou dos mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura. |
| II Tessalonicenses 1:7 | e a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu, com os anjos do seu poder, |
| I Timóteo 6:14 | que guardes este mandamento sem mácula e repreensão, até à aparição de nosso Senhor Jesus Cristo; |
| II Timóteo 4:8 | Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda. |
| Tito 2:13 | aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, |
| Hebreus 9:28 | assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação. |
| Hebreus 10:36 | Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa. |
| Tiago 5:7 | Sede, pois, irmãos, pacientes até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba a chuva temporã e serôdia. |
| I Pedro 1:13 | Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo, |
| I Pedro 4:13 | mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis. |
| I Pedro 5:4 | E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa de glória. |
| II Pedro 3:12 | aguardando e apressando-vos para a vinda do Dia de Deus, em que os céus, em fogo, se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão? |
| I João 3:2 | Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. |
| Judas 1:21 | conservai a vós mesmos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo, para a vida eterna. |
| Salmos 37:17 | Pois os braços dos ímpios se quebrarão, mas o Senhor sustém os justos. |
| Salmos 37:28 | Porque o Senhor ama o juízo e não desampara os seus santos; eles são preservados para sempre; mas a descendência dos ímpios será desarraigada. |
| Lucas 17:24 | |
| Romanos 14:4 | Quem és tu que julgas o servo alheio? Para seu próprio senhor ele está em pé ou cai; mas estará firme, porque poderoso é Deus para o firmar. |
| Romanos 16:25 | Ora, àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que desde tempos eternos esteve oculto, |
| I Coríntios 5:5 | seja entregue a Satanás para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no Dia do Senhor Jesus. |
| II Coríntios 1:14 | como também já em parte reconhecestes em nós, que somos a vossa glória, como também vós sereis a nossa no Dia do Senhor Jesus. |
| II Coríntios 1:21 | Mas o que nos confirma convosco em Cristo e o que nos ungiu é Deus, |
| Efésios 5:27 | para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível. |
| Filipenses 1:6 | Tendo por certo isto mesmo: que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao Dia de Jesus Cristo. |
| Filipenses 1:10 | Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros e sem escândalo algum até ao Dia de Cristo, |
| Filipenses 2:15 | para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo; |
| Colossenses 1:22 | no corpo da sua carne, pela morte, para, perante ele, vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis, |
| I Tessalonicenses 3:13 | para confortar o vosso coração, para que sejais irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, com todos os seus santos. |
| I Tessalonicenses 5:23 | E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. |
| II Tessalonicenses 3:3 | Mas fiel é o Senhor, que vos confortará e guardará do maligno. |
| I Pedro 5:10 | E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá. |
| II Pedro 3:10 | Mas o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão. |
| II Pedro 3:14 | Pelo que, amados, aguardando estas coisas, procurai que dele sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz |
| Judas 1:24 | Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, |
| Números 23:19 | Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa; porventura, diria ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria? |
| Deuteronômio 7:9 | Saberás, pois, que o Senhor, teu Deus, é Deus, o Deus fiel, que guarda o concerto e a misericórdia até mil gerações aos que o amam e guardam os seus mandamentos; |
| Deuteronômio 32:4 | Ele é a Rocha cuja obra é perfeita, porque todos os seus caminhos juízo são; Deus é a verdade, e não há nele injustiça; justo e reto é. |
| Salmos 89:33 | Mas não retirarei totalmente dele a minha benignidade, nem faltarei à minha fidelidade. |
| Salmos 100:5 | Porque o Senhor é bom, e eterna, a sua misericórdia; e a sua verdade estende-se de geração a geração. |
| Isaías 11:5 | E a justiça será o cinto dos seus lombos, e a verdade, o cinto dos seus rins. |
| Isaías 25:1 | Ó Senhor, tu és o meu Deus; exaltar-te-ei e louvarei o teu nome, porque fizeste maravilhas; os teus conselhos antigos são verdade e firmeza. |
| Isaías 49:7 | Assim diz o Senhor, o Redentor de Israel, o seu Santo, à alma desprezada, ao que as nações abominam, ao servo dos que dominam: Os reis o verão e se levantarão; os príncipes diante de ti se inclinarão, por amor do Senhor, que é fiel, e do Santo de Israel, que te escolheu. |
| Lamentações de Jeremias 3:22 | As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos; porque as suas misericórdias não têm fim. |
| Mateus 24:35 | |
| João 15:4 | |
| João 17:21 | |
| Romanos 8:28 | E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto. |
| Romanos 8:30 | E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou. |
| Romanos 9:24 | os quais somos nós, a quem também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios? |
| Romanos 11:17 | E se alguns dos ramos foram quebrados, e tu, sendo zambujeiro, foste enxertado em lugar deles e feito participante da raiz e da seiva da oliveira, |
| I Coríntios 1:30 | Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção; |
| I Coríntios 10:13 | Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar. |
| I Coríntios 10:16 | Porventura, o cálice de bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é, porventura, a comunhão do corpo de Cristo? |
| II Coríntios 1:18 | Antes, como Deus é fiel, a nossa palavra para convosco não foi sim e não. |
| Gálatas 1:15 | Mas, quando aprouve a Deus, que desde o ventre de minha mãe me separou e me chamou pela sua graça, |
| Gálatas 2:20 | Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim. |
| Efésios 2:20 | edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; |
| Efésios 3:6 | a saber, que os gentios são coerdeiros, e de um mesmo corpo, e participantes da promessa em Cristo pelo evangelho; |
| Colossenses 1:24 | Regozijo-me, agora, no que padeço por vós e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja; |
| I Tessalonicenses 2:12 | para que vos conduzísseis dignamente para com Deus, que vos chama para o seu reino e glória. |
| I Tessalonicenses 5:23 | E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. |
| II Tessalonicenses 2:14 | para o que, pelo nosso evangelho, vos chamou, para alcançardes a glória de nosso Senhor Jesus Cristo. |
| II Tessalonicenses 3:3 | Mas fiel é o Senhor, que vos confortará e guardará do maligno. |
| II Timóteo 1:9 | que nos salvou e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos dos séculos, |
| Tito 1:2 | em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos, |
| Hebreus 2:17 | Pelo que convinha que, em tudo, fosse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo. |
| Hebreus 3:1 | Pelo que, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão, |
| Hebreus 3:14 | Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim. |
| Hebreus 6:18 | para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; |
| Hebreus 10:23 | retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu. |
| Hebreus 11:11 | Pela fé, também a mesma Sara recebeu a virtude de conceber e deu à luz já fora da idade; porquanto teve por fiel aquele que lho tinha prometido. |
| I Pedro 5:10 | E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá. |
| I João 1:3 | o que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo. |
| I João 1:7 | Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado. |
| I João 4:13 | Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu Espírito, |
| Apocalipse 19:11 | E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça. |
| Salmos 133:1 | Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união! |
| Jeremias 32:39 | E lhes darei um mesmo coração, e um mesmo caminho, para que me temam todos os dias, para seu bem e bem de seus filhos, depois deles. |
| Mateus 9:16 | |
| Marcos 2:21 | |
| João 7:43 | Assim, entre o povo havia dissensão por causa dele. |
| João 9:16 | Então, alguns dos fariseus diziam: Este homem não é de Deus, pois não guarda o sábado. Diziam outros: Como pode um homem pecador fazer tais sinais? E havia dissensão entre eles. |
| João 10:19 | Tornou, pois, a haver divisão entre os judeus por causa dessas palavras. |
| João 13:34 | |
| João 17:23 | |
| Atos 4:32 | E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns. |
| Romanos 12:1 | Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. |
| Romanos 12:16 | Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos. |
| Romanos 15:5 | Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus, |
| Romanos 15:30 | E rogo-vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que combatais comigo nas vossas orações por mim a Deus, |
| Romanos 16:17 | E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles. |
| I Coríntios 4:16 | Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores. |
| I Coríntios 11:18 | Porque, antes de tudo, ouço que, quando vos ajuntais na igreja, há entre vós dissensões; e em parte o creio. |
| I Coríntios 12:25 | para que não haja divisão no corpo, mas, antes, tenham os membros igual cuidado uns dos outros. |
| II Coríntios 5:20 | De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamos-vos, pois, da parte de Cristo que vos reconcilieis com Deus. |
| II Coríntios 6:1 | E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão |
| II Coríntios 10:1 | Além disso, eu, Paulo, vos rogo, pela mansidão e benignidade de Cristo, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde, mas ausente, ousado para convosco; |
| II Coríntios 13:11 | Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco. |
| Gálatas 4:12 | Irmãos, rogo-vos que sejais como eu, porque também eu sou como vós; nenhum mal me fizestes. |
| Efésios 4:1 | Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, |
| Efésios 4:31 | Toda amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmias, e toda malícia seja tirada de entre vós. |
| Filipenses 1:27 | Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho. |
| Filipenses 2:1 | Portanto, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões, |
| Filipenses 3:16 | Mas, naquilo a que já chegamos, andemos segundo a mesma regra e sintamos o mesmo. |
| I Tessalonicenses 4:1 | Finalmente, irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, assim como recebestes de nós, de que maneira convém andar e agradar a Deus, assim andai, para que continueis a progredir cada vez mais; |
| I Tessalonicenses 5:13 | e que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obra. Tende paz entre vós. |
| II Tessalonicenses 2:1 | Ora, irmãos, rogamo-vos, pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e pela nossa reunião com ele, |
| I Timóteo 5:21 | Conjuro-te, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, e dos anjos eleitos, que, sem prevenção, guardes estas coisas, nada fazendo por parcialidade. |
| II Timóteo 4:1 | Conjuro-te, pois, diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu Reino, |
| Tiago 3:13 | Quem dentre vós é sábio e inteligente? Mostre, pelo seu bom trato, as suas obras em mansidão de sabedoria. |
| I Pedro 2:11 | Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma, |
| I Pedro 3:8 | E, finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis, |
| Gênesis 27:42 | E foram denunciadas a Rebeca estas palavras de Esaú, seu filho mais velho; e ela enviou, e chamou a Jacó, seu filho menor, e disse-lhe: Eis que Esaú, teu irmão, se consola a teu respeito, propondo-se matar-te. |
| Gênesis 37:2 | Estas são as gerações de Jacó: Sendo José de dezessete anos, apascentava as ovelhas com seus irmãos; e estava este jovem com os filhos de Bila e com os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e José trazia uma má fama deles a seu pai. |
| I Samuel 25:14 | Porém um dentre os jovens o anunciou a Abigail, mulher de Nabal, dizendo: Eis que Davi enviou mensageiros desde o deserto a saudar o nosso amo; porém ele se lançou a eles. |
| Provérbios 13:10 | Da soberba só provém a contenda, mas com os que se aconselham se acha a sabedoria. |
| Provérbios 18:6 | Os lábios do tolo entram na contenda, e a sua boca brada por açoites. |
| I Coríntios 3:3 | porque ainda sois carnais, pois, havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois, porventura, carnais e não andais segundo os homens? |
| I Coríntios 6:1 | Ousa algum de vós, tendo algum negócio contra outro, ir a juízo perante os injustos e não perante os santos? |
| I Coríntios 11:18 | Porque, antes de tudo, ouço que, quando vos ajuntais na igreja, há entre vós dissensões; e em parte o creio. |
| II Coríntios 12:20 | Porque receio que, quando chegar, vos não ache como eu quereria, e eu seja achado de vós como não quereríeis, e que de alguma maneira haja pendências, invejas, iras, porfias, detrações, mexericos, orgulhos, tumultos; |
| Gálatas 5:15 | Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros. |
| Gálatas 5:20 | idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, |
| Gálatas 5:26 | Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros. |
| Filipenses 2:14 | Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; |
| I Timóteo 6:4 | é soberbo e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas, |
| II Timóteo 2:23 | E rejeita as questões loucas e sem instrução, sabendo que produzem contendas. |
| Tiago 4:1 | Donde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura, não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam? |
| Mateus 23:9 | |
| João 1:42 | E levou-o a Jesus. E, olhando Jesus para ele, disse: |
| Atos 18:24 | E chegou a Éfeso um certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria, varão eloquente e poderoso nas Escrituras. |
| I Coríntios 3:4 | Porque, dizendo um: Eu sou de Paulo; e outro: Eu, de Apolo; porventura, não sois carnais? |
| I Coríntios 3:21 | Portanto, ninguém se glorie nos homens; porque tudo é vosso: |
| I Coríntios 4:6 | E eu, irmãos, apliquei essas coisas, por semelhança, a mim e a Apolo, por amor de vós, para que, em nós, aprendais a não ir além do que está escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro. |
| I Coríntios 7:29 | Isto, porém, vos digo, irmãos: que o tempo se abrevia; o que resta é que também os que têm mulheres sejam como se as não tivessem; |
| I Coríntios 9:5 | Não temos nós direito de levar conosco uma mulher irmã, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas? |
| I Coríntios 15:5 | e que foi visto por Cefas e depois pelos doze. |
| I Coríntios 15:50 | E, agora, digo isto, irmãos: que carne e sangue não podem herdar o Reino de Deus, nem a corrupção herda a incorrupção. |
| I Coríntios 16:12 | E, acerca do irmão Apolo, roguei-lhe muito que fosse com os irmãos ter convosco, mas, na verdade, não teve vontade de ir agora; irá, porém, quando se lhe ofereça boa ocasião. |
| II Coríntios 9:6 | E digo isto: Que o que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará. |
| Gálatas 2:9 | e conhecendo Tiago, Cefas e João, que eram considerados como as colunas, a graça que se me havia dado, deram-nos as destras, em comunhão comigo e com Barnabé, para que nós fôssemos aos gentios e eles, à circuncisão; |
| Gálatas 3:17 | Mas digo isto: que tendo sido o testamento anteriormente confirmado por Deus, a lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois, não o invalida, de forma a abolir a promessa. |
| Mateus 28:19 | |
| Atos 2:38 | E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo. |
| Atos 8:16 | (Porque sobre nenhum deles tinha ainda descido, mas somente eram batizados em nome do Senhor Jesus.) |
| Atos 10:48 | E mandou que fossem batizados em nome do Senhor. Então, rogaram-lhe que ficasse com eles por alguns dias. |
| Atos 19:5 | E os que ouviram foram batizados em nome do Senhor Jesus. |
| Romanos 14:9 | Foi para isto que morreu Cristo e tornou a viver; para ser Senhor tanto dos mortos como dos vivos. |
| I Coríntios 1:15 | para que ninguém diga que fostes batizados em meu nome. |
| I Coríntios 6:19 | Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? |
| I Coríntios 10:2 | e todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar, |
| II Coríntios 5:14 | Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo, todos morreram. |
| II Coríntios 11:4 | Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis. |
| Gálatas 1:7 | o qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo. |
| Efésios 4:5 | um só Senhor, uma só fé, um só batismo; |
| Tito 2:14 | o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras. |
| Atos 18:8 | E Crispo, principal da sinagoga, creu no Senhor com toda a sua casa; também muitos dos coríntios, ouvindo-o, creram e foram batizados. |
| Romanos 16:23 | Saúda-vos Gaio, meu hospedeiro e de toda a igreja. Saúda-vos Erasto, procurador da cidade, e também o irmão Quarto. |
| I Coríntios 1:4 | Sempre dou graças ao meu Deus por vós pela graça de Deus que vos foi dada em Jesus Cristo. |
| I Coríntios 14:18 | Dou graças ao meu Deus, porque falo mais línguas do que vós todos. |
| II Coríntios 2:14 | E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo e, por meio de nós, manifesta em todo lugar o cheiro do seu conhecimento. |
| Efésios 5:20 | dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, |
| Colossenses 3:15 | E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos. |
| Colossenses 3:17 | E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai. |
| I Tessalonicenses 5:18 | Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. |
| I Timóteo 1:12 | E dou graças ao que me tem confortado, a Cristo Jesus, Senhor nosso, porque me teve por fiel, pondo-me no ministério, |
| III Joao 1:1 | O presbítero ao amado Gaio, a quem, na verdade, eu amo. |
| João 3:28 | Vós mesmos me sois testemunhas de que disse: eu não sou o Cristo, mas sou enviado adiante dele. |
| João 7:18 | |
| II Coríntios 11:2 | Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo. |
| Atos 16:15 | Depois que foi batizada, ela e a sua casa, nos rogou, dizendo: Se haveis julgado que eu seja fiel ao Senhor, entrai em minha casa e ficai ali. E nos constrangeu a isso. |
| Atos 16:33 | E, tomando-os ele consigo naquela mesma hora da noite, lavou-lhes os vergões; e logo foi batizado, ele e todos os seus. |
| I Coríntios 16:15 | Agora, vos rogo, irmãos (sabeis que a família de Estéfanas é as primícias da Acaia e que se tem dedicado ao ministério dos santos), |
| I Coríntios 16:17 | Folgo, porém, com a vinda de Estéfanas, e de Fortunato, e de Acaico; porque estes supriram o que da vossa parte me faltava. |
| João 4:2 | (ainda que Jesus mesmo não batizava, mas os seus discípulos), |
| Atos 10:48 | E mandou que fossem batizados em nome do Senhor. Então, rogaram-lhe que ficasse com eles por alguns dias. |
| Atos 26:17 | |
| I Coríntios 2:1 | E eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria. |
| I Coríntios 2:4 | A minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder, |
| I Coríntios 2:13 | As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais. |
| II Coríntios 4:2 | antes, rejeitamos as coisas que, por vergonha, se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade. |
| II Coríntios 10:3 | Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. |
| II Coríntios 10:10 | Porque as suas cartas, dizem, são graves e fortes, mas a presença do corpo é fraca, e a palavra, desprezível. |
| II Coríntios 11:6 | E, se sou rude na palavra, não o sou, contudo, na ciência; mas já em tudo nos temos feito conhecer totalmente entre vós. |
| II Pedro 1:16 | Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas, mas nós mesmos vimos a sua majestade, |
| Salmos 110:2 | O Senhor enviará o cetro da tua fortaleza desde Sião, dizendo: Domina no meio dos teus inimigos. |
| Atos 2:47 | louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar. |
| Atos 13:41 | Vede, ó desprezadores, e espantai-vos e desaparecei; porque opero uma obra em vossos dias, obra tal que não crereis se alguém vo-la contar. |
| Atos 17:18 | E alguns dos filósofos epicureus e estoicos contendiam com ele. Uns diziam: Que quer dizer este paroleiro? E outros: Parece que é pregador de deuses estranhos. Porque lhes anunciava a Jesus e a ressurreição. |
| Atos 17:32 | E, como ouviram falar da ressurreição dos mortos, uns escarneciam, e outros diziam: Acerca disso te ouviremos outra vez. |
| Romanos 1:16 | Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego. |
| I Coríntios 1:21 | Visto como, na sabedoria de Deus, o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação. |
| I Coríntios 1:23 | mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os gregos. |
| I Coríntios 2:2 | Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado. |
| I Coríntios 2:14 | Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. |
| I Coríntios 3:19 | Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus; pois está escrito: Ele apanha os sábios na sua própria astúcia. |
| I Coríntios 15:2 | pelo qual também sois salvos, se o retiverdes tal como vo-lo tenho anunciado, se não é que crestes em vão. |
| II Coríntios 2:15 | Porque para Deus somos o bom cheiro de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem. |
| II Coríntios 4:3 | Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto, |
| II Coríntios 10:4 | Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas; |
| Gálatas 6:12 | Todos os que querem mostrar boa aparência na carne, esses vos obrigam a circuncidar-vos, somente para não serem perseguidos por causa da cruz de Cristo. |
| I Tessalonicenses 1:5 | porque o nosso evangelho não foi a vós somente em palavras, mas também em poder, e no Espírito Santo, e em muita certeza, como bem sabeis quais fomos entre vós, por amor de vós. |
| II Tessalonicenses 2:10 | e com todo engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. |
| Hebreus 4:12 | Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até à divisão da alma, e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração. |
| Jó 5:12 | Ele aniquila as imaginações dos astutos, para que as suas mãos não possam levar coisa alguma a efeito. |
| Isaías 19:3 | E o espírito dos egípcios se esvaecerá dentro deles; eu destruirei o seu conselho, e eles consultarão os seus ídolos, e encantadores, e adivinhos, e mágicos. |
| Isaías 19:11 | Na verdade, loucos são os príncipes de Zoã; o conselho dos sábios conselheiros de Faraó se embruteceu; como, pois, a Faraó direis: Sou filho de sábios, filho de antigos reis? |
| Isaías 29:14 | eis que continuarei a fazer uma obra maravilhosa no meio deste povo; uma obra maravilhosa e um assombro, porque a sabedoria dos seus sábios perecerá, e o entendimento dos seus prudentes se esconderá. |
| Jeremias 8:9 | Os sábios foram envergonhados, foram espantados e presos; eis que rejeitaram a palavra do Senhor; que sabedoria, pois, teriam? |
| I Coríntios 3:19 | Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus; pois está escrito: Ele apanha os sábios na sua própria astúcia. |
| II Samuel 15:31 | Então, fizeram saber a Davi, dizendo: Também Aitofel está entre os que se conjuraram com Absalão. Pelo que disse Davi: Ó Senhor, transtorna o conselho de Aitofel. |
| II Samuel 16:23 | E era o conselho de Aitofel, que aconselhava naqueles dias, como se a palavra de Deus se consultara: tal era todo o conselho de Aitofel, assim para com Davi como para com Absalão. |
| II Samuel 17:14 | Então, disse Absalão e todos os homens de Israel: Melhor é o conselho de Husai, o arquita, do que o conselho de Aitofel (porém assim o Senhor o ordenara, para aniquilar o bom conselho de Aitofel, para que o Senhor trouxesse o mal sobre Absalão). |
| II Samuel 17:23 | Vendo, pois, Aitofel que se não tinha seguido o seu conselho, albardou o jumento e levantou-se, e foi para sua casa e para a sua cidade, e pôs em ordem a sua casa, e se enforcou: e morreu, e foi sepultado na sepultura de seu pai. |
| Jó 12:17 | Aos conselheiros leva despojados e aos juízes faz desvairar. |
| Jó 12:20 | Aos confiados tira a fala e toma o entendimento aos velhos. |
| Jó 12:24 | Tira o coração aos chefes dos povos da terra e os faz vaguear pelos desertos, sem caminho. |
| Isaías 19:11 | Na verdade, loucos são os príncipes de Zoã; o conselho dos sábios conselheiros de Faraó se embruteceu; como, pois, a Faraó direis: Sou filho de sábios, filho de antigos reis? |
| Isaías 33:18 | O teu coração considerará em assombro, dizendo: Onde está o escrivão? Onde está o pagador? Onde está o que conta as torres? |
| Isaías 44:25 | que desfaço os sinais dos inventores de mentiras e enlouqueço os adivinhos; que faço tornar atrás os sábios e transtorno a ciência deles; |
| Isaías 53:1 | Quem deu crédito à nossa pregação? E a quem se manifestou o braço do Senhor? |
| Romanos 1:22 | Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. |
| I Coríntios 1:19 | Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios e aniquilarei a inteligência dos inteligentes. |
| I Coríntios 2:6 | Todavia, falamos sabedoria entre os perfeitos; não, porém, a sabedoria deste mundo, nem dos príncipes deste mundo, que se aniquilam; |
| I Coríntios 3:19 | Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus; pois está escrito: Ele apanha os sábios na sua própria astúcia. |
| Daniel 2:20 | Falou Daniel e disse: Seja bendito o nome de Deus para todo o sempre, porque dele é a sabedoria e a força; |
| Mateus 11:25 | Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: |
| Lucas 10:21 | Naquela mesma hora, se alegrou Jesus no Espírito Santo e disse: |
| Romanos 1:20 | Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder como a sua divindade, se entendem e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; |
| Romanos 1:28 | E, como eles se não importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convém; |
| Romanos 11:33 | Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! |
| I Coríntios 1:24 | Mas, para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus. |
| Efésios 3:10 | para que, agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos céus, |
| Mateus 12:38 | Então, alguns dos escribas e dos fariseus tomaram a palavra, dizendo: Mestre, quiséramos ver da tua parte algum sinal. |
| Mateus 16:1 | E, chegando-se os fariseus e os saduceus para o tentarem, pediram-lhe que lhes mostrasse algum sinal do céu. |
| Marcos 8:11 | E saíram os fariseus e começaram a disputar com ele, pedindo-lhe, para o tentarem, um sinal do céu. |
| Lucas 11:16 | E outros, tentando-o, pediam-lhe um sinal do céu. |
| Lucas 11:20 | |
| João 2:18 | Responderam, pois, os judeus e disseram-lhe: Que sinal nos mostras para fazeres isso? |
| João 4:28 | Deixou, pois, a mulher o seu cântaro, e foi à cidade, e disse àqueles homens: |
| Atos 17:18 | E alguns dos filósofos epicureus e estoicos contendiam com ele. Uns diziam: Que quer dizer este paroleiro? E outros: Parece que é pregador de deuses estranhos. Porque lhes anunciava a Jesus e a ressurreição. |
| Isaías 8:14 | Então, ele vos será santuário, mas servirá de pedra de tropeço e de rocha de escândalo às duas casas de Israel; de laço e rede, aos moradores de Jerusalém. |
| Mateus 11:6 | |
| Mateus 13:57 | E escandalizavam-se nele. Jesus, porém, lhes disse: |
| Lucas 2:34 | E Simeão os abençoou e disse à Maria, sua mãe: Eis que este é posto para queda e elevação de muitos em Israel e para sinal que é contraditado |
| Lucas 24:46 | E disse-lhes: |
| João 6:53 | Jesus, pois, lhes disse: |
| Atos 7:32 | dizendo: Eu sou o Deus de teus pais, o Deus de Abraão, e o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó. E Moisés, todo trêmulo, não ousava olhar. |
| Atos 10:39 | E nós somos testemunhas de todas as coisas que fez, tanto na terra da Judeia como em Jerusalém; ao qual mataram, pendurando-o num madeiro. |
| Romanos 9:32 | Por quê? Porque não foi pela fé, mas como que pelas obras da lei. Tropeçaram na pedra de tropeço, |
| I Coríntios 1:18 | Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. |
| I Coríntios 1:28 | E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são para aniquilar as que são; |
| I Coríntios 2:2 | Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado. |
| I Coríntios 2:14 | Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. |
| II Coríntios 4:5 | Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos, por amor de Jesus. |
| Gálatas 3:1 | Ó insensatos gálatas! Quem vos fascinou para não obedecerdes à verdade, a vós, perante os olhos de quem Jesus Cristo foi já representado como crucificado? |
| Gálatas 5:11 | Eu, porém, irmãos, se prego ainda a circuncisão, por que sou, pois, perseguido? Logo, o escândalo da cruz está aniquilado. |
| Gálatas 6:14 | Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu, para o mundo. |
| Efésios 3:8 | A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo |
| I Pedro 2:8 | e uma pedra de tropeço e rocha de escândalo, para aqueles que tropeçam na palavra, sendo desobedientes; para o que também foram destinados. |
| Provérbios 8:1 | Não clama, porventura, a Sabedoria? E a Inteligência não dá a sua voz? |
| Provérbios 8:22 | O Senhor me possuiu no princípio de seus caminhos e antes de suas obras mais antigas. |
| Lucas 7:35 | |
| Lucas 11:49 | |
| Romanos 1:4 | declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, ? Jesus Cristo, nosso Senhor, |
| Romanos 1:16 | Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego. |
| Romanos 8:28 | E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto. |
| Romanos 9:24 | os quais somos nós, a quem também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios? |
| I Coríntios 1:2 | à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: |
| I Coríntios 1:9 | Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor. |
| I Coríntios 1:18 | Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. |
| I Coríntios 1:30 | Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção; |
| Colossenses 2:3 | em quem estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência. |
| Êxodo 13:17 | E aconteceu que, quando Faraó deixou ir o povo, Deus não os levou pelo caminho da terra dos filisteus, que estava mais perto; porque Deus disse: Para que, porventura, o povo não se arrependa, vendo a guerra, e tornem ao Egito. |
| Êxodo 14:2 | Fala aos filhos de Israel que voltem e que acampem diante de Pi-Hairote, entre Migdol e o mar, diante de Baal-Zefom; em frente dele assentareis o campo junto ao mar. |
| Josué 6:2 | Então, disse o Senhor a Josué: Olha, tenho dado na tua mão a Jericó, e ao seu rei, e aos seus valentes e valorosos. |
| Juízes 7:2 | E disse o Senhor a Gideão: Muito é o povo que está contigo, para eu dar os midianitas em sua mão; a fim de que Israel se não glorie contra mim, dizendo: A minha mão me livrou. |
| Juízes 15:15 | E achou uma queixada fresca de um jumento, e estendeu a sua mão, e tomou-a, e feriu com ela mil homens. |
| I Samuel 17:40 | E tomou o seu cajado na mão, e escolheu para si cinco seixos do ribeiro, e pô-los no alforje de pastor, que trazia, a saber, no surrão; e lançou mão da sua funda e foi-se chegando ao filisteu. |
| I Reis 20:14 | E disse Acabe: Por quem? E ele disse: Assim diz o Senhor: Pelos moços dos príncipes das províncias. E disse: Quem começará a peleja? E disse: Tu. |
| Zacarias 4:6 | E respondeu e me falou, dizendo: Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel, dizendo: Não por força, nem por violência, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos. |
| Zacarias 12:7 | E o Senhor primeiramente salvará as tendas de Judá, para que a glória da casa de Davi e a glória dos habitantes de Jerusalém não sejam exaltadas acima de Judá. |
| Romanos 11:33 | Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! |
| I Coríntios 1:18 | Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. |
| I Coríntios 1:27 | Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes. |
| II Coríntios 13:4 | Porque, ainda que tenha sido crucificado por fraqueza, vive, contudo, pelo poder de Deus. Porque nós também somos fracos nele, mas viveremos com ele pelo poder de Deus em vós. |
| Sofonias 3:12 | Mas deixarei no meio de ti um povo humilde e pobre; e eles confiarão no nome do Senhor. |
| Mateus 11:25 | Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: |
| Lucas 1:3 | pareceu-me também a mim conveniente descrevê-los a ti, ó excelentíssimo Teófilo, por sua ordem, havendo-me já informado minuciosamente de tudo desde o princípio, |
| Lucas 10:21 | Naquela mesma hora, se alegrou Jesus no Espírito Santo e disse: |
| Lucas 18:24 | E, vendo Jesus que ele ficara muito triste, disse: |
| João 4:46 | Segunda vez foi Jesus a Caná da Galileia, onde da água fizera vinho. E havia ali um oficial do rei, cujo filho estava enfermo em Cafarnaum. |
| João 7:47 | Responderam-lhes, pois, os fariseus: Também vós fostes enganados? |
| João 19:38 | Depois disso, José de Arimateia (o que era discípulo de Jesus, mas oculto, por medo dos judeus) rogou a Pilatos que lhe permitisse tirar o corpo de Jesus. E Pilatos lho permitiu. Então, foi e tirou o corpo de Jesus. |
| Atos 13:7 | o qual estava com o procônsul Sérgio Paulo, varão prudente. Este, chamando a si Barnabé e Saulo, procurava muito ouvir a palavra de Deus. |
| Atos 13:12 | Então, o procônsul, vendo o que havia acontecido, creu, maravilhado da doutrina do Senhor. |
| Atos 17:34 | Todavia, chegando alguns varões a ele, creram: entre os quais estava Dionísio, o areopagita, e uma mulher por nome Dâmaris, e, com eles, outros. |
| I Coríntios 1:20 | Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura, não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? |
| I Coríntios 2:3 | E eu estive convosco em fraqueza, e em temor, e em grande tremor. |
| I Coríntios 2:8 | a qual nenhum dos príncipes deste mundo conheceu; porque, se a conhecessem, nunca crucificariam ao Senhor da glória. |
| I Coríntios 2:13 | As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais. |
| I Coríntios 3:18 | Ninguém se engane a si mesmo: se alguém dentre vós se tem por sábio neste mundo, faça-se louco para ser sábio. |
| Filipenses 4:22 | Todos os santos vos saúdam, mas principalmente os que são da casa de César. |
| Tiago 1:9 | Mas glorie-se o irmão abatido na sua exaltação, |
| Tiago 2:5 | Ouvi, meus amados irmãos. Porventura, não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam? |
| Tiago 3:13 | Quem dentre vós é sábio e inteligente? Mostre, pelo seu bom trato, as suas obras em mansidão de sabedoria. |
| II João 1:1 | O ancião à senhora eleita e a seus filhos, aos quais amo na verdade e não somente eu, mas também todos os que têm conhecido a verdade, |
| Salmos 8:2 | Da boca das crianças e dos que mamam tu suscitaste força, por causa dos teus adversários, para fazeres calar o inimigo e vingativo. |
| Isaías 26:5 | Porque ele abate os que habitam em lugares sublimes, e a cidade exaltada humilhará até ao chão, e a derribará até ao pó. |
| Isaías 29:14 | eis que continuarei a fazer uma obra maravilhosa no meio deste povo; uma obra maravilhosa e um assombro, porque a sabedoria dos seus sábios perecerá, e o entendimento dos seus prudentes se esconderá. |
| Isaías 29:19 | E os mansos terão regozijo sobre regozijo no Senhor; e os necessitados entre os homens se alegrarão no Santo de Israel. |
| Sofonias 3:12 | Mas deixarei no meio de ti um povo humilde e pobre; e eles confiarão no nome do Senhor. |
| Mateus 4:18 | E Jesus, andando junto ao mar da Galileia, viu dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, os quais lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores. |
| Mateus 9:9 | E Jesus, passando adiante dali, viu assentado na alfândega um homem chamado Mateus e disse-lhe: |
| Mateus 11:25 | Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: |
| Mateus 21:16 | e disseram-lhe: Ouves o que estes dizem? E Jesus lhes disse: |
| Lucas 19:39 | E disseram-lhe dentre a multidão alguns dos fariseus: Mestre, repreende os teus discípulos. |
| Lucas 21:15 | |
| Atos 4:11 | Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina. |
| Atos 6:9 | E levantaram-se alguns que eram da sinagoga chamada dos Libertos, e dos cireneus, e dos alexandrinos, e dos que eram da Cilícia e da Ásia, e disputavam com Estêvão. |
| Atos 7:35 | A este Moisés, ao qual haviam negado, dizendo: Quem te constituiu príncipe e juiz? A este enviou Deus como príncipe e libertador, pela mão do anjo que lhe aparecera no sarçal. |
| Atos 7:54 | E, ouvindo eles isto, enfureciam-se em seu coração e rangiam os dentes contra ele. |
| Atos 17:18 | E alguns dos filósofos epicureus e estoicos contendiam com ele. Uns diziam: Que quer dizer este paroleiro? E outros: Parece que é pregador de deuses estranhos. Porque lhes anunciava a Jesus e a ressurreição. |
| Atos 24:24 | Alguns dias depois, vindo Félix com sua mulher Drusila, que era judia, mandou chamar a Paulo e ouviu-o acerca da fé em Cristo. |
| I Coríntios 1:20 | Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura, não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? |
| II Coríntios 4:7 | Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. |
| II Coríntios 10:4 | Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas; |
| II Coríntios 10:10 | Porque as suas cartas, dizem, são graves e fortes, mas a presença do corpo é fraca, e a palavra, desprezível. |
| Tiago 2:5 | Ouvi, meus amados irmãos. Porventura, não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam? |
| Deuteronômio 28:63 | E será que, assim como o Senhor se deleitava em vós, em fazer-vos bem e multiplicar-vos, assim o Senhor se deleitará em destruir-vos e consumir-vos; e desarraigados sereis da terra, a qual passas a possuir. |
| Jó 34:19 | Quanto menos àquele que não faz acepção da pessoa de príncipes, nem estima o rico mais do que o pobre; porque todos são obra de suas mãos. |
| Jó 34:24 | Ele quebranta os fortes, sem que se possa inquirir, e põe outros em seu lugar. |
| Salmos 32:10 | O ímpio tem muitas dores, mas aquele que confia no Senhor, a misericórdia o cercará. |
| Salmos 37:35 | Vi o ímpio com grande poder espalhar-se como a árvore verde na terra natal. |
| Isaías 2:11 | Os olhos altivos dos homens serão abatidos, e a altivez dos varões será humilhada; e só o Senhor será exaltado naquele dia. |
| Isaías 2:17 | E a altivez do homem será humilhada, e a altivez dos varões se abaterá, e só o Senhor será exaltado naquele dia. |
| Isaías 17:13 | Bem rugirão as nações, como rugem as muitas águas, mas ele repreendê-las-á, e fugirão para longe; e serão afugentadas como a pragana dos montes diante do vento e como a bola diante do tufão. |
| Isaías 37:36 | Então, saiu o Anjo do Senhor e feriu, no arraial dos assírios, a cento e oitenta e cinco mil; e, quando se levantaram pela manhã cedo, eis que tudo eram corpos mortos. |
| Isaías 41:12 | Buscá-los-ás, mas não os acharás; e os que pelejarem contigo tornar-se-ão nada, e como coisa que não é nada, os que guerrearem contigo. |
| Daniel 2:34 | Estavas vendo isso, quando uma pedra foi cortada, sem mão, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro e os esmiuçou. |
| Daniel 2:44 | Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e esse reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos e será estabelecido para sempre. |
| Romanos 4:17 | (como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí.), perante aquele no qual creu, a saber, Deus, o qual vivifica os mortos e chama as coisas que não são como se já fossem. |
| I Coríntios 2:6 | Todavia, falamos sabedoria entre os perfeitos; não, porém, a sabedoria deste mundo, nem dos príncipes deste mundo, que se aniquilam; |
| II Coríntios 12:11 | Fui néscio em gloriar-me; vós me constrangestes; porque eu devia ser louvado por vós, visto que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos, ainda que nada sou. |
| Apocalipse 18:17 | E todo piloto, e todo o que navega em naus, e todo marinheiro, e todos os que negociam no mar se puseram de longe. |
| Salmos 49:6 | Aqueles que confiam na sua fazenda e se gloriam na multidão das suas riquezas, |
| Isaías 10:15 | Porventura, gloriar-se-á o machado contra o que corta com ele? Ou presumirá a serra contra o que puxa por ela? Como se o bordão movesse aos que o levantam ou a vara levantasse o que não é um pedaço de madeira! |
| Jeremias 9:23 | Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas. |
| Romanos 3:19 | Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus. |
| Romanos 3:27 | Onde está, logo, a jactância? É excluída. Por qual lei? Das obras? Não! Mas pela lei da fé. |
| Romanos 4:2 | Porque, se Abraão foi justificado pelas obras, tem de que se gloriar, mas não diante de Deus. |
| Romanos 15:17 | De sorte que tenho glória em Jesus Cristo nas coisas que pertencem a Deus. |
| I Coríntios 1:31 | para que, como está escrito: Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor. |
| I Coríntios 4:7 | Porque quem te diferença? E que tens tu que não tenhas recebido? E, se o recebeste, por que te glorias como se não o houveras recebido? |
| I Coríntios 5:6 | Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa? |
| Efésios 2:9 | Não vem das obras, para que ninguém se glorie. |
| Salmos 71:15 | A minha boca relatará as bênçãos da tua justiça e da tua salvação todo o dia, posto que não conheça o seu número. |
| Provérbios 1:20 | A suprema Sabedoria altissonantemente clama de fora; pelas ruas levanta a sua voz. |
| Provérbios 2:6 | Porque o Senhor dá a sabedoria, e da sua boca vem o conhecimento e o entendimento. |
| Provérbios 8:5 | Entendei, ó simples, a prudência; e vós, loucos, entendei de coração. |
| Isaías 45:17 | Mas Israel é salvo pelo Senhor, com uma eterna salvação; pelo que não sereis envergonhados, nem confundidos em todas as eternidades. |
| Isaías 45:24 | De mim se dirá: Deveras no Senhor há justiça e força; até ele virão, mas serão envergonhados todos os que se irritarem contra ele. |
| Isaías 54:17 | Toda ferramenta preparada contra ti não prosperará; e toda língua que se levantar contra ti em juízo, tu a condenarás; esta é a herança dos servos do Senhor e a sua justiça que vem de mim, diz o Senhor. |
| Jeremias 23:5 | Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; sendo rei, reinará, e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra. |
| Jeremias 33:16 | Naqueles dias, Judá será salvo, e Jerusalém habitará seguramente; e este é o nome que lhe chamarão: O Senhor É Nossa Justiça. |
| Daniel 2:20 | Falou Daniel e disse: Seja bendito o nome de Deus para todo o sempre, porque dele é a sabedoria e a força; |
| Daniel 9:24 | Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e ungir o Santo dos santos. |
| Oséias 13:14 | Eu os remirei da violência do inferno e os resgatarei da morte; onde estão, ó morte, as tuas pragas? Onde está, ó inferno, a tua perdição? O arrependimento será escondido de meus olhos. |
| Mateus 1:21 | E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. |
| Lucas 21:15 | |
| João 1:18 | Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer. |
| João 8:12 | Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: |
| João 14:6 | Disse-lhe Jesus: |
| João 15:1 | |
| João 17:8 | |
| João 17:17 | |
| João 17:21 | |
| João 17:26 | |
| Atos 26:18 | |
| Romanos 1:17 | Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé. |
| Romanos 3:21 | Mas, agora, se manifestou, sem a lei, a justiça de Deus, tendo o testemunho da Lei e dos Profetas, |
| Romanos 4:6 | Assim também Davi declara bem-aventurado o homem a quem Deus imputa a justiça sem as obras, dizendo: |
| Romanos 4:25 | o qual por nossos pecados foi entregue e ressuscitou para nossa justificação. |
| Romanos 5:19 | Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim, pela obediência de um, muitos serão feitos justos. |
| Romanos 5:21 | para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo, nosso Senhor. |
| Romanos 8:1 | Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito. |
| Romanos 8:9 | Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. |
| Romanos 8:23 | E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo. |
| Romanos 11:36 | Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém! |
| Romanos 12:5 | assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros. |
| Romanos 16:7 | Saudai a Andrônico e a Júnia, meus parentes e meus companheiros na prisão, os quais se distinguiram entre os apóstolos e que foram antes de mim em Cristo. |
| Romanos 16:11 | Saudai a Herodião, meu parente. Saudai aos da família de Narciso, os que estão no Senhor. |
| I Coríntios 1:2 | à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: |
| I Coríntios 1:24 | Mas, para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus. |
| I Coríntios 6:11 | E é o que alguns têm sido, mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus e pelo Espírito do nosso Deus. |
| I Coríntios 12:8 | Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência; |
| I Coríntios 12:18 | Mas, agora, Deus colocou os membros no corpo, cada um deles como quis. |
| I Coríntios 12:27 | Ora, vós sois o corpo de Cristo e seus membros em particular. |
| I Coríntios 15:54 | E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então, cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória. |
| II Coríntios 4:6 | Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. |
| II Coríntios 5:17 | Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. |
| II Coríntios 12:2 | Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos (se no corpo, não sei; se fora do corpo, não sei; Deus o sabe), foi arrebatado até ao terceiro céu. |
| Gálatas 1:4 | o qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus, nosso Pai, |
| Gálatas 3:13 | Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; |
| Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
| Efésios 1:3 | Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo, |
| Efésios 1:7 | Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça, |
| Efésios 1:10 | de tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra; |
| Efésios 1:14 | o qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão de Deus, para louvor da sua glória. |
| Efésios 1:17 | para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em seu conhecimento o espírito de sabedoria e de revelação, |
| Efésios 2:10 | Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas. |
| Efésios 3:9 | e demonstrar a todos qual seja a dispensação do mistério, que, desde os séculos, esteve oculto em Deus, que tudo criou; |
| Efésios 4:30 | E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o Dia da redenção. |
| Efésios 5:26 | para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, |
| Filipenses 3:9 | e seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus, pela fé; |
| Colossenses 1:14 | em quem temos a redenção pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados; |
| Colossenses 2:2 | para que os seus corações sejam consolados, e estejam unidos em amor e enriquecidos da plenitude da inteligência, para conhecimento do mistério de Deus ? Cristo, |
| Colossenses 3:16 | A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração. |
| II Timóteo 3:15 | E que, desde a tua meninice, sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. |
| Tito 2:14 | o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras. |
| Hebreus 9:12 | nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. |
| Tiago 1:5 | E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não o lança em rosto; e ser-lhe-á dada. |
| I Pedro 1:2 | eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: graça e paz vos sejam multiplicadas. |
| I Pedro 1:18 | sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais, |
| II Pedro 1:1 | Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo: |
| I João 5:6 | Este é aquele que veio por água e sangue, isto é, Jesus Cristo; não só por água, mas por água e por sangue. E o Espírito é o que testifica, porque o Espírito é a verdade. |
| Apocalipse 5:9 | E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação; |
| Apocalipse 14:4 | Estes são os que não estão contaminados com mulheres, porque são virgens. Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vai. Estes são os que dentre os homens foram comprados como primícias para Deus e para o Cordeiro. |
| I Crônicas 16:10 | Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração dos que buscam o Senhor. |
| I Crônicas 16:35 | E dizei: Salva-nos, ó Deus da nossa salvação, e ajunta-nos, e livra-nos das nações; para que louvemos o teu santo nome e nos gloriemos no teu louvor. |
| Salmos 105:3 | Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração daqueles que buscam ao Senhor. |
| Isaías 41:16 | Tu os padejarás, e o vento os levará, e o tufão os espalhará; mas tu te alegrarás no Senhor e te gloriarás no Santo de Israel. |
| Isaías 45:25 | Mas no Senhor será justificada e se gloriará toda a descendência de Israel. |
| Jeremias 4:2 | e jurarás: Vive o Senhor, na verdade, no juízo e na justiça; e nele se bendirão as nações e nele se gloriarão. |
| Jeremias 9:23 | Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas. |
| II Coríntios 10:17 | Aquele, porém, que se gloria, glorie-se no Senhor. |
| Gálatas 6:13 | Porque nem ainda esses mesmos que se circuncidam guardam a lei, mas querem que vos circuncideis, para se gloriarem na vossa carne. |
| Filipenses 3:3 | Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus no Espírito, e nos gloriamos em Jesus Cristo, e não confiamos na carne. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
KJB e seus mss têm "Jesus Cristo".
"de": "procedente de" ou "a respeito de".
KJB: "a vinda".
1Co
"o restante de vós", na ATUAL assembleia de Corinto?
em Corinto?
1Co
genitivo atributivo.
"porque": KJB
"de nobre nascimento": Almeida-1693, Reina-Valera Antigua, Young, Green, Darby em inglês e em francês, Diodati, Ostervald, Statenvertaling (Holanda) 1637, Vulgata, etc.
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: ATENAS E CORINTO
Em Atos dos Apóstolos, Lucas registra que Paulo, continuando a viagem pela Grécia sozinho, chegou a Atenas, uma cidade de passado ilustre, em 49 d.C. Atenas havia liderado a resistência grega as invasores persas em 490- 479 .C. Os grandes templos da Acrópole que os persas haviam destruído tinham sido reconstruídos e estavam de pé há quase cinco séculos quando Paulo chegou. A construção mais importante era o Parthenon. um templo com 69 m de comprimento e 31 m de largura dedicado à deusa Atena. As linhas verticais desse templo dórico tão famoso são, na verdade, ligeiramente curvas, um efeito conhecido como entasis, que resulta numa sensação de maior leveza. Atenas era a cidade que havia abrigado os grandes dramaturgos Ésquilo, Sófocles, Eurípides e Aristófanes, bem como os filósofos ilustres Platão e Aristóteles. Era conhecida como uma cidade universitária, Paulo ficou profundamente indignado com a idolatria dos atenienses. Um grupo de estóicos e epicures começou uma discussão com o apóstolo e ele foi levado ao famoso conselho do Areópago que, em outros tempos, havia governado a cidade. Na época de Paulo, o conselho não se reunia mais na colina do Areópago, a oeste da Acrópole e sul da ágora (mercado), mas no Pórtico Real, na extremidade noroeste da ágora, e sua autoridade se restringia a questões religiosas e morais. Paulo havia visto um altar com a inscrição AO DEUS DESCONHECIDO e usou-a como tema de seu discurso aos membros do conselho. O apóstolo parece ter escolhido esse tema de forma deliberada. Diógenes Laércio, um escritor grego do século III, registra uma praga que começou a assolar a cidade durante a quadragésima sexta Olimpíada. ou seja, em 595-592 a.C Imaginando que alum deus desconhecido estivesse irado, o poeta grego Epimênides (cuias palavras "pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos" Paulo cita em At
Outros dois escritores se referem a "deuses desconhecidos" Pausânias, um escritor que relatou suas viagens no final do século Il d. C. afirma que Atenas possuía "altares a deuses de nome desconhecido", e Flávio Filostrato escreveu no início do século III d. C. que Atenas possuía "altares levantados em homenagem a divindades desconhecidas". Em ambos os casos, a palavra usada para "desconhecido(as)" é a mesma empregada por Lucas em Atos
CORINTO
Paulo seguiu viagem para Corinto, onde "encontrou certo judeu chamado Aquila, natural do Ponto, recentemente chegado da Itália, com Priscila, sua mulher" (At
Gálio (Lucius Junius Annaeus Gallo) nasceu em Córdoba, Espanha, e era irmão do filósofo Sêneca. A inscrição encontrada em Delfos é constituída de quatro fragmentos, mas é possível restaurar grande parte do seu texto através da analogia com inscrições semelhantes que seguem um estilo convencional. Contém a transcrição de uma carta em cuja sexta linha o imperador Cláudio descreve Gálio como "meu amigo e procônsul (da Acaia)". Gálio ocupou esse cargo na Acaia durante a vigésima sexta aclamação de Cláudio como imperador. Uma inscrição na Porta Maggiore em Roma indica que a vigésima sétima aclamação teve início em 1 de agosto de 52 d.C., de modo que a vigésima sexta aclamação corresponde os primeiros sete meses de 52 d.C. Uma vez que os pro cônsules eram empossados em 1 de julho, o mandato de Gálio teve início em 1 de julho de 51 d.C. Essa informação nos ajuda a situar a segunda viagem de Paulo dentro da cronologia de Atos dos Apóstolos e também a datar a redação das duas cartas de Paulo à igreja de Tessalônica, uma vez que ele escreveu 1 e II Tessalonicenses durante sua estadia em Corinto, em 51-52 d.C. Na ágora de Corinto, ainda se pode ver o tribunal do procônsul, diante do qual Paulo certamente compareceu, com uma inscrição que remonta ao século II d. C. Esse é o tribunal mencionado em Atos
Paulo cita os filósofos gregos
Em seu discurso no Areópago, Paulo citou dois filósofos gregos: "Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos" (At
"Porque dele também somos geração" (At
Arato de Soli, Phenomena 5a
Referências:
Atos
A MORTE DE JESUS E O TÚMULO VAZIO
Os quatro evangelistas descrevem em detalhes os acontecimentos que antecederam a morte de Jesus. Na noite de quinta-feira, Jesus e seus discípulos saíram da cidade de Jerusalém, atravessaram o vale do Cedrom e se dirigiram ao bosque de oliveiras conhecido como jardim do Getsêmani. Foi nesse local que uma grande multidão armada com espadas e porretes, enviada pelos principais sacerdotes, prendeu Jesus depois de Judas tê-lo identificado!
JESUS É JULGADO
Jesus foi levado a Anás, o sogro de Caifás, o sumo sacerdote, e, em seguida, ao próprio Caifás e ao Sinédrio, a suprema corte dos judeus. Decidiu-se que Jesus devia receber a pena capital, mas como não tinham autoridade para executar a sentença de morte em casos desse tipo, os líderes judeus enviaram Jesus a Pôncio Pilatos, o governador romano da Judéia de 26 a 36 d.C. Ao ficar sabendo que Jesus era da Galiléia, Pilatos se deu conta que o prisioneiro estava sob a jurisdição de Herodes Antipas e, assim, o enviou a Herodes, que se encontrava em Jerusalém na ocasião. Em 196l, arqueólogos italianos que estavam escavando um teatro construído por Herodes, o Grande, em Cesaréia, ao norte da atual Tel Aviv, encontraram um bloco de pedra calcária reutilizado, medindo 82 por 68 por 20 cm. No bloco, havia uma inscrição em latim, onde se podia ler na segunda linha:
...TIVSPILATVS"
e, na linha seguinte, o seu título:
Prefeito da Judeia. Ficou claro de imediato que a maior parte do nome de Pôncio Pilatos em latim havia sido preservada por acaso.
JESUS É CRUCIFICADO
Em resposta às exigências dos líderes judeus, Pilatos entregou Jesus para ser crucificado. O local escolhido foi o Gólgota ("caveira" em aramaico). Os evangelistas consideram suficiente declarar: "Então, o crucificaram"." Não procuram descrever em detalhes a dor lancinante sofrida pelas vítimas da crucificação. Sem dúvida, seus leitores já haviam visto os condenados serem pregados pelos pulsos e pés a duas traves de madeira. A crucificação, talvez de origem fenícia, era uma forma de execução usada com frequência pelos romanos desde 200 a.C. m 71 a.C., o general romano Marco Lucínio Crasso mandou crucificar seis mil escravos rebeldes ao longo da via Ápia de Cápua até Roma.
Na cruz de Jesus havia uma inscrição em aramaico, latim e grego, informando que ele era o "Rei dos Judeus". De acordo com Mateus
Escavações realizadas em 1968 num cemitério antigo em Giv'at ha-Mivtar, ao norte de Jerusalém, revelaram algumas arcas de pedra calcária ou "ossuários" contendo os restos mortais de trinta e cinco indivíduos. Num dos ossuários, inscrito com o nome Yehohanan, havia restos do esqueleto de uma pessoa que morreu provavelmente com vinte e poucos anos de idade, vítima de crucificação no primeiro século d.C. Nos calcanhares de Yehohanan ainda estava cravado um único prego com 18 cm de comprimento. Quem remove Yehohanan da cruz concluiu que era mais fácil cortar os pés com o prego do que arrancar o prego cravado nos pés. Parece que Yehohanan foi pregado na cruz pelo antebraço, e não pela mão. Assim, sugere-se que a palavra normalmente traduzida por "mãos" em Lucas
"Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede! Estava ali um vaso cheio de vinagre. Embeberam de vinagre uma esponja e, fixando-a num caniço de hissopo, lha chegaram à boca. Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito."
João 19:28-30 Assim, nesta primeira Sexta-Feira Santa - provavelmente 14 de nisã, ou seja, sexta-feira, 3 de abril de 33 d.C. - por volta das 15 horas, no exato momento que os cordeiros pascais estavam sendo imolados, Jesus morreu. No caso de Yehohanan, o osso de sua canela direita foi estilhaçado por um golpe desferido para apressar sua morte. Com referência a Jesus, João registra: "Então, os judeus, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação, pois era grande o dia daquele sábado, rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados (...] chegando-se, porém, a Jesus, como vissem que já estava morto, não lhe quebraram as pernas. João 19.316 33-34a
A IMPORTÂNCIA DA MORTE DE JESUS
Os evangelistas registram um período de escuridão durante as últimas três horas que Jesus passou na cruz e descrevem em detalhes vários fenômenos ocorridos imediatamente depois da sua morte. O véu do templo se rasgou de alto a baixo em duas partes, a terra tremeu e as rochas se partiram, túmulos se abriram, e os corpos de muitos santos que haviam morrido foram ressuscitados. Os escritores das epístolas do Novo Testamento focalizam mais a teologia da morte de Jesus, seu lugar no plano preordenado de Deus para tratar do pecado lugar no plano preordenado de Deus para tratar do pecado dos seres humanos e poder restaurá-los a Deus: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus" (1Pe
JESUS É SEPULTADO
Mateus
JESUS RESSUSCITA
No domingo começaram a circular relatos de que o túmulo estava vazio e Jesus estava vivo. Os líderes judeus pagaram aos guardas uma grande soma em dinheiro para dizer que os discípulos tinham vindo durante a note e levado o corpo." Porém, os boatos persistiram e os líderes judeus não conseguiram contê-los, pois para isso seria preciso mostrar o corpo de Jesus. Os discípulos desmoralizados foram transformados. Sete semanas depois da ressurreição de Jesus, Pedro estava proclamando a ressurreição de Cristo ousadamente no dia de Pentecostes: "Ao qual [...] Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte; porquanto não era possível fosse ele retido por ela" (At
O texto não parece ser um decreto imperial, mas sim, uma resposta oficial a um governador local que havia relatado ao imperador um caso específico de saque em túmulos. Ou esse tipo de crime havia acontecido em escala tão grande que era considerado digno da atenção do imperador, ou o acontecimento do qual o imperador foi informado foi extremamente incomum. A ameaça de aplicação da pena de morte, sem precedentes para esse crime no século I, mostra a gravidade da resposta do imperador.
Memo que a inscrição de Nazaré não tenha nenhuma relação com a morte e dita ressurreição de Jesus, torna muito menos provável a hipótese de que os discípulos removeram o corpo. O que os levaria a correr o risco de serem executados por saquearem um túmulo, num momento em que se encontravam profundamente desalentados com a morte de Jesus? E se os discípulos haviam roubado o corpo, por que as autoridades romanas não os julgaram e aplicaram a pena de morte?
O TÚMULO VAZIO DE JESUS
Sabemos pelo Novo Testamento que tanto o lugar onde Tesus foi crucificado quanto o lugar onde foi sepultado ficavam foram dos muros de Jerusalém, pois a lei judaica não permitia sepultamentos dentro da cidade. Os dois lugares propostos com mais freqüência para o túmulo vazio de lesus ficam ao norte da Terusalém do século I. O local chamado de "túmulo do jardim" só foi identificado no final do século XIX pelo general Charles Gordon. Usando como indicação a designação "lugar da caveira" e observando que duas cavernas num morro próximo pareciam as órbitas dos olhos de uma caveira, ele propôs 'um novo lugar para a crucificação que ficou conhecido como "Calvário de Gordon" O túmulo do iardim fica perto do Calvário de Gordon e fora do muro da Jerusalém moderna. A popularidade desse local se deve, em grande parte, à sua simplicidade serena. Porém, esse não pode ser o local do sepultamento de Jesus, pois não é um túmulo do século I. Na verdade, é bem mais antigo; pode ser datado do século VIII ou VIl a.C. Desde 326 d.C., o local do túmulo de lesus é marcado pela Igreja do Santo Sepulcro. Não há praticamente nenhum vestígio do túmulo original, pois este foi destruído em 1009 .C. pelo califa Hakim, considerado um louco. Porém, uma descrição feita por um peregrino francês chamado Arculf por volta de 680 .C., dando conta de que havia uma bancada que ia de uma extremidade à outra sem divisões, sobre a qual havia espaço suficiente para estender uma pessoa de costas, condiz com a forma dos túmulos mais sofisticados do século I. Um aspecto controverso é a posicão desse local, a saber, se ficava, de fato, fora do segundo muro no norte de Jerusalém. Nenhum vestígio desse segundo muro foi descoberto nessa parte da cidade, mas uma pedreira encontrada 40 m ao sul da Igreja do Santo Sepulcro e várias sepulturas nos arredores da igreja parecem indicar que esse lugar ficava ao norte do segundo muro de Terusalém e, portanto, fora da cidade. É possível, então, que o local seja autêntico.
A última semana da vida de Jesus
Os números referem-se, em ordem cronológica, aos acontecimentos da última semana da vida de jesus.
1) Jesus deixa Betânia e vai para Betfagé.
2) Montado num jumentinho, é aclamado pelas multidões.
3) Entra em Jerusalém em triunfo.
4) Purifica o templo.
5) No monte das Oliveiras, fala sobre a destruição vindoura de Jerusalém e sobre o fim dos tempos
6) Celebra a última ceia com seus discípulos.
7) Volta com seus discípulos para o monte das Oliveiras
8) É preso no jardim do Getsêmani
Referências
João 18:2-12
João 19.17
João 19.18
João 19.17
Hebreus
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
CORINTO
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:37.933, Longitude:22.933)Nome Atual: Corinto
Nome Grego: Κόρινθος
Atualmente: Grécia
Cidade portuária entre o Mar Egeu e o Mar Adriático. Atos
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
CORÍNTIOS
Donald S. Metz
Introdução
A. AUTORIA
Praticamente todos os estudiosos do Novo Testamento aceitam a autoria paulina de 1 Coríntios. A atribuição quase que unânime a Paulo é expressa por Robertson e Plummer da seguinte forma: "Tanto a evidência externa como a interna para a autoria de Paulo são tão fortes que aqueles que tentam mostrar que o Apóstolo não a escreveu são bem-sucedidos principalmente em provar a sua própria incompetência como críticos".1 Visto que há uma concordância geral, deve-se sugerir apenas brevemente a natureza da evi-dência interna e externa para a autoria paulina.
A evidência interna aponta para Paulo como o autor. A forma geral da carta, com as suas saudações de abertura, o tratamento de problemas práticos e doutrinários, e uma bênção calorosa no encerramento, seguem o padrão familiar das Epístolas de Paulo. O estilo também é paulino, combinando persuasão cortês, exortação apaixonante, confron-tação direta e afeição fraternal. A linguagem também é típica de Paulo. Frases como "Jesus Cristo, nosso Senhor", "em Cristo", "o homem espiritual", "justificado", e "o corpo de Cristo" são todas expressões paulinas. A carta também associa Paulo com a igreja de Corinto de uma forma que não é totalmente lisonjeira para com os coríntios. Portanto a carta deve ter sido uma descrição exata da situação em Corinto ou estas pessoas não teriam permitido que esta descrição permanecesse sem refutação.
A evidência externa também apóia a autoria paulina. Em 95 d.C., Clemente de Roma referiu-se a I Coríntios como uma carta do Apóstolo Paulo. Este é "o exemplo mais antigo na literatura de um escritor do Novo Testamento sendo mencionado pelo nome".2 O cânon Muratório, que provavelmente surgiu no final do século II, lista I Coríntios como uma das cartas de Paulo.' Tertuliano, o pai da teologia latina, em sua obra Prescriptions Against Heretics, usa I Coríntios como um apoio paulino para a doutrina da ressurrei-ção.' Orígenes, em uma discussão sobre a tentação, também cita 1 Coríntios, e de forma bastante natural se refere a Paulo como o autor.'
A autoria de Paulo de I Coríntios se coloca acima de qualquer desafio sério e pode ser aceita sem reservas. Nas palavras de um notável estudioso e historiador do Novo Testamento: "... I Coríntios formava o início das epístolas paulinas na coletânea mais antiga".'
B. A CIDADE DE CORINTO
Paulo foi a Corinto por volta de 50 d.C.' para iniciar uma campanha missionária de 18 meses nas casas. Ele se encontrava em um próspero centro comercial. Tanto o tráfego por terra como pelo mar convergiam para Corinto. A cidade foi construída sobre um estreito desfiladeiro de terra que unia o norte e o sul da Grécia (veja o mapa 1). Todo o tráfego do norte para o sul era afunilado através de uma estreita faixa de terra domina-da por Corinto. Além disso, Corinto tinha instalações portuárias naturais e uma locali-zação estratégica que a tornou um próspero centro de navegação. A maior parte do tráfego norte-sul vinha para a cidade para economizar tempo, ou para evitar uma viagem longa e perigosa perto das águas traiçoeiras do sul da Grécia. A carga podia ser carrega-da, arrastada através dos seis quilômetros e meio do estreito desfiladeiro de terra, recarregada, e enviada em um tempo muito mais curto do que viajar por várias centenas de quilômetros perto do pico sul da Grécia.
