Enciclopédia de I Pedro 4:1-19
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- Livros
- Missionários da Luz
- Evolução em Dois Mundos
- Ação e Reação
- Pão Nosso
- Fonte Viva
- Escrínio de Luz
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas Universais e ao Apocalipse
- Renúncia
- Cinquenta Anos Depois
- Caminho, Verdade e Vida
- Segue-me
- Vinha de Luz
- Nós
- Bastão de Arrimo
- Bezerra, Chico e Você
- Boa Nova
- Ceifa de Luz
- Chico Xavier - Mandato de Amor
- Evangelho em Casa (Novo Projeto)
- Instruções Psicofônicas
- Registros Imortais
- Relicário de Luz
- Fonte de Paz
- Resgate e amor
- As Chaves do Reino
- O Caminho do Reino
- Sabedoria do Evangelho - Volume 8
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- Livros
- Missionários da Luz
- Evolução em Dois Mundos
- Ação e Reação
- Pão Nosso
- Fonte Viva
- Escrínio de Luz
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas Universais e ao Apocalipse
- Renúncia
- Cinquenta Anos Depois
- Caminho, Verdade e Vida
- Segue-me
- Vinha de Luz
- Nós
- Bastão de Arrimo
- Bezerra, Chico e Você
- Boa Nova
- Ceifa de Luz
- Chico Xavier - Mandato de Amor
- Evangelho em Casa (Novo Projeto)
- Instruções Psicofônicas
- Registros Imortais
- Relicário de Luz
- Fonte de Paz
- Resgate e amor
- As Chaves do Reino
- O Caminho do Reino
- Sabedoria do Evangelho - Volume 8
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
1pe 4: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ora, tendo Cristo sofrido na carne, armai-vos também vós do mesmo pensamento; pois aquele que sofreu na carne deixou o pecado, |
| ARC | ORA, pois, já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também vós com este pensamento, que aquele que padeceu na carne já cessou do pecado; |
| TB | Havendo, pois, Cristo padecido na carne, armai-vos também vós desse mesmo pensamento (porque aquele que padeceu na carne já cessou do pecado), |
| BGB | Χριστοῦ οὖν ⸀παθόντος σαρκὶ καὶ ὑμεῖς τὴν αὐτὴν ἔννοιαν ὁπλίσασθε, ὅτι ὁ ⸀παθὼν σαρκὶ πέπαυται ⸀ἁμαρτίας, |
| BKJ | Ora, como Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também com o mesmo pensamento, que aquele que sofreu na carne já cessou do pecado. |
| LTT | |
| BJ2 | Pois que Cristo sofreu na carne, deveis também vós munir-vos desta convicção: aquele que sofreu na carne rompeu com o pecado, |
| VULG |
1pe 4: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | para que, no tempo que vos resta na carne, já não vivais de acordo com as paixões dos homens, mas segundo a vontade de Deus. |
| ARC | Para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus. |
| TB | para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as cobiças dos homens, mas segundo a vontade de Deus. |
| BGB | εἰς τὸ μηκέτι ἀνθρώπων ἐπιθυμίαις ἀλλὰ θελήματι θεοῦ τὸν ἐπίλοιπον ἐν σαρκὶ βιῶσαι χρόνον. |
| BKJ | Para que ele não mais viva o resto de seu tempo na carne para as concupiscências dos homens, mas para a vontade de Deus. |
| LTT | Não mais para dentro das concupiscências dos homens, mas para dentro da vontade de Deus (durante o tempo remanescente na carne), havermos de viver. |
| BJ2 | a fim de viver o resto dos seus dias na carne, não mais de acordo com as paixões humanas, mas segundo a vontade de Deus. |
| VULG | Raia vero filius Sobal genuit Jahath, de quo nati sunt Ahumai, et Laad : hæ cognationes Sarathi. |
1pe 4: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Porque basta o tempo decorrido para terdes executado a vontade dos gentios, tendo andado em dissoluções, concupiscências, borracheiras, orgias, bebedices e em detestáveis idolatrias. |
| ARC | Porque é bastante que no tempo passado da vida fizéssemos a vontade dos gentios, andando em dissoluções, concupiscências, borrachices, glutonarias, bebedices e abomináveis idolatrias; |
| TB | Pois basta que, no tempo passado, tenhais cumprido o desejo dos gentios, andando em dissoluções, em concupiscências, em bebedices, em orgias, em bródios, e em abomináveis idolatrias. |
| BGB | ἀρκετὸς ⸀γὰρ ὁ παρεληλυθὼς ⸀χρόνος τὸ ⸀βούλημα τῶν ἐθνῶν ⸀κατειργάσθαι, πεπορευμένους ἐν ἀσελγείαις, ἐπιθυμίαις, οἰνοφλυγίαις, κώμοις, πότοις, καὶ ἀθεμίτοις εἰδωλολατρίαις. |
| BKJ | Porque o tempo passado de nossa vida, enquanto fazíamos a vontade dos gentios, deve nos bastar, quando andávamos em lascívia, concupiscências, excesso de vinho, orgias, banquetes, e abomináveis idolatrias. |
| LTT | Porque nos é bastante |
| BJ2 | Já é muito que no tempo passado tenhais realizado a vontade dos gentios, levando uma vida de dissoluções, de cobiças, de embriaguez, de glutonerias, de bebedeiras e de idolatrias abomináveis. |
| VULG | Ista quoque stirps Etam : Jezrahel, et Jesema, et Jedebos. Nomen quoque sororis eorum, Asalelphuni. |
1pe 4: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Por isso, difamando-vos, estranham que não concorrais com eles ao mesmo excesso de devassidão, |
| ARC | E acham estranho não correrdes com eles no mesmo desenfreamento de dissolução, blasfemando de vós. |
| TB | Nisso estranham que não concorrais com eles no mesmo excesso de dissolução, falando mal de vós, |
| BGB | ἐν ᾧ ξενίζονται μὴ συντρεχόντων ὑμῶν εἰς τὴν αὐτὴν τῆς ἀσωτίας ἀνάχυσιν, βλασφημοῦντες· |
| BKJ | E acham estranho que não correis com eles no mesmo excesso de dissolução, falando mal de vós; |
| LTT | Em que tais coisas |
| BJ2 | Agora estranham que não vos entregueis à mesma torrente de perdição, |
| VULG | Phanuel autem pater Gedor, et Ezer pater Hosa : isti sunt filii Hur primogeniti Ephratha patris Bethlehem. |
1pe 4: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | os quais hão de prestar contas àquele que é competente para julgar vivos e mortos; |
| ARC | Os quais hão de dar conta ao que está preparado para julgar os vivos e os mortos. |
| TB | os quais darão conta àquele que está preparado para julgar vivos e mortos. |
| BGB | οἳ ἀποδώσουσιν λόγον τῷ ἑτοίμως ⸂ἔχοντι κρῖναι⸃ ζῶντας καὶ νεκρούς· |
| BKJ | os quais hão de dar conta àquele que está pronto para julgar os vivos e os mortos. |
| LTT | Os quais pagarão conta Àquele |
| BJ2 | mas disto hão de dar contas àquele que está prestes a julgar os vivos e os mortos. |
| VULG | Assur vero patri Thecuæ erant duæ uxores, Halaa et Naara. |
1pe 4: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | pois, para este fim, foi o evangelho pregado também a mortos, para que, mesmo julgados na carne segundo os homens, vivam no espírito segundo Deus. |
| ARC | Porque por isto foi pregado o evangelho também aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens na carne, mas vivessem segundo Deus em espírito; |
| TB | Pois, por isso, foi o evangelho pregado até aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens em carne, mas vivessem segundo Deus, em espírito. |
| BGB | εἰς τοῦτο γὰρ καὶ νεκροῖς εὐηγγελίσθη ἵνα κριθῶσι μὲν κατὰ ἀνθρώπους σαρκὶ ζῶσι δὲ κατὰ θεὸν πνεύματι. |
| BKJ | Porque por esta causa o evangelho foi pregado também a eles que estão mortos, para que fossem julgados segundo os homens na carne, mas vivessem segundo Deus no espírito. |
| LTT | Porque para isto também aos |
| BJ2 | Eis por que o evangelho |
| VULG | Peperit autem ei Naara, Oozam, et Hepher, et Themani, et Ahasthari : isti sunt filii Naara. |
1pe 4: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ora, o fim de todas as coisas está próximo; sede, portanto, criteriosos e sóbrios a bem das vossas orações. |
| ARC | E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto sede sóbrios e vigiai em oração. |
| TB | Mas o fim de todas as coisas está próximo. Sede, portanto, prudentes e sóbrios para oração, |
| BGB | Πάντων δὲ τὸ τέλος ἤγγικεν. σωφρονήσατε οὖν καὶ νήψατε ⸀εἰς προσευχάς· |
| BKJ | Mas o fim de todas as coisas está próximo; portanto, sede sóbrios e vigiai em oração. |
| LTT | De todas as coisas, porém, o fim tem chegado vizinho |
| BJ2 | O fim de todas as coisas está próximo. |
| VULG | Porro filii Halaa, Sereth, Isaar et Ethnan. |
1pe 4: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados. |
| ARC | Mas, sobretudo, tende ardente caridade uns para com os outros; porque a caridade cobrirá a multidão de pecados. |
| TB | tendo, antes de tudo, ardente caridade uns para com os outros, porque a caridade cobre a multidão dos pecados; |
| BGB | πρὸ ⸀πάντων τὴν εἰς ἑαυτοὺς ἀγάπην ἐκτενῆ ἔχοντες, ὅτι ἀγάπη ⸀καλύπτει πλῆθος ἁμαρτιῶν· |
| BKJ | Mas, sobretudo, tende ardente caridade entre vós; porque a caridade cobrirá a multidão de pecados. |
| LTT | Antes de tudo, porém, entre vós mesmos ardente amor- caridade |
| BJ2 | Acima de tudo, cultivai, com todo o ardor, o amor mútuo, porque o amor cobre uma multidão de pecados. |
| VULG | Cos autem genuit Anob, et Soboba, et cognationem Aharehel filii Arum. |
1pe 4: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Sede, mutuamente, hospitaleiros, sem murmuração. |
| ARC | Sendo hospitaleiros uns para os outros, sem murmurações. |
| TB | exercitando hospitalidade uns com os outros sem murmuração; |
| BGB | φιλόξενοι εἰς ἀλλήλους ἄνευ ⸀γογγυσμοῦ· |
| BKJ | Sede hospitaleiros uns para com os outros, sem rancor. |
| LTT | Sendo hospitaleiros |
| BJ2 | Sede hospitaleiros uns para com os outros, sem murmurar. |
| VULG | Fuit autem Jabes inclytus præ fratribus suis, et mater ejus vocavit nomen illius Jabes, dicens : Quia peperi eum in dolore. |
1pe 4: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. |
| ARC | Cada um administre aos outros o dom como o recebeu como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. |
| TB | cada um de vós, segundo o dom que recebeu, comunicando-o uns aos outros, como bons despenseiros das várias graças de Deus. |
| BGB | ἕκαστος καθὼς ἔλαβεν χάρισμα, εἰς ἑαυτοὺς αὐτὸ διακονοῦντες ὡς καλοὶ οἰκονόμοι ποικίλης χάριτος θεοῦ· |
| BKJ | Como cada um recebeu o dom, que ministre o mesmo um ao outro, como bons mordomos da multiforme graça de Deus. |
| LTT | Cada homem, do- mesmo- modo- como recebeu um dom, |
| BJ2 | Todos vós, conforme o dom que cada um recebeu, consagrai-vos ao serviço uns dos outros, como bons dispenseiros da multiforme graça de Deus. |
| VULG | Invocavit vero Jabes Deum Israël, dicens : Si benedicens benedixeris mihi, et dilataveris terminos meos, et fuerit manus tua mecum, et feceris me a malitia non opprimi. Et præstitit Deus quæ precatus est. |
1pe 4: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Se alguém fala, fale de acordo com os oráculos de Deus; se alguém serve, faça-o na força que Deus supre, para que, em todas as coisas, seja Deus glorificado, por meio de Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém! |
| ARC | Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus: se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá; para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e poder para todo o sempre. Amém. |
| TB | Se alguém fala, fale como oráculos de Deus; se alguém ministra, ministre como da força que Deus dá, para que, em tudo, Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém. |
| BGB | εἴ τις λαλεῖ, ὡς λόγια θεοῦ· εἴ τις διακονεῖ, ὡς ἐξ ἰσχύος ⸀ἧς χορηγεῖ ὁ θεός· ἵνα ἐν πᾶσιν δοξάζηται ὁ θεὸς διὰ Ἰησοῦ Χριστοῦ, ᾧ ἐστιν ἡ δόξα καὶ τὸ κράτος εἰς τοὺς αἰῶνας τῶν αἰώνων· ἀμήν. |
| BKJ | Se alguém falar, que fale segundo os oráculos de Deus; se alguém ministrar, deixe-o fazê-lo segundo a habilidade que Deus dá; para que em tudo Deus seja glorificado através de Jesus Cristo, a quem pertencem o louvor e o domínio para sempre e sempre. Amém. |
| LTT | Se algum- varão fala, fale segundo as palavras- divinas |
| BJ2 | Se alguém fala, faça-o como se pronunciasse oráculos de Deus. |
| VULG |
1pe 4: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo; |
| ARC | Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse; |
| TB | Amados, não estranheis a ardente provação que há no meio de vós e que vem para vos pôr à prova, como se vos acontecesse coisa estranha; |
| BGB | Ἀγαπητοί, μὴ ξενίζεσθε τῇ ἐν ὑμῖν πυρώσει πρὸς πειρασμὸν ὑμῖν γινομένῃ ὡς ξένου ὑμῖν συμβαίνοντος, |
| BKJ | Amados, não estranheis a ardente prova que vem a vós para vos testar, como se coisa estranha vos acontecesse. |
| LTT | Ó amados, não tomeis por estranho o fogo de perseguição ( |
| BJ2 | Amados, não vos alarmeis com o incêndio que lavra entre vós, para a vossa provação, como se algo de estranho vos estivesse acontecendo; |
| VULG | Porro Esthon genuit Bethrapha, et Phesse, et Tehinna patrem urbis Naas : hi sunt viri Recha. |
1pe 4: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois coparticipantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação de sua glória, vos alegreis exultando. |
| ARC | Mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo: para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis. |
| TB | mas, visto que sois participantes dos sofrimentos de Cristo, regozijai-vos, para que também, na revelação da sua glória, exulteis cheios de júbilo. |
| BGB | ἀλλὰ καθὸ κοινωνεῖτε τοῖς τοῦ Χριστοῦ παθήμασιν χαίρετε, ἵνα καὶ ἐν τῇ ἀποκαλύψει τῆς δόξης αὐτοῦ χαρῆτε ἀγαλλιώμενοι. |
| BKJ | Mas alegrai-vos no fato de serdes participantes dos sofrimentos de Cristo, para que quando sua glória for revelada, também vos regozijeis com excessiva alegria. |
| LTT | Mas, segundo tendes participação nos sofrimentos de o Cristo, |
| BJ2 | antes, na medida em que participais dos sofrimentos de Cristo, alegrai-vos, para que também na revelação da sua glória possais ter uma alegria transbordante. |
| VULG | Filii autem Cenez, Othoniel, et Saraia. Porro filii Othoniel, Hathath, et Maonathi. |
1pe 4: 14
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus. |
| ARC | Se pelo nome de Cristo sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória de Deus. |
| TB | Se sois vituperados pelo nome de Cristo, bem-aventurados sois, porque o Espírito da glória e de Deus repousa sobre vós. |
| BGB | εἰ ὀνειδίζεσθε ἐν ὀνόματι Χριστοῦ, μακάριοι, ὅτι τὸ τῆς δόξης καὶ τὸ τοῦ θεοῦ πνεῦμα ἐφ’ ὑμᾶς ⸀ἀναπαύεται. |
| BKJ | Se sois censurados pelo nome de Cristo, felizes sois, porque o Espírito de glória e de Deus repousa sobre vós; por eles, ele é blasfemado, mas por vós, ele é glorificado. |
| LTT | Se insultados sois em o nome de o Cristo, bem-aventurados sois, porque o Espírito da glória |
| BJ2 | Bem-aventurados sois, se sofreis injúrias por causa do nome de Cristo, porque o Espírito de glória, |
| VULG | Maonathi genuit Ophra, Saraia autem genuit Joab patrem Vallis artificum : ibi quippe artifices erant. |
1pe 4: 15
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Não sofra, porém, nenhum de vós como assassino, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se intromete em negócios de outrem; |
| ARC | Que nenhum de vós padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como o que se entremete em negócios alheios; |
| TB | Nenhum de vós, porém, padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se entremete em negócios alheios; |
| BGB | μὴ γάρ τις ὑμῶν πασχέτω ὡς φονεὺς ἢ κλέπτης ἢ κακοποιὸς ἢ ὡς ἀλλοτριεπίσκοπος· |
| BKJ | Mas que nenhum de vós padeça como homicida, ou como ladrão, ou como malfeitor, ou como intrometido em assuntos de outros homens. |
| LTT | Em razão disto, não padeça nenhum de vós como homicida, ou furtador, ou malfeitor, ou como intrometido supervisor- de- assuntos- de- outras- pessoas. |
| BJ2 | Mas ninguém dentre vós queira sofrer como assassino ou ladrão, ou malfeitor ou como delator, |
| VULG | Filii vero Caleb filii Jephone, Hir, et Ela, et Naham. Filii quoque Ela : Cenez. |
1pe 4: 16
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | mas, se sofrer como cristão, não se envergonhe disso; antes, glorifique a Deus com esse nome. |
| ARC | Mas, se padece como cristão, não se envergonhe, antes glorifique a Deus nesta parte. |
| TB | mas, se padece como cristão, não se envergonhe; antes, glorifique a Deus nesse nome. |
| BGB | εἰ δὲ ὡς Χριστιανός, μὴ αἰσχυνέσθω, δοξαζέτω δὲ τὸν θεὸν ἐν τῷ ⸀ὀνόματι τούτῳ. |
| BKJ | Porém, se algum homem padece como cristão, que não se envergonhe, antes glorifique a Deus nisto. |
| LTT | Se, porém, ele padece como |
| BJ2 | mas, se sofre como cristão, não se envergonhe, antes glorifique a Deus por esse nome. |
| VULG | Filii quoque Jaleleel : Ziph, et Zipha, Thiria, et Asraël. |
1pe 4: 17
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada; ora, se primeiro vem por nós, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus? |
| ARC | Porque já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho de Deus? |
| TB | Pois é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus? |
| BGB | ὅτι ὁ καιρὸς τοῦ ἄρξασθαι τὸ κρίμα ἀπὸ τοῦ οἴκου τοῦ θεοῦ· εἰ δὲ πρῶτον ἀφ’ ἡμῶν, τί τὸ τέλος τῶν ἀπειθούντων τῷ τοῦ θεοῦ εὐαγγελίῳ; |
| BKJ | Porque já é chegado o tempo em que o julgamento deve começar pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus? |
| LTT | Porque agora é o tempo do começar do julgamento a partir da casa de Deus; se, porém, primeiramente começa a partir de nós, qual será o fim daqueles que estão descrendo- desobedecendo |
| BJ2 | Com efeito, é tempo de começar o julgamento pela casa de Deus. Ora, se ele começa por nós, qual será o fim dos que se recusam a obedecer ao evangelho de Deus? |
| VULG | Et filii Ezra, Jether, et Mered, et Epher, et Jalon, genuitque Mariam, et Sammai, et Jesba patrem Esthamo. |
1pe 4: 18
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E, se é com dificuldade que o justo é salvo, onde vai comparecer o ímpio, sim, o pecador? |
| ARC | E, se o justo apenas se salva, onde aparecerá o ímpio e o pecador? |
| TB | Se o justo apenas se salvará, o ímpio e o pecador, aonde comparecerão? |
| BGB | καὶ εἰ ὁ δίκαιος μόλις σῴζεται, ⸀ὁ ἀσεβὴς καὶ ἁμαρτωλὸς ποῦ φανεῖται; |
| BKJ | E, se o justo dificilmente se salva, onde aparecerá o ímpio e pecador? |
| LTT | E, se o justo |
| BJ2 | Se o justo com dificuldade consegue salvar-se, em que situação ficará o ímpio e pecador? |
| VULG | Uxor quoque ejus Judaia, peperit Jared patrem Gedor, et Heber patrem Socho, et 1cuthiel patrem Zanoë : hi autem filii Bethiæ filiæ Pharaonis, quam accepit Mered. |
1pe 4: 19
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Por isso, também os que sofrem segundo a vontade de Deus encomendem a sua alma ao fiel Criador, na prática do bem. |
| ARC | Portanto também os que padecem segundo a vontade de Deus encomendem-lhe as suas almas, como ao fiel Criador, fazendo o bem. |
| TB | Portanto, também aqueles que sofrem segundo a vontade de Deus confiem as suas almas ao fiel Criador, praticando o bem. |
| BGB | ὥστε καὶ οἱ πάσχοντες κατὰ τὸ θέλημα τοῦ ⸀θεοῦ πιστῷ κτίστῃ παρατιθέσθωσαν τὰς ψυχὰς ⸀αὐτῶν ἐν ἀγαθοποιΐᾳ. |
| BKJ | Portanto, que aqueles que padecem segundo a vontade de Deus possam entregar a guarda de suas almas ao fiel Criador, fazendo o bem. |
| LTT | Portanto, também aqueles |
| BJ2 | Assim, aqueles que sofrem segundo a vontade de Deus confiam as suas almas ao fiel Criador, dedicando-se à prática do bem. |
| VULG | Et filii uxoris Odaiæ sororis Naham patris Ceila, Garmi, et Esthamo, qui fuit de Machathi. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 4:1
Referências Cruzadas
| Isaías 1:16 | Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos de diante dos meus olhos e cessai de fazer mal. |
| Ezequiel 16:41 | E queimarão as tuas casas a fogo e executarão juízos contra ti, aos olhos de muitas mulheres; e te farei cessar de ser meretriz, e paga não darás mais. |
| Romanos 6:2 | De modo nenhum! Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele? |
| Romanos 6:7 | Porque aquele que está morto está justificado do pecado. |
| Romanos 6:11 | Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor. |
| Romanos 13:12 | A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz. |
| Gálatas 2:20 | Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim. |
| Gálatas 5:24 | E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. |
| Efésios 6:13 | Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. |
| Filipenses 2:5 | De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, |
| Colossenses 3:3 | porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. |
| Hebreus 4:10 | Porque aquele que entrou no seu repouso, ele próprio repousou de suas obras, como Deus das suas. |
| Hebreus 12:3 | Considerai, pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos. |
| I Pedro 3:18 | Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito, |
| Salmos 143:10 | Ensina-me a fazer a tua vontade, pois és o meu Deus; guie-me o teu bom Espírito por terra plana. |
| Oséias 6:7 | Mas eles traspassaram o concerto, como Adão; eles se portaram aleivosamente contra mim. |
| Mateus 7:21 | |
| Mateus 12:50 | |
| Mateus 21:31 | |
| Marcos 3:35 | |
| Marcos 7:21 | |
| João 1:13 | os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus. |
| João 7:17 | |
| Romanos 6:2 | De modo nenhum! Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele? |
| Romanos 6:11 | Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor. |
| Romanos 7:4 | Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais doutro, daquele que ressuscitou de entre os mortos, a fim de que demos fruto para Deus. |
| Romanos 12:2 | E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. |
| Romanos 14:7 | Porque nenhum de nós vive para si e nenhum morre para si. |
| II Coríntios 5:15 | E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou. |
| Gálatas 2:19 | Porque eu, pela lei, estou morto para a lei, para viver para Deus. |
| Efésios 2:3 | entre os quais todos nós também, antes, andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também. |
| Efésios 4:17 | E digo isto e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade do seu sentido, |
| Efésios 4:22 | que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano, |
| Efésios 5:7 | Portanto, não sejais seus companheiros. |
| Efésios 5:17 | Pelo que não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor. |
| Efésios 6:6 | não servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus; |
| Colossenses 1:9 | Por esta razão, nós também, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar por vós e de pedir que sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e inteligência espiritual; |
| Colossenses 3:7 | nas quais também, em outro tempo, andastes, quando vivíeis nelas. |
| Colossenses 4:12 | Saúda-vos Epafras, que é dos vossos, servo de Cristo, combatendo sempre por vós em orações, para que vos conserveis firmes, perfeitos e consumados em toda a vontade de Deus. |
| I Tessalonicenses 5:18 | Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. |
| Tito 3:3 | Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros. |
| Hebreus 13:21 | vos aperfeiçoe em toda a boa obra, para fazerdes a sua vontade, operando em vós o que perante ele é agradável por Cristo Jesus, ao qual seja glória para todo o sempre. Amém! |
| Tiago 1:18 | Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas. |
| I Pedro 1:14 | como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância; |
| I Pedro 2:1 | Deixando, pois, toda malícia, e todo engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações, |
| I Pedro 2:14 | quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores e para louvor dos que fazem o bem. |
| I João 2:17 | E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre. |
| Deuteronômio 12:30 | guarda-te que te não enlaces após elas, depois que forem destruídas diante de ti; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu. |
| II Samuel 13:28 | E Absalão deu ordem aos seus moços, dizendo: Tomai sentido; quando o coração de Amnom estiver alegre do vinho, e eu vos disser: Feri a Amnom! Então, o matareis; não temais; porventura, não sou eu quem vo-lo ordenou? Esforçai-vos e sede valentes. |
| I Reis 21:26 | E fez grandes abominações, seguindo os ídolos, conforme tudo o que fizeram os amorreus, os quais o Senhor lançou fora da sua possessão, de diante dos filhos de Israel. |
| II Crônicas 15:8 | Ouvindo, pois, Asa estas palavras e a profecia do profeta, filho de Obede, esforçou-se e tirou as abominações de toda a terra de Judá e de Benjamim, como também das cidades que tomara nas montanhas de Efraim; e renovou o altar do Senhor, que estava diante do Pórtico do Senhor. |
| Provérbios 23:29 | Para quem são os ais? Para quem, os pesares? Para quem, as pelejas? Para quem, as queixas? Para quem, as feridas sem causa? E para quem, os olhos vermelhos? |
| Isaías 5:11 | Ai dos que se levantam pela manhã e seguem a bebedice! E se demoram até à noite, até que o vinho os esquenta! |
| Isaías 28:7 | Mas também estes erram por causa do vinho e com a bebida forte se desencaminham; até o sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte; são absorvidos do vinho, desencaminham-se por causa da bebida forte, andam errados na visão e tropeçam no juízo. |
| Isaías 65:4 | assentando-se junto às sepulturas, e passando as noites junto aos lugares secretos, e comendo carne de porco e caldo de coisas abomináveis nos seus pratos. |
| Jeremias 16:18 | E primeiramente retribuirei em dobro a sua maldade e o seu pecado, porque profanaram a minha terra com os cadáveres das suas coisas detestáveis e das suas abominações encheram a minha herança. |
| Ezequiel 44:6 | E dize aos rebeldes, à casa de Israel: Assim diz o Senhor Jeová: Bastem-vos todas as vossas abominações, ó casa de Israel! |
| Ezequiel 45:9 | Assim diz o Senhor Jeová: Basta já, ó príncipes de Israel; afastai a violência e a assolação, e praticai juízo e justiça, e tirai as vossas imposições do meu povo, diz o Senhor Jeová. |
| Marcos 7:22 | |
| Atos 17:30 | Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam, |
| Romanos 1:20 | Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder como a sua divindade, se entendem e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; |
| Romanos 8:12 | De maneira que, irmãos, somos devedores, não à carne para viver segundo a carne, |
| Romanos 13:13 | Andemos honestamente, como de dia, não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja. |
| I Coríntios 6:11 | E é o que alguns têm sido, mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus e pelo Espírito do nosso Deus. |
| I Coríntios 12:2 | Vós bem sabeis que éreis gentios, levados aos ídolos mudos, conforme éreis guiados. |
| II Coríntios 12:21 | que, quando for outra vez, o meu Deus me humilhe para convosco, e eu chore por muitos daqueles que dantes pecaram e não se arrependeram da imundícia, e prostituição, e desonestidade que cometeram. |
| Gálatas 5:19 | Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, |
| Gálatas 5:21 | invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. |
| Efésios 2:2 | em que, noutro tempo, andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que, agora, opera nos filhos da desobediência; |
| Efésios 4:17 | E digo isto e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade do seu sentido, |
| Efésios 5:18 | E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito, |
| I Tessalonicenses 4:5 | não na paixão de concupiscência, como os gentios, que não conhecem a Deus. |
| Tito 3:3 | Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros. |
| I Pedro 1:14 | como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância; |
| Judas 1:4 | Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo. |
| Apocalipse 17:4 | E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, adornada com ouro, e pedras preciosas, e pérolas, e tinha na mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição. |
| Mateus 23:25 | |
| Lucas 15:13 | |
| Atos 13:45 | Então, os judeus, vendo a multidão, encheram-se de inveja e, blasfemando, contradiziam o que Paulo dizia. |
| Atos 18:6 | Mas, resistindo e blasfemando eles, sacudiu as vestes e disse-lhes: O vosso sangue seja sobre a vossa cabeça; eu estou limpo e, desde agora, parto para os gentios. |
| Romanos 13:13 | Andemos honestamente, como de dia, não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja. |
| Efésios 5:18 | E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito, |
| I Pedro 2:12 | tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem. |
| I Pedro 3:16 | tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom procedimento em Cristo, |
| II Pedro 2:12 | Mas estes, como animais irracionais, que seguem a natureza, feitos para serem presos e mortos, blasfemando do que não entendem, perecerão na sua corrupção, |
| II Pedro 2:22 | Deste modo, sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu próprio vômito; a porca lavada, ao espojadouro de lama. |
| Judas 1:10 | Estes, porém, dizem mal do que não sabem; e, naquilo que naturalmente conhecem, como animais irracionais, se corrompem. |
| Salmos 1:6 | Porque o Senhor conhece o caminho dos justos; mas o caminho dos ímpios perecerá. |
| Eclesiastes 12:14 | Porque Deus há de trazer a juízo toda obra e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau. |
| Ezequiel 18:30 | Portanto, eu vos julgarei, a cada um conforme os seus caminhos, ó casa de Israel, diz o Senhor Jeová; vinde e convertei-vos de todas as vossas transgressões, e a iniquidade não vos servirá de tropeço. |
| Malaquias 3:13 | As vossas palavras foram agressivas para mim, diz o Senhor; mas vós dizeis: Que temos falado contra ti? |
| Mateus 12:36 | |
| Mateus 25:31 | |
| Lucas 16:2 | |
| João 5:22 | |
| João 5:28 | |
| Atos 10:42 | E nos mandou pregar ao povo e testificar que ele é o que por Deus foi constituído juiz dos vivos e dos mortos. |
| Atos 17:31 | porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos. |
| Romanos 14:10 | Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo. |
| I Coríntios 15:51 | Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, |
| II Timóteo 4:1 | Conjuro-te, pois, diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu Reino, |
| Tiago 5:9 | Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que não sejais condenados. Eis que o juiz está à porta. |
| Judas 1:14 | E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos, |
| Mateus 24:9 | |
| João 5:25 | |
| Romanos 8:2 | Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte. |
| Romanos 8:9 | Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. |
| I Coríntios 11:31 | Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. |
| Gálatas 2:19 | Porque eu, pela lei, estou morto para a lei, para viver para Deus. |
| Gálatas 5:25 | Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito. |
| Efésios 2:3 | entre os quais todos nós também, antes, andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também. |
| Tito 3:3 | Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros. |
| I Pedro 3:19 | no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão, |
| I Pedro 4:1 | Ora, pois, já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também vós com este pensamento: que aquele que padeceu na carne já cessou do pecado, |
| Apocalipse 14:18 | E saiu do altar outro anjo, que tinha poder sobre o fogo, e clamou com grande voz ao que tinha a foice aguda, dizendo: Lança a tua foice aguda e vindima os cachos da vinha da terra, porque já as suas uvas estão maduras! |
| Eclesiastes 7:2 | Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete, porque ali se vê o fim de todos os homens; e os vivos o aplicam ao seu coração. |
| Jeremias 5:31 | os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam pelas mãos deles, e o meu povo assim o deseja; e que fareis no fim disso? |
| Ezequiel 7:2 | E tu, ó filho do homem, assim diz o Senhor Jeová acerca da terra de Israel: Vem o fim, o fim vem sobre os quatro cantos da terra. |
| Ezequiel 7:6 | Vem o fim, o fim vem, despertou-se contra ti; eis que vem; |
| Mateus 24:13 | |
| Mateus 24:42 | |
| Mateus 25:13 | |
| Mateus 26:38 | Então, lhes disse: |
| Marcos 13:33 | |
| Marcos 14:37 | E, chegando, achou-os dormindo e disse a Pedro: |
| Lucas 21:34 | |
| Lucas 21:36 | |
| Lucas 22:46 | E disse-lhes: |
| Romanos 12:12 | alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração; |
| Romanos 13:11 | E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. |
| I Coríntios 7:29 | Isto, porém, vos digo, irmãos: que o tempo se abrevia; o que resta é que também os que têm mulheres sejam como se as não tivessem; |
| I Coríntios 15:24 | Depois, virá o fim, quando tiver entregado o Reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo império e toda potestade e força. |
| Efésios 6:18 | orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos |
| Filipenses 4:5 | Seja a vossa equidade notória a todos os homens. Perto está o Senhor. |
| Colossenses 4:2 | Perseverai em oração, velando nela com ação de graças; |
| I Tessalonicenses 5:6 | Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos e sejamos sóbrios. |
| II Timóteo 4:5 | Mas tu sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério. |
| Tito 2:12 | ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente, |
| Hebreus 10:25 | não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia. |
| Tiago 5:8 | Sede vós também pacientes, fortalecei o vosso coração, porque já a vinda do Senhor está próxima. |
| I Pedro 1:13 | Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo, |
| I Pedro 3:7 | Igualmente vós, maridos, coabitai com ela com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus coerdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações. |
| I Pedro 5:8 | Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; |
| II Pedro 3:9 | O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para convosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se. |
| I João 2:18 | Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos; por onde conhecemos que é já a última hora. |
| Apocalipse 16:15 |
| Provérbios 10:12 | O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões. |
| Provérbios 12:16 | A ira do louco se conhece no mesmo dia, mas o avisado encobre a afronta. |
| Provérbios 17:9 | O que encobre a transgressão busca a amizade, mas o que renova a questão separa os maiores amigos. |
| Provérbios 18:13 | Responder antes de ouvir é estultícia e vergonha. |
| I Coríntios 13:1 | Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. |
| Colossenses 3:14 | E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição. |
| I Tessalonicenses 3:12 | E o Senhor vos aumente e faça crescer em amor uns para com os outros e para com todos, como também nós para convosco; |
| I Tessalonicenses 4:9 | Quanto, porém, ao amor fraternal, não necessitais de que vos escreva, visto que vós mesmos estais instruídos por Deus que vos ameis uns aos outros; |
| II Tessalonicenses 1:3 | Sempre devemos, irmãos, dar graças a Deus por vós, como é de razão, porque a vossa fé cresce muitíssimo, e o amor de cada um de vós aumenta de uns para com os outros, |
| I Timóteo 1:5 | Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida. |
| Hebreus 13:1 | Permaneça o amor fraternal. |
| Tiago 5:12 | Mas, sobretudo, meus irmãos, não jureis nem pelo céu nem pela terra, nem façais qualquer outro juramento; mas que a vossa palavra seja sim, sim e não, não, para que não caiais em condenação. |
| Tiago 5:20 | saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador salvará da morte uma alma e cobrirá uma multidão de pecados. |
| I Pedro 1:22 | Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro; |
| II Pedro 1:6 | e à ciência, a temperança, e à temperança, a paciência, e à paciência, a piedade, |
| III Joao 1:2 | Amado, desejo que te vá bem em todas as coisas e que tenhas saúde, assim como bem vai a tua alma. |
| Romanos 12:13 | comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade; |
| Romanos 16:23 | Saúda-vos Gaio, meu hospedeiro e de toda a igreja. Saúda-vos Erasto, procurador da cidade, e também o irmão Quarto. |
| II Coríntios 9:7 | Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria. |
| Filipenses 2:14 | Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; |
| I Timóteo 3:2 | Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; |
| Tito 1:8 | mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante, |
| Hebreus 13:2 | Não vos esqueçais da hospitalidade, porque, por ela, alguns, não o sabendo, hospedaram anjos. |
| Hebreus 13:16 | E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque, com tais sacrifícios, Deus se agrada. |
| Tiago 5:9 | Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que não sejais condenados. Eis que o juiz está à porta. |
| Mateus 20:28 | |
| Mateus 24:14 | |
| Mateus 24:21 | |
| Mateus 24:45 | |
| Mateus 25:14 | |
| Mateus 25:44 | |
| Marcos 10:45 | |
| Lucas 8:3 | e Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, e Suzana, e muitas outras que o serviam com suas fazendas. |
| Lucas 12:42 | E disse o Senhor: |
| Lucas 16:1 | E dizia também aos seus discípulos: |
| Lucas 19:13 | |
| Romanos 12:6 | De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada: se é profecia, seja ela segundo a medida da fé; |
| Romanos 15:25 | Mas, agora, vou a Jerusalém para ministrar aos santos. |
| Romanos 15:27 | Isto lhes pareceu bem, como devedores que são para com eles. Porque, se os gentios foram participantes dos seus bens espirituais, devem também ministrar-lhes os temporais. |
| I Coríntios 3:10 | Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele. |
| I Coríntios 4:1 | Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus. |
| I Coríntios 4:7 | Porque quem te diferença? E que tens tu que não tenhas recebido? E, se o recebeste, por que te glorias como se não o houveras recebido? |
| I Coríntios 12:4 | Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. |
| I Coríntios 15:10 | Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus, que está comigo. |
| II Coríntios 6:1 | E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão |
| II Coríntios 9:1 | Quanto à administração que se faz a favor dos santos, não necessito escrever-vos, |
| Efésios 3:8 | A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo |
| Efésios 4:11 | E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, |
| II Timóteo 1:18 | O Senhor lhe conceda que, naquele Dia, ache misericórdia diante do Senhor. E, quanto me ajudou em Éfeso, melhor o sabes tu. |
| Tito 1:7 | Porque convém que o bispo seja irrepreensível como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância; |
| Hebreus 6:10 | Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra e do trabalho de amor que, para com o seu nome, mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis. |
| I Crônicas 29:11 | Tua é, Senhor, a magnificência, e o poder, e a honra, e a vitória, e a majestade; porque teu é tudo quanto há nos céus e na terra; teu é, Senhor, o reino, e tu te exaltaste sobre todos como chefe. |
| Salmos 145:13 | O teu reino é um reino eterno; o teu domínio estende-se a todas as gerações. |
| Isaías 8:20 | À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva. |
| Jeremias 23:22 | Mas, se estivessem no meu conselho, então, fariam ouvir as minhas palavras ao meu povo, e o fariam voltar do seu mau caminho e da maldade das suas ações. |
| Daniel 4:3 | Quão grandes são os seus sinais, e quão poderosas, as suas maravilhas! O seu reino é um reino sempiterno, e o seu domínio, de geração em geração. |
| Daniel 4:34 | Mas, ao fim daqueles dias, eu, Nabucodonosor, levantei os meus olhos ao céu, e tornou-me a vir o meu entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei, e glorifiquei ao que vive para sempre, cujo domínio é um domínio sempiterno, e cujo reino é de geração em geração. |
| Daniel 7:14 | E foi-lhe dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino, o único que não será destruído. |
| Mateus 6:13 | |
| Atos 7:38 | Este é o que esteve entre a congregação no deserto, com o anjo que lhe falava no monte Sinai, e com nossos pais, o qual recebeu as palavras de vida para no-las dar. |
| Romanos 3:2 | Muita, em toda maneira, porque, primeiramente, as palavras de Deus lhe foram confiadas. |
| Romanos 11:36 | Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém! |
| Romanos 12:6 | De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada: se é profecia, seja ela segundo a medida da fé; |
| Romanos 16:27 | ao único Deus, sábio, seja dada glória por Jesus Cristo para todo o sempre. Amém! |
| I Coríntios 3:10 | Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele. |
| I Coríntios 6:20 | Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus. |
| I Coríntios 10:31 | Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus. |
| I Coríntios 12:4 | Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. |
| II Coríntios 9:13 | visto como, na prova desta administração, glorificam a Deus pela submissão que confessais quanto ao evangelho de Cristo, e pela liberalidade de vossos dons para com eles e para com todos, |
| Efésios 3:20 | Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, |
| Efésios 4:29 | Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem. |
| Efésios 5:20 | dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, |
| Efésios 6:10 | No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. |
| Filipenses 1:11 | cheios de frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus. |
| Filipenses 2:11 | e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai. |
| Colossenses 4:6 | A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um. |
| I Timóteo 1:17 | Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus seja honra e glória para todo o sempre. Amém! |
| I Timóteo 6:16 | aquele que tem, ele só, a imortalidade e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver; ao qual seja honra e poder sempiterno. Amém! |
| Hebreus 5:12 | Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite e não de sólido mantimento. |
| Tiago 1:19 | Sabeis isto, meus amados irmãos; mas todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. |
| Tiago 1:26 | Se alguém entre vós cuida ser religioso e não refreia a sua língua, antes, engana o seu coração, a religião desse é vã. |
| Tiago 3:1 | Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo. |
| I Pedro 2:5 | vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecerdes sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo. |
| I Pedro 4:10 | Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. |
| I Pedro 5:11 | A ele seja a glória e o poderio, para todo o sempre. Amém! |
| Judas 1:25 | ao único Deus, Salvador nosso, por Jesus Cristo, nosso Senhor, seja glória e majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém! |
| Apocalipse 1:5 | e da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, |
| Apocalipse 5:12 | que com grande voz diziam: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graças. |
| Isaías 28:21 | Porque o Senhor se levantará, como no monte de Perazim, e se irará, como no vale de Gibeão, para fazer a sua obra, a sua estranha obra, e para executar o seu ato, o seu estranho ato. |
| Daniel 11:35 | E alguns dos sábios cairão para serem provados, e purificados, e embranquecidos, até ao fim do tempo, porque será ainda no tempo determinado. |
| I Coríntios 3:13 | a obra de cada um se manifestará; na verdade, o Dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um. |
| I Coríntios 10:13 | Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar. |
| I Tessalonicenses 3:2 | e enviamos Timóteo, nosso irmão, e ministro de Deus, e nosso cooperador no evangelho de Cristo, para vos confortar e vos exortar acerca da vossa fé; |
| II Timóteo 3:12 | E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições. |
| I Pedro 1:6 | em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações, |
| I Pedro 4:4 | e acham estranho não correrdes com eles no mesmo desenfreamento de dissolução, blasfemando de vós, |
| I Pedro 5:9 | ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo. |
| Isaías 25:9 | E, naquele dia, se dirá: Eis que este é o nosso Deus, a quem aguardávamos, e ele nos salvará; este é o Senhor, a quem aguardávamos; na sua salvação, exultaremos e nos alegraremos. |
| Isaías 35:10 | E os resgatados do Senhor voltarão e virão a Sião com júbilo; e alegria eterna haverá sobre a sua cabeça; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido. |
| Isaías 51:11 | Assim, voltarão os resgatados do Senhor e virão a Sião com júbilo, e perpétua alegria haverá sobre a sua cabeça; gozo e alegria alcançarão, a tristeza e o gemido fugirão. |
| Mateus 5:12 | |
| Mateus 16:27 | |
| Mateus 25:21 | |
| Mateus 25:23 | |
| Mateus 25:31 | |
| Mateus 25:34 | |
| Marcos 8:38 | |
| Lucas 6:22 | |
| Lucas 17:30 | |
| Atos 5:41 | Retiraram-se, pois, da presença do conselho, regozijando-se de terem sido julgados dignos de padecer afronta pelo nome de Jesus. |
| Atos 16:25 | Perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam. |
| Romanos 5:3 | E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência; |
| Romanos 8:17 | E, se nós somos filhos, somos, logo, herdeiros também, herdeiros de Deus e coerdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados. |
| II Coríntios 1:7 | E a nossa esperança acerca de vós é firme, sabendo que, como sois participantes das aflições, assim o sereis também da consolação. |
| II Coríntios 4:10 | trazendo sempre por toda parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossos corpos. |
| II Coríntios 4:17 | Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente, |
| II Coríntios 12:9 | E disse-me: |
| Filipenses 3:10 | para conhecê-lo, e a virtude da sua ressurreição, e a comunicação de suas aflições, sendo feito conforme a sua morte; |
| Colossenses 1:24 | Regozijo-me, agora, no que padeço por vós e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja; |
| II Tessalonicenses 1:7 | e a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu, com os anjos do seu poder, |
| II Timóteo 2:12 | se sofrermos, também com ele reinaremos; se o negarmos, também ele nos negará; |
| Tiago 1:2 | Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em várias tentações, |
| I Pedro 1:5 | que, mediante a fé, estais guardados na virtude de Deus, para a salvação já prestes para se revelar no último tempo, |
| I Pedro 1:13 | Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo, |
| I Pedro 5:1 | Aos presbíteros que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar: |
| I Pedro 5:10 | E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá. |
| Apocalipse 1:7 | Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém! |
| Apocalipse 1:9 | Eu, João, que também sou vosso irmão e companheiro na aflição, e no Reino, e na paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo. |
| Números 11:25 | Então, o Senhor desceu na nuvem e lhe falou; e, tirando do Espírito que estava sobre ele, o pôs sobre aqueles setenta anciãos; e aconteceu que, quando o Espírito repousou sobre eles, profetizaram; mas, depois, nunca mais. |
