Templo

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Templo: substantivo masculino Edifício consagrado ao culto religioso; igreja.
Local em que se realizam as sessões da maçonaria.
Nome de uma ordem religiosa Ver templários.
Figurado Lugar digno de respeito: seu lar é um templo.
Templos:
masc. pl. de templo

tem·plo
nome masculino

1. Casa de oração em que se adora uma divindade; igreja.

2. Sinagoga, mesquita.

3. Local onde a maçonaria celebra as suas sessões.

4. A Ordem dos Templários.

5. Figurado Lugar sagrado ou venerável.


Dicionário Bíblico

Fonte: Dicionário Adventista

Templo: Vamos fazer a descrição de trêstemplos em Jerusalém – o templo de Salomão – o templo reedificado sob a direção de Neemias – e o templo de Herodes. 1. Templo de Salomão. A edificação do templo foi a grande tarefa do reinado de Salomão. A madeira empregada na construção foi trazida do Líbano pelos operários fenícios, que em grande número foram empregados nesta obra, e outras semelhantes. Preparou-se o emadeiramento antes de ser levado até ao mar, sendo depois feita a sua condução em navios até Jope, e deste porto de mar até Jerusalém, numa distância apenas de 64 km, mais ou menos (1 Rs 5.9). Semelhantemente, as grandes pedras eram cortadas, cinzeladas, e cuidadosamente marcadas antes de serem mandadas para Jerusalém. Foram empregados neste trabalho milhares de operários. Havia 160.000 palestinos divididos em duas classes: a primeira compreendia israelitas nativos, dos quais 30:000, ou aproximadamente 1 por 44 da população vigorosa do sexo masculino, foram arregimentados para aquela obra numa ‘leva’. Estes homens trabalhavam em determinados espaços de tempo, funcionando 10.000 durante um mês, depois do que voltavam por dois meses para suas casas. A segunda classe de operários (1 Rs 5.15 – 2 Cr 2.17,18), era constituída por 150.000 homens, dos quais 70:000 eram carregadores, e 80.000 serradores de pedra. os da primeira dasse, sendo hebreus, eram trabalhadores livres, que trabalhavam sob a direção de inteligentes artífices de Hirão, ao passo que os da outra classe, que eram os representantes dos antigos habitantes pagãos da Palestina, eram realmente escravos (1 Rs 9.20,21 – 2 Cr 2.17,18 – 8.7 a 9). Além destes homens foram nomeados 3:300 oficiais (1 Rs 5.16), com 550 ‘chefes’ (1 Rs 9.23), dos quais 250 eram, na verdade, israelitas nativos (2 Cr 8.10). o contrato entre Salomão e Hirão era assim: Salomão devia dar providências para a manutenção e salário dos homens de Hirão, que haviam de receber certa quantidade de trigo batido, cevada, vinho e azeite (2 Cr 2,10) – ao passo que, enquanto os materiais para a edificação fossem requisitados, impunha Hirão, por esse beneficio, uma contribuição anual de 20.000 medidas de trigo, e 20 medidas do melhor azeite do mercado. A Fenícia dependia principalmente da Palestina para seu abastecimento de pão e azeite (Ez 27:17At 12:20). o mestre de obras, que o rei Hirão mandou, chamava-se Hirão-Abi, um homem que descendia dos judeus, pela parte da mãe (2 Cr 2.13,14). o templo estava voltado para o oriente – quer isto dizer que os adoradores, entrando pela parte oriental, tinham em frente o Lugar Santíssimo e olhavam para o ocidente – e, com efeito, sendo o véu desviado para o lado, a arca na parte mais funda do Santuário era vista, estando voltada para o oriente. Entrando, pois, pelo lado oriental, o crente achar-se-ia no vestíbulo, que ocupava toda a largura do templo, isto é, cerca de 9 metros, com uma profundidade de 10,5 metros. Propriamente o Santuário tinha 27 metros de comprimento, por 9 de largura, e 13,5 de altura – constava do Santo Lugar e do Santo dos Santos. Estas medições dizem respeito ao interior – se se quiser saber qual seria a área do templo, temos já de considerar para a avaliação as paredes e a cadeia circunjacente de construções laterais. Estas câmaras serviam para armazenagem dos vasos sagrados – também, talvez, de quartos de dormir para uso dos sacerdotes que estavam de serviço no templo. Era a entrada nessas câmaras por uma porta, que estava ao meio do frontispício do sul, de onde também havia uma escada de caracol que ia ter aos compartimentos superiores (1 Rs 6.8). As janelas do próprio templo, que deviam estar acima do telhado das câmaras, eram de grades, não podendo ser abertas (1 Rs 6.4). os objetos mais proeminentes no vestíbulo eram dois grandes pilares, Jaquim e Boaz, que Hirão formou por ordem de Salomão (1 Rs 7.15 a 22). Jaquim (‘ele sustenta’) e Boaz (‘nele há força’), apontavam para Deus, em Quem se devia firmar, como sendo a Força e o Apoio por excelência, não só o Santuário, mas também todos aqueles que ali realmente entravam. o vestíbulo dava para o Santo Lugar por meio de portas de dois batentes. Estas portas eram feitas de madeira de cipreste, sendo os seus gonzos de ouro, postos em umbrais de madeira de oliveira. Tinham a embelezá-las diversas figuras esculpidas de querubins entre palmeiras, e por cima delas botões de flor a abrir e grinaldas. Dentro do Santuário todos os móveis sagrados eram de ouro, sendo os exteriores feitos de cobre. o sobrado, as paredes (incrustadas, se diz, de pedras preciosas), e o teto eram cobertos de ouro. Tudo isto devia luzir com grande brilho à luz dos sagrados candelabros, sendo dez, e de ouro puro, os que estavam no Santo Lugar, cada um deles com sete braços: havia cinco do lado direito e cinco do lado esquerdo, em frente do Santo dos Santos (1 Rs 7.49). A entrada para o Santo dos Santos estava vedada por um véu ‘de estofo azul, púrpura, carmesim e linho fino’, e bordados nele se viam querubins (2 Cr 3.14). Entre os castiçais estava o altar do incenso, feito de madeira de cedro, e coberto de ouro (1 Rs 6.20,22 – 7,48) – e colocados à direita e à esquerda estavam dez mesas de ouro com os pães da proposição (2 Cr 4.8). os instrumentos necessários para o uso desta sagrada mobília eram, também, de ouro puro (1 Rs 7.49,50). Passava-se do Santo Lugar para o Santo dos Santos por portas de dois batentes, feitas de madeira de oliveira. Dentro do Santo dos Santos estava a arca, a mesma que tinha estado no tabernáculo. Salomão mandou pôr do lado setentrional da mesma arca e do lado do sul duas gigantescas figuras de querubim, esculpidas em madeira de oliveira, e revestidas de ouro. Cada um deles tinha a altura de 4,5 metros, e os dois com as suas asas estendidas, cobrindo o propiciatório, tinham a largura de 4,5 metros. Saía-se do vestíbulo para o átrio interior, ou ‘pátio dos sacerdotes’ (1 Rs 6.36 – 2 Cr 4.9). Era este um pavimento, formado de grandes pedras, como também o era o ‘pátio grande’ do povo (2 Cr 4.9). No ‘pátio dos sacerdotes’ estava o altar dos holocaustos (1 Rs 8.64), de bronze, com 4,5 metros de altura, sendo a base de 9 me
Templo sagrado: Os dois Templos que existiam em Jerusalém: e foram destruídos.; moradia de D-us na Terra; local onde eram realizados os sacrifícios e trazidas as oferendas; o Muro das Lamentações é rmuralha remanecente que cercava o Segundo Templo.

Dicionário de Sinônimos

Fonte: Dicio

Templo: igreja (igrejório, igrejário, igrejinha, igrejola), basílica, ermida, capela, delubro, fano, edícula, santuário. – Segundo S. Luiz, “convêm estes vocábulos (os três primeiros) em exprimir a ideia genérica de lugar destinado para o exercício público da religião; mas com suas diferenças”. – Templo refere-se diretamente à divindade; igreja, aos fiéis; basílica, à magnificência, ou realeza do edifício. – Templo é propriamente o lugar em que a divindade habita e é adorada. – Igreja é o lugar em que se ajuntam os fiéis para adorar a divindade e render-lhe culto. Por esta só diferença de relações, ou de modos de considerar o mesmo objeto, vê-se que templo exprime uma ideia mais augusta; e igreja, uma ideia menos nobre. Vê-se ainda que templo é mais próprio do estilo elevado e pomposo; e igreja, do estilo ordinário e comum. Pela mesma razão se diz que o coração do homem justo é o templo de Deus; que os nossos corpos são templos do Espírito Santo, etc.; e em nenhum destes casos poderia usar-se o vocábulo igreja. – Basílica, que significa própria e literalmente “casa régia”, e que na antiguidade eclesiástica se aplicou às igrejas por serem casas de Deus, Rei Supremo do Universo – hoje se diz de algumas igrejas principais, mormente quando os seus edifícios são vastos e magníficos, ou de fundação régia. Tais são as basílicas de S. Pedro e de S. João de Latrão em Roma; a basílica patriarcal em Lisboa, etc. Quando falamos das falsas religiões, damos às suas casas de oração, ou o nome geral de templo, ou os nomes particulares de mesquita, mochamo, sinagoga, pagode, etc., segundo a linguagem dos turcos e mouros, dos árabes, judeus, gentios, etc. – Igreja e basílica somente se diz dos templos cristãos, e especialmente dos católicos romanos”. – Os vocábulos igrejário, igrejório, igrejinha e igrejola são diminutivos de igreja, sendo este último, igrejola, o que melhor exprime a ideia da insignificância do edifício. A primeira, igrejário, pode aplicar-se ainda com a significação de – “conjunto das igrejas de uma diocese ou de uma cidade”. – Ermida Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 473 é propriamente igrejinha em paragem desolada; e também pequeno, mas belo e artístico templo em aldeia, ou povoado. – Capela é “propriamente a sala destinada ao culto, o lugar onde se faz oração nos conventos, nos palácios, nos colégios, etc. Em sentido mais restrito, é pequena igreja pobre de bairro, de fazenda, de sítio, ou de povoação que não tem ainda categoria eclesiástica na diocese”. – Delubro = templo pagão; capela de um templo; e também o próprio ídolo. – Fano – pequeno templo pagão; lugar sagrado, onde talvez se ouviam os oráculos. – Edícula = pequena capela ou ermida dentro de um templo ou de uma casa; oratório, nicho. – Santuário = lugar sagrado, onde se guardam coisas santas, ou onde se exercem funções religiosas.

Dicionário da FEB

Fonte: febnet.org.br

Templo: [...] O templo é a casa onde se reúnem os que prestam culto à divindade. Não importa que se lhe chame igreja, mesquita, pagode ou centro. É sempre o local para onde vão aqueles que acreditam no Criador e que em seu nome se agregam, se unem, se harmonizam.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•

Templo de fé é escola do coração.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Templo de fé

Templo é o Universo, a Casa de Deus tantas vezes desrespeitada pelos desatinos humanos.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Desvios da fé

A rigor, os homens deviam reconhecer nos templos o lugar sagrado do Altíssimo, onde deveriam aprender a fraternidade, o amor, a cooperação no seu programa divino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Caminho, verdade e vida • Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 65

O templo é obra celeste no chão planetário objetivando a elevação da criatura [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Correio fraterno • Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19


Dicionário da Bíblia de Almeida

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Templo: Templo Edifício construído no monte Moriá, em Jerusalém, no qual estava centralizado o culto a Javé em Israel. Substituiu o TABERNÁCULO. O primeiro Templo foi construído por Salomão, mais ou menos em 959 a.C., e destruído pelos babilônios em 586 a.C. (2Rs 25:8-17). O Templo propriamente dito media 27 m de comprimento por 9 de largura por 13,5 de altura. Estava dividido em duas partes: o LUGAR SANTÍSSIMO (Santo dos Santos), que media 9 m de comprimento, e o LUGAR SANTO, que media 18 m. Encostados nos lados e nos fundos do Templo, havia três andares de salas destinadas a alojar os sacerdotes e servir como depósito de ofertas e de objetos. Na frente havia um PÓRTICO, onde se encontravam duas colunas chamadas Jaquim e Boaz. No Lugar Santíssimo, onde só o sumo sacerdote entrava uma vez por ano, ficava a ARCA DA ALIANÇA, cuja tampa era chamada de PROPICIATÓRIO. No Lugar Santo, onde só entravam os sacerdotes, ficavam o ALTAR de INCENSO, a mesa dos PÃES DA PROPOSIÇÃO e o CANDELABRO. Do lado de fora havia um altar de SACRIFÍCIOS e um grande tanque de bronze com água para a purificação dos sacerdotes. Em volta do altar estava o pátio (ÁTRIO) dos sacerdotes (1Rs 5—7; a NTLH tem as medidas em metros). A construção do segundo Templo foi feita por Zorobabel. Começou em 538 a.C. e terminou em 516 a.C., mais ou menos (Ed 6). O terceiro Templo foi ampliado e embelezado por Herodes, o Grande, a partir de 20 a.C. Jesus andou pelos seus pátios (Jo 2:20). As obras só foram concluídas em 64 d.C. Nesse Templo havia quatro pátios: o dos sacerdotes, o dos homens judeus, o das mulheres judias e o dos GENTIOS. No ano 70, contrariando as ordens do general Tito, um soldado romano incendiou o Templo, que nunca mais foi reconstruído. No seu lugar está a mesquita de Al Acsa. O Templo da visão de Ezequiel é diferente dos outros (Ez 40—46).

Dicionário de Jesus e Evangelhos

Autor: César Vidal Manzanares

Templo: Templo Santuário destinado ao culto divino. No judaísmo, estava situado em Jerusalém. O primeiro foi construído por Salomão, em torno de 950 d.C., e substituiu o tabernáculo portátil e os santuários locais. Levantado sobre o monte do templo, identificado como o monte Moriá, tinha uma superfície de 30x10x15m aproximadamente. Entrava-se por um pórtico ladeado por dois pilares de bronze denominados Jaquin e Booz e, em seu interior, havia um vestíbulo (ulam), uma sala principal (hekal) e o Santíssimo (Debir), ao qual só o Sumo Sacerdote tinha acesso uma vez por ano, no dia de Yom Kippur. Dentro do Templo, destinado às tarefas do culto, estavam o altar para os sacrifícios, a arca e os querubins, a menorah de ouro e a mesa para a exposição do pão.

Os sacerdotes ou kohanim realizavam o culto diário no Hekal, existindo no pátio do Templo exterior uma seção reservada para eles (ezrat cohanim). Nos outros dois pátios havia lugar para os homens (ezrat 1srael) e para as mulheres de Israel (ezrat nashim). Esse Templo foi destruído no primeiro jurbán.