Cerca de 200 anos antes de Paulo chegar a Corinto, um general romano chamado' Lúcio Múmio havia pilhado e saqueado a cidade em 146 a.C. Em 46 a.C., Júlio César'a reconstruiu como um posto militar avançado e como um centro comercial do império. A cidade atraía negociantes, vagabundos, caçadores de dotes e os que buscavam prazer. Um escritor descreve a população nas seguintes palavras:
A gentalha do mundo estava lá... Canalhas que achavam a vida desconfortável em suas próprias cidades se dirigiam a Corinto. O porto agitado era notoriamente mais imoral do que qualquer outro no Império Romano; e esta tendência foi estimu-lada por causa do templo de Vênus (Afrodite), a deusa sensual grega que ainda dominava a nova cidade romana.'
Aqui Paulo outra vez enfrentou o pensamento grego, como havia feito em Atenas. Em Corinto, porém, "o intelecto grego não era dedicado à ciência, eloqüência ou literatu-ra... mas era dado à luxúria aberta e efeminada".9
O edifício mais destacado de Corinto era o templo de Vênus, "erigido em sua acrópole, e colocado no alto, acima da cidade, como representação do gosto e do caráter dos corintios".' Em Corinto, o cristianismo entrou em contato "com toda aquela arte que se poderia arquitetar para o prazer da vida; com tudo o que foi adaptado para nutrir os hábitos da volúpia, com tudo que era refinado ou indecente, que poderia servir aos pra-zeres dos sentidos".11 Corinto era uma das mais "luxuriantes, efeminadas, ostentadoras e dissolutas cidades do mundo".12 Era um lugar de imoralidade excepcional e licenciosi-dade aberta que eram estimuladas pelo culto a Afrodite, com uma centena de prostitutas do templo. Escavações recentes descobriram 33 tavernas atrás de uma colunata de ape-nas 30 metros de extensão." A cidade continha um teatro com capacidade para 18.000 pessoas sentadas.'
A depravação de Corinto era tão notória que o nome da cidade "tinha na verdade passado a fazer parte do vocabulário da língua grega; e a própria palavra `corintianizar' significava 'agir de forma leviana' "r Hoje, exceto por sete colunas dóricas que ainda estão de pé, e algumas ruínas de alvenaria espalhadas, não há nada (além de entulho) que tenha restado desta cidade que fora tão orgulhosa.' Ela possui um memorial perpé-tuo nas cartas que o Apóstolo Paulo lhe escreveu.
C. A IGREJA EM CORINTO
A graça de Deus é suficiente para redimir integralmente e sustentar continuamen-te. Muitas igrejas espirituais compostas de santos devotos e dedicados atingiram um alto grau de espiritualidade em ambientes pecaminosos e desfavoráveis. Mas, infeliz-mente, a igreja em Corinto não era uma igreja assim, porque "havia muitas complicações na tentativa dos primeiros cristãos de se separarem da sociedade pecadora".'' A igreja em Corinto era uma igreja problemática. Nesta carta, Paulo foi levado a "denunci-ar os pecados que haviam corrompido a igreja de Corinto, e quase anulado o seu direito de se intitular cristã"."
Ao escrever aos coríntios, Paulo os fez lembrar que eles foram separados, "chamados santos" (1,2) ; ele elogiou aqueles que foram enriquecidos "em toda a palavra e em todo o conhecimento" (1,5) ; o apóstolo os louvou por sua variedade de don( (1.7). Mas Paulo também expressou uma séria preocupação por eles. Ele lhes rogou que chegassem a um acordo entre si (1,10) ; ele estava angustiado pelas divisões ocorridas entre eles (1.11). O apóstolo desenhou um retrato minucioso da incapacidade do homem natural de enten-der os conceitos espirituais (1:18-26). Ele apresentou a Cristo como o objeto supremo da lealdade e da devoção cristãs (1:30-31). Paulo fez uma análise detalhada do estado espi-ritual deles. E este foi um retrato sórdido. A lista de acusações que Paulo dirigiu contra os coríntios ia desde divisões carnais até à negação da ressurreição de Cristo. Uma alma inferior à de Paulo teria abandonado a igreja em desespero ou a teria condenado com indignação. Paulo não fez nenhuma destas coisas — ele lhes pregou a Cristo.
Paulo podia ousadamente desafiar os coríntios, porque ele tinha sido o instrumento de Deus para fundar a igreja. A sua chegada a Corinto, perto da metade do século I, não foi uma questão de antecipação triunfante nem de confiança baseada em sucessos do passado. Ele havia fugido da Macedônia tendo a sua vida em perigo (At
Em Corinto, a fossa do mundo antigo, Paulo conseguiu ganhar vários convertidos importantes. Primeiro Áqüila e Priscila foram convencidos e convertidos. Timóteo e Silas vieram da Macedônia para ajudar Paulo, e logo Crispo, um principal da sinagoga, foi convertido. Sua mudança de vida espiritual foi seguida de várias outras conversões. Entre estes convertidos estavam algumas pessoas de elevada estatura social, como Tito Justo, cuja casa tornou-se um local de reuniões para a igreja. Áqüila e Priscila, já menci-onados, eram pessoas de caráter forte e imensa atividade. Também havia Gaio, "que era um homem de posses e grande hospitalidade, recebendo Paulo e toda a igreja"." Erasto,
- tesoureiro da cidade, converteu-se. Pode ter havido outros homens de nível elevado, mas como D. A. Hayes escreve: "... a maior parte da igreja era composta por pessoas pobres e incultas. Havia algumas da classe média, porém um grande número fazia parte da população de escravos".' Após 18 meses em Corinto, Paulo foi para Éfeso (At
18: ). Ele deixou para trás de si uma das maiores congregações da Igreja Primitiva.19
D. OCASIÃO E PROPÓSITO DA CARTA
Depois que Paulo partiu de Corinto, o trabalho de edificar e consolidar a nova e próspera igreja foi dado a Apolo (At
Nos três anos que se passaram desde que Paulo deixara Corinto, os membros da igreja não se desenvolveram bem, em termos espirituais. O apóstolo havia escrito uma carta para a igreja anteriormente; em 1 Co 5.9 ele escreve: "Já por carta vos tenho escrito que não vos associeis com os que se prostituem". Aparentemente a carta original, chama-da pelos estudiosos de "A Carta Anterior", se perdeu. Paulo recebeu a informação de que a situação em Corinto estava piorando. Ele mencionou várias fontes de informação.
- A família de Cloe. Em I Coríntios
1: , Paulo declara: "Porque a respeito de vós, irmãos meus, me foi comunicado pelos da família de Cloe que há contendas entre vós". Este relatório não foi solicitado ou autorizado, contudo era verdadeiro. Um es-critor se refere a ele como se segue: "Tanto pelo fato de ser dito que a informação vinha destas pessoas, em vez da igreja de Corinto... quanto por causa da natureza desfavorável desta notícia, é seguro presumir que estas pessoas não foram enviadas pelos coríntios para levar esta notícia, e que o seu relatório, portanto, não era ofici-ar.' Deissmann sugere que Cloe pode ter sido uma mulher que possuía alguns re-cursos financeiros."11 - A notícia da situação em Corinto também chegou ao seu conhecimento como resul-tado de uma visita de Estéfanas, Fortunato e Acaico a Éfeso 1Co
16: ).17 - A notícia mais direta veio da própria igreja. A situação de rápida deterioração alarmou alguns dos membros, e estes enviaram uma carta a Paulo. Em I Coríntios
7: ele escreveu: "Quanto às coisas que me escrevestes..." Portanto, uma combinação de fatores levou o apóstolo a escrever uma carta para a igreja. Ela foi redigida com a finalidade de lidar com seus problemas, e direcionar os seus membros a uma vida de santidade em Cristo.1
Na carta enviada a Paulo pelos coríntios, havia questões sobre casamento e celibato, sobre alimentos oferecidos aos ídolos, sobre o culto público, e provavelmente algumas sobre dons espirituais. Mas Paulo também estava preocupado com outros problemas que atormentavam esta igreja, tais como divisões, um espírito de contenda, impureza sexual e um espírito não-cristão. Paulo escreveu uma carta em que apresentava as exigências do cristianismo de uma completa renovação de caráter e conduta — uma nova moralidade baseada no poder redentor de Cristo.
Como Hurd salientou: "Pode-se dizer agora que há uma clara evidência de que I Coríntios é o quarto estágio em uma troca que ocorreu entre Paulo e a igreja de Corinto"." Estas fases do relacionamento de Paulo com a igreja são as seguintes:
Fase 1: A primeira visita de Paulo a Corinto e o estabelecimento da igreja. Fase 2: A "Carta Anterior" de Paulo para a igreja em Corinto.
Fase 3: Esta fase consiste de duas partes. Primeiro, a informação relatada a Paulo sobre Corinto por Estéfanas, Fortunato e Acaico e pela família de Cloe.
Além dos relatórios verbais dos visitantes de Corinto havia a carta escri-ta a Paulo pela própria igreja. Esta carta pedia que ele os aconselhasse sobre alguns problemas que haviam ocorrido.
Fase 4: A composição de I Coríntios. Nesta primeira carta Paulo tratou das ques-tões que a igreja lhe havia dirigido. Mas ele foi além, e discutiu longamente as questões mais sérias que haviam sido levadas à sua atenção pelos relatórios verbais sobre a situação em Corinto.
- IMPORTÂNCIA DA CARTA
A importância de I Coríntios esteve muito em foco na segunda metade do século XX. Paulo tratou de vários problemas que tornam a carta relevante para os nossos dias. O primeiro destes problemas é que ele estava lidando com uma igreja em uma cultura secular e urbana. Deissmann escreve: "As cidades cosmopolitas eram a sua esfera espe-cial de trabalho. Paulo, um homem urbano, evangelizou nas grandes cidades"." Um ou-tro escritor diz: "... Diferentemente do caráter rural de boa parte do protestantismo con-temporâneo, a igreja do Novo Testamento era urbana"."
Uma segunda razão para a relevância de I Coríntios é a ênfase atual no ecumenismo. Nenhum homem possuiu um espírito mais tolerante do que Paulo, e nenhum homem enfatizou mais a unidade da igreja do que ele o fez. Mas Paulo foi também cuidadoso ao basear a unidade da igreja na doutrina de Cristo, e na mudança radical que resulta do relacionamento redentor "em Cristo". Uma terceira razão para esta carta ser significativa hoje é a ênfase atual em uma "nova moralidade". Mas a "nova moralidade" de Paulo veio diretamente de uma revelação de que "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mun-do". Uma razão final para o significado contemporâneo de I Coríntios é o aumento de interesse na obra do Espírito Santo e nos dons espirituais. Com estes temas vitais incluí-dos nos ensinos gerais e específicos desta carta para todas as igrejas de todas as gerações, a carta chamada de I Coríntios é tão relevante quanto o nascer do sol na manhã de hoje.
- DATA E LUGAR DE ORIGEM
O lugar da composição é claramente indicado pela declaração de Paulo: "Ficarei, porém, em Éfeso até ao Pentecostes" 1Co
Além disso, há menção de uma "carta anterior" 1Co
Um outro item importante no estabelecimento de uma data para a carta é o fato de que Gálio foi procônsul da Acaia enquanto Paulo estava em Corinto (At
SEÇÃO I
PRÓLOGO
Paulo foi um gênio no terreno da vida religiosa. No entanto, sua genialidade não era a de um homem com um talento notável e que foi utilizada implacavelmente para atingir um objetivo. Era multiforme. Ele combinou a genuína cortesia com convicções apaixona-das; ele uniu o brilho intelectual com uma profunda piedade; ele fundiu a habilidade da pregação poderosa com trabalhos missionários extraordinários; ele aliou uma profunda preocupação pelo presente com uma expectativa esmagadora pelo futuro. Muitos desses traços aparecem na introdução da carta.
A. SAUDAÇÕES APOSTÓLICAS, 1:1-3
As saudações apostólicas contêm três padrões familiares na abordagem de Paulo a uma delicada situação da igreja. Há a declaração de seu apostolado pessoal, a nota que lembra a igreja de seu relacionamento espiritual com Cristo, e a amável expressão da sua preocupação espiritual.
1. O Apostolado de Paulo (1,1)
Paulo não era um profeta relutante, nem possuía a "coceira do pregador". Ele não debatia com Deus sobre a sua habilidade de pregar e de liderar, como fez Moisés (Êx
Referindo-se à sua tarefa apostólica, Paulo indicou que era a soberana vontade de Deus e não o mérito humano que qualificava os homens para pregar. No caso da igreja de Corinto, Paulo pode ter desejado também sugerir que a sua autoridade fora ordenada por Deus, e não assumida por ele próprio. Profetas que se autonomeiam não têm preocu-pações vitais para com a igreja. Mas alguém que é chamado para ser um apóstolo tem uma preocupação e uma compaixão que se tornam um imperativo divino transformador do curso de sua vida. Paulo considerava o seu apostolado como "uma intervenção expres-sa da vontade divina".4 Ele foi chamado "para ser um arauto e um despenseiro"' na obra redentora de Deus.
O senso que Paulo tinha do seu apostolado englobava sempre duas dimensões -vinha de Deus e era direcionado à igreja de Jesus Cristo. Ao mudar a ênfase de sua saudação de seu apostolado pessoal para uma área mais ampla, Paulo sugere quatro coisas sobre a igreja. Primeiro, ela é universal em sua abrangência — ela é a igreja de Deus. Segundo, a igreja é uma comunhão inigualável — ela é separada. Terceiro, a igreja possui um chamado ou vocação específica — ela deve ser santa. Finalmente, Cristo é o Objeto de adoração da igreja, e é o Senhor de toda a igreja.
- A Natureza Universal da Igreja (1.2). No NT a palavra igreja (ecclesia) significa "a comunidade dos redimidos".6 Em seu sentido primário a igreja é "toda a congrega-ção de todos os que são chamados por Cristo e para Cristo, que estão na comunhão de sua salvação": A idéia da universalidade da igreja é encontrada em Atos
2: .31; e Romanos47-9 16: .23
Aqui Paulo fala da igreja de Deus que está em Corinto. Cada igreja individual é apenas uma parte da igreja universal dos redimidos — a igreja de Deus. A igreja de Corinto tinha a tendência de agir como uma lei para si mesma em questões de conduta e de doutrina. Mas Paulo deu uma orientação clara e precisa; ela é a igreja de Deus que está localizada em Corinto. Como tal, ela é membro de todo o corpo. As igrejas podem diferir em costumes, política, ou conduta, porém pertencem ao corpo de Cristo. Nenhum grupo pode se isolar da comunidade dos redimidos e continuar a fazer parte da igreja de Deus.
- A Igreja é Santificada — Separada (1.2). Quando Paulo se refere aos coríntios como os santificados em Cristo Jesus, ele indica um estado singular de dedicação e separação em vez de um estado de isolamento em autojustificação. Como é usado no contexto desta saudação, "o termo 'santificados' significa separados para Deus, e é uma designação aplicada a todos os crentes".8 Os coríntios, como todos os seguidores de Cris-to, eram o povo chamado por Deus. Eles foram chamados para a dedicação a Deus e para a separação do pecado. Como crentes, eles haviam recebido a graça da regeneração, ou a santificação inicial. Como em qualquer grupo misto de pessoas cristãs, alguns deles sem dúvida alguma tinham experimentado a completa santificação. Como declara um escri-tor: "Aqui está um evangelho para uma cidade com toda a sua corrupção e licenciosida-de, vício e ignorância — um evangelho que é bastante adequado para cada situação quan-do é inteligentemente pregado e inteligentemente compreendido".9
- A Vocação Cristã (1.2). A vocação cristã é a santidade. Paulo chama os coríntios de santos. Este é um uso bem generoso da palavra tendo em vista a baixa condição espiritual destas pessoas. No entanto, santos aqui é um termo geral significando "membros desta igre-ja". Contudo, ele significa mais que membros nominais da comunidade cristã. Quando Paulo chama o cristão de santo (hagios), ele quer dizer que este homem tem um chamado específico que o torna diferente porque ele pertence a Deus. Barclay escreve: "E esta diferença não deve ser marcada pela retirada da vida comunitária e das atividades comuns, mas mostrando na vivência diária uma diferença de qualidade e caráter que irá caracterizá-lo como um homem de Deus".1° Adam Clark interpreta as palavras chamados santos da seguinte maneira: "Santos constituídos, ou convidados, para se tornarem santos; este foi o plano do evangelho, porque Jesus Cristo veio para salvar os homens dos pecados deles? Estas pessoas da igreja foram dedicadas a Deus, foram separadas para Deus, e deveriam indicar a sua dedicação por um senso de vocação que culmine em santidade. Como Vme expressa: "A frase 'chamados santos', não atribui simplesmente o nome a eles; ela significa 'santos pelo chamado' "'2
d) Cristo é o Senhor da Igreja (1.2). Toda a idéia de serem santificados e chamados de santos está ligada ao senhorio de Jesus. Porque todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo se prostram à sua autoridade e liderança. O título significativo "Senhor Jesus Cristo" é usado quatro vezes nos 10 primeiros versículos deste capítulo de abertura, e o título Jesus Cristo, nosso Senhor é usado duas vezes (vs. 2, 9). O freqüente lembrete do senhorio de Cristo era particularmente significativo para uma igreja que estava dividida em facções e que tinha fortes tendências de desconsiderar o governo soberano de Cristo em suas vidas.
3. A Amável Preocupação Espiritual (1,3)
A abordagem de Paulo a uma igreja carnal e rebelde foi expressa através de uma amável preocupação. Ele não evitou questões ou desvirtuou convicções pessoais. Ao con-trário, ele lidou com questões básicas e expressou fortes convicções com um espírito de amabilidade. O método de Paulo dizer "olá" era: Graça e paz.
- O Significado da Graça. A graça é definida como um favor gratuito e imerecido, ou a misericórdia de Deus. Em seu uso original, ela se refere a algo que é "conferido gratuita-mente, sem expectativa de retorno, algo que encontra o seu único motivo na generosidade e na liberalidade do doador"." Mas a graça é muito mais do que um mero favor ou boa vontade. A graça vem, como Paulo declara, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. Deus é a Fonte, enquanto Jesus Cristo é o Canal ou Mediador através do qual ela vem. A graça é, portanto, a santidade e a pureza de Deus estendidas ao homem. É a disposição de Deus de compartilhar a si mesmo com um pecador não merecedor.
- A Presença da Paz. A antiga saudação hebraica era Shalom, Paz. Mas Paulo só encontrou a paz pessoal através do Senhor Jesus Cristo. Paz, no sentido paulino, não sugere indolência, inatividade, ou libertação das condições adversas. Ela implica segu-rança interior sem atrito. Ela também significa a paz interior e a postura exterior, uma sensação de harmonia e bem-estar porque a culpa se foi e o poder do pecado está destruído. A paz é um senso de significado e propósito que vem quando uma pessoa centraliza a sua vida na disposição de fazer a vontade de Deus.
B. O APREÇO PESSOAL, 1Co
Paulo tinha grande ânimo. Aparentemente sem quaisquer laços familiares pesso-ais e sem bens materiais, a sua fonte de satisfação estava em seus convertidos. Dessa forma, ele pôde escrever: Sempre dou graças ao meu Deus por vós pela graça de Deus que vos foi dada em Jesus Cristo (4). Muito embora as pessoas na igreja em Corinto estivessem cercadas por uma lista espantosa de características carnais, a com-paração de sua nova vida em Cristo com a sua antiga vida no paganismo corrupto era uma fonte de satisfação para Paulo. Ele conhecia muito bem a glória, o poder e a natu-reza verdadeiramente revolucionária da graça redentora. Contudo, Paulo também era realista o bastante em seu pensamento para perceber que não havia nada como a "santificação imediata". Embora ele não tolerasse os pecados, os defeitos, e a falta de crescimento espiritual na igreja, ele expressou o seu apreço pelo grau de progresso espiritual que eles haviam alcançado. Além disso, ele pode ter desejado declarar a sua gratidão a fim de amenizar a severidade de suas discussões posteriores com relação aos problemas deles.
Paulo também apreciava o enriquecimento e conhecimento espiritual dos coríntios. Ele escreve: Porque em tudo fostes enriquecidos nele, em toda a palavra e em todo o conhecimento (5). O Bispo Lightfoot interpreta este enriquecimento da seguinte forma: "Os coríntios não eram apenas ricos no conhecimento das verdades do evangelho, mas eram também dotados do poder de expô-las de forma eficaz" 14 A referência sugere que os coríntios haviam sido totalmente destituídos espiritualmente, mas que agora ha-viam chegado a uma grande riqueza espiritual. A partir do contexto fica claro que Paulo tinha em mente em primeiro lugar o dom da graça, que é uma verdadeira riqueza.
C. A CONFIRMAÇÃO DIVINA
A pregação de Paulo havia prometido um modo de vida novo e revolucionário. Esta promessa foi cumprida com abundantes dons espirituais e poder.
- A Expectativa Espiritual Cumprida (1,6)
O testemunho de Cristo foi a proclamação de que como o Filho de Deus ele iria conceder a paz, a alegria e o perdão. Agora este testemunho foi verificado e estabelecido pela aceitação deles do evangelho. O verbo confirmado (bebaioo) é um termo técnico significando a "garantia da entrega de algo cujo penhor já foi pago"." Portanto, quando os coríntios aceitaram o evangelho de Cristo pregado por Paulo, eles receberam um "pri-meiro pagamento" da riqueza espiritual que lhes foi entregue, conforme prometido. Quan-do Deus garante a entrega, podemos saber que os bens já estão em trânsito.
- Dons Espirituais Abundantes (1,7)
Na expressão De maneira que nenhum dom vos falta, o verbo falta significa ser deficiente, ser insuficiente. Declarado em termos positivos, os coríntios tinham abun-dância de dons espirituais, ou seja, tinham tudo o que era necessário para a salvação. A palavra dom (charisma) é usada apenas por Paulo no NT (exceto 1 Pe 4.10). Paulo usou a palavra de duas formas. De forma geral, a palavra significa "o efeito das ações misericordiosas de Deus, a bênção positiva conferida aos pecadores através da graça"." Neste sentido geral ela inclui todas as graças espirituais e os atributos espirituais. Ela também é usada por Paulo, de uma maneira especial, para referir-se a atributos espirituais em particular que seriam usados no ministério do evangelho de Jesus Cristo. Tais dons são discutidos no final desta carta, 1Co
Neste primeiro capítulo Paulo usou a palavra dom em seu sentido mais geral. Com respeito ao uso da palavra aqui, o Bispo Lightfoot escreve: "Que ela é usada aqui em seu sentido mais amplo, fica claro a partir do contexto, o qual mostra que Paulo está se expressando especialmente sobre os dons morais, como por exemplo sobre a santidade de vida"." Deus havia enriquecido suas vidas para que não lhes faltasse nada que fosse necessário para a salvação.
- Expectativa Espiritual (1,7)
Paulo, com os coríntios, esperava a manifestação de nosso Senhor Jesus Cris-to. O apóstolo combinou a vitalidade espiritual presente com a antecipação espiritual futura. Ele observou a vida de uma forma realista, sabendo dos pecados do homem e proclamando a graça redentora de Deus. Ele também buscou com expectativa, sabendo que a segunda vinda de Cristo era a resposta definitiva da graça a um mundo irremedi-avelmente enredado no pecado. O verbo traduzido como esperando transmite a idéia de uma expectativa forte e ardente, e uma vigilância bastante alerta. A palavra manifesta-ção (revelação, apocalypsis) significa literalmente descobrir, desvelar. "Aqui ela se refe-re ao retorno do Senhor para receber os seus santos para si mesmo em sua Parousia... Ela é usada em relação à sua vinda com seus santos e anjos para distribuir os juízos de Deus...".' Paulo tornou o evangelho relevante para as atuais necessidades do homem. Mas ele, juntamente com outros escritores do NT, sempre fez da expectativa da volta do Senhor Jesus Cristo um estímulo para a busca espiritual e um meio de enriquecimento espiritual e de poder espiritual (cf. 2 Pe 3:11-12; 1 Jo
- Fortalecimento Espiritual (1,8)
A redenção pessoal é uma questão de crise e processo. Assim, Paulo declara que o Cristo que inicialmente os transformou continuaria a confirmar (estabelecer e fortale-cer) a cada um. O propósito deste processo de nutrição e fortalecimento era apresentar os cristãos irrepreensíveis no Dia (da vinda) de nosso Senhor Jesus Cristo. Assim, a graça de Deus produz uma vida que será irrepreensível, ou incontestável, quando o indi-víduo se colocar diante de Cristo. Esta vida irrepreensível é a vida de santidade.
- A Fidelidade de Deus (1,9)
O homem tende a duvidar, e precisa ser lembrado da fidelidade de Deus. Aqui Paulo declara: Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor. Tais passagens, como o Salmo 89, onde a fidelidade de Deus é mencionada sete vezes, e Isaías
O prólogo desta carta poderia ser chamado de "o evangelho em miniatura". Nele, Paulo apresenta os aspectos básicos de tudo o que está envolvido no relacionamento que redime o homem. Esta redenção vem de Deus através de Jesus Cristo.
SEÇÃO II
A NOVA FÉ E ALGUNS PROBLEMAS ANTIGOS
Os coríntios haviam aceitado o evangelho como um novo e revolucionário modo de vida. Contudo, muitos problemas persistiram na igreja. Na vida cristã, alguns problemas, tais como pecados e transgressões reais, são resolvidos no novo nascimento (1 Jo
Um dos problemas mais evidentes em Corinto era o das divisões espirituais. Durante a ausência de Paulo a igreja havia desenvolvido grupos fechados, conflitantes facções ego-ístas que ameaçavam despedaçar a sua comunhão. O problema era antigo. Paulo tentou mostrar a natureza não-cristã de um grupo rixoso, dividido e crítico de crentes professos. Ele afirmou que a nova experiência em Jesus Cristo poderia resolver este antigo problema. Ao defender a unidade cristã, Paulo apresentou vários contrastes, ou comparações, entre a vida dirigida pelo Espírito em Cristo, e a vida egoísta e carnalmente motivada dos coríntios.
A. PREFERÊNCIA INDIVIDUAL VERSUS UNIDADE DIVINA, 1Co
Um dos problemas em Corinto era a insistência na liberdade pessoal, até mesmo na libertinagem, em vez de na unidade em Cristo. O apóstolo exige a unidade na igreja.
- Exortação à Unidade (1,10)
Paulo suplica aos coríntios em palavras fortes e persuasivas: digais todos uma mesma coisa. Esta é uma expressão clássica usada em relação às comunidades políti-cas que estão livres de tensões, ou em relação a nações diferentes que estabelecem cordi-ais relacionamentos diplomáticos e comerciais.
A palavra para dissensões (schismata) significa "fenda", "fissura", ou "divisão". O termo é usado por Marcos (1Co
- Relatório da Dissensão (1,11)
Paulo tinha recebido um relatório da família de Cloe: Me foi comunicado pelos da família de Cloe que há contendas entre vós. Cloe não é conhecida, exceto pela referência neste ponto. O fato de Paulo se referir a ela serve a três propósitos. Indica que este relatório não era constituído de rumores infundados ou burburinhos inconseqüentes no "campo eclesiástico". Isto também sugere que Cloe era uma mulher de caráter e de boa posição. Além disso, a referência sugere que a igreja tinha elevado mulheres a uma posição de dignidade e respeito.
A palavra que Paulo usa para contendas significa discussões amargas. O grego (eris) é "um termo empregado por Homero para significar 'batalha' na obra Ilíada e 'con-tenda' ou 'rivalidade' na obra Odisséia".2 Um significado ainda mais forte desta palavra é apresentado na expressão "quando o ódio me domina".' As divisões em Corinto não eram leves divergências de opiniões. Eram disputas arraigadas que ameaçavam a exis-tência da igreja.
- As Divisões na 1greja (1,12)
As divisões na igreja eram o resultado de uma associação carnal aos nomes de líde-res humanos. Não havia qualquer desacordo entre estes próprios líderes. Mas o desacor-do surgiu quando certas pessoas insistiram na autoridade de um líder sobre outro. Al-guns estavam dizendo: Eu sou de Paulo, e eu, de Apoio, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo. Portanto, parecia haver uma divisão quádrupla.
a) O Grupo de Paulo. O grupo de Paulo era provavelmente uma combinação de cren-tes simples e sinceros e a "velha guarda", composta dos patriarcas fundadores, ou mem-bros fundadores. Sua preocupação pode ter sido basicamente espiritual. Mas o fato de eles exibirem o espírito faccioso também indicava que podem ter desejado usar a sua condição de mais velhos para exigir prioridade sobre a liderança da igreja. Ou podem ter tendido a fazer da liberdade em Cristo pregada por Paulo uma desculpa para uma liber-tinagem não autorizada. De qualquer maneira, Paulo não se deixou seduzir pela falsa lealdade desses coríntios em relação a ele.
- O Grupo de Apoio. De acordo com Atos
18: , Apoio era um homem eloqüente, bem instruído nas Escrituras. Com a grande ênfase sobre a expressão verbal em Corinto, era natural que alguns tivessem preferido o eloqüente Apoio ao menos impressionante Paulo (2 Co 10.10). Apoio era de Alexandria, e pode ter tido uma formação intelectual interessante que, acrescida de sua habilidade oratória, teria feito dele um pregador que atraía muitas pessoas.24 - O Grupo de Cefas. Aqueles que seguiam a liderança de Pedro eram judeus conver-tidos que insistiam na idéia de que os cristãos deviam observar a lei judaica, ou eram gentios convertidos que eram legalistas em sua abordagem da vida cristã.
- O Grupo de Cristo. Embora alguns estudiosos debatam a questão, parece válido acei-tar um quarto grupo chamado de "grupo de Cristo". William Baird declara três possíveis descrições deste grupo.
1) O grupo de Cristo era uma facção judaizante composta por con-vertidos de Tiago, o irmão do Senhor;
2) O grupo de Cristo era um grupo libertino, consis-tindo de pessoas que queriam completa liberdade ética e religiosa, sem que uma autorida-de apostólica fosse exercida sobre eles;
3) O grupo de Cristo era uma facção de gnósticos que adoravam exibir seu conhecimento e exigiam a liberdade de pensamento e de ação.'
4. Um Só Cristo e Um Só Batismo (1Co
Paulo considerava a igreja como o corpo de Cristo 1Co
- Está Cristo dividido? (13) A obra de Cristo como Senhor e Salvador está dividi-da "entre vários indivíduos, para que um possua um pedaço dele, e outro, possua algum outro?".5 Professar o nome de Cristo em meio a discórdias, rixas e divisões é, na realida-de, despedaçar a Cristo. As divisões na verdade negam o senhorio de Cristo. Como João Calvino declara: "Porque Ele só reina em nosso meio quando Ele é o meio de nos unir em uma união inviolável".6
- A primeira pergunta exaltava a Cristo. Em sua segunda pergunta, Paulo "sugere a sua própria insignificância comparativa': Foi Paulo crucificado por vós? Visto que ne-nhuma personalidade humana poderia conseguir a redenção do homem, era inútil discutir sobre a liderança humana. Somente a morte de Cristo poderia trazer a salvação pessoal do homem. Em vista da crucificação de Cristo, todas as discussões do homem deveriam cessar.
- Uma terceira pergunta concluiu o processo: Ou fostes vós batizados em nome de Paulo? " 'Em nome' sugere a entrada na comunhão e lealdade, como existe entre o Redentor e o redimido".8 Os coríntios tinham sido batizados como cristãos, não como seguidores de qualquer líder humano.
- O próprio Paulo só havia batizado algumas pessoas, 14-17. Ele não estava refle-tindo sobre o ato do batismo, nem sugeriu que tivesse evitado batizar livremente porque ele tinha previsto o que aconteceria em Corinto. Entretanto, ele estava feliz por não ter feito disto uma regra para batizar e, portanto, tinha evitado os perigos de fazer com que os seus convertidos se identificassem com ele. Ele foi comissionado para pregar, e o evan-gelho de fé e graça que ele proclamou estava livre dos rituais e cerimônias exteriores, e também desprovido de observâncias legais.
Com a centralidade da Cruz em mente, Paulo pôde dizer: Porque Cristo enviou-me não para batizar, mas para evangelizar; não em sabedoria de palavras, para que a cruz de Cristo se não faça vã (17). Ele pregou o evangelho sem qualquer orna-mento oratório estranho e sem nenhuma pretensão de exibição intelectual. Sua aborda-gem foi uma declaração direta da cruz de Cristo. Ele sabia que qualquer tentativa de evangelizar através da sabedoria do mundo, esvaziaria o evangelho de seu significado até que ele se "reduzisse a nada, desaparecesse sob o peso do ornamento retórico e da sutileza dialética".9 Para Paulo, a cruz (stauros) descrevia a morte de Cristo na humi-lhação mais profunda possível. A cruz era uma estaca ou uma viga transversal na qual eram pregados escravos condenados, ou os criminosos mais depravados ou desprezados. O apóstolo estava bem ciente de que um evangelho baseado em uma humilhação tão extrema era a oposição absoluta à sabedoria humana. Contudo, ele também sabia que pregar qualquer outra mensagem tornaria o evangelho vazio e inoperante.
B. A SABEDORIA HUMANA VERSUS O PODER DIVINO, 1Co
No parágrafo anterior (10-17) Paulo havia condenado as divisões na igreja que havi-am surgido devido a um falso conceito de lealdade a líderes humanos. Ele havia enfatizado o fato crucial de que a cruz de Cristo fez da unidade o resultado normal da verdadeira comunhão cristã. Agora, por uma referência casual à natureza da pregação, ele passa a uma ênfase diferente. O apóstolo deixa temporariamente o problema das divisões na igreja, e inicia uma discussão sobre a ênfase não-cristã na eloqüência humana, e na sabedoria humana. A idéia de divisões voltará a ser abordada no terceiro capítulo.
1. Pregação — Loucura para os Descrentes (1Co
Sem qualquer equívoco, Paulo declara um princípio básico do evangelho redentor de Cristo: Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus (18). À primeira vista parece que Paulo está defendendo um anti-intelectualismo rígido. Mas ele não estava atribuindo um prêmio à ignorância. Ele não tinha a intenção de "basear o conhecimento religioso no absurdo, nem reduzir o aprendizado teológico a um mínimo"?' Na verdade, Paulo estava tentando mostrar que a verdadeira sabedoria, a sabedoria de Deus, é revelada na Cruz de Cristo e através dela. Porque "não conhecer nada além de Cristo, e este crucificado, é conhecer tudo o que é significativo"
Para aqueles que ainda hoje estão no processo de perecimento, a palavra da cruz é loucura. A palavra loucura (moria) se refere àquilo que é irracional, estúpido ou sem valor. Por outro lado, para aqueles que crêem nela e a aceitam, a palavra da cruz torna-se o poder (dynamis) de Deus. Por ser poder, "a palavra da cruz é, afinal, a sabedoria mais verdadeira".12Para ilustrar a sua afirmação de que a sabedoria de Deus é na verdade um poder que opera nos assuntos humanos, Paulo usa várias ilustrações da história e da vida contemporânea.
- A primeira ilustração do poder de Deus quando contrastado com a sabedoria hu-mana é extraída de uma referência em Isaías
29: : Destruirei a sabedoria dos sábi-os e aniquilarei a inteligência dos inteligentes (19). A alusão em Isaías é a uma aliança política com o Egito que foi considerada uma obra-prima da sabedoria e diploma-cia humanas. Mas aos olhos de Deus isto era rebelião. A invasão de Senaqueribe reduziu Judá à pobreza e ao desamparo. Deste modo, Deus mostrou que "a libertação concedida por Jeová ao seu povo seria a sua obra, não a dos hábeis políticos que dirigiam os assun-tos do reino"." Não só no passado, mas também no futuro, Deus coloca de lado as afirma-ções orgulhosas do homem que procura moldar o seu destino longe do poder divino.14 - Uma segunda ilustração da contradição entre o poder divino e a sabedoria huma-na é extraída de Isaías
33: . Paulo faz a penetrante pergunta: Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? (20) A referência geral é aos conquistadores assírios que vieram com poder militar para esmagar os judeus e levar as recompensas da conquista. O sábio provavelmente se refere ao orgulhoso e suposto intelectual — o sofista grego — que podia discutir sobre qualquer assunto com aparente sinceridade. O escriba seria o obstinado intérprete da lei judaica. Inquiridor é um termo que inclui tanto o filósofo autoconfiante como o judeu auto-satisfeito que confiavam na sabedoria humana para a salvação.18
Deus não olha com indiferença para as pretensões orgulhosas do homem: Porventura, não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? (20) Ele faz com que toda a sabedoria ostentada pelo homem pareça loucura. O Bispo Lightfoot escreve que Deus torna vã a sabedoria do homem de duas maneiras: "
1) exibindo a sua insignifi-cância intrínseca e seus resultados corruptos, e
2) pelo poder da Cruz colocado em oposi-ção a ela, e triunfando sobre ela".'
- Uma terceira ilustração do fracasso da sabedoria humana é uma acusação impe-tuosa a toda a humanidade: Visto como, na sabedoria de Deus, o mundo não co-nheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela lou-cura da pregação (21). Formas anteriores de revelação tinham atraído o homem por meio da razão e do entendimento. A respeito do fracasso da razão humana em submeter-se a Deus, Godet escreve: "O homem... não tendo reconhecido a Deus... pelo uso saudável de seu entendimento, Deus manifesta a si mesmo a ele em uma outra revelação que possui a aparência de loucura".' A razão frustrada do homem se mostra fútil se for con-siderada como um meio para um relacionamento pessoal com Deus. Portanto, agra-dou a Deus resolver este problema por meio da aparente loucura da pregação (gr. kerygma, "a mensagem") para salvar aqueles que crêem.
- Um quarto contraste do poder divino e da sabedoria humana usado por Paulo foi a atitude contemporânea dos judeus e dos gregos (22-23). Os judeus exigiam sinais e evidências práticas em observâncias cerimoniais e em especificações legais. Os gregos insistiam em explicações racionais e buscavam sistemas especulativos.
Em ambos os casos os judeus e os gregos estavam, de fato, exigindo que Deus se revelasse em harmonia com as suas idéias em particular.
Mas em vez de reduzir Deus ao conceito do homem, Paulo disse: Mas nós prega-mos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os gregos (23). A essência do evangelho é o anúncio de uma mensagem de Deus, não a acomodação de Deus à sabedoria do homem. A mensagem é a do Cristo crucificado. O termo crucificado está no particípio presente. O significado desta forma é declarado por Morris: "Não só Cristo foi uma vez crucificado, mas Ele continua a possuir o caráter do crucificado. A crucificação é permanente em sua eficácia e em seus efeitos".'
As idéias nacionalistas dos judeus, que buscavam um líder político, não lhes permi-tiam aceitar um Messias crucificado. Portanto, Cristo tornou-se um escândalo, uma ocasião de insulto, trazendo uma situação espiritual perigosa. Os gregos buscavam um universo no qual a harmonia, a racionalidade e a beleza eram as forças dominantes. Dessa maneira, a Cruz, com a sua aparente feiúra, insensatez e tragédia, era para eles uma loucura absoluta.
- Pregação — O Poder de Deus aos Crentes (1Co
1: )24-25
Para aqueles que conhecem por experiência pessoal o chamado de Deus, há um fato grandioso a respeito de Cristo — Ele é tanto a sabedoria como o poder de Deus. A partir da ordem da redação, Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus (24), fica claro que devemos experimentar o poder redentor de Deus na salvação do pecado, antes de compreender a sabedoria de Deus. Jesus Cristo é o poder de Deus porque Ele salva do pecado. Ele é a sabedoria de Deus porque nele a natureza, os propósitos e os planos de Deus são revelados ao homem. Cristo pendurado na Cruz pode parecer um escândalo, um embaraço, uma loucura total. Mas este ato do clímax do amor, da graça e da miseri-córdia de Deus, embora pareça fraco, é mais poderoso do que qualquer sabedoria ou força que o homem possa produzir.
Em 1Co
1) Desafiada por um chamado santo, 1-2;
2) Unida por um propósito comum, 10;
3) Inspira-da por uma mensagem salvadora, 22-25.
- Pregação — O Método de Libertação de Deus (1:26-31)
Para reforçar sua afirmação de que a sabedoria hu1Co mana se coloca em oposição ao poder divino, Paulo pede que o povo faça uma análise de seu grupo. Ao fazerem, descobri-riam que a maior parte deles veio da classe mais baixa da sociedade, porque não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados (26). Isto não significa que Deus não chame todos os ho-mens ao arrependimento e à redenção. Todos são chamados, e ocasionalmente uma pes-soa de alta posição irá responder.
Como Barclay assinala, mesmo na época do NT, pessoas das mais altas classes da sociedade tornaram-se cristãs.'
Houve Dionísio em Atenas (Atos
12) ; as mulheres nobres em Tessalônica e Beréia (Atos
cidade, provavelmente de Corinto (Rm
E em 312 d.C., o rei Constantino aceitou formalmente o cristianismo como sua religião.
Mas tais pessoas eram a exceção. A grande massa de cristãos era composta por es-cravos, homens livres, gente simples e humilde. Barclay cita os escritos de Celso — que por volta de 178 d.C. descreveu os cristãos da seguinte forma: "Nós os vemos em suas próprias casas, os que vestiam lã, sapateiros e lavandeiros, as pessoas com menos instrução e mais vulgares [comuns]".' Desse modo, não muitos sábios, ou amantes da sabedoria e compreensão humanas, eram crentes; nem os poderosos, as pessoas principais e notá-veis, aceitaram a Cristo; nem os nobres, ou aqueles das classes altas ou os que nasce-ram nobres, se submeteram a Cristo, exceto em casos raros.
Paulo enfatiza a posição social mais baixa da maioria dos convertidos três vezes em 27 e 28 — as coisas loucas deste mundo... as coisas fracas deste mundo... as coi-sas vis deste mundo. Adam Clarke sugere que as coisas loucas se referem aos ho-mens incultos que confundiam os maiores filósofos da Grécia; as coisas fracas se refe-rem àqueles que não possuíam poder ou autoridade secular; e as coisas vis àqueles "que eram considerados vis e desprezíveis aos olhos dos judeus, que não os consideravam melhores do que os cães"."
Portanto, a própria natureza dos convertidos indicava que nenhuma carne pode-ria se gloriar perante ele (29). Os sábios, os poderosos e os bem-nascidos podem se gloriar das suas distinções sociais. Porém, os cristãos, ao contrário, podem se gloriar em Cristo porque nele eles experimentaram a verdadeira sabedoria, riqueza e poder. Eles podem ser considerados como pessoas sem importância, mas representam a mais eleva-da sabedoria e poder de Deus. Por estarem na verdade em Cristo, eles participam de tudo aquilo que Deus é.
Dessa forma, Cristo é a sabedoria, e justiça, e santificação," e redenção dos cristãos (30). Cristo tornou-se tudo para os cristãos por causa da sua encarnação, morte e ressurreição. Cristo é sabedoria no sentido de que Ele revela e confere o conselho, o propósito e os efeitos da obra redentora de Deus. Um comentarista resumiu a totalidade do significado de Cristo nestas palavras: "O que somos e temos, somos e recebemos de Deus através de Cristo. Unidos a Cristo somos justos e santos, visto que todas estas bênçãos estão fundadas em sua obra... Redenção, palavra freqüentemente usada em re-lação à libertação de escravos através do pagamento de um resgate, indica a maneira pela qual Cristo nos liberta... por seu sacrifício, sua morte na cruz. Ao entregar a si mesmo, Ele nos traz conhecimento, justiça e santidade".22
O grandioso Objeto de toda pregação é Jesus Cristo. Ele deve ser a Figura Central em toda a nossa adoração. Portanto, não pode haver nenhuma razão para ser orgulhoso ou presunçoso acerca de qualquer talento ou habilidade humana. As coisas que mais tinham entristecido o apóstolo eram as divisões, e a exaltação de nomes juntamente com o Nome de Cristo. O conhecimento de que "somos devedores ao Senhor por todas as coisas boas, deve nos impedir de glorificar a nós mesmos e a outros"? Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor (31).
Champlin
2Co
Ver Gl
Isto é, por meio de Cristo Jesus:
Ver Rm
Isto é, quando o Senhor Jesus Cristo regressar; ver Dia do Senhor na Concordância Temática.
Mencionada somente aqui. Casa de Cloe, isto é, familiares ou escravos da mulher assim chamada.
Cristão de destaque, procedente de Alexandria, que havia pregado em Corinto (At
Forma aramaica do nome Pedro (ver Mt
Isto é, querem ver sinais espetaculares ou milagrosos. Conforme Mt
Ou sem importância; lit. sem nascimento, em oposição aos nascidos de famílias nobres do v. 1Co
Lit. as coisas que não são (ou que não existem); os cristãos de Corinto pertenciam, na sua maioria, às classes humildes.
Lit. Vos fez estar (ou existir) em Cristo Jesus, em contraste com aquelas que não são (1Co
2Co
Ou nossa libertação:
Ver Rm
Genebra
Autor:
Esta carta contém o nome de Paulo como sendo o autor. Não existe questionamento sério contrário à afirmação de que Paulo tenha sido o autor das cartas aos Coríntios. Estas epístolas são reconhecidas, por todos, como sendo fundamentais para o nosso entendimento do apóstolo Paulo, do seu ministério, e da sua mensagem.
Data e Ocasião:
Paulo esclarece no versículo 16.8 que escreveu esta carta quando estava em Éfeso, durante a terceira viagem missionária (53-57 d.C.). Tendo em vista que o apóstolo ficou em Éfeso por mais de dois anos (At
Embora Lucas não diga nada sobre esta correspondência no livro de Atos, ele fornece algumas informações importantes sobre a fundação da igreja, em Corinto, durante a segunda viagem missionária de Paulo (50-52 d.C.; At
Esta carta revela que a igreja de Corinto, em vez de amadurecer nesse período intermediário, desenvolveu uma quantidade espantosa de problemas sérios, tais como: Divisão, abuso dos sacramentos, desordem durante os cultos, problemas teológicos, e os extremos da falta de escrúpulos e um ascetismo doentio. O que aconteceu? Corinto era uma das maiores cidades do mundo romano e uma das mais corruptas (At
Podemos inferir, de 5.9, que Paulo tinha enviado uma carta anterior à igreja (que não sobreviveu ao passar do tempo) exortando os crentes coríntios para que se separassem dos cristãos imorais. Esta carta também deve ter contido um pedido de oferta (16.1-4), e provavelmente outras instruções relacionadas a problemas na congregação. Esses problemas não acabaram. Eventualmente, o apóstolo recebeu relatos de que a igreja em Corinto estava sendo despedaçada pelas divisões internas, especialmente como resultado da ação de alguns na congregação que viam a si mesmos como sendo mais espirituais ou inteligentes do que os outros irmãos (1.11, 12; 3:1-4; 8:1-3). Paulo também soube de outras coisas: críticas feitas a ele, imoralidade desenfreada, e processos judiciais entre cristãos (4.1-4; 5.1; 6:1-6). Além disso, a própria igreja havia escrito a Paulo pedindo instruções sobre tais questões como casamentos e divórcios, comida oferecida aos ídolos, dons espirituais, e o método que Paulo estava utilizando para a sua coleta (7.1, 25; 8.1; 12.1; 16.1). Eles também pediram uma visita de Apolo (16.12). O apóstolo havia sido confrontado com uma tarefa enorme, e esta longa carta aos Coríntios foi uma tentativa de tratar o problema.
Características e Temas:
O conteúdo da carta é determinado pelos tipos de problemas que apareceram em Corinto. Muitos estudiosos têm sugerido que ela seja entendida como um tratamento não sistemático baseado na distinção entre as questões que tinham sido relatadas a Paulo (caps. 1—
6) e problemas que os coríntios tinham levantado na carta que enviaram a Paulo (caps. 7—16). Tal esboço nos fornece uma visão panorâmica valiosa. Atrás da grande diversidade de questões abordadas nesta carta existem alguns problemas profundos e recorrentes. Desafios à autoridade de Paulo, orgulho sobre a espiritualidade pessoal, e especialmente uma falta de amor eram questões fundamentais que o apóstolo precisava tratar. No decorrer deste tratamento, o apóstolo declara o seu ensino sobre doutrinas importantes incluindo a soberania de Deus, a natureza da igreja, a santificação, e a ressurreição corporal.
Esboço de 1 Coríntios
I.
Introdução (1.1-9).
II.
O relato da casa de Cloé (1.10—6,20)
A.
Divisões na igreja (1.10-4.21)
1.
O relato (1.10-17)
2.
O evangelho e a sabedoria verdadeira (1.18-3.4)
3.
Ministério e apostolado (3.5-4.21)
B.
Problemas morais e éticos (capítulos
1.
Um caso de incesto (capítulo 5)
2.
Processos de lei (6.1-11)
3.
Imoralidade sexual (6.12-20)
III.
Resposta à carta dos Coríntios (7.1-16.12)
A.
Casamento e divórcio (capítulo 7)
1.
O relacionamento conjugal (7.1-9)
2.
A questão do divórcio (7.10-24)
3.
O problema especial das "virgens" (7.25-40)
B.
Comida oferecida aos ídolos (8.1-11.1)
1.
O problema e sua solução básica (capítulo 8)
2.
A autoridade de Paulo para lidar com o problema (capítulo 9)
3.
Os israelitas como exemplo (10.1-22)
4.
Conclusões (10.23-11.1)
C.
O Culto (11.2-34)
1.
O véu (11.2-16)
2.
A Santa Ceia (11.17-34)
D.
Dons espirituais (capítulos
1.
Unidade e diversidade (capítulo 12)
2.
A grandiosidade do amor (capítulo 13)
3.
Profecia e línguas (14.1-25)
4.
O princípio da ordem (14.26-40)
E.
A ressurreição (capítulo 15)
1.
A ressurreição de Cristo é essencial (15.1-11)
2.
A certeza da ressurreição (15.12-34)
3.
O corpo ressurreto (15.35-49)
4.
Conclusão (15.50-58)
F.
Sobre a coleta e outros assuntos (16.1-12)
G.
Conclusão (16.13-24)
Um Caminho Mais Excelente (13
O Amor é...
Sem Amor...
O Amor é Maior Que...
Paciente, benigno, altruísta, verdadeiro, cheio de esperança, duradouro (vs 4-7)
Não é invejoso, orgulhoso, egoísta ou rude, nem aceita provocação (vs 4,5)
As línguas são apenas barulho
(v 1)
Profecias, mistérios, ciência e fé nada valem (v 2)
Boas obras são inúteis (v 3)
Profecias, que desaparecerão
(v 8)
Línguas, que cessarão (v 8)
Ciência, que passará (v 8)
Amor é um dos termos mais dinâmicos que Paulo emprega Para referir-se à vida santa habilitada pela plenitude do Espírito. Inclue motivaçào e ação. O amor é característica do cristão maduro.
Mapa da página 1820 em arquivo
Paulo na Estrada de Damasco. Armado com cartas do sumo sacerdote, Saulo partiu de Jerusalém para Damasco a fim de perseguir os cristãos. Ao aproximar-se daquela cidade ele teve um encontro com o Cristo ressuscitado que o cegou (At
1:1
apóstolo. Alguém comissionado diretamente por Cristo como seu mensageiro autoritativo (2Co
Sóstenes. Talvez a mesma pessoa mencionada em At
1:2
aos santificados... chamados para ser santos. A palavra "santos" chama atenção para a posição distintiva do povo de Deus. Paulo com freqüência a usa para identificar os crentes para quem ele escrevia (p.ex., Rm
1:5
em tudo, fostes enriquecidos nele. Os crentes coríntios estavam sendo tentados a se orgulharem de seus dons de "conhecimento" e do falar em "línguas" (8.1; 14.23). Paulo precisa repreendê-los por sua fraqueza moral e abuso desses dons, mas ele não nega e nem minimiza as bênçãos que eles tinham recebido (v. 7).
1:8
confirmará. Paulo encoraja seus leitores assegurando-lhes que Deus, que tinha começado neles uma obra da graça, podia ser alvo da confiança deles, pois completaria essa obra. De fato, eles seriam apresentados "irrepreensíveis" por ocasião da volta de Cristo. Note as similaridades entre os vs. 8 e 9 e Fp
1:10
Rogo-vos, irmãos. Essa exortação começa o corpo da epístola e anuncia a preocupação primária de Paulo. Ele tinha ouvido (vs. 11,12) que a unidade da igreja em Corinto tinha sido quebrada. Muitos dos problemas tratados nesta epístola refletem o espírito de dissensão que havia na comunidade.
1:11
pelos da casa de Cloe. Cloe deve ter sido uma cristã influente, talvez membro da igreja em Corinto, embora ela não seja mencionada em outros lugares.
1:12
Apolo. Um eficiente pregador cristão de Alexandria, que tinha ministrado em Éfeso e em Corinto (At
Cefas. O nome aramaico de Simão Pedro. Ele era obviamente popular entre alguns grupos de crentes em Corinto (talvez os crentes judeus), mas não fica claro se Pedro tinha, realmente, visitado a igreja dali.
1:13
Acaso Cristo está dividido? Com essa pergunta, Paulo antecipou um de seus ensinos fundamentais sobre a Igreja. Assim como o corpo físico é um só, embora formado de muitos membros, assim também se dá com a Igreja, que é o corpo de Cristo, a qual não pode ser dividida (10.16,17; 11.29; 12.12, nota).
1:14
Crispo. O dirigente da sinagoga, cuja conversão ficou registrada em At
Gaio. Um nome comum. Talvez esse seja o mesmo Gaio descrito em At
1:16
a casa de Estéfanas. Os primeiros convertidos de Paulo em Corinto, respeitados por sua dedicação. O próprio Estéfanas foi um dos representantes da igreja, que trouxe uma comunicação escrita dos crentes de Corinto para Paulo (16.15-17). Ver "Batismo Infantil" em Gn
1:17
sabedoria de palavra. A igreja de Corinto tinha um interesse doentio pela exibição retórica. Paulo enfocará a sua atenção sobre o que é a verdadeira sabedoria (1.18—2.16; 3:18-23). Neste versículo ele relembra aos crentes de Corinto que o poder de sua própria prédica não dependia desse tipo de habilidade (2.1-5).
cruz de Cristo. Na opinião daqueles que são sábios de acordo com o mundo, a proclamação do Senhor crucificado é uma insensatez. Paulo, por conseguinte, trata "a sabedoria" e "a cruz" como valores opostos (v. 23, nota).
1:18
se perdem... somos salvos. De acordo com a Bíblia, haverá dois tipos de reação ao evangelho, que se originam no propósito eletivo de Deus (Is
1.20
sábio... escriba... inquiridor. Não fica claro se Paulo tenciona estabelecer uma aguda distinção entre essas três categorias. Talvez a primeira seja geral em seu caráter, ao passo que as outras duas sejam especificamente, os escribas judeus e os mestres gregos.
deste século... do mundo? Grande parte da teologia de Paulo estava edificada sobre a oposição básica entre "este mundo perverso" (Gl
1:21
pela loucura da pregação. Esta passagem está eivada de intensa ironia. Aqueles que são sábios de acordo com os padrões do mundo pensam que o evangelho é uma loucura. Mas até mesmo a coisa mais "louca" acerca de Deus é mais sábia do que a sabedoria humana (vs. 25,27). Deus pode usar a simplicidade do evangelho para demonstrar que a real insensatez pertence àqueles que se opõem a ele (v. 27). A arrogância da sabedoria humana cega os incrédulos para com a verdade. Jesus agradeceu ao Pai por sua boa vontade em haver ocultado essas coisas aos sábios e entendidos e tê-las revelado às criancinhas (Mt
1:23
pregamos a Cristo crucificado. Paulo identificou aqui, precisamente, o que o mundo acha de ofensivo no evangelho (conforme o v. 17; 2,2) Talvez essas palavras também sejam um reflexo da razão da oposição de Paulo ao evangelho, antes de sua conversão. O pensamento que o Messias (o ungido de Deus) esteve pendurado em um madeiro, e que isso o fizera cair debaixo de uma maldição divina (Gl
1:24
Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus. A sabedoria e o poder de Deus não são forças abstratas, mas são qualidades pessoais que se manifestam plenamente na vida, nos ensinos, na morte e na ressurreição de Jesus Cristo (v. 30; Rm
1:26
reparai, pois, na vossa vocação. A salvação, por sua própria natureza, não depende dos valores humanos. Até mesmo os membros da igreja de Corinto que poderiam ser justamente admirados não poderiam reivindicar que tinham sido escolhidos por causa de suas boas qualidades. Antes, Deus tem misericórdia de todos quantos reconhecem sua pecaminosidade (Mc
1:29
a fim de que ninguém se vanglorie na presença de Deus. Esse princípio, que Paulo sublinhou no v. 31, ao citar Jr
1:30
o qual se nos tornou da parte de Deus sabedoria. Ver nota no v. 24.
Matthew Henry
A. Paulo ENFOCA OS PROBLEMAS DA IGREJA (1.1-6,20)
1. Divisões na igreja
2. Desórdenes na igreja
Sem a presença do Paulo, a igreja de Corinto tinha cansado em divisão e desordem. Isto resultou em muitos problemas que Paulo deveu enfrentar energicamente. Devemos nos preocupar com a unidade e a ordem em nosso Iglesias locais, mas não confundir a inatividade com a ordem nem a cordialidade com a unidade. Também devemos enfrentar energicamente os problemas em nossas congregações.
B. Paulo RESPONDE AS PERGUNTAS DA IGREJA (7.1-16,24)
1. Instrução sobre o matrimônio cristão
2. Instrução a respeito da liberdade cristã
3. Instrução a respeito da adoração pública
4. Instrução a respeito da ressurreição
Os corintios tinham enviado ao Paulo uma série de perguntas, e ele as respondeu de modo que se corrigissem os abusos na igreja e para lhes mostrar quão importante é que vivessem respaldando o que acreditavam. Paulo nos dá pautas cristãs para resolver problemas. Analisa o assunto a fundo a fim de expor o fato fundamental, para logo mostrar os valores bíblicos que nos podem servir de guia em nossas ações.
Megatemas TEMA EXPLICAÇÃO IMPORTÂNCIA Lealdades Os corintios tinham tido contato com vários professores e líderes do Iglesias: Pedro, Paulo e Apolos. Estas preferências conduziram ao orgulho intelectual e criou um espírito de divisão na igreja. Nossa lealdade aos líderes humanos ou à sabedoria humana nunca devesse ser motivo de divisão entre os cristãos. Devemos nos preocupar com os outros crentes e não brigar com eles. Nossa lealdade deve ser com Cristo. Deixe que lhe guie. Imoralidade Paulo recebeu um relatório a respeito de um pecado sexual não corrigido na igreja de Corinto. A gente tinha crescido indiferente à imoralidade. Outros tinham conceitos errados sobre o matrimônio. Devemos viver moralmente guardando nossos corpos para que estejam preparados para servir a Deus em todo tempo. Os cristãos não devem comprometer-se com idéias e práticas pecaminosas. Não devemos nos confundir com a gente que nos rodeia. Você deve viver de acordo às normas morais de Deus e não passar por cima condutas imorais embora a sociedade as aceite. Liberdade Paulo se ocupou da liberdade de escolher quanto a práticas que não estão expressamente proibidas nas Escrituras. Alguns crentes consideravam que certas ações, como comer carne de animais usados em rituais pagãos, eram corruptas por associação. Outros se sentiam livres da lei para atuar dessa maneira sem sentir que tinham cometido pecado. Somos livres em Cristo, entretanto, não devemos abusar de nossa liberdade cristã para ser desconsiderados e insensíveis a outros. Nunca devemos motivar a que outros atuem mal com o que façamos. Permita que o amor guie suas atitudes. Adoração Paulo enfoca a desordem na adoração. A gente estava participando do Ceia do Senhor sem confessar seu pecado. estavam-se usando mal os dons espirituais e havia confusão quanto ao papel da mulher na igreja. A adoração deve efetuar-se apropiadamente e em uma forma ordenada. Tudo o que fazemos para adorar a Deus devesse fazer-se de uma maneira digna de sua alta honra. Assegure-se de que a adoração seja harmoniosa, útil e que edifique a todos os crentes. Ressurreição Algumas pessoas negavam que Cristo tivesse ressuscitado da morte. Outros consideravam que a gente não chegaria a ressuscitar fisicamente. A ressurreição de Cristo nos assegura que vamos ter corpos novos e vivificados depois de que tenhamos morrido. A esperança da ressurreição forma parte do segredo da confiança cristã. Como voltaremos a viver depois de mortos, nossa vida não é vã. Devemos permanecer fiéis a Deus em nossa moralidade e serviço. Devemos viver sabendo que passaremos a eternidade com Cristo. CORINTO E éFESO Peaulo escreveu esta carta aos corintios durante sua visita de três anos a éfeso, em sua terceira viagem missionária. Ambas se acham um frente ao outro no mar Egeu, eram cidades portuariasimportantes e ativas. Tito pôde ter levado estacarta de éfeso a Corinto(2CoWesley
por Charles W. Carter
Prefácio do Editor de I Coríntios e Efésios
O autor do comentário em I Coríntios e Efésios é Professor Charles W. Carter. Ele nasceu em Indianapolis 1ndiana, mas cresceu em Iowa ocidental e oriental Dakota do Sul.
Ele recebeu o Th.B. e graus de AB Marion College, mestrado em Teologia pela Winona Lake School of Theology, BD do Seminário Teológico Asbury, MA da Universidade de Butler, e Th.M. da Butler University Graduate School of Religion. Ele também estudou na Universidade Estadual de Ohio e fez pós-graduação em Chicago Lutheran Theological Seminary. Professor Carter é um membro da Sociedade Evangélica Teológica, e está listada no Quem é Quem na educação americana e do Diretório de estudiosos americanos; ele é um membro da Associação Americana de Professores Universitários, de Phi Kappa Phi Phi Theta e, e várias outras organizações e sociedades de honra.
Um ministro ordenado da Igreja Metodista Wesleyana da América, Charles W. Carter tem sido um missionário na Serra Leoa, na África Ocidental (1928-1945), e um pastor por nove anos em Ohio, Michigan e Indiana. Ele pregou amplamente em todo os Estados Unidos, assim como no Canadá, as Ilhas do Caribe e México. No presente momento, ele é professor de Filosofia e Religião, chefe do Departamento de Filosofia e presidente da Divisão de Filosofia e Religião na Universidade de Taylor.
Professor Carter distinguiu-se não só como um educador, missionário e pregador, mas também como um autor. Ele já escreveu vários livros sobre missões e religião. Com o presente escritor foi co-autor do "Comentário Evangélica Bíblia," Os At (Zondervan, 1959). Por dois anos, ele foi autor e editor do Sunday School Comentários Higley . Ele é o editor-geral de Comentário Bíblico Wesleyana .
Foi o privilégio deste escritor para ler comentários de Professor Carter em I Coríntios e Efésios. Ele tem feito um excelente trabalho em "expor" as ênfases centrais destas duas epístolas importantes. Sua compreensão destas cartas mostra longa convivência com eles no estudo e na sala de aula. Sua experiência missionária deu-lhe acrescentado insight sobre a natureza dos problemas discutidos nestas cartas missionárias do apóstolo Paulo. É um prazer de elogiar estas exposições para o público leitor.