| I Reis 10:8 | Bem-aventurados os teus homens, bem-aventurados estes teus servos que estão sempre diante de ti, que ouvem a tua sabedoria! |
| II Reis 2:15 | Vendo-o, pois, os filhos dos profetas que estavam defronte em Jericó, disseram: O espírito de Elias repousa sobre Eliseu. E vieram-lhe ao encontro e se prostraram diante dele em terra. |
| Salmos 32:1 | Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto. |
| Salmos 49:9 | por isso, tampouco viverá para sempre ou deixará de ver a corrupção; |
| Salmos 89:51 | com o qual, Senhor, os teus inimigos têm difamado, com o qual têm difamado as pisadas do teu ungido. |
| Salmos 146:5 | Bem-aventurado aquele que tem o Deus de Jacó por seu auxílio e cuja esperança está posta no Senhor, seu Deus, |
| Isaías 11:2 | E repousará sobre ele o Espírito do Senhor, e o Espírito de sabedoria e de inteligência, e o Espírito de conselho e de fortaleza, e o Espírito de conhecimento e de temor do Senhor. |
| Isaías 51:7 | Ouvi-me, vós que conheceis a justiça, vós, povo, em cujo coração está a minha lei; não temais o opróbrio dos homens, nem vos turbeis pelas suas injúrias. |
| Mateus 5:11 | |
| Mateus 5:16 | |
| Lucas 6:22 | |
| João 7:47 | Responderam-lhes, pois, os fariseus: Também vós fostes enganados? |
| João 8:48 | Responderam, pois, os judeus e disseram-lhe: Não dizemos nós bem que és samaritano e que tens demônio? |
| João 9:28 | Então, o injuriaram e disseram: Discípulo dele sejas tu; nós, porém, somos discípulos de Moisés. |
| João 9:34 | Responderam eles e disseram-lhe: Tu és nascido todo em pecados e nos ensinas a nós? E expulsaram-no. |
| João 15:21 | |
| Atos 13:45 | Então, os judeus, vendo a multidão, encheram-se de inveja e, blasfemando, contradiziam o que Paulo dizia. |
| Atos 18:6 | Mas, resistindo e blasfemando eles, sacudiu as vestes e disse-lhes: O vosso sangue seja sobre a vossa cabeça; eu estou limpo e, desde agora, parto para os gentios. |
| II Coríntios 12:10 | Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando estou fraco, então, sou forte. |
| Gálatas 1:24 | E glorificavam a Deus a respeito de mim. |
| II Tessalonicenses 1:10 | quando vier para ser glorificado nos seus santos e para se fazer admirável, naquele Dia, em todos os que creem (porquanto o nosso testemunho foi crido entre vós). |
| Hebreus 11:26 | tendo, por maiores riquezas, o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa. |
| Tiago 1:12 | Bem-aventurado o varão que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam. |
| Tiago 5:11 | Eis que temos por bem-aventurados os que sofreram. Ouvistes qual foi a paciência de Jó e vistes o fim que o Senhor lhe deu; porque o Senhor é muito misericordioso e piedoso. |
| I Pedro 2:12 | tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem. |
| I Pedro 2:19 | porque é coisa agradável que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente. |
| I Pedro 3:14 | Mas também, se padecerdes por amor da justiça, sois bem-aventurados. E não temais com medo deles, nem vos turbeis; |
| I Pedro 3:16 | tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom procedimento em Cristo, |
| I Pedro 4:4 | e acham estranho não correrdes com eles no mesmo desenfreamento de dissolução, blasfemando de vós, |
| II Pedro 2:2 | E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade; |
| Mateus 5:11 | |
| I Tessalonicenses 4:11 | e procureis viver quietos, e tratar dos vossos próprios negócios, e trabalhar com vossas próprias mãos, como já vo-lo temos mandado; |
| II Tessalonicenses 3:11 | Porquanto ouvimos que alguns entre vós andam desordenadamente, não trabalhando, antes, fazendo coisas vãs. |
| I Timóteo 5:13 | E, além disto, aprendem também a andar ociosas de casa em casa; e não só ociosas, mas também paroleiras e curiosas, falando o que não convém. |
| II Timóteo 2:9 | pelo que sofro trabalhos e até prisões, como um malfeitor; mas a palavra de Deus não está presa. |
| I Pedro 2:19 | porque é coisa agradável que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente. |
| I Pedro 3:17 | porque melhor é que padeçais fazendo o bem (se a vontade de Deus assim o quer) do que fazendo o mal. |
| Isaías 24:15 | Por isso, glorificai ao Senhor nos vales e nas ilhas do mar, ao nome do Senhor, Deus de Israel. |
| Isaías 50:7 | Porque o Senhor Jeová me ajuda, pelo que me não confundo; por isso, pus o rosto como um seixo e sei que não serei confundido. |
| Isaías 54:4 | Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás confundida; antes, te esquecerás da vergonha da tua mocidade e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. |
| Atos 5:41 | Retiraram-se, pois, da presença do conselho, regozijando-se de terem sido julgados dignos de padecer afronta pelo nome de Jesus. |
| Atos 11:26 | E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja e ensinaram muita gente. Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos. |
| Atos 26:28 | E disse Agripa a Paulo: Por pouco me queres persuadir a que me faça cristão! |
| Romanos 5:2 | pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. |
| Efésios 3:13 | Portanto, vos peço que não desfaleçais nas minhas tribulações por vós, que são a vossa glória. |
| Filipenses 1:20 | segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte. |
| Filipenses 1:29 | Porque a vós vos foi concedido, em relação a Cristo, não somente crer nele, como também padecer por ele, |
| II Timóteo 1:12 | por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia. |
| Hebreus 12:2 | olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. |
| Tiago 1:2 | Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em várias tentações, |
| I Pedro 3:17 | porque melhor é que padeçais fazendo o bem (se a vontade de Deus assim o quer) do que fazendo o mal. |
| I Pedro 4:19 | Portanto, também os que padecem segundo a vontade de Deus encomendem-lhe a sua alma, como ao fiel Criador, fazendo o bem. |
| Isaías 10:12 | Por isso, acontecerá que, havendo o Senhor acabado toda a sua obra no monte Sião e em Jerusalém, então, visitarei o fruto do arrogante coração do rei da Assíria e a pompa da altivez dos seus olhos. |
| Jeremias 25:29 | Porque, eis que, na cidade que se chama pelo meu nome, começo a castigar; e ficareis vós totalmente impunes? Não, não ficareis impunes, porque eu chamo a espada sobre todos os moradores da terra, diz o Senhor dos Exércitos. |
| Jeremias 49:12 | Porque assim diz o Senhor: Eis que aqueles que não estavam condenados a beber o copo totalmente o beberão, e tu ficarias inteiramente impune? Não ficarás impune, mas, certamente, o beberás. |
| Ezequiel 9:6 | Matai velhos, e jovens, e virgens, e meninos, e mulheres, até exterminá-los; mas a todo o homem que tiver o sinal não vos chegueis; e começai pelo meu santuário. E começaram pelos homens mais velhos que estavam diante da casa. |
| Amós 3:2 | De todas as famílias da terra a vós somente conheci; portanto, todas as vossas injustiças visitarei sobre vós. |
| Malaquias 3:5 | E chegar-me-ei a vós para juízo, e serei uma testemunha veloz contra os feiticeiros, e contra os adúlteros, e contra os que juram falsamente, e contra os que defraudam o jornaleiro, e pervertem o direito da viúva, e do órfão, e do estrangeiro, e não me temem, diz o Senhor dos Exércitos. |
| Mateus 3:9 | e não presumais de vós mesmos, dizendo: Temos por pai a Abraão; porque eu vos digo que mesmo destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão. |
| Mateus 11:20 | Então, começou ele a lançar em rosto às cidades onde se operou a maior parte dos seus prodígios o não se haverem arrependido, dizendo: |
| Lucas 10:12 | |
| Lucas 12:47 | |
| Lucas 23:31 | |
| Romanos 2:9 | tribulação e angústia sobre toda alma do homem que faz o mal, primeiramente do judeu e também do grego; |
| Gálatas 3:1 | Ó insensatos gálatas! Quem vos fascinou para não obedecerdes à verdade, a vós, perante os olhos de quem Jesus Cristo foi já representado como crucificado? |
| Gálatas 5:7 | Corríeis bem; quem vos impediu, para que não obedeçais à verdade? |
| II Tessalonicenses 1:8 | como labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; |
| Hebreus 2:2 | Porque, se a palavra falada pelos anjos permaneceu firme, e toda transgressão e desobediência recebeu a justa retribuição, |
| Hebreus 2:4 | testificando também Deus com eles, por sinais, e milagres, e várias maravilhas, e dons do Espírito Santo, distribuídos por sua vontade? |
| Hebreus 5:9 | E, sendo ele consumado, veio a ser a causa de eterna salvação para todos os que lhe obedecem, |
| Hebreus 11:8 | Pela fé, Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. |
| Hebreus 12:24 | e a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel. |
| I Pedro 2:8 | e uma pedra de tropeço e rocha de escândalo, para aqueles que tropeçam na palavra, sendo desobedientes; para o que também foram destinados. |
| Gênesis 13:13 | Ora, eram maus os varões de Sodoma e grandes pecadores contra o Senhor. |
| I Samuel 15:18 | E enviou-te o Senhor a este caminho e disse: Vai, e destrói totalmente a estes pecadores, os amalequitas, e peleja contra eles, até que os aniquiles. |
| Salmos 1:4 | Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha. |
| Provérbios 11:31 | Eis que o justo é punido na terra; quanto mais o ímpio e o pecador! |
| Jeremias 25:29 | Porque, eis que, na cidade que se chama pelo meu nome, começo a castigar; e ficareis vós totalmente impunes? Não, não ficareis impunes, porque eu chamo a espada sobre todos os moradores da terra, diz o Senhor dos Exércitos. |
| Ezequiel 18:24 | Mas, desviando-se o justo da sua justiça, e cometendo a iniquidade, e fazendo conforme todas as abominações que faz o ímpio, porventura viverá? De todas as suas justiças que tiver feito não se fará memória; na sua transgressão com que transgrediu, e no seu pecado com que pecou, neles morrerá. |
| Zacarias 13:9 | E farei passar essa terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro; ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: É meu povo; e ela dirá: O Senhor é meu Deus. |
| Mateus 24:22 | |
| Marcos 13:20 | |
| Lucas 15:1 | E chegavam-se a ele todos os publicanos e pecadores para o ouvir. |
| Lucas 23:31 | |
| Atos 14:22 | confirmando o ânimo dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no Reino de Deus. |
| Atos 27:24 | dizendo: Paulo, não temas! Importa que sejas apresentado a César, e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo. |
| Atos 27:31 | disse Paulo ao centurião e aos soldados: Se estes não ficarem no navio, não podereis salvar-vos. |
| Atos 27:42 | Então, a ideia dos soldados foi que matassem os presos para que nenhum fugisse, escapando a nado. |
| Romanos 1:18 | Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça; |
| Romanos 5:6 | Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. |
| Romanos 5:8 | Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. |
| I Coríntios 10:12 | Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe que não caia. |
| Hebreus 4:1 | Temamos, pois, que, porventura, deixada a promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fique para trás. |
| Hebreus 10:38 | Mas o justo viverá da fé; e, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele. |
| I Pedro 5:8 | Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; |
| II Pedro 2:5 | e não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, pregoeiro da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios; |
| II Pedro 3:7 | Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro e se guardam para o fogo, até o Dia do Juízo e da perdição dos homens ímpios. |
| Judas 1:15 | para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade que impiamente cometeram e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele. |
| Ester 4:16 | Vai, e ajunta todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de dia nem de noite, e eu e as minhas moças também assim jejuaremos; e assim irei ter com o rei, ainda que não é segundo a lei; e, perecendo, pereço. |
| Salmos 31:5 | Nas tuas mãos encomendo o meu espírito; tu me remiste, Senhor, Deus da verdade. |
| Salmos 37:5 | Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará. |
| Salmos 138:8 | O Senhor aperfeiçoará o que me concerne; a tua benignidade, ó Senhor, é para sempre; não desampares as obras das tuas mãos. |
| Salmos 146:5 | Bem-aventurado aquele que tem o Deus de Jacó por seu auxílio e cuja esperança está posta no Senhor, seu Deus, |
| Isaías 40:27 | Por que, pois, dizes, ó Jacó, e tu falas, ó Israel: O meu caminho está encoberto ao Senhor, e o meu juízo passa de largo pelo meu Deus? |
| Isaías 43:7 | a todos os que são chamados pelo meu nome, e os que criei para minha glória; eu os formei, sim, eu os fiz. |
| Isaías 43:21 | Esse povo que formei para mim, para que me desse louvor. |
| Isaías 51:12 | Eu, eu sou aquele que vos consola; quem pois és tu, para que temas o homem, que é mortal, ou o filho do homem, que se tornará em feno? |
| Isaías 54:16 | Eis que eu criei o ferreiro, que assopra as brasas no fogo, que produz a ferramenta para a sua obra; também criei o assolador, para destruir. |
| Jeremias 26:11 | Então, falaram os sacerdotes e os profetas aos príncipes e a todo o povo, dizendo: Este homem é réu de morte, porque profetizou contra esta cidade, como ouvistes com os vossos ouvidos. |
| Daniel 3:16 | Responderam Sadraque, Mesaque e Abede-Nego e disseram ao rei Nabucodonosor: Não necessitamos de te responder sobre este negócio. |
| Daniel 6:10 | Daniel, pois, quando soube que a escritura estava assinada, entrou em sua casa (ora, havia no seu quarto janelas abertas da banda de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu Deus, como também antes costumava fazer. |
| Daniel 6:22 | O meu Deus enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum. |
| Lucas 23:46 | E, clamando Jesus com grande voz, disse: |
| Atos 7:59 | E apedrejaram a Estêvão, que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito. |
| Atos 21:11 | e, vindo ter conosco, tomou a cinta de Paulo e, ligando-se os seus próprios pés e mãos, disse: Isto diz o Espírito Santo: Assim ligarão os judeus, em Jerusalém, o varão de quem é esta cinta e o entregarão nas mãos dos gentios. |
| Romanos 2:7 | a saber: a vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, e honra, e incorrupção; |
| Colossenses 1:16 | porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele. |
| II Timóteo 1:12 | por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia. |
| Hebreus 1:2 | a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo. |
| I Pedro 2:15 | Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo o bem, tapeis a boca à ignorância dos homens loucos; |
| I Pedro 3:17 | porque melhor é que padeçais fazendo o bem (se a vontade de Deus assim o quer) do que fazendo o mal. |
| I Pedro 4:12 | Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós, para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse; |
| Apocalipse 4:10 | os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante do que estava assentado sobre o trono, adoravam o que vive para todo o sempre e lançavam as suas coroas diante do trono, dizendo: |
| Apocalipse 5:9 | E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação; |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
KJB.
1Pe
"dissolução": natureza (ou maneira de viver) de perdido.
1Pe
a) seu tempo será quando, após o Arrebatamento dos salvos da dispensação das assembleias locais e após a 70ª Semana de Daniel, o Cristo voltar ao mundo 2ª vez, para julgá-lo, dele expurgar o mal, e inaugurar Seu reinar milenar sobre ele;
b) os "mortos... julgados (segundo os homens) na carne... revivessem (segundo Deus) em o Espírito" referem-se à enorme maioria dos convertidos na 70ª Semana de Daniel, os quais já terão sido perseguidos, afligidos e mortos como mártires por sua fé. Receberão de o Cristo os galardões e recompensas;
c) "os homens que estão vivendo" e que serão julgados referem-se parcialmente aos pouquíssimos desses convertidos da 70ª Semana que ainda estarão sobrevivendo, talvez na fila para execução (pelos seguidores do Anticristo), condenados por terem protegido os judeus (particularmente os
d) mas "os homens que estão vivendo" também abrangem os muitíssimos que chegarão vivos ao final da Tribulação, tendo sido seguidores do Anticristo e perseguidores dos salvos, julgando-os na carne. Serão julgados, condenados, mortos e lançados para dentro do inferno.
ou "que fossem [os crentes] julgados, na verdade, segundo os homens [que estão] na carne."
1Pe
KJB.
1Pe
1) este livro de I Pedro não foi dirigido direta e somente (nem, ao falar sobre a salvação ou a 2ª vinda de o Cristo até à terra, necessariamente se refere) aos crentes da dispensação das assembleias locais (ver nota preambular (antes do verso 1Pe
2) SE tivesse sido escrita e se aplicasse aos salvos da dispensação das assembleias locais, a passagem se referiria à DISCIPLINA proveniente de Deus, não a perdermos a condição de filhos.
"544 apeitheo" significa "desobedecer" e, também, "obstinada, rebeldemente descrer".
este genitivo "de" pode significar tanto "de propriedade de", como "proveniente de", como "sobre".
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
AS VIAGENS NO MUNDO ROMANO
A PAZ ROMANAAo derrotar Marco Antônio e sua aliada, Cleópatra, a rainha do Egito, na batalha naval de Actium, em 31 a.C., Augusto trouxe paz a um mundo cansado de guerras. Quando Jesus nasceu, em 5a.C., quase toda a costa do Mediterrâneo estava sob o domínio de Roma, desfrutando prosperidade e paz sem precedentes: a Par Romana (paz romana). O comércio se desenvolveu e as viagens se tornaram mais fáceis.
AS ESTRADAS ROMANAS
O Império Romano possuía aproximadamente 85.000 km de estradas. As estradas mais importantes tinham de 6 a 8 m de largura e eram pavimentadas com pedras assentadas sobre uma base de concreto, cascalho e argamassa. À medida do possível, se estendiam em linha reta e serviram de base para a malha rodoviária de grande parte da Europa até o século XX. Marcos colocados a intervalos de mil passos (1,48 km ou quase 1 milha) registravam a distância até a cidade mais próxima. A Palestina só foi incluída no sistema de estradas do império quando os romanos reprimiram a revolta de 70 d.C. As estradas eram usadas pelo exército e pelos mensageiros do correio imperial, mas um cidadão comum que desejasse enviar cartas tinha de usar seus próprios mensageiros, como Paulo fez em várias ocasiões. Sua carta aos romanos, por exemplo, foi entregue por Febe, e sua carta aos filipenses, por Epafrodito. Carroções puxados por cavalos percorriam 40 km por dia carregando mensageiros e oficiais e passavam a noite em áreas de descanso oficiais. Além dessas paradas, havia postos para troca de cavalos aproximadamente a cada 13 km. Os viajantes comuns ficavam em hospedarias particulares que ofereciam refeições e alojamento, ou apenas alojamento. Uma vez que muitos desses lugares não passavam de bordéis e, portanto, não ofereciam um ambiente adequado para os viajantes mais conscienciosos, o Novo Testamento exorta os cristãos a praticarem a hospitalidade. A maioria das viagens por terra era feita a pé, porém os mais abastados possuíam pequenas carruagens. Os cavalos eram usados principalmente por mensageiros e soldados.' Pelos padres modernos, a viagem por terra era lenta. Em 37 a.C, o poeta romano Horácio levou quinze dias para percorrer 500 km de Roma a Brindisi. Em 333 d.C., um peregrino cristão de Bordeaux que fosse a Jerusalém pelo norte da Itália, passando pelos Bálcãs e Constantinopla, levava 170 dias para completar sua viagem de 5.000 km.
VIAGENS MARÍTIMAS
Os romanos preferiam realizar suas viagens marítimas entre 26 de maio e 15 de setembro. Fora desse período, o céu podia ficar coberto de nuvens, I o que impedia a navegação pela observação do sol e das estrelas. Sem dúvida, Paulo ficou apreensivo com a perspectiva de partir de Bons Portos, em Creta, depois do Dia do Jejum (isto é, o Dia da Expiação) no final de setembro ou início de outubro. A maioria dos navios mercantes era a vela, mas alguns levavam remos para casos de emergência. Dois remos grandes usados na popa serviam de leme e podiam ser amarrados numa posição fixa durante tempestades. Em geral, as embarcações pesavam entre 70 e 300 toneladas, mas as excepcionalmente grandes chegavam a pear 1.300 toneladas. Paulo realizou grande parte de suas viagens marítimas em pequenas embarcações costeiras, mas foi levado a Roma em dois navios cargueiros que levavam cereais do Egito para a Itália. O navio que naufragou em Malta levava 276 passageiros.
Os naufrágios eram relativamente comuns e Paulo já havia naufragado três vezes antes de sua viagem a Roma. Em geral, os navios carregados de cereais levavam três semanas para ir de Alexandria a Ostia, o porto de Roma, porém navios mais rápidos podiam percorrer essa distância em nove dias. Em condições favoráveis as viagens marítimas eram relativamente rápidas. Levava-se cinco dias para percorrer os cerca de 950 km de Corinto a Putéoli, na 1tália, ou os 900 km de Tarraco, na Espanha, até Ostia. Levava-se três dias para percorrer os cerca de 500 km de Cartago, no norte da África, até Ostia. Documentos enviados de Tessalônica, no norte da Grécia, chegavam em Asquelom, na costa da Palestina (c. 1.100 km de distância), em doze dias.
O conhecimento geográfico no período do Novo Testamento É difícil determinar o conhecimento geográfico dos escritores do Novo Testamento, uma vez que não sabemos até que ponto conheciam e aceitavam as descobertas da ciência grega. Podemos resumir as mesmas da seguinte forma:
Ao que parece, a esfericidade da Terra foi proposta pela primeira vez por Pitágoras, famoso pelo "quadrado da hipotenusa". Pitágoras nasceu na ilha grega de Samos e, em 530 a.C., mudou-se para Crotone, uma cidade no sul da Itália.
Eratóstenes (c. 275-194 a.C.), natural de Cirene, no norte da África, e diretor da biblioteca de Alexandria, calculou a circunferência da Terra ao comparar o ângulo do sol ao meio-dia durante o solstício de verão entre as cidades de Siena (Assua) e Alexandria. Eratóstenes computou uma circunferência de 252.000 estádios, o que equivalia a 39.690 km, pouco menos do que a media verdadeira, de 40.075 km. No entanto, Eratóstenes não sabia que a Terra era achatada nos polos. Ficou evidente que a Terra era muito maior do que se imaginava.
Em c. 150 a.C., Crates de Malos postulou a existência de outras três porcões terrestres até então desconhecidas. A América do Norte, a América do Sul e a Austrália se encaixam perfeitamente em sua hipótese! A comissão de Jesus para seus discípulos, "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo" (Mt
Cláudio Ptolomeu (c. 90-168 d.C.), considerado o escritor mais famoso sobre geografia antiga, viveu depois que o Novo Testamento foi escrito. Contatos com a China (indiretos, por meio da Ásia central ou diretos) iá haviam sido estabelecidos na época, como atesta a presença de seda mencionada em Apocalipse
Rotas de viagem e comércio do Império Romano
Por volta de 74 d.C., todo o território ao redor do Mediterrâneo estava sob domínio romano. Esta paz romana trouxe uma prosperidade sem precedentes e permitiu o desenvolvimento do comércio através da construção de uma ampla malha rodoviária e rotas regulares de navios cargueiros.
Referências
2Coríntios
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
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Louvado sejas, Jesus! Na aurora cheia de orvalho, Que traz o dia, o trabalho, Em que andamos a aprender. Louvado sejas, Senhor! Pela luz das horas calmas, Que adormenta as nossas almas No instante do entardecer… O campo repousa em preces, O céu formoso cintila, E a nossa crença tranquila Repousa no teu amor; É a hora da tua bênção Nas luzes da Natureza, Que nos conduz à beleza Do plano consolador. É nesta hora divina, Que o teu amor grande e augusto Dá paz à mente do justo, Alívio e conforto à dor! Amado Mestre abençoa A nossa prece singela, Faze luz sobre a procela Do coração pecador! Vem a nós! Do céu ditoso, Ampara a nossa esperança, Temos sede de bonança, De amor, de vida e de luz! Na tarde feita de calma, Sentimos que és nosso abrigo, Queremos viver contigo, Vem até nós, meu Jesus!… |
Célia ouvia o hino das crianças, em seus últimos acordes. Figurou-se-lhe que a sala humilde estava povoada de artistas inimitáveis. Eram todos jovens graciosos e crianças risonhas, que empunhavam flautas e harpas siderais, alaúdes e timbales divinos. Desejou contemplar os meninos da sua escola humilde e falar-lhes, mais uma vez, da sua alegria infinita, mas, ao mesmo tempo, sentiu-se rodeada de seres carinhosos que, sorridentes, lhe estendiam os braços. Ali estavam seus pais, o venerando avô, Nestório, Hatéria, Lésio Munácio e a figura encantadora de Ciro, como que envolta num peplo de neve translúcida… A um gesto da amorável entidade de Cneio Lúcius, Ciro avançava estendendo-lhe os braços. Era o gesto de carinho que o seu coração esperara toda a vida!… Quis falar da sua felicidade e gratidão ao Senhor dos Mundos, mas, sentia-se exausta, como se chegasse de uma luta extenuante.
Guardando-lhe a fronte nas mãos, sob a música do carinho, Ciro lhe dizia de olhos úmidos:
— Ouve Célia! Este é um dos sublimes cantos de amor, que te consagram na Terra!
Ela não viu que as crianças ansiosas lhe cobriam de lágrimas as mãos imóveis e alvas, abraçando ternamente o seu cadáver de neve… A um só tempo, todos os irmãos do mosteiro se lançaram comovidos para os seus despojos, ao passo que, no Plano invisível, um grupo de entidades amigas e carinhosas conduzia numa onda de luz e perfumes, aos páramos do Infinito, aquela alma ditosa de mártir.
Caminho, Verdade e Vida
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 61
Página: 137
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
“Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.” — (1Pe 4:10)
Toda criatura recebe do Supremo Senhor o dom de servir como um ministério essencialmente divino.
Se o homem levanta tantos problemas de solução difícil, em suas lutas sociais, é que não se capacitou, ainda, de tão elevado ensinamento.
O quadro da evolução terrestre apresenta divisão entre os que denominais “magnatas” e “proletários”, porquanto, de modo geral, não se entendeu até agora no mundo a dignidade do trabalho honesto, por mais humilde que seja.
É imprescindível haja sempre profissionais de limpeza pública, desbravadores de terras insalubres, chefes de fábricas, trabalhadores de imprensa.
Os homens não compreenderam, ainda, que a oportunidade de cooperar nos trabalhos da Terra transforma-os em despenseiros da graça de Deus. Chegará, contudo, a época em que todos se sentirão ricos. A noção de “capitalista” e “operário” estará renovada. Entender-se-ão ambos como eficiente servidores do Altíssimo.
O jardineiro sentirá que o seu ministério é irmão da tarefa confiada ao gerente da usina.
Cada qual ministrará os bens recebidos do Pai, na sua própria esfera de ação, sem a ideia egoística de ganhar para enriquecer na Terra, mas de servir com proveito para enriquecer em Deus.
Segue-me
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 70
Página: 177
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
“… Sede vós perfeito como perfeito é o vosso Pai Celestial.” — JESUS (Mt 5:48)
Cada qual de nós, conforme as leis que nos regem, se encontra hoje no lugar certo, com as criaturas adequadas e nas circunstâncias justas, necessárias ao trabalho que nos compete efetuar, na pauta de nosso próprio merecimento.
Observa os encargos que te honorificam a existência como sendo, desse modo, atividades de alta significação em teu benefício, porquanto se erigem todos eles em tope de realização a que, por enquanto, te podes consagrar.
Seja em casa ou na oficina, no grupo de serviço ou na tela social, és uma peça consciente na estrutura da vida, desfrutando a possibilidade de criar, agir, colaborar e fazer, na elevação da própria vida.
“Sede perfeitos como é perfeito nosso Pai Celestial” — exortou-nos Jesus. Pensemos nisso, melhorando-nos sempre.
Sem dúvida que outros conseguem substituir-te no trabalho a que te entrosas; no entanto, em se tratando de ti, é justo recordes que Deus nos fez, a todos, Espíritos imortais com o dever de aprimorar-nos até que venhamos a identificar-nos inteiramente com o seu Infinito Amor, conservando embora, em todo tempo e em qualquer parte, a prerrogativa de seres inconfundíveis da Criação.
Teus encargos — tuas possibilidades de acesso a Planos superiores.
Realmente nós — os Espíritos em evolução nas vias terrestres — estamos ainda muito distantes da angelitude, entretanto, cada um de nós, onde estiver, poderá, desde agora, começar a ser bom.
(Reformador, março de 1970, p. 50)
Vinha de Luz
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 80
Página: 173
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
“Mas, se padece como cristão, não se envergonhe, antes glorifique a Deus nesta parte.” — PEDRO (1Pe 4:16)
Não basta sofrer simplesmente para ascender à glória espiritual. Indispensável é saber sofrer, extraindo as bênçãos de luz que a dor oferece ao coração sequioso de paz.
Muita gente padece, mas quantas criaturas se complicam, angustiadamente, por não saberem aproveitar as provas retificadoras e santificantes?
Vemos os que recebem a calúnia, transmitindo-a aos vizinhos; os que são atormentados por acusações, arrastando companheiros às perturbações que os assaltam; e os que pretendem eliminar enfermidades reparadoras, com a desesperação.
Quantos corações se transformam em poços envenenados de ódio e amargura, porque pequenos sofrimentos lhes invadiram o círculo pessoal? Não são poucos os que batem à porta da desilusão, da descrença, da desconfiança ou da revolta injustificáveis, em razão de alguns caprichos desatendidos.
Seria útil sofrer com a volúpia de estender o sofrimento aos outros? não será agravar a dívida o ato de agressão ao credor, somente porque resolveu ele chamar-nos a contas?
Raros homens aprendem a encontrar o proveito das tribulações. A maioria menospreza a oportunidade de edificação e, sobretudo, agrava os próprios débitos, confundindo o próximo e precipitando companheiros em zonas perturbadas do caminho evolutivo.
Todas as criaturas sofrem no cadinho das experiências necessárias, mas bem poucos espíritos sabem padecer como cristãos, glorificando a Deus.
Nós
Categoria: Livro Espírita
Ref: 3880
Capítulo: 7
Página: -
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Enquanto na vida terrestre, em muitas ocasiões, chega um dia em que reconhecemos não haver amado bastante, e sofremos por isso…
Por semelhante razão é que nos empenhamos a dizer-te, — nós, os amigos que já fomos desligados do corpo físico, — que, se te dispões a fazer o bem ao próximo, ainda que estejas na melhor forma de saúde, aproveita o tempo para fazer isso agora porque hoje é mais tarde do que pensas.
Geraldo Lemos Neto
Bastão de Arrimo
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 25
Francisco Cândido Xavier
William Machado de Figueiredo
Geraldo Lemos Neto
Querida Wanda, Deus nos abençoe.
Hoje, terá chegado o momento de reafirmar a você o carinho do irmão que se vê entre a alegria de receber a mamãe e a aflição de vê-los a todos em família, desnorteados e inquietos.
Wanda, creia, a nossa querida benfeitora não suportava mais. Certos vasos do cérebro não lhe resistiam à pressão da vontade férrea de se agarrar à existência por amor aos filhos, netos e bisnetos queridos, e, uma parada cardíaca e envolve-la, quase de um momento para outro, ameaçava silenciar aquela cabeça iluminada de amor por nós todos; e, todos nós, os familiares do meu novo lado de experiência, nos pusemos em oração, rogando a Jesus nos permitisse auxiliá-la a se desvencilhar dos laços que ainda a encarceravam no corpo doente.
Perdoe-me se lhe digo isso. Essas horas sempre chegam no mundo. E creia, quando vocês lhe comemoraram jubilosamente os oitenta e um janeiros na experiência física, recordei com a vovó Georgina que eu estava, como estou, completando quarenta anos de saudade… Desculpem-me os irmãos queridos se me refiro a isto. Você, a Ivone, a Carmem Sílvia, a Lourdes, o Wilson, o Nonô, o Paulo e todos os nossos de casa tiveram-na sempre, com a ternura concentrada em vocês todos…
Para saber vocês todos felizes, eu também suportaria a distância pelo tempo que o Senhor assim o determinasse, mas a volta de mamãe para nós aqui, foi a supressão de uma prova que ela não merecia. Habituada ao trabalho e à cortesia para com todos, ao devotamento em favor de todos os familiares e à gentileza constante para com todos os amigos, você pode avaliar o suplício que lhe seria a imobilidade quase absoluta no leito. Ela própria, no íntimo, orava, pedindo a Jesus lhe desse o melhor… Tantos amigos e benfeitores a cercavam!
A vovó julgou prudente que você se afastasse por algumas horas, a fim de que se lhe desligassem as doces amarras, das quais se reconheceria ela com muita dificuldade para aceitar o próprio desligamento do corpo cansado e enfermo, na hipótese de se reconhecer diante de você, filha que sempre lhe partilhou as tarefas da vida, em conjunto com a nossa Ivone e com a nossa Lourdes, companheiras da presença incessante. Mamãe sabia que você tem sofrido dificuldades e provas no coração materno, de tal modo, que talvez houvesse resistido àquela carinhosa intimação para se distanciar da luta agora sem maior significação para ela, já que se via desarmada de saúde e forças para continuar. Você viajou, quase de inesperado, para que ela igualmente conseguisse viajar…
Mas, não esteve a sós, em momento algum. Junto a corações nossos que palpitavam com o seu, a vovó Georgina, com a orientação dos nossos benfeitores de sempre, recolheu-a nos braços como se o fizesse à sua menina de outro tempo… E eu, Wanda, me lembrei dos dias e das noites em que ela velou comigo no hospital, que intentava me devolver, debalde, a saúde física e tudo fiz para retribuir em amor aquela vigilância maternal que a mamãe me dispensou até o fim do corpo…
Quando você chegou, já noite, para ver-lhe o retrato sorridente na urna florida, abracei-me a você, sabendo-a fatigada de angústia… Mas, peço-lhe calma e coragem. Distribua com o Paulo e com os nossos a força de sua fé.
Aqui todos bendizem o regresso daquela que plantou tanto amor, com a vovó Georgina, o tio Zeca, a tia Carmem, a tia Pazinha e a tia Margarida, à frente de tantas afeições com vocês choram… Por isso, sou seu irmão e venho chorar com você, embora saiba que tudo aconteceu do melhor modo para ela e para nós.
Peça em casa para que a serenidade e a paz que ela sempre cultivou diante da vida continuem sendo as marcas do carinho materno que nos ensinou a viver e a conviver… Quando você estiver sob a nuvem de saudades maiores, lembre-se de que nós estamos vivos na existência real, que nunca nos separaremos e que a vida na Terra vale pelo bem que se faz e pela dor que se suporta com fé viva em Jesus e coragem para prosseguir caminhando na trilha que a Divina Providência nos tenha assinalado.
Minhas lembranças a todos. Mamãe repousa, se é que um coração materno consegue repousar, mas muito breve retomará a si própria na continuidade das tarefas a que emprestou as suas melhores forças, a partir da própria família.
Querida Wanda, conduza ao nosso caro Geraldinho, os nossos pensamentos de paz, pois sei que ele também sofre na posição de um filho em dificuldade para se rearmonizar com a vida.
E com todos os nossos familiares queridos, especialmente o nosso estimado Paulo, receba um abraço de seu irmão sempre agradecido,
Mensagem psicografada em reunião pública da noite de 30.07.1982, no Grupo Espírita da Prece, em Uberaba — Minas Gerais, duas semanas após o falecimento de Dª Adélia Machado de Figueiredo, mãe do nosso querido William.
Referência ao desencarne de sua mãe Adélia, que se deu aos 16 de julho de 1982.
Dª Adélia contando uma idade avançada, já não tinha mais forças físicas, padecendo leve distúrbio cardíaco e circulatório. No dia 16.07.1982, às 08 horas da manhã; quando se preparava para tomar o café auxiliada por sua filha Ivone, sofreu a parada cardíaca que a levou ao decesso. Isto tudo se deu serenamente, cabendo aqui a expressão popular: “Morreu como um passarinho”.
Dª Adélia havia completado 81 anos de existência aos 21 de abril do mesmo ano de 1982.
William havia desencarnado quarenta anos antes, aos 14.08.1941.
Segundo a recomendação do Apóstolo Pedro em sua 1Pe 4:8: “O amor cobre a multidão dos pecados”. Isto nos mostra que mesmo devendo à lei de Justiça Universal, se nos guiarmo-nos pela lei de amor e caridade, resgataremos mais depressa os nossos débitos de antigas existências. É assim que podemos, pelo nosso proceder, modificar a trajetória de nosso carma: Se pelo bem proceder, amenizando-o; se pelo mau proceder, complicando-o.
Wanda Noronha, acompanhada deste organizador, viajou para Uberaba na véspera do desencarne de sua mãe, a nossa querida Dª Adélia Machado de Figueiredo, ou seja, no dia 15.07.1982; naquela cidade é que recebemos a notícia do decesso.
Referência de William ao período de sua doença física, antes de seu falecimento, que se deu aos 25.09.1941.
Referência ao Organizador Geraldo Lemos Neto.
Bezerra de Menezes
Bezerra, Chico e Você
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 42
Francisco Cândido Xavier
Bezerra de Menezes
Os textos evangélicos nos confirmam sempre os imperativos inolvidáveis que fulguram por ápices do caminho de ascensão para a Vida Imperecível:
“amai” (1Pe 1:22)
“amar sempre”
“amemos” (1Jo 4:7)
“ama o próximo como a ti mesmo” (Lv 19:18)
“que amemos incessantemente” (1Pe 1:22)
“o amor nos cobre a multidão das faltas”… (1Pe 4:8)
E ensinando-nos o verbo sublime, a plataforma do Cristo é inconfundível.
Entretanto, quase sempre, somos aqueles filhos de Deus na Terra buscando “ser amados” e, comprazendo-nos nisso, as dificuldades se nos ampliam constantemente.
Falamos a vós outros, de modo geral; conhecendo embora os anseios pessoais multiformes que nos caracterizam.
Se possível, seríamos, com a maior satisfação, aquele mensageiro das boas novas, de ordem particular, para cada um dos corações amigos que se congregam conosco para os mesmos objetivos.
Ainda assim, queridos amigos, urge considerar que a mensagem do Evangelho nos serve a todos.
Cada qual de nós pode retirar dela as derivações construtivas de que necessitamos para a edificação íntima a que nos cabe atender.
Amemos e penetraremos os pórticos das realizações que demandamos na caminhada espiritual.
De mensagem recebida em 18.11.1972.
[O título original dessa mensagem é “Presença da Lei” alteramo-lo para “Presença da Lei no verbo sublime do amor” porque define melhor seu conteúdo. K. J.]
Humberto de Campos
Em face dos novos ensinamentos de Jesus, todos os fariseus do templo se tomavam de inexcedíveis cuidados, pelo seu extremado apego aos textos antigos. O Mestre, porém, nunca perdeu ensejo de esclarecer as situações mais difíceis com a luz da verdade que a sua palavra divina trazia ao pensamento do mundo. Grande número de doutores não conseguia ocultar o seu descontentamento, porque, não obstante suas atividades derrotistas, continuavam as ações generosas de Jesus beneficiando os aflitos e os sofredores. Discutiam-se os novos princípios, no grande templo de Jerusalém, nas suas praças públicas e nas sinagogas. Os mais humildes e pobres viam no Messias o emissário de Deus, cujas mãos repartiam em abundância os bens da paz e da consolação. As personalidades importantes temiam-no.
É que o profeta não se deixava seduzir pelas grandes promessas que lhe faziam com referência ao seu futuro material. Jamais temperava a sua palavra de verdade com as conveniências do comodismo da época. Apesar de magnânimo para com todas as faltas alheias, combatia o mal com tão intenso ardor, que para logo se fazia objeto de hostilidade para todas as intenções inconfessáveis. Mormente em Jerusalém que, com o seu cosmopolitismo, era um expressivo retrato do mundo, as ideias do Senhor acendiam as mais apaixonadas discussões. Eram populares que se entregavam à apologia franca da doutrina de Jesus, servos que o sentiam com todo o calor do coração reconhecido, sacerdotes que o combatiam abertamente, convencionalistas que não o toleravam, indivíduos abastados que se insurgiam contra os seus ensinos.
Todavia, sem embargo das dissensões naturais que precedem o estabelecimento definitivo das ideias novas, alguns Espíritos acompanhavam o Messias, tomados de vivo interesse pelos seus elevados princípios. Entre estes, figurava , fariseu notável pelo coração bem formado e pelos dotes da inteligência. Assim, uma noite, ao cabo de grandes preocupações e longos raciocínios, procurou a Jesus, em particular, (Jo 3:1) seduzido pela magnanimidade de suas ações e pela grandeza de sua doutrina salvadora. O Messias estava acompanhado apenas de dois dos seus discípulos e recebeu a visita com a sua bondade costumeira.
Após a saudação habitual e revelando as suas ânsias de conhecimento, depois de fundas meditações, Nicodemos dirigiu-se-lhe respeitoso:
— Mestre, bem sabemos que vindes de Deus, pois somente com a luz da assistência divina poderíeis realizar o que tendes efetuado, mostrando o sinal do Céu em vossas mãos. Tenho empregado a minha existência em interpretar a lei, mas desejava receber a vossa palavra sobre os recursos de que deverei lançar mão para conhecer o Reino de Deus!
O Mestre sorriu bondosamente e esclareceu:
— Primeiro que tudo, Nicodemos, não basta que tenhas vivido a interpretar a lei. Antes de raciocinar sobre as suas disposições, deverias ter-lhe sentido os textos. Mas, em verdade devo dizer-te que ninguém conhecerá o Reino do Céu, sem nascer de novo.
— Como pode um homem nascer de novo, sendo velho? — interrogou o fariseu, altamente surpreendido. Poderá, porventura, regressar ao ventre de sua mãe?
O Messias fixou nele os olhos calmos, consciente da gravidade do assunto em foco, e acrescentou:
— Em verdade, reafirmo-te ser indispensável que o homem nasça e renasça, para conhecer plenamente a luz do Reino!…
— Entretanto, como pode isso ser? — perguntou Nicodemos, perturbado.
— És mestre em Israel e ignoras estas coisas? — inquiriu Jesus, como que surpreendido. — É natural que cada um somente testifique daquilo que saiba; porém, precisamos considerar que tu ensinas. Apesar disso, não aceitas os nossos testemunhos. Se falando eu de coisas terrenas sentes dificuldades em compreendê-las com os teus raciocínios sobre a lei, como poderás aceitar as minhas afirmativas quando eu disser das coisas celestiais? Seria loucura destinar os alimentos apropriados a um velho para o organismo frágil de uma criança.
Extremamente confundido, retirou-se o fariseu, ficando e empenhados em obter do Messias o necessário esclarecimento, acerca daquela lição nova.
Jerusalém quase dormia sob o véu espesso da noite alta. Silêncio profundo se fizera sobre a cidade. Jesus, no entanto, e aqueles dois discípulos continuavam presos à conversação particular que haviam entabulado. Desejavam eles ardentemente penetrar o sentido oculto das palavras do Mestre. Como seria possível aquele renascimento? Não obstante os seus conhecimentos, também partilhavam da perplexidade que levara Nicodemos a se retirar fundamente surpreendido.
— Por que tamanha admiração, em face destas verdades? — perguntou-lhes Jesus, bondosamente. — As árvores não renascem depois de podadas? Com respeito aos homens, o processo é diferente, mas o espírito de renovação é sempre o mesmo. O corpo é uma veste. O homem é seu dono. Toda roupagem material acaba rota, porém, o homem, que é filho de Deus, encontra sempre em seu amor os elementos necessários à mudança do vestuário. A morte do corpo é essa mudança indispensável, porque a alma caminhará sempre, através de outras experiências, até que consiga a imprescindível provisão de luz para a estrada definitiva no Reino de Deus, com toda a perfeição conquistada ao longo dos rudes caminhos.
André sentiu que uma nova compreensão lhe felicitava o espírito simples e perguntou:
— Mestre, já que o corpo é como que a roupa material das almas, por que não somos todos iguais no mundo? Vejo belos jovens, junto de aleijados e paralíticos…
— Acaso não tenho ensinado — disse Jesus — que tem de chorar todo aquele que se transforma em instrumento de escândalo? (Mt 18:7) Cada alma conduz consigo mesma o inferno ou o Céu que edificou no âmago da consciência. Seria justo conceder-se uma segunda veste mais perfeita e mais bela ao Espírito rebelde que estragou a primeira? Que diríamos da sabedoria de Nosso Pai, se facultasse as possibilidades mais preciosas aos que as utilizaram na véspera para o roubo, o assassínio, a destruição? Os que abusaram da túnica da riqueza vestirão depois as dos fâmulos e escravos mais humildes, como as mãos que feriram podem vir a ser cortadas.
— Senhor, compreendo agora o mecanismo do resgate — murmurou Tiago, externando a alegria do seu entendimento. — Mas, observo que, desse modo, o mundo precisará sempre do clima do escândalo e do sofrimento, desde que o devedor, para saldar seu débito, não poderá faze-lo sem que outro lhe tome o lugar com a mesma dívida.
O Mestre apreendeu a amplitude da objeção e esclareceu os discípulos, perguntando:
— Dentro da lei de Moisés, como se verifica o processo da redenção?
Tiago meditou um instante e respondeu:
— Também na lei está escrito que o homem pagará “olho por olho, dente por dente”. (Lv 24:17) (Ex 21:23)
— Também tu, Tiago, estás procedendo como Nicodemos — replicou Jesus com generoso sorriso. — Como todos os homens, aliás, tens raciocinado, mas não tens sentido. Ainda não ponderaste, talvez, que o primeiro da lei é uma determinação de amor. Acima do “não adulterarás”, (Ex 20:14) do “não cobiçarás”, (Ex 20:17) está o “amar a Deus sobre todas as coisas, de todo o coração e de todo o entendimento”. (Dt 6:5) Como poderá alguém amar o Pai, aborrecendo-lhe a obra? Contudo, não estranho a exiguidade de visão espiritual com que examinaste o texto dos profetas. Todas as criaturas hão feito o mesmo. Investigando as revelações do Céu com o egoísmo que lhes é próprio, organizaram a justiça como o edifício mais alto do idealismo humano. E, entretanto, coloco o amor acima da justiça do mundo e tenho ensinado que só ele cobre a multidão dos pecados. (1Pe 4:8) Se nos prendemos à , somos obrigados a reconhecer que onde existe um assassino haverá, mais tarde, um homem que necessita ser assassinado; com a lei do amor, porém, compreendemos que o verdugo e a vítima são dois irmãos, filhos de um mesmo Pai. Basta que ambos sintam isso para que a fraternidade divina afaste os fantasmas do escândalo e do sofrimento.