Reconstruído depois do regresso do exílio babilônico (c. 538-515 a.C.), passou por uma ambiciosa remodelação feita por Herodes (20 a.C.), que incluía uma estrutura duplicada da parte externa. Durante esse período, o Sumo Sacerdote desfrutou de considerável poder religioso, qual uma teocracia, circunstância desastrosa para Israel à medida que a classe sacerdotal superior envolvia-se com a corrupção, o roubo e a violência, conforme registram as próprias fontes talmúdicas.

Destruído no ano 70 pelos romanos, dele apenas restou o muro conhecido por Muro das Lamentações. A sinagoga viria a suprir, em parte, o Templo como centro da vida espiritual.

Jesus participou das cerimônias do Templo, mas condenou sua corrupção (Mt 5:23ss.; 12,2-7; 23,16-22; Lc 2:22-50). Anunciou sua destruição (Mt 23:38ss.; 24,2; 26,60ss.; 27,39ss.), o que não pode ser considerado “vaticinium ex eventu” já que, entre outras razões, está registrado em Q, que é anterior a 70 d.C. Essa destruição, prefigurada pela purificação do Templo (Mt 21:12ss. e par.), aconteceria por juízo divino. O episódio recolhido em Mt 27:51 e par. — que, curiosamente, conta com paralelos em alguma fonte judaica — indica que a existência do Templo aproximava-se do seu fim.

J. Jeremias, Jerusalén...; A. Edersheim, El Templo...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...

Pequeno Abc do Pensamento Judaico

Ablução: Lavagem ritual. Existem três tipos de lavagem ritual que têm como objetivo a remoção das impurezas, antes das práticas religiosas:
imersão completa na mikvá;
lavagem dos pés e das mãos (sacerdotes nos serviços do templo);
lavagem das mãos, ao levantar-se e antes das orações.
Adir hu: (Hebr) "O Todo-poderoso". Hino popular cantado durante o Seder (Ceia de Páscoa) após a leitura da Hagadá. O hino contém uma oração repetida, de oito versos que formam um acróstico alfabético. Fala sabre a reconstrução do Templo.
Beit hamikdash: Templo dos israelitas para onde peregrinavam três vezes ao ano, em Jerusalém. O povo judeu teve dois templos: o primeiro construído por Salomão (ca 952 a C.) foi destruído em 586 a C. pelos Babilônios; e segundo construído nos tempos do retorno do exílio, foi destruído no ano 70 d. C. pelos romanos.
Festas de peregrinação (tr): Passah, Shavuôt e Sucot chamam-se em hebraico "Shalósh Regalim" as três festas de peregrinação. Em épocas antigas, todos os homens de Eretz Israel vinham, durante essas festas, ao Templo de Jerusalém para agradecer a Deus os frutos que haviam colhido. O significado que as "Shalósh Regalim", que visam a relação dos homem com o solo, recebeu da história lima extensão complementar. Assim, "Passah" se converteu em festa da liberdade; "Shavuot", em festa do Decálogo, "Sucot" em festa que comemora feliz travessia do deserto arábico (ES)
Galut (hebr): Diáspora; dispersão. Nas épocas bíblicas a palavra significava refúgio e ao mesmo tempo proteção dada ao refugiado. Após a destruição do segundo Templo a palavra significa dispersão, ou seja a situação dos judeus espalhados pelo mundo.
* * * No exílio, a colônia passou por três transformações decisivas:
os judeus que tinham sido uma população agrícola, tornaram-se comerciantes em Babel, grande centro do comércio internacional;
a coletividade, chefiada por um homem com o título de exilarca, admitido como nobre na corte de Babel, organizou-se em comunidades, chamadas Kehilot, criando, assim nova forma de existência, cujo tipo se tornou modelar para o convívio'de Israel fora da Palestina;
o antigo culto de holocaustos, reservado exclusivamente ao Templo de Jerusalém e a ser celebrado pela tribo dos sacerdotes, foi substituído pelo serviço religioso das preces, o qual foi introductionduzido
em todas as comunidades do exílio tornando-se incumbência do povo inteiro, tanto de sacerdotes como de leigos, (FP)
hagigá: Sacrifícios festivos no Templo. Tratado do Talmud sobre a mesma matéria.
hanucá: Festa das Luzes. Significa em hebraico "inauguração". Refere-se neste caso, à inauguração do Templo de Jerusalém, no ano 168 a C. Segundo a tradição 8 dias se manteve o azeite que parecia ser suficiente para um dia, razão pela qual ao celebra ohANUCÁ durante oito dias, a começar em 25 Kislev. Corresponde esta efeméride à rebelião da Judeia contra o domínio sírio, encabeçada pelos Macabeus; e seu feliz desfecho, apesar das condições inferiores dos israelitas frente ao inimigo poderoso, dão o este episódio um caráter milagroso e infundem na comunidade judaica um sentimento de admiração, impregnada de esperança. De ponto de vista religioso, Zianucá é considerada festa menor. Durante oito dias acende-se, diariamente uma vela, num candelabro especial (Menorá) e celebra-se alegremente esta festa nos lares.
Hekdesh (hebr): Objetos destinados para o Templo e dedicados ao sacrifício.
Hoshaná raba (hebr): Grande Hoshaná. Sétimo dia do Sucot. Assim denominados por motivos de fausto com que se realiza o cortejo que cerca este hino. Neste dia rodeava-se, sete vezes, o Altar do Templo.
Kiná: Lamentação. Versos poéticos lidos nos dias de luto. Poesias compostas por diversos poetas sabre o tema da destruição do Templo e outras episódios tristes da história Judaica, (MMM)
Kotel hamaaravi: Muro Ocidental de Templo de Jerusalém, o único que não foi destruído, e tornou-se "muro das lamentações". Os israelitas costumam chorar, frente a este muro, a destruição de Templo, e de Jerusalém. Veja também: LUGARES SAGRADOS
Lamentações: Parte dos cinco relos (MEGUILOT) que falam sobre a queda de Jerusalém e a destruição do Templo. (586 a. C.) Esta pequena obra abrange cinco capítulos e a autoria é atribuída a Jeremias.
Levitas: Servidores do Templo. De acordo com a Bíblia são os descendentes de Levi, filho de Jacó, os homens que se ocuparam com o culto e o transporte dos objetos sagrados. No rito sinagogal, os levitas têm o privilégio de serem chamados para a leitura da Torá, imediatamente após o "Kohanim".
Kadish: LUZ (Símbolo da. . .) A modesta chama da luz de vela desempenha um papel destacado na vivência judaica. Encontramo-la nas sextas feiras à noite, iluminando as nossas casas e emprestando-lhes solenidade especial. Em outras ocasiões, lembra-nos a alma de um ente querido que já passou para o outro mundo o mundo da verdade. No antigo Templo de Jerusalém, as chamas acesas dos braços do Castiçal de ouro puro, representavam e simbolizavam a Luz da Sabedoria e da Ética de ensinamento e da moral. As nossas luzes dehanucá lembram aquelas luzes no Templo, bem como a Luz da Fé e da Esperança, da dedicação e devoção na defesa dos ideais judaicos, do ensinamento da nossa Torá que é a Grande Luz que ilumina o mundo. A chama de fogo que tende para cima, que sempre sobe, nos lembra coisas de cima a Torá, a vida eterna das almas, ideias imorredouras do ensinamento. Tal como a chama pode acender milhares de pavios e fogos, sem perder da sua própria força, assim o Ensinamento e Ideais, a Torá e sua Ética, podem acender a luz do esclarecimento no mundo inteiro, assim também, quem possui conhecimento, pode e deve espalhá-los. A luz da Menorá, a chama da velinha, devem lembrar ao judeu e à judia, o sentido da sua vida, sua missão nesta terra, e as suas obrigações. (x)
Mikdash meat (hebr): Significa em hebraico SANTUÁRIO. Quando foi destruído o Templo de Jerusalém, os judeus se perguntaram onde ficaria agora o centro do Judaísmo. Os sábios sugeriram então que a mãe seria a sacerdotisa e o lar o pequeno santuário, onde o pai simbolicamente, seria o sacerdote e a mesa, o altar.
Omer: Medida feita de cevada nova que se oferecia no Templo, no segundo dia da Festa de Pessah. Denominação dos 4 dias após o primeiro dia de Pessah, até véspera de Shavuot, Festa das Semanas de calendário israelita.
Parohet: Cortina que se coloca diante da Arca Santa, na sinagoga. Véu que separava o lugar da Santidade (Kodesh) do lugar da Santidade de Santidades (Kodesh ha Kodashim) no Templo.
Reino dos falashas: Um dos doze estados judaicos, que se estabeleceram e existiram em diversos lugares, durante períodos irregulares, no decorrer dos séculos que separam a destruição do Templo de Jerusalém da proclamação do Estado de Israel, em 1948. Na Etiópia, numerosos núbios e amharis renegavam seus deuses, escolhendo o culto de Iavé. Chamaram-nos então de falashim, de estranhos, os seus. compatriotas tribais que a partir do século IV convertiam-se ao cristianismo. E denominou-se o seu reino o reino dos Falashas. Somente nos meados do século XVI deixou de existir aquele desconhecido reino judaico na Etiópia. Ainda hoje 30. 000 falashas vivem na Etiópia. Usam o antigo idioma "ghiz" que ninguém mais usa em suas terras, e que só é ainda ouvido nas igrejas, o idioma litúrgico da Igreja Abissínia, Em "ghiz", louvam a Iehova, Deus de Moisés, e em "ghiz" cantam o heroísmo do falasha Gide'on que, ainda em 1624, levantou-se em vão na derradeira tentativa registrada pela história, para restabelecer a soberania perdida. (MM)
Reino de himyar: Doze estados judaicos soberanos estabeleceram-se e existiram em diversos lugares, durante períodos irregulares, no decorrer dos séculos que separam a destruição do Templo de Jerusalém da proclamação do Estado de Israel, em 1948. O mais importante foi instaurado no sul da península árabe, no atual Iemen, nos tempos pré-islâmicos. Criou-o abraçando a fé mosaica no ano 270 da nossa era, o rei lasirum Iohream influenciado provavelmente pelos centros judaicos existentes ao longo das costas ocidentais e das rotas comerciais da árabia. Quinze reis cie duas dinastias seguiram-se-lhe no trono, até que último rei Iusef D'hu Nuvas, sucumbiu, em 525, ante os invasores da Etiópia cristianizada. Seis anos ficariam ali os abissínios, expulsos a seguir por Gosroes que tentou, em vão implantar o zoroastrianismo. Depois, vieram os muçulmanos. Chamou-se aquele estado o Eeino de Himyar. Perseguidos e isolados os descendentes de Himiyar, ali viviam cercados pelos muçulmanos, até os nossos dias. Em 1948, quando se instaurou o Estado de Israel, contaram ainda com 50 mil almas. Transferiram-se de Iemen para à Terra que a Torá considera Santa. (MM)
Reino de malabar: Em Malabar, na costa ocidental da índia, nasceu um dos doze estados judaicos, que surgiram após a destruição do Templo de Jerusalém. Revelam as inscrições em idioma temul da antiga sinagoga de Cochim, que o rei Irby Parcuran Iravi Vanmar que governava em Anjawanam, o atual Kranganor, concedeu aos israelitas um território e uma autonomia política. Mil anos sobreviveu este principado judaico, indubitavelmente semelhante a todos os demais territórios feudais autônomos e semi-autônomos da índia. Os portugueses o destruíram em 1471. Os remanescentes refugiaram-se nas regiões do Sul do país, em Cochim. De lá, em 1948, transferiram-se para o Estado de Israel. (MM)
Reis: No decurso da sua evolução história, passou Israel pelas seguintes fases: a princípio sairam os tribos das terras do Egito, conduzidas por Moisés, que foi o primeiro supremo guia e legislador. Sucedeu-lhe Josué, chefe guerreiro, que depois da conquista e partilha da terra prometida deu lugar aos Juízes, o último dos quais foi Samuel. Este por ordem de Deus, sagrou rei o Saul, homem de grandes qualidades, como guerreiro, porém péssimo organizador e governador. Então o mesmo Samuel, por ordem de Deus, sagrou rei a um jovem pastor, Davi, a quem coube suceder a Saul. Com a morte de Davi, reinou, o seu filho Salomão, que fortaleceu o reino, construiu o Templo, organizou o culto, distribuiu as leis e prestigiou-se, perante as nações vizinhas. Morto Salomão, Roboão, seu filho, foi a Siquém para ser ali proclamado rei. Perante a assembleia ali reunida apresentou-se um líder, que andava então refugiado no Egito - Jeroboão. Solicitaram então a Roboão que aliviasse os impostos, com os quais o povo andava oprimido. Roboão pediu prazo para pensar e responder. Durante esse tempo consultou os anciãos, que lhe aconselharam amabilidade e benevolência. Roboão desprezou o conselho dos antigos para ouvir o dos jovens cie sua geração, e esses lhe propuseram que respondesse pela negativa. Chegado o dia da resposta, o rei falou com dureza ao povo, dizendo-lhe: "Meu pai impôs-vos um jugo pesado? Pois eu o tornarei ainda mais pesado. Meu pai vos castigou com açoites? Pois eu vos castigarei com escorpiões". E não atendeu ao povo que, em consequência, se rebelou contra sua autoridade, conduzido por Jeroboão. Dez tribos aclamaram rei a Jeroboão, ficando fiéis a Roboão duas tribos - Judá e Benjamim. De então por diante, dividido o reino, tomou-o do Norte o nome de Israel, tendo como capital Samaria; o do Sul, com a capital em Jerusalém, ficou sendo o Reino de Judá. Em 722 caiu o reino de Israel e em 586 o de Judá, com a destruição de Jerusalém e do Templo, pelos Cardeus, seguindo-se então o Exílio e a dispersão do povo de Israel. É o seguinte o quadro dos reis de Judá e de Israel:
Reis de Judá:Roboão (932-915); Abia (915-913); Asa (913-875); Josafá (873-849); Jorão (849-842); Ocosias (842); Atalia (842-836); Joás (836-797); Amasia (797- 769); Azaria (769-737); Acaz (733-735); Ezequias (718?- 689); Manasses (689-641); Amon (641-639); Josias (639- 609); Joacaz (609); Joaquim (608-597); Joaquim (597); Sdévias (597).
Reis de Israel:Jeroboão (932-911); Nadab (911- 910) : Baasa (910-887); Ela (887-886); Zimri(806); Akab 875-853) Ocosias (853-852); Jorão (852-842); Jeú (842- 815); Joacaz (815-799); Joás (799-784); Jeroboão I I (784- 744) Zacarias (744); Selum (744); Manahem (744-735); Faceia (735-733); Facéa (Peqah) (733-731); Oséas (731).  (JS)
Sacerdotes: Eram, entre os antigos israelitas, os guardiões do santuário, exercendo aí as funções legais e rituais. A princípio eram os sacrifícios oferecidos pelos próprios patriarcas, mais tarde pelo reis ou ainda pelos chefes ou condutores do povo. Com o tempo ficaram tais funções circunscritas a uma classe, que se tornou a casta sacerdotal. Tal instituição deve ter tido origem em Canaã, cujas crenças e ritos foram facilmente assimilados pelos israelitas quando ali se estabeleceram. Tiveram os sacerdotes papel preponderante no culto israelita. O privilégio do sacerdócio foi ciado à tribo de Levi. Os levitas destinaram-se exclusivamente ao serviço do culto. Eram os primogênitos de Iavé. A princípio exerceram as suas funções nos santuários, depois no Templo, construído durante o reinado de Salomão, mais tarde nas Sinagogas. Historicamente o sacerdócio é anterior a Moisés, pois é comum a todos os antigos povos dentre os quais são os israelitas os mais jovens. Mas o sacerdócio pré-mosaico, era de instituição natural, passando a ser de instituição divina com Moisés. Este conservou as prerrogativas de condutor de povo, eleito e de supremo legislador, confiando as funções do culto a seu irmão Aarão. Escolhida a tribo de Levi para perpetuar o culto, o ministério tornou-se hereditário, passando de pai a filho. Os sacerdotes, ao receberem a investidura, recebiam também a unção sagrada. Só os primogênitos podiam chegar a Sumos Sacerdotes. A tribo de Levi não foi contemplada na divisão das terras de Canaã, porque a porção de sua herança era o próprio Iavé. (JS)
Sacrilégio: Profanação ou violação das coisas sagradas. A Bíblia trata dos sacrilégios em relação ao Templo e aos objetos de culto.
Samaritanos: Seita Judaica que habita a cidade de Napluse, perto do Monte Garizim. Os samaritanos consideram essa região, e não Jerusalém, como seu centro religioso, desde os tempos do segundo Templo. Essa seita ainda realiza seu sacrifício pascoal no altar da montanha.
Shékel (hebr): Ciclo de prata. As moedas de prata (meio ciclo) que cada um pagava, serviam para os gastos da reparação do Templo e para os sacrifícios, para o perdão do povo. O prazo de pagamento era do dia primeiro ao dia 15 do mês de Adar. Este costume continua até os nossos dias, sendo o dinheiro empregado para os que estudam a Torá, e para Medinat Israel, (MMM)
Sinagoga (gr): Textualmente: convocação ou assembleia. Palavra de origem grega. Lugar onde se celebra o culto religioso israelita. Templo. Casa de Deus. Significa também a comunidade religiosa dos israelitas. A Sinagoga é o centro religioso, cultural e social da comunidade judaica. Qualquer pessoa pode entrar numa sinagoga e a qualquer tempo. Em muitas casas de oração estão gravadas nos altares as palavras de Isaías: "A minha casa será a casa para todos os povos". Ninguém, seja qual for o seu credo, precisa hesitar em penetrar numa sinagoga ou templo, para observar, estudar, meditar ou se assim quiser, rezar.
Sionidas: Título da obra poética do Jehudá ha-Levi (1088-1140), que contém hinos cheios de entusiasmo e amor pelo povo de Israel e saudade de Sion. Parte dos Siônidas integram a liturgia de 9 de Av dia de luto israelita pela destruição do Templo de Jerusalém.
Taaniyot (hebr): Dias de Jejum. O calendário hebraico celebra também os dias trágicos. O judeu oprimido rende-lhes o tributo da lembrança e de jejum, dupla homenagem em que alma e corpos se associam à dor coletiva. No transcurso do ano judaico, aparecem as seguintes datas de jejum, instituídas em comemoração a acontecimentos lúgubres: ASSARÁ BE-TEVET (10. de Tevet), quando começou o sítio de Jerusalém, pelas tropas de Nabucodonosor; SHIVÁ ASSAR BE TAMUZ (17 de Tamus), data em que foi aberta a primeira brecha no muro da Cidade Santa, e em que 550 anos mais tarde, teve que ser interrompido o serviço no Templo, em virtude do assédio dos romanos; TISHÁ be AV (9 de Av), dia da destruição do primeiro e segundo Templo de Jerusalém; TSOM GUEDALYA (3 de Tishrê), em memória do desaparecimento do último sinal de autonomia judaica e TAANIT ESTER (jejum de Ester) dia 13 de Adár, vespera de Purim. (ES)
Templo: Veja também: BEIT HAMIKDASH - SINAGOGA - TISHÁ BE AV
Tikunhatsot: Serviço da meia-noite, no qual o judeu chora a perda de Sion e a destruição do Templo.
Tish'á be av: 9 de Av. Dia da destruição do primeiro e segundo Templo em épocas diferentes. Essa fatal coincidência, vinculada aos dois maiores desastres da nação, deixou uma indelével cicatriz na memória dos judeus. Celebra-se esta data com o jejum e todas as abstinências do Yom Kippur, embora sem interromper os seus trabalhos. Os mais devotos cumprem os costumes dos dias de luto.
Zelotas: Designação dada a certa casta de judeus piedosos estremados na observação da lei e adversários da dominação estrangeira na Palestina. Foram os sustentáculos de Judas. Galileu, quando organizou uma rebelião contra os Romanos na época do Procurador Quintilio Varão e posteriormente durante a administração do Procurador Tibério Alexandre. Importante foi também o papel dos zelotas durante a Primeira Revolta (66 a 70 d. C.) quando heroicamente defendiam a Cidade Santa e o Templo.
Querubim: Ordem de anjos guardiões, dois dos quais foram por Deus colocados à entrada do Paraíso quando da expulsão dos nossos primeiros pais. Eram figurados sobre a Arca da Aliança, que com suas asas a cobriam, constituindo o sólio de Iavé. Figuravam ainda nas cortinas que vedavam a entrada do Tabernáeulo e nas paredes do Templo, (JS) Veja também: ANJOS