RALPH EARLE
Editor do Novo Testamento
Wesleyan Comentário Bíblico
Esboço
A Sabedoria de Deus Versus a sabedoria do homem
I. INTRODUÇÃO (1CoIntrodução
I. A IMPORTÂNCIA DA PRIMEIRA CORINTHIANS
I e II Coríntios, Gálatas e Romanos ter sido considerada por alguns estudiosos como a maior das epístolas de Paulo. Há duas razões principais para este julgamento. Primeiro, eles foram escritos no auge da carreira do apóstolo e, assim, refletir seu pensamento melhor e mais maduro. Em segundo lugar, eles tratam os maiores temas que se envolveram no pensamento e na prática da Igreja cristã ao longo da história. Eles dão o tratamento mais completo encontrado no Novo Testamento de tais grandes doutrinas como o pecado humano e da salvação, a justificação pelas obras da lei contra a justificação pela fé, a adoção divina e santificação, a pessoa e obra do Espírito Santo, o amor divino, a ressurreição dentre os mortos, a morte e os juízos de Deus, eo lugar de Israel no plano de Deus.
Do ponto de vista prático como lidam com temas importantes como a ordem e organização, comportamento e disciplina, os sacramentos eo exercício dos dons espirituais, a liberdade pessoal e auto-sacrifício, o casamento, o celibato e divórcio, a mordomia cristã, e de responsabilidades civis.
Dos quatro epístolas com o nome, I Coríntios, provavelmente, apresenta o balanço mais completo da doutrina e da prática. Os problemas que trata, tanto doutrinais e práticos, têm sido os problemas da Igreja cristã em todas as épocas e lugares. Assim, a mensagem de I Coríntios é, em princípio, tão moderno como amanhã.
II. CIDADE CORINTHIAN E SITUAÇÃOA primeira cidade de Corinto, conhecido como "a Luz eo Ornamento da Grécia," tinha subido e caído antes do cristianismo chegou à Europa. Ele ficou famoso como a capital dos estados dóricas e o chefe da liga Achaean. Pindar cantaram os seus louvores e Thucydides descreveu sua grandeza e glória. Mas, em 146 AC que se rebelaram contra Roma e, conseqüentemente, caiu em ruínas sob o golpe militar do general romano Lucius Mummius, possivelmente por causa de ciúme comercial. Superestrutura da cidade foi queimada e apenas suas pedras e metais preciosos permaneceu (conforme 1Co
A localização de Corinto era mais vantajosa para rápido crescimento e desenvolvimento da cidade. É muito cedo superou Atenas em tamanho e importância. As rotas mais populares de viagem de leste a oeste passado através de Corinto. A cidade foi localizado a meio caminho do istmo estreito (menos Dt
Neste contexto, é sugestivo que, quando Paulo foi forçado a deixar a sinagoga em Corinto por causa da hostilidade dos judeus, ele foi para a casa de um Justus, que foi localizado bem ao lado da sinagoga, e lá continuou seu ministério, provavelmente para os próximos 18 meses, onde testemunhou muitas conversões importantes (At
Farrar afirma que Corinto foi caracterizado por uma
multidão de escravos, o mercado de escravos real, a população mestiça e heterogêneo de judeus, gregos, romanos, asiáticos, e fenícios; a confluência de marinheiros e comerciantes de todas as partes do mundo civilizado, a ausência de tradições enobrecedores, o conhecimento superficial geral da filosofia popular, os gostos estéticos, a venda de antiguidades falsas, os jogos ístmicos, acima de tudo, a consagração de impureza no . culto de Afrodite Pandemos [e] a mil Hieroduli em seu templo em Acrocorinto ... Corinto era a Vanity Fair do Império Romano; de uma só vez a Londres e Paris do primeiro século depois de o cristianismo. No mundo Gentile era famoso infame-de desonestidade, devassidão e embriaguez. ... Mesmo em línguas modernas "Corinthians" significava ociosos perdulários.Corinto possuía uma bem merecida reputação e inigualável para libertinagem entre as cidades do mundo antigo. Crisóstomo disse que era "a cidade mais licencioso de tudo o que são ou já foram." Um escritor moderno comparou Corinto
um amálgama de Newmarket, Chicago e Paris. Ele teve as piores características de cada um, todos misturados. À noite, as ruas eram horríveis com as brigas e canções lascivas de bebedeiras. Durante o dia os seus mercados e praças estavam repletas de vendedores ambulantes judeus, comerciantes estrangeiros, marinheiros, soldados, atletas em treinamento, pugilistas, lutadores, cocheiros, corridas de homens, homens de apostas, cortesãs, escravos, ociosos e parasitas de cada descrição-um verdadeiro pandemônio . Mesmo nesse velho mundo o nome do mal da cidade era proverbial. Acusar um homem de se comportar como "um Corinthian" foi a acusá-lo de levar uma vida baixa, sem-vergonha, e imoral. Diz-se que nenhum nome Corinthian celebrada na literatura, artes, ou filosofia, ocorre em todos os anais da Grécia.Três fatores parecem ter sido os principais contribuintes para o Corinthian prodigalidade. Primeiro e mais importante era a população flutuante ou transitória da cidade. Encabeçando a lista desta classe foram os marinheiros, notoriamente e proverbialmente dissoluta quando em terra saem do confinamento e da disciplina de bordo, com uma oportunidade e uma disposição para esbanjar seus salários acumulados em prazeres sensuais em uma espécie de desesperado grande farra.
Em segundo lugar ficou a população escrava que em menor número os libertos
Apesar de Corinto atingiu o auge de seu poder, no primeiro século, ele não sabia nada sobre a glória da cidade original que Pindar elogiou. A cidade moderna também não apresentar vestígios de sua grandeza de uma única vez. Em meados do século XIX, que não tinha mais de quarenta ou cinqüenta casas miseráveis, embora mais recentemente tem crescido a cerca de oito mil habitantes. Algumas colunas dóricas massivas são tudo o que resta para lembrar o viajante da grandeza que era uma vez Corinto com mais de meio milhão de habitantes.
III. A IGREJA CRISTÃ DE CORINTOEle estava em sua segunda viagem missionária de Paulo invadiu a situação iníqua Corinthian com o poder transformador do evangelho de Cristo. Foi um dos efeitos dessa evangelho sobre a fossa moral de Corinto que Paulo pôde escrever aos Romanos: "Porque não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê" (Rm
Em sua busca por alojamento e emprego auto-sustentável, Paulo providencialmente descobriram um casal judeu, chegado recentemente da Roma, que estavam a jogar grande parte no futuro de sua vida e missionárias trabalhos. Este presumedly Christian judeu, Aquila, e sua eficiente e capaz esposa Priscilla, compartilhada comércio de tomada de tenda do Apóstolo. Com eles, ele tomou hospedagem e, juntos, eles exerciam o seu comércio, enquanto o apóstolo testemunhado e pregou na sinagoga nos sábados judaicos e de outra forma ", como oportunidade oferecida. Sua fama como um orador persuasivo cresceu rapidamente. Ele logo foi acompanhado por Silas e Timóteo, que retornou da Macedônia com notícias animadoras das igrejas lá. Este relatório constrangido Paulo para testemunhar com mais coragem para tanto judeus como gregos da messianidade de Jesus Cristo. Isto resultou em uma reação negativa da sinagoga com o resultado de que Paulo retirou-se e dirigiu seu ministério, mais particularmente, para os gentios. A casa de Tito Justus, um homem temente a Deus, foi diretamente ao lado da sinagoga. Aqui Paulo encontrou uma recepção calorosa e aqui ele continuou o seu trabalho de evangelização com o resultado que Crispo, chefe da sinagoga, e sua família, bem como muitas outras Corinthians, foram convertidos e batizados. Paulo foi incentivado por um de visão noturna especial de Deus para continuar corajosamente seu testemunho de Cristo na esperança de que muitos seriam convertidos ao cristianismo e do próprio apóstolo seria preservado de danos pessoais pela oposição. Consequentemente seu ministério mais frutífero continuou em Corinto durante dezoito meses.
Na verdade, os judeus oponentes cobrado Paulo antes de Gálio, o procônsul romano da Acaia, com o ensino de uma religião que ameaçava a própria autoridade de Roma, em Corinto. Este oficial romano sagaz viu através de sua astúcia, no entanto, e com desdém rejeitou suas acusações como disputas puramente religioso com o qual ele tinha nenhuma preocupação, e, em seguida, rudemente os expulsaram de sua corte. Frustrado em seus fins maliciosos e planos, e concluindo que eles tinham sido humilhado pelo erro de julgamento de Sóstenes, que era, evidentemente, o sucessor do Crispus convertido que tinha sido obrigado a desistir de seu cargo de chefe da sinagoga, esses judeus enfurecidos caiu sobre Sóstenes e vencê-lo severamente na própria presença de Gálio.Gallio, no entanto, "se importava com nenhuma dessas coisas" (At
Na sequência deste início mais promissor do cristianismo em Corinto, condições perturbadoras desenvolvido e maus tempos caiu sobre a igreja de Corinto.
IV. OCASIÃO DA LETRA PRIMEIRA CORINTHIANApolo, o Alexandrino Christian judeu, desempenhou um papel importante no início da história da igreja de Corinto. Entre segunda e terceira viagens missionárias de Paulo, e ao mesmo tempo, o Apóstolo estava em Jerusalém e Antioquia, na Síria, Apolo, evidentemente, chegou a Éfeso, onde ele pregou (At
De qualquer modo, por ocasião do I Coríntios foi as condições desfavoráveis então existente na igreja de Corinto, e objeto de Paulo por escrito era, como Scroggie afirma, "para repreender os distúrbios, e resolver as dificuldades."
V. problemas enfrentados pela igreja de CorintoTem-se observado que houve certos distúrbios e dificuldades na igreja de Corinto. Capítulos
Nos capítulos 1-4 de I Coríntios, Paulo lida com três facções definidas (e, possivelmente, uma quarta) que surgiram dentro da igreja. O primeiro centrado em torno Apolo.
Depois de deixar Corinto (At
Desde a polêmica e consequente espírito de festa surgiu durante as avaliações comparativas de Paulo e Apolo, era muito natural que um "Party of Paulo" deve ter surgido. Os membros deste partido o mais provável é composta principalmente de convertidos originais de Paulo e amigos pessoais, cuja lealdade a seu pai espiritual e conselheiro eliminados-los a ressentir-se a preeminência dada a Apolo.
É muito duvidoso que Pedro já tinha sido a Corinto em pessoa. Que a sua polêmica com Paulo em Antioquia sobre o relacionamento cristão-judeu Gentile na igreja era conhecido em Corinto, no entanto, é possível e até provável. Talvez havia aqueles de seguidores e admiradores de Pedro em Corinto que haviam migrado de Antioquia e de outras cidades. Estas foram, provavelmente, judeus e prosélitos que haviam se convertido a Cristo, mas manteve sua lealdade e adesão aos costumes religiosos judaicos. É ainda mais provável que não estavam entre eles membros do partido judaizante. Em qualquer caso, eles formaram o "Partido de Pedro" dentro da igreja de Corinto.
Parece muito provável que uma quarta pessoa tinha surgido que assumiu o nome de Christian e constituiu a "Festa de Cristo" (1Co
Nos capítulos 1Co
Capítulo 7 está preocupado com os méritos do celibato contra casamento. Enquanto a posição de Paulo sobre estas questões serão tratadas na exposição deste capítulo, convém notar aqui que o conselho de Paulo fez muito para santificar o voto matrimonial e dignificar a posição das mulheres em Corinto e, posteriormente.
Nos capítulos 8-10 Paulo lida com os problemas relacionados com o consumo de carne que tinha sido sacrificadas aos ídolos. Aqui ele faz uma distinção entre liberdade e licença, onde o bem-estar espiritual e moral dos outros podem ser causa cristã.
Capítulos
Capítulo 12 trata de dons espirituais, mas em que as questões Apóstolo certas corretivas de abusos e perversões do excesso de entusiastas que evidentemente foram emulando a prática oracular pagã de emitir sons ininteligíveis e sem sentido, enquanto eles estavam declaradamente possuída do Espírito. Esta prática é conhecida como Há um silêncio estranho em toda essa discussão de presentes sobre os frutos do Espírito "falar em línguas." (Conforme Gl
No capítulo 13, o apóstolo apresenta o amor como superior a todas as coisas na vida cristã. Na verdade, ele apresenta o amor como a própria essência da vida cristã. Este é um dos maiores capítulos de toda a Bíblia, se não o maior, e é considerado por alguns como o maior dissertação já escritos pelo homem.
O apóstolo retoma o assunto dos dons espirituais no capítulo 14 . Aqui, ele exalta a profecia, ou pregação, para uma posição acima de todos os outros presentes, mas especialmente acima de falar em línguas (1Co
No capítulo 15, o apóstolo responde a perguntas que surgiram nas mentes dos membros da igreja sobre o estado dos mortos, mas especialmente a respeito da ressurreição. Como o capítulo 13 sobre o amor, capítulo 15 classifica como uma das maiores produções literárias do homem lidando com um dos maiores de todos os assuntos-a ressurreição dentre os mortos.
VI. A PERSPECTIVA CORINTHIAN IGREJA EMA igreja cristã em Corinto, como em Éfeso e em outros locais, na verdade, teve o seu início na sinagoga judaica (At
Em geral, a igreja do primeiro século foi modelado em vez de perto após a sinagoga judaica. A grande sala, com freqüência um cenáculo na espaçosa casa particular, uma espécie de "sala de família" reservado para ocasiões sociais, foi utilizado (At
Tais igrejas do primeiro século não sabia nada de arquitetura eclesiástica ou de mobiliário de igrejas atuais. Estas salas de reuniões humildes seriam equipados com assentos para a congregação e com uma grande mesa, que pode ter sido usado por sua vez, como um stand púlpito e, em seguida, para a festa de amor que se seguiu ao serviço adequado.
Ao contrário do que a, adoração atmosfera das manhãs de domingo tranquila de um culto de adoração moderna, os serviços da igreja do primeiro século foram realizados na noite do primeiro dia da semana. A cidade de Corinto não sabia nada de reverência para serviços religiosos e, consequentemente, o ruído e barulho do mercado, as brigas de rua, tráfego e folia que se deslocam teria disputavam a atenção dos adoradores se eles haviam se reunido durante o dia. A partir do trabalho cansativo do dia, as circunstâncias que distraem da vida diária em um ambiente grosseiramente pagão, e as excitações de uma cidade lucrativo e-prazer louco, esses novos crentes se reuniram para ouvir um sermão, cantar e orar juntos, e participar do festa de amor, talvez a única refeição que alguns dos membros mais pobres e escravos teria para esse dia. E se formos julgar a partir de tratamento de Paulo dos problemas de distúrbios e falar em línguas em Corinto, a confusão dentro da igreja foi muitas vezes tão ruim, se não pior, do que a das ruas da cidade fora. Hayes comenta: "Eles sair de um pandemônio de ruídos de Corinto em um serviço que pode ser um pandemônio de discursos entusiasmados em pouco tempo."
Socialmente, a congregação de Corinto seria extremamente heterogênea, uma "variedade de estranho ... costumes e caráter." Os judeus com as cabeças cobertas, enquanto eles adoravam, os gregos com a cabeça descoberta, com véu e as mulheres open-faced, ricamente vestidas pessoas ricas, e os escravos e pobres em vestuário-talvez esfarrapadas frequentemente odoríferos com o suor e labuta do dia, enquanto os ricos perfumado a atmosfera com seus perfumes caros. Libertos romanos e gregos escravos misturavam livremente juntos. Havia as características refinadas e maneiras bruscas do culto e instruído, e havia as características grosseiras e comportamento bruto dos ignorantes e sem cultura. Marcas indicativas de ex-dissipação e cicatrizes e desfiguração de espancamentos e contusões anteriores marcaria os rostos e corpos de não poucas. Paulo sugere muito isso e muito mais quando ele escreve para os cristãos de Corinto:
Você se esqueceu de que o reino de Deus nunca irá pertencer ao ímpio? Não tenhamos ilusões: nem os impuros, o idólatra ou o adúltero; nem os efeminados, o pervertido ou o ladrão; nem o vigarista, o bêbado, o boca-suja ou a voraz terá qualquer participação no reino de Deus. E esses homens, lembre-se, foram alguns de vocês ! Mas você tinha purificado-vos de tudo isso; você foi feito todo em espírito; você foi justificado diante de Deus, em nome do Senhor Jesus e no seu próprio Espírito (1CoNa verdade, mesmo as irregularidades e distúrbios tão dolorosamente em evidência em Corinto pode ser considerada como sinais de esperança de vida e atividade espiritual. Eles foram, em parte, pelo menos, as dores do crescimento desses adolescentes espirituais e morais. Hayes diz: "A igreja tinha respondido ao trabalho do evangelista. É necessário agora a supervisão cuidadosa e formação de um pastor sábio ".
É o grande mérito de Paulo que a igreja de Corinto, e outras de suas igrejas européias e asiáticas, foram salvos do fanatismo posto e ruína final, e que dessa vitória surgiu o cristianismo que, desde então, invadiu o mundo inteiro e transformou a compleição moral e espiritual da sociedade.
Um líder de menor capacidade do que o apóstolo Paulo nunca poderia ter salvo a igreja de Corinto da ruína. Dods observa: "Não intelecto saner ou mais comandando nunca dirigiu um movimento mais complexo e difícil." Mais uma vez Dods cita o testemunho do observou Inglês juiz Paley para a grandeza de Paulo para a tarefa difícil que ele enfrentou como líder do primeiro século Cristianismo. Diz Paley:
Suas cartas apresente provas da solidez e sobriedade de seu julgamento, e seu moral está em todo lugar calmo, puro e racional; adaptado para a condição, a atividade, e o negócio da vida social e das suas várias relações; livre do excesso de escrúpulos e austeridades da superstição, e pelo que foi mais talvez para ser apreendido, as abstrações de quietismo e os soarings e extravagâncias do fanatismo.Cone graficamente resume o caráter da igreja de Corinto.
Um cristianismo de estranho que a igreja de Corinto deve ter sido na época o primeiro carta foi escrita, um cristianismo de que dificilmente pode formar uma concepção: uma mistura de idéias elevadas vagamente apreendidos com os rudimentos fracos e pobres do mundo, de judaica teologia, Pauline misticismo, e as especulações de Alexandria e allegorizing de Apolo, de noções conflitantes quanto à carne e do Espírito, continência e licença, casamento e celibato, circuncisão nem incircuncisão, a autoridade de Paulo e que de Jerusalém, o teísmo e politeísmo; um conflito de costumes e hábitos com novos princípios antigos metade compreendido, do espírito inchado de auto-afirmação e dogmatismo com a modéstia que aguarda para ser instruídos, do senso de decoro com a demanda alta para a profecia revelada das mulheres , de um som sentimento de adequação das coisas com alegria pagã e gula na Ceia do Senhor; e uma babel de um discurso muito-sonora com uma língua, o que levou o espectador a pensar que a igreja estava louco.Hayes também diz:
Em caldeirão da bruxa em Corinto Paulo caiu esta carta, e seu ponto de ebulição e borbulhando gradualmente foi acalmado. A igreja em Corinto veio através de sua crise. ... A sanidade do julgamento do apóstolo afirmou-se. ... Seus princípios têm se justificado à luz dos séculos. Cristianismo Universal indorses-los-a-dia em toda a sua essência e em quase todos os seus detalhes.Cone diz que "Paulo ... deixou-nos a primeira Epístola aos Coríntios como uma evidência de sua habilidade e maestria."
VII. DATA E AUTORIA DE PRIMEIRA CORINTHIANSEsta carta foi escrita a partir de Éfeso perto do fim do ministério de três anos aproximado de Paulo nessa cidade (1Co
A evidência externa para a autoria paulina de I Coríntios é provavelmente maior do que para qualquer livro do Novo Testamento que foi atribuído ao apóstolo. Esta evidência é cedo, abundante e contínua. Clemente de Roma (AD 95), em sua Epístola aos Coríntios , cap. XLVII , designou "Epístola do bendito apóstolo Paulo." A Epístola de Barnabé (cap. iv) parece conter uma alusão à I Coríntios. Da mesma forma o Didache (cap. x) parece aludir a 1Co
Robertson e Plummer encontrar mais de sessenta citações de I Coríntios nos escritos de Irineu, mais de 130 nas obras de Clemente de Alexandria, e mais de 400 nos escritos de Tertuliano.
Enquanto eu Corinthians segue em Gálatas Apostolicon de Marcião, que lidera a lista das epístolas de Paulo no Muratorian Canon. Foi no Antigo Latina e no Antigo Siríaco, se não a partir do primeiro, então muito em breve depois que apareceu na tradução.Assim, a evidência externa para a autoria paulina de I Coríntios parece ser mais do que suficiente.
Da mesma forma as provas internas para a autoria de Paulo de I Coríntios é abundante. Várias vezes o escritor ou se identifica diretamente como Paulo ou assim faz alusão a si mesmo (1Co
Concluímos, pois, com plena certeza de que o apóstolo Paulo escreveu I Coríntios de Éfeso, perto do fim de sua estada de três anos lá, provavelmente no ano AD 54 ou 55.
De acordo com o costume epistolar de sua época, Paulo abre sua Primeira Epístola aos Coríntios com uma fórmula comum que apresentou o nome do autor e identidade, bem como a identidade e localização do destinatário (conforme 2Co
Todos os atestados precedentes do apostolado de Paulo são projetados para mostrar que ele era totalmente igual a Pedro e aos outros apóstolos que conheciam a Cristo na carne. Em outra conexão Paulo escreve a estes Corinthians, em apoio do seu apostolado: "Eu acho que eu não sou um pouco atrás aos mais excelentes apóstolos" (2Co
Nenhuma carta do Novo Testamento tem um destino mais definitiva, então eu Corinthians: . à igreja de Deus que está em Corinto ...com todos os que o invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo em todo lugar É evidente que esta carta é dirigida primeiro para que especial ramo da Igreja de Deus, que foi localizado em Corinto na época de Paulo, e segundo para o conjunto do corpo de crentes cristãos então existente em todos os lugares e que nunca iria existir em qualquer lugar em todo o mundo e em todos os tempos (conforme Ef
Embora a palavra ecclesia (ekklesia ), aqui traduzida da igreja, pode ser usado de qualquer tipo de montagem humana (At
O termo "cristão" não parece ter sido usada por Paulo, neste momento, que ele deve ter sabido de sua associação com os discípulos cristãos em Antioquia (At
Estes cristãos de Corinto foram santificados em Cristo Jesus. Assim, eles pertenciam à ecclesia, o chamado para fora ou separados uns, e foram consagrados ou santificados cristãos. Sem dúvida, Paulo foi no principal discurso ideologicamente ou idealmente aqui. Muitos na igreja em Corinto não foram consagrados, para não mencionar limpa. Mas tal era o propósito de Deus para eles, como para todos os crentes, e esse efeito deve ser realizado no plano de Deus antes de redenção para o homem é completa. Que a palavra santificado significava principalmente a sua consagração cristã, e que Santos era uma designação geral para os cristãos dos dias de Paulo vai sem argumento (Rm
Isso mesmo alguns, pelo menos, um desses crentes de Corinto tinham entrado os portais da pureza de coração parece evidente a partir das palavras de Paulo: "mas fostes lavados, mas fostes santificados" (1Co
A unidade e universalidade da Igreja Cristã vem à vista no início desta epístola. Esses crentes de Corinto não ficar sozinho como santos ou cristãos, mas estão unidos na fé com todo aquele que invocar o nome do Senhor. Paulo teria eles percebem, como ele iria todos os crentes, que a sua é uma unidade viva abençoado com a Igreja Universal. A igreja em Corinto, como a própria cidade, foi heterogêneo, mas em Cristo, eles eram um com todos os crentes em todos os lugares. A mutualidade de seu relacionamento é mais implícito na declaração de Paulo de que a sua chamada à santidade é em comum com todos os que o invocam o nome do Senhor Jesus Cristo em todos os lugares, o seu Senhor e nosso. Whedon observa: "Portanto, há uma chamada mútuo ; Jesus Cristochama -los e eles invocam Jesus Cristo. "É evidente aqui que Paulo significa dizer que a resposta do homem ao chamado de Cristo para a salvação é uma resposta de oração. Para Paulo cristão era aquele que expressa sua dependência e devoção a Cristo por meio da oração para Ele. Tal oração, com todos os outros em todos os lugares que também pray, é o meio mais eficaz disponíveis para unificar a Igreja. Parece que Paulo, com estas palavras, foi muito tato abrindo o caminho para a tarefa difícil que ele enfrentou em sua tentativa de eliminar as barreiras que dividem a igreja em Corinto em três e, provavelmente, quatro facções distintas.
Certamente não há meios mais eficazes de crentes unificadores em qualquer lugar que para cada segmento da igreja para perceber que Cristo é o seu Senhor e nosso. Assim como o monoteísmo e da soberania de Deus foram as bases de reivindicação de Israel a possuir a religião universal, para que haja sobre descansado a missão cristã universal (Mt
Os crentes de Corinto estava na necessidade de graça para entender e suportar uns com os outros, e de paz para viver em harmonia uns com os outros, no meio de todas as suas diferenças. Deus estava pronto para dispensar tanto graça e paz para satisfazer as suas necessidades, como Ele está sempre pronto para suprir as necessidades de seu povo.
Ação de Graças e Avaliação Preliminar B. DE PAULO (1: 4-9) 4 Dou graças a Deus sempre por vós, pela graça de Deus que vos foi dada em Cristo Jesus; 5 porque em tudo fostes enriquecidos nele, em toda palavra e em todo conhecimento, 6 assim como o testemunho de Cristo foi confirmado entre vós : 7 a fim de que vos falta nenhum dom; esperando a manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo; 8 , que vos confirmará também até ao fim, para que não sejas . irrepreensíveis no dia de nosso Senhor Jesus Cristo 9 Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor.Nas cartas paulinas thanksgiving geralmente segue as suas saudações. Assim, antes de lançar em seu tratamento de certos problemas que atormentavam a igreja em Corinto, Paulo sabiamente e com muito tato elogiou sobre as características favoráveis de sua fé e experiência cristã. Ele fez isso por ação de graças sincero de Deus. Na verdade, qualquer situação deve ser extremamente escuro em que há para não ser encontrado aquelas coisas que constituam motivo de ação de graças. E sábio, de fato, é o líder cristão, que pode direcionar o seu povo em ação de graças por suas bênçãos mútuos.
Certamente Paulo não está a ser acusado de bajulação insincera em suas comendas do Corinthians. Essas comendas são poucos e geral e, na maior parte, eles consistem de uma direção que Deus-ward de sua fé em louvor a Deus pela graça cristã que Cristo tem proporcionado, mas dos quais muitos têm ainda não estão suficientemente recorreram. Na verdade, Whedon observa que esses elogios "são meramente geral, permitindo que amplas exceções; e ele habita mais em seus dons carismáticos, e menos em suas graças santificadas, do que em qualquer outra de suas epístolas. "Mais uma vez, pode-se observar, o apóstolo parece estar escrevendo idealmente neste momento ao invés de realmente. Assim, ele considera como o potencial, se não o real, os destinatários da graça de Deus em Cristo. Eles eram, apesar de todos os seus defeitos e deficiências graves, a verdadeira Igreja cristã. O joio estavam crescendo entre e ameaçando sufocar a vida do trigo, mas o trigo, no entanto, foi lá e ainda está vivo com a promessa de uma colheita gratificante.
Craig acha que há um toque de ironia em comendas de Paulo como ele expressa sua ação de graças por algumas das manifestações na igreja da qual ele é mais tarde muito crítico. Este parece ser especialmente em relação às suas presentes instrumentais professos. Pode ser, no entanto, que a abordagem diplomática de Paulo é concebida como um corretivo de suas noções errôneas a respeito dos dons de Deus, ao invés de condenatório dos seus erros. Eles pensam que são abundantemente dotado de dons instrumentais manifestam externamente. Paulo está dizendo, com efeito, que eles deveriam sim se juntar a ele em agradecimento sincero a Deus para o [Verão] graça de Deus que foi dada ... [eles] em Cristo Jesus. Esta é a segunda vez nesta introdução, que Paulo usa a prepositional frase em Cristo. No versículo 2 , ele diz que eles foram santificados em Cristo. Aqui, a graça de Deus foi fornecido por eles em Cristo.
Parece haver duas visões gerais sobre o significado da frase em Cristo. Uma delas é a "visão mística", que se refere ao significado como consistindo na fé-união do crente com a pessoa de Cristo ressuscitado. A outra é a "visão escatológica", que vê o sentido da frase, nas palavras de Craig ", para ser, na nova situação escatológica provocada pela morte e ressurreição de Cristo. Graça foi dada por meio deste evento histórico. "A primeira vista parece considerar dom da graça de Deus para o homem em Cristo comotransmitido enquanto a segunda parece apontar para a graça de Deus como imputada ao homem em Cristo. Na verdade ambas as visões têm seus méritos e eles podem ser considerados como complementares e não contraditórias. Nem é capaz de ficar exclusivamente sozinho. Deissmann, de acordo com Craig, representa o primeiro e Lohmeyer e Bultmann o último ponto de vista do pensamento contemporâneo.
A expressão de Paulo, dou graças a Deus sempre que lhe dizem respeito, sugere uma oração de agradecimento pelo Apóstolo. Com efeito, tais é característica de Paulo. Todos os sórdidos problemas igreja de Corinto são completamente banhado em oração de intercessão para que possam ser vestido com a justiça divina. O possessivo meu, embora a palavra é omitido por algumas autoridades, é intenso, e que expressa a fé e relacionamento do Apóstolo muito sincero e íntimo com Deus em suas ações de graças (conforme Fm
Duas coisas são certas, no entanto, o apóstolo parece dizer. Em primeiro lugar, a revelação de nosso Senhor Jesus Cristo vai revelar a autenticidade, ou a falta dela, a respeito de seu conhecimento e presentes professo. A revelação de Cristo aqui parece evidente a Sua segunda vinda em juízo, o "dia de Cristo" (Fp
II. TRATAMENTO DO PAULO das facções dentro da igreja (1Co
Agora que Paulo tenha completado a sua abordagem introdutória diplomático à igreja de Corinto, ele lança diretamente no problema central que assolou aquela igreja, ou seja, facções. Não tinha chegado a ele em Éfeso, de onde ele escreveu esta carta, certos membros da família de um proeminente senhora cristã com o nome de Chloe. Estes membros podem ter sido os escravos cristãos que foram enviados em um mercantil ou outra missão empresarial. Eles, como a maioria dos outros prováveis também de Corinto, incluindo Apolo, tinha trazido Paulo a notícia triste e angustiante de divisões graves e desordem dentro da igreja lá.
A manipulação do Apóstolo do problema é mais sutil, sábio e diplomático. Ele se aproxima deles não com um comando, mas um pedido: Rogo-vos (conforme Rm
Paulo cumpre bem os requisitos anteriores de um mediador para a reconciliação das facções de Corinto. Em seu discurso de irmãos, usado 3 vezes no cap. 1Co
Especificamente Paulo nomes das facções envolvidas, e ele não omite a única que reúne em torno de seu próprio nome e ministério.
Primeiro, houve o "Partido de Paulo." Esta festa provável consistia principalmente de crentes gentios, muitos dos quais haviam se convertido sob Paulo em seu ministério inicial em Corinto, alguns talvez em outros lugares que tinha posteriormente gravitou para Corinto. Eles provavelmente fez reivindicação de prioridade a ser a verdadeira igreja. Eles, ou pelo menos alguns deles, foram os charter membros da igreja de Corinto. Paulo tinha consistentemente pregou graça em oposição à lei, e liberdade em oposição à escravidão. Ele tinha sido o campeão persistente e constante dos cristãos gentios e seu direito à liberdade, ao contrário de servidão sob a lei como o partido farisaico judaizar insistiu. Em sua oposição aos judaizantes em Corinto, no entanto, parece que o "Partido de Paulo" empurrou sua posição além de seus limites pretendidos e convertido liberdade cristã em licenciosidade pagã, que eles procuraram para santificar o nome de Cristo e sob a bandeira professada da liderança de Paulo. Barclay observações:
Bultmann disse que o indicativo Christian sempre traz o imperativo cristão. Eles tinham esquecido que o indicativo da boa notícia trouxe o imperativo da ética cristã. Eles tinham esquecido que eles foram salvos, para não ser livre para o pecado, mas para ser livre não pecar.Paulo descoberto na igreja de Corinto, como é frequentemente o caso, de que seus próprios pretensos seguidores mais leais tinha acabou por ser o seu maior problema e os piores inimigos da causa pela qual ele tão sinceramente se esforçaram (conforme Mq
Em segundo lugar, houve o "Partido de Apolo". O primeiro conhecido líder cristão para visitar Corinto e ministro lá depois que Paulo havia estabelecido a igreja naquela cidade foi Apolo (At
Apolo tinha vindo de Alexandria, que foi um dos maiores centros intelectuais do mundo antigo. Egípcios, hindus, judeus, gregos, romanos e outros tinham juntaram seus recursos intelectuais na grande universidade de Alexandria há pelo menos três séculos antes de Cristo. Aqui, o Antigo Testamento foi traduzido para o grego (a Septuaginta ), no segundo eo terceiro séculos AC E aqui desenvolvido na escola cristã primitiva que se especializou na interpretação alegórica das Escrituras em que professou para encontrar a verdade mais profunda em muitas vezes, bastante simples e matéria-de-fato declarações. Da mesma forma as graças literários eram uma especialidade dessa escola. Os alexandrinos, talvez para além de quaisquer outros, Cristianismo intelectualizada. Apolo, sem dúvida, tinha sido cultivadas na escola de Alexandria e sua maneira de pensar e interpretar as Escrituras tinha um apelo especial para o amor grega da sabedoria em Corinto. Talvez o "Partido de Apolo" abraçou o elemento mais intelectual na igreja de Corinto. Esta festa, provavelmente, desprezou as pessoas mais simplórias de fé na igreja de Corinto. Eles provavelmente tendem a substituir a filosofia para a fé em sua marca do cristianismo. O grande perigo que enfrenta este partido era o de substituir a sabedoria ou filosofia humano para a fé. Esta é uma forma mais insidiosa de humanismo.
Em terceiro lugar, havia o "Partido de Cefas" na igreja de Corinto. Cephas é a forma judaica do nome de Pedro. Sem dúvida, Paulo tinha um propósito na utilização desta forma em sua carta a uma igreja predominantemente Gentile em uma grande cidade Gentile. Enquanto não há nenhuma evidência de que Pedro tinha sido a Corinto, neste momento, não havia, claro, uma sinagoga e, sem dúvida, muitos judeus na cidade. Alguns desses judeus haviam sido convertidos a Cristo sob o ministério de Paulo (ver At
Paulo, por implicação, baseia seu argumento para a unidade da Igreja sobre o fato de que a Igreja é o corpo de Cristo, do qual Ele é a cabeça. O corpo não tem existência de vida real se separado da cabeça. Em outras palavras, a Igreja tem a sua existência em Cristo, sua cabeça real. Supondo que isso seja evidente para os seus leitores, Paulo pergunta: Está Cristo dividido? Obviamente a resposta é que Ele não pode ser assim e ainda ser Cristo, e, portanto, a verdadeira Igreja não pode ser dividido e realmente existe.
Foi Cristo, e não Paulo ou de outra, que foi crucificado, e por cuja expiação morte foi feito para o pecado. Assim, Cristo é a cabeça da Igreja, em virtude de Sua saviorship. Foi em nome de Cristo, e não de Paulo ou de outra, que tinham sido batizados na 1greja.Assim, Cristo é a cabeça da Igreja em virtude da sua batismo em seu corpo.
Paulo usa a si mesmo e seu ministério em Corinto como seu principal exemplo a pressionar para casa seu argumento para a unidade da Igreja. Se ele tivesse usado Apolo ou Cefas ele poderia ter, mas ampliou a brecha através da alienação de seus seguidores.Seus próprios admiradores deve aceitar seu raciocínio, e os outros o farão. Se o que ele diz respeito a si mesmo e "Party of Paulo" é aceita por seus leitores, eles devem aplicar os mesmos argumentos para os outros partidos.
Além disso, ainda utilizando-se, como exemplo, Paulo coloca a liderança da igreja na devida perspectiva. Apóstolos são servvants e não mestres: Cristo enviou-me ... para pregar o evangelho, ele argumenta. E isso ele não fez com tais dispositivos (sabedoria das palavras ), como foram concebidos para exaltar o mensageiro para um lugar de destaque acima da mensagem. Na verdade, o que Paulo aqui argumenta contra é a confusão de valores. O valor intrínseco é no Cristo salvífica da cruz. As palavras só têm valor instrumental para fazer o mérito da cruz conhecido por homens pecadores. Assim implicitamente Paulo significa dizer que quando as pessoas se reunir em torno de líderes e de seus méritos pessoais que eles têm-se centrado a sua atenção e até mesmo o seu culto em valores instrumentais e eles perdem o valor salvífico intrínseca da cruz. Este é, naturalmente, a própria essência da idolatria-a adoração dos meios, em vez de no final do próprio Deus, para que os meios são projetados para dirigir. Este foi o pecado milenar dos israelitas; e é o grande pecado de todos os homens. A conclusão inevitável do argumento do apóstolo é que nem a licença do enganados pretensos seguidores de Paulo, nem a sabedoria ou eloqüência de adoradores do "Partido de Apolo", nem os legalistasadeptos do "partido de Pedro", nem o auto-adoradores do partido farisaico, se tal existisse, estão no caminho certo. Todos eles erraram o alvo, exaltando os líderes humanos ou méritos para o lugar que pertence a Cristo, e por isso eles anularam a cruz e, consequentemente, o saviorship de Cristo.
2. Seus Factions Deslocados a Sabedoria de Deus com a sabedoria do homem (1: 18-2: 5 ). 18 Porque a palavra da cruz é para os que perecem loucura; mas para nós, que somos salvos, é o poder de DtAqui está uma das passagens mais profundas nos escritos de Paulo. Em uma palavra, ele define em contraste a sabedoria de Deus com a sabedoria do homem, o teísmo cristão, defronte humanismo gritante.
Proposição primeiro-Paulo é que a cruz, Cristo ou a pessoa da cruz, é único meio de Deus para a salvação do homem. Há duas atitudes que os homens levam em direção à cruz. O primeiro é a incredulidade desdenhosa com a auto-destruição resultante. A outra é a fé submissa com a salvação resultante. A cruz é para os que perecem loucura; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus (conforme Rm
Paulo cita Is
Não tinha existido em Atenas próximas quatro principais escolas de filosofia grega, a saber, o epicurista, o estóico, a Academia de Platão e do Liceu de Aristóteles. Possivelmente, esta divisão de humano sophia em escolas rivais tiveram sua influência sobre as facções Corinthian cristãos. O termo sabedoria (sophia) é usado de várias maneiras diferentes por Paulo na passagem sob consideração.
No versículo 20 , ele parece dizer, em uma pergunta retórica, que toda a sabedoria do homem não foi capaz de atingir o seu objetivo e agora está falido. Onde está o sábio? Na verdade, por dia de Paulo todas as grandes escolas de filosofia grega havia falecido .Nem uma escola respeitável permaneceu. Restos fragmentários Só frequentemente distorcidas de sua grandeza poderia ser encontrado.
Mas a sabedoria dos judeus tinham sofrido um destino semelhante, Paulo parece dizer: Onde está o escriba? A glória ea grandeza que foi uma vez 1srael foi desaparecendo rapidamente no esquecimento nos dias de Paulo e em breve iria arder em ruínas sob o golpe de Roma .
Deus esperou até que o homem tinha falhado completamente para descobrir o verdadeiro sentido da realidade ou resolver o problema da existência humana: Ele . louca a sabedoria deste mundo Que tolice deve pretensão aparecer quando ele falha completamente em alcançar sua meta ou cumprir as suas promessas. Foi em um momento tão embaraçoso na história da humanidade que Deus revelou a verdadeira sabedoria , que o homem não poderia buscar, na pessoa de Seu Filho Jesus Cristo (Gl
Para os judeus que olhavam para milagres (sinais) para a salvação, a cruz era um obstáculo. O grande sinal de que eles procuravam era a de um Messias milagrosa que viria em glória, derrubar o governo romano, e restabelecer o reino de Davi. Um sofrimento Salvador na cruz maldita não cumpriu as suas expectativas materialistas. A cruz foi o tropeço da sua fé em Cristo como o Salvador.
Os gregos, por outro lado, teve tanto orgulho nos poderes da razão humana, por que eles se julgavam capazes de compreender, entender e compreender os mistérios do universo, que a eles pregando a respeito de um Salvador foi tolice bobagem pura crucificado . Como poderia um derrotado e insuficiência crucificado, eventualmente, ser um Salvador?
O que os judeus e os gregos falharam totalmente compreender era o poder ea vitória da ressurreição de Jesus Cristo. Eles rejeitaram a cruz e, consequentemente, nunca viu a ressurreição. Isso deixou-os fora do Reino de Deus na escuridão espiritual.
Há um lado positivo para a imagem, no entanto, Paulo se apressa a nota. Essa imagem se transforma no pivô da conjunção contrastiva mas. Mas, para os que são chamados e na fé responder a cruz e ressurreição de Cristo, seja judeu ou gentio, Ele é o poder de Deus e sabedoria de Deus. Cristo é o poder de capacitação para a realização do divino sophia (sabedoria) , e é Ele mesmo que divina sophia (v. 1Co
Nestes versos Paulo deixa claro que para a maior parte dos crentes de Corinto estavam entre as classes-muitos escravos convertidos prováveis mais humildes. Mas havia exceções a esta regra na igreja de Corinto. Havia Crispo, o ex-chefe da sinagoga e sua família; Tito Justus, Chloe, e Estéfanas, todos os proprietários e cidadãos estáveis; Gaius, um homem de fortuna e hospitalidade; Erasto, tesoureiro da cidade; e, talvez, Sóstenes, o sucessor convertido para Crispo como chefe da sinagoga. Assim Corinto não oferece suporte para a acusação, por vezes, feita por esses cínicos como Fredrich Nietzsche, que os cristãos sempre foram das classes pobres, ignorantes e desprezados. Um grande professor foi perguntado por um aluno por que Deus não escolher e usar mais líderes de entre os grandes e influentes homens. Sua resposta foi sábio que Deus usa o melhor que ele pode obter. Mas Deus não é prejudicado em Suas operações pelas limitações dos homens, se esses homens estão totalmente comprometidos com Ele e Sua vontade. Deus tem repetidamente confunde os sábios e poderosos deste mundo com seus servos humanamente limitados, mas totalmente consagradas e fiéis. Em ocasiões Ele poderosamente usado um pescador comum, como Pedro, um mineiro humilde como Evan Roberts, um funcionário sapato ignorante como DL Moody, um menino de um acampamento cigano desprezado como Gypsy Smith, um vaqueiro ignorante como Bud Robinson, para mencionar apenas alguns. Mas, para que não se pense que Deus já reservado aos membros mais humildes da sociedade, deve ser lembrado que havia o estadista Moisés, o rabino aprendeu Paulo, o grande reformador Lutero, o eminente teólogo Calvin, o evangelista-reformador aprendido Wesley e o erudito-pregador Edwards.Deus tem um lugar na Sua Igreja e de serviço para todos os que vão entrar em Seus termos e servir segundo a Sua vontade. O Reino de Cristo tem uma verdadeira "carta de direitos civis." Todos os verdadeiros crentes são cidadãos de que Unido com privilégios e oportunidades iguais, apesar de tudo, não tem talento ou realizações iguais. Assim, não são deixados há motivos para vangloriar-se. Todos são iguais em Cristo. Paulo conclui este grande capítulo introdutório com a declaração de clímax (v. 1Co
O apóstolo apresenta os benefícios de Cristo para o Corinthians, ea todos os crentes, de forma quádrupla. Primeiro, Cristo é o fim e cumprimento de busca dos crentes. Ele é a verdadeira sabedoria (sophia) de Deus. Eles, e todos os crentes em Cristo, somos, com os cristãos de Colossos, "Complete nele [Cristo], que é a cabeça de todo principado e poder" (Cl
Em segundo lugar, Cristo é o crente justiça. Wesley diz desta disposição que é "o único fundamento da nossa justificação, que estavam antes sob a ira e maldição de Deus." Craig afirma que a justiça aqui significa "a absolvição divina ou vontade de salvar , que Cristo revelou "( Rm
Em terceiro lugar, Cristo é o crente santificação. Whedon observa:
Estas duas palavras [ justiça, santificação ] são, no grego, intimamente unidos como duas partes de uma mesma obra: justificação como o negativo, e santificação como o lado positivo.Wesley vê a palavra santificação como significando "um princípio de santidade universal, enquanto que antes estávamos completamente morto no pecado." Clarke fala de santificação ", como a aquisição por nós e trabalhar em nós, não só um externo e em relação a santidade , como foi a de a judeus, mas ... verdadeira e eterna santidade, Ef
Redenção parece ser um termo utilizado resumo aqui por Paulo de abraçar a totalidade da obra de salvação de Cristo por todo o caminho de Sua homem resgatar do pecado e Satanás para o crente última ressurreição e glorificação (08:21 Rom. , 23 ). Assim, Paulo mostra que o homem de si mesmo não possui nenhum bem que é agradável a Deus; que toda a sua verdadeira sabedoria, justiça, santificação e a totalidade de sua redenção , vindo de Deus através de Seu Filho Jesus Cristo. Portanto, todos jactância deve estar em Cristo, e não no homem. Whedon observações:
Em face de todo o poder, aristocracia, a riqueza, a filosofia, e vice de Corinto, o crente é ensinado por Paulo calmamente para descansar na consciência que ele possui um dom e uma glória antes que estas eram as nulidades pomposos.A obra salvífica de Cristo, conforme estabelecido nesta passagem pode aparecer no contorno da seguinte forma:
Tema: Cristo, único e todo-suficiente Salvador do homem .
I. reconciliação com Deus em Cristo : "Você está em Cristo Jesus por ato de Deus" (NEB; conforme 2CoWiersbe
Esboço
Saudação (1:1 -3)
- Reprovação: o relato do pecado (1:4—6:20)
- Divisão na igreja (1:4—4:21)
- Não viver de acordo com o padrão deles (1:4-16)
- Não compreender o evangelho (1:1 7—2:16)
- Não compreender o ministério (3:1—4:21)
- Disciplina na igreja (5)
- Disputa nos tribunais (6:1-8)
- Profanação no mundo (6:9-20)
- Instrução: resposta à questão (7—16)
- A respeito do casamento (7)
- A respeito de ídolos (8—10)
- O exemplo de Cristo (8)
- O exemplo de Paulo (9)
- O exemplo de Israel (10)
- A respeito dos decretos da igreja (11)
- A respeito dos dons espirituais (12—14)
- Origem e propósito dos dons (12)
- Uso, em amor, dos dons (13)
- Princípios da adoração espiritual (14)
- A respeito da ressurreição (15)
- Provas da ressurreição (15:1 -34)
- Processo da ressurreição (15:35-49)
- Propósito da ressurreição (15:50-58)
- A respeito da oferta (16:1 -12)
Despedida (16:13-24)
Notas introdutórias
- A cidade
Sem dúvida, Corinto era a cidade mais importante da Grécia. Era a ca-pital da província romana da Acaia e tinha uma localização ideal na rota mais importante do império, no sentido leste—oeste. Em tamanho, era a quarta cidade do Império Ro-mano. Corinto destacava-se no co-mércio, na cultura e na corrupção. Todos sabiam o que significava uma "moça coríntia" e como eram arrai-gadas a luxúria e a licenciosidade das "festas coríntias". Corinto era o centro de adoração a Vênus e de al-gumas religiões de mistério do Egito e da Ásia.
- A igreja
Em sua segunda viagem missioná-ria, Paulo visitou Corinto depois de enfrentar uma aparente derrota na culta Atenas (At
- A correspondência
Paulo ficou três anos em Éfeso (At
Timóteo relatou a Paulo que a igreja recebera sua carta, mas que algumas coisas não foram acer-tadas. Assim, Paulo despacha Tito para Corinto com a finalidade de verificar se os crentes obedeciam a suas ordens apostólicas (2Co
Ao escrever I Coríntios, Paulo tinha dois objetivos básicos: (1) re-preender os cristãos coríntios pelos pecados flagrantes que a igreja esta-va permitindo (1—6); e (2) respon-der às perguntas a respeito da vida e da doutrina cristãs. A casa de Cloe (1:
11) e Estéfanas, Fortunato e Acai- co (16:
17) informaram-no a respeito dos pecados. Em sua visita à cidade, saindo de Efeso, teve informações de primeira mão a respeito da divisão e das disputas na igreja. Nenhuma carta do Novo Testamento lida com tanta energia com os problemas da igreja local, e talvez nenhuma outra seja mais negligenciada hoje.
- Recomendação: a permanência em Cristo (1:1-9)
Paulo, de forma muito diplomática, inicia essa carta lembrando os cren-tes das bênçãos maravilhosas que têm em Cristo. Ele faz isso antes de reprová-los por seus pecados, por-que não viviam de acordo com seus privilégios de ser cristãos. Eles não caminhavam de forma condizen-te com seu chamado em Cristo (Ef
- O chamado de Deus (v. 2)
Isso significa que eles eram santifi-cados (separados) e membros de um grupo eleito, a igreja! Eles eram san-tos, mas não viviam como santos!
- A graça de Deus (vv. 3-4)
Graça quer dizer que Deus nos deu o que não merecemos; e misericór-dia, que ele não nos deu o que me-recíamos. Essa graça vem pela fé, por intermédio de Cristo.
- Os dons de Deus (vv. 5 e 7)
Nos capítulos 12—14, Paulo discu-te os dons espirituais, mas fica claro que os coríntios foram muito aben-çoados com dons espirituais, prin-cipalmente os relacionados com os dons de expresão vocal (veja 14:26). Eles também tinham conhecimento. No entanto, faltava-lhes amor e não se davam bem uns com os outros, apesar de todos os dons e de todo o conhecimento que possuíam. Os dons espirituais não substituem as graças espirituais.
- O testemunho de Deus (v. 6)
Aconteceu tudo o que Paulo disse que Cristo faria por eles. A Palavra de Deus tornou-se realidade na vida deles.
- A esperança em Deus (vv. 7-9)
Eles aguardavam o retorno de Cristo, mas não viviam à luz de sua vinda (1Jo
- Acusação: a posição pecaminosa deles como cristãos (1:10-16)
Paulo, depois de recomendá-los com diplomacia, inicia a discussão sobre os pecados deles em que primeiro lida com a divisão na igreja. A casa de Cloe e os amigos que o visitaram (16:17-18) transmitiram-lhe a triste notícia das "divisões" entre eles. Por que as notícias ruins a respeito de problemas da igreja se espalham com tanta rapidez, enquanto as boas-novas do evangelho nunca pa-recem se propagar tão depressa as-sim? Havia divisões e contendas na igreja (3:3; 11:18; 12:25), mesmo na ceia do Senhor (11:20-34)! Paulo roga para que sejam "inteiramente unidos" (v. 10); em grego, esse é o termo médico referente à fixação de um osso deslocado ou a ligadura de um osso quebrado.
Paulo explica que estão dividi-dos porque voltaram os olhos para o homem, em vez de para Cristo. Eles confiam na sabedoria humana (2:5), se gloriam nas obras dos ho-mens (3:
21) e comparam os servos uns com os outros e se orgulham dos homens (4:6). No capítulo 3, Paulo prova que essa obsessão pelos homens é um sinal de vida carnal, uma evidência de que, na verdade, esses "coríntios espiritualizados" eram crianças em Cristo.
Havia quatro grupos na igreja. Um grupo seguia Paulo, provavel-mente composto em sua maioria de gentios, pois ele era o apóstolo dos gentios. Outro, seguia Apoio, o ora-dor instruído (At
- Explicação: o motivo das divisões (1:17-31)
Os crentes coríntios estavam dividi-dos e não viviam de acordo com sua posição em Cristo, porque: (1) mis-turavam o evangelho com a sabedo-ria dos homens e (2) gloriavam os homens e estavam confusos com o sentido do ministério do evangelho.
Os capítulos 1—2 contrastam a sa-bedoria dos homens com a de Deus, e Paulo, nesses versículos, apresen-ta sete provas de que o evangelho é suficiente para todas as pessoas.
- A comissão de Paulo (v. 17)
Ele foi enviado para pregar apenas o evangelho, sem acrescentar-lhe as filosofias do homem. Como de-vemos nos cuidar para não misturar nada com o evangelho!
- A experiência pessoal (v. 18)
A igreja coríntia teve uma vivência pessoal do poder do evangelho.
- As Escrituras (vv. 19-20)
Paulo cita Is
- A história humana (vv. 20-21)
O mundo, com toda a sua sabe-doria, não é capaz de encontrar a Deus, ou a salvação. No curso da história humana, vemos que os ho-mens adquirem mais e mais conhe-cimento, mas cada vez menos sa-bedoria verdadeira, principalmente em assuntos espirituais. Veja como o mundo deu as costas a Deus; para isso, revejaRm
- O ministério de Paulo (vv. 22-25)
Paulo pregou para judeus e para gentios por todo o mundo romano. Ele sabia que os judeus buscavam sinais, e os gregos, sabedoria filo-sófica. Todavia, Deus pôs de lado esses dois caminhos e disponibi-lizou a salvação por intermédio do Cristo crucificado. Os judeus tinham uma idéia muito diferente do Messias, por isso a mensagem do Cristo crucificado era uma pe-dra de tropeço para eles; e loucura para os gregos, pois parecia con-trária aos seus sistemas filosóficos. Contudo, Paulo via que esse "louco evangelho" era a sabedoria e o po-der de Deus para aqueles judeus e gregos que foram chamados. Cristo é nossa sabedoria e nosso poder, ele é tudo o que precisamos.
- O chamado deles (vv. 26-29)
Paulo declara: "Irmãos, pensem no que vocês eram quando foram chamados" (NVI). Na igreja de Corinto, não havia muitas pessoas poderosas, ou sábias, ou nobres. Todavia, Deus salvou-as! Na ver-dade, Deus deliberadamente es-conde sua mensagem dos "sábios" e dos "instruídos" e revela-a aos humildes. Reflita a respeito da his-tória da Bíblia e rememore como Deus chamou os zés-ninguém da história e transformou-os em gran-des líderes — Abraão, Moisés, Gi- deão, Davi, etc.
- A suficiência de Cristo (vv. 30-31)
Todo santo está "em Cristo Jesus" (v. 30), e ele é tudo o que todos os santos precisam. Não precisamos do poder ou da sabedoria dos ho-mens nas coisas espirituais, porque temos Cristo. Ele é nossa redenção, nossa justiça, nossa sabedoria, nos-so tudo. Acrescentar qualquer coi-sa a Cristo, ou à cruz, representa diminuí-lo e à sua obra e tirar-lhes o poder.
Russell Shedd
I Coríntios não é apenas uma carta onde o apóstolo Paulo apresenta conselho e instrução sobre questões importantes da fé e da conduta cristãs, mas igualmente projeta luz reveladora sobre problemas sérios enfrentados por uma igreja jovem, não muito depois de sua fundação, em meados do primeiro século de nossa era. Paulo havia levado a mensagem de Cristo a Corinto no decurso de sua segunda viagem missionária. Essa cidade apresentava um desafio tremendo ao evangelhos tanto por ser um dos principais centros comerciais cosmopolitas do mundo antigo, como por ser um lugar famoso por sua devassidão e licenciosidade. Se a_mensagem da Cruz tivesse o poder de atingir e transformar as vidas de homens e mulheres de tal ambiente, então é que era realmente poderosa! E foi exatamente isso o que aconteceu. Além disso, os membros daquela congregação haviam sido enriquecidos com grande variedade de dons espirituais -confirmação tanto para eles como para o mundo, de que Deus estava presente e agia poderosamente no meio deles.
Não se passou muito tempo, entretanto, até que se levantassem erros sérios quanto à doutrina e a prática, que ameaçavam o bem estar e até mesmo a sobrevivência da comunidade cristã ali existente, e que infestavam até as próprias fileiras dos crentes. É principalmente à correção desses erros que I Coríntios se devota. Em primeiro lugar, deploráveis divisões haviam cindido a igreja em facções hostis, despedaçando a unidade em torno da qual todos os que professaram ser irmãos em Cristo deviam estar reunidos. Em segundo lugar, dentre seus próprios membros, um deles se tornara culpado de imoralidade grosseira e de gravidade tal que nem mesmo a devassa sociedade daquela cidade pagã teria tolerado, mas, não obstante, a congregação não impusera disciplina ao ofensor, expelindo-o de sua comunhão: Em terceiro lugar_membros da igreja viviam arrastando uns aos outros perante os tribunais seculares dos pagãos para solução de disputas que haviam surgido entre eles, em lugar de resolverem suas querelas no espírito do amor cristão, dentro da própria comunidade, ou em lugar de estarem dispostos, seguindo o exemplo de Cristo, a tolerar os danos sofridos sem retaliação. Em quarto lugar,_alguns deles vinham cometendo fornicação com prostitutas, procurando justificar tal conduta com o argumento de que apenas o corpo era envolvido e que os feitos do corpo são inconseqüentes para a alma. Em quinto lugar,_a Ceia do Senhor, que deveria ser uma expressão de amorosa harmonia, havia degenerado em irreverência, glutonaria e comportamento desatencioso. Em sexto lugar, havia cenas de desordem que nada edificavam quando os membros se reuniam para a adoração pública, especialmente no exercício dos dons espirituais com os quais haviam sido dotados. O apóstolo Paulo sentiu ser necessário relembrá-los de que o mais excelente de todos os dons, e que é o que mais deve ser cobiçado, é o dom do amor, à parte do qual, os demais dons são inúteis. Em sétimo lugar, um ensino herético que, por negar o fato da ressurreição de Cristo e por realmente negar a possibilidade de qualquer ressurreição dentre os mortos, feria a própria Pedra de Esquina da fé cristã, e que lamentavelmente conseguira muitos adeptos na igreja de Corinto. Essas questões, cada uma delas escandalosa, receberam cuidadosa e urgente atenção nessa epístola.
O apóstolo Paulo igualmente apresentou instrução sobre certas outras questões que haviam sido levantadas pelos coríntios, numa carta que lhe haviam endereçado. Essas perguntas podem ser sumariadas como segue: Era aconselhável aos crentes se cassarem? Marido ou mulher, uma vez convertidos, deveriam continuar vivendo com o cônjuge impenitente? Qual deve ser a atitude do crente para com a ingestão de alimentos anteriormente oferecidos em sacrifício aos ídolos? As mulheres devem cobrir a cabeça ao freqüentarem a adoração pública? Qual é o significado real da variedade de dons
espirituais? Que arranjos deveriam ser feitos no tocante à coleta para o alívio dos crentes empobrecidos de Jerusalém?
Seria um engano imaginar que o conteúdo dessa epístola é relevante apenas para a situação particular da Igreja de Corinto no primeiro século, pois, embora as circunstâncias e à forma externa, os problemas da Igreja variem de época para época, quanto à sua essência, todavia, permanecem os mesmos, e os princípios que o apóstolo apresentou são aplicáveis aos nossos próprios dias e situações, não menos que aos seus dias e suas circunstâncias.
Autor
Tanto a evidência interna como a evidência externa de que o apóstolo Paulo foi o autor desta epístola são tão fortes que são conclusivas. Não é possível fixar a data da escrita com certeza, mas provavelmente foi na primavera de 55, 56 ou 57 d.C. Nessa ocasião Paulo se encontrava em Éfeso, durante o decurso de sua terceira viagem missionária.
Esboço
SAUDAÇÕES E AÇÕES DE GRAÇAS, 1:1-9 Saudação, 1:1-3
Ação de Graças pelas Riquezas Espirituais da Igreja de Corinto, 1:4-9
FALHAS SÉRIAS SÃO REPROVADAS, 1:10-6.20
Divisões e Facções, 1:10-4.21
Cristo não Está Dividido, 1:10-17
A Pregação da Cruz, 1:18-31
Pregação de Paulo em Corinto, 2:1-5
A verdadeira Sabedoria, 2:6-16
Divisões, Sinal de Falta de Espiritualidade, 3:1-4
Concepção Certa dos Ministros Cristãos
Edificação sobe o Único Fundamento, 3:10-15
O Templo de Deus, 3.16,17
Concepção Certa dos Ministros Cristãos (continuação), 3:18-4.17
Aviso aos "Inchados", 4:18-21
Tolerância a Grosseira Imoralidade, 5:1-13
Litígio perante Tribunais Pagãos
Fornicação com Prostitutas, 6:12-20
PAULO RESPONDE A UMA CARTA DOS CORÍNTIOS A ELE, 7:1-14.40
Perguntas sobre o Casamento, 7:1-40
Limites da Liberdade Cristã, 8:1-11.1
O Problema da Carne oferecida aos Ídolos
A Necessidade da Tolerância e Auto-disciplina
O Exemplo Admoestatório dos Filhos de Israel, 10:1-15
A Mesa do Senhor e os Saltares Pagãos São Incompatíveis
Aviso Prático sobre esse Problema Particular, 10:23-11.1
O Véu da Mulheres na Adoração Pública, 11:2-16
Desordem e Desconsideração à Mesa do Senhor, 11:17-34
A Respeito dos Dons Espirituais
Diversidade de Dons Originados num Único Espírito, 12:1-30
Exaltação ao Amor, o Dom mais Excelente, 12:31-13.13
O Uso Correto dos Dons Espirituais
A RESSURREIÇÃO CORPORAL, 15:1-58
A Ressurreição de Cristo, um Fato Central da Fé, 15:1-20
Seqüência dos Acontecimentos
A Ressurreição e o Sofrimento do Crente, 15:29-34 Distinção entre o Corpo Atual e o Corpo Ressuscitado, 15:35-49 Vitória Completa sobre a Morte, 15:50-58 CONCLUSÃO, 16:1-24
Coleta para os Santos Pobres de Jerusalém, 16:1-4 Os Planos de Paulo de Visitar a Corinto, 16:5-9 Exortações, Orientações e Saudações, 16:10-24
1.2 Igreja. Assembléia de cidadãos regularmente convocada (cf.At
1.5 Palavra.. conhecimento. Capacidade de receber a verdade.
1.6 Testemunho. O evangelho, confirmado na experiência pelo Espírito.
1.7,8 Dom (gr charisma). Conforme 12.4; 7.7; 2Co
1.9 Comunhão (gr koinõnia), "participação". Os cristãos participam na vida, sofrimento e glória de Cristo. • N. Hom. Privilégios do Cristão.
1) Eleição (vv. 2, 9);
2) Recursos (vv. 57);
3) Esperança (vv. 7, 8).
1.10 Divisões (gr schismata), "rasgões em pano". Não cismas, mas partidos, baseados não em doutrinas, mas em personalidades (conforme 3.4ss; 11.18, 19). Unidos. Consertado a pano rasgado. Disposição.. parecer. Os cristãos, pelo amor, devem manter a mesma conclusão baseados nos mesmos princípios (conforme Fp
1.11 Casa de Cloe. Representantes de um cristão de Corinto que foram até Éfeso onde Paulo estava trabalhando nos anos
1:12-16 Cefas. Nome aramaico de Pedro. De Cristo. Esse partido, ao querer ser o melhor, criou mais uma facção. Apolo, conforme At
1.18 Poder (gr dunamis). Conforme Rm
1.19 Sabedoria. Não todo o conhecimento secular, como tal, mas somente as idéias filosóficas e religiosas que negam a verdade de Deus serão anuladas.
1.20 Sábio. Havia dois tipos:
1) O escriba (intérprete da lei judaica, Mt
2) O inquiridor (filósofo grego).
1.21 Pregação (gr kerugma). A mensagem e sua proclamação pública aos não convertidos. A salvação depende da revelação, não da razão somente. Crêem. No gr é presente contínuo, i.e., fé habitual.