Ante as elucidações do Mestre, os dois discípulos estavam maravilhados. Aquela lição profunda esclarecia-os para sempre.
Tiago, então, aproximou-se e sugeriu a Jesus que proclamasse aquelas verdades novas na pregação do dia seguinte. O Mestre dirigiu-lhe um olhar de admiração e interrogou:
— Será que não compreendeste? Pois, se um doutor da lei saiu daqui sem que eu lhe pudesse explicar toda a verdade, como queres que proceda de modo contrário, para com a compreensão simplista do espírito popular? Alguém constrói uma casa iniciando pelo teto o trabalho? Além disso, mandarei mais tarde , a fim de esclarecer e dilatar os meus ensinos.
Eminentemente impressionados, André e Tiago calaram as derradeiras interrogações. Aquela palestra particular, entre o Senhor e os discípulos, permaneceria guardada na sombra leve da noite em Jerusalém; mas, a lição a Nicodemos estava dada. A lei da estava proclamada para sempre, no Evangelho do Reino.
(.Irmão X)
Francisco Cândido Xavier
Quando as crises te visitem, ante os problemas humanos, é justo medites nos princípios de causa e efeito, tanto quanto é natural reflitas no impositivo de burilamento espiritual, com que somos defrontados, entretanto, pensa igualmente na lei de renovação, capaz de trazer-nos prodígios de paz e vitória sobre nós mesmos, se nos decidimos a aceitar, construtivamente, as experiências que se nos façam precisas.
Se atingiste a integração profunda com as bênçãos da vida, considera a tarefa que a Divina Providência te confiou.
Deus não nos envia problemas de que não estejamos necessitados.
Aceitação e paciência, sem fuga ao trabalho, são quase sempre a metade do êxito em qualquer teste a que estejamos submetidos, em nosso proveito próprio.
Se qualquer tempo é suscetível de ser ocasião para resgate e reajuste, todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
O amor que estejamos acrescentando à obrigação que nos cabe cumprir é sempre plantação de felicidade para nós mesmos.
Onde estiveres e como estiveres, nas áreas da dificuldade, dá-te à serenidade e ao espírito de serviço e entenderás, com facilidade, que o amor cobre realmente a multidão de nossas faltas, (1Pe 4:8) apressando, em nosso favor, a desejada conquista de paz e libertação.
Geraldo Lemos Neto
Chico Xavier - Mandato de Amor
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 3
Autores Diversos
Geraldo Lemos Neto
(Perguntas elaboradas pelo Depto. de Evangelização da Criança de Juiz de Fora. Respostas fornecidas pelo Dr. Bezerra de Menezes, através do médium Francisco Cândido Xavier, em Uberaba, na noite de 10 de novembro de 1964.)
— Qual é o valor espiritual de uma (E. E. E.) em instituição espírita?
— “Filhos, Jesus nos abençoe. Vinculemos propósitos e tarefas às raízes kardequianas que nos presidem esforços e manifestações. Da importância de uma Escola Espírita de Evangelização para crianças falaram, positivamente, os instrutores de Allan Kardec, em lhes respondendo à questão 383, de “”, quando assim se expressaram, em torno do estado de infância: “Encarnado, com o objetivo de se aperfeiçoar, o espírito, durante esse período, é mais acessível às impressões que recebe, capazes de lhe auxiliarem o adiantamento, para o que devem contribuir os incumbidos de educá-lo.” Meditemos no assunto que foi objeto da melhor atenção do Codificador, nas primeiras horas da Doutrina Espírita.
— Que diz da existência, no lar, de E. E. E.? E da administração de aulas para crianças, num Centro Espírita, no Posto mediúnico? (A existência de um grupo espírita para fins mediúnicos, num lar, sabemos prejudicar a atmosfera psíquica.)
— “Consideramos que o culto do Evangelho em casa pode funcionar em apoio da Escola Espírita de Evangelização, sob amparo e supervisão dos pais que, a rigor, são os primeiros orientadores dos filhinhos. Somos de opinião que o recinto de evangelização pública, num templo espírita, é sempre o lugar mais adequado à evangelização da criança, porquanto semelhante cenáculo do pão espiritual guarda consigo a natureza da escola”
— O Espiritismo e a ciência se completam reciprocamente: (Kardec, Gênese, página 20). “É preciso psicologizar a educação”. (Pestalozzi) Temos nos esforçado para estudar e transmitir aos orientadores (professores de E. E. E.) noções de Psicologia, Pedagogia e Didática. Perguntamos: para o nosso caso, devemos considerar estes estudos como indispensáveis? Úteis? Desnecessários? Prejudiciais?
— “Admitimos com a lógica que esses estudos são indispensáveis a quantos esposaram de maneia específica o trabalho do ensino, e positivamente úteis a nós todos, os espíritos desencarnados e encarnados, entregues ao serviço de educação de nós mesmos, a fim de que possamos mais profundamente auxiliar e educar.”
— A Psicologia autoriza sejam adotadas histórias de animais, vegetais e coisas inanimadas que “falam”, etc., para a faixa de idade chamada fase da fantasia (até os 6 anos, aproximadamente). Perguntamos: a) Nas E. E. E., o emprego deste recurso psicológico é perfeitamente justo? b) ou nas E. E. E., embora características psicológicas justifiquem, este recurso deve ser evitado?
— “Cremos que os orientadores espíritas das Escolas Espíritas de Evangelização devem efetuar rigorosa triagem nos recursos mentais que serão administrados à criança, suprimindo quaisquer apontamentos tendentes a acalentar fanatismo ou superstição no ânimo infantil. Nesse aspecto do assunto, as ficções compreensíveis e naturais na chamada fase da fantasia exigem a seleção necessária, entendendo-se que é sempre aconselhável fornecer a realidade ao espírito da criança, na dose adequada às circunstâncias. Não podemos esquecer que é necessário preparar os pais e mães, mentores e servidores de amanhã para a fé raciocinada que a Doutrina Espírita preconiza.”
— Estamos com o objetivo de, nas E. E. E., programar atividades de trabalho compatíveis para crianças de até 11, 12 anos, mas estamos achando difícil. Será conveniente insistir? Haverá meios de se contornar as dificuldades psicológicas?
— “Estudo e trabalho são apoios indispensáveis à educação e que todos nós, criaturas em evolução e regeneração, precisamos receber, desde cedo.”
— Há certas histórias muito bem engendradas e atraentes, portadoras de belas mensagens educativas, mas que, em certos trechos do enredo, ou mesmo no desfecho (“A galinha ruiva”, por exemplo), são absurdos ou anti-cristãos. Podem ser ministradas “ipsis literis”, embora se expliquem os erros depois? Podem ser ministradas desde que se acrescentem fórmulas cristãs, respeitando-lhes o enredo? Podem ser ministradas se o enredo ou desfecho for adaptado?
— “Em matéria de alimento espiritual, é nosso dever sustentar a limpeza dos recursos em serviço. Na refeição comum, determinado prato serve e não serve. Os orientadores espíritas dispõem fartamente de provisões edificantes para a instrução dos pequeninos, sem necessidade de recorrer a elementos outros, incompatíveis com a obra de elevação que abraçaram.”
— Será que uma E. E. E. de uma entidade espírita corre o risco de prejudicar demais a formação do caráter das crianças, se os orientadores deixarem de observar para consigo mesmos certos requisitos como: cumprimento de horários, preparação criteriosa das aulas, assiduidade, etc.?
— “Perfeitamente. A primeira cartilha da criança, na escola da vida, é o exemplo dos adultos que a cercam.”
(Transcrita da Revista “O Médium”, janeiro de 1965, Juiz de Fora, MG. Fonte: “O Espírita Mineiro”, números 111/112, abril /maio de 1965.)
Meimei
Evangelho em Casa (Novo Projeto)
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Meimei
Praticas cultos diversos em casa, de maneira imperceptível.
O culto da limpeza.
O culto do pão.
O culto do carinho.
O culto da segurança.
O culto do bem-estar.
A higiene externa, entretanto, pode não incluir a pureza dos pensamentos.
Estômago farto nem sempre é conforto do espírito.
Carinho, em muitas circunstâncias, exprime apego sem ser amor.
Segurança financeira não é fortaleza intrínseca.
Bem-estar, muita vez, é provisória ilusão.
Se abraçaste realmente a Doutrina Espírita, não podes ignorar que o culto do Evangelho te ensinará a valorizar todos eles, porquanto, com o Cristo, a limpeza começa na consciência, o pão do conhecimento nutre a alma antes do corpo, a segurança é harmonia moral, o carinho é entendimento fraterno e o bem-estar é realmente a consagração de cada um ao bem de todos.
Pensando nisso, oferece-te Meimei as páginas deste livro.
Possa ele, pois, ajudar-te na formação do teu núcleo de Evangelho entre as paredes do próprio lar, porque, se a Doutrina Espírita é o Cristo em luz para a Humanidade, acima de tudo é a luz do Cristo no coração.
Uberaba, 10 de outubro de 1959.
Arnaldo Rocha
Instruções Psicofônicas
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 26
Francisco Cândido Xavier
Diversos
Arnaldo Rocha
Na reunião da noite de 2 de setembro de 1954, no momento habitual das instruções, fomos surpreendidos com a visita de Joaquim, um irmão cuja identidade não nos é possível fornecer.
Apreciando-lhe o comunicado, será interessante recordar que, algum tempo antes, fora socorrido em nossa agremiação.
Surgira revoltado e infeliz. Dizia-se molestado por fortes jatos de água fria e alegava estar sendo dissecado vivo numa aula de medicina anatômica. Afirmava sentir pavoroso sofrimento e lembramo-nos perfeitamente de que repetia, a cada passo, entre lágrimas: — “Como é possível aplicar semelhante procedimento a um homem vivo? Não há justiça na Terra?”
Regressando ao nosso Grupo na noite referida, Joaquim esclareceu-nos por que sofrera a pena de talião em toda a sua dureza de “olho por olho e dente por dente”, fazendo-nos sentir que nos reencarnamos para crescer em virtude e entendimento, cabendo-nos a obrigação de praticar o bem, dentro de todas as possibilidades ao nosso alcance, para renovarmos as causas que preponderam em nosso destino, segundo a Lei de Causa e Efeito.
Realmente, a palestra de Joaquim é uma preciosa lição para nós todos, convidando-nos a aproveitar, com o máximo de nossa boa vontade e de nossas forças, a presente romagem que desfrutamos na Terra.
Há meses, abrigastes meu Espírito em vossa estação de pronto-socorro espiritual. E volto para trazer-vos notícias.
Simples é o meu caso. Entretanto, é uma lição e todas as lições que falam de perto aos vivos acordados depois da morte certamente interessam aos que jazem, por enquanto, adormecidos na carne.
Minha derradeira máscara física era a de um pobre homem, que tombou na via pública, num insulto cataléptico. Tão pobre que ninguém lhe reclamou o suposto cadáver.
Conduzido à laje úmida, não consegui falar e nem ver, contudo, não obstante a inércia, meus sentidos da audição e do olfato, tanto quanto a noção de mim mesmo, estavam vigilantes.
Impossível para mim descrever-vos o que significa o pavor de um morto-vivo.
Depois de muitas horas de expectação e agonia moral, carregaram-me seminu para a câmara fria.
Suportei o ar gelado, gritando intimamente sem que a minha boca hirta obedecesse.
Não posso enumerar as horas de aflição que me pareceram intermináveis. Após algum tempo, fui transportado para certo recinto, em que grande turma de jovens me cercou, em animada conversação que primava pela indiferença à minha dor.
Inutilmente procurei reagir. Achava-me cego, mudo e paralítico… Assinalava, porém, as frases irreverentes em torno e conseguia ajuizar, quanto à posição dos grupos a se dispersarem junto de mim…
Mais alguns minutos de espera ansiosa e senti que lâmina afiada me rasgava o abdômen.
Protestei, com mais força, no imo de minhalma, no entanto, minha língua jazia imóvel.
Tolerando padecimentos inenarráveis, observei que me abriam o tórax e me arrebatavam o coração para estudo.
Em seguida, um choque no crânio para a trepanação fez-me perder a noção de mim mesmo e desprendi-me, enfim, daquele fardo de carne viva e inerte, fugindo horrorizado qual se fora um cão hidrófobo, sem rumo…
Não tenho palavras para expressar a perturbação a que me reduzira. E, até agora, não sou capaz de imaginar, com exatidão, as horas que despendi na correria martirizante.
Trazido, porém, à vossa casa, suave calor me regenerou o corpo frio. Escutei as vossas advertências e orações…
E braços piedosos de enfermeiros abnegados conduziram-me de maca a um hospital que funciona como santa retaguarda, além do campo em que sustentais abençoada luta. Banhado em águas balsâmicas, aliviaram-se-me as dores.
Transcorridos alguns dias, implorei o favor de vir ao vosso núcleo de prece, solicitando-vos cooperação para que todos os cadáveres, constrangidos aos tormentos da autópsia, recebessem, por misericórdia, o socorro de injeções anestésicas, antes das intervenções cirúrgicas, para que as almas, ainda não desligadas, conseguissem superar o “pavor cadavérico” que, depois da morte, é muito mais aflitivo que a própria morte em si.
Em resposta, porém, à minha alegação, um de vossos amigos — que considero agora também por meus amigos e benfeitores —, numa simples operação magnética, mergulhou-me no conhecimento da realidade e vi-me, em tempo recuado, envergando o chapéu de um mandarim principal…
O rubi simbólico investia-me na posse de larga autoridade.
Revi-me, numa noite de festa, determinando que um de meus companheiros, por mero capricho de meu orgulho fosse lançado em plena nudez num pátio gelado…
Ao amanhecer, recomendei lhe furtassem os olhos. Mandei algemá-lo qual se fora um potro selvagem, embora clamasse compaixão…
Impassível, ordenei fosse ele esfolado vivo…
Depois, quando o infeliz se debatia nas vascas da morte, decidi fosse o seu crânio aberto, antes de entregue aos abutres, em pleno campo…
Exigi, ainda, lhe abrissem o abdômen e o tórax…
Reclamei-lhe o coração numa bandeja de prata…
O toque magnético impusera-me o conhecimento de minha dívida.
As reminiscências de sucessos tão tristes confortavam-me e humilhavam-me ao mesmo tempo.
Em pranto, nas fibras mais íntimas, indaguei dos mentores que me cercavam:
— Será, então, a justiça assim tão implacável? Onde o amor nos fundamentos da vida?
Alguém que para vós aqui se movimenta, à feição de generosa mãe de todos, explicou-me com bondade:
— Amigo, viveste na indiferença e a ociosidade atrai sobre nós, com mais pressa, as consequências de nossas faltas. É por essa razão que a justiça funciona matematicamente para contigo, já que não chamaste a luz do amor ao campo de teu destino.
Compreendi, então, que se houvesse amado, cultivando a árvore da fraternidade, decerto que outras sementes, outras energias e outros recursos teriam interferido em minha grande tragédia, atenuando-me o sofrimento indescritível.
É por isso que, como lembrança, trago-vos a lição do meu passado-presente, com a afirmação de que tudo farei para aproveitar os favores que estou recolhendo, recordando a vós outros — e talvez seja este o único ponto valioso de minha humilde visitação — a palavra do Evangelho, quando nos deixa entrever que só o amor é capaz de cobrir a multidão de nossos pecados. (1Pe 4:8)
Que a humildade e o serviço, a boa vontade e as boas obras nos orientem o caminho, porque, com semelhante material, edificaremos o elevado destino que nos aguarda no grande porvir, para exaltar a justiça consoladora — a justiça que é também misericórdia de Nosso Pai.
O comunicante refere-se a Meimei.
Registros Imortais
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 28
Francisco Cândido Xavier
Diversos
Arnaldo Rocha
28ª reunião | 9 de maio de 1957
: Arnaldo Rocha, Ênio Santos, Elza Vieira, Francisco Gonçalves, Geni Pena Xavier, Francisco Teixeira de Carvalho, Geraldo Benício Rocha, Edmundo Fontenele, Antônio Inácio de Melo, Áurea Gonçalves, , Zínia Orsine Pereira e Waldemar Silva.
Amigos, muita paz!
Ante o livro da natureza, que sempre recapitula os seus ensinamentos em nosso favor, para que aprendamos nas suas páginas a lei do amor, da renúncia e do sacrifício, cumpre-nos o dever de repetir, às vezes, as lições aqui aprendidas, em nosso benefício e de acordo com as necessidades dos nossos irmãos que nos visitam. E é por isso que os nossos apelos fraternais hoje são, com maior particularidade, destinados aos irmãozinhos desencarnados que aqui se reúnem. Eles vêm estudar conosco e adquirir a certeza de que somente com o trabalho construtivo na prática do devotamento e da abnegação alcançaremos a nossa paz espiritual, que mesmo sofrendo estamos amparados pelo amor que cobre a multidão de pecados (1Pe 4:8) e que por esse mesmo amor jamais seremos condenados a penas eternas e que por ele, ainda, é que nos foi revelada a grande lei da reencarnacão, base sublime de excelsa misericórdia do Pai.
Em razão disso, jamais nos poderemos revoltar contra as nossas provas, mas, antes, agradecer as oportunidades que, pelos Céus, nos são dadas.
Pergunte ao homem que sofre aonde está Deus que não lhe atenua o sofrimento. Para o seu coração atordoado pelas tempestades da vida, só há duas possibilidades: a de ser feliz, acreditando num Deus bom, ou sofrer duvidando da existência do Pai.
Ouvimos sempre criaturas rebeldes que afirmam que Deus criou a humanidade e relegou-a ao sofrimento e à dor, no entanto, aqui estamos, por mercê de Deus, para trazer o sol da esperança aos corações feridos e aparentemente abandonados. As nossas dores, resignadamente suportadas, são luzes acesas em nossos caminhos e, por isso, disse o Mestre: “Bem-aventurados os que sofrem, porque serão consolados”. (Mt 5:5)
Sim, meus amigos, eu, que nada havia feito aí na vida terrena, recebi dos homens morte idêntica à daquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida. Ao expirar numa cruz, eu rendia graças ao Pai por merecer aquela prova, achando-me indigno de seguir pela mesma trilha por que passou, um dia, o Amor dos amores no calvário. E não supunha eu que aquele gênero de morte expungia uma grande mancha que turvara a minha alma em outra vida, afogada na ilusão do poderio humano. E não supunha ainda que os homens que me torturavam eram instrumentos sagrados para a minha própria elevação.
Hoje, agradeço ao Pai, como todos os dias o faço, suplicando-Lhe possibilidades de ajudar àqueles que faliram como eu ante a glória do amor e da humildade. É o que sói acontecer na vida espiritual. Desejamos e pedimos sempre para auxiliar àqueles que caem vitimados pelas mesmas enfermidades morais que nos fizeram sucumbir.
Coragem, pois, amigos! A fé é o nosso baluarte. Deus é nosso pai. E Jesus é o doador da paz, abençoando-nos com o seu grande e infinito amor. Paz!
Comunicação recebida pela médium Zínia Orsine Pereira, do Grupo Meimei, em Pedro Leopoldo, Minas Gerais.
Relicário de Luz
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 8
Francisco Cândido Xavier
Diversos
Arnaldo Rocha
“Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons dispensadores da multiforme graça de Deus.” — PEDRO (1Pe 4:10)
A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes, e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Nada existe sem significação. Ninguém é inútil.
Cada criatura recebeu determinado talento da Providência Divina para servir no mundo e para receber do mundo o salário da elevação.
Velho ou moço, com saúde do corpo ou sem ela, recorda que é necessário movimentar o dom que recebeste do Senhor, para avançares na direção da Grande Luz.
Ninguém é tão pobre que nada possa dar de si mesmo. O próprio paralítico, atado ao catre da enfermidade, pode fornecer aos outros a paciência e a calma, em forma de paz e resignação.
Não olvides, pois, o trabalho que o Céu te conferiu e foge à preocupação de interferir na tarefa do próximo, a pretexto de ajudar. Quem cumpre o dever que lhe é próprio, age naturalmente a benefício do equilíbrio geral.
Muitas vezes, acreditando fazer mais corretamente que os outros o serviço que lhes compete, não somos senão agentes de desarmonia e perturbação.
Onde estivermos, atendamos com diligência e nobreza à missão que a vida nos oferece.
Lembra-te de que as horas são as mesmas para todos e de que o tempo é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Ontem, hoje e amanhã são três fases do caminho único.
Todo dia é ocasião de semear e colher.
Observemos, assim, a tarefa que nos cabe e recordemos a palavra do Evangelho: — “Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons dispensadores da multiforme graça de Deus” (1Pe 4:10) para que a graça de Deus nos enriqueça de novas graças.
Essa mensagem foi publicada originalmente em 1956 pela FEB e é a 130ª lição do livro “”
Fonte de Paz
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 18
Francisco Cândido Xavier
Diversos
Arnaldo Rocha
“Por isso também os que sofrem segundo a vontade de Deus encomendem suas almas ao fiel Criador, na prática do bem.” — PEDRO (1Pe 4:19)
Justo lembrar que a Providência Divina nos endereça todos à paz e à felicidade, ao aperfeiçoamento e à vitória.
Entretanto, quantas vezes e quantos de nós, a meio caminho para o triunfo, nos motivamos para a frustração e marginalizamo-nos por tempo indeterminado em desânimo e pessimismo?
Prendemo-nos ao lado negativo de contratempos salvadores e costumamos dizer:
— Nada posso.
— Tudo é contra mim.
— Só vejo trevas.
— Sou um caso perdido.
— Moro no azar.
— Sou sempre infeliz.
— A vida é uma carga insuportável.
Na fieira de semelhantes condenações, esquecemo-nos de que cada qual de nós tem o seu mundo próprio, e, se induzimos o nosso próprio mundo ao fracasso, quem nos livrará do fracasso, se somos todos criaturas de Deus com a faculdade de criar os nossos próprios destinos?
Consideremos isso, selecionando expressões e afirmações compatíveis com a nossa condição de Espíritos imortais, ante as Leis do Universo.
Uma frase estabelece determinada disposição.
Determinada disposição produz certa atividade específica.
Certa atividade específica gera circunstâncias.
E circunstâncias constroem a vida.
Em todos os lances da existência, procuremos palavras de esperança e fé, alegria e bênção para usá-las a benefício próprio, de vez que, ainda mesmo nos últimos degraus do sofrimento, dispomos nós todos, com o amparo de Deus, do privilégio de renovar e da felicidade de servir.
Reformador, abril 1973, p. 109.
Francisco Cândido Xavier
Resgate e amor
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 11
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos
Francisco Cândido Xavier
Querido papai Hélio e querida mãezinha Sayoko, estamos aqui, mais juntos e compreensivelmente mais ajustados uns com os outros, pela redescoberta de mim mesmo.
Sei que os entraves do presente merecem nossos comentários, pela situação difícil que as condições de trabalho estabelecem para quantos se dedicam ao trabalho, sob a legenda da ordem, mas é preciso me volte na direção do passado para clarear os nossos problemas que, de começo, pareciam insolúveis.
Nestes últimos meses, tenho adquirido crescimento mais amplo. Não digo isso, com referência a tamanho, mas sim com relação ao domínio de minhas lembranças de vidas anteriores, nas quais estivemos unidos.
Papai Hélio, o avô Torao tem me auxiliado sempre, desde a minha chegada ou regresso à Vida Espiritual. E agora o meu avô Kinjiro nos compartilha dos estudos e lições.
Nada tão belo como rememorar os nossos tempos felizes em nossas ilhas fabulosas. Aqueles mares inesquecíveis coalhados de pequenos continentes, cobertos de flores, não me saem das reminiscências.
Atualmente, em companhia de meus avós, tenho voltado vezes frequentes, a todos aqueles santuários da Natureza, reverenciando os nossos antepassados e arquitetando planos de trabalho que nos façam um futuro sempre melhor.
Dói-me recordar que, um dia, fui obrigado em outra veste física a determinar que o senhor praticasse o Hara-kiri, depois de um processo rude em que a verdade não apareceu no tempo devido.
Sucede que um desfalque de proporções enormes havia surgido em nossos negócios que abrangiam filiais em várias cidades.
Desinformado pela insegurança de quantos agiam tentando a nossa separação, não vacilei em aplicar-lhe pena assim tão amarga, mas creia que pela amizade fiel que nos entrelaçava os corações, depois de vê-lo desaparecer em tão lamentável acontecimento, passei, de minha parte, a ser um chefe igualmente morto, conquanto ainda vivesse para morrer vagarosamente, nas garras do remorso, mormente, quando vim a saber que o endereçara a sofrimentos injustos, porque o suposto desfalque atribuído ao seu nobre caráter fora praticado por um irmão, companheiro de minha própria consanguinidade, que soubera se ocultar de tal modo que o meu gesto, contra o seu caminho irrepreensível de homem de bem, se tornou a causa de minha própria desencarnação, desprestigiado que me sentia, por minha própria consciência, pouco tempo depois da sua volta a Vida Espiritual.
Envergonhado fui socorrido por seus próprios braços de amigo, ao me desvencilhar do corpo vencido por pesados desgostos e eu que nunca havia chorado na existência de que provinha, aprendi a derramar aquele pranto de remorso que se assemelha a gotas de vida, a nos desfazerem a própria alma.
Pedir-lhe perdão pela minha atitude agressiva e imperdoável, foi tudo o que pude fazer em nosso reencontro, mas, ali mesmo, ante os céus de Kioto, implorei aos nossos antepassados me doassem, um dia, a mesma sentença ao seu lado, de modo a me sentir exonerado do arrependimento que me feria todas as fibras do Espírito.
O seu amor de amigo recolheu-me com carinho as manifestações de sofrimento e passamos a trabalhar de forma inversa. Eu que lhe dirigia as atividades, passei à subalternidade, acatando-lhe as instruções.
O tempo se desdobrou sobre o tempo, os dias se desfizeram no parcelamento das horas, até que vi muitos de nossos amigos criando, com a futura mãezinha Sayoko o seu reingresso na experiência física.
Acompanhei-lhe o retorno, segui os seus passos vacilantes de pequenino que recomeçava a lutar para consolidar-se no campo terrestre e, quando se deu o reencontro do papai Hélio e da mãezinha Sayoko, na Terra, reconheci que a minha oportunidade havia chegado.
Com o auxílio dos que nos amam, renasci para amá-los cada vez mais, na condição de filho, e nessa mesma figuração, com a aprovação de nossos avós, sofri a pena igual a que lhe impusera.
Desde o instante em que me vi liberto do corpo material, uma alegria imensa se apoderou de mim e aqui estou, depois desta digressão, para dizer-lhes que a nossa vida obedece a leis que se cumprem para a nossa felicidade real.
Decretara a morte de um amigo que muito amava, enganado por um irmão que, decerto, foi entregue ao mesmo império da lei, no entanto, passei pela mesma prova com o amor do companheiro transformado em pai amoroso e sensível, sob o carinho da mãezinha Sayoko que hoje tenta compreender a solução do nosso problema que passou aos arquivos do tempo.
Agora, papai Hélio, os horizontes se me abriram e estamos entrosados um com o outro na mesma continuidade do trabalho que retomamos sob o céus do Brasil.
Louvada seja a Providência do Senhor que nos perdoa, permitindo-nos resgatar as contas da vida com o amor e fé nos princípios que nos governam.
É por isso que hoje não estou escrevendo sob o aspecto do Tiaminho que se reconscientizou na Espiritualidade. O amor cobre os erros humanos (1Pe 4:8) e a prova disso é que me encontro aqui, agradecendo o ensejo que me foi concedido para esta confissão clara e certa.
Que minhas queridas irmãs se desenvolvam cada vez mais para cumprirem na Terra as mais belas tarefas de que se façam capazes, são os meus votos e ambos, meus pais queridos, recebam a alma toda, com todo o jubiloso reconhecimento do filho, sempre muito feliz e muito grato.
27 abril 1983.
Avô materno Kinjiro Yoda, falecido a 11 de março de 1981 em Taboão da Serra, SP, aos 69 anos.
Kioto, antiga capital do Japão.
Honório Onofre de Abreu
As Chaves do Reino
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 20
Wagner Gomes da Paixão
Honório Onofre de Abreu
Se nos dispusermos a refletir sobre os conteúdos do Evangelho de Jesus, tendo, neste momento peculiar do progresso humano, as "chaves" que o Espiritismo nos disponibiliza, no campo material para justa análise e proveitoso cotejamento de dados, perceberemos a lógica e a irretocável harmonia dessa escala evolutiva, que reúne os elementos físicos e espirituais, "do átomo ao arcanjo", em perfeita sincronia de valores e propostas, no rumo da perfeição.
Pode-se dizer que uma "chave" representa a "síntese" de um processo de vida, nessa cadeia imensurável de Amor universal. Para se ter uma ideia acanhada dos mecanismos evolutivos que nos colhem, para ilustração de nossas almas, frente ao infinito de Deus, pensemos inicialmente, na Terra, que é um dos orbes constitutivos do Sistema Solar. Esse sistema, que é uma família de mundos, os quais gravitam em torno do Sol, está situado na constelação de Hércules, que, por sua vez, integra a Via Láctea, sendo que a própria Via Láctea está inserida numa constelação de galáxias. De modo que podemos imaginar filosoficamente, o movimento das espirais - desde o planeta Terra em circuito próprio de gravitação, definindo uma dessas espirais, a qual se abre para a grande espiral do Sistema Solar, encerrando uma espiral muito mais ampla dentro da constelação de Hércules, a qual, igualmente, expressa uma imensurável espiral, que se abre para a magnífica espiral da Via Láctea, e assim por diante –, como a sugerir a "infinitude" do poder de Deus.
Toda vez que nossa mente se abre (em razão e sentimento) para novos horizontes da vida universal, saímos de um circuito fechado, restrito (espiral elementar, como um ciclo de aprendizado dentro de certos limites) para outros domínios vibratórios da Criação. Isso significa que vencemos uma etapa da nossa espiral evolutiva, e avançamos para outras experiências mais ampliadas, que simbolizam o movimento espiraloide do Universo. Partimos de um ponto e descrevemos uma órbita, até a culminância daquele ciclo, sem fechar o movimento, mas "saindo" positivamente para formar outro ciclo de experimentação e vida, mais abrangente e promissor.
Analisando isso, podemos inferir com segurança o significado da afirmativa de Jesus a Pedro: "E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus" (MT 16:19).
A proposta ilustrativa da espiral, definindo um ciclo de experiência e aprendizado, para potencialização do Espírito em termos evolutivos pode se dar de encarnação a encarnação, mas deve também ser compreendida como proposta de iluminação dentro de uma mesma existência física, pois a vinda de Jesus ao mundo diz respeito à capacitação intelecto-moral dos homens, para que eles operem no Amor revelado pelo Cristo, e efetivem o que está escrito: "Mas sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros, porque o amor cobrirá a multidão de pecados" (1 Pedro 4:8).
Estudando "A confissão de Pedro" (MT 16:13-23), verificaremos a posição mental dos discípulos do Mestre ante a indagação: "Quem dizem os homens ser o Filho do homem?". Na resposta dos seus seguidores nota-se a confusão do povo entre o Princípio da reencarnação e a ressurreição, até que, de si mesmo, Simão identifica "o Cristo, o Filho de Deus vivo". É essa capacidade espiritual do ex-pescador de Cafarnaum que Jesus afirma ser a "pedra", sobre a qual edificará a "Sua igreja" e contra a qual "as portas do inferno não prevalecerão".
Justifica-se, então, a encarnação do discípulo, que "acordou" o próprio Espírito então "sepultado" na carne, nos fluidos densos, donde deverá sair para a sua natureza divina e imortal, seguindo os passos do Mestre.
Como consequência dessa capacidade subjetiva e real, em termos morais-espirituais, triunfando dos jogos da matéria, que não é senão sugestão e "laço que prende o espírito", na definição doutrinária do Espiritismo, Pedro ouve da maior autoridade que já pisou na Terra que Ele lhe daria "as chaves do reino dos céus", ou seja, Simão alcançou por efeito de sintonia com o Criador, a "síntese" que fecha o ciclo das reencarnações preparatórias da emancipação moral da criatura humana, e passa a deter as "chaves" (conhecimento e prática) que lhe conferem autoridade e percepção abrangente da vida, para além dos domínios restritivos do mundo material - berço das almas que se ilustram para o infinito da vida cósmica.
Note-se a sabedoria do Cristo, assinalando ao discípulo então tomado por divina percepção de Sua missão no mundo: "[... ] tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus". As reencarnações, quando patrocinadas pela Luz Divina, com apoio decisivo das grandes revelações, que guardam, no plano físico, o papel de "acordar" ou "sustentar" nos reencarnantes disposições espirituais de maior nível, trazidas da vida espiritual para a Terra, são etapas de fixação de valores celestiais (virtudes) ou mesmo a expansão de potências já trabalhadas em outras etapas reencarnatórias, acrescidas dos estágios que os desencarnados fazem no Além, como "impregnação" vibracional de seu psiquismo - uma espécie de namoro com os valores transcendentes, passíveis de confirmação e pleno domínio apenas nos mundos materiais, através da reencarnação.
Desvinculando-se da sintonia que mostrava a Pedro estar diante do Cristo de Deus, ele teme pela morte do Senhor e exaspera-se, quando é repreendido: "Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo" (o discípulo deixa de compreender o plano divino para redenção da humanidade, e entra no circuito do interesse pessoal, filho do egoísmo). É diante disso que podemos nos valer de outra passagem do Evangelho, em MC 9:43: "E, se a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga" (processos expiatórios em que a culpa e o remorso respondem pela instauração do inferno consciencial e da morte moral).
No livro Apocalipse, registra-se importante resumo desse processo de afirmação da Luz com sacrifício de si mesmo, para gáudio do progresso espiritual: "E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno" (Apocalipse 1:18). Quando Jesus, o Salvador por excelência, se deixa imolar sem apresentar nenhum "pecado" - por isso a imagem do "cordeiro" –, Ele ensina que o nosso passado deve ser morto, pois, na "ressurreição", o "Filho do homem" carrega a "essência" de todo o aprendizado, e tem o poder da vida, ou seja, "as chaves da morte e do inferno", afinal triunfou dos processos inferiores do egoísmo e do orgulho, refletindo o Pai e a Sua augusta vontade: "Quando levantardes o Filho do homem então conhecereis quem eu sou, e que nada faço por mim mesmo; mas falo como o Pai me ensinou" (JO 8:28).
Honório Abreu
O Caminho do Reino
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 6
Wagner Gomes da Paixão
Honório Abreu
A interpretação espiritual de determinadas passagens evangélicas merece mais atenção dos estudiosos para que revelem o seu verdadeiro sentido, norteando a mente ansiosa por caminhos de redenção.
A culminância do testemunho de Jesus acerca de João Batista referese à alimentação (LC 7:33-35), quando o Mestre assinala que o precursor "não comia pão nem bebia vinho", diferentemente do "Filho do Homem", o qual "come e bebe", sendo "amigo dos publicanos e pecadores"...
A par da necessidade alimentar da Terra que assegura a euforia das células no corpo físico, o assunto diz respeito aos conteúdos de natureza moral e espiritual, carreados pelas circunstâncias e definidos pelas situações específicas da existência corporal.
Todo o relato pertinente aos discípulos de João Batista averiguando se Jesus era o Messias ou se esperariam outro se constitui de uma "costura" admirável, que estabelece os padrões da Lei e os do Amor, em harmoniosa conjugação para fins evolutivos (LC 7:18-23).
Aferido pelos discípulos daquele que vivia no deserto, Jesus mostra as curas realizadas, e o texto descreve com beleza: "E, na mesma hora, curou muitos de enfermidades, e males, e espíritos maus, e deu vista a muitos cegos" (LC 7:21). É que a obra do Evangelho, através de seu arauto mais abalizado, ali presente, se constitui de elementos libertadores, de natureza sublimante, pois "o amor cobrirá a multidão de pecados" (I Pedro 4:8).
João, em sua condição de antecessor, de precursor, é o legítimo gestor da Lei, a qual opera os ajustes morais no Mundo, orquestrando, através do "a cada um segundo as suas obras" (MT 16:27), o desenvolvimento do "senso moral", quando, após a instrução que forma a cultura da individualidade (relacionamos aqui a soma dos aprendizados multimilenares no campo mental do Espírito, e não apenas o que se colhe numa academia ou universidade da Terra), esta última alcança a educação de si mesma, preparando, pelo discernimento, o advento do "Filho do Homem", quando está efetivamente apta a converter-se aos valores morais da Boa Nova de Jesus.
Curiosamente, João, imagem do zelo e da disciplina, envia discípulos com o fim de averiguar a natureza de Jesus, que era cantado por messias prometido. Em nosso mundo íntimo, somente aderimos a um projeto maior se há convencimento interno, pois os padrões rígidos, já implantados e em automatismo, até cedem, mas apenas se houver autoridade reconhecida no que é proposto. São as "obras" que possuem a vibração transformadora, do contrário há encenação, uma vez que as resistências, na base das desconfianças, não permitem a entrega ou a comunhão.
Mas é Jesus quem emoldura a figura de João, o Batista, quando lembra que ele se priva de "pão" e não bebe "vinho". Retrato da expiação e da prova (devemos recordar que João é a reencarnação de Elias, que cometeu à sua época crimes contra os adoradores do deus Baal e sofreu a pena de Talião, tendo a própria cabeça decepada por Herodes), o primo de Jesus vivia no deserto, trajava roupas rústicas, alimentandose de mel e gafanhotos. Estas imagens vinculam o modus vivendi do notável profeta às maldições lançadas sobre Adão e Eva. Nos estudos da reencarnação que o Espiritismo prodigaliza com sabedoria e fecunda ilustração aos homens, verificaremos que a "culpa" e o "remorso" são capatazes que obrigam a criatura a um regime muito duro de sobrevivência, por isso a imagem do deserto, onde não há fecundidade e o ardor do sol inclemente faz suar e exaurir aquele que já teve e abusou dos recursos da vida.
Se o sofrimento é escolha do indivíduo, a fixação de valores em condições de arrependimento e autodisciplina representam sua redenção: "Se bem fizeres, não é certo que serás aceito? E se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será o seu desejo, mas sobre ele deves dominar" (Gênesis 4:7). João, por sua determinação, demonstrada no rigor com que buscava operar a transformação humana ("Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas" - MT 3:3), converteu-se no maior símbolo de esforço pessoal para superação de si mesmo (coragem e determinação para atravessar o deserto humano e alcançar a promessa, a libertação dos condicionamentos e culpas do pretérito), daí, "entre os nascidos de mulheres" (processo reencarnatório), ser o maior (LC 7:28).
João Batista deve ser interpretado, quando buscamos realizar a "pesca de luzes celestiais" - proposta por Alcíone na obra Renúncia (Emmanuel/Chico Xavier) –, como símbolo de esforço e persistência, entre dever e disciplina. Sem ele em nossas vidas, nesse aspecto, não faríamos a transição entre Lei e Amor, entre o "eu" e a "Vontade de Deus".
Fácil depreender que "comer pão" e "beber vinho" são imagens pertinentes à liberdade de ação dos que se encontram liberados de seus delitos, de suas limitações, impostas pela Lei que a tudo rege na Criação Divina com fins promotores e ordeiros (Justiça). O pão, tanto quanto o vinho, são alimentos elaborados, que criam a imagem dos sacrifícios necessários ao atingimento dos sagrados objetivos da vida - nutrir e estimular. Foi utilizando essas duas imagens que Jesus definiu a sua tarefa missionária na Terra: o corpo d’Ele (o "pão", ensinos e testemunhos, o seu corpo doutrinário) alimenta o "Filho do Homem", a renovação interior; e o seu sangue (o "vinho", produto de maceração e fermentação no tempo) será bebido como seiva revigorante e estimulante, dinamizadora dos conteúdos doutrinários (do "pão"), porque tem o sentido de essencialização, de sublimação (MT 26:26-28).
Referências em Outras Obras
CARLOS TORRES PASTORINO
Sabedoria do Evangelho - Volume 8
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 30
CARLOS TORRES PASTORINO
MT 27:31-32
MC 15:20-21
JO 19:16-17
LC 23:26-32
Quando os sacerdotes judeus se certificaram de que Jesus estava entregue a eles, tiveram ímpetos de alegria, lançaram ao ar gritos de vitória e levantaram um coro escarninho de impropérios e zombarias, qual em geral ocorre quando uma pessoa de destaque perde sua posição e cai, antipatizada e malquista, no desagrado do populacho.
Pelo costume romano, os condenados à crucificação seguiam nus até o lugar do suplício, pois a essa altura os soldados já haviam distribuído entre si seus pertences. No entanto, Mateus e Marcos concordam em afirmar que Jesus seguiu "com suas vestes", segundo o hábito israelita de condenar a nudez, embora não expliquem por que os soldados se comportaram dessa maneira.
O percurso do Pretório ao lugar da execução não era muito longo: de 500 a 600 metros. Todavia era bem doloroso carregar aquele peso durante meio quilômetro, com os ombros já feridos. A própria madeira era talhada a golpes de machado, irregular e cheia de arestas. No "Sudário de Turim" (cfr. Pierre Barbet, "A Paixão de Cristo segundo o cirurgião", Edições Loyola, S. Paulo, 1966) são vistos os coágulos formados no ombro esquerdo, das escaras produzidas pelo peso da madeira, embora não se tratasse da cruz inteira, mas apenas da trave superior.
Esse travessão, com 2,30 a 2,60 metros de comprimento, pesava em média 50 quilos. Como era arrastado pelo condenado, este suportava mais ou menos 30 a 40 quilos, o que não impedia, porém, que a carne ficasse macerada nos ombros e omoplatas. Os termos latinos portare e bajulare e as palavras gregas phérein e bastázein, no entanto, indicam mais "carregar" do que arrastar.
Ao observarem a fraqueza do condenado, os soldados temeram que não resistisse. E, como conquistadores, gozavam do direito de requisitar qualquer pessoa para ajudá-los. Chamaram, então, um homem que vinha do campo, talvez para o almoço e o repouso da sesta, e deram-lhe a incumbência de carregar o travessão por trás (ópisthen) de Jesus; ou seja, não se tratava de segurar a ponta de trás do travessão enquanto Jesus segurava a ponta da frente, mas de carregar sozinho, caminhando atrás de Jesus. Jerônimo (Patrol. Lat. vol. 26 col. 209) escreveu: sed hoc intellegendum est, quod egrediens de Pretorio, Jesus ipse portavit crucem suam; postea obvium habuerunt Simonem, cui portandam crucem impo suerint, isto é, "deve compreender-se que, ao sair do Pretório, o próprio Jesus tenha carregado sua cruz; depois encontraram Simão, a quem impuseram a cruz para ser carregada". Normalmente os condenados carregavam o patíbulo entre os sarcasmos da multidão (cfr. Plauto, Miles Gloriosus, 359;
Plutarco, De Sera num. vind., 9; Artemidoro Tarsense, Oneirocrit, 2,56).
Antes de impor a cruz a Jesus, tiraram a capa e provavelmente a coroa de acácia, pois os crucifixos, só a partir do séc. XIII representam Jesus com a coroa.
Nada sabemos de positivo quanto à forma da cruz de Jesus, se era em T ou se a haste vertical superava a trave horizontal. O mais provável era a forma em T. O argumento da "inscrição", que leva alguns a pensarem que possuía uma parte da haste acima da cabeça (crux immissa), não é suficiente a decidir a respeito da forma da cruz, pois ao ser suspenso, o corpo arriava e ficava espaço suficiente na parte superior para ser colocada a tabuleta.
A haste vertical permanecia fixa no local das execuções: era a stipes crucis (cfr. Cícero, Rabir. 11: in Campo Martio... crucem ad civium supplicium defigi et constitui jubes, "mandas levantar e plantar uma cruz no Campo de Marte para o suplício dos cidadãos"). O travessão horizontal, chamado patibulum, e em grego staurós ou skólops, era levado pelo condenado e colocado, depois que se pregava a vítima, no côncavo da haste vertical, ou stipis furca, próprio para receber o patíbulum. A cruz inteira era também denominada xylon dídymon, ou seja, "pau duplo".
Apesar de suplício tipicamente romano, já era conhecida a crucificação entre os judeus, como lemos em Josué (Josué 8:29): "suspendeu o rei deles no patíbulo até a tarde e o ocaso do sol. E Josué ordenou e depuseram o cadáver dele da cruz". A "invenção" desse suplício é atribuída aos persas.
Quanto a Simão, os três sinópticos coincidem nos dados: o nome Simão e a cidade de que era natural, Cirene, no norte da África, para onde Ptolomeu Sóter (306-285 A. C.) atraíra mais de 100. 000 judeus, outorgando-lhes numerosos privilégios. Os judeus de Cirene formavam colônia tão importante, que possuíam uma sinagoga própria em Jerusalém (cfr. AT 6:9) onde se reuniam os que de lá haviam regressado à pátria e os que se achavam de passagem.
Marcos anota que Simão era o pai de Alexandre e de Rufo, que deviam ser bem conhecidos na comunidade cristã de Roma, para quem foi escrito seu Evangelho, e também são citados por Paulo quando escreve aos romanos (cfr. RM 16:13).
As palavras de Jesus dirigidas às mulheres "filhas de Jerusalém" são privativas de Lucas, que tem o hábito de salientar o papel das mulheres na vida de Jesus (cfr. LC 1:39, LC 1:56; 2:36-38; 7:11-15 e 47-50; 8:1-3; 10:38-42). Essas mulheres não eram as galileias, mas moravam em Jerusalém.
Diz o Talmud (b. Sanhedrim, 43 a) que as mulheres da sociedade preparavam o vinho com incenso (ou mirra) e o levavam aos condenados. Jesus dirige-lhes palavras de bondade, relembrando sua previsão da destruição de Jerusalém (cfr. LC 21:20-24). E repete as palavras de Oseas (10:8). A comparação entre a madeira úmida e a seca (cfr. 1PE 4:17-18) refere-se a facilidade com que queima a seca, enquanto a úmida arde com dificuldade.