Strongs


γαββαθά
(G1042)
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gabbathá (gab-bath-ah')

1042 γαββαθα gabbatha

de origem aramaica, cf 1355 גבתא; n pr loc

Gabatá = “elevação ou plataforma”

  1. um lugar elevado, elevação

    Em grego era chamado “Lithostrotos”. A versão siríaca o traduz como “pavimento de pedras”. Pensa-se ser a sala “Gazith”, onde o Sinédrio sentava-se no templo quando julgava causas capitais. Era assim chamada, porque era pavimentada com pedras cortadas quadradas e lisas: “estava na parte norte; metade dela era sagrada, e metade era comum. Tinha duas portas, uma para aquela parte que era sagrada e outra para aquela parte que era comum. O Sinédrio reunia-se nesta parte que era comum.” Pilatos, mesmo sendo gentil, podia entrar nesta parte comum da sala, acessando-a pela porta comum. Este lugar, na língua dos judeus, que naquela época falavam siríaco, era chamado Gabatá, pelo que parece por causa da sua altura, embora as versões siríacas e persas tenham a palavra “Gaphiphtha”, que significa um cercado ou muro. O Talmude faz menção do alto de “Gab” na elevação da casa, mas não se sabe com certeza se é uma referência a Gabatá ou à sala “Gazith”. A Septuaginta usa a mesma palavra que o evangelho de Jão aqui, e chama pelo mesmo nome o pavimento do templo no qual os israelitas se prostravam e adoravam a Deus, 2Cr 7:3. (Gill)

    A palavra hebraica para Pavimento ocorre apenas uma vez no Antigo Testamento. Em 2Rs 16:17 lemos, “O rei Acaz cortou os painéis dos suportes, e de cima deles tomou a pia, e o mar, tirou-o de sobre os bois de bronze, que estavam debaixo dele, e o pôs sobre o pavimento de pedra.” No caso de Acaz, seu ato foi a indicação conclusiva de sua vil apostasia. O mesmo pode ser dito de Pilatos ao rebaixar-se aos judeus infiéis. No caso anterior, tratava-se de um governante judeu dominado por um idólatra gentil; no posterior, de um idólatra gentil dominado pelos judeus que tinham rejeitado o Messias! (AWP Jo 19:13)


γαζοφυλάκιον
(G1049)
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gazophylákion (gad-zof-oo-lak'-ee-on)

1049 γαζοφυλακιον gazophulakion

de 1047 and 5438; n n

  1. repositório de tesouro, especialmente do tesouro público;tesouro Usado para descrever os apartamentos construídos na área do templo, onde não somente as ofertas sagradas e coisas necessárias para o serviço eram mantidas, mas onde os sacerdotes, etc, residiam: Ne 13:7. Referência ao tesouro sagrado, onde, além do tesouro, também os registros públicos eram guardados, e os bens das viúvas e orfãos eram depositados. Josefo fala dos tesouros do pátio das mulheres do templo de Herodes. No N.T., “próximo ao tesouro” parece ser uma referência ao receptáculo mencionaddo pelos rabinos ao qual estavam ajustados treze baús ou caixas, i. e. trombetas, assim chamados por causa de sua forma, onde eram colocadas as contribuições feitas voluntariamente ou pagas anualmente pelos judeus para o serviço do templo e o sustento dos pobres.

δῶρον
(G1435)
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dōron (do'-ron)

1435 δωρον doron

presente; TDNT - 2:166,166; n n

  1. dom, presente
    1. presentes oferecidos em expressão de honra
      1. de sacrifícios e outros presentes oferecidos a Deus
      2. do dinheiro lançado no tesouro para uso do templo e para o socorro do pobre
  2. oferta de um presente ou de presentes

Sinônimos ver verbete 5839


ἐγκαίνια
(G1456)
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enkaínia (eng-kah'-ee-nee-ah)

1456 εγκαινια egkainia

plural de um suposto composto de 1722 e 2537; n n

  1. dedicação, consagração
    1. em particular, a festa anual, celebrada durante oito dias, começando em 25 de Chislev (metade de nosso Dezembro), instituída por Judas Macabeus [164 a.C.] em memória da purificação do templo da profanação de Antíoco Epifanes

εἰδωλεῖον
(G1493)
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eidōleîon (i-do-li'-on)

1493 ειδωλειον eidoleion

de um suposto derivado de 1497; TDNT - 2:379,202; n n

  1. templo de um ídolo, templo consagrado a ídolos

ἐπουράνιος
(G2032)
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epouránios (ep-oo-ran'-ee-os)

2032 επουρανιος epouranios

de 1909 e 3772; TDNT - 5:538,736; adj

  1. que existe no céu
    1. coisas que têm lugar no céu
    2. regiões celestiais
      1. o céu em si mesmo, habitação de Deus e dos anjos
      2. os céus inferiores (referência às estrelas)
      3. os céus, (referência às nuvens

        1c) o templo celeste ou santuário

        de origem ou natureza celeste


ἐσώτερος
(G2082)
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esṓteros (es-o'-ter-os)

2082 εσωτερος esoteros

comparativo de 2080; adj

  1. interior
    1. o espaço interior que está atrás do véu
    2. o santuário, o Santo dos Santos, diz-se do céu por uma figura representada no templo terrestre

Ζαχαρίας
(G2197)
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Zacharías (dzakh-ar-ee'-as)

2197 Ζαχαριας Zacharias

de origem hebraica 2148 זכריה; n pr m

Zacarias = “lembrado por Jeová”

pai de João, o Batista

filho de Baraquias, que foi assassinado pelos judeus entre o altar e o templo


Ἡρώδης
(G2264)
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Hērṓdēs (hay-ro'-dace)

2264 Ηρωδης Herodes

composto de heros (um “herói”) e 1491; n pr m Herodes = “heróico”

nome de uma família real que se distinguiu entre os judeus no tempo de Cristo e dos Apóstolos. Herodes, o grande, era filho de Antípatre da Iduméia. Nomeado rei da Judéia em 40 a.C. pelo Senado Romano pela sugestão de Antônio e com o consentimento de Otaviano, ele finalmente superou a grande oposição que o país levantou contra ele e tomou posse do reino em 37 a.C.; e depois da batalha de Actio, ele foi confirmado por Otaviano, de quem gozava favor. Era corajoso e habilidoso na guerra, instruído e sagaz; mas também extremamente desconfiado e cruel. Por isso ele destruiu a família real inteira dos hasmoneanos, mandou matar muitos dos judeus que se opuseram ao seu governo, e prosseguiu matando até sua cara e amada esposa Mariamne da linhagem dos hasmoneanos e os dois filhos que teve com ela. Por esses atos de matança, e especialmente pelo seu amor e imitação dos costumes e instituições romanas e pelas pesadas taxas impostas sobre seus súditos, ele tanto se indispôs contra os judeus que não consegiu recuperar o favor deles nem através de sua esplêndida restauração do templo e outros atos de munificência. Ele morreu aos 70 anos, no trigésimo sétimo ano do seu reinado, 4 anos antes da era dionisiana. João, o batista, e Cristo nasceram durante os últimos anos do seu reinado; Mateus narra que ele ordenou que todas os meninos abaixo de dois anos em Belém fossem mortos.

Herodes, cognominado “Antipas”, era filho de Herodes, o grande, e Maltace, uma mulher samaritana. Depois da morte de seu pai, ele foi nomeado pelos romanos tetrarca da Galiléia e Peréia. Sua primeira esposa foi a filha de Aretas, rei da Arábia; mas ele subseqüentemente a repudiou e tomou para si Herodias, a esposa de seu irmão Herodes Filipe; e por isso Aretas, seu sogro, fez guerra contra ele e o venceu. Herodes aprisionou João, o Batista, porque João o tinha repreendido por esta relação ilícita; mais tarde, instigado por Herodias, ordenou que ele fosse decapitado. Também induzido por ela, foi a Roma para obter do imperador o título de rei. Mas por causa das acusações feitas contra ele por Herodes Agripa I, Calígula baniu-o (39 d.C.) para Lugdunum em Gaul, onde aparentemente morreu. Ele não tinha muita força de vontade, era lascivo e cruel.