1.22,23 Os judeus esperavam um Messias com poderes sobrenaturais (Jo
1.24,25 Sem a loucura e a fraqueza da crucificação, não poderia ter havido a sabedoria e o poder da ressurreição e os inumeráveis benefícios oriundos dessa.
1.26,27 Vocação (gr klesis). Conforme 1.2, 9. Não muitos. Portanto alguns.
1.28 Coisas. Enfatiza a insignificância dás pessoas. Os pobres não são necessariamente mais receptivos ao evangelho. Há mais pobres e Deus os chama para frustrar o orgulho humano. Aquelas que não são. A atividade de Deus é criadora; opera milagres (cf.Rm
1:29-31 Vanglorie. Confiar ou orgulhar-se em algo para honra e bem-aventurança própria (3.21; Gl
1) Ele é nossa sabedoria (Jo
2) Ele é nossa justiça (2Co
3) Ele é nossa santificação (Rm
4) Ele é nossa redenção (He 9:12; Rm
NVI F. F. Bruce
PAUL W. MARSH
Corinto
Situada no sul da Grécia num istmo que separa o golfo de Corinto do golfo Sarônico, Corinto se tornou naturalmente um centro de comércio e um bom ponto de parada para viajantes para o Leste ou para o Oeste.
Embora destruída pelos romanos em 146 a.C., foi reformada como colônia romana sob Júlio César um século depois. A nova cidade foi primeiramente povoada por veteranos de César e cidadãos livres, mas gradualmente os gregos voltaram, helenizando os italianos e dando a sua língua à colônia. No entanto, a sua posição geográfica nas rotas do Oriente Médio a transformaram na mais cosmopolita das cidades, influenciada pela vida e pelos costumes de todas as nações da costa do Mediterrâneo. A partir de 27 a.C., tornou-se o centro administrativo da província romana da Acaia.
Corinto era depravada. Ia além da licenciosidade de outras cidades e portos de comércio e prestava o seu nome como símbolo à zombaria e degradação. Como afirmam Robertson e Plummer: “O nome de Corinto tinha se tornado provérbio da devassidão mais grosseira, especialmente em conexão com a adoração ao Pandemos de Afrodite” (ICorinthians, ICC, p. xii). Essa monstruosidade — perversão sexual em nome da religião — obscurecia a vida da cidade como um cogumelo atômico de destruição moral.
Paulo e Corinto
No entanto, provavelmente não foi o grande mal dessa cidade que levou Paulo a trabalhar ali, mas, antes, a posição estratégica que ocupava. A sua sociedade comercial garantia que qualquer coisa que fosse pregada em Corinto logo se espalharia muito além da província da Acaia.
A primeira visita de Paulo a Corinto foi durante a sua segunda viagem missionária (At
18:1-18), e ele permaneceu aí durante 18 meses. No começo, estava só, mas depois Silas e Timóteo se juntaram a ele. O desânimo experimentado durante as suas atividades anteriores na Grécia se expressou na sua “fraqueza e temor”, enquanto caminhava pelas ruas de Corinto e argumentava na sinagoga (1Co
Depois Dt
Para os fins desta introdução, pressupõe-se que a segunda visita de Paulo a Corinto ocorreu agora. Essa é a “visita [da] tristeza” mencionada em 2Co
Daí se sugere que a segunda carta de Paulo (lCoríntios) falhou na sua tentativa de corrigir e conciliar as facções em conflito, mas que a situação deteriorou ainda mais. Portanto, uma segunda visita a partir de Efeso, penosa ao extremo, tornou-se necessária. Essa segunda visita não é registrada em Atos, possivelmente em virtude de sua brevidade — uma breve ausência de Efeso durante os três anos do ministério de Paulo — e de sua natureza dolorosa.
Ao retornar a Efeso, Paulo escreveu de novo. Referências à terceira carta em 2Co
Será que essa terceira carta, como a primeira, não conseguiu sobreviver? Embora a discussão mais detalhada desse problema pertença especificamente à introdução de II Coríntios, podemos observar, em nome da inteireza de informação, que não poucos estudiosos, especialmente Strachan, argumentam fortemente a favor do ponto de vista de que a “carta severa” está preservada, em parte, em 2Co 10—13. A mudança de tom de elogio (caps. 1—
9) para censura (10—13) é explicada com essa hipótese. Os defensores da unidade de II Coríntios explicam essa mudança abrupta ao sugerirem que em 1—9 Paulo estaria se dirigindo à maioria reconciliada, enquanto em 10—13 ele estaria se voltando à minoria recalcitrante.
Preocupado com o efeito da “carta severa”, Paulo prosseguiu para Trôade esperando encontrar Tito, que supostamente a tinha levado a Corinto. Grandes foram o seu alívio e alegria ao finalmente localizar o seu colega na Macedônia, quando descobriu que os seus temores eram infundados e que a igreja estava restaurada (2Co
Para expressar a sua gratidão a Deus, Paulo escreveu a quarta carta (II Coríntios), a ser seguida pouco tempo depois pela terceira visita.
As três visitas e as quatro cartas de Paulo podem ser esboçadas, então, na seguinte ordem cronológica:
1. A igreja é fundada; primeira visita.
2. A primeira carta (mencionada em ICo
5.9).
3. A segunda carta : lCoríntios.
4. A visita dolorosa.
5. A terceira carta: de tom severo (2Co
6. A quarta carta: II Coríntios.
7. A terceira visita.
Autenticidade
Robertson e Plummer observam que “os estudiosos que tentam mostrar que o apóstolo não foi o autor da carta são bem-sucedidos principalmente em provar a sua própria incompetência como críticos” (ICorinthians, ICC, p. xvi). Evidências internas e externas a favor da autoria paulina são extremamente fortes.
Ela é a primeira carta do NT a ser mencionada na literatura cristã antiga. Ao escrever para Corinto em aproximadamente 95 d.C.,
Clemente de Roma a cita pelo nome e a chama de “a carta do abençoado Paulo, o Apóstolo”. Os escritos de Inácio fazem eco da epístola, assim como os de Policarpo. Nenhum livro do NT é mais citado do que essa carta pelos primeiros pais da Igreja; entre eles, Justino Mártir, Ireneu e Tertuliano. Ela encabeça a lista das cartas de Paulo no Fragmento Muratório e é incluída no cânon de Marcião.
Internamente, o caráter, o estilo e a linguagem da carta estão em harmonia com o que sabemos do apóstolo e de seus escritos, enquanto historicamente ela está em conformidade com as exigências da narrativa de Atos.
Motivo da composição
Dois fatores levaram Paulo a escrever lCoríntios: (1) relatos de divisão recebidos dos membros da casa de Cloe e (2) uma carta recebida dos crentes de Corinto buscando orientação acerca de uma variedade de questões. Enquanto estivesse buscando, por meio dessa carta, restaurar a unidade que essas facções estavam ameaçando destruir e responder às questões acerca dos problemas que lhe tinham enviado, Paulo aproveitou para acrescentar o ensino detalhado acerca da ressurreição.
Data
Embora seja impossível datar a carta com precisão, foi claramente escrita de Efeso (ICo
16,8) durante a terceira viagem missionária de Paulo, provavelmente em torno de 55 d.C.
Em 1Co
At
A formulação desse versículo na NVI é boa: “Paulo permaneceu em Corinto por algum tempo. Depois despediu-se...”. Se dermos espaço para a conclusão da segunda viagem missionária e a maior parte do ministério de três anos em Efeso, chegamos à metade da década de 50 antes que ICoríntios pudesse ser escrita.
ANÁLISE
I. INTRODUÇÃO (1:1-9)
1) Saudação (1:1-3)
2) Gratidão (1:4-9)
II. DIVISÕES NA 1GREJA (1.10—4.21)
1) O fato da divisão (1:10-17)
2) A falsa sabedoria e o evangelho (1.18—2.5)
3) A verdadeira sabedoria e o Espírito (2:6-16)
4) Mal-entendido carnal acerca dos servos de Deus (3:1-9)
5) A verdadeira concepção da igreja local (3:10-23)
6) A atitude correta em relação aos servos de Deus (4:1-21)
III. CONFUSÃO MORAL NA 1GREJA (5.1—6.20)
1) O caso de imoralidade (5:1-13)
2) Processos judiciais e o tribunal pagão (6:1-11)
3) Fornicação e pureza (6:12-20)
IV DIFICULDADES NA 6DA SOCIAL (7.1—11.1)
1) Casamento (7:1-40)
2) Alimentos oferecidos a ídolos (8.1—11.1)
a) Os ídolos não são nada (8:1-6)
b) O irmão fraco (8:7-13)
c) O exemplo de Paulo (9:1-27)
d) Os perigos da indulgência (10:1-22)
e) Orientações práticas (10.23—11.1)
V CONFUSÃO NA ADORAÇÃO PÚBLICA (11:2-34)
1) As mulheres e o véu (11:2-16)
2) A ceia do Senhor (11:17-34)
VI. OS DONS ESPIRITUAIS (12.1—14.40)
1) Diversidade de dons (12:1-11)
2) Unidade na diversidade (12:12-31)
3) A supremacia do amor (13
4) Profecia e línguas (14:1-40)
VIL A RESSURREIÇÃO (15:1-58)
1) A ressurreição de Cristo (15:1-11)
2) As consequências de se negar a ressurreição (15:12-19)
3) As conseqüências da ressurreição de Cristo (15:20-28)
4) Argumentos com base nas atividades cristãs (15:29-34)
5) A natureza da ressurreição (15:35-49)
6) O resultado da ressurreição (15:50-58)
VIII. CONCLUSÃO (16:1-24)
1) A coleta (16:1-4)
2) Questões pessoais (16:5-18)
3) Saudações finais (16:19-24)
1) Saudação (1:1-3)
A saudação de Paulo segue o padrão da maioria das cartas do século I, tendo três partes: o nome do autor (v. 1), os receptores (v. 2) e a saudação (v. 3).
v. 1. chamado [...] apóstolo-, Paulo apresenta dois fatos acerca dele mesmo. A situação em Corinto requer o completo uso da missão e da autoridade dadas por Deus. Sóstenes é desconhecido, a não ser que seja identificado com o judeu coríntio de At
10.12. v. 3. graça [...] paz\ Uma saudação ca-racteristicamente paulina, conjugando ambas as saudações, a grega e a hebraica.
2) Gratidão (1:4-9)
Sem dúvida, havia dissensões, sem falar de imoralidade grosseira e uma infinidade de outros males brotando da carnalidade que havia capturado a igreja; mesmo assim, Paulo agradece! Por mais atacados por Satanás que eles estejam sendo, mesmo assim a sua vida espiritual é evidente. Eles são de Cristo, e em um contexto missionário, cercado de depravação pagã, isso é causa transbordante de louvor.
v. 4. graça [...] dada [...] vocês foram enriquecidos (v. 5) [...] o testemunho [...] foi confirmado (v. 6). Os três verbos estão no aoristo, um tempo que demonstra a finalidade histórica da sua posição, graça [...] dada-, O favor amoroso de Deus, que com freqüência expressa a sua capacitação para a vida e o serviço. Acerca do seu uso com esse verbo, cf. 3.10; Rm
8. dom espiritual (charisma): A igreja não era deficiente em nenhum dos dons; temos aí a evidência de que os dons podem conviver com os males mais grosseiros. A questão é tratada em detalhes em 12.1—14.40. enquanto vocês esperam: A expectativa pela vinda de Cristo está constantemente com o apóstolo; é a única esperança que caracteriza cada igreja local numa sociedade pagã perseguidora; conforme 16.22; lTs 1.10. seja revelado (conforme Rm
II. DIVISÕES NA 1GREJA (1.10—4.21)
1) O fato da divisão (1:10-17)
Em desconsideração flagrante pela comunhão de Cristo para a qual haviam sido chamados (v. 10), as dissensões proliferam. Os fatos estão dolorosamente evidentes, pois por intermédio das pessoas da casa de Cloe as brigas mesquinhas mas amargas foram relatadas a Paulo (v. 11). Personalidades, métodos de pregação e, provavelmente, ênfases doutrinárias se tornam pontos de divisão. O apóstolo deixa bem claro que isso não era vontade dele, nem de Cristo (v. 13-17).
v. 10. irmãos [...] suplico: Não importa a profundidade das divisões, ele insiste na unidade da família de Deus, os seus irmãos. Observe o uso constante dessa palavra. O instrumento de apelo é o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, um que não pode ser dividido; cf. v. 13. a todos vocês que concordem: Literalmente, que falem a mesma coisa; uma expressão tomada da vida política grega que poderia ser assim parafraseada: “Deixem de partidarismo”. divisões (schismata — “panelinhas”, e não cismas) podem resultar somente em “rixas” (v. 11, BJ), uma expressão das obras da carne e evidência da carnalidade da igreja de Corinto, conforme eris em G1 5.20, “discórdia”; v. tb. Rm
2) A falsa sabedoria e o evangelho (1.18—2.5)
a) A mensagem da cruz (1:18-25)
A sabedoria mundana, aquela expressão de carnalidade entre os crentes em Corinto, é a exata antítese da sabedoria de Deus revelada na cruz de Cristo. Essa seção está repleta de contrastes à medida que Paulo demonstra a alienação total de idéias entre aquela sabedoria mundana tão valorizada pelos coríntios e a sabedoria de Deus. O evangelho, a palavra da cruz, é loucura para os sábios desta era, mas Deus vai revelar a sua falsidade, mostrando que a sua loucura é superior à sabedoria deles! v. 18. Os homens reagem de maneiras diferentes à mesma mensagem — a mensagem da cruz — de acordo com a condição de cada um. Para os que estão perecendo, no processo ou a caminho de perecer {apollymenois é um particípio presente), é “pura loucura” (NEB); ao passo que para aqueles “que estão a caminho da salvação”, (NEB) é o poder de Deus. Usa-se novamente o particípio presente, sugerindo não a incerteza mas o resultado final. Não é somente a sabedoria de Deus, mas o poder, a sabedoria de Deus em ação.
v. 19. Paulo mantém e desenvolve esse contraste. O homem mundano com sua sabedoria vai ser destruído em todo o seu ceticismo em relação aos caminhos de Deus. está escrito-. Uma formulação bastante livre da tradução de Is
v. 20. Onde [...] Onde [...] Onde-, O desafio de fazer aparecer o sábio, o erudito ou o ques-tionador que consegue se equiparar a Deus reflete a cena de Is
V. o mesmo uso no v. 18. v. 22,23. judeus [...] sinais [...] gregos [...] sabedoria-. As características nacionais dos judeus e gregos somente aumentam as dificuldades em aceitar o que é pregado — Cristo crucificado. As exigências dos judeus por um sinal indicavam o seu padrão de pensamento; conforme Mt
v. 24. Cristo é o poder de Deus-, Como ficou demonstrado nos milagres da encarnação, da morte e da ressurreição; conforme Rm
b) Os mensageiros da cruz (1:26-31) Além disso, a mensagem da cruz não é somente loucura (v. 18-25); para apresentar essa mensagem, Deus escolhe pessoas co-mumente consideradas loucas, fracas e sem importância e, por meio delas, prova a superioridade da sua própria sabedoria como é vista no evangelho de Jesus Cristo (v. 2631). v. 26. pensem no que vocês eram...: As circunstâncias da igreja em Corinto ilustram o que Paulo quer dizer, foram chamados: Uma referência à conversão deles, e não à vocação, que veio para a maioria deles não como sábios, poderosos ou de nobre nascimento segundo os padrões humanos, poucos: Alguns eram de fato capacitados, influentes e cultos. Crispo era o líder da sinagoga (Rm
O verbo tem um campo de significados muito amplo (conforme 2.6; 6.13
Moody
1. Chamado apóstolo (gr. um apóstolo por vocação, força do adjetivo verbal) acentua a iniciativa divina na convocação de Paulo para o ofício. Esta frase, com o reforço, pela vontade de Deus, tem a intenção de atingir àqueles em Corinto, que possam ter duvidado do seu direito de falar com autoridade (cons. 1Co
INTRODUÇÃO
A cidade de Corinto. Corinto era um rico centro comercial, situado sobre o estreito istmo que liga o território da Grécia propriamente dita com o Peloponeso. Sua história pode ser convenientemente dividida em duas partes. A cidade, que de acordo com a lenda, era o lugar onde a Argo de Jasom foi construída, sendo destruída por Lúcio Múmio Acaico, o cônsul romano, em 146 a.C. Foi o fim do primeiro capítulo de sua história. Era inevitável, entretanto, que uma cidade tão favoravelmente localizada fosse ressuscitada. Por isso, em 46 a.C., a nova cidade foi construída por Júlio César, recebendo o "status" de colônia romana. Rapidamente readquiriu sua importância comercial e, em aditamento, tomou-se sob diversos aspectos a principal cidade da Grécia. A importância da cidade deve ter influenciado o apóstolo Paulo em seus esforços missionários. Sendo o ponto central do comércio norte-sul e leste-oeste e contendo uma população de caráter misto – romanos, gregos e orientais – Corinto era um centro estratégico. Na verdade, era chamada "o Império em miniatura"; – "o Império reduzido a um só Estado" (ICC, pág, xiii). Uma mensagem proclamada e ouvida em Corinto encontraria o seu carrinho, às mais distantes regiões do mundo habitado. Não foi por menos, então, que Paulo fosse "constrangido pela Palavra" (At
E finalmente, o caráter moral de Corinto era solo fértil para as gloriosas boas novas do Messias. A velha cidade possuía o formoso Templo de Afrodite, onde mi prostitutas sagradas estavam à disposição dos seus devotos. O mesmo espírito, se não o mesmo templo, prevalecia na nova cidade. O provérbio, de significado sexual, "nem todos podem visitar Corinto", era voz corrente (cons. MNT, pág, xviii). A palavra grega Korinthiazomai, que literalmente significa, agir como um coríntio, passou a significar "fornicar" (cons. LSJ, pág. 981).
"Todo grego" escreveu Moffat, "sabia o que significava a expressão - moça coríntia" (MNT, loc. cit.). O popular comentador escocês, William Barclay disse: "Aelian, o falecido escritor grego, conta-nos que sempre que um coríntio aparecia no palco, em uma peça grega, aparecia bêbado" (William Barclay, The Letters to the Corinthians, pág. 3). Não é necessário multiplicar referências e ilustrações; Corinto era conhecida por tudo o que fosse depravação, dissolução e devassidão. Foi providencial que Paulo se encontrasse em Corinto quando escreveu a Epístola aos Romanos. De nenhuma outra cidade ele teria recebido tal incentivo, para escrever sobre o pecado do homem, e em nenhuma outra cidade ele teria a oportunidade de ver melhor exemplo dele. Contemplando as pessoas enquanto esteve hospedado em casa de Gaio, ele teve ocasião de catalogar os pecados humanos apresentados em Rm
Origem da Igreja. A história da organização da igreja em Corinto foi narrada por Lucas, em At
Autoria da Carta. As evidências externas e internas da autoria Paulina da carta são tão fortes, que realmente torna-se desnecessário dar ao assunto mais do que uma atenção superficial. Clemente de Roma, que escreveu em 95 A.D, mais ou menos, refere-se à epístola dizendo-a do "bendito Paulo, o apóstolo". Esta é a mais antiga citação de um escritor do Novo Testamento, identificado pelo nome (ICC, pág. xvii). Inácio, Policarpo e outros fornecem abundantes evidências externas adicionais. As evidências internas – de estilo, vocabulário e conteúdo – harmonizam-se com o que sabemos de ambos, Paulo e Corinto. Este é um genuíno produto do apóstolo Paulo.
Lugar onde foi escrita. Paulo escreveu a carta em Éfeso (cons. 1Co
Data quando foi escrita. A data não pode ser fixada com certeza absoluta, mas parece provável que a epístola foi escrita durante a última parte, da prolongada permanência de Paulo em Éfeso (cons. Atos 19:1 - 20:1). Isto seria em cerca de 55 A.D.
Ocasião quando foi escrita. Antes de dar uma idéia da ocasião em que foi escrita a carta, seda sábio fazer um esboço da ordem dos contatos e correspondência que Paulo manteve com a assembléia de Corinto. Embora quase todos os pontos do esboço sejam discutíveis, a defesa não está dentro do propósito desta breve introdução.
COMENTÁRIO
I. Introdução. 1Co
A. Saudação. 1Co
A introdução, formada de saudação e ação de graças, abre o caminho para i discussão a seguir e, no verdadeiro estilo paulino, contém importantes indicações quanto à responsabilidade da carta.
2. A igreja é a igreja de Deus, não de Cefas, ou Apolo, ou mesmo de Paulo (cons. 1Co
Santificados em Cristo Jesus introduz uma importante doutrina, ainda que muito mal-interpretada. O termo grego hagiazo significa "santificar", não no sentido de "tornar santo", mas no sentido de "separar" para posse e uso de Deus (cons. Jo
1) primária, equivalente à "graça eficaz" da teologia sistemática (cons. 2Ts
2) posicional, uma posição perfeita na santidade, verdadeira para todos os crentes, desde o momento da conversão (cons. At
3) progressiva, equivalente ao crescimento diário na graça (cons. Jo
4) prospectiva, para final semelhança com Cristo posicional e praticamente (cons. 1Ts
Com todos os que em todo o lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso. Não estende a saudação a todos os cristãos, mas previne contra a tendência de confinar os ensinamentos apenas a Corinto (cons. 1Co
3. As já familiares graça e paz referem-se à graça e paz na vida cristã. Não se referem à graça, que introduz um homem nesse tipo de vida, nem à paz que se lhe segue (cons. Jo
4. Graças a meu Deus. Aquele que é o responsável pelos dons espirituais mais tarde mencionados.
B. Ação de Graças. 1Co
A ação de graças não é irônica, nem foi dirigida apenas a uma certa parte da assembléia. Muito menos é simplesmente uma tentativa cortês de "ganhar amigos e influenciar pessoas", embora seja verdade que "a censura fica melhor quando vem depois do louvor" (MNT, pág. 7). É, antes, uma verdadeira estimativa da posição dos coríntios em Cristo, e forma a base para o apelo que Paulo faz em prol da conformidade prática com isto. O apóstolo destaca seus dons de palavra e conhecimento com ênfase especial.
5. Palavra. Provavelmente inclui mais do que o dom de línguas (cons. 1Co
7. O resultado de seu enriquecimento é que de maneira que não nos falte nenhum dom. Enquanto a palavra karisma, traduzida para dom, tem uma grande variedade de significados, aqui provavelmente se refere aos dons espirituais no sentido técnico (cons. 12:1 - 14:40). Aguardando, uma palavra composta de forte sentido duplo, significando esperar ardentemente ou ansiosamente (Arndt, pág. 82), expressa a atitude dos crentes quando usam os dons no culto a Deus.
8. Confirmará foi usada no grego koinê, como termo legal técnico, referindo-se a uma segurança devidamente garantida (ibid, pág, 138).
Eles tinham a garantia divina que compareceriam diante dEle na volta de Cristo. Irrepreensíveis. Literalmente, inacusáveis, ou "incontestáveis" (Leon Morris, The First Epistle of Paul to the Corinthians, pág. 37). "Isto implica não em simples absolvição, mas na ausência de qualquer gravame ou acusação contra uma pessoa" (W.E. Vine, Expository Dictionary of New Testament Words, 1, 131; Rm
9. Tudo se baseia no fato de que fiel é Deus. Comunhão tem como seu primeiro impulso o conceito de uma participação em algo, e depois de uma participação comum. Assim, todos os crentes têm uma participação em Cristo e, conseqüentemente, uma participação de uns com os outros. Esse é o ponto principal sobre o qual Paulo ataca o espírito partidário, o clímax do ataque sendo alcançado em 1Co
10. Porém (E.R.C.) (adversativa de "mas") que introduz o diagnóstico de Paulo. Suas palavras iniciais são um apelo para o bem da união. Sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental. Uma palavra grega versátil, usada com referência ao ajustamento de partes de um instrumento, na colocação dos ossos no lugar feita por um médico, no remendar de redes (Mc
II. As Divisões na 1greja. 1:10 - 4:21.
A. O Fato das Divisões. 1Co
A primeira e principal responsabilidade da carta, a dissensão na vai ser agora considerada. O não a abandonará até o momento que escrever as palavras, "Que quereis? Irei ter convosco com vara ou com amor e espírito de mansidão?" (1Co
11. Pois. Introduzindo a razão para o apelo. Contendas. Uma obra da carne (cons. Gl
12. Refiro-me ao fato. Antes, o que eu quero dizer. O grupo de Apolo parece que era um grupo que preferia um estilo mais polido e retórico do talentoso alexandrino. Existem muitos membros modernos desse tipo de facção, tais como a mulher que confessou : "Eu quase choro, sempre que ouço meu pastor pronunciar essa bendita palavra Mesopotâmia!" O partido de Cefas ao que parece duvidava das credenciais de Paulo, preferindo manter o elo com Jerusalém através de Pedro. Aqueles que eram de Cristo desprezavam qualquer ligação com os outros, formando assim um partido isolado. As palavras que se seguem dão a entender que Paulo desaprovava este grupo (cons. ICC, pág. 12; 2Co
13. As interrogações apelam para a unidade do corpo de Cristo e para a identificação dos crentes com ele. Barclay comenta sobre a expressão em nome de (lit., dentro do nome) assim: "Dar dinheiro dentro do nome de um homem era pagar algo para seu crédito, para sua posse pessoal. Vender um escravo dentro do nome de um homem era entregar este escravo à posse absoluta e indisputável dele. Quando um soldado jurava lealdade dentro do nome de César; ele pertencia absolutamente ao Imperador" (op. cit., pág. 18).
14,16. Paulo dá graças a Deus pela providência que o levou a batizar tão poucos em Corinto. Está claro que aqui ele não pretende depreciar o batismo; ele apenas o coloca em seu devido lugar, como ato simbólico, que aponta o fato real da identificação com Cristo pela fé. Está claro também que Paulo batizava.
17. Porque. A razão que ele deu não enfatiza o batismo. Sua tarefa primária foi a de pregar as boas novas. Teria Paulo pronunciado estas palavras, se o batismo fosse necessário à salvação? (cons. 1Co
18. Porque (E.R.C.) introduz o motivo porque ele não veio em sabedoria do mundo. Para os que perecem, a cruz deve sempre parecer uma loucura. Pregação (lit. palavra) evidentemente faz contraste com palavra (v. 17, lit., palavra). Paulo considera a cruz como instrumento salvador de Deus. Perdem e salvos (tempos presentes, mais freqüentativos do que durativos) descrevem a corrente de perdidos caindo na eternidade sem Cristo, e o número menor, mas ainda constante, da corrente dos salvos entrando pela porta da comunhão eterna com Cristo.
B. As Causas das Divisões. 1:18 - 4:5.
Em primeiro lugar, eles não entenderam a natureza e o caráter da mensagem cristã, a verdadeira sabedoria (1:18 - 3:4). Em segundo lugar, seu espírito sectário indica que eles não tinham compreensão real do ministério cristão, sua participação com Deus na propagação da verdade (3:5 - 4:5).
1) Causa primeira: Falsa Interpretação da Mensagem. 1:18 - 3:4.
Primeiro, o apóstolo mostra que o Evangelho não é uma mensagem para o intelectual (1Co
19,20. Pois está escrito. Um apelo às Escrituras para apoio. Boa prática paulina (cons. Is
21. Aprouve é a mais do que uma declaração de boa-vontade; refere-se ao alegre propósito e plano divino (cons. Ef
22-25. Paradoxalmente Paulo proclama que os chamados (cons. v. 2) obtiveram o que os judeus, que buscavam sinais e os gregos, que amavam a sabedoria (v. 1Co
26. Porque (E.R.C.) introduz o "argumentum ad hominem irrespondível" (ICC, pág. 24). "Pois olhem para suas próprias fileiras, meus irmãos", como traduziu Moffatt (MNT, pág. 19). Um lançar de olhos para a sua própria igreja comprovada o ponto defendido por Paulo, pois ali não eram muitos os sábios e os poderosos. Vocação continua enfatizando a iniciativa de Deus na salvação do homem. Na tradição paulina encaixara-se as formosas últimas palavras de John Allen do Exército da Salvação: "Eu mereço o inferno; eu devia estar no inferno; mas Deus interferiu!"
27,28. O triplo Deus escolheu continua com a ênfase.
29. O propósito da metodologia divina foi negativamente apresentada aqui e positivamente no último versículo do capítulo. Como Bengel disse certa vez, "Não se glorie diante dEle, mas nEle". Jonas estava absolutamente certo quando disse "Ao Senhor pertence a salvação" (Jn
30. Mas introduz o bendito contraste. DEle e não da sabedoria eram os coríntios, em Cristo Jesus. Eis aí o único alicerce sólido para se gloriar. Devido à construção da sentença grega, está claro que sabedoria é a palavra dominante, e que as palavras justiça, santificação e redenção amplia o significado de sabedoria. A sabedoria, aqui, portanto, não é a sabedoria prática, mas a sabedoria posicional, o plano de Deus para nossa completa salvação. A justiça é argumentativa, a justiça que nos foi dada na justificação, ou aquela que Paulo expõe em Rm. 1:1 - 5:21. A santificação foi usada em seu sentido imediato e completo (cons. 1Co
Dúvidas
PROBLEMA: Paulo declara que Cristo não o enviou para batizar. Contudo, Cristo comissionou os seus seguidores a fazer "discípulos de todas ag nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo)" (Mt
SOLUÇÃO: Paulo não se opunha ao batismo, mas ele não cria ser o batismo uma condição para a salvação (veja os comentários de At
Francis Davidson
INTRODUÇÃO
(Veja também o artigo geral "As Epístolas de Paulo")
I. CONTACTOS DE PAULO COM A CIDADE DE CORINTO
O evangelho alcançou a cidade de Corinto, a principal da Acaia, cerca de vinte anos após a crucifixão de Jesus. A população era constituída de gregos nativos, colonos romanos e de judeus. A cidade estava situada na principal rota comercial entre o Leste e o Oeste, por isso havia uma corrente ininterrupta de comerciantes de espírito inquieto e vivaz. Nas próprias cartas aos coríntios descobre-se o efeito de tal atmosfera na vida dos crentes dali.
Somos informados a respeito de duas visitas de Paulo a Corinto em At 18 e At
A primeira visita a Corinto verificou-se no que chamamos de segunda viagem missionária de Paulo. Ali chegou ele após sua visita a Atenas, logo pregando na sinagoga (At
Ao mesmo tempo houve alguns convertidos de entre os judeus. O primeiro foi Áquila e sua esposa Priscila. Não eram naturais de Corinto, mas residiam ali e Paulo morou com eles (At
II. AS VISITAS DE PAULO A CORINTO
Quantas vezes o apóstolo ainda visitou Corinto? Somente mais uma visita está registrada em At
III. A DATA DAS EPÍSTOLAS
O valor da discussão deste assunto está simplesmente em reconstituir as circunstâncias que se relacionam com a redação Dt
Sabemos com segurança que pouco tempo após Paulo haver escrito esta carta (embora não fosse a primeira que escrevera aos coríntios, como vemos em 1Co
Tentemos chegar a uma conclusão até onde possível. Do livro de Atos sabemos que Apolo também visitou a Acaia (e certamente Corinto, a capital) e pregou ali com bastante aceitação (At
Tem-se especulado se Pedro fez alguma visita a Corinto, e isto por causa da referência ao "Partido de Cefas" (1Co
VI. PROPÓSITO DE PAULO EM ESCREVER
A índole do povo de Corinto, devido à população ser constituída de raças diversas, prestava-se a divisões partidárias. Até mesmo os crentes foram atingidos por esse espírito sectarista, ostentando os nomes dos líderes mais destacados, até mesmo o do próprio Cristo, para fazer sobressair suas várias divisões. Contra isto o apóstolo tinha de escrever de maneira muito forte, e os primeiros quatro capítulos Dt
Todavia, temos apenas considerado os nomes dos partidos mencionados em I Coríntios. Todos esses nomes eram de homens genuinamente bons, e a dificuldade não foi causada por eles, mas pelos próprios coríntios que usavam os nomes deles para fins sectaristas. Em II Coríntios encontramos uma situação diferente, porque agora um grupo de outros "apóstolos" surgiu, solapando a influência de Paulo, que a eles se refere nos últimos quatro capítulos dessa epístola. Quando os menciona, é levado a usar de grande clareza de linguagem. Mostra a atitude deles. Diziam: "Suas cartas (de Paulo), com efeito, são graves e fortes, mas a presença dele é fraca, e a palavra, desprezível" (2Co
VII. DUAS CARTAS, OU TRÊS?
Façamos aqui uma digressão a fim de considerar se esses capítulos (2Co
Teria o apóstolo conseguido reatar suas boas relações cristãs com a Igreja de Corinto, e também entre os membros da própria Igreja? Aqueles que colocam os caps. 10 a 13 antes dos caps. 1 a 9 podem responder: Sim. Se achamos que a ordem desses capítulos deve ser como se apresenta na carta, podemos ainda crer que Paulo, pelo Espírito Santo, teria sido uma vez mais "consolado e confortado" como o fora nas ocasiões anteriores (veja-se 2Co
VIII. O ENSINO DESTAS EPÍSTOLAS
A igreja de Corinto era, a um só tempo, fonte de alegria e de ansiedade para o apóstolo. As duas epístolas que estudamos são caracterizadas por um espírito de interesse pessoal intenso, da parte do autor, pelos crentes dali. Este interesse impediu-o de desenvolver uma linha de doutrina, como, por exemplo, na epístola aos Gálatas; ou uma apresentação sistemática do caminho da salvação em Cristo Jesus, como é o caso de Romanos (embora seja interessante recordar que a carta aos Romanos foi escrita em Corinto). Muitos tópicos doutrinários são abordados, alguns de capital importância para a compreensão da fé cristã. Certas divisões tratam da natureza da sabedoria humana e da sabedoria divina (1Co
a) Saudações aos crentes de Corinto (1Co
O apóstolo adota a forma usual de saudação grega, na qual o nome do escritor vem no princípio. Apresenta-se ele como alguém que foi chamado pela vontade de Deus para ser apóstolo de Jesus Cristo (1). Estava bem cônscio de que Deus agira na sua chamada. Conhecendo a narrativa da conversão de Paulo (veja-se At
Agradecendo a Deus a graça concedida aos coríntios, notamos que o apóstolo refere a "palavra" e o "conhecimento" como dons especiais outorgados aos crentes daquela cidade. Isto é significativo à luz do que se lê adiante nesta epístola. Por exemplo, ficamos sabendo no cap. 14 o que entendia ele a respeito de falar línguas. Anima antes os coríntios a "profetizar", isto é, a dar expressão à mensagem do evangelho. Outrossim, nesta epístola discutem-se o verdadeiro e o falso "conhecimento" (vejam-se os vers. 18 e segs.). Os coríntios, pois, por sua atividade intelectual estavam provocando a discussão de novidades, sobre as quais havia necessidade de orientação apostólica.
Jesus Cristo vos confirmará até ao fim (1Co
a) Exposição dos fatos (1Co
O apóstolo enfrenta a situação de modo muito eficaz. Acaso Cristo está dividido? foi Paulo crucificado em favor de vós? (13). A união dos cristãos entre si está em Cristo, e nunca será conseguida por acordo em torno de teorias. Fostes porventura batisados em nome de Paulo? (13). O rito do batismo podia ser mal interpretado como algo que o seu ministro pudesse realizar por virtude própria (veja-se o vers. 15). O apóstolo rende graças (nas presentes circunstâncias) por haver batizado muito poucos. Não me enviou Cristo para batizar, mas para pregar o evangelho (17). O intuito destas palavras não é depreciar o batismo, mas dar ênfase ao fato de que a pregação de Cristo, levada a efeito por ele, Paulo, não podia dar ocasião a ninguém dizer que, por ela, o apóstolo granjeava convertidos para si. E tal pregação era desataviada de retórica mundana, sabedoria de palavras (17), que era, nos dias de Paulo, o critério pelo qual se reconhecia quem falava bem. Ele, porém, se absteve disso, porque a força salvadora de sua mensagem não estava em sabedoria de palavras, mas na cruz de Cristo (17).
John MacArthur
1 Corintios
Introdução
Hoje Corinto é uma pequena cidade com pouco significado que não seja histórico. Mas nos tempos do Novo Testamento era uma cidade próspera, próspero e estrategicamente localizado.
A Grécia está dividida geograficamente em duas partes. A parte sul, o Peloponeso, está ligado ao norte por um istmo de largura de quatro milhas muito estreita. No lado ocidental foi o Golfo de Corinto e na cidade portuária de Lecaion. No lado oriental era o Golfo de Salónica e na cidade portuária de Cencréia. No meio do istmo, ao sul, é Corinth, situada num planalto comandante. Nos tempos antigos, todos norte e tráfego terrestre ao sul, incluindo a de e para Atenas, teve que passar por Corinto.
Mar de viagens ao redor do Peloponeso foi tanto demorado e perigoso. Era tão traiçoeiro que os marinheiros tinham o ditado "Um marinheiro nunca toma uma viagem ao redor Malea [a capa, no extremo sul da península] até que ele primeiro anota a sua vontade." A maioria dos capitães, portanto, escolheu para levar seus navios terrestre em patins ou rolos através do istmo estreito, directamente passado Corinto.Este procedimento foi mais rápido, mais econômico, e muito mais seguro do que navegava 250 milhas em torno da península. Na verdade, o istmo veio a ser conhecido como dialcos , que significa "o lugar de arrastar transversalmente." Corinto beneficiou de tráfego em todas as direções e, consequentemente, tornou-se um importante centro comercial.
Hoje, um por Perisander no século VI imaginou-canal BC , iniciada pelo imperador romano Nero no primeiro século AD , mas não concluído até o final do século XIX-liga os dois golfos através do istmo, facilitando grandemente as viagens marítimas.
Corinto também foi bem sucedido como um centro de entretenimento. Os dois grandes festivais atléticos daquele dia foram o atleta olímpico e os jogos ístmicos, e Corinto foi a cidade anfitriã para o posterior-homenagem e jogou no Istmo de Corinto.
Corinto havia sido destruído pelos romanos em 146 AC e, em seguida, reconstruída por Júlio César de cem anos mais tarde. No início, era uma colônia romana, povoada em grande parte pelos romanos, e, eventualmente, tornou-se a capital da província romana da Acaia. Devido à sua localização em breve se tornou novamente um grande centro comercial, com a população cosmopolita resultante. Foi composta por gregos, romanos funcionários e empresários, e Perto povos orientais, incluindo muitos judeus.
Como a maioria das cidades gregas, Corinto tinha uma acrópole (literalmente, "cidade alta"), chamado Acrocorinth, que foi usado como um lugar de defesa e para o culto pagão. Desde o seu início em um dia claro de Atenas pode ser visto, cerca de quarenta e cinco quilômetros de distância. Situado em um monte de 2.000 metros de granito, Acrocorinth era grande o suficiente para manter toda a população de Corinto e de suas fazendas vizinhas em tempo de cerco. Além disso, realizou um famoso templo de Afrodite, deusa do amor. O templo normalmente alojados cerca de mil sacerdotisas, prostitutas rituais, que cada noite desceria em Corinto e dobrar seu comércio entre os muitos viajantes estrangeiros e os homens locais.
Mesmo para o mundo pagão a cidade era conhecida por sua corrupção moral, tanto que em grego clássico corinthiazesthai ("se comportar como um Corinthian") passou a representar imoralidade e deboche bêbado. O nome da cidade tornou-se sinônimo de depravação moral. Nesta carta à igreja de lá, Paulo lista algumas das característica pecados-prostituição da cidade ( porneia , de onde vem a nossa pornografia prazo), idolatria, adultério, effeminacy, a homossexualidade, o roubo, a cobiça, a embriaguez, injúria (linguagem grosseira), e burla (6: 9-10).
Alguns dos crentes de Corinto tinha sido culpado de praticar esses pecados antes de sua conversão e que tinha sido limpa (06:11). Outros, na igreja, no entanto, foram ainda vivem de forma imoral, alguns envolvidos em pecados piores do que aquelas-pecados que Paulo lembra-los ainda gentios pagãos não cometeu, como o incesto (5: 1).
Fundação da Igreja em Corinto
Paulo veio pela primeira vez a Corinto em sua segunda viagem missionária. Ele estava pregando e trabalhando em cidades da Macedônia / Grego por algum tempo. De Filipepi (onde ministrou pela primeira vez na Europa), ele tinha ido a Tessalônica, Berea, Atenas, e, em seguida, Corinto (Atos
Ao chegar em Corinto ele conheceu Áquila e Priscila, os judeus que haviam sido expulsos de Roma, e que estavam, como ele, fazedores de tendas. Ele ficou com eles por um tempo e começou a pregar regularmente na sinagoga todos os sábados. Silas e Timóteo se juntou a ele da Macedônia, e, como a pregação de Paulo se intensificou, o mesmo que fizeram resistência à sua mensagem. Logo, porém, muitas Corinthians, incluindo judeus, começaram a acreditar em Cristo. Mesmo Crispo, chefe da sinagoga, juntamente com a sua família, de confiança no Senhor (At
O segundo líder da igreja de Corinto era Apolo. Um judeu convertido eloquente de Alexandria, Apolo tinha chegado a Éfeso e começou a pregar enquanto Aquila e Priscila estavam lá. Embora "ele era poderoso nas Escrituras", ele tinha algumas deficiências doutrinárias, que Áquila e Priscila foram determinantes para corrigir. Quando ele queria pregar na Acaia, a igreja de Éfeso, não só o incentivou, mas deu-lhe uma carta de recomendação, e ele começou a ministrar em Corinto como seu próximo pastor (Atos
Algum tempo entre de Paulo deixando Corinto e sua escrita o que chamamos de Primeira Carta aos Coríntios, Paulo tinha escrito a igreja outra carta (1Co
Como muitos cristãos hoje em dia, os crentes de Corinto tinha grande dificuldade em não imitar a sociedade descrente e corrupto em torno deles. Eles geralmente conseguiram ficar um pouco mais alto do que o mundo moralmente, mas eles estavam se movendo para baixo, na mesma direção que o mundo. Eles queriam estar no reino de Deus, mantendo um pé no reino deste mundo. Eles queriam ter as bênçãos da vida nova, mas preservar os prazeres da idade. Eles queriam ter o que eles pensavam que era o melhor dos dois mundos, mas Paulo claramente avisou que isso era impossível (6: 9-10).
O Corinthians tinha conseguido os princípios confusos. Eles continuaram a associar-se com os membros da igreja abertamente e arrogantemente pecaminosas, com quem devem ter comunhão quebrada. E, por outro lado, eles imitaram, mas recusou-se a associar, seus vizinhos incrédulos, a quem eles deveriam ter vindo a assistir.
No entanto, eles não tinham nenhuma recursos espirituais (1: 5-7) e tinha um grande potencial para o poder espiritual e bênção. Paulo ansiava por ver que o potencial de realização. Tal era a igreja a quem Paulo escreveu.
Breve Resumo da Primeira Carta aos Coríntios
4) a respeito:
1. O Chamados dos Santos (I Coríntios
Paulo, chamado para ser apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, eo irmão Sóstenes, à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, santos chamando, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: Graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo. (1: 1-3)
Ao invés de colocar seus nomes no final de uma carta, como é o costume moderno, antigos gregos colocaram seus nomes no início, permitindo que os leitores a identificar imediatamente o autor. Em uma carta conjunta, os nomes dos outros envolvidos no envio da mensagem também foram dadas. Paulo sempre deu o seu nome, no início de suas cartas e freqüentemente chamado outros líderes da igreja que, em algum grau ou outro, se uniram a ele por escrito. Em I Coríntios, ele menciona Sóstenes , e em II Coríntios, Timoteo (2Co
Tanto quanto sabemos no entanto, Paulo nunca vi ou ouvi Jesus durante esse tempo. Paulo foi o primeiro conhecido para a igreja como um amargo inimigo e perseguidor, "ameaças de respiração e assassinato contra os discípulos do Senhor" (At
Em quarto lugar, Paulo enfatizou o seu apostolado para apontar a sua relação especial com a igreja em si Corinto, que era "um selo de [sua] apostolado no Senhor" (9: 2). Eles, de todas as pessoas, deve reconhecer a sua vocação especial e posição. Sua própria existência como um corpo de crentes era uma prova do seu direito de tratá-los com autoridade divina. Ele havia sido o instrumento que Deus usou para trazer a salvação.
Em quinto lugar, Paulo enfatizou o seu apostolado, a fim de mostrar a sua relação especial com Deus como seu emissário. Ele era um apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus . Ele estava dizendo, com efeito, "O que eu digo que é delegada por Deus. Eu sou seu apóstolo, e minha mensagem para vocês é a mensagem de Deus para você."
Quando o supremo tribunal judaico, o Sinédrio, foi convidado a arbitrar uma disputa séria ou para dar uma interpretação sobre a lei judaica ou tradição, eles iriam enviar a sua decisão por um apostolos para as partes envolvidas, que muitas vezes eram representados através de uma sinagoga. Na medida em que a mensagem estava em causa, os apostolos possuía a plena autoridade do Sinédrio. Ele não falou para si mesmo, mas para o Sinédrio. No entanto, ele foi mais do que um mensageiro. Ele era um emissário, um enviado, um embaixador. Paulo foi embaixador enviado de Deus de Deus (conforme 2Co
À luz dos doze, à luz dos falsos mestres, e à luz de sua relação com Cristo, à igreja de Corinto, ea Deus, o Pai, Paulo era totalmente um apóstolo. Ele teve o cuidado de estabelecer a legitimidade do seu apostolado, a fim de estabelecer a legitimidade de sua mensagem.
Os objetivos e responsabilidades dos Apóstolos
Apóstolos foram escolhidos por Deus para trabalhar na fundação e formação da igreja, após o que apostolado tempo cessou. Quando todos os apóstolos tinham morrido, o ofício de apóstolo não existia mais.Eles foram selecionados, enviou, e autorizados por Deus para esse período da história da igreja, que era sobre quando suas vidas tinham acabado. Como os fundadores humanos e fundação da igreja, os apóstolos tinham objetivos e responsabilidades específicas.
Em primeiro lugar, como testemunhas, eles foram para pregar o evangelho, a verdadeira, completa e autoritária evangelho de expiação substitutiva de Cristo por Sua morte e ressurreição e da salvação pela fé Nele (1 Cor 1: 17-18; conforme 1Co
Os apóstolos também estavam a ser dedicado à oração e ao ministério da palavra (At
Irmão Sóstenes pode ter sido amanuense de Paulo, ou o secretário, no momento em que esta carta foi escrita. O fato de que o seu nome está incluído na saudação, no entanto, indica que ele não só escreveu a carta, mas concordou plenamente com Paulo sobre sua mensagem.
Este é sem dúvida o mesmo Sóstenes mencionado em Atos 18, alguém que conhecia bem a situação de Corinto. Ele tinha sido um líder da sinagoga em Corinto, provavelmente substituindo Crispo, o ex-líder, que havia se tornado um crente (At
Agora, no entanto, Paulo poderia se referir a Sóstenes como "nosso irmão", indicando que algum tempo após o incidente que acabamos de mencionar, e talvez em parte por causa disso, este ex-adversário do evangelho, como o próprio Paulo, tornou-se um cristão. Tendo provavelmente foi convertido sob a pregação de Paulo e de ter trabalhado com o apóstolo para talvez um ano ou mais em Corinto, Sóstenes foi conhecido e respeitado pelos crentes de Corinto a quem ele agora se uniram a Paulo por escrito.
Santidade
À igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, santos chamando, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso. (1: 2)
A igreja a quem Paulo estava escrevendo não era a igreja do Corinthians, mas a igreja de Deus , que foi localizado em Corinto. A igreja é um corpo de pessoas que pertencem não para si mesmos ou para qualquer líder ou grupo, mas a Deus. Crentes, quer pastores, oficiais, ou membros comuns da igreja, juntamente compor o Corpo de Cristo na terra e todos são chamados a ser mordomos dele (Ef. 4: 11-13).Nós não somos o nosso próprio, individual ou coletivamente, mas foram todos comprados com o preço do sangue de Cristo (1Co
Posição e Prática
Todos os crentes foram santificados em Cristo Jesus e são santos chamando . Um santo, como o termo é usado no Novo Testamento, não é um especialmente piedoso ou de auto-sacrifício cristão que foi canonizado por um concílio eclesiástico. A palavra grega traduzida santo é hagios , que significa "separado um", ou "um santo". Os crentes de Corinto estavam santo aos olhos de Deus, independentemente de sua vida pecaminosa e doutrina distorcida. Eles eram santos porque eles tinham sido santificados (de hagiazo ), separado do pecado, feito santo em Cristo Jesus . Segundo as Escrituras, todo verdadeiro crente em Jesus Cristo-se fiel ou infiel, conhecido ou desconhecido, líder ou seguidor-se separar uma pessoa, uma pessoa santa, um santo. No sentido bíblico, o crente mais obscuro hoje é tanto um santo como o apóstolo Paulo. Esta é a posição do crente em Cristo.
Santidade, nesse sentido posicional, não é uma questão de boas obras, de uma vida santa. Como cristãos devemos viver vidas santas, mas uma vida santa não nos faz santos. Na medida em que a nossa vida é santa, é porque, em Cristo, que já são santos e têm o conselho e poder do Seu Espírito Santo. Somos santos porque o Santificador (Aquele que faz de santo) já nos santificou em resposta a nossa confiança nele (He 2:11). A obra de Cristo, não a nossa, nos faz santos. Nós somos "santos chamando." Isso refere-se ao chamado eficaz de Deus para a salvação (01:24, 26).
Como todos os crentes, os coríntios eram santos porque Deus os chamou para ser santos (conforme Gl
Declarar todos os crentes de Corinto a ser santos de Paulo foi uma declaração à luz das coisas, muito evidentes do resto desta carta-que caracterizou sua vida. A igreja de Corinto estava longe de ser santo, no sentido em que o termo é frequentemente utilizado. Eles estavam particularmente mundano e imoral, mas em suas palavras de abertura Paulo salientou que cada um deles, que tinham verdadeiramente acreditado em Jesus Cristo foi salvo e foi um santo. Não só são todos os santos salvos, mas todos os salvos são santos. Cada crente tem o direito de chamar-se um santo. Nenhum de nós é digno do título, mas Deus nos declarou a ser santos por causa da nossa confiança em seu Filho. Nossa prática, o nosso comportamento em nossa humanidade, precisa ser conformado com o nosso "santo" nova natureza divina.
Paulo parece ter sido especialmente determinado a fazer que a verdade clara para o Corinthians. Praticamente toda a carta de 1 Coríntios, começando Ct
É importante que cada cristão tenha em mente a grande diferença entre a sua posição e sua prática, sua posição e seu estado. Deus nos vê como justo, porque Ele nos vê através do Seu Filho justo, que tomou o nosso lugar, e porque Ele plantou em nós uma nova natureza justa. Sem manter essa verdade importante e encorajador em mente, é impossível compreender claramente um Corinthians ou qualquer outra parte do Novo Testamento.
Presidentes Nem sempre agem por seus presidentes, diplomatas nem sempre agir diplomaticamente, reis nem sempre agir real, mas eles ainda são presidentes, diplomatas e reis. Cristãos nem sempre agem como cristãos, mas eles ainda são cristãos.
Alguns anos atrás, um rapaz, cujo pai era um pastor, foi preso por roubar alguma mercadoria de uma loja de departamento. Seu pai passou a ser jogar golfe com alguns dos líderes da igreja na época e recebeu uma chamada enquanto no campo de golfe de descer para a prisão para ter seu filho. Pensando que era um erro; o pastor levou os outros homens com ele para a delegacia, onde abundavam constrangimento. A impressão mais profunda do incidente à esquerda na mente do garoto foi feita pelos repetidos avisos que recebeu de aqueles homens, e de muitos outros depois, sobre quem era seu pai."Tendo um pai como o seu", eles perguntavam: "como você poderia ter feito o que você fez?" No entanto, como humilhante e dolorosa como a experiência foi, o menino sabia que ele ainda era filho de seu pai. Ele não agiu como um filho de seu pai deveria ter agido, mas ele ainda era um filho.
Como cristãos uma das repreensões mais fortes que podemos ter quando pecamos é para ser lembrado de que nosso Pai é. E lembrando-nos de quem somos deve ser um dos nossos mais fortes impedimentos para o pecado. Lembrando a nossa posição pode obrigar-nos a melhorar a nossa prática.
Além disso, Paulo maior senso de responsabilidade dos coríntios, lembrando-os de que eles estavam ligados na vida espiritual a todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso . Isso é adicionado para aumentar o seu sentido de identidade e responsabilidade com todos "os que tenham recebido uma fé da mesma espécie como a nossa" (2Pe
2. Os benefícios de ser um Santo (I Coríntios
Dou graças a Deus sempre por vós, pela graça de Deus que vos foi dada em Cristo Jesus, que em tudo fostes enriquecidos nele, em toda palavra e em todo conhecimento, assim como o testemunho a respeito de Cristo foi confirmado entre vocês, de modo que você não está faltando nenhum dom, aguardando ansiosamente a revelação de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos confirmará também até ao fim, para serdes irrepreensíveis no dia de nosso Senhor Jesus Cristo. Deus é fiel, pelo qual fostes chamados à comunhão com seu Filho, Jesus Cristo nosso Senhor. (1: 4-9)
Como discutido no capítulo anterior, Paulo sempre usou a palavra santo para se referir aos cristãos, não para os mortos, mas para aqueles que vivem, não para alguns, mas para todos. Eu acho que deve ter sido sua palavra favorita para os cristãos, porque ele usou cerca de sessenta vezes em suas cartas. Nas palavras desta carta muito de abertura (1:
2) Paulo assegurou aos crentes de Corinto, imoral e infiel como muitos deles eram, que eram todos os santos, juntamente com todos os outros que invocar o nome do Senhor Jesus Cristo.
A ideia principal da carta é a exortação para pura vida, dos deuses. Mas a fundação de Paulo para esta exortação é o fato de santidade dos crentes, terem sido santificados por Cristo por causa de sua confiança nEle. Porque eles foram declarados santos e ter sido dada uma natureza santa, ele implora, eles devem agir santo. O indicativo você é "é a base para o imperativo" você deveria ", um princípio básico ensinado em todo o Novo Testamento. Como o apóstolo iria escrever aos crentes de Filipos, alguns anos depois, é o plano de Deus que" aquele que começou a boa obra em vós há de completá-la até o dia de Cristo Jesus "(Fp
Essa mesma verdade é proclamada em todo o Novo Testamento. Como cristãos, não estão condenados, mas são declarados santos. Nossos pecados são perdoados, retiradas para sempre. E uma vez que a nossa nova natureza em Cristo é santo, nossa vida também deve ser santo. "Portanto, considerar os membros do seu corpo terreno como morto à impureza imoralidade, paixão, desejo maligno ea avareza, o que equivale a idolatria", ensina Paulo (Cl
Eu tenho conversado com os cristãos que são tão absolutamente perturbada com a culpa que eles não são mais capazes de lidar com a vida. Eles não podem aceitar a realidade do perdão. Eles têm muito antes confiou em Cristo como Salvador e entendeu a verdade da graça teologicamente e teoricamente. Mas eles não entendem isso praticamente. Isso é muitas vezes porque eles não conseguem separar os sentimentos de culpa que resultam do pecado da condenação final do culpado. O pecado não só produz sentimentos de culpa, mas a culpa real, para nós são culpados pelos pecados que cometemos. No entanto, essa é a verdadeira culpa que Cristo suportou na cruz e que a graça de Deus em Cristo remove. Sentimo-lo, nós pode ser castigado por isso (Heb. 12: 3-11), mas nunca será condenado por ele. A dor que segue o pecado não é uma marca de condenação ou rejeição por Deus, mas é um lembrete de que pecamos e também deve ser um impedimento para mais pecado.
Para ter o benefício de ser um santo, mas não será capaz de experimentar a sua bênção completa por causa da dúvida é trágico. Ainda assim, alguns cristãos, aparentemente, não posso acreditar que Deus poderia ser tão completamente gracioso. No entanto, a graça incompleto ou temporário não seria graça. É claro que não podemos ganhá-lo. É claro que não podemos nunca merece. É claro que nós nunca pode pagá-lo. Isso é o que faz a graça graça.
Que maior motivação para se tornar um cristão poderia ter um incrédulo, e que maior consolo poderia um crente tem, do que saber que em Cristo todos os pecados, passado, presente e futuro, estão perdoados para sempre? Em Cristo toda a culpa e toda pena são removidos permanentemente. Nele nós estaremos totalmente inocente e santo para o resto da eternidade. Quando Deus salva, Ele finalmente tira todo o pecado, toda a culpa, todos os castigos. Essa é a graça.
Graça não pode coexistir com Obrigação Humano
Em segundo lugar, a graça não pode coexistir com a obrigação humana. Não estamos a dizer: "Bem, Deus teve misericórdia de mim e Ele me salvou, e agora eu tenho que pagar de volta." A graça é um dom gratuito, não um empréstimo. Graça nos faz totalmente grato a Deus, mas porque o custo é tão grande que não pode pagá-lo, e por Sua graça é tão grande que não precisa pagá-lo. Em outras palavras, estamos completamente endividado, mas não temos nenhuma dívida. Nós não podemos pagar para a nossa salvação, antes ou depois de sermos salvos.
Ao discutir a relação entre fé e obras para a graça de Deus, Paulo escreve: "Ora, ao que trabalha, o salário não é considerado como favor [ charis , a graça], mas como o que é devido "(Rm
Graça não pode coexistir com o mérito humano
Em terceiro lugar, a graça não pode coexistir com o mérito humano. A graça não é oferecido apenas para pessoas "boas". Em relação uns aos outros, algumas pessoas são obviamente melhores do que outros moralmente. Mas em relação à justiça de Deus, o nosso melhor é "como trapo da imundícia" (Is
Durante séculos 1srael acreditavam que Deus os havia escolhido como Seu povo especial da aliança porque eles eram melhores do que outros. Eles acreditavam firmemente este, apesar do fato de que Deus lhes havia dito de outra forma no início. "O Senhor não tomou prazer em vós nem vos escolheu porque você era mais numerosos do que qualquer um dos povos, pois você era o menor de todos os povos, mas porque o SENHOR vos amava e manteve o juramento que fez aos seus antepassados "(Deut. 7: 7-8).
Paulo ressalta que, embora os judeus tinham muitas bênçãos e muitas vantagens, especialmente como destinatários da revelação especial de Deus de Si mesmo, eles não foram escolhidos porque eram merecedores. Em muitos aspectos, eles foram especialmente indignos (Rom. 2: 17-3: 20). Para gentios, ele deu a mesma advertência. Eles não eram melhores ", pois já demonstramos que, tanto judeus como gregos, todos estão debaixo do pecado" (3: 9). Entre nós, podemos distinguir entre aqueles que são humanamente melhor e aqueles que estão pior, mas diante de Deus todas as pessoas espiritualmente ergue-se o mesmo pecaminoso e condenado em relação ao seu próprio mérito, a sua própria justiça. "Não há distinção, pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus" (3: 22-23). Mesmo em si mesmo, na verdade, especialmente em se-Paulo reconheceu nenhuma justiça, nenhum mérito diante de Deus. Em seus próprios olhos que ele era o principal dos pecadores (1Tm
Em segundo lugar, a graça salvadora se destina a trazer bênçãos para os crentes. "Mas Deus, sendo rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou, ... nos deu vida juntamente com Cristo, ... a fim de que nos séculos vindouros, mostrar a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco em Cristo Jesus "(Ef. 2: 4-7). Deus graciosamente nos salva, a fim de que Ele possa derramar Seus grandes bênçãos sobre nós para sempre.
Terceiro, e mais importante, Deus nos salva pela graça, a fim de glorificar a Si mesmo. Graça é dado ", a fim de que a multiforme sabedoria de Deus pode agora ser feito por meio da igreja" e que "a ele seja a glória na igreja e em Cristo Jesus por todas as gerações para todo o sempre" (Ef
O contexto indica que o significado mais profundo de marturion (ou maraturia ), no entanto, está em sua representação do próprio evangelho, e não apenas a sua proclamação. O testemunho de que Paulo aconselhou Timóteo não ter vergonha era o "testemunho de nosso Senhor" (2Tm 1:8). O maior testemunho não é sobre a mensagem da salvação, mas é a mensagem da salvação. Não é quando ouvimos o testemunho a respeito de Cristo, mas quando nós temoso testemunho a respeito de Cristo ... confirmada em nós, que nos tornamos participantes da graça de Deus.
Em 1Co
Entre os mais importantes das coisas que temos em Cristo são tudo fala e todo o conhecimento . Mais uma vez a todos é qualificado. Temos todo o discurso e os conhecimentos necessários para realizar tudo o que Deus quer que façamos. Nós sempre será capaz de dizer tudo o que Deus nos quer dizer e saber tudo o que Ele quer que saibamos Sua vontade é concomitante com sua capacitação.
All Speech
O especial fala em mente aqui é que de contar a verdade de Deus. Deus dá a cada crente a capacidade de falar por Ele. Nós não têm todos eloqüência, um vocabulário impressionante, ou uma personalidade cativante. Mas todos nós temos a habilidade dada por Deus necessário, a mesma capacidade ea mesma capacidade, para falar por Ele na forma única que Ele quer nos dizer.
Além de falta de santidade, eu acredito que a falha mais comum dos cristãos está em não falar para o seu Senhor. As desculpas mais frequentes são "Eu não sei o que dizer" ou "Eu não sei como dizer isso" ou "Eu só não acho que posso fazer isso." Paulo quebra essas desculpas. Nós são enriquecidos nele, em toda palavra e em todo conhecimento . Testemunhar não é mais opcional para os crentes "comuns" do que para os apóstolos. "Você deve receber uma força, a do Espírito Santo, que descerá sobre vós, e você deve ser minhas testemunhas "(At
Apesar de todo o crente tem acesso ao testemunho corajoso, é óbvio que nós todos não aproveitá-lo confiante e fiel testemunho não só exige de Deus capacitando mas nossa disposição. Paulo perguntou a igreja de Éfeso: "Ore em meu nome, que seja dada a mim no abrir da minha boca, para dar a conhecer com ousadia o mistério do evangelho" (Ef
Quando alguns cristãos levar uma pessoa ao Senhor, eles são mais espantado que Deus realmente usou-os de que o milagre do novo nascimento ocorreu. Eles estão chocados que eles são capazes de testemunhar de forma eficaz.
Como um jovem estudante ministerial fui enviado a pregar às multidões no terminal de ônibus. Depois de cerca de duas semanas eu decidi que isso não foi muito eficaz, por causa das muitas distrações. As pessoas esperam em uma linha do bilhete ou subir ou descer de um ônibus não eram os mais atentos. Então eu comecei a andar para cima e para baixo da rua falando com as pessoas individualmente e descobriu que esta abordagem é muito mais proveitoso. Um dia como outro estudante e eu fomos para testemunhar, nos deparamos com dois companheiros em seu caminho para uma dança YMCA e cada um de nós pegou um deles para conversar. Depois de apresentar brevemente o evangelho a minha ouvinte nervoso, eu perguntei-lhe se ele queria confessar Jesus como Senhor e recebê-lo em sua vida, ao que ele respondeu: "Sim." No começo eu estava mais surpreso do que satisfeito. O Senhor tinha realmente usado me trazer alguém para Si! Que bênção que sempre é.