Lucas também fala dos outros dois condenados que foram levados junto com Jesus, para que a escolta fizesse de uma só vez as três execuções. Embora no Sanhedrim (6,4) esteja prescrito: "Não se executem dois homens no mesmo dia", os romanos não possuíam em ruas leis nenhuma limitação, e quase nunca realizavam uma só execução: as crucificações ascendiam, em alguns casos, a centenas.
Eis que prossegue o drama, a desenrolar-se paulatinamente.
O candidato tem que seguir para o altar do sacrifício. Durante o suplício da flagelação e o escárnio que precederam ao holocausto, haviam recoberto a vítima com uma capa púrpura: era o momento da catarse por meio da dor. Mas ao encaminhar-se para o ponto crucial da iniciação, a capa vermelha lhe é retirada, sendo-lhe imposta a túnica branca com que viera vestido: é a cor típica do iniciando, a candida vestis, que lhe dá o nome de candidato, manifestando a pureza de quem já superou a catarse e está pronto para galgar sua exaltação. Inconscientemente, ou por sugestão mental do próprio Jesus, os soldados lhe trocam as vestes, revestindo-o com a túnica branca inconsútil, isto é, sem costuras, tecida de alto a baixo (cfr. JO 19:23). E não devemos esquecer de que a vestimenta própria do Sumo-Sacerdote era exatamente a túnica inconsútil (ho chitô árraphos), como nos revela Flavio Josepho (Ant. JD 3, 7, 2).
Digno de meditação, ainda, o trabalho de Simão, o cireneu, que, por ser histórico, não perde seu significado simbólico. Não competia ao iniciando o transporte do instrumento de tortura, pois era mister lhe fossem poupadas as forças, a fim de poder resistir melhor às hemorragias que seriam produzidas durante o suplício, e isso com vistas ao posterior refazimento rápido e perfeito dos tecidos epiteliais e das energias vitais, quando o Espírito regressasse novamente e reassumisse o corpo físico, após a visita ao hades, que durava 36 horas, ou seta, um dia e duas noites, abrangendo, na contagem da época, três dias: sexta-feira, sábado e domingo. Para que no soerguimento (ressurreição) pudessem ser aproveitadas ao máximo as forças físicas do iniciando, numa cerimônia iniciática sangrenta, indispensável era poupar-lhe as energias.
Além disso, descobrimos outra lição prática: a da ajuda e do serviço, que qualquer ser humano deve prestar a seu semelhante, sobretudo nos momentos de maior necessidade e angústia. Não nos é lícito deixar que cada um suporte sozinho o peso de sua cruz, quando nos seja possível dar um auxílio efetivo, ainda que isso seja pesado para nós, - como o foi a Simão o ter de carregar, por meio quilômetro, a trave horizontal da cruz de Jesus.
Outro ensinamento: se podemos e devemos ajudar a carregar a cruz dos semelhantes, não nos cabe ser crucificados em seu lugar: nem os Mestres podem substituir-se a seus discípulos, embora os auxiliem na caminhada, aliviando-os do peso excessivo que os esmagaria.
Dignas de nota as palavras de Jesus às mulheres "filhas de Jerusalém", isto é, filiadas às religiões personalísticas, que nada percebiam dos ritos iniciáticos. Por que lamentar a sorte de Jesus e de seu corpo, se o que estava sofrendo serviria para sua elevação evolutiva, tornando-O Sumo-Sacerdote da Ordem de Melquisedec (cfr. HB 5:5-20)? Elas mesmas, sim, eram dignas de lamentação, bem como seus filhos, em vista não apenas - como salientam os exegetas da próxima destruição de Jerusalém (40 anos depois), como sobretudo pelas reencarnações posteriores de todas elas, ainda tão atrasadas evolutivamente e tão enoveladas nos meandros escuros do Antissistema.
A citação das palavras de Oseas caracteriza o sofrimento que atingiria muitas vezes as raias do desespero.
E se a dor e os maus tratos eram insólitos e violentos em relação à madeira úmida, isto é, um Homem permeado pelo Espírito divino, ungido (Christós) com o óleo sacerdotal, embebido com a "água viva" da graça sublime em cada célula sua - o que não ocorreria à madeira seca daqueles em que ainda não vibrava o Espírito (cfr. JO 7:39), aqueles que só conheciam a matéria densa de seus corpos, julgando-os a única realidade de seus seres? Para estes, perder o corpo era perder tudo, era acabar, era "finar-se". Então, para eles, as dores e torturas constituíam o último ato de suas existências, pois quando seus espíritos passassem a viver no plano astral, nenhuma consciência mais teriam de sua identidade, mas permaneceriam hebetados como que em estado de sonho. Só o contato com a matéria densa lhes poderia reviver a consciência atual. O que explica o Grande número de espíritos perturbados que frequentam as sessões espíritas, e o que nem sequer sabem quem são, nem se lembram do que foram quando encarnados. Madeira seca, simples palha, sujeita ao "fogo inextinguível" (cfr. MT 3:12 e LC 3:11) das múltiplas encarnações sucessivas e purificadoras, até que um dia cheguem a tomar-se madeiras umidificadas e vivificadas pelo Espírito.
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
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SANTIDADE SUPERIOR
A. DEDICAÇÃO À VONTADE DE DEUS, I Pedro 4:1-2
Pedro ressalta de várias maneiras a preparação para o sofrimento (cf. especial-mente I Pedro 3:13-17), o qual é inescapável. Cristo é nosso Exemplo quanto ao sofrimento imerecido (cf. I Pedro 3:18-22). Aqui nos versículos
- INCOMPREENSÃO SUPERADA, 4:3-6
A vida de santidade que é uma identificação completa com "a vontade de Deus" (v.
2) é colocada em forte contraste com a vontade dos gentios (3) ou a moralidade ambígua que caracterizava suas vidas no tempo passado. Já foi gasto tempo demais com formas de impurezas repulsivas, paixões detestáveis, desejos maus, bebedeiras, condutas inde-centes e abomináveis idolatrias, que não só eram impróprios para cristãos, mas "vio-lavam o sentido de decência comum"."
Com respeito a todo e qualquer pecado, existe apenas uma rota aberta para os cris-tãos: a separação — não isolamento, mas separação no espírito e na prática. Quando os cristãos adotam os costumes do mundo, absorvem o espírito do mundo. Quando repudi-am seus costumes, devem estar preparados para receber a oposição do mundo. O grau de divergência da má compreensão e de maus tratos dos cristãos muitas vezes indica a eficiência da sua separação e testemunho. Aqueles que "não correm" (v.
4) com seus anti-gos companheiros, recusando-se a participar do desenfreamento de dissolução deles, serão tratados com desprezo; mas isso não deve fazê-los voltar à velha vida. Não há apenas um passado do qual foram salvos, mas uma "herança [...] guardada" para eles (cf. 1,4) se permanecerem fiéis. No entanto, antes que recebam essa herança, precisam — os vivos e os mortos (5), crentes e descrentes — dar conta ao que está preparado [...] para julgar. Ele vindicará o justo que sofre injustamente, mas punirá o injusto. O fato da prestação de contas ao Juiz santo é um incentivo à santidade de coração e vida.
A pregação do evangelho [...] aos mortos (6) tem (como em 3:18-22) ocasionado uma controvérsia sem fim, mas os comentários de Whedon são claros e eles interpretam esse versículo à luz do ensino claro de toda a Bíblia. "O significado evidente é que o evangelho foi pregado para homens em vida, mas que agora estão mortos; da mesma maneira que seria perfeitamente correto dizer que o evangelho foi pregado aos santos na glória ou às almas que estão na perdição; significando que foi pregado a eles quando estavam aqui na terra. O tempo aoristo mostra a sua descontinuação"."
- SOBRIEDADE E VIGILÂNCIA, 4.7
Antes, nessa epístola, Pedro referiu-se ao "último tempo" (1,7) e à "revelação de Jesus Cristo" (1.13). Ele entendia que o término da dispensação está próximo. Acredi-tava-se que a segunda vinda de Cristo, a ressurreição dos mortos e o julgamento esta-vam muito próximos. Esse quadro servia como um incentivo poderoso para o viver santo e o encorajamento dos crentes em suas aflições. A brevidade do tempo requeria discrição, autocontrole, "julgamento sadio e espírito sóbrio para o propósito de oração" (NASB). "Uma empolgação irracional e desassossegada torna a verdadeira oração impossível"."
Pedro pode ter escrito essas palavras como uma recordação triste da ocasião quando "o medo, a curiosidade ociosa, a empolgação impaciente e a negligência do dever" o cau-saram a fracassar na vigília e oração, e ele acabou negando o seu Senhor. No entanto, independentemente da demora da volta do nosso Senhor, os cristão devem estar prontos e estar alerta para os embustes e enganos do Diabo, que procura obter vantagem sobre eles (cf. 2 Co 2.11; 11.14,15; Ef
- CARIDADE PARA COM OS OFENSORES, 4.8
A santidade é prática e se manifesta em relacionamentos sociais adequados. O as-pecto mais importante no mundo é o amor 1Co 13). Se há amor puro para com Deus, haverá ardente caridade uns para com os outros. Esse (cf. 1,22) é um amor envolvente que dá aos outros em vez de ser egoísta. Esse amor é uma questão de primeira importân-cia e requer cultivo. Onde prevalece o amor, todos os outros deveres serão realizados. E se houver uma multidão de pecados, a caridade os cobrirá, como um manto. O motivo de "cobrir" não é ocultar a ofensa ou negar sua realidade, mas perdoá-la e, dessa forma, extinguir a discórdia e reprimir mais pecado. Os leitores deveriam manter seu amor mútuo "plenamente ativo, porque o amor revoga inúmeros pecados" (NEB) e é a essência de uma vida pura e boa.
- DEMONSTRANDO HOSPITALIDADE, 4.9,10
Onde houver um viver vigilante haverá um viver digno. Isso significa que cada um deve usar aquilo que possui, embora seja modesto e escasso, para suprir as necessidades dos companheiros cristãos. Nos dias de Pedro isso podia ter significado aqueles que havi-am sido forçados a sair de suas casas pela perseguição ou estavam fazendo uma longa jornada. Os cristãos devem ser hospitaleiros [...] sem murmurações, mesmo que isso signifique um peso adicional para eles. Reclamar do preço rouba as bênçãos de compar-tilhar com nossos irmãos.
O motivo por trás dessa generosidade é o amor: amor ao irmão necessitado e amor ao Pai celestial, de quem recebemos toda boa dádiva (cf. 1 Co 4.7). Nossos dons e talentos não são para uso próprio. Eles são uma responsabilidade de Deus para serem usados como Ele intenta, como bons despenseiros (10) devem usá-los: para abençoar outros. Esse serviço é um ministério, quer seja de talentos, dinheiro, influência ou outras bên-çãos que Deus concedeu de maneira tão abundante; e todos receberam dons que podem ser compartilhados (cf. Rm
- A GLÓRIA DE DEUS EM TODAS AS COISAS, 4.11
Para ilustrar o significado em ministrar nossa mordomia (v. 10), Pedro especifica dois itens:
1) Falar publicamente do Senhor ao proclamar a sua Palavra, e
2) servir os outros com os nossos recursos pessoais. Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus significa que devemos declarar as doutrinas de Deus da forma como são comunicadas a nós pelo Espírito de Deus, de acordo com a Palavra de Deus. Devemos ensinar todo o corpo acerca da verdade divina conforme está revelada nas Escrituras. Devemos depender de Deus e falar com sobriedade e autoridade. "Aquele que não ordena santidade prática aos crentes, não fala como o oráculo de Deus" (Wesley).
Se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá. Qualquer que seja o serviço, ele deve ser realizado lembrando que tudo que temos vem de Deus. É a bondade de Deus que supre a sabedoria da mente, a força do corpo e os recursos materiais.
Sempre que um homem consagra-se a si mesmo e tudo que é seu, Deus será glorificado por Jesus Cristo, o Mediador por meio de quem Deus ministra a habilidade. Visto que a finalidade principal do homem é glorificar a Deus, a realização fiel do seu dever redun-da na glória de Deus, a quem pertence a glória e o poder para todo o sempre. Amém! Alguns entendem que a quem se refere a Deus e outros acreditam referir-se a Cristo. Já que Cristo é um com o Pai (cf. Jo
G. PARTICIPANDO DOS SOFRIMENTOS DE CRISTO, 4:12-16
Novamente Pedro retorna a um tema dominante: o sofrimento dos cristãos. Como seguidores de Cristo, eles esperam compartilhar da sua glória; conseqüentemente, eles também deveriam esperar compartilhar dos seus sofrimentos. Eles não deveriam "estra-nhar" ou surpreender-se com a ardente prova (12). Esse não é um acontecimento for-tuito. Também não é Satanás simplesmente tentando persuadi-los de que se eles possu-em um relacionamento especial com Deus (cf. 1:2-4; 2:9-10), esses sofrimentos não iriam ocorrer. Sua "provação pelo fogo" tem um propósito divino, embora no momento eles tenham dificuldade em entendê-lo. Pedro tinha se referido anteriormente ao teste de fogo da sua fé que redundava em glória (cf. 1.7). Como participantes das aflições de Cristo (13), eles devem regozijar-se, não pelo fato do seu sofrimento, mas porque o expe-rimentam como representantes de Cristo. O sofrimento imediato veio porque os cristãos chamaram Jesus de Filho de Deus e o adoravam como o Soberano supremo em vez de adorar o imperador. O grau do seu regozijo deveria ser aumentado pela intensidade das perseguições que suportavam. A alegria que eles agora experimentam apesar dos seus sofrimentos dará lugar a uma grande alegria, na revelação da sua glória, i.e., quando verão a Cristo e o seu reino será supremo. Nesse tempo esses sofredores deverão saltar de alegria, em exultação triunfante.
Pedro estava preocupado com os insultos e as perseguições que eles experimenta-vam pelo nome de Cristo (14) e por causa de uma vida coerente com seus ensinamentos. Repreensão e glória são colocadas em contraste. O tratamento desdenhoso inflige sofri-mento maior na alma mais sensível do que o abuso físico ou a destruição de sua proprie-dade. Por isso temos aqui a alusão à promessa de Cristo de bênçãos por sofrer por sua causa (cf. Mt
A advertência de sofrer como homicida [...] ladrão 1..1 malfeitor, ou como o que se entremete em negócios alheios (15) não deveria nos chocar se lembramos do esta-do geral da sociedade daquela época. A vida de alguns desses crentes pode ter sido tão má como as pessoas de Corinto que Paulo descreveu (cf. 1 Co 6:9-11). Havia exemplos em que criminosos, para ocultar sua natureza e a verdadeira causa do seu castigo, professa-vam ser cristãos, e davam a impressão que estavam sendo castigados por serem cristãos.
Aquele que se entremete em negócios alheios é a pessoa que "se desvia do seu cha-mado e se torna juiz dos outros" (Wesley). Os inimigos acusavam os cristãos de serem hostis à sociedade civilizada, sendo acusados de tentar forçar os não cristãos a agir de acordo com os padrões cristãos. Isso criaria um tumulto civil que poderia resultar em violência do povo (cf. At
Aquele que se padece como cristão, não se envergonhe; antes, glorifique a Deus (16). A essa altura, o termo cristão tinha se tornado o nome pelo qual os pagãos sarcasticamente descreviam os seguidores de Cristo (cf. At
H. SEM MEDO DO EXAME DE DEUS, 4:17-19
Nas provações e tristezas atuais, Pedro reconheceu o início de um período prolonga-do de julgamento (17). A justiça requer julgamento, e Deus apontou o justo Juiz (cf. At
Se os crentes verdadeiros achavam difícil suportar as provações, eles deveriam lem-brar-se que o destino daqueles que são desobedientes a Deus excede em muito o pior que os cristãos são chamados a suportar, ou podem imaginar. A perspectiva deles é sem esperança. E para que nenhum leitor seja tentado a buscar alívio da perseguição ao renun-ciar à fé cristã, Pedro os lembra que algo muito pior aguarda os desobedientes, quer sejam perseguidores pagãos, quer cristãos infiéis.' Se o Juiz justo não omite as faltas dos seus seguidores submissos, mas os disciplina para purificá-los e prepará-los para a glória (cf. Hb
Quando o sofrimento é o instrumento da disciplina divina e quando não é decorrente de má ação pessoal, ele é segundo a vontade de Deus (19) e deveria ser aceito com o espírito certo. Esses sofredores recebem o seguinte dever: "Continuem a fazer o que é direito e entreguem-se aos cuidados do Deus que criou vocês, pois Ele nunca faltará" (Bíblia Viva)." Visto que Deus criou a alma e deu-lhe nova vida em Cristo, Ele será fiel para cumprir a sua promessa para proteger a sua possessão. A santidade liberta o crente do medo do exame de Deus quanto ao caráter e conduta.
Champlin
Conforme Fp
Alguns interpretam esta frase como um princípio geral; outros, como uma referência direta a Cristo na sua paixão.1Pe
Outra tradução possível:
ele (Cristo) foi pregado. Não é especificado quem fez essa pregação ou anúncio, nem está claro quem são esses mortos. Talvez se faz referência aos relatos como o que aparece em Mt
Pode se referir ao sofrimento a que toda pessoa está sujeita ou à própria morte.
Pode ser entendido no sentido de que os que se amam perdoam-se mutuamente ou de que Deus perdoará os pecados dos que praticam o amor fraterno. Conforme Pv
Certamente por eles foi blasfemado, porém por vós é glorificado.
Genebra
4.1 deixou o pecado. Alguns interpretam isso como referente aos efeitos da formação do caráter pelo sofrimento. Mas a referência anterior ao batismo (3.21; conforme Rm
* 4:3 Este catálogo de pecados assemelha-se bastante a Rm
dissoluções. Irrestrista tolerância dos próprios desejos, especialmente de prazer sensual (Rm
concupiscências. Palavra comum para desejo maligno, muitas vezes relacionado à imoralidade sexual.
orgias. Festejos excessivos, freqüentemente em honra de um deus pagão.
bebedices. O uso excessivo do álcool é com frequência condenado na Escritura (ver Rm
* 4.6 para este fim. Este versículo segue a afirmação da idéia de um juízo universal divino. Mas a razão ou propósito da pregação não é dado senão no fim do versículo.
foi o evangelho pregado também a mortos. Embora alguns associem essa pregação com 3.19,20, essa associação é pouco provável. Essas pessoas que ouviram Pedro pregar podem ter sido cristãos, mas que já haviam morrido no tempo em que a carta foi escrita.
julgados na carne. Provavelmente uma referência à morte física dos ouvintes. Embora Cristo tenha triunfado sobre a morte física na sua morte e ressurreição (Rm
* 4.7 está próximo. O "fim de todas as coisas" pode referir-se à destruição de Jerusalém em 70 d.C. ou, de forma mais abrangente, à consumação final do reino de Cristo, por ocasião de sua volta. O chamado à vigilância é frequente no Novo Testamento. Todo o período entre a ressurreição de Cristo e sua segunda vinda é entendido como os "últimos dias" (1.20, nota: At
*
4.8 o amor cobre... pecados. O amor não guarda registro de erros, mas perdoa em resposta ao perdão de Deus (Pv
* 4.9 hospitaleiros. Um dos frutos do amor (v. 8). Situações que requerem hospitalidade podiam incluir a falta de onde morar por causa de perseguição, a viagem de negócios de um cristão e os missionários itinerantes (Rm
* 4.10 Servi uns aos outros. Ver Rm
* 4.13 alegrai-vos. O mesmo paradoxo de exultação nos sofrimentos é encontrado em 1.6,7.
co-participantes dos sofrimentos de Cristo. Cristãos compartilham dos sofrimentos de Cristo, não pela contribuição para a obra expiatória de Cristo pelo pecado que foi concluida, mas experimentando maus tratos semelhantes porque eles estão identificados e unidos com Cristo (vs. 14,16; Rm
*
4.17 juízo pela casa de Deus. Pedro retorna ao tema da soberania divina sobre o sofrimento do povo de Deus. Esse juízo pode ter o propósito de purificação (Ml
*
4.18 é com dificuldade que o justo é salvo. Não que a salvação final seja incerta, mas que o caminho para a mesma é através da disciplina rigorosa (Mt
Matthew Henry
Wesley
Capítulo 4 não abre um novo tema, mas continua e resume os argumentos e exortações para a prática da justiça cristã em um mundo hostil. Pedro já discutiu relações dos cristãos com o Estado, mestres e parceiros-casamento, e agora ele conclui esta seção com mais comentários sobre as suas relações com os seus perseguidores.
A memória dos sofrimentos de Cristo e do Seu triunfo glorioso vai fortalecê-los: Porquanto Cristo sofreu na carne, armai-vos também vós com a mesma mente . Metade da batalha está em sua atitude mental. Se eles decidir firmemente que eles serão fiéis sob qualquer provação Deus pode permitir que para chegar a eles, eles vão estar bem no seu caminho para a vitória. Este primeiro verso contém um dos grandes princípios da vida espiritual. Benjamin W. Robinson declarou desta forma: "Aquele que sofre para a direita, em vez de ceder ao mal, é entregar-se do poder do pecado." A prática de resistir ao pecado, será mais fácil a renunciar pecando no futuro.
As opções antes de cada indivíduo está vivendo de acordo com os desejos dos homens ou a vontade de Deus . Pedro faz estes destacam-se em nítido contraste. Ele lembrou-lhes que eles já deram o suficiente de suas vidas à vida mundana; doravante, eles devem dedicar-se à vontade de Deus, que eles vão encontrar-se uma experiência unificadora e purificação. Mas eles devem dar-se às obras da carne, eles vão encontrá-los para ser uma experiência de desintegração e lamentável que irá levá-los direto para o juízo de Deus despreparados (ver comentários sobre 1Pe
Ao apresentar a fruição final da sua escolha, ele também tem diante de si o contraste de os gentios ... falando mal de você , com a sua dando conta ao que está preparado para julgar os vivos e os mortos . A verdade preocupante é enfatizada: todo homem sem exceção serão julgados por Deus (He 9:27. ). Portanto, é muito melhor do que sofrer as palavras más temporários e incompreensão dos homens pecadores do que sofrer o julgamento final e condenação por um Deus santo.
Enquanto a verdade do juízo divino universal e inevitável é um ensinamento claro das Escrituras, a doutrina de uma segunda chance é uma esperança nebuloso sem apoio bíblico. Alguns têm erroneamente concluiu que 1Pe
Para ter certeza as idéias Dt
Talvez a chave para esta passagem é o fato de que os cristãos devem se comportar como bons administradores da multiforme graça de Deus . Esta é a segunda vez que Pedro usou o termo colector que literalmente significa "muitos de recursos", ou talvez aqui "muitas cores". Na outra referência, ele introduziu o fato de que eles seriam confrontados com ensaios múltiplos (1Pe
Quatro características de uma vida piedosa são dadas por Pedro. (1) A prática contínua de oração . (2) fervorosos no seu amor entre vós . Este amor é ágape . Eros , uma palavra de amor que não é usada no Novo Testamento, é sensual e tira proveito dos outros. Philos é um amor natural, humano de emoção. Mas agape é a mais alta forma de amor, um amor de devoção que dá aos outros. Ele se destaca como em 1Co
Epístola de Pedro poderia muito bem ter fechado com a doxologia do versículo 11 . Na verdade, ele pode ter originalmente destinado a fazê-lo; ou ele pode ter sido interrompido neste ponto, colocou a carta de lado, e retornou a ele mais tarde. No entanto, como Moffatt observado ", ele descobriu que tinha mais a dizer."
Embora Pedro tinha coberto o ponto de perseguição muito bem já (1Pe
Quando a perseguição é referido como o fogo ardente , o termo de fogo pode ter um dos três significados: (1) uma queimadura, (2) uma exposição ao fogo, como no cozimento ou fervura, ou (3) um teste ou depurar como ouro refinado pelo fogo. Selwyn acredita que o terceiro significado é correto aqui e que um "refinamento pelo fogo está acontecendo entre eles para o seu teste." No entanto, Estevão Paine acha que pode ser interpretada mais literalmente, e ele diz: "Este versículo assim convém a perseguição de Nero , quando os cristãos foram queimados todas as noites como tochas nos jardins do imperador ".
Pedro sugeriu que seus sofrimentos foram semelhantes aos Cristo suportou. Portanto, eles devem se alegrar, de modo que [eles] são participantes dos sofrimentos de Cristo . Ele também disse que o duradouro desses testes de fogo, para o nome de Cristo , era uma evidência da bênção e glória do Espírito de Deus repousa sobre eles agora, que eram uma antecipação da grande alegria que eles teriam na revelação de a sua glória .
2. A manutenção dos padrões cristãos (4: 15-16)Embora o termo cristão pode ter sido usado pela primeira vez em escárnio ou ridicularização (At
O último termo é muito incomum e não é encontrado em outras partes do Novo Testamento. É uma palavra composta, allotriepiscopos , de allotrios ("pertencentes a outra") e episcopos (um "supervisor", "inspector" ou "bispo"). Literalmente, "descreve um que afirma uma autoridade como a de um bispo ou superintendente em uma região em que ele não tem o direito de exercê-lo." A KJV traduz como "um intrometido" ea RSV, "um mal-maker. "Todas essas palavras transmitem possíveis significados do termo, e que poderia até mesmo se aplica a um ministro que está interferindo na freguesia de outro. No entanto, o contexto não justificaria este último o uso como a principal. Ele provavelmente quis dizer que eles poderiam trazer perseguição sobre si por intromissão imprudente. Todas as suas atividades deveriam ser estritamente legítima e uma tentativa de glorificar o nome.
3. O Compromisso com a Vontade de Deus (4: 17-19)Pedro vê perseguição como possivelmente uma fase inicial do julgamento vindouro de Deus, que será uma experiência de purificação para os justos, mas não vai ser fácil para eles para suportá-lo. O parágrafo inteiro (17-19) contrasta a condição de os justose os ímpios . Pedro usou Ezequiel
Estas declarações aguentar nenhuma esperança para os ímpios e ao pecador , mas Pedro teve palavras de encorajamento para os cristãos, que estavam a aceitar tudo o que veio a eles através do curso natural dos acontecimentos e, consequentemente, não por culpa própria. Por isso, eles teriam a garantia de que: (1) qualquer sofrimento foi de acordo com a vontade de Deus; (2) devem continuar com fazer o bem, ou fazer o bem (a palavra-chave para esta carta, conforme 1Pe
Wiersbe
I. O sofrimento purifica o santo (4:1-6)
Desviamos para o descuido e para o pecado quando a vida é fácil, porém o sofrimento muda nossos valores e nossos objetivos. O "fogo ardente" é a fornalha que purifica o ouro e permite que Deus tire as impurezas (SI 66:10). Eis o que o sofrimento nos faz:
A. Identifica-nos com Cristo (v.1)
Ele sofreu por nós a fim de poder salvar-nos do pecado. Aprendemos a odiar o pecado e a amá-lo ainda mais à medida que sofremos por ele — e com ele. Pedro encoraja-os a ter o "pensamento" de Cristo e a perce-ber que a identificação com ele sig-nifica vitória sobre o pecado. Essa é a versão de Pedro deRm
Cristo é apenas o início das pro-vações? Que esperança há para o infiel, se o justo (crente) é sal-vo "com dificuldade" (v. 18)? VejaPv
- Entregue-se a Deus (v. 19)
Nessa passagem, a palavra usada para "encomendar" é um termo bancário, refere-se ao ato de deixar um depósito como garantia. Ela li-ga-se de forma bonita com a ilustra-ção do "ouro"Dt
Antes do retorno de Cristo, os cristãos passarão por provações di-fíceis. A situação mundial não será melhor, as atitudes em relação aos cristãos não melhorarão. O mundo sempre odiou e continuará a odiar o nome de Cristo. O mundo nos odeia quando nos identificamos com Cris-to (Jo
Russell Shedd
4.5,6 Prestar contas. Nenhum vivo ou morto escapará ao dever de responder pelas próprias ações, pensamentos e palavras diante do justo juiz (Jc 4:12; He 4:13; He 9:17). Porém, a misericórdia de Deus, manifestada no evangelho, dá vida eterna no Espírito, mesmo aos que morreram antes do segundo advento (6).
• N. Hom. 4.7,8 A melhor preparação para as provas do fim:
1) Alertas (lit. "não intoxicados") porque conhecemos o futuro (Mt
NVI F. F. Bruce
3) A santidade de conduta é exigida dos cristãos (4:1-7)
Portanto no v. 1 retoma 3.18, sendo os versículos intercalados um interlúdio. Pedro novamente associa doutrina com prática (cf. comentário Dt
Assim como Cristo (3,18) “foi morto no corpo, mas vivificado pelo Espírito”, (v. 2) o cristão precisa aqui e agora pôr fim aos seus desejos humanos e viver pela vontade de Deus. Especificamente, todas as práticas imundas associadas à religião pagã que eles seguiam no passado precisam ser interrompidas, por mais que isso cause surpresa e injúria por parte daqueles com quem se uniam para fazer essas coisas, v. 4. se lancem com eles: Lit. “correr junto com eles”; evoca um retrato de pessoas saindo apressadamente de suas casas como quem não quer chegar atrasado, quando é dado o sinal para a festa ao ídolo. torrente de imoralidade. E uma descrição adequada de alguns dos rituais associados à divindades gregas. O tipo de insulto que os cristãos recebiam por sua abstinência pode ser ilustrado com base na descrição que Tácito faz deles quando os retrata como “os que odeiam a raça humana”.
Eles podem seguramente deixar os seus detratores aos cuidados e juízo de Deus (v. 5), como fez o Salvador (2.23). Alguns comentaristas consideram Cristo o juiz nesse versículo, mas Pedro em toda a carta atribui essa posição a Deus (e.g., 1.17; 2.23; 4.19). Não há incompatibilidade definitiva com trechos como Jo
Já mencionamos diferenças de interpretação em relação a 4.6. A opinião adotada aqui é que 3:19-22 é um interlúdio, de forma que os “espíritos em prisão” em 3.19 não são idênticos aos mortos Dt
Deus). A análise final da vida cristã não pode ser feita somente com os dados terrenos; os fatos da vida após a morte precisam ser levados em consideração para corrigir o balanço final.
A avaliação final não está indefinidamente distante, pois 0 fim de todas as coisas está próximo (v. 7) e o juízo já começou na “casa de Deus” (v. 17). A encarnação de Cristo marcou esses “últimos tempos” (1.20), e sua crucificação, o juízo sobre “este mundo” (Jo
4) A conduta cristã na comunidade dos irmãos (4:8-11)
Contra o pano de fundo das injúrias dos ímpios (v. 4) e a iminência da aparição de Cristo (v. 7), o apóstolo renova o seu apelo Dt
A hospitalidade é mencionada especialmente (v. 9) em vista das necessidades daqueles que tinham sofrido a perda de bens por meio da perseguição (conforme He 10:34). E ao mesmo tempo uma forma de aperfeiçoar seu sofrimento e uma demonstração de lealdade e solidariedade que poderia ter a consequência de expor a pessoa que oferecia a hospitalidade à ação do perseguidor, e daí a necessidade de exortação específica.
Um dom espiritual (v. 10) (gr. charisma) vem da graça de Deus (gr. charis) e deve ser administrado como a propriedade de Outro, isto é, como por um mordomo, e não um proprietário. Além disso, o dom é dado para o benefício de toda a comunidade, e não somente para o possuidor. Os que falam, portanto, não estão livres para promover suas próprias opiniões, mas devem falar palavras de Deus (gr. logion, “comunicação divinamente autorizada”, conforme “Oráculo”, NBD). Se alguém serve (gr. diakoneõ)-. Isso incluía servir à mesa, como em Lc
1.1, alguém que realiza tarefas complementares àquelas dos anciãos e presbíteros (cf. lTm 3:1-13), a quem Pedro exorta no capítulo seguinte. Visto que Deus supre a força para esse tipo de serviço, ele precisa ter a glória por isso.
A doxologia do v. 11 se aplica mais facilmente a Cristo, embora alguns estudiosos a interpretem como dirigida ao Pai, com base no fato de que a glória não seria atribuída simultaneamente a Cristo e por meio dele. Os que consideram que a carta constituía ori-ginariamente de duas obras concluem a primeira, a Homilia Batismal, no final do v. 11 e consideram a doxologia uma evidência a seu favor. Essa conclusão é precária, no entanto, visto que Westcott mostrou que somente três das 16 doxologias do NT concluem uma carta.
5) A prova de fogo (4:12-19)
Parece que nesse ponto o autor recebeu notícias do agravamento da situação dos seus leitores por meio da intensificação da perseguição (conforme comentário Dt
A lista de males a serem evitados (v. 15) é de natureza dupla: Os primeiros três são criminais, e o quarto é mais geral. Somente os dois últimos exigem um comentário aqui. criminoso: O significado dessa palavra no original é incerto. A NEB traz “mágico”, que é tão antigo quanto Tertuliano, mas dificilmente pode ser comprovado. A expressão seguinte — como quem se intromete em negócios alheios — também não pode ser exatamente definida; “intrometido”, “quem invade os direitos dos outros”, “quem esconde bens roubados”, “espião”, “informante” ou até “agitador” são possibilidades. O cristão não deve incorrer em penalidades por esses atos, mas sofrer pelo Nome em si não é vergonhoso. cristão-, christianos, significando “partidário de Cristo”, ocorre somente mais duas vezes no NT, At
O conceito de que o julgamento começa pela casa de Deus deriva de textos como Jl
1:3-8. Em virtude desses atos disciplinares de Deus, ao justo é difícil ser salvo, i.e., o caminho para a vida é árduo, como ensinou o próprio Salvador (Mt
24:9-14). Mesmo assim, Deus é um Criador fiel, que vai manter as provações em limites suportáveis (conforme 1Co
22:7-9 e Lv
Aqui termina o argumento da carta. O cap. 5 é um tipo de saudação prolongada.
Moody
3,4. Porque basta o tempo decorrido. Literalmente, basta que no tempo passado fizéssemos a vontade dos gentios. Segue-se então um catálogo dos feios pecados observáveis fora da graça de Deus. Faz-nos lembrar uma das listas de Paulo das obras da carne em Gl
17,18. A ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada. Fazendo alusão talvez a Ez
Dúvidas
PROBLEMA: Pedro diz que "foi o Evangelho pregado também a mortos". Isso parece querer dizer que as pessoas têm uma oportunidade para serem salvas depois de sua morte. Mas isso entra em conflito com He 9:27, que afirma categoricamente que "aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo".
SOLUÇÃO: Primeiro, deve-se notar que não há versículo algum na Bíblia que estenda a esperança da salvação para após a morte. A morte é o ponto final, e há apenas dois destinos - o céu e o inferno, entre os quais há um grande abismo, que não pode ser atravessado (veja os comentários de 1Pe
Segundo, essa é uma passagem não clara, sujeita a muitas interpretações, e portanto nenhuma doutrina deve basear-se numa passagem duvidosa como essa. Os textos difíceis devem ser sempre interpretados à luz dos que são claros, e não o contrário.
Terceiro, há outras possíveis interpretações dessa passagem que não entram em conflito com o ensino do restante das Escrituras. (1) Por exemplo, é possível que ela se refira àqueles que agora estão mortos, e que ouviram o Evangelho no tempo em que estavam vivos. Em apoio a isso é citado o fato de que o Evangelho "foi pregado" (no passado) àqueles que estão "mortos" (situação presente). (2) Ou, alguns crêem que essa não seja uma referência a seres humanos, mas aos "espíritos em prisão" (anjos) mencionados em 1Pe
Francis Davidson
Várias interpretações têm sido dadas ao vers. 6. Sustentam-se opiniões muito divergentes entre si, pelo que seria imprudente formular qualquer doutrina importante à base deste único versículo. A parte a conexão aparente com a declaração de 1Pe
Naturalmente, quem por sua própria maldade ou loucura atrai sofrimentos para si, nenhum direito tem de reivindicar estas consolações. Isto posto, ninguém desonre a Cristo sofrendo por males voluntariamente cometidos. O fato de se fazer necessário este aviso lembra como era baixo o padrão moral do povo, com quem os primeiros mensageiros cristãos tiveram de tratar. O termo malfeitor (15) é de sentido amplo e inclui toda espécie de males. Intrometidos em negócio alheio (15). O zelo dos convertidos era proverbial e nem sempre eles tinham bastante habilidade no trato com outras pessoas. Era possível alguém atrair perseguição sobre si, interferindo sem necessidade em negócios dos outros. Mas, se sofrer como cristão, não se esqueça de que tal sofrimento nada tem de vergonhoso, e que a pessoa que se chama pelo nome de Cristo tem a responsabilidade de glorificar a Deus nos seus padecimentos. A palavra cristão encontra-se somente três vezes no Novo Testamento, aqui e em At
A ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada (17). Os tempos tormentosos que já batiam à porta da Igreja eram o começo do processo de prova e de joeiramento; não era ainda o fim. A idéia de que o juízo divino começa na 1greja é tirada do Velho Testamento (cfr. Jr
John MacArthur
20. Protegendo-se do sofrimento injusto ( I Pedro
Portanto, uma vez que Cristo sofreu na carne, armai-vos também com o mesmo propósito, porque aquele que padeceu na carne já cessou do pecado, a fim de viver o resto do tempo na carne não mais para as concupiscências dos homens , mas para a vontade de Deus. Para o tempo já passado é suficiente para você ter realizado a vontade dos gentios, tendo prosseguido um curso de sensualidade, concupiscências, embriaguez, orgias, festas e abomináveis idolatrias potável. Em tudo isso, eles são surpreendidos que você não correr com eles nos mesmos excessos de dissipação, e eles difamam você; mas eles vão dar conta ao que está preparado para julgar os vivos e os mortos. Para o evangelho, para o efeito sido pregado até mesmo para aqueles que estão mortos, que, embora eles são julgados na carne como os homens, vivam no espírito segundo a vontade de Deus. ( 4: 1-6 )
Tudo, desde os versículos anteriores ( 3: 8-22 ), que conduz a esta passagem, tem-se centrado sobre os crentes dispersos que sofrem perseguição por parte do mundo, e até mesmo diante da possibilidade da morte. Sofrendo injustamente por ser justo é também na mente de Pedro, em1: 6-9 ; 2: 19-23 ; 4: 14-19 ; 5: 6-10 . Saber como enfrentar tais ensaios é essencial para o crescimento e alegria dos cristãos.
Nesta seção, Pedro chama para os crentes que estar disposto a enfrentar a perseguição por causa da justiça, e até mesmo o martírio por Cristo. Sua chamada é uma chamada à força, para resolver, a firmeza inabalável como uma batalha entrar soldado.
O verbo importante em todo este parágrafo é o comando vos braço, fora da qual brota a todas as motivações para obedecer ao comando. O verbo, usado somente aqui no Novo Testamento, é de hoplizō, um imperativo meio aoristo, o que significa, literalmente, "armar-se com armas" ou "para colocar em como armadura." A forma substantiva hoplon significa "armas" e é usado em seis passagens por exemplo,. Jo
A principal arma Pedro pede em armar os crentes é a mesma Proposito que se manifestou através do sofrimento e morte de Cristo. Esse propósito ("atitude", "pensamento", ou "princípio") é uma vontade de morrer, porque os cristãos sabem morte produz a maior vitória (cf. 1Co
O apóstolo não estava expressando um novo conceito para seus leitores. Jesus havia ensinado positivamente que "se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me" ( Lc
somos atribulados em todos os sentidos, mas não angustiados; perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nosso corpo. Para nós, que vivemos, estamos constantemente a ser entregue à morte por causa de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal. Assim, a morte opera em nós, mas a vida em vós. ( II Coríntios
Jesus é o precursor que garantiu a vitória total sobre o pecado ea morte. Depois que ele morreu e ressuscitou do sepulcro, Ele tinha um corpo glorificado ( Marcos
Os cristãos podem ser mais incentivada quando eles recordam o que o pecado tem feito para eles todas as suas vidas na Terra. O pecado é sempre presente em sua carne não resgatados e assalta-los enquanto eles vivem ( Sl
Paulo resume drasticamente o triunfo crentes têm sobre o pecado ea morte, nos seguintes termos climáticos relativas à ressurreição:
Mas, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então virão sobre a palavra que está escrito: "A morte foi tragada pela vitória. Ó morte, onde está a tua vitória? Ó morte, onde está o teu aguilhão "O aguilhão da morte é o pecado, ea força do pecado é a lei?; Mas, graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo. ( 1 Cor. 15: 54-57 )
A Vontade de Deus
para viver o resto do tempo na carne não mais para as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus. ( 4: 2 )
Todo pecado é desobediência à vontade de Deus. Nesse sentido todo o pecado é um ato pessoal de rebelião por crentes contra Ele (cf. Sl
No final, a condenação virá sobre aqueles que não obedecer à vontade de Deus ( : Matt
Paulo ordena os crentes a "não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da [sua] mente, de modo que [eles] podem revelar qual é a vontade de Deus é, o que é bom, agradável e perfeita" ( Rm
A esperança dos cristãos é parar de pecar um dia no céu. Desde que é o objetivo, a Proposito para a sua salvação, tem fortes implicações para eles agora, para que eles deveriam viver o resto do tempo na carne não mais para os desejos dos homens. Uma vez que eles estão indo para a santidade na eternidade para vir, santos são a viver ( bioō ; uma referência à vida terrena) o restante do tempo que Deus dá na terra em busca de que a santidade, não importa o custo físico. Eles estão armados para a vitória que vivem para a vontade de Deus, e não os desejos pecaminosos dos homens. Pedro chama esses desejos concupiscências, uma palavra forte ( epithumia ) que significa "ardente desejo", e, neste contexto, denota um desejo mal. Ele exorta os crentes a evitar o pecado, não para viver mais impulsionado por desejos humanos ( 2Tm 2:22. ), que estão enraizadas em sua carne não remido ( : Rom 7 17-18. ; Gl
Pedro está dizendo crentes a armar-se com o compromisso de fazer a vontade de Deus e abandonar seus antigos pecados. Este é precisamente o que o apóstolo Paulo pede em Romanos
Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também viveremos com Ele, sabendo que, havendo Cristo ressuscitado dentre os mortos, para nunca mais morrer de novo é; a morte já não tem domínio sobre ele. Para a morte que Ele morreu, Ele morreu para o pecado uma vez por todas; mas a vida que Ele vive, Ele vive para Deus. Mesmo assim vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus. Portanto, não deixe que o pecado reine em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências.
A Transformação do Passado
Para o tempo já passado é suficiente para você ter realizado a vontade dos gentios, tendo prosseguido um curso de sensualidade, concupiscências, embriaguez, orgias, festas e abomináveis idolatrias potável. Em tudo isso, eles são surpreendidos que você não correr com eles nos mesmos excessos de dissipação, e eles difamam você; mas eles vão dar conta ao que está preparado para julgar os vivos e os mortos. ( 4: 3-5 )
Esta passagem é uma vívida descrição do padrão de vida trágica e devastadora do não convertido, que termina inexoravelmente em julgamento. Os versos paralelos várias descrições de Paulo da condição espiritual da humanidade perdida e descrever o caráter e conseqüências do pecado ( Rom 1: 18-32. ; 1 Coríntios
Pois, afinal, é apenas justo para Deus retribuir com tribulação aos que vos atribulam, e dar alívio a vocês, que estão aflitos e para nós também, quando o Senhor Jesus será revelado do céu com seus anjos poderosos, em chama de fogo, lidando a retribuição àqueles que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus. Estes irão pagar a pena de destruição eterna, longe da presença do Senhor e da glória do seu poder. ( II Tessalonicenses
Deus está preparado para administrar o julgamento imparcial ( 1:17 ), mas, ao mesmo tempo, uma vez que Ele confiou todo julgamento para Jesus Cristo ( João
Então eu vi um grande trono branco, eo que estava assentado sobre ele, de cuja presença a terra eo céu fugiram, e não se achou lugar para eles. E vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono, e livros foram abertos; e outro livro foi aberto, que é o livro da vida; E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. E deu o mar os mortos que estavam nele, a morte eo Hades entregaram os mortos que neles havia; e foram julgados, cada um deles de acordo com as suas obras. Então a morte eo inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo. E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo. ( Ap
A esperança da vida eterna
Para o evangelho, para o efeito sido pregado até mesmo para aqueles que estão mortos, que, embora eles são julgados na carne como os homens, vivam no espírito segundo a vontade de Deus. ( 4: 6 )
Finalmente, os crentes devem se armar com a esperança genuína da realidade da vida eterna. Deus prometeu-lhes que, por sua morte eles vão vencer o pecado, escapar do julgamento final, e entrar no céu eterno em santa perfeição. Pedro lembra, assim, seus leitores que o evangelho (a mensagem salvífica de Cristo) , para o efeito sido pregado (anunciado) , mesmo para aqueles que estão mortos (aqueles que tinham ouvido e acreditava que o evangelho, mas tinha morrido pelo tempo que ele escreveu). Alguns que ler esta carta teria conhecido deles e percebi que alguns dos santos mortos eram mártires. Embora alguns dos crentes mortos foram julgados na carne como os homens (fisicamente morto), eles foram triunfalmente vivo no espírito de acordo com a vontade de Deus (cf. Heb. 0:23 ). Ponto de Pedro é que os crentes, mesmo sob tratamento injusto, inclusive de morte devem estar dispostos e sem medo de sofrer, sabendo que toda a morte pode fazer é triunfalmente trazer seus espíritos eternos para a vida eterna no céu.