Herodes Agripa I era filho de Aristóbulo e Berenice, e neto de Herodes, o grande. Depois de muitas mudanças de fortuna, conquistou o favor de Calígula e Cláudio de tal forma que ele gradualmente obteve o governo de toda a Palestina, com o título de rei. Morreu na Cesaréia em 44 d.C., aos 54 anos, no sétimo [ou no quarto, contando com a extensão de seu domínio por Cláudio] ano de seu reinado, logo depois de ter ordenado que Tiago, o apóstolo, filho de Zebedeu, fosse morto, e Pedro fosse lançado na prisão: At 12:21

(Herodes) Agripa II, filho de Herodes Agripa I. Quando seu pai morreu ele era um jovem de dezessete anos. Em 48 d.C. recebeu do imperador Cláudio o governo de Calcis, com o direito de nomear os sumo-sacerdotes judeus. Quatro anos mais tarde, Cláudio tomou dele Calcis e deu-lhe, com o título de rei, um domínio maior, que incluía os territórios de Batanéia, Traconites, e Gaulanites. Àqueles reinos, Nero, em 53 d.C., acrescentou Tibéria, Tariquéia e Peréia Julias, com quatorze vilas vizinhas. Ele é mencionado em At 25 e 26. De acordo com A Guerra Judaica, embora tenha lutado em vão para conter a fúria da populaça sediosa e belicosa, ele não teria desertado para o lado dos romanos. Depois da queda de Jerusalém, foi investido com o grau pretoriano e manteve o reino inteiro até a sua morte, que aconteceu no terceiro ano do imperador Trajano, [aos 73 anos, e no ano 52 de seu reinado]. Ele foi o último representante da dinastia Herodiana.


θυσιαστήριον
(G2379)
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thysiastḗrion (thoo-see-as-tay'-ree-on)

2379 θυσιαστηριον thusiasterion

de um derivado de 2378; TDNT - 3:180,342; n n

  1. altar para matar e queimar as vítimas usadas no sacrifício
    1. o altar de todas as oferendas queimadas que encontrava-se na corte dos sacerdotes no templo em Jerusalém
    2. o altar de incenso que encontra-se no santuário ou no Santo Lugar
    3. algum outro altar
      1. metáf., a cruz na qual Cristo sofreu uma morte expiatória: comer deste altar, i.e., apropriar-se dos frutos da morte expiatória de Cristo

ἱερόν
(G2411)
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hierón (hee-er-on')

2411 ιερον hieron

de 2413; TDNT - 3:230,349; n n

  1. lugar sagrado, templo
    1. usado do templo de Artemis em Éfeso
    2. usado do templo em Jerusalém

      O templo de Jerusalém consistia de toda uma área sagrada, incluindo todo agregado de construções, galerias, pórticos, pátios (pátio dos homens de Israel, pátio das mulheres, e pátio dos sacerdotes), que pertenciam ao templo. A palavra também era usada para designar o edifício sagrado propriamente dito, consistindo de duas partes, o “santuário” ou “Santo Lugar” (onde ninguém estava autorizado a entrar, exceto os sacerdotes), e o “Santo dos Santos” ou “O Mais Santo Lugar” (onde somente o sumo-sacerdote entrava no grande dia da expiação). Também estavam os pátios onde Jesus ou os apóstolos ensinavam ou encontravam-se com os adversários ou outras pessoas “no templo”; do pátio dos gentios Jesus expulsou os comerciantes e os cambistas.

Sinônimos ver verbete 5878


ἱεροσυλέω
(G2416)
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hierosyléō (hee-er-os-ool-eh'-o)

2416 ιεροσυλεω hierosuleo

de 2417; TDNT - 3:255,349; v

  1. cometer sacrilégio, roubar um templo
    1. em Rm 2:22, onde o significado é, “Abominas os ídolos e lhes roubas os templos?”

καταβαίνω
(G2597)
Ver ocorrências
katabaínō (kat-ab-ah'-ee-no)

2597 καταβαινω katabaino

de 2596 e a raiz de 939; TDNT - 1:522,90; v

  1. descer, vir para baixo, abaixar
    1. o lugar do qual alguém desceu
    2. descer
      1. como do templo de Jerusalém, da cidade de Jerusalém
      2. dos seres celestiais descendo à terra
    3. ser lançado para baixo
  2. de coisas
    1. vir (i.e. ser enviado) para baixo
    2. vir (i.e. cair) para baixo
      1. das regiões superiores

        metáf. (ir, i.e.) ser lançado ao estágio mais baixo da miséria e vergonha


καταπέτασμα
(G2665)
Ver ocorrências
katapétasma (kat-ap-et'-as-mah)

2665 καταπετασμα katapetasma

de um composto de 2596 e um congênere de 4072; TDNT - 3:628,420; n n

  1. um tecido estendido, uma cortina
    1. nome dado às duas cortinas do templo de Jerusalém, uma delas na entrada do templo, separando o Santo Lugar do pátio externo, a outra separando o Santo dos Santos do Santo Lugar

κατοικέω
(G2730)
Ver ocorrências
katoikéō (kat-oy-keh'-o)

2730 κατοικεω katoikeo

de 2596 e 3611; TDNT - 5:153,674; v

  1. habitar, residir
    1. metáf. poderes divinos, influências, etc., são ditas habitarem na alma, permear, impelir, governar
  2. habitar em, morar
    1. diz-se que Deus habita no templo, i.e. está sempre presente para os seus adoradores

Sinônimos ver verbete 5854


κερματιστής
(G2773)
Ver ocorrências
kermatistḗs (ker-mat-is-tace')

2773 κερματιστης kermatistes

de a derivative de 2772; n m

  1. trocador de dinheiro, cambista

    No pátio dos gentios no templo de Jerusalém estavam os lugares daqueles que vendiam os animais que tinham sido selecionados, examinados e aprovados para o sacrifício, junto com o incenso, óleo, e outras coisas necessárias para fazer as oferendas e para a adoração; e a extensão deste comércio tinha introduzido negócios de câmbio.


κιβωτός
(G2787)
Ver ocorrências
kibōtós (kib-o-tos')

2787 κιβωτος kibotos

de derivação incerta; n f

caixa ou baú de madeira

no NT, a arca da aliança, no templo em Jerusalém

da embarcação de Noé, construída em forma de uma arca


λειτουργέω
(G3008)
Ver ocorrências
leitourgéō (li-toorg-eh'-o)

3008 λειτουργεω leitourgeo

de 3011; TDNT - 4:215,526; v

  1. servir ao estado às próprias custas
    1. assumir um ofício que deve ser administrado às próprias custas
    2. cumprir um ofício público às próprias custas
    3. prestar serviço público ao estado
  2. fazer um serviço, realizar um trabalho
    1. de sacerdotes e Levitas que se ocupavam dos ritos sagrados no tabernáculo ou templo
    2. de cristãos servindo a Cristo, seja pela oração, ou instruindo outros no caminho da salvação, ou de alguma outra forma
    3. daqueles que ajudam outros com seus recursos, e assistem em sua pobreza

λειτουργός
(G3011)
Ver ocorrências
leitourgós (li-toorg-os')

3011 λειτουργος leitourgos

de um derivado de 2992 e 2041; TDNT - 4:229,526; n m

  1. ministério público, empregado do estado
  2. ministro, empregado
    1. assim de trabalhadores militares
    2. do templo
      1. de alguém ocupado com coisas santas
      2. de um sacerdote
    3. dos servos de um rei

Λευΐτης
(G3019)
Ver ocorrências
Leuḯtēs (lyoo-ee'-tace)

3019 λευιτης Leuites

de 3017; TDNT - 4:239,530; n pr m

  1. um da tribo de Levi num sentido restrito, os chamados levitas, não pertencendo à família de Arão, para quem o sacerdócio era reservado com exclusividade, eram assistentes dos sacerdotes. Era seu dever manter os utensílios e o templo limpo, providenciar os pães sagrados, abrir e fechar os portões do templo, cantar os hinos sacros no templo, e fazer muitas outras coisas.

λιθόστρωτος
(G3038)
Ver ocorrências
lithóstrōtos (lith-os'-tro-tos)

3038 λιθοστρωτος lithostrotos

de 3037 e um derivado de 4766; adj

  1. extensão (pavimentada com pedras)
  2. mosaico ou piso de mosaico
    1. de um lugar próximo ao pretório ou palácio de Jerusalém
    2. apartmento cujo piso consiste de obra de mosaico
    3. de lugares nos pátios externos do templo

      A palavra para “Pavimento” não se encontra em nenhum outro lugar no NT, mas seu equivalente hebraico ocorre apenas um vez no AT, e é evidente que o Santo Espírito nos levaria a relacionar as duas passagens. Lemos em 2Rs 16:17: “O rei Acaz cortou os painéis de suporte, e de cima deles tomou a pia, e o mar, tirou-o de sobre os bois de bronze, que estavam debaixo dele, e pôs sobre um pavimento de pedra.” No caso de Acaz, seu ato foi o símbolo conclusivo de sua rendição à vil apostasia. Pode-se dizer o mesmo de Pilatos no NT. Ele desce ao mesmo nível dos apostatas judaicos. No caso anterior, tratava-se de um governante judaico dominado por uma idólatra gentil; no segundo caso, de um idólatra gentio, dominado pelos judeus que rejeitaram seu Messias! (AWP)


μάννα
(G3131)
Ver ocorrências
mánna (man'-nah)

3131 μαννα manna

de origem hebraica 4478 מן; TDNT - 4:462,563; n n maná = “o que é”

a comida que alimentou os israelitas por quarenta anos no deserto

do maná que era guardado na arca da aliança

simbolicamente, aquilo que é mantido no templo celeste para alimento dos anjos e dos abençoados


ἀνάθεμα
(G331)
Ver ocorrências
anáthema (an-ath'-em-ah)

331 αναθεμα anathema

de 394; TDNT - 1:354,57; n n

  1. algo preparado ou separado para ser guardado ou dedicado
    1. especificamente, uma oferta resultante de um voto, que depois de ser consagrada a um deus era pendurada nas paredes ou colunas do templo, ou colocada em algum outro lugar visível
  2. algo dedicado a Deus sem esperança de receber de volta. Quando referindo-se a um animal, doado para ser sacrificado; Daí, uma pessoa ou algo destinado à destruição
    1. uma maldição, uma praga
    2. um homem amaldiçoado, destinado a mais terrível das tristezas e angústias

ἀνάθημα
(G334)
Ver ocorrências
anáthēma (an-ath'-ay-mah)

334 αναθημα anathema

de 394 [conforme 331, mas num bom sentido]; TDNT - 1:354,57; n n

  1. uma oferta consagrada ou deixada em um templo
  2. uma oferta resultante de um voto

ναός
(G3485)
Ver ocorrências
naós (nah-os')

3485 ναος naos

da palavra primária naio (habitar); TDNT - 4:880,625; n m

usada do templo de Jerusalém, mas somente do edifício sagrado (santuário) em si mesmo, consistindo do Santo Lugar e do Santo dos Santos (no grego clássico é usada para o santuário ou cubículo do templo onde a imagem de ouro era colocada, e que não deve ser confundido com todo o complexo de edifícios)

qualquer templo ou santuário pagão

metáf. o templo espiritual que consiste dos santos de todos os tempos reunidos por e em Cristo


νεωκόρος
(G3511)
Ver ocorrências
neōkóros (neh-o-kor'-os)

3511 νεωκορος neokoros

de uma forma de 3485 e koreo (varrer); n m

  1. alguém que varre e limpa um templo
  2. alguém que tem ofício num templo, para mantê-lo e adorná-lo, um sacristão
  3. adorador de uma divindade
    1. a palavra aparece em moedas ainda existentes. Era um título honorário [guardador ou mordomo do templo] de certas cidades, esp. na Ásia Menor, ou onde adoração especial à divindade ou a algum regente humano divinizado foi estabelecido; usado em Éfeso

Πέργαμος
(G4010)
Ver ocorrências
Pérgamos (per'-gam-os)

4010 περγαμος Pergamos

de 4444; n pr loc

Pérgamo = “altura ou elevação”

  1. cidade da Mísia Menor, na Ásia Menor, a sede da dinastia de Atalos e Eumenes, famosos por seu templo de Aesculápio e a invenção e manufatura de pergaminho. O rio Selinus corre através dela e o Cetius passa por ela. Era a cidade natal do médico Galen, e tinha uma grande biblioteca real. Tinha uma igreja cristã.

πρόθεσις
(G4286)
Ver ocorrências
próthesis (proth'-es-is)

4286 προθεσις prothesis

de 4388; TDNT - 8:164,1176; n f

  1. apresentação de algo, colocá-lo à vista, o pão sagrado
    1. doze pães de trigo, correspondentes ao número das tribos de Israel. Eram oferecidos a Deus cada sábado e separados em duas fileiras, deixados por sete dias sobre uma mesa colocada no santuário ou na parte frontal do tabernáculo, e mais tarde no templo

      propósito


πτερύγιον
(G4419)
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pterýgion (pter-oog'-ee-on)

4419 πτερυγιον pterugion

de um suposto derivado de 4420; n n

  1. asa, pequena asa
  2. qualquer extremidade pontuda
    1. das barbatanas de peixes
    2. da parte de uma veste pendurada na forma de uma asa
    3. do topo do templo em Jerusalém

πύλη
(G4439)
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pýlē (poo'-lay)

4439 πυλη pule

aparentemente, palavra primária; TDNT - 6:921,974; n f

  1. portão, porta
    1. do tipo mais largo
      1. no muro da cidade
      2. num palácio
      3. numa cidadezinha
      4. no templo
      5. numa prisão

        as portas do inferno (semelhante a uma enorme prisão)

        metáf. o acesso ou entrada num estado


Ἄννα
(G451)
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Ánna (an'-nah)

451 Αννα Anna

de origem hebraica 2584 חנה; n pr f

Ana = “graça”

  1. Uma profetisa de Jerusalém na época da apresentação do Senhor no templo. Ela era da tribo de Aser

σέβασμα
(G4574)
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sébasma (seb'-as-mah)

4574 σεβασμα sebasma

de 4573; TDNT - 7:173,1010; n n

  1. qualquer coisa que é honrada por motivo religioso, objeto de adoração
    1. de templos, altares, estátuas, imagens idolátricas

Σιών
(G4622)
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Siṓn (see-own')

4622 σιων Sion

de origem hebraica 6726 ציון; TDNT - 7:292,1028; n pr loc

Sião = “lugar árido”

  1. monte sobre o qual a parte mais antiga de Jerusalém foi construída
    1. o mais sudoeste e mais alto dos montes sobre os quais a cidade foi construída

      freqüentemente usado da cidade inteira de Jerusalém

      como o templo estava lá localizado, Jerusalém foi chamada de lugar da habitação de

      Deus


σκηνή
(G4633)
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skēnḗ (skay-nay')

4633 σκηνη skene

aparentemente semelhante a 4632 e 4639; TDNT - 7:368,1040; n f

tenda, tabernáculo, (feito de ramos verdes, ou peles de animais, ou outros materiais)

do bem conhecido templo móvel de Deus, a partir do modelo do qual o templo em Jerusalém foi construído


σκήνωμα
(G4638)
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skḗnōma (skay'-no-mah)

4638 σκηνωμα skenoma

de 4637; TDNT - 7:383,1040; n n

  1. tenda, tabernáculo
    1. do templo como habitação de Deus
    2. do tabernáculo da aliança
    3. metáf. do corpo humano como a residência da alma

στοά
(G4745)
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stoá (sto-ah')

4745 στοα stoa

provavelmente de 2476; n f

pórtico, colunata coberta onde o povo pode permanecer ou caminhar protegido do tempo e calor do sol

pórtico construído por Salomão na parte oriental do templo (que na destruição do templo pelos babilônicos foi deixado intacto, permanecendo assim até o tempo do rei Agripa, a quem o cuidado do templo foi confiado pelo imperador Cláudio, e quem por causa de sua antigüidade não ousou demoli-lo e reconstruí-lo de novo.