Muitos anos mais tarde, depois de muito treinamento e experiência na proclamação do evangelho, um homem se aproximou de mim fora da igreja um dia e disse: "Eu sou judeu e eu quero saber como ser cristão." Tudo o que eu precisava fazer era dizer a ele. Depois que tinha olhado para Escritura e oraram juntos, ele recebeu do Senhor. Mesmo quando nós confiantemente esperar que o Senhor nos usar, ele ainda não é menos surpreendente e maravilhoso quando ele faz. Se nós somos experientes ou inexperientes, a nossa vontade de testemunho é a chave para Deus nos usar.
Quando estamos dispostos a abrir a boca para falar por ele, podemos ter certeza de que Ele nos dará a coisa certa a dizer. Não é que nós colocamos nossas mentes em ponto morto, mas que nos submetemos nossas mentes a Ele para usar como Ele vê o ajuste e para capacitar como prometeu. Precisamos estar preparados, no conhecimento da Palavra de Deus, na oração, na limpeza, e até mesmo em técnicas de testemunhar. Devemos "ser diligente para apresentar [nos] a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade" (2Tm 2:15) e estamos sempre a ser "pronto para fazer uma defesa a todo aquele que pede [us] para dar conta da esperança que está em [nós] "(1Pe
Todos Conhecimento
Apesar de sua autorização, Deus não espera que falemos de um vácuo. Com disposição de todo o discurso necessário Ele também fornece todo o conhecimento necessário. Não é que nós sabemos tudo, até mesmo sobre o evangelho. Agora só sabemos "em parte" (1Co
Deus tem nos dado todo o discurso, mas temos de abrir a boca, a fim de usá-lo. Deus tem nos dado todo o conhecimento, mas temos de apropriar-se dela. Assim como nós graciosamente salvos, estamos também graciosamente presenteado. Deus nos fez apto para o reino ", idôneos para participar da herança dos santos na luz" (Cl
Todos os presentes
Paulo se move a partir das disposições específicas do discurso e conhecimento para disposição geral de Deus de todos os dons que o crente precisa para servi-Lo. Um cristão nunca é desprovido de qualquer presente que ele precisa para viver uma vida plena e fiel.
Não falta é no tempo presente e, portanto, é ainda referindo-se a apresentar os benefícios de se acreditar. À luz da corrupção na igreja de Corinto, pode parecer estranho que Paulo iria afirmar categoricamente que eles não tinham nada. Ao contrário das igrejas de Tessalônica e Filipos, a igreja de Corinto foi excepcionalmente não atingiram a maturidade espiritual e na pureza moral. Mas eles não faltaram, diz Paulo, em qualquer dom espiritual. Eles não têm a mesma maturidade espiritual e caráter moral, como crentes nessas outras igrejas, mas eles tiveram todos os mesmos recursos.
Paulo estava falando de provisões de Deus, e não o uso de Suas provisões. Deus já tinha fornecido com tudo e continuou a fornecer-lhes tudo, apesar do fato de que eles eram tão infiel e perversa em usar seus dons e em ser grato por eles. (E eles procuraram presentes que eles não têm, como vemos em 1 Cor. 14) O apóstolo parecia estar enfatizando duas coisas nesta declaração. Em primeiro lugar, os crentes de Corinto, como crentes em todos os lugares, não precisa procurar, e não deve tentar olhar para, bênçãos ou dons especiais adicionais. Deus já providenciou todos os dons espirituais Seus filhos precisam ou podem ter. Em segundo lugar, os crentes devem reclamar e começar a usar os dons que o Senhor lhes deu. As Corinthians faltava prendas, somente a vontade de usá-los.
A palavra dom é o grego carisma , que é especificamente um dom da graça, derivado do termo de graça ( charis ) usado nos versículos
Nossa palavra Inglês carismático vem do plural ( charismata ) do termo usado aqui, e refere-se à doação por Deus de graciosas presentes ao Seu povo para ministrar a Sua igreja. Não se refere à dotação de especiais, extraordinários dons àqueles que são supostamente mais espiritual ou mais avançado na fé, como afirmam muitos em que é geralmente conhecido como o movimento carismático. Deus dota todos os crentes com carismas , embora, como com a outra bênçãos, esses dons são muitas vezes ignorados ou mal utilizado.
Como crentes que todos nós temos dons espirituais, dado desde que o Senhor nos redimiu, e nós tê-los, tanto quanto precisamos deles e pode tê-los. Por causa da indiferença ou ignorância pode levar anos para reconhecê-los e muitos mais anos para desenvolvê-los, mas nós já possuí-las. Muitos de nós, como o Corinthians (1Co
Benefícios futuros da Graça
Esperando ansiosamente a revelação de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos confirmará também até ao fim, para serdes irrepreensíveis no dia de nosso Senhor Jesus Cristo. Deus é fiel, pelo qual fostes chamados à comunhão com seu Filho, Jesus Cristo nosso Senhor. (1: 7b-9)
A graça de Deus não só proporciona benefícios do passado e presente, mas também benefícios futuros. Deus nos salvou por Sua graça; Atualmente, ele nos capacita com dons de Sua graça; e Ele garante o cumprimento final da Sua graça. O melhor ainda está por vir. O crente fiel não pode deixar de ser escatológica. Estamos gratos pela graça passado, buscamos ser responsável no uso de presente graça, mas a nossa maior alegria está ansioso para futuro graça. Nós assistimos, esperamos, e esperamos para a próxima vinda do Senhor, sua vinda final. Temos trabalho a fazer na terra, presentes para empregar para o Senhor. E enquanto Ele trabalha para nós aqui, "é mais necessário" para nós para permanecer. Mas para entrar na vida futura, para ser para sempre com Cristo "é muito melhor" (Filipenses
A palavra grega apekdechomenous ( aguardando ansiosamente ) significa que esperar com grande expectativa e também com a atividade. Não é ocioso, espera passiva, como quando sentado em uma esquina da rua esperando por um ônibus. Trata-se de trabalhar, enquanto esperamos e assistir e esperança. Sabemos que Deus cuida dos Seus. Aguardamos ansiosamente, mas não ansioso. Vivemos em um mundo sem esperança, e muitas vezes não podemos deixar de luto por ele, como Jesus sofreu por causa de Jerusalém (Lc
Nós olhamos para a vinda de nosso Senhor por pelo menos cinco razões.
É Meios exaltação de Cristo
A manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo trará Sua exaltação longo devido e merecido eternamente. Ele vai finalmente ser coroado "Senhor dos senhores e Rei dos reis" (Ap
Que significa a derrota de Satanás
A volta do Senhor trará última derrota, humilhação e punição de Satanás, que ele merece, assim como Cristo merece e vai então receber a exaltação. Satanás já não será "o governante do mundo" (Jo
É Meios Justiça para os mártires
A volta do Senhor trará vingança contra todos os que têm perseguido e oprimido povo fiel de Deus. Em sua visão dos juízos dos selos, João "vi debaixo do altar as almas dos que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus, e por causa do testemunho que tinham mantido; e clamou com grande voz, dizendo: "Até quando, ó Senhor, santo e verdadeiro, queres abster-se de julgar e vingar o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?" (Ap
Isso significa que a morte de Cristo Rejectors
O retorno de Cristo trará a morte de todos os que rejeitaram. "Quando o Senhor Jesus será revelado do céu com seus anjos poderosos, em chama de fogo," Ele vai lidar out "retribuição àqueles que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus. E estes irão pagar a pena de destruição eterna, longe da presença do Senhor e da glória do seu poder "(II Tessalonicenses
Que significa céu para aqueles que acreditam
Para todos os que creram no Senhor Jesus Cristo, Sua vinda vai significar o céu por toda a eternidade. Ao contrário da derrota de Satanás, justiça para os mártires, e morte para que rejeitam Cristo, nosso presente dos céus será totalmente imerecida. Isso é porque estamos sob a graça de Deus. Em nós mesmos merecem o mesmo destino que eles; mas em Cristo nos é concedido o perdão, redenção, santidade e vida eterna na presença da glória imperecível de nosso Senhor.
Quando Cristo voltar, Ele vai confirmar , ou estabelecer, nós como irrepreensíveis diante do Pai celestial. Quando entrar no céu não teremos todos os nossos pecados e falhas passou diante de nós para que todos possam ver, como às vezes ouvimos na teologia popular. Cristo se afirmar diante do trono eterno de Deus que agora estamos contado irrepreensível. Só então será confirmada irrepreensível, feita sem culpa, na verdade, ser irrepreensível-resolvida e fixada em blamelessness por toda a eternidade.
Quando o dia do Senhor Jesus Cristo vier, Ele vai apresentar ao Pai "a igreja em toda a sua glória, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas ela deve ser santa e irrepreensível" (Ef
3. Divisões e brigas na 1greja ( I Coríntios
Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que todos concordam, e não haja divisões entre vós, mas você ser feita completa em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer. Por eu ter sido informado a respeito de vós, meus irmãos, por pessoas de Chloe, que há contendas entre vós. Agora eu quero dizer isto, que cada um de vocês está dizendo: "Eu sou de Paulo", e "Eu de Apolo", e "Eu sou de Cefas", e "Eu de Cristo." Cristo está dividido? Paulo não foi crucificado para você, não é? Ou você foram batizados em nome de Paulo? Eu agradeço a Deus que eu batizei nenhum de vocês, exceto Crispo e Gaio, para que ninguém deve dizer que você foram batizados em meu nome. Agora eu fiz batizar também a família de Estéfanas; além disso, eu não sei se batizei algum outro. Porque Cristo não me enviou para batizar, mas para pregar o evangelho, não na esperteza do discurso, que a cruz de Cristo não deve ser anulada. ( 1: 10-17 )
Uma das principais razões que os cultos em nossos dias têm tido um impacto tão grande sobre o mundo é a sua unidade. Desarmonia não é tolerada. Embora equivocada, mal utilizado, e muitas vezes totalitário, essa unidade é atraente para muitas pessoas que estão cansadas de incerteza religiosa, ambiguidade e confusão.
Poucos de nós, que freqüentava a igreja para um número de anos não foram em ou conhecido de uma congregação onde havia uma divisão ou, pelo menos, brigas sérias. O problema já existia na igreja desde os tempos do Novo Testamento. Os crentes de Corinto ficou aquém dos padrões do Senhor, em muitos aspectos, ea primeira coisa para a qual Paulo chamou a tarefa foi brigar.
Brigas são uma parte da vida. Nós crescemos com eles e ao redor deles. Os bebês são rápidos para expressar desagrado quando não é dado algo que eles querem ou quando algo que eles gostam é tirado.Filhinhos chorar, lutar, e acessos de raiva, porque eles não podem ter seus próprios caminhos. Defendemos e lutar por um chocalho, em seguida, um brinquedo, em seguida, uma bola de futebol, então uma posição no time de futebol ou na torcida, então no negócio, o PTA, ou da política. Amigos lutar, maridos e esposas lutar, lutar contra as empresas, cidades lutar, mesmo nações lutar, às vezes ao ponto de guerra. E a fonte de toda a luta é a mesma: depravada, egoísta, natureza egoísta do homem.
Escritura ensina nada mais claramente do que a verdade de que o homem é basicamente e, naturalmente, pecadora, e que o coração de sua pecaminosidade é auto-vontade. Desde o nascimento até a morte a inclinação natural de cada pessoa é de olhar para fora "número um" —para ser, fazer e ter o que quer. Até mesmo os crentes são continuamente tentados a cair de volta na vida de auto-vontade, auto-interesse, e egocentrismo geral. No coração do pecado é o ego, o "eu" Egocentrismo é a raiz da depravação do homem, a depravação em que cada pessoa desde Adão e Eva, senão a Jesus Cristo nasceu. Mesmo os cristãos ainda são pecadores justificados, mas ainda pecado em si. E quando que o pecado é permitido ter o seu caminho em nossa carne, o conflito é inevitável. Quando duas ou mais pessoas estão empenhados em ter seus próprios caminhos, que em breve estará brigando e discutindo, porque os seus interesses, preocupações e prioridades cedo ou mais tarde entrarão em conflito. Não pode, eventualmente, ser harmonia em um grupo, até mesmo um grupo de crentes, cujos desejos, objetivos, propósitos e ideais são geradas por seus egos.
? Escrever para outros cristãos, Tiago pergunta: "Qual é a fonte de brigas e conflitos entre você Você não é a fonte vossos deleites, que fazem guerra em seus membros luxúria e não tem;? Para que você cometer um assassinato E você é invejoso e. não é possível obter, por isso você lutar e brigar "( Tiago
Tragicamente, embora é proibido por Deus, é totalmente fora do personagem com a nossa natureza resgatados, e está em completa oposição a tudo o que o nosso Senhor orou e destina-se a Sua igreja de combate a ocorrer entre os crentes, entre aqueles que são chamados a ser um no Senhor Jesus Cristo.
O que o Senhor lamenta e se opõe, Satanás aplaude e estimula. Poucas coisas desmoralizar, desanimar, e enfraquecer a igreja tanto quanto brigas, calúnia, e os combates entre os seus membros. E algumas coisas de forma tão eficaz minar sua testemunho perante o mundo.
Disputar é uma realidade na igreja porque egoísmo e outros pecados são realidades na igreja. Por causa da briga, o Pai é desonrado, o Filho é desonrado, seu povo estão desmoralizados e desacreditado, eo mundo está desligado e confirmado na incredulidade. Comunhão fraturado rouba cristãos de alegria e eficácia, rouba de Deus a glória, e rouba o mundo do verdadeiro testemunho do evangelho. Um preço alto para uma viagem de ego!
Entre os muitos pecados da igreja de Corinto e deficiências, brigas é a que Paulo escolheu para lidar com a primeira. Na unidade encontra-se a alegria do ministério cristão e a credibilidade do testemunho cristão. Em Sua oração sacerdotal do Senhor orou repetidamente que sua igreja seria um ( Jo
A primeira necessidade de a igreja de Corinto era para esse tipo de harmonia. É também a necessidade de muitas igrejas hoje. Com essa discussão, Paulo muda para a exortação e instrução que ocupa o resto da epístola.
Em versos
Um apelo: Acordo Doutrinário
Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que todos concordam, e não haja divisões entre vós, mas você ser feita completa em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer. ( 01:10 )
Exortar vem do grego parakaleo , a raiz do verbo de parakletos , o "ajudante" (ou Consolador) de Jo
Quando os anciãos de Éfeso a Mileto para atender Paulo em seu caminho para Jerusalém, ele advertiu-os a "estar em guarda para vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastorear a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue "( At
A ênfase nesta passagem, escrita a uma igreja local, está na unidade da assembléia local de crentes, não na unidade mística da igreja universal, como é a ênfase, por exemplo, em Efésios, que era uma carta geral, sem referência local. Paulo também não está falando sobre a unidade denominacional. Ele está dizendo que deve haver unidade no seio da congregação local, que tudo o que você deve concordar .
Esse parece ser um padrão impossível. No entanto, o próprio Senhor ordenou a seus seguidores a "sede perfeitos como vosso Pai celeste é perfeito" ( Mt
No grego, que todos concordam é, literalmente, "de que todos falam a mesma coisa", como na Rei Tiago 5ersion. Nada é mais confuso para os novos cristãos, ou para os incrédulos que estão considerando as afirmações de Cristo, do que ouvir supostamente madura e informou cristãos dizer coisas contraditórias sobre o evangelho, a Bíblia, ou a vida cristã. E poucas coisas são mais devastador para uma igreja do que todo mundo que tem suas próprias idéias e interpretações sobre a fé, ou da congregação a ser dividido em várias facções, cada um com seus próprios pontos de vista.
Para uma igreja local para ser espiritualmente saudável harmoniosa e eficaz, é preciso, acima de tudo, ser unidade doutrinária. O ensinamento da Igreja não deve ser uma miscelânea de que os membros podem escolher. Nem deve haver vários grupos, cada um com suas próprias características e líderes. Mesmo que os grupos se dão bem uns com os outros e tolerar opiniões uns dos outros, a confusão doutrinária e fraqueza espiritual são inevitáveis. Infelizmente algumas igrejas hoje, e até mesmo alguns seminários, temos apenas esse tipo de seletividade doutrinal e ético. Eles têm muitas vezes a unidade em um nível, mas social e organizacional doutrinariamente, ética e espiritualmente eles estão confusos e confuso. Eles sustentam a não certezas, incluindo as certezas e absolutos das Escrituras. Eles não têm compromissos duradouros ou de ligação. Uma coisa não assumir compromissos permanentes às crenças temporários. Muitas pessoas, é claro, incluindo alguns cristãos professos, não quer absolutos na doutrina ou ética, simplesmente porque verdades absolutas e normas exigem aceitação absoluta e obediência.
Na medida em que a verdade de Deus está em causa, não pode haver duas opiniões contraditórias que têm razão. Obviamente, não podemos saber o que dogmaticamente não é totalmente ou claramente revelada ( Dt
Muitas das facções na igreja de Corinto, como em algumas partes da igreja de hoje, teve a unidade dentro de seus próprios grupos, mas não a união com outros crentes em Jesus Cristo. Chamada de Paulo para acordo não era apenas um acordo sobre qualquer base, mas acordo em verdade revelada de Deus, dada por e consumado em Jesus Cristo e concluída através do ensino de seus apóstolos. "Vamos, portanto, a todos quantos somos perfeitos, temos essa atitude, e se em alguma coisa você tem uma atitude diferente, Deus irá revelar que também para você, no entanto, vamos continuar a viver por esse mesmo padrão a que temos alcançado" ( Fp
As divisões mais graves uma igreja pode ter são os que envolvem doutrina. Ao encerrar sua carta aos Romanos, Paulo advertiu: "Rogo-vos, irmãos, manter seus olhos sobre aqueles que causam dissensões e obstáculos contra a doutrina que aprendestes, e afastai-vos deles" ( Rm
Creio que existem até mesmo algumas coisas, embora não especificamente ensinado nas Escrituras, sobre a qual a igreja deve ser de uma mente quando os presbíteros e pastores chegaram a um acordo sobre isso. Caso contrário, não haverá confusão na igreja local e, muitas vezes divisão e facções. Os membros tendem a se alinhar com os professores e líderes com os quais concordamos, e que em breve tornar-se como o Corinthians, que eram de Paulo, Apolo, Pedro, ou Cristo ( 1Co
Eu também acredito que deve haver um acordo no processo da liderança da igreja local de tomada de decisão e que as suas decisões devem ser aceitas e seguido por outros membros da igreja, especialmente por aqueles que, como os professores, que estão em posições de responsabilidade e influência. Estas decisões não, é claro, tem a mesma autoridade que a Escritura. Mas se eles estão de acordo com o que a Escritura ensina e são procurados em oração, eles devem ser seguidos por todos na igreja por causa da harmonia e unidade. Uma boa palavra para aqueles que buscam a unidade na liderança da vida e da prática da Igreja é encontrada em Fp
Obviamente, a chave para a unidade na doutrina e decisões é ter líderes piedosos que estão se unidos na vontade do Espírito. Homens que não estão perto do Senhor e bem ensinado em Sua Palavra não pode reconhecer ou concordar com a sã doutrina ou tomar decisões sensatas. Sem conhecer a Palavra de Deus, eles não podem perceber erro, mesmo quando eles querem. A única maneira segura de identificar uma nota falsa é compará-lo com um conhecido para ser genuíno. Só ensinou-Escritura, homens guiados pelo Espírito são capazes de guiar uma igreja na unidade da verdade e protegê-lo de erro. Se a igreja não tem esse tipo de homens, nenhuma forma de liderança vai trabalhar espiritualmente. Tais homens são homens de Deus e eles representam Jesus Cristo. Cristo governa a igreja por meio deles, e as suas decisões devem ser acordados com e seguido. Tais homens são capazes de levar a Igreja na unidade da fé e prática que o Novo Testamento de forma consistente exige (cf. He 13:7 ). Somente quando a sua liderança é certo pode ser uma congregação direita. Eles nunca será perfeito ou infalível, mas os homens piedosos são instrumentos de Cristo para liderar e pastorear o Seu povo. Eles têm o direito de conduzir a congregação e para tomar decisões para eles no Senhor, e eles devem ser respeitados, amado e seguido no Senhor. "Obedeçam aos seus líderes", lemos em Hebreus ", e submeter-se a eles;. Pois eles velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não seria rentável para you "( 13:17 ).
O povo de Deus a seguir não tergiversar com e pergunta, líderes piedosos que são um só na mente como a Palavra ea vontade de Deus. Em ordem de Deus de uma congregação é estar sob o domínio de seus líderes, assim como as crianças devem estar sob a regra de seus pais. Esse é o caminho de Deus.
Sendo do mesmo pensamento e ... o mesmo julgamento exclui unidade relutante ou hipócrita. Unidade deve ser genuíno. Nós não estamos simplesmente a falar a mesma coisa, ao mesmo tempo manter as nossas divergências e objeções a nós mesmos, fazendo com que uma pretensão de unidade. Unidade que não é da mesma opinião e julgamento não é verdadeira unidade. Hipócritas irá adicionar ao tamanho de uma congregação, mas eles vão tirar de sua eficácia. Um membro que discorda fortemente com a sua liderança da igreja e política para não mencionar a doutrina, não pode ser feliz ou produtivo em Sua própria vida cristã ou ser de qualquer serviço de positivo para a congregação.
Não é que os crentes devem ser cópias carbono uma da outra. Deus nos fez individual e única. Mas devemos ser da mesma opinião em relação à doutrina cristã, padrões e estilo de vida básico. Os próprios apóstolos eram diferentes uns dos outros em temperamento personalidade, capacidade e presentes; mas eram unânimes na doutrina e política da igreja. Quando as diferenças de compreensão e interpretação surgiu, a primeira ordem de trabalhos foi conciliar essas diferenças. Ego não tinha lugar, apenas a vontade de Deus.
Quando, por exemplo, a controvérsia judaizar tornou-se sério em Antioquia ", os irmãos resolveram que Paulo e Barnabé, e alguns dentre eles, subissem a Jerusalém, aos apóstolos e aos anciãos, sobre esta questão" ( At
O objetivo da unidade antes de tudo é para glorificar a Deus. Unidade será sempre abençoar uma congregação e ser uma alegria para os seus líderes ( 13:17 Heb. ), o seu principal objectivo é a glória de Deus. Assim como Cristo nos aceitou, para a glória de Deus, nós aceitar uns aos outros e do Estado de nossos líderes para Sua glória. Nós sempre deve, portanto, ser "diligente para preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz" ( Ef
Cada grupo foi vocal em suas opiniões e teve seu próprio shibboleth, o seu próprio slogan da identidade e da superioridade implícita "Eu sou de Paulo", "Eu, de Apolo", "Eu sou de Cefas", e "Eu de Cristo." Estas foram as grandes professores dos primeiros anos, em torno do qual as pessoas se reuniram e através de quem eles receberam a mensagem salvífica. Pessoas agarrou-se ao homem que tinha evangelizado e ensinou-lhes, em seguida, sem caroço seu grupo contra os grupos leais a outros líderes. Muitas vezes, como acontece com a igreja de Corinto, os líderes sobre quem tais facções centro não são responsáveis pela divisão. Muitas vezes eles nem sequer estão conscientes disso. Quando, porém, os líderes sabem e até mesmo de incentivar os grupos que têm uma lealdade especial para eles, esses líderes são duplamente culpado. Eles não só participar de partidarismo, mas deixe-a centrar-se em si mesmos.
O resultado inevitável de tal espírito de festa é de contenção, brigas, disputas e litígios uma igreja dividida. É natural ter carinho especial para a pessoa que nos levou a Cristo, por um pastor que nos alimentou da Palavra, durante muitos anos, para um professor capaz domingo, ou para um presbítero ou diácono que aconselhou e nos consolou. Mas tal afeto torna-se equivocada e carnal quando é permitido para nos separar de outros na igreja ou para diminuir a nossa lealdade para com os outros líderes. Torna-se então, uma exclusividade obstinado egocêntrico que é a antítese da unidade.
Espiritualidade produz humildade e união; carnalidade produz orgulho e divisão. A única cura para brigas e divisão é renovada espiritualidade. Na minha experiência, o meio mais eficaz de corrigir, uma pessoa facciosa contencioso é compartilhar com ele passagens bíblicas selecionadas em carnalidade e suas evidências, para confrontá-lo diretamente com a causa do seu pecado.
O Princípio: Unidade em Cristo
Cristo está dividido? Paulo não foi crucificado para você, não é? Ou você foram batizados em nome de Paulo? ( 01:13 )
O princípio central do argumento de Paulo é que os crentes são um em Cristo e nunca deve fazer nada que perturbe ou destrói aquela unidade. Nenhum líder humano, não importa o quão talentoso e eficaz, deve ter a lealdade que pertence somente ao Senhor. Paulo começou sua carta ao estabelecer a sua autoridade como apóstolo. Mas ele não queria fazer parte da facção nomeado para ele. Ele nunca tinha sidocrucificado para qualquer um. Ninguém nunca foi batizado em seu nome. Sua autoridade foi delegada a ele e não era seu, e seu propósito era levar os homens a Cristo, não a si mesmo.
A igreja cristã que se divide é uma contradição. "Aquele que se une ao Senhor é um espírito com Ele" ( 1Co
Quando as pessoas briga e disputa e luta do Senhor, eles refletem contra o Senhor diante do mundo, eles enfraquecem Sua igreja, eo pior de tudo que lamentar e envergonhados Aquele que os-que morreram para torná-los um Nele comprado. O Pai é um só, o Filho é um, o Espírito é um, e a igreja é uma delas.
A Prioridade: Pregar o Evangelho
Eu agradeço a Deus que eu batizei nenhum de vocês, exceto Crispo e Gaio, para que ninguém deve dizer que você foram batizados em meu nome. Agora eu fiz batizar também a família de Estéfanas; além disso, eu não sei se batizei algum outro. Porque Cristo não me enviou para batizar, mas para pregar o evangelho, não na esperteza do discurso, que a cruz de Cristo não deve ser anulada. ( 1: 14-17 )
Crispus era o líder da sinagoga em Corinto, quando Paulo primeiro ministrou lá e foi convertido sob a pregação do apóstolo. Sua conversão levou ao de muitos outros na cidade ( At
Jesus não batizou ninguém pessoalmente ( Jo
Como cada um de nós tem o direito de prioridade em nossas vidas, nós também será determinado a servir o Senhor na verdade e na unidade que não vive na carnalidade e confusão de dissensão e divisão.
4. A loucura de Deus — parte 1 (I Coríntios
Porque a palavra da cruz é para os que estão perecendo loucura, mas para nós, que estamos sendo salvos, é o poder de Deus. Pois está escrito: "Destruirei a sabedoria dos sábios, e a esperteza do inteligente I deixará de lado." onde está o sábio? Onde está o escriba? onde está o debatedor desta idade? Acaso não tornou Deus louca a sabedoria do mundo? Visto que, na sabedoria de Deus o mundo pela sua sabedoria não chegou a conhecer a Deus, Deus estava bem satisfeito pela loucura da pregação para salvar aqueles que crêem. Porque, na verdade judeus pedem sinais e os gregos procurar a sabedoria; mas nós pregamos Cristo crucificado, para os judeus uma pedra de tropeço, e aos gentios loucura, mas para aqueles que são chamados, tanto judeus como gregos, Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus. Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens, ea fraqueza de Deus é mais forte do que os homens. (1: 18-25)
Primeira Carta aos Coríntios
A inferioridade da sabedoria humana
Os antigos gregos estavam no amor com a filosofia, em torno do qual a sua cultura foi construída. Eles tinham talvez até cinqüenta identificáveis partidos ou movimentos, que disputavam a aceitação e influência filosóficas. Cada um tinha seu ponto de vista da origem do homem, o significado, o destino, e sua relação com os deuses-dos quais eles tinham muitos. Algumas das filosofias tinha esquemas detalhados para a ordem religiosa, política, social, econômica e educacional da sociedade. Os gregos foram no amor com sabedoria humana. Eles acreditavam que a filosofia ( philosophia , "amor à sabedoria") era o mais importante. Filosofia forneceram uma visão, inventada pelo homem, do sentido da vida, valores, relacionamentos, propósito e destino. Assim, havia tantas filosofias como havia filósofos, e as pessoas tendem a se alinhar atrás de seu favorito. Eles amplamente discordaram a respeito de que a filosofia foi a mais verdadeira e confiável, e, inevitavelmente, muitas facções desenvolveram, cada um com seus próprios líderes e adeptos. Sem um padrão absoluto da verdade, as idéias de certo e errado foram inteiramente baseado em parecer humano.
Infelizmente muitos dos convertidos de Corinto realizado o seu espírito de partidarismo filosófico para a igreja. Alguns deles ainda segurei crenças de sua antiga filosofia pagã. Eles foram divididos não só em relação a líderes cristãos (1:12), mas também em relação a pontos de vista filosóficos. Eles não poderiam sobre seu amor pela sabedoria humana. Eles tinham confiança em Cristo e reconhecido a sua redenção pela graça por meio da cruz, mas queria acrescentar a sabedoria humana para o que Ele havia feito por eles.
Embora seja verdade que os homens têm reconhecido tanto que é verdade sobre a vida, o cristão não tem necessidade da filosofia humana. É desnecessário e, na maioria das vezes, enganosa. Onde ele passa a ser certo que irá concordar com as Escrituras, e é, portanto, desnecessário. Onde é errado ele vai discordar com as Escrituras, e por isso é enganoso. Não tem nada necessário ou confiável para oferecer. Por natureza é especulação, com base em conhecimentos e compreensão limitados e falíveis do homem. É sempre confiável e sempre divisiva. "Veja por que ninguém vos faça presa por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo" (Cl
A sabedoria humana, simbolizadas em filosofia sempre foi uma ameaça para a revelação. Martyn Lloyd-Jones comentou: "Toda a tendência ao modernismo que tem arruinado a igreja de Deus e quase destruiu a sua vida evangélica pode ser atribuída a uma hora, quando os homens começaram a virar de revelação para a filosofia." Mas a confiança na sabedoria humana que chamamos de modernismo é mal moderno. Tudo começou com Adão e Eva, quando definiu seu próprio julgamento acima de Deus, e estava em plena floração nos dias de Paulo. Sempre que a sabedoria humana, seja um sistema filosófico definitiva ou não, se confunde com a revelação divina, revelação perde.
A Bíblia, por exemplo, afirma que seus primeiros cinco livros foram escritos por Moisés. Em muitos lugares na Escritura esses livros são referidos como "a lei de Moisés", usando "lei" em seu sentido mais amplo. A partir do final do século 18, no entanto, e chegando a um pico de cerca de cem anos depois, os estudiosos racionalistas desenvolveu a "hipótese documentária". Eles não concordam com todos os detalhes, mas a ideia principal era que o Pentateuco (os cinco primeiros livros) foi escrito por um certo número de homens diferentes durante um período de tempo considerável. Alguns desses homens fortemente afirmou que códigos sofisticados de lei nem sequer existia nos dias de Moisés e que ele não poderia ter escrito qualquer do Pentateuco. (Aliás arqueologia há muito tempo já provou que a lei era altamente desenvolvida no Oriente Próximo séculos antes de Moisés.) Algumas partes do Pentateuco, eles mantida, não foram escritos ou finalmente editado até depois do Exílio babilônico. Eles dividiram os livros da Bíblia em várias subpartes chamado J, E, D, e P (representando o suposto Jahwist, Elohist, deuteronomista, e fontes Sacerdotais das peças).
Por trás dessa teoria foi o pressuposto de que somente o que é compreensível para a mente humana (racional) é verdadeira e confiável. Também por trás dele era a noção específica de evolução, em seguida, entrar em voga entre muitos intelectuais. Eles argumentaram que, porque o homem e suas idéias evoluem, as partes do Pentateuco que refletem mais histórias "primitivas" e crenças foram obviamente escrito mais cedo do que aqueles que são mais "avançado". Mais tarde, os editores ou redatores, juntar tudo em sua forma atual. Eles ensinaram que o monoteísmo (a crença em um único Deus) não tinha evoluído como uma teoria da divindade no início do período Pentateuco, de modo que parte da Escritura deve ser datado mais tarde. Assim, a filosofia tornou-se o juiz de autoridade bíblica e Escritura foi declarado não confiável.
A parte mais difícil do Pentateuco para racionalistas para aceitar é o seu relato da criação. Não há espaço na evolução para o tipo de imediato e adulta da criação descrito em Gênesis
A psicologia é uma outra forma de sabedoria humana que freqüentemente contradiz ou é usado para modificar ou "melhorar" a Palavra de Deus. Não é uma ciência exata, mas verdadeira ou é basicamente filosófica. Procura-se compreender e modificar seu funcionamento-do homem interior mente, emoções e espírito, através de observações e teorias humanas. Mas toda a forma de psicologia tem um subjacente, filosofia preconcebida de que, as cores e, em grande medida predetermina, seus métodos e sua interpretação dos resultados. Como qualquer outra forma de filosofia, ele vê o homem e para o mundo através da lente da razão humana e compreensão. Por sua própria natureza, psicologia nunca poderia descobrir e compreender o pecado, porque o pecado é ofensa a Deus, cuja natureza e vontade são âmbito da psicologia totalmente fora. A psicologia pode entender os homens ofensivos dos homens e tentar lidar com uma pessoa sentimento de pecado e culpa. Mas a razão ea sabedoria humana não pode identificar, muito menos determinar, o que o pecado contra Deus é ou dar um remédio para qualquer uma delas. Somente a Palavra de Deus pode identificar o pecado e só Seu perdão pode removê-lo. Porque o pecado é ofensa a Deus, somente Deus pode determinar o que é pecado ou fornecer perdão por isso. A Bíblia é clara que o coração dos problemas físicos de todo o homem, mentais, sociais, econômicos e espirituais-é pecado. E uma verdadeira compreensão do pecado é completamente fora do reino de psicologia. Mas Cristo não só pode remover sentimentos de culpa; Ele pode remover a culpa em si, na verdade, o próprio pecado.
Mesmo alguns teólogos (cujo nome significa "estudante ou studier de Deus") tentar melhorar na Palavra de Deus por seus próprios entendimentos. Porque a sua própria filosofia não permitia o miraculoso, o muito influente teólogo alemão Rudolph Bultmann, por exemplo, decidiu "desmistificar" a Bíblia, para identificar os supostos mitos e considerar apenas o que restava para ser a Palavra de Deus. Ou seja, ele decidiu de antemão o que a Palavra de Deus podia e não podia ser. Ele confiou em sua própria sabedoria para determinar a sabedoria de Deus. Ao fazer isso ele tentou fazer de Deus à sua imagem humana.Quando o homem tenta por conta própria para determinar como é Deus, o que é a Sua vontade, e que Ele pode e não pode fazer, a criatura apenas cria um deus imaginário, um ídolo em sua própria imagem e para sua própria satisfação egoísta. Quando a filosofia humana é de qualquer forma imposta a revelação de Deus, a revelação perde.
Sem exceção, a sabedoria do homem se eleva e abaixa Deus. É sempre, não importa o quão aparentemente sincero e objetivo e acadêmica, atende a auto-vontade do homem, orgulho, inclinações carnais, e independência. Essas são as características básicas do homem natural, e eles sempre dirigir e determinar o do homem natural de pensamento, desejos e conclusões. Os homens da razão amor, filosofias e religiões elaboradas complexas é porque estes apelar para ego humano. Eles oferecem o desafio de compreender e fazer algo complexo e difícil. Pela mesma razão, alguns homens zombam do evangelho. Ele exorta-os a não fazer nada, pois permite-lhes para não fazer nada, mas acolher na fé simples que Deus tem feito. A cruz esmaga o pecado do homem e esmaga o orgulho do homem. Ele também oferece a libertação do pecado e libertação de orgulho.
Em sua própria sabedoria humana inevitavelmente troca a verdade de Deus em mentira, e adora a criatura do que o Criador (Rm
Os homens têm, é claro, fez descobertas notáveis e realizado proezas incríveis ao longo dos séculos, especialmente nos últimos 50 anos mais ou menos. A ciência ea tecnologia têm desenvolvido inúmeros produtos, máquinas, instrumentos, medicamentos e procedimentos que fizeram grandes contribuições para o bem-estar humano.
Também é verdade que se tornar um cristão não nos dá todas as respostas para tudo, certamente não nas áreas de ciência, eletrônica, matemática, ou qualquer outro domínio da aprendizagem estritamente humano. Muitos descrentes são mais educados, brilhante, talentoso e experiente do que muitos crentes. Se queremos que o nosso carro fixo vamos para o melhor mecânico, podemos encontrar, mesmo que ele não é um cristão. Se precisarmos de uma operação que vamos para o melhor cirurgião. Se quisermos ter uma educação que vamos tentar ir a escola que tem o melhor corpo docente na área em que deseja estudar.
Enquanto eles são usados corretamente e com sabedoria, medicina e da tecnologia e da ciência e todos os campos do saber humano e realização pode ele de grande valor. Os cristãos devem agradecer a Deus por eles.
Mas se queremos respostas para o que a vida é de cerca de-respostas sobre de onde viemos, para onde vamos, e por isso que estamos aqui, sobre o que é certo eo que é errado, então a aprendizagem humana não pode nos ajudar. Se queremos saber o significado último e Proposito da vida humana, e a fonte da felicidade, alegria, satisfação e paz, temos de olhar para além do que até mesmo as melhores mentes humanas pode descobrir. Tentativas do homem para encontrar essas respostas por conta própria estão fadadas ao fracasso. Ele não tem os recursos até mesmo para encontrar as respostas sobre si mesmo, muito menos sobre Deus. Em relação aos mais importantes verdades-os sobre a natureza humana, o pecado, Deus, moralidade e ética, o mundo espiritual, a transformação e futuro da filosofia da vida humana é falível.
A superioridade da sabedoria de Deus
Porque a palavra da cruz é para os que estão perecendo loucura, mas para nós, que estamos sendo salvos, é o poder de Deus. (1:18)
Quando o homem eleva sua própria sabedoria, ele automaticamente tenta diminuir a sabedoria de Deus, que se parece com ele como tolice, porque está em conflito com seu próprio pensamento. Que Deus assumir a forma humana, seja crucificado, e levantou a fim de proporcionar o perdão do homem do pecado e da entrada no céu é uma idéia muito simples, tolo e humilhante para o homem natural para aceitar. Que um homem (mesmo o Filho de Deus) poderia morrer em um pedaço de madeira em uma colina indefinido em uma parte anódino do mundo e, assim, determinar o destino de cada pessoa que já viveu parece estúpido. Ele permite que não há lugar para o mérito do homem, a realização do homem, a compreensão do homem, ou o orgulho do homem. Esta palavra da cruz é loucura ( Moria da qual nós temos idiota ). É imbecil, um disparate absoluto, para os incrédulos, que contam com sua própria Sabedoria para os que estão perecendo . Essa frase é uma descrição gráfica do que rejeitam Cristo, que estão em vias de ser destruída em juízo eterno.
Palavra no versículo 18 é do mesmo termo grego ( logos ) como "fala" no versículo 17. Paulo está contrastando a palavra do homem, o que reflete a sabedoria do homem, ea Palavra de Deus, o que reflete a sabedoria de Deus. Consequentemente a palavra da cruz inclui toda a mensagem do evangelho e de trabalho, o plano de Deus e provisão para a redenção do homem. Em seu sentido mais amplo, é revelação completa de Deus, para os centros de Sua revelação na cruz. Redenção história toda de Deus e toda a Sua processo de resgate parecem tolos aos incrédulos. E porque a obra de Cristo na cruz é o pináculo da Palavra revelada de Deus e de trabalho, para rejeitar a cruz é rejeitar Sua revelação, e exterminados.
Quando Paulo chegou a Corinto, ele continuou a enfrentar o turbilhão de filosofias com o qual ele alegou em Atenas (Atos
A sabedoria humana não pode entender a cruz. Pedro, por exemplo, não entendia a cruz quando ouviu pela primeira vez Jesus falar disso. Na verdade Pedro tomou Jesus "à parte, começou a repreendê-lo, dizendo: 'Deus me livre, Senhor! Isso nunca deve acontecer com você" (Mt
Para a mente natural, se judeu ou gentio, a cruz é ofensiva e inaceitável. Mas para nós, que estamos sendo salvos, é o poder de Deus . Todos os homens são ou no processo de ser salvo (a salvação presente não está completo até que o resgate do corpo-Rm
Paulo procede (1: 19-25), para dar cinco razões pelas quais a sabedoria de Deus é superior ao do homem: a sua permanência, o seu poder, seu paradoxo, sua Proposito, e sua apresentação.
A permanência da Sabedoria de Deus
Pois está escrito: "Destruirei a sabedoria dos sábios, e a esperteza do inteligente I deixará de lado." onde está o sábio? onde está o escriba? onde está o debatedor desta idade? Acaso não tornou Deus louca a sabedoria do mundo? (1: 19-20)
Paulo usa uma citação de Is
Mas a profecia também tinha um significado mais imediato e cumprimento, o que serve para ilustrar o seu futuro e cumprimento final. Quando Isaías fez a profecia, Senaqueribe, rei da Assíria, estava planejando para conquistar Judá. O Senhor disse a Seu profeta não se preocupar ou temer, porque o plano do rei seria um fracasso. Mas não seria um fracasso por causa da força do exército de Judá, ou por causa da estratégia do rei Ezequias e seus assessores. "A sabedoria dos seus sábios [seria] perecer, e o discernimento de seus homens mais exigentes [seria] oculto" (Is
Deus continuamente disse a Israel que Ele iria lutar por ela. Tudo o que tinha a fazer era confiar e obedecer. É por isso que, quando Israel entrou na batalha, um coro cantando louvores do Senhor muitas vezes precedido do exército.
Os homens são todos inclinados a tentar resolver os seus problemas e lutar suas batalhas pela sua própria ingenuidade e em seu próprio poder. Mas a engenhosidade humana e poder apenas ficar no caminho de Deus. Próprios esforços dos homens atrapalhar Deus em Sua obra, em vez de ajudá-lo. "Há um caminho que parece certo ao homem," Salomão nos diz: "mas o seu fim são os caminhos da morte" (Pv
Jeremias perguntou: "Os sábios são envergonhados, eles estão consternados e capturado;? Eis que rejeitaram a palavra do Senhor, e que tipo de sabedoria que eles têm" (8, 9). Se os homens rejeitam a revelação de Deus, o que é verdade para a esquerda, que tipo de sabedoria que eles têm? "Não é aquele que desce do alto, mas é terrena, natural, demoníaca" (Jc 3:15). Sendo terrena, ele nunca fica para além do que o homem pode ver, tocar e medir. Ser natural, que se baseia em desejos e padrões humanos. Sendo demoníaco, sua fonte real é Satanás. Essa é a sabedoria humana. "Mas a sabedoria de cima", Tiago continua a dizer, "é, primeiramente pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem vacilar, sem hipocrisia" (3:17).
Onde está o sábio? onde está o escriba? onde está o debatedor desta idade? Acaso não tornou Deus louca a sabedoria do mundo? (1:20)
Este versículo ensina especificamente que a sabedoria humana não só não é confiável, mas impermanente Para continuar esse pensamento, Paulo faz várias perguntas, realmente uma questão em três partes.Em forma ligeiramente diferente que cada perguntar: "Onde estão todas as pessoas inteligentes que têm as respostas?" Quanto mais perto da paz é o homem que ele era um século atrás, ou há um milênio?Quanto mais perto estamos a eliminar a pobreza, a fome, a ignorância, o crime ea imoralidade do que os homens eram na época de Paulo? Nossos avanços do conhecimento e da tecnologia e da comunicação realmente não tenho nos avançados. É a partir de entre aqueles que são inteligentes e espertos que os piores exploradores, enganadores, e opressores vir. Nós somos mais educados do que os nossos antepassados, mas não estamos mais moral. Nós temos mais meios de ajudar uns aos outros, mas não somos menos egoístas. Nós temos mais meios de comunicação, mas não se entendem melhor. Temos mais de psicologia e educação, e mais crime e mais guerra. Nós não mudamos, exceto em encontrar mais maneiras de expressar e desculpem a nossa natureza humana. Ao longo da história a sabedoria humana nunca basicamente mudou e nunca resolveu os problemas básicos do homem.
Ao perguntar sobre o homem sábio Paulo parafraseou Isaías, que escreveu: "Bem, então, onde estão os seus sábios?" (Is
O debatedor desta idade não parece ter uma contrapartida no Testamento. Old Debater era uma palavra muito grego ( suzētētēs ) e referiu-se a discutir sobre filosofia, de que os gregos eram tão apaixonados. "Onde está a debater agora?" Paulo pede quase sarcasticamente "Para onde foram todos os argumentos inteligentes e retórica impressionante trouxe você? Você está melhor por causa deles, ou simplesmente mais auto-satisfeito e complacente? Você não vê que toda a sabedoria dos seus sábios, os seus escribas e seus debatedores é loucura? " Nada realmente muda. A vida tem os mesmos problemas;os homens têm as mesmas lutas.
Poderia o apóstolo escreveu nada mais apropriado para o nosso próprio dia? Para onde foram nossos grandes pensadores nossos filósofos, sociólogos, psicólogos, economistas, cientistas, estadistas e trouxe-nos? Nunca antes a humanidade tem sido tão temerosos de auto-destruição ou sido tão auto-consciente perplexo, confuso e corrupto. Sabedoria humana moderna falhou tão antiga sabedoria humana falhou, exceto que seus fracassos vêm mais rápido e se espalhou mais longe. A vida exterior melhora de uma forma material, enquanto a vida interior parece ter correspondentemente menos significado. Os verdadeiros problemas não são resolvidos.
A sabedoria humana, por vezes, vê a causa imediata de um problema, mas ele não vê a raiz, que sempre é pecado. Pode ver que o egoísmo é uma causa da injustiça, mas não tem nenhuma maneira de remover o egoísmo. Pode ver que o ódio provoca sofrimento, dor e destruição, mas não tem cura para o ódio. Ele pode ver claramente que o homem não se dá bem com o homem, mas não vê que a causa real é que o homem não se dá bem com Deus. A sabedoria humana não pode ver porque ele não vai ver. Enquanto ele olha para a sabedoria de Deus como loucura, a sua própria sabedoria será insensato. Em outras palavras, o próprio sabedoria humana é uma parte de base do problema.
Paz, alegria, esperança, harmonia, fraternidade, e todos os outros aspiração do homem está fora de seu alcance, desde que ele segue o seu próprio caminho na tentativa de alcançá-los. Aquele que vê a cruz como loucura está condenado a sua própria loucura.
O poder da sabedoria de Deus
Visto que, na sabedoria de Deus o mundo pela sua sabedoria não chegou a conhecer a Deus, Deus estava bem satisfeito pela loucura da pregação para salvar aqueles que crêem.Porque, na verdade judeus pedem sinais e os gregos procurar a sabedoria; mas nós pregamos Cristo crucificado, para os judeus uma pedra de tropeço, e aos gentios loucura, mas para aqueles que são chamados, tanto judeus como gregos, Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus. Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens, ea fraqueza de Deus é mais forte do que os homens. (1: 21-25)
Com todos os seus supostos homens de sabedoria nunca foram capazes de conhecer a Deus, e muito menos chegar a um relacionamento pessoal com Ele. Aumento do homem no conhecimento e filosofias tende a aumentar os seus problemas, não resolvê-los. Aumenta o ódio, incompreensão aumentos, conflitos e guerras aumento, embriaguez aumenta, o aumento da criminalidade, aumento repartições mental, problemas de família aumentar. Eles não só aumentar em número, mas também na medida e na gravidade. Quanto mais o homem olha para si mesmo e depende de si o pior sua situação se torna. Como sua dependência de sua sabedoria aumenta, o mesmo acontece com os seus problemas.
Este é o plano de Deus, como as palavras de sabedoria de Deus indicam. Deus sabiamente estabelecido desta forma, que o homem não poderia vir a conhecê-Lo pela sabedoria do mundo. O homem não pode resolver os seus problemas, porque ele não vai reconhecer a sua origem, que é o pecado, ou a sua solução, que é a salvação. Própria natureza pecaminosa do homem é a causa de seus problemas, e ele não pode mudar sua natureza. Mesmo que a sabedoria humana poderia reconhecer o problema ele não tem o poder de mudá-lo. Mas Deus tem o poder. Deus estava bem satisfeito pela loucura da pregação para salvar aqueles que crêem . Ele optou por usar o que a sabedoria do mundo conta como imbecil, como loucura , para salvar os do mundo que simplesmente acreditar . Acreditando implica completo assentimento a todos a verdade do evangelho salvador. Para quem vai trocar a sua sabedoria para a Sua, Deus oferece transformação, regeneração, novo nascimento e nova vida através do poder da cruz de Jesus Cristo, Seu Filho. Esta "loucura" é a única esperança do homem.
Quando a sabedoria humana reconhece a sua própria falência e um homem se transforma em fé para Jesus Cristo, cuja obra de salvação é a mensagem pregada , ele pode trocar de pobreza para a riqueza, o pecado para a justiça, desespero para a esperança, a morte para a vida. A simplicidade do evangelho dá o que a complexidade das promessas sabedoria humana, mas nunca cumpre. "Ninguém se engane a si mesmo. Se alguém dentre vós pensa que é sábio neste mundo, faça-se louco para que ele possa tornar-se sábio" (3:18). Quando descemos (aos olhos do mundo) para a cruz, Deus nos ressuscitará para a vida eterna.
Mesmo cercado por evidências de homens a sabedoria de Deus optar por confiar em seu próprio. Eles "suprimir a verdade em injustiça, porque o que se sabe sobre Deus é evidente entre eles, porque Deus tornou evidente para eles Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis, o seu eterno poder como a sua divindade, claramente se reconhecem. , sendo percebidos por meio do que tem sido feito, de modo que eles fiquem inescusáveis "(Romanos
Toda vez que uma pessoa olha para uma montanha que ele deve pensar da grandeza de Deus. Toda vez que ele vê um pôr do sol, ele deve pensar da glória de Deus. Toda vez que ele vê uma nova vida veio ao mundo, ele deve ver a mão criadora de Deus no trabalho. No entanto, um astrônomo pode olhar através de seu telescópio e vê uma centena de milhares de estrelas, e não ver a grandeza de Deus. Um cientista natural pode olhar através de seu microscópio e ver meandros da vida além da descrição, ainda não ver a criação de Deus. Um físico nuclear pode produzir mil megatons de destruição, ainda não reconhecer o poder de Deus.
Quando Paulo chegou a Atenas, ele notou um santuário escrito: "Ao Deus desconhecido". Ele passou a declarar à aqueles ao redor dele em Mars Hill (Areópago), "o que, portanto, vocês adoram na ignorância, isso que eu vos anuncio" (At
Deus não espera que os homens venham a Ele através de sua própria sabedoria; Ele sabe que não pode. Mas eles podem vir a Ele através de Sua sabedoria. Deus estava bem satisfeito pela loucura da pregação para salvar aqueles que crêem . A frase mensagem pregada é uma palavra no grego ( kērugmatos ) e pode, também ele traduziu "proclamação". Não se refere ao ato de declarar uma mensagem, mas com o conteúdo da mensagem. O conteúdo da mensagem de Deus é o evangelho ", a palavra da cruz" e "o poder de Deus" (v. 18). O conteúdo, na verdade, é o próprio Jesus Cristo, que é "o poder de Deus e sabedoria de Deus" (v. 24).
Paulo não está falando sobre pregação insensato, de que há sempre foi mais do que suficiente. Ele está falando sobre a pregação de que é tolice nos olhos-o sem adornos verdade do mundo simples, descomplicada da cruz de Jesus Cristo, que permite que não há lugar para a sabedoria do homem ou o trabalho do homem ou a glória do homem. A sabedoria e trabalho e glória são todos de Deus. Mas a bênção que ele pode dar homem.
Não é por meio da filosofia, a compreensão intelectual, ou a sabedoria humana que a salvação vem, mas através da fé. Deus salva apenas aqueles que acreditam . Os homens não podem "descobrir" a salvação; eles só podem aceitá-la na fé.
Porque, na verdade judeus pedem sinais e os gregos procurar a sabedoria; mas nós pregamos Cristo crucificado, para os judeus uma pedra de tropeço, e aos gentios tolice. (1: 22-23)
A incredulidade é sempre a razão básica por não aceitar a vontade de Deus e da maneira de Deus, mas a descrença é expressa de várias maneiras. Os judeus queriam sobrenaturais sinais antes que iria crer no evangelho. Os gentios, representados por gregos , queria uma prova através humana sabedoria , através de idéias que poderiam propor e poderia debater.
Desejo para a prova com mais freqüência é uma evasão, uma desculpa para não acreditar. Jesus operou milagre após milagre no coração do Judaísmo, a maioria deles em público. No entanto, a maioria dos que testemunharam os milagres, os sinais sobrenaturais, não acreditava nele. Um homem a quem Jesus curou em Jerusalém tinha sido cego desde o nascimento e era um mendigo bem conhecido na cidade.Depois que ele foi curado, no entanto, alguns de seus vizinhos se recusaram a acreditar que ele era a mesma pessoa, mesmo que ele lhes disse a si mesmo (Jo
A maioria dos judeus de Jesus 'e dias de Paulo não podia aceitar a ideia de um Messias crucificado. Essa foi uma pedra de tropeço para eles (conforme Rom. 9: 31-33). Para eles, Ele estava para vir em poder terreno e esplendor e estabelecer um trono terreno e reino. Tais ensinamentos messiânicos claras como as encontradas no Salmo 22 e Isaías 53 foram explicados ou ignorado. Escritura que não se conformava com as suas noções preconcebidas foi reinterpretado ou simplesmente esquivou.
Os gregos , por outro lado, queria uma prova intelectual, algo que eles pudessem meditar sobre e descobrir com suas próprias mentes. Eles também estão sendo sinceros. Como Paulo havia descoberto em Atenas, os filósofos gregos não estavam interessados em descobrir a verdade, especialmente não a verdade sobre Deus. Eles estavam interessados apenas em ouvir e discutir sobre novas idéias e problemas (At
Como os judeus, eles também tinham idéias preconcebidas sobre o que um deus poderia e não poderia, ou seria e não quis, fazer. Gregos geralmente acreditavam que toda matéria era mau e que tudo espiritual era bom. Foi, portanto, inconcebível para eles que um deus poderia vir à Terra como um homem. Foi ainda mais inconcebível que ele iria querer . Para eles, os deuses eram indiferentes aos homens. Eles foram totalmente apático às coisas que ocorreram na Terra.
O filósofo Celso segundo século, que fez uma carreira fora de atacar o cristianismo, escreveu: "Deus é bom e belo e feliz, e se no que há de mais bonito e melhor, se, em seguida, ele desceu para o homem que envolve a mudança para ele, e uma mudança de bom a teve, de bonito para feio, da felicidade para a infelicidade, a partir do que é melhor para o que é pior, e Deus jamais aceitaria tal mudança. " A idéia da encarnação, para não mencionar a crucificação, era uma loucura absoluta ao pensamento grego. Para aqueles racionalistas nada poderia ser mais absurdo do que a idéia de um Deus encarnado dando-se para ser crucificado, a fim de assegurar a salvação, santidade e vida eterna para um mundo decaído.
Os dois grupos Paulo menciona aqui são representativos de toda a humanidade descrente. Quer; como o judeu típico, eles exigem a prova por um sinal sobrenatural, ou, como o típico grego, eles querem a prova pela sabedoria natural, incrédulos vai encontrar uma desculpa para rejeitar o evangelho.
Paulo muito acreditava no sobrenatural; e ele foi, por qualquer padrão, altamente inteligente. Ele era tanto um Sobrenaturalist e um racionalista nos melhores sentidos. Mas acima de tudo ele era um crente, um crente em Deus. O evangelho é tanto sobrenatural e sensata. Mas não pode ser descoberto através de sinais sobrenaturais ou apropriação através da sabedoria natural para além de um coração disposto. Ele só vai salvar aqueles que crêem.
Paulo só pregamos a Cristo crucificado, o único sinal verdadeira e única sabedoria verdadeira. Aqueles que não acreditam que o sinal ou aceitar que a sabedoria não aceitará Deus. Para aqueles que procuram outros sinais da cruz é uma pedra de tropeço , e para aqueles que procuram outra sabedoria é loucura .
A única mensagem cristã tem de dizer é a mensagem do Deus Filho se homem-da cruz, do seu morrer para pagar a pena pelos nossos pecados, e do seu ser ressuscitado dentre os mortos, a fim de elevar-nos para a vida.
Mas, para aqueles que são chamados, tanto judeus como gregos, Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus. Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens, ea fraqueza de Deus é mais forte do que os homens. (1: 24-25)
Paulo deixa claro que ele estava usando os termos judeus e gregos de uma maneira geral para representar incrédulos judeus e gentios. Chamados de povo de Deus também incluem tanto judeus como gregos . Para aqueles que crêem no Seu Filho, o crucificado Cristo é tanto o poder de Deus e sabedoria de Deus . Ele, que é escândalo para os judeus incrédulos é Salvador do crente, e Aquele que é loucura para os gentios incrédulos é Redentor para o crente.
Ao mencionar de Deus loucura e fraqueza , o apóstolo é, claro, falando do ponto de vista do incrédulo. Ironicamente, e tragicamente, a própria parte do plano e obra de Deus que parece mais ridícula e inútil do ponto de vista natural do homem, na verdade, exibe sua maior potência e maior sabedoria.
Paulo também está dizendo que, mesmo que Deus poderia possuir qualquer tipo de loucura, seria mais sábio do que maior sabedoria do homem. E se Deus fosse capaz de ter qualquer fraqueza, seria mais forte do que os maiores homens de força poderia reunir.
O poder de Deus é o poder real, o poder que isso significa alguma coisa e realiza algo. Não é de homens, mas ele é oferecido para os homens. É o poder da salvação do pecado, da libertação de Satanás, da vida em muito a presença de Deus por toda a eternidade.
Barclay
ÍNDICE
Prefácio
Introdução Geral Introdução às Cartas Paulinas Introdução às Cartas aos Coríntios
Capítulo
1
Capítulo
5
Capítulo 9
Capítulo
13
Capítulo
2
Capítulo
6
Capítulo 10
Capítulo
14
Capítulo
3
Capítulo
7
Capítulo 11
Capítulo
15
Capítulo
4
Capítulo
8
Capítulo 12
Capítulo
16
PREFÁCIO
Lanço este volume da coleção The Daily Study Bible com uma pergunta em minha mente a respeito de como será recebido.
Nos dois volumes que escrevi anteriormente, o de Atos e o de Lucas, o material bíblico oferecia uma história grandiosa e emocionante para entusiasmar o leitor. Nem o comentarista mais incompetente poderia arruinar os livros escritos por Lucas. Mas com Paulo o assunto muda. Faz muito tempo, o autor da Segunda Epístola de Pedro disse que nas epístolas de Paulo havia algumas coisas difíceis de entender (2Pe
No mundo antigo, os partos tinham um costume — não davam de comer a seus jovens até que não transpiravam. Com respeito às cartas de Paulo, podemos dizer com certeza que não alimentarão o homem que as estuda, a não ser que esteja preparado para transpirar mentalmente. Se estivermos dispostos a nos esforçar e estudar, as cartas de Paulo não serão uma simples comida, mas um banquete, De modo que ao pretender publicar este livro, pergunto-me quanta gente, em nossas igrejas ou fora delas está preparada para fazer o esforço de estudar a Paulo. Posso dar testemunho da gloriosa experiência que tive ao viver com Paulo durante os meses em que escrevi estes estudos.
Ao escrever sobre as Cartas aos Coríntios, devo agradecer ao "Comentário sobre Primeira Coríntios" de T. C. Edwards, aos de Robertson e Plummer no International Criticai Commentary, e ao valiosíssimo trabalho de A. Menzies sobre Segunda Coríntios. Não que respeita a versões da Bíblia, acompanharam-me sempre a American Revised Standard Version e "Letters to Young Churches" de J. B. Phillips.
William Barclay
INTRODUÇÃO GERAL
Pode dizer-se sem faltar à verdade literal, que esta série de Comentários bíblicos começou quase acidentalmente. Uma série de estudos bíblicos que estava usando a Igreja de Escócia (Presbiteriana) esgotou-se, e se necessitava outra para substituí-la, de maneira imediata. Fui solicitado a escrever um volume sobre Atos e, naquele momento, minha intenção não era comentar o resto do Novo Testamento. Mas os volumes foram surgindo, até que o encargo original se converteu na idéia de completar o Comentário de todo o Novo Testamento.
Resulta-me impossível deixar passar outra edição destes livros sem expressar minha mais profunda e sincera gratidão à Comissão de Publicações da Igreja de Escócia por me haver outorgado o privilégio de começar esta série e depois continuar até completá-la. E em particular desejo expressar minha enorme dívida de gratidão ao presidente da comissão, o Rev. R. G. Macdonald, O.B.E., M.A., D.D., e ao secretário e administrador desse organismo editar, o Rev. Andrew McCosh, M.A., S.T.M., por seu constante estímulo e sua sempre presente simpatia e ajuda.
Quando já se publicaram vários destes volumes, nos ocorreu a idéia de completar a série. O propósito é fazer que os resultados do estudo erudito das Escrituras possam estar ao alcance do leitor não especializado, em uma forma tal que não se requeiram estudos teológicos para compreendê-los; e também se deseja fazer que os ensinos dos livros do Novo Testamento sejam pertinentes à vida e ao trabalho do homem contemporâneo. O propósito de toda esta série poderia resumir-se nas palavras da famosa oração de Richard Chichester: procuram fazer que Jesus Cristo seja conhecido de maneira mais clara por todos os homens e mulheres, que Ele seja amado mais entranhadamente e que seja seguido mais de perto. Minha própria oração é que de alguma maneira meu trabalho possa contribuir para que tudo isto seja possível.
INTRODUÇÃO GERAL ÀS CARTAS DE PAULO As cartas de Paulo
No Novo Testamento não há outra série de documentos mais interessante que as cartas de Paulo. Isto se deve a que de todas as formas literárias, a carta é a mais pessoal. Demétrio, um dos críticos literários gregos mais antigos, escreveu uma vez: "Todos revelamos nossa alma nas cartas. É possível discernir o caráter do escritor em qualquer outro tipo de escrito, mas em nenhum tão claramente como nas epístolas" (Demétrio, On Style, 227).
Justamente pelo fato de Paulo nos deixar tantas cartas, sentimos que o conhecemos tão bem. Nelas abriu sua mente e seu coração àqueles que tanto amava; e nelas, até o dia de hoje, podemos ver essa grande inteligência abordando os problemas da Igreja primitiva, e podemos sentir esse grande coração pulsando com o amor pelos homens, mesmo que estivessem desorientados e equivocados.
A dificuldade das cartas
E entretanto, é certo que não há nada tão difícil como compreender uma carta. Demétrio (em On Style,
223) cita um dito do Artimón, que compilou as cartas do Aristóteles. Dizia Artimón que uma carta deveria ser escrita na mesma forma que um diálogo, devido a que considerava que uma carta era um dos lados de um diálogo. Dizendo o de maneira mais moderna, ler uma carta é como escutar a uma só das pessoas que tomam parte em uma conversação telefônica. De modo que quando lemos as cartas de Paulo freqüentemente nos encontramos com uma dificuldade: não possuímos a carta que ele estava respondendo; não conhecemos totalmente as circunstâncias que estava enfrentando; só da carta podemos deduzir a situação que lhe deu origem. Sempre, ao ler estas cartas, nos apresenta um problema dobro: devemos compreender a carta, e está o problema anterior de que não a entenderemos se não captarmos a situação que a motivou. Devemos tratar continuamente de reconstruir a situação que nos esclareça carta.