Havia perguntas na igreja primitiva sobre se os crentes que morreram e não atendidas volta do Senhor pode ter perdido a promessa de glória, especialmente se eles foram mortos por inimigos de Jesus Cristo. Paulo escreveu a famosa passagem arrebatamento aos Tessalonicenses para assegurar-lhes que aqueles que morreram não perderá as promessas relacionadas com o retorno de Cristo:
Mas nós não queremos que vocês sejam ignorantes, irmãos, acerca dos que já dormem, para que você não vai entristecer-vos como os outros que não têm esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus trará com ele, aqueles que dormem em Jesus. Por isso, dizemos a vocês, pela palavra do Senhor, que nós, os que ficarmos vivos até a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro. Então, nós que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor. Portanto, consolai uns aos outros com estas palavras. ( 13
Assim como Cristo foi crucificado, mas estava vivo em espírito e ressuscitou dentre os mortos, os crentes podem sofrer a morte física, mas seus espíritos permanecerá viva e entram na promessa da vida eterna. (Veja a discussão de 3: 18-20 . no capítulo anterior deste volume)
Sem a pressão dos inimigos do evangelho e não existe perseguição injusta por um mundo ímpio pode roubar a vitória dos crentes; em vez disso, todo o sofrimento por causa da justiça tem um poder aperfeiçoar, aumenta a sua força espiritual, humilha-os, leva-os à oração, enriquece a sua recompensa, e, no caso os inimigos de Cristo tomar suas vidas, eles chegaram ao seu objetivo final e Proposito-se eterno de Deus tem sempre "cessou do pecado."
Paulo entendeu isso quando ele escreveu:
Portanto, nós não desanimamos, mas que o nosso homem exterior está se deteriorando, mas o nosso homem interior se renova dia a dia. Para momentânea, leve tribulação produz para nós um peso eterno de glória muito além de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas coisas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas. ( 2 Cor. 4: 16-18 )
21. O Nosso dever espiritual em um mundo hostil (I Pedro
O fim de todas as coisas está próximo; portanto, ser de bom senso e espírito sóbrio para o propósito da oração. Acima de tudo, manter a sede fervorosos no seu amor um pelo outro, porque o amor cobre uma multidão de pecados. Seja hospitaleiro para o outro sem se queixar. À medida que cada um recebeu um dom especial, empregá-lo em servir uns aos outros, como bons administradores da multiforme graça de Deus. Quem fala, é fazê-lo como alguém que está falando as declarações de Deus; quem serve é para fazê-lo como alguém que está servindo pela força que Deus nos dá; para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e poder para todo o sempre. Amém. (4: 7-11)
Começando na década de 1960 e estendendo-se durante a maior parte da década de 1970, a igreja evangélica na América do Norte experimentou uma renovação e expansão por meio do chamado movimento Jesus. Ele apresentava um renovado interesse no estudo da Bíblia, e, como resultado, evangelismo e discipulado, especialmente em faculdades e universidades. Novas traduções bíblicas e paráfrases apareceu (por exemplo, A Bíblia Viva, Good News Bible, Nova Versão Internacional ), e outras traduções modernas ganharam maior aceitação (por exemplo,Versão Internacional, New American Padrão Bible, Nova Bíblia em Inglês ). Ao mesmo tempo, transmissão, publicação, e os ministérios de música evangélica se expandiu rapidamente. Em todo o continente, muitas novas igrejas independentes apareceu e, junto com algumas igrejas evangélicas existentes, experimentou crescimento numérico rápida. Alguns construído auditórios maiores e outras instalações, e, portanto, a um grau essas igrejas foram precursores das mega-igrejas de hoje.
No entanto, as tendências atuais em evAngelicalalismo se afastaram muito dos dias biblicamente movidas do renascimento e da renovação. A filosofia sensível aos buscadores do crescimento da igreja, com o seu espírito de inclusivismo e de-ênfase na clareza doutrinal e amor à verdade, tem absorvido estratégia de marketing do mundo e desenvolveu uma espécie de pop Evangelho que atualmente domina a paisagem eclesiástica. À medida que continua a eliminar todos os bits de ofensividade de sua comunicação e, portanto, perde o controlo sobre o verdadeiro conteúdo da mensagem bíblica, a igreja apresenta cada vez mais um egocentrismo fundamentada na psicologia secular, pragmatismo e uma ânsia para fazer especialistas incrédulos ", "Com efeito, os consultores de igrejas mais influentes. (Para uma análise muito mais ampla e mais aprofundada desses fenômenos, ver John Macarthur, O Evangelho Segundo Jesus, revista e ampliada ed [Grand Rapids, Zondervan, 1988, 1994;. O Evangelho Segundo os Apóstolos [Nashville: Palavra , 1993, 2000]; Por One Way? [Nashville: W Publishing] Grupo, 2002; e difícil de acreditar . [Nashville: Tomé Nelson, 2003])
A busca de aceitação social e cultural é uma ameaça mais sutil e insidioso para a saúde espiritual da igreja do que é o liberalismo teológico, que está claramente definido e mais fácil de reconhecer e confrontar. EvAngelicalalismo mundana finge aderir à verdade tranquilamente a enfraquece. Ele oferece um estilo pop experiência musical, emoção sentimental, atenção para as necessidades de auto-definido, e técnicas práticas de resolução de problemas (muitas vezes derivada de estudos de mercado) em vez de respostas bíblicas a respeito da lei, o pecado, o perdão ea justiça.
A igreja contemporânea necessita urgentemente de reavivamento espiritual, e isso só acontecerá quando os crentes ir além desejos pessoais e tempo para pensar, falar e viver nos caminhos Escritura enumera. Quando o fazem, a igreja vai ser mais do que uma multidão; ele se tornará espiritualmente poderoso diante de um mundo hostil. Para o efeito, o apóstolo Pedro nesta passagem instrui os cristãos em relação a três aspectos básicos do nosso dever: o incentivo para o nosso dever espiritual, as instruções para o nosso dever, e a intenção de nosso dever.
O Incentivo a Nosso Dever Espiritual
O fim de todas as coisas está próximo; (4: 7-A)
A palavra traduzida final ( telos ) não indica necessariamente a cessação, a rescisão ou conclusão cronológica. Em vez aqui significa "consumação", "realização", "um propósito atingido", ou "um objetivo alcançado." Neste contexto, refere-se à segunda vinda de Cristo. O fim em vista aqui não é a consumação de perseguição para os leitores de Pedro. Nem o apóstolo tem em mente uma mudança iminente no governo que conduza a um tratamento mais benevolente para os crentes. Sua referência para o cumprimento de todas as coisas indica que ele está falando da volta do Senhor (conforme At
O verbo traduzido está próximo ( ēggiken ) significa "que se aproxima." O tempo perfeito indica um processo consumado com uma proximidade-o evento resultante (a volta de Cristo) é iminente; que poderia ocorrer a qualquer momento (conforme Mt
5) — "na revelação de Jesus Cristo "(1: 7; conforme 1:13
Os judeus que viveram durante o ministério terreno de Cristo testemunhou o fim da Antiga Aliança ea inauguração da Nova Aliança. O sistema inteiro do Antigo Testamento de cerimónias, rituais, sacrifícios, sacerdotes e ofertas terminou com o rompimento em dois do véu do templo e a abertura do Santo dos Santos para todos (Mt
O apóstolo Paulo escreveu aos Coríntios, relativo à rapidez fração de segundo do arrebatamento da igreja, o primeiro evento na seqüência levando a volta de Cristo e governo terreno:
Eis que vos digo um mistério; vamos nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Por isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revista da imortalidade. (1 Cor. 15: 51-53)
Nesse caso, Deus, vestirei cada cristão na imortalidade (conforme 5:. 4; Fp
"Nós" indica o apóstolo acreditava retorno de Cristo poderia acontecer em sua vida. A igreja de hoje deve viver com muito mais expectativa (conforme Tiago
O autor de Hebreus exortou seus leitores para manter a se reunir e incentivar uns aos outros, porque o dia do retorno de Cristo foi "aproxima" (He 10:25). Quase 2.000 anos se passaram desde então, e seu retorno é, obviamente, mais perto. Por isso, é ainda mais urgente hoje que a reunião de crentes não deixem de edificar e consolar-nos mutuamente com a verdade divina (conforme At
O apóstolo João, quando se aproximava o fim de sua vida, estava firmemente convencido de que o retorno de Cristo, com todos os seus eventos e fenômenos concomitantes, divinamente revelado a ele em visões de revelação, poderia ocorrer muito em breve. Sob inspiração do Espírito, ele testemunhou a verdade e que a bênção de viver dos cristãos em antecipação ao dia dele (conforme Ap
Pouco antes de Sua ascensão, Jesus disse aos apóstolos: "Não é para você conhecer tempos ou épocas [relativo à criação do Seu reino terrestre], que o Pai fixou com a sua autoridade" (At
Percebendo também que quando Ele voltar, Ele virá para julgar os ímpios (4:. 5; conforme II Tessalonicenses
A igreja primitiva já estava nos últimos dias (1Jo
Mas perceber isso, que nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis virão. Pois os homens serão amantes de si mesmos, amantes do dinheiro, presunçosos, soberbos, maldizentes, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadoras, sem autodomínio, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo forma de piedade, embora tenham negado o seu poder; Evite homens como estes. (II Timóteo
O autor da carta aos Hebreus forneceu mais comentários sobre o significado completo de Cristo e dos últimos dias:
Agora, uma vez que na consumação dos séculos Ele se manifestou para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. E na medida em que aos homens está ordenado morrerem uma só vez e depois disso o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez para a salvação sem pecado, aos que aguardam ansiosamente a Ele . (Heb. 9: 26-28)
O Senhor primeira vinda de salvação oferecida por meio de Sua morte no Calvário. Através do trabalho expiatório de Cristo, Deus redimiu os crentes do reino das trevas, perdoou seus pecados, e colocou-os para o reino do seu Filho (13
Outros textos do Novo Testamento apoiar a exortação de Pedro aqui que os crentes devem viver vidas santas, esperando o retorno iminente de Jesus Cristo (conforme 1Co
Seja vestida de prontidão, e manter o seu lit. lâmpadas Seja como os homens que estão à espera de seu mestre, quando ele retorna a partir da festa de casamento, para que eles possam imediatamente abrir a porta para ele quando ele chegar e bater. Bem-aventurados os escravos que o senhor vai encontrar em estado de alerta quando ele vem; em verdade vos digo que, que se cingirá, para servir, e tê-los reclinar-se à mesa, e vai vir para cima e servi-los. (Lucas
Quando ele voltar, Cristo vai servir aqueles que pacientemente antecipou que dia. Mas Ele também alertou os crentes a estar alerta e preparado para esse evento (Matt. 24: 42-44), porque eles não sabem a hora exacta ou data de sua aparência (conforme 2Pe
O apóstolo Paulo afirmou que a característica de todo verdadeiro cristão é um desejo de agradar ao Senhor: "Por isso, também temos como nossa ambição, seja em casa ou ausente, para ser agradável a Ele. Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um pode ser recompensado por suas obras no corpo, de acordo com o que ele tem feito, seja bom ou ruim "(2 Cor. 5: 9-10). Os cristãos diante de Cristo naquele julgamento para dar conta de suas vidas. Ele não vai julgá-los por seus pecados porque o Seu sacrifício na cruz já limpou os que estão longe. Naquele julgamento o Senhor recompensará todos os crentes para obras que eram bons, avaliar a sua eficácia, dedicação, devoção, e utilidade em servi-Lo (conforme 1 Cor. 3: 10-15; 4: 1-5). A realização dessa realidade futura deve incutir dentro de cada crente um desejo de constante pureza (2Pe
As Instruções de Nosso Dever
portanto, ser de bom senso e espírito sóbrio para o propósito da oração. Acima de tudo, manter a sede fervorosos no seu amor um pelo outro, porque o amor cobre uma multidão de pecados. Seja hospitaleiro para o outro sem se queixar. À medida que cada um recebeu um dom especial, empregá-lo em servir uns aos outros, como bons administradores da multiforme graça de Deus. Quem fala, é fazê-lo como alguém que está falando as declarações de Deus; quem serve é para fazê-lo como alguém que está servindo pela força que Deus nos dá; (4: 7b-11a)
Todos esses comandos exigentes deixar claro que qualquer um que seria verdadeiramente receber Jesus Cristo deve primeiro contar o alto custo de fazê-lo. Seguindo Jesus exige total de abnegação e submissão ansioso para seu senhorio, mesmo se a obediência significa morte. "Ele estava dizendo a todos:" Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me "(Lc
Esta seção contém três elementos básicos santos precisa para construir uma vida religiosa e ficar forte e eficaz, em testemunho para o mundo: a santidade pessoal, que diz respeito à sua relação com Deus; amor mútuo, que diz respeito a sua relação com o outro; e serviço espiritual, que diz respeito a sua responsabilidade para com a igreja.
Em relação pessoal Santidade
portanto, ser de bom senso e espírito sóbrio para o propósito da oração. (4: 7b)
É axiomático que o pensamento divino é o coração da comunhão com Deus, uma vez que quanto mais se conhece a mente de uma pessoa, mais rico o relacionamento vai ser (Rm
Estar Santo também requer atenção espiritual. Sober espírito ( nepho ), intimamente relacionado em significado a sólida capacidade de julgamento, denota estar espiritualmente observador. Jesus expressou um sentimento semelhante quando advertiu os apóstolos para "ficar em alerta" (Mt
Pensamento divino eo estado de alerta espiritual são cruciais para o propósito da oração. A oração é o acesso a todos os recursos espirituais, mas os crentes não podem orar corretamente se suas mentes são instáveis devido a interesses mundanos, a ignorância da verdade divina, ou indiferença para com propósitos divinos (conforme 1Co
Estar Santo vem quando os crentes ler e meditar na Palavra de Deus diariamente, de modo a conhecer os pensamentos de Deus e comungar com Ele de acordo com a Sua vontade. Jude chama isso de "orando no Espírito Santo" (v. 20).
No que diz respeito mútuo amor
Acima de tudo, manter a sede fervorosos no seu amor um pelo outro, porque o amor cobre uma multidão de pecados. Seja hospitaleiro para o outro sem se queixar. (4: 8-9)
O amor mútuo diz respeito principalmente relacionamentos dos crentes uns com os outros. Acima de tudo refere-se à importância suprema de que a virtude na vida cristã (conforme 1Co
É evidente que o amor genuíno inerentemente tende a perdoar as ofensas dos outros (conforme Pv
O amor deriva da bem conhecida palavra grega ágape (conforme 1: 8, 22; 02:17; 03:10), que carrega um forte significado volitivo. A salvação resulta do Senhor escolher amar todos aqueles que crêem: "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós" (Rm
Porque os crentes ainda pecado (Rm
Quanto Serviço Espiritual
À medida que cada um recebeu um dom especial, empregá-lo em servir uns aos outros, como bons administradores da multiforme graça de Deus. Quem fala, é fazê-lo como alguém que está falando as declarações de Deus; quem serve é para fazê-lo como alguém que está servindo pela força que Deus nos dá; (4: 10-11a)
Todo cristão recebeu um presente especial (dom espiritual), uma capacitação divina para o ministério para o corpo. Paulo escreveu: "A cada um é dada a manifestação do Espírito para o bem comum ... Um eo mesmo Espírito opera todas estas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer" (1Co
As categorias a partir dos quais o Senhor chama os componentes para o presente de cada crente é dado em duas passagens paulinas:
Porque pela graça que me foi dada digo a cada um dentre vós que não pense mais alto de si mesmo além do que convém pensar; mas que pense de modo a ter bom senso, como Deus repartiu a cada um uma medida de fé. Pois, assim como temos muitos membros em um só corpo e todos os membros não têm a mesma função, assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros. Uma vez que temos diferentes dons segundo a graça que nos foi dada, cada um de nós é de exercê-las de acordo: se é profecia, de acordo com a medida da fé; se o serviço, seja em ministrar; ou aquele que ensina, em seu ensino; ou que exorta, use esse dom em exortar; aquele que dá, com liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria. (Rom. 12: 3-8)
Ora, há diversidade de dons, mas o mesmo Espírito. E há diversidade de ministérios, e o mesmo Senhor. Existem variedades de efeitos, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos. Mas a cada um é dada a manifestação do Espírito para o bem comum. Porque a um é dada a palavra de sabedoria por meio do Espírito, e de outro a palavra de conhecimento segundo o mesmo Espírito; a outra fé, pelo mesmo Espírito, e para outros dons de cura por um só Espírito, e para outro, operações de milagres, e de outro a profecia, e para outro o distintivo dos espíritos, a outro a variedade de línguas, e para outro a interpretação de línguas. Mas um só eo mesmo Espírito opera todas estas coisas, distribuindo particularmente a cada um como quer. (1 Cor. 12: 4-11)
(Para um comentário completo sobre essas duas passagens dons espirituais, ver John Macarthur, Romanos
Dons espirituais de cada crente é único, como se cada um fosse um floco de neve espiritual ou impressão digital. É como se Deus mergulha sua escova de pintura em cores diferentes, ou categorias de presentes, na sua paleta espiritual e pinta cada cristão uma mistura única de cores.Não somente Deus conceder dons espirituais e organizá-los de diferentes maneiras (Ef
Porque o Espírito Santo soberanamente superintende a distribuição dos dons espirituais (1Co
Os presentes altamente visíveis, up-front (por exemplo, a pregação, ensino, evangelismo) não são necessariamente os mais valiosos em todas as instâncias. Deus vê todos os presentes dos crentes como edificante e seu exercício essencial para o bem-estar do corpo de Cristo. bons administradores são aqueles que conseguem seus dons espirituais com sabedoria e usá-los, obediente (conforme 1Co
As duas grandes categorias de dons espirituais estão falando presentes ou servir presentes. Quem fala ministro vontade através de categorias de pregação e ensino, sabedoria, conhecimento e discernimento. Quem serve ministro vontade através de áreas como administração, oração, misericórdia, ou ajuda. E aqueles que falam não deve comunicar opinião humana, mas as declarações de Deus, como revelado apenas na Escritura (conforme At
Os crentes devem quer glorificar a Deus em tudo o que pensamos, dizemos e fazemos. O apóstolo Paulo disse: "Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus" (1Co
Pedro fechou esta passagem com os familiares amém, um prazo de afirmação que significa "que assim seja."
As observações de JC Ryle sobre vida santa ainda se aplicam a todos os crentes que vivem em um mundo hostil ao cristianismo:
Um homem santo seguirá após aquiescência espiritual. Ele vai se esforçar para definir suas afeições inteiramente nas coisas do alto, e para manter as coisas na terra com uma mão muito solto. Ele não vai negligenciar o negócio da vida que agora é; mas o primeiro lugar em sua mente e pensamentos será dado a vida por vir. Ele terá como objectivo a viver como aquele cujo tesouro está no céu, e para passar por este mundo como um estranho e peregrino viajar para sua casa. ( Santidade [reimpressão; Hertfordshire: EvAngelicalal Press, 1987], 37)
22. A prova de fogo ( I Pedro
Amados, não se surpreender com o fogo ardente no meio de vós, que vem sobre vós para a sua análise, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo; mas na medida em que você compartilha os sofrimentos de Cristo, manter a alegria, para que também, na revelação de sua glória, vos alegrais com exultação. Se você está injuriado para o nome de Cristo, você é abençoado, porque o Espírito da glória e de Deus repousa sobre você. Certifique-se de que nenhum de vocês sofre como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou um intrometido problemático; mas se alguém sofre como cristão, ele não é de que se envergonhar, mas é glorificar a Deus neste nome. Pois é tempo de começar o julgamento pela casa de Deus; e se começa por nós, qual será o resultado para aqueles que não obedecem ao evangelho de Deus? E se é com dificuldade que o justo é salvo o que será do ímpio e do pecador? Por isso, também os que sofrem segundo a vontade de Deus devem confiar suas almas ao fiel Criador, fazendo o que é certo.( 4: 12-19 )
Durante nove dias, durante o verão de AD 64, um enorme incêndio deflagrou na cidade de Roma. As chamas se espalharam rapidamente pelas ruas estreitas da cidade e os muitos prédios de madeira firmemente agrupados, normalmente lotado de moradores. Por causa de sua conhecida desejo de renovar Roma por qualquer meio, a população acredita Imperador Nero foi o responsável por iniciar o incêndio. Como o fogo destruiu a maior parte dos bairros da cidade, ele assistiu alegremente da Torre de Mecenas. Tropas romanas impedia as pessoas de extinguir o fogo e até mesmo começou a novos incêndios. O desastre completamente desmoralizado os romanos, porque muitos perderam quase todos os seus bens terrenos e encontraram o seu orgulho cívico queimada também. Com ressentimento público em direção a ele em um nível elevado, Nero desviado o foco de si mesmo e fez a comunidade cristã o bode expiatório para o fogo.
A tática de Nero foi uma inteligente porque os cristãos no Império Romano já foram alvos injustas de muito ódio e difamação. Incrédulos noticiou que os cristãos consumido carne humana e sangue durante a Ceia do Senhor (cf. Mc
Após o incêndio de Roma, Nero aproveitou que o sentimento anti-cristão e punidos os cristãos, utilizando-os como tochas humanas para iluminar suas festas no jardim, permitindo-lhes ser costurado dentro peles de animais para serem devorados por animais predadores, crucificando-los, e submetendo-os a outros, torturas injustas hediondos.
O apóstolo Pedro provavelmente escreveu esta carta pouco antes da perseguição de Nero começou. Então, como discutido anteriormente neste volume ( 1: 6-7 ; 2: 11-12 , 19— 20 ; 3: 8-9 , 14 , 17 ; 4: 1 ), major tema recorrente de Pedro é a forma como os seus leitores devem responder ao sofrimento injusto. Hoje hostilidade para com os cristãos que falam contra os pecados da cultura e em defesa da exclusividade do evangelho está em ascensão. Portanto, para suportar o presente hostilidade, bem como o que pode vir no futuro, os crentes precisam aceitar as instruções desta passagem sobre suportando lutas graves. Estes versos crentes diretos esperar sofrimento, exultar no sofrimento, avaliar sofrimento, e confiar que sofre a Deus. (Para um tratamento mais abrangente de todo o tema do sofrimento, ver John Macarthur, O Power da Suffering [Wheaton, Ill .: Victor, 1995].)
Espere Suffering
Amados, não se surpreender com o fogo ardente no meio de vós, que vem sobre vós para a sua análise, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo; ( 04:12 )
Não esperava ser tão odiosamente perseguido, os crentes a quem Pedro escreveu estavam compreensivelmente surpreso, perturbado e confuso com o seu sofrimento. Talvez eles esperavam que a vida seja cheia de bênção, benefícios e proteção divina. No entanto, a expectativa dos crentes para o sofrimento está ligado nas palavras de Jesus, que disse aos apóstolos: "Se o mundo vos odeia, você sabe que ele tem odiado Me antes de odiar a vós" ( Jo
Amados ( agapetos, cf. 02:11 ) é uma palavra pastoral comum transmitir ternura, compaixão, carinho e cuidados (cf. 1Co
Embora o termo rendeu fogo ardente ( purōsis ) retrata figurativamente uma experiência dolorosa de perseguição, ele também é usado de um forno de fundição de metal para limpá-lo das impurezas (cf. Sl
"Eis que eu vou mandar o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim. E o Senhor, a quem você procurar, de repente virá ao seu templo; e o mensageiro da aliança, a quem vós desejais, eis que ele está vindo ", diz o Senhor dos Exércitos. "Mas quem suportará o dia da sua vinda? E quem subsistirá, quando ele aparecer? Pois ele será como o fogo do ourives e como o sabão dos lavandeiros. Ele vai sentar-se como um fundidor e purificador de prata e purificará os filhos de Levi e os refinará como ouro e prata, para que eles possam apresentar às ofertas Senhor na justiça "(. Mal. 3: 1-3 )
Esse texto fala de um fogo purificador, em contraste com o fogo que consome em 4: 1 : "Pois eis que aquele dia vem ardendo como fornalha; e todos os soberbos e todos os malfeitores serão joio; eo dia que está chegando vai colocá-las em chamas ", diz o Senhor dos Exércitos", "de modo que não lhes deixará nem raiz nem ramo." A prova de que Pedro estava pensando em palavras de Malaquias é reforçada pela referência do apóstolo para " a família de Deus "( v. 17 ), onde tal julgamento purificador deve vir. Pedro está dizendo que a perseguição é o Senhor refinando seu templo-Seu povo.
Tal maus tratos que vem sobre os crentes é também para o seu teste, provando a autenticidade da sua fé (cf. Jó
O verbo traduzido estavam acontecendo ( sumbainontos ) pode significar "a cair por acaso" e apela cristãos a compreender que as experiências de sofrimento injusto para Cristo não são acidentais, mas inevitável, porque a mensagem da ofende pecado, salvação e julgamento. Além disso, esses incidentes ocorrem por desígnio de Deus e revelar se professar a fé dos crentes é verdadeiramente regenerar (cf. Jó
Exultar no sofrimento
mas na medida em que você compartilha os sofrimentos de Cristo, manter a alegria, para que também, na revelação de sua glória, vos alegrais com exultação. Se você está injuriado para o nome de Cristo, você é abençoado, porque o Espírito da glória e de Deus repousa sobre você. ( 4: 13-14 )
Na medida é uma forma generosa para traduzir Katho ("como", "segundo a qual") e, assim, mostrar que recompensa eterna dos cristãos é proporcional ao seu sofrimento terrena (cf. Rm
Bem-aventurados sois vós, quando os homens vos odiarem, e banir você, e insultá-lo, e desprezar o seu nome como mau, por causa do Filho do Homem. Seja feliz naquele dia e exultai, porque eis que vossa recompensa será grande no céu. Pois da mesma forma que seus pais usado para tratar os profetas. ( Lucas
Pedro enriquece ainda mais a resistência daqueles que são perseguidos, afirmando que eles compartilham os sofrimentos de Cristo. Isso não está em nenhum sentido redentor; também não se referem apenas a união espiritual com Ele, como Paulo descreve em Romanos 6 . Mas ele se refere aos crentes que experimentam o mesmo tipo de sofrimentos que Ele suportou-sofrimento para o que é certo. RCH Lenski elabora justamente o significado da expressão de Pedro:
Os leitores de [1] Pedro estão apenas em comunhão com os sofrimentos de Cristo. Este é um pensamento que é proeminente e totalmente realizada por Paulo em Rm
Nós comunhão dos sofrimentos de Cristo quando sofremos por amor do seu nome, quando o ódio que o atingiu nos impressiona por causa dele. Nunca há um pensamento de confraternizando na expiação do sofrimento de Cristo, nosso sofrimento também sendo expiatório. EmMt
Cristo, que sofreu nas mãos de homens maus, mesmo que Ele era sem pecado ( Is
Na medida em que os crentes sofrem injustamente, eles devem, como seu Senhor fez, manter a alegria, um sentimento completamente inaceitável para aqueles que não têm esperança de recompensa celestial, mas afirmado pelo Senhor quando Ele declarou:
Bem-aventurados aqueles que foram perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo mal contra vós por causa de mim. Alegrai-vos e exultai, porque vosso galardão nos céus é grande; pois da mesma forma perseguiram os profetas que foram antes de vós. ( Mateus
A revelação da sua glória virá em "o dia em que o Filho do Homem se manifestar" ( Lc
Segundo uso de Pedro de se alegrar ( chairo ) no versículo 13 é qualificado pela exultação ( agalliaō ), uma referência à alegria arrebatadora. Quando Cristo voltar, os crentes vão se alegrar com exultação (conforme a discussão de alegria no capítulo 3 deste volume), e fazê-lo na proporção de sua participação em seus sofrimentos nesta vida. Aqueles que compartilham Seus sofrimentos também irá compartilhar sua glória ( 5: 1 ; cf. Mt
Essa animosidade se resume na palavra injuriado ( oneidizō ), que significa "para denunciar", ou Na Septuaginta que descreveu hostilidade amontoados em Deus e Seu povo, os ímpios ("amontoar insultos em cima." Sl
No entanto, todo o ódio e violência do mundo contra os cristãos não diminui o seu bem-aventurança. Na verdade eles são mais abençoados por esse sofrimento, não só para a recompensa eterna que receberão mas para o presente bênção, porque o Espírito da glória e de Deus repousa sobre eles. Não é apenas por causa do sofrimento que o Espírito Santo vai descansar sobre os crentes, como quando Ele veio e partiu de um profeta do Antigo Testamento, mas sim que Ele, que já está em crentes permanentemente ( Rm
Esse tipo de refresco e poder divino veio sobre Estevão, um líder na igreja de Jerusalém e seu mártir registrado pela primeira vez. Quando ele começou a defender a sua fé perante os líderes judeus, eles "viram o seu rosto como o rosto de um anjo" ( At
Avalie Suffering
Certifique-se de que nenhum de vocês sofre como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou um intrometido problemático; mas se alguém sofre como cristão, ele não é de que se envergonhar, mas é glorificar a Deus neste nome. Pois é tempo de começar o julgamento pela casa de Deus; e se começa por nós, qual será o resultado para aqueles que não obedecem ao evangelho de Deus? E se é com dificuldade que o justo é salvo o que será do ímpio e do pecador? ( 4: 15-18 )
Nem todo o sofrimento traz alívio Espírito Santo. Problemas decorrentes de ações ilegais, obviamente, não constitui sofrimento para a justiça. Se algum crente é um assassino, ou ladrão (crimes de capital no mundo antigo), ele ou ela não tem direito de reclamar de ser punido, nem qualquer direito de esperar graças do Espírito. O mesmo se aplica se houver deveria sofrer como um malfeitor ( kakopoios ), um termo mais genérico que engloba todos os crimes, sem exceção (cf. 2:14 ; 3Jo
Porquanto ouvimos que alguns entre vós estão levando uma vida indisciplinada, fazendo nenhum trabalho em tudo, mas agindo como intrometidos. Agora essas pessoas, ordenamos e exortamos no Senhor Jesus Cristo para trabalhar de forma tranquila e comam o seu próprio pão. (2 Ts 3: 11-12. )
Os cristãos nunca devem ser arruaceiros ou agitadores na sociedade ou em seus locais de trabalho (cf. 1 Tim. 2: 1-3 ; Tito
Lembro-me de uma conversa, uma vez que tive com um pastor russo que sofreu muito sob o comunismo soviético. Eu perguntei se ele ou seus companheiros cristãos nunca se rebelou contra aquela forma de governo. Ele respondeu que era todas as suas convicções de que se eles nunca foram ressentia e perseguidos pelas autoridades seculares, seria apenas para o evangelho. A igreja russa, na verdade, cresceu forte naquele ambiente, e ele perguntou como pastores na América poderia ter pessoas santas, sem o seu sofrimento para o evangelho.
Se alguém sofre como cristão seu sofrimento se qualifica para bênção Espírito Santo. Ele não deve se sentir envergonhado ( aischunō, "desonrado"), mas sim por causa dessa bênção de conforto sobrenatural ele é glorificar a Deus neste nome (Cristão). Primeiro do século crentes que se refere a um outro, como "irmãos" ( Atos
Para glorificar a Deus neste contexto significa a louvá-Lo para o privilégio ea honra de sofrer por esse nome, por causa de tudo o que Ele fez, está fazendo e vai sempre fazer para os Seus santos. Não só este tipo de sofrimento alegria produzem mais de recompensa celestial e a bênção de Deus, ele também purifica a igreja. Aqui pensamento retornos de Pedro aos Malaquias
Portanto não há agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus ( Rm
Mas, quando somos julgados, somos disciplinados pelo Senhor, para que não sejamos condenados com o mundo. ( 1Co
Household é referência de Pedro para a igreja; outros versículos do Novo Testamento também fazer que significa planície (cf. 2: 5 ; . Gl
Pedro coloca a questão comparativa, se [o julgamento] começa com [crentes] Primeiro, o que será o resultado para aqueles que não obedecem ao evangelho de Deus? A resposta é simples: o julgamento termina com condenação definitiva de Cristo dos ímpios no Grande Trono Branco ( Apocalipse
É infinitamente melhor para as pessoas a suportar o sofrimento com alegria agora como crentes sendo purificado para testemunho eficaz e glória eterna do que mais tarde suportar o tormento eterno como incrédulos (cf. Lucas
É para disciplina que perseverais; Deus vos trata como filhos; pois que filho há a quem o pai não corrige? Mas, se estais sem disciplina, da qual todos se têm tornado participantes, então você está filhos ilegítimos e não filhos. ( Heb. 12: 7-8 )
Paulo afirmou esta necessidade em resposta a seu próprio sofrimento severo nas mãos dos maus judeus que o apedrejado em Listra. Lucas dá conta do sofrimento e da resposta de Paulo em Atos
Mas judeus de Antioquia e Icônio, e tendo ganho sobre as multidões, apedrejaram a Paulo eo arrastaram para fora da cidade, cuidando que estava morto. Mas quando os discípulos o rodearam, ele se levantou e entrou na cidade. No dia seguinte partiu com Barnabé para Derbe.Depois, tendo anunciado o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos, voltaram para Listra e Icônio e Antioquia, fortalecendo a alma dos discípulos, exortando-os a perseverarem na fé, e dizendo: "Através de muitas tribulações, nos importa entrará no reino de Deus ".
Isso foi apenas um incidente em uma longa lista de dores injustas que o apóstolo suportou, narrou especialmente em II Coríntios
Por causa da suprema grandeza das revelações, por este motivo, para me impedir de exaltar a mim mesmo, foi-me dado um espinho na carne, um mensageiro de Satanás, para me atormentar-me impedir de exaltar a mim mesmo! Roguei ao Senhor três vezes que o afastasse de mim. E Ele me disse: "A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza." De boa vontade, pois, eu gloriarei nas minhas fraquezas, para que o poder de Cristo habite em mim. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas angústias, nas perseguições, nas dificuldades, por amor de Cristo; Porque, quando sou fraco, então é que sou forte.
Jesus disse que os crentes teriam tribulação neste mundo, incluindo a ser perseguido até a morte ( João
[Perseguição] é uma indicação clara do justo juízo de Deus, para que você será considerado digno do reino de Deus, para que de fato você está sofrendo. Pois, afinal, é apenas justo para Deus retribuir com tribulação aos que vos atribulam, e dar alívio a vocês, que estão aflitos e para nós também, quando o Senhor Jesus será revelado do céu com seus anjos poderosos, em chama de fogo, lidando a retribuição àqueles que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus. Estes irão pagar a pena de destruição eterna, longe da presença do Senhor e da glória do seu poder. ( II Tessalonicenses
Barclay
A obrigação do cristão — 1Pe
O cristão, pelo fato de ser cristão, está comprometido a abandonar os costumes pagãos e ímpios e a viver como Deus quer que viva.
Pedro diz que “aquele que sofreu na carne deixou o pecado.” O que é que isto significa exatamente? É difícil dizê-lo. Existem três distintas possibilidades.
- Uma forte linha de pensamento judeu sustenta que o sofrimento purifica a alma. No Apocalipse de Baruque, referindo-se às experiências do povo de Israel, diz: "Então, portanto, foram eles castigados para que assim pudessem ser purificados" (Ap
13: ). Com relação à purificação dos espíritos humanos expressa Enoque: "Na medida que seu corpo é consumido cada vez mais pelo fogo, assim também se operará uma mudança correspondente e contínua em seu espírito; porque diante do Senhor dos espíritos não haverá ninguém que pronuncie uma palavra mentirosa" (67:9).10
Esses espantosos sofrimentos são descritos em 2 Macabeus (6:12- 16) nesta forma:
"Rogo aos leitores deste livro que não se desconcertem por estas desgraças; pensem, antes, que estes castigos buscam não a destruição, mas sim a educação de nossa raça; pois o não tolerar por muito tempo os ímpios, de modo que logo caiam em castigos, é sinal de grande benevolência. Pois com as demais nações o Soberano, para castigá-las, aguarda pacientemente a que venham a encher a medida de seus pecados; mas conosco decidiu não proceder assim, para que não tenha logo que nos castigar, ao chegar nossos pecados à medida repleta. Por isso mesmo nunca retira de nós sua misericórdia: quando corrige com a desgraça, não está abandonando a seu próprio povo"
A idéia aqui é que o sofrimento santifica e que o não ser castigado é a maior penalidade e castigo que Deus pode impor ao homem. “Bem— aventurado o homem, SENHOR, a quem tu repreendes” (Sl
Este é um notável pensamento. Capacita-nos — como diz Browning — a "dar as boas-vindas a cada contrariedade que arrepia a suavidade da terra". Capacita-nos a ver o significado que há por trás das experiências da vida e agradecer a Deus por experiências dolorosas mas que salvam a alma. Entretanto, em que pese sua grandeza, este pensamento não é aqui estritamente aplicável.
- Bigg pensa que quando Pedro diz que aquele que sofreu na carne rompeu com o pecado, está falando em termos da experiência que os cristãos daquela época tinham tido por causa da perseguição, da antipatia geral e do sofrimento por sua fé em Cristo. Bigg o expressa nesta maneira:
"Não há por que temer que aquele que sofreu em humildade e em temor, aquele que suportou tudo o que a perseguição pode tê-lo prejudicado, entregue-se à maldade, antes, podemos confiar em que tem que praticar o bem, pois a tentação perdeu manifestamente seu poder sobre ele."
A idéia é que quem passou através da perseguição e não negou o nome de Cristo e se manteve firme em sua fé, chega à outra margem com o caráter tão provado e com sua fé tão fortalecida que a tentação não pode alcançá-lo. Novamente aqui nos encontramos com um pensamento de elevado valor: que cada prova e cada tentação que chega a nós tem o propósito não de nos fazer cair, mas sim nos tornar mais fortes e melhores. Cada tentação resistida faz com que a próxima seja mais fácil de resistir; e cada tentação derrotada nos capacita a enfrentar e rejeitar o ataque seguinte. Como já dissemos, este é um esplêndido pensamento, ainda que resulte duvidoso que seja muito pertinente aqui.
- Há ainda outra explicação mais e, provavelmente, seja esta a mais correta. Tenhamos presente nosso texto: “Aquele que sofreu na carne deixou o pecado.” O apóstolo acaba de falar a respeito do batismo. Agora, a grande figura neotestamentária referente ao batismo nós a encontramos em Romanos 6. Nesse capítulo Paulo expressa que a experiência do batismo é equivalente a de ser sepultado com Cristo na morte e ser ressuscitado a novidade de vida. É como morrer para o pecado e ressuscitar para a justiça. É como compartilhar a experiência total de Cristo: sua vida, suas tentações, seus sofrimentos, sua morte e, finalmente, sua ressurreição. Cremos que aqui está Pedro pensando também nisto. Referiu-se ao batismo e agora acrescenta: "Aquele que no batismo participou dos sofrimentos e da morte de Cristo se elevou a tal grau de novidade de vida com Cristo que já o pecado não tem domínio sobre ele" (conforme Rm
6: ). Mais uma vez teremos que lembrar que aqui se trata do batismo de adultos, o batismo daqueles que voluntariamente ingressam na 1greja procedentes do paganismo. Mediante este ato do batismo a pessoa se identifica com Cristo, compartilha seus sofrimentos e até sua morte, mas participa também de seu poder vivificador e, por conseguinte, é vencedor do pecado.14
Quando isso sucede, o homem deu um adeus definitivo à sua antiga maneira de viver. O domínio do prazer, do orgulho e da paixão desapareceram e começou o reinado de Deus. Os antigos companheiros dessa pessoa poderão sorrir ironicamente em face deste novo "puritanismo". Entretanto, o cristão sabe muito bem que o juízo de Deus tem que chegar e que então os juízos terrestres serão reconsiderados e revogados, e os Prazeres eternos compensarão mil vezes os prazeres daninhos e transitivos que terá que abandonar nesta vida.
A OPORTUNIDADE FINAL
Esta muito difícil passagem conclui com um versículo não menos difícil. Reaparece aqui a idéia do evangelho pregado aos mortos. Pelo menos três diferentes significados foram atribuídos à palavra mortos.
- Considerou-se a passagem como referindo-se àqueles que estão mortos no pecado, quer dizer: não aqueles que estão fisicamente mortos mas sim aqueles que estão sob a mortal influência do pecado.
- Pensou-se que alude àqueles que tenham morrido antes da Segunda Vinda de Cristo. Essas pessoas estão mortas, mas escutaram o evangelho antes de morrer, e não perderão a glória.
- Opinou-se que simplesmente se refere todos os mortos. Pouca dúvida pode ter-se que este terceiro significado é o correto. Pedro esteve falando a respeito do descida de Cristo ao lugar dos mortos e aqui reaparece a idéia da pregação dirigida aos mortos.
Mas, o que significa dizer que ainda que esses mortos foram julgados na carne como homens, o evangelho foi-lhes pregado para que possam viver segundo Deus?
Nunca se descobriu um significado plenamente satisfatório para este versículo. Não obstante, cremos que a melhor explicação seria esta: para o homem mortal a morte é a penalidade do pecado. O pecado introduziu a morte no mundo. Como escreveu Paulo: “Assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram” (Rm
Em algum sentido este é o mais esplêndido de todos os versículos da Bíblia, porque, se nossa interpretação se aproximar da verdade, isso nos daria uma surpreendente visão nada menos que de um evangelho da segunda oportunidade.
O FIM IMINENTE
Eis aqui uma nota que ressoa constantemente através de todo o Novo Testamento. Paulo adverte que é tempo de despertar do sono porque a noite está já muito avançada e o dia se aproxima (Rm
Há muitas pessoas que consideram estas e outras passagens similares como extremamente problemáticas pois, se tiverem que ser tomadas literalmente e tal como aparecem à primeira vista, os escritores do Novo Testamento estariam equivocados. Quase dois mil anos transcorreram desde então e o fim ainda não chegou. Estas passagens suscitam um problema que tudo estudioso da Bíblia está obrigado a enfrentar.
Há quatro maneiras de enfocar tais passagens.
- Podemos sustentar simplesmente que os escritores do Novo Testamento estavam errados. Esperavam a volta de Cristo e o fim do mundo em sua própria geração e tais acontecimentos não tiveram lugar. Se adotamos este ponto de vista resulta sugestivo que a Igreja cristã permitisse que tais versículos permanecessem dentro da Escritura. Não teria sido difícil eliminá-los furtivamente do texto dos documentos do Novo Testamento mas, em que pese isso, deixaram-nos. Até fins do século II não começou o Novo Testamento a ser cristalizado na forma em que hoje o temos e, quando isto sucedeu, livros com declarações tais como estas chegaram a ser parte indisputável do mesmo. A evidente conclusão é que a Igreja primitiva não cria que tais afirmações estivessem equivocadas; pelo contrário, aceitava-as como verdadeiras.
- Há uma sólida linha de pensamento no Novo Testamento que, efetivamente, sustenta que o fim chegou. A consumação da história foi a vinda de Jesus Cristo. Com Ele o tempo foi invadido pela eternidade. Com Ele Deus entrou na situação humana. NEle se cumpriram as profecias. Com Ele chegou o fim. Paulo fala de si mesmo e dos seus como aqueles sobre os quais chegou o fim dos tempos (1Co
10: ). Pedro, em seu primeiro sermão, menciona a profecia de Joel referente ao derramamento do Espírito e a tudo aquilo que sucederia nos últimos dias, e então adiciona que esses dias chegaram, que nesses precisos momentos a humanidade estava vivendo realmente esses dias últimos que o profeta havia predito (Atos11 2: ). Se aceitamos isto, significa que em Cristo chegou o fim da história. A batalha foi ganha, só restam escaramuças com os últimos restos da oposição, uma espécie de "operação de limpeza" final. Isto significaria que neste mesmo momento estamos vivendo no "tempo do fim", o que alguém chamou o "epílogo da história". Este é um ponto de vista muito difundido e muito ortodoxo; entretanto, dilui-se diante dos fatos. A maldade é tão desenfreada como sempre; o homem é tão rebelde como sempre; o mundo está ainda muito longe de ter aceito a Cristo como Rei. Pode ser que seja este o "tempo do fim" mas a alvorada está tão longínqua como sempre.16-21 - Pode ser que tenhamos que interpretar a palavra próximo à luz da história. A história é um processo de extensão quase inimaginável.
Tentou-se ilustrar desta maneira: Suponhamos que todo o tempo é representado pela altura da torre Eiffel mais um selo de correios colado sobre o topo da mesma. Neste caso a extensão da história conhecida estaria representada pela espessura do selo, enquanto que a extensão não conhecida seria a altura total da torre.
Quando pensamos no tempo em termos como estes a palavra próximo se converte num vocábulo de valor muito relativo. Literal e historicamente o salmista estava certo quando disse que aos olhos de Deus mil anos não eram mais que uma das vigílias da noite (Sl
- O fato simples é que atrás disto há uma verdade iniludível e pessoal. Para cada um de nós o tempo está próximo. Para cada um de nós o Senhor está próximo. Não podemos dizer o dia nem a hora quando iremos encontrar nos com nosso Deus; portanto, toda nossa vida tem que ser vivida à sombra da eternidade.
"O fim de todas as coisas se aproxima", advertiu Pedro. Os antigos pensadores podem ter estado equivocados se criam que o fim definitivo estava muito próximo. Entretanto, deixaram-nos a advertência de que para cada um de nós, em forma pessoal e iniludível o fim está próximo.
Em vista deste fato universal, tais exortações e advertências são tão válidas para nós hoje como o foram em tempos anteriores.
VIVENDO À SOMBRA DA ETERNIDADE
I Pedro
Quando alguém percebe a proximidade de Jesus Cristo, tem que forçosamente dedicar-se a certo tipo de vida. Em vista desta proximidade Pedro faz quatro demandas.
- Diz que temos que ser mentalmente prudentes (TB). Poderíamos traduzi-lo assim: "Preservem sua prudência." O verbo que Pedro usa é sofronein. Relacionado com este verbo está o substantivo sofrosune, que em grego se deriva do verbo sozein que, por sua vez, significa manter a salvo, e do substantivo fronesis que equivale a mente. Sofrosune é a sabedoria que caracteriza à pessoa que é preeminentemente corda; e sofronein significa preservar a prudência própria. A grande característica do homem cordato é que vê as coisas em sua devida proporção; distingue o importante do que não o é; não se deixa arrebatar por repentinos arranques de entusiasmo caprichoso e transitivo; não é propenso nem ao fanatismo desequilibrado nem à indiferença inconsciente. Só quando vemos os assuntos e as atividades terrestres à luz da eternidade é quando podemos considerá-los em sua devida proporção e importância. Somente quando se concede a Deus o lugar que lhe corresponde é quando todas as coisas, por sua vez, ocupam seu devido lugar. .