στρατηγός
(G4755)
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stratēgós (strat-ay-gos')

4755 στρατηγος strategos

da raiz de 4756 e 71 ou 2233; TDNT - 7:701,1091; n m

  1. comandante de um exército
  2. no NT, líder cívico, governador
    1. nome do mais alto magistrado nos municípios ou nas colônias; tinha o poder de administrar justiça nas causas menos importantes
    2. de magistrados civis

      capitão do templo, i.e., comandante dos levitas que mantiam guarda no templo e nos seus arredores


Συμεών
(G4826)
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Symeṓn (soom-eh-one')

4826 συμεων Sumeon

do mesmo que 4613 שמעון; n pr m

Simeão = “ouvinte”

segundo filho de Jacó com Lia

um dos descendentes de Abraão

alguém que tomou o infante Jesus em seus braços no templo

mestre da igreja de Antioquia

nome original de Pedro, o apóstolo


τράπεζα
(G5132)
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trápeza (trap'-ed-zah)

5132 τραπεζα trapeza

provavelmente contraído de 5064 e 3979; TDNT - 8:209,1187; n f

  1. mesa
    1. uma mesa sobre a qual a comida é colocada, lugar de refeição
      1. mesa no templo em Jerusalém sobre a qual os pães consagrados eram colocados
    2. equivalente à comida colocada sobre a mesa
      1. preparar a mesa
      2. por comida diante de alguém
    3. banquete, festa

      mesa ou banca de um cambista, onde ele senta, trocando diferentes tipos de dinheiro por uma taxa (ágio), e pagando com juros empréstimos ou depósitos


φθείρω
(G5351)
Ver ocorrências
phtheírō (fthi'-ro)

5351 φθειρω phtheiro

provavelmente reforçado de phthio (consumir ou desperdiçar); TDNT - 9:93,1259; v

  1. corromper, destruir
    1. na opinião dos judeus, o templo estava corrompido ou “destruído” quando alguém contaminava ou em menor grau danificava algo nele, ou quando seus guardiões negligenciavam seus deveres
    2. desviar a igreja cristã daquele estado de conhecimento e santidade, no qual ela deve permanecer
    3. ser destruído, perecer
    4. num sentido ético, corromper, depravar

χειροποίητος
(G5499)
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cheiropoíētos (khi-rop-oy'-ay-tos)

5499 χειροποιητος cheiropoietos

de 5495 e um derivado de 4160; TDNT - 9:436,1309; adj

  1. feito pelas mãos, i.e, pela habilidade humana
    1. de templos
    2. de circuncisão
    3. de ídolos

χερουβίμ
(G5502)
Ver ocorrências
cheroubím (kher-oo-beem')

5502 Ξερουβιν cheroubim

plural de origem hebraica 3742 כרובים; TDNT - 9:438,1312; n n pl

  1. querubim, duas figuras douradas de criaturas viventes com duas asas; estavam fixas à tampa da arca da aliança no Santo dos santos (tanto no tabernáculo sagrado como no templo de Salomão) de tal modo que suas faces estavam viradas uma em direção à outra e voltadas para a tampa, que cobriam com suas asas abertas. Entre estas figuras pensava-se ter Deus fixado sua morada.

()

5897 - Assembléia, Igreja.

Ver Definição para συναγωγη 4864 Ver Definição para εκκλησια 1577

Ver Definição para πανηγυρις 3831

De acordo com sua derivação, συναγωγη é simplesmente uma assembléia, uma massa de pessoas reunidas; εκκλησια é uma palavra mais restrita, também uma assembléia, mas que inclue somente aqueles especialmente reunidos dentre uma enorme multidão, para a transação de negócio.

εκκλησια usualmente denota uma associação algo mais seleta que συναγωγη. Um uso significante de εκκλησια em estrita harmonia com sua derivação era comum entre os gregos. Era sua palavra comum, numa cidade grega livre, para a assembléia legal de todos aqueles que possuíam o direito de cidadão, para a discussão de assuntos públicos. Eram chamados dentre a população toda, “uma porção selecionada dela, que não incluía a massa, nem estrangeiros, nem ainda aqueles que tinham perdido seu direito cívico” (Trench).

συναγωγη era, antes dos tempos do N.T., apropriada para designar uma sinagoga, uma assembléia judaica para adoração, distinta do Templo, em cujo sentido é usado no N.T. Provavelmente por esta razão, e também por sua grande aptidão etimológica inerente, εκκλησια é a palavra tomada para designar igreja cristã, uma associação de crentes que se encontram para adorar. Estas palavras, no entanto, são algumas vezes usadas no N.T. num sentido não técnico

πανηγυρις, ocorrendo apenas em Hb 12:23, difere de ambas, denotando uma assembléia solene para regozijo festivo.


()

5941 - Taxa.

Ver definição de φορος 5411

Ver definição de τελος 5056

Ver definição de κηνσος 2778 Ver definição de διδραχμον 1323 φορος indica uma taxa direta que era cobrada anualmente sobre casas, terras, e pessoas, e paga geralmente por meio de produção.

τελος é uma taxa indireta sobre mercadoria, que era coletada nos ancoradouros, portos, e portões das cidades. Era similar aos modernos impostos sobre importação.

κηνσος, originalmente um registro de propriedade e pessoas, veio a significar um imposto pago por cabeça, cobrado anualmente sobre indivíduos pelo governo romano. διδραχμον era a moeda usada para pagar uma taxa anual cobrada pelos líderes religiosos de Israel a fim de pagar os custos gerais do Templo.


ἀποστρέφω
(G654)
Ver ocorrências
apostréphō (ap-os-tref'-o)

654 αποστρεφω apostrepho

de 575 e 4762; TDNT - 7:719,1093; v

  1. virar; desviar
    1. tirar algo de alguém
    2. não permitir que alguém faça aliança com outra pessoa
    3. induzir ao erro
  2. voltar, retornar, trazer de volta
    1. colocar uma espada de volta na sua bainha
    2. Judas devolvendo dinheiro ao templo
  3. desviar-se, voltar, retornar
  4. desviar-se de, desertar

Ἄρτεμις
(G735)
Ver ocorrências
Ártemis (ar'-tem-is)

735 Αρτεμις Artemis

provavelmente do mesmo que 736; n pr f Diana = “luz completa: fluxo retido”

  1. Ártemis, está é a assim chamada Ártemis táurica ou persa ou éfesa, a deusa de muitos povos asiáticos, sendo distinta da Ártemis dos gregos, a irmã de Apolo. Um esplêndido templo foi construído para ela em Éfeso, que foi incendiado por Herostrato e reduzido a cinzas; mas mais tarde nos tempos de Alexandre, o Grande, foi reconstruído num estilo da maior magnificência.

αὐλή
(G833)
Ver ocorrências
aulḗ (ow-lay')

833 αυλη aule

do mesmo que 109; n f

  1. entre os gregos do tempo de Homero, um espaço sem cobertura ao redor da casa, cercado por um muro, no qual estavam os abrigos para os animais. Daí, entre os orientais, aquele espaço aberto, sem telhado, cercado por um muro, em campo aberto, no qual ovelhas eram arrrebanhadas durante a noite, um aprisco
  2. o pátio descoberto da casa. No A.T. refere-se particularmente aos pátios do tabernáculo e do templo em Jerusalém. As moradias das classes mais altas geralmente tinham dois pátios, um exterior, entre a porta e a rua; o outro interior, rodeado pela área construída da própria casa. Este último é mencionado em Mt 26:69.
  3. a própria casa, um palácio

Βαβυλών
(G897)
Ver ocorrências
Babylṓn (bab-oo-lone')

897 Βαβυλων Babulon

de origem hebraica 894 בבל; TDNT - 1:514,89; n pr loc

Babilônia = “confusão”

  1. uma cidade muito famosa e grande, a residência dos reis da Babilônia, situada em ambas margens do rio Eufrates. Foi Ciro quem a capturou, mas Dario Histaspis derrubou seus portões e muros, e Xerxes destruiu o templo de Belis. Finalmente a cidade foi reduzida a um completo deserto; a população, retirada pela vizinha Selêucia, construída junto ao rio Tigre por Seleuco Nicanor.
  2. do território da Babilônia
  3. alegoricamente, de Roma como a sede mais corrupta da idolatria e inimiga da cristandade

Βαραχίας
(G914)
Ver ocorrências
Barachías (bar-akh-ee'-as)

914 βαραχιας Barachias

de origem hebraica 1296 ברכיה; n pr m

Baraquias = “O SENHOR abênçoa”

  1. mencionado como sendo o pai de Zacarias assassinado no templo

בִּירָה
(H1002)
Ver ocorrências
bîyrâh (bee-raw')

01002 רהבי biyrah

de origem estrangeira; DITAT - 240; n f

  1. palácio, castelo
  2. templo

בַּיִת
(H1004)
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bayith (bah'-yith)

01004 בית bayith

provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

  1. casa
    1. casa, moradia, habitação
    2. abrigo ou moradia de animais
    3. corpos humanos (fig.)
    4. referindo-se ao Sheol
    5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
    6. referindo-se á terra de Efraim
  2. lugar
  3. recipiente
  4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
  5. membros de uma casa, família
    1. aqueles que pertencem à mesma casa
    2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
  6. negócios domésticos
  7. interior (metáfora)
  8. (DITAT) templo adv
  9. no lado de dentro prep
  10. dentro de

בֵּית־דָּגֹון
(H1016)
Ver ocorrências
Bêyth-Dâgôwn (bayth-daw-gohn')

01016 בית דגון Beyth-Dagown

procedente de 1004 e 1712; n pr loc Bete-Dagom = “casa de Dagom”

  1. o templo de Dagom em Judá
  2. o templo de Dagom em Aser

בֵּית עַשְׁתָּרֹות
(H1045)
Ver ocorrências
Bêyth ʻAshtârôwth (bayth ash-taw-roth')

01045 בית עשתרות Beyth Ashtarowth̀

procedente de 1004 e 6252, compare 1203, 6252; n pr loc Astarote = “casa de Astarote”

  1. um templo filisteu

בֵּית שֶׁמֶשׁ
(H1053)
Ver ocorrências
Bêyth Shemesh (bayth sheh'-mesh)

01053 בית שמש Beyth Shemesh

procedente de 1004 e 8121; n pr loc

Bete-Semes = “casa do sol” ou “templo do sol”

  1. uma cidade no sudoeste de Judá
  2. uma cidade em Naftali
  3. uma cidade em Issacar
  4. uma cidade no Egito

בְּסַי
(H1153)
Ver ocorrências
Bᵉçay (bes-ah'-ee)

01153 בסי B ecaŷ

procedente de 947; n pr m Besai = “meu caminhar”

  1. um escravo do templo (ou grupo de escravos) que retornou com Zorobabel

בֹּעַז
(H1162)
Ver ocorrências
Bôʻaz (bo'-az)

01162 בעז Bo az̀

procedente de uma raiz não utilizada de significado incerto, grego 1003 βοος; n pr m Boaz = “rapidez”

  1. antepassado de Davi, parente resgatador de Rute, nora de Noemi
  2. nome da coluna esquerda das duas colunas de 18 côvados de altura erguidas no pórtico do templo de Salomão

בַּקְבּוּק
(H1227)
Ver ocorrências
Baqbûwq (bak-book')

01227 בקבוק Baqbuwq

o mesmo que 1228; n pr m Baquebuque = “recipiente”

  1. um líder de uma família de escravos do templo que retornaram do exílio com Zorobabel

בֻּקִּיָּה
(H1232)
Ver ocorrências
Buqqîyâh (book-kee-yaw')

01232 בקיה Buqqiyah

procedente de 1238 e 3050; n pr m Buquias = “Javé esvaziou”

  1. um levita coatita, dos filhos de Hemã, um dos músicos no templo

בְּרֹושׁ
(H1265)
Ver ocorrências
bᵉrôwsh (ber-osh')

01265 ברוש b erowsĥ

de derivação incerta; DITAT - 289a; n m

  1. cipreste, abeto, junípero, pinheiro
    1. uma árvore nobre (lit.)
    2. referindo-se a magestade (fig.)
    3. material para o templo

בַּרְקֹוס
(H1302)
Ver ocorrências
Barqôwç (bar-kose')

01302 ברקוס Barqowc

de derivação incerta; n pr m Barcos = “o filho cortou fora”

  1. líder de uma família de servidores do templo que retornou do exílio com Zorobabel

גִּדֵּל
(H1435)
Ver ocorrências
Giddêl (ghid-dale')

01435 גדל Giddel

procedente de 1431; n pr m Gidel = “muito grande”

  1. o líder de uma família de servidores do templo que retornou do exílio com Zorobabel
  2. o líder dos descendentes dos servos de Salomão que retornaram do exílio com Zorobabel

גַּזָּם
(H1502)
Ver ocorrências
Gazzâm (gaz-zawm')

01502 גזם Gazzam

procedente do mesmo que 1501; n pr m Gazão = “devorador”

  1. o líder de uma família de servos do templo que retornou do exílio com Zorobabel

גַּחַר
(H1515)
Ver ocorrências
Gachar (gah'-khar)

01515 גחר Gachar

procedente de uma raiz não utilizada significando esconder; n pr m Gaar = “esconderijo”

  1. o líder de uma família de servos do templo que retornou do exílio com Zorobabel

גֹּל
(H1531)
Ver ocorrências
gôl (gole)

01531 גל gol

procedente de 1556; DITAT - 353c; n m

  1. recipiente arredondado, bacia
    1. bacia
    2. recipiente arredondado
      1. referindo-se a um candeeiro
      2. referindo-se às partes de formato arredondado dos capitéis dos dois pilares do templo

גֻּלָּה
(H1543)
Ver ocorrências
gullâh (gool-law')

01543 גלה gullah

procedente de 1556; DITAT - 353c; n f

  1. recipiente arredondado, fonte, bacia
    1. bacia
    2. recipiente arredondado
      1. referindo-se a uma candeia
      2. referindo-se às partes de formato arredondado dos capitéis dos dois pilares do templo