As cartas antigas
É uma grande lástima que se chamasse epístolas às cartas de Paulo. São cartas no sentido mais literal da palavra. Uma das maiores chaves na interpretação do Novo Testamento foi o descobrimento e a publicação dos papiros. No mundo antigo o papiro era utilizado para escrever a maioria dos documentos. Estava composto de tiras da medula de um junco que crescia nas ribeiras do Nilo. Estas tiras ficavam uma sobre a outra para formar uma substância muito parecida com nosso papel de envolver. As areias do deserto do Egito eram ideais para a preservação do papiro, porque apesar de ser muito frágil, podia durar eternamente se não fosse atingido pela umidade. De modo que das montanhas de escombros egípcios os arqueólogos resgataram literalmente centenas de documentos, contratos de casamento, acordos legais, inquéritos governamentais, e, o que é mais interessante, centenas de cartas particulares. Quando as lemos vemos que todas elas respondiam a um modelo determinado; e vemos que as cartas de Paulo reproduzem exata e precisamente tal modelo. Aqui apresentamos uma dessas cartas antigas. Pertence a um soldado, chamado Apion, que a dirige a seu pai Epímaco. Escrevia de Miseno para dizer a seu pai que chegou a salvo depois de uma viagem tormentosa.
"Apion envia suas saudações mais quentes a seu pai e senhor Epímaco. Rogo acima de tudo que esteja bem e são; e que. tudo parta bem para ti, minha irmã e sua filha, e meu irmão. Agradeço a meu Senhor Serapi [seu Deus] que me tenha salvado a vida quando estava em perigo no mar. logo que cheguei ao Miseno obtive meu pagamento pela viagem —três moedas de ouro. Vai muito bem. portanto te rogo, querido pai, que me escreva, em primeiro lugar para me fazer saber que tal está, me dar notícias de meus irmãos e em terceiro lugar, me permita te beijar a mão, porque me criaste muito bem, e porque, espero, se Deus quiser, me promova logo. Envio minhas quentes saudações a Capito, a meus irmãos, a Serenila e a meus amigos. Envio a você um quadro de minha pessoa pintado pelo Euctemo. Meu nome militar é Antônio Máximo. Rogo por sua saúde. Sereno, o filho do Agato Daimón, e Turvo, o filho do Galiano, enviam saudações. (G. Milligan, Seleções de um papiro grego, 36).
Apion jamais pensou que estaríamos lendo sua carta a seu pai mil e oitocentos anos depois de havê-la escrito. Ela mostra o pouco que muda a natureza humana. O jovem espera que ser logo ascendido. Certamente Serenila era a noiva que tinha deixado em sua cidade. Envia á sua família o que na antiguidade equivalia a uma fotografia. Esta carta se divide em várias seções.
- Há uma saudação.
- Roga-se pela saúde dos destinatários.
- Agradece-se aos deuses.
- Há o conteúdo especial.
- Finalmente, as saudações especiais e os pessoais.
Virtualmente cada uma das cartas de Paulo se divide exatamente nas mesmas seções. as consideremos com respeito às cartas do apóstolo.
- A saudação: Rm
1: ; 1Co1 1: 1Co1 1: ; 2Co1 1: 2Co1 1: ; Gl1 1: ; Ef1 1: ; Fp1 1: ; Comesse guloseimas Fp1 1: ; Colossenses1-2 4: ; 1 Tessalonicenses 5:26.12-15
É evidente que quando Paulo escrevia suas cartas o fazia segundo a forma em que todos faziam. Deissmann, o grande erudito, disse a respeito destas cartas: "Diferem das mensagens achadas nos papiros do Egito não como cartas, mas somente em que foram escritas por Paulo." Quando as lemos encontramos que não estamos diante de exercícios acadêmicos e tratados teológicos, mas diante de documentos humanos escritos por um amigo a seus amigos.
A situação imediata
Com bem poucas exceções Paulo escreveu suas cartas para enfrentar uma situação imediata. Não são tratados em que Paulo se sentou a escrever na paz e no silêncio de seu estudo. Havia uma situação ameaçadora em Corinto, Galácia, Filipos ou Tessalônica. E escreveu para enfrentá-la. Ao escrever, não pensava em nós absolutamente; só tinha posta sua mente nas pessoas a quem se dirigia. Deissmann escreve: "Paulo não pensava em acrescentar nada às já extensas epístolas dos judeus; e menos em enriquecer a literatura sagrada de sua nação... Não pressentia o importante lugar que suas palavras ocupariam na história universal; nem sequer que existiriam na geração seguinte, e muito menos que algum dia as pessoas as considerariam como Sagradas Escrituras."
Sempre devemos lembrar que não porque algo se refira a uma situação imediata tem que ser de valor transitivo. Todos os grandes cantos de amor foram escritos para uma só pessoa, mas todo mundo adora. Justamente pelo fato de as cartas de Paulo serem escritas para enfrentar uma situação ameaçadora ou uma necessidade clamorosa ainda têm vida. E porque a necessidade e a situação humanas não mudam, Deus nos fala hoje através delas.
A palavra falada
Devemos notar mais uma coisa nestas cartas. Paulo fez o que a maioria das pessoas faziam em seus dias. Normalmente ele não escrevia suas cartas; ditava-as e logo colocava sua assinatura autenticando-as. Hoje sabemos o nome das pessoas que escreveram as cartas. Em Rm
Isto explica muitas coisas. Às vezes é muito difícil entender a Paulo, porque suas orações começam e não terminam nunca; sua gramática falha e suas frases se confundem. Não devemos pensar que Paulo se sentou tranqüilo diante de um escritório, e burilou cada uma das frases que escreveu. Devemos imaginá-lo caminhando de um lado para outro numa pequena habitação, pronunciando uma corrente de palavras, enquanto seu secretário se apressava a escrevê-las. Quando Paulo compunha suas cartas, tinha em mente a imagem das pessoas às quais escrevia, e entornava seu coração em palavras que fluíam uma após outra em seu desejo de ajudar. As cartas de Paulo não são produtos acadêmicos e cuidadosos, escritos no isolamento do estudo de um erudito; são correntes de palavras vitais, que vivem e fluem diretamente de seu coração ao dos amigos aos quais escrevia.
INTRODUÇÃO ÀS CARTAS AOS CORÍNTIOS
A grandeza de Corinto
Um olhar ao mapa da Grécia nos mostrará que Corinto foi feita para ser grande. O sul da Grécia era virtualmente uma ilha. No Oeste o golfo da Salônica penetra profundamente na terra, e no Este o golfo de Corinto. Tudo o que une às duas partes da Grécia é um pequeno istmo de só seis quilômetros de largura. Nessa estreita bandagem de terra está Corinto. Tal localização fazia inevitável que a cidade fora um dos centros comerciais maior do mundo antigo. Todo o comércio do Norte e do Sul da Grécia devia passar por ela; não havia nenhum outro caminho. Todo o comércio de Atenas e do norte da Grécia a Esparta e o Peloponeso tinha que passar por ali, devido ao fato de Corinto estar no pequeno cabo de terra que unia os dois.
Mas acontecia que não só o comércio do Norte e do Sul da Grécia passava por Corinto, mas sim grande parte do comércio Deste ao Oeste do Mediterrâneo devia passar por ela. O extremo Sul da Grécia se chamava Cabo Malea, ou como se chama agora, Cabo Matapán. Era muito perigoso, e costeá-lo nos tempos antigos era mais ou menos o mesmo que bordejar o Cabo de Fornos até há pouco tempo. Os gregos tinham dois provérbios que demonstravam o que pensavam a respeito de uma viagem pelo lugar: "Quem navegar costeando Malea deve esquecer-se de seu lar", e "Quem navegar costeando Malea deve primeiro fazer o testamento." O resultado era que os marinheiros seguiam por um de dois caminhos. Navegavam pelo golfo de Salônica, e, se seus barcos eram o suficientemente pequenos, tiravam-nos da água, punham-nos sobre paus de macarrão, e os levavam através do istmo, e voltavam a jogá-los do outro lado. O istmo se chamava Diolkos, o lugar pelo qual se arrastam as coisas. Se não fosse possível seguir por esse caminho porque o barco era muito grande, desembarcava-se o carregamento, os estivadores o levavam através do istmo, e o reembarcavam em outro barco do outro lado. Esta viagem de seis quilômetros através do istmo, onde agora corre o canal de Corinto, economizava uma viagem de mais de trezentos quilômetros em torno do Cabo Malea, o mais perigoso do Mediterrâneo.
É fácil imaginar o enorme centro comercial que deve ter sido Corinto. Todo o tráfico da Grécia passava por ela; a maior parte do comércio entre o Este e o Oeste do Mediterrâneo escolhia passar por ela. Ao redor de Corinto havia outras três pequenas cidades, Leconio, a oeste do istmo, Cencréia ao este e Escoeno um pouco mais longe.
Farrar escreve: "Os objetos de luxo encontravam logo seu caminho aos mercados que eram visitados por todas as nações do mundo civilizado — Bálsamo árabe, tâmaras da Fenícia, marfim da Líbia, tapetes de Babilônia, cabelo de cabra de Cilícia, lã de Liconio, escravos da Frígia." Corinto, como a chama Farrar, era a Feira de Vaidades do mundo antigo. Os homens a chamavam a Ponte da Grécia; alguém a chamou o Salão da Grécia.
Tem-se dito que se um homem fica por bastante tempo no Piccadilly Circus mais cedo ou mais tarde poderá encontrar-se com todos os habitantes do país. Corinto era o Piccadilly Circus do Mediterrâneo. Para aumentar os visitantes de Corinto, esta era a sede dos Jogos ístmicos, que ocupavam no mundo antigo o segundo lugar depois dos Olímpicos. Era uma cidade rica e populosa com um dos centros comerciais maiores do mundo antigo.
A maldade de Corinto
Mas Corinto tinha outra cara. Tinha reputação por sua prosperidade material, mas era também sinônimo de pecado e imoralidade. A mesma palavra korinthiazesthai, corintianizar, tinha chegado a ser parte do idioma grego, e significava viver ébrio e na corrupção moral. Alio, um escritor grego, conta-nos que sempre que se imitava um coríntio no cenário era representado como ébrio. A própria palavra Corinto era sinônimo de corrupção. Mas na antiguidade havia uma fonte do mal em Corinto que era conhecida em todo mundo civilizado. Sobre o istmo havia uma colina chamada Acrópoles, e sobre ela estava o grande templo de Afrodite, a deusa do amor. A ele pertenciam mil sacerdotisas que eram prostitutas sagradas, e que ao entardecer desciam do Acrópoles e se ofereciam nas ruas de Corinto, até que surgiu um provérbio grego: "Nem todos os homens podem custear uma viagem a Corinto."
Além destes pecados mais ásperos, floresciam em Corinto vícios muito mais recônditos, que tinham chegado com os comerciantes e os marinheiros de todas partes do mundo, até que Corinto não só foi sinônimo de riqueza e luxo, de alcoolismo e corrupção, mas também de imundície.
A história de Corinto
Divide-se em duas partes. Era uma cidade muito antiga. Tucídides, o historiador grego, sustenta que os primeiros trirremes, os barcos de guerra gregos, construíram-se em Corinto. A lenda diz que em Corinto se construiu o Argo, o barco em que Jasom navegou pelos mares, buscando o velo de ouro. Mas no ano 146 A. C. suportou um grande desastre. Nessa época os romanos estavam decididos a conquistar o mundo. Quando pensaram em reduzir a Grécia, Corinto encabeçou a posição e foi a defensora dos gregos. Mas os gregos não puderam resistir aos disciplinados romanos, e nesse ano Lúcio Múmio, o general romano, capturou a Corinto e a saqueou e devastou tão completamente que a converteu em um desolado montão de ruínas. Mas nenhum lugar com a localização de Corinto podia permanecer devastado por muito tempo. Quase exatamente cem anos depois, no 46 A. C. Júlio César a reconstruiu, e Corinto surgiu de suas ruínas. Converteu-se em uma colônia romana. O que é mais, chegou a ser capital, a metrópole da província romana de Acaia, que incluía virtualmente toda a Grécia.
Nesses dias, que eram os de Paulo, sua população era muito heterogênea.
- Havia os veteranos romanos que César tinha enviado ali. Quando um soldado romano tinha servido por um tempo determinado, era-lhe outorgada a cidadania e era enviado a alguma cidade recém fundada e recebia terra para que ali se tornasse colono. Estas colônias romanas existiam em todo mundo, e sempre a espinha dorsal das mesmas era um contingente de soldados veteranos cujo serviço fiel lhes tinha levado a ganhar a cidadania.
- Quando se reconstruiu Corinto, voltaram os mercadores, devido ao fato de que sua localização ainda lhe dava supremacia no comércio.
- Havia muitos judeus na população. A nova cidade lhes oferecia oportunidades de comércio que não foram lentos em aproveitar.
- Havia um grupo de fenícios e frígios e gente do Oriente, com seus estranhos costumes exóticos e suas modalidades histéricas. Farrar fala desta "população de raça indefinida e heterogênea de aventureiros gregos e burgueses romanos, com uma pequena mescla de fenícios; essa massa de judeus, ex-soldados, filósofos, mercadores, marinheiros, libertos, escravos, marreteiros, e agentes de todo tipo de vícios". Ele a caracteriza como uma colônia "sem aristocracia, sem tradições e sem cidadãos bem estabelecidos".
Lembremos os antecedentes de Corinto, recordemos seu renome por sua riqueza e seu luxo, pelo alcoolismo, a imoralidade e o vício, pelos atos vergonhosos e depois leiamos I Coríntios
"Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus. Tais fostes alguns de vós”.
Nesta sede do vício, no lugar menos apropriado de todo o mundo grego. Paulo realizou uma de suas maiores obras, e se obteve um dos maiores triunfos do cristianismo.
Paulo em Corinto
Paulo permaneceu mais em Corinto que em qualquer outra cidade, com a única exceção de Éfeso. Tinha deixado a Macedônia com sua vida em perigo e tinha cruzado Atenas. Ali teve pouco êxito e seguiu a Corinto, onde permaneceu por dezoito meses. Damo-nos conta do pouco que conhecemos da tarefa de Paulo quando vemos que toda a história destes meses está resumida em 17 versículos (Atos
No ano 52 d. C. Gálio foi nomeado novo governador de Corinto. Era famoso por sua simpatia e amabilidade. Os judeus trataram de aproveitar-se de sua posição como recém-chegado e de seu bom caráter e levaram perante ele a Paulo, para que o julgasse, acusando o de ensinar contra sua lei. Mas Gálio, com a imparcial justiça romana, negou-se a intervir no caso ou a tornar medidas. De modo que Paulo completou sua tarefa em Corinto e viajou a Síria.
A correspondência com Corinto
Estando em Éfeso no ano 55 d C. Paulo se inteirou de que nem tudo ia bem em Corinto e decidiu escrever à igreja do lugar. Há muitas possibilidades de que a correspondência com Corinto que possuímos esteja desordenada. Devemos recordar que as cartas de Paulo só se recolheram depois do ano 90 d. C. Em muitas das igrejas deve ter existido somente partes de papiro e certamente foi um problema uni-los; e parece que, quando se recolheram as cartas aos coríntios, não se descobriram todas e não foram ordenadas corretamente. Vejamos se podemos reconstruir o que aconteceu.
- Houve uma carta anterior a I Coríntios. Em 1Co
5: Paulo escreve: “Já em carta vos escrevi que não vos associásseis com os impuros.” Isto se refere obviamente a uma cada anterior. Alguns eruditos crêem que essa carta se perdeu sem deixar rastros. Outros pensam que se encontra compreendida em II Coríntios9 6: —7:1. Em realidade essa passagem coincide com o que Paulo diz ter escrito. Não está de acordo com seu contexto, e se o saltemos e lemos diretamente desde 2Co14 6: Am13 7: , vemos que o sentido da passagem é excelente e coerente. Os eruditos chamam a esta passagem a Carta Anterior e tudo o que podemos dizer é que é possível que se perdeu, ou que quando se recolheram as cartas, foi inserida erroneamente nessa passagem. (Devemos lembrar que as cartas originais não estavam divididas em capítulos nem em versículos. A divisão em capítulos se realizou só no século XIII e em versículos no XVI, e devido a isso o acerto da coleção de cartas se faria muito mas difícil.)2 - Paulo recebeu notícias de várias fontes a respeito dos problemas em Corinto.
- Chegaram notícias daqueles que pertenciam à casa de Cloé (1Co
1: [Cloe = RA e RC; mas Cloé em BJ, TB, NTLH]), que relatavam as contendas que dividiam a igreja.11 - Estéfanas, Fortunato e Acaico também levaram notícias em seu visita (1Co
16: ). Por meio do contato pessoal puderam completar a informação que Paulo tinha;17 - Também recebeu notícias em uma carta na qual a igreja de Corinto pedia a direção de Paulo em distintos problemas. Em 1Co
7: Paulo começa dizendo “Quanto ao que me escrevestes.” Em resposta a ela Paulo escreveu I Coríntios A enviou a essa cidade ao que parece por meio de Timóteo (1Co1 4: )17 - O resultado da carta foi que as coisas pioraram, e, embora não temos um relato direto das coisas, podemos deduzir que Paulo teve que fazer uma visita pessoal a Corinto. Em 2Co
12: , Paulo escreve “Eis que, pela terceira vez, estou pronto a ir ter convosco.” Em 2Co14 13: , 2Co1 13: , diz mais uma vez que irá visitar os pela terceira vez. Logo, já que se menciona uma terceira visita, deve ter havido uma segunda. Temos o relato de só uma visita, a que encontramos em Atos2 18: . Não temos nenhuma informação da segunda. Mas Corinto estava a apenas dois ou três dias de viagem por mar desde Éfeso e Paulo deve ter feito uma visita relâmpago a Corinto,1-17 - A visita não teve bom resultado. As questões se exacerbaram e o resultado foi uma carta terrivelmente severa. Certas passagens de 2 Coríntios falam dessa carta. Em 2Co
2: Paulo escreve: “Porque, no meio de muitos sofrimentos e angústias de coração, vos escrevi, com muitas lágrimas”. Em 2Co4 7: , diz: “Porquanto, ainda que vos tenha contristado com a carta, não me arrependo; embora já me tenha arrependido (vejo que aquela carta vos contristou por breve tempo).” A carta foi produto de uma grande angústia mental, foi tão severa que Paulo estava quase arrependido de havê-la enviado. Os eruditos a chamaram A Carta Severa. Temos a carta? Obviamente não pode tratar— se de 1 Coríntios, devido ao fato de que esta não é uma carta angustiada, e manchada pelas lágrimas. Quando Paulo a escreveu é evidente que a situação já estava controlada. Se lermos II Coríntios nos encontramos com uma divisão estranha. II Coríntios Dt8 1: ; 2Co9 7: )13 - Paulo se preocupava com esta carta. Não pôde esperar Tito voltar com a resposta, assim viajou para encontrá-lo (2Co
2: ; 2Co13 7: , 2Co5 7: ). Encontrou-o em algum lugar da Macedônia e se inteirou de que tudo ia bem, e, provavelmente em Filipos, dedicou-se a escrever II Coríntios capítulos 1Co13 1: a 9, a carta da reconciliação1
Stalker disse que as cartas de Paulo tiraram o teto das igrejas primitivas, permitindo ver tudo o que acontecia dentro delas. De nenhuma delas isto é tão certo como em relação às cartas a Corinto. Aqui vemos o que significava para Paulo "o cuidado de todas as igrejas". Nelas vemos os problemas e as desilusões, as tristezas e as alegrias. Vemos Paulo, o pastor de seu rebanho, levando as tristezas e os problemas de sua gente em seu coração
AS SEIS CARTAS DE PAULO AOS CORÍNTIOS
Antes de ler as cartas em detalhe, assinalemos a ordem das mesmas em forma tabulada
- A carta prévia que bem poderia estar contida no texto de 2 Coríntios
6: —7:1.14 - A chegada da gente de Cloé, Estéfano, Fortunato e Acaico e da carta que a igreja do Corinto envia a Paulo
- I Coríntios foi escrita em resposta, e foi enviada por meio de Timóteo.
- A situação piora e Paulo faz uma visita pessoal a Corinto, cujo fracasso é tão completo que quase lhe destroça o coração.
- A conseqüência desta visita é A carta severa que quase certamente está contida em II Coríntios
10: , e que se envia por meio do Tito.13 - Sem poder esperar a resposta, Paulo viaja para encontrar-se com Tito. Se reúne com ele na Macedônia, se inteira de que tudo está bem e, provavelmente desde Filipos, escreve 2 Coríntios
1: , A carta da reconciliação.9
Os primeiros quatro capítulos de 1 Coríntios tratam sobre o estado de divisão que existia na igreja de Deus em Corinto. Em lugar de ser uma em Cristo estava dividida em seitas e partidos que se identificavam com os nomes de vários líderes e professores.
Paulo considera que estas divisões surgiram devido ao fato de que os Coríntios pensavam muito a respeito da sabedoria e os conhecimentos humanos e muito pouco na pura graça de Deus. Em realidade, com toda sua pretendida sabedoria, encontram-se realmente em estado de imaturidade. Crêem que são inteligentes, mas em realidade não são mais capazes que meninos.
Uma introdução apostólica — 1Co
Nos primeiros dez versículos desta carta se menciona não menos de dez vezes a Jesus Cristo. Tratava-se de uma carta difícil, que tinha que enfrentar uma situação também difícil, e em tal situação o pensamento de Paulo estava posto em primeiro lugar e em forma recorrente em Jesus Cristo. Às vezes na 1greja tentamos solucionar os momentos difíceis por meio de leis, normas ou regulamentos; às vezes tentamos tratá-los com espírito de justiça humana; outras vezes em nossos assuntos pessoais tentamos enfrentar uma situação difícil com nosso poder mental e espiritual. Paulo não fazia nenhuma destas coisas; apoiava-se em Cristo, e à luz de sua Cruz e de seu amor buscava solucionar tudo.
Esta introdução nos fala de duas coisas.
- Diz-nos algo a respeito da Igreja. Paulo fala da Igreja de Deus que está em Corinto. Não se tratava da Igreja de Corinto; era a Igreja de Deus. Para Paulo, em qualquer lugar que estivesse a congregação individual, tratava-se de uma parte, de um fragmento da Igreja de Deus. Não teria falado nunca da igreja da Inglaterra ou da de Escócia; jamais teria dado à Igreja uma designação local; tampouco teria identificado a congregação com nenhuma seita ou comunhão em especial. Para Paulo a Igreja era a Igreja de Deus. Se pensássemos nela desta maneira lembraríamos mais a realidade que nos une e menos as diferenças locais que nos dividem.
- Esta passagem nos diz algo do cristão individual. Paulo diz três coisas sobre o cristão.
(a) Está consagrado em Jesus Cristo. O verbo consagrar (hagiazo) significa apartar um lugar para Deus, fazê-lo sagrado, oferecendo sacrifício nEle. O cristão foi dedicado e consagrado a Deus por meio do sacrifício de Jesus Cristo. Ser cristão é ser um homem ou uma mulher por quem Jesus Cristo morreu, e sabê-lo, e dar-se conta de que esse sacrifício de uma maneira muito especial nos faz pertencer a Deus,
- Descreve os cristãos como aqueles que foram chamados para ser o povo dedicado a Deus. Traduzimos com toda esta frase uma só palavra grega. A palavra é hagios, que geralmente se traduz santos. Em nossos dias isto não nos dá a figura correta. A palavra hagios descreve uma coisa ou uma pessoa que foi dedicada à possessão e ao serviço de Deus. É a palavra por meio da qual se descreve um templo ou um sacrifício que foi afastado para Deus. Se uma pessoa tiver sido se separada dessa maneira, deve demonstrar que sua vida e seu caráter são aptos para esse serviço. Dessa maneira hagios passa a significar santo, sagrado. Mas a idéia radical da palavra é separação. Uma coisa ou uma pessoa que é hagios é diferente de todas as outras coisas ou pessoas, devido ao fato de que foram separadas do comum para pertencer especialmente a Deus. Esse era o adjetivo que usavam os judeus para descrever-se a si mesmos, era os hagios laos, o povo santo, a nação que estava separada e era diferente das outras devido ao fato de que em uma forma muito especial pertenciam a Deus e foram separados para seu serviço. Quando Paulo chama os cristãos hagios quer dizer que o cristão é um homem que difere de outros porque pertence a Deus especialmente e está a seu serviço. E essa diferença não deverá ser assinalada por meio do afastamento da vida e atividades comuns, mas sim mostrando na vida e atividades ordinárias uma diferença em qualidade e caráter que o assinale como homem de Deus.
- Paulo dirige sua carta àqueles que foram chamados a ser santos com todos os que em qualquer lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo. O cristão foi chamado para fazer parte de uma comunidade cujos limites abrangem toda a terra e todo o céu. Pertence a uma grande companhia. Far-nos-ia muitíssimo bem olhar de vez em quando além de nossa pequena comunidade, círculo, comunhão e seita e pensar em que somos parte da Igreja de Deus que é tão vasta como todo mundo.
- Esta passagem nos diz algo a respeito de Jesus Cristo. Paulo se refere a nosso Senhor Jesus Cristo, e logo, por assim dizer, corrige-se e adiciona Senhor deles e nosso. Nenhum homem nem nenhuma igreja tem a possessão exclusiva de Cristo. Ele é nosso Senhor, mas também o é de todos os homens. O maravilhoso e surpreendente sobre o cristianismo é que todos os homens possuem todo o amor de Jesus, que Deus ama a cada um de nós como se houvesse um só de nós para amar.
A NECESSIDADE DE AGRADECER
Nesta passagem de ação de graças se destacam três coisas:
- Uma é a promessa que se fez realidade. Quando Paulo pregou o cristianismo aos coríntios disse que Cristo podia fazer determinadas coisas por eles, e agora assinala orgulhosamente que tudo o que ele tinha prometido que Cristo podia fazer se realizou.
Um dos antigos missionários disse a um dos reis pictios. "Se aceitar a Cristo, encontrará maravilha após maravilha — e cada uma delas será verdadeira. Em realidade não podemos converter a ninguém ao cristianismo por meio de palavras: só podemos dizer "Tentem e vejam o que acontece", com a segurança de que, se o fizerem, o que assinalamos a seu favor será certo.
- Outra é o dom que foi outorgado. Paulo utiliza aqui uma de suas palavras favoritas. Trata-se da palavra charisma. Charisma significa um dom outorgado livremente ao homem, um dom que não merecia e que jamais poderia ter obtido por si mesmo. Esse dom de Deus, conforme o via Paulo, assumia duas formas:
- A salvação é o dom, o charisma de Deus. Obter uma correta relação com Deus é algo que o homem nunca poderia conseguir por si mesmo. Trata-se de um dom que lhe foi outorgado e que provém da mera generosidade do amor de Deus (conforme Rm
6: ).23 - Outorga ao homem todos os dons especiais que possui e todo o equipamento necessário para toda a vida. Todos os dons pessoais provêm de Deus (1Co
12: ,1Co4 12: ; 1Tm9 4: 1Tm11 4: ; 1 Pedro 410). Se um homem tiver o dom da palavra ou o dom de cura, se possuir o dom da música ou de qualquer arte, se for hábil com suas mãos, deve considerar que todos esses dons provêm de Deus. Se nos déssemos conta disso plenamente, isso outorgaria uma nova atmosfera e caráter à vida. As habilidades que possuímos, os ofícios que dominamos, os dons que temos, não foram obtidos por nós mesmos, são dons de Deus, e, portanto, temo-los em custódia. Não devemos usá-los como nós queremos, mas sim como Deus o deseja; não devemos usá-los para nosso proveito e prestígio, mas sim para a glória de Deus e para o bem dos homens. O ser possuidor de um dom especial não significa ter uma fonte de lucros para nós mesmos, mas um instrumento de serviço para Deus.11 - Existe um fim último. No Antigo Testamento a frase, o Dia do Senhor, aparece várias vezes. Era o dia no qual vos judeus esperavam que Deus interviria, irrompendo diretamente na história, o dia em que o velho mundo desapareceria e nasceria um novo mundo, o dia em que seriam julgados todos os homens. Os cristãos tomaram esta idéia, com a diferença de que o chamam Dia do Senhor, com a idéia de que se trata do dia do Senhor Jesus, e o consideravam o dia em que Jesus voltaria com todo seu poder e glória. Esse, sem lugar a dúvidas, seria um dia de juízo.
Cadmon, o antigo poeta inglês, desenhou um quadro em um de seus poemas sobre o dia do juízo. Imaginou que a Cruz estava localizada no meio do mundo e dela provinha uma estranha luz que tinha as qualidades penetrantes dos raios 10 e que tirava os disfarces das coisas e as mostrava tal qual eram.
A crença de Paulo é que quando chegar o juízo final o homem que viva em Cristo poderá enfrentá-lo sem temor devido ao fato de que estará vestido não de seus próprios méritos, mas sim dos de Cristo, de maneira que ninguém poderá acusá-lo.
UMA IGREJA DIVIDIDA
Aqui Paulo começa a tarefa de solucionar a situação que se produziu na 1greja de Corinto. Escrevia de Éfeso. Alguns escravos cristãos que pertenciam a uma dama chamada Cloé tiveram a oportunidade de visitar Corinto e retornaram com a triste noticia da desunião e a discórdia.
Nesta passagem Paulo se refere aos coríntios como irmãos em duas oportunidades. Como o assinalou Beza, o velho comentarista: "Nessa palavra também está escondida a discussão." Paulo, ao usar a palavra, realiza duas coisas. Primeiro, suaviza a reprimenda; esta não provém de um professor com uma varinha, mas sim de alguém que não sente outra coisa senão amor. Segundo, o mesmo uso da palavra teria que ter mostrado quão erradas estavam suas discórdias e divisões. Eram irmãos e teriam que ter vivido no encanto do amor fraternal.
Ao tratar de uni-los Paulo usa duas frases interessantes. Pede-lhes que solucionem suas diferenças. A frase que utiliza é a que se usa regularmente para que duas nações hostis cheguem a um acordo. Pede— lhes que formem uma frente único. Deseja que estejam bem unidos. A palavra que usa é o termo médico empregado para designar a união dos ossos quando houve fratura, ou quando se deslocou uma articulação. A desunião não é natural e deve curar-se pela saúde e a eficiência do corpo da Igreja.
Paulo identifica quatro partidos na igreja de Corinto. Não se separaram dela; são divisões que existem dentro da igreja. A palavra que utiliza para descrevê-las é schismata, que significa rasgos num vestido. A igreja de Corinto está em perigo de converter-se em algo tão desagradável como um vestido quebrado. Devemos notar que as grandes figuras da igreja que se nomeiam não têm nada que ver com estas divisões. Não havia desunião entre eles. Sem seu conhecimento e sem seu consentimento estas frações coríntias deram procuração de seus nomes. Ocorre muitas vezes que os chamados seguidores de um homem são um problema maior que seus inimigos. Consideremos esses partidos e vejamos se podemos encontrar o que era o que defendiam.
- Havia aqueles que diziam pertencer a Paulo. Sem dúvida este era um partido formado principalmente por gentios. Paulo tinha pregado sempre o evangelho da liberdade cristã e do fim da lei. É muito provável que este partido queria converter a liberdade em licença e utilizasse seu cristianismo como desculpa para fazer o que queria, e assinalasse a liberdade cristã como justificativo. Bultmann disse que o indicativo cristão sempre traz junto o imperativo cristão. Tinham esquecido que o indicativo das boas novas trazia consigo o imperativo da ética cristã. Esqueceram-se de que tinham sido salvos, não para ser livres para pecar, mas sim para não fazê-lo,
- Havia o partido que sustentava que pertencia a Apolo. Em At
18: há um pequeno esboço da personalidade de Apolo. Era um judeu de Alexandria, homem eloqüente e conhecedor das Escrituras. Alexandria era o centro da atividade intelectual. Ali os eruditos tinham criado a ciência de alegorizar as Escrituras, encontrando os significados mais recônditos nas passagens mais simples. Eis aqui um exemplo do que faziam. A epístola de Barnabé, uma obra alexandrina, saca de uma comparação de Gn24 14: e Gn14 18: a conclusão de que Abraão tinha a sua acusação 318 pessoas que circuncidou. Agora, em grego o número 18 — os gregos usavam letras para simbolizar os números — é iota seguido por eta que são as primeiras duas letras do nome Jesus, e 300 em grego é a letra tau, que tem a forma de uma cruz, portanto este velho incidente está predizendo a crucificação de Jesus! A erudição alexandrina estava cheia deste tipo de coisas. O que é pior, os alexandrinos eram muito entusiastas pelas elegâncias literárias. Foram em realidade os que intelectualizaram o cristianismo. Os que diziam pertencer a Apolo eram, sem dúvida, os intelectuais que estavam fazendo com que o cristianismo se convertesse rapidamente em uma filosofia em lugar de uma religião.23 - Havia os que diziam pertencer a Cefas. Este é o nome judeu de Pedro. O mais provável é que se tratasse de judeus que tentavam ensinar que o homem devia ainda observar a lei judia. Eram legalistas que exaltavam a lei, e que ao fazê-lo, diminuíam a graça,
- ainda os que diziam que pertenciam a Cristo. Isto pode ter significado uma de duas coisas:
- Nos manuscritos gregos não existe pontuação nem espaço entre as palavras. Pode ser que não se esteja descrevendo a nenhum partido. Pode ser que se trate de um comentário do próprio Paulo. Possivelmente teríamos que particularizá-lo da seguinte maneira "Eu sou de Paulo; eu sou de Apolo; eu sou de Cefas — mas eu pertenço a Cristo." Bem pode ser que se trate de um comentário de Paulo a respeito da desgraçada situação.
- Se não é assim, e se em realidade descreve um partido, deve ter existido uma pequena seita rígida e farisaica cujos membros pretendiam ser os únicos cristãos verdadeiros de Corinto. Sua verdadeira falta não estava em dizer que pertenciam a Cristo, mas em agir corno se este lhes pertencesse. Possivelmente seja a descrição de um pequeno grupo intolerante e santarrão.
Não devemos pensar que Paulo esteja diminuindo o batismo. As pessoas que ele tinha batizado eram conversos muito especiais. Estéfanas provavelmente tinha sido o primeiro de todos (1Co
Paulo afirmava que lhes tinha apresentado a cruz de Cristo na forma mais simples. Adornar a história da cruz com retórica e inteligência teria sido levar os homens a pensarem mais na linguagem que nos fatos, mais no dissertador que na mensagem. O objetivo de Paulo era apresentar aos homens não a si mesmo, mas a Cristo com toda sua solitária grandeza.
PEDRA DE TROPEÇO PARA OS JUDEUS
E INSENSATEZ PARA OS GENTIOS
A história que o cristianismo tinha para contar parecia uma tolice aos gentios cultos e aos judeus piedosos. Paulo começa utilizando livremente duas citações de Isaías (Is
De que se tratava, pois, esta mensagem cristã? Se estudarmos os quatro grandes sermões do Livro de Atos (Atos
Cristo voltará. (5) Convida-se urgentemente os homens ao arrependimento e a receber o dom prometido do Espírito Santo.
- Para os judeus essa mensagem era uma pedra de tropeço por que? Havia duas razões:
- Não podiam crer que alguém que tinha morrido sobre uma cruz pudesse ser o Ungido de Deus. Assinalavam a sua própria lei que dizia inequivocamente: “Pois aquele que é pendurado, é maldito de Deus” (Dt
21: ). Para os judeus o fato da crucificação, em lugar de provar que Jesus era o filho de Deus, negava-o. Pode parecer um fato extraordinário, mas até com Isaías 53 perante seus olhos, os judeus não tinham sonhado nunca com um Messias que sofresse. A cruz para os judeus era e é uma barreira insuperável para crer em Cristo.23 - Os judeus buscavam sinais. Esperavam que junto com a idade de ouro de Deus se produzissem atos maravilhosos. A época em que Paulo estava escrevendo produziu uma série de falsos Messias, e todos eles tinham enganado as pessoas com a promessa de que ocorreriam atos grandiosos. No ano 45 d.C. um homem chamado Teudas tinha persuadido a milhares de pessoas para que abandonassem seus lares e o seguissem até o Jordão, prometendo que a uma ordem sua, o rio se dividiria e poderiam atravessá-lo sobre terra seca. No ano 54 d.C. chegou a Jerusalém um homem do Egito, dizendo-se profeta. Persuadiu a trinta mil pessoas para que o seguissem ao Monte das Oliveiras com a promessa de que à sua ordem cairiam os muros de Jerusalém. Os judeus esperavam esse tipo de coisas. Em Jesus viam um homem manso e humilde, que evitou deliberadamente o espetacular, que esteve entre os homens como servo, e que terminou em uma cruz — e esta era para eles uma imagem impossível do Ungido de Deus.
- Para os gregos a mensagem era uma tolice. Mais uma vez existem duas razões:
(a) Para a mentalidade grega a primeira característica de Deus era a apatheia. Esta palavra significa mais que apatia, significa incapacidade total de sentir. Os gregos sustentavam que Deus não podia sentir. Se Ele pudesse sentir alegria ou tristeza, irritação ou tristeza significava que nesse momento alguém o havia afetado. Se assim fosse isto significava que o homem tinha influenciado em Deus e que portanto era mais poderoso que Ele. Assim pois, sustentavam que Deus deve ser incapaz de todo sentimento e que nada pode afetá-lo jamais. Um Deus que sofria era para os gregos uma contradição. Mas foram mais adiante. Plutarco declarou que era um insulto envolver a Deus nos assuntos humanos. Deus estava necessariamente desligado e remoto. A própria idéia da encarnação, de que Deus se transformasse em homem, repugnava à mentalidade grega.
Agostinho, quem foi um grande erudito antes de converter-se ao cristianismo, podia dizer que nos filósofos gregos encontrava um paralelo de quase todos os ensinos do cristianismo; mas uma coisa — dizia — nunca tinha achado: "O Verbo se fez carne e habitou entre nós."
Celso que atacou aos cristãos com muito vigor pelo fim do século II, escreveu: "Deus é bondade, beleza e felicidade, e nisso justamente reside sua formosura e magnitude. Se então ‘desce aos homens’ há uma mudança nEle, do bom ao mau, do belo ao feio, da felicidade à falta dela, do melhor ao pior. Quem escolheria tal mudança? Porque a mortalidade é só uma natureza para ser alterada e mudada; mas a imortalidade é permanecer para sempre. Deus nunca aceitaria tal mudança. Para os intelectuais gregos a encarnação era uma impossibilidade total. Para as pessoas que assim pensavam era incrível que alguém que tinha amado e sofrido pelos homens como o tinha feito Jesus pudesse ser o Filho de Deus.
(b) Os gregos buscavam a sabedoria. Originalmente a palavra grega sofista significava sábio em um bom sentido; mas chegou a significar um homem com uma mente inteligente e uma língua ardilosa, um acrobata mental, um homem que com uma retórica brilhante e persuasiva podia fazer com que o pior parecesse o melhor. Um homem que podia passar o tempo discutindo trivialidades, que não tinha interesse real em encontrar soluções mas apenas se glorificava no estímulo de "uma ginástica mental". Referia-se ao homem que se glorificava em ter uma mente sagaz e veloz, uma língua de prata e um auditório que o admirasse. Crisóstomo descreve os sábios gregos assim: "Coaxam como rãs em um pântano, são os homens mais indesejáveis devido ao fato de que, apesar de serem ignorantes, crêem-se sábios, são como perus reais, que fazem notar sua reputação e o número de seus alunos como aqueles desdobram suas caudas."
É impossível exagerar a habilidade quase fantástica que os retóricos de língua de prata tinham na Grécia.
Plutarco diz: "Adoçavam suas vozes com ritmos musicais, modulações do tom e ressonâncias." Nunca pensavam no que diziam, mas em como o diziam. Seu pensamento podia ser venenoso sempre e quando estivesse envolto em palavras doces.
Filostrato nos conta que Adriano o sofista tinha grande reputação em Roma, e quando apareceu seu mensageiro com a notícia de que ia dissertar, o senado se esvaziou e até o povo que assistia aos jogos o abandonou tudo para congregar-se a seu ao redor.
Crisóstomo descreve o quadro dos assim chamados homens sábios e suas competições em Corinto mesma, nos chamados Jogos ístmicos.
"Podia-se ouvir a muitos pobres miseráveis sofistas gritando e insultando-se entre si, e a seus discípulos, como os chamam, brigando; a muitos escritores lendo suas estúpidas composições, a muitos poetas cantando seus poemas, a muitos histriões exibindo suas maravilhas, a muitos adivinhos dando o significado de prodígios, a dez mil retóricos tergiversando demandas judiciais, e a um não pequeno número de comerciantes realizando seus diferentes negócios "
Os gregos estavam intoxicados de formosas palavras, e o pregador cristão com sua tosca mensagem lhes parecia um personagem cru e inculto do qual podiam mofar-se e ridicularizar em lugar de ouvi-lo e respeitá-lo.
Parecia que a mensagem cristã tinha poucas oportunidades de obter êxito no contexto da vida grega e judia; mas, como disse Paulo: "O que parecería ser uma insensatez por parte de Deus é mais sábio que a sabedoria humana, e o que pareceria ser uma fraqueza de Deus é mais forte que a força do homem,"
A GLÓRIA DA VERGONHA
Aqui Paulo se gloria no fato de que, em sua maior parte, a Igreja estava composta pelas pessoas mais simples e humildes. Não devemos pensar que a igreja primitiva estava composta por escravos em sua totalidade. Até na época do Novo Testamento vemos que muitas pessoas das altas classes sociais se estavam convertendo ao cristianismo. Encontramos a Dionísio em Atenas (At
Ao redor do ano 178 d. C. Celso escreveu um dos ataques mais agudos contra o cristianismo. Ridicularizou precisamente essa atração que o cristianismo exercia sobre o povo comum. Assinalou que o ponto de vista cristão era o seguinte: "Não deixem que se aproxime nenhuma pessoa culta, nem sábia, nem sensata, porque cremos que tudo isso é pecado, mas deixem que se aproximem livremente os ignorantes, os desprovidos de sentido e de cultura, e os parvos." A respeito dos cristãos escreveu: ''Vemo-los em suas próprias casas, tecedores, sapateiros e lavadeiros, pessoas sem educação e vulgares." Disse que os cristãos eram: "como uma nuvem de morcegos — ou de formigas saindo de seus esconderijos — ou de rãs participando de um simpósio ao redor de seu pântano — ou de lombrigas em um conciliábulo em uma esquina barrosa."
Esta era precisamente a glória do cristianismo. No império havia sessenta milhões de escravos. Para a lei um escravo era uma "ferramenta viva", uma coisa e não uma pessoa. Um amo podia desfazer-se de um escravo velho tal como podia fazê-lo com uma pá ou uma enxada velha. Podia entreter-se torturando a seus escravos, podia chegar a matá-los. Para os escravos não existia o casamento, até seus filhos pertenciam ao amo, como os cordeiros das ovelhas pertenciam ao pastor e não à ovelha. A glória do cristianismo foi converter estas pessoas que eram coisas em homens e mulheres verdadeiros, e ainda mais, em filhos e filhas de Deus, àqueles que não eram respeitados outorgou o respeito próprio; aos que não tinham vida, vida eterna; disse aos homens que se não eram importantes para os homens, eram-no para Deus. Disse aos homens que aos olhos do mundo não tinham valor, que aos olhos de Deus, valiam a morte de seu único Filho. O cristianismo foi, e ainda é, literalmente o que mais eleva em todo o universo.
A citação com que Paulo termina esta passagem pertence a Jr
Devemos notar que Paulo insiste em que Cristo significa para nós quatro grandes coisas.
- É sabedoria. Só seguindo a Cristo caminhamos corretamente e só ouvindo-o, ouvimos a verdade. É o perito na vida.
- É justiça. Nos escritos de Paulo justiça significa sempre uma relação correta com Deus. Algo que nunca poderemos obter por nossos próprios esforços. Provém só de Jesus Cristo quando nos damos conta de que não surge do que podemos fazer por Deus, mas sim do que Ele tem feito por nós.
- É consagração. Só em presença de Cristo a vida pode ser o que deve ser. Epicuro costumava dizer a seus discípulos: "Vivam como se Epicuro sempre os visse." Não existe esse "como" em nossa relação com Cristo. O cristão caminha com Ele e só nessa companhia o homem pode manter suas roupas sem mancha do mundo.
- É redenção. Diógenes estava acostumado a queixar-se de que os homens iam ao oculista e ao dentista mas nunca ao homem (referia-se ao filósofo) que podia curar suas almas. Jesus Cristo pode redimir o homem de seus pecados passados, de sua fraqueza presente e de seu medo futuro. É aquele que nos emancipa da escravidão do eu e do pecado.
Dicionário
Além
Muito adiante: o mar permanece além.
Situado num lugar muito longe; excessivamente longe: quando jovem, ele queria ir muito além.
Para o lado de fora; que segue para o exterior; afora: seguia pelo campo além.
substantivo masculino O mundo em que os espíritos habitam: sobre o além nada se sabe.
Etimologia (origem da palavra além). De origem duvidosa.
Aniquilar
v. tr. dir. e pron. Reduzir(-se) a nada; destruir(-se), nulificar(-se).
Antes
Apolo
Judeu de Alexandria, muito eloqüente, instruído na fé cristã por Áqüila e Priscila. Tornou-se poderoso pregador do evangelho em Éfeso e em Corinto (At
Era um importante obreiro da igreja primitiva. Nasceu e foi educado na “segunda Atenas”, isto é, a cidade de Alexandria, no Egito, e figurou entre o limitado número de judeus que possuíam cidadania alexandrina. O fato de que pertencia ao mais elevado quadro social daquela famosa cidade é indicado nos termos selecionados por Lucas em sua breve mas altamente informativa descrição em Atos
Sua chegada a Éfeso abriu as portas para os judeus. Sua vinda fortaleceu claramente o testemunho cristão na cidade, que era ao mesmo tempo receptiva e antagônica ao cristianismo. Ele fora “instruído no caminho do Senhor” (cf. Mc
Apolo queria exercer seu ministério do outro lado do mar Egeu, na província da Acaia, cuja capital era Corinto; a igreja em Éfeso o encorajou a ir. Escreveram uma carta de recomendação para os cristãos coríntios, pedindo que o recebessem. Nessa época, Priscila e Áqüila eram o elo entre as duas igrejas (At
Apolo permaneceu algum tempo em Corinto e engajou-se numa obra promissora. Os que se converteram por meio desse ministério, quando começaram a surgir divisões após o retorno dele a Éfeso, viam a si mesmos como pertencentes a Apolo, em termos seculares. Seu nome seria usado comparativamente nos tristes problemas em I Coríntios caps. 1 a 4; seria mencionado como cabeça, quando os coríntios o convidaram para trabalhar ali, em detrimento de Paulo, embora este tivesse exercido um ministério eficiente na cidade por 18 meses (At
Paulo não demonstrou qualquer ressentimento contra Apolo, quando respondeu às cartas dos coríntios. Ele apenas se recusou a envolver-se nos métodos seculares do pensamento dos crentes daquela igreja. Em I Coríntios
Em Tito
Aprouve
(a- + prazer)
1. Agradar, ser aprazível.
2. Dar gosto.
3. Contentar-se, sentir-se satisfeito.
Apóstolo
Missionário que deixa as vontades de lado para viver em função de propagar sua fé; pregador, missionário.
Figurado Quem se dedica à propagação e defesa de uma doutrina: apóstolo do socialismo.
expressão Ato dos apóstolos. O credo.
Príncipe dos apóstolos. São Pedro.
Apóstolo dos gentios ou dos pagãos. São Paulo.
Etimologia (origem da palavra apóstolo). Do grego apóstolos.ou, "enviado".
i. Nos Evangelhos. S. Lucas diz-nos que o nome apóstolos foi dado aos doze por Jesus Cristo (6.13), e em mais quatro passagens o emprega a respeito dos discípulos (9.10, 17.5, 22.14, 24.10). Em cada um dos outros Evangelhos o termo ocorre uma só vez (Mt
(a): A Chamada. o primeiro ato do ministério público de Jesus Cristo é a chamada de Simão e André, Tiago e João, para a Sua companhia, a fim de fazer deles ‘pescadores de homens’ Mc
(b): A Educação. Na primeira parte do Evangelho são os discípulos testemunhas e companheiros de Jesus no Seu ministério público, mas ali se menciona uma direta instrução do seu Mestre (4.10 a 25,35 a 41 – 6.7 a 11,31,47 a 52 – 8.14 a 21). Todavia, a sua convivência com Jesus já habilitou Pedro, como que falando por todos, a fazer a grande confissão: ‘Tu és o Cristo’ (8.29), confissão seguida da predição de Cristo, três vezes repetida, com respeito à Sua paixão (8.31, 9.31, 10.33), proporcionando-lhes, entrementes, lições sobre renúncia, humildade, e serviço. o que se pode depreender do que se lê em S. Marcos é que desde o tempo do ministério da Galiléia, e depois de terem saído desta província, Jesus consagrou-Se cada vez mais à instrução e educação dos doze. Esta conclusão é sustentada, com muitos pormenores adicionais, por S. Mateus e S. Lucas, e confirmada pelo maravilhoso discurso de Jesus (Jo
(c): A Missão. A missão temporária, de que se fala em Mc
ii. Nos Atos e Epístolas. A suprema autoridade dos apóstolos, na igreja Primitiva, acha-se indicada em At
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
Batizar
Religião Servir de padrinho ou de madrinha a alguém (criança ou adulto).
Abençoar um objeto e, geralmente, dar-lhe uma designação.
[Por analogia] Lançar água ou molhar alguma coisa com; ensopar: batizaram os clientes com cerveja.
Colocar água de modo a adulterar um líquido: batizar o leite.
Começar um leilão dando o primeiro lance.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Atribuir nome a alguém no ato do batismo: batizaram-na (de) Maria; ainda não escolhemos como batizá-lo.
Figurado Atribuir nome; nomear ou designar: batizar um barco; a empresa batizou-a (de) Melhor Vendedora.
Etimologia (origem da palavra batizar). Do latim baptizare.
Carne
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho
A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5
1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn
2) O corpo humano inteiro (Ex
3) O ser humano fraco e mortal (Sl
4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl
v. CARNAL).
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Cefas
(Aram. “rocha”). Nome dado por Jesus a Simão, filho de João (Jo
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - Glos•
Nome ARAMAICO que Jesus deu a PEDRO (Jo
(1Co
Chamado
Cloé
(Heb. “grama verde”). Membros da família dessa mulher levaram informações a Paulo sobre a situação da igreja em Corinto (1Co
Clóe
Coisa
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Como
Comunhão
Harmonia no modo de sentir, pensar, agir; identificação: comunhão de pensamentos.
Em que há união ou ligação; compartilhamento.
Religião Refere-se ao sacramento da Eucaristia; o próprio sacramento da Eucaristia.
Religião Durante a missa, momento em que os católicos recebem a Eucaristia ou a hóstia sagrada.
[Jurídico] Compartilhamento ou posse entre duas ou mais pessoas de uma só coisa; comunhão de propriedades.
[Jurídico] Acordo de sociedade que, estabelecido através do casamento, firma um contrato entre os cônjuges: acordo de comunhão de bens.
Etimologia (origem da palavra comunhão). Do latim communio.onis.
comunidade de crenças, de opiniões; sacramento da Eucaristia; recepção do sacramento da Eucaristia; antífona que o coro entoa enquanto o sacerdote comunga.
– de bens: comparticipação de bens entre os esposos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 1
1) Associação com uma pessoa, envolvendo amizade com ela e incluindo participação nos seus sentimentos, nas suas experiências e na sua vivência (1Co
2) Relacionamento que envolve propósitos e atividades comuns; parceria (At
Comunicado
Confirmado
[Popular] Que teve sua presença garantida: ator confirmado para a novela.
Que teve sua validade certificada; sancionado, validado.
Com comprovação; cuja hipótese foi comprovada: teoria confirmada.
Etimologia (origem da palavra confirmado). Particípio de confirmar.
Confundir
1) Atrapalhar (Gn
2) Causar confusão entre (Sl
3) Envergonhar (Sl
4) Decepcionar; desiludir (Rm
verbo transitivo direto e pronominal Fazer com que não se consiga distinguir; misturar-se por completo: o professor confundiu as provas; alguns animais se confundem com a floresta.
Provocar ou sentir embaraço (constrangimento): o excesso de elogios confundia a atendente; confundiu-se com tantos elogios.
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Pouco Usual. Misturar tão completamente que se torna inviável a sua separação; fundir-se: confundir sal e água numa mesma solução; confundiu com água o álcool etílico que estava sobre a mesa; muitas variáveis confundiram-se para originar esta solução.
verbo pronominal Expressar-se de maneira prolixa; ser excessivamente incansável; estender-se: confundia-se em justificativas.
Cometer engano(s); equivocar-se: confundiu-se e respondeu incorretamente a ficha de inscrição.
verbo transitivo direto Causar ruína; estragar ou arruinar: aquela conversa confundiu seus objetivos.
Etimologia (origem da palavra confundir). Do latim condundere.
Conhecimento
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
[...] O conhecimento é progressivo, o que significa, em última análise, que se enriquece de experiências do passado e aquisições do presente. Os fatos são os mesmos, como são as mesmas as leis e a matéria-prima da experiência científica. Mas em cada época se aplicam reflexões novas ou se aduzem elementos renovadores. É o enriquecimento, de etapa em etapa.
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35
[...] é fruto de longa paciência, de ardorosa boa vontade e de profunda meditação.
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] [A aquisição do] conhecimento da verdade e do dever, que é o sustentáculo supremo, a mais necessária arma para as lutas da existência.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
[...] é claridade que deve derruir a ignorância, começando em quem o conduz, e é sombra que se disfarça com certas excrescências morais que atestam a pequena evolução real do ser. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8
Asas da evolução, o conhecimento e o amor constituem a força da sabedoria que liberta a criatura.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8
O conhecimento real não é construção de alguns dias. É obra do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43
Corinto
Crentes
(latim credens, -entis)
1. Que crê. ≠ DESCRENTE
2. Que tem fé religiosa.
3. Pessoa que crê em algo.
4. Religião Pessoa que segue uma religião.
5.
Pessoa que acredita facilmente em alguma coisa ou em alguém.
=
CRÉDULO,
Crispo
Um dos líderes da sinagoga em Corinto, quando Paulo começou sua missão na cidade (At 18). Depois de “discutir” regularmente com os judeus aos sábados sobre a fé em Cristo, o apóstolo foi expulso por eles. No entanto, muitos deles continuaram a ouvir, juntamente com os gentios; “Crispo, principal da sinagoga, creu no Senhor, com toda a sua casa” (At
Cristo
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Crucificado
Cruz
Religião Instrumento usado para torturar Jesus Cristo até a morte, tornando-se símbolo da religião cristã.
Religião Modo de benzedura feito com a mão cujos movimentos descrevem a forma de uma cruz.
Por Extensão Em que há excesso de sacrifício ou de dificuldade; experiência árdua e dificultosa.
Por Extensão O que se forma pela ação de cruzar uma coisa com outra; o que se pode assemelhar à cruz ou possuir esse formato.
Por Extensão Qualquer objeto que representa a cruz em que Jesus foi morto, sendo utilizado como forma de adoração.
Religião Designação da paixão e morte de Jesus Cristo.
Religião Designação do próprio cristianismo; geralmente grafado com a inicial maiúscula: o padre transmite a verdade da Cruz aos fiéis.
interjeição Modo de expressão que designa espanto, medo, asco, susto; neste sentido, deve ser utilizado somente no plural: cruzes, que horror!
substantivo feminino plural Designação comum dos quadris de alguém.
Gramática Forma Diminutiva Irregular: cruzeta.
Etimologia (origem da palavra cruz). Do latim crux.crucis.
1) Antigo instrumento de tortura e morte, formado por duas vigas, uma atravessada na outra, em que eram pregados ou amarrados os condenados. As cruzes eram de três feitios: em forma de xis, ou de tê maiúsculo, ou de sinal de somar, sendo mais longa a viga que ficava enterrada (Mc
2) A morte de Cristo na cruz (1Co
3) Disposição de sofrer por Cristo até a morte (Mt
Em sentido simbólico, embora não plástico, o cristianismo primitivo concedeu-lhe imenso valor espiritual na medida em que refletia que a crucifixão de Jesus era o meio pelo qual toda a humanidade podia alcançar a redenção (1Co
Jesus previu sua morte, dotou-a de um significado de expiação e assim a enfrentou. Tomar a cruz diariamente (Lc
O sentido dessa expressão — contra uma opinião errônea bastante generalizada — não é o cristão aceitar com resignação os infortúnios que lhe sobrevenham, mas, ao contrário, estar diariamente disposto a sacrificar sua vida para ser fiel a Jesus.
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; A. Toynbee (ed.), El crisol del cristianismo, Madri 1988; H. Schürmann, ¿Cómo entendió y vivió Jesús su muerte?, Salamanca 1982; J. Klausner, o. c.
Dada
Que se comunica com facilidade; muito sociável; comunicativo: pessoa dada.
Que tem propensão para; inclinado: dado aos vícios.
Que realiza por hábito, afeição: dado ao cinema.
Que se combinou por antecipação; combinado: dada situação.
pronome indefinido Que é determinado: em um dado momento, todos foram embora.
Etimologia (origem da palavra dada). Feminino de dado.
adjetivo Que diz respeito ao movimento dadá (movimento artístico niilista); dadaísta.
substantivo masculino e feminino Pessoa que faz parte desse movimento.
Etimologia (origem da palavra dada). Forma derivada de dadaísta.
substantivo feminino Enfermidade atribuída, pela crendice popular, ao mau-olhado; quebranto.
[Medicina] Tumor que ataca as mamas de mulheres que amamentam.
Veterinária. Abesesso no úbere das vacas.
Antigo Ato ou efeito de dar; dádiva.
Etimologia (origem da palavra dada). Do latim data; de datus, a, um.
Deus
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
O nome mais geral da Divindade (Gn
==========================
NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Dia
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Diga
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Dividido
Diz
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Dizer
Comunicar, fazer uma afirmação, oral ou escrita: os vereadores disseram que a cidade iria mudar; disse aos filhos que deixaria a mulher.
Fazer uma narração, relato ou descrição sobre algo ou alguém; narrar: diz a lenda que Saci-Pererê não tinha uma perna.
verbo bitransitivo Falar alguma coisa diretamente; expressar: disse ofensas escabrosas ao pai; precisava lhe dizer algumas verdades.
Fazer uma afirmação de modo imperativo; oferecer recomendação, conselho; aconselhar: disse-lhe para fazer o trabalho corretamente.
Dar uma advertência; fazer uma crítica; advertir: é preciso disser-lhe boas verdades! Disse-lhe que não era bem-vindo.
Falar de modo reprovativo, censurando; condenar: dizia julgamentos.
Fazer uma explicação; explicar: disse as circunstâncias do acontecimento.
verbo transitivo direto Exprimir ou exprimir-se através de gestos, expressões faciais; comunicar-se sem o uso da voz: seu sorriso dizia muito sobre sua felicidade.
Recitar ou declamar algo de teor poético: dizer uma poesia.
Religião Fazer uma celebração; ministrar a missa; celebrar: dizer a missa.
Religião Começar um cântico, uma oração de teor religioso.
verbo transitivo indireto Adequar, ajustar; combinar: suas palavras não dizem com suas ações.
Ter importância para; importar: seus comentários não dizem nada para mim.
verbo pronominal Caracterizar-se; definir-se: diz-se um exímio poeta.
substantivo masculino Exprimir por escrito: os dizeres numa carta antiga.
Modo de pensar exposto por algo ou por alguém: os dizeres cristãos.
Gramática Verbo com particípio irregular: dito.
Etimologia (origem da palavra dizer). Do latim dicere.
Dom
Aptidão natural para algo ruim; tinha o dom de ser chato!
Presente oferecido por alguém; dádiva.
Religião Graça que se recebe de um santo ou entidade espiritual.
Etimologia (origem da palavra dom). Do latim donum.i, "oferenda aos deuses".
substantivo masculino História Título honorífico colocado antes do nome dos monarcas e o dos membros do alto clero e da nobreza; geralmente se escreve só com a abreviatura D: Dom João 6.
Religião Título ou denominação dado a certos eclesiásticos: Dom Helder Câmara.
Etimologia (origem da palavra dom). Do latim dominus, "senhor".
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
1) Capacidade ou talento que o Espírito Santo concede aos servos de Deus para uso em favor dos outros (He 2:4), RC; (1Pe
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Escriba
1) Homem que copiava e interpretava a lei de Moisés (Ed
2) Oficial do exército (
Figurado Funcionário que apenas copia textos; escrivão.
Antigo Na Antiguidade, pessoa encarregada de escrever aquilo que lhe ditavam ou copiava textos manuscritos; copista, secretário, redator.
substantivo masculino e feminino [Pejorativo] Mau escritor; autor medíocre; escrevinhador.
Etimologia (origem da palavra escriba). Do latim scriba,ae, “escrivão público”.
Escrito
Ato, convenção escrita: entre pessoas honradas, a palavra dada vale por um escrito, por uma obrigação escrita.
substantivo masculino plural Obra literária: os escritos de Voltaire.
Escândalo
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8, it• 12
Estado de perplexa indignação suscitado por palavra ou ato reprovável: com grande escândalo do auditório.
Procedimento desabrido que causa vexame ou constrangimento; altercação, querela; algazarra, tumulto: dar escândalo em público.
Nos últimos tempos, muitos que acreditavam tropeçaram e apostataram (Mt
Estéfanas
(Gr. “coroa”). Cristão bem conhecido na igreja em Corinto; ele e sua casa foram os primeiros convertidos na província da Acaia (1Co
Sabemos que Estéfanas foi batizado por Paulo. Ao que parece, algumas pessoas na igreja em Corinto dividiam-se em grupos em torno das figuras proeminentes. Talvez algumas dessas divisões fossem causadas pelo orgulho que sentiam pelo líder que as batizara. Paulo afirmou que havia batizado apenas três pessoas, entre as quais Estéfanas. O apóstolo argumentou que a unidade cristã estar centralizada no Evangelho do Cristo crucificado e não em quem batizara alguém (1Co
Estéfanas é mencionado em I Coríntios
P.D.G.
Evangelizar
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - Apresentação
Evangelizar é, mais do que antes, a palavra de ordem. Evangelizar pelo exemplo, pela palavra, no lar e fora dele, em qualquer parte, em qualquer circunstância. Essa a tarefa dos espíritas conscienciosos de que nos fala Kardec. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Necessidade de evangelização
Evangelizar quer dizer traduzir em espírito e verdade os ensinamentos do Amado Mestre, derramando-os no coração, na alma das pobres criaturas; evangelizar é dar exemplos de humildade, é fugir às pompas e grandezas, às riquezas e honrarias.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Do calvário ao apocalipse• Pelo Espírito Bittencourt Sampaio• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] evangelizar alguém, e principalmente crianças, é trabalho delicadíssimo, próprio de quem se acha bastante seguro dos conhecimentos adquiridos no Evangelho e de quem possa receber orientações muito claras do Espaço.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - O grande compromisso
Evangelizar é dar, é repartir com o próximo a alegria, a paz, a vida que encontramos no Cristo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Em torno do Mestre• Prefácio do Dr• Romeu A• Camargo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ouvindo Stanley Jones
E E
Referencia:
Faca
A faca foi uma das primeiras ferramentas desenvolvidas pelo homem primitivo. Apontando e afiando finos fragmentos de pedra, o homem acabou por criar a faca, que utilizava para tirar a pele de animais e cortar a carne.
A faca foi uma das primeiras ferramentas desenvolvidas pelo homem primitivo. Apontando e afiando finos fragmentos de pedra, o homem acabou por criar a faca, que utilizava para tirar a pele de animais e cortar a carne.
Falta
1) Pecado (RA: Sl
2) Privação; necessidade (Dt
Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 6
A fama é tuba comprida. / De curto discernimento / Que toca mais à fortuna / Que ao justo merecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Família
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14, it• 8
[...] A família deve ser considerada como alavanca poderosa que auxilie o Espírito, elevando-o às divinas aspirações, reconduzindo de modo permanente ao caminho do bem os pobres desgarrados dele pelos seus maus instintos sempre funestos, se não houvesse guias visíveis e invisíveis para sustá-los à borda do abismo.
Referencia: BOURDIN, Antoinette• Entre dois mundos• Trad• de M• Quintão• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 11
A família é uma instituição divina cuja finalidade precípua consiste em estreitar os laços sociais, ensejando-nos o melhor modo de aprendermos a amar-nos como irmãos.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A família
[...] A família é o estado natural de uma existência honesta e regular. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 52
A família é a base da sociedade, que não pode ficar relegada a plano secundário. Viver em família com elevação e dignidade, é valorização da vida, na oportunidade que Deus concede ao Espírito para crescer e atingir as culminâncias a que está destinado.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 17
Grupamento de raça, de caracteres e gêneros semelhantes, resultado de agregações afins, a família, genericamente, representa o clã social ou de sintonia por identidade que reúne espécimes dentro da mesma classificação. Juridicamente, porém, a família se deriva da união de dois seres que se elegem para uma vida em comum, através de um contrato, dando origem à genitura da mesma espécie. Pequena república fundamental para o equilíbrio da grande república humana representada pela nação. [...] A família [...] é o grupo de espíritos normalmente necessitados, desajustados, em compromisso inadiável para a reparação, graças à contingência reencarnatória. [...] [...] A família é mais do que o resultante genético... São os ideais, os sonhos, os anelos, as lutas e árduas tarefas, os sofrimentos e as aspirações, as tradições morais elevadas que se cimentam nos liames da concessão divina, no mesmo grupo doméstico onde medram as nobres expressões da elevação espiritual na Terra.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
[...] oficina onde se forjam os lídimos heróis da renúncia e os apóstolos da abnegação para os tempos atuais [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Antelóquio
A verdadeira família, não o esqueçamos, compõe-se das almas puras que se compreendem e atraem, sentindo-se feitas para se amarem. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 31a efusão
[...] A família é, pois, um grupo que caminha, oferecendo mútuo amparo, revezando-se aqui na Terra e no Além, uns na carne, outros em espírito. [...]
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] o símbolo dos laços eternos do amor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] A família consangüínea na Terra é o microcosmo de obrigações salvadoras em que nos habilitamos para o serviço à família maior que se constitui da Humanidade inteira. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
A família consangüínea é uma reunião de almas em processo de evolução, reajuste, aperfeiçoamento ou santificação. O homem e a mulher, abraçando o matrimônio por escola de amor e trabalho, honrando o vínculo dos compromissos que assumem perante a Harmonia Universal, nele se transformam em médiuns da própria vida, responsabilizando-se pela materialização, a longo prazo, dos amigos e dos adversários de ontem, convertidos no santuário doméstico em filhos e irmãos. A paternidade e a maternidade, dignamente vividas no mundo, constituem sacerdócio dos mais altos para o Espírito reencarnado na Terra, pois, através delas, a regeneração e o progresso se efetuam com segurança e clareza. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] O instituto da família é cadinho sublime de purificação e o esquecimento dessa verdade custa-nos alto preço na vida espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
A família é uma reunião espiritual no tempo, e, por isto mesmo, o lar é um santuário. Muitas vezes, mormente na Terra, vários de seus componentes se afastam da sintonia com os mais altos objetivos da vida; todavia quando dois ou três de seus membros aprendem a grandeza das suas probabilidades de elevação, congregando-se intimamente para as realizações do espírito eterno, são de esperar maravilhosas edificações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Devemos ter nosso agrupamento familiar como sagrada construção, mas sem esquecer que nossas famílias são seções da família universal, sob a Direção Divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 6
Todas as disciplinas referentes ao aprimoramento do cérebro são facilmente encontradas nas universidades da Terra, mas a família é a escola do coração, erguendo seres amados à condição de professores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - A escola do coração
De todos os institutos sociais existentes na Terra, a família é o mais importante, do ponto de vista dos alicerces morais que regem a vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 17
Grupo consangüíneo a que você forçosamente se vincula por remanescentes do pretérito ou imposições de afinidade com vistas ao burilamento pessoal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
O estudo da família pertence ao âmbito da Sociologia e estudiosos dessa ciência consideram a fase atual como um processo de transformação por que passa esse agrupamento humano, para adequar-se a um novo contexto social. Enquanto, no passado, a família era vista como agrupamento de pessoas ligadas pelos laços da consangüinidade, o conceito hoje se ampliou, considerando os sociólogos que se podem aceitar como família um casal e seus filhos, um casal sem filhos, ou mesmo pessoas que se unem por afinidade [KOENING, Samuel. Elementos da Sociologia, cap. 11. “A Família”]. O conceito atual aproxima-se bastante da idéia espírita, já que em O Evangelho segundo o Espiritismo, aprendemos que os verdadeiros laços de família não são os da consangüinidade, mas os da afinidade espiritual. [Cap. 14, it. 8] Devemos tranqüilizar, pois, os nossos corações, porque a família não está em extinção, o processo é de transformação. A vulnerabilidade do bebê humano e sua dependência dos cuidados do adulto são indícios muito fortes de que a família é uma necessidade psicofísica do homem e, portanto, será difícil imaginar um sistema social sem essa instituição básica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Juventude – tempo de fazer escolhas
Pessoas que possuem relação de parentesco.
Pessoas cujas relações foram estabelecidas pelo casamento, por filiação ou pelo processo de adoção.
Grupo de pessoas que compartilham os mesmos antepassados.
Figurado Grupo de indivíduos ligados por hábitos, costumes, comportamentos ou interesses oriundos de um mesmo local.
Grupo de indivíduos com qualidades ou particularidades semelhantes.
[Biologia] Uma das categorizações científicas dos organismos vegetais, animais ou minerais, composta por inúmeros gêneros que compartilham características semelhantes: a violeta é da família das violáceas.
[Gráficas] Reunião de tipos em que o desenho demonstra qualidades básicas iguais.
[Química] Localização dos elementos que compõem as colunas, sendo reunidos pela semelhança de suas propriedades; grupo.
expressão Em família. Em casa, entre os seus, na intimidade.
Família de palavras. Grupo de palavras que procedem de uma raiz comum.
Família real. O rei, a rainha, seus filhos e parentes do mesmo sangue.
Santa Família. Quadro que representa a Virgem Maria, São José e o Menino Jesus.
Etimologia (origem da palavra família). Do latim familia.ae.
Pessoas que possuem relação de parentesco.
Pessoas cujas relações foram estabelecidas pelo casamento, por filiação ou pelo processo de adoção.
Grupo de pessoas que compartilham os mesmos antepassados.
Figurado Grupo de indivíduos ligados por hábitos, costumes, comportamentos ou interesses oriundos de um mesmo local.
Grupo de indivíduos com qualidades ou particularidades semelhantes.
[Biologia] Uma das categorizações científicas dos organismos vegetais, animais ou minerais, composta por inúmeros gêneros que compartilham características semelhantes: a violeta é da família das violáceas.
[Gráficas] Reunião de tipos em que o desenho demonstra qualidades básicas iguais.
[Química] Localização dos elementos que compõem as colunas, sendo reunidos pela semelhança de suas propriedades; grupo.
expressão Em família. Em casa, entre os seus, na intimidade.
Família de palavras. Grupo de palavras que procedem de uma raiz comum.
Família real. O rei, a rainha, seus filhos e parentes do mesmo sangue.
Santa Família. Quadro que representa a Virgem Maria, São José e o Menino Jesus.
Etimologia (origem da palavra família). Do latim familia.ae.
Esse mandamento implicava a obrigação de sustentar economicamente os pais quando necessitassem. Considerava-se gravíssima ofensa injuriar os pais (Lv
deviam ser consagados a Deus (Ex
As exceções mais enfatizadas foram sua negação da poligamia — que, por outro lado, já era muito excepcional na época — e sua oposição ao divórcio. De acordo com o pensamento do Antigo Testamento, Jesus expressou sua contrariedade diante do mecanismo jurídico do corban, que permitia aos filhos eximirem-se de ajudar os pais, se os bens tivessem sido consagrados a Deus (Mt
P. Bonnard, o. c.; K. Barth, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; Y. Kaufmann, o. c.; H. W. Wolf, Antropología del Antiguo Testamento, Salamanca 1975.
Feito
Adulto: homem feito.
conjunção Como, tal como: chorava feito criança.
locução adverbial De feito, O mesmo que de fato.
Fiel
Que não trai a pessoa com quem se relaciona: cônjuge fiel.
Que possui fé, que acredita em algo ou em alguém.
Religião Que acredita nos preceitos de uma religião: fiel católico.
Que demonstra constância; constante, perseverante: amigo fiel.
Feito ou dito com exatidão, perfeição; exato: história fiel.
Que é idêntico a; conforme: cópia fiel.
Em que se pode confiar; seguro: guia fiel.
substantivo masculino e feminino Pessoa que professa os preceitos de uma religião.
Empregado que se sujeita sem reclamar; fâmulo.
substantivo masculino Antigo Ajudante de tesoureiro.
expressão Fiel da balança. Haste, fio, ponteiro que marca o perfeito equilíbrio da balança.
Etimologia (origem da palavra fiel). Do latim fidele, "que guarda fidelidade".
Filho
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Fim
Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
Parte que está no final de; final: fim de semana.
O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
Destino: o fim do homem.
expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
Forte
Musculoso; cujos músculos são bem desenvolvidos: é um homem forte.
Por Extensão Gordo; de corpo rechonchudo: criança forte.
Figurado Resistente; em que há firmeza e resistência: pernas fortes.
Corajoso; que não demonstra medo diante de situações difíceis: minha mãe é muito forte.
Duro; que não estraga com facilidade: telhado forte.
Entusiasmado; em que há intensidade, calor ou vigor: um abraço forte.
Convincente ou valoroso; de valor reconhecido: opinião forte; gênio forte.
Estável; cujas bases são firmes: Estado forte.
Que tem talento ou vocação para: é forte em ciências.
De cheiro ou sabor intenso: essência forte; condimento forte.
Com alto teor alcoólico: bebida forte.
Financeiramente estável: moeda forte.
Pesado; diz-se do que contém temas adultos: filme forte.
substantivo masculino Fortaleza; construção feita para defender uma cidade, região.
substantivo masculino e feminino Pessoa corajosa: este jogo é para os fortes.
advérbio De maneira intensa e vigorosa; vigorosamente: bateu forte o carro.
Etimologia (origem da palavra forte). Do latim fortis.e.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
Fortes
(latim fortis, forte)
1. Que tem força.
2. Rijo.
3. Robusto.
4. Que pode com muito peso.
5. Possante.
6. Que oferece resistência.
7. Consistente, sólido.
8. Intenso.
9. Violento.
10. Que tem um som alto e bastante audível (ex.: voz forte). = SONORO
11. Poderoso.
12. Animoso, varonil.
13. Bem defendido; fortificado.
14. Rico.
15. Carregado.
16. Alcoólico (ex.: bebida forte).
17. Substancioso.
18. Difícil de digerir.
19. Difícil de sofrer.
20. Conveniente.
21. Obra de fortificação defendida por artilharia.
22. Homem forte de ânimo.
23. Auge, pino; ocasião de maior força ou intensidade.
24. Coisa em que se sobressai.
25. Parceiro que, no voltarete, compra cartas em seguida ao feitio.
26. [Numismática] Antiga moeda de prata, do tempo de D. Dinis.
27. [Pintura] Parte onde as cores são mais escuras.
28. Com força.
29. Com intensidade.
forte e feio
[Informal]
Com muita intensidade (ex.: atacar forte e feio).
(latim fortis, forte)
1. Que tem força.
2. Rijo.
3. Robusto.
4. Que pode com muito peso.
5. Possante.
6. Que oferece resistência.
7. Consistente, sólido.
8. Intenso.
9. Violento.
10. Que tem um som alto e bastante audível (ex.: voz forte). = SONORO
11. Poderoso.
12. Animoso, varonil.
13. Bem defendido; fortificado.
14. Rico.
15. Carregado.
16. Alcoólico (ex.: bebida forte).
17. Substancioso.
18. Difícil de digerir.
19. Difícil de sofrer.
20. Conveniente.
21. Obra de fortificação defendida por artilharia.
22. Homem forte de ânimo.
23. Auge, pino; ocasião de maior força ou intensidade.
24. Coisa em que se sobressai.
25. Parceiro que, no voltarete, compra cartas em seguida ao feitio.
26. [Numismática] Antiga moeda de prata, do tempo de D. Dinis.
27. [Pintura] Parte onde as cores são mais escuras.
28. Com força.
29. Com intensidade.
forte e feio
[Informal]
Com muita intensidade (ex.: atacar forte e feio).
Fracas
1. Que não é forte.
2. Que tem menos força que a regular.
3. Que não tem as condições necessárias de robustez.
4. Débil; sem vigor; debilitado, combalido.
5. Que tem pouca consistência ou pouca solidez; frágil; quebradiço.
6. Sem forças (para atacar ou defender-se).
7. Brando, frouxo; insignificante.
8. Que tem pouco volume.
9.
Pusilânime; falto de energia;
10. Que vai diminuindo ou esmorecendo; que tem pouco alcance.
11. Mau; reles.
12. Ineficaz.
13. O que há menos forte ou resistente.
14. Tendência, balda, propensão.
15. Vício predominante.
16. Paixão.
17. No voltarete, parceiro que compra as cartas em último lugar.
moeda fraca
A que tem maior valor nominal que intrínseco.
o lado fraco
O defeito habitual, a balda.
Fraqueza
Fragilidade; que não é forte; que é fraco.
Que está abatido; que apresenta desânimo.
Vulnerabilidade; que não é capaz de se defender; que é vulnerável.
Defeito ou vício: o álcool é sua fraqueza.
Sem rigidez de caráter: sua fraqueza é a mentira.
Ver também: fraquezas.
Etimologia (origem da palavra fraqueza). Fraco -c + qu + eza.
Gaio
1. Natural da Macedônia, foi um dos “companheiros de viagem” do apóstolo Paulo. Em Atos
2. Natural de Derbe, é mencionado em Atos
3. Natural de Corinto, é citado na saudação de Romanos
4. Em III João 1, Gaio era um ancião da igreja para a qual o apóstolo escreveu e um amigo muito querido. João demonstra claramente que o tinha em alta consideração (vv. 2,3). Provavelmente converteu-se por meio do ministério do apóstolo, pois este o classifica como um de seus filhos (v. 4). Gaio permanece como um exemplo para a igreja, através dos séculos, pois destacou-se como alguém que anda na verdade. Foi recomendado por sua hospitalidade para com os outros e ainda é incentivado nesta prática por João.
P.D.G.
Glória
Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior
Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm
2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl
Graça
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl
2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl
4) Louvor; gratidão (Sl
5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn
6) Beleza (Pv
7) Bondade (Zc
8) “De graça” é “sem
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
Graças
Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.
Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.
Gregos
(latim graecus, -a, -um)
1. Relativo à Grécia ou o seu natural, habitante ou cidadão. = HELENO
2. Relativo à Grécia antiga. = HELENO
3. Figurado Atrapalhado.
4.
[Linguística]
[
5. Membro da Igreja Ortodoxa grega.
6. [Informal, Figurado] Coisa obscura, difícil de compreender ou sobre a qual não se sabe nada.
agradar a gregos e troianos
Achar um termo de conciliação para agradar a todos.
gregos e troianos
Conjunto dos que têm partidos ou opiniões contrários.
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Haja
Gramática Na acepção acima citada, o verbo haver é impessoal e não possui sujeito.
Etimologia (origem da palavra haja). Forma regressiva de haver.
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Igreja
1) Grupo de seguidores de Cristo que se reúnem em determinado lugar para adorar a Deus, receber ensinamentos, evangelizar e ajudar uns aos outros (Rm
2) A totalidade das pessoas salvas em todos os tempos (Ef
A palavra aparece nos evangelhos somente em duas ocasiões (Mt
Este último aspecto também leva a pensar que Jesus identificou essa Igreja com o verdadeiro Israel. Dentro dela, os discípulos vivem sob o governo de Jesus, o messias, conforme as normas do Reino. Isso supõe uma vida conduzida pela obediência a Deus, pelo perdão mútuo e pela contínua reconciliação e que deve buscar nessa Igreja orientação para sua conduta (Mt
A. Cole, o. c.; f. f. Bruce, Acts...; Idem, New Testament...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; ERE, III; Blaiklock, o. c.; P. Bonnard, o. c.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] A igreja é uma árvore colossal, cujos frutos nem sempre foram os melhores [...].
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 23
A Igreja ideal será aquela que reúna todas as qualidades boas e repila de si todas as más. A que acompanhe e acarinhe a Ciência, como a sua melhor evangelizadora, apropriando-se dos trabalhos que ela insensivelmente realiza na senda da verdade, ao mesmo tempo que mantenha os princípios espirituais do culto à mesma verdade, de que a Ciência conquista a demonstração.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3
[...] a verdadeira Igreja é invisível, porque se compõe de todas as almas retas, que só Deus conhece!
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 11a efusão
Assume, então, o Cristianismo um aspecto mais amplo e ocupa mais largo espaço. Vê-se que a Igreja, na Terra, não é mais do que pequena parte do Reino Divino, que contém, em si, não só todas as raças e todos os sistemas de religião daqui, como também o império das glórias e forças interestelares, em cuja simples contemplação o coração desfalece e o alcance da imaginação humana se perde nos infinitos incomensuráveis, pulsando, cheio de amor, pela Luz Única e Inefável.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Notas gerais
[...] As igrejas são sempre santas em seus fundamentos e o sacerdócio será sempre divino, quando cuide essencialmente da Verdade de Deus; mas o sacerdócio político jamais atenderá a sede espiriI tual da civilização. Sem o sopro divino, as personalidades religiosas poderão inspirar respeito e admiração, não, porém, a fé e a confiança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 43
Catolicismo; reunião dos cristãos católicos.
Clero; grupo de pessoas que têm autoridade eclesiástica.
Figurado Comunidade ou união de pessoas que possuem os mesmos ideais, as mesmas opiniões.
Igreja Católica. Aquela que abrigam os fiéis ao catolicismo.
Igreja Ortodoxa. Da qual fazem parte a Igreja grega e os que integram a Igreja oriental.
Igreja Matriz. Cuja jurisdição se estende ao restante das igrejas de mesma circunscrição.
Ser casado na igreja verde. Viver com alguém sem estar casado.
Etimologia (origem da palavra igreja). Do grego ekklesia.as.
Inquiridor
Inteligência
1) Competência (Ex
2) Compreensão (Sl
Conhecimento profundo em; destreza, habilidade: ter inteligência para os negócios; cumprir com inteligência uma missão.
Habilidade para entender e solucionar adversidades ou problemas, adaptando-se a circunstâncias novas.
Função psíquica que contribuí para uma pessoa consiga entender o mundo, as coisas e situações, a essência dos fatos.
Boa convivência; união de sentimentos: viver em perfeita inteligência com alguém.
Relações secretas; ajuste, conluio: ter inteligência com o inimigo.
Etimologia (origem da palavra inteligência). Do latim intelligentia.ae, "entendimento".
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 12
A inteligência é um atributo essencial do Espírito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 24
A inteligência é uma faculdade especial, peculiar a algumas classes de seres orgânicos e que lhes dá, com o pensamento, a vontade de atuar, a consciência de que existem e de que constituem uma individualidade cada um, assim como os meios de estabelecerem relações com o mundo exterior e de proverem às suas necessidades.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 71
I I [...] é uma faculdade própria de cada ser e constitui a sua individualidade moral. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 72a
[...] é um atributo, que tanto mais livremente se manifesta no Espírito, quanto menos entraves tenha que vencer.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 237
[...] A Doutrina Espírita explica que inteligência é saber acumulado. Na medida em que passam por nós os séculos, vamos juntando um acervo considerável de experiências e de conhecimentos. [...]
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 28
[...] A nossa inteligência é dotada de forças reveladoras de fatos que não puderam ser revelados nem pela visão, nem pela audição, nem pelo tato.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 1
[...] é a essência da alma e até com ela se confunde num princípio comum e, ainda, que o pensamento é a própria inteligência em ato. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 1
[...] A inteligência é o poder de compreensão, captação e de incorporação dos valores éticos: o progresso moral decorre do progresso intelectual. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
Cada inteligência é um centro gerador de vida. Não te canses de criar a felicidade e o amor, trabalhando e cooperando, amando e servindo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A inteligência sem amor é o gênio infernal que arrasta os povos de agora às correntes escuras e terrificantes do abis mo. O cérebro sublime não encontra socorro no coração embrutecido.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o valor das inteligências é interior e independe de grande saber e de grandes ambientes sociais preparatórios.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
Irmão
Figurado Pessoa que possui um proximidade afetiva muito grande em relação a outra: considero-o como um irmão.
Adepto das mesmas correntes, filosofias, opiniões e crenças religiosas que outro: irmão na fé cristã.
Nome que se dão entre si os religiosos e os maçons.
expressão Irmãos de armas. Companheiros de guerra.
Irmãos consanguíneos. Irmãos que compartilham apenas o mesmo pai.
Irmãos germanos. Irmãos que possuem o mesmo pai e a mesma mãe.
Irmãos gêmeos. Irmãos nascidos do mesmo parto.
Irmãos uterinos. Filhos da mesma mãe, mas de pais diferentes.
Irmãos colaços. Os que foram amamentados pela mesma mulher, mas de mães diferentes - irmãos de leite.
Irmãos siameses. Irmãos que compartilham o mesmo corpo.
Figurado Irmãos siameses. Pessoas inseparáveis, embora não sejam realmente irmãs.
Etimologia (origem da palavra irmão). Do latim germanus.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
Em hebreu a palavra – irmão – tinha várias acepções. Significava, ao mesmo tempo, o irmão propriamente dito, o primo co-irmão, o simples parente. Entre os hebreus, os descendentes diretos da mesma linha eram considerados irmãos, se não de fato, ao menos de nome, e se confundiam muitas vezes, tratando-se indistintamente de irmãos e irI mãs. Geralmente se designavam pelo nome de irmãos os que eram filhos de pais-irmãos, os que agora chamais primos-irmãos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Irmão, portanto, é também expressão daquele mesmo sentimento que caracteriza a verdadeira mãe: amor. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Quem são meus irmãos?
Irmão é todo aquele que perdoa / Setenta vezes sete a dor da ofensa, / Para quem não há mal que o bem não vença, / Pelas mãos da humildade atenta e boa. / É aquele que de espinhos se coroa / Por servir com Jesus sem recompensa, / Que tormentos e lágrimas condensa, / Por ajudar quem fere e amaldiçoa. / Irmão é todo aquele que semeia / Consolação e paz na estrada alheia, / Espalhando a bondade que ilumina; / É aquele que na vida transitória / Procura, sem descanso, a excelsa glória / Da eterna luz na Redenção Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é talvez um dos títulos mais doces que existem no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Irmãos
Jesus
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Judeus
(latim judaeus, -a, -um)
1. Que ou quem professa a religião judaica. = HEBREU
2. O mesmo que israelita.
3. Relativo à Judeia, região da Palestina.
4. Relativo à tribo ou ao reino de Judá ou a Judá, nome de duas personagens bíblicas.
5. Relativo à religião judaica. = HEBRAICO, HEBREU
6. [Informal, Depreciativo] Muito travesso.
7. [Informal, Depreciativo] Que gosta de fazer judiarias. = PERVERSO
8. [Informal, Depreciativo] Agiota, usurário.
9. [Popular] Enxergão.
10. Ictiologia Peixe pelágico (Auxis rochei) da família dos escombrídeos, de corpo alongado, coloração azulada com bandas escuras no dorso e ventre prateado. = SERRA
11. [Brasil] Feixe de capim com pedras, para a formação de tapumes, em trabalhos de mineração.
judeu errante
Personagem lendária condenada a vagar pelo mundo até ao fim dos tempos.
Indivíduo que viaja com muita
2. O nascido de pais judeus (especificamente de mãe judia), o que aceita o judaísmo através da conversão (guiur), conforme a Torá escrita e oral. Não é considerado judeu o nascido de matrimônio misto, em que só o pai é judeu.
Justiça
O ato de reconhecer o mérito de (algo ou de alguém): a polícia vai fazer justiça neste caso.
Reunião dos organismos que compõem o poder judiciário.
Conjunto de indivíduos que fazem parte da prática da justiça: a justiça precisa buscar melhores condições de trabalho.
Cada uma das seções responsáveis pela administração da justiça; alçada, foro ou instância: Justiça Eleitoral.
Etimologia (origem da palavra justiça). Do latim justitia.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 875 e 876
Educado, o sentimento de justiça será o sentimento salvador do indivíduo. Sentimento superior por excelência, no ser humano, ele sobrepuja a todos os outros e, por ser o que se apresenta com maior energia para a ação do indivíduo, é que na justiça procuram apoiar-se todas as injustiças que se cometem.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
J J [...] é o santo nome e a senha que desde o princípio dos tempos vêm escritos em todos os espaços e até na mais diminuta criação do Altíssimo. [...] é a Lei Suprema da Criação, sem que deixe de ser, do mesmo modo, o amor, formando com a justiça um todo perfeito.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] A justiça é, acima de tudo, amor que corrige e sabedoria que educa.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
[...] É a força harmônica, uma coordenação funcional, adequada da sociedade.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
A verdadeira justiça não é a que pune por punir; é a que castiga para melhorar. Tal a justiça de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. Por o terem compreendido assim, foi que os nossos jurisconsultos chegaram a formular estes magníficos axiomas: É imoral toda pena que exceda a gravidade do delito. – É imoral toda pena que transpira vingança, com exclusão da caridade. – É imoral a pena quando, por sua natureza, não tende a fazer que o culpado se emende.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 17a efusão
[...] o sentimento de justiça [...] é [...] o pensamento correto refletindo a eqüidade e a misericórdia que fluem de Cima.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44
Na definição da Doutrina Espírita, a justiça consiste em respeitar cada um os direitos dos demais. Não somente os direitos consagrados nas legislações humanas, mas todos os direitos natu rais compreendidos no sentido amplo de justiça.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] é fundamento do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 17
[...] a justiça é sempre a harmonia perfeita.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] a justiça, por mais dura e terrível, é sempre a resposta da Lei às nossas próprias obras [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima
A justiça é uma árvore estéril se não pode produzir frutos de amor para a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] a justiça esclarecida é sempre um credor generoso, que somente reclama pagamento depois de observar o devedor em condições de resgatar os antigos débitos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
Todos nós precisamos da justiça, porque a justiça é a lei, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a iniqüidade é capaz de premiar o banditismo, em nome do poder. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Justiça Divina [...] a Justiça de Deus [...] é a própria perfeição.
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Epíl•
[...] A Justiça do Pai é equânime e ninguém fica impune ou marginalizado diante de suas leis, mas, ela é, sobretudo, feita de amor e misericórdia, possibilitando ao faltoso renovadas ensanchas de redenção [...].
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11
1) Atributo pelo qual, ao tratar com as pessoas, Deus age de acordo com as normas e exigências da perfeição de sua própria natureza (Sl
2) Ato pelo qual Deus, em sua graça e em conformidade com a sua ALIANÇA, selada com o sofrimento, morte e ressurreição de Cristo, perdoa as pessoas fracas, perdidas e sem justiça própria, aceitando-as através da fé (Rm
1. A ação salvadora de Deus (Mt
2. A justificação que Deus faz do pecador, em virtude da fé em Jesus (Mt
3. O comportamento justo de uma pessoa (Mt
Ela parte realmente não do desejo de se ganhar a salvação pelos próprios méritos, mas da gratuidade porque nós já a recebemos.
K. Barth, o. c.; J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...
Loucas
1. Que ou quem perdeu a razão; que ou quem apresenta distúrbios mentais. = ALIENADO, DEMENTE, DOIDO, MALUCO, ORATE, TOLO
2. Que ou quem tem um comportamento absurdo, exagerado, contrário ao bom senso ou ao que é considerado razoável. = INSENSATO, MALUCO, ORATE, TEMERÁRIO, TOLO
3. Que é considerado fora do habitual. = ABSURDO, ESTRANHO
4. Que revela falta de sensatez. = DOIDO, IMPRUDENTE, MALUCO ≠ PRUDENTE, RAZOÁVEL
5. Que está fora de si, descontrolado. = DESNORTEADO, DOIDO, MALUCO, PERTURBADO, TRANSTORNADO, TRESLOUCADO
6. Que é excessivo. = DESMESURADO
7. Que está dominado por sentimento de grande paixão. = APAIXONADO, ARREBATADO
8. [Portugal: Minho] O mesmo que viçoso (falando-se de plantas).
Loucura
1) Perda do JUÍZO 7, (Dt
2) Estilo de vida de quem não está num relacionamento correto com Deus (Pv
(1). a um indivíduo privado da sua razão (At
(2). à pessoa que esteja pervertida e dominada pelas suas paixões (At
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
A loucura é tempestade que estala no cérebro por efeito de uma paixão chegada ao apogeu. [...]
Referencia: BOURDIN, Antoinette• Memórias da loucura• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 6
A loucura, propriamente dita, faz-se acompanhar sempre de um estado mórbido dos órgãos, que se traduz, as mais das vezes, por uma lesão. A alienação será, pois, uma enfermidade física quanto à sua causa, embora mental quanto à maioria dos seus efeitos. Pode a loucura transmitir-se por via hereditária, mas às vezes se transforma, quando manifesta nos descendentes.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Efetivamente, mesmo quando a alma esteja no pleno exercício daquela faculdade [pensante], uma vez que o cérebro padeça de lesão orgânica que o torne instrumento incapaz da boa transmissão, dar-se-á o caso da loucura, como dar-se-á o da cegueira, quando o olho, instrumento da visão, sofrer lesão, que tolha a passagem do raio luminoso.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
[...] pode-se dar e dá-se, mesmo, em larga escala sem a mínima lesão cerebral [...]. L L [...] a loucura pode ser também resultante da ação fluídica de Espíritos inimigos sobre a alma ou Espírito encarnado num corpo.
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Vida e obra de Bezerra de Menezes• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ensaio biográfico
[Medicina] Distúrbio mental grave que impede alguém de viver em sociedade, definido pela incapacidade mental de agir, de sentir ou de pensar como o suposto; insanidade mental.
Ato ou comportamento próprio de louco; insensatez: rasgar dinheiro é uma ação de loucura.
Ato de extravagância; imprudência: fazer uma loucura.
Amor excessivo ou exagerado por: ele tem verdadeira loucura pelo filho.
Etimologia (origem da palavra loucura). Louco + ura.
Louça
Produto de cerâmica esmaltada, usado de diversas maneiras, normalmente na confecção de objetos domésticos: bule de louça.
[Informal] Os utensílios domésticos usados na cozinha: preciso lavar a louça.
Por Extensão Xícara usada em bares e botequins; o café que se serve nessa xícara.
Desuso. Penico; objeto ou recipiente usado para urinar ou defecar.
Etimologia (origem da palavra louça). De origem questionável.
Produto de cerâmica esmaltada, usado de diversas maneiras, normalmente na confecção de objetos domésticos: bule de louça.
[Informal] Os utensílios domésticos usados na cozinha: preciso lavar a louça.
Por Extensão Xícara usada em bares e botequins; o café que se serve nessa xícara.
Desuso. Penico; objeto ou recipiente usado para urinar ou defecar.
Etimologia (origem da palavra louça). De origem questionável.
Louças
1. Que ou quem perdeu a razão; que ou quem apresenta distúrbios mentais. = ALIENADO, DEMENTE, DOIDO, MALUCO, ORATE, TOLO
2. Que ou quem tem um comportamento absurdo, exagerado, contrário ao bom senso ou ao que é considerado razoável. = INSENSATO, MALUCO, ORATE, TEMERÁRIO, TOLO
3. Que é considerado fora do habitual. = ABSURDO, ESTRANHO
4. Que revela falta de sensatez. = DOIDO, IMPRUDENTE, MALUCO ≠ PRUDENTE, RAZOÁVEL
5. Que está fora de si, descontrolado. = DESNORTEADO, DOIDO, MALUCO, PERTURBADO, TRANSTORNADO, TRESLOUCADO
6. Que é excessivo. = DESMESURADO
7. Que está dominado por sentimento de grande paixão. = APAIXONADO, ARREBATADO
8. [Portugal: Minho] O mesmo que viçoso (falando-se de plantas).
Lugar
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Maneira
Caráter pessoal que o artista atribuí à sua obra.
Abertura lateral ou posterior das saias, permitindo que elas passem pelos ombros ou pelos quadris.
Aparência externa; feição.
substantivo feminino plural Modos corteses, educados de proceder ou de falar em sociedade; compostura e afabilidade no trato: boas maneiras.
locução prepositiva À maneira de. Do mesmo modo que: ele filmou os acontecimentos à maneira de uma câmera fotográfica.
locução conjuntiva De maneira que. Do modo como: podemos esculpir essa massa da maneira que quisermos.
Etimologia (origem da palavra maneira). Do latim manaria, manuaria; feminino de manuarius.a.um.
Manifestação
Ação de se expressar publicamente; ato de tornar público.
[Brasil] Conjunto de várias pessoas que, geralmente, se juntam para expressar publicamente uma opinião, reivindicação, ideia, sentimento etc.
[Medicina] Revelação de uma doença e/ou perturbação através de um sintoma ou da associação dos mesmos.
Religião Maneira com a qual Deus se utiliza para se comunicar com seu povo.
Religião Ação por meio da qual um iniciado e/ou médium recebe uma entidade espiritual.
Etimologia (origem da palavra manifestação). Do latim menifestatio.onis.
Maís
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Mesmo
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Mundo
2. O lugar onde o ser humano habita (Mt
3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo
4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt
1) A terra (Sl
2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs
3) A raça humana (Sl
4) O universo (Rm
5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo
6) Os habitantes do Império Romano (Lc
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração
[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
2) – e em Hebreus
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Nobres
1. Que pertence à nobreza.
2. Figurado Principal.
3. Excelente.
4. Ilustre, distinto.
5. Honroso e apreciável.
6. Magnânimo.
7. Elevado, sublime.
8. Indivíduo que pertence à nobreza.
Superlativo: nobilíssimo ou nobríssimo.Nome
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Pai
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Palavra
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Palavras
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
Parecer
[Jurídico] Juízo sobre uma questão jurídica emitido em processo por um órgão público ou funcionário especializado: parecer legal.
Opinião; modo de se expressar, de pensar; ação de julgar.
Aparência; aspecto físico: funcionários de bom parecer.
verbo predicativo e pronominal Assemelhar; possuir certa aparência: alguns animais parecem plantas; meu filho se parece com o avô; os filhos se parecem.
verbo predicativo Aparentar; ter determinada característica ou marca: o livro parece ficção, mas é realidade.
verbo transitivo indireto , transitivo indireto predicativo e intransitivo Aparecer de certo modo à opinião de alguém: pareceu ao padre que a igreja estava vazia; a aula de ontem pareceu-me ridícula; parece que o médico está doente.
verbo intransitivo Ser verdadeiro ou realizável: parece que ele vai ganhar.
Etimologia (origem da palavra parecer). Do latim paresco.is; parecere.
Parte
Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
[Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
Não confundir com: aparte.
Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
Paulo
16) – e mais tarde na presença de Agripa e de Festo em Cesaréia (At
Introdução e antecedentes
Judeu, fariseu, encontrado pela primeira vez no livro de Atos com seu nome hebraico — Saulo (At
Paulo era tão zeloso da Lei e de sua fé que, em certa época de sua vida, provavelmente no início da adolescência, viajou para Jerusalém, onde foi aluno do mais famoso rabino de sua época. Posteriormente, disse aos líderes judeus: “E nesta cidade criado aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zeloso de Deus, como todos vós hoje sois” (At
Todos os mestres judaicos exerciam determinada função para sobreviver; por isso, não é de admirar que esse líder religioso altamente educado aprendesse também uma profissão com seu pai. Paulo era fabricante de tendas (At
A vida e as viagens de Paulo
Com a educação que possuía e a profissão de aceitação universal, é bem provável que Paulo já tivesse viajado bastante antes de se tornar cristão. Com certeza era fluente nas línguas grega, hebraica, latina e aramaica. É mencionado pela primeira vez em Atos, como responsável pelas vestes das multidões que apedrejaram Estêvão até à morte por causa da sua fé e seu compromisso com Cristo e o desejo de promover o Evangelho. “Também Saulo consentia na morte dele” (At
Perseguidor dos cristãos. A partir da morte de Estêvão, uma grande perseguição se levantou contra os seguidores de Cristo. As atividades zelosas de Saulo, como judeu, levaram-no a unir-se aos perseguidores. Não precisou ser forçado, mas ofereceu voluntariamente seus serviços aos líderes judaicos de Jerusalém. Sua perseguição foi tão violenta que a Bíblia diz: “Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão” (At
A conversão de Paulo. A caminho de Damasco, uma luz muito forte brilhou do céu ao redor dele, e fez com que ele caísse por terra e ficasse cego. Enquanto isso, uma voz lhe disse: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” Atônito, ele perguntou: “Quem és tu, Senhor?” A resposta que recebeu deixou-o realmente surpreso e apavorado: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (At
Ananias impôs as mãos sobre ele, ocasião em que sua visão foi restaurada. Imediatamente ele recebeu o Espírito Santo e foi batizado. Saulo ainda ficou vários dias na companhia dos cristãos de Damasco, sem dúvida para aprender o máximo que podia sobre Jesus. Entretanto, esse processo de aprendizado não demorou muito tempo: “E logo, nas sinagogas, pregava que Jesus era o Filho de Deus” (v. 20). Seu extraordinário entendimento teológico somado à mudança total de sua perspectiva sobre Cristo, permitiu que confundisse “os judeus que habitavam em Damasco, provando que Jesus era o Cristo” (v. 22). Provavelmente, depois de um tempo considerável como pregador naquela cidade, os judeus decidiram silenciar a mensagem dele, ao planejar assassiná-lo. Ele escapou durante a noite e voltou para Jerusalém, onde descobriu que era difícil unir-se aos demais discípulos de Cristo, pois naturalmente todos tinham medo dele. Barnabé levou-o à presença dos apóstolos, os quais lhe deram sua aprovação. Paulo pregava e discutia abertamente com os judeus, até que novamente sua vida foi ameaçada; os discípulos o levaram para Cesaréia, onde embarcou num navio para Tarso (At
Chamado para os gentios. A rapidez com que Paulo dedicou-se a viajar pelos territórios gentílicos é mais uma indicação de que o Espírito Santo o guiava em direção ao seu chamado, ou seja, o de apóstolo entre os gentios. Ele menciona em suas cartas seu compromisso especial com Deus, para ser um ministro entre os povos (Rm
É muito difícil estabelecer uma cronologia exata da vida de Paulo nessa época, pois Atos e Gálatas dão informações parciais; o ministério entre os gentios, contudo, já estava estabelecido e o papel principal de Paulo foi visto quase imediatamente no trabalho em Antioquia. Ele e Barnabé deixaram a cidade dirigidos pelo Espírito Santo (At
A primeira viagem missionária. As viagens de Paulo são geralmente chamadas de “viagens missionárias”. A primeira, realizada provavelmente entre os anos
Quando voltaram a Antioquia, alguns mestres chegaram da Judéia com o argumento de que a verdadeira salvação dependia da circuncisão. Paulo e Barnabé discutiram acaloradamente com eles sobre a questão. A igreja da Antioquia decidiu então enviar os dois a Jerusalém para se reunir com os outros apóstolos, onde a questão seria tratada.
O Concílio de Jerusalém. Os apóstolos e os líderes cristãos compareceram a tal reunião, que ficou conhecida como o “Concílio de Jerusalém” (At
Desde que Deus “não fez diferença alguma entre eles e nós”, argumentou Pedro (At
Tiago levantou-se, expôs as Escrituras e mostrou como os profetas falaram sobre o tempo em que os gentios se voltariam para Deus. Concordou que os novos convertidos não eram obrigados a circuncidar-se, mas deviam demonstrar seu amor pelos cristãos judeus, ao abster-se da carne sacrificada aos ídolos e da imoralidade sexual (At
A segunda e a terceira viagens missionárias. A segunda viagem durou de 49 a 52 d.C. (At
Em Listra, Paulo foi apresentado a um jovem, convertido ao cristianismo, que se tornou um de seus melhores amigos — Timóteo. Seu pai era grego, porém sua mãe era judia. Os líderes da igreja em Listra insistiram para que Paulo o levasse consigo e “davam bom testemunho dele” (At
A próxima etapa da viagem foi em um território novo. Fizeram uma caminhada por terra até Trôade, onde foram orientados “pelo Espírito de Jesus” para não trabalhar naquela região (At
A obra de evangelização expandiu-se rapidamente durante esta viagem. As igrejas estabelecidas na primeira viagem estavam bem firmes e cresciam cada vez mais em número (At
Em Atenas, Paulo testemunhou pelo menos algumas conversões, quando debateu com alguns dos maiores filósofos da época. De volta a Corinto, ele desenvolveu uma grande amizade com um casal de judeus que também fabricavam tendas e tornaram-se grandes cooperadores na obra de Cristo, ou seja, Áqüila e Priscila (At
Em cada cidade em que pregava, Paulo encontrava severa resistência ao Evangelho. Em Filipos, foi preso junto com Silas por causa do antagonismo da multidão e só foram soltos depois da intervenção sobrenatural de Deus, a qual levou à conversão do carcereiro. Em Tessalônica outros irmãos foram presos porque o apóstolo não foi encontrado, quando o procuraram. Em Corinto, apesar da soltura imediata, Paulo foi atacado pelos judeus e levado diante do tribunal presidido por Gálio (veja Gálio).
Paulo passou algum tempo em Antioquia antes de embarcar para a terceira viagem missionária, realizada no período entre os anos
Ao começar novamente a pregar na sinagoga, Paulo foi expulso e pregou para os gentios na cidade de Éfeso por dois anos (v. 10). Fica claro que muitos milagres acompanharam a proclamação do Evangelho, e uma breve menção disso é feita no
v. 11. Um grande número de pessoas se converteu, quando muitos mágicos e pessoas adeptas da feitiçaria se converteram e entregaram seus livros de magia, os quais foram queimados publicamente. O
v. 20 resume esse período de ministério: “Assim a palavra do Senhor crescia poderosamente, e prevalecia”.
Foi durante esse período que ocorreu um grande tumulto em Éfeso. A cidade era famosa pelo templo da deusa Ártemis (veja Ártemis e Alexandre). O livro de Atos não relata em detalhes a perseguição que Paulo experimentou ali, mas provavelmente foi considerável (veja Rm
Foi durante essa viagem que Paulo se preocupou em angariar dinheiro para ajudar os crentes mais pobres de Jerusalém. Deu instruções às igrejas para que se unissem a ele nessa campanha, pois observava nisso um sinal de unidade da igreja e especialmente entre os convertidos judeus e gentios (Rm
Paulo navegou para a Macedônia e repetiu seu trajeto anterior por Filipos, Tessalônica e Beréia, a fim de encorajar os crentes. Uma rápida estadia na Grécia, talvez em Atenas, levou a mais perseguições; por isso, ele retornou à Macedônia antes de embarcar e navegar novamente para Trôade, onde continuou a pregar. Num antigo exemplo de reunião e culto no primeiro dia da semana (domingo), lemos que Paulo pregou depois que partiram o pão juntos. Ensinou até tarde da noite, pois partiria no dia seguinte. Devido ao calor da sala lotada e à hora avançada, um jovem chamado Êutico adormeceu sentado numa janela e caiu do terceiro andar, sendo levantado morto. Paulo o restaurou novamente à vida e continuou sua pregação (At
Na manhã seguinte Paulo viajou e passou por várias cidades portuárias no caminho para o sul, inclusive Mileto, onde se encontrou com os líderes da igreja em Éfeso. Ali, falou-lhes sobre os perigos dos falsos ensinos e a necessidade de vigiarem por si mesmos e pelo rebanho. Encomendou-os a Deus e disse-lhes que era compelido pelo Espírito Santo a ir até Jerusalém. A tristeza da despedida é descrita dramaticamente, quando todos se ajoelharam para orar juntos e perceberam que não veriam novamente o amado apóstolo (vv. 36-38). O restante da jornada é descrito rapidamente por Lucas em Atos
Essa terceira jornada contemplou muitas pessoas convertidas e experimentou muito mais oposições e perseguições; mas também foi um tempo de grande encorajamento. Paulo teve oportunidade de conhecer muitos jovens envolvidos no ministério da Palavra de Deus. Entre os que foram mencionados durante essa viagem, estavam pessoas como “Sópatro de Beréia, filho de Pirro; e dos de Tessalônica, Aristarco e Segundo; Gaio de Derbe e Timóteo; e dos da Ásia, Tíquico e Trófimo” (At
A prisão e o julgamento. Assim que Paulo chegou a Jerusalém, a profecia de Ágabo se cumpriu. Os judeus instigaram a oposição e o apóstolo foi preso para sua própria proteção, no meio de um tumulto contra ele que quase levou-o à morte (At
Foi descoberto um complô para matar Paulo e o comandante do destacamento romano, Cláudio Lísias, decidiu transferi-lo para Cesaréia, onde seu caso seria examinado pelo governador Félix. O capítulo 24 de Atos descreve o julgamento do apóstolo diante de Félix, que pareceu interessado no que ouviu de Paulo acerca do “caminho”, mas que, em deferência aos judeus, manteve o apóstolo preso por mais dois anos. Quando Pórcio Festo assumiu o governo da província, os líderes judaicos lhe pediram que cuidasse do caso de Paulo. O novo governador fez menção de entregá-lo aos judeus, mas o apóstolo, sabedor de que não teria um julgamento justo em Jerusalém considerando a palavra do Senhor de que deveria ir a Roma, apelou para ser julgado pelo imperador César. Essa atitude de fato livrou-o totalmente do sistema legal judaico. Logo depois o rei Agripa visitou Cesaréia e Festo pediu-lhe que ouvisse o caso de Paulo. Novamente o apóstolo contou sobre sua conversão e testemunhou do Evangelho de Jesus Cristo. Enquanto Festo pensava que Paulo estivesse louco, Agripa pareceu tocado pelo que o apóstolo dissera, e até mesmo insinuou que por pouco não se tornara cristão (At
Paulo foi então transportado para Roma na condição de prisioneiro, sob a custódia de um centurião chamado Júlio (para mais detalhes, veja Agripa, Festo, Félix e Júlio). Depois de um naufrágio na ilha de Malta, o qual Paulo usou como uma oportunidade para pregar o Evangelho, finalmente o grupo chegou a Roma, onde o apóstolo foi colocado num regime de prisão domiciliar e tinha permissão para receber visitas (At 28). Durante dois anos vivendo nesse sistema (provavelmente por volta de 61—63 d.C.), Paulo continuou “pregando o reino de Deus e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum” (At
A morte de Paulo. Existem poucas indicações sobre o que aconteceu depois desse período de prisão domiciliar em Roma. É claro que Paulo aproveitou a oportunidade da melhor maneira possível para pregar o Evangelho, mas Lucas encerra seu livro neste ponto, ao estabelecer o direito legal para que a Palavra de Deus fosse pregada na capital do império. Existe muita discussão entre os estudiosos sobre o que aconteceu. Desde que as epístolas pastorais (veja abaixo) referem-se a eventos na vida do apóstolo que não são mencionados em Atos, pressupõe-se que Paulo realmente as escreveu. Então, muitos chegam à sublime conclusão de que o apóstolo foi declarado inocente das acusações e colocado em liberdade. Ele próprio dá a entender isso em Filipenses
Os escritos de Paulo
O legado de Paulo para o mundo é enorme. Além do fato de ter levado a verdade do Evangelho a praticamente todo o mundo conhecido daquela época, também escreveu cartas muito significativas, as quais chegaram até nós como parte do cânon do Novo Testamento. Tais documentos são cheios de exposições sobre Jesus, o pecado, a salvação, a vida cristã, o futuro e a natureza da Igreja. Suas cartas não podem ser examinadas detalhadamente aqui e o resumo apresentado a seguir não faz justiça à profundidade dos ensinamentos que cada uma contém, mas talvez aguce o apetite do leitor e o leve a examiná-las mais detidamente. Em muitos aspectos as epístolas paulinas têm proporcionado o perfil para a Igreja através dos séculos. Embora sempre haja alguns críticos que questionem se o apóstolo realmente escreveu todas as epístolas atribuídas a ele, existem 13 escritas por Paulo no Novo Testamento. Por conveniência, vamos dividi-las em três grupos.
As epístolas maiores e mais antigas. Incluem Gálatas, 1 e II Tessalonicenses, 1 e II Coríntios e Romanos. A primeira é a única carta na qual Paulo não tinha quase nada de positivo a dizer aos destinatários. Escreveu devido à sua grande preocupação, pois muitos gálatas já seguiam “outro evangelho”. O apóstolo temia pela salvação deles e pela pureza da doutrina da vida eterna somente pela graça, por meio da fé. Ao que parece, os que argumentavam que o cristão precisava primeiro tornar-se judeu para ser salvo tinham grande sucesso na difusão de suas ideias. Defendiam a necessidade da circuncisão, a guarda da Lei de Moisés e do sábado. Esses ideais iam diretamente contra o ensino de Paulo de que os gentios tornavam-se cristãos e eram “justificados” (declarados não culpados diante de Deus) por meio da fé em Jesus Cristo e ainda continuavam gentios (Gl
As epístolas de 1 e II Tessalonicenses são bem conhecidas pelos ensinos que contêm sobre a segunda vinda de Cristo. De fato, na primeira das duas Paulo gasta um tempo considerável encorajando os cristãos na fé, na vida cristã e no testemunho (1Ts 4). Dá graças a Deus por eles, especialmente pela maneira como aceitaram a pregação no início, “não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade), como palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que credes” (1Ts
As epístolas aos Coríntios provavelmente foram escritas durante a longa permanência de Paulo na cidade de Éfeso. A primeira carta trata de uma variedade de problemas que a igreja enfrentava. O apóstolo demonstrou preocupação pela maneira como os cristãos se dividiam em facções (1Co
Na época em que Paulo escreveu a segunda carta aos Coríntios, as supostas divisões na igreja estavam cada vez mais patentes. Ele, porém, preocupou-se com o seu próprio relacionamento com a igreja e discutiu sobre isso. É claro que alguns irmãos da comunidade o desrespeitavam, talvez mediante o argumento de que não era mais espiritual do que os líderes locais, os quais Paulo chama de “excelentes apóstolos” (2Co
Nesta carta, Paulo demonstrou como deveria ser a vida do verdadeiro cristão. Ao tomar sua própria vida como exemplo, mostrou que sofreu terríveis perseguições e dificuldades por causa de Cristo (2Co
3) e os encorajou a serem generosos na oferta para os pobres de Jerusalém (2Co 8).
A carta aos Romanos provavelmente foi redigida na década de 50 d.C. É uma epístola escrita a uma igreja que o apóstolo nunca visitara. É cheia de louvores pela fé e pelo compromisso deles com Cristo. Seu tema principal enfatiza que a justificação se opera pela fé em Jesus, tanto para os judeus como para os gentios. Existe alguma discussão sobre o motivo que levou Paulo a escrever esta carta. Alguns dizem que estava consciente das divergências entre os convertidos judeus e gentios na igreja e a necessidade que tinham de uma ajuda pastoral. Outros alegam que a carta formou a base teológica para sua estratégia missionária de levar o Evangelho aos gentios e que o apóstolo esperava o apoio dos cristãos de Roma no seu projeto de viajar à Espanha. Existem outros motivos alegados. A própria carta enfatiza que todas as pessoas, tanto judeus como gentios, têm pecado (Rm
As epístolas da prisão. Essas cartas foram redigidas na prisão. Há alguma discussão sobre se todas foram escritas durante o tempo em que Paulo esteve preso em Roma ou durante um período em que ficou detido em Cesaréia. Se todas são do tempo da prisão na capital do império, elas foram elaboradas entre 62 e 63 d.C. Aqui estão incluídas as cartas aos Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemom (para mais detalhes sobre Filemom, veja Filemom e Onésimo).
A carta aos Efésios se inicia com uma das mais gloriosas passagens das Escrituras, pois descreve as grandes bênçãos que os cristãos experimentam por estarem “em Cristo”. Tais promessas foram planejadas por Deus desde antes da criação do mundo. Incluem o perdão dos pecados, a adoção para os que se tornam filhos de Deus, a alegria da glória de Deus e a posse do Espírito Santo como garantia da redenção e da plena herança da vida eterna (Ef 1). A epístola medita sobre essas bênçãos e o maravilhoso amor de Deus por seu povo, amor este que leva à grande demonstração da graça na salvação dos que têm fé em Jesus (Ef 2). A Igreja é o Corpo de Cristo, unida no chamado e no propósito (Ef
Filipenses é uma carta de agradecimento. O apóstolo escreveu para agradecer aos cristãos de Filipos pela recente ajuda financeira que lhe enviaram (especialmente Fl 1 e 4:10-20). Os crentes daquela cidade aparentemente eram mantenedores fiéis do ministério de Paulo, e sua gratidão a Deus pela vida deles brilha por toda a carta. Os comentários pessoais sobre Epafrodito e sua enfermidade refletem o relacionamento pessoal que o apóstolo mantinha com esses irmãos. Paulo advertiu-os com relação aos judaizantes (Fl 3:1-11) e os desafiou a permanecer firmes e continuar a viver vidas “dignas de Cristo”, qualquer que fosse a situação que tivessem de enfrentar (Fl 1:27-30; 2:12-18; 3.12 a 4.1). A passagem teológica mais notável pode ser encontrada em Filipenses
Os cristãos de Colossos provavelmente eram, na maioria, gentios; portanto, foram os primeiros a se converter ao Evangelho por intermédio do ministério de Epafras (Cl
As epístolas pastorais. Essas cartas são 1 e II Timóteo e Tito. São tradicionalmente chamadas de “pastorais” porque incluem instruções para os jovens pastores Timóteo e Tito, na liderança da igreja primitiva. Paulo desafiou esses líderes a estar vigilantes contra o falso ensino que rapidamente surgiria nas igrejas (1Tm
O ensino de Paulo
Apenas alguns dos ensinamentos de Paulo foram mencionados aqui. O que motivou o apóstolo em seu ensino foi sua experiência pessoal na estrada de Damasco. Enquanto refletia sobre o que acontecera ali, chegara à conclusão de que aquela luminosidade o deixara cego a fim de que pudesse contemplar o poder de Deus. Jesus tinha essa glória; portanto, era Senhor, um ponto que enfatiza várias vezes, inclusive ao aplicar a Cristo declarações e ideias atribuídas a Yahweh no Antigo Testamento. O apóstolo reconheceu que, embora fosse judeu, precisava de salvação e perdão do pecado, e tais dádivas só podiam ser encontradas no sacrifício de Cristo, que morrera em seu lugar na cruz. Esta grande mensagem era para todas as pessoas, independentemente de raça ou antecedentes.
Todos pecaram. Esse assentimento da situação difícil do homem serve como base da grande convicção que Paulo tinha de que todas as pessoas precisavam ouvir o Evangelho. Em Romanos
Cristo crucificado. Para o apóstolo, havia apenas uma resposta para essa questão, e ele a encontrara na pessoa de Jesus. Aonde quer que fosse, Paulo proclamava a Cristo. O Filho de Deus era a resposta para a situação de todas as pessoas, não somente para os judeus, mas também os gentios. Todos estão debaixo do julgamento de Deus e precisam de salvação, redenção e perdão. O Senhor, entretanto, jamais ignoraria sua justiça, ou seja, não expressaria amor por meio da supressão da justiça (veja Deus, Jesus). Deus é amor, mas é também justiça. Paulo aprendera que, em Cristo, a justiça perfeita de Deus foi revelada, mas a grande bondade, o amor, a misericórdia e a graça do Senhor também se manifestam em Jesus.
Em Romanos
O argumento de Paulo de que judeus e gentios encontravam a salvação da mesma maneira está baseado no fato de que “há somente um Deus” para todos. Portanto, desde que Ele é justo e não faz distinção, a salvação será pela fé em Jesus Cristo para todo o que crer (Rm
Para o apóstolo, o advento de Cristo cumpriu o propósito de Deus para a salvação: “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” (Gl
Justificação pela graça por meio da fé. O aceso a essa obra salvadora de Cristo na cruz era, para o apóstolo, inteiramente pela graça de Deus. Se a redenção fosse alcançada por meio da obediência à Lei, seria possível que as pessoas se orgulhassem de ter alcançado a própria salvação; Paulo, porém, tinha plena convicção de que era obra de Deus por seu povo e uma demonstração da sua graça (seu amor e misericórdia imerecidos) em favor do seu povo (Ef
Essa justificação é conquistada à custa da morte de Cristo, e o pagamento da dívida foi confirmado por Deus na ressurreição de seu Filho (Rm
A vida no Espírito. De acordo com os escritos de Paulo, a operação do Espírito Santo permeia cada área da vida cristã e da Igreja. Ele primeiramente se manifesta na proclamação do Evangelho do Cristo crucificado. A pregação do apóstolo levava as pessoas à conversão porque, segundo ele, “a minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder” (1Co
Os que exercem a fé são redimidos e justificados e sabem que não são mais condenados por Deus. “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Rm
O Espírito Santo auxilia as pessoas na oração e leva as súplicas dos crentes fracos e falíveis diante do Pai (Rm
Um importante aspecto da operação do Espírito Santo na vida do crente é o de produzir a consciência do pecado, a necessidade do perdão e ajudar o indivíduo a viver em santidade e integridade para a glória de Deus. Esse processo efetuado pelo Espírito leva ao crescimento e é chamado de “santificação”. É papel do Espírito separar o crente da pecaminosidade e operar nele, para que ele produza uma existência cada vez mais semelhante à de Cristo. Em II Tessalonicenses
Quando lemos os escritos de Paulo, observamos que é difícil encontrar uma obra do Espírito que nos deixe tão empolgados do que a que concede ao crente o direito de ser “filho de Deus”. Isso claramente tem que ver com o fato de sermos herdeiros de todas as bênçãos do Senhor, mas também com o relacionamento novo e pessoal com o Pai: “Porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai” (Gl
A vida depois da morte. Paulo tinha plena convicção da vida após a morte. Pressupunha que um dia todas as pessoas testemunhariam a volta do Senhor e enfrentariam seu julgamento (Rm
Embora Paulo deixasse claro que preferia estar com o Senhor do que sofrer perseguições por causa da fé, nunca se preocupou com o que viria depois da morte. Pelo contrário, sua absoluta convicção de que um dia, como Cristo, ele ressuscitaria dentre os mortos e herdaria a vida eterna deu-lhe um propósito para a existência. Deus o chamara para proclamar as boas novas de que Jesus morrera no lugar de todo o que cresse nele e ressuscitara dentre os mortos, sendo “as primícias” dos que dormem. A volta de Cristo e a ressurreição dos mortos levarão a uma mudança radical do corpo (1Co
Existe muita discussão sobre o que Paulo imaginava a respeito do tempo da morte e o da ressurreição geral, na vinda de Cristo. Será que o apóstolo acreditava em alguma forma de “sono da alma”, no qual as pessoas entrariam em um tipo de inconsciência, no aguardo da vinda de Cristo? Ou será que acreditava na possibilidade de o espírito humano ir imediatamente à presença do Senhor? Não temos espaço aqui para examinar o ensino de Paulo detalhadamente, mas existem passagens que deixam claro o seu ponto de vista: após a morte, o homem interior (alma e espírito) é imediatamente conduzido à presença do Senhor. Ao falar novamente sobre seu desejo de servir a Deus, ao mesmo tempo em que desejava estar com Ele na eternidade, Paulo disse: “Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, o que é muito melhor” (Fp
Apesar de todas as suas implicações, para o apóstolo a morte significava “glória eterna”; “estar com o Senhor”; “vida”; “da parte de Deus um edifício, uma casa... eterna, nos céus” (2Co
Conclusões
Certamente Paulo foi o maior mestre da fé cristã depois do próprio Senhor Jesus Cristo. Chamado e dirigido pelo Espírito Santo para proclamar o Evangelho aos gentios, esse grande teólogo expôs as profundidades da fé cristã de uma maneira que se mostra fundamental para a Igreja de Jesus através dos séculos. Seu total compromisso com o Evangelho do Cristo crucificado permanece como um exemplo para todos os crentes de todas as épocas. Seu desejo de preservar a verdade contra todas as heresias ou qualquer coisa que tentasse desfazer o direito à salvação somente pela graça brilha através de todos os seus escritos. Seu profundo zelo pela aplicação da verdade do Evangelho na vida do crente levou-o a escrever páginas sobre como se deve viver o autêntico cristianismo no meio de uma sociedade pagã. Tudo isso só seria alcançado por meio do Espírito Santo, que vive no interior do crente para realizar os propósitos do Pai. Seu profundo amor pelos irmãos na fé e a maneira como sofria e entristecia-se com os pecados e sofrimentos deles são vistos não somente no modo como escreveu sobre os crentes, ou seja, com grande carinho e encorajamento, mas também em suas repetidas referências às orações que fazia por eles.
Sua profunda convicção de que todos pecaram e estão debaixo do julgamento de Deus e sua preocupação para que homens e mulheres ao redor do mundo encontrassem a salvação de que precisavam tão desesperadamente levaram Paulo a responder ao chamado para pregar o Evangelho aos gentios. Para o apóstolo, Cristo era a única resposta.
Ele era o foco e o poder da vida de Paulo e, acima de tudo, aquele que morreu para que ele recebesse o perdão e encontrasse a justificação e a vida eterna no último dia. P.D.G.
v. os mapas das viagens missioná rias de Paulo: PRIMEIRA VIAGEM DE PAULO, SEGUNDA VIAGEM DE PAULO, TERCEIRA VIAGEM DE PAULO, VIAGEM
Paz
Sossego; em que há silêncio e descanso.
Falta de problemas ou de violência; relação tranquila entre pessoas.
[Política] Circunstância em que certos países não estão em guerra ou conflito; anulação das hostilidades entre nações, estabelecida por acordos de amizade.
[Psicologia] Calma interior; estado de espírito de quem não se perturba.
Fazer as pazes. Reconciliar-se com quem se tinha brigado.
Paz armada. Paz sustentada pelo temor que os inimigos têm um do outro.
Etimologia (origem da palavra paz). Do latim pax.pacis.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A suprema paz [...] é um estado de pureza de consciência e, para chegar a esse estado, o caminho é aquele que a Humanidade terrena, devido ao seu atraso espiritual, ainda não se decidiu a trilhar: o caminho do Amor e da Justiça!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 50
P [...] a paz não é conquista da inércia, mas sim fruto do equilíbrio entre a fé no Poder Divino e a confiança em nós mesmos, no serviço pela vitória do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
[...] A paz tem que ser um reflexo de sentimentos generalizados, por efeito de esclarecimento das consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Paz não é indolência do corpo. É saúde e alegria do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 79
No campo da evolução, a paz é conquista inevitável da criatura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 10
Paúlo
Cerrado para o gado.
Cerrado para o gado.
Poder
Quanto ao poder político, os evangelhos consideram-no controlado pelo diabo — que o ofereceu a Jesus (Lc
1) Força física (Dn
2) Domínio (Jz
3) Autoridade para agir (Sl
4) Força espiritual (Mq
5) Espírito, seja bom ou mau (Ef
6) Espírito mau (1Co
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
Porventura
Em frases interrogativas, geralmente em interrogações retóricas; por casualidade: o professor é porventura o escritor deste livro? Porventura seguiremos unidos até o final?
Etimologia (origem da palavra porventura). Por + ventura.
Pregação
Esse discurso de conteúdo religioso; prédica.
Por Extensão Discurso que busca convencer alguém sobre determinado assunto.
Por Extensão Conversa muito demorada ou enfadonha; lenga-lenga.
[Popular] Ato de repreender; em que há censura, repreensão, admoestação; reprimenda.
Etimologia (origem da palavra pregação). Pregar + ção.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O nobre cumprimento do dever com Jesus e com os homens é a melhor pregação. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 35
A vida moderna, com suas realidades brilhantes, vai ensinando às comunidades religiosas do Cristianismo que pregar é revelar a grandeza dos princípios de Jesus nas próprias ações diárias.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 7
Quero
(latim quaero, -ere, procurar, buscar, perguntar, informar-se, procurar obter, pedir)
1. Ter a vontade ou a intenção de.
2. Anuir ao desejo de outrem.
3. Ordenar, exigir.
4. Procurar.
5. Poder (falando de coisas).
6. Requerer, ter necessidade de.
7. Fazer o possível para, dar motivos para.
8. Permitir, tolerar (principalmente quando acompanhado de negação).
9. Admitir, supor.
10. Exprimir terminantemente a vontade.
11. Amar, estimar.
12. Desejar estar, desejar ver-se.
13. Amar-se.
14. Desejo, vontade.
queira Deus!
Designativa de ameaça ou intimação para que alguém não pratique qualquer
Expressão que traduz um desejo, uma ansiedade, uma súplica.
querer bem
Amar.
querer mal
Odiar.
queira
Usa-se, seguido de verbo no infinitivo, em fórmulas de cortesia; faça o favor de (ex.: queira dizer ao que vem).
sem querer
Não de propósito.
Redenção
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 1
A palavra redenção tem, em nosso meio, o significado de transformação moral plena, exprimindo o estado daquele que conseguiu superar as próprias provações, que conseguiu vencer a si mesmo conquistando méritos apreciáveis. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Preconceito – redenção
A obra messiânica de redenção é obra de educação.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
1) No AT, Deus, o REDENTOR, liberta o povo de situações de cativeiro (Is
2) No NT, Deus, por meio do pagamento de um preço, isto é, da morte de Cristo na cruz, compra para uma vida de nova liberdade a pessoa que era escrava do pecado e da LEI 2, (Mc
Figurado Amparo que auxilia em circunstâncias muito difíceis; salvação.
[Teologia] Salvação da humanidade por Jesus Cristo.
Antigo Esmola que se ofertava ao indivíduo que estava preso.
Etimologia (origem da palavra redenção). Do latim redemptio.onis.
Respeito
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
Olvide a discussão intempestiva. Recorde que o respeito ao semelhante é o alicerce da paz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 90
Rogo
Sabedoria
1) Qualidade que inclui bom senso e atitudes e ações corretas (Pv
8) a Sabedoria é uma pessoa, apontando para Cristo (1Co
2) Conhecimento secular, humano
62) e “filha de Deus e mãe primogênita de tudo” (Quaest. Gn
C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; m. Gilbert e J. N. Aletti, La sabiduría y Jesucristo, Estella 51990; E. “Cahiers Evangile”, En las raíces de la sabiduría, Estella 51990.
Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
[Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
[...] é o conhecimento divino, puro e inalienável, que a alma vai armazenando no seu caminho, em marcha para a vida imortal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 197
[...] Toda sabedoria, sem a bondade, é como luz que não aquece, ou como flor que não perfuma [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 23
[...] [A sabedoria espiritual] é filha das grandes e abençoadas revelações das almas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
[Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
[Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
Sabia
Suspeitava; ação de pressentir ou de suspeitar algo: sabia que ele venceria!
Ação de expressar certos conhecimentos: ele sabia cantar.
Não confundir com: sabiá.
Etimologia (origem da palavra sabia). Forma regressiva de saber.
Sabiá
Sabiás
(latim sapere, ter sabor, conhecer)
1. Possuir o conhecimento de. = CONHECER ≠ DESCONHECER
2. Não ignorar. = CONHECER ≠ DESCONHECER, IGNORAR
3. Estar habilitado para.
4. Ser capaz de. = CONSEGUIR
5. Ter experiência.
6. Ter consciência de.
7. Ter conhecimento. ≠ IGNORAR
8. Estar certo.
9. Ter sabor ou gosto.
10. Ter consciência das suas características (ex.: o professor sabe-se exigente).
11. Ser sabido, conhecido.
12. Conjunto de conhecimentos adquiridos (ex.: o saber não ocupa lugar). = CIÊNCIA, ILUSTRAÇÃO, SABEDORIA
13. Experiência de vida (ex.: só um grande saber permite resolver estes casos).
14. Figurado Prudência; sensatez.
15. Malícia.
a saber
Usa-se para indicar em seguida uma lista ou um conjunto de itens.
=
ISTO É
sabê-la toda
[Informal]
Ter artes e manhas para enganar qualquer um ou ter resposta para tudo; ser astucioso, habilidoso.
Salvar
Conservar, guardar, poupar, defender, preservar: salvar uma parte da herança.
Conservar intacto: salvar a honra.
Dar a salvação a, livrar da danação eterna: Cristo salvou os homens.
Reservar alguma coisa para uso posterior.
Informática Gravar um arquivo em disco para preservá-lo.
v. 1. tr. dir. Pôr a salvo; livrar da morte, tirar de perigo, preservar de dano, destruição, perda, ruína etc. 2. tr. dir. Livrar da perda. 3. tr. dir. Evitar a derrota: O goleiro salvou o jogo. 4. pron. pôr-se a salvo; escapar-se, livrar-se de perigo iminente. 5. tr. dir e pron. Conservar(-se) salvo ou intacto. 6. tr. dir. Dar saudação a; saudar, cumprimentar. 7. Intr. Saudar com salvas de artilharia. 8. tr. dir. Defender, livrar, poupar, preservar. 9. pron. Escapar da morte; curar-se. 10 tr. dir. Teol. Trazer ao seio da Igreja; livrar das penas do inferno: S. uma alma. 11. pron. Alcançar a bem-aventurança ou a salvação eterna.
Salvos
(latim salvo, -are)
1. Tirar ou livrar de um perigo.
2. Dar saúde a (um doente).
3. Transpor, vencer (espaços ou distâncias).
4. Passar por cima, saltando. = GALGAR
5. Preservar.
6.
[Informática]
7. Livrar da morte.
8. Religião Livrar do Inferno ou do Purgatório.
9. Saudar.
10. Dar salvas de artilharia, etc.
11. Livrar-se.
12. Obter a salvação eterna.
13. Acoitar-se; abrigar-se.
1.
Livre de perigo, de risco, de doença, de
2. Que obteve a bem-aventurança.
3. Que não sofreu dano.
4.
À
a salvo
Em lugar seguro, sem risco.
salvo seja
Locução com que se indica que não se deseja que o mal de que se está falando ataque a quem fala ou a quem ouve.
Santificação
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Conheçamo-nos
Exaltação; atribuição de valor ou elevação a algo ou alguém.
Ação de celebrar algo por meio de rituais religiosos: santificação de um apartamento.
Ação ou efeito de santificar ou de se santificar.
Etimologia (origem da palavra santificação). Do latim sanctificatio.onis.
Santos
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
(1). piedoso (Sl
(2). separado, aplicando-se o termo aos anjos (Sl
Seculo
(latim saeculum, -i, geração, raça, espécie, sexo, época, tempo, século)
1.
Período de cem anos.
=
2. Figurado Período de tempo indeterminado mas muito longo.
3. Tempo em que se vive.
4. Época que ficou célebre.
5. A posteridade.
6. Tempo que parece muito comprido.
7. O mundo, a sociedade civil, a vida secular.
8. [Por extensão] As vaidades, os prazeres, as seduções do mundo.
no século
Antes de fazer votos monásticos.
(quimbundo sekulu, ancião, chefe de casa ou sanzala)
1. [Angola] Cada um dos indivíduos que constituem o conselho do soba.
2. [Angola] São velhos ou senhores de aldeias (libatas), dependentes da embala, capital onde reside o soba.
Segundo
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
Sei
(latim sapere, ter sabor, conhecer)
1. Possuir o conhecimento de. = CONHECER ≠ DESCONHECER
2. Não ignorar. = CONHECER ≠ DESCONHECER, IGNORAR
3. Estar habilitado para.
4. Ser capaz de. = CONSEGUIR
5. Ter experiência.
6. Ter consciência de.
7. Ter conhecimento. ≠ IGNORAR
8. Estar certo.
9. Ter sabor ou gosto.
10. Ter consciência das suas características (ex.: o professor sabe-se exigente).
11. Ser sabido, conhecido.
12. Conjunto de conhecimentos adquiridos (ex.: o saber não ocupa lugar). = CIÊNCIA, ILUSTRAÇÃO, SABEDORIA
13. Experiência de vida (ex.: só um grande saber permite resolver estes casos).
14. Figurado Prudência; sensatez.
15. Malícia.
a saber
Usa-se para indicar em seguida uma lista ou um conjunto de itens.
=
ISTO É
sabê-la toda
[Informal]
Ter artes e manhas para enganar qualquer um ou ter resposta para tudo; ser astucioso, habilidoso.
Sempre
De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
Senhor
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Sentido
Senão
conjunção Caso contrário; de outra maneira: use o casaco, senão vai ficar resfriado.
Oposição em relação a; mas: não conseguiu o emprego, senão críticas.
substantivo masculino Pequeno defeito; falha: não há beleza sem senão.
Etimologia (origem da palavra senão). Se + não.
Sinal
Movimento de quem quer comunicar alguma coisa; aceno: fiz sinal, mas ela não me viu.
Qualquer indício de; vestígio, prova: não ficou sinal do crime.
Vestígio do aparecimento de alguma coisa: sinal da presença de dinossauros.
Particularidade física; mancha, cicatriz: tem um sinal na testa.
Signo convencionado, usado como meio de comunicação à distância: sinal de fumaça.
Marca deixada em razão da presença de algo ou alguém; impressão: isso é sinal de que ele esteve aqui!
Firma, rótulo, letreiro, etiqueta feita para avisar ou indicar algo; indicação.
Ato de provar, de demonstrar; prova, demonstração: em sinal de agradecimento.
Presságio do que está por vir; prenúncio: mau sinal.
Anúncio sobre alguma coisa; aviso: deu o sinal na hora certa.
Toque de campainha; sineta: não ouvimos o sinal do recreio.
[Comércio] Valor pago como garantia de um contrato ou ajuste; penhor, arras: tive deixar um sinal da metade do valor de compra.
[Linguística] Associação arbitrária de um significado e um significante.
[Linguística] Signos, grafemas de qualquer linguagem: sinais algébricos; sinais ortográficos.
[Medicina] Sintoma que indica o aparecimento de alguma doença: sinal de pneumonia.
Poste de sinais que indica aos maquinistas ou motoristas se a via está livre ou não; semáforo.
[Popular] Corte na orelha do animal, que serve de marca.
expressão Avançar o sinal. Dar partida ao carro antes de o sinal abrir, no sentido figurado: antecipar-se, atrever-se: avançou o sinal comigo e já levou um fora!
Dar sinal de si. Tornar manifesta a existência de algo ou de alguém; manifestar-se.
Fazer sinal. Exprimir por gestos convencionais.
Não dar sinal de vida. Parecer morto; não dar notícia, não aparecer (onde devia estar ou costuma estar).
Etimologia (origem da palavra sinal). Do latim signalis.
Sois
Não confundir com: sóis.
Etimologia (origem da palavra sois). Forma Der. de ser.
Sábio
Aquele que tem conhecimento em certa área; especialista: sábio em ciências.
Sujeito que age ou se expressa com moral e razão, com senso e equilíbrio; sensato: sábias palavras, sábias medidas.
Filósofo, pensador que se destaca dos demais pelo seu excesso de conhecimento, pela sua experiência de vida e por viver de modo irrepreensível.
adjetivo Que expressa erudição, excesso de conhecimento, sensatez e equilíbrio: professor sábio.
Etimologia (origem da palavra sábio). Do latim sapìdus.a.um.
Referencia: BRAGA, Ismael Gomes• Elos doutrinários• 3a ed• rev• Rio de Janeiro: FEB, 1978• - cap• 7
O homem sábio é aquele que está desperto para a vida em todas as suas manifestações. A cada fenômeno da existência, ele dedica um reconhecimento emocional; seja o vento, que balança as árvores e as folhagens anunciando a chegada da chuva; seja a criança faminta que passa, carregando a miséria da fome e da falta de carinho; seja um copo d’água, que pode eliminar a sede ou beneficiar a planta, encerrada em um vaso.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A experiência é minha escola
São
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Século
(latim saeculum, -i, geração, raça, espécie, sexo, época, tempo, século)
1.
Período de cem anos.
=
2. Figurado Período de tempo indeterminado mas muito longo.
3. Tempo em que se vive.
4. Época que ficou célebre.
5. A posteridade.
6. Tempo que parece muito comprido.
7. O mundo, a sociedade civil, a vida secular.
8. [Por extensão] As vaidades, os prazeres, as seduções do mundo.
no século
Antes de fazer votos monásticos.
(quimbundo sekulu, ancião, chefe de casa ou sanzala)
1. [Angola] Cada um dos indivíduos que constituem o conselho do soba.
2. [Angola] São velhos ou senhores de aldeias (libatas), dependentes da embala, capital onde reside o soba.
1) Mundo; tempo (Ec
2) “Pelos séculos dos séculos” quer dizer “eternamente”, “para sempre” (Ap
3) Cem anos (Cl
Sóstenes
1. Era o líder da sinagoga em Corinto, quando Paulo esteve naquela cidade, a fim de pregar o Evangelho de Cristo (At
Paulo permaneceu na cidade de Corinto durante 18 meses; finalmente, os judeus se uniram e o atacaram, a fim de levá-lo ao tribunal, à presença de Gálio, procônsul da Acaia. Este se recusou a julgar o caso, por considerar as acusações questões de menor importância concernentes à fé judaica, com as quais as autoridades romanas não se preocupavam. Os judeus foram expulsos do tribunal e “todos agarraram a Sóstenes, chefe da Sinagoga, e o espancaram diante do tribunal” (v. 17). Provavelmente os judeus o espancaram por ter fracassado em obter uma condenação contra Paulo, mas o texto talvez implique que os gregos [e não os judeus], os quais estavam do lado de fora do tribunal, o espancaram porque ele era judeu (vv. 14-17). Paulo ficou ainda algum tempo em Corinto, acasião em que muitos se converteram a Cristo.
2. Um “irmão” Sóstenes (1Co
Testemunho
O que pode ser usado para comprovar a veracidade ou existência de algo; prova.
Registro que se faz com o intuito de fundamentar algo, geralmente uma uma passagem da própria vida: testemunho religioso; comprovação.
Geologia Os restos ou aquilo que resta de antigas superfícies destruídas pelo efeito da erosão.
Ação ou efeito de testemunhar, de manifestar algo por palavras ou gestos.
Etimologia (origem da palavra testemunho). Do latim testimonium.
1) Declaração de uma TESTEMUNHA 1, (Ex
2) Declaração; afirmação (Jo
Unidos
(latim unio, -ire)
1.
Tornar um, confundir num só (dois ou mais
2. Figurado Associar; ligar; juntar; aproximar; tornar unidos (falando das pessoas). ≠ AFASTAR, SEPARAR
3. Estabelecer comunicação entre.
4. Aliar; reunir. ≠ AFASTAR, DESUNIR, SEPARAR
5. Aconchegar; aproximar.
6. Ligar pelo amor.
7.
Ligar por meio de
8. Ligar-se, ajustar-se; aderir.
9. Fazer liga ou ligação.
10. Juntar-se, reunir-se.
11. Associar-se.
12. Figurado Casar-se. ≠ SEPARAR-SE
13. [Química] Combinar-se.
(particípio de unir)
1. Que se uniu.
2. Reunido com outro ou outros de modo a confundirem-se; que forma um todo com outro ou outros. = COESO, JUNTO, LIGADO, PEGADO
3. Que tem proximidade física. ≠ AFASTADO, SEPARADO
4. Que vive em harmonia ou companheirismo com outro ou outros (ex.: família unida; são irmãos muito unidos). = AMIGO, COESO, JUNTO, LIGADO
unido de
Que, não sendo casado, mantém uma união com outro semelhante ao casamento civil.
Antónimo Geral:
DESUNIDO
Vis
Adj.pl. Ordinário; de valor reduzido, pequeno; que se pode comprar sem gastar muito dinheiro: colares vis.
Etimologia (origem da palavra vis). Plural de vis.
Visto
Endosso; carimbo, selo ou assinatura que autenticam um documento como verdadeiro, após ser verificado por uma autoridade competente.
adjetivo Observado; que se viu, enxergou, observou: não tinha visto esse filme.
Considerado; que se tem em consideração.
Versado; conhecedor de um assunto: filósofo visto em metafísica.
locução conjuntiva Visto que. Uma vez que: não foi ao jogo, visto que não tinha dinheiro.
Visto como. Tendo em conta a maneira como: visto como se expressa, tem medo da censura.
Pelo visto. A partir do que é conhecido, daquilo que se tem conhecimento: pelo visto, ele não vai se casar.
Etimologia (origem da palavra visto). Do latim vistus; videre.
Vocação
Tendência ou inclinação natural que direciona alguém para uma profissão específica, para desempenhar determinada função, para um trabalho etc: vocação literária.
Orientação ou apelo ao sacerdócio ou à vida religiosa.
Capacidade ou interesse natural por quaisquer coisas - talento: vocação para música; vocação para o canto; vocação para a escrita.
Aptidão natural: um médico de vocação.
[Jurídico] Convocação feita à alguém para que esta pessoa tome posse daquilo que lhe pertence por direito.
Vocação hereditária. Convocação feita aos herdeiros legítimos à sucessão, na sequência determinada por lei, de alguém que evidentemente tenha morrido.
plural Vocações.
Etimologia (origem da palavra vocação). Do latim vocatio.onis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 50
A vocação é a soma dos reflexos da experiência que trazemos de outras vidas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 16
v. CHAMAR 1).
Vontade
Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131
A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3
[...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32
[...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
[...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5
[...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5
[...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••
[...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda
[...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames
[...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113
A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57
Vá
de vão.
(forma do verbo ir)
Exclamação usada para encorajamento ou incentivo (ex.: vá, vamos embora).
Vã
de vão.
(forma do verbo ir)
Exclamação usada para encorajamento ou incentivo (ex.: vá, vamos embora).
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
θέλημα
(G2307)
da forma prolongada de 2309; TDNT - 3:52,318; n n
- o que se deseja ou se tem determinado que será feito
- do propósito de Deus em abênçoar a humanidade através de Cristo
- do que Deus deseja que seja feito por nós
- mandamentos, preceitos
vontade, escolha, inclinação, desejo, prazer, satisfação
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κλητός
(G2822)
do mesmo que 2821; TDNT - 3:494,394; adj
- chamado, convidado (para um banquete)
- convidado (por Deus na proclamação do Evangelho) a obter eterna salvação no reino por meio de Cristo
- chamado a (o desempenho de) algum ofício
- selecionado e designado divinamente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
Σωσθένης
(G4988)
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀπόστολος
(G652)
de 649; TDNT - 1:407,67; n m
- um delegado, mensageiro, alguém enviado com ordens
- especificamente aplicado aos doze apóstolos de Cristo
- num sentido mais amplo aplicado a outros mestres cristãos eminentes
- Barnabé
- Timóteo e Silvano
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκκλησία
(G1577)
de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f
- reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
- assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
- assembléia dos israelitas
- qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
- num sentido cristão
- assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
- grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
- aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
- totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
- assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu
ἐν
(G1722)
ἐπικαλέομαι
(G1941)
voz média de 1909 e 2564; TDNT - 3:496,*; v
- colocar um nome em, dar um sobrenome
- deixar-se dar um sobrenome
- receber o sobrenome de outra pessoa
- depositar algo sobre alguém
- clamar sobre ou contra alguém; criticar
- atribuir algo a alguém como um crime ou repreensão; incriminar ou repreender
- intimar alguém por causa de alguma acusação, processar alguém por um crime
- responsabilizar alguém por, acusar alguém de
- invocar
- requerer para si mesmo, em favor de si mesmo
- alguém como um auxiliar
- como minha testemunha
- como meu juíz
- recorrer
- invocar pelo ato de pronunciar o nome de Jeová
- expressão que encontra a sua explicação no fato de que orações dirigidas a Deus normalmente começam com uma invocação do nome divino
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κλητός
(G2822)
do mesmo que 2821; TDNT - 3:494,394; adj
- chamado, convidado (para um banquete)
- convidado (por Deus na proclamação do Evangelho) a obter eterna salvação no reino por meio de Cristo
- chamado a (o desempenho de) algum ofício
- selecionado e designado divinamente
Κόρινθος
(G2882)
de derivação incerta; n pr loc Corinto = “saciado”
- antiga e famosa cidade da Grécia, no Istmo de Corinto, e a cerca de 65 Km ao oeste de Atenas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
ἁγιάζω
(G37)
de 40; TDNT 1:111,14; v
- entregar ou reconhecer, ou ser repeitado ou santificado
- separar das coisas profanas e dedicar a Deus
- consagrar coisas a Deus
- dedicar pessoas a Deus
- purificar
- limpar externamente
- purificar por meio de expiação: livrar da culpa do pecado
- purificar internamente pela renovação da alma
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ἅγιος
(G40)
σύν
(G4862)
preposição primária que denota união; TDNT - 7:766,1102; prep
- com
τόπος
(G5117)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:187,1184; n m
- lugar, qualquer porção ou espaço separado, como se delimitado
- lugar habitado, como uma cidade, vila, distrito
- um lugar (passagem) num livro
- metáf.
- a condição ou posição mantida por alguém numa companhia ou assembléia
- oportunidade, poder, ocasião para agir
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰρήνη
(G1515)
provavelmente do verbo primário eiro (juntar); TDNT - 2:400,207; n f
- estado de tranqüilidade nacional
- ausência da devastação e destruição da guerra
- paz entre os indivíduos, i.e. harmonia, concórdia
- segurança, seguridade, prosperidade, felicidade (pois paz e harmonia fazem e mantêm as coisas seguras e prósperas)
- da paz do Messias
- o caminho que leva à paz (salvação)
- do cristianismo, o estado tranqüilo de uma alma que tem certeza da sua salvação através de Cristo, e por esta razão nada temendo de Deus e contente com porção terrena, de qualquer que seja a classe
- o estado de bem-aventurança de homens justos e retos depois da morte
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
εὐχαριστέω
(G2168)
de 2170; TDNT - 9:407,1298; v
ser grato, sentir gratidão
dar graças, agradecer
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πάντοτε
(G3842)
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
γνῶσις
(G1108)
de 1097; TDNT - 1:689,119; n f
- conhecimento que significa em geral inteligência, entendimento
- conhecimento geral da religião cristã
- conhecimento mais profundo, mais perfeito e mais amplo desta religião, que caracteriza os mais avançados
- esp. de coisas lícitas e ilícitas para os cristãos
- sabedoria moral, tal como é vista em uma vida correta
ἐν
(G1722)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πλουτίζω
(G4148)
de 4149; TDNT - 6:318,873; v
- tornar-se rico, enriquecer
- de riquezas espirituais
- estar ricamente suprido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐν
(G1722)
καθώς
(G2531)
μαρτύριον
(G3142)
de um suposto derivado de 3144; TDNT - 4:474,564; n n
- testemunho
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
βεβαιόω
(G950)
de 949; TDNT - 1:600,103; v
- comprovar, estabalecer, confirmar, assegurar
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
μηδείς
(G3367)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ὑστερέω
(G5302)
de 5306; TDNT - 8:592,1240; v
- atrás
- vir mais tarde ou com bastante atraso
- ser deixado para trás na corrida e falhar em alcançar o objetivo, não chegar até o fim
- metáf. falhar em tornar-se um participante, voltar atrás de
- ser inferior em poder, influência e posição
- da pessoa: ser inferior a
- falhar, estar ausente
- estar em falta de, faltar
sofrer necessidade, estar destituído de, faltar (ser inferior) em excelência, valor
χάρισμα
(G5486)
de 5483; TDNT - 9:402,1298; n n
favor que alguém recebe sem qualquer mérito próprio
dom da graça divina
dom da fé, conhecimento, santidade, virtude
economia da graça divina, pela qual o perdão do pecados e salvação eterna é apontada aos pecadores em consideração aos méritos de Cristo conquistados pela fé
graça ou dons que denotam poderes extraordinários, que distinguem certos cristãos e os capacitam a servir a igreja de Cristo. A recepção desses dons é devido ao poder da graça divina que opera sobre suas almas pelo Espírito Santo
ἀπεκδέχομαι
(G553)
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ὥστε
(G5620)
ἀποκάλυψις
(G602)
de 601; TDNT - 3:563,405; n f
- ato de tornar descoberto, exposto
- uma revelação de verdade, instrução
- concernente a coisas antes desconhecidas
- usado de eventos nos quais coisas, estados ou pessoas até agora não presentes na mente das pessoas se tornam parte da sua realidade
- manifestações, aparecimento
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ἕως
(G2193)
de afinidade incerta; conj
- até, até que
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ἀνέγκλητος
(G410)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τέλος
(G5056)
da palavra primária tello (estabelecer um ponto definitivo ou objetivo); TDNT - 8:49,1161; n n
- fim
- término, o limite no qual algo deixa de ser (sempre do fim de um ato ou estado, mas não do fim de um período de tempo)
- fim
- o último em uma sucessão ou série
- eterno
- aquilo pelo qual algo é terminado, seu fim, resultado
- o fim ao qual todas as coisas se relacionam, propósito
taxa (i.e., imposto indireto sobre bens)
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
βεβαιόω
(G950)
de 949; TDNT - 1:600,103; v
- comprovar, estabalecer, confirmar, assegurar
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
κοινωνία
(G2842)
de 2844; TDNT - 3:797,447; n f
- fraternidade, associação, comunidade, comunhão, participação conjunta, relação
- a parte que alguém tem em algo, participação
- relação, comunhão, intimidade
- a mão direita como um sinal e compromisso de comunhão (em cumprimento ao ofício apostólico)
- oferta dada por todos, coleta, contribuição, que demonstra compromisso e prova de de comunhão
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πιστός
(G4103)
de 3982; TDNT - 6:174,849; adj
- verdadeiro, fiel
- de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
- algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
- aquilo que em que se pode confiar
- persuadido facilmente
- que crê, que confia
- no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
- alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
- alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γνώμη
(G1106)
de 1097; TDNT - 1:717,119
- faculdade do conhecimento, mente, razão
- aquilo que é pensado ou conhecido, a mente de alguém
- visão, julgamento, opinião
- discernimento em relação ao que deve ser feito
- por si mesmo: determinação, propósito, intenção
- por outros: julgamento, conselho
- decreto
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταρτίζω
(G2675)
de 2596 e um derivado de 739; TDNT - 1:475,80; v
- restituir, i.e. preparar, examinar, completar
- emendar (o que estava quebrado ou rachado), reparar
- completar
- preparar, equipar, colocar em ordem, arranjar, ajustar
- preparar ou ajustar para si mesmo
- eticamente: fortalecer, aperfeiçoar, completar, tonar-se no que se deve ser
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
νοῦς
(G3563)
provavelmente da raiz de 1097; TDNT - 4:951,636; n m
- mente, incluindo igualmente as faculdades de perceber e entender bem como a habilidade de sentir, julgar, determinar
- faculdades mentais, entendimento
- razão no sentido mais estreito, como a capacidade para verdade espiritual, os poderes superiores da alma, a faculdade de perceber as coisas divinas, de reconhecer a bondade e de odiar o mal
- o poder de ponderar e julgar sobriamente, calmamente e imparcialmente
um modo particular de pensar e julgar, i.e, pensamentos, sentimentos, propósitos, desejos
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
παρακαλέω
(G3870)
de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v
- chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
- dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
- admoestar, exortar
- rogar, solicitar, pedir
- esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
- consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
- receber consolação, ser confortado
- encorajar, fortalecer
- exortando, confortando e encorajando
- instruir, ensinar
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
σχίσμα
(G4978)
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δηλόω
(G1213)
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἔρις
(G2054)
de afinidade incerta; n f
- contenda, disputa, discussão
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob
Χλόη
(G5514)
de uma palavra aparentemente primária, “verde”; n pr f Cloé = “erva verde”
- mulher cristã de Corinto
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἕκαστος
(G1538)
como se um superlativo de hekas (longe); adj
- cada, todo
Κηφᾶς
(G2786)
de origem aramaica, cf 3710
Cefas = “pedra”
- outro nome para o apóstolo Pedro
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὗτος
(G3778)
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
Ἀπολλῶς
(G625)
provavelmente do mesmo que 624; n pr m Apolos = “dado por Apolo”
- um judeu instruído da Alexandria e poderoso nas escritura que tornou-se cristão e professor do cristianismo
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
μερίζω
(G3307)
de 3313; v
- dividir
- separar em partes, cortar em pedaços
- dividir em partes, i.e. ser separado em facções
- distribuir
- uma coisa entre pessoas
- dar, conceder
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
σταυρόω
(G4717)
de 4716; TDNT - 7:581,1071; v
- fixar, fincar com estacas
- fortificar com estacas fincadas
- crucificar
- crucificar alguém
- metáf. crucificar a carne, destruir totalmente seu poder (a natureza da figura implica que a destruição está ligada a dor intensa)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ὑπέρ
(G5228)
preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep
em benefício de, para a segurança de
acima, além, mais que
mais, além, acima
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
βαπτίζω
(G907)
de um derivado de 911; TDNT - 1:529,92; v
- mergulhar repetidamente, imergir, submergir (de embarcações afundadas)
- limpar megulhando ou submergindo, lavar, tornar limpo com água, lavar-se, tomar banho
- submergir
Não confundir com 911, bapto. O exemplo mais claro que mostra o sentido de baptizo é um texto do poeta e médico grego Nicander, que viveu aproximadamente em 200 A.C. É uma receita para fazer picles. É de grande ajuda porque nela o autor usa as duas palavras. Nicander diz que para preparar picles, o vegetal deveria ser primeiro ‘mergulhado’ (bapto) em água fervente e então ‘batizado’ (baptizo) na solução de vinagre. Ambos os verbos descrevem a imersão dos vegetais em uma solução. Mas o primeiro descreve uma ação temporária. O segundo, o ato de batizar o vegetal, produz uma mudança permanente.
Quando usada no Novo Testamento, esta palavra refere-se com maior freqüência à nossa união e identificação com Cristo que ao nosso batismo com água. P.e. Mc 16:16. ‘Quem crer e for batizado será salvo’. Cristo está dizendo que o mero consentimento intelectual não é o bastante. Deve haver uma união com ele, uma mudança real, como a do vegetal em relação ao pickle!
(Bible Study Magazine, James Montgomery Boice, Maio 1989).
Γάϊος
(G1050)
de origem latina; n pr m Gaio = “senhor”
- macedônio que acompanhou Paulo em suas viagens
- pessoa de Derbe que partiu com Paulo de Corinto em sua última viagem a Jerusalém
- pessoa de Corinto que hospedou Paulo em sua segunda viagem missionária
- cristão desconhecido para quem a terceira epístola de João é endereçada
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εὐχαριστέω
(G2168)
de 2170; TDNT - 9:407,1298; v
ser grato, sentir gratidão
dar graças, agradecer
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
Κρίσπος
(G2921)
de origem latina; n pr m Crispo = “encaracolado”
- o principal da sinagoga dos judeus em Corinto, batizado por Paulo
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐδείς
(G3762)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
βαπτίζω
(G907)
de um derivado de 911; TDNT - 1:529,92; v
- mergulhar repetidamente, imergir, submergir (de embarcações afundadas)
- limpar megulhando ou submergindo, lavar, tornar limpo com água, lavar-se, tomar banho
- submergir
Não confundir com 911, bapto. O exemplo mais claro que mostra o sentido de baptizo é um texto do poeta e médico grego Nicander, que viveu aproximadamente em 200 A.C. É uma receita para fazer picles. É de grande ajuda porque nela o autor usa as duas palavras. Nicander diz que para preparar picles, o vegetal deveria ser primeiro ‘mergulhado’ (bapto) em água fervente e então ‘batizado’ (baptizo) na solução de vinagre. Ambos os verbos descrevem a imersão dos vegetais em uma solução. Mas o primeiro descreve uma ação temporária. O segundo, o ato de batizar o vegetal, produz uma mudança permanente.
Quando usada no Novo Testamento, esta palavra refere-se com maior freqüência à nossa união e identificação com Cristo que ao nosso batismo com água. P.e. Mc 16:16. ‘Quem crer e for batizado será salvo’. Cristo está dizendo que o mero consentimento intelectual não é o bastante. Deve haver uma união com ele, uma mudança real, como a do vegetal em relação ao pickle!
(Bible Study Magazine, James Montgomery Boice, Maio 1989).
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐμός
(G1699)
ἵνα
(G2443)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}βαπτίζω
(G907)
de um derivado de 911; TDNT - 1:529,92; v
- mergulhar repetidamente, imergir, submergir (de embarcações afundadas)
- limpar megulhando ou submergindo, lavar, tornar limpo com água, lavar-se, tomar banho
- submergir
Não confundir com 911, bapto. O exemplo mais claro que mostra o sentido de baptizo é um texto do poeta e médico grego Nicander, que viveu aproximadamente em 200 A.C. É uma receita para fazer picles. É de grande ajuda porque nela o autor usa as duas palavras. Nicander diz que para preparar picles, o vegetal deveria ser primeiro ‘mergulhado’ (bapto) em água fervente e então ‘batizado’ (baptizo) na solução de vinagre. Ambos os verbos descrevem a imersão dos vegetais em uma solução. Mas o primeiro descreve uma ação temporária. O segundo, o ato de batizar o vegetal, produz uma mudança permanente.
Quando usada no Novo Testamento, esta palavra refere-se com maior freqüência à nossa união e identificação com Cristo que ao nosso batismo com água. P.e. Mc 16:16. ‘Quem crer e for batizado será salvo’. Cristo está dizendo que o mero consentimento intelectual não é o bastante. Deve haver uma união com ele, uma mudança real, como a do vegetal em relação ao pickle!
(Bible Study Magazine, James Montgomery Boice, Maio 1989).
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
ἄλλος
(G243)
uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj
- outro, diferente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λοιπόν
(G3063)
singular neutro do mesmo que 3062; adv n
- remanescente, o resto
- daqui por diante, no futuro, doravante
- finalmente, já
- demais, além de, além do mais
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἶκος
(G3624)
de afinidade incerta; TDNT - 5:119,674; n m
- casa
- casa habitada, lar
- uma construção qualquer
- de um palácio
- a casa de Deus, o tabérnaculo
- qualquer lugar de habitação
- do corpo humano como habitação de demônios que o possuem
- de tendas, cabanas, e mais tarde, dos ninhos, estábulos, tocas de animais
- o lugar onde alguém fixou sua residência, habitação estabelecida de alguém, domicílio
- ocupantes de uma casa, todas as pessoas que formam uma família, um lar
- família de Deus, da Igreja Cristã, da igreja do Antigo e do Novo Testamento
linhagem, família, descendentes de alguém
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
Στεφανᾶς
(G4734)
provavelmente forma contraída de stephanotos (coroado, de 4737); n pr m Estefanas = “coroada”
- cristã convertida em Corinto
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}βαπτίζω
(G907)
de um derivado de 911; TDNT - 1:529,92; v
- mergulhar repetidamente, imergir, submergir (de embarcações afundadas)
- limpar megulhando ou submergindo, lavar, tornar limpo com água, lavar-se, tomar banho
- submergir
Não confundir com 911, bapto. O exemplo mais claro que mostra o sentido de baptizo é um texto do poeta e médico grego Nicander, que viveu aproximadamente em 200 A.C. É uma receita para fazer picles. É de grande ajuda porque nela o autor usa as duas palavras. Nicander diz que para preparar picles, o vegetal deveria ser primeiro ‘mergulhado’ (bapto) em água fervente e então ‘batizado’ (baptizo) na solução de vinagre. Ambos os verbos descrevem a imersão dos vegetais em uma solução. Mas o primeiro descreve uma ação temporária. O segundo, o ato de batizar o vegetal, produz uma mudança permanente.
Quando usada no Novo Testamento, esta palavra refere-se com maior freqüência à nossa união e identificação com Cristo que ao nosso batismo com água. P.e. Mc 16:16. ‘Quem crer e for batizado será salvo’. Cristo está dizendo que o mero consentimento intelectual não é o bastante. Deve haver uma união com ele, uma mudança real, como a do vegetal em relação ao pickle!
(Bible Study Magazine, James Montgomery Boice, Maio 1989).
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
εὐαγγελίζω
(G2097)
de 2095 e 32; TDNT - 2:707,*; v
- trazer boas notícias, anunciar boas novas
- usado no AT para qualquer tipo de boas notícias
- de jubilosas notícias da bondade de Deus, em particular, das bênçãos messiânicas
- usado no NT especialmente de boas novas a respeito da vinda do reino de Deus, e da salvação que pode ser obtida nele através de Cristo, e do conteúdo desta salvação
- boas notícias anunciadas a alguém, alguém que tem boas notícias proclamadas a ele
- proclamar boas notícias
- instruir (pessoas) a respeito das coisas que pertencem à salvação cristã
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἵνα
(G2443)
κενόω
(G2758)
de 2756; TDNT - 3:661,426; v
- esvaziar, tornar vazio
- de Cristo, que abriu mão da igualdade com Deus ou da forma de Deus
- anular
- privar de força, tornar vão, inútil, sem efeito
- anular, esvaziar
- fazer com que algo seja visto como vazio, oco, falso
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
σοφία
(G4678)
de 4680; TDNT - 7:465,1056; n f
- sabedoria, inteligência ampla e completa; usado do conhecimento sobre diversos assuntos
- a sabedoria que pertence aos homens
- espec. conhecimento variado de coisas humanas e divinas, adquirido pela sutileza e experiência, e sumarizado em máximas e provérbios
- a ciência e o conhecimento
- o ato de interpretar sonhos e de sempre dar os conselhos mais sábios
- inteligência evidenciada em descobrir o sentido de algun número misterioso ou visão
- habilidade na administração dos negócios
- seriedade e prudência adequada na relação com pessoas que não são discípulos de Cristo, habilidade e discrição em transmitir a verdade cristã
- conhecimento e prática dos requisitos para vida devota e justa
- inteligência suprema, assim como a que pertence a Deus
- a Cristo
- sabedoria de Deus que se evidencia no planejamento e execução dos seus planos na formação e governo do mundo e nas escrituras
σταυρός
(G4716)
da raiz de 2476; TDNT - 7:572,1071; n m
- cruz
- instrumento bem conhecido da mais cruel e ignominiosa punição, copiado pelos gregos e romanos dos fenícios. À cruz eram cravados entre os romanos, até o tempo de Constantino, o grande, os criminosos mais terríveis, particularmente os escravos mais desprezíveis, ladrões, autores e cúmplices de insurreições, e ocasionalmente nas províncias, por vontade arbitrária de governadores, também homens justos e pacíficos, e até mesmo cidadãos romanos
- crucificação à qual Cristo foi submetido
“estaca” reta, esp. uma pontiaguda, usada como tal em grades ou cercas
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀποστέλλω
(G649)
βαπτίζω
(G907)
de um derivado de 911; TDNT - 1:529,92; v
- mergulhar repetidamente, imergir, submergir (de embarcações afundadas)
- limpar megulhando ou submergindo, lavar, tornar limpo com água, lavar-se, tomar banho
- submergir
Não confundir com 911, bapto. O exemplo mais claro que mostra o sentido de baptizo é um texto do poeta e médico grego Nicander, que viveu aproximadamente em 200 A.C. É uma receita para fazer picles. É de grande ajuda porque nela o autor usa as duas palavras. Nicander diz que para preparar picles, o vegetal deveria ser primeiro ‘mergulhado’ (bapto) em água fervente e então ‘batizado’ (baptizo) na solução de vinagre. Ambos os verbos descrevem a imersão dos vegetais em uma solução. Mas o primeiro descreve uma ação temporária. O segundo, o ato de batizar o vegetal, produz uma mudança permanente.
Quando usada no Novo Testamento, esta palavra refere-se com maior freqüência à nossa união e identificação com Cristo que ao nosso batismo com água. P.e. Mc 16:16. ‘Quem crer e for batizado será salvo’. Cristo está dizendo que o mero consentimento intelectual não é o bastante. Deve haver uma união com ele, uma mudança real, como a do vegetal em relação ao pickle!
(Bible Study Magazine, James Montgomery Boice, Maio 1989).
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δύναμις
(G1411)
de 1410; TDNT - 2:284,186; n f
- poder, força, habilidade
- poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
- poder para realizar milagres
- poder moral e excelência de alma
- poder e influência própria dos ricos e afortunados
- poder e riquezas que crescem pelos números
- poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
μωρία
(G3472)
de 3474; TDNT - 4:832,620; n f
- loucura, tolice
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σταυρός
(G4716)
da raiz de 2476; TDNT - 7:572,1071; n m
- cruz
- instrumento bem conhecido da mais cruel e ignominiosa punição, copiado pelos gregos e romanos dos fenícios. À cruz eram cravados entre os romanos, até o tempo de Constantino, o grande, os criminosos mais terríveis, particularmente os escravos mais desprezíveis, ladrões, autores e cúmplices de insurreições, e ocasionalmente nas províncias, por vontade arbitrária de governadores, também homens justos e pacíficos, e até mesmo cidadãos romanos
- crucificação à qual Cristo foi submetido
“estaca” reta, esp. uma pontiaguda, usada como tal em grades ou cercas
σώζω
(G4982)
de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v
- salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
- alguém (de dano ou perigo)
- poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
- preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
- salvar no sentido técnico usado na Bíblia
- negativamente
- livrar das penalidade do julgamento messiânico
- livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico
ἀπόλλυμι
(G622)
de 575 e a raiz de 3639; TDNT - 1:394,67; v
- destruir
- sair inteiramente do caminho, abolir, colocar um fim à ruína
- tornar inútil
- matar
- declarar que alguém deve ser entregue à morte
- metáf. condenar ou entregar a miséria eterna no inferno
- perecer, estar perdido, arruinado, destruído
- destruir
- perder
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
ἀθετέω
(G114)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σοφία
(G4678)
de 4680; TDNT - 7:465,1056; n f
- sabedoria, inteligência ampla e completa; usado do conhecimento sobre diversos assuntos
- a sabedoria que pertence aos homens
- espec. conhecimento variado de coisas humanas e divinas, adquirido pela sutileza e experiência, e sumarizado em máximas e provérbios
- a ciência e o conhecimento
- o ato de interpretar sonhos e de sempre dar os conselhos mais sábios
- inteligência evidenciada em descobrir o sentido de algun número misterioso ou visão
- habilidade na administração dos negócios
- seriedade e prudência adequada na relação com pessoas que não são discípulos de Cristo, habilidade e discrição em transmitir a verdade cristã
- conhecimento e prática dos requisitos para vida devota e justa
- inteligência suprema, assim como a que pertence a Deus
- a Cristo
- sabedoria de Deus que se evidencia no planejamento e execução dos seus planos na formação e governo do mundo e nas escrituras
σοφός
(G4680)
semelhante a saphes (claro); TDNT - 7:465,1056; adj
- sábio
- hábil, experto: de artífices
- sábio, hábil nas letras, cultivado, instruído
- de filósofos e oradores gregos
- de teólogos judeus
- de mestres cristãos
- que elabora os melhores planos e que usa os melhores meios para a sua execução
σύνεσις
(G4907)
συνετός
(G4908)
ἀπόλλυμι
(G622)
de 575 e a raiz de 3639; TDNT - 1:394,67; v
- destruir
- sair inteiramente do caminho, abolir, colocar um fim à ruína
- tornar inútil
- matar
- declarar que alguém deve ser entregue à morte
- metáf. condenar ou entregar a miséria eterna no inferno
- perecer, estar perdido, arruinado, destruído
- destruir
- perder
γραμματεύς
(G1122)
de 1121; TDNT - 1:740,127; n m
- escrituário, escriba, esp. um servidor público, secretário, arquivista cujo ofício e influência não é a mesma em cada estado
- na Bíblia, pessoa versada na lei mosaica e nas sagradas escrituras, intérprete, professor. Os escribas examinavam as questões mais difíceis e delicadas da lei; acrescentavam à lei mosaica decisões sobre vários tipos, com a intenção de elucidar seu significado e extensão, e faziam isto em detrimento da religião. Como o conselho de homens experimentados na lei era necessário para o exame de causas e a solução de questões difíceis, eles tornavam-se membros do Sinédrio; são mencionados em conexão com os sacerdotes e anciãos do povo. Consultar um Dicionário Bíblico para mais informações a respeito dos escribas.
- professor religioso: tão instruído que da sua erudição e capacidade de ensinar podem redundar benefícios para o reino dos céus
αἰών
(G165)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
μωραίνω
(G3471)
- de 3474; TDNT - 4:832,620; v
- ser tolo, agir tolamente
- fazer tolo
- provar que uma pessoa é tola ou algo é tolice
- tornar insípido e sem sabor
- do sal que perdeu sua força e sabor
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
οὐχί
(G3780)
intensivo de 3756; partícula
- não, de nenhum modo, de forma alguma
ποῦ
(G4226)
caso genitivo de um pronome interrogativo pos (o que) de outra forma arcaica (talvez do mesmo que 4225 usado com o ato de levantar indagação); adv
algum lugar
aproximadamente, quase
com numerais: mais ou menos, cerca de
σοφία
(G4678)
de 4680; TDNT - 7:465,1056; n f
- sabedoria, inteligência ampla e completa; usado do conhecimento sobre diversos assuntos
- a sabedoria que pertence aos homens
- espec. conhecimento variado de coisas humanas e divinas, adquirido pela sutileza e experiência, e sumarizado em máximas e provérbios
- a ciência e o conhecimento
- o ato de interpretar sonhos e de sempre dar os conselhos mais sábios
- inteligência evidenciada em descobrir o sentido de algun número misterioso ou visão
- habilidade na administração dos negócios
- seriedade e prudência adequada na relação com pessoas que não são discípulos de Cristo, habilidade e discrição em transmitir a verdade cristã
- conhecimento e prática dos requisitos para vida devota e justa
- inteligência suprema, assim como a que pertence a Deus
- a Cristo
- sabedoria de Deus que se evidencia no planejamento e execução dos seus planos na formação e governo do mundo e nas escrituras
σοφός
(G4680)
semelhante a saphes (claro); TDNT - 7:465,1056; adj
- sábio
- hábil, experto: de artífices
- sábio, hábil nas letras, cultivado, instruído
- de filósofos e oradores gregos
- de teólogos judeus
- de mestres cristãos
- que elabora os melhores planos e que usa os melhores meios para a sua execução
συζητητής
(G4804)
de 4802; TDNT - 7:748,1099; n m
- disputador, i.e., contestante hábil, sofista
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐν
(G1722)
ἐπειδή
(G1894)
εὐδοκέω
(G2106)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
κήρυγμα
(G2782)
de 2784; TDNT - 3:714,430; n n
aquilo que é proclamado por um arauto ou clamador público, uma proclamação por arauto
no NT, mensagem ou proclamação dos arautos de Deus ou Cristo
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
μωρία
(G3472)
de 3474; TDNT - 4:832,620; n f
- loucura, tolice
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πιστεύω
(G4100)
de 4102; TDNT - 6:174,849; v
- pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
- de algo que se crê
- acreditar, ter confiança
- numa relação moral ou religiosa
- usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
- confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
- mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
- confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
- ser incumbido com algo
σοφία
(G4678)
de 4680; TDNT - 7:465,1056; n f
- sabedoria, inteligência ampla e completa; usado do conhecimento sobre diversos assuntos
- a sabedoria que pertence aos homens
- espec. conhecimento variado de coisas humanas e divinas, adquirido pela sutileza e experiência, e sumarizado em máximas e provérbios
- a ciência e o conhecimento
- o ato de interpretar sonhos e de sempre dar os conselhos mais sábios
- inteligência evidenciada em descobrir o sentido de algun número misterioso ou visão
- habilidade na administração dos negócios
- seriedade e prudência adequada na relação com pessoas que não são discípulos de Cristo, habilidade e discrição em transmitir a verdade cristã
- conhecimento e prática dos requisitos para vida devota e justa
- inteligência suprema, assim como a que pertence a Deus
- a Cristo
- sabedoria de Deus que se evidencia no planejamento e execução dos seus planos na formação e governo do mundo e nas escrituras
σώζω
(G4982)
de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v
- salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
- alguém (de dano ou perigo)
- poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
- preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
- salvar no sentido técnico usado na Bíblia
- negativamente
- livrar das penalidade do julgamento messiânico
- livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico
αἰτέω
(G154)
Ἕλλην
(G1672)
de 1671; TDNT - 2:504,227; n m
- grego, ou pela nacionalidade, ou por ter nascido no continente ou nas ilhas ou colônias gregas
- num sentido amplo, o nome abrange todas as nações não judias que adotaram a língua, os costumes, e a cultura grega; a referência primária está na diferença de religião e culto
ἐπειδή
(G1894)
ζητέω
(G2212)
de afinidade incerta; TDNT - 2:892,300; v
- procurar a fim de encontrar
- procurar algo
- procurar [para descobrir] pelo pensamento, meditação, raciocínio; investigar
- procurar, procurar por, visar, empenhar-se em
- procurar, i.e., requerer, exigir
- pedir enfaticamente, exigir algo de alguém
Ἰουδαῖος
(G2453)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
σημεῖον
(G4592)
de um suposto derivado da raiz de 4591; TDNT - 7:200,1015; n n
- sinal, marca, símbolo
- aquilo pelo qual uma pessoa ou algo é distinto de outros e é conhecido
- sinal, prodígio, portento, i.e., uma ocorrência incomum, que transcende o curso normal da natureza
- de sinais que prognosticam eventos notáveis prestes a acontecer
- de milagres e prodígios pelos quais Deus confirma as pessoas enviadas por ele, ou pelos quais homens provam que a causa que eles estão pleiteando é de Deus
σοφία
(G4678)
de 4680; TDNT - 7:465,1056; n f
- sabedoria, inteligência ampla e completa; usado do conhecimento sobre diversos assuntos
- a sabedoria que pertence aos homens
- espec. conhecimento variado de coisas humanas e divinas, adquirido pela sutileza e experiência, e sumarizado em máximas e provérbios
- a ciência e o conhecimento
- o ato de interpretar sonhos e de sempre dar os conselhos mais sábios
- inteligência evidenciada em descobrir o sentido de algun número misterioso ou visão
- habilidade na administração dos negócios
- seriedade e prudência adequada na relação com pessoas que não são discípulos de Cristo, habilidade e discrição em transmitir a verdade cristã
- conhecimento e prática dos requisitos para vida devota e justa
- inteligência suprema, assim como a que pertence a Deus
- a Cristo
- sabedoria de Deus que se evidencia no planejamento e execução dos seus planos na formação e governo do mundo e nas escrituras
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἔθνος
(G1484)
provavelmente de 1486; TDNT - 2:364,201; n n
- multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
- companhia, tropa, multidão
- multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero
- a família humana
- tribo, nação, grupo de pessoas
- no AT, nações estrangeiras que não adoravam o Deus verdadeiro, pagãos, gentis
- Paulo usa o termo para cristãos gentis
Ἰουδαῖος
(G2453)
κηρύσσω
(G2784)
de afinidade incerta; TDNT - 3:697,430; v
- ser um arauto, oficiar como um arauto
- proclamar como um arauto
- sempre com sugestão de formalismo, gravidade, e uma autoridade que deve ser escutada e obedecida
publicar, proclamar abertamente: algo que foi feito
usado da proclamação pública do evangelho e assuntos que pertencem a ele, realizados por João Batista, por Jesus, pelos apóstolos, e outros mestres cristãos
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
μωρία
(G3472)
de 3474; TDNT - 4:832,620; n f
- loucura, tolice
σκάνδαλον
(G4625)
provavelmente de um derivado de 2578; TDNT - 7:339,1036; n n
- a vara móvel ou gancho de uma armadilha, vara de armadilha
- armadilha, cilada
- qualquer impedimento colocado no caminho e que faz alguém tropeçar ou cair, (pedra de tropeço, ocasião de tropeço) i.e., pedra que é causa de tropeço
- fig. aplicado a Jesus Cristo, cuja pessoa e ministério foi tão contrário às expectativas dos judeus a respeito do Messias, que o rejeitaram e, pela sua obstinação, fizeram naufragar a própria salvação
qualquer pessoa ou coisa pela qual alguém (torna-se presa) afoga-se no erro ou pecado
σταυρόω
(G4717)
de 4716; TDNT - 7:581,1071; v
- fixar, fincar com estacas
- fortificar com estacas fincadas
- crucificar
- crucificar alguém
- metáf. crucificar a carne, destruir totalmente seu poder (a natureza da figura implica que a destruição está ligada a dor intensa)
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δύναμις
(G1411)
de 1410; TDNT - 2:284,186; n f
- poder, força, habilidade
- poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
- poder para realizar milagres
- poder moral e excelência de alma
- poder e influência própria dos ricos e afortunados
- poder e riquezas que crescem pelos números
- poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões
Ἕλλην
(G1672)
de 1671; TDNT - 2:504,227; n m
- grego, ou pela nacionalidade, ou por ter nascido no continente ou nas ilhas ou colônias gregas
- num sentido amplo, o nome abrange todas as nações não judias que adotaram a língua, os costumes, e a cultura grega; a referência primária está na diferença de religião e culto
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰουδαῖος
(G2453)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κλητός
(G2822)
do mesmo que 2821; TDNT - 3:494,394; adj
- chamado, convidado (para um banquete)
- convidado (por Deus na proclamação do Evangelho) a obter eterna salvação no reino por meio de Cristo
- chamado a (o desempenho de) algum ofício
- selecionado e designado divinamente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σοφία
(G4678)
de 4680; TDNT - 7:465,1056; n f
- sabedoria, inteligência ampla e completa; usado do conhecimento sobre diversos assuntos
- a sabedoria que pertence aos homens
- espec. conhecimento variado de coisas humanas e divinas, adquirido pela sutileza e experiência, e sumarizado em máximas e provérbios
- a ciência e o conhecimento
- o ato de interpretar sonhos e de sempre dar os conselhos mais sábios
- inteligência evidenciada em descobrir o sentido de algun número misterioso ou visão
- habilidade na administração dos negócios
- seriedade e prudência adequada na relação com pessoas que não são discípulos de Cristo, habilidade e discrição em transmitir a verdade cristã
- conhecimento e prática dos requisitos para vida devota e justa
- inteligência suprema, assim como a que pertence a Deus
- a Cristo
- sabedoria de Deus que se evidencia no planejamento e execução dos seus planos na formação e governo do mundo e nas escrituras
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἰσχυρός
(G2478)
de 2479; TDNT - 3:397,378; adj
- forte, poderoso
- de seres vivos
- forte, física ou mentalmente
- de alguém que tem um espírito forte para resistir os ataques de Satanás, e desta fortaleza procedem muitas excelências
- sobre coisas inanimadas
- forte, violento, firme, seguro
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μωρός
(G3474)
provavelmente da raiz de 3466; TDNT - 4:832,620; adj
tolo
ímpio, incrédulo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
σοφός
(G4680)
semelhante a saphes (claro); TDNT - 7:465,1056; adj
- sábio
- hábil, experto: de artífices
- sábio, hábil nas letras, cultivado, instruído
- de filósofos e oradores gregos
- de teólogos judeus
- de mestres cristãos
- que elabora os melhores planos e que usa os melhores meios para a sua execução
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δυνατός
(G1415)
de 1410; TDNT - 2:284,186; adj
- capaz, forte, poderoso, potente
- poderoso em riqueza e influência
- forte na alma
- suportar calamidades e sofrimentos com coragem e paciência
- firme nas virtudes cristãs
- ser capaz (de fazer algo)
- poderoso, que se sobresai em algo
- ter poder para algo
εὐγενής
(G2104)
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
κλῆσις
(G2821)
de uma forma reduzida de 2564; TDNT - 3:491,394; n f
- chamado, chamado a
- convocação, convite
- para uma festa
- do convite divino para abraçar a salvação de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
σοφός
(G4680)
semelhante a saphes (claro); TDNT - 7:465,1056; adj
- sábio
- hábil, experto: de artífices
- sábio, hábil nas letras, cultivado, instruído
- de filósofos e oradores gregos
- de teólogos judeus
- de mestres cristãos
- que elabora os melhores planos e que usa os melhores meios para a sua execução
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
βλέπω
(G991)
um palavra primária; TDNT - 5:315,706; v
- ver, discernir, através do olho como orgão da visão
- com o olho do corpo: estar possuído de visão, ter o poder de ver
- perceber pelo uso dos olhos: ver, olhar, avistar
- voltar o olhar para algo: olhar para, considerar, fitar
- perceber pelos sentidos, sentir
- descobrir pelo uso, conhecer pela experiência
- metáf. ver com os olhos da mente
- ter (o poder de) entender
- discernir mentalmente, observar, perceber, descobrir, entender
- voltar os pensamentos ou dirigir a mente para um coisa, considerar, contemplar, olhar para, ponderar cuidadosamente, examinar
- sentido geográfico de lugares, montanhas, construções, etc.: habilidade de localizar o que se está buscando
ἐκλέγομαι
(G1586)
voz média de 1537 e 3004 (em seu sentido primário); TDNT - 4:144,505; v
- selecionar, escolher, selecionar ou escolher para si mesmo
- escolher entre muitos, como Jesus que escolheu seus discípulos
- escolher alguém para um ofício
- de Deus que escolhe quem ele julga digno de receber seus favores e separa do resto da humanidade para ser peculiarmente seu e para ser assistido continuamente pela sua graciosa supervisão
- i.e. os israelites
- de Deus Pai que escolhe os cristãos como aqueles que ele separa da multidão sem religião como seus amados, aos quais transformou, através da fé em Cristo, em cidadãos do reino messiânico: (Tg 2:5) de tal forma que o critério de escolha arraiga-se unicamente em Cristo e seus méritos
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἵνα
(G2443)
ἰσχυρός
(G2478)
de 2479; TDNT - 3:397,378; adj
- forte, poderoso
- de seres vivos
- forte, física ou mentalmente
- de alguém que tem um espírito forte para resistir os ataques de Satanás, e desta fortaleza procedem muitas excelências
- sobre coisas inanimadas
- forte, violento, firme, seguro
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταισχύνω
(G2617)
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
μωρός
(G3474)
provavelmente da raiz de 3466; TDNT - 4:832,620; adj
tolo
ímpio, incrédulo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σοφός
(G4680)
semelhante a saphes (claro); TDNT - 7:465,1056; adj
- sábio
- hábil, experto: de artífices
- sábio, hábil nas letras, cultivado, instruído
- de filósofos e oradores gregos
- de teólogos judeus
- de mestres cristãos
- que elabora os melhores planos e que usa os melhores meios para a sua execução
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκλέγομαι
(G1586)
voz média de 1537 e 3004 (em seu sentido primário); TDNT - 4:144,505; v
- selecionar, escolher, selecionar ou escolher para si mesmo
- escolher entre muitos, como Jesus que escolheu seus discípulos
- escolher alguém para um ofício
- de Deus que escolhe quem ele julga digno de receber seus favores e separa do resto da humanidade para ser peculiarmente seu e para ser assistido continuamente pela sua graciosa supervisão
- i.e. os israelites
- de Deus Pai que escolhe os cristãos como aqueles que ele separa da multidão sem religião como seus amados, aos quais transformou, através da fé em Cristo, em cidadãos do reino messiânico: (Tg 2:5) de tal forma que o critério de escolha arraiga-se unicamente em Cristo e seus méritos
ἐξουθενέω
(G1848)
uma variação de 1847; v
- tornar sem importância, desprezar completamente
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταργέω
(G2673)
de 2596 e 691; TDNT - 1:452,76; v
- tornar indolente, desempregado, inativo, inoperante
- fazer um pessoa ou coisa não ter mais eficiência
- privar de força, influência, poder
- fazer cessar, pôr um fim em, pôr de lado, anular, abolir
- cessar, morrer, ser posto de lado
- ser afastado de, separado de, liberado de, livre de alguém
- terminar todo intercurso com alguém
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἐνώπιον
(G1799)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καυχάομαι
(G2744)
de alguma raiz (absoleta) semelhante àquela de aucheo (jactanciar-se) e 2172; TDNT - 3:645,423; v
gloriar-se (seja com ou sem razão)
gloriar-se por causa de algo
gloriar-se em algo
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δικαιοσύνη
(G1343)
de 1342; TDNT - 2:192,168; n f
- num sentido amplo: estado daquele que é como deve ser, justiça, condição aceitável para Deus
- doutrina que trata do modo pelo qual o homem pode alcançar um estado aprovado por Deus
- integridade; virtude; pureza de vida; justiça; pensamento, sentimento e ação corretos
- num sentido restrito, justiça ou virtude que dá a cada um o que lhe é devido
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐν
(G1722)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ἁγιασμός
(G38)
de 37; TDNT 1:113,14; n m
- consagração, purificação
- o efeito da consagração
- santificação de coração e vida
σοφία
(G4678)
de 4680; TDNT - 7:465,1056; n f
- sabedoria, inteligência ampla e completa; usado do conhecimento sobre diversos assuntos
- a sabedoria que pertence aos homens
- espec. conhecimento variado de coisas humanas e divinas, adquirido pela sutileza e experiência, e sumarizado em máximas e provérbios
- a ciência e o conhecimento
- o ato de interpretar sonhos e de sempre dar os conselhos mais sábios
- inteligência evidenciada em descobrir o sentido de algun número misterioso ou visão
- habilidade na administração dos negócios
- seriedade e prudência adequada na relação com pessoas que não são discípulos de Cristo, habilidade e discrição em transmitir a verdade cristã
- conhecimento e prática dos requisitos para vida devota e justa
- inteligência suprema, assim como a que pertence a Deus
- a Cristo
- sabedoria de Deus que se evidencia no planejamento e execução dos seus planos na formação e governo do mundo e nas escrituras
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἀπολύτρωσις
(G629)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
ἐν
(G1722)
ἵνα
(G2443)
καθώς
(G2531)
καυχάομαι
(G2744)
de alguma raiz (absoleta) semelhante àquela de aucheo (jactanciar-se) e 2172; TDNT - 3:645,423; v
gloriar-se (seja com ou sem razão)
gloriar-se por causa de algo
gloriar-se em algo
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.