- Pedro nos exorta a que sejamos sóbrios mentalmente, ou judiciosos. Poderíamos traduzi-lo assim: "Mantenham sua sobriedade." O verbo aqui é nefein. Originalmente este verbo significava o fato de estar sóbrio em contraposição ao feito de estar ébrio. Chegou posteriormente a ter o significado de agir com sensatez e sensibilidade. Isto não quer dizer que o cristão tenha que perder-se num sombrio abatimento. O que sim significa é que seu enfoque da vida não tem que ser frívolo nem irresponsável. Levar as coisas a sério é estar conscientes da verdadeira importância dos problemas, preocupar-se por suas conseqüências no tempo e na eternidade, estar sempre conscientes de seus efeitos em nós mesmos e em outros; encarar a vida não como uma brincadeira, mas sim como um assunto sério do qual somos responsáveis.
- Diz o apóstolo que devemos fazer isto para poder orar como é devido: (“Sede, portanto, prudentes e sóbrios para oração”, verte a Tradução Brasileira). Podemos pensar que Pedro queria dizer: "Preservem sua vida de oração." Quando a mente do homem está desequilibrada, quando permite que seus preconceitos o arrebatem, quando seu enfoque da vida é frívolo, egoísta e irresponsável, então é evidente que não pode orar como deveria fazê-lo. Em tal caso não saberá o que é o que deve pedir e, em conseqüência, solicitará coisas indevidas. Unicamente aprendemos a orar de maneira correta quando levamos a vida de maneira tão sábia e tão séria que começamos em cada caso exclamando: "Seja feita sua vontade!" A primeira condição necessária para orar é o desejo não de obter o que queremos, mas sim de descobrir a vontade de Deus para nós.
- Diz que devemos ter um amor fervente de uns para com os outros. É como se nos recomendasse "preservem seu amor". A palavra que Pedro usa para descrever este amor cristão é ektenes, vocábulo que tem dois significados. Significa que alcança (no sentido de constante e conseqüente), que nunca falha. Nosso amor tem que ser um amor que nunca falha. Mas ektenes quer dizer mais que isso. Significa também estender-se no sentido que o corredor se estende esforçando-se.
Como C. E. B. Cranfield o expressa, essa palavra serviria para descrever um cavalo que corre rapidamente tendido. Também denota "os tensos músculos do atleta entregue a um vigoroso e sustentado esforço".
Aqui temos uma verdade cristã fundamental. O amor cristão não é uma reação fácil e sentimental. Exige tudo o que o homem pode reunir de energias tão espirituais como mentais e físicas. Significa amar o que não parece digno de ser amado; significa amar pese ao insulto e à injúria, significa amar quando o amor não é correspondido, mas sim desprezado.
Bengel traduz ektenes mediante a palavra latina vehemens, veemente. O amor cristão é o amor que nunca falha, o amor para o qual está dirigido cada átomo da energia humana.
De maneira que o cristão, à luz da eternidade, tem que preservar sua prudência, preservar sua sobriedade, preservar suas orações e preservar seu amor.
O PODER DO AMOR
I Pedro
“O amor”, diz Pedro, “cobre multidão de pecados”. Esta afirmação pode significar três coisas. Não será necessário que escolhamos entre elas porque todas são igualmente válidas, todas são preciosas e todas estão contidas ali.
- Pode significar que nosso amor é capaz de passar por alto muitos pecados. “o amor cobre todas as transgressões” (Pv
10: ). Se amamos a uma pessoa será fácil perdoá-la. Não é que o amor seja cego, mas sim ama a uma pessoa tal como é, com faltas e tudo. O amor torna mais fácil a paciência. É muito mais fácil ser paciente com nossos próprios filhos que com os filhos alheios. Se realmente amamos a nosso próximo, poderemos aceitar suas faltas e suportar suas tolices e até sofrer sua rudeza e até sua crueldade. O amor certamente pode cobrir uma multidão de pecados.12 - Pode significar que se amamos a outros, Deus passará por alto uma multidão de pecados em nós.
Na vida nos encontramos com dois tipos de pessoas. Conhecemos pessoas que não têm faltas e às quais não é possível apontar com o dedo; nada há neles que possa ser criticado: são morais, são ortodoxos e são altamente respeitáveis, mas têm pouca simpatia, não são compreensivos, mostram-se duros e severos e são incapazes de compreender por que outros cometem erros e caem em pecado. Também encontramos pessoas que têm todo tipo de faltas, que são culpados de hábitos, práticas e de complacências que nada têm de respeitáveis e perante cujas atitudes as pessoas dignas franzem o cenho; entretanto, são bondosas, têm simpatia, seu primeiro impulso é perdoar, ajudar e consolar, e raramente ou nenhuma vez condenam. A este segundo tipo de pessoas é que o coração guarda afeto. Com toda reverência podemos dizer que o mesmo sucede com Deus: Deus perdoará muito ao homem que ama e ajuda a seu próximo.
- Pode significar que o amor de Deus cobre a multidão de nossos pecados. Sabemos que isto é bendita e profundamente certo. A maravilha da graça é que, pecadores como somos, Deus nos ama e que por isso mesmo enviou a seu Filho.
Aqui temos uma bendita verdade porque, não importa como tomemos esta expressão, o amor certamente cobre multidão de pecados.
A RESPONSABILIDADE DO CRISTÃO
A mente de Pedro está dominada nesta passagem de sua Carta pela convicção de que o fim de todas as coisas está próximo. É extremamente interessante e significativo notar que não usa esta convicção para urgir os crentes a que se retirem do mundo e comecem uma espécie de campanha particular para salvar suas próprias almas. O que faz é insistir com seus leitores a que vão ao mundo e sirvam a seu próximo. O iminente fim não era para Pedro um motivo para separar-se do mundo e fazer um esforço definido para obter uma egoísta salvação, mas sim um motivo para identificar-se ainda mais profundamente com o mundo mediante o serviço a outros. Tal como Pedro vê as coisas, o homem será feliz se o fim o encontrar não isolado num monastério ou vivendo numa ermida, mas sim fora, no mundo, servindo a seu próximo.
- Em primeiro lugar, Pedro insiste com seus leitores a cumprir o dever da hospitalidade. Sem a hospitalidade a Igreja cristã não poderia ter existido. Os missionários itinerantes que difundiram as boas novas do evangelho tinham que encontrar algum lugar onde alojar-se e isto não podia fazer-se mas nos lares dos cristãos. As pousadas comuns eram excessivamente caras, insuportavelmente sujas e notoriamente imorais. Sem a hospitalidade dos lares cristãos a obra dos antigos missionários teria ficado estancada. É assim como encontramos a Pedro alojando-se com um tal Mnasom, do Chipre, um antigo discípulo (At
21: ). Muitíssimas pessoas anônimas na 1greja primitiva, ao abrir as portas de seus lares fizeram possível a obra missionária.16
Mas não somente os missionários necessitavam hospitalidade, também as Igrejas locais tinham necessidade dela. Durante duzentos anos não houve tal coisa como edifícios ou templos dedicados ao culto cristão. A Igreja estava obrigada a reunir-se nas casas daqueles que tivessem salas ou quartos de maiores dimensões e que estivessem dispostos a emprestá-los para celebrar os cultos da congregação. É assim como lemos a respeito da Igreja que estava na casa de Áqüila e Priscila (Rm
Não se admirar, então, que o Novo Testamento repetidamente insista no dever da hospitalidade entre os chamados os cristãos. O cristão tem que ser dado à hospitalidade (Rm
Nos primeiros tempos a Igreja dependia da hospitalidade de seus membros. E ainda hoje nenhum dom maior pode-se oferecer que as boas-vindas a um forasteiro num lar cristão quando aquele se encontra longe de sua residência.
- Todas as capacidades que o homem possua deve oferecê-las sem reserva para servir à comunidade. Esta também é uma idéia favorita no Novo Testamento e Paulo refere-se extensamente a ela em Rom 12:3-8 e I Coríntios 12. A Igreja necessita as capacidades que cada crente possa ter. Pode ser a capacidade para pregar, para interpretar música ou para visitar outras pessoas. Pode ser o domínio de uma determinado arte ou alguma habilidade especial suscetível de ser usada a serviço da Igreja. Pode ser algo material, como uma casa ou uma soma de dinheiro herdada que a Igreja pode usar em sua obra. Não há capacidade nem recurso que não possa ser posto ao serviço da obra de Cristo.
O cristão deve considerar-se a si mesmo como um mordomo a serviço de Deus. No mundo antigo os mordomos eram funcionários de muita importância. Em alguns casos tratava-se de escravos, mas os bens de seus respectivos amos estavam confiados à sua administração. Havia duas classes principais de mordomos. O dispensatore, dispensador, que era responsável por todos os assuntos domésticos da família, que aprovisionava e distribuía as provisões para a casa. Por outro lado estava o vilicus, o mordomo encarregado das propriedades de seu amo e que agia representando este perante os arrendatários das terras. O mordomo sabia perfeitamente que nenhuma daquelas coisas que estavam sob seu controle lhe pertencia, pois todas elas eram propriedade exclusiva de seu amo. Ao administrar esses bens sua única obrigação era ter em conta os interesses de seu amo; em tudo o que fazia era responsável perante este.
O cristão deve estar sempre consciente de que nada do que possui — já seja em bens materiais ou em aptidões pessoais — é seu. Tudo o que possui pertence a Deus e em todo momento deve usá-lo tendo em conta os interesses divinos utilizando esses bens como Deus mesmo os utilizaria. Deve lembrar que terá que responder perante Deus. Sendo assim, o seguidor de Cristo terá a segurança de que tudo o que tem pode e deve ser usado para servir a seu próximo.
O FUNDAMENTO E O PROPÓSITO DE TODO ESFORÇO
CRISTÃO
Aqui Pedro está pensando em duas grandes atividades da Igreja cristã: pregação e serviço prático. O vocábulo que usa Pedro traduzido por palavras, é logia. Este é um termo com uma tipo de pano de fundo divino. Os pagãos empregavam esta palavra para referir-se aos oráculos que lhes eram enviados por seus deuses. Os cristãos, por sua vez, utilizavam-no para referir-se às palavras da Escritura ou às palavras de Cristo. De maneira que Pedro está dizendo "se alguém tiver o dever de pregar, que pregue então não como quem está dando suas próprias opiniões ou divulgando seus próprios preconceitos, mas sim como alguém que recebeu uma mensagem de Deus".
A respeito de um grande pregador dizia-se que "primeiro escutava a Deus e depois falava com os homens" Com relação a outro comentava-se que quando freqüentemente fazia pausa em sua pregação parecia "como se estivesse esperando que uma voz lhe falasse". Nisto reside o secrete do poder da pregação.
Além disso, Pedro prossegue dizendo que se um cristão está empenhado no serviço cristão prático, deve desempenhá-lo como quem o cumpre com o poder que Deus lhe provê. É como se o apóstolo dissesse "quando estás ocupado no serviço cristão, não deves agir como se estivesses fazendo um favor pessoal ou distribuindo bens de sua própria pertença, mas sim deves agir conscientemente, sabendo que o que estás dando o recebeste primeiro de Deus". Tal atitude livra o doador de todo orgulho e faz com que a dádiva não seja humilhante de modo nenhum.
Todo o propósito aqui é que Deus seja glorificado. A pregação não se faz para exibir a habilidade do pregador, senão para pôr o homem frente a frente com Deus. O serviço não se presta para obter gratidão e prestígio para quem o rende, senão para que o pensamento do favorecido se volte para com Deus.
E. G. Selwyn nos faz lembrar que a divisa da grande ordem de monges beneditinos consta de quatro letras — IOGD — que equivalem às iniciais das palavras latinas (ut) in omnibus glorificetur Deus ("para que em tudo Deus seja glorificado"). Uma nova graça e uma nova glória se manifestariam na 1greja se todos os seus membros deixassem de fazer as coisas para si mesmos e as fizessem para Deus. Bem faríamos em manter perante nós as letras IOGD colocando-as onde sempre pudéssemos vê-las para assim não esquecer que tudo deve ser feito para a glória de Deus e para a humilhação do eu.
A INEVITÁVEL PERSEGUIÇÃO
A perseguição deve ter sido uma experiência muito mais desalentadora para os gentios que para os judeus. Em geral, os gentios tinham experimentado muito pouca perseguição enquanto que, ao contrário, os judeus foram sempre o povo mais perseguido da Terra. A perseguição formava parte de sua herança. Pedro estava escrevendo a cristãos de origem gentílica e tentava ajudá-los, mostrando a perseguição em seus verdadeiros termos. Nunca é fácil ser cristão. Ainda hoje a vida cristã pode trazer sua própria solidão, sua própria impopularidade, seus próprios problemas, seus próprios sacrifícios e suas próprias perseguições. Portanto, seria bom termos em mente alguns grandes princípios.
(1) Pedro pensava que a perseguição é inevitável. A natureza humana se desgosta, ofende-se e considera com suspicácia a qualquer pessoa que seja distinta; e o cristão é necessariamente distinto do homem do mundo. O particular impacto da diferença cristã torna o assunto mais delicado ainda. O cristão leva ao mundo as normas de Cristo. Esta é outra forma de dizer que inevitavelmente o seguidor de Cristo é como uma espécie de consciência para qualquer grupo ou sociedade na qual atue; e não faltam os que prazerosamente eliminariam seus incômodos remorsos de consciência. A mesma bondade do cristianismo pode resultar ofensiva num mundo onde a bondade é uma desvantagem.
- Pedro pensava que a perseguição é uma provação. É uma provação num duplo sentido. A devoção do homem a qualquer princípio pode ser medida através de sua disposição para sofrer e para sacrificar-se por tal princípio. Portanto, qualquer classe de perseguição resulta uma prova da fé desse homem. Mas é igualmente certo que unicamente será açoitado o verdadeiro cristão. O cristão que contemporiza com o mundo, aquele que subestima a diferença entre a maneira de ser cristã e a maneira de ser do mundo; aquele que se adapta ao mundo, este não será açoitado. Num duplo sentido a perseguição é a prova da fé do indivíduo.
- Chegamos agora ao excelso. Ser perseguidos é participar dos padecimentos de Cristo. Quando alguém tem que sofrer e sacrificar-se por seu cristianismo, é que está transitando pelo caminho que já seguiu seu próprio Mestre, é que está compartilhando a cruz que seu Mestre já carregou. Se sofremos com Ele, também seremos glorificados com Ele (Rm
8: ). O desejo de Paulo é entrar na participação dos sofrimentos de Cristo (Fp17 3: ). Se sofremos com Ele, também reinaremos com Ele (2Tm 3:11). Se lembramos isto, então qualquer coisa que tenhamos que sofrer pela causa de Cristo será um privilégio e não um castigo.10 - A perseguição é o caminho à glória. A cruz é o caminho à coroa. Jesus Cristo não é um devedor ao homem, e sua alegria e sua coroa aguardam quem, atravessando toda prova, tenha-lhe sido fiel.
A BEM-AVENTURANÇA DE SOFRER POR CRISTO
Aqui Pedro diz o mais importante. Se alguém sofre por Cristo, o glorioso Espírito de Deus descansa sobre ele. Em grego esta é uma frase muito estranha. Literalmente diz: a presença da glória. Cremos que isto pode significar somente uma coisa. Os judeus tinham o conceito do que eles chamavam a Shekinah. Esta era o luminoso resplendor da própria presença de Deus. É este um conceito ao qual constantemente recorre o Antigo Testamento. Diz Moisés “...e, pela manhã, vereis a glória do SENHOR” (Ex
Pedro está convencido de que algo desse resplendor da glória descansa sobre a pessoa que sofre por Cristo. Quando Estêvão estava sendo submetido a juízo e quando já era evidente que seria condenado a morte, aqueles que observavam seu rosto viram nele o rosto de um anjo (At
O apóstolo continua assinalando que o cristão deve sofrer como tal e não como malfeitor. As maldades que Pedro assinala são todas suficientemente claras até que chegamos à última. O cristão — afirma o apóstolo — não tem que sofrer como allotriepiskopos. O problema é que não há outro exemplo desta palavra no grego, e Pedro bem pode tê-la inventado. Tentamos investigar o que significa aquele termo grego. Pode ter tido três possíveis sentidos, todos os quais seriam pertinentes aqui. Deriva de duas palavras: allotrios, que significa "pertencer a outro"; e episkopos, quer dizer: "olhar sobre ou olhar dentro de". A palavra, portanto, indica olhar aquilo que corresponde a outro (NVI, quem se intromete em negócios alheios).
- Olhar aquilo que corresponde a outro, bem poderia ser lançar um olhar ambicioso. Tanto a Bíblia latina como Calvino tomam esta palavra atribuindo-lhe o significado de que o cristão não deve ser ambicioso.
- Olhar as coisas que pertencem a outro poderia significar interessar-se excessivamente nos assuntos de outras pessoas, ser um fofoqueiro, um intrometido. E isto é o que com maior probabilidade significa essa palavra. Há cristãos que são intrometidos e que causaram muitíssimo dano com suas imprudentes interferências, críticas e intervenções. Isto significaria que o crente nunca deveria ser um intrometido, alguém que se mistura em assuntos alheios. Este, cremos, é o melhor sentido.
- Mas há ainda uma terceira possibilidade. Allotrios significa "aquilo que pertence a alguma outra pessoa". Quer dizer, aquilo que é alheio e estranho a si próprio. Se buscarmos o significado deste vocábulo seguindo esta linha allotriepiskopos significaria então olhar aquilo que é alheio ou estranho a si mesmo. Com relação a um cristão isto significaria ser culpado de má conduta, culpado de misturar-se em assuntos que não correspondem a um cristão, coisas que não concordam com a vida cristã. Teríamos aqui, então, uma advertência para que nunca nos comprometamos em nenhum assunto ou iniciemos algo que seja incompatível com a vida que deve levar um seguidor de Cristo.
Ainda que os três significados são possíveis e as três advertências são pertinentes, cremos que a terceira é a correta. O preceito de Pedro é que se o cristão tiver que sofrer por Cristo, que sofra de tal maneira que seu sofrimento dê glória a Deus e ao nome que leva. Sua vida e sua conduta têm que ser o melhor argumento probatório de que não merece o sofrimento que está padecendo. Mediante sua forma de viver e mediante sua atitude em face do sofrimento que tem que suportar, o seguidor de Cristo tem que exaltar o nome que leva.
CONFIANDO A DEUS TODA A VIDA
Na opinião de Pedro era tão mais necessário para o cristão fazer o bem por quanto o juízo de Deus estava próximo a começar.
O juízo ia começar pela casa de Deus. Ezequiel ouve a voz de Deus proclamando juízo sobre seu povo, e essa voz diz: “Começai pelo meu santuário” (Ez
E se o juízo deve cair sobre a Igreja de Deus, qual será o destino daqueles que foram completamente negligentes e desobedientes ao convite e ao mandamento de Deus? Pedro reforça sua apelação com uma citação de Pv
Finalmente, Pedro exorta o seu povo para prosseguirem fazendo o bem e a que, em qualquer coisa que lhes suceda, confiem suas vidas a Deus que é o Criador, em quem eles podem confiar. A palavra traduzida encomendem no original grego é paratithesthai, vocábulo técnico que significa depositar dinheiro em mãos de um amigo fiel. Na antigüidade não havia bancos e poucos eram os lugares seguros nos quais depositar dinheiro. Sendo assim as coisas, quando alguém saía de viagem freqüentemente deixava seu dinheiro aos cuidados de um amigo. Tal amostra de confiança era considerada como um dos atos mais sagrados. O amigo estava absolutamente obrigado, tanto por sua honra como por sua religião, a reintegrar intacto o dinheiro.
Heródoto (6:
86) tem um relato a respeito desse tipo de confiança. Certo cidadão de Mileto chegou a Esparta porque tinha ouvido a respeito da rigorosa venerabilidade dos espartanos e confiou seu dinheiro a um tal Glauco. Disse-lhe que, a seu devido tempo, seus filhos reclamariam esse dinheiro e, para estabelecer sua identidade em forma inequívoca, levariam uma contra-senha. Passou o tempo e chegaram a Esparta os filhos do miletano. Astutamente Glauco afirmou que ele não lembrava que lhe tivesse sido confiada soma alguma de dinheiro, e adicionou que desejava quatro meses para pensar nesse assunto. Os miletanos se retiraram tristes e preocupados. Glauco consultou com os deuses o que devia fazer e eles lhe advertiram que tinha que reintegrar aquele dinheiro. Assim o fez, mas pouco depois morreu e, junto com ele, toda sua família. Na época de Heródoto não ficava vivo nem um só membro dessa família devido ao fato de que os deuses se zangaram porque aquele homem se atreveu a pensar numa possível ruptura de seu compromisso. Até o fato de pensar em evitar tal compromisso era um pecado mortal.
Mas voltemos agora para o que o apóstolo nos ensina. Se alguém confiar sua própria pessoa a Deus, este não o pode defraudar. Se tal depósito é sagrado para os homens, quanto mais o será para Deus. Esta é a mesma palavra usada por Jesus quando disse: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!” (Lc
Dicionário
Administrar
1) Dirigir negócios (2Co
2) Governar (Sl
verbo transitivo direto Ser o administrador de: administrou mal sua empresa.
verbo bitransitivo e pronominal Dar a tomar: administrar um remédio.
verbo bitransitivo Golpear alguém; aplicar: administrou um soco no adversário.
verbo transitivo direto e bitransitivo Religião Oferecer sacramento; ministrar: administrar os sacramentos ao doente.
expressão Administrar justiça. Fazer justiça.
Etimologia (origem da palavra administrar). Do latim administrare, "dirigir".
Alma
Religião Composição imaterial de uma pessoa que perdura após sua morte; espírito.
Qualidades morais, boas ou más: alma nobre.
Consciência, caráter, sentimento: grandeza de alma.
Figurado Quem habita algum lugar; habitante: cidade de 20.000 almas.
Figurado Origem principal: esse homem era a alma do movimento.
Expressão de animação; vida: cantar com alma.
Condição essencial de: o segredo é a alma do negócio.
[Artilharia] O vazio interior de uma boca de fogo: a alma do canhão.
[Música] Pequeno pedaço de madeira que, colocado no interior de um instrumento de cordas, comunica as vibrações a todas as partes do instrumento: a alma de um violino.
Armação de ferro, de uma escultura modelada.
Etimologia (origem da palavra alma). Do latim anima.ae, sopro, ar, origem da vida.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A alma é um Espírito encarnado, sendo o corpo apenas o seu envoltório. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
[...] a alma, Espírito encarnado que tem no corpo a sua habitação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 135
[...] o Espiritismo nos apresenta a alma, como um ser circunscrito, semelhante a nós, menos o envoltório material de que se despojou, mas revestido de um invólucro fluídico, o que já é mais compreensível e faz que se conceba melhor a sua individualidade. [...] As relações da alma com a Terra não cessam com a vida; a alma, no estado de Espírito, constitui uma das engrenagens, uma das forças vivas da Natureza; não é mais um ser inútil, que não pensa e já não age senão para si durante a eternidade; é sempre e por toda parte um agente ativo da vontade de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discursos•••, 2
O principal agente da saúde, que a restitui quando perdida e a preserva, impedindo o desenvolvimento de qualquer enfermidade [...] é a alma.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] A alma, no curso da sua existência terrena e ainda por muito tempo após a morte do corpo, está bem revestida de uma forma, guarda bem uma identidade pessoal (e neste sentido é limitada), mas isso não impede que sua atividade seja, apesar de tudo, radiante e que esse estado de incessante irradiação se estenda desmedidamente na existência espiritual. [...]
Referencia: BOECHAT, Newton• Ide e pregai• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1989• -
[...] a alma, tal como o átomo, longe de ser uma estrutura simples, é um sistema dinâmico, formado por múltiplos elementos que, por assim dizer, gravitam em torno de um núcleo central (Aksakof).
Referencia: CERVIÑO, Jayme• Além do inconsciente• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] ser concreto, dono de um organismo físico perfeitamente delimitado.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
[...] é una, e cada essência espiritual é individual, é pessoal. Nenhuma alma pode transmutar-se noutra, substituir outra. Portanto, uma unidade irredutível, que tem a existência em si.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A alma é um ser transcendental.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13
[...] um ser concreto, com individualidade, porque, mesmo durante a vida, é esse ser ao qual se deu o nome de alma ou de espírito, que pode separar-se do corpo e manifestar sua realidade objetiva nos fenômenos de desdobramento.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13
[...] princípio independente da matéria, que dirige o corpo, e a que chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] é uma realidade que se afirma pelo estudo dos fenômenos do pensamento; que jamais se a poderia confundir com o corpo, que ela domina; e que, quanto mais se penetra nas profundezas da fisiologia, tanto mais se revela, luminosa e clara, aos olhos do pesquisador imparcial, a existência de um princípio pensante.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] a esta força que vela sobre o corpo e o conduz, chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 2
É o eu consciente que adquire, por sua vontade, todas as ciências e todas as virtudes, que lhe são indispensáveis para elevar-se na escala dos seres. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3
[...] A alma do homem é que é o seu eu pensante e consciente.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A alma é o princípio da vida, a causa da sensação; é a força invisível, indissolúvel que rege o nosso organismo e mantém o acordo entre todas as partes do nosso ser. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 10
A alma, princípio inteligente, centro da força, foco da consciência e da personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 29
A [...] [é] um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 4
A alma [...] vem de Deus; é, em nós, o princípio da inteligência e da vida. Essência misteriosa, escapa à análise, como tudo quanto dimana do Absoluto. Criada por amor, criada para amar, tão mesquinha que pode ser encerrada numa forma acanhada e frágil, tão grande que, com um impulso do seu pensamento, abrange o Infinito, a alma é uma partícula da essência divina projetada no mundo material.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Cada alma é um foco de vibrações que a vontade põe em movimento. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
A palavra alma e seus equivalentes em nossas línguas modernas (espírito, por exemplo) ou nas línguas antigas, como anima, animus (transcrição latina do grego), spiritus, atma, alma (vocábulo sânscrito ligado ao grego, vapor), etc. implicam todas a idéia de sopro; e não há dúvida de que a idéia de alma e de espírito exprimiu primitivamente a idéia de sopro nos psicólogos da primeira época. Psyche, mesmo, provém do grego, soprar.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] a alma não é um sopro; é uma entidade intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] a alma é uma substância que existe por si mesma.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 9
A alma é uma substância invisível, impalpável, imponderável, fora das nossas condições de observação física. Nossas medidas de espaço não lhe podem ser aplicadas do mesmo modo que as do tempo. Ela pode manifestar-se a centenas e milhares de quilômetros de distância. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 3, cap• 12
[...] a alma não é uma sucessão de pensamentos, uma série de manifestações mentais e, sim, um ser pessoal com a consciência de sua permanência.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 3, cap• 2
Nossas almas não são puros Espíritos. São substâncias fluídicas. Agem e se comunicam entre si por meios materiais, porém matéria sutil, invisível, imponderável.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Estela• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No domínio do desconhecido
A alma é um ser intelectual, pensante, imaterial na essência. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa
[...] imaterial, imensurável, intransmissível, consciente. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa
[...] a alma é uma entidade individual, [...] é ela quem rege as moléculas para organizar a forma vivente do corpo humano.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
[...] A alma é uma chama velada. Quando lhe colocamos os santos olhos do amor, ela esplende e ilumina. Quando a descuidamos, ela se entibia e morre...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Auto-iluminação
É a faculdade que Deus deu ao homem de se perpetuar pelo tempo afora e pelo Universo.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 8
[...] a alma é atributo divino, criado por Deus, e espalhado, fragmentado, pelo Universo, tendo cada fragmento individualidade própria, ação independente, função definida, trajetória certa, e missão determinada [...].
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 28
A alma é que sente, que recebe, que quer, segundo as impressões que recebe do exterior, e mesmo independente delas, pois que também recebe impressões morais, e tem idéias e pensamentos sem a intervenção dos sentidos corporais.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A alma é o princípio causal do pensamento; ou, antes, é ela quem pensa e o transmite pelo cérebro, seu instrumento.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] a alma, o princípio inteligente que subsiste à morte da carne, que zomba das investigações materialistas, que escapa ao trabalho grosseiro das necropsias, que se não deixa encerrar nas quatro paredes negras do caixão funerário.
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 15
A Alma ou Essência, parcela do Poder Absoluto, e, como este, eterna, imortal; sede de potências máximas, ou faculdades, que exatamente denunciam a sua origem, funções tais como a Inteligência, a Consciência, o Pensamento, a Memória, a Vontade, o Sentimento, e demais atributos que sobrevivem através da Eternidade e que da criatura hu mana fazem a imagem e a semelhança do seu Criador, pois Deus, o Ser Absoluto, possui estes mesmos atributos (além de muitos outros que ainda ignoramos), em grau supremo, enquanto que a criatura os possui em grau relativo, visto que é essência sua, sendo, portanto, a Alma, sede de tais atributos, o verdadeiro ser!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
[...] a alma é luz que se eleva à grandeza divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem
[...] A alma não é uma entidade metafísica, mas, sim, um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. Preexistia ao nosso nascimento e a morte carece de ação sobre ela. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Joana D’arc
Nossa alma é um universo de sombras e claridades. Seu destino é a perfeição. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 8
A alma é a sede da vida. É ela que pensa, que sente, que imprime à matéria esta ou aquela forma, que dá ao rosto esta ou aquela expressão.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A letra e o espírito
[...] a alma humana é uma consciência formada, retratando em si as leis que governam a vida e, por isso, já dispõe, até certo ponto, de faculdades com que influir na genética, modificando-lhe a estrutura, porque a consciência responsável herda sempre de si mesma, ajustada às consciências que lhe são afins. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
A Toda alma é templo vivo, que guarda ilimitada reserva de sabedoria e amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O tempo
A alma humana, nestes vinte séculos de Cristianismo, é uma consciência esclarecida pela razão, em plena batalha pela conquista dos valores iluminativos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] a alma é a sede viva do sentimento [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] Intimamente justaposta ao campo celular, a alma é a feliz prisioneira do equipamento físico, no qual influencia o mundo atômico e é por ele influenciada, sofrendo os atritos que lhe objetivam a recuperação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
v. IMORTALIDADE). Os dicotomistas entendem que o ser humano é corpo e alma, sendo espírito sinônimo de alma. Os tricotomistas acreditam que o ser humano é corpo, alma e espírito. “Alma vivente” quer dizer “ser vivo” (Gn
A. Cohen, o. c.; J. Grau, Escatología...; J. L. Ruiz de la Peña, La otra dimensión, Santander 1986; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres..; m. Gourges, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.
Amor
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8
[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a
[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei
[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa
[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49
[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19
[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9
[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7
[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3
[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6
O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva
O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28
Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48
[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4
[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2
[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5
O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14
A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor
O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor
O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu
[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2
O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor
[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear
[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho
Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31
[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14
[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28
A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim
[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude
[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19
[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15
[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67
[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13
[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18
O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322
[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30
Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor
[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90
O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162
Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77
Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78
[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar
Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Amém
(a): Emprega-se no culto público 1Co
(b): Este modo de responder com Amém generalizou-se, para confirmar orações individuais e de ação de graças (Rm
(c): Jesus costumava, de um modo particular, empregar o mesmo termo, quando se tratava de chamar a atenção para assunto de especial solenidade: ‘em verdade vos digo’ (Jo
(d): Em 2 Co 1.20 diz-se que se encontram em Cristo as promessas de Deus (Nele está o ‘sim’), e por meio Dele acham a sua confirmação e cumprimento (‘também por Ele é o amém’). No Ap
substantivo masculino [Informal] Ação de concordar sem se questionar; consentimento ou aprovação: o diretor disse amém para o projeto!
Não confundir com "amem", de amar: que eles amem essa nova música.
Etimologia (origem da palavra amém). Do hebráico amén/ pelo latim amen.
Andando
(latim ambulo, -are, caminhar, passear)
1. Mover-se, mudando de lugar.
2. Dar passos (ex.: o menino ainda não anda). = CAMINHAR
3.
Estar em
4. Divagar, percorrer (ex.: vou andar um pouco).
5. Passar, decorrer (ex.: não sentiram o tempo andar).
6. Sentir-se (com prolongação de tempo).
7. Portar-se, proceder, agir.
8. Ter desenvolvimento (ex.: parece que o processo não anda). = DESENVOLVER-SE, PROSSEGUIR
9. [Informal] Desaparecer rapidamente (ex.: o bolo já andou).
10. Caminhar durante determinada extensão (ex.: andou um metro e caiu). = PERCORRER
11. Achar-se, encontrar-se (ex.: ele andava no Norte do país, não sei bem onde). = ESTAR
12. Deslocar-se com um meio de transporte (ex.: andar de carro; andar a cavalo).
13. Corresponder aproximadamente a (ex.: o preço anda pelos 2€).
14.
Estar ocupado numa
15. Estar acompanhado por (ex.: não andes com estranhos).
16. [Informal] Ter com outrem uma relação amorosa (ex.: ele anda com uma colega; andaram durante uns meses). = NAMORAR
17. Apresentar como qualidade ou característica temporária (ex.: tu andas cansada).
18.
Usa-se seguido de gerúndio ou da preposição a e infinitivo, para indicar continuidade da
19. Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar intenção (ex.: ando para te perguntar isso desde ontem). = ESTAR
20. Modo de andar.
21.
22. Cada uma das camadas ou fiadas sobrepostas (ex.: bolo de quatro andares).
23. Figurado Modo de proceder.
24.
Pavimento de uma edificação acima do
25. Cada uma das moradias de um edifício de habitação (ex.: o prédio tem quatro andares por piso; vende-se andar com vista para o mar). = APARTAMENTO
26. Geologia Estrato que corresponde a uma idade.
andar modelo
Apartamento que se destina a ser mostrado aos futuros compradores.
pôr a andar
Mandar embora.
pôr-se a andar
Ir-se embora.
Antes
Apenas
Ardente
Figurado Que expressa intensidade, energia, ímpeto; intenso, vivo, enérgico, impetuoso, violento: amor ardente.
Figurado Que provoca ardência ao entrar em contato com a boca; picante, acre.
Figurado Que é sensual ou desperta interesse, desejo, paixão: amor ardente.
Figurado Que causa calor; que queima; abrasador, cáustico, fervente.
Figurado Que aparenta uma cor ligeiramente avermelhada; rubro, corado.
Diz-se da mó (pedra de triturar) que quebra o grão ao invés de o triturar.
Etimologia (origem da palavra ardente). Do latim ardens, entis.
1) Venenoso (Nu 21:6, RC).
2) Intenso (Pv
Bastante
Bem
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Bons
(latim bonus, -a, -um)
1. Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro). ≠ MAU
2.
Que tem ou demonstra bondade ou magnanimidade (ex.: fez uma boa
3.
Que é ética ou moralmente
4. Que demonstra habilidade ou mestria na realização de alguma coisa (ex.: ele é bom a tirar fotografias). = HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRO ≠ DESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBIL, MAU
5. Que cumpre o seu dever ou demonstra eficiência na realização de algo (ex.: é considerado um bom médico pelos pacientes). ≠ MAU
6. Que apresenta estado ou condições favoráveis (ex.: hoje o tempo está bom). = AGRADÁVEL, APRAZÍVEL ≠ DESAGRADÁVEL, MAU
7. Que está livre de doença ou mal-estar físico ou mental (ex.: esteve doente, mas já está bom). = CURADO, SADIO, SÃO, SARADO, SAUDÁVEL ≠ DOENTE
8. Que se caracteriza pela afabilidade, cortesia ou delicadeza (ex.: ela tem bom feitio; hoje está de bom humor). = AFÁVEL, CORTÊS ≠ MAU, RÍSPIDO, RUDE
9. Que agrada ao paladar (ex.: esta sopa é muito boa). = DELICIOSO, GOSTOSO, SABOROSO ≠ INTRAGÁVEL, MAU
10. Que está em conformidade; que tem validade (ex.: o advogado considerou que era um contrato bom). = CONFORME, VÁLIDO ≠ INVÁLIDO
11. Que traz benefícios ou vantagens (ex.: fazer exercício é bom para a saúde; fez um bom negócio ao vender a casa). = BENÉFICO, VANTAJOSO ≠ DESVANTAJOSO, MAU, NOCIVO, PREJUDICIAL
12. Que foi produtivo ou rentável (ex.: boa colheita; foi um dia bom e fizemos muito dinheiro). ≠ MAU
13. Que tem dimensão considerável (ex.: é um bom quarto; deixou uma boa parte da comida no prato).
14. Que se adequa às circunstâncias. = ADEQUADO, APROPRIADO, IDEAL ≠ DESADEQUADO, INADEQUADO, INCONVENIENTE
15.
Pessoa que tem valor em alguma coisa ou que tem um desempenho com qualidade em determinada
16.
Pessoa que se considera ter uma postura moral
17. Aquilo que tem qualidades positivas; lado positivo de alguma coisa (ex.: o bom disto é que nos obriga a um debate sobre o assunto). ≠ MAU
18. Expressão designativa de admiração, aprovação, etc. (ex.: Bom! Estou orgulhosa de ti.). = BOA
19. Expressão usada quando se quer encerrar um assunto ou introduzir um novo (ex.: bom, passamos ao tema seguinte). = BEM
do bom e do melhor
[Informal]
Daquilo que tem melhor qualidade (ex.: só veste do bom e do melhor).
isso é que era bom
[Informal]
Exclamação usada para indicar que alguém deve desistir de uma pretensão ou para indicar uma recusa de algo.
Carne
1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn
2) O corpo humano inteiro (Ex
3) O ser humano fraco e mortal (Sl
4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl
v. CARNAL).
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho
A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Casa
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Coisa
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Começa
Como
Conta
Operação aritmética, cálculo, cômputo.
Nota do que se deve.
Ajustar contas (com alguém), avir-se com ou haver-se com, tomar satisfações a (alguém).
Dar conta de, ser capaz de cumprir, executar, fazer; desincumbir-se de: ele dá conta da tarefa.
Dar(-se) conta, dar conta de si, notar, perceber, cair em si.
Dar conta do recado, cumprir satisfatoriamente uma missão.
Estar, ficar por conta, ficar furioso, indignado.
Fazer de conta que, supor, imaginar, fingir que.
Ficar (algo, alguém) por conta de, estar, ficar (algo) sob a responsabilidade de alguém.
Fazer as contas (de um empregado), pagar o que se deve a um empregado para despedi-lo.
Gastar sem conta, fazer despesas perdulárias, gastar sem limites.
Levar, lançar à conta de, imputar, atribuir.
Levar a sua conta, levar uma surra; uma sova.
Levar ou ter (algo) em conta, dar importância, ter em consideração.
Saldar contas, pagar o que se deve.
Figurado Desforrar-se, exigir satisfações.
Ser a conta, ser suficiente, bastar.
Prestar contas, dar explicações ou informações sobre alguma coisa pela qual se é responsável.
Tomar conta de, encarregar-se, incumbir-se de, vigiar.
Ter(-se) na conta de, considerar(-se), reputar(-se).
Conta aberta, aquela a que sucessivamente se vão lançando novos artigos.
Conta corrente, escrituração do débito e do crédito de alguém; conta aberta em banco.
Conta de chegar, aquela em que se ajustam valores para se obter um total desejado ou preestabelecido.
Por Extensão Acomodar situações com desprezo a certas minúcias.
Conta redonda, aquela em que se desprezam frações ou unidades de pouco valor (centavos, p. ex.).
Dar, pagar por conta, dar, pagar uma parcela do que se deve para amortização de quantia maior.
Afinal de contas, enfim, em suma.
Sem conta, muito numeroso, em grande quantidade.
substantivo feminino plural Miçangas.
Operação aritmética, cálculo, cômputo.
Nota do que se deve.
Ajustar contas (com alguém), avir-se com ou haver-se com, tomar satisfações a (alguém).
Dar conta de, ser capaz de cumprir, executar, fazer; desincumbir-se de: ele dá conta da tarefa.
Dar(-se) conta, dar conta de si, notar, perceber, cair em si.
Dar conta do recado, cumprir satisfatoriamente uma missão.
Estar, ficar por conta, ficar furioso, indignado.
Fazer de conta que, supor, imaginar, fingir que.
Ficar (algo, alguém) por conta de, estar, ficar (algo) sob a responsabilidade de alguém.
Fazer as contas (de um empregado), pagar o que se deve a um empregado para despedi-lo.
Gastar sem conta, fazer despesas perdulárias, gastar sem limites.
Levar, lançar à conta de, imputar, atribuir.
Levar a sua conta, levar uma surra; uma sova.
Levar ou ter (algo) em conta, dar importância, ter em consideração.
Saldar contas, pagar o que se deve.
Figurado Desforrar-se, exigir satisfações.
Ser a conta, ser suficiente, bastar.
Prestar contas, dar explicações ou informações sobre alguma coisa pela qual se é responsável.
Tomar conta de, encarregar-se, incumbir-se de, vigiar.
Ter(-se) na conta de, considerar(-se), reputar(-se).
Conta aberta, aquela a que sucessivamente se vão lançando novos artigos.
Conta corrente, escrituração do débito e do crédito de alguém; conta aberta em banco.
Conta de chegar, aquela em que se ajustam valores para se obter um total desejado ou preestabelecido.
Por Extensão Acomodar situações com desprezo a certas minúcias.
Conta redonda, aquela em que se desprezam frações ou unidades de pouco valor (centavos, p. ex.).
Dar, pagar por conta, dar, pagar uma parcela do que se deve para amortização de quantia maior.
Afinal de contas, enfim, em suma.
Sem conta, muito numeroso, em grande quantidade.
substantivo feminino plural Miçangas.
Criador
1) Título de Deus (Ec
2) Pessoa que faz criação de gado (2Rs
Cristo
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Cristão
Este vocábulo, na verdade, é raro no Novo Testamento. Aparece duas vezes em Atos (11:26; 26:
28) e uma I Pedro (4:16). Atos
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
[...] só é digno desse nome aquele que, a exemplo do Cristo, já se tornou capaz de oferecer a todos, indistintamente, as suas mãos amigas, a sua palavra consoladora e o seu coração estuante de amor...
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] O cristão é alguém que marcou um encontro com a verdade [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3
[...] cristão é não aquele que se acha filiado a qualquer religião ou seita dita cristã, mas aquele, seja quem for, seja qual for a sua crença religiosa, que põe em prática a doutrina evangélica.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Espiritismo-cristão – força atuante do bem
Cristãos verdadeiros, portanto, são somente aqueles que se reformam continuadamente. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os verdadeiros cristãos
Um cristão sem atividade no bem é um doente de mau aspecto, pesando na economia da coletividade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 126
Que ou aquele que professa a religião de Cristo, o cristianismo.
Que pertence a essa religião; que é próprio dela: as virtudes cristãs.
Que se apresenta do modo como deve ser; razoável, próprio.
substantivo masculino Criatura humana; alma, pessoa.
História Cognome dado pelos judeus (liberais) aos membros do partido conservador (cristãos).
Etimologia (origem da palavra cristão). Do latim christianus.
Que ou aquele que professa a religião de Cristo, o cristianismo.
Que pertence a essa religião; que é próprio dela: as virtudes cristãs.
Que se apresenta do modo como deve ser; razoável, próprio.
substantivo masculino Criatura humana; alma, pessoa.
História Cognome dado pelos judeus (liberais) aos membros do partido conservador (cristãos).
Etimologia (origem da palavra cristão). Do latim christianus.
Da
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
Dar
Oferecer como presente ou retribuição a: deu ao filho um computador.
Transferir; trocar uma coisa por outra: deu dinheiro pelo carro.
Vender; ceder alguma coisa em troca de dinheiro: dê-me aquele relógio.
Pagar; oferecer uma quantia em dinheiro: deram
Recompensar; oferecer como recompensa: deu dinheiro ao mágico.
Gerar; fazer nascer: a pata deu seis filhotes aos donos.
Atribuir um novo aspecto a algo ou alguém: o dinheiro deu-lhe confiança.
Estar infestado por: a fruta deu bolor.
verbo transitivo indireto Uso Informal. Ter relações sexuais com: ela dava para o marido.
verbo transitivo direto e bitransitivo Promover; organizar alguma coisa: deu uma festa ao pai.
Comunicar; fazer uma notificação: deram informação aos turistas.
Oferecer um sacramento: deram a comunhão aos crismandos.
Provocar; ser a razão de: aranhas me dão pavor; o álcool lhe dava ânsia.
verbo transitivo direto Receber uma notícia: deu no jornal que o Brasil vai crescer.
Desenvolver; fazer certa atividade: deu um salto.
Emitir sons: deu berros.
Ser o valor final de uma operação: 10 menos 2 dão 8.
verbo transitivo direto e predicativo Levar em consideração: deram o bandido como perigoso.
verbo pronominal Sentir; passar por alguma sensação: deu-se bem na vida.
Acontecer: o festa deu-se na semana passada.
Etimologia (origem da palavra dar). Do latim dare.
Desenfreamento
Despenseiros
Deus
O nome mais geral da Divindade (Gn
==========================
NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Dissolução
Ação de fazer com que alguma coisa fique sem efeito, nulo: dissolução de uma parceria, sociedade.
Extinção de algo, sociedade, organização ou grupo, pelo afastamento, ou separação, de seus participantes: dissolução do governo.
[Química] Mistura do soluto e do solvente que resulta numa solução; solução.
[Química] Ação de diluir completamente um soluto num líquido: dissolução do sal em água.
[Química] Separação dos elementos que constituem algo; decomposição: substância em dissolução.
Figurado Imoralidade; depravação de costumes: dissolução moral.
Ação ou efeito de dissolver, diluir por completo.
Etimologia (origem da palavra dissolução). Do latim dissolutio.onis.
Dom
Aptidão natural para algo ruim; tinha o dom de ser chato!
Presente oferecido por alguém; dádiva.
Religião Graça que se recebe de um santo ou entidade espiritual.
Etimologia (origem da palavra dom). Do latim donum.i, "oferenda aos deuses".
substantivo masculino História Título honorífico colocado antes do nome dos monarcas e o dos membros do alto clero e da nobreza; geralmente se escreve só com a abreviatura D: Dom João 6.
Religião Título ou denominação dado a certos eclesiásticos: Dom Helder Câmara.
Etimologia (origem da palavra dom). Do latim dominus, "senhor".