גְּמַרְיָה
(H1587)
Ver ocorrências
Gᵉmaryâh (ghem-ar-yaw')

01587 גמריה G emaryaĥ ou גמריהו G emaryahuŵ

procedente de 1584 e 3050; n pr m Gemarias = “Javé realizou”

  1. o filho de Safã, o escriba e pai de Micaías; um dos nobres de Judá que tinha uma câmara no templo de onde Baruque leu a profecia alarmante de Jeremias para todo o povo
  2. o filho de Hilquias que trouxe a carta de Jeremias aos judeus cativos

גְּרִזִים
(H1630)
Ver ocorrências
Gᵉrizîym (gher-ee-zeem')

01630 גרזים G eriziym̂

plural de um substantivo não utilizado procedente de 1629; n pr loc Gerizim = “cortes”

  1. uma montanha do norte de Israel, em Efraim, próxima a Siquém, da qual foram lidas as bênçãos para os israelitas ao entrarem em Canaã; local do templo samaritano construído depois do cativeiro

גִּשְׁפָּא
(H1658)
Ver ocorrências
Gishpâʼ (ghish-paw')

01658 גשפא Gishpa’

de derivação incerta; n pr m Gispa = “carinho”

  1. um oficial dos servidores do templo que retornaram do exílio com Neemias

דְּבִיר
(H1687)
Ver ocorrências
dᵉbîyr (deb-eer')

01687 דביר d ebiyr̂ ou (forma contrata) דבר d ebir̂

de 1696 (aparentemente no sentido de oráculo); DITAT - 399g; n m

  1. o santo dos santos, a parte mais interna do templo ou tabernáculo
    1. a última câmara, a parte mais interna do templo de Salomão, o lugar mais santo, o santo dos santos
  2. (DITAT) oráculo

דַּרְקֹון
(H1874)
Ver ocorrências
Darqôwn (dar-kone')

01874 דרקון Darqown

de derivação incerta; n pr m Darcom = “espalhador”

  1. o líder de uma família de servos exilados do templo que retornaram com Zorobabel

הֵיכָל
(H1964)
Ver ocorrências
hêykâl (hay-kawl')

01964 היכל heykal

provavelmente procedente de 3201 (no sentido de capacidade); DITAT - 493; n m

  1. palácio, templo, nave, santuário
    1. palácio
    2. templo (palácio de Deus como rei)
    3. corredor, nave (referindo-se ao templo de Ezequiel)
    4. templo (referindo-se ao templo celestial)

הֵיכַל
(H1965)
Ver ocorrências
hêykal (hay-kal')

01965 היכל heykal (aramaico)

correspondente a 1964; DITAT - 2694; n m

  1. palácio, templo
    1. palácio
    2. templo (em Jerusalém)
    3. templo (pagão)

אוּלָם
(H197)
Ver ocorrências
ʼûwlâm (oo-lawm')

0197 אולם ’uwlam ou (forma contrata) אלם ’ulam

procedente de 481(no sentido de amarrar); DITAT - 45c; n m

  1. pórtico
    1. no templo de Salomão
    2. no palácio de Salomão
    3. no templo da visão de Ezequiel

אֹופָן
(H212)
Ver ocorrências
ʼôwphân (o-fawn')

0212 אופן ’owphan ou (reduzido) אפן ’ophan

procedente de uma raiz não utilizada significando revolver; DITAT - 146a; n m

  1. roda
    1. roda de carroça
    2. roda na visão de Ezequiel
    3. rodas dos dez suportes sob as pias no templo de Salomão

זְכַרְיָה
(H2148)
Ver ocorrências
Zᵉkaryâh (zek-ar-yaw')

02148 זכריה Z ekaryaĥ ou זכריהו Z ekaryahuŵ

procedente de 2142 e 3050, grego 2197 Ζαχαριας; n pr m

Zacarias = “Javé se lembra”

  1. décimo primeiro na ordem dos profetas menores; um sacerdote, filho de Baraquias e neto de Ido que, junto com Ageu, dirigiu a reconstrução do templo nos dias de Zorobabel
  2. rei de Israel, filho de Jeroboão II
  3. filho de Meselemias de Selemias, um coreíta e porteiro no portão norte do tabernáculo da congregação
  4. um dos filhos de Jeiel
  5. um levita da segunda ordem dos músicos do templo na época de Davi
  6. um dos príncipes de Judá no reinado de Josafá
  7. filho do sumo sacerdote Joiada, no reinado de Joás, rei de Judá, que foi apedrejado no pátio do templo
  8. um levita coatita no reinado de Josias
  9. o líder dos filhos de Parós que retornou com Esdras
  10. filho de Bebai
  11. um dos líderes do povo a quem Esdras convocou no conselho junto ao rio Aava; ficou no lado esquerdo de Esdras quando Esdras expôs a lei ao povo
  12. pessoa da família de Elão que tinha casado com uma esposa estrangeira depois do cativeiro
  13. antepassado de Ataías ou Utai
  14. um silonita, descendente de Perez, neto de Ataías
  15. um sacerdote filho de Pasur
  16. o representante da família sacerdotal de Ido nos dias de Joiaquim o filho de Jesua; possivelmente o mesmo que o no. 1 acima
  17. um dos sacerdotes, filho de Jônatas, que tocou trombetas na dedicação do muro da cidade por Esdras e Neemias
  18. um líder dos rubenitas na época do cativeiro por Tiglate-Pileser
  19. um dos sacerdotes que acompanhou a arca da casa de Obede-Edom
  20. filho de Issias, um levita de Coate, descendente de Uziel
  21. quarto filho de Hosa, dos filhos de Merari
  22. um manassita, pai de Ido
  23. pai de Jaaziel. Ele profetizou no espírito
  24. um dos filhos de Josafá
  25. um profeta no reinado de Uzias, que parece ter atuado como conselheiro do rei, mas de quem nada se sabe
  26. pai de Abia, mãe de Ezequias
  27. pessoa da família de Asafe no reinado de Ezequias
  28. um dos governadores do templo no reinado de Josias
  29. filho de Jeberequias que foi tomado pelo profeta Isaías como uma das ’testemunhas fidedignas’ quando escreveu a respeito de Rápido-Despojo-Presa-Segura

חוּרָם
(H2361)
Ver ocorrências
Chûwrâm (khoo-rawm')

02361 חורם Chuwram

provavelmente procedente de 2353; n pr m Hurão ou Hirão = “nascido nobre”

  1. filho de Bela e neto de Benjamim
  2. rei de Tiro aliado de Davi e Salomão; grafia alternativa para ’Hirão’
  3. um arquiteto importante do templo de Salomão; grafia alternativa para ’Hirão’

חֲטִיפָא
(H2412)
Ver ocorrências
Chăṭîyphâʼ (khat-ee-faw')

02412 חטיפא Chatiypha’

procedente de 2414; n pr m Hatifa = “tomado”

  1. líder de uma família de servos do templo que retornaram do exílio com Zorobabel

חִירָם
(H2438)
Ver ocorrências
Chîyrâm (khee-rawm')

02438 חירם Chiyram ou חירום Chiyrowm

outra forma de 2361; n pr m Hirão = “nobre”

  1. o rei de Tiro que enviou operários e materiais a Jerusalém para construir tanto o palácio de Davi como o templo de Salomão
  2. o principal arquiteto e engenheiro do templo de Salomão enviado pelo rei Hirão a

    Salomão


חֶלְדַּי
(H2469)
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Chelday (khel-dah'-ee)

02469 חלדי Chelday

procedente de 2466; n pr m Heldai = “terreno”

  1. um dos soldados das tropas de elite de Davi e o décimo segundo capitão dos turnos mensais no serviço do templo
  2. um exilado que retornou na época de Zacarias

חֵנָדָד
(H2582)
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Chênâdâd (khay-naw-dawd')

02582 חנדד Chenadad

provavelmente procedente de 2580 e 1908; n pr m Henadade = “favor de Hadade”

  1. líder de uma família de levitas que tomou parte na reconstrução do templo

חֹסָה
(H2621)
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Chôçâh (kho-saw')

02621 חסה Chocah

procedente de 2620;

Hosa = “refúgio” n pr m

  1. um levita porteiro do templo n pr loc
  2. um lugar em Aser, localização desconhecida

חֲשׂוּפָא
(H2817)
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Chăsûwphâʼ (khas-oo-faw')

02817 חסופא Chasuwpha’ ou חספא Chasupha’

procedente de 2834; n pr m Hasufa = “despojado”

  1. líder de uma família de servos do templo que retornou do exílio na primeira caravana

טְבַלְיָהוּ
(H2882)
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Ṭᵉbalyâhûw (teb-al-yaw'-hoo)

02882 טבליהו T ebalyahuŵ

procedente de 2881 e 3050; n pr m Tebalias = “purificado”

  1. o terceiro filho de Hosa dentre os filhos de Merari e porteiro do templo

טַבָּעֹות
(H2884)
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Ṭabbâʻôwth (tab-baw-othe')

02884 טבעות Tabba owth̀

plural de 2885; n pr m Tabaote = “anéis”

  1. uma família de servos do templo que retornou do exílio com Zorobabel

אֲחִימַן
(H289)
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ʼĂchîyman (akh-ee-man')

0289 אחימן ’Achiyman ou אחימון ’Achiyman

procedente de 251 e 4480; n pr m

Aimã = “meu irmão é um dom”

  1. um filho de Anaque
  2. um servo levita no templo

טַלְמֹון
(H2929)
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Ṭalmôwn (tal-mone')

02929 טלמון Talmown

procedente da mesma raiz que 2728; n pr m

Talmom = “opressor”

  1. o líder de uma família de porteiros no templo; alguns dos seus descendentes retornaram do exílio com Zorobabel e foram empregados em seus ofícios hereditários nos dias de Neemias e Esdras
    1. possivelmente outros dois porteiros na época de Neemias

יְדוּתוּן
(H3038)
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Yᵉdûwthûwn (yed-oo-thoon')

03038 ידותון Y eduwthuwn̂ ou ידתון Y eduthuwn̂ ou ידיתון Y ediythuwn̂

provavelmente procedente de 3034; n pr m Jedutum = “louvável”

  1. um levita da família de Merari e o líder de um dos três corais do templo cujos descendentes também formaram um dos corais permanentes do templo; o seu nome aparece no início de 3 salmos (Sl 39:1; 62.1; 77.1) também como compositor ou como receptor destes salmos, porém mais provavelmente como regente do coral que entoava estes salmos

יְהֹוזָבָד
(H3075)
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Yᵉhôwzâbâd (yeh-ho-zaw-bawd')

03075 יהוזבד Y ehowzabad̂

procedente de 3068 e 2064; n pr m Jozabade = “Javé dotou”

  1. filho de Somer, uma mulher moabita, que matou Joás, rei de Judá
  2. um benjamita, capitão de 180.000 homens armados nos dias de Josafá
  3. um levita coreíta, segundo filho de Obede-Edom e um dos porteiros do templo e dos depósitos na época de Davi

יֹוזָבָד
(H3107)
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Yôwzâbâd (yo-zaw-bawd')

03107 יוזבד Yowzabad

uma forma de 3075; n pr m Jozabade = “Javé dotou”

  1. um levita coreíta, o segundo filho de Obede-Edom, e um dos porteiros do templo e dos depósitos na época de Davi
  2. um dos soldados das tropas de elite de Davi
  3. outro dos soldados das tropas de elite de Davi
  4. quatro outros sacerdotes ou levitas

יְחִיאֵל
(H3171)
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Yᵉchîyʼêl (yekh-ee-ale')

03171 יחיאל Y echiy’el̂ ou (2Cr 29:14) יחואל Y echav’el̂

procedente de 2421 e 410; n pr m Jeiel = “Deus vive”

  1. um levita e um dos principais músicos na época de Davi
  2. um levita gersonita que era responsável pelos tesouros na época de Davi
  3. filho de Hacmoni e um oficial de Davi bem como tutor dos filhos de Davi
  4. um filho do rei Josafá, de Judá, que foi morto pelo seu irmão Jeorão
  5. hemanita que participou na restauração religiosa promovida pelo rei Ezequias
  6. um levita e superintendente na época de Ezequias
  7. um governador do templo durante as reformas de Josias
  8. pai de Obadias, dos filhos de Joabe, na época de Esdras
  9. pai de Secanias, dos filhos de Elão, na época de Esdras
  10. um filho de Elão que mandou embora sua esposa estrangeira na época de Esdras
  11. um sacerdote dos filhos de Harim que também teve que mandar embora sua esposa estrangeira na época de Esdras

יָכִין
(H3199)
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Yâkîyn (yaw-keen')

03199 יכין Yakiyn

procedente de 3559;

Jaquim = “Ele estabelecerá” n pr m

  1. o quarto filho de Simeão e fundador da família dos jaquinitas
  2. um sacerdote e o líder do vigésimo primeiro turno na época de Davi
  3. um sacerdote pós-exílico na época de Neemias n pr
  4. nome da coluna direita da frente do templo

יָם
(H3220)
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yâm (yawm)

03220 ים yam

procedente de uma raiz não utilizada significando rugir; DITAT - 871a; n m

  1. mar
    1. Mar Mediterrâneo
    2. Mar Vermelho
    3. Mar Morto
    4. Mar da Galiléia
    5. mar (geral)
    6. rio poderoso (Nilo)
    7. o mar (a bacia grande no átrio do templo)
    8. em direção ao mar, oeste, na diração oeste

יִשָּׂשכָר
(H3485)
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Yissâˢkâr (yis-saw-kawr')

03485 יששכר Yissaskar

procedente de 5375 e 7939, grego 2466 Ισσαχαρ;

Issacar = “há recompensa” n pr m

  1. o 9o. filho de Jacó e o 5o. de Lia, sua primeira esposa, e progenitor de uma tribo com o seu nome
  2. um levita coreíta, o 7o. filho de Obede-Edom e porteiro do templo n pr col
  3. a tribo descendente de Issacar, o filho de Jacó n pr loc
  4. o território alocado aos descendentes de Issacar quando estes entraram na terra de Canaã

מֹורִיָּה
(H4179)
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Môwrîyâh (mo-ree-yaw')

04179 מוריה Mowriyah ou מריה Moriyah

procedente de 7200 e 3050; n pr loc Moriá = “escolhido por Javé”

  1. o lugar para onde Abraão levou Isaque a fim de sacrificá-lo
  2. o monte no lado oriental de Jerusalém sobre o qual Salomão construiu o templo

מְזַמְּרָה
(H4212)
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mᵉzammᵉrâh (mez-am-mer-aw')

04212 מזמרה m ezamm ̂ eraĥ ou (plural) מזמרת

procedente de 2168; DITAT - 559d; n f

  1. espevitadeira (utensílio do templo)

מֶלְקָח
(H4457)
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melqâch (mel-kawkh')

04457 מלקח melqach ou מלקח malqach ou (plural) מלקחים

procedente de 3947; DITAT - 1124d; n m

  1. espevitadeira, tenaz
    1. tenazes (para uso no altar)
    2. espevitadeiras (para os candeeiros no templo ou tabernáculo)

אֶלְיְהֹועֵינַי
(H454)
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ʼElyᵉhôwʻêynay (el-ye-ho-ay-nah'ee)

0454 אליהועיני ’Ely ehow ̂ eynaỳ ou (forma contrata) אלועיני ’Elyow eynaỳ

procedente de 413 e 3068 e 5869, grego 2069 Εσλι; n pr m Elioenai = “os meus olhos são para Javé”

  1. um porteiro coraíta do templo, filho de Meselemias
  2. dois homens com esposas estrangeiras durante o exílio; um deles era sacerdote
  3. um filho de Nearias
  4. um simeonita
  5. um benjamita, filho de Bequer

מִקְדָּשׁ
(H4720)
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miqdâsh (mik-dawsh')

04720 מקדש miqdash ou מקדשׂ miqq edasĥ (Ex 15:17)

procedente de 6942; DITAT - 1990f; n m

  1. lugar sagrado, santuário, lugar santo
    1. santuário
      1. referindo-se ao templo
      2. referindo-se ao tabernáculo
      3. referindo-se ao templo de Ezequiel
      4. referindo-se a Javé

מִקְנֵיָהוּ
(H4737)
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Miqnêyâhûw (mik-nay-yaw'-hoo)

04737 מקניהו Miqneyahuw

procedente de 4735 e 3050; n pr m Micnéias = “possessão de Javé”

  1. um dos levitas da 2a ordem, porteiros da arca, designados por Davi para tocar na banda do templo

אֶלְיָשִׁיב
(H475)
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ʼElyâshîyb (el-yaw-sheeb')

0475 אלישיב ’Elyashiyb

procedente de 410 e 7725; n pr m Eliasibe = “Deus restaura”

  1. um sacerdote no reinado de Davi
  2. um descendente de Davi
  3. um sumo sacerdote na época de Neemias
  4. um cantor do templo que casou-se com uma estrangeira
  5. um descendente de Zatu
  6. um descendente de Bani

מְרֵמֹות
(H4822)
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Mᵉrêmôwth (mer-ay-mohth')

04822 מרמות M eremowtĥ

procedente de 7311; n pr m pl Meremote = “elevações”

  1. um sacerdote, filho de Urias, da família de Coz, ativo na reconstrução do muro de Jerusalém e no 7o turno do serviço do templo na época de Esdras e Neemias
  2. um sacerdote na época de Zorobabel
  3. um exilado da família de Bani que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras e retornou

מַתַּנְיָה
(H4983)
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Mattanyâh (mat-tan-yaw')

04983 מתניה Mattanyah ou יהומת נ Mattanyahuw

procedente de 4976 e 3050; n pr m Matanias = “presente de Javé”

  1. o nome original do último rei de Judá antes do cativeiro; também conhecido como ‘Zedequias’
  2. um levita, filho de Hemã, cujo ofício era o de tocar trombetas no serviço do templo conforme foi designado por Davi
  3. um levita da família de Asafe
  4. um levita da família de Asafe que auxiliou na purificação do templo no reinado de Ezequias
  5. um levita da família de Asafe que participou na dedicação do muro de Jerusalém; regente do coral do templo
  6. um levita, descendente de Asafe, e antepassado de Jaaziel na época de Josafá
  7. outro levita na época de Neemias
  8. um levita, pai de Zacur, e antepassado de Hanã, o assistente do tesoureiro que estava encarregado das ofertas na época de Neemias
  9. um homem dos filhos de Elão que tinha e mandou embora uma esposa estrangeira na época de Esdras
  10. um homem dos filhos de Zatu que tinha e mandou embora uma esposa estrangeira na época de Esdras
  11. um homem descendente de Paate-Moabe que tinha e mandou embora uma esposa estrangeira na época de Esdras
  12. um homem dente os filhos de Bani que tinha e mandou embora uma esposa estrangeira na época de Esdras

נֶבְרְשָׁא
(H5043)
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nebrᵉshâʼ (neb-reh-shaw')

05043 נברשא nebr esha’̂ (aramaico) ou נברשׂתא

procedente de uma raiz não utilizada significando brilhar; DITAT - 2845; n f

  1. candeeiro, candelabro
    1. mas não o candelabro de 7 velas do templo

נֹועַדְיָה
(H5129)
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Nôwʻadyâh (no-ad-yaw')

05129 נועדיה Now adyah̀

procedente de 3259 e 3050;

Noadias = “encontro com Javé” n pr m

  1. um levita, filho de Binui, que pesou os utensílios de ouro e prata pertencentes ao templo que foram trazidos de volta da Babilônia n pr f
  2. uma profetiza que uniu-se a Sambalate e Tobias na sua tentativa de intimidar Neemias

נְצִיחַ
(H5335)
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nᵉtsîyach (nets-ee'-akh)

05335 נציח n etsiyacĥ

procedente de 5329; n pr m Nesias = “preeminente”

  1. líder de uma família de servos do templo que retornaram do exílio com Zorobabel

נְקֹודָא
(H5353)
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Nᵉqôwdâʼ (nek-o-daw')

05353 נקודא N eqowda’̂

procedente de 5348 (no sentido figurado de marcado); n pr f Necoda = “distinguido”

  1. líder de uma família de servos do templo que retornou do exílio para Jerusalém com Zorobabel
  2. líder de uma família de exilados que eram de Tel-Melá, Tel-Harsa, Querube, Adã e Imer e que não conseguiram identificar a casa de seu pai ou a sua genealogia como de israelitas e que retornaram com Zorobabel

נָתִין
(H5411)
Ver ocorrências
Nâthîyn (naw-theen')

05411 נתין Nathiyn

ou נתון Nathuwn (Ed 8:17) (a própria forma, como particípio pass) ou (plural) נתינים

procedente de 5414; DITAT - 1443a; n m

  1. Netineus
    1. servos do templo designados para os levitas e sacerdotes para o serviço no santuário

נְתִין
(H5412)
Ver ocorrências
Nᵉthîyn (netheen')

05412 נתין N ethiyn̂ (aramaico)

correspondente a 5411; DITAT - 2879; n m

  1. Netineus
    1. servos do templo designados para os levitas e sacerdotes para o serviço no santuário

סוּר
(H5495)
Ver ocorrências
Çûwr (soor)

05495 סור Cuwr

o mesmo que 5494; n pr

Sur = “desviar para o lado”

  1. um portão do templo

סִיסְרָא
(H5516)
Ver ocorrências
Çîyçᵉrâʼ (see-ser-aw')

05516 סיסרא Ciyc era’̂

de derivação incerta; n pr m Sísera = “ordem de batalha”

  1. o comandante vitorioso a serviço do rei Jabim, de Hazor, que foi morto por Jael
  2. antepassado de uma família de servos do templo que retornou do exílio com Zorobabel

סִיעָא
(H5517)
Ver ocorrências
Çîyʻâʼ (see-ah')

05517 סיעא Ciy a’̀ ou סיעהא Ciy aha’̀

procedente de uma raiz não utilizada significando conversar; n pr m Sia = “partida”

  1. antepassado de uma família de servos do templo que retornou do exílio com Zorobabel

סִיר
(H5518)
Ver ocorrências
çîyr (seer)

05518 סיר ciyr ou (fem.) סירה ciyrah ou סרה cirah (Jr 52:18)

procedente de uma raiz primitiva significando ferver; DITAT - 1489,1490; n m

  1. panela
    1. panela (utensílio doméstico)
    2. panela (do templo)
  2. espinho, anzol
    1. espinhos
    2. anzóis

עֹבַדְיָה
(H5662)
Ver ocorrências
ʻÔbadyâh (o-bad-yaw')

05662 עבדיה ̀Obadyah ou עבדיהו ̀Obadyahuw

part at de 5647 e 3050; n pr m Obadias = “servo de Javé”

  1. o 4o dos 12 profetas menores; nada pessoal se sabe dele mas é provável que tenha sido contemporâneo de Jeremias, Ezequiel e Daniel
    1. o livro profético de sua autoria; ele profetiza contra Edom
  2. pai de Ismaías, um dos líderes de Zebulom na época de Davi
  3. um levita merarita supervisor do trabalho de restauração do templo na época do rei Josias, de Judá
  4. líder da casa do rei Acabe, de Israel; um adorador devoto de Javé que, arriscando a sua própria vida, escondeu mais de 100 profetas durante a perseguição de Jezabel
  5. um descendente de Davi
  6. um líder da tribo de Issacar
  7. um benjamita, um dos 6 filhos de Azel e um descendente do rei Saul
  8. um levita, filho de Semaías e um descendente de Jedutum
  9. um líder gadita, o 2o dentre os gaditas com a face como de leão que juntou-se a Davi em Ziclague
  10. um príncipe de Judá na época do rei Josafá, de Judá
  11. um sacerdote, filho de Jeiel dos filhos de Joabe que retornaram do exílio com Esdras
  12. um porteiro na época de Neemias
  13. um dos homens que selaram a aliança com Neemias
    1. talvez o mesmo que o 12

עִדֹּו
(H5714)
Ver ocorrências
ʻIddôw (id-do')

05714 עדו Ìddow ou עדוא Ìddow’ ou עדיא Ìddiy’

procedente de 5710; n pr m Ido = “Sua testemunha”

  1. pai de Abinadabe, um oficial de Salomão
  2. avô do profeta Zacarias
  3. um levita gersonita, filho de Joá
  4. um sacerdote na época de Neemias
  5. um vidente na época do rei Jeroboão, do reino do norte, de Israel
  6. filho de Zacarias, líder da tribo de Manassés na época de Davi
  7. um líder dos servos do templo que se reuniam em Casifia na época da 2ª caravana da

    Babilônia


עֹובֵד
(H5744)
Ver ocorrências
ʻÔwbêd (o-bade')

05744 עובד ̀Owbed

part at de 5647, grego 5601 ωβηδ; n pr m

Obede = “servo”

  1. filho de Boaz e Rute e o avô de Davi
  2. um judaíta, um descendente de Jara, um servo egípcio de Sesã, na linhagem de Jerameel
  3. um judaíta, pai de Azarias, um dos capitães de cem que juntou-se a Joiada na revolução na qual Atalia foi derrotado
  4. um dos soldados das tropas de elite de Davi
  5. filho de Semaías e porteiro do templo

עֻזָּא
(H5798)
Ver ocorrências
ʻUzzâʼ (ooz-zaw')

05798 עזא ̀Uzza’ ou עזה ̀Uzzah

fem de 5797;

Uzá = “força” n pr m

  1. um homem morto por Javé por tocar na arca sagrada
  2. um benjamita dos filhos de Eúde
  3. antepassado de uma família de servidores do templo que retornaram do exílio com Zorobabel
  4. um levita merarita n pr loc
  5. o jardim onde os reis Manassés e Amom, de Judá, foram enterrados

עֲזָרָה
(H5835)
Ver ocorrências
ʻăzârâh (az-aw-raw')

05835 עזרה ̀azarah

procedente de 5826 no seu sentido original de circundante; DITAT - 1599a; n f

  1. cercado
    1. cercado (cercando o altar de Ezequiel)
    2. pátio (parte externa do templo)

עֲזַרְיָה
(H5838)
Ver ocorrências
ʻĂzaryâh (az-ar-yaw')

05838 עזריה Àzaryah ou עזריהו Àzaryahuw

procedente de 5826 e 3050; n pr m Azarias = “Javé ajudou”

  1. filho do rei Amazias, de Judá, e ele próprio rei de Judá por 52 anos; também ‘Uzias’
  2. o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonosor renomeou com Abede-Nego; um dos três amigos que juntamente com Daniel recusaram-se a ficar impuros comendo o alimento da mesa do rei, o que ia contra as leis de alimentares que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por recusarem-se a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
    1. também, ‘Abede-Nego’ (5664 ou 5665)
  3. filho de Natã e um oficial de Salomão; talvez um neto de Davi e sobrinho de Salomão
  4. um profeta nos dias do rei Asa, de Judá
  5. filho do rei Josafá, de Judá, e irmão de 5
  6. outro filho do rei Josafá, de Judá, e irmão de 4
  7. um sacerdote, filho de Aimaás, neto de Zadoque e sumo sacerdote no reinado do rei Salomão
  8. o sumo sacerdote no reinado do rei Uzias, de Judá
  9. um sacerdote que selou a aliança com Neemias; provavelmente o mesmo que 18
  10. um levita coatita, pai de Joel no reinado do rei Ezequias, de Judá
  11. um levita merarita, filho de Jealelel no reinado do rei Ezequias, de Judá
  12. um levita coatita, filho de Sofonias e antepassado do profeta Samuel
  13. um levita que ajudou Esdras a instruir o povo na lei
  14. filho de Jeroão e um dos capitães do templo de Judá na época da rainha Atalia; provavelmente o mesmo que o 21
  15. filho de Maaséias que restaurou parte do muro de Jerusalém na época de Neemias
  16. um dos líderes que retornou da Babilônia com Zorobabel
  17. um homem que participou da dedicação do muro de Jerusalém na época de Neemias; provavelmente o mesmo que o 10
  18. filho de Joanã, um dos capitães de Efraim no reinado do rei Acaz, de Judá
  19. um judaíta, filho de Etã dos filhos de Zera
  20. um judaíta, filho de Jeú da família dos jerameelitas e descendente de Jara, o servo egípcio de Sesã; provavelmente um dos capitães da época da rainha Atalia e o mesmo que o 15
  21. um sacerdote, filho de Hilquias
  22. um sacerdote, filho de Joanã
  23. filho do rei Jeorão, de Judá; provavelmente um erro do copista para ‘Acazias’
  24. filho de Meraiote
  25. filho de Hosaías e um dos homens soberbos que confrontou Jeremias

עַמִּיאֵל
(H5988)
Ver ocorrências
ʻAmmîyʼêl (am-mee-ale')

05988 עמיאל Àmmiy’el

procedente de 5971 e 410; n pr m Amiel = “meu parente é Deus”

  1. o espia da tribo de Dã que pereceu de praga por causa do seu relato negativo
  2. pai de Maquir, de Lo-Debar
  3. pai de Bate-Seba; também ‘Eliã’
  4. o sexto filho de Obede-Edom e porteiro do templo

עַקּוּב
(H6126)
Ver ocorrências
ʻAqqûwb (ak-koob')

06126 עקוב Àqquwb

procedente de 6117; n. pr. m. Acube = “traiçoeiro”

  1. filho de Elioenai e descendente de Davi por meio de Zorobabel
  2. um líder de uma família que returnou do exílio
  3. líder de uma família dos escravos do templo que retornou do exílio
  4. um porteiro levita
  5. um levita que ajudou Esdras a expor a lei ao povo
  6. um porteiro levita após o retorno do exílio

אַסְנָה
(H619)
Ver ocorrências
ʼAçnâh (as-naw')

0619 אסנא ’Acnah

de derivação incerta; n pr m

Asná = “Eu serei odiado: ela fez provisões”

  1. um servo do templo que retornou do exílio

עֲשָׂהאֵל
(H6214)
Ver ocorrências
ʻĂsâhʼêl (as-aw-ale')

06214 עשהאל Àsah’el

procedente de 6213 e 410; n. pr. m. Asael = “feito por Deus”

  1. sobrinho de Davi, filho de Zeruia, irmã de Davi e irmão de Joabe e Abisai; corredor veloz, foi morto por Abner quando aquele, numa batalha, o perseguiu e o alcançou
  2. um levita no reinado de Josafá, rei de Judá, o qual percorreu o reino instruindo o povo na lei
  3. um levita no reinado de Ezequias, rei de Judá, incumbido dos dízimos e das coisas consagradas no templo
  4. um sacerdote, pai de Jônatas, na época de Esdras

פָּדֹון
(H6303)
Ver ocorrências
Pâdôwn (paw-done')

06303 ןפדו Padown

procedente de 6299; n. pr. m. Padom = “resgate”

  1. líder ou ancestral de uma família de escravos do templo que retornou com Zorobabel

פָּסֵחַ
(H6454)
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Pâçêach (paw-say'-akh)

06454 סח פ Paceach

procedente de 6452; n. pr. m. Paséia = “manco”

  1. filho de Estom, da tribo de Judá
  2. ancestral de uma família de servos do templo que retornou do exílio com Zorobabel
  3. pai de Joiada, um dos que ajudaram a reconstruir o muro de Jerusalém na época de

    Neemias


פִּצֵּץ
(H6483)
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Pitstsêts (pits-tsates')

06483 פצץ Pitstsets

procedente de uma raiz não utilizada significando separar; n. pr. m.

Hapises = “quebrar”

  1. um sacerdote, líder do 18o. turno no serviço do templo na época de Davi

פַּרְבָּר
(H6503)
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Parbâr (par-bawr')

06503 פרבר Parbar ou פרור Parvar

de origem estrangeira; n. pr. l.

Parbar = “cômodo aberto”

  1. uma construção ou edifício anexo ao lado ocidental do templo de Salomão

פְּרוּדָא
(H6514)
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Pᵉrûwdâʼ (per-oo-daw')

06514 פרודא P eruwda’̂ ou פרידא P eriyda’̂

procedente de 6504; n. pr. m. Peruda = “grão” or “semente”

  1. um ancestral de uma família de servidores do templo que retornaram do exílio com Zorobabel

פַּשְׁחוּר
(H6583)
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Pashchûwr (pash-khoor')

06583 פשחור Pashchuwr

provavelmente procedente de 6582; n. pr. m. Pasur = “liberdade”

  1. um sacerdote, filho de Malquias e um dos príncipes mais importantes no reinado de Zedequias, rei de Judá
  2. um sacerdote, filho de Imer, presidente do templo, e um dos que feriram o profeta Jeremias e depois o puseram no tronco no reinado de Jeoaquim, rei de Judá
  3. filho de Malquias, pai de Zacarias, e ancestral de Adaías, que servia no templo na época de Neemias. Provavelmente o mesmo que 1
  4. pai de Gedalias; provavelmente o mesmo que 1
  5. líder de uma família de exilados que retornaram

צִיחָא
(H6727)
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Tsîychâʼ (tsee-khaw')

06727 ציחא Tsiycha’ ou צחא Tsicha’

similar ao fem. de 6704; n. pr. m. Zia = “seco”

  1. ancestral de uma família de servos do templo que retornaram do exílio na Babilônia com Zorobabel
  2. um líder dos servos do templo que habitavam em Ofel na época de Neemias

צֵלָע
(H6763)
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tsêlâʻ (tsay-law')

06763 צלע tsela ̀ou (fem.) צלעה tsal ah̀

procedente de 6760; DITAT - 1924a; n. f.

  1. lado, costela, viga
    1. costela (humana)
    2. serra (referindo-se a monte, cordilheira, etc.)
    3. câmaras ou cubículos laterais (do edifício do templo)
    4. viga, tábua, prancha (referindo-se ao cedro ou pinheiro)
    5. folhas (referindo-se à porta)
    6. lado (referindo-se à arca)

צְפַנְיָה
(H6846)
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Tsᵉphanyâh (tsef-an-yaw')

06846 צפניה Ts ephanyaĥ ou צפניהו Ts ephanyahuŵ

procedente de 6845 e 3050; n. pr. m.

Sofonias = “o SENHOR tem guardado”

  1. o 9º na seqüência dos 12 profetas menores; descendente do rei Ezequias, de Judá, e profeta na época do rei Josias, de Judá
  2. filho de Maaséias e segundo sacerdote no reinado de Zedequais, rei de Judá; sucedeu o sacerdote Joiada e um oficial do templo; morto em Ribla logo depois da queda de Jerusalém
  3. pai de Josias e de Hem na época do profeta Zacarias
  4. um levita

קַדְמִיאֵל
(H6934)
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Qadmîyʼêl (kad-mee-ale')

06934 קדמיאל Qadmiy’el

procedente de 6924 e 410; n. pr. m. Cadmiel = “Deus é o primeiro”

  1. um levita, descendente de Hodavias, e líder de uma família de exilados que retornaram; também supervisionou a obra no templo e foi também um dos líderes do povo que conduziu o povo na confissão pública

קֵירֹס
(H7026)
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Qêyrôç (kay-roce')

07026 קירס Qeyroc ou קרס Qeroc

procedente da mesma raiz que 7166; n. pr. m. Queros = “tornozelo”

  1. líder de uma família de servos do templo que retornou do exílio com Zorobabel

רְאָיָה
(H7211)
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Rᵉʼâyâh (reh-aw-yaw')

07211 ראיה R e’ayaĥ

procedente de 7200 e 3050; n. pr. m. Reaías = “O SENHOR tem visto”

  1. um descendente de Sobal, o filho de Judá
  2. um rubenita, filho de Mica e pai de Baal
  3. um progenitor de uma família de servos do templo que retornou do exílio com Zorobabel

רֶגֶם מֶלֶךְ
(H7278)
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Regem Melek (reh'-gem meh'-lek)

07278 רגם מלך Regem Melek

procedente de 7276 e 4428; n. pr. m.

Regém-Meleque = “o monte do rei”

  1. um homem enviado ao templo para consultar a respeito do jejum

רִמֹּון
(H7416)
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rimmôwn (rim-mone')

07416 רמון rimmown ou רמן rimmon

procedente de 7426; DITAT - 2170; n. m.

  1. romã
    1. referindo-se à árvore
    2. referindo-se ao fruto
    3. referindo-se aos ornamentos no templo em forma de romãs

רְצִין
(H7526)
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Rᵉtsîyn (rets-een')

07526 רצין R etsiyn̂

provavelmente em lugar de 7522; n. pr. m. Rezim = “firme”

  1. rei de Damasco durante os reinados dos reis Jotão e Acaz, de Judá
  2. o progenitor de uma família de servos do templo que retornou do cativeiro com

    Zorobabel


רַקֹּון
(H7542)
Ver ocorrências
Raqqôwn (rak-kone')

07542 רקון Raqqown

procedente de 7534; n. pr. l. Racom = “o templo”

  1. um lugar bem irrigado em Dã, próximo a Jope

שֹׁבַי
(H7630)
Ver ocorrências
Shôbay (sho-bah'-ee)

07630 שבי Shobay

em lugar de 7629; n. pr. m. Sobai = “glorioso”

  1. ancestral de uma família de porteiros do templo que retornou com Zorobabel

שַׁלּוּם
(H7967)
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Shallûwm (shal-loom')

07967 שלום Shalluwm ou (forma contrata) שׂלם Shallum

o mesmo que 7966; n pr m

Salum = “retribuição”

  1. filho de Jabes, conspirador e assassino do rei Zacarias, do reino do norte, de Israel, encerrando a dinastia de Jeú; assumiu o trono e tornou-se o 15o rei do reino do norte; reinou por um mês e foi morto por Menaém
  2. o 3o filho do rei Josias, de Judá, e subseqüente rei de Judá; reinou por 3 meses antes de ser levado cativo para o Egito onde foi colocado em cadeias e depois morreu
    1. também ‘Jeoacaz’
  3. marido de Hulda, a profetiza, no reinado do rei Josias, de Judá. Talvez o mesmo que o 4
  4. tio do profeta Jeremias. Talvez o mesmo que o 3
  5. um simeonita, filho de Saul e neto de Simeão
  6. um judaíta, filho de Sisamai e pai de Jecamias na família de Jerameel
  7. um efraimita, pai de Jeizquias
  8. um filho de Naftali
  9. um levita coreíta, líder de uma família de porteiros do portão leste do templo
    1. talvez o mesmo que o 13
  10. filho de Haloés e governante de um distrito de Jerusalém; também reformador do muro de Jerusalém na época de Neemias
  11. um sacerdote, da família de Eleazar, filho de Zadoque e pai de Hilquias na linhagem familiar de Esdras
  12. um levite coreíta, filho de Coré, pai de Maaséias, e encarregado da obra do ministério. Talvez o mesmo que o 9
  13. um porteiro levita que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras
  14. um levita e descendente de Bani que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras

שַׁלֶּכֶת
(H7996)
Ver ocorrências
Shalleketh (shal-leh'-keth)

07996 שלכת Shalleketh

o mesmo que 7995; n pr m Salequete = “derrota”

  1. um dos portões do templo no lado ocidental

שַׂלְמַי
(H8014)
Ver ocorrências
Salmay (sal-mah'-ee)

08014 שלמי Salmay

procedente de 8008; n pr m

Salmai = “meus agradecimentos”

  1. antepassado de uma família de servos do templo que retornou do exílio com Zorobabel

שֶׁלֶמְיָה
(H8018)
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Shelemyâh (shel-em-yaw')

08018 שלמיה Shelemyah ou שׂלמיהו Shelemyahuw

procedente de 8002 e 3050; n pr m

Selemias = “pago novamente por Javé”

  1. um filho de Bani que mandou embora sua esposa estrangeira na época de Esdras
  2. outro filho de Bani que mandou embora sua esposa estrangeira na época de Esdras
  3. pai de Hananias que refez parte do muro de Jerusalém na época de Neemias
  4. um sacerdote na época de Neemias encarregado dos bens do templo
  5. pai de Jucal na época de Zedequias
  6. levita sorteado para guarda do portão oriental; na época de Davi
    1. também ‘Meselemias’ e ‘Salum’
  7. pai de Netanias e avô de Jeudi, que foi o mensageiro enviado a Baruque, o escrivão de Jeremias
  8. filho de Abdeel e um dos homens comandados pelo rei Jeoaquim, de Judá, para prender o profeta Jeremias e seu escrivão Baruque
  9. pai de Jerias, o capitão da guarda que prendeu Jeremias

שַׁמְלַי
(H8073)
Ver ocorrências
Shamlay (sham-lah'-ee)

08073 שמלי Shamlay

para 8014; n. pr. m.

Sanlai = “minhas roupas”

  1. uma família, descendentes of Sanlai, dos servidores do templo que retornaram do exílio com Zorobabel

שִׁמְעִי
(H8096)
Ver ocorrências
Shimʻîy (shim-ee')

08096 שמעי Shim iỳ

procedente de 8088, grego 4584 σεμει; n. pr. m.

Simei = “renomado”

  1. um benjamita, filho de Gera da casa de Saul na época deDavi
  2. um benjamita, filho de Elá e intendente do rei Salomão no território da tribo de Benjamim
  3. o ramatita encarregado das vinhas de Davi
  4. filho de Gérson e neto de Levi
  5. um levita, filho de Jedutum e líder do 10o. turno de cantores na na época de Davi
  6. um levita dos filhos de Heman que tomou parte na purificação do templo na época do rei Ezequias, de Judá
  7. um levita, irmão de Cononias encarregado de receber os dízimos e ofertas no reinado de Ezequias, rei de Judá
  8. um levita que tinha uma esposa estrangeria na época de Esdras
  9. um judaíta, filho de Pedaías e irmão de Zorobabel
  10. um simeonita, filho de Zacur
  11. um rubenita, filho de Gog e pai de Mica
  12. um dos filhos de Hasum que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras
  13. um dos filhos de Bani que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras
  14. um benjamita, filho de Quis, pai de Jair, e avô de Mordecai na época de Ester
  15. um levita, filho de Jaate, neto de Gérson, e bisneto de Levi
  16. um benjamita, pai de Adaías, Beraías, e Sinrate.

שַׁעַר
(H8179)
Ver ocorrências
shaʻar (shah'-ar)

08179 שער sha ar̀

procedente de 8176 no sentido original; DITAT - 2437a; n. m.

  1. porta
    1. porta (de entrada)
    2. porta (referindo-se ao espaço interno da porta, isto é, o mercado, marketplace, o lugar de reuniões públicas)
      1. cidade, aldeia
    3. porta (de palácio, castelo real, templo, átrio do tabernáculo)
    4. céus

שֻׁפִּים
(H8206)
Ver ocorrências
Shuppîym (shoop-peem')

08206 שפים Shuppiym

pl. de um substantivo não utilizado procedente da mesma raiz que 8207 e com o mesmo significado; n. pr. m. Supim = “serpentes”

  1. filho de Iri ou Ir, neto de Bela, e bisneto de Benjamim
  2. um levita merarita, filho de Hosa, e encarregado da porta Ocidental do templo na época de Davi

תֶּמַח
(H8547)
Ver ocorrências
Temach (teh'-makh)

08547 תמח Temach

de origem incerta; n. pr. m.

Tama ou Temá = “risada”

  1. líder de uma família de servos do templo que retornaram do exílio com Zorobabel

תָּרָע
(H8652)
Ver ocorrências
târâʻ (taw-raw')

08652 תרע tara (aramaico)̀

procedente de 8651; DITAT - 3067; n. m.

  1. porteiro (no templo)

בְּאָה
(H872)
Ver ocorrências
bᵉʼâh (be-aw')

0872 באה b e’aĥ

procedente de 935; DITAT - 212a; n f

  1. entrada, acesso, entrada (do templo)
    1. entrada
    2. ingresso (ato de entrar)