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
1) Capacidade ou talento que o Espírito Santo concede aos servos de Deus para uso em favor dos outros (He 2:4), RC; (1Pe
Dã
(Heb. “juiz” ou “julgamento”). O mais velho dos dois filhos que Jacó teve com Bila, serva de Raquel (Gn
Dã não é mais citado individualmente, mas a tribo que recebeu seu nome é mencionada com frequencia, a maioria das vezes de forma negativa. Quando os danitas não conseguiram ocupar a terra que receberam na partilha de Canaã, viajaram bem para o norte, derrotaram e expulsaram a população de Laís e se fixaram ali (próximos da moderna cidade de Tell Dã), onde estabeleceram um culto idólatra (Jz 18). Dã, juntamente com Betel, foi mais tarde escolhida pelo rei Jeroboão como sede de seu novo centro de adoração, para que o povo não subisse a Jerusalém (1Rs
Ao abençoar os filhos no leito de morte, Jacó disse: “Dã julgará o seu povo”. Falou também que “Dã será serpente junto ao caminho” (Gn
E.M.
1) Um dos filhos de Jacó (Gn
2) A TRIBO de Dã e o seu território (Nu 1:39). 3 Uma cidade no extremo Norte da terra de Israel (Jz
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Espírito
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Veja Espírito Santo.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Estranho
Que não se conhece; que apresenta mistério; que tende a ser enigmático; desconhecido: vi um objeto estranho.
Que provoca espanto; espantoso: hábitos estranhos.
Que, de certa maneira, foge às normas estabelecidas: comportamento estranho.
Que causa um sentimento incômodo: sensação estranha.
Que se afasta do convívio social.
substantivo masculino Algo ou alguém cuja procedência é ou origem vem de fora; estrangeiro.
Etimologia (origem da palavra estranho). Do latim estraneus.a.um.
1) Estrangeiro (Gn
2) Pessoa que não é conhecida (Sl
4) Alheio; de outro (Pv
5) Esquisito (Is
Evangelho
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
O Evangelho é a fonte das verdades morais e religiosas, e é fundamento da igreja cristã [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10
[...] manancial de luz e de vida em todas as idades da Humanidade e para todas as humanidades.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] É a fé, o amor e a justiça. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] divina pedra de toque da Religião e da Moral [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] o mais perfeito código de conduta que se conhece [...].
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1
No Evangelho de Jesus, encontramos todas as luzes e recursos inestimáveis para resolver os problemas da afeição mal dirigida, das fraquezas do sentimento e da viciação sexual. Se a Ciência cuida do corpo, o Evangelho orienta e ilumina o Espírito.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] a mensagem do Evangelho, que é luz para os que tateiam nas trevas da ignorância, bálsamo para os corações sofridos e esperança para os tristes, os aflitos e os desgraçados de todos os matizes!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 10
Evangelho é seta a indicar o caminho.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Esforço
[...] a obra imortal de Jesus Nazareno [...] é ela o código por excelência de toda a moralidade una e perfeita, de toda a liberdade e de toda a solidariedade.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 2
[...] é o livro de Jesus, e é preciso conhecer Jesus mais que ao seu Código para dele se ocupar.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Exórdio
Ora, os Evangelhos são a obra da Bondade, representam um ciclo da evolução planetária, e, como tal, devem ter recebido o influxo e a sanção dos mensageiros do Pai, orientadores da Verdade relativa que cada época comporta.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
O Evangelho é caminho, porque, seguindo-o, não nos perderemos nas sombrias veredas da incompreensão e do ódio, da injustiça e da perversidade, mas perlustraremos, com galhardia e êxito, as luminosas trilhas da evolução e do progresso – da ascensão e da felicidade que se não extingue. O Evangelho é Verdade, porque é eterno. Desafia os séculos e transpõe os milênios. Perde-se no infinito dos tempos. O Evangelho é Vida, porque a alma que se alimenta dele, e nele vive, ganhará a vida eterna. Aquele que crê em Jesus epratica os seus ensinos viverá – mesmoque esteja morto.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
[...] é o fundamento da ordem e doprogresso.O Evangelho é Amor – na sua mais ele-vada expressão.Amor que unifica e constrói para aEternidade.Amor que assegura a perpetuidade detodos os fenômenos evolutivos.[...] Somente o Evangelho aproximaráos homens, porque ele é Caridade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
O Evangelho, comentado à luz do Es-piritismo, é o mais autêntico roteiro deque podemos dispor, hoje e sempre, paraa equação, pacífica e feliz, dos proble-mas humanos. Com ele, tudo é clarida-de e paz, alegria e trabalho, harmonia eentendimento, luz e progresso. [...]Com ele, a inteligência e a cultura edificampara a vida que não perece, descortinandoos panoramas da perfeição.[...] Com ele, a fortuna constrói o pro-gresso, estimula a prosperidade, esten-de as bênçãos do socorro fraterno àquelesque a velhice pobre e a infância desvali-da colocam à margem da felicidade
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - Conclusão
[...] O Evangelho é a bússola que oscaminheiros prudentes não abandonam[...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evangelho – bússola doscaminheiros
[...] é a bússola dos Espíritos, [...] é oparadigma incontroverso da Verdade E E Epara o nosso ciclo de evolução intelectual e moral [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 3
Padrão eterno de inigualável sabedoria, o Evangelho é que há de nortear a Humanidade para seus altos destinos. [...]
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
Os Evangelhos foram e serão sempre o livro do progresso, a fonte da luz e da verdade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
O Evangelho é também Poesia Divina da Sabedoria e do Amor, a estender-se no mundo em cânticos de fraternidade e serviço.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
O Evangelho é o livro do coração; cura as feridas do sentimento, porque destila o amor de Jesus Cristo: consola o desconforto dos aflitos, porque dele se evola a essência da verdade divina, gradativamente propiciada aos filhos de Deus, para a escalada gloriosa do futuro. Por ele, é certo, aumenta a criatura o seu patrimônio intelectual, com conhecimentos puramente espirituais, porém, a sua finalidade máxima é formar o patrimônio moral da Humanidade.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo é o código de toda a sabedoria de que se pode revestir a humana criatura, para a vida e para as vidas: mas o sagrado código, obra do Mestre divino, imutável em sua essência, na essência de seus puríssimos ensinamentos, reveste-se do especialíssimo caráter de uma eterna variedade na forma que o acomoda a todas as idades, a todos os progressos da Humanidade. É uma luz que cresce em intensidade, a par e à medida que os olhos da alma humana adquirem maior capacidade para suportá-la.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Assim, a única profilaxia eficaz contra a obsessão é a do Evangelho.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 1
[...] O Evangelho de Jesus é o norteador seguro para que os desavisados não se fiem somente na Ciência sem ética e na Filosofia sem a moral cristã.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 2
[...] é expressão e aplicação das leis universais e imutáveis de Deus. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
[...] O Evangelho do Cristo, código supremo para o entendimento da vida, é simbolizado pelo amor ao Criador e à criatura, como caminho para a redenção do Espírito eterno.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 33
O Evangelho de Jesus é o grande repertório de ensinamentos para a busca da sabedoria e da paz. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 36
O Evangelho é o repositório das normas e regras necessárias ao progresso espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
O Evangelho do Cristo, entendido em espírito, é o código que permite a compreensão dos mecanismos das leis morais da vida, resumidas em uma palavra – Amor.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 33
[...] O maior tratado de psicologia espontânea que podemos conhecer. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
[...] é um cântico de sublimadas esperanças no caminho das lágrimas da Terra, em marcha, porém, para as glórias sublimes do Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] O Evangelho do Cristo é o transunto de todas as filosofias que procuram aprimorar o espírito, norteando-lhe a vida e as aspirações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 66
[...] O Evangelho é código de paz e felicidade que precisamos substancializar dentro da própria vida!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
[...] é a construção de um mundo novo pela edificação moral do novo homem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
[...] É uma luz para a nossa existência neste mundo mesmo, que devemos transformar em Reino de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
[...] livro mais vivaz e mais formoso do mundo, constituindo a mensagem permanente do Céu, entre as criaturas em trânsito pela Terra, o mapa das abençoadas altitudes espirituais, o guia do caminho, o manual do amor, da coragem e da perene alegria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
O Evangelho é roteiro iluminado do qual Jesus é o centro divino. Nessa Carta de Redenção, rodeando-lhe a figura celeste, existem palavras, lembranças, dádivas e indicações muito amadas dos que lhe foram legítimos colaboradores no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 171
[...] Código de ouro e luz, em cuja aplicação pura e simples reside a verdadeira redenção da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
[...] O Evangelho é a luz eterna, em torno da qual nos cabe o dever de estruturar as nossas asas de sabedoria e de amor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
Expressão autêntica da biografia e dos atos do Divino Mestre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 20
Para as horas de amargura, / Para as dívidas da sorte, / o Evangelho é a luz da vida / que esclarece além da morte.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Evangelho não é um livro simplesmente. É um templo de idéias infinitas – miraculosa escola das almas – estabelecendo a nova Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Evangelho de Jesus [é o] roteiro das almas em que cada coração deve beber o divino ensinamento para a marcha evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Evangelho é, por isso, viveiro celeste para a criação de consciências sublimadas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho
O Evangelho é serviço redentor, mas não haverá salvação para a Humanidade sem a salvação do Homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
[...] fonte real da Medicina preventiva, sustentando as bases do equilíbrio físio-psíquico.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23
E E EO Evangelho é o roteiro para a ascensão de todos os Espíritos em luta, o aprendizado na Terra para os planos superiores do Ilimitado. De sua aplicação decorre a luz do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225
O Evangelho, todavia, é livro divino e, enquanto permanecemos na cegueira da vaidade e da ignorância, não nos expõe seus tesouros sagrados. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11
[...] o Evangelho de Amor, que é, sem dúvida, o Livro Divino em cujas lições podemos encontrar a libertação de todo o mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
Ainda e sempre o Evangelho do Senhor / É a mensagem eterna da Verdade, / Senda de paz e de felicidade, / Na luz das luzes do Consolador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Eterna mensagem
[...] confere paz e liberdade. É o tesouro do mundo. Em sua glória sublime os justos encontrarão a coroa de triunfo; os infortunados, o consolo; os tristes, a fortaleza do bom ânimo; os pecadores, a senda redentora dos resgates misericordiosos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Evangelho é amor em sua expressão mais sublime. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] Seu Evangelho [de Jesus] de perdão e amor é o tesouro divino dos sofredores e deserdados do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] a palavra evangelho significa boas notícias.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 1
[...] O Evangelho do Cristo é o Sol que ilumina as tradições e os fatos da Antiga Lei. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
O Evangelho é o Livro da Vida, cheio de contos e pontos divinos, trazidos ao mundo pelo Celeste Orientador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - Pontos e contos
[...] O Evangelho de Nosso Senhor não é livro para os museus, mas roteiro palpitante da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] é mensagem de salvação, nunca de tormento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
[...] é a revelação pela qual o Cristo nos entregou mais amplo conhecimento de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Atualidade espírita
[...] celeiro divino do nosso pão deimortalidade.[...] O Evangelho é o Sol da Imortali-dade que o Espiritismo reflete, com sa-bedoria, para a atualidade do mundo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Brilhe vossa luz
Além disso, é o roteiro do otimismo divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 120
[...] não é apenas um conjunto brilhante de ensinamentos sublimes para ser comentado em nossas doutrinações – é código da Sabedoria Celestial, cujos dispositivos não podemos confundir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luta continua
[...] representa uma glorificada equipe de idéias de amor puro e fé transforma dora, que Jesus trouxe à esfera dos homens, erguendo-os para o Reino Divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
O Evangelho – o livro-luz da evolução – é o nosso apoio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 48
Aprendamos com o Evangelho, a fonte inexaurível da Verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 62
O Evangelho, assim, não é o livro de um povo apenas, mas o Código de Princípios Morais do Universo, adaptável a todas as pátrias, a todas as comunidades, a todas as raças e a todas as criaturas, porque representa, acima de tudo, a carta de conduta para a ascensão da consciência à imortalidade, na revelação da qual Nosso Senhor Jesus Cristo empregou a mediunidade sublime como agente de luz eterna, exaltando a vida e aniquilando a morte, abolindo o mal e glorificando o bem, a fim de que as leis humanas se purifiquem e se engrandeçam, se santifiquem e se elevem para a integração com as Leis de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
1) A mensagem de salvação anunciada por Jesus Cristo e pelos apóstolos (Rm
2) Nome dado a cada um dos quatro primeiros livros do NT: MATEUS, MARCOS, LUCAS e JOÃO. Esses livros apresentam a vida e os ensinos de Jesus Cristo.
Livros que contêm essa doutrina, a vida e história de Cristo, e que fazem parte do Novo Testamento.
Figurado Coisa que merece fé e confiança: sua palavra é um evangelho.
Figurado Conjunto de princípios que servem de base a uma doutrina: o evangelho da democracia.
Falar
Dizer a verdade; revelar: o réu se recusava a falar ao juri.
Exercer influência: a honra deve falar mais alto que o interesse.
Iniciar um assunto; contar alguma coisa: falavam sobre o filme.
Figurado Ser expressivo ou compreensível; demonstrar: as ações falam sozinhas; olhos que falam.
Expressar-se numa outra língua: fala espanhol com perfeição.
verbo transitivo indireto Falar mal de; criticar: fala sempre da vizinha.
verbo pronominal Permanecer em contato com alguém: os pais não se falam.
substantivo masculino Ato de se expressar, de conversar: não ouço o falar do professor.
[Linguística] Variante de uma língua que depende de sua região; dialeto: o falar mineiro.
Etimologia (origem da palavra falar). Do latim fabulare.
Fato
Coisa cuja realidade pode ser comprovada; verdade: a fiscalização das barracas ilegais é agora um fato.
[Jurídico] O que foi finalizado e não pode ser mudado e/ou alterado.
Etimologia (origem da palavra fato). A palavra fato com esses sentidos deriva do latim "factum", com o sentido de "feito, façanha".
substantivo masculino Rebanho de animais, geralmente cabras, em pequeno número.
[Zoologia] Miúdos; as entranhas dos animais.
Vestimenta utilizada para uma ocasião específica cujos propósitos já estão determinados: fato de mecânico.
[Portugal] Roupa masculina que correspondem em português brasileiro ao terno; terno.
Etimologia (origem da palavra fato). De origem questionável.
Coisa cuja realidade pode ser comprovada; verdade: a fiscalização das barracas ilegais é agora um fato.
[Jurídico] O que foi finalizado e não pode ser mudado e/ou alterado.
Etimologia (origem da palavra fato). A palavra fato com esses sentidos deriva do latim "factum", com o sentido de "feito, façanha".
substantivo masculino Rebanho de animais, geralmente cabras, em pequeno número.
[Zoologia] Miúdos; as entranhas dos animais.
Vestimenta utilizada para uma ocasião específica cujos propósitos já estão determinados: fato de mecânico.
[Portugal] Roupa masculina que correspondem em português brasileiro ao terno; terno.
Etimologia (origem da palavra fato). De origem questionável.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os fatos, para a mente, são quais os alimentos para o corpo. Assim como de uma conveniente digestão destes dependem o vigor e a saúde do indivíduo, daqueles outros dependem a razão e a sabedoria. O mais douto no conselho, o mais hábil no debate, o companheiro mais agradável no comércio humano é o homem que assimilou para o seu entendimento o maior número de fatos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14
Fiel
Que não trai a pessoa com quem se relaciona: cônjuge fiel.
Que possui fé, que acredita em algo ou em alguém.
Religião Que acredita nos preceitos de uma religião: fiel católico.
Que demonstra constância; constante, perseverante: amigo fiel.
Feito ou dito com exatidão, perfeição; exato: história fiel.
Que é idêntico a; conforme: cópia fiel.
Em que se pode confiar; seguro: guia fiel.
substantivo masculino e feminino Pessoa que professa os preceitos de uma religião.
Empregado que se sujeita sem reclamar; fâmulo.
substantivo masculino Antigo Ajudante de tesoureiro.
expressão Fiel da balança. Haste, fio, ponteiro que marca o perfeito equilíbrio da balança.
Etimologia (origem da palavra fiel). Do latim fidele, "que guarda fidelidade".
Fim
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
Parte que está no final de; final: fim de semana.
O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
Destino: o fim do homem.
expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.
Gentios
Este conceito aparece freqüentemente na Bíblia. No AT, é muitas vezes traduzido como “gentio” e significa simplesmente “pagão”, “povo” ou “nação”. Também é a maneira de referir-se a todos os que não são israelitas e, assim, torna-se um termo que designa “os de fora”. No AT, as relações com os gentios às vezes eram hostis (de acordo com os residentes em Canaã: Ex
No NT, o conceito também tem uma ampla utilização. Em muitos casos, o termo traduzido como “gentio” pode também ser compreendido como “nação”. Em geral, este vocábulo refere-se aos não israelitas, da mesma maneira que no A.T. Às vezes refere-se a uma região que não faz parte de Israel (Mt
Além disso, como um termo de contraste, é usado de maneira positiva, para mostrar a abrangência do Evangelho, que claramente inclui todas as nações (Mt
Cornélio é uma figura que ilustra o relacionamento dos gentios com Deus (At
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Os gentios, de quem aqui se fala como tendo vindo para adorar o dia da festa, eram estrangeiros recém-convertidos ao Judaísmo. Chamavam-lhes gentios por serem ainda tidos como infiéis, idólatras. Mesmo passados séculos, os convertidos eram considerados abaixo dos legítimos filhos de Israel, que não percebiam haver mais mérito em fazer a escolha do bem, do que em adotá-lo inconscientemente.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
É inegável que Jesus — possivelmente por considerar-se o servo de YHVH — contemplou a entrada dos gentios no Reino (Mt
m. Gourgues, El Evangelio a los paganos, Estella 21992; J. Jeremias, La promesa de Jesús a los paganos, Madri 1974; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Religião Quem não professa o cristianismo, a religião cristã; pagão, idólatra.
Pessoa incivilizada; selvagem: os gentios vivem isolados da sociedade.
adjetivo Que não é cristão; próprio dos pagãos: rituais gentios.
Que não é civilizado; selvagem: comportamentos gentios.
Etimologia (origem da palavra gentios). Plural de gentio, do latim genitivu "nativo".
Glória
Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior
Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm
2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl
Graça
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl
2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl
4) Louvor; gratidão (Sl
5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn
6) Beleza (Pv
7) Bondade (Zc
8) “De graça” é “sem
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Homicida
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 6, cap• 9
adjetivo O que pode ocasionar a morte de várias pessoas: bomba homicida.
Figurado Feito para matar ou utilizado com esse propósito: canhão homicida.
Figurado Que planeja a morte ou pode causá-la: comportamento homicida.
Diz-se da pessoa que mata outra: sujeito homicida.
Etimologia (origem da palavra homicida). Do latim homicidia.ae.
Hão
Impio
adjetivo Que não expressa humanidade nem demonstra piedade ou consideração; desumano, cruel, bárbaro, desapiedado.
Gramática Superlativo Absoluto Sintético: impiíssimo.
Etimologia (origem da palavra impio). Im + pio.
adjetivo Que não expressa humanidade nem demonstra piedade ou consideração; desumano, cruel, bárbaro, desapiedado.
Gramática Superlativo Absoluto Sintético: impiíssimo.
Etimologia (origem da palavra impio). Im + pio.
Jesus
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Julgamento
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 15
O dia do julgamento, em que os homens prestarão contas [...] é aquele em que o Espírito culpado, após a morte, faz uma introspecção, observa a sua passada exis tência, seus crimes ou faltas e, tocado pelo remorso e pelo arrependimento, sofre a expiação, inevitavelmente seguida da reencarnação.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] É a lei imutável do sofrimento que, cedo ou tarde atinge o culpado, provocando-lhe o remorso. [...] O juízo de Deus é, finalmente, a luta sem resultado em que o Espírito permanece, enquanto não toma o propósito firme de renunciar ao mal e entrar na senda do bem. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
O julgamento de Deus [...] não tem o sentido das decisões da justiça humana. Significa a ausência temporária do progresso, podendo corresponder a sofrimentos, dores, remorsos.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44
1) Ato de julgar uma pessoa ou uma questão (Mt
2) A sentença do julgamento (Sl
Julgar
1) Decidir como juiz, dando sentença de condenação ou de absolvição (Ex
2) Castigar (Sl
4) Salvar; defender (Sl
5) Supor; imaginar; pensar (Lc
verbo regência múltipla Proferir uma sentença, condenando ou absolvendo; sentenciar: julgou o bandido; o juiz julgou-o culpado; o juri julgou os empresários à cadeia; não se julga sem provas.
Ter uma opinião sobre; expressar um parecer, um juízo de valor acerca de: julgou o cantor; julgaram do presidente por corrupção; a vida o julgará pelos seus erros; não se pode julgar.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Tomar uma decisão em relação a; considerar: julgaram que era razoável continuar; julgaram horrível o seu texto.
verbo transitivo direto e pronominal Imaginar-se numa determinada situação; supor: julgou que lhe dariam um contrato; julga-se menos esperto do que o irmão.
Etimologia (origem da palavra julgar). Do latim judicare.
Justo
1. Sobrenome de José Barsabás. Foi indicado, juntamente com Matias, para substituir Judas 1scariotes no colégio apostólico (At
2. Tito Justo, morador de Corinto, mencionado em Atos
3. Jesus Justo uniu-se a Paulo na saudação aos colossenses (Cl
______________
1 Nas versões da Bíblia em português esta expressão, “filhos de Jásen”, foi traduzida como nome próprio, “Bene-Jásen” (Nota do Tradutor)
2 Idem
L
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 15
O justo é aquele que se esforça por trilhar os caminhos do Senhor e por não sair deles; é o que pratica, em toda a extensão, as virtudes impostas aos homens como condição para chegarem a Deus; é o que pratica a verdadeira caridade; o que se oculta, vela seus atos e palavras, se faz humilde ante os homens e procura mesmo fazer-se humilde no segredo do coração [...]. O justo é aquele que faz o bem sem egoísmo, sem idéia preconcebida, sem esperar o reconhecimento dos beneficiados ou o louvor dos indiferentes e, ainda mais, sem contar com a recompensa que possa obter do Mestre. O justo é aquele que tem fé, forte e tenaz, que não pode ser abalada, que a tudo resiste, fé bondosa para com todos, que não se impõe pela força, que se insinua pouco a pouco pelo exemplo e pela prática das boas obras [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] o justo, [...] onde estiver, é sempre um cooperador de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 150
1) Certo; legítimo (peso: Lv
2) A pessoa que, numa causa judicial, tem razão (Dt
3) No sentido religioso judeu, aquele que pratica a Lei e as cerimônias judaicas (Mc
4) A pessoa que está corretamente relacionada com Deus pela fé (Rm
v. JUSTIÇA 2, e 3).
5) A pessoa que está de acordo com a justiça de Deus (Sl
v. JUSTIÇA 1).
Ladrão
Tubo de escoamento do líquido excedente de uma caixa de água, pia etc.
Figurado O que resulta de um roubo, da ação de roubar alguém.
Aquele que faz negócios na malandragem, na esperteza; malandro.
Pessoa sem caráter nem escrúpulos; mau-caráter.
Botânica Broto situado na base de uma parte vegetal (ramo, tronco ou raiz), capaz de alterar negativamente seu desenvolvimento normal.
[Gráficas] Dobra de papel que provoca uma interrupção num trabalho contínuo de impressão; dobra defeituosa numa folha.
adjetivo Que rouba, tira algo da posse de alguém: parlamentar ladrão.
Etimologia (origem da palavra ladrão). Do latim latronem.
2. Pela característica própria da atividade dos ladrões — clandestina e inesperada — Jesus compara com ela sua parusia e a vinda do Dia do Senhor
3. A conduta do ladrão é condenada por Jesus como um dos pecados mais graves (Mt
Malfeitor
adjetivo Diz-se dessa pessoa: ditador malfeitor.
Malfazejo; que acarreta prejuízo, danos.
Etimologia (origem da palavra malfeitor). Do latim malefactor.oris.
Maís
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Mesmo
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Mortos
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).
2. Abater (reses).
3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR
4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.
5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR
6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR
7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR
8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).
9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).
10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR
11. Saciar (ex.: matar a sede).
12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).
13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.
14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).
15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).
16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).
17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).
18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.
19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE
20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.
21.
Figurado
Entregar-se por completo a uma
a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER
2. Secar-se.
3. Extinguir-se, acabar.
4. Figurado Sofrer muito; não medrar.
5. Não vingar.
6. Não chegar a concluir-se.
7. Desaguar.
8. Cair em esquecimento.
9. Definhar.
10. Perder o brilho.
11. Ter paixão (por alguma coisa).
12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).
13.
14. Morte.
(latim mortuus, -a, -um)
1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDO ≠ VIVO
2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas). ≠ VIVO
3.
Que não tem movimento ou
4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDO ≠ FORTE, ROBUSTO, VIGOROSO
5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO
6. Que já não se fala (ex.: língua morta). ≠ VIVO
7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDO ≠ BRILHANTE, COLORIDO, VIVO
8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDO ≠ EXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO
9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECO ≠ VIÇOSO
10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO
11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTO ≠ ACESO
12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO
não ter onde cair morto
[Informal]
Ser muito pobre.
nem morto
[Informal]
De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).
2. Abater (reses).
3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR
4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.
5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR
6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR
7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR
8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).
9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).
10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR
11. Saciar (ex.: matar a sede).
12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).
13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.
14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).
15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).
16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).
17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).
18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.
19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE
20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.
21.
Figurado
Entregar-se por completo a uma
a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER
2. Secar-se.
3. Extinguir-se, acabar.
4. Figurado Sofrer muito; não medrar.
5. Não vingar.
6. Não chegar a concluir-se.
7. Desaguar.
8. Cair em esquecimento.
9. Definhar.
10. Perder o brilho.
11. Ter paixão (por alguma coisa).
12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).
13.
14. Morte.
(latim mortuus, -a, -um)
1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDO ≠ VIVO
2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas). ≠ VIVO
3.
Que não tem movimento ou
4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDO ≠ FORTE, ROBUSTO, VIGOROSO
5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO
6. Que já não se fala (ex.: língua morta). ≠ VIVO
7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDO ≠ BRILHANTE, COLORIDO, VIVO
8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDO ≠ EXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO
9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECO ≠ VIÇOSO
10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO
11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTO ≠ ACESO
12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO
não ter onde cair morto
[Informal]
Ser muito pobre.
nem morto
[Informal]
De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).
V. NECROMANCIA.
Multidão
Grande número de; montão: multidão de roupa para passar!
Reunião das pessoas que habitam o mesmo lugar.
Parte mais numerosa de gente que compõe um país; povo, populacho.
Etimologia (origem da palavra multidão). Do latim multitudo.inis.
Multiforme
Que se expressa ou se manifesta de diversos modos.
Etimologia (origem da palavra multiforme). Do latim multiformis.e.
Nome
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Oração
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 24
A oração é o exilir de longa vida que nos proporciona os recursos para preservar os valores de edificação, perseverando no trabalho iluminativo. É o Amor indiscriminado, a todos, mesmos aos inimigos – o que não quer dizer anuência com os seus despropósitos –, é impositivo de emergência para lograrmos a Paz.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 17
[...] O gemido da alma e o sorriso do espírito. Ela é o queixume do aflito e o suspiro do crente! Idioma universal, falado por todos os povos em relação a Deus!
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] Oração não é palavra, é sentimento. Um olhar da alma, fixo no céu, vale mais que mil rosários rezados rotineiramente. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A oração [...] é possuidora do elã que conduz a Deus, necessariamente à paz. [...] Deus conhece a todos e a tudo, tendo medida exata do valor de cada qual. Somente a atitude digna, leal, corajosa e elevada do filho que fala ao Pai produz uma ressonância que o alcança, propiciando a resposta que é detectada por aquele que ora. [...] A oração real consiste em abrir-se a boca (os, oris) da alma, a fim de expressar-se o que as palavras não conseguem traduzir, mas que os sentimentos falam de maneira incomum, utilizando a linguagem do amor. No amor, portanto, está a fórmula ideal para comunicar-se com Deus, exteriorizando-se emoções e necessidades, relatando-se aflições e sonhos não tornados realidade, para análise da sua infinita compreensão. No silêncio que se fará inevitável, porque as decisões elevadas dispensam palavrório perturbador, será captada a resposta em forma de harmonia interior, de paz no coração que acalma as ansiedades e refrigera a ardência das paixões. Concomitantemente, inarticulada voz enunciará em resposta como sendo fundamental para a vitória o amor a si mesmo – em forma de autoconfiança, de burilamento moral, de auto-iluminação, de transformação de conduta para melhor. Este auto-amor torna-se vital, porquanto nele está a chave para a decifração de todas as incógnitas da existência. [...] A oração proporciona paz, mas somente quando se acalmam as angústias é que se pode orar, desta forma encontrando-se Deus, identificando-o, dele recebendo a inspiração de forma que a existência adquira o encantamento e a plenitude que lhe são destinados.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Oração e paz
[...] é o lubrificante da máquina da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
A oração é sempre o fio invisível e sublime pelo qual a alma ascende a Deus e o Pai penetra o homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
[...] É um alívio às nossas penas, um desafogo às nossas mágoas, uma esperança na nossa dor.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2
[...] é um recurso pedagógico que não pode ser desprezado, mas desde que desprovido da conotação sobrenatural, mística ou supersticiosa. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 4
[...] é o único refúgio do homem nas tremendas lutas da adversidade. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
É sempre certo que a prece, por singela e pequenina que se irradie de um coração sincero, adquire potências grandiosas, capazes de se espraiarem pelo infinito até alcançar o seio amantíssimo do Eterno. Uma corrente suntuosa de valores psíquicos se estabelece então entre o ser que ora e as entidades celestes incumbidas da assistência espiritual aos homens terrenos e aos Espíritos vacilantes e inferiores. [...] Afigura-se então a súplica, a oração, a uma visita do ser que ora aos planos espirituais superiores. Pode o infeliz que ora obter em si próprio progresso suficiente para se tornar afim com aqueles planos. Sua personalidade, levada pela força das vibrações que sua mente emite, desenha-se à compreensão da entidade vigilante, a qual o atende, e torna-se por esta contemplada tal como é, seja a oração partida de um ser encarnado ou de um desencarnado. É certo que seus amigos do Invisível Superior conhecem de há muito suas necessidades reais, mas será necessário que a alma, encarnada ou não, que permanece em trabalhos de arrependimento e resgates, testemunhe a Deus o valor da sua fé, da sua perseverança nas provações, da boa disposição para o progresso, da sinceridade dos projetos novos que começa a conceber, da vontade, enfim, de se afinar com a Suprema Vontade! [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Nas voragens do pecado• Pelo Espírito Charles• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• -
Oração – sintonia com os planos superiores.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3
[...] é ligação com a Espiritualidade Maior, é comunhão com os benfeitores espirituais. [...]
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Para não complicar
A oração, em essência, expressa sentimentos. [...]
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Como orar
A oração é luz na alma refletindo a luz divina.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 4
A oração, acima de tudo, é sentimento.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 26
[...] é recurso mais imediato para as criaturas ainda distantes das esferas propriamente celestiais.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Falsas idéias
[...] a oração sincera estabelece a vigilância e constitui o maior fator de resistência moral, no centro das provações mais escabrosas e mais rudes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 245
[...] é uma escada solar, reunindo a Terra ao Céu..
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40
A oração é uma fonte em que podemos aliviar a alma opressa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é o remédio milagroso, que o doente recebe em silêncio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é o fio misterioso, que nos coloca em comunhão com as esferas divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é o único sistema de intercâmbio positivo entre os servos e o Senhor, através das linhas hierárquicas do Reino Eterno.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é um bálsamo que cura nossas chagas interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é um altar, em que ouvimos a voz divina através da consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é um templo, em cuja doce intimidade encontraremos paz e refúgio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é a nossa escada de intercâmbio com o Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é prodigioso banho de forças, tal a vigorosa corrente mental que atrai. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] o culto da oração é o meio mais seguro para a nossa influência [dos Espíritos superiores]. A mente que se coloca em prece estabelece um fio de intercâmbio natural conosco...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
[...] é o remédio eficaz de nossas moléstias íntimas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
Não nos esqueçamos de que possuímos na oração a nossa mais alta fonte de poder, em razão de facilitar-nos o acesso ao Poder Maior da Vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 62
[...] é compromisso da criatura para com Deus, compromisso de testemunhos, esforço e dedicação aos superiores desígnios. Toda prece, entre nós, deve significar, acima de tudo, fidelidade do coração. Quem ora, em nossa condição espiritual, sintoniza a mente com as esferas mais altas e novas luzes lhe abrilhantam os caminhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
A oração é o meio imediato de nossa comunhão com o Pai Celestial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pensamentos
A oração é divina voz do espírito no grande silêncio. Nem sempre se caracteriza por sons articulados na conceituação verbal, mas, invariavelmente, é prodigioso poder espiritual comunicando emoções e pensamentos, imagens e idéias, desfazendo empecilhos, limpando estradas, reformando concepções e melhorando o quadro mental em que nos cabe cumprir a tarefa a que o Pai nos convoca. [...] a oração tecida de harmonia e confiança é força imprimindo direção à bússola da fé viva, recompondo a paisagem em que vivemos e traçando rumos novos para a vida superior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 98
A oração que nasce do amor é uma luz que a alma humana acende no mundo, estendendo irradiações e bênçãos que ninguém pode conhecer, enquanto se demora no corpo de carne terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Adenda
Contato com o Infinito, toda oração sincera significa mensagem com endereço exato [...] Oração é diálogo. Quem ora jamais monologa. Até a petição menos feliz tem resposta que lhe cabe, procedente das sombras.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 9
[...] a oração, qualquer que seja o nosso grau de cultura intelectual, é o mais elevado toque de indução para que nos coloquemos, para logo, em regime de comunhão com as esferas superiores. De essência divina, a prece será sempre o reflexo positivamente sublime do Es640 pírito, em qualquer posição, por obrigá-lo a despedir de si mesmo os elementos mais puros de que possa dispor. No reconhecimento ou na petição, na diligência ou no êxtase, na alegria ou na dor, na tranqüilidade ou na aflição, ei-la exteriorizando a consciência que a formula, em efusões indescritíveis, sobre as quais as ondulações do Céu corrigem o magnetismo torturado da criatura, insulada no sofrimento educativo da Terra, recompondo-lhe as faculdades profundas. A mente centralizada na oração pode ser comparada a uma flor estelar, aberta ante o Infinito, absorvendo-lhe o orvalho nutriente de vida e luz. Aliada à higiene do espírito, a prece representa o comutador das correntes mentais, arrojando-as à sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 25
9) – mas o crente pode pôr toda a sua ansiedade de lado, descansando na paz de Deus (Fp
7) – procurou os lugares retirados para orar (Mt
17) – orou durante a agonia da cruz (Mt
A postura e o tempo não têm especial importância na oração, pois orações são feitas de pé (Mc
J. Driver, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeu-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Religião Curta prece litúrgica enunciada nas horas canônicas e na missa.
Discurso com alguma moral; sermão; fala.
Gramática Conjunto de palavras ordenadas segundo normas gramaticais, com sentido completo; proposição; enunciado de um juízo.
expressão Oração fúnebre. Discurso público pronunciado em honra do morto.
Etimologia (origem da palavra oração). Do latim oratio, onis “discurso, prece”.
Palavras
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
Parte
Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
[Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
Não confundir com: aparte.
Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
Passado
Anterior; que vem antes: mês passado.
Envelhecido; de aspecto velho: homem simpático, mas passado.
Obsoleto; em desuso; que é obsoleto: gíria passada.
Podre; excessivamente maduro: fruto passado.
Exposto ao calor ou ao forno: uva passada.
Que se cozeu, fritou ou assou: carne bem passada.
Surpreso; que ficou espantado: estava passada com seu comportamento.
Constrangido; que sentiu vergonha ou ficou encabulado: fiquei passada com ele!
Diz-se do que foi alisado com a ajuda do ferro de passar: roupa passada.
substantivo masculino O tempo decorrido: deixei a ofensa no passado.
O tempo remoto, antigo: o passado da humanidade.
substantivo masculino plural Passados. A ascendência; as gerações anteriores de alguém.
Etimologia (origem da palavra passado). Part. de passar.
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] Passado, esse grande, esse ilimitado oceano que se contém em nossa alma e que se avoluma, cresce de segundo a segundo, mas do qual jamais transborda uma só gota.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 5, cap• 6
O passado é uma forte raiz, que necessitamos reajustar no presente, a fim de que o futuro seja portador das bênçãos que reclamamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O passado é sempre um credor ou um benfeitor nosso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O passado, porém, se guarda as virtudes da experiência, nem sempre é o melhor condutor da vida para o futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
[...] [É] subsolo da nossa existência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 82
Pecado
Jesus enfatiza, principalmente, a necessidade de se eliminar as raízes profundas do pecado (Mt
R. Donin, o. c.; Y. Newman, o. c.; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 45
[...] Entendamos a palavra pecado de forma ampla e mais completa, como sendo todo e qualquer desrespeito à ordem, atentado à vida e desequilíbrio moral íntimo. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 10
[...] Pecado é toda a infração à Lei de Deus. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão
[...] O pecado é moléstia do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
i. Um dos grandes objetivos da Bíblia é tratar dos fatos da vida humana, estabelecer a sua significação e efeito, e algumas vezes derramar luz sobre a sua causa. No caso do pecado há dois fatos principais: primeiro, que o homem é pecador – segundo, que todos cometem pecado. Pode, portanto, esperar-se que a Bíblia derramará luz sobre o sentido da palavra pecado e sobre os seus efeitos – e nos fará conhecer a causa da sua influência universal nos homens e o remédio para esse grande mal.
ii. Segundo a Bíblia, a causa dos pecados encontra-se de uma maneira definitiva (tanto quanto se considera a vida terrestre) no pecado dos nossos primeiros pais, com as suas conseqüências, transmitidas à posteridade. A este fato se chama a Queda. Basta dizer-se aqui, que, por mais baixo que estivesse o primeiro homem na escala da Humanidade, se ele era homem devia ter tido, na verdade, algum conhecimento rudimentar do bem ou do mal – e depois da sua primeira voluntária desobediência ao que lhe dizia a consciência, devia ter ficado numa situação moral inferior à dos tempos passados. A primeira transgressão feita com conhecimento do mal não pôde deixar de ser uma queda moral, por maior que fosse a sua sabedoria adquirida no caminho da vida. Além disso, há razão para acreditar que as crianças, nascidas após a queda, haviam certamente de participar da natureza dos seus pais, a ponto de ficarem mais fracas com respeito à moralidade do que não tendo os seus pais transgredido. Esta crença muito razoável apresenta-se como sendo o pensamento central da narrativa de Gn 3. o escritor bíblico está, evidentemente, revelando mais do que a simples enunciação do pecado de Adão e Eva como tal. Ele deseja fazer ver que a pena alcançou toda a Humanidade. Todos entram no mundo com a tendência original de uma modificada natureza para o mal. Não é, por conseqüência, para admirar que cada pessoa realmente caia no pecado. Nos capítulos seguintes são plenamente expostos os terríveis e profundos efeitos daquele primeiro pecado.
iii. os diferentes aspectos do pecado, que se apresentam aos escritores bíblicos, podem ver-se do modo mais próprio nos vários nomes que lhe dão. Porquanto a Bíblia é muito rica em termos que significam o pecado, o mal, a iniqüidade, a maldade, podendo ser mencionados neste lugar os mais importantes: 1. Palavras que têm o sentido de ‘falta, omissão, erro no fim em vista’, etc. Em hebraico há chêt e termos cognatos (Sl
Pecador
Pensamento
Faculdade de conceber, de combinar e comparar ideias; inteligência.
Ato particular da mente; o resultado deste ato; reflexão.
Modo de pensar; opinião, ponto de vista.
Ato de meditar, de fantasiar; meditação, fantasia.
Faculdade mental, do intelecto; ideia, mente, espírito.
Ponto de vista que resulta da observação.
Frase que traz consigo um ensinamento moral; máxima, sentença.
Ação de representar mentalmente alguma coisa; ideia.
Sentimento de cuidado, zelo, preocupação.
Reunião das ideias ou dos conceitos que vigoraram ou fazem parte de uma determinada época, povo ou etnia: pensamento medieval.
Etimologia (origem da palavra pensamento). Pensar + mento.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14, it• 14
O pensamento e a vontade representam em nós um poder de ação que alcança muito além dos limites da nossa esfera corporal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 662
[...] [é] atributo essencial do Espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1
Segundo Aristóteles, o pensamento formal era regido por quatro leis fundamentais: a
Referencia:
Lei da associação por simultaneidade ou continuidade temporal; b
Referencia:
Lei da associação por contigüidade espacial; c
Referencia:
Lei da associação por semelhanças de forma ou de contraste; d
Referencia:
Lei da associação por semelhanças ou contrastes de significado. Contudo, essas leis não explicam o âmago da questão, ou seja, o ato de pensar, ou o conteúdo desse ato ou o efeito obtido com ele. De acordo com Mira Y Lopez, o pensamento permanece intimamente ligado aos sentimentos e à ação. Assim, o pensamento não surge bruscamente na evolução filogenética, mas foi evoluindo com os centros nervosos que lhe servem de substrato. Essa evolução biológica do pensamento, em particular, e do espírito, em geral, se processou paralelamente no binômio matéria física e espiritual, de acordo com a Doutrina Espírita, segundo A. Luiz [Evolução em dois mundos]. Segundo esse autor, esse paralelismo se processa entre “o corpo espiritual [...] que não é reflexo do corpo físico, porque, na realidade, é o corpo físico que o reflete, tanto quanto ele próprio, o corpo espiritual, retrata em si o corpo mental que lhe preside a formação”.
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 3
[...] é uma força modeladora e organizadora, o que explica o fenômeno, aparentemente embaraçoso, de aparecerem sempre vestidos os fantasmas dos vivos e dos defuntos, ou envoltos em mantos brancos. Dá-se isso pelo simples fato de eles pensarem em si com vestes.
Referencia: BOZZANO, Ernesto• Animismo ou Espiritismo: qual dos dois explica o conjunto dos fatos? Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 4
[...] é uma força criadora, a cujo favor cada um pode conseguir o de que precise.
Referencia: BOZZANO, Ernesto• A crise da morte: segundo o depoimento dos Espíritos que se comunicam• Trad• de Guillon Ribeiro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• -
[...] no mundo espiritual, o pensamento constitui uma força criadora, por meio da qual todo Espírito existente no plano astral pode reproduzir em torno de si o meio de suas recordações.
Referencia: BOZZANO, Ernesto• A crise da morte: segundo o depoimento dos Espíritos que se comunicam• Trad• de Guillon Ribeiro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• -
Todo e qualquer pensamento não é mais que um fenômeno de memória, que se resume no despertar ou no reproduzir de uma sensação anteriormente percebida.
Referencia: BOZZANO, Ernesto• Pensamento e vontade• Trad• de M• Quintão• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2000• - As forças ideoplásticas
P [...] pensamento e vontade são forças plásticas e organizadoras [...].
Referencia: BOZZANO, Ernesto• Pensamento e vontade• Trad• de M• Quintão• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2000• - Fotografia do pensamento
O veículo que conduz a prece até o seu destinatário é o pensamento, o qual se irradia pelo Infinito, através de ondulações mentais, à feição das transmissões radiofônicas ou de televisão, que, por meio das ondas eletromagnéticas, cortam o espaço a uma velocidade de 300.000 quilômetros por segundo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece
[...] pensar é vibrar, é entrar em relação com o universo espiritual que nos envolve [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 53
[...] é vibração de tal ou qual freqüência, através da qual nos pomos em sintonia com os planos da espiritualidade.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O Pão Nosso
[...] é a própria essência do mundo espiritual, sendo a forma fluídica apenas o vestuário. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11
[...] é um ato dinâmico. Não há pensamento algum sem vibração correlata do cérebro. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• O desconhecido e os problemas psíquicos• Trad• de Arnaldo São Thiago• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• 2 v• - v• 2, cap• 6
[...] é ação da alma [...].
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 3, cap• 2
[...] é produtor de imagens projetadas a distância. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 2
O pensamento é sempre o dínamo vigoroso que emite ondas e que registra vibrações, em intercâmbio ininterrupto nas diversas faixas que circulam a Terra.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Examinando a obsessão
[...] é o dínamo da vida: bom ou mau, culmina sempre por alcançar aquele que se lhe torna receptivo e a quem se dirige.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 4
[...] é força viva, que cada qual dirige de acordo com suas aptidões e desejos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5
[...] é um agente de grave significado no processo natural da vida, representando o grau de elevação ou inferioridade do Espírito, que, mediante o seu psicossoma ou órgão intermediário, plasma o que lhe é melhor e mais necessário para marchar no rumo da libertação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Os pensamentos são os modeladores do ser, porque são os promotores dos atos. Assim como o homem pensa, naturalmente se comporta.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver
[...] Os pensamentos são como fotografias nítidas e fugazes que incessantemente saem da fronte humana. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 5, cap• 7
[...] o pensamento é pura função da alma ou espírito, e [...] suas perturbações, em tese, não dependem de lesão do cérebro, embora possam elas concorrer para o caso, pela razão de ser o cérebro instrumento das manifestações, dos produtos da faculdade pensante.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
Pensar é uma ação divina, disse Aristóteles. Pensar é criar condições atrativas de pensamentos idênticos. O que se faz mister é saber pensar, dominar o pensamento, amoldá-lo à vontade, sujeitando todos os elementos somáticos do organismo ao domínio superior do Eu.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o pensamento é a luz das almas, produto último da mente. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pról•
[...] Nossos pensamentos são mensagens de variado teor mental. Mensagens de paz, de guerra, de indiferença, etc. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2•
[...] o pensamento é a linguagem das almas, a força imensa que liga os mundos, as humanidades; que liga a criatura ao Criador, que liga a alma a Deus.
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] é energia criadora [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] é força de atração. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 4
[...] o pensamento é o veículo do Espírito. [...]
Referencia: PALISSY, Codro• Vítimas do preconceito• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1996• - pt• 6, cap• 3
[...] Para o Espírito, o pensamento é um corpo visível e palpável e quanto mais puro é o Espírito, tanto mais luminoso se lhe torna o pensamento. Este é, para o Espírito, um corpo visível e palpável, no sentido de ser conduzido e transmitido por uma corrente fluídica. Deveis agora compreender que, para o puro Espírito, ele seja a luz que lhe ilumina a inteligência por meio de uma corrente fluídica pura que parte de Deus, constituindo o veículo do pensamento divino.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] O pensamento é, na verdade, a mais poderosa das usinas geradoras de força eletromagnética, naturalmente captável pelas outras mentes, em especial por aquelas às quais se dirige, podendo causar perturbações psíquicas sutis, porém devastadoras.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Toques, induções e interferências
O pensamento é uma radiação da mente espiritual, dotada de ponderabilidade e de propriedades quimioeletromagnéticas, constituída por partículas subdivisíveis, ou corpúsculos de natureza fluídica, configurando-se como matéria mental viva e plástica. Partindo da mente, que a elabora, essa radiação se difunde por todo o cosmo orgânico, primeiro através do centro coronário, espraiando-se depois pelo córtex cerebral e pelo sistema nervoso, para afinal atingir todas as células do organismo e projetar-se no exterior.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O pensamento é força criadora. Ao influxo dessa força formam-se cenas, criam-se quadros vivos, volta-se ao passado ou projeta-se no futuro, e, dependendo de sua carga emocional, são emitidas vibrações positivas ou negativas, boas ou más.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Surge André Luiz
O pensamento é um atributo da alma que permite à individualidade, entre P outras, a capacidade de reproduzir uma sensação já vivida (imaginação) ou de combinar sensações experimentadas para criar algo inteiramente novo e não vivenciado (fantasia). [...] O pensamento é, ainda, um movimento anímico que atua sobre o fluido em torno da individualidade pensante, imprimindo nesse fluido determinados efeitos, inclusive criando imagens. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - lnfância – tempo de semear
Pensamento é um atributo do Espírito. É uma reflexão, ou um processo mental, criado ou refletido de outrem. Abrange o que sentimos e o que compreendemos. É o resultado de uma operação mental, seja como fruto de um exame, ou de uma reflexão, na meditação ou na imaginação, a respeito de alguma coisa física ou metafísica.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 17
O Senhor da vida dotou-nos de força poderosa como geratriz de nossas ações – o pensamento.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44
[...] é o seletor do trabalho e o divisor das responsabilidades de cada um. Toda transformação há de partir dele, sem o que se torna insustentável o serviço de elevação.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nem mesmo Jesus
[...] é o moto-perpétuo do Espírito [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Após inaugurares um túmulo
O pensamento é a linguagem por excelência, porque é o idioma universal. [...] O pensamento, além de ser linguagem por excelência, é também a força suprema do Espírito. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Com quem convivemos?
São os pensamentos a fonte causal das manifestações do espírito, em outros planos, onde todas as formas, muitíssimo diferenciadas embora, atestam o ascendente da alma, sua inteligência e seu poder.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O pensamento, qualquer que seja a sua natureza, é uma energia, tendo, conseguintemente, seus efeitos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Pensamento é fermentação espiritual. Em primeiro lugar estabelece atitudes, em segundo gera hábitos e, depois, governa expressões e palavras, através das quais a individualidade influencia na vida e no mundo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 76
Nossos pensamentos são paredes em que nos enclausuramos ou asas com que progredimos na ascese.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 149
O pensamento é, sem dúvida, força criadora de nossa própria alma e, por isto mesmo, é a continuação de nós mesmos. Através dele, atuamos no meio em que vivemos e agimos, estabelecendo o padrão de nossa influência, no bem ou no mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é uma força vigorosa, comandando os mínimos impulsos da alma [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] Não haviam aprendido que o pensamento é a linguagem universal? Não foram informados de que a criação mental é quase tudo em nossa vida? [...] O pensamento é a base das relações espirituais dos seres entre si [...]. O pensamento é força viva, em toda parte; é atmosfera criadora que envolve o Pai e os filhos, a causa e os efeitos, no Lar Universal. Nele transformam-se homens em anjos, a caminho do céu ou se fazem gênios diabólicos, a caminho do inferno.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 37
[...] é energia irradiante. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 177
O pensamento é força criativa, a exteriorizar-se, da criatura que o gera, por intermédio de ondas sutis, em circuitos de ação e reação no tempo, sendo tão mensurável como o fotônio que, arrojado pelo fulcro luminescente que o produz, percorre o espaço com velocidade determinada, sustentando o hausto fulgurante da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 5
[...] é também substância rarefeita, matéria dentro de expressões inabordáveis até agora pelas investigações terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
O pensamento é o gerador dos infracorpúsculos ou das linhas de força do mundo subatômico, criador de correntes de bem ou de mal, grandeza ou decadência, vida ou morte, segundo a vontade que o exterioriza e dirige. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é onda de força viva que nos coloca em sintonia com os múltiplos reinos do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Inspiração
[...] é a energia coagulante de nossas aspirações e desejos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 39
[...] é a base de todas as nossas manifestações, dentro da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 62
Pertence
Poder
Quanto ao poder político, os evangelhos consideram-no controlado pelo diabo — que o ofereceu a Jesus (Lc
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
1) Força física (Dn
2) Domínio (Jz
3) Autoridade para agir (Sl
4) Força espiritual (Mq
5) Espírito, seja bom ou mau (Ef
6) Espírito mau (1Co
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
Pregado
Preparado
Que está pronto para (alguma coisa).
Estar de espírito preparado, estar prevenido, estar pronto para (alguma emergência).
substantivo masculino Produto químico ou farmacêutico.
Primeiro
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
Prova
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13
[...] Cada momento de socorro aos semelhantes, no capítulo da bondade e da tolerância é, realmente, glorioso minuto de prova benemérita, no qual poderemos desenvolver nossa capacidade máxima de assimilação do Evangelho Salvador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[Provas são] lições retardadas que nós mesmos acumulamos no caminho, através de erros impensados ou conscientes em transatas reencarnações, e que somos compelidos a rememorar e reaprender.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
Próximo
O que ocorre de imediato; imediatamente após; seguinte: próximo trabalho; próxima cidade.
Que pode acontecer a qualquer momento: o fim do casamento está próximo.
Que aconteceu recentemente; recente: a demissão ainda está muito próxima.
Diz-se da pessoa que fazer parte da mesma família; parente próximo.
Com excesso de intimidade; íntimo: grupo próximo de primos.
Que se parece ou se assemelha; análogo.
substantivo masculino Aquilo que sucede; o que aparece em seguida: quem será o próximo candidato?
Qualquer indivíduo que pode ser considerado como um semelhante; semelhante: querer bem o próximo.
advérbio Em local perto: vive próximo.
Etimologia (origem da palavra próximo). Do latim proximus.a.um.
1) Que está perto (Mt
2) Ser humano; pessoa (Lv
Resta
1. Ficar; sobreviver; subsistir.
2. Ser devedor de.
3. Diminuir, subtrair.
4. Faltar; ficar a dever.
5. Sobejar.
6. Ter ainda.
Revelação
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
1) Ato pelo qual Deus torna conhecido um propósito ou uma verdade (Lc
v. NTLH; 2Co
2) Ato pelo qual Deus faz com que alguma coisa seja claramente entendida (Rm
v. NTLH).
3) Explicação ou apresentação de verdades divinas (Sl
4) A segunda vinda de Cristo (1Pe
5) Outro título para o livro de APOCALIPSE (v. NTLH).
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
A revelação é sempre progressiva e na razão do estado de necessidade da Humanidade; suas fases são tão variadas como as do gênero humano na sucessão dos séculos. [...] Hoje, a revelação é um grande caudal cujas águas cobrem a Terra de um a outro confim.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Para nós, revelação significa simplesmente ação de levantar um véu e descobrir coisas ocultas.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] As revelações são formas de auxílio e despertamento das criaturas que, através do conhecimento de aspectos da verdade, funcionam como alavancas do progresso moral e intelectual.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 1
Salva
[Militar] Cumprimento feito pela descarga de armas de fogo.
[Militar] Sequência de tiros com um objetivo determinado.
Sequência de sons que não se consegue interromper.
Desculpa de quem se esquiva ardilosamente de alguma coisa.
Espécie de bandeja para copos, taças ou outros objetos: salva de prata.
expressão Salva de palmas. Demonstração pública de clamor, de alegria e entusiasmo, por meio de aplausos vibrantes e unânimes; ovação.
Etimologia (origem da palavra salva). Forma regressiva de salvar.
substantivo feminino Botânica Erva do gênero Salvia officianalis, de origem mediterrânica, com flores azuis, cultivada por suas propriedades terapêuticas e pelo óleo extraído de suas folhas.
Etimologia (origem da palavra salva). Do latim salviam.
Sede
Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
Segundo
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
Seja
Sempre
De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
Sera
Será
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Sobretudo
substantivo masculino Casaco que, usado sobre a roupa, serve para proteger do frio e da chuva: sobretudo masculino; sobretudo feminino.
Etimologia (origem da palavra sobretudo). Sobre, "acima de" + tudo.
Sois
Não confundir com: sóis.
Etimologia (origem da palavra sois). Forma Der. de ser.
São
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Tempo
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
Tentar
Procurar conseguir; experimentar ter êxito; arriscar: veio para tentar fortuna.
Mostrar intenção de; pretender: tentou, em vão, regenerar-se.
Empregar, usar de: tentei todos os meios para o convencer!
Exercer tentação sobre; atentar: a corrupção tentava-o.
Fazer com que alguém se interesse pela realização de algo: a vontade de crescer na empresa tentava-a.
Buscar saber por antecipação; sondar: tentou o percurso do desafio.
verbo pronominal Estar exposto ao perigo ou colocar alguém numa situação perigosa; arriscar: tentar-se ao desconhecido.
Ser levado pela sedução; seduzir: tentou-se pela sua inteligência.
Etimologia (origem da palavra tentar). Do latim temptare.
v. 1. tr. dir. Empregar os meios para obter (o que se deseja); diligenciar, empreender. 2. tr. dir. Pôr à prova; experimentar. 3. tr. dir. Ensaiar, experimentar, exercitar. 4. pron. Arriscar-se, aventurar-se a. 5. tr. dir. dir. Instaurar demanda. 6. tr. dir. Induzir, instigar, seduzir para o mal. 7. tr. dir. Criar desejos em; induzir. 8. tr. dir. Procurar seduzir, procurar conquistar o amor de. 9. tr. dir. Procurar corromper. 10. pron. Deixar-se seduzir; ceder à tentação.
Vem
(latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio). ≠ IR
2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).
3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).
4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).
5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR
6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).
7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).
8.
Deslocar-se com um
9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).
10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).
11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).
12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).
13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER
14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).
15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).
16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).
17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).
18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).
19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER
20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).
21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).
22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR
vir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão).
=
IR ABAIXO
Verdade
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628
[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux
O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade
[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3
[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17
[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças
[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193
Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv
2) Fidelidade (Gn
3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo
4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Vida
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
Vivos
(latim vivus, -a, -um)
1. Que vive ou tem vida (ex.: animal vivo). = VIVENTE ≠ MORTO
2. Que tem muita vivacidade ou vigor (ex.: os filhos deles são muito vivos). = AGITADO, ANIMADO, ENTUSIASMADO, VIVAZ ≠ DESANIMADO, SOSSEGADO
3. Que demonstra perspicácia ou sagacidade. = ASTUTO, ESPERTO, PERSPICAZ, SAGAZ ≠ ESTÚPIDO, TOLO, TONTO
4. Que revela astúcia ou manha. = ARDILOSO, MATREIRO
5. Que desperta intensamente os sentidos (ex.: essa flor tem uma cor viva; gostava daquela música viva). = FORTE, INTENSO, PENETRANTE ≠ BRANDO, FRACO, MODERADO, SUAVE
6. Que se faz sentir com grande efeito (ex.: paixão viva pela arte). = FORTE, INTENSO, PROFUNDO ≠ DÉBIL, FRACO, INSIGNIFICANTE
7.
Que demonstra desembaraço ou agilidade (ex.: é muito vivo no seu trabalho).
=
8. Que está cheio de fervor ou animação (ex.: festa viva; as notícias provocaram vivo entusiasmo). = ACALORADO, ANIMADO, ENÉRGICO, IMPETUOSO ≠ DESANIMADO, FRIO
9.
Que expressa de maneira intensa emoções,
10. Que persiste ou dura (ex.: tinha memórias vivas da sua infância). = DURADOURO, PERSISTENTE ≠ APAGADO
11. [Música] Rápido, acelerado, apressado (ex.: o primeiro movimento daquela sinfonia é muito vivo). ≠ LENTO
12.
Que tem nitidez (ex.: as marcas dos pneus na areia estavam muito vivas).
=
MARCADO, NÍTIDO,
13.
Que presta atenção ou se mantém alerta (ex.: o
14. Cortante, agudo, afiado.
15. Fortemente, com força.
16. Ser com vida (ex.: depois da tragédia, foi necessário contabilizar os mortos e os vivos). ≠ MORTO
17. Parte do organismo subjacente à pele.
18. Qualquer parte com sensibilidade do organismo.
19. Figurado O que há de mais íntimo ou essencial. = ÂMAGO, CERNE
20. Figurado O ponto mais importante. = AUGE, FORÇA
21. Tira de fazenda que serve para guarnecer artigos de vestuário. = DEBRUM
22. [Veterinária] Vívula.
23. [Portugal: Beira, Trás-os-Montes] Animais domésticos.
ao vivo
Com presença do público ou com transmissão no momento em que acontece (ex.: deram um concerto ao vivo).
(latim vivus, -a, -um)
1. Que vive ou tem vida (ex.: animal vivo). = VIVENTE ≠ MORTO
2. Que tem muita vivacidade ou vigor (ex.: os filhos deles são muito vivos). = AGITADO, ANIMADO, ENTUSIASMADO, VIVAZ ≠ DESANIMADO, SOSSEGADO
3. Que demonstra perspicácia ou sagacidade. = ASTUTO, ESPERTO, PERSPICAZ, SAGAZ ≠ ESTÚPIDO, TOLO, TONTO
4. Que revela astúcia ou manha. = ARDILOSO, MATREIRO
5. Que desperta intensamente os sentidos (ex.: essa flor tem uma cor viva; gostava daquela música viva). = FORTE, INTENSO, PENETRANTE ≠ BRANDO, FRACO, MODERADO, SUAVE
6. Que se faz sentir com grande efeito (ex.: paixão viva pela arte). = FORTE, INTENSO, PROFUNDO ≠ DÉBIL, FRACO, INSIGNIFICANTE
7.
Que demonstra desembaraço ou agilidade (ex.: é muito vivo no seu trabalho).
=
8. Que está cheio de fervor ou animação (ex.: festa viva; as notícias provocaram vivo entusiasmo). = ACALORADO, ANIMADO, ENÉRGICO, IMPETUOSO ≠ DESANIMADO, FRIO
9.
Que expressa de maneira intensa emoções,
10. Que persiste ou dura (ex.: tinha memórias vivas da sua infância). = DURADOURO, PERSISTENTE ≠ APAGADO
11. [Música] Rápido, acelerado, apressado (ex.: o primeiro movimento daquela sinfonia é muito vivo). ≠ LENTO
12.
Que tem nitidez (ex.: as marcas dos pneus na areia estavam muito vivas).
=
MARCADO, NÍTIDO,
13.
Que presta atenção ou se mantém alerta (ex.: o
14. Cortante, agudo, afiado.
15. Fortemente, com força.
16. Ser com vida (ex.: depois da tragédia, foi necessário contabilizar os mortos e os vivos). ≠ MORTO
17. Parte do organismo subjacente à pele.
18. Qualquer parte com sensibilidade do organismo.
19. Figurado O que há de mais íntimo ou essencial. = ÂMAGO, CERNE
20. Figurado O ponto mais importante. = AUGE, FORÇA
21. Tira de fazenda que serve para guarnecer artigos de vestuário. = DEBRUM
22. [Veterinária] Vívula.
23. [Portugal: Beira, Trás-os-Montes] Animais domésticos.
ao vivo
Com presença do público ou com transmissão no momento em que acontece (ex.: deram um concerto ao vivo).
Vontade
Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131
A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3
[...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32
[...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
[...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5
[...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5
[...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••
[...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda
[...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames
[...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113
A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57
ímpio
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
ἔννοια
(G1771)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁπλίζω
(G3695)
de 3696; TDNT - 5:294,702; v
armar, equipar-se com armas
prover
equipar a si mesmo com algo (como com armas)
metáf. ter o mesmo pensamento
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
πάσχω
(G3958)
que inclue as formas
- ser afetado, ter sido afetado, sentir, ter uma experiência sensível, passar por
- num bom sentido, estar bem, em boa situação
- num mau sentido, sofrer lamentavelmente, estar em situação ruim
- de um pessoa doente
παύω
(G3973)
verbo raiz (“pausa”); v
- fazer cessar ou desistir
- restringir algo ou pessoa de algo
- cessar, desistir
- obter livramento do pecado
- não mais se deixar levar por seus incitamentos e seduções
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
ἐπιθυμία
(G1939)
ἐπίλοιπος
(G1954)
θέλημα
(G2307)
da forma prolongada de 2309; TDNT - 3:52,318; n n
- o que se deseja ou se tem determinado que será feito
- do propósito de Deus em abênçoar a humanidade através de Cristo
- do que Deus deseja que seja feito por nós
- mandamentos, preceitos
vontade, escolha, inclinação, desejo, prazer, satisfação
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
μηκέτι
(G3371)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
χρόνος
(G5550)
de derivação incerta; TDNT - 9:581,1337; n m
- tempo, longo ou curto
βιόω
(G980)
de 979; TDNT - 2:832,280; v
- consumir a vida, viver
βούλημα
(G1013)
de 1014; TDNT - 1:636,108; n n
- vontade, conselho, propósito
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἀθέμιτος
(G111)
ἔθνος
(G1484)
provavelmente de 1486; TDNT - 2:364,201; n n
- multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
- companhia, tropa, multidão
- multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero
- a família humana
- tribo, nação, grupo de pessoas
- no AT, nações estrangeiras que não adoravam o Deus verdadeiro, pagãos, gentis
- Paulo usa o termo para cristãos gentis
εἰδωλολατρεία
(G1495)
de 1497 e 2999; TDNT - 2:379,202; n f
- adoração a deuses falsos, idolatria
- de festas sacrificiais formais celebradas para honrar falsos deuses
- da cobiça, como adoração a Mamom
- no plural, os vícios provenientes da idolatria e peculiares a ela
ἐν
(G1722)
ἐπιθυμία
(G1939)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατεργάζομαι
(G2716)
κῶμος
(G2970)
de 2749; n m
- orgia, farra
- procissão noturna e luxuriosa de pessoas bêbadas e galhofeiras que após um jantar desfilavam pelas ruas com tochas e músicas em honra a Baco ou algum outro deus, e cantavam e tocavam diante das casas de amigos e amigas; por isso usado geralmente para festas e reuniões para beber que se prolonga até tarde e que favorece a folia
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἰνοφλυγία
(G3632)
παρέρχομαι
(G3928)
de 3844 e 2064; TDNT - 2:681,257; v
- ir por, passar por
- de pessoas indo adiante
- passar por
- do tempo
- um ato que continua por um tempo
- metáf.
- morrer, perecer
- passar por (transpor), isto é, negligenciar, omitir, (transgredir)
- ser conduzido por, ser levado por, ser afastado
chegar a, adiantar-se, chegar
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
πότος
(G4224)
χρόνος
(G5550)
de derivação incerta; TDNT - 9:581,1337; n m
- tempo, longo ou curto
ἀρκετός
(G713)
de 714; TDNT - 1:464,78; adj
- suficiente, bastante
ἀσέλγεια
(G766)
de um composto de 1 (como partícula negativa) e um suposto selges (de derivação incerta, mas aparentemente significando abstinente); TDNT - 1:490,83; n f
- luxúria desenfreada, excesso, licensiosidade, lascívia, libertinagem, caráter ultrajante impudência, desaforo, insolência
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ξενίζω
(G3579)
de 3581; TDNT - 5:1,661; v
- receber como convidado, entreter hospitaleiramente
- ser recebido hospitaleiramente
- permanecer como um convidado, alojar
- ser alojado
- surpreender ou causar espanto pela estranheza e novidade de algo
- achar estranho, ficar chocado
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ἀνάχυσις
(G401)
de um comparativo de 303 e cheo (fluir); n f
- transbordamento, derramamento
- metáf. o excesso (enxurrada) de luxúria que caracteriza uma vida dissoluta
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
συντρέχω
(G4936)
ἀσωτία
(G810)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βλασφημέω
(G987)
de 989; TDNT - 1:621,107; v
- falar de modo repreensível, injuriar, insultar, caluniar, blasfemar
- ser mal falado por, injuriado, insultado
ἑτοίμως
(G2093)
de 2092; adv
- prontamente, estar pronto
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ζάω
(G2198)
um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v
- viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
- gozar de vida real
- ter vida verdadeira
- ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
- viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
- de mortais ou caráter
- água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
- metáf. estar em pleno vigor
- ser novo, forte, eficiente,
- como adj. ativo, potente, eficaz
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κρίνω
(G2919)
talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v
- separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
- aprovar, estimar, preferir
- ser de opinião, julgar, pensar
- determinar, resolver, decretar
- julgar
- pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
- ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
- julgar, sujeitar à censura
- daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
- reinar, governar
- presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
- contender juntos, de guerreiros ou combatentes
- disputar
- num sentido forense
- recorrer à lei, processar judicialmente
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
νεκρός
(G3498)
aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj
- propriamente
- aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
- falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
- destituído de vida, sem vida, inanimado
- metáf.
- espiritualmente morto
- destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
- inativo com respeito as feitos justos
- destituído de força ou poder, inativo, inoperante
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ἀποδίδωμι
(G591)
de 575 e 1325; TDNT - 2:167,166; v
- entregar, abrir mão de algo que me pertence em benefício próprio, vender
- pagar o total, pagar a totalidade do que é dévido
- débito, salários, tributo, impostos
- coisas prometidas sob juramento
- dever conjugal
- prestar contas
- devolver, restaurar
- retribuir, recompensar num bom ou num mau sentido
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εὐαγγελίζω
(G2097)
de 2095 e 32; TDNT - 2:707,*; v
- trazer boas notícias, anunciar boas novas
- usado no AT para qualquer tipo de boas notícias
- de jubilosas notícias da bondade de Deus, em particular, das bênçãos messiânicas
- usado no NT especialmente de boas novas a respeito da vinda do reino de Deus, e da salvação que pode ser obtida nele através de Cristo, e do conteúdo desta salvação
- boas notícias anunciadas a alguém, alguém que tem boas notícias proclamadas a ele
- proclamar boas notícias
- instruir (pessoas) a respeito das coisas que pertencem à salvação cristã
ζάω
(G2198)
um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v
- viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
- gozar de vida real
- ter vida verdadeira
- ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
- viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
- de mortais ou caráter
- água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
- metáf. estar em pleno vigor
- ser novo, forte, eficiente,
- como adj. ativo, potente, eficaz
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
κρίνω
(G2919)
talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v
- separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
- aprovar, estimar, preferir
- ser de opinião, julgar, pensar
- determinar, resolver, decretar
- julgar
- pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
- ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
- julgar, sujeitar à censura
- daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
- reinar, governar
- presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
- contender juntos, de guerreiros ou combatentes
- disputar
- num sentido forense
- recorrer à lei, processar judicialmente
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
νεκρός
(G3498)
aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj
- propriamente
- aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
- falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
- destituído de vida, sem vida, inanimado
- metáf.
- espiritualmente morto
- destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
- inativo com respeito as feitos justos
- destituído de força ou poder, inativo, inoperante
οὗτος
(G3778)
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγγίζω
(G1448)
de 1451; TDNT - 2:330,194; v
- aproximar-se, juntar uma coisa a outra
- chegar perto, abordar
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
νήφω
(G3525)
de afinidade incerta; TDNT - 4:936,633; v
ser sóbrio, estar calmo e sereno de espírito
ser moderado, controlado, circunspecto
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
προσευχή
(G4335)
de 4336; TDNT - 2:807,279; n f
- oração dirigida a Deus
- lugar separado ou apropriado para oração
- sinagoga
- lugar ao ar livre onde os judeus costumavam orar, fora das cidades, nos lugares onde não tinham sinagoga
- tais lugares estavam situados às margens de um rio ou no litoral de um mar, onde havia um suprimento de água para lavar as mãos antes da oração
σωφρονέω
(G4993)
de 4998; TDNT - 7:1097,1150; v
- ter mente sã
- estar mentalmente saudável
- exercer autocontrole
- pensar sobre si mesmo de forma moderada, sóbria
- freiar as próprias paixões
τέλος
(G5056)
da palavra primária tello (estabelecer um ponto definitivo ou objetivo); TDNT - 8:49,1161; n n
- fim
- término, o limite no qual algo deixa de ser (sempre do fim de um ato ou estado, mas não do fim de um período de tempo)
- fim
- o último em uma sucessão ou série
- eterno
- aquilo pelo qual algo é terminado, seu fim, resultado
- o fim ao qual todas as coisas se relacionam, propósito
taxa (i.e., imposto indireto sobre bens)
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκτενής
(G1618)
de 1614; TDNT - 2:463,219; adj
- contínuo
- metáf. determinado, seriamente, assiduosamente
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
καλύπτω
(G2572)
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πλῆθος
(G4128)
de 4130; TDNT - 6:274,866; n n
- multidão
- grande número, de homens ou coisas
- o número inteiro, multidão inteira, assembléia
- multidão de pessoas
πρό
(G4253)
preposição primária; TDNT - 6:683,935; prep
- antes
γογγυσμός
(G1112)
de 1111; TDNT - 1:735,125; n m
- murmúrio, murmuração, resmungo
- debate secreto
- desprazer secreto não declarado abertamente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἀλλήλων
(G240)
gen. plural de 243 reduplicado; pron pl recíproco
- um ao outro, reciprocamente, mutualmente
ἄνευ
(G427)
uma partícula primária; prep
- sem o consentimento ou a intervenção de alguém
διακονέω
(G1247)
de 1249; TDNT - 2:81,152; v
- ser um servo, atendente, doméstico, servir, atender
- ministrar a alguém, render ofícios ministériais a
- ser servido ou ministrado a
- atender a mesa e oferecer comida e bebida para os convidados
- de mulheres preparando comida
- ministrar i.e. fornecer alimento e necessários para a vida
- aliviar as necessidades de alguém (p.e. por meio de recolhimento de donativos), prover ou cuidar de, distribuir (as coisas necessárias para sustentar a vida)
- cuidar do pobre e doente, o que caracteriza o ofício de um diácono
- em igrejas cristãs, servir como diácono
- ministrar
- participar de qualquer evento que possa servir aos interesses de outros
- ministrar uma coisa para alguém, servir alguém ou suprir alguma necessidade
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἕκαστος
(G1538)
como se um superlativo de hekas (longe); adj
- cada, todo
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καθώς
(G2531)
καλός
(G2570)
de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj
- bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
- bonito de olhar, bem formado, magnífico
- bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
- genuíno, aprovado
- precioso
- ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
- louvável, nobre
- bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
- moralmente bom, nobre
- digno de honra, que confere honra
- que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
οἰκονόμος
(G3623)
de 3624 e a raiz de 3551; TDNT - 5:149,674; n m
- o administrador do lar ou dos afazeres do lar
- esp. um administrador, gerente, superintendente (seja nascido livre ou, como era geralmente o caso, um liberto ou um escravo) para quem o chefe da casa ou proprietário tinha confiado a administração dos seus afazeres, o cuidado das receitas e despesas, e o dever de repartir a porção própria para cada servo e até mesmo para as crianças pequenas
- o administrador de um fazenda ou propriedade territorial, um supervisor
- o superintendente das finanças da cidade, o tesoureiro da cidade ( ou do tesoureiro ou questor de reis)
metáf. os apóstolos e outros mestres, bispos e supervisores cristãos
ποικίλος
(G4164)
de derivação incerta; TDNT - 6:484,901; adj
várias cores, multicor
de vários tipos
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
χάρισμα
(G5486)
de 5483; TDNT - 9:402,1298; n n
favor que alguém recebe sem qualquer mérito próprio
dom da graça divina
dom da fé, conhecimento, santidade, virtude
economia da graça divina, pela qual o perdão do pecados e salvação eterna é apontada aos pecadores em consideração aos méritos de Cristo conquistados pela fé
graça ou dons que denotam poderes extraordinários, que distinguem certos cristãos e os capacitam a servir a igreja de Cristo. A recepção desses dons é devido ao poder da graça divina que opera sobre suas almas pelo Espírito Santo
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
διακονέω
(G1247)
de 1249; TDNT - 2:81,152; v
- ser um servo, atendente, doméstico, servir, atender
- ministrar a alguém, render ofícios ministériais a
- ser servido ou ministrado a
- atender a mesa e oferecer comida e bebida para os convidados
- de mulheres preparando comida
- ministrar i.e. fornecer alimento e necessários para a vida
- aliviar as necessidades de alguém (p.e. por meio de recolhimento de donativos), prover ou cuidar de, distribuir (as coisas necessárias para sustentar a vida)
- cuidar do pobre e doente, o que caracteriza o ofício de um diácono
- em igrejas cristãs, servir como diácono
- ministrar
- participar de qualquer evento que possa servir aos interesses de outros
- ministrar uma coisa para alguém, servir alguém ou suprir alguma necessidade
δόξα
(G1391)
da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f
- opinião, julgamento, ponto de vista
- opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
- no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
- esplendor, brilho
- da lua, sol, estrelas
- magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
- majestade
- algo que pertence a Deus
- a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
- algo que pertence a Cristo
- a majestade real do Messias
- o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
- dos anjos
- como transparece na sua aparência brilhante exterior
- a mais gloriosa condição, estado de exaltação
- da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
- a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu
δοξάζω
(G1392)
de 1391; TDNT - 2:253,178; v
- pensar, supor, ser da opinião
- louvar, exaltar, magnificar, celebrar
- honrar, conferir honras a, ter em alta estima
- tornar glorioso, adornar com lustre, vestir com esplendor
- conceder glória a algo, tornar excelente
- tornar renomado, causar ser ilustre
- Tornar a dignidade e o valor de alguém ou de algo manifesto e conhecido
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
αἰών
(G165)
ἐν
(G1722)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ἵνα
(G2443)
ἰσχύς
(G2479)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀμήν
(G281)
de origem hebraica 543
- firme
- metáf. fiel
- verdadeiramente, amém
- no começo de um discurso - certamente, verdadeiramente, a respeito de uma verdade
- no fim - assim é, assim seja, que assim seja feito. Costume que passou das sinagogas para as reuniões cristãs: Quando a pessoa que lia ou discursava, oferecia louvor solene a Deus, os outros respondiam “amém”, fazendo suas as palavras do orador. “Amém” é uma palavra memorável. Foi transliterada diretamente do hebraico para o grego do Novo Testamento, e então para o latim, o inglês, e muitas outras línguas. Por isso tornou-se uma palavra praticamente universal. É tida como a palavra mais conhecida do discurso humano. Ela está diretamente relacionada — de fato, é quase idêntica — com a palavra hebraica para “crer” (amam), ou crente. Assim, veio a significar “certamente” ou “verdadeiramente”, uma expressão de absoluta confiança e convicção.
κράτος
(G2904)
talvez uma palavra primária; TDNT - 3:905,466; n n
- força, vigor
- poder: forte com grande poder
- uma ação poderosa, um obra de poder
domínio
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
λόγιον
(G3051)
de 3052; TDNT - 4:137,505; n n
- breve elocução, oráculo divino (certamente porque os oráculos eram geralmente breves)
- no NT, as palavras ou elocuções de Deus
- dos conteúdos da lei mosaica
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}χορηγέω
(G5524)
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
ἐν
(G1722)
ἀγαπητός
(G27)
de 25; TDNT 1:21,5; adj
- amado, estimado, querido, favorito, digno ou merecedor de amor
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ξενίζω
(G3579)
de 3581; TDNT - 5:1,661; v
- receber como convidado, entreter hospitaleiramente
- ser recebido hospitaleiramente
- permanecer como um convidado, alojar
- ser alojado
- surpreender ou causar espanto pela estranheza e novidade de algo
- achar estranho, ficar chocado
ξένος
(G3581)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 5:1,661; adj
- estrangeiro, estranho
- alienígena (de uma pessoa ou um coisa)
- sem o conhecimento de, sem uma parte em
- novo, desconhecido de
- alguém que recebe e distrae outro hospitaleiramente
- com quem permanece ou se aloja, um hospedeiro
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πειρασμός
(G3986)
de 3985; TDNT - 6:23,822; n m
- experimento, tentativa, teste, prova
- tentação, prova: a tentação gerada nos gálatas pela condição física do apóstolo, já que a mesma serviu para testar o amor dos gálatas por Paulo (Gl 4:14)
- tentação da fidelidade do homem, integridade, virtude, constância
- sedução ao pecado, tentação, seja originada pelos desejos ou pelas circunstâncias externas
- tentação interna ao pecado
- da tentação pela qual o diabo procurou desviar Jesus, o Messias, de sua divina jornada
- da condição das coisas, ou um estado mental, pelo qual somos seduzidos ao pecado, ou a um desvio da fé e santidade
- adversidade, aflição, aborrecimento: enviado por Deus e servindo para testar ou provar o caráter, a fé, ou a santidade de alguém
- Deus sendo tentado (i.é., julgado) pelos homens
- rebelião contra Deus, pela qual seu poder e justiça são colocados à prova e desafiados a serem demonstrados
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
πύρωσις
(G4451)
de 4448; TDNT - 6:950,975; n f
- combustão
- acombustão pela qual metais são aquecidos e reduzidos
- de uma figura tirada do fogo refinador
- calamidades ou sofrimentos que testam o caráter
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
συμβαίνω
(G4819)
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
δόξα
(G1391)
da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f
- opinião, julgamento, ponto de vista
- opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
- no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
- esplendor, brilho
- da lua, sol, estrelas
- magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
- majestade
- algo que pertence a Deus
- a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
- algo que pertence a Cristo
- a majestade real do Messias
- o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
- dos anjos
- como transparece na sua aparência brilhante exterior
- a mais gloriosa condição, estado de exaltação
- da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
- a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu
ἐν
(G1722)
ἀγαλλιάω
(G21)
de agan (muito) e 242; TDNT 1:19, *; v
- exultar, regozijar-se extremamente, estar cheio de alegria, ter alegria excessiva.
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἵνα
(G2443)
καθό
(G2526)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κοινωνέω
(G2841)
de 2844; TDNT - 3:797,447; v
estar em comunhão com, tornar-se um participante, tornar-se um companheiro
entrar em comunhão, associar-se, tornar-se um participante ou companheiro
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πάθημα
(G3804)
de um suposto derivado de 3806; TDNT - 5:930,798; n n
- aquilo que alguém sofre ou sofreu
- externamente, sofrimento, infortúnio, calamidade, mal, aflição
- dos sofrimentos de Cristo
- também as aflições que cristãos devem suportar pela mesma causa que Cristo pacientemente sofreu
- de um estado interno, aflição, paixão
ato de suportar, sofrer, aturar
χαίρω
(G5463)
verbo primário; TDNT - 9:359,1298; v
regozijar-se, estar contente
ficar extremamente alegre
- estar bem, ter sucesso
- em cumprimentos, saudação!
- no começo das cartas: fazer saudação, saudar
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀποκάλυψις
(G602)
de 601; TDNT - 3:563,405; n f
- ato de tornar descoberto, exposto
- uma revelação de verdade, instrução
- concernente a coisas antes desconhecidas
- usado de eventos nos quais coisas, estados ou pessoas até agora não presentes na mente das pessoas se tornam parte da sua realidade
- manifestações, aparecimento
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δόξα
(G1391)
da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f
- opinião, julgamento, ponto de vista
- opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
- no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
- esplendor, brilho
- da lua, sol, estrelas
- magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
- majestade
- algo que pertence a Deus
- a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
- algo que pertence a Cristo
- a majestade real do Messias
- o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
- dos anjos
- como transparece na sua aparência brilhante exterior
- a mais gloriosa condição, estado de exaltação
- da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
- a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu
δοξάζω
(G1392)
de 1391; TDNT - 2:253,178; v
- pensar, supor, ser da opinião
- louvar, exaltar, magnificar, celebrar
- honrar, conferir honras a, ter em alta estima
- tornar glorioso, adornar com lustre, vestir com esplendor
- conceder glória a algo, tornar excelente
- tornar renomado, causar ser ilustre
- Tornar a dignidade e o valor de alguém ou de algo manifesto e conhecido
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
ἐν
(G1722)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
μακάριος
(G3107)
forma prolongada do poético makar (significando o mesmo); TDNT - 4:362,548; adj
- bem-aventurado, feliz
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀνειδίζω
(G3679)
de 3681; TDNT - 5:239,693; v
- repreender, reprovar, maltratar
- de reprovação merecida
- de reprovação não merecida, maltratar
- censurar, jogar na cara (favores recebidos), insultar
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
ἀναπαύω
(G373)
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βλασφημέω
(G987)
de 989; TDNT - 1:621,107; v
- falar de modo repreensível, injuriar, insultar, caluniar, blasfemar
- ser mal falado por, injuriado, insultado
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
ἀλλοτριεπίσκοπος
(G244)
κακοποιός
(G2555)
κλέπτης
(G2812)
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
πάσχω
(G3958)
que inclue as formas
- ser afetado, ter sido afetado, sentir, ter uma experiência sensível, passar por
- num bom sentido, estar bem, em boa situação
- num mau sentido, sofrer lamentavelmente, estar em situação ruim
- de um pessoa doente
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}φονεύς
(G5406)
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δοξάζω
(G1392)
de 1391; TDNT - 2:253,178; v
- pensar, supor, ser da opinião
- louvar, exaltar, magnificar, celebrar
- honrar, conferir honras a, ter em alta estima
- tornar glorioso, adornar com lustre, vestir com esplendor
- conceder glória a algo, tornar excelente
- tornar renomado, causar ser ilustre
- Tornar a dignidade e o valor de alguém ou de algo manifesto e conhecido
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
αἰσχύνομαι
(G153)
de aischos (desfiguramento, i.e. vergonha); TDNT - 1:189,29; v
- desfigurar
- desonrar
- cobrir com vergonha, deixar envergonhado, estar envergonhado
ἐν
(G1722)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
οὗτος
(G3778)
Χριστιανός
(G5546)
de 5547; TDNT - 9:493,1322; n pr m
- cristão, seguidor de Cristo
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εὐαγγέλιον
(G2098)
do mesmo que 2097; TDNT - 2:721,267; n n
- recompensa por boas notícias
- boas novas
- as boas novas do reino de Deus que acontecerão em breve, e, subseqüentemente, também de Jesus, o Messias, o fundador deste reino. Depois da morte de Cristo, o termo inclui também a pregação de (sobre) Jesus Cristo que, tendo sofrido a morte na cruz para obter a salvação eterna para os homens no reino de Deus, mas que restaurado à vida e exaltado à direita de Deus no céu, dali voltará em majestade para consumar o reino de Deus
- as boas novas da salvação através de Cristo
- a proclamação da graça de Deus manifesta e garantida em Cristo
- o evangelho
- quando a posição messiânica de Jesus ficou demonstrada pelas suas palavras, obras, e morte, a narrativa da pregação, obras, e morte de Jesus Cristo passou a ser chamada de evangelho ou boas novas.
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καιρός
(G2540)
de afinidade incerta; TDNT - 3:455,389; n m
- medida exata
- medida de tempo, maior ou menor porção de tempo, daí:
- tempo fixo e definido, tempo em que as coisas são conduzidas à crise, a esperada época decisiva
- tempo oportuno ou próprio
- tempo certo
- período limitado de tempo
- para o qual o tempo traz, o estado do tempo, as coisas e eventos do tempo
κρίμα
(G2917)
de 2919; TDNT - 3:942,469; n n
- decreto
- julgamento
- condenação do erro, decisão (seja severa ou branda) que alguém toma a respeito das faltas de outros
- num sentido forense
- sentença de um juiz
- punição com a qual alguém é sentenciado
- sentença condenatória, julgamento penal, sentença
um assunto a ser decidido judicialmente, ação judicial, um caso na corte
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἶκος
(G3624)
de afinidade incerta; TDNT - 5:119,674; n m
- casa
- casa habitada, lar
- uma construção qualquer
- de um palácio
- a casa de Deus, o tabérnaculo
- qualquer lugar de habitação
- do corpo humano como habitação de demônios que o possuem
- de tendas, cabanas, e mais tarde, dos ninhos, estábulos, tocas de animais
- o lugar onde alguém fixou sua residência, habitação estabelecida de alguém, domicílio
- ocupantes de uma casa, todas as pessoas que formam uma família, um lar
- família de Deus, da Igreja Cristã, da igreja do Antigo e do Novo Testamento
linhagem, família, descendentes de alguém
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πρῶτον
(G4412)
τέλος
(G5056)
da palavra primária tello (estabelecer um ponto definitivo ou objetivo); TDNT - 8:49,1161; n n
- fim
- término, o limite no qual algo deixa de ser (sempre do fim de um ato ou estado, mas não do fim de um período de tempo)
- fim
- o último em uma sucessão ou série
- eterno
- aquilo pelo qual algo é terminado, seu fim, resultado
- o fim ao qual todas as coisas se relacionam, propósito
taxa (i.e., imposto indireto sobre bens)
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ἀπειθέω
(G544)
de 545; TDNT - 6:10,818; v
- não deixar-se persuadir
- recusar ou negar a fé
- negar a fé e obediência
- não obedecer
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἄρχομαι
(G756)
voz média de 757 (pela implicação de precedência); TDNT - 1:478,*; v
- ser o primeiro a fazer (algo), começar
- ser o chefe, líder, principal
- começar, fazer o começo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δίκαιος
(G1342)
de 1349; TDNT - 2:182,168; adj
- justo, que observa as leis divinas
- num sentido amplo, reto, justo, vituoso, que guarda os mandamentos de Deus
- daqueles que se consideram justos, que se orgulham de serem justos, que se orgulham de suas virtudes, seja reais ou imaginárias
- inocente, irrepreensível, sem culpa
- usado para aquele cujo o modo de pensar, sentir e agir é inteiramente conforme a vontade de Deus, e quem por esta razão não necessita de reticação no coração ou na vida
- na verdade, apenas Cristo
- aprovado ou aceitado por Deus
- num sentido mais restrito, dar a cada um o que merece e isto em um sentido judicial; emitir um juízo justo em relação aos outros, seja expresso em palavras ou mostrado pelo modo de tratar com eles
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἁμαρτωλός
(G268)
de 264; TDNT - 1:317,51; adj
- dedicado ao pecado, um pecador
- não livre de pecado
- pre-eminentemente pecador, especialmente mau
- homens totalmente malvados
- especificamente de homens marcados por determinados vícios ou crimes
- coletores de imposto, pagão, idólatra
μόλις
(G3433)
provavelmente da var. para 3425; TDNT - 4:735,606; adv
com dificuldade, penosamente
não facilmente, i.e., apenas, muito raramente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ποῦ
(G4226)
caso genitivo de um pronome interrogativo pos (o que) de outra forma arcaica (talvez do mesmo que 4225 usado com o ato de levantar indagação); adv
algum lugar
aproximadamente, quase
com numerais: mais ou menos, cerca de
σώζω
(G4982)
de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v
- salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
- alguém (de dano ou perigo)
- poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
- preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
- salvar no sentido técnico usado na Bíblia
- negativamente
- livrar das penalidade do julgamento messiânico
- livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico
φαίνω
(G5316)
prolongação da raiz de 5457; TDNT - 9:1,1244; v
- trazer à luz, fazer brilhar, espalhar a luz
- brilhar
- brilhar, ser brilhante ou resplendente
- tornar-se evidente, ser trazido à luz, tornar-se visível, aparecer
- de vegetação em crescimento, vir à luz
- aparecer, ser visto
- expor à visão
- encontrar os olhos, descobrir os olhos, tornar claro ou manifesto
- ser visto, aparecer
- tornar-se claro na mente; ter a impressão, segundo o próprio julgamento ou opinião
ἀγαθοποιΐα
(G16)
de 17; TDNT 1:17,3; n f
- ação correta, fazer o bem, virtude
ἐν
(G1722)
θέλημα
(G2307)
da forma prolongada de 2309; TDNT - 3:52,318; n n
- o que se deseja ou se tem determinado que será feito
- do propósito de Deus em abênçoar a humanidade através de Cristo
- do que Deus deseja que seja feito por nós
- mandamentos, preceitos
vontade, escolha, inclinação, desejo, prazer, satisfação
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
κτίστης
(G2939)
de 2936; TDNT - 3:1000,481; n m
fundador
criador
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παρατίθημι
(G3908)
de 3844 e 5087; TDNT - 8:162,1176; v
- colocar ao lado ou próximo ou diante
- comida, i.e., comida colocada sobre uma mesa
- colocar-se diante de (alguém) em ensino
- partir (de si mesmo), explicar
- colocar (de si mesmo ou para si mesmo) nas mãos de outro
- depositar
- confiar, entregar aos cuidados de alguém
πάσχω
(G3958)
que inclue as formas
- ser afetado, ter sido afetado, sentir, ter uma experiência sensível, passar por
- num bom sentido, estar bem, em boa situação
- num mau sentido, sofrer lamentavelmente, estar em situação ruim
- de um pessoa doente
πιστός
(G4103)
de 3982; TDNT - 6:174,849; adj
- verdadeiro, fiel
- de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
- algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
- aquilo que em que se pode confiar
- persuadido facilmente
- que crê, que confia
- no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
- alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
- alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação
ψυχή
(G5590)
de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f
- respiração
- fôlego da vida
- força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
- de animais
- de pessoas
- vida
- aquilo no qual há vida
- ser vivo, alma vivente
- alma
- o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.)
- a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bemaventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
- a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)
ὥστε
(G5620)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo