Enciclopédia de I Coríntios 11:1-34
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Mapas Históricos
- AS SETE IGREJAS DA ASIA: TIATIRA, SARDES, FILADÉLFIA E LAODICÉIA
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- Apêndices
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Caminho, Verdade e Vida
- O Caminho do Reino
- Cristianismo e Espiritismo
- Espírito e Vida
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Sabedoria do Evangelho - Volume 3
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Mapas Históricos
- AS SETE IGREJAS DA ASIA: TIATIRA, SARDES, FILADÉLFIA E LAODICÉIA
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- Apêndices
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Caminho, Verdade e Vida
- O Caminho do Reino
- Cristianismo e Espiritismo
- Espírito e Vida
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Sabedoria do Evangelho - Volume 3
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
1co 11: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo. |
ARC | SEDE meus imitadores, como também eu de Cristo. |
TB | Tornai-vos meus imitadores, como eu o sou de Cristo. |
BGB | μιμηταί μου γίνεσθε, καθὼς κἀγὼ Χριστοῦ. |
BKJ | Sede meus seguidores, como também eu o sou de Cristo. |
LTT | |
BJ2 | Sede meus imitadores, como eu mesmo o sou de Cristo. |
VULG |
1co 11: 2
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | De fato, eu vos louvo porque, em tudo, vos lembrais de mim e retendes as tradições assim como vo-las entreguei. |
ARC | E louvo-vos irmãos, porque em tudo vos lembrais de mim, e retendes os preceitos como vo-los entreguei. |
TB | Ora, eu vos louvo, porque em tudo vos lembrais de mim e guardais os ensinos conforme vo-los entreguei. |
BGB | Ἐπαινῶ δὲ ⸀ὑμᾶς ὅτι πάντα μου μέμνησθε καὶ καθὼς παρέδωκα ὑμῖν τὰς παραδόσεις κατέχετε. |
BKJ | Ora, louvo-vos, irmãos, porque vos lembrais de mim em todas as coisas, e guardais as ordenanças, como eu as entreguei a vós. |
LTT | E vos louvo- em- alta- voz, ó irmãos, porque em tudo tendes vos lembrado de mim, e, assim- como vos entreguei, vós retendes os preceitos |
BJ2 | Eu vos louvo por vos recordardes de mim em todas as ocasiões e por conservardes as tradições tais como vo-las transmiti. |
VULG | Laudo autem vos fratres quod per omnia mei memores estis : et sicut tradidi vobis, præcepta mea tenetis. |
1co 11: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quero, entretanto, que saibais ser Cristo o cabeça de todo homem, e o homem, o cabeça da mulher, e Deus, o cabeça de Cristo. |
ARC | Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo o varão, e o varão a cabeça da mulher; e Deus a cabeça de Cristo. |
TB | Mas quero que vós saibais que Cristo é a cabeça de todo homem, e o homem é a cabeça da mulher, e Deus é a cabeça de Cristo. |
BGB | θέλω δὲ ὑμᾶς εἰδέναι ὅτι παντὸς ἀνδρὸς ἡ κεφαλὴ ὁ Χριστός ἐστιν, κεφαλὴ δὲ γυναικὸς ὁ ἀνήρ, κεφαλὴ δὲ ⸀τοῦ Χριστοῦ ὁ θεός. |
BKJ | Mas eu quero que saibais que a cabeça de todo homem é Cristo, e a cabeça da mulher é o homem; e a cabeça de Cristo é Deus. |
LTT | Mas desejo vós terdes sabido que, de todo o varão, a cabeça é o Cristo; e a cabeça da mulher é o seu marido; e a cabeça de o Cristo é Deus. |
BJ2 | Quero, porém, que saibais que a cabeça de todo homem é Cristo, a cabeça da mulher é o homem, e a cabeça de Cristo é Deus. |
VULG | Volo autem vos scire quod omnis viri caput, Christus est : caput autem mulieris, vir : caput vero Christi, Deus. |
1co 11: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Todo homem que ora ou profetiza, tendo a cabeça coberta, desonra a sua própria cabeça. |
ARC | Todo o homem que ora ou profetiza, tendo a cabeça coberta, desonra a sua própria cabeça. |
TB | Todo homem quando ora ou profetiza, tendo a cabeça coberta, desonra a sua cabeça. |
BGB | πᾶς ἀνὴρ προσευχόμενος ἢ προφητεύων κατὰ κεφαλῆς ἔχων καταισχύνει τὴν κεφαλὴν αὐτοῦ· |
BKJ | Todo homem que ora ou profetiza, tendo sua cabeça coberta, desonra a sua cabeça. |
LTT | Todo o varão que está orando ou profetizando- pregando, qualquer cobertura sobre sua cabeça tendo, desonra a sua própria cabeça. |
BJ2 | Todo homem que ore ou profetize com a cabeça coberta desonra a sua cabeça. |
VULG | Omnis vir orans, aut prophetans velato capite, deturpat caput suum. |
1co 11: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Toda mulher, porém, que ora ou profetiza com a cabeça sem véu desonra a sua própria cabeça, porque é como se a tivesse rapada. |
ARC | Mas toda a mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta, desonra a sua própria cabeça, porque é como se estivesse rapada. |
TB | Toda mulher, porém, quando ora ou profetiza, não tendo a cabeça coberta, desonra a sua cabeça; pois é uma e a mesma coisa como se estivesse rapada. |
BGB | πᾶσα δὲ γυνὴ προσευχομένη ἢ προφητεύουσα ἀκατακαλύπτῳ τῇ κεφαλῇ καταισχύνει τὴν κεφαλὴν ⸀αὐτῆς, ἓν γάρ ἐστιν καὶ τὸ αὐτὸ τῇ ἐξυρημένῃ. |
BKJ | Mas toda mulher que ora ou profetiza com sua cabeça descoberta desonra a sua cabeça, porque seria como se fosse rapada. |
LTT | Mas toda a mulher, que está orando ou profetizando- pregando |
BJ2 | Mas toda mulher que ore ou profetize com a cabeça descoberta desonra a sua cabeça; é o mesmo que ter a cabeça raspada. |
VULG | Omnis autem mulier orans, aut prophetans non velato capite, deturpat caput suum : unum enim est ac si decalvetur. |
1co 11: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Portanto, se a mulher não usa véu, nesse caso, que rape o cabelo. Mas, se lhe é vergonhoso o tosquiar-se ou rapar-se, cumpre-lhe usar véu. |
ARC | Portanto, se a mulher não se cobre com véu, tosquie-se também. Mas, se para a mulher é coisa indecente tosquiar-se ou rapar-se, que ponha o véu. |
TB | Portanto, se a mulher não se cobre com véu, seja também tosquiada; mas, se é vergonhoso à mulher o ser tosquiada ou rapada, cubra-se ela com véu. |
BGB | εἰ γὰρ οὐ κατακαλύπτεται γυνή, καὶ κειράσθω· εἰ δὲ αἰσχρὸν γυναικὶ τὸ κείρασθαι ἢ ξυρᾶσθαι, κατακαλυπτέσθω. |
BKJ | Pois, se a mulher não se cobre, tosquie-se também. Mas, se para a mulher é vergonha tosquiar-se ou rapar-se, que ela se cubra. |
LTT | Porque, se uma mulher não está coberta |
BJ2 | Se a mulher não se cobre com véu, mande cortar os cabelos! Mas, se é vergonhoso para uma mulher ter os cabelos cortados ou raspados, cubra a cabeça! |
VULG | Nam si non velatur mulier, tondeatur. Si vero turpe est mulieri tonderi, aut decalvari, velet caput suum. |
1co 11: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque, na verdade, o homem não deve cobrir a cabeça, por ser ele imagem e glória de Deus, mas a mulher é glória do homem. |
ARC | O varão pois não deve cobrir a cabeça, porque é a imagem e glória de Deus, mas a mulher é a glória do varão. |
TB | Pois o homem, na verdade, não deve ter a cabeça coberta, sendo ele a imagem e glória de Deus; a mulher, porém, é a glória do homem. |
BGB | ἀνὴρ μὲν γὰρ οὐκ ὀφείλει κατακαλύπτεσθαι τὴν κεφαλήν, εἰκὼν καὶ δόξα θεοῦ ὑπάρχων· ⸀ἡ γυνὴ δὲ δόξα ἀνδρός ἐστιν. |
BKJ | Pois, o homem certamente não deve cobrir sua cabeça, porque ele é a imagem e glória de Deus, mas a mulher é a glória do homem. |
LTT | Porque, em verdade, o varão não deve ter coberta a sua cabeça, porquanto, o varão |
BJ2 | Quanto ao homem, não deve cobrir a cabeça, porque é a imagem e a glória de Deus; mas a mulher é a glória do homem. |
VULG | Vir quidem non debet velare caput suum : quoniam imago et gloria Dei est, mulier autem gloria viri est. |
1co 11: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque o homem não foi feito da mulher, e sim a mulher, do homem. |
ARC | Porque o varão não provém da mulher, mas a mulher do varão. |
TB | Pois o homem não é formado da mulher, mas a mulher, do homem; |
BGB | οὐ γάρ ἐστιν ἀνὴρ ἐκ γυναικός, ἀλλὰ γυνὴ ἐξ ἀνδρός· |
BKJ | Porque o homem não é da mulher, mas a mulher é do homem. |
LTT | Porque não é o varão proveniente- de- dentro- da mulher, mas é a mulher proveniente- de- dentro- do varão. |
BJ2 | Pois o homem não foi tirado da mulher, mas a mulher, do homem. |
VULG | Non enim vir ex muliere est, sed mulier ex viro. |
1co 11: 9
Versão | Versículo |
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ARA | Porque também o homem não foi criado por causa da mulher, e sim a mulher, por causa do homem. |
ARC | Porque também o varão não foi criado por causa da mulher, mas a mulher por causa do varão. |
TB | nem foi o homem criado por causa da mulher, mas a mulher, por causa do homem. |
BGB | καὶ γὰρ οὐκ ἐκτίσθη ἀνὴρ διὰ τὴν γυναῖκα, ἀλλὰ γυνὴ διὰ τὸν ἄνδρα. |
BKJ | Nem foi o homem criado por causa da mulher, mas a mulher por causa do homem. |
LTT | Porque também não foi criado o varão para benefício da mulher, mas a mulher foi criada para benefício do varão. |
BJ2 | E o homem não foi criado para a mulher, mas a mulher para o homem. |
VULG | Etenim non est creatus vir propter mulierem, sed mulier propter virum. |
1co 11: 10
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Portanto, deve a mulher, por causa dos anjos, trazer véu na cabeça, como sinal de autoridade. |
ARC | Portanto, a mulher deve ter sobre a cabeça sinal de poderio, por causa dos anjos. |
TB | Por essa razão, deve a mulher ter o sinal de autoridade sobre a cabeça, por causa dos anjos. |
BGB | διὰ τοῦτο ὀφείλει ἡ γυνὴ ἐξουσίαν ἔχειν ἐπὶ τῆς κεφαλῆς διὰ τοὺς ἀγγέλους. |
BKJ | Por esta causa a mulher deve ter poder sobre sua cabeça, por causa dos anjos. |
LTT | Por causa disso, deve a mulher sinal de estar sob autoridade- poderio ter sobre a sua cabeça, por causa dos anjos. |
BJ2 | Sendo assim, a mulher deve trazer sobre a cabeça o sinal da sua dependência, |
VULG | Ideo debet mulier potestatem habere supra caput propter angelos. |
1co 11: 11
Versão | Versículo |
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ARA | No Senhor, todavia, nem a mulher é independente do homem, nem o homem, independente da mulher. |
ARC | Todavia, nem o varão é sem a mulher, nem a mulher sem o varão, no Senhor. |
TB | Não obstante, nem a mulher é independente do homem, nem o homem é independente da mulher, no Senhor; |
BGB | πλὴν οὔτε ⸂γυνὴ χωρὶς ἀνδρὸς οὔτε ἀνὴρ χωρὶς γυναικὸς⸃ ἐν κυρίῳ· |
BKJ | Todavia, nem o homem é sem a mulher, nem a mulher é sem o homem no Senhor. |
LTT | |
BJ2 | Por conseguinte, a mulher é inseparável do homem e o homem da mulher, diante do Senhor. |
VULG | Verumtamen neque vir sine muliere : neque mulier sine viro in Domino. |
1co 11: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque, como provém a mulher do homem, assim também o homem é nascido da mulher; e tudo vem de Deus. |
ARC | Porque, como a mulher provém do varão, assim também o varão provém da mulher, mas tudo vem de Deus. |
TB | pois, assim como a mulher foi formada do homem, assim também é o homem nascido da mulher; mas todas as coisas vêm de Deus. |
BGB | ὥσπερ γὰρ ἡ γυνὴ ἐκ τοῦ ἀνδρός, οὕτως καὶ ὁ ἀνὴρ διὰ τῆς γυναικός· τὰ δὲ πάντα ἐκ τοῦ θεοῦ. |
BKJ | Porque, como a mulher é do homem, assim também é o homem da mulher, mas todas as coisas de Deus. |
LTT | |
BJ2 | Pois, se a mulher foi tirada do homem, o homem nasce da mulher, e tudo vem de Deus. |
VULG | Nam sicut mulier de viro, ita et vir per mulierem : omnia autem ex Deo. |
1co 11: 13
Versão | Versículo |
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ARA | Julgai entre vós mesmos: é próprio que a mulher ore a Deus sem trazer o véu? |
ARC | Julgai entre vós mesmos: é decente que a mulher ore a Deus descoberta? |
TB | Julgai lá vós mesmos: é conveniente que uma mulher ore a Deus, não trazendo véu? |
BGB | ἐν ὑμῖν αὐτοῖς κρίνατε· πρέπον ἐστὶν γυναῖκα ἀκατακάλυπτον τῷ θεῷ προσεύχεσθαι; |
BKJ | Julgai em vós mesmos: É decente que uma mulher ore a Deus descoberta? |
LTT | |
BJ2 | Julgai por vós mesmos: será conveniente que uma mulher ore a Deus sem estar coberta de véu? |
VULG | Vos ipsi judicate : decet mulierem non velatam orare Deum ? |
1co 11: 14
Versão | Versículo |
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ARA | Ou não vos ensina a própria natureza ser desonroso para o homem usar cabelo comprido? |
ARC | Ou não vos ensina a mesma natureza que é desonra para o varão ter cabelo crescido? |
TB | Não vos ensina a própria natureza que, se o homem tiver cabelo comprido, é para ele uma desonra; |
BGB | ⸀οὐδὲ ⸂ἡ φύσις αὐτὴ⸃ διδάσκει ὑμᾶς ὅτι ἀνὴρ μὲν ἐὰν κομᾷ, ἀτιμία αὐτῷ ἐστιν, |
BKJ | Ou não vos ensina a mesma natureza que é vergonhoso para um homem ter cabelo comprido? |
LTT | |
BJ2 | A natureza mesma não vos ensina que é desonroso para o homem trazer cabelos compridos, |
VULG | Nec ipsa natura docet vos, quod vir quidem si comam nutriat, ignominia est illi : |
1co 11: 15
Versão | Versículo |
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ARA | E que, tratando-se da mulher, é para ela uma glória? Pois o cabelo lhe foi dado em lugar de mantilha. |
ARC | Mas ter a mulher cabelo crescido lhe é honroso, porque o cabelo lhe foi dado em lugar de véu. |
TB | mas, se a mulher tiver o cabelo comprido, é para ela uma glória? Pois o cabelo lhe é dado em lugar de véu. |
BGB | γυνὴ δὲ ἐὰν κομᾷ, δόξα αὐτῇ ἐστιν; ὅτι ἡ κόμη ἀντὶ περιβολαίου ⸀δέδοται. |
BKJ | Mas se uma mulher tem cabelo comprido, isso é glória para ela, pois seu cabelo lhe foi dado para se cobrir. |
LTT | |
BJ2 | ao passo que, para a mulher, é glória ter longa cabeleira, porque a cabeleira lhe foi dada como véu? |
VULG | mulier vero si comam nutriat, gloria est illi : quoniam capilli pro velamine ei dati sunt. |
1co 11: 16
Versão | Versículo |
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ARA | Contudo, se alguém quer ser contencioso, saiba que nós não temos tal costume, nem as igrejas de Deus. |
ARC | Mas, se alguém quiser ser contencioso, nós não temos tal costume, nem as igrejas de Deus. |
TB | Contudo, se alguém quer ser discutidor, nós não temos tal costume, nem tampouco as igrejas de Deus. |
BGB | εἰ δέ τις δοκεῖ φιλόνεικος εἶναι, ἡμεῖς τοιαύτην συνήθειαν οὐκ ἔχομεν, οὐδὲ αἱ ἐκκλησίαι τοῦ θεοῦ. |
BKJ | Mas, se algum homem quiser ser contencioso, nós não temos tal costume, nem as igrejas de Deus. |
LTT | |
BJ2 | Se, no entanto, alguém quiser contestar, não temos este costume, nem tampouco as Igrejas de Deus. |
VULG | Si quis autem videtur contentiosus esse : nos talem consuetudinem non habemus, neque ecclesia Dei. |
1co 11: 17
Versão | Versículo |
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ARA | Nisto, porém, que vos prescrevo, não vos louvo, porquanto vos ajuntais não para melhor, e sim para pior. |
ARC | Nisto, porém, que vou dizer-vos não vos louvo; porquanto vos ajuntais, não para melhor, senão para pior. |
TB | Mas, ordenando-vos isso, não vos louvo, porque vos congregais não para melhor e, sim, para pior. |
BGB | Τοῦτο δὲ ⸂παραγγέλλων οὐκ ἐπαινῶ⸃ ὅτι οὐκ εἰς τὸ κρεῖσσον ἀλλὰ εἰς τὸ ἧσσον συνέρχεσθε. |
BKJ | Ora, nisto eu declaro a vós, não vos louvo, porque não vos congregais para o melhor, mas para pior. |
LTT | |
BJ2 | Dito isto, não posso louvar-vos: vossas assembléias, longe de vos levar ao melhor, vos prejudicam. |
VULG |
1co 11: 18
Versão | Versículo |
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ARA | Porque, antes de tudo, estou informado haver divisões entre vós quando vos reunis na igreja; e eu, em parte, o creio. |
ARC | Porque antes de tudo ouço que, quando vos ajuntais na igreja, há entre vós dissensões; e em parte o creio. |
TB | Pois, antes de tudo, quando vos congregais na igreja, ouço dizer que existem divisões entre vós; e em parte o creio. |
BGB | πρῶτον μὲν γὰρ συνερχομένων ὑμῶν ἐν ἐκκλησίᾳ ἀκούω σχίσματα ἐν ὑμῖν ὑπάρχειν, καὶ μέρος τι πιστεύω. |
BKJ | Porque, primeiro de tudo, quando vos ajuntais na igreja, ouço que há divisões entre vós, e em parte eu acredito. |
LTT | |
BJ2 | Em primeiro lugar, ouço dizer que, quando vos reunis em assembléia, há entre vós divisões, e, em parte, o creio. |
VULG | Primum quidem convenientibus vobis in ecclesiam, audio scissuras esse inter vos, et ex parte credo. |
1co 11: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque até mesmo importa que haja partidos entre vós, para que também os aprovados se tornem conhecidos em vosso meio. |
ARC | E até importa que haja entre vós heresias, para que os que são sinceros se manifestem entre vós. |
TB | Pois é necessário que haja facções entre vós, para que os aprovados entre vós se tornem manifestos. |
BGB | δεῖ γὰρ καὶ αἱρέσεις ἐν ὑμῖν εἶναι, ἵνα ⸀καὶ οἱ δόκιμοι φανεροὶ γένωνται ἐν ὑμῖν. |
BKJ | Porque também é necessário haver heresias entre vós, para que os que são aprovados se manifestem entre vós. |
LTT | |
BJ2 | É preciso que haja até mesmo cisões entre vós, a fim de que se tornem manifestos entre vós aqueles que são comprovados. |
VULG | Nam oportet et hæreses esse, ut et qui probati sunt, manifesti fiant in vobis. |
1co 11: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quando, pois, vos reunis no mesmo lugar, não é a ceia do Senhor que comeis. |
ARC | De sorte que, quando vos ajuntais num lugar, não é para comer a ceia do Senhor. |
TB | Quando vos reunis no mesmo lugar, não é possível comer a ceia do Senhor, |
BGB | συνερχομένων οὖν ὑμῶν ἐπὶ τὸ αὐτὸ οὐκ ἔστιν κυριακὸν δεῖπνον φαγεῖν, |
BKJ | Portanto, quando vos ajuntais em um lugar, isto não é para comer a ceia do Senhor. |
LTT | |
BJ2 | Quando, pois, vos reunis, o que fazeis não é comer a Ceia do Senhor; |
VULG | Convenientibus ergo vobis in unum, jam non est Dominicam cœnam manducare. |
1co 11: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque, ao comerdes, cada um toma, antecipadamente, a sua própria ceia; e há quem tenha fome, ao passo que há também quem se embriague. |
ARC | Porque, comendo, cada um toma antecipadamente a sua própria ceia; e assim um tem fome e outro embriaga-se. |
TB | porque cada um, no comer, toma de antemão sua própria ceia; um tem fome, e outro está embriagado. |
BGB | ἕκαστος γὰρ τὸ ἴδιον δεῖπνον προλαμβάνει ἐν τῷ φαγεῖν, καὶ ὃς μὲν πεινᾷ, ὃς δὲ μεθύει. |
BKJ | Porque ao comer, cada um toma antes do outro a sua própria ceia; e um tem fome, e outro está embriagado. |
LTT | |
BJ2 | cada um se apressa por comer a sua própria ceia; |
VULG | Unusquisque enim suam cœnam præsumit ad manducandum, et alius quidem esurit, alius autem ebrius est. |
1co 11: 22
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Não tendes, porventura, casas onde comer e beber? Ou menosprezais a igreja de Deus e envergonhais os que nada têm? Que vos direi? Louvar-vos-ei? Nisto, certamente, não vos louvo. |
ARC | Não tendes porventura casas para comer e para beber? Ou desprezais a igreja de Deus, e envergonhais os que nada têm? Que vos direi? Louvar-vos-ei? Nisto não vos louvo. |
TB | Porventura, não tendes casas onde podeis comer e beber? Ou menosprezais a igreja de Deus e envergonhais aos que não têm? Que vos direi? Louvar-vos-ei? Nisso não vos louvo. |
BGB | μὴ γὰρ οἰκίας οὐκ ἔχετε εἰς τὸ ἐσθίειν καὶ πίνειν; ἢ τῆς ἐκκλησίας τοῦ θεοῦ καταφρονεῖτε, καὶ καταισχύνετε τοὺς μὴ ἔχοντας; τί ⸂εἴπω ὑμῖν⸃; ἐπαινέσω ὑμᾶς; ἐν τούτῳ οὐκ ἐπαινῶ. |
BKJ | Não tendes, porventura, casas para comer e para beber? Ou desprezais a igreja de Deus e envergonhais aos que não têm? O que vos direi? Devo louvar-vos? Eu não vos louvo. |
LTT | |
BJ2 | Não tendes casas para comer e beber? Ou desprezais a Igreja de Deus e quereis envergonhar aqueles que nada têm? Que vos direi? Hei de louvar-vos? Não, neste ponto não vos louvo. |
VULG | Numquid domos non habetis ad manducandum, et bibendum ? aut ecclesiam Dei contemnitis, et confunditis eos qui non habent ? Quid dicam vobis ? laudo vos ? in hoc non laudo. |
1co 11: 23
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; |
ARC | Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; |
TB | Pois eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou pão, |
BGB | Ἐγὼ γὰρ παρέλαβον ἀπὸ τοῦ κυρίου, ὃ καὶ παρέδωκα ὑμῖν, ὅτι ὁ κύριος Ἰησοῦς ἐν τῇ νυκτὶ ᾗ ⸀παρεδίδετο ἔλαβεν ἄρτον |
BKJ | Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: Que o Senhor Jesus, na mesma noite em que ele foi traído, tomou pão; |
LTT | |
BJ2 | Com efeito, eu mesmo recebi do Senhor |
VULG | Ego enim accepi a Domino quod et tradidi vobis, quoniam Dominus Jesus in qua nocte tradebatur, accepit panem, |
1co 11: 24
Versão | Versículo |
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ARA | e, tendo dado graças, o partiu e disse: |
ARC | E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei: isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. |
TB | e, havendo dado graças, o partiu, e disse: Este é o meu corpo, que é por vós; fazei isto em memória de mim. |
BGB | καὶ εὐχαριστήσας ἔκλασεν καὶ ⸀εἶπεν· Τοῦτό μού ἐστιν τὸ σῶμα τὸ ὑπὲρ ⸀ὑμῶν· τοῦτο ποιεῖτε εἰς τὴν ἐμὴν ἀνάμνησιν. |
BKJ | e tendo dado graças, ele o partiu, e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. |
LTT | |
BJ2 | e, depois de dar graças, partiu-o e disse: "Isto é o meu corpo, que é para vós; |
VULG | et gratias agens fregit, et dixit : Accipite, et manducate : hoc est corpus meum, quod pro vobis tradetur : hoc facite in meam commemorationem. |
1co 11: 25
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: |
ARC | Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue: fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. |
TB | Do mesmo modo, tomou o cálice, depois de haver ceado, dizendo: Este cálice é a nova aliança no meu sangue; fazei isto todas as vezes que o beberdes em memória de mim. |
BGB | ὡσαύτως καὶ τὸ ποτήριον μετὰ τὸ δειπνῆσαι, λέγων· Τοῦτο τὸ ποτήριον ἡ καινὴ διαθήκη ἐστὶν ἐν τῷ ἐμῷ αἵματι· τοῦτο ποιεῖτε, ὁσάκις ⸀ἐὰν πίνητε, εἰς τὴν ἐμὴν ἀνάμνησιν. |
BKJ | Depois, da mesma maneira também, ele tomou o cálice, depois de cear, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim. |
LTT | |
BJ2 | Do mesmo modo, após a ceia, também tomou o cálice, dizendo: "Este cálice é a nova Aliança em meu sangue; todas as vezes que dele beberdes, fazei-o em memória de mim". |
VULG | Similiter et calicem, postquam cœnavit, dicens : Hic calix novum testamentum est in meo sanguine : hoc facite quotiescumque bibetis, in meam commemorationem. |
1co 11: 26
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha. |
ARC | Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha. |
TB | Pois, todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes do cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha. |
BGB | ὁσάκις γὰρ ⸀ἐὰν ἐσθίητε τὸν ἄρτον τοῦτον καὶ τὸ ⸀ποτήριον πίνητε, τὸν θάνατον τοῦ κυρίου καταγγέλλετε, ἄχρι ⸀οὗ ἔλθῃ. |
BKJ | Porque todas as vezes que comerdes este pão, e beberdes este cálice, proclamais a morte do Senhor, até que ele venha. |
LTT | |
BJ2 | Todas as vezes, pois, que comeis desse pão e bebeis desse cálice, anunciais a morte do Senhor até que ele venha. |
VULG | Quotiescumque enim manducabitis panem hunc, et calicem bibetis, mortem Domini annuntiabitis donec veniat. |
1co 11: 27
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor. |
ARC | Portanto, qualquer que comer este pão, ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. |
TB | De maneira que aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será réu do corpo e do sangue do Senhor. |
BGB | Ὥστε ὃς ἂν ἐσθίῃ τὸν ⸀ἄρτον ἢ πίνῃ τὸ ποτήριον τοῦ κυρίου ⸀ἀναξίως, ἔνοχος ἔσται τοῦ σώματος καὶ τοῦ αἵματος τοῦ κυρίου. |
BKJ | Portanto, qualquer que comer este pão e beber este cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. |
LTT | |
BJ2 | Eis porque todo aquele que comer do pão ou beber do cálice do Senhor indignamente será réu do corpo e do sangue do Senhor. |
VULG | Itaque quicumque manducaverit panem hunc, vel biberit calicem Domini indigne, reus erit corporis et sanguinis Domini. |
1co 11: 28
Versão | Versículo |
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ARA | Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice; |
ARC | Examine-se pois o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice. |
TB | Mas cada um prove-se a si mesmo, e assim coma do pão, e beba do cálice; |
BGB | δοκιμαζέτω δὲ ἄνθρωπος ἑαυτόν, καὶ οὕτως ἐκ τοῦ ἄρτου ἐσθιέτω καὶ ἐκ τοῦ ποτηρίου πινέτω· |
BKJ | Mas, examine-se o homem a si mesmo, e assim coma deste pão, e beba deste cálice. |
LTT | |
BJ2 | Por conseguinte, que cada um examine a si mesmo antes de comer desse pão e beber desse cálice, |
VULG | Probet autem seipsum homo : et sic de pane illo edat, et de calice bibat. |
1co 11: 29
Versão | Versículo |
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ARA | pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si. |
ARC | Porque o que come e bebe indignamente, come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor. |
TB | pois aquele que come e bebe come e bebe para si juízo, se não discernir o corpo do Senhor. |
BGB | ὁ γὰρ ἐσθίων καὶ ⸀πίνων κρίμα ἑαυτῷ ἐσθίει καὶ πίνει μὴ διακρίνων τὸ ⸀σῶμα. |
BKJ | Porque aquele que come e bebe indignamente, come e bebe condenação para si mesmo, não discernindo o corpo do Senhor. |
LTT | |
BJ2 | pois aquele que come e bebe |
VULG | Qui enim manducat et bibit indigne, judicium sibi manducat et bibit, non dijudicans corpus Domini. |
1co 11: 30
Versão | Versículo |
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ARA | Eis a razão por que há entre vós muitos fracos e doentes e não poucos que dormem. |
ARC | Por causa disto, há entre vós muitos fracos e doentes, e muitos que dormem. |
TB | Por essa razão há entre vós muitos fracos e adoentados, e não poucos dormem. |
BGB | διὰ τοῦτο ἐν ὑμῖν πολλοὶ ἀσθενεῖς καὶ ἄρρωστοι καὶ κοιμῶνται ἱκανοί. |
BKJ | Por causa disso, muitos estão fracos e enfermos entre vós, e muitos dormem. |
LTT | |
BJ2 | Eis porque há entre vós tantos débeis e enfermos e muitos morreram. |
VULG | Ideo inter vos multi infirmi et imbecilles, et dormiunt multi. |
1co 11: 31
Versão | Versículo |
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ARA | Porque, se nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. |
ARC | Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. |
TB | Se, porém, bem julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados; |
BGB | εἰ ⸀δὲ ἑαυτοὺς διεκρίνομεν, οὐκ ἂν ἐκρινόμεθα· |
BKJ | Porque, se julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. |
LTT | |
BJ2 | Se nos examinássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. |
VULG | Quod si nosmetipsos dijudicaremus, non utique judicaremur. |
1co 11: 32
Versão | Versículo |
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ARA | Mas, quando julgados, somos disciplinados pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo. |
ARC | Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo. |
TB | mas sendo julgados pelo Senhor, somos corrigidos, para não sermos condenados com o mundo. |
BGB | κρινόμενοι δὲ ⸀ὑπὸ κυρίου παιδευόμεθα, ἵνα μὴ σὺν τῷ κόσμῳ κατακριθῶμεν. |
BKJ | Mas, quando somos julgados, somos disciplinados pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo. |
LTT | |
BJ2 | Mas por seus julgamentos o Senhor nos corrige, para que não sejamos condenados com o mundo. |
VULG | Dum judicamur autem, a Domino corripimur, ut non cum hoc mundo damnemur. |
1co 11: 33
Versão | Versículo |
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ARA | Assim, pois, irmãos meus, quando vos reunis para comer, esperai uns pelos outros. |
ARC | Portanto, meus irmãos, quando vos ajuntais para comer, esperai uns pelos outros. |
TB | Por isso, meus irmãos, reunindo-vos para comer a ceia, esperai uns pelos outros. |
BGB | Ὥστε, ἀδελφοί μου, συνερχόμενοι εἰς τὸ φαγεῖν ἀλλήλους ἐκδέχεσθε. |
BKJ | Portanto, meus irmãos, quando vos ajuntais para comer, esperai uns pelos outros. |
LTT | |
BJ2 | Portanto, meus irmãos, quando vos reunirdes para a Ceia, esperai uns aos outros. |
VULG | Itaque fratres mei, cum convenitis ad manducandum, invicem exspectate. |
1co 11: 34
Versão | Versículo |
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ARA | Se alguém tem fome, coma em casa, a fim de não vos reunirdes para juízo. Quanto às demais coisas, eu as ordenarei quando for ter convosco. |
ARC | Mas, se algum tiver fome, coma em casa, para que vos não ajunteis para condenação. Quanto às demais coisas, ordená-las-ei quando for ter convosco. |
TB | Se alguém tem fome, coma em casa, a fim de que a vossa reunião não seja para juízo. As demais coisas eu, as ordenarei quando for. |
BGB | ⸀εἴ τις πεινᾷ, ἐν οἴκῳ ἐσθιέτω, ἵνα μὴ εἰς κρίμα συνέρχησθε. Τὰ δὲ λοιπὰ ὡς ἂν ἔλθω διατάξομαι. |
BKJ | Mas, se algum homem tiver fome, coma em casa, para que não vos ajunteis para condenação. Quanto ao restante, colocarei em ordem quando eu chegar. |
LTT | |
BJ2 | Se alguém tem fome, coma em sua casa, a fim de que não vos reunais para a vossa condenação. Quanto ao mais eu o determinarei quando aí chegar. |
VULG | Si quis esurit, domi manducet, ut non in judicium conveniatis. Cetera autem, cum venero, disponam. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 11:1
Referências Cruzadas
Romanos 15:2 | Portanto, cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação. |
I Coríntios 4:16 | Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores. |
I Coríntios 10:33 | Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar. |
Efésios 5:1 | Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; |
Filipenses 2:4 | Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros. |
Filipenses 3:17 | Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam. |
I Tessalonicenses 1:6 | E vós fostes feitos nossos imitadores e do Senhor, recebendo a palavra em muita tribulação, com gozo do Espírito Santo, |
II Tessalonicenses 3:9 | não porque não tivéssemos autoridade, mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para nos imitardes. |
Hebreus 6:12 | para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que, pela fé e paciência, herdam as promessas. |
Provérbios 31:28 | Levantam-se seus filhos, e chamam-na bem-aventurada; como também seu marido, que a louva, dizendo: Rexe. |
Lucas 1:6 | E eram ambos justos perante Deus, vivendo irrepreensivelmente em todos os mandamentos e preceitos do Senhor. |
I Coríntios 4:17 | Por esta causa vos mandei Timóteo, que é meu filho amado e fiel no Senhor, o qual vos lembrará os meus caminhos em Cristo, como por toda parte ensino em cada igreja. |
I Coríntios 7:17 | E, assim, cada um ande como Deus lhe repartiu, cada um, como o Senhor o chamou. É o que ordeno em todas as igrejas. |
I Coríntios 11:17 | Nisto, porém, que vou dizer-vos, não vos louvo, porquanto vos ajuntais, não para melhor, senão para pior. |
I Coríntios 11:22 | Não tendes, porventura, casas para comer e para beber? Ou desprezais a igreja de Deus e envergonhais os que nada têm? Que vos direi? Louvar-vos-ei? Nisso não vos louvo. |
I Coríntios 15:2 | pelo qual também sois salvos, se o retiverdes tal como vo-lo tenho anunciado, se não é que crestes em vão. |
I Tessalonicenses 3:6 | Vindo, porém, agora, Timóteo de vós para nós e trazendo-nos boas novas da vossa fé e amor e de como sempre tendes boa lembrança de nós, desejando muito ver-nos, como nós também a vós, |
I Tessalonicenses 4:1 | Finalmente, irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, assim como recebestes de nós, de que maneira convém andar e agradar a Deus, assim andai, para que continueis a progredir cada vez mais; |
II Tessalonicenses 2:15 | Então, irmãos, estai firmes e retende as tradições que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa. |
II Tessalonicenses 3:6 | Mandamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que andar desordenadamente e não segundo a tradição que de nós recebeu. |
Gênesis 3:16 | E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor e a tua conceição; com dor terás filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará. |
Isaías 49:3 | E me disse: Tu és meu servo, e Israel, aquele por quem hei de ser glorificado. |
Isaías 52:13 | Eis que o meu servo operará com prudência; será engrandecido, e elevado, e mui sublime. |
Isaías 55:4 | Eis que eu o dei como testemunha aos povos, como príncipe e governador dos povos. |
Isaías 61:1 | O Espírito do Senhor Jeová está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos e a abertura de prisão aos presos; |
Mateus 28:18 | E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: |
João 3:34 | Porque aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus, pois não lhe dá Deus o Espírito por medida. |
João 5:20 | |
João 14:28 | |
João 17:2 | |
I Coríntios 3:23 | e vós, de Cristo, e Cristo, de Deus. |
I Coríntios 15:27 | Porque todas as coisas sujeitou debaixo de seus pés. Mas, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua aquele que sujeitou todas as coisas. |
Efésios 1:20 | que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e pondo-o à sua direita nos céus, |
Efésios 4:15 | Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, |
Efésios 5:22 | Vós, mulheres, sujeitai-vos a vosso marido, como ao Senhor; |
Filipenses 2:7 | Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; |
Colossenses 1:18 | E ele é a cabeça do corpo da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência, |
Colossenses 2:10 | E estais perfeitos nele, que é a cabeça de todo principado e potestade; |
Colossenses 2:19 | e não ligado à cabeça, da qual todo o corpo, provido e organizado pelas juntas e ligaduras, vai crescendo em aumento de Deus. |
Colossenses 3:18 | Vós, mulheres, estai sujeitas a vosso próprio marido, como convém no Senhor. |
I Timóteo 2:11 | A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. |
I Pedro 3:1 | Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido, para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra, |
I Pedro 3:5 | Porque assim se adornavam também antigamente as santas mulheres que esperavam em Deus e estavam sujeitas ao seu próprio marido, |
II Samuel 15:30 | E subiu Davi pela subida das Oliveiras, subindo e chorando, e com a cabeça coberta; e caminhava com os pés descalços; e todo o povo que ia com ele cobria cada um a sua cabeça, e subiam chorando sem cessar. |
II Samuel 19:4 | Estava, pois, o rei com o rosto coberto; e o rei gritava a alta voz: Meu filho Absalão, Absalão, meu filho, meu filho! |
I Coríntios 11:14 | Ou não vos ensina a mesma natureza que é desonra para o varão ter cabelo crescido? |
I Coríntios 12:10 | e a outro, a operação de maravilhas; e a outro, a profecia; e a outro, o dom de discernir os espíritos; e a outro, a variedade de línguas; e a outro, a interpretação das línguas. |
I Coríntios 12:28 | E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente, apóstolos, em segundo lugar, profetas, em terceiro, doutores, depois, milagres, depois, dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas. |
I Coríntios 14:1 | Segui o amor e procurai com zelo os dons espirituais, mas principalmente o de profetizar. |
Deuteronômio 21:12 | então, a trarás para a tua casa, e ela rapará a cabeça, e cortará as suas unhas, |
Lucas 2:36 | E estava ali a profetisa Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Esta era já avançada em idade, e tinha vivido com o marido sete anos, desde a sua virgindade, |
Atos 2:17 | E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, os vossos jovens terão visões, e os vossos velhos sonharão sonhos; |
Atos 21:9 | Tinha este quatro filhas donzelas, que profetizavam. |
I Coríntios 14:34 | As mulheres estejam caladas nas igrejas, porque lhes não é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei. |
Números 5:18 | Então, o sacerdote apresentará a mulher perante o Senhor e descobrirá a cabeça da mulher; e a oferta memorativa de manjares, que é a oferta de manjares dos ciúmes, porá sobre as suas mãos, e a água amarga, que traz consigo a maldição, estará na mão do sacerdote. |
Deuteronômio 22:5 | Não haverá trajo de homem na mulher, e não vestirá o homem veste de mulher; porque qualquer que faz isto abominação é ao Senhor, teu Deus. |
Gênesis 1:26 | E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra. |
Gênesis 3:16 | E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor e a tua conceição; com dor terás filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará. |
Gênesis 5:1 | Este é o livro das gerações de Adão. No dia em que Deus criou o homem, à semelhança de Deus o fez. |
Gênesis 9:6 | Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem. |
Salmos 8:6 | Fazes com que ele tenha domínio sobre as obras das tuas mãos; tudo puseste debaixo de seus pés: |
I Coríntios 11:3 | Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo varão, e o varão, a cabeça da mulher; e Deus, a cabeça de Cristo. |
Tiago 3:9 | Com ela bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus: |
Gênesis 2:21 | Então, o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar. |
I Timóteo 2:13 | Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. |
Gênesis 2:18 | E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele. |
Gênesis 2:20 | E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo animal do campo; mas para o homem não se achava adjutora que estivesse como diante dele. |
Gênesis 2:23 | E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. |
Gênesis 20:16 | E a Sara disse: Vês que tenho dado ao teu irmão mil moedas de prata; eis que elas te sejam por véu dos olhos para com todos os que contigo estão e até para com todos os outros; e estás advertida. |
Gênesis 24:64 | Rebeca também levantou os olhos, e viu a Isaque, e lançou-se do camelo, |
Eclesiastes 5:6 | Não consintas que a tua boca faça pecar a tua carne, nem digas diante do anjo que foi erro; por que razão se iraria Deus contra a tua voz, de sorte que destruísse a obra das tuas mãos? |
Mateus 18:10 | |
Hebreus 1:14 | Não são, porventura, todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação? |
I Coríntios 7:10 | Todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher se não aparte do marido. |
I Coríntios 12:12 | Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também. |
Gálatas 3:28 | Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. |
Provérbios 16:4 | O Senhor fez todas as coisas para os seus próprios fins e até ao ímpio, para o dia do mal. |
Romanos 11:36 | Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém! |
I Coríntios 8:6 | todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por ele. |
Hebreus 1:2 | a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo. |
Lucas 12:57 | |
João 7:24 | |
I Coríntios 10:15 | Falo como a sábios; julgai vós mesmos o que digo. |
II Samuel 14:26 | E, quando tosquiava a sua cabeça (e sucedia que no fim de cada ano a tosquiava, porquanto muito lhe pesava, e por isso a tosquiava), pesava o cabelo da sua cabeça duzentos siclos, segundo o peso real. |
I Coríntios 14:35 | E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é indecente que as mulheres falem na igreja. |
Atos 21:21 | E já acerca de ti foram informados de que ensinas todos os judeus que estão entre os gentios a apartarem-se de Moisés, dizendo que não devem circuncidar os filhos, nem andar segundo o costume da lei. |
Atos 21:24 | Toma estes contigo, e santifica-te com eles, e faze por eles os gastos para que rapem a cabeça, e todos ficarão sabendo que nada há daquilo de que foram informados acerca de ti, mas que também tu mesmo andas guardando a lei. |
I Coríntios 7:17 | E, assim, cada um ande como Deus lhe repartiu, cada um, como o Senhor o chamou. É o que ordeno em todas as igrejas. |
I Coríntios 14:33 | Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos. |
I Coríntios 16:1 | Ora, quanto à coleta que se faz para os santos, fazei vós também o mesmo que ordenei às igrejas da Galácia. |
I Tessalonicenses 2:14 | Porque vós, irmãos, haveis sido feitos imitadores das igrejas de Deus que, na Judeia, estão em Jesus Cristo; porquanto também padecestes de vossos próprios concidadãos o mesmo que os judeus lhes fizeram a eles, |
I Timóteo 6:3 | Se alguém ensina alguma outra doutrina e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com a doutrina que é segundo a piedade, |
Levítico 19:17 | Não aborrecerás a teu irmão no teu coração; não deixarás de repreender o teu próximo e nele não sofrerás pecado. |
Provérbios 27:5 | Melhor é a repreensão aberta do que o amor encoberto. |
Isaías 1:13 | Não tragais mais ofertas debalde; o incenso é para mim abominação, e também as Festas da Lua Nova, e os sábados, e a convocação das congregações; não posso suportar iniquidade, nem mesmo o ajuntamento solene. |
Isaías 58:1 | Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão e à casa de Jacó, os seus pecados. |
Jeremias 7:9 | Furtareis vós, e matareis, e cometereis adultério, e jurareis falsamente, e queimareis incenso a Baal, e andareis após outros deuses que não conhecestes, |
Romanos 13:3 | Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela. |
I Coríntios 11:2 | E louvo-vos, irmãos, porque em tudo vos lembrais de mim e retendes os preceitos como vo-los entreguei. |
I Coríntios 11:20 | De sorte que, quando vos ajuntais num lugar, não é para comer a Ceia do Senhor. |
I Coríntios 11:22 | Não tendes, porventura, casas para comer e para beber? Ou desprezais a igreja de Deus e envergonhais os que nada têm? Que vos direi? Louvar-vos-ei? Nisso não vos louvo. |
I Coríntios 11:34 | Mas, se algum tiver fome, coma em casa, para que vos não ajunteis para condenação. Quanto às demais coisas, ordená-las-ei quando for ter convosco. |
I Coríntios 14:23 | Se, pois, toda a igreja se congregar num lugar, e todos falarem línguas estranhas, e entrarem indoutos ou infiéis, não dirão, porventura, que estais loucos? |
I Coríntios 14:26 | Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação. |
Hebreus 10:25 | não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia. |
I Pedro 2:14 | quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores e para louvor dos que fazem o bem. |
I Coríntios 1:10 | Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa e que não haja entre vós dissensões; antes, sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer. |
I Coríntios 3:3 | porque ainda sois carnais, pois, havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois, porventura, carnais e não andais segundo os homens? |
I Coríntios 5:1 | Geralmente, se ouve que há entre vós fornicação e fornicação tal, qual nem ainda entre os gentios, como é haver quem abuse da mulher de seu pai. |
I Coríntios 6:1 | Ousa algum de vós, tendo algum negócio contra outro, ir a juízo perante os injustos e não perante os santos? |
Deuteronômio 13:3 | não ouvirás as palavras daquele profeta ou sonhador de sonhos, porquanto o Senhor, vosso Deus, vos prova, para saber se amais o Senhor, vosso Deus, com todo o vosso coração e com toda a vossa alma. |
Mateus 18:7 | |
Lucas 2:35 | (e uma espada traspassará também a tua própria alma), para que se manifestem os pensamentos de muitos corações. |
Lucas 17:1 | E disse aos discípulos: |
Atos 5:17 | E, levantando-se o sumo sacerdote e todos os que estavam com ele (e eram eles da seita dos saduceus), encheram-se de inveja, |
Atos 15:5 | Alguns, porém, da seita dos fariseus que tinham crido se levantaram, dizendo que era mister circuncidá-los e mandar-lhes que guardassem a lei de Moisés. |
Atos 20:30 | E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si. |
Atos 24:5 | Temos achado que este homem é uma peste e promotor de sedições entre todos os judeus, por todo o mundo, e o principal defensor da seita dos nazarenos; |
Atos 24:14 | Mas confesso-te que, conforme aquele Caminho, a que chamam seita, assim sirvo ao Deus de nossos pais, crendo tudo quanto está escrito na Lei e nos Profetas. |
Atos 26:5 | Sabendo de mim, desde o princípio (se o quiserem testificar), que, conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu. |
Atos 28:22 | No entanto, bem quiséramos ouvir de ti o que sentes; porque, quanto a esta seita, notório nos é que em toda parte se fala contra ela. |
II Coríntios 13:5 | Examinai-vos a vós mesmos se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis, quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados. |
Gálatas 5:20 | idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, |
I Timóteo 4:1 | Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios, |
Tito 3:10 | Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o, |
II Pedro 2:1 | E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. |
I João 2:19 | Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós. |
I Coríntios 10:16 | Porventura, o cálice de bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é, porventura, a comunhão do corpo de Cristo? |
I Coríntios 11:23 | Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; |
II Pedro 2:13 | recebendo o galardão da injustiça; pois que tais homens têm prazer nos deleites cotidianos; nódoas são eles e máculas, deleitando-se em seus enganos, quando se banqueteiam convosco; |
Judas 1:12 | Estes são manchas em vossas festas de fraternidade, banqueteando-se convosco e apascentando-se a si mesmos sem temor; são nuvens sem água, levadas pelos ventos de uma para outra parte; são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas; |
Provérbios 17:5 | O que escarnece do pobre insulta ao que o criou; o que se alegra da calamidade não ficará impune. |
Atos 20:28 | Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue. |
I Coríntios 10:32 | Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus. |
I Coríntios 11:2 | E louvo-vos, irmãos, porque em tudo vos lembrais de mim e retendes os preceitos como vo-los entreguei. |
I Coríntios 11:17 | Nisto, porém, que vou dizer-vos, não vos louvo, porquanto vos ajuntais, não para melhor, senão para pior. |
I Coríntios 15:9 | Porque eu sou o menor dos apóstolos, que não sou digno de ser chamado apóstolo, pois que persegui a igreja de Deus. |
I Timóteo 3:5 | (porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?); |
I Timóteo 3:15 | mas, se tardar, para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade. |
Tiago 2:5 | Ouvi, meus amados irmãos. Porventura, não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam? |
Deuteronômio 4:5 | Vedes aqui vos tenho ensinado estatutos e juízos, como me mandou o Senhor, meu Deus, para que assim façais no meio da terra a qual ides a herdar. |
Mateus 26:2 | |
Mateus 26:17 | E, no primeiro dia da Festa dos Pães Asmos, chegaram os discípulos junto de Jesus, dizendo: Onde queres que preparemos a comida da Páscoa? |
Mateus 26:26 | Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: |
Mateus 26:34 | Disse-lhe Jesus: |
Mateus 28:20 | |
Marcos 14:22 | E, comendo eles, tomou Jesus pão, e, abençoando-o, o partiu, e deu-lho, e disse: |
Lucas 22:19 | E, tomando o pão e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: |
Atos 20:7 | No primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e alargou a prática até à meia-noite. |
I Coríntios 15:3 | Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, |
Gálatas 1:1 | Paulo, apóstolo (não da parte dos homens, nem por homem algum, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai, que o ressuscitou dos mortos), |
Gálatas 1:11 | Mas faço-vos saber, irmãos, que o evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens, |
I Tessalonicenses 4:2 | porque vós bem sabeis que mandamentos vos temos dado pelo Senhor Jesus. |
Êxodo 12:14 | E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao Senhor; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo. |
Josué 4:7 | então, lhes direis que as águas do Jordão se separaram diante da arca do concerto do Senhor; passando ela pelo Jordão, separaram-se as águas do Jordão; assim que estas pedras serão para sempre por memorial aos filhos de Israel. |
Salmos 22:26 | Os mansos comerão e se fartarão; louvarão ao Senhor os que o buscam; o vosso coração viverá eternamente. |
Salmos 22:29 | Todos os grandes da terra comerão e adorarão, e todos os que descem ao pó se prostrarão perante ele; como também os que não podem reter a sua vida. |
Salmos 111:4 | Fez lembradas as suas maravilhas; piedoso e misericordioso é o Senhor. |
Provérbios 9:5 | Vinde, comei do meu pão e bebei do vinho que tenho misturado. |
Cântico dos Cânticos 1:4 | Leva-me tu, correremos após ti. O rei me introduziu nas suas recâmaras. Em ti nos regozijaremos e nos alegraremos; do teu amor nos lembraremos, mais do que do vinho; os retos te amam. |
Cântico dos Cânticos 5:1 | Já vim para o meu jardim, irmã minha, minha esposa; colhi a minha mirra com a minha especiaria, comi o meu favo com o meu mel, bebi o meu vinho com o meu leite. Comei, amigos, bebei abundantemente, ó amados. |
Isaías 25:6 | E o Senhor dos Exércitos dará, neste monte, a todos os povos uma festa com animais gordos, uma festa com vinhos puros, com tutanos gordos e com vinhos puros, bem purificados. |
Isaías 26:8 | Até no caminho dos teus juízos, Senhor, te esperamos; no teu nome e na tua memória está o desejo da nossa alma. |
Isaías 55:1 | Ó vós todos os que tendes sede, vinde às águas, e vós que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite. |
Mateus 26:13 | |
João 6:53 | Jesus, pois, lhes disse: |
I Coríntios 5:7 | Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. |
I Coríntios 10:3 | e todos comeram de um mesmo manjar espiritual, |
I Coríntios 10:16 | Porventura, o cálice de bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é, porventura, a comunhão do corpo de Cristo? |
I Coríntios 11:27 | Portanto, qualquer que comer este pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. |
Lucas 22:20 | Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: |
I Coríntios 10:16 | Porventura, o cálice de bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é, porventura, a comunhão do corpo de Cristo? |
I Coríntios 11:27 | Portanto, qualquer que comer este pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. |
II Coríntios 3:6 | o qual nos fez também capazes de ser ministros dum Novo Testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata, e o Espírito vivifica. |
II Coríntios 3:14 | Mas os seus sentidos foram endurecidos; porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do Velho Testamento, o qual foi por Cristo abolido. |
Hebreus 9:15 | E, por isso, é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna. |
Hebreus 13:20 | Ora, o Deus de paz, que pelo sangue do concerto eterno tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande Pastor das ovelhas, |
João 14:3 | |
João 21:22 | Disse-lhe Jesus: |
Atos 1:11 | os quais lhes disseram: Varões galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir. |
I Coríntios 4:5 | Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá de Deus o louvor. |
I Coríntios 15:23 | Mas cada um por sua ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda. |
I Tessalonicenses 4:16 | Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; |
II Tessalonicenses 1:10 | quando vier para ser glorificado nos seus santos e para se fazer admirável, naquele Dia, em todos os que creem (porquanto o nosso testemunho foi crido entre vós). |
II Tessalonicenses 2:2 | que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o Dia de Cristo estivesse já perto. |
Hebreus 9:28 | assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação. |
II Pedro 3:10 | Mas o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão. |
I João 2:28 | E agora, filhinhos, permanecei nele, para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e não sejamos confundidos por ele na sua vinda. |
Judas 1:14 | E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos, |
Apocalipse 1:7 | Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém! |
Apocalipse 20:11 | E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles. |
Apocalipse 22:20 | Aquele que testifica estas coisas diz: |
Levítico 10:1 | E os filhos de Arão, Nadabe e Abiú, tomaram cada um o seu incensário, e puseram neles fogo, e puseram incenso sobre ele, e trouxeram fogo estranho perante a face do Senhor, o que lhes não ordenara. |
Números 9:10 | Fala aos filhos de Israel, dizendo: Quando alguém entre vós ou entre as vossas gerações for imundo por corpo morto ou se achar em jornada longe de vós, contudo, ainda celebrará a Páscoa ao Senhor. |
Números 9:13 | Porém, quando um homem for limpo, e não estiver de caminho, e deixar de celebrar a Páscoa, tal alma do seu povo será extirpada; porquanto não ofereceu a oferta do Senhor a seu tempo determinado; tal homem levará o seu pecado. |
II Crônicas 30:18 | Porque uma multidão do povo, muitos de Efraim e Manassés, Issacar e Zebulom, se não tinham purificado e, contudo, comeram a Páscoa, não como está escrito; porém Ezequias orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, faça reconciliação com aquele |
Mateus 22:11 | |
João 6:51 | |
João 6:63 | |
João 13:18 | |
I Coríntios 10:21 | Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. |
Hebreus 10:29 | De quanto maior castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue do testamento, com que foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça? |
Números 9:10 | Fala aos filhos de Israel, dizendo: Quando alguém entre vós ou entre as vossas gerações for imundo por corpo morto ou se achar em jornada longe de vós, contudo, ainda celebrará a Páscoa ao Senhor. |
Salmos 26:2 | Examina-me, Senhor, e prova-me; esquadrinha a minha mente e o meu coração. |
Lamentações de Jeremias 3:40 | Esquadrinhemos os nossos caminhos, experimentemo-los e voltemos para o Senhor. |
Ageu 1:5 | Ora, pois, assim diz o Senhor dos Exércitos: Aplicai o vosso coração aos vossos caminhos. |
Ageu 1:7 | Assim diz o Senhor dos Exércitos: Aplicai o vosso coração aos vossos caminhos. |
Zacarias 7:5 | Fala a todo o povo desta terra e aos sacerdotes, dizendo: Quando jejuastes e pranteastes, no quinto e no sétimo mês, durante estes setenta anos, jejuastes vós para mim, mesmo para mim? |
Mateus 5:23 | |
I Coríntios 11:31 | Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. |
II Coríntios 13:5 | Examinai-vos a vós mesmos se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis, quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados. |
Gálatas 6:4 | Mas prove cada um a sua própria obra e terá glória só em si mesmo e não noutro. |
I João 3:20 | sabendo que, se o nosso coração nos condena, maior é Deus do que o nosso coração e conhece todas as coisas. |
Eclesiastes 8:5 | Quem guardar o mandamento não experimentará nenhum mal; e o coração do sábio discernirá o tempo e o modo. |
Romanos 13:2 | Por isso, quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação. |
I Coríntios 11:24 | e, tendo dado graças, o partiu e disse: |
I Coríntios 11:27 | Portanto, qualquer que comer este pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. |
I Coríntios 11:30 | Por causa disso, há entre vós muitos fracos e doentes e muitos que dormem. |
I Coríntios 11:32 | Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo. |
Hebreus 5:14 | Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal. |
Tiago 3:1 | Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo. |
Tiago 5:12 | Mas, sobretudo, meus irmãos, não jureis nem pelo céu nem pela terra, nem façais qualquer outro juramento; mas que a vossa palavra seja sim, sim e não, não, para que não caiais em condenação. |
Êxodo 15:26 | E disse: Se ouvires atento a voz do Senhor, teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o Senhor, que te sara. |
Números 20:12 | E o Senhor disse a Moisés e a Arão: Porquanto não me crestes a mim, para me santificar diante dos filhos de Israel, por isso não metereis esta congregação na terra que lhes tenho dado. |
Números 20:24 | Arão recolhido será a seu povo, porque não entrará na terra que tenho dado aos filhos de Israel, porquanto rebeldes fostes à minha palavra, nas águas de Meribá. |
Números 21:6 | Então, o Senhor mandou entre o povo serpentes ardentes, que morderam o povo; e morreu muito povo de Israel. |
II Samuel 12:14 | Todavia, porquanto com este feito deste lugar sobremaneira a que os inimigos do Senhor blasfemem, também o filho que te nasceu certamente morrerá. |
I Reis 13:21 | E clamou ao homem de Deus que viera de Judá, dizendo: Assim diz o Senhor: Visto que foste rebelde à boca do Senhor e não guardaste o mandamento que o Senhor, teu Deus, te mandara; |
Salmos 38:1 | Ó Senhor, não me repreendas na tua ira, nem me castigues no teu furor. |
Salmos 78:30 | Não refrearam o seu apetite. Ainda lhes estava a comida na boca, |
Salmos 89:31 | se profanarem os meus preceitos e não guardarem os meus mandamentos, |
Amós 3:2 | De todas as famílias da terra a vós somente conheci; portanto, todas as vossas injustiças visitarei sobre vós. |
Atos 13:36 | Porque, na verdade, tendo Davi, no seu tempo, servido conforme a vontade de Deus, dormiu, e foi posto junto de seus pais, e viu a corrupção. |
I Coríntios 11:32 | Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo. |
I Coríntios 15:51 | Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, |
I Tessalonicenses 4:14 | Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com ele. |
Hebreus 12:5 | E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor e não desmaies quando, por ele, fores repreendido; |
Apocalipse 3:19 |
Salmos 32:3 | Enquanto eu me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. |
Jeremias 31:18 | Bem ouvi eu que Efraim se queixava, dizendo: Castigaste-me, e fui castigado como novilho ainda não domado; converte-me, e converter-me-ei, porque tu és o Senhor, meu Deus. |
Lucas 15:18 | |
I Coríntios 11:28 | Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão, e beba deste cálice. |
I João 1:9 | Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. |
Apocalipse 2:5 | |
Apocalipse 3:2 |
Deuteronômio 8:5 | Confessa, pois, no teu coração que, como um homem castiga a seu filho, assim te castiga o Senhor, teu Deus. |
Jó 5:17 | Eis que bem-aventurado é o homem a quem Deus castiga; não desprezes, pois, o castigo do Todo-Poderoso. |
Jó 33:18 | para desviar a sua alma da cova e a sua vida, de passar pela espada. |
Jó 34:31 | Na verdade, quem disse a Deus: Sofri, não pecarei mais; |
Salmos 94:12 | Bem-aventurado é o homem a quem tu repreendes, ó Senhor, e a quem ensinas a tua lei, |
Salmos 118:18 | O Senhor castigou-me muito, mas não me entregou à morte. |
Provérbios 3:11 | Filho meu, não rejeites a correção do Senhor, nem te enojes da sua repreensão. |
Isaías 1:5 | Porque seríeis ainda castigados, se mais vos rebelaríeis? Toda a cabeça está enferma, e todo o coração, fraco. |
Jeremias 7:28 | E lhes dirás: Uma gente é esta que não dá ouvidos à voz do Senhor, seu Deus, e não aceita a correção; já pereceu a verdade e se arrancou da sua boca. |
Sofonias 3:2 | Não ouve a voz, não aceita o castigo, não confia no Senhor, nem se aproximou do seu Deus. |
Romanos 3:19 | Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus. |
I Coríntios 11:30 | Por causa disso, há entre vós muitos fracos e doentes e muitos que dormem. |
Hebreus 12:5 | E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor e não desmaies quando, por ele, fores repreendido; |
I João 5:19 | Sabemos que somos de Deus e que todo o mundo está no maligno. |
Apocalipse 3:19 |
I Coríntios 4:19 | Mas, em breve, irei ter convosco, se o Senhor quiser, e então conhecerei, não as palavras dos que andam inchados, mas a virtude. |
I Coríntios 7:17 | E, assim, cada um ande como Deus lhe repartiu, cada um, como o Senhor o chamou. É o que ordeno em todas as igrejas. |
I Coríntios 11:21 | Porque, comendo, cada um toma antecipadamente a sua própria ceia; e assim um tem fome, e outro embriaga-se. |
I Coríntios 16:2 | No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que se não façam as coletas quando eu chegar. |
I Coríntios 16:5 | Irei, porém, ter convosco depois de ter passado pela Macedônia (porque tenho de passar pela Macedônia). |
Tito 1:5 | Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam e, de cidade em cidade, estabelecesses presbíteros, como já te mandei: |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
KJB.
KJB. Os preceitos de Deus na Bíblia.
1Co
1Co
1Co
1Co
véu.
1Co
grupo local biblicamente organizado e reunindo-se (regularmente). Nota Mt
Gr. "hairesis": ensino contrário ao que a Bíblia DIZ, diz literalmente (obviamente que respeitando contexto e dispensação).
1Co
"isto": em assembleia, quebrar e comer do pão, compartilhar do suco de uvas, lembrar e anunciar as exatas palavras de Jesus naquela ceia.
KJB.
1Co
1Co
morte física.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
AS SETE IGREJAS DA ASIA: TIATIRA, SARDES, FILADÉLFIA E LAODICÉIA
Passamos agora à cidade onde ficava a quarta igreja: Tiatira, atual Akhisar, na Turquia. De certa forma, é irônico que a mais long das sete cartas seja endereçada à cidade sobre a qual sabemos menos. Na antiguidade, Tiatira era conhecida pela manufatura de tecido de cor púrpura. A tintura, obtida de uma planta chamada garança, ainda era usada em Akhisar no final do século XIX. Em Filipos, no norte da Grécia, Paulo conheceu uma mulher de Tiatira chamada Lídia que era comerciante de tecido púrpura. "Lídia" provavelmente era seu apelido em função de sua região de origem na província da Ásia. Outra atividade econômica importante da cidade era a manufatura de bronze polido, mencionado em Apocalipse
Há poucos vestígios da cidade antiga de Tiatira. As únicas testemunhas de seu passado cristão são as ruínas de uma igreja bizantina.
SARDES
A quinta igreja ficava em Sardes, atual vila turca de Sart, junto à estrada de Izmir a Ankara, perto de Salinli, na província de Manisa. Uma inscrição em lídio e aramaico encontrada em Sardes e datada do século IV .C. traz o nome Sefarade, mencionado em Obadias 20. Esse termo deu origem à designação "sefárdico", usada para os judeus da península Ibérica e norte da África que, como Sardes, eram considerados lugares a noroeste de Jerusalém.
Sardes era a capital do reino antigo de Lídia. Durante o reinado de Giges (c. 680-644 a.C.), um soberano lídio, descobriu-se ouro no rio Pactolus (Sart Cayi) que atravessa Sardes e os lídios foram o primeiro povo do mundo a cunhar moedas de ouro, prata e electro (liga composta de ouro e prata).
João registra as palavras do Senhor ressurreto à igreja em Sardes: "Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, guarda-o e arrepende-te. Porquanto, se não vigiares, virei como ladrão, e não conhecerás de modo algum em que hora virei contra ti" (Ap
FILADÉLFIA
A sexta igreja à qual o Senhor se dirige ficava em Filadélfia, atual cidade turca de Alasehir. Filadélfia foi fundada como posto avançado de Pérgamo em 189 a.C.Seu nome significa "amor fraternal", em homenagem ao amor de Eumenes Il (197-159 a.C.) de Pérgamo por seu irmão mais novo, Atalo. Como em Tiatira, as únicas testemunhas de seu passado cristão são as ruínas de uma igreja bizantina.
LAODICÉIA
A última igreja é a de Laodicéia. As ruínas de Laodicéia ficam próximas da vila de Goncali, ao norte de Denizli. O rei selêucida Antíoco II deu esse nome à cidade em homenagem à sua esposa Laodice, da qual ele se divorciou em 253 a.C. As ruínas se encontram em péssimo estado de conservação. O Senhor repreendeu a igreja em Laodicéia, dizendo: "Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca" (Ap
A repreensão por ser uma igreja morna, nem quente nem fria, pode ser uma referência específica à dificuldade de Laodicéia em obter água potável na antiguidade.
Ao norte de Laodicéia, a uns 10 km da cidade, é possível enxergar os espetaculares: travertinos brancos das fontes termais de Hierápolis. Hoje em dia, a cortina formada por estalactites e as poças rasas são uma atração turística conhecida como o "Castelo de Algodão" de Pamukkale. A referência de Jesus a algo "quente" pode ser associada às fontes termais de Pamukkale onde, atualmente, a água jorra do solo a uma temperatura de 36°C. A sudeste fica o imponente monte Honaz, que fornecia água "fria" à cidade de Colossos. Uma vez que Laodicéia que não possuía abastecimento natural, a água tinha de ser trazida por um aqueduto das fontes termais de Denizli, cerca de 8 km de distância. Quando chegava a Laodicéia, essa água estava "morna" Dentro da cidade, a água era distribuída por canos de pedra quadrados medindo um metro de lado, perfurados no centro longitudinalmente e cimentados uns aos outros. Vários deles ainda podem ser vistos hoje.
Na antiguidade, Laodicéia possuía uma importante escola de farmácia, daí a referência a "colírio para ungires os olhos" em Apocalipse
Referências:
Atos
Apocalipse
Colossenses
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃOUma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.
No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.
DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:
- Abraão, vindo de Berseba (Gn
22: ), avistou o monte Moria (com quase toda certeza nas vizinhancas de Jerusalém) no terceiro dia de sua viagem, e os dois lugares estão separados por cerca de 80 quilômetros.4 - Vindos de Afeque, Davi e seus homens chegaram em Ziclague no terceiro dia (1Sm
30: ) e, aqui de novo, os dois lugares estão separados por apenas pouco mais de 80 quilômetros.1 - Cades-Barneia (Ain Qadeis) ficava a 11 dias de viagem do Horebe (no iebel Musa ou perto dele) pela estrada que passava pelo monte Seir (Dt
1: ), e cerca de 305 quilômetros separam os dois lugares.2 - Uma marcha de Jerusalém para a capital de Moabe (Ouir-Haresete), pelo "caminho de Edom" durava sete dias. e a distância aproximada envolvida nessa rota era de cerca de 185 quilômetros (2Rs
3: ).5-10 - A Bíblia conta que a caravana de judeus liderada por Esdras partiu da fronteira babilônica (quer tenha sido de Hit, quer de Awana) no dia 12 do primeiro mês (Ed
8: ) e chegou em Jerusalém no dia primeiro do quinto mês (Ed31 7: ), o que significa que a jornada levou pouco mais de três meses e meio. Tendo em vista a rota provável percorrida por Esdras e seus compatriotas (8.22,31 - 0 caminho mais curto e mais perigoso adiante de Tadmor, eles viajaram cerca de 1.440 quilômetros em pouco mais de 100 dias, mas o tamanho e a composição de sua caravana podem ter impedido médias diárias maiores.9
Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At
A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.
A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.
A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.
VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
---|---|---|---|---|---|---|
14 de nisã |
Jerusalém |
Jesus identifica Judas como traidor e o dispensa |
||||
Institui a Ceia do Senhor (1Co |
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Profetiza que Pedro o negaria e que os apóstolos o abandonariam |
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Promete ajudador; ilustração da videira; ordena que se amem; última oração com apóstolos |
||||||
Getsêmani |
Angustiado no jardim; traído e preso |
|||||
Jerusalém |
Interrogado por Anás; julgado por Caifás no Sinédrio; Pedro o nega |
|||||
O traidor Judas se enforca (At |
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Perante Pilatos, depois perante Herodes e de novo perante Pilatos |
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Pilatos quer libertá-lo, mas judeus preferem Barrabás; sentenciado à morte numa estaca |
||||||
(Sexta-feira, c. 3 h da tarde) |
Gólgota |
Morre na estaca de tortura |
||||
Jerusalém |
Seu corpo é tirado da estaca e sepultado |
|||||
15 de nisã |
Jerusalém |
Sacerdotes e fariseus solicitam que o túmulo seja lacrado e vigiado |
||||
16 de nisã |
Jerusalém e proximidades; Emaús |
Jesus é ressuscitado; aparece cinco vezes aos discípulos |
||||
Após 16 de nisã |
Jerusalém; Galileia |
Aparece outras vezes aos discípulos (1Co |
||||
25 de íiar |
Monte das Oliveiras, perto de Betânia |
Jesus sobe aos céus, 40 dias depois de sua ressurreição (At |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
As "Diretrizes para uma Vida Cristã" de Paulo são:
1) Reconhecer o poder destruidor do pecado, 1 Co 10:1-12;
2) Aceitar as possibilidades vitoriosas da graça, 10.13;
3) Viver no poder consistente da comunhão, 1 Co 10:15-17;
4) Escolher a liberdade inspiradora do amor, 1 Co 10:23-24, 31-33; 11:1.
SEÇÃO VII
A NOVA FÉ E O CULTO PÚBLICO
Nos dez capítulos iniciais Paulo discute uma série de assuntos relacionados com a vida moral e espiritual do cristão. Agora ele passa a fazer considerações sobre o culto público.
A. APARÊNCIA DAS MULHERES NO CULTO PÚBLICO, 11:2-16
- Recomendações Preliminares (11,2)
Em uma introdução a essa discussão, Paulo expressa sua opinião: Louvo-vos, ir-mãos, porque em tudo vos lembrais de mim e retendes os preceitos como vo-los entreguei. Embora a igreja tivesse questionado algumas instruções de Paulo, seus mem-bros não haviam se rebelado contra ele e ainda o consideravam como seu conselheiro espiritual. Por essa razão, Paulo estava muito agradecido. Além disso, os coríntios, em sua maioria, ainda observavam os preceitos que haviam recebido de Paulo. Um preceito, de acordo com o uso de Paulo, "é qualquer sentença, qualquer fração de instrução, qual-quer princípio e qualquer regra de conduta que Paulo ensinou aos coríntios enquanto esteve entre eles":
- Uma Questão de Prioridades Práticas (11:3-6)
Geralmente, as mulheres que se mostravam publicamente usavam um véu sobre a cabeça para mostrar modéstia e subordinação. A questão de as mulheres cristãs continua rem a observar esse costume oriental é o ponto a ser discutido nessa seção. Não está claro como surgiu esta questão, embora ela possa ter tido sua origem nos próprios ensinamentos do apóstolo. Ele mesmo havia dito que em Cristo todas as coisas são feitas novas: Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus (G1 3.28). Com o espírito da liberdade prevalecente na igreja, alguns podem ter entendido que não havia mais necessidade de observar o costume de usar o véu. Além disso, se uma mulher estivesse inspirada para falar em público, o "fato da sua inspiração não a libertaria daquela obrigação, tornando adequado que abandonasse o véu, para que se apresentasse como os oradores públicos faziam entre os homens?"' Mas Paulo sentia fortemente que as mulheres deviam cobrir a cabeça durante o culto público, portanto ele limitou essa liberdade por causa de algumas prioridades práticas.
- Uma tripla hierarquia de relacionamentos (11.3). Para confirmar seu ensino de que as mulheres deviam usar véu durante o culto público, Paulo sugere três níveis de relacionamentos. O menor nessa escala é o relacionamento humano entre marido e mu-lher — o varão, [é] a cabeça da mulher. Em seguida, aparece um relacionamento mais elevado — Cristo é a cabeça de todo varão — e, enfim, vem o supremo relacionamento, Deus, [é] a cabeça de Cristo. Duas idéias estão envolvidas nessa escala: "a vida em comunidade, e a desigualdade dentro dessa comunidade'? Dessa forma, Cristo, o Salva-dor, também é o Senhor daqueles que o servem. O marido é igual à esposa, mas é tam-bém o chefe da casa. Mesmo nesse relacionamento salvador, Cristo se subordinou a Deus e foi obediente em todas as coisas.
- O homem com a cabeça descoberta (11.4). Os judeus sempre costumavam cobrir a cabeça no Templo ou na Sinagoga como sinal de respeito. Entre os gregos, somente os escravos cobriam a cabeça, enquanto a cabeça descoberta era sinal de liberdade. Sobre esse ponto, Paulo simplesmente diz aos homens de Corinto que eles devem obedecer ao seu costume, que era aparecer em público com a cabeça descoberta. Para eles, orar com a cabeça descoberta indicava respeito e reverência para com Deus, o Supremo Governante e Rei.
- A mulher com a cabeça coberta (11:5-6). Pelo fato de o Rei do homem ser Cristo, o homem pode comparecer ao culto com a cabeça descoberta. Mas o oposto é verdadeiro para as mulheres. Como o marido é a cabeça da mulher, se ela aparecer em público sem o véu isso seria um ato de rejeição ou rebelião contra o marido. Além disso, havia uma tradição entre os antigos de que uma mulher de bom caráter não aparecia em público sem estar com a cabeça coberta por um véu. Baseado nesses dois costumes, Paulo deter-minou que se uma mulher orasse ou expressasse uma revelação de Deus em público, ela deveria manter a cabeça coberta.
O apóstolo estava preocupado com a atitude de conservar um relacionamento ade-quado nos lares, e com o sustento da boa reputação da mulher cristã. Dessa forma, ele compara a mulher que aparece em público com a cabeça descoberta àquela que tem a cabeça rapada (5). A cabeça rapada "nunca foi encontrada entre os gregos, exceto no caso de mulheres que eram escravas; entre os judeus, somente no caso da mulher acusa-da de adultério pelo marido (Nm
- Prioridades na Criação (11:7-10)
A aparência do homem em público, com a cabeça descoberta, reflete uma prioridade de origem divina. Segundo a criação, ele é a imagem e glória de Deus (7). A palavra imagem significa uma representação visível. Assim sendo, "o homem foi designado para ser um representante do seu Criador a fim de exibir os atributos de Deus".5 Além disso, como o homem é a imagem de Deus, ele é soberano sobre toda a criação, portanto "reflete visivelmente a soberania do invisível Criador sobre todas as coisas".6 Por ser a imagem e a glória de Deus, a cabeça do homem deve estar descoberta — "porque é a parte mais nobre do corpo e a mais expressiva da sua personalidade":
No caso da mulher, a situação é diferente, pois a mulher é a glória do varão. Ela foi criada para ser a ajudante do homem (8-9). Por causa da seqüência da criação do homem e da mulher, todos os costumes que simbolizam esses fatos devem ser obedecidos no culto a Deus. Por essa razão a mulher deve ter sobre a cabeça sinal de poderio, por causa dos anjos (10). O termo poderio se refere ao véu ou à cobertura como "um símbolo [ou sinal] de autoridade" (NASB). Como a mulher foi formada a partir do homem e para o homem, ela era obrigada a usar publicamente um símbolo da sua subordinação ao marido. A frase por causa dos anjos reflete a crença de Paulo de que toda a criação de Deus participa, de alguma forma, da verdadeira adoração. Qualquer ato impróprio poderia ofender esses participantes invisíveis, e macular este serviço a Deus.
- A Igualdade Prática (11:11-12)
O apóstolo é cuidadoso ao eliminar qualquer motivo para maltratar a mulher sob a desculpa de um ensino religioso. O papel da mulher é o de um ser subordinado na ordem da criação e esse papel deve ser desempenhado por meio de um modesto e discreto uso do véu em público. Na prática e em particular, entretanto, o homem e a mulher são iguais e interdependentes. Eles são um no Senhor (11).
Além disso, do ponto de vista natural, o homem não pode ser independente da mu-lher. Porque, como a mulher provém do varão, assim também o varão provém da mulher (12). Vine explica: "O homem é a causa inicial da existência da mulher, e ela é a causa instrumental da existência dele".8 Em uma base pessoal, o homem e a mulher são iguais, embora para propósitos administrativos a mulher seja subordinada ao ho-mem. Por fim, tudo é de Deus; portanto, todas as classificações e todos os níveis desa-parecem na sua graça e no seu serviço.
- Lições Pessoais e Naturais (11:13-16)
Um outro ponto foi apresentado para completar a discussão relacionada com a co-bertura da cabeça das mulheres durante o culto. Paulo havia apresentado a questão do ponto de vista da divina autoridade e da criação natural. Agora ele faz um apelo ao instintivo bom senso dos coríntios ao dizer: Julgai entre vós mesmos: é decente que a mulher ore a Deus descoberta? (13). Em uma reunião pública, "quando a voz da mulher está pronunciando as mais profundas impressões e as mais santas emoções de adoração e amor, um sentimento de santa modéstia deve forçá-la a se resguardar contra qualquer olhar profano e indiscreto".9
Por outro lado, é desonra para o varão ter cabelo crescido (14). Geralmente, ter cabelos longos era considerado inapropriado para um homem. Especialmente com a perversão sexual que havia em Corinto, "o cabelo longo faria um homem se parecer muito com uma mulher e traria, dessa forma, uma correspondente 'desonra' sobre ele".' A situação é exatamente oposta em relação à mulher: Ter a mulher cabelo crescido lhe é honroso, porque o cabelo lhe foi dado em lugar de véu (15). Por natureza, a mulher recebeu uma cobertura que, na verdade, é um véu. Godet comenta que o cabelo longo e farto "é um símbolo natural da reserva e da modéstia, o mais belo orna-mento da mulher".
Um outro fator é que havia em Corinto um costume social que dava apoio à opinião de Paulo sobre a modéstia cristã. Sendo assim, o cristão devia se conformar com este costume a fim de manifestar seu caráter cristão. Paulo termina a discussão fazendo referência à prática geral da igreja. Àqueles que poderiam discordar dele sobre esse assunto, ele simplesmente declara: Nós não temos tal costume, nem as igrejas de Deus (16). O apóstolo está "dizendo que nem ele, nem os cristãos formados por ele, nem todas as igrejas de Deus em geral, nem mesmo aquelas que ele não tinha fundado ou aquelas que eram particularmente suas"," tinham o costume de permitir às mulheres orar sem qualquer tipo de véu. Sobre esta questão deveria ser observado que o compri-mento exato dos cabelos de uma mulher não seria determinado, e que Paulo estava san-cionando um costume daquela época.
B. DISSENSÕES NA CEIA DO SENHOR, 11:17-34
O problema da modéstia feminina, em relação ao culto público, representava um assunto de pouca importância quando comparado a alguns problemas que haviam sur-gido na prática da Ceia do Senhor. A rejeição de uma cobertura para a cabeça das mulheres pode ter se originado de falta de conhecimento ou de um mal-entendido sobre a natureza da liberdade cristã. Mas a deliberada perversão do sagrado serviço da Ceia do Senhor revelou uma indiferença pelos ensinamentos cristãos básicos. Dessa forma, Paulo adotou um tom severo ao denunciar a gula e as discussões associadas a esse símbolo de fraternidade.
1. Uma Rigorosa Censura (11:17-22)
No versículo 2, Paulo havia elogiado os coríntios por sua lealdade geral aos ensi-nos e práticas que o apóstolo lhes havia transmitido. Agora ele escreve: Não vos louvo (17). A situação era grave. O verbo declarar (parangello) que consta em algumas ver-sões significa impor uma ordem com autoridade. Ele lhes ordena que resolvam o as-sunto. A ocasião dessa rigorosa censura de Paulo representa um dos fatos mais chocantes que podem ocorrer a um grupo que está realizando um culto de adoração: Por-quanto vos ajuntais, não para melhor, senão para pior. Ao invés de edificar a vida espiritual, a Ceia do Senhor havia se tornado, para aquela igreja, um momento de declínio espiritual.
- Dissensões na igreja (11:18-19). Paulo escreve: Ouço que... há entre vós dis-sensões (18). A palavra para dissensões (schismata) foi usada anteriormente (1,10) para descrever o espírito que estava dividindo a igreja. Quando as pessoas se reuniam para adorar a Deus elas revelavam um espírito de divisão e de exclusividade, até mesmo no ritual cristão mais sagrado.
A palavra heresias (19) deriva de um termo que reforça a idéia de escolher entre alternativas. Na linguagem bíblica e da igreja, essa palavra geralmente significa uma escolha errada, portanto uma falsa doutrina. Ela pode ser uma das "obras da carne" (Gl
- Abusos na Ceia do Senhor (11:20-21). As dissensões em Corinto eram tão graves que quando as pessoas se reuniam para cultuar a Deus não era para comer a Ceia do Senhor (20). Suas divisões pessoais (e carnais) haviam realmente transformado o cul-to em uma espécie de dissipação, que o tornava algo bem diferente de um culto ao Senhor. Em Corinto, a Ceia do Senhor não era simplesmente um símbolo da ingestão de alimentos e bebidas. Era uma verdadeira refeição. Aparentemente, cada membro levava alimentos ao culto. Nas festas religiosas das religiões pagãs, a divisão dos ali-mentos era muito comum, e recebia o nome de eranio. Na Igreja Primitiva, seus mem-bros aparentemente também participavam, em certas ocasiões, de uma refeição co-mum que recebia o nome de festa (ou banquete) do amor, ou agape (2 Pe 2.13; Jd 12). Entretanto, em Corinto essa refeição não representava o amor cristão, e nem mesmo a aparente boa vontade das festas pagãs. A esse respeito, Paulo escreve: Porque, co-mendo, cada um toma antecipadamente a sua própria ceia; e assim um tem fome, e outro embriaga-se (21).
Na Santa Ceia de Corinto parece que cada pessoa colocava o alimento à sua frente e começava a comer sua própria ceia. O quadro é de briga e gula para comer as provisões antes que fosse possível "fazer uma distribuição geral dos alimentos, para não precisar dividi-lo com os demais irmãos"." Como conseqüência, os pobres que não podiam levar muito, ou aqueles que nada podiam levar ou chegavam tarde, sairiam com fome. Dessa forma, um tem fome, e outro embriaga-se. O verbo em-briaga-se (methuein) geralmente significa "ficar intoxicado". Mas também significa comer e beber até à completa satisfação, e este pode ser o seu significado aqui. De qualquer maneira, os coríntios haviam deturpado completamente o significado da Santa Ceia. A Ceia do Senhor é o símbolo do sacrifício, do amor e da fraternidade. Mas em Corinto representava egoísmo, intemperança e indiferença às necessidades dos outros.
c) Pecados no Abuso da Ceia do Senhor (11.22). Paulo descreve três pecados específi-cos cometidos pelos coríntios. Em primeiro lugar, eles haviam mudado o preceito espiritual em uma espécie de cerimônia festiva. A finalidade da Ceia do Senhor era lembrar aos crentes a morte de Cristo e o resultado redentor do seu sofrimento. Se os membros da igreja queriam satisfazer sua fome ou celebrar uma refeição festiva, poderiam escolher uma outra ocasião. Em segundo lugar, os coríntios haviam mostrado falta de respeito e de reverência pela igreja de Deus. Transformar a igreja em um lugar de celebração festiva "é
- mesmo que aviltá-la, portanto, desprezá-la, rebaixá-la".' E, por último, através do egoís-mo deles, os membros mais abonados perturbavam e humilhavam os pobres entre os cren-tes. Esta combinação de pecados levou Paulo a fazer a mais simples, porém a mais comple-ta, declaração condenatória: Que vos direi? Louvar-vos-ei? Nisso não vos louvo.
- O Significado da Ceia do Senhor (11:23-26)
O entendimento de Paulo a respeito da Ceia do Senhor se originava de uma revela-ção direta de Deus. O apóstolo apresenta a autoridade da sua narrativa "fundamentada em um alicerce imutável".15 Quando Paulo recebeu o evangelho diretamente de Cristo (Gl
A Ceia representava a inauguração de um novo pacto de graça, e deveria ser obser-vada como um memorial. Tanto o "corpo partido" quanto o "sangue derramado" deveri-am ser considerados como símbolos e não como referências literais ao corpo de Cristo. Quando Jesus disse, isto é o meu corpo que é partido por vós (24), ele não estava fisicamente sentado à mesa. Qualquer idéia sobre uma transformação milagrosa, tanto no pão quanto no vinho, é contrária ao relato bíblico. Finalmente, a Ceia do Senhor deveria ser celebrada como um memorial ou lembrança, e não como meio de salvação. As afirmações: Fazei isto em memória de mim e Anunciais a morte do Senhor, até que venha (26) confirmam a idéia de que a Ceia é uma lembrança espiritual ou um símbolo da morte de Cristo.
- Celebração da Ceia do Senhor (11:27-34)
A Ceia do Senhor é uma recordação espiritual do ato de redenção de nosso Senhor, e um testemunho público da nossa fé em Jesus Cristo. Portanto, ela deve ser celebrada como um agradecimento solene.
a) Participação indigna (11.27). Paulo afirma que é possível comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente. O advérbio indignamente se refere à diferença de pesos; portanto ele significa "pesos diferentes" ou "indevidamente equilibrados". A atitude de uma pessoa pode não estar equilibrada com a importância da ocasião. Se ela participar da Ceia do Senhor de forma frívola e descuidada, sem respeito ou gratidão, ou mesmo se estiver em pecado ou manifestando amargura contra outro irmão crente, esta-rá participando indignamente.
Participar indignamente é ser culpado do corpo e do sangue do Senhor. A palavra culpado (enochos) significa "ser passível do efeito penal de um ato; aqui a palavra... [envolve] a culpa pela morte de Cristo"." Ao invés de se apresentar à mesa com uma atitude imprópria ou pecadora, o crente deve comparecer "na fé, e com o devido comportamento em relação a tudo aquilo que é apropriado a este ritual solene".'
- Exame espiritual (11.28). Antes de participar desse serviço sagrado, examine-se o homem por meio de uma análise rigorosa. Essa palavra significa testar; portanto, o crente deverá examinar seus motivos e seus atos. Certamente ninguém poderá ganhar, como um pagamento, a graça e o perdão de Deus. Mas, por outro lado, um sincero exame irá indicar se a pessoa compareceu à mesa sagrada levada por motivos sinceros e uma obediência ativa ao Senhor. O ensino de Paulo é totalmente positivo. Ele não diz que alguém deva fazer um auto-exame, e deixar a mesa do Senhor em uma situação de de-sespero. Pelo contrário, ele aconselha o homem a examinar seu coração e, em seguida, cheio de uma fé sincera, coma deste pão, e beba deste cálice.
- Os perigos da irreverência (11:29-30). A versão ARA traduz o versículo 29 da se-guinte forma: "Quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si". A palavra krima, que a versão ARA traduz como juízo, significa condenação, como na versão ARC. Paulo não tem a intenção de afirmar que a pessoa que comparece à mesa sem a qualificação espiritual adequada será eternamente amaldiçoada. Ele quer dizer que tal ato irá trazer a condenação e a culpa. Não discernindo o corpo do Senhor significa que o crente não foi capaz de distinguir entre o memorial sagrado da Ceia de Senhor e outros tipos de refeição.
O apóstolo indica que como resultado do abuso da Ceia do Senhor... há entre vós muitos fracos e doentes e muitos que dormem (30). É muito grave declarar que o abuso da Ceia do Senhor resulta na maldição eterna, mas Paulo adverte que o castigo de Deus poderia acontecer, trazendo enfermidades e até a morte física. A palavra fracos (asthenes) está relacionado a enfermidades; o termo doentes (arrostos) quer dizer enfer-midade e decadência, enquanto a palavra dormem (koimaomai) é usada freqüentemente no NT para indicar a "morte daqueles que pertencem a Cristo".18 Godet diz que Paulo está descrevendo um "julgamento prévio, especificamente infligido por Deus, como aque-le que Ele envia para despertar o homem para a salvação".'
- Participação reverente (11:31-34)
A maneira de evitar o castigo de Deus é nos julgarmos a nós mesmos de modo volun-tário e sincero (31). Mas, quando Deus envia seu julgamento para o crente, este é repre-endido pelo Senhor (32). Nesses casos, os castigos de Deus não são severos, mas sím-bolos do seu amor. "Eles são enviados para nos livrar dos caminhos do pecado e para não participarmos da condenação do mundo".'
A maneira adequada de observar o sacramento é esperar uns pelos outros (33). Os membros devem esperar até que todos estejam reunidos e depois, com afeição fraterna e respeito, conduzir a festa do amor. A determinação final do versículo 34 é novamente uma advertência para não considerar a Ceia do Senhor uma refeição co-mum. Se um homem estiver com fome, coma em casa. A finalidade da Ceia é lem-brar aos crentes a obra redentora de Cristo e despertar na igreja um espírito de unidade e amor.
Alguns outros pontos relativos a este assunto ainda exigem alguma atenção. Sobre eles Paulo escreve: Quanto às demais coisas, ordena-las-eis quando for ter convosco (34). Esses problemas estavam afetando seriamente a vida da igreja e podiam ser adiados para uma outra ocasião. Quais eram as demais preocupações que Paulo tinha em mente? Talvez ele quisesse separar completamente a idéia da festa do amor da celebração da Ceia do Senhor. Sabemos que por volta do ano 150 d.C. o costume de fazer uma refeição junto com a Ceia do Senhor havia sido abandonado.
Para os cristãos existe "Força Através das Ordenanças".
1) Elas foram instituídas pelo Senhor, 23a;
2) Elas são memoriais do sacrifício de Cristo, 23b-26;
3) Elas exigem um auto-exame, 27-29;
4) Elas produzem a preocupação pelos outros
Champlin
a conduta das mulheres no culto (1Co
Cristo (v. 1Co
Segundo o costume oriental, a mulher casada não devia sair de casa sem levar um véu sobre o cabelo e parte do rosto.1Co
Provavelmente, o seu marido (v. 1Co
Considerados como guardiães da ordem no mundo e no culto (1Tm
Provavelmente, o véu, como símbolo da autoridade e da proteção que exerce o marido (1Co
As diferenças entre homens e mulheres no modo de vestir são consideradas aqui como uma expressão natural das coisas.
Conforme 1Co
do Senhor e indignamente.
Genebra
11:1
O apóstolo não se exibia como um exemplo absoluto; ele só deveria ser imitado conforme ele estivesse imitando a Cristo.
* 11:3
o cabeça. A significação dessa metáfora desde longo tempo tem sido discutida pelos estudiosos — ela pode indicar liderança e autoridade, ou então fonte e origem. A evidência extraída da literatura grega é ambígua, e o presente contexto não resolve o problema. Essas duas idéias provavelmente não devem ser consideradas como excludentes uma da outra. Em dois outros contextos, onde Paulo fala de Cristo como sendo o cabeça (Ef
* 11:4
a cabeça coberta. Diante da parca evidência que existe, parece-nos que, com poucas exceções, os homens do século I da era cristã ficavam de cabeças descobertas enquanto adoravam. O costume judaico dos homens cobrirem a cabeça, quando oram, provavelmente não remonta ao período do Novo Testamento.
desonra a sua própria cabeça. Provavelmente uma referência a Cristo como o cabeça (v. 7). Nem a Bíblia e nem outros documentos explicam por que tal prática desonra a Cristo (conforme v. 10, nota).
* 11:5
com a cabeça sem véu. Dado o contraste com o versículo anterior, este comentário sugere que as mulheres do século I d.C. adoravam com a cabeça coberta. Alguns estudiosos acham que Paulo se referia a um certo estilo de penteado (em Nm
porque é como se a tivesse rapada. No sexto versículo, rapar a cabeça de uma mulher é comparado com ter seus cabelos cortados curtos, provavelmente como se fossem os cabelos de um homem. Parece que Paulo estava se opondo a uma tendência de obliterar a distinção entre os sexos. Possivelmente, a controvérsia reflete a idéia de alguns coríntios de que eles já haviam atingido a perfeição, e não estavam mais sujeitos às regras normais (Introdução: Data e Ocasião).
* 11:7
mulher é glória do homem. Ver "A Imagem de Deus", em Gn
* 11:9
a mulher, por causa do homem. Ver "Corpo e Alma, Macho e Fêmea", em Gn
* 11:10
por causa dos anjos. Têm sido sugeridas muitas interpretações dessa frase, mas todas elas são meras especulações. O argumento de Paulo está ligado intimamente a uma situação histórica específica, e devemos ter cautela ao aplicar universalmente todos os seus detalhes (vs. 4, 16, notas).
* 11:11-12
Estes dois versículos parecem ser uma qualificação dos comentários anteriores. Com uma referência específica de nosso relacionamento "no Senhor", homens e mulheres são mutuamente dependentes, visto que somos um nele (Gl
* 11:14
natureza. Os intérpretes diferem quanto ao significado desses termos. Alguns acreditam que haja aqui uma referência à ordem criada. Outros argumentam que o apóstolo estava apelando para as práticas comuns em seus dias.
* 11:15
em lugar de mantilha. Paulo pode ter pretendido dizer que visto que os longos cabelos de uma mulher lhe foram dados como cobertura, é igualmente apropriado que ela use um véu. Alguns argumentam que os cabelos lhe foram dados "em lugar de mantilha". Isso apoiaria o ponto de vista que diz que Paulo não se refere a véus, mas a um estilo particular de penteado (v. 5, nota).
* 11:16
nós não temos tal costume. Paulo não usa exatamente esse tipo de argumento em qualquer de suas epístolas. Tal conclusão a uma passagem difícil pode dar apoio à contenção de que o apóstolo não estava prescrevendo formas permanentes de adoração, mas antes, tratava com questões de propriedade cultural. Certamente, porém, tais questões se revestem de implicações teológicas (v. 5, nota).
* 11:17
não vos louvo. O contraste entre essas palavras e o v. 2 indica a seriedade do problema a que Paulo agora se reportava.
* 11:19
até mesmo importa que haja partidos entre vós. Paulo reconheceu aqui que nada ocorre fora da vontade divina, e que Deus pode usar o pecado humano para promover os seus próprios propósitos. Ou então, Paulo estava usando de ironia, tentando fazer os crentes de Corinto perceberem que suas lutas internas tinham como motivo indigno ver quem era capaz de argumentar melhor.
* 11:20
não é a ceia do Senhor. O uso deturpado dessa observância transformou a Ceia em algo absolutamente diferente do que deveria ser.
* 11:21
quem tenha fome... quem se embriague. A preocupação de Paulo, quanto a este ponto, não era com a embriaguez em si, mas com a humilhação sofrida pelos pobres. A Ceia do Senhor simboliza, entre outras coisas, a unidade do povo de Deus (10.17). Aqueles crentes de Corinto que eram mais abastados, segundo tudo indica, não compartilhavam com os menos afortunados dentre eles, quando a Ceia do Senhor era celebrada. Esse comportamento egoísta contradizia abertamente o sentido da cerimônia.
* 11.23-25
O relato de Paulo sobre a instituição da Ceia do Senhor em tudo acompanha os mesmos pontos essenciais do que dizem os evangelhos (Mt
* 11:23
o Senhor Jesus... tomou o pão. Ver nota teológica "A Ceia do Senhor", índice.
* 11:26
anunciais a morte do Senhor, até que ele venha. Note a conexão existente entre a pregação do evangelho e a celebração da Ceia do Senhor. A Ceia estabelece a Palavra de Deus através de meios visíveis, e não através de meios verbais. Note também que a celebração da Ceia exprime nossa firme esperança no retorno do Senhor.
* 11.27-34
É importante tomar esta seção inteira como uma unidade, e os vs. 33 e 34 deixam claro que Paulo ainda tem em mente os abusos mencionados nos vs. 21 e 22. Frases como "indignamente" (v. 27) e "examine-se, pois, o homem a si mesmo" (v. 28) podem ser ampliadas e aplicadas a muitas circunstâncias, mas devemos ter o cuidado de não separá-las de seu contexto. Seria compreender erroneamente o v. 30 pensar que Deus rotineiramente castiga os crentes com a enfermidade e com a morte, se eles, a despeito de suas falhas espirituais, participarem da Ceia. O problema em Corinto era muito mais específico e sério. Alguns coríntios estavam derrubando por terra a unidade do corpo cristão, representado pelo único pão (10.17). A advertência do v. 29, acerca do "discernir o corpo" quase certamente se refere a essa falha em manter a unidade da igreja como o corpo de Cristo (ver referência lateral; 12.12, nota). Visto que alguns dos crentes de Corinto estavam celebrando a Ceia de uma maneira que destruía a unidade que ela representa, Deus tinha imposto julgamentos contra a comunidade. O propósito de Deus ao julgar aqueles crentes, porém, era impedi-los de serem "condenados com o mundo" (v. 32).
Matthew Henry
24) e isto foi designado para assinalar o dia quando Jesucristo voltaria. O novo pacto completa, mais que substituir, o pacto antigo, cumprindo tudo o que o acordo anterior assinalou (veja-se Jr
Wesley
Não é de admirar que os cristãos primitivos em Corinto necessária instrução especial em conceitos próprios de, e comportamento em, adoração. Eles foram em grande parte da extração de pagão e conhecia apenas as práticas apaixonados e egoístas que caracterizaram essa adoração. Eles eram ignorantes de tais tradições cristãs como são conhecidos na igreja hoje. Dois principais abusos que estavam na necessidade de correção foram o comportamento das mulheres na casa de culto e o comportamento dos cristãos na Ceia do Senhor.
1. A boa conduta no culto (11: 2-16) 2 E louvo-vos que me lembre-se em todas as coisas, e guarda-as tradições, assim como eu-los entreguei. 3 Mas eu gostaria que você soubesse, que o cabeça de todo homem é Cristo; ea cabeça da mulher é o homem; . e a cabeça de Cristo é Deus 4 Todo homem que ora ou profetiza, tendo a cabeça coberta, desonra a sua cabeça. 5 Mas toda mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta desonra a sua cabeça; pois é uma ea mesma coisa como se estivesse rapada. 6 , se a mulher não é velada, deixá-la também ser tosquiado: mas se é uma vergonha para uma mulher ser tosquiada ou rapada, cubra-se com véu. 7 Para um homem, na verdade, não deve cobrir a cabeça, porquanto ele é a imagem e glória de Deus.: mas a mulher é a glória do homem 8 Porque o homem não é da mulher; mas a mulher do homem: 9 nem foi o homem criado por causa da mulher, mas a mulher para o homem: 10 para esta causa, a mulher deve ter um sinal de . autoridade sobre sua cabeça, por causa dos anjos 11 Não obstante, nem é a mulher sem o homem, nem o homem é sem a mulher, no Senhor. 12 Porque, como a mulher veio do homem, assim também o homem pela mulher; mas todas as coisas são de DtPaulo tinha, evidentemente, aprendi que algumas das mulheres cristãs emancipados estavam usando a sua liberdade em um inconveniente, se não vergonhoso, forma durante o culto público. A cultura pagã e costumes de Corinto colocado certas exigências muito rígidas sobre as mulheres se quisessem ser consideradas casto por sua sociedade. Uma dessas exigências era que uma mulher usar o véu em público. Só as mulheres de moral frouxa seria tão ousado a ponto de desconsiderar essa exigência. No entanto, algumas das mulheres cristãs de Corinto foram ostentando este costume no culto público e lançando assim se propensos a mal-entendidos e expondo a igreja a desgraça. Cada país e idade tem seus costumes peculiares e devem ser levados em consideração pela igreja se ele é influenciar as pessoas para Cristo. Pode parecer paradoxal que Corinth deve ter suas mil prostitutas dedicado ao culto de Afrodite, e ao mesmo tempo ter uma preocupação con para a modéstia ea pureza da feminilidade. Mas tal não é incomum em certos países até hoje. Existem atualmente Europeia, para não falar de cidades asiáticas, onde seria preso a uma mulher se ela deve aparecer em público em pijamas de rua, ou na praia em um maiô americana contemporânea. Em algumas das mesmas cidades, no entanto, a prostituição é legalizada e licenciada. Tal é a inconsistência da humanidade. Esta prática de culto com a cabeça descoberta sugere que as mulheres de Corinto foram considerando-se praticamente igual com os homens que não cobrem suas cabeças.
Essas mulheres podem considerar-se como emancipado dos costumes restritivas de pagão e da sociedade judaica, mas Paulo lembra-lhes que, como cristãos, eles são responsáveis por sua conduta a Cristo através de seus maridos.
A cabeça (v. 1Co
Paulo escreveu aos Gálatas, que declara que "não há homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus "( Gl
Paulo parece dizer no versículo 4 que a cobertura da cabeça era um sinal de submissão à autoridade de outro. Desde que o homem é a mais elevada criatura de Deus, ele está sob autoridade para nenhuma outra criatura. O homem é criado à imagem e glória de Deus (v. 1Co
Por causa de sua posição suprema na criação de Deus, o homem é "a imagem e glória de Deus" (NVI; conforme Gn
Nos versículos
Referência aos anjos no versículo 10 tem intrigado muitos. Deve ser lembrado que os anjos foi dado um grande lugar no pensamento cristão e judeu cedo mais tarde. Eles foram pensados para estar presente nos cultos de adoração dos fiéis. Portanto, Paulo acrescenta este peso extra para seu argumento para decoro feminino adequada nos cultos de adoração. O soberano Deus está presente, a Sua mediação Filho, que é o próximo na posição para Ele está presente. O homem, a glória da imagem de Deus está presente. E os santos anjos estão presentes. Portanto adorando mulheres, que são subordinados a todas as outras pessoas presentes, deve ter cuidado para não fazer nada indecente ou irregular.
Como é tudo desse argumento, muito do que parece estranho para os caminhos de cristãos ocidentais, a ser entendida e aplicada hoje? Em primeiro lugar, deve-se reconhecer que a antiga Corinto tinha a sua própria cultura e circunstâncias peculiar, que não eram a cultura e circunstância do homem ocidental moderno. O cristianismo é uma religião do espírito, a vida interior do homem (Lc
Os cristãos de Corinto tinha pedido para obter instruções sobre a forma e significado de sua festa de amor e / ou a Ceia do Senhor. A passagem diante de nós constitui a resposta de Paulo a suas perguntas sobre essas questões. Muito evidentemente festa de amor da Igreja e da Ceia do Senhor ou eram duas ocasiões distintas ou dois aspectos de uma mesma ocasião. Estudiosos divergem em suas opiniões sobre o assunto.
1. Desaprovação de Paulo dos Transtornos Corinthian Fellowship (1CoA instrução que o Apóstolo oferece aos Coríntios sobre o assunto em questão é dado sob a forma de uma carga de autoridade. A sua situação é extremamente grave e que exige correção por alguém que está em condições de compreender, informar e pedir as reformas necessárias. Antes destas reformas pode ser instituída, é necessário fortemente para reprovar e até mesmo repreender os abusos existentes. A estrutura social feio existente deve ser demolida para dar lugar para a bela nova ordem social cristã que o apóstolo iria construir na igreja de Corinto. Ele já havia elogiado o Corinthians para manter outras tradições que ele tinha entregue a eles (1Co
As causas dos seus distúrbios vergonhosas foram ambos negativos e positivos. O antigo mundo Oriental foi extremamente social e hospitaleiro, tanto do Oriente é para o tempo presente. Da mesma forma a mesma disposição caracteriza a maioria das sociedades primitivas contemporâneas. As pessoas freqüentemente se reuniu para as refeições comuns. Eles estavam compartilhando-ocasiões, quando cada participante contribuiu para a refeição de acordo com seus meios e capacidade. Suas contribuições foram agrupados para o bem comum de todos.
A Igreja Cristã assumiu e continuou este costume social dos pagãos, santificando-o com o seu reconhecimento da presença e bênção de Cristo entre eles. Foi uma ocasião beneficente e abençoado. Ele era conhecido como o agape festa ou amor. Ele proporcionou oportunidade para aqueles de maior meios materiais para contribuir para o bem-estar dos pobres e necessitados, sem a impressão de ostentação ou condescendência. Por outro lado, houve provavelmente muitos membros pobres e escravos da igreja para quem estes jantares da igreja foram as únicas refeições reais que teriam em toda a semana. Todo o caso parece ter sido a perpetuação do belo espírito que animou os cristãos em Jerusalém logo após Pentecostes (At
Houve, no entanto, muitas distinções de classe e as diferenças de posição na sociedade pagã do primeiro século. Barclay diz:
O mundo antigo era muito rigidamente dividido; havia os homens livres e os escravos; havia os gregos e os bárbaros-as pessoas que não falavam grego; não usava os judeus e os gentios; havia os cidadãos romanos e as raças menores sem a lei; havia o culto e os ignorantes.A Igreja de Jesus Cristo foi a única instituição que proporcionou um ponto de encontro comum para todas as classes da sociedade redimida. Paulo é cedo para elaborar este grande princípio (ver 12: 12-14 ). Foi, no entanto, apenas neste momento de sua maior oportunidade que os cristãos de Corinto mais vergonhosamente falhou. Eles permitiram que a antiga glória da sua fé a desvanecer-se e, consequentemente, revertido para a prática anticristão e anti-social de categorizar sua sociedade igreja, segundo o costume pagão. Esta não é a primeira evidência de tal apostasia encontrado no início da Igreja. Até Pedro e Barnabé participou de uma divisão de classes da igreja de Antioquia, uma prática que Paulo condenou severamente (Gl
Paulo tinha ouvido falar de suas divisões (schismata ; conforme 1Co
No versículo 19 , o Apóstolo cobra que já não se encontram para amor de festa comunhão cristã, mas para a igreja Snob-partes o que poderia ser mais bem marcados. Categoricamente Paulo nega que o tipo de coisa que estão fazendo é a Ceia do Senhor. É a sua festa-jantar, mas não a Ceia do Senhor.
O versículo 20 parece apoiar a posição assumida aqui, que com a igreja de Corinto, se não com todas as igrejas do primeiro século, a festa do amor e da Ceia do Senhor, mas eram dois aspectos da mesma instituição, este último provavelmente seguinte e culminando o ex- . Assim considerado, as palavras de Paulo aqui deixar claro que a Ceia do Senhor não foi uma mera refeição simbólica, pois é com a gente hoje. Além disso, ele era uma espécie de carry-in refeição em que cada contribuiu como ele foi capaz. Este tipo de refeição não era incomum nas religiões pagãs do dia. Foi chamado eranoi por eles. O agape festa ou o amor parece ter sido continuou na prática na 1greja primitiva como uma característica ou aspecto da Ceia do Senhor por algum tempo (2Pe
No versículo 22, Paulo castiga severamente esses egoísta, glutões intolerantes com uma série de perguntas afiadas, mordendo, a importação de que pode ser parafraseada da seguinte forma: (1) Por que você não comer as suas refeições em casa em vez de levá-los à igreja fazer um show de sua abundância? (2) Você busca para desgraçar a igreja com sua conduta escandalosa? (3) É a sua intenção de colocar a outros vergonha na igreja, mostrando-lhes como se ninguéns pobres? (4) Você acha que vou me tornar um participante de sua culpa, dando-lhe a minha sanção? Na verdade eu não vou! Eu não tenho nada, mas a culpa e condenação por tal conduta imprópria de cristãos professos.
3. Significado e boa administração da Ceia do Senhor (11: 23-26) 23 Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; 24 e, havendo dado graças, partiu-o e disse: Isto é o meu corpo, que é por vós; fazei isto em memória de mim. 25 Do mesmo modo também o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é a nova aliança no meu sangue; fazei isto, quantas vezes vós beber -lo , em memória de mim. 26 Porque todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, vos anunciamos a morte do Senhor até que ele venha.Se eu Corinthians foi escrito mais cedo do que qualquer um dos evangelhos, como parece mais provável, então o versículo 23 seria o mais antigo relato bíblico da instituição da Comunhão Cristã do Senhor. Vale ressaltar que nesta conta apenas Paulo inclui a continuação do sacramento até a volta do Senhor. Como ou quando Paulo recebeu do Senhor essa ordenança ele não diz, e não se sabe ao certo. Os verbos utilizados para recebidos e entregues sugerem fortemente que esta já era uma tradição na 1greja primitiva.Texto de Paulo, no entanto, aponta para uma revelação direta, pessoal da portaria com ele a partir de Cristo.
Nos versículos
Os versículos
Exame preparatório do comunicante comandou no versículo 28 é duplo. Primeiro, ele deve considerar cuidadosamente o significado mais profundo do rito em relação a sua esperança de salvação pessoal. Em segundo lugar, ele deve diligentemente, em espírito de oração, e considerar honestamente seu pessoal motivações, atitudes, comportamento e compromisso com o seu Senhor. Se o arrependimento ou recommitment é necessário, ele deve dar muita atenção a eles antes de participar. Referência para o pão e a taça nesta passagem apontam claramente para o significado simbólico ou típico dos elementos, em vez de quaisquer teorias transubstanciação ou consubstanciação.
A importância da advertência anterior torna-se mais clara no versículo 29 . Se o participante não entender corretamente o significado do ritual e distinguir claramente entre uma refeição comum e da Ceia do Senhor, que ele traz sobre si a condenação (e não "condenação") ou julgamento punitivo. Esta não é uma decisão definitiva até a condenação de sua alma, mas o julgamento projetado para trazer o infrator ao arrependimento e reforma moral.
Paulo parece sugerir, no versículo 30, que muitos cristãos de Corinto sofrem males físicos, e alguns já morreram, como resultado dos efeitos da condenação mental e espiritual em suas vidas. Que os males espirituais não raro causado efeitos físicos graves é bem conhecido tanto a psiquiatria moderna e da ciência médica. Uma autoridade afirma que, apesar de cerca de metade dos pacientes nas instituições mentais da América estão aflitos com transtornos mentais que têm uma base mais ou menos orgânica,
a outra metade dos pacientes mentais institucionalizados estão aflitos com desarranjos as fontes de que não podem ser divulgados por quaisquer dispositivos mecânicos, até agora, artificial. ... Uma vez que nenhum defeito orgânico ou lesão é detectável, presume-se que as origens desses distúrbios são o que chamamos psicológico.Essa mesma autoridade indica que uma grande percentagem dessas pessoas que estão vivendo em irrealidade pode ser devolvido para a sociedade como indivíduos normais se eles poderiam ser levados à praça com a realidade. Que não seja que muitos em Corinto que estavam aflitos (fracos e doentes) sofriam de suas próprias doenças físicas psicologicamente superinduced resultantes da auto-condenação que estar errado produz? Esta sugestão não tem a intenção de afastar a condenação ou condenação que o Espírito de Deus traz diretamente para a mente e alma do homem para a ilegalidade. É provável que ambos os fatores estavam envolvidos na má conduta de alguns dos cristãos de Corinto na Ceia do Senhor.
Não há uma causa para julgamento de Deus sobre os da sociedade, ou de auto-julgamento, no sentido da condenação, na vida de qualquer pessoa que se julga corretamente e ordens a sua conduta em conformidade (v. 1Co
O versículo 32 deixa claro que o propósito de Deus na administração de julgamento, seja por imposição direta ou através de meios naturais, é corretiva, com o objectivo de salvar o indivíduo de que o julgamento irreparável que será o destino final dos incrédulos.
Nos versículos
Wiersbe
- A causa da desorganização na ceia do Senhor (11:1-22)
- A falta de submissão das mulheres (vv. 1-16)
Não é verdadeira a acusação fre- qüente que fazem a Paulo de que critica as mulheres e as põe em uma posição inferior. Ele percebia que Deus gostava de ordem e que havia confusão e perda de poder quando qualquer coisa parecia acontecer de forma desorganizada. Em mo-mento algum, Paulo ensina que, aos olhos de Deus, as mulheres são inferiores aos homens, mas que o Senhor estabeleceu o princípio da liderança (não de despotismo) em que Cristo é o Cabeça do homem, e este o cabeça da mulher. Corin-to violava esse importante princí-pio. As mulheres competiam com os homens pela liderança pública na igreja. Além disso, as mulheres não mantinham a posição adequa-da a elas na celebração da ceia do Senhor e vinham com a cabeça descoberta; esse é o problema que Paulo discute nessa passagem.
Lembre-se: Corinto era uma cidade imoral que tinha prostitutas cultuais, as "sacerdotisas" do tem-plo. Um sinal da mulher pecadora era o cabelo curto. Essas mulheres, com freqüência, andavam pela ci-dade sem o véu na cabeça. Mesmo hoje, as mulheres não saem em pú-blico sem véu na cabeça em alguns países orientais. Não usar o véu é um sinal de desrespeito ao marido e pode ser interpretado como um convite ao pecado. Na verdade, mesmo entre os judeus, a cabeça raspada era sinal de imoralidade (veja Nu 5:11-4, em especial o v. 18). Por isso, Paulo adverte as mu-lheres da igreja contra não perde-rem seu testemunho ao adorar em público com a cabeça descoberta. Esse véu (ou cobertura) era um si-nal de submissão ao Senhor e ao marido e da aceitação do princípio de liderança.
Mesmo hoje, os judeus ortodoxos usam solidéu de oração na ado-ração em suas sinagogas, mas essa é uma prática que Paulo proíbe na igreja local. Cristo é o Cabeça do homem. Assim, se um homem põe um chapéu na adoração, ele deson-ra seu Cabeça. Se uma mulher não usa o véu na cabeça, desonra o ma-rido porque a mulher foi criada "por causa do homem" (v. 9). É claro que o simples fato de vestir (ou não) uma peça de vestuário não muda o cora-ção. Paulo presume que essas cristãs cumpriam o princípio da liderança no coração, apenas não o estavam respeitando externamente.
Paulo apresenta diversas razões por que a mulher deve conservar seu lugar apropriado na igreja: (1) para honrar o marido; (2) para honrar a Cristo, o Cabeça da igreja; (3) para concordar com o próprio plano da criação, pois Deus fez a mulher para o homem; (4) porque os anjos vi-giam nossa adoração e sabem o que fazemos (v. 10); (5) porque a própria natureza deu cabelos longos às mu-lheres e curtos para os homens, en-sinando, dessa forma, a submissão; (6) porque todas as igrejas adotam essa prática (v. 16). Como se aplica a nós, hoje, essa regra de usar chapéu e ter cabelo curto? Temos de admitir que um homem ou uma mulher fora de lugar sempre é um obstáculo ao trabalho de Deus, embora hoje não tenhamos a mesma situação com que Paulo lidava. A igreja local deve ter modéstia tanto no vestir como no agir. Não ousemos nos conformar ao mundo a fim de não perder nosso testemunho.
- A divisão na igreja (vv. 17-19)
As divisões e os partidos (heresias) da igreja se evidenciam nas reuni-ões públicas, mesmo quando são mantidas em segredo. A ceia do Se-nhor fala da união dos crentes, e a divisão na igreja nega essa mensa-gem maravilhosa.
- Os motivos egoístas (vv. 20-22)
A igreja primitiva, com freqüência, fazia uma "festa de amor", uma refeição de confraternização, em conjunto com a ceia do Senhor. O rico trazia alimentos em fartura, enquanto o pobre, sentado ao seu lado, tinha uma casca de pão. Pau-lo pergunta-lhes: "Não tendes, por-ventura, casas onde comer e beber? Ou menosprezais a igreja de Deus?" (v. 22). Os crentes não podem com-partilhar a ceia do Senhor e ser abençoados se não amarem uns aos outros.
- As conseqüências dessa desorganização (11:23-30)
- Eles eram julgados> em vez de abençoados (vv. 23-29)
Aparentemente, Cristo deu pesso-almente instruções a Paulo a res-peito da ceia do Senhor, pois o apóstolo não estava no cenáculo quando se instituiu essa prática.
Paulo fala do corpo dilacerado e do derramamento do sangue de Cristo por sua igreja, o que é um lembre-te constante do amor do Senhor e de seu retorno. Lembramos a cruz e aguardamos o retorno. Por causa dos abusos ocorridos na igreja de Corinto, a ceia do Senhor deixou de ser uma bênção para seus mem-bros e trouxe julgamento. As reuni-ões deles eram "não para melhor, e sim para pior" (v. 1 7)! Esta é a for-ma em que os assuntos espirituais operam: tudo o que é para ser uma bênção torna-se uma maldição se seu coração não for correto.
- Eles foram disciplinados (v. 30)
Deus mandou doença e até morte à igreja de Corinto, porque compar-tilhava a ceia do Senhor de forma indigna. Paulo não determina que temos de ser "dignos" para comer à mesa do Senhor, pois, se esse fosse o caso, ninguém poderia compar-tilhar da mesa do Senhor. Embo-ra não sejamos dignos, podemos compartilhar de forma digna ao compreender o que a ceia signi-fica: ter um coração sem pecado, estar cheio de amor por Cristo e por seu povo, estar disposto a obe-decer à Palavra dele. Muitas vezes, os cristãos pensam que seu com-portamento negligente pode passar despercebido na igreja, mas isso é impossível. Se nosso coração não for correto diante de Deus,ele tem de nos disciplinar a fim de nos tra-zer ao lugar de bênção.
- A correção da desorganização (11:31-34)
- Autojulgamento (vv. 31-32)
Se encaramos nossos pecados, se os julgamos e confessamos, então Deus não nos disciplina. No versí-culo 28, Paulo ordena: "Examine- se, pois, o homem a si mesmo". Te-mos de examinar três "aspectos" na ceia do Senhor: examinarmos nosso interior e confessarmos nossos pe-cados; examinarmos nosso passado e relembrarmos o Calvário; exami-narmos o futuro e aguardarmos com ansiedade o retorno dele. O princí-pio é claro: se não julgarmos nossos pecados, Deus terá de julgar-nos.
- Amor mútuo (v. 33)
Paulo escreve: "Assim, pois, irmãos meus, quando vos reunis para comer, esperai uns pelos outros!". Com isso, quis dizer o seguinte: "Não pense apenas em você mesmo, pense nos outros". Esse é o amor cristão: pôr os outros adiante de nós mesmos. Pou-cos cristãos obedecem a esse prin-cípio no que se refere à adoração. Perguntamo-nos, quando vamos à igreja: "Será que conseguirei alguma coisa com o culto de hoje?", quando deveriamos perguntar: "O que posso fazer ou dizer que seja uma bênção para alguém?".
- Discernimento espiritual (v. 34)
O lugar de fazer refeições é em casa, embora não haja nada de errado com as refeições de confraterniza-ção da igreja. É necessário ter dis-cernimento espiritual para manter a igreja em sua atividade correta e não deixá-la se desviar de seu propósito. A finalidade do ministério da igreja local não é entreter nem alimentar os santos, mas edificar uns aos ou-tros a fim de que todos possam le-var outras pessoas a Cristo. Deve-se estipular como um princípio básico que a igreja local não deve fazer o que Deus estipulou que a família e o governo fizessem. Não faz parte dos propósitos da igreja educar crian-ças, embora muitas pessoas, quan-do seus filhos agem errado, culpem a igreja e a escola dominical!
Se seguirmos esses princípios, então nossa congregação se reunirá para bênção, não para juízo ("con-denação", vv. 29,32,34).
Russell Shedd
11.2 As tradições (gr pardoseis). A instrução cristã fundamental transmitida oralmente ou por escrito (2Ts
11.3 O cabeça, i.e., autoridade. Todo. Homens cristãos em particular (Cl
11:4-6 Rapada. Como mulheres adúlteras.
11:7-9 O homem é o auge da criação de Deus (Gn
11.10 Do anjos. Eles observam e auxiliamos cristãos (He 1:14). Véu (gr exousia, "autoridade"). Com o véu a esposa protegia sua própria dignidade e mostrava submissão ao marido. Os bons anjos aceitam sua subordinação (Is
11.20 Vos reunis... para adoração. Não havia templos (At
11.22 Menosprezais a igreja, i.e., sua unidade, seus valores, normas, propósitos, e sua relação com Cristo como Cabeça.
11.23,24 Esta carta foi escrita antes dos evangelhos. É, portanto, o primeiro relato da Ceia do Senhor e a mais antiga citação de Jesus. Recebi do Senhor. É uma citação de Jesus (Mt
11.25 Não afirma: "é meu sangue" ("que ainda não se derramara"; mas sim que é "a nova aliança" (gr diatheke) (Jr
11.26 Anunciais (gr katangello). Proclamais um sermão dramatizado em palavra e símbolo como era a Páscoa (conforme 13
11.27 Por isso. Quer dizer que é uma ordenança sagrada, instituída pelo Senhor mesmo. Cálice do Senhor. Oferecido por Ele.
11.28 Examine-se (gr dokimazeto). Testar como a metais. Um rigoroso auto-exame (19;2Co
11.31 Nos julgássemos (gr diakrino). Julgamento habitual para descobrir como realmente vamos e somos.
11.32 Deus se encarrega de nos disciplinar para nossa santificação, sem a qual não há salvação eterna (Rm
NVI F. F. Bruce
Moody
3) A Admoestação e a Aplicação feita aos Coríntios. 10:1 - 11:1.
Paulo conclui seu discurso sobre a carne oferecida aos ídolos com uma admoestação (vs. 1-13) e a respectiva aplicação (10:14 - 11:1). Na aplicação ele trata da participação nas festas religiosas pagãs (vs. 14-22) com o comer da carne vendida nos mercados (vs. 23-26) e com o comer da carne na intimidade de um lar (10:27 - 11:1).
1) O Motivo Teológico. 1Co
Em primeiro lugar Paulo faz ver que, na ordem divina, a mulher está sob o homem. Isto, naturalmente, não implica em desigualdade de sexos (cons. Gl
C. O Conselho Referente ao Uso do Véu pelas Mulheres nos Cultos Públicos. 1Co
Nos capítulos 1Co
2) Razões Bíblicas. 1Co
Os fatos da criação (vs. 1Co
8,9. As duas preposições da e por revelam o lugar da mulher. Ela tem sua origem e propósito de vida no homem (cons. Gn
11,12. Aqui Paulo apresenta o outro lado da verdade. O homem e a mulher são necessários, um para o outro, no Senhor; na verdade, o homem deve sempre se lembrar que ele existe porque provém da mulher. E ambos de Deus.
3) A Razão Física. 1Co
A impropriedade, baseada na própria natureza, é o argumento em prol da cobertura. A palavra decente (E.R.C.) refere-se a uma necessidade baseada na propriedade íntima das coisas (cons. He 2:10; Mt
14,15. O cabelo curto para os homens e o cabelo longo para as mulheres é uma sugestão divina dentro da natureza que o homem e a mulher devem obedecer na sua maneira de vestir dentro da assembléia. As palavras o cabelo lhe foi dado em lugar de mantilha não significa que o cabelo da mulher é o seu véu e que ela não precisa de outro, um ponto de vista forçado e vicioso de 1Co
1) A Indignação de Paulo. 1Co
A refeição fraternal era primariamente religiosa, não social, mas abusos a transformaram em uma farsa infeliz.
D. Conselho Referente à Ceia do Senhor. 1Co
A Ceia do Senhor, o único ato de adoração para o qual Cristo deu orientação especial, recebe agora a atenção de Paulo. Está relacionado com à seção anterior pelo fato de que ambos os assuntos se referem ao culto público. Ajudará reconstruir a situação se soubermos que na igreja primitiva a Ceia era geralmente precedida por uma refeição fraternal chamada Ágape, ou Festa do Amor (cons. Judas 12). Desordens ocorridas no Ágape despertaram a indignação do apóstolo (vs. 1Co
21,22. A indignante pergunta, Não tendes, porventura, casas onde comer e beber? foi dirigida àqueles que consideravam os ajuntamentos como simples banquetes sociais e não como refeições de comunhão espiritual.
2) Revisão de Instruções Anteriores. 11: 23-26.
O apóstolo justifica sua reprimenda recapitulando o significado real e verdadeiro da ordenança, remontando ao ensinamento do próprio Senhor.
3) A Aplicação aos Coríntios. 1Co
Agora Paulo aplica o ensinamento aos crentes desordeiros.
Dúvidas
PROBLEMA: Paulo insistiu que "toda mulher, porém, que ora ou profetiza com a cabeça sem véu desonra a sua própria cabeça" (v. 1Co
SOLUÇÃO: Várias considerações vão trazer luz a esse difícil problema. Primeiro, precisamos fazer uma distinção entre o significado do texto e a sua significância. O significado éo que ele diz às pessoas naquela cultura, e a significância é como ele se aplica em nossa atual situação cultural. Não há dúvida alguma sobre o seu significado. O texto quer dizer exatamente o que ele diz. Quando as mulheres em Corinto retiravam o véu e oravam na igreja, elas desonravam sua cabeça (o marido, 1Co
Segundo, há uma diferença entre mandamento e cultura. Os mandamentos das Escrituras são absolutos - a cultura é relativa. Por exemplo, são poucos os que acreditam que ainda se aplica para o dia de hoje a ordem que Jesus deu a seus discípulos de não levarem um par 4e sandálias a mais, em suas jornadas evangelísticas. E a maior parte c os cristãos literalmente não mais saúdam "todos os irmãos com beijo santo" (1Ts
Há um princípio por trás de cada um desses mandamentos que é ab-luto, mas sua prática não é. O que o crente deve fazer é absoluto, mas como fazê-lo é relativo, dependendo da cultura. Por exemplo, os cristãos devem cumprimentar-se um ao outro (isto é o "o que"); mas como cumprimentam-se é relativo a suas respectivas culturas. Em algumas culturas, como no NT, é com um beijo; em outras é com um abraço; e ainda em outras é com um aperto de mãos.
Muitos eruditos bíblicos acreditam que esse princípio é também verdadeiro a respeito do uso do véu. Isto é, que as mulheres, em todas as culturas e em qualquer tempo da história têm de demonstrar ter respeito para com seus maridos (o "o que"), mas "como" tal respeito deve ser evidenciado nem sempre precisa ser com um véu. Por exemplo, pode ser pelo uso de uma aliança de casamento ou por qualquer outro símbolo cultural.
PROBLEMA: Paulo fez a seguinte pergunta: "Não vos ensina a própria natureza ser desonroso para o homem usar cabelo comprido?" Mas o comprimento do cabelo de um homem é relativo à cultura e ao tempo em que ele vive. Não é algo que se saiba pela natureza.
SOLUÇÃO: Essa é uma passagem difícil, e os comentaristas não concordam entre si quanto ao seu sentido. Mas há duas maneiras pelas quais podemos entendê-la.
Entendendo a natureza subjetivamente. Nesse sentido, "natureza" denota sentimentos instintivos ou um sentido intuitivo quanto ao que seja apropriado. Isso certamente pode ser afetado por hábitos e práticas culturais. Se esse é o sentido da passagem, então a afirmativa de Paulo significa mais ou menos o seguinte: "Os vossos próprios costumes não vos ensinam que o cabelo comprido é desonroso para o homem?" Essa interpretação é difícil de se justificar, em termos do significado normal da palavra "natureza" (pliusis), a qual no NT tem um sentido muito mais forte do que "costumes" (conforme Rm
Entendendo a natureza objetivamente. Nesse sentido, "natureza" significa a ordem das leis naturais. Paulo fala do homossexualismo como sendo "contra a natureza" (Rm
Os seres humanos instintivamente distinguem os sexos de diversos modos, dos quais um é o comprimento do cabelo. Há exceções decorrentes da necessidade (saúde, segurança), da perversidade (homossexualismo) ou de uma prática de santidade (o voto de nazireu). Mas essas somente servem para provar a regra geral que se baseia na tendência natural de se diferenciar os sexos com base no comprimento do cabelo.
Com certeza, nenhum padrão absoluto do que seja um cabelo "comprido" estaria na mente de Paulo. Isso variaria de acordo com a cultura. O ponto principal era permitir a distinção entre os sexos. Foi por essa razão que o AT também proibiu o homem de vestir-se como a mulher (Dt
Francis Davidson
Meus imitadores, como também eu sou de Cristo (11.1). Os outros deviam imitá-lo nisto: em ser ele imitador de Deus nesta questão de não dar escândalo, a fim de que muitos fossem salvos.
Cristo é o cabeça de todo homem (3). Este vers. coloca a matéria toda em sua perspectiva própria. Paulo enuncia um princípio, grande e básico, da ordem da criação, e aplica-o na solução da matéria em apreço. Cabeça coberta (4). Cobrir a cabeça é sinal de sujeição. O homem, criado à imagem de Deus (7), não precisa "cobrir-se" na presença das outras criaturas (talvez inclusive os anjos), mas é apropriado às mulheres fazerem assim, visto que, por desígnio de Deus, ela é sujeita ao homem. Rapada (6). Uma mulher rapar a cabeça naqueles tempos, era sinal de vergonha ou desgraça, indicativo de que a tal era adúltera. A mulher para o homem (9). O conceito que a Escritura faz do casamento é tal que, apesar de a mulher dever obediência a seu marido, os deveres deste para com sua esposa defendem-na de ser dominada arbitrariamente por ele (veja-se v. g. 1Pe
Portanto deve a mulher trazer véu na cabeça (10), como "sinal de autoridade" (ARA). Tem havido muitas interpretações para este vers. difícil. A mais simples parece também ser a mais natural. O vers. precedente declarou que a mulher se originou do homem e foi criada por causa dele. Cobrir a cabeça era um modo de reconhecer (ou era um "sinal" de) esta ordem divina na obra da criação, símbolo da autoridade do seu marido. Por causa dos anjos (10). Para nós é uma frase de sentido obscuro, mas provavelmente era bem compreendida pelos cristãos coríntios da época. Alguns relacionam este vers.com a narrativa da união dos "filhos de Deus" com "as filhas dos homens" em Gn 6 (onde a Septuaginta tem angeloi pelos "filhos de Deus"), mas a razão de tal referência aqui não é muito clara. Uma interpretação mais simples é a que vê aqui uma referência ao fato de os judeus e a Igreja Cristã primitiva pensarem que os anjos estavam presentes em suas reuniões de culto. Onde estiverem reunidos, santa e ordeiramente, cada adorador deve mostrar que reconhece a ordem da criação divinamente estabelecida. Paulo reforça seu argumento apelando para o costume natural e o senso comum. Não vos ensina a própria natureza (14). Devemos pois traduzir seu conselho em termos aplicáveis aos costumes de hoje em dia, a fim de garantirem condições que, semelhantemente, produzam modéstia, propriedade e ordem.
2. A OBSERVÂNCIA DA CEIA DO SENHOR (1Co
Por causa desses abusos, Paulo declara que não pode louvar os coríntios nesse particular (17), em contraste com o elogio que lhes fez por observarem as ordenanças (tradições) que lhes entregara (veja-se o vers. 2). Volta a referir à existência de partidos entre eles (18), acrescentando: até mesmo importa que haja partidos (heresias) entre vós para que também os aprovados se tornem conhecidos em vosso meio (19). Heresia não é somente sustentar uma opinião errônea, mas é escolhê-la definitivamente e tomar posição a seu lado. O propósito de Deus, consentindo essas facções, é tornar manifestos aqueles que são aprovados por Ele. Paulo então declara: o que eles fazem, quando se reúnem, não é absolutamente celebrar com propriedade a Ceia do Senhor (20). Permitindo excessos, deixando que, alguns saiam dali com fome, e envergonhando os membros mais pobres da congregação, com isto menosprezam a Igreja de Deus (22). Esta frase pode ser relacionada com o vers. 29, tendo-se em mente que estoutra vos reunis na 1greja (18) não se refere, naturalmente, a ajuntamento num templo, mas descreve a natureza especial e solene dessa reunião. O que se condena em toda esta passagem é deixar de discernir ou formar opinião sobre o corpo (isto é, a Igreja) quanto ao seu verdadeiro valor.
A narrativa completa que o apóstolo faz da instituição da Ceia do Senhor (note-se que ele declara tê-la recebido do Senhor) é a fórmula que a Igreja desde então tem usado na celebração desse rito (23-25). O vocábulo "eucaristia" vem da palavra grega que significa dar graças (24) e às vezes se emprega em lugar de Santa Comunhão. Isto é o meu corpo (24). Toda idéia "carnal" de participação fica excluída pelo fato de o Senhor estar vivo quando disse essas palavras, isto é, foi antes de sua morte. O corpo e o sangue de Cristo são recebidos de uma maneira espiritual. Fazei isto (24). Estas palavras não estão em Mateus e Marcos; a ordem fundamenta-se, pois, no testemunho de Paulo. Suas palavras pressupõem que a prática vigorava na 1greja e compreende-se que procederam do próprio Senhor. Em memória de mim (24-25). A repetição é impressionante e nos dá a razão escriturística para a observância da Ceia do Senhor. Sua finalidade é fazermos recordação do Salvador, em todos os eventos de sua vida, mas principalmente de sua morte por nós na cruz; e, em recordá-lo, sentirmos sua presença conosco. A santa Ceia é, pois, uma "recordação" de Cristo e uma "comunhão" com Ele. Testamento (25) é o mesmo que "concerto". Os termos "Velho Testamento" e "Novo Testamento" derivam-se deste versículo. Anunciais (26). É o mesmo verbo usado em 1Co
O fato de Paulo ter dedicado tanto espaço à doutrina concernente à Ceia do Senhor mostra sua importância na vida cristã. Ao mesmo tempo, façamos dela uma idéia justa, sem exagero. Fora dos Evangelhos e desta Epístola, há muito poucas referências a esta ordenança. Sua instituição por nosso Senhor e o mandamento para que a celebremos em sua memória leva-nos a colocá-la no centro da nossa vida cristã. Contudo, concentrar nela nossa vida devocional é subverter o equilíbrio espiritual e, como sabemos da história da Igreja, isso conduz a erro grave e superstição.
John MacArthur
26. A subordinação e Igualdade das Mulheres ( I Coríntios
Agora eu te louvarei, porque se lembra de mim em tudo, e segure firmemente as tradições, assim como eu-los entreguei. Mas eu quero que você entenda que Cristo é a cabeça de todo homem, eo homem é a cabeça de uma mulher, e Deus é a cabeça de Cristo. Todo homem que tem algo na cabeça, enquanto que ora ou profetiza, envergonha a sua cabeça. Mas toda mulher que tem a cabeça descoberta, ao orar ou profetizar, envergonha a sua cabeça; pois ela é uma ea mesma coisa com ela, cuja cabeça está raspada. Porque, se uma mulher não cobre a cabeça, deixe-a também seu cabelo cortado; mas se é vergonhoso para uma mulher para ter seu cabelo cortado ou raspado a cabeça, deixe-a cobrir a cabeça. Para um homem não deveria ter a cabeça coberta, já que ele é a imagem e glória de Deus; mas a mulher é a glória do homem. Porque o homem não provém da mulher, mas a mulher do homem; pois na verdade o homem não foi criado por causa da mulher, mas a mulher por causa do homem. Portanto, a mulher deve ter um símbolo de autoridade em sua cabeça, por causa dos anjos. No entanto, no Senhor, nem a mulher é independente do homem, nem o homem é independente da mulher. Porque, como a mulher provém do homem, assim também o homem tem o seu nascimento até a mulher; e todas as coisas provêm de Deus. Julguem vocês mesmos: é apropriado para uma mulher orar a Deus com a cabeça descoberta? O que não ensina a própria natureza que se o homem tiver cabelo comprido, é uma desonra para ele, mas se uma mulher tem o cabelo comprido, é uma glória para ela? Para o cabelo dela é dado a ela de véu. Mas se alguém está inclinado a ser contencioso, nós não temos tal costume, nem as igrejas de Deus. ( 11: 2-16 )
O papel das mulheres tornou-se um campo de batalha na sociedade durante as últimas décadas. A luta pelos direitos das mulheres tem aumentado a um lugar de desequilíbrio na sociedade, que ameaça o futuro. Em nossos dias, os esforços do inimigo começou com a sociedade secular e trabalhou de volta para a igreja, que tantas vezes pega doenças do mundo e adota o espírito da época. Alguns líderes e escritores, em nome do cristianismo, têm ido tão longe como para ensinar os princípios que tentam redefinir, ou até mesmo alterar, as verdades bíblicas para acomodar os padrões de pensamento contemporâneo no mundo. Para fazer isso, é claro, eles têm que acreditar que Paulo, Pedro, e outros escritores bíblicos adicionou algumas de suas próprias opiniões a verdade revelada de Deus ou que os apóstolos, por vezes, ensinou culturalmente determinadas costumes ao invés de padrões divinamente revelado. Quando essa abordagem é adoptada, o homem deve decidir por si mesmo o que parte da Escritura é revelada e que é não-fazendo dele o juiz sobre a Palavra de Deus. Satanás febrilmente tenta perturbar a ordem divina de qualquer maneira que puder, e uma maneira fundamental é pervertendo os papéis e as relações homem-mulher.
A igreja de Corinto enfrentou uma situação semelhante à que enfrentamos hoje, e os crentes que escreveu Paulo ( 7: 1 ), aparentemente, tinha pedido a sua palavra sobre a submissão das mulheres. O apóstolo estava satisfeito que eles buscavam a revelação de Deus neste e nos outros, que eles amavam e respeitavam-no, e que, basicamente, eles realizaram a sã doutrina. Agora eu te louvarei, porque se lembra de mim em tudo, e segure firmemente as tradições, assim como eu-los entreguei. O termo lembrar significa ser lembrando continuamente, como indicado pelo tempo perfeito. Apesar de sua imaturidade e seus muitos problemas, eles respeitavam Paulo autoridade apostólica e da sabedoria divina, e em algumas áreas da doutrina estavam buscando conhecer e seguir a vontade do Senhor.
Tradições ( paradosis ) significa "aquilo que é repassada pelo ensino" e é usado de forma negativa no Novo Testamento, quando se refere a ideias ou práticas feitas pelo homem (como é Matt
Em segundo lugar, o homem é a cabeça de uma mulher . O princípio de subordinação e autoridade aplica-se a todos os homens e todas as mulheres, não só para maridos e esposas. Ele se estende para além da família a todos os aspectos da sociedade. Essa é a ordem básica da criação, como Paulo explica mais tarde ( vv. 8-9 ). Essa é a maneira que Deus planejou e criou a humanidade; é a maneira que Ele nos fez.
Parece que a maioria dos modismos e equívocos do mundo, eventualmente, encontrar o seu caminho para a igreja. Cristãos mundanos continuamente tentar encontrar maneiras de justificar seu mundanismo, se possível, com base das Escrituras. Feministas cristãs apelar para tais passagens como Gl
Em terceiro lugar, Deus é a cabeça de Cristo . Jesus fez nada mais claro do que o fato de que Ele submeteu-se à vontade de Seu Pai ( Jo
Paulo gravatas inseparavelmente os três aspectos do princípio juntos. Como Cristo é submisso ao Pai e cristãos devem ser submissa a Cristo, as mulheres devem ser submissas aos homens. Você não pode rejeitar uma parte sem rejeitar os outros. Você não pode, por exemplo, rejeitar o princípio da submissão da mulher ao homem, sem rejeitar também a apresentação de Cristo ao Pai e submissão dos crentes a Cristo. É claro que a cabeça estar do homem da mulher significa a mesma coisa que ser cabeça de Cristo pelo homem que é, a submissão liderança exigindo soberana que reconhece o benefício de tal liderança do amor.
A autoridade e submissão em cada um desses casos é baseado no amor, não a tirania. O Pai enviou Cristo por amor, não por obrigação, para redimir o mundo; eo Filho apresentou ao Pai por amor, não compulsão. Cristo ama a Igreja, tanto que Ele morreu por ele; e Ele governa a Igreja no amor, não na tirania. Em resposta, a igreja está sujeita a Ele no amor. Da mesma forma, os homens em geral e, em particular, os maridos devem exercer sua autoridade no amor, não na tirania. Eles não têm autoridade, porque de maior valor ou maior capacidade, mas simplesmente por causa do projeto de Deus sábio e amoroso vontade. As mulheres respondem em submissão amorosa como eles foram projetados para fazer (cf. 1 Tim. 2: 11-15 ). Esta não é uma questão de dignidade parente ou valor, mas de tarefa e responsabilidade.
O princípio aplicado
Todo homem que tem algo na cabeça, enquanto que ora ou profetiza, envergonha a sua cabeça. Mas toda mulher que tem a cabeça descoberta, ao orar ou profetizar, envergonha a sua cabeça; pois ela é uma ea mesma coisa com ela, cuja cabeça está raspada. Porque, se uma mulher não cobre a cabeça, deixe-a também seu cabelo cortado; mas se é vergonhoso para uma mulher para ter seu cabelo cortado ou raspado a cabeça, deixe-a cobrir a cabeça. ( 11: 4-6 )
É melhor entender que Paulo está aqui se referindo às atividades dos crentes no ministério diante do Senhor e ao público, onde um claro testemunho é essencial.
Nos sentidos mais gerais orar é falar com Deus sobre as pessoas, incluindo nós mesmos, e profetizar é falar com as pessoas sobre Deus. Um é vertical (o homem com Deus) e o outro é horizontal (de homem para homem), e eles representam as duas dimensões primárias do ministério dos crentes. É certo que o detalhe desta passagem relacionada com coberturas de cabeça é difícil por causa da escassez de dados históricos. Mas o conteúdo ajuda a esclarecer o princípio Paulo tem em mente, seja qual for a cobertura especial pode ter sido. Ele quer que a igreja a viver de acordo com os padrões divinos.
Quando Paulo disse que um homem envergonha a sua cabeça se ele tem algo em sua cabeça, enquanto que ora ou profetiza , ele tinha que estar se referindo ao costume local de Corinto. A frase tem algo na cabeça , literalmente, significa "ter-se da cabeça", e normalmente é tomado para se referir a um véu. O contexto aqui implica que em Corinto tal cobertura para a cabeça teria sido completamente ridículo para um homem e completamente adequado para uma mulher. Para os judeus, que vieram a usar revestimentos de cabeça, a prática parece ter chegado no século IV D.C , embora alguns possam ter tentado-lo no tempo dos apóstolos. Mas em geral, foi considerada como uma desgraça para um homem culto com a cabeça coberta.
Parece, portanto, que Paulo não está afirmando uma exigência universal divino, mas simplesmente reconhecer um costume local. O costume cristão local, no entanto, que se reflecte o princípio divino. Na sociedade Corinthian de um homem que ora ou profetiza sem uma cobertura para a cabeça era um sinal de sua autoridade sobre as mulheres, que eram esperados para ter suas cabeças cobertas nesses ministérios. Por conseguinte, para um homem deve cobrir a cabeça seria uma desgraça, porque sugeria uma inversão das relações adequadas. desgraças sua cabeça poderia se referir a sua própria cabeça, literalmente e metaforicamente a do marido.
Nos dias de Paulo numerosos símbolos foram usados para indicar relação de subordinação da mulher ao homem, particularmente das esposas aos maridos. Normalmente, o símbolo era na forma de uma cobertura para a cabeça, e no mundo greco-romana de Corinto o símbolo aparentemente foi um véu de algum tipo. Em muitos países do Oriente Próximo hoje o véu de uma mulher casada ainda significa que ela não vai expor-se a outros homens, que sua beleza e encantos são reservados exclusivamente para o seu marido, que ela não se importa mesmo para ser notado por outros homens. Da mesma forma, na cultura do primeiro século Corinto vestindo uma cobertura para a cabeça enquanto ministrando ou adorando era a maneira de afirmar a sua devoção e submissão ao seu marido e de demonstrar seu compromisso com Deus de uma mulher.
Parece, no entanto, que algumas mulheres na igreja de Corinto não estavam cobrindo suas cabeças ao orar ou profetizar . Nós sabemos da história secular que vários movimentos de libertação e feminismo da mulher apareceu no Império Romano durante os tempos do Novo Testamento. As mulheres muitas vezes tiram os véus ou outros revestimentos de cabeça e cortar o cabelo, a fim de se parecer com os homens. Assim como em nossos dias, algumas mulheres estavam exigindo a ser tratados exatamente como os homens e eles atacaram matrimônio e da educação dos filhos como restrições injustas sobre os seus direitos. Eles afirmaram sua independência, deixando seus maridos e casas, recusando-se a cuidar de seus filhos, que vivem com outros homens, os empregos tradicionalmente ocupados por homens exigentes, vestindo roupas e penteados dos homens, e descartando todos os sinais de feminilidade. É provável que alguns dos crentes de Corinto foram influenciados por esses movimentos e, como um sinal de protesto e de independência, recusou-se a cobrir a cabeça em momentos apropriados.
Tal como acontece com a carne que tinha sido oferecida aos ídolos, não havia nada em como usar ou não usar da cabeça cobrindo-se de que era certo ou errado. É a rebelião contra papéis ordenados por Deus que está errado, e em Corinto que a rebelião foi demonstrada por mulheres orando e profetizando com a cabeça descoberta.
O vestido é em grande parte cultural e, a menos que uma pessoa usa é imodesto ou sexualmente sugestivo, não tem significado moral ou espiritual. Ao longo dos tempos bíblicos, como em muitas partes do mundo hoje, tanto homens como mulheres usavam algum tipo de robe. Mas sempre houve algumas distinções claras de vestido entre homens e mulheres, na maioria das vezes indicada por revestimentos comprimento do cabelo e da cabeça.
É o princípio da subordinação das mulheres aos homens, não a marca ou símbolo de que a subordinação particular, que Paulo está ensinando nesta passagem. O apóstolo não está, que estabelece um princípio universal de que as mulheres cristãs devem sempre cultos com as cabeças cobertas.
A menção aqui de mulheres do que ora ou profetiza às vezes é usado para provar que Paulo reconheceu o direito do seu ensino, pregação e liderança na adoração da igreja. Mas ele não faz nenhuma menção aqui da igreja em adoração ou no tempo de ensino formal. Talvez ele tem em vista que ora ou profetiza em locais públicos, ao invés de no culto da congregação. Isso certamente se encaixam com as directivas muito claras em I Coríntios ( 14:34 ) e em sua primeira carta a Timóteo ( 2:12 ). O Novo Testamento não tem restrições de testemunho de uma mulher em público para os outros, até mesmo para um homem. Também não proibir as mulheres de tomar nonleadership papéis de orar com os crentes ou para os incrédulos; e não há restrição de ensinar as crianças e outras mulheres (cf. Tito
O homem também é criado exclusivamente para levar a imagem de Deus como uma régua, a quem é dada uma esfera de soberania. Nesse sentido, ele também foi criado para ser a glória de Deus . Deus deu ao homem o domínio sobre todo o mundo criado, para cuidar de acordo com o Seu plano divino. O homem foi dado domínio do mundo. Tanto homens como mulheres são criados à imagem de Deus, mas como Paulo assinala no versículo 8 , a criação original do "pó da terra" foi de apenas Adão ( Gn
Porque alguns rabinos antigos tinha interpretado mal Êxodo
Por outro lado, a mulher é a glória do homem . Mulher foi feita para se manifestar a autoridade do homem e como o homem foi feito para manifestar autoridade e vontade de Deus. A mulher é vice-regente, que governa no lugar de homem ou que exerce a vontade do homem, assim como o homem é vice-regente de Deus que governa em Seu lugar ou realiza a Sua vontade. A mulher não brilha tanto com a luz direta de Deus como com a luz derivado do homem. Homem é tanto a imagem e glória de Deus, enquanto a mulher é apenas a imagem de Deus ( Gn
No entanto, tanto quanto poupar e graça santificante está em causa uma mulher vem como profundamente em comunhão com Deus como um homem. Ela foi feita igualmente à imagem de Deus, e essa imagem é igualmente restaurado por meio da fé em Jesus Cristo. Ela vai ser tão parecido com Jesus como qualquer homem quando vemos nosso Senhor face a face ( 1Co
Para defender ainda mais que a verdade Paulo aponta que o homem não se origina da mulher, mas a mulher do homem. Adão foi criado pela primeira vez e foi dado o domínio sobre a terra antes que a mulher foi criada; e quando ela foi criada, ela foi criada a partir dele. Ela recebeu o nome muito Mulher, porque foi tirada do homem "( Gn
Mulher não só foi criado a partir de homem, mas para o homem. Porque também o homem não foi criado por causa da mulher, mas a mulher por causa do homem. Ela não é intelectualmente, moralmente, espiritualmente, ou funcionalmente inferior ao homem. Ela é exclusiva dele. Seu papel é o de vir sob a liderança, proteção e cuidado do homem, e ela deve ser "uma ajudadora idônea" ( Gn
No versículo 10, Paulo volta para a aplicação do princípio. Por isso, a mulher deve ter um símbolo de autoridade em sua cabeça, por causa dos anjos. O uso cultural de uma cobertura para a cabeça representa o princípio divino e universal de subordinação da mulher ao homem autoridade. símbolo de autoridade é uma palavra ( exousia ), no grego e significa "legítimo poder ou autoridade" A cabeça coberta era a autoridade da mulher ou para a direita para orar e adorar, já que demonstrou sua submissão. Symbol está implícito por causa do óbvio referência aqui à cabeça recobrimento mencionado emversos
O significado básico de anjos é "mensageiro". Paulo aqui está falando dos santos anjos, anjos ministradores de Deus, cuja característica suprema é a obediência total e imediato a Deus. Ao longo de santos anjos de Deus Escritura são mostrados como criaturas de grande poder, mas é sempre derivada de energia e poder submisso. Satanás e os outros anjos que o seguiram foram expulsos do céu pela simples razão de que eles tentaram usar seu poder para os seus próprios fins egoístas e glória, em vez de Deus. Os santos anjos, por outro lado, são o exemplo supremo de subordinação creaturely adequada. Hebreus
Esses mensageiros são protetores de Deus da sua Igreja, sobre a qual eles ficam de guarda perpétua. É adequado para uma mulher para cobrir a cabeça em sinal de subordinação por causa dos anjos , a fim de que estes mais submisso de todas as criaturas não vai ser ofendido por nonsubmissiveness. Além disso, os anjos estavam presentes na criação ( Jó
O Princípio Harmonizado
No entanto, no Senhor, nem a mulher é independente do homem, nem o homem é independente da mulher. Porque, como a mulher provém do homem, assim também o homem tem o seu nascimento até a mulher; e todas as coisas provêm de Deus. ( 11: 11-12 )
Se Satanás não pode fazer os homens para negar ou ignorar a Palavra de Deus que ele vai tentar fazer com que eles interpretam de maneira errada e levá-lo ao extremo o Senhor não tinha a intenção. Para que os homens abusam de sua autoridade sobre as mulheres, Paulo recorda-lhes a igualdade e dependência mútua. Autoridade do homem sobre a mulher é uma autoridade delegada e uma autoridade derivada, dada por Deus para ser usado para Seus propósitos e à Sua maneira. O homem como uma criatura companheiro não tem superioridade inata para mulher e não tem o direito de usar a sua autoridade tiranicamente ou egoisticamente. Machismo não é mais bíblica do que o feminismo. Ambos são perversões do plano de Deus.
Longe de mulheres que oprimem, a igreja tem sido o seu maior libertador. Nas sociedades gregas e romanas a maioria das mulheres eram pouco mais que escravos, as posses de seus maridos, que muitas vezes praticamente comprado e comercializado suas esposas à vontade. Foi em grande parte por causa deste tratamento desumano de mulheres que o feminismo se tornou tão popular no Império Romano.Em muitas comunidades judaicas situação da mulher não era muito melhor. O divórcio tornou-se fácil e banal, mas foi quase inteiramente uma prerrogativa do homem. Alguns homens judeus realizada mulheres em tão baixa estima que eles desenvolveram uma oração popular, em que agradeceu a Deus que eles não nasceram um escravo, um gentio, ou uma mulher.
Mas em Cristo todos os crentes, homens e mulheres, estão no Senhor, e são iguais sob o Senhor. Em seu trabalho as mulheres são tão importantes quanto os homens. Seus papéis são diferentes em função e relacionamentos, mas não na espiritualidade ou importância. Nem é mulher independente do homem, nem o homem é independente da mulher. Homens e mulheres são complementares em todos os sentidos na vida, mas particularmente na obra do Senhor é que eles funcionam juntos como uma equipe divinamente ordenado. Eles servem uns aos outros e eles servem uns com os outros. A este respeito "não há homem nem mulher, pois todos vós sois um em Cristo Jesus" ( Gl
Desde os primórdios da história do povo de Deus as mulheres tiveram um papel vital em Sua obra e ministério. O salmista declarou que "As mulheres que anunciam as boas novas são um grande host" ( Sl
Em muitas épocas e lugares, as mulheres fiéis têm mantido a igreja viva, com pouco ou nenhum apoio de homens. Muitos campos de missão não existiria se não fosse para as mulheres eleitos de Deus. Uma igreja sem mulheres piedosas não pode ser uma igreja forte e eficaz. Devida autoridade do homem não o torna independente da mulher, nem o seu bom subordinação fazê-la sozinho dependente. Nem é independente do outro; eles são mutuamente dependentes.
Deus criou homens e mulheres. A primeira mulher foi criada a partir do homem, mas uma vez que o tempo todo homem foi criado através de uma mulher. Porque, como a mulher provém do homem, assim também o homem tem o seu nascimento até a mulher. O mais importante, todas as coisas provêm de Deus . Homens e mulheres têm diferentes papéis, mas não diferente de importância. As mulheres são iguais aos homens no mundo, na igreja, e diante de Deus. Essa é a harmonia sábio e gracioso de Deus e da balança diferença de papéis, mas a igualdade na natureza, pessoalidade, trabalho e espírito. Ele criou tanto para seus propósitos gloriosos.
As mulheres não são para serem professores de homens, mas eles geralmente são os shapers mais influentes dos homens. Rolamento e nutrir as crianças dar às mulheres a salvação de qualquer pensamento de status inferior do que os homens ( 1Tm
O Princípio respondeu a
Julguem vocês mesmos: é apropriado para uma mulher orar a Deus com a cabeça descoberta? O que não ensina a própria natureza que se o homem tiver cabelo comprido, é uma desonra para ele, mas se uma mulher tem o cabelo comprido, é uma glória para ela? Para o cabelo dela é dado a ela de véu. Mas se alguém está inclinado a ser contencioso, nós não temos tal costume, nem as igrejas de Deus. ( 11: 13-16 )
Paulo pergunta o Corinthians a ignorar a sua autoridade apostólica por um momento. Julguem por si próprios, ele lhes diz. O princípio da autoridade e de subordinação não só é dado por Deus à Sua revelação divina, mas é evidente a partir de sua própria criação. A prática cultural de uma mulher do cobrindo sua cabeça como um símbolo da subordinação ao homem é um reflexo da ordem natural. O que não ensina a própria natureza que se o homem tiver cabelo comprido, é uma desonra para ele, mas se uma mulher tem o cabelo comprido, é uma glória para ela.
Homens e mulheres têm fisiologias distintos em muitos aspectos. Um deles é no processo de crescimento de cabelo na cabeça. Cabelo desenvolve-se em três fases, formação e crescimento, repouso e precipitação. O hormônio masculino testosterona acelera o ciclo de modo que os homens alcançam a terceira fase mais cedo do que as mulheres. O hormônio feminino estrogênio faz com que o ciclo de permanecer na primeira fase por mais tempo, fazendo com que o cabelo das mulheres a crescer mais do que os homens. As mulheres são raramente careca porque alguns até atingir o estágio três. Esta fisiologia se reflete na maioria das culturas do mundo em o costume de mulheres que usam o cabelo mais longo do que os homens.
Natureza ( physis ) também carrega a idéia de instinto, um senso inato do que é normal e correto. Este é um apelo à consciência humana. Paulo está dizendo que como homem olha em torno de si, ele reconhece que, mas por raras exceções, a natureza e instinto humano testemunhar que é normal e adequado para o cabelo de uma mulher para ser mais longo que o do homem. Lindamente vestida de cabelo é uma glória para a mulher, o dom especial de Deus para mostrar a suavidade e ternura de uma mulher. A palavra grega ( Kome ) para o cabelo longo pode significar tanto o cabelo longo e um penteado arrumado.
O cabelo de uma mulher é em si dada a ela de véu. O cabelo dela é sua cobertura natural ou véu, e headwear é uma cobertura simbólica cultural, ambos representando seu papel subordinado. Ambos natureza e costume geral refletir princípio universal de Deus do homem no papel de autoridade e do papel da mulher de subordinação. A beleza original de uma mulher é gloriosamente manifesto na feminilidade distintivo retratado por seu cabelo e seu atendimento aos costumes femininos.
Nas culturas modernas, onde o uso de um chapéu ou véu não simboliza subordinação, essa prática não deve ser exigido dos cristãos. Mas o cabelo das mulheres e vestido das mulheres é ser distintamente feminino e demonstrar sua beleza feminina e submissão. Não deve haver confusão sobre identidades masculina e feminina, porque Deus fez os sexos distintos fisiologicamente e em papéis e relacionamentos. Ele quer que os homens a serem masculino, para ser responsável e amorosamente autoritário. Ele quer que as mulheres sejam feminino, para ser responsável e amorosamente submissa.
Como em quase todas as idades e de todas as igrejas, alguns dos crentes de Corinto não estavam satisfeitos com a maneira de Deus e queria ignorá-lo ou modificá-lo para atender a si mesmos. Paulo antecipou a sua oposição ao que ele tinha acabado de ensinar. Ele sabia que alguns estariam inclinados a ser contencioso, mas ele não podia dizer nada adicional para eles que seria mais convincente do que o que ele já tinha dito.
Ao resumir seu argumento, notamos que Paulo estabeleceu que as mulheres devem ser submissas aos homens por causa do relacionamento da Divindade ( v. 3 ), o projeto divino de homem e mulher ( v. 7 ), a ordem da criação ( v. 8 ), o papel da mulher ( v. 9 ), o interesse dos anjos ( 10 v. ), e as características da fisiologia natural ( vv. 13-15 ).
É por isso que ele declara que nem Deus, representada por seus apóstolos, nem das congregações fiéis de sua igreja vai reconhecer qualquer outro princípio ou seguir qualquer outro padrão de comportamento. O argumento é absolutamente convincente. "Se você quiser encontrar um ouvido simpático à sua dissidência", diz ele, "você não vai encontrá-lo entre os apóstolos ou nas igrejas." Nós não temos nenhuma outra prática, nem as igrejas de Deus. Os apóstolos e as outras igrejas foram firmemente comprometidos com a prática que as mulheres devem usar um cabelo mais longo do que os homens e deve ter penteados distintamente feminino. E onde o costume ditada-lo, eles devem usar coberturas de cabeça apropriados para distinguir-se como submissa.
27. Celebrando a Ceia do Senhor ( I Coríntios
Mas em dar essa instrução, eu não te louvo, porque você não se reúnem para melhor, mas para pior. Pois, em primeiro lugar, quando você vir junto como uma igreja, ouvi dizer que há entre vós dissensões; e, em parte, eu acredito nisso. Para deve haver também entre vós facções, para que aqueles que são aprovados possam ter sido evidente entre vós. Portanto, quando você se reúnem, não é para comer a ceia do Senhor, pois em seu comendo, cada um toma a sua própria ceia primeiro; e um fica com fome e outro se embriaga. O Quê! Você não tem casas em que para comer e beber? Ou desprezais a igreja de Deus, e de vergonha os que nada têm? o que devo dizer a você? Devo elogiar você? Neste eu não te louvarei.Porque eu recebi do Senhor o que também vos transmiti: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, partiu-o e disse: "Este é o meu corpo, que é para você;. fazei isto em memória de mim" Do mesmo modo Ele tomou também o cálice, depois da ceia, dizendo: "Este cálice é a nova aliança no meu sangue; fazer isso, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim." Porque todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, anunciais a morte do Senhor até que Ele venha. Portanto, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. Mas deixe um homem examine a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice. Porque o que come e bebe, come e bebe juízo para si mesmo, se não julgar corretamente o corpo. Por esta razão, há entre vós muitos fracos e doentes, e vários já dormiram. Mas se nos julgássemos a nós mesmos, com razão, nós não seríamos julgados. Mas, quando somos julgados, somos disciplinados pelo Senhor a fim de que não sejamos condenados com o mundo. Portanto, meus irmãos, quando vos ajuntais para comer, esperai uns pelos outros. Se alguém tem fome, coma em casa, para que você não pode se reúnem para julgamento. E as restantes matérias vou arranjar quando eu chegar. ( 11: 17-34 )
Por instrução e pelo exemplo Cristo instituiu duas ordenanças, batismo e comunhão, portarias que aqueles que crêem nEle estão a seguir fielmente. Jesus ordenou aos seus discípulos: "Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo" ( Mt
Paulo tinha sido fiel ao estabelecer essas ordenanças em Corinto. Embora ele não tenha pessoalmente batizar muitos dos crentes de lá ( 1 Cor. 1: 14-16 ), afirmou o batismo como um acto não opcional de obediência ao Senhor. A presente passagem deixa claro que o Corinthians comemorou regularmente a Ceia do Senhor, em que o apóstolo tinha compartilhado com eles muitas vezes.
Não foi por acaso que Cristo iniciou ritos Comunhão durante a refeição da Páscoa. Deus instituiu a Páscoa, quando Ele entregou o seu povo dos seus 400 anos de escravidão no Egito. A refeição comemorou a morte do anjo da morte sobre as casas daqueles cujos umbrais e vergas estavam manchadas com o sangue de cordeiro. O cordeiro em si foi assado e comido, juntamente com pães ázimos e ervas amargas."Agora, este dia será um memorial para você, e você deve celebrá-lo como uma festa ao Senhor; nas vossas gerações você é a celebrá-la como uma ordenança permanente" ( Ex
Jesus transformou a ceia pascal na celebração do infinitamente maior libertação que Ele veio trazer, de que a Páscoa era apenas um prenúncio. Quando comemos o seu corpo e não beberdes o seu sangue, nos lembramos da redenção espiritual e eterna que Ele comprou com o sacrifício do corpo e que a oferta desse sangue. A Páscoa celebrava a libertação temporária, física da Antiga Aliança. A Ceia do Senhor comemora a libertação permanente e espiritual do Novo. "Este cálice, que é derramado por vós é a nova aliança no meu sangue" ( Lc
Lucas diz-nos que as quatro marcas da vida cotidiana dos primeiros cristãos eram obediência ao ensinamento dos Apóstolos, comunhão, no partir do pão, e de oração ( At
A igreja primitiva desenvolveu refeições comunhão especial que veio a ser chamado de amor festas ( Jd
Quando ele introduziu a discussão de cobrir a cabeça das mulheres, Paulo elogiou o Corinthians para segurar firmemente as doutrinas que ele lhes havia ensinado ( 11: 2 ). Agora, ele tem nenhum elogio. Mas em dar essa instrução, eu não te louvo, porque você não se reúnem para melhor, mas para pior.
Dando ... instrução ( parangellō ) significa "para comandar", especificamente para dar uma carga ou encomenda. A idéia básica da palavra é "para passar ao longo de um para outro." Foi usado especialmente para a ordem dada por um comandante militar e passou ao longo da linha por seus subordinados. Paulo deixou claro que o que ele estava prestes a dizer não era meramente conselhos pessoais.Era apostólica instrução que seus leitores foram ordenados a aceitar e seguir.
Teria sido muito melhor para aqueles Corinthians nunca ter tido uma festa de amor, e até mesmo nunca ter observado Comunhão do Senhor, do que ter tão abusado deles. Eles vieram juntos , não para melhor, mas para pior . O prazo para o pior é um comparativo de kakos , que representa o mal moral. Em vez de as celebrações momentos de comunhão amorosa e enriquecimento espiritual sendo eles envolvidos condescendência egoísta, envergonhando os irmãos mais pobres, zombando da morte sacrificial do Senhor, e escandalizando a igreja antes que o mundo descrente em torno deles.
Ao chamar o Corinthians para a santidade em sua observância da Ceia do Senhor, Paulo discute sua perversão dele, o propósito do Senhor para ele, e a preparação certa para isso.
A perversão da Ceia do Senhor
Pois, em primeiro lugar, quando você vir junto como uma igreja, ouvi dizer que há entre vós dissensões; e, em parte, eu acredito nisso. Para deve haver também entre vós facções, para que aqueles que são aprovados possam ter sido evidente entre vós. Portanto, quando você se reúnem, não é para comer a ceia do Senhor, pois em seu comendo, cada um toma a sua própria ceia primeiro; e um fica com fome e outro se embriaga. O Quê! Você não tem casas em que para comer e beber? Ou desprezais a igreja de Deus, e de vergonha os que nada têm? o que devo dizer a você? Devo elogiar você? Neste eu não te louvarei. ( 11: 18-22 )
Igreja ( ekklesia ) significa "assembléia" ou "congregação", e no Novo Testamento nunca é usado de um local de construção ou reunião, mas sempre de crentes. Aparentemente, onde e quando os cristãos de Corinto se reuniram eles discutiam e brigavam. Quando vocês se reúnem como igreja, ouvi dizer que há entre vós dissensões. Divisões ( schismata , da qual nós temos cisma), literalmente, refere-se a rasgar ou cortar, e metaforicamente a divisão ou discórdia. O Corinthians, aparentemente, não poderia concordar em nada, nem eles procuram servir uns aos outros. Em vez de compartilhar juntos em comunhão e adoração eles gastaram seu tempo em condescendência egoísta, argumentando e discutindo. Talvez porque ele suspeita que alguns dos relatórios tinha sido exagerada, o apóstolo quis dar-lhes o benefício da dúvida. Então, ele acrescentou, e em parte, eu acredito nisso.
No entanto, os relatórios não teria sido difícil de acreditar. Paulo começou esta carta repreendendo-os fortemente para suas divisões com base em lealdades partidárias ( 1: 10-17 ; 3: 1-3 ). Essas divisões inevitavelmente acabou em "brigas" ( v. 11 ). Os crentes também foram divididos socialmente, já que esta passagem indica. Aqueles que estavam bem de vida trouxe a sua comida e egoisticamente comeu-o antes que os membros mais pobres chegou. Longe de ter "todas as coisas em comum" e "partilha ...com tudo, como que alguém tinha necessidade", como fizeram os primeiros cristãos em Jerusalém ( At
Primeiro apelo de Paulo para eles foi ", Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que todos concordam, e não haja divisões entre vocês, mas você ser feita completa na mesma mente e na mesmo parecer "( 1Co
Uma das coisas mais terríveis na igreja é a divisão, porque é um dos primeiros e mais seguros sinais de doença espiritual. Um dos primeiros sintomas de mundanismo e apostasia, muitas vezes antes de ele mostra-se na doutrina comprometida ou estilo de vida, é dissensão dentro de uma congregação.
Paulo estava bem consciente de que a divisão não pode ser totalmente evitada. Até a volta do Senhor, sempre haverá joio no meio do trigo, e os crentes desobedientes bem. Para deve haver também entre vós facções. Não ... deve ser traduz a única palavra dei , o que significa que "é necessário ou deve ser", e indica a necessidade ou compulsão de qualquer espécie. Quando Pedro e os outros apóstolos foram informados pelo Sinédrio a parar de pregar o evangelho, eles responderam: "Nós devemos [ dei ] obedecer a Deus do que aos homens "( At
As facções não são meramente perturbador; eles são destrutivos. Inicialmente, eles ajudam a revelar os líderes fortes e espirituais, mas, quando permaneceu inconteste eles vão minar qualquer grupo cristão e não devem ser tolerados. "Evita o homem faccioso, depois de um primeiro e segundo aviso", escreveu Paulo Tito ", sabendo que tal homem é pervertido e está pecando, sendo auto-condenado" ( Tito
O ponto focal desse mal era a Ceia do Senhor. O termo deipnon (Ceia) foi a palavra normal utilizado para a refeição da noite. A adição do Senhor lhe dá significado especial e muito maior. Esta foi uma verdadeira refeição, onde a igreja se reuniam para comer a "festa do amor", uma refeição seguido da Comunhão. A Comunhão estava ligado a esta ceia na igreja de Corinto, mas abusos foram obscurecendo o seu propósito divino e destruindo a sua santidade. Na igreja primitiva a festa de amor e comunhão habitualmente foram realizadas em conjunto, mas os abusos, tais como aqueles em Corinto, eventualmente forçado os dois a serem separados, a fim de proteger a Comunhão. A festa de amor logo desapareceu completamente.
Os membros facciosos da igreja de Corinto tinha tão pervertido a congregação que a celebração da Comunhão era uma zombaria; na verdade não era a comunhão a todos. Portanto, quando você se reúnem, não é para comer a ceia do Senhor. Eles não podiam corretamente dizer que foi dedicado ao Senhor. Nem a refeição nem a Comunhão estava honrando a Ele. Eles tiveram a cerimônia, mas não a realidade, a forma, mas não a substância. "Você pode estar quebrando um pouco de pão, passando o copo, e repetir algumas das palavras de Jesus", disse Paulo, com efeito, "mas o que você está fazendo não tem nada a ver com a ordenança do Senhor instituiu. Cristo não tem parte nisso. "
Pois em seu comer, cada um toma a sua própria ceia primeiro; e um fica com fome e outro se embriaga. Os crentes mais pobres veio para o jantar esperando para compartilhar a comida trazida pelos ricos, mas eles saíram com fome-fisicamente como espiritualmente. Aqueles que trouxe comida e bebida se fartaram e tornou-se bêbado. Eles zombaram o propósito da ocasião, que era para trazer harmonia e unidade entre aqueles que pertenciam a Cristo, como eles se lembraram de Seu sacrifício para torná-los um com Ele. ? "Não é o cálice de bênção que abençoamos uma participação no sangue de Cristo não é o pão que partimos uma participação no corpo de Cristo Uma vez que há um único pão, nós, embora sendo muitos, formamos um só corpo,? Para todos nós participamos do mesmo pão "( 1 Cor. 10: 16-17 ).
Em aparente frustração, como se estivesse tentando encontrar uma explicação racional, Paulo pergunta: O que! Você não tem casas em que para comer e beber? Ou desprezais a igreja de Deus, e de vergonha os que nada têm? Se sua intenção de se locupletar de forma egoísta, eles não poderiam fazer isso em casa? Ou eles estavam realmente tentando destruir a comunhão por flagrantemente desprezando a igreja de Deus? Ou eles eram tão desdenhoso dos seus irmãos e irmãs pobres em Cristo que eles propositAdãoente embaraçado e envergonhado-los? Independentemente das razões pode ter sido, eles não poderiam justificar o dano que está sendo trazido para a igreja. Se eles não podiam mostrar o amor, por que tem uma festa de amor?
Novamente Paulo diz que ele não pode dizer nada em sua defesa. O que devo dizer a você? Devo elogiar você? Neste eu não te louvarei. "Você vai ter nenhuma aprovação de mim", disse ele. "E você certamente vai ter nenhum elogio."
Atitudes e motivações de um cristão deve ser puro em todos os momentos. Mas quando os crentes se à mesa do Senhor, partilhando o pão do seu corpo e do cálice do Seu sangue, é absolutamente necessário que eles deixam para trás todo o pecado, toda amargura, todo o preconceito racial e sexual, todo o orgulho de classe, e todos sentimentos de superioridade. De todos os lugares e ocasiões, essas atitudes são mais out lugar na Ceia do Senhor. Eles gravemente profano que santa ordenança, bonito, e unificadora de Deus.
A Proposito da Mesa do Senhor
Porque eu recebi do Senhor o que também vos transmiti: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, partiu-o e disse: "Este é o meu corpo, que é para você;. fazei isto em memória de mim" Do mesmo modo Ele tomou também o cálice, depois da ceia, dizendo: "Este cálice é a nova aliança no meu sangue; fazer isso, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim." Porque todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, anunciais a morte do Senhor até que Ele venha. ( 11: 23-26 )
Estes versos são como um diamante caiu em uma estrada enlameada. Uma das mais belas passagens de toda a Escritura é dada no meio de uma forte repreensão do mundano, carnal, egoísta e atitudes insensíveis e comportamento. A repreensão, na verdade, é de cristãos que perverteram a própria cerimônia que estes versos tão comovente descrever.
Como sempre fazia quando prestes a apresentar uma verdade especialmente importante ou polêmico, Paulo deixa claro que o que ele está ensinando não é a sua própria opinião, mas Palavra revelada de Deus. Desde os tempos em versículo 23 , nós sabemos que ele está prestes a dizer aos crentes de Corinto não é novidade para eles. Ele é lembrá-los de que ele já havia ensinado a eles. Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei.
A maioria dos estudiosos conservadores concordam que uma Corinthians provavelmente foi escrito antes de qualquer um dos evangelhos. Se isso for verdade, o relato de Paulo aqui é o primeiro registro bíblico da instituição da Ceia do Senhor, e inclui citações diretas de Jesus. É perfeitamente coerente com os relatos evangélicos, mas a revelação de Paulo provavelmente foi recebido do Senhor diretamente, e não através dos outros apóstolos (cf. Gl
Na noite em que foi traído, dá o cenário histórico, que muitos dos crentes pode não ter sabido, porque, como foi dito acima, provavelmente, nenhum dos evangelhos foi escrito ainda. Novamente, vemos uma jóia em um cenário imundo. Este é o mais belo e significativo das celebrações cristãs foi instituída na mesma noite em que o Senhor foi traído e preso. No meio do mal do mundo, Deus estabelece Seu bom; no meio da maldade de Satanás, Deus planta Sua santidade. Assim como, ao contrário, as facções carnais causar santos aprovadas pelo Senhor para "tornar-se evidente" ( 11:19 ), para que a traição de Jesus e prisão causar Seu sacrifício gracioso para tornar-se mais evidente. Em meio a de Satanás absoluta pior, a condenação do Filho de Deus na cruz, Deus realizou seu melhor absoluto, o sacrifício para a redenção do mundo através dessa cruz.
Embora Jesus estava celebrando a Páscoa com seus discípulos no cenáculo, nem os evangelhos, nem conta de Paulo aqui dar todos os detalhes da refeição. Concentram-se em instituição de Jesus da nova refeição, a nova ceia, que agora substitui o antigo.
A refeição da Páscoa começou com o anfitrião de pronunciar uma bênção sobre a primeira taça de vinho tinto e passá-la para os outros presentes. Quatro copos de vinho foram repassados durante a refeição.Após a primeira taça foi ervas amargas bêbados mergulhados em um molho de frutas foram comidos e uma mensagem foi dada sobre o significado da Páscoa. Em seguida, a primeira parte de um hino, o Hallel (que significa "louvor" e está relacionada com a aleluia, "Louvai ao Senhor"), foi cantada. O Hallel é composta de 13
Foi o terceiro cálice que Jesus abençoou e que tornou-se o cálice da comunhão. "E da mesma maneira que Ele tomou o cálice, depois de terem comido, dizendo: Este cálice, que é derramado por vós é a nova aliança no meu sangue '" ( Lc
Quando Ele, isto é, Jesus, tendo dado graças, partiu -o (cf. Jo
O pão que tinha representado o Exodus agora veio para representar o corpo de Jesus Cristo, o Messias. Para a mente judaica o corpo representava a pessoa como um todo, e não apenas o seu corpo físico. O corpo de Jesus representa o grande mistério de toda a sua vida encarnada, todo o seu ensino, ministério e trabalho, tudo que era e tudo o que Ele fez.
A palavra quebrada (como no KJV do versículo 24 ) não aparece nos melhores manuscritos ou na maioria das traduções modernas. Embora os romanos freqüentemente quebraram as pernas dos crucificados, a fim de acelerar a morte como um ato de misericórdia, João nos diz especificamente que as pernas de Jesus não foram quebrados. Em ordem "para que a Escritura se cumprisse, 'Não é um osso dele será quebrado" ( Jo
Para você são duas das mais belas palavras em toda a Escritura. Jesus deu o seu corpo, toda a sua vida encarnada, para nós que cremos nEle. "Tornei-me um homem para você, eu dei o evangelho, a vós; eu sofri por você, e eu morri por você." Nossa,,, Deus misericordioso magnânimo amoroso gracioso se encarnou não para si, mas para nós. Se uma pessoa quer e recebe o benefício de que o sacrifício é a sua escolha; mas Jesus fez e oferece-lo para cada pessoa. Ele pagou o resgate por todos os que serão libertados.
O copo que tinha representado o sangue do cordeiro nos umbrais untada e vergas agora veio para representar o sangue do Cordeiro de Deus, derramado para a salvação do mundo. A antiga aliança foi ratificada por várias vezes o sangue de animais oferecidos por homens; mas a Nova Aliança foi ratificada uma vez por todas, pelo sangue de Jesus Cristo ( He 9:28 ), que o próprio Deus tem oferecido. O velho libertação era apenas do Egito para Canaã. Então, Jesus tomou o cálice e disse que é a nova aliança no meu sangue . É importante perceber que este não era novo, no sentido de que era um pacto de graça substituindo uma das obras. Ele é novo na medida em que é o pacto de poupança a que todas as sombras do Antigo Testamento apontou. A nova libertação é do pecado para a salvação, da morte para a vida, do reino de Satanás para o céu de Deus. Páscoa foi transformado em Ceia do Senhor. Nós agora comer o pão e beber o cálice não se lembrar do Mar Vermelho e do Êxodo, mas para lembrar a cruz eo Salvador.
Fazei isto em memória de mim é um comando dos lábios de nosso Senhor. A participação na ceia do Senhor não é, portanto, uma opção para os crentes. Devemos ter comunhão em uma base regular, se quisermos ser fiéis ao Senhor que nos comprou por meio do ato, somos chamados a lembrar. Não participar da Ceia do Senhor é desobediência e um pecado.
Para o hebraico para lembrar significou muito mais do que simplesmente trazer algo à mente, apenas para lembrar que isso aconteceu. Para lembrar verdadeiramente é voltar na mente da pessoa e recuperar o máximo de realidade e da importância de um evento ou experiência como uma possível. Para lembrar de Jesus Cristo e seu sacrifício na cruz é para reviver com a vida dele, agonia, sofrimento e morte, tanto quanto é humanamente possível. Quando participamos da Ceia do Senhor nós não oferecemos um sacrifício de novo; lembramo-nos Seu uma vez por todas sacrifício por nós e nos dedicar ao Seu serviço obediente.
Porque todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, anunciais a morte do Senhor até que Ele venha. Todas as vezes que estamos dispostos a lembrar e para proclamar a morte de Cristo, vamos celebrar a Comunhão. Sem frequência é dada, mas é uma festa permanente. É mais do que uma lembrança para o nosso próprio bem; é também uma proclamação por amor do mundo. É um testemunho para o mundo que não temos vergonha de nosso Senhor ou de Seu sangue, que pertencemos a Ele e são obedientes a Ele.
Comunhão é também um lembrete de que o Senhor está vindo novamente, porque Ele nos diz para proclamar a Sua morte por este meio até que Ele venha . Ela ajuda a manter-nos ansiosos para o dia em que estaremos com Ele. É uma celebração de sua vida presente e do seu futuro retorno na glória.
Há muito envolvido nessa lembrança. Quando um crente vem à mesa do Senhor, lembra a obra de Cristo na cruz ( 11:25 ), ele participa da presença espiritual de Cristo na comunhão, e não os próprios elementos ( 10:16 ), ele comunga com os santos ( 10: 17 ), ele adora em santidade ( 10: 20-22 ), ele proclama a salvação em Cristo ( 11: 24-25 ), e ele antecipa o retorno do Senhor ( 11:26 ) e da vinda do Reino ( Mt
Toda vez que ele vem para a Ceia do Senhor, portanto, uma pessoa deve examinar a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice . Antes de tomarmos estamos a dar-nos uma auto-análise aprofundada, procurando honestamente para nossos corações para qualquer coisa que não deveria estar lá e peneirar todo o mal. Nossos motivos, nossas atitudes para com o Senhor e Sua Palavra, para com seu povo, e para o próprio serviço Comunhão devem todos estão sob controlo privado diante do Senhor. O quadro torna-se, assim, um lugar especial para a purificação da igreja. Isso é um uso vital de Comunhão, e advertência de Paulo reforça que o ideal.
Uma pessoa que participa sem entrar no espírito certo come e bebe juízo para si mesmo, se não julgar corretamente o corpo. Acórdão ( krima ) aqui tem a idéia de castigo. Porque "não há, portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" ( Rm
Há um remédio para a indignidade. Se nós julgássemos a nós mesmos, com razão, que não deve ser julgado. Isso envolve a discernir o que somos eo que devemos ser. Se confessarmos os nossos pecados, nossas atitudes e motivações erradas, Deus "é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" ( I João
Como já foi mencionado, se chegarmos indignamente e são julgados por Deus, não é para a condenação. É para o extremo oposto. Mas, quando somos julgados, somos disciplinados pelo Senhor a fim de que não sejamos condenados com o mundo. Deus envia chastening indivíduo para empurrar os infratores de volta para o comportamento justo, e envia a morte para alguns em a igreja para incentivar aqueles que continuam a escolher a santidade em vez de pecado. Mesmo se o Senhor viesse a atacar-nos mortos para profanar Sua mesa, seria para nos disciplinar, para nos impedir de ser condenado. O pensamento é poderoso. Somos guardados da condenação, não só por decreto, mas também por intervenção divina. Deus nos castiga para nos impedir de cair de salvação, e até mesmo levar a nossa vida, se necessário, antes que isso pudesse acontecer.
Paulo fecha admoestando o Corinthians para obter suas vidas e suas atitudes endireitado, para descartar completamente seus preconceitos, seu egoísmo, e sua indiferença a santa vontade de Deus. O fato de que ele diz quando você se reúnem para comer assume que ele apoiou a idéia de sua refeição de confraternização, mas eles devem esperar um pelo outro antes de participar dele. Se algum só foram assistir a fim de satisfazer a sua fome física eles devem comer em casa . Caso contrário, eles perverter a festa de amor. Quando eles vêm para a festa de amor e, principalmente, para a mesa do Senhor, eles devem vir para satisfazer sua fome espiritual. Não há nenhum ponto na coleta para o pecado, porque isso é simplesmente se unindo para julgamento.
Porque eles são mencionados aqui, em vez de no final da carta, discurso de encerramento de Paulo nesta seção, as restantes matérias vou arranjar quando chegar, deve referir-se a outras questões relacionadas com a adoração, a Ceia do Senhor, ou ambos. Ele iria cuidar dessas questões, quando ele chegou em Corinto pessoalmente.
Barclay
A modéstia necessária — 1Co
Estas é um das passagens que têm um significado puramente local e transitivo. À primeira vista pareceria que só poderiam interessar a um antiquário devido ao fato de que tratam uma situação que cessou de existir faz tanto tempo que já não tem importância para nós; e entretanto estas passagens são de muito interesse devido ao fato de que arrojam abundante luz sobre os assuntos e problemas domésticos da Igreja primitiva; e, para aquele que tem olhos para ver, têm grande importância devido ao fato de que Paulo resolve por meio de princípios que são eternos.
O problema era se na 1greja cristã uma mulher podia tomar parte do culto com a cabeça descoberta. A resposta de Paulo foi abruptamente a seguinte: o véu é sempre sinal de submissão; um inferior o leva na presença de um superior, a mulher é inferior ao homem no sentido de que o homem é a cabeça do lar; portanto não é correto que um homem concorra a um culto público com véu e que uma mulher o faça sem ele.
Até ali deviam manter seus lugares no esquema das coisas. É muito pouco provável que no século vinte aceitemos esta perspectiva de que a mulher é inferior e está subordinada. Mas devemos ler este capitulo não à luz do século XX mas à luz do século I; e ao fazê-lo devemos recordar três coisas,
- Devemos ter em conta o lugar que ocupava o véu no Oriente. Até o dia de hoje as mulheres orientais usam o yashmak que é um véu longo que deixa a frente e os olhos a descoberto mas que chega quase até os pés. Na época de Paulo o véu oriental escondia até mais. Cobria toda a cabeça com apenas uma abertura para os olhos e chegava até os pés. Uma mulher oriental que se considerasse respeitável nem sonhava aparecendo em público sem ele.
E. W. Davies diz ao escrever no Dictionary of the Bible, do Hasting:
"Nenhuma mulher respeitável em uma vila ou cidade oriental sai sem ele, e, se o fizer, corre o risco de ser julgada mal. Por certo vários missionários ingleses e americanos no Egito relataram ao que subscreve que suas próprias esposas e filhas freqüentemente acham que é melhor sair com véu."
O véu era duas coisas (a) Era um signo de inferioridade. (b) Mas também era uma grande proteção. O versículo 10 é muito difícil de traduzir. Traduzimo-lo "Por esta razão a mulher deve conservar sobre a cabeça o sinal de que encontra-se sob a autoridade de outra pessoa." Mas em grego em realidade significa que uma mulher tem que manter "sua autoridade sobre sua cabeça"
Sir William Ramsay o explica desta maneira:
"No Oriente o véu é o poder, a honra e a dignidade de uma mulher. Com o véu sobre sua cabeça pode ir a qualquer parte segura e com um profundo respeito. Não a vêem; é sinal de má educação olhar a uma mulher com o véu na rua. Está sozinha. A gente que a rodeia não existe para ela, assim como ela tampouco interessa. É soberana na multidão... Mas sem o véu a mulher carece de valor, qualquer um pode insultá-la... La autoridade e a dignidade de uma mulher desaparecem junto com o véu protetor que descarta."
No Oriente, pois, o véu é muito importante Não só assinala a posição de inferioridade da mulher, mas também é uma proteção inviolável de sua modéstia e castidade.
- Devemos recordar a posição das mulheres para os judeus. Sob a lei judia a mulher era muito inferior ao homem. Tinha sido criada da costela de Adão (Gn
2: ,Gn22 2: ) para ser uma ajuda idônea para ele (Gn23 2: ).18
Havia uma parte de fantástica exegese rabínica que dizia:
"Deus não fez à mulher da cabeça para que não se orgulhasse; nem dos olhos, para que não desejasse, nem da orelha, para que não fosse curiosa, nem da boca, para que não fosse conversadora, nem dos pés para que não se convertesse em uma entremetida e andarilha, mas sim da costela que está sempre coberta; portanto a modéstia deve ser sua principal qualidade."
A triste verdade é que perante a lei judia uma mulher era uma coisa, parte da propriedade de seu marido sobre a qual ele tinha direitos totais. Na sinagoga, por exemplo, as mulheres não compartilhavam de maneira nenhuma a adoração e até as segregavam por completo dos homens em uma galeria à parte ou em qualquer outro lugar do edifício. Para a lei e os costumes judeus era impensável que a mulher reclamasse algum tipo de igualdade com os homens.
No versículo 10 nos encontramos com uma curiosa frase que diz que as mulheres devem usar véu "por causa dos anjos". Não se está muito seguro do isto que significa, mas provavelmente se remonte à estranha e velha história de Gn
- Devemos recordar sempre que esta situação surgiu em Corinto, provavelmente a cidade mais licenciosa do mundo, e o ponto de vista de Paulo era que em tal situação era muito melhor errar por muito modestos e estritos que fazer algo que desse aos pagãos uma oportunidade de dizer que os cristãos eram muito lassos, ou que pudesse ser causa de tentação para os mesmos cristãos. Seria muito equivocado pretender que esta passagem se aplicasse universalmente; era de imensa importância para a Igreja de Corinto mas não tem nada que ver com o fato de se as mulheres deverem ou não usar chapéu para ir à Igreja hoje em dia.
Mas apesar de todo seu significado local esta passagem contém três grandes verdades eternas.
- É preferível errar pelo lado da severidade que pelo da lassidão. É muito melhor abandonar direitos que poderiam ser pedras de tropeço para alguns, do que insistir neles. Está na moda desacreditar o convencional, mas a pessoa deve pensar duas vezes antes de desafiar o convencional e escandalizar a outros. Na verdade, nunca se deve ser escravo dos convencionalismos, mas estes existem por alguma razão.
- Mesmo depois de ter acentuado a subordinação das mulheres, Paulo continua assinalando mais diretamente ainda a comunhão essencial do homem e da mulher. Nenhum dos dois pode viver sem o outro. Se existir subordinação não é por ela em si, mas para que a comunhão seja mais frutífera e bela para ambos.
- Paulo termina a passagem com uma resposta ao homem que discute por discutir. Quaisquer que sejam as diferencia que surjam entre os homens, não há lugar na 1greja para o homem ou a mulher deliberadamente litigiosos Há momentos em que devem sustentar-se princípios mas nunca se deve discutir fragorosamente. Não há nenhuma razão para que as pessoas, embora tendo opiniões diferentes, não vivam em paz.
A FESTA MAL INTERPRETADA
O mundo antigo era em muitos sentidos muito mais sociável que o nosso. Era um costume comum que grupos de pessoas se reunissem para comer juntos. Havia, em particular, uma festa chamada eranos na qual cada um dos participantes levava sua própria comida, juntava-se tudo e se fazia uma festa em comum. A Igreja primitiva tinha um costume; tratava-se de uma festa chamada Agape ou Festa de Amor. Todos os cristãos concorriam a ela, levando o que podiam, e quando se juntava todo o contribuído, sentavam-se e tinham uma comida em comum. Era um belo costume, e é uma lástima que se perdeu. Era uma maneira de produzir e alimentar a verdadeira comunhão cristã. Mas na 1greja de Corinto as coisas não tinham ido muito bem com a Festa de Amor. Na Igreja havia ricos e pobres; alguns podiam levar muito, e havia escravos que com muita dificuldade podiam colaborar com algo. Em realidade para muitos escravos pobres, a Festa de Amor deve ter sido a única comida decente que tinham em toda a semana. Mas em Corinto se perdeu a arte de compartilhar. Os ricos não compartilhavam seu mantimentos mas sim os comiam em pequenos grupos exclusivos, apurando-se para não ter que compartilhar, enquanto que os pobres virtualmente não tinham nada. O resultado era que a comida pela qual as diferenças sociais entre os membros da Igreja deviam ter desaparecido só servia para aumentar e agravar essas mesmas diferenças. O que teria que ter sido uma comunidade tinha degenerado em uma série de camarilhas com consciência de classe. Paulo reprova tudo isto sem vacilar e sem piedade.
(1) Bem pode ser que os distintos grupos estivessem formados por gente que sustentavam diferentes opiniões. Um grande erudito disse: ''Ter zelo religioso, sem converter-se em um sectário religioso, é uma grande prova de verdadeira devoção." Se pensarmos diferente de outro, com o tempo poderemos chegar a compreendê-lo e até simpatizar com ele se nos mantemos em comunhão com ele e conversamos; mas se nos fechamos e formamos nosso pequeno grupo enquanto essa pessoa permanece em seu pequeno grupo não haverá esperança alguma de chegar a um mútuo entendimento
(2) A Igreja primitiva era o único lugar em todo mundo antigo em que as barreiras que o dividiam tinham caído. O mundo antigo estava dividido rigidamente: havia os homens livres e os escravos, havia os gregos e os bárbaros — os que não falavam grego; havia os judeus e os gentios; havia os cidadãos romanos e as raças inferiores fora da lei; havia os cultos e os ignorantes. A Igreja era o único lugar em que todos os homens podiam reunir-se.
Um grande historiador da Igreja escreveu a respeito destas congregações cristãs primitivas:
"Dentro de seus próprios limites haviam resolvido quase de passagem os problemas sociais que desbaratavam a Roma e que ainda desconcertam a Europa. Tinham elevado a mulher ao lugar que lhe correspondia, restaurado a dignidade do trabalho, abolido a mendicidade, e tirado o aguilhão da escravidão. O segredo da revolução era que na Ceia do Senhor se esqueceu o egoísmo racial e de classe e se achou uma nova base para a sociedade no amor da imagem visível de Deus nos homens por aqueles que Cristo tinha morrido."
Uma igreja em que existem distinções sociais e de classe não é uma verdadeira igreja. A verdadeira igreja é um corpo de homens e mulheres unidos entre si devido ao fato de estarem unidos a Cristo. Até a palavra que se utiliza para descrever o sacramento é sugestiva. Nós a chamamos a Ceia do Senhor; mas a palavra ceia ou jantar pode conduzir a conclusões errôneas. Geralmente para nós o jantar não é a refeição principal do dia. Em grego a palavra é deipnon. Para os gregos o café da manhã era uma refeição em que tudo o que se consumia era um pequeno pedaço de pão molhado em vinho, o almoço se comia em qualquer parte, até na rua ou em uma praça; o deipnon era a principal refeição do dia, em que as pessoas se sentavam sem pressa e em que não só satisfaziam seu apetite, mas também passavam um longo momento juntos. A mesma palavra demonstra que a refeição cristã deveria ser uma refeição em que as pessoas passassem um longo tempo juntos.
- Uma igreja não é verdadeira se esqueceu a arte de compartilhar. Quando as pessoas desejam manter as coisas só para si mesmas ou para seu próprio círculo nem sequer estão começando a ser cristãos. O verdadeiro cristão não pode suportar ter muito enquanto outros têm pouco; encontra seu maior privilégio não em guardar zelosamente suas prerrogativas, mas em renunciar a elas.
A CEIA DO SENHOR
Não há em todo o Novo Testamento outra passagem de maior interesse que esta. Por um lado nos dá o aval para o mais sagrado ato de adoração na 1greja, o sacramento da Ceia do Senhor e, pelo outro, como a Carta aos Coríntios é anterior a Marcos, o mais primitivo dos evangelhos, é em realidade o primeiro relato escrito que temos de palavras que Jesus pôde ter pronunciado.
O sacramento nunca pode significar o mesmo para todas as pessoas. Não precisamos compreendê-lo totalmente para recebermos o seu benefício. Como alguém disse: "Não precisamos compreender a química do pão para digeri-lo e ser alimentados por ele." Mas apesar de tudo faremos bem em tentar ao menos compreender algo do que Jesus quis dizer quando falou do pão e do vinho da maneira em que o fez. "Isto é meu corpo", disse sobre o pão. Um só fato nos impede de tomar isto com um cru literalismo. É que quando Jesus disse isto, ainda estava no corpo, e não havia nada tão claro quanto ao momento em que disse essas palavras sua corpo e o pão eram coisas totalmente distintas. Tampouco quis dizer simplesmente: "Isto representa meu corpo." Num sentido isto é certo. O pão partido do sacramento representa o corpo de Cristo, mas significa muito mais; para aquele que toma em suas mãos e o leva à sua boca com fé, amor e ardente devoção, é um meio não só de recordar, mas também de estar em contato vivo com Jesus Cristo. Para um estranho, para um não crente, para alguém que escarnece não significa nada; para alguém que ama a Cristo é o caminho à sua presença. A declaração de Jesus, “Este cálice é a nova aliança no meu sangue”, pode ser traduzido. "Esta taça é o novo pacto e custou o meu sangue."
A proposição grega em significa usualmente em, mas pode significar e regularmente significa a custo de ou pelo preço de, especialmente quando traduz a preposição hebraica be. Uma aliança é uma relação estabelecida entre duas pessoas. Havia uma velha aliança entre Deus e o homem, uma velha relação. Estava baseada na lei. Por meio dessa relação Deus escolheu o povo de Israel e se aproximou dele, convertendo-se em um sentido muito especial em seu Deus; mas havia uma condição e esta consistia em que, para sua relação ser duradoura, o povo de Israel devia guardar a lei de Deus (ver Êxodo
Esta passagem continua falando a respeito de "comer e beber este pão e este vinho indignamente".
O que significa isto?
A indignidade consistia no fato de que o homem que o fazia "não discernia o corpo do Senhor". Isto pode significar duas coisas, e ambas são reais e importantes; em realidade ambas são tão reais e importantes que é muito provável que a frase se refira às duas.
- Pode significar que aquele que come e bebe indignamente não se dá conta do que representam e significam os símbolos sagrados. Pode referir-se também a que não percebe o grandioso significado do que está fazendo nem aprecia a santidade do que realiza. Pode ser que se refira ao que come e bebe sem reverência, sem perceber o amor que estes símbolos representam, nem a obrigação que recai sobre ele.
- Mas há outro significado possível. A frase o corpo de Cristo várias vezes representa a Igreja; isto acontece, como veremos, no capítulo 12. Paulo acabava de reprovar àqueles que com suas divisões e distinções de classe dividiam a Igreja; de modo que isto pode significar que o homem que come e bebe indignamente é aquele que nunca se deu conta de que toda a Igreja é o corpo de Cristo, e que se encontra em discórdia com seu irmão, que olhe a seu próximo com desprezo, e que, por qualquer outra razão, não é um com seus irmãos. O ritual da Igreja Escocesa para o sacramento convida à mesa àqueles que se encontram em uma relação de "amor e caridade" para com seu próximo. Todo homem em cujo coração haja ódio, amargura e desprezo contra seu irmão come e bebe indignamente se chegar com esse espírito à mesa de nosso Senhor. De modo que comer e beber indignamente é fazê-lo sem sentido de reverência e sem perceber a grandeza do que estamos fazendo, e fazê-lo quando estamos em discórdia com o irmão pelo qual Cristo morreu, como morreu por nós.
Paulo continua dizendo que as desgraças que têm caído sobre a Igreja de Corinto pode ser que tenham sua origem nada mais que no fato de que se aproximam da sacramento estando divididos entre si; mas estas desgraças não foram enviadas para destruí-los, mas para discipliná-los e trazê-los novamente ao caminho correto.
Devemos ter bem claro um fato. A frase que proíbe que o homem coma e beba indignamente não deixa fora o pecador que é consciente de sê-lo.
Um ancião pastor das altas montanhas escocesas ao ver que uma anciã duvidava antes de receber a taça, a alcançou, dizendo: "Toma-a mulher, é para pecadores; é para ti."
Se a Mesa de Cristo fosse só para gente perfeita ninguém jamais se poderia aproximar dela Nunca está fechada para o pecador penitente. Para o homem que ama a Deus e a seu próximo o caminho está sempre aberto, e seus pecados, embora sejam como escarlate ficarão brancos como a neve.
Dicionário
Anjos
(latim angelus, -i)
1. Ser espiritual que se supõe habitar no céu.
2. Figurado Criancinha.
3. Pessoa de muita bondade.
4. Figura que representa um anjo.
5. Criança enfeitada que vai nas procissões.
6. Mulher formosa.
anjo custódio
Religião
Anjo que se supõe atribuído por Deus a cada pessoa para a proteger e para a encaminhar para o bem.
=
anjo da paz
Pessoa que trata de reconciliar desavindos.
Existem aproximadamente 292 referências a “anjos” nas Escrituras, ou seja, 114 no Antigo e 178 no Novo Testamento. Esse número registra mais de 60 referências ao “anjo do Senhor”, mas não inclui as relacionadas aos dois anjos chamados pelo nome na Bíblia, Gabriel (Dn
Os anjos no Antigo Testamento
A palavra usada no Antigo Testamento, para designar anjo, significa simplesmente “mensageiro”. Normalmente, constituía-se em um agente de Deus, para cumprir algum propósito divino relacionado com a humanidade. Exemplo: dois anjos foram a Sodoma alertar Ló e sua família sobre a iminente destruição da cidade, como punição do Senhor por sua depravação (Gn
Os anjos trazem direção, ajuda ou encorajamento Em outras ocasiões, um anjo atuou na direção de uma pessoa, para o fiel cumprimento da vontade de Deus. Exemplo: o servo de Abraão foi enviado à Mesopotâmia, a fim de encontrar uma esposa para Isaque entre seus parentes, depois que Abraão lhe disse que o Senhor “enviaria seu anjo” adiante dele, para que o ajudasse a alcançar seu propósito (Gn
Às vezes os anjos apareciam, no Antigo Testamento, para encorajar o povo de Deus. Assim, o patriarca Jacó, depois que saiu de Berseba, teve um sonho em Betel, no qual viu uma escada “posta na terra, cujo topo chegava ao céu; e os anjos de Deus subiam e desciam por ela” (Gn
Essa proteção divina é vista pelo salmista como extensiva a todos os que genuinamente colocam a confiança no Deus vivo: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra” (Sl
Uma das referências mais interessantes aos anjos foi quando Moisés enviou mensageiros ao rei de Edom. Ao registrar as dificuldades enfrentadas durante o cativeiro egípcio, o legislador comentou: “Mas quando clamamos ao Senhor, ele ouviu a nossa voz, enviou um anjo, e nos tirou do Egito” (Nm
Os anjos como executores do juízo de Deus Houve ocasiões em que os anjos tiveram um papel preponderante no propósito divino (Gn
Um dos casos mais dramáticos de retaliação divina ocorreu na derrota de Senaqueribe, em 701 a.C., em resposta à oração do rei Ezequias: “E o Senhor enviou um anjo que destruiu a todos os homens valentes, os chefes e os oficiais no arraial do rei da Assíria” (2Cr
Anjos interlocutores Eles aparecem com freqüência no livro de Zacarias, onde um anjo interlocutor é citado várias vezes (Zc
Os anjos e o louvor a Deus Um dos mais bonitos papéis desempenhados pelos anjos no Antigo Testamento é o louvor. O salmista exortou: “Bendizei ao Senhor, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, que obedeceis à sua voz. Bendizei ao Senhor, todos os seus exércitos celestiais, vós, ministros seus, que executais a sua vontade” (Sl
Os anjos no período intertestamentário
Os anjos foram particularmente proeminentes na literatura judaica no período entre os dois testamentos (2 Esdras
4) e, a partir daí, desenvolveram-se elaboradas angelologias. Tobias, por exemplo, falou sobre “sete santos anjos que apresentam as orações dos santos e entram na presença da glória do Santo”. O livro apócrifo “Os Segredos de Enoque”, que apresenta um forte interesse pelos anjos, menciona quatro deles pelo nome, os quais são líderes e desempenham funções específicas no plano divino (1 Enoque 40:9-10). No entanto, este ensino sobre os anjos é restrito e saturado do elemento especulativo, o qual tornou-se tão dominante no período intertestamentário.
Os anjos no Novo Testamento
No Novo Testamento, a palavra grega angelos significa “mensageiro” (usada com referência a João Batista, Mc
Os anjos e os nascimentos de João e de Jesus O elemento do louvor certamente marcou presença no NT. Em Lucas, o nascimento de Jesus é anunciado por uma “multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, paz na terra entre os homens...” (Lc
Vários outros aspectos da história do nascimento de Jesus são dignos de nota. Primeiro, o anjo do Senhor teve um papel preponderante no anúncio dos nascimentos tanto de João Batista como de Jesus, ao aparecer a José (Mt
Os anjos e a tentação de Jesus Durante a tentação, o Salmo
Os anjos e o tema do testemunho Os anjos são citados várias vezes em conexão com a vida cristã. O testemunho de Cristo era importante, pois era visto contra o pano de fundo da eternidade: “Qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória e na do Pai e dos santos anjos” (Lc
Os anjos e o dia do SenhorMateus destacou o papel dos anjos no dia do Senhor. Na Parábola do Joio, por exemplo, Jesus disse aos discípulos: “A ceifa é o fim do mundo, e os ceifeiros são os anjos. . . Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa pecado e todos os que cometem iniqüidade” (Mt
Os anjos em cenas de morte e ressurreição Os anjos são mencionados na intrigante passagem sobre o homem rico e Lázaro, onde “morreu o mendigo e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão”; por outro lado, “morreu também o rico e foi sepultado” (Lc
Anjos apareceram no túmulo vazio, logo depois da ressurreição de Jesus Cristo (Mt
Os anjos em outras referências nos evangelhos Mateus chamou a atenção para o papel dos anjos guardiões, que protegem o povo de Deus (Mt
Em seu evangelho, João registrou o comentário de Jesus para Natanael: “Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem” (Jo
Os anjos no livro de Atos Lucas fez muitas referências aos anjos em Atos. “O anjo do Senhor” abriu as portas das prisões para os apóstolos em várias ocasiões (At
Os anjos nas cartas de Paulo Paulo tinha menos a dizer sobre anjos do que se poderia esperar, embora reconhecesse que a luta do cristão era contra “principados e potestades” (Ef
Paulo mencionou os anjos caídos, e lembrou aos crentes pecaminosos de Corinto que “os santos” julgariam os anjos (1Co
Duas passagens em I Timóteo devem ser observadas. Na primeira, os anjos são mencionados num antigo hino muito bonito (1Tm
Os anjos no livro de Hebreus Os anjos são citados muitas vezes na carta aos Hebreus (Hb
Os anjos em I Pedro, II Pedro e Judas O plano divino da salvação é tão maravilhoso que desperta a curiosidade dos anjos (1Pe
Os anjos no livro de ApocalipseEm Apocalipse, as cartas são endereçadas “ao anjo” das sete igrejas (Ap
A limitação do espaço nos restringe a quatro observações: primeira, os anjos aqui, como em outros lugares na Bíblia, são descritos como executores do juízo de Deus sobre a Terra (Ap
Sumário
A Bíblia tem muito a dizer sobre os anjos. Eles foram criados e não devem ser adorados ou louvados. Pelo contrário, são servos sobrenaturais de Deus, que participam dos seus propósitos, tanto de juízo como de salvação. São agentes e mensageiros do Senhor, trabalhando em favor dos seus filhos e protegendo-os. Os anjos participam da adoração a Deus e cumprem a sua vontade na Terra. Alguns, entretanto, se rebelaram contra o Senhor e aliaram-se a Satanás. Estes serão julgados junto com o diabo. A.A.T.
Antecipadamente
Antes
Assim
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Beber
Absorver um líquido: este papel bebe a tinta.
Aproveitar com intensidade; absorver-se: beber a inteligência do seu mestre.
verbo transitivo direto e intransitivo Figurado Ter um consumo alto de combustível: este opala bebe muita gasolina; comprei um carro que só sabe beber!
expressão Figurado Beber as palavras de alguém. Ouvir alguém com muita atenção.
Etimologia (origem da palavra beber). Do latim bibere “ingerir líquido”.
Bebé
Etimologia (origem da palavra bebé). Do francês bébé.
Etimologia (origem da palavra bebé). Do francês bébé.
Etimologia (origem da palavra bebé). Do francês bébé.
Cabelo
Qualquer um desses pelos.
Pelo que se desenvolve ou cresce em qualquer seção do corpo humano.
Reunião de alguns pelos de certos animais.
Delgada mola de aço que regula o movimento dos relógios pequenos.
Figurado De arrepiar os cabelos, de causar horror.
Figurado De cabelo na venta, valente, rixoso.
Figurado Que tem um espaço mínimo: por um fio de cabelo.
Etimologia (origem da palavra cabelo). Do latim capillum.
Cabeça
Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
Casa
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Casas
(latim casa, -ae, cabana, casebre)
1. Nome genérico de todas as construções destinadas a habitação.
2. Construção destinada a uma unidade de habitação, geralmente unifamiliar, por oposição a apartamento. = MORADIA, VIVENDA
3.
Cada uma das divisões de uma habitação.
=
4. Local de habitação (ex.: pediram financiamento para a compra de casa própria). = DOMICÍLIO, LAR, MORADA, RESIDÊNCIA
5. Anexo a um edifício.
6. [Náutica] Compartimento destinado a máquinas ou equipamento especial (ex.: casa das máquinas).
7. Conjunto de pessoas da família ou de pessoas que habitam a mesma morada.
8. Conjunto de despesas com a habitação.
9. Estabelecimento comercial ou industrial (ex.: casa de chá, casa de fados, casa de hóspedes, casa de saúde). = EMPRESA, FIRMA
10.
Lotação de um estabelecimento comercial, geralmente de diversão ou
11.
Local ou instalação que se considera pertença de algo ou alguém (ex.:
12. Designação dada a algumas repartições ou instituições, públicas ou privadas (ex.: Casa da Moeda; Casa dos Açores). (Geralmente com inicial maiúscula.)
13.
Conjunto de pessoas que trabalham
14. Família pertencente à nobreza ou à realeza (ex.: casa de Bragança).
15.
Cada uma das divisões resultantes da
16. [Jogos] Escaninho do tabuleiro do gamão.
17.
Posição
18. Pequena abertura em peça de vestuário por onde entra um botão. = BOTOEIRA
19. Número arredondado aproximado (ex.: ele anda na casa dos 40).
20. Posição de um algarismo em relação aos outros que compõem um número (ex.: casa das unidades, casa das centenas, casa decimal).
21. [Encadernação] Espaço entre dois nervos, na lombada de um livro encadernado. = ENTRENERVO
casa comercial
Estabelecimento onde se
casa da adova
Antigo
Sala, nas cadeias, onde os presos passeavam e recebiam visitas.
casa da Joana
[Informal]
Aquela onde não há regras ou disciplina, onde reinam a confusão e a desordem.
casa da mãe Joana
[Informal]
O mesmo que casa da Joana.
Casa da Moeda
Instituição pública responsável pela cunhagem de moeda e impressão de cédulas de dinheiro de um país.
casa da sogra
[Informal]
O mesmo que casa da Joana.
casa de banho
Compartimento dotado de equipamento sanitário que permite realizar as necessidades fisiológicas e a higiene pessoal.
=
BANHEIRO, CASINHA
casa de
Prisão de menores.
=
REFORMATÓRIO
casa de farinha
[Brasil]
Lugar equipado com utensílios (triturador, prensa, peneira) e forno próprios para transformar a mandioca em farinha.
casa de jantar
casa de malta
Casa onde moram muitas pessoas de baixa condição e que não têm parentesco entre si.
casa de orate
Casa de malucos.
=
HOSPÍCIO
casa de passe
Habitação onde se pratica a prostituição.
=
BORDEL, PROSTÍBULO
casa de pasto
Estabelecimento modesto onde se servem comidas.
casa de penhores
Casa onde se empresta dinheiro sobre
casa de tolerância
Casa onde se pratica a prostituição.
Casa onde é possível alugar quartos para encontros amorosos.
casa lotérica
[Brasil]
Estabelecimento que comercializa
casa
Estabelecimento de
casa pia
Estabelecimento de caridade, onde se educam crianças pobres.
casa professa
Convento de religiosos professos.
de casa e pucarinho
[Portugal, Informal]
Diz-se de casal que faz vida em comum, sem laços de casamento (ex.: resolveram casar ao fim de dez anos de casa e pucarinho).
[Portugal, Informal] Diz-se das pessoas que partilham grande intimidade, que são muito próximas (ex.: amigos de casa e pucarinho).
deitar a casa abaixo
Fazer grande agitação a propósito de algo.
estar de casa e pucarinha
Ser hospedado e alimentado por alguém.
sentir-se em casa
Estar à vontade.
(casa + -ar)
1. Unir por casamento.
2. [Brasil] Fazer uma aposta. = APOSTAR
3. Unir-se por casamento.
4. Figurado Condizer, combinar.
Causa
O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
Cear
Etimologia (origem da palavra cear). Do latim coenare.
Ceia
A última refeição que se faz antes de dormir; refeição da noite; jantar.
Religião Numa celebração religiosa, o rito da comunhão.
Religião Última Ceia. A última refeição que Jesus fez com os seus apóstolos; Santa Ceia ou Ceia do Senhor.
Etimologia (origem da palavra ceia). Do latim cena.ae.
Coberta
Colcha ou cobertor.
Material usado para revestir o madeiramento do telhado.
Pavimento de um navio.
Figurado Proteção, abrigo.
adjetivo [Brasil] Diz-se da fêmea animal que está prenhe.
Cobre
Figurado Dinheiro.
Cobre branco, liga de cobre, zinco e arsênico.
Cobre amarelo, latão.
Cobre vermelho, cobre puro.
substantivo masculino plural Dinheiro de cobre que serve para trocos, e, p. ext., dinheiro em geral: dei-lhe uns cobres.
Objetos de cobre: limpar os cobres da cozinha.
Música Termo genérico que designa os instrumentos de sopro de uma orquestra (trompas, clarins, trombones etc.).
[Brasil] Cair com (os) cobres, passar os cobres, pagar, contribuir com dinheiro.
Meter o pau no cobre, ou nos cobres, gastar o dinheiro todo. O cobre existe na natureza no estado natural ou combinado com diferentes corpos, principalmente com o enxofre. De densidade 8,94, funde a 1.084ºC. Muito maleável e muito dúctil, é, depois da prata, o melhor condutor da eletricidade. Inalterável na água ou no vapor de água, serve para o fabrico de inúmeros objetos (fios, tubos, caldeiras etc.) e entra na composição do latão, do bronze e do bronze de alumínio. Sob a ação do ar úmido carregado de gás carbônico, ele se reveste de uma camada de hidrocarbonato ou verdete; com os ácidos fracos (vinagre), forma depósitos tóxicos.
===================
MAR DE COBRE
V. MAR DE FUNDIÇÃO (1Cr
===================
PIA DE COBRE
V. BRONZE, BACIA DE (Ex
Cobrir
Fazer o reforço numa cobertura: cobrir os buracos do telhado com massa.
[Agricultura] Colocar terra na raíz de uma planta: cobrir as raízes do quintal.
Estar envolto por; envolver, vestir: o mendigo estava coberto de farrapos.
Garantir que o pagamento seja efetuado: cobrir o valor do cheque.
Ser o necessário: meu salário cobre metade das minhas despesas.
No jornalismo, estar (o repórter) presente (a um acontecimento); dedicar espaço (o jornal, a revista) a (um acontecimento).
Esporte. Cumprir um trajeto a uma certa distância: cobrir 100 metros rasos.
[Biologia] Ter cópula com (falando-se de animais); fecundar: o touro cobriu a vaca.
verbo transitivo direto e pronominal Defender algo, alguém ou si mesmo; proteger, defender, resguardar-se: cobrir a criança dos tiros; cobriu-se sob o telhado; cobria-se dos golpes com o escudo.
Pôr o chapéu, o barrete ou o capuz na cabeça: cobrir a cabeça; cubra-se, está frio!
Estender-se, alastrar-se por cima de; ocupar inteiramente; encher: os inimigos cobriam os montes e vales.
verbo bitransitivo e pronominal Exceder em quantidade; ultrapassar: a receita cobriu a despesa; cobriu-se de problemas com a falência da empresa.
Etimologia (origem da palavra cobrir). Do latim cooperire.
Coisa
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Coma
Come
(latim comedo, -ere)
1. Mastigar e engolir.
2. Dissipar.
3. Lograr.
4. Defraudar, enganar.
5. Gastar.
6. [Informal] Ter relações sexuais com. = PAPAR
7. Tomar alimento.
8. Ter comichão.
9. Causar comichão.
10. Tirar proveito.
11. Roubar.
12. Amofinar-se, consumir-se.
13.
14. Aquilo que se come ou que pode ser comido (ex.: o comer está na mesa). = ALIMENTO, COMIDA
15. Refeição (ex.: a que horas é o comer?).
comer e calar
[Informal]
Aceitar, sem lamentos ou protestos (ex.: não é mulher para comer e calar).
=
RESIGNAR-SE
Comer
Roubar ou apropriar-se do não lhe pertence: os impostos comiam meu salário.
Deixar de ver; ocultar ou omitir: durante a leitura, comia palavras.
Figurado Gastar completamente; consumir: comeu a herança da filha.
Figurado Acreditar muito em: o delegado não comeu sua história.
Figurado Vulgar. Possuir sexualmente outra pessoa.
verbo pronominal Consumir-se por: comia-se de raiva!
verbo intransitivo Alimentar-se habitualmente: não como em restaurantes.
Provar pela primeira vez; experimentar: comer da maçã proibida.
Figurado Carcomer, roer, consumir: a ferrugem come o ferro.
Figurado Eliminar ou ganhar pedras em jogo de tabuleiro.
substantivo masculino Ação de comer; aquilo que se come ou ingere; alimento: o comer não lhe satisfaz.
Etimologia (origem da palavra comer). Do latim comedere.
Como
Condenação
[Jurídico] Decisão de um tribunal que pronuncia uma sentença contra o autor de um crime, delito, contravenção: no tribunal do júri, os jurados julgam a culpabilidade do réu e o juiz pronuncia a sentença.
[Jurídico] A pena que se atribui a alguém: condenação a reclusão.
Figurado Ato de censurar; censura, reprovação: pagou pelos seus erros com uma condenação pública.
Figurado Diagnóstico em que não há esperança de cura, sendo o doente declarado possuidor de uma patologia que inevitavelmente o matará.
Figurado Algo extremamente desagradável que se faz por obrigação; obrigação: aquele emprego era minha condenação!
Etimologia (origem da palavra condenação). A palavra condenação deriva do latim "condemnatio, onis", com o sentido de pena, punição.
Contencioso
[Jurídico] Diz-se daquilo que é alvo de contestação, de disputa; contestado.
Que incita desconfianças; em que há dúvidas; duvidoso.
substantivo masculino Seção ou repartição que, sendo pública ou privada, se encarrega das questões pendentes de solução em tribunais.
[Jurídico] Aquilo que se demanda em juízo, que se disputa judicialmente.
Etimologia (origem da palavra contencioso). Do latim contentiosus.a.um.
Corpo
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5
[...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10
[...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156
[...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3
[...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10
[...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5
Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3
[...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
[...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1
[...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9
Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14
[...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14
Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
[...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12
[...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
[...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
[...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente
O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento
[...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna
Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1
O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
[...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16
[...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17
[...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8
[...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física
[...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações
O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34
O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera
[...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
[...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35
O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo
[...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12
[...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29
[...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53
O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55
Costume
Prática comum aos membros de um grupo social; hábito.
Modo de agir habitual; rotina: tenho o costume de me levantar cedo.
O que está sendo usado; moda: é normal o costume dos celulares?
Traço característico; comportamento: tinha o costume de falar alto.
Roupa própria para ser utilizada em espetáculos de teatro.
Por Extensão Traje masculino ou feminino; indumentária, vestimenta.
Etimologia (origem da palavra costume). Do latim con/s/tuetumen.inis; forma alte. de consuetudo.inis.
1) Hábito (Jr
2) MENSTRUAÇÃO (Gn
Creio
1. Dar fé a; acreditar.
2. Ter para si; julgar, supor.
3. Ter fé religiosa.
4. Julgar-se; confiar-se.
Crescido
Etimologia (origem da palavra crescido). Particípio de crescer.
substantivo masculino plural Sobejos.
Malhas com que se alargam as meias em certos pontos.
Criado
adjetivo Que se criou, que foi gerado; produzido.
Que recebeu educação formal; instruído: foi criado no cristianismo.
Que se encontra bem alimentado, bem nutrido; gordo: bezerro bem criado.
Etimologia (origem da palavra criado). Do latim creatus, creatu, de creare, “criar”.
Cristo
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Culpado
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009
Cálice
Copinho para licores e vinhos fortes: um cálice de conhaque.
Vaso sagrado em que se põe o vinho durante o sacrifício da missa.
Beber o cálice até as fezes, sofrer até o fim as maiores aflições; suportar as mais pesadas afrontas.
Dado
Por Extensão Pequeno cubo de uma matéria qualquer.
[Arquitetura] Base quadrangular de uma coluna; plinto.
Etimologia (origem da palavra dado). De origem desconhecida.
adjetivo Que não se precisa pagar; gratuito: isso me foi dado!
Que se faz por hábito, costume; habituado: dado a más leituras.
Figurado De fácil trato; comunicativo, afável: é uma criança muito dada.
Datado: dado em Roma, aos 12 de maio.
Que tende para; inclinado: sujeito dado a brigas.
Que passa a obedecer em razão do cansaço, falando do cavalo: cavalo dado.
substantivo masculino Ponto de partida em que se funda uma discussão.
Mat. Elemento ou quantidade conhecida que serve de base à solução de um problema.
Aquilo que está disponível para estudo ou análise, após ter sido alvo de investigação e pesquisa: pesquisa que se pautou em dados anteriores.
O que caracteriza, que qualifica alguma coisa: o maior dado do sucesso é a disciplina.
O que se faz habitualmente: escovar os dentes é um dado que compõe a vida da maioria das pessoas.
substantivo masculino plural Conjunto de traços que caracterizam uma pessoa: preencha o formulário com seus dados.
pronome indefinido De teor específico; determinado: em um dado momento, passou a gritar e não parou mais!
locução conjuntiva Dado que. Suposto que, posto que.
Etimologia (origem da palavra dado). Do latim datum.
Decente
Que concorda com as normas éticas e morais da sociedade.
Que age com honestidade; digno, honrado, honesto.
Que possui o necessário; que tem o esperado; satisfatório.
Etimologia (origem da palavra decente). Do latim decens.entis.
Demais
De modo muito intenso, muito forte: amava-a demais.
pronome indefinido plural Quando usado como substantivo, aqueles que restam; os que sobram: o professor deve sair, os demais permanecem.
Quando usado como adjetivo, os outros: estes são os demais alunos.
Por demais. Exageradamente: ela é por demais ciumenta.
Etimologia (origem da palavra demais). Do latim demagis; de + magis.
Depois
Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
Descoberta
Desonra
Deus
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Deve
Direi
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Dizer
Comunicar, fazer uma afirmação, oral ou escrita: os vereadores disseram que a cidade iria mudar; disse aos filhos que deixaria a mulher.
Fazer uma narração, relato ou descrição sobre algo ou alguém; narrar: diz a lenda que Saci-Pererê não tinha uma perna.
verbo bitransitivo Falar alguma coisa diretamente; expressar: disse ofensas escabrosas ao pai; precisava lhe dizer algumas verdades.
Fazer uma afirmação de modo imperativo; oferecer recomendação, conselho; aconselhar: disse-lhe para fazer o trabalho corretamente.
Dar uma advertência; fazer uma crítica; advertir: é preciso disser-lhe boas verdades! Disse-lhe que não era bem-vindo.
Falar de modo reprovativo, censurando; condenar: dizia julgamentos.
Fazer uma explicação; explicar: disse as circunstâncias do acontecimento.
verbo transitivo direto Exprimir ou exprimir-se através de gestos, expressões faciais; comunicar-se sem o uso da voz: seu sorriso dizia muito sobre sua felicidade.
Recitar ou declamar algo de teor poético: dizer uma poesia.
Religião Fazer uma celebração; ministrar a missa; celebrar: dizer a missa.
Religião Começar um cântico, uma oração de teor religioso.
verbo transitivo indireto Adequar, ajustar; combinar: suas palavras não dizem com suas ações.
Ter importância para; importar: seus comentários não dizem nada para mim.
verbo pronominal Caracterizar-se; definir-se: diz-se um exímio poeta.
substantivo masculino Exprimir por escrito: os dizeres numa carta antiga.
Modo de pensar exposto por algo ou por alguém: os dizeres cristãos.
Gramática Verbo com particípio irregular: dito.
Etimologia (origem da palavra dizer). Do latim dicere.
Doentes
(latim dolens, -entis, que causa dor)
1. Que tem doença ou enfermidade (ex.: o filho dela está doente com gripe). = ENFERMO ≠ SÃO, SAUDÁVEL
2. Figurado Que sofre de algum mal ou tem algum defeito (ex.: disse que a sociedade estava doente).
3. Figurado Que tem comportamentos repreensíveis ou aparentando certa loucura (ex.: não se dá com ele porque o acha doente). = LOUCO
4. Pessoa que tem uma doença ou enfermidade (ex.: aquele médico trata muito bem os doentes).
doente por
Que gosta muito de (ex.: ele é doente por chocolate).
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fome
1) Apetite (Mt
2) Falta de alimentos (Sl
Falta de meios para se alimentar; subnutrição: a fome ainda atinge grande parte da população mundial.
Falta completa de; escassez, miséria, penúria: levava uma vida de fome.
Figurado Desejo ardente; ambição, avidez: a fome do dinheiro.
expressão Fome canina. Apetite devorador, voraz.
Enganar a fome. Comer alguma coisa para diminuir ou enganar a sensação de estar com fome.
Morrer à fome. Não possuir o necessário para sobrevivência.
Etimologia (origem da palavra fome). Do latim fames, is.
For
Etimologia (origem da palavra for). Forma reduzida de foro.
Fracos
1. Que não é forte.
2. Que tem menos força que a regular.
3. Que não tem as condições necessárias de robustez.
4. Débil; sem vigor; debilitado, combalido.
5. Que tem pouca consistência ou pouca solidez; frágil; quebradiço.
6. Sem forças (para atacar ou defender-se).
7. Brando, frouxo; insignificante.
8. Que tem pouco volume.
9.
Pusilânime; falto de energia;
10. Que vai diminuindo ou esmorecendo; que tem pouco alcance.
11. Mau; reles.
12. Ineficaz.
13. O que há menos forte ou resistente.
14. Tendência, balda, propensão.
15. Vício predominante.
16. Paixão.
17. No voltarete, parceiro que compra as cartas em último lugar.
moeda fraca
A que tem maior valor nominal que intrínseco.
o lado fraco
O defeito habitual, a balda.
Glória
Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior
Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm
2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl
Graças
Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.
Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Haja
Gramática Na acepção acima citada, o verbo haver é impessoal e não possui sujeito.
Etimologia (origem da palavra haja). Forma regressiva de haver.
Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Honroso
[Heráldica] Diz-se das faces ou figuras heráldicas de primeira ordem.
Igreja
Catolicismo; reunião dos cristãos católicos.
Clero; grupo de pessoas que têm autoridade eclesiástica.
Figurado Comunidade ou união de pessoas que possuem os mesmos ideais, as mesmas opiniões.
Igreja Católica. Aquela que abrigam os fiéis ao catolicismo.
Igreja Ortodoxa. Da qual fazem parte a Igreja grega e os que integram a Igreja oriental.
Igreja Matriz. Cuja jurisdição se estende ao restante das igrejas de mesma circunscrição.
Ser casado na igreja verde. Viver com alguém sem estar casado.
Etimologia (origem da palavra igreja). Do grego ekklesia.as.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] A igreja é uma árvore colossal, cujos frutos nem sempre foram os melhores [...].
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 23
A Igreja ideal será aquela que reúna todas as qualidades boas e repila de si todas as más. A que acompanhe e acarinhe a Ciência, como a sua melhor evangelizadora, apropriando-se dos trabalhos que ela insensivelmente realiza na senda da verdade, ao mesmo tempo que mantenha os princípios espirituais do culto à mesma verdade, de que a Ciência conquista a demonstração.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3
[...] a verdadeira Igreja é invisível, porque se compõe de todas as almas retas, que só Deus conhece!
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 11a efusão
Assume, então, o Cristianismo um aspecto mais amplo e ocupa mais largo espaço. Vê-se que a Igreja, na Terra, não é mais do que pequena parte do Reino Divino, que contém, em si, não só todas as raças e todos os sistemas de religião daqui, como também o império das glórias e forças interestelares, em cuja simples contemplação o coração desfalece e o alcance da imaginação humana se perde nos infinitos incomensuráveis, pulsando, cheio de amor, pela Luz Única e Inefável.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Notas gerais
[...] As igrejas são sempre santas em seus fundamentos e o sacerdócio será sempre divino, quando cuide essencialmente da Verdade de Deus; mas o sacerdócio político jamais atenderá a sede espiriI tual da civilização. Sem o sopro divino, as personalidades religiosas poderão inspirar respeito e admiração, não, porém, a fé e a confiança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 43
1) Grupo de seguidores de Cristo que se reúnem em determinado lugar para adorar a Deus, receber ensinamentos, evangelizar e ajudar uns aos outros (Rm
2) A totalidade das pessoas salvas em todos os tempos (Ef
A palavra aparece nos evangelhos somente em duas ocasiões (Mt
Este último aspecto também leva a pensar que Jesus identificou essa Igreja com o verdadeiro Israel. Dentro dela, os discípulos vivem sob o governo de Jesus, o messias, conforme as normas do Reino. Isso supõe uma vida conduzida pela obediência a Deus, pelo perdão mútuo e pela contínua reconciliação e que deve buscar nessa Igreja orientação para sua conduta (Mt
A. Cole, o. c.; f. f. Bruce, Acts...; Idem, New Testament...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; ERE, III; Blaiklock, o. c.; P. Bonnard, o. c.
Igrejas
(latim ecclesia, -ae, do grego ekklesia, -as,
1. Conjunto dos fiéis de uma religião.
2. Congregação de todos os católicos sob a obediência ao seu clero.
3. Catolicismo.
4. Autoridade eclesiástica.
5. Edifício dedicado ao culto de qualquer confissão cristã.
igreja celeste
[Religião católica]
O mesmo que igreja triunfante.
igreja gloriosa
[Religião católica]
O mesmo que igreja triunfante.
igreja militante
[Religião católica]
Congregação dos fiéis na Terra.
igreja padecente
[Religião católica]
O mesmo que igreja purgante.
igreja primitiva
Religião
Igreja dos primeiros tempos do cristianismo.
igreja purgante
[Religião católica]
Conjunto dos fiéis que estão no purgatório.
igreja triunfante
[Religião católica]
Conjunto dos fiéis que já estão no céu.
igreja terrena
[Religião católica]
O mesmo que igreja militante.
Imagem
Pequena estampa que representa um assunto religioso ou qualquer outro.
Reprodução visual de um objeto dada por um espelho, um instrumento de óptica.
Figurado Parecença, semelhança: o homem foi feito à imagem de Deus.
Figurado Representação das pessoas, dos objetos no espírito: a imagem dela me persegue.
[Literatura] Processo pelo qual se tornam mais vivas as ideias, emprestando ao objeto uma forma mais sensível: há belas imagens neste poema.
Representação por imagem, escultura, quadro etc.: a imagem de Santa Rita.
Figurado O que traz consigo um conceito simbólico de: esta frase é a imagem do fascismo.
Ideia que alguém tem de um produto, conceito etc., em relação a seu público-alvo: a imagem do cliente que pretende alcançar.
[Ótica] Reprodução de um objeto que, pela junção dos raios luminosos emanados por ele, ocorre depois de passar por um sistema óptico.
[Psicologia] Experiência sensorial que se pode invocar na ausência de um estímulo.
[Psicologia] Representação mental de um conceito, ideia, algo que está no âmbito do abstrato.
[Matemática] Na aplicação do conjunto C ao conjunto D, o elemento de C que corresponde a um elemento dado de D.
Etimologia (origem da palavra imagem). Do latim imago.ginis.
1) Ídolo (Ex
v. FIGURA 1).
2) Semelhança (2Co
v. FIGURA 5).
Indecente
adjetivo Impróprio; que não é conveniente nem correto; repleto de inconveniência.
Obsceno; desprovido de decência; que se opõe aos bons costumes; contrário ao pudor: vestido indecente; comportamento indecente.
Por Extensão Uso Popular. Que chama atenção pelo excesso: possuía um sucesso indecente nos negócios.
Cujo comportamento se apresenta de maneira despudorada; que não respeita as princípios morais; devasso ou libertino: possuía um avô indecente.
Gramática A grafia "indescente" está incorreta e deve ser evitada.
Etimologia (origem da palavra indecente). Do latim indecens.entis.
Irmãos
Jesus
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Louvar
Dispensar elogios a alguém, exaltar seus méritos: louvar um poeta; o professor louvou-se ao ser premiado.
verbo transitivo direto Assumir como bendito; reconhecer a generosidade de alguém: o catolicismo louva santos.
verbo pronominal Vangloriar-se das próprias qualidades ou realizações; vangloriar-se, jactar-se: louvava-se de ter conseguido o primeiro lugar.
Pautar-se no ponto de vista de outra pessoa: a diretora louvou-se citando palavras de outras colegas.
Expressar esperança, fervor em relação a alguma coisa: desanimado louva-se nos feitos de outras pessoas.
expressão Louvar-se em. Apoiar suas afirmações na autoridade de alguém: louvo-me em mestres do assunto.
Etimologia (origem da palavra louvar). Do latim laudare.
Lugar
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Melhor
Que contém o mais alto grau de qualidade para atender as exigências pessoais de: o melhor filme; melhor amigo.
advérbio Que apresenta um ótimo estado de saúde física ou psicológica: está melhor.
De um modo que satisfaça: preciso estudar melhor.
De um modo mais correto: esta casa ficaria melhor com grades.
substantivo feminino Vida que está após a morte: partiu para uma melhor.
Prêmio; situação vantajosa: levou a melhor!
substantivo masculino Algo ou alguém que está acima de todas as coisas ou pessoas: os melhores ficaram; o melhor virá.
O que é mais correto e adequado: o melhor é voltar depois.
Etimologia (origem da palavra melhor). Do latim melor.oris.
Memória
1) Lembrança (1Rs
2) Fama (Sl
3) MEMORIAL 1, (Ex
v. CEIA DO SENHOR).
4) No título de Sl
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 2
A memória, durante o estado de vigília, é, muitas vezes, uma reminiscência das vidas anteriores. É verdade que essas reminiscências são vagas, mas evidenciam na inteligência as aptidões mais acentuadas.
Referencia: BOURDIN, Antoinette• Entre dois mundos• Trad• de M• Quintão• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 27
[...] é o fulcro da vida mental, contribuindo para fundar a personalidade [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Já vimos que a memória é uma condição quase indispensável à personalidade, pois ela é que liga o estado de atualidade aos estados anteriores, e nos afirma sermos hoje o mesmo indivíduo de há vinte anos. É a memória que cons titui a identidade, porquanto, ao mesmo passo que persistem as sensações presentes, surgem, por ela evocadas, as imagens antigas, que são, senão idênticas, ao menos muito análogas. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] Faculdade misteriosa essa, que reflete e conserva os acidentes, as formas e as modificações do pensamento, do espaço e do tempo; na ausência dos sentidos e longe da impressão dos agentes externos, ela representa essa sucessão de idéias, de imagens e de acontecimentos já desaparecidos, já caídos no nada. Ela os ressuscita espiritualmente, tais como o cérebro os sentiu, a consciência os percebeu e formou.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] é atributo do invariável, do invólucro fluídico – o perispírito.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
A memória é o concatenamento, a associação das idéias, dos fatos, dos conhecimentos. [...] A memória é uma faculdade implacável de nossa inteligência, porque nenhuma de nossas percepções jamais é esquecida. Logo que um fato nos impressionou os sentidos, fixa-se irrevogavelmente na memória. Pouco importa que tenhamos conservado a consciência desta recordação: ela existe, é indelével.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] é um disco vivo e milagroso. Fotografa as imagens de nossas ações e recolhe o som de quanto falamos e ouvimos... Por intermédio dela, somos condenados ou absolvidos, dentro de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Efeito da faculdade de lembrar; lembrança: não tenho memória disso!
Recordação que a posteridade guarda: memórias do passado.
Dissertação sobre assunto científico, artístico, literário, destinada a ser apresentada ao governo, a uma instituição cultural etc.
[Artes] Monumento dedicado a alguém ou em celebração de uma pessoa digna de lembrança; memorial.
Papel usado para anotar coisas que não se deve esquecer; lembrete.
Relato feito escrita ou oralmente sobre uma situação; narração.
[Jurídico] Documento com o qual alguém expõe a sua defesa ou pedido a ser anexado aos autos.
[Matemática] Dispositivo dos calculadores eletrônicos, que registra sinais, resultados parciais etc., que são consignados no momento oportuno para o fazer intervir no seguimento das operações: discos de memória.
[Informática] Unidade funcional que pode receber, conservar e restituir dados.
[Informática] Memória convencional, a que é armazenada segundo os padrões de um programa altamente abrangente.
substantivo feminino plural Memórias. Obra literária escrita por quem presenciou os acontecimentos que narra, ou neles tomou parte.
expressão De memória. Sem a ajuda de notas ou livros, só pela lembrança.
Em memória de. Em homenagem a alguém que já morreu.
[Informática] Memória secundária. Meio de armazenamento de dados e instruções não volátil (p. ex., disquetes), usado para que estes se preservem (p. ex., quando o computador é desligado).
Etimologia (origem da palavra memória). Do latim memoria.
Mesmo
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Morte
Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.
1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm
2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7
[...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60
[...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291
A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12
[...] começo de outra vida mais feliz. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
[...] é um estágio entre duas vidas. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13
[...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10
[...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11
O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2
[...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1
[...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1
[...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7
A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento
A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação
A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21
[...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5
[...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9
Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação
[...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver
Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório
A morte é a desveladora da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos
[...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade
[...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3
A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
[...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas
[...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe
[...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15
M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34
[...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•
[...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6
[...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte
[...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
[...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte
[...] é o remate da vida. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele
[...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência
A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte
[...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução
[...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20
A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é somente uma longa viagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é a grande niveladora do mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Toda morte é ressurreição na verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além
[...] é sempre um caminho surpreendente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno
A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro
[...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8
M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38
A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação
Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28
A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima
[...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41
A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos
A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte
[...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva
O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva
[...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus
A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros
A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte
[...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30
[...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1
[...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23
A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] A morte é lição para todos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn
2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt
Mulher
Apresentou-as como exemplo (Mt
Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt
Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.
A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10
[...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55
A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3
[...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Mundo
2) – e em Hebreus
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração
[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
1) A terra (Sl
2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs
3) A raça humana (Sl
4) O universo (Rm
5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo
6) Os habitantes do Império Romano (Lc
2. O lugar onde o ser humano habita (Mt
3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo
4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Natureza
1) O caráter íntimo de uma pessoa ou coisa (Rm
2) Por natureza: fisicamente (Rm
Essência dos seres; estado ou condição própria do ser humano.
Conjunto de caracteres particulares que distingue um indivíduo de outro; caráter, temperamento.
Organização particular de cada animal: a natureza do peixe é viver na água.
O que caracteriza ou define algo; qualidade: objetos de natureza diferente.
Conjunto das coisas que existem realmente; o universo.
Estado ou condição humana anterior à civilização.
O que compõe o mundo natural; o que existe e não foi modificado pelo homem.
Conjunto dos órgãos genitais; genitália: aquela roupa não tapava sua natureza.
Modo de vida simples, rústico, rural.
Etimologia (origem da palavra natureza). Do latim natura + eza.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] A Natureza é a nossa grande educadora [...].
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] é um perpétuo futuro. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 6
A Natureza é um poema de luz [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
O panorama da Natureza é o poema de louvor ao Criador, a mais insofismável prova da sua existência e do seu amor para conosco. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
Esse universal princípio inteligente [Deus] é que produz a criação universal, por vós chamada – a Natureza, e é que tudo leva, segundo a lei imutável do progresso e da harmonia, do infinitamente pequeno ao infinitamente grande, assim na ordem espiritual, como na ordem fluídica e na ordem material.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] a Natureza é a grande inspiradora, o templo augusto em que, sob véus misteriosos, o Deus escolhido fala ao coração do prudente, ao Espírito do pensador. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários sobre as obras de Léon Denis
A Natureza consubstancia o santuário em que a sabedoria de Deus se torna visível.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 32
Não digas, coração, que a vida é triste, / Porque a vida é grandeza permanente / E a Natureza, em tudo é um cântico de glória, / Desde o sol à semente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 1
A Natureza é a fazenda vasta que o Pai entregou a todas as criaturas. Cada pormenor do valioso patrimônio apresenta significação particular. A árvore, o caminho, a nuvem, o pó, o rio, revelam mensagens silenciosas e especiais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - A grande fazenda
A Natureza é um mostruário dos recursos polimórficos com que a Sabedoria Divina plasmou a Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Em toda parte, a Natureza é uma lição viva de magnificência divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
Busca os livros, mas conserva / A tua realidade / Sabendo que a Natureza / É o livro da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Natureza, em toda parte, é um laboratório divino que elege o Espírito de serviço por processo normal de evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 82
[...] A Natureza é mãe amorosa em toda a parte, mas, cada lugar mostra a influen ciação dos filhos de Deus que o habitam.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] A Natureza, representação da Inesgotável Bondade, é mãe benigna que oferece trabalho e socorro a todos os filhos da Criação. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 11
A Natureza é sempre o livro divino, onde as mãos de Deus escrevem a história de sua sabedoria, livro da vida que constitui a escola de progresso espiritual do homem, evolvendo constantemente com o esforço e a dedicação de seus discípulos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 27
Noite
Escuridão que reina durante esse tempo.
[Popular] Diversão ou entretenimento noturna; vida noturna: ir para noite.
Falta de claridade; trevas.
Condição melancólica; melancolia.
Ausência de visão; cegueira.
expressão Noite fechada. Noite completa.
Ir alta a noite. Ser muito tarde.
Noite e dia. De maneira continuada; continuamente.
A noite dos tempos. Os tempos mais recuados da história.
Etimologia (origem da palavra noite). Do latim nox.ctis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Qual acontece entre os homens, animais e árvores, há também um movimento de respiração para o mundo. Durante o dia, o hemisfério iluminado absorve as energias positivas e fecundantes do Sol que bombardeia pacificamente as criações da Natureza e do homem, afeiçoando-as ao abençoado trabalho evolutivo, mas, à noite, o hemisfério sombrio, magnetizado pelo influxo absorvente da Lua, expele as vibrações psíquicas retidas no trabalho diurno, envolvendo principalmente os círculos de manifestação da atividade humana. O quadro de emissão dessa substância é, portanto, diferente sobre a cidade, sobre o campo ou sobre o mar. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Novo
Jovem; que é moço; de pouca idade.
Que está na parte inicial de um processo, de um ciclo, de um desenvolvimento.
Não muito usado: o vestido ainda estava novo.
Sem uso; que se comprou há pouco tempo: televisor novo.
Estranho; pouco divulgado; que não é famoso ou conhecido: território novo.
Desconhecido; nunca antes conhecido: teoria nova.
Original; que expressa originalidade: nova culinária mediterrânea.
Novato; desprovido de experiência; que expressa imaturidade: diretor novo.
Verde; cujo desenvolvimento foi interrompido: fruto novo.
substantivo masculino Atual; o que pode ser considerado recente: não se abriu para o novo.
substantivo masculino plural As pessoas de pouca idade: os novos não se preocupam com a velhice.
Os artistas (escritores e poetas) que expressam a atualidade em suas obras.
Gramática Superlativo Abs. Sint. novíssimo.
Etimologia (origem da palavra novo). Do latim novus.a.um.
Jovem; que é moço; de pouca idade.
Que está na parte inicial de um processo, de um ciclo, de um desenvolvimento.
Não muito usado: o vestido ainda estava novo.
Sem uso; que se comprou há pouco tempo: televisor novo.
Estranho; pouco divulgado; que não é famoso ou conhecido: território novo.
Desconhecido; nunca antes conhecido: teoria nova.
Original; que expressa originalidade: nova culinária mediterrânea.
Novato; desprovido de experiência; que expressa imaturidade: diretor novo.
Verde; cujo desenvolvimento foi interrompido: fruto novo.
substantivo masculino Atual; o que pode ser considerado recente: não se abriu para o novo.
substantivo masculino plural As pessoas de pouca idade: os novos não se preocupam com a velhice.
Os artistas (escritores e poetas) que expressam a atualidade em suas obras.
Gramática Superlativo Abs. Sint. novíssimo.
Etimologia (origem da palavra novo). Do latim novus.a.um.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Oré
Oúco
Etimologia (origem da palavra oúco). De origem obsoleta.
Parte
Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
[Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
Não confundir com: aparte.
Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
Partido
Convicção sobre algo; determinação, resolução.
O que tem como vantagem; lucro.
[Popular] Pessoa para casar, falando especialmente de quem tem dinheiro.
[Agricultura] Grande plantação de cana-de-açúcar.
adjetivo Que se partiu, que foi dividido em partes; quebrado: vaso partido.
expressão Tomar Partido. Escolher somente um lado numa discussão, debate.
Tomar Partido de alguém. Ser a favor ou defender a causa de alguém; apoiar.
Espírito partidário. Disposição favorável sobre tudo que diz respeito ao partido.
Etimologia (origem da palavra partido). Do latim partitus.a.um, "que se partilhou".
Paô
Pior
substantivo masculino Algo ou alguém que é inferior: o pior está por vir.
O que é exageradamente ruim ou péssimo: dos discos, escolheu o pior.
advérbio De maneira pior, mal, inferior: ela canta pior do que atua.
substantivo feminino Prejuízo; o que expressa dano, ruína: a pior situação que vivi.
Na pior. Numa situação muito ruim: vivia na pior.
Mandar desta para a pior. Provocar a morte de.
Levar a pior. Perder; ser vencido: na competição, o time levou a pior.
Gramática Superlativo Abs. Sint. de mau.
Etimologia (origem da palavra pior). Do latim pejor; pejor.um.
Poderio
Poder que é exercido com o intuito de impor certa autoridade para se fazer obedecer; domínio ou autoridade.
Particularidade do que é potente; em que há poder; poderoso ou potência.
Etimologia (origem da palavra poderio). Poder + io.
Porquanto
Gramática Utilizada para unir orações ou períodos que possuam as mesmas características sintáticas.
Gramática Tendo em conta o sentido, pode ser utilizada como conjunção explicativa, explicando ou justificando aquilo que havia sido dito ou escrito anteriormente.
Etimologia (origem da palavra porquanto). Por + quanto.
Porventura
Em frases interrogativas, geralmente em interrogações retóricas; por casualidade: o professor é porventura o escritor deste livro? Porventura seguiremos unidos até o final?
Etimologia (origem da palavra porventura). Por + ventura.
Preceitos
Prescrições ou regras; ação de prescrever, dar ordens: nunca obedeceu aos preceitos da lei.
Etimologia (origem da palavra preceitos). Plural de preceito.
Própria
A mesma pessoa; em pessoa: pode falar comigo, sou a própria.
Particular de uma pessoa; inerente: maneira própria de falar.
Que pode ser utilizado para determinado propósito.
Em que há autenticidade; que é autêntico; verdadeira.
Etimologia (origem da palavra própria). Forma feminina de próprio.
Pão
Compartilhar o pão significava a união dos que o comiam e, precisamente por isso, tinha conotações religiosas (Mt
Deus provê seus filhos do necessário pão cotidiano (Mt
1) Alimento feito de farinha, água e fermento e assado no forno (Jo
2) Alimento (Gn
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O Pai Nosso
[...] O pão é o alimento do corpo e a prece é o alimento da alma.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 15
O pão do corpo significa amor, trabalho e sacrifício do lavrador. O pão do espírito constitui serviço, esforço e renúncia do missionário do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Quando
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Quero
(latim quaero, -ere, procurar, buscar, perguntar, informar-se, procurar obter, pedir)
1. Ter a vontade ou a intenção de.
2. Anuir ao desejo de outrem.
3. Ordenar, exigir.
4. Procurar.
5. Poder (falando de coisas).
6. Requerer, ter necessidade de.
7. Fazer o possível para, dar motivos para.
8. Permitir, tolerar (principalmente quando acompanhado de negação).
9. Admitir, supor.
10. Exprimir terminantemente a vontade.
11. Amar, estimar.
12. Desejar estar, desejar ver-se.
13. Amar-se.
14. Desejo, vontade.
queira Deus!
Designativa de ameaça ou intimação para que alguém não pratique qualquer
Expressão que traduz um desejo, uma ansiedade, uma súplica.
querer bem
Amar.
querer mal
Odiar.
queira
Usa-se, seguido de verbo no infinitivo, em fórmulas de cortesia; faça o favor de (ex.: queira dizer ao que vem).
sem querer
Não de propósito.
Rapada
(gótico *hrapon, arrancar, arrebatar, puxar pelos cabelos)
1. Tirar, com algum instrumento, ferramenta ou mesmo com as unhas, o que é supérfluo ao rés de uma superfície.
2. Cortar com lâmina, navalha ou máquina de barbear (ex.: rapar o cabelo; rapar as axilas).
3. [Informal] Passar por experiência ou situação negativa (ex.: rapar fome; rapar frio). = PADECER, SOFRER
4. [Informal] Tirar algo a alguém de modo ardiloso ou fraudulento (ex.: os ladrões raparam toda a documentação que estava no cofre). = EXTORQUIR, ROUBAR
5. [Informal] Matar.
6. Fazer a barba. = BARBEAR-SE
de rapar
[Informal]
Muito intenso.
1. Que se rapou.
2. Cortado rente à raiz (cabelo); barbeado.
3. Que se usou até se ver a trama.
4. Diz-se de uma variedade de trigo mole.
Rapar
Cortar rente à pele: rapar a barba, os cabelos.
Limpar uma superfície por meio de fricção: rapar o chão, o fundo da panela.
Rapinar, roubar.
Sangue
Por Extensão Seiva; sumo ou líquido que, num vegetal, circula no interior do seu organismo.
Figurado Família; quem compartilha a mesma descendência ou hereditariedade.
Figurado A existência; a ação de permanecer vivo: deram o sangue pela causa!
Figurado Vigor; energia, força e vitalidade: a empresa contratou sangue novo.
Figurado Violência; excesso de confrontos físicos; em que há morte: só se via sangue naquele espetáculo.
Por Extensão Menstruação; eliminação mensal de sangue proveniente do útero.
[Teologia] A natureza, contrapondo-se à graça.
Etimologia (origem da palavra sangue). Do latim sanguen.inis.
Referencia: WYLM, A• O rosário de coral: romance baseado na fenomenologia psíquica• Trad• de Manuel Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - pt• 2
1) Líquido que circula no coração, artérias e veias, contendo em si a vida (Gn
2) Morte violenta (Mt
v. NTLH).
3) Morte espiritual (At
v. NTLH).
L. Morris, The Cross...; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Sede
Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
Semelhantemente
Que está em conformidade com; conformemente.
Etimologia (origem da palavra semelhantemente). Semelhante + mente.
Senhor
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Senão
conjunção Caso contrário; de outra maneira: use o casaco, senão vai ficar resfriado.
Oposição em relação a; mas: não conseguiu o emprego, senão críticas.
substantivo masculino Pequeno defeito; falha: não há beleza sem senão.
Etimologia (origem da palavra senão). Se + não.
Ser
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8
[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Sera
Será
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
Sinal
Movimento de quem quer comunicar alguma coisa; aceno: fiz sinal, mas ela não me viu.
Qualquer indício de; vestígio, prova: não ficou sinal do crime.
Vestígio do aparecimento de alguma coisa: sinal da presença de dinossauros.
Particularidade física; mancha, cicatriz: tem um sinal na testa.
Signo convencionado, usado como meio de comunicação à distância: sinal de fumaça.
Marca deixada em razão da presença de algo ou alguém; impressão: isso é sinal de que ele esteve aqui!
Firma, rótulo, letreiro, etiqueta feita para avisar ou indicar algo; indicação.
Ato de provar, de demonstrar; prova, demonstração: em sinal de agradecimento.
Presságio do que está por vir; prenúncio: mau sinal.
Anúncio sobre alguma coisa; aviso: deu o sinal na hora certa.
Toque de campainha; sineta: não ouvimos o sinal do recreio.
[Comércio] Valor pago como garantia de um contrato ou ajuste; penhor, arras: tive deixar um sinal da metade do valor de compra.
[Linguística] Associação arbitrária de um significado e um significante.
[Linguística] Signos, grafemas de qualquer linguagem: sinais algébricos; sinais ortográficos.
[Medicina] Sintoma que indica o aparecimento de alguma doença: sinal de pneumonia.
Poste de sinais que indica aos maquinistas ou motoristas se a via está livre ou não; semáforo.
[Popular] Corte na orelha do animal, que serve de marca.
expressão Avançar o sinal. Dar partida ao carro antes de o sinal abrir, no sentido figurado: antecipar-se, atrever-se: avançou o sinal comigo e já levou um fora!
Dar sinal de si. Tornar manifesta a existência de algo ou de alguém; manifestar-se.
Fazer sinal. Exprimir por gestos convencionais.
Não dar sinal de vida. Parecer morto; não dar notícia, não aparecer (onde devia estar ou costuma estar).
Etimologia (origem da palavra sinal). Do latim signalis.
Sorte
Circunstância feliz; fortuna, dita, ventura, felicidade: teve a sorte de sair ileso.
Acaso favorável; coincidência boa: não morreu por sorte.
Solução de um problema e situação que está condicionada ao acaso.
Maneira de decidir qualquer coisa por acaso; sorteio: muitos magistrados de Atenas eram escolhidos por sorte.
Práticas que consistem em palavras, gestos etc., com a intenção de fazer malefícios: a sorte operou de modo fulminante.
Figurado Condição de desgraça; infelicidade persistente; azar.
Modo próprio; modo, jeito, maneira.
Condição da vida, da existência.
Maneira através da qual alguém alcança algo; termo.
Qualquer classe, gênero, espécie, qualidade: toda sorte de animais.
Bilhete ou senha com a declaração do prêmio que se ganhou em jogo de azar; o sorteio em que esse bilhete é atribuído.
Porção, quinhão que toca por sorteio ou partilha.
expressão Sorte grande. O maior prêmio da loteria.
A sorte está lançada. A decisão foi tomada.
locução conjuntiva De sorte que. De maneira que, de modo que, de tal forma que.
locução adverbial Desta sorte. Assim, deste modo.
Etimologia (origem da palavra sorte). Do latim sors, sortis “sorte”.
São
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Tal
Uso Informal. Quem se destaca ou expressa talento em: se achava o tal, mas não sabia nada.
pronome Este, esse, aquele, aquilo: sempre se lembrava de tal situação; tal foi o projeto que realizamos.
Igual; que se assemelha a; de teor análogo: em tais momentos não há nada o que fazer.
Dado ou informação que se pretende dizer, mas que não é conhecida pelo falante: livro tal.
Informação utilizada quando se pretende generalizar: não há como combater a pobreza em tal país.
advérbio Assim; de determinado modo: tal se foram as oportunidades.
Que tal? Indica que alguém pediu uma opinião: Olha o meu vestido, que tal?
Um tal de. Expressão de desdém: apareceu aqui um tal de João.
De tal. Substitui um sobrenome que se desconhece: José de tal.
Etimologia (origem da palavra tal). Do latim talis.e.
Tem
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Ter
Ser o dono ou usufruir de; possuir: ele tem dois carros; ele não teve herança.
Possuir a autoridade ou o domínio sobre: tinha um povo.
Deter a posse de alguma coisa para uso próprio: ela não tem computador.
Conseguir por meio de pagamento: tive o carro por uma pechincha.
Portar, carregar consigo: você tem uma caneta?
Passar pela experiência de; experienciar: tive a alegria de conhecê-la.
Possuir como elemento; apresentar: certas bicicletas têm amortecedores.
Expressar certa quantidade ou comprimento: o prédio de três andares tem 12 metros.
Ser composto por: este CD tem 25 músicas.
Possuir a ajuda de: não temos muitos funcionários.
Medir o tempo de vida ou a idade de: minha filha tem 10 anos.
Descrever os que ainda estão vivos ou mortos: não tinha avô paterno; tinha sete filhos para educar.
Possuir determinada ocupação; possuir: tinha o cargo de professor.
Fazer com que se realize; efetuar: ainda teremos dois convidados.
Ser o motivo ou razão de: o professor têm muitos alunos.
Usufruir de determinado
(s): direito
(s): ou benefício(s): não teve seus direitos respeitados; temos o direito de participar.
Possuir qualquer tipo de vínculo: o casal têm dois filhos.
Receber certa informação: tivemos esta semana avisos de contas.
Proceder; comportar-se com: tenha atenção aos obstáculos.
Sentir: tinha muita fome!
Assumir certa opinião: tinha um ponto de vista irônico.
Receber em sua residência: tive-a em minha casa semana passada.
verbo transitivo direto e bitransitivo Permanecer em certo local ou posição; conservar: queria ter deitado.
Guardar de modo particular; conseguir para si: no futuro, ainda terei um amor; tenho-a nas lembranças.
Ser o alvo dos ensinamentos de outrem: nunca teve aulas de inglês.
Passar a ter o conhecimento de; sentir: tinha muito amor.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Demonstrar ou definir-se por: tinha serenidade; tinha um humor horrível.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e bitransitivo Trazer por um instante: tinha os cabelos presos.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e pronominal Fazer considerações acerca de; julgar-se: tenho que você foi o melhor candidato; sua mãe sempre a tivera como inteligente.
verbo transitivo direto e predicativo Colocar à disposição de: eu tenho dinheiro a oferecer.
verbo bitransitivo Estar relacionado com: o assunto tem a ver com o tema.
Obter por meio de transferência; herdar: da mãe teve a sabedoria.
Carregar junto de si: tinha um sofrimento imenso.
verbo pronominal Estar ou passar a estar em certo local; passar: teve-se em viagens.
Demonstrar uma dedicação excessiva a; apegar-se: nunca se teve aos avós.
Valer-se de; expressar valor ou interesse por: tem-se em excesso à igreja.
substantivo masculino plural Teres. Aquilo que se possui; bens ou posses.
Etimologia (origem da palavra ter). Do latim tenere.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 10
[...] matéria-prima, o substratum definitivo de todos os movimentos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O éter do espaço é o elo conector. No mundo material, ele é a realidade fundamental, substancial. No mundo espiritual, as realidades da existência são outras e muito mais elevadas; porém, quanto ao modo por que atua o éter, mal podemos presentemente suspeitar.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
O éter do espaço pode agora ser tido como um grande elo a ligar o mundo da matéria ao do espírito; é a substância comum a ambos esses mundos. Ambos se contêm dentro dela, dela fazendo parte e sendo dela formados. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] fluido que gerou tudo o que existe. Sem ele nada existiria, e com ele tudo pode ser produzido. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O éter cósmico
O éter, ou fluido cósmico universal, que envolve toda a criação.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
Se, como desencarnados, começamos a examiná-lo na sua essência profunda, para os homens da Terra o éter é quase uma abstração. De qualquer modo, porém, busquemos entendê-lo como fluido sagrado da vida, que se encontra em todo o cosmo; fluido essencial do Universo, que, em todas as direções, é o veículo do pensamento divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 20
Testamento
1) Declaração legal que uma pessoa faz sobre a distribuição dos seus bens depois da sua morte (Hc
2) Designação de cada uma das duas divisões da Bíblia, que agrupam os escritos da antiga e da nova ALIANÇA.
Toma
(derivação regressiva de tomar)
1.
A
2.
A palavra que anuncia o
3. [Informal] Porção que se toma de uma vez.
4. [Informal] Indica satisfação, geralmente em relação a uma derrota ou a um revés de alguém (ex.: toma, foi bem feito o que lhe aconteceu).
(origem duvidosa)
1. Dirigir-se, encaminhar-se.
2. Pegar em.
3. Segurar, agarrar.
4. Conquistar.
5. Confiscar.
6. Comprar, ficar com.
7. Tirar, arrematar, roubar.
8. Lançar a mão de, servir-se de, utilizar.
9. Acometer, invadir, assaltar.
10.
11. Ocupar.
12. Atingir, alcançar.
13. Fazer perder.
14. Atacar.
15. Observar.
16. Surpreender.
17. Aceitar.
18. Comer, beber.
19. Usar, gastar.
20. Aspirar.
21. Alugar.
22. Entrar em.
23. Contrair.
24. Ter em conta de.
25. Receber.
26. Prover-se de.
27. Assumir, dar mostras de, apresentar em si.
28. Encarregar-se de.
29. Escolher, preferir.
30. Interpretar.
31. Considerar.
32. Atalhar, tolher.
33. Ser assaltado por.
34. Agastar-se, ofender-se.
35. Ser assaltado, ser invadido.
36. Deixar-se dominar ou persuadir.
37. [Regionalismo] Ingerir bebida alcoólica em excesso (ex.: o sujeito não parece bem, eu acho que ele tomou; tomar-se de rum). = EMBEBEDAR-SE, EMBRIAGAR-SE
Tomai
(origem duvidosa)
1. Dirigir-se, encaminhar-se.
2. Pegar em.
3. Segurar, agarrar.
4. Conquistar.
5. Confiscar.
6. Comprar, ficar com.
7. Tirar, arrematar, roubar.
8. Lançar a mão de, servir-se de, utilizar.
9. Acometer, invadir, assaltar.
10.
11. Ocupar.
12. Atingir, alcançar.
13. Fazer perder.
14. Atacar.
15. Observar.
16. Surpreender.
17. Aceitar.
18. Comer, beber.
19. Usar, gastar.
20. Aspirar.
21. Alugar.
22. Entrar em.
23. Contrair.
24. Ter em conta de.
25. Receber.
26. Prover-se de.
27. Assumir, dar mostras de, apresentar em si.
28. Encarregar-se de.
29. Escolher, preferir.
30. Interpretar.
31. Considerar.
32. Atalhar, tolher.
33. Ser assaltado por.
34. Agastar-se, ofender-se.
35. Ser assaltado, ser invadido.
36. Deixar-se dominar ou persuadir.
37. [Regionalismo] Ingerir bebida alcoólica em excesso (ex.: o sujeito não parece bem, eu acho que ele tomou; tomar-se de rum). = EMBEBEDAR-SE, EMBRIAGAR-SE
Tomã
(derivação regressiva de tomar)
1.
A
2.
A palavra que anuncia o
3. [Informal] Porção que se toma de uma vez.
4. [Informal] Indica satisfação, geralmente em relação a uma derrota ou a um revés de alguém (ex.: toma, foi bem feito o que lhe aconteceu).
(origem duvidosa)
1. Dirigir-se, encaminhar-se.
2. Pegar em.
3. Segurar, agarrar.
4. Conquistar.
5. Confiscar.
6. Comprar, ficar com.
7. Tirar, arrematar, roubar.
8. Lançar a mão de, servir-se de, utilizar.
9. Acometer, invadir, assaltar.
10.
11. Ocupar.
12. Atingir, alcançar.
13. Fazer perder.
14. Atacar.
15. Observar.
16. Surpreender.
17. Aceitar.
18. Comer, beber.
19. Usar, gastar.
20. Aspirar.
21. Alugar.
22. Entrar em.
23. Contrair.
24. Ter em conta de.
25. Receber.
26. Prover-se de.
27. Assumir, dar mostras de, apresentar em si.
28. Encarregar-se de.
29. Escolher, preferir.
30. Interpretar.
31. Considerar.
32. Atalhar, tolher.
33. Ser assaltado por.
34. Agastar-se, ofender-se.
35. Ser assaltado, ser invadido.
36. Deixar-se dominar ou persuadir.
37. [Regionalismo] Ingerir bebida alcoólica em excesso (ex.: o sujeito não parece bem, eu acho que ele tomou; tomar-se de rum). = EMBEBEDAR-SE, EMBRIAGAR-SE
Tosquiar
Figurado Rapar, cortar rente. (Sin.: tosar.).
Figurado Espoliar, explorar: tosquiar o povo com impostos excessivos.
Traído
Varão
Por Extensão Aquele que é corajoso, esforçado; quem age sem medo; viril.
Por Extensão Quem é merecedor de respeito, de admiração; ilustre.
adjetivo Pertencente ao sexo masculino: filho varão.
Etimologia (origem da palavra varão). Do latim varro.onis.
substantivo masculino Vara grande feita em metal ou ferro: varão de cortina.
Armação de metal usada para proteger algo; grade: varão para portão.
Etimologia (origem da palavra varão). Vara + ão.
Vem
(latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio). ≠ IR
2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).
3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).
4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).
5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR
6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).
7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).
8.
Deslocar-se com um
9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).
10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).
11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).
12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).
13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER
14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).
15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).
16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).
17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).
18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).
19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER
20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).
21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).
22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR
vir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão).
=
IR ABAIXO
Venha
(latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio). ≠ IR
2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).
3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).
4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).
5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR
6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).
7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).
8.
Deslocar-se com um
9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).
10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).
11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).
12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).
13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER
14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).
15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).
16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).
17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).
18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).
19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER
20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).
21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).
22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR
vir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão).
=
IR ABAIXO
(latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio). ≠ IR
2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).
3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).
4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).
5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR
6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).
7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).
8.
Deslocar-se com um
9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).
10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).
11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).
12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).
13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER
14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).
15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).
16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).
17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).
18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).
19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER
20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).
21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).
22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR
vir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão).
=
IR ABAIXO
Véu
Pano transparente, em geral de renda, que as mulheres usam para cobrir o rosto, a cabeça, ou ainda como adorno.
Figurado Aquilo que cobre ou esconde alguma coisa: um véu de fumaça impede a visão.
Figurado Pretexto de que alguém se serve para esconder uma realidade: sob o véu da amizade.
[Anatomia] Véu palatino ou do paladar, membrana que separa a boca das fossas nasais, e cuja extremidade póstero-inferior chamada úvula e, vulgarmente, campainha flutua acima da base da língua.
1) Pano com que as mulheres cobrem a cabeça e/ou o rosto (Is
2) A cortina que, no tabernáculo e no Templo, separava o Lugar Santo do Lugar Santíssimo (Ex
Vó
Por Extensão Usado informalmente para chamar ou se referir a mulher mais velha da qual não se conhece o nome: Vó, está se sentindo bem? - perguntou a enfermeira à idosa.
Etimologia (origem da palavra vó). Forma aferética de avó.
Por Extensão Usado informalmente para chamar ou se referir a mulher mais velha da qual não se conhece o nome: Vó, está se sentindo bem? - perguntou a enfermeira à idosa.
Etimologia (origem da palavra vó). Forma aferética de avó.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
κἀγώ
(G2504)
καθώς
(G2531)
μιμητής
(G3402)
de 3401; TDNT - 4:659,594; n m
- imitador
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
καθώς
(G2531)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατέχω
(G2722)
de 2596 e 2192; TDNT - 2:829,286; v
- não deixar ir, reter, deter
- de partir
- conter, impedir (o curso ou progresso de)
- aquilo que impede, o Anticristo de manifestar-se
- checar a velocidade ou progresso de um navio i.e. dirigir o navio
- manter amarrado, seguro, posse firme de
- conseguir a posse de, tomar
- possuir
μιμνήσκω
(G3403)
forma prolongada de 3415 (do qual algo dos tempos são emprestados); v
- fazer lembrar
- recordar, voltar à mente, lembrar-se de, lembrar
- ser trazido à mente, ser lembrado, ter na lembrança
- lembrar algo
- estar atento a
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
παραδίδωμι
(G3860)
de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v
- entregar nas mãos (de outro)
- tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
- entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
- entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
- entregar por traição
- fazer com que alguém seja levado por traição
- entregar alguém para ser ensinado, moldado
- confiar, recomendar
- proferir verbalmente
- comandos, ritos
- proferir pela narração, relatar
- permitir
- quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
- entregar-se, apresentar-se
παράδοσις
(G3862)
de 3860; TDNT - 2:172,166; n f
- entrega, dádiva
- ato de entregar
- rendição de cidades
- dádiva que é entrege pela palavra falada ou escrita, i.e., tradição pela instrução, narrativa, preceito, etc.
- objetivamente, aquilo que é proferido, a substância de um ensino
- do corpo de preceitos, esp. rituais, que na opinião dos judeus tardios foram oralmente proferidos por Moisés e oralmente transmitidos em íntegra sucessão para gerações subseqüentes. Esses preceitos, que tanto ilustravam como expandiam a lei escrita, deviam ser obedecidos com igual reverência
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
θέλω
(G2309)
em tempos certos
- querer, ter em mente, pretender
- estar resolvido ou determinado, propor-se
- desejar, ter vontade de
- gostar
- gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
- ter prazer em, ter satisfação
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
κεφαλή
(G2776)
da palavra primária kapto (no sentido de ligar); TDNT - 3:673,429; n f
- cabeça, de seres humanos e freqüentemente de animais. Como a perda da cabeça destrói a vida, esta palavra é usada em frases relacionadas com a pena capital e extrema.
- metáf. algo supremo, principal, proeminente
- de pessoas, mestre senhor: de um marido em relação à sua esposa
- de Cristo: Senhor da Igreja
- de coisas: pedra angular
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
καταισχύνω
(G2617)
κεφαλή
(G2776)
da palavra primária kapto (no sentido de ligar); TDNT - 3:673,429; n f
- cabeça, de seres humanos e freqüentemente de animais. Como a perda da cabeça destrói a vida, esta palavra é usada em frases relacionadas com a pena capital e extrema.
- metáf. algo supremo, principal, proeminente
- de pessoas, mestre senhor: de um marido em relação à sua esposa
- de Cristo: Senhor da Igreja
- de coisas: pedra angular
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
προσεύχομαι
(G4336)
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
προφητεύω
(G4395)
de 4396; TDNT - 6:781,952; v
- profetizar, ser um profeta, proclamar por inspirações divinas, predizer
- profetizar
- com a idéia de prever eventos futuro que pertencem esp. ao reino de Deus
- proclamar, declarar, algo que pode apenas ser conhecido por revelação divina
- irromper sob impulso repentino em discurso ou louvor sublime dos conselhos divinos
- sob tal impulso, ensinar, refutar, reprovar, admoestar, confortar outros
- agir como um profeta, cumprir o ofício profético
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
ἀκατακάλυπτος
(G177)
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταισχύνω
(G2617)
κεφαλή
(G2776)
da palavra primária kapto (no sentido de ligar); TDNT - 3:673,429; n f
- cabeça, de seres humanos e freqüentemente de animais. Como a perda da cabeça destrói a vida, esta palavra é usada em frases relacionadas com a pena capital e extrema.
- metáf. algo supremo, principal, proeminente
- de pessoas, mestre senhor: de um marido em relação à sua esposa
- de Cristo: Senhor da Igreja
- de coisas: pedra angular
ξυράω
(G3587)
de um derivado do mesmo que 3586 (que significa uma navalha); v
tosar, fazer a barba
barbear-se
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
προσεύχομαι
(G4336)
προφητεύω
(G4395)
de 4396; TDNT - 6:781,952; v
- profetizar, ser um profeta, proclamar por inspirações divinas, predizer
- profetizar
- com a idéia de prever eventos futuro que pertencem esp. ao reino de Deus
- proclamar, declarar, algo que pode apenas ser conhecido por revelação divina
- irromper sob impulso repentino em discurso ou louvor sublime dos conselhos divinos
- sob tal impulso, ensinar, refutar, reprovar, admoestar, confortar outros
- agir como um profeta, cumprir o ofício profético
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
αἰσχρός
(G150)
do mesmo que 153; TDNT - 1:189,29; adj
- extremamente sujo, baixo, desonroso
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατακαλύπτω
(G2619)
κείρω
(G2751)
verbo primário ; v
tosquiar: uma ovelha
conseguir ou fazer com que seja tosquiado
de tosar ou cortar curto o cabelo
ξυράω
(G3587)
de um derivado do mesmo que 3586 (que significa uma navalha); v
tosar, fazer a barba
barbear-se
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δόξα
(G1391)
da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f
- opinião, julgamento, ponto de vista
- opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
- no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
- esplendor, brilho
- da lua, sol, estrelas
- magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
- majestade
- algo que pertence a Deus
- a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
- algo que pertence a Cristo
- a majestade real do Messias
- o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
- dos anjos
- como transparece na sua aparência brilhante exterior
- a mais gloriosa condição, estado de exaltação
- da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
- a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu
εἰκών
(G1504)
de 1503; TDNT - 2:381,203; n f
- imagem, figura, semelhança
- imagem das coisas (as coisas celestiais)
- usado da semelhança moral dos homens renovados com Deus
- a imagem do Filho de Deus, à qual os verdadeiros cristãos são transformados, é semelhante não somente ao corpo celestial, mas também ao estado de mente mais santo e abençoado, que Cristo possui
- a imagem de alguém
- alguém no qual a semelhança de outro é vista
- aplicado ao homem por causa de seu poder de comando
- a Cristo por causa de sua natureza divina e absoluta excelência moral
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατακαλύπτω
(G2619)
κεφαλή
(G2776)
da palavra primária kapto (no sentido de ligar); TDNT - 3:673,429; n f
- cabeça, de seres humanos e freqüentemente de animais. Como a perda da cabeça destrói a vida, esta palavra é usada em frases relacionadas com a pena capital e extrema.
- metáf. algo supremo, principal, proeminente
- de pessoas, mestre senhor: de um marido em relação à sua esposa
- de Cristo: Senhor da Igreja
- de coisas: pedra angular
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
ὀφείλω
(G3784)
provavelmente da raiz de 3786 (da idéia de incremento); TDNT - 5:559,746; v
- dever
- dever dinheiro, estar em débito com
- aquilo que é devido, dívida
- metáf. a boa vontade devida
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κτίζω
(G2936)
provavelmente semelhante a 2932 (da idéia de propriedade do manufator); TDNT - 3:1000,481; v
- tornar habitável; povoar, um lugar, região, ilha
- fundar uma cidade, colônia, estado
- criar
- de Deus criando o universo
- formar, modelar, i.e., mudar ou transformar completamente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐξουσία
(G1849)
de 1832 (no sentido de abilidade); TDNT - 2:562,238; n f
- poder de escolher, liberdade de fazer como se quer
- licença ou permissão
- poder físico e mental
- habilidade ou força com a qual alguém é dotado, que ele possui ou exercita
- o poder da autoridade (influência) e do direito (privilégio)
- o poder de reger ou governar (o poder de alguém de quem a vontade e as ordens devem ser obedecidas pelos outros)
- universalmente
- autoridade sobre a humanidade
- especificamente
- o poder de decisões judiciais
- da autoridade de administrar os afazeres domésticos
- metonimicamente
- algo sujeito à autoridade ou regra
- jurisdição
- alguém que possui autoridade
- governador, magistrado humano
- o principal e mais poderoso entre os seres criados, superior ao homem, potestades espirituais
- sinal de autoridade do marido sobre sua esposa
- véu com o qual a mulher devia propriamente cobrir-se
- sinal de autoridade real, coroa
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
κεφαλή
(G2776)
da palavra primária kapto (no sentido de ligar); TDNT - 3:673,429; n f
- cabeça, de seres humanos e freqüentemente de animais. Como a perda da cabeça destrói a vida, esta palavra é usada em frases relacionadas com a pena capital e extrema.
- metáf. algo supremo, principal, proeminente
- de pessoas, mestre senhor: de um marido em relação à sua esposa
- de Cristo: Senhor da Igreja
- de coisas: pedra angular
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
ὀφείλω
(G3784)
provavelmente da raiz de 3786 (da idéia de incremento); TDNT - 5:559,746; v
- dever
- dever dinheiro, estar em débito com
- aquilo que é devido, dívida
- metáf. a boa vontade devida
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
ἐν
(G1722)
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
πλήν
(G4133)
de 4119; adv
além disso, além de, mas, todavia
salvo, exceto, somente
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
χωρίς
(G5565)
de 5561; adv
- separado, a parte
- sem algo
- ao lado
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἀκατακάλυπτος
(G177)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
κρίνω
(G2919)
talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v
- separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
- aprovar, estimar, preferir
- ser de opinião, julgar, pensar
- determinar, resolver, decretar
- julgar
- pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
- ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
- julgar, sujeitar à censura
- daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
- reinar, governar
- presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
- contender juntos, de guerreiros ou combatentes
- disputar
- num sentido forense
- recorrer à lei, processar judicialmente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πρέπω
(G4241)
aparentemente, palavra raiz; v
sobressair, ser manifesto, ser eminente
ser apropriado, conveniente
προσεύχομαι
(G4336)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
διδάσκω
(G1321)
uma forma prolongada (causativo) de um verbo primário dao (aprender); TDNT - 2:135,161; v
- ensinar
- conversar com outros a fim de instruir-los, pronunciar discursos didáticos
- ser um professor
- desempenhar o ofício de professor, conduzir-se como um professor
- ensinar alguém
- dar instrução
- instilar doutrina em alguém
- algo ensinado ou prescrito
- explicar ou expor algo
- ensinar algo a alguém
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
κομάω
(G2863)
de 2864; v
- deixar o cabelo crescer, ter o cabelo longo
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
φύσις
(G5449)
de 5453; TDNT - 9:251,1283; n f
- natureza
- natureza das coisas, força, leis, ordem da natureza
- como oposto ao que é monstruoso, anormal, perverso
- como oposto ao que foi produzido pela arte do homem: os ramos naturais, i.e., ramos por obra da natureza
- nascimento, origem física
- modo de sentir e agir que pelo longo hábito tornou-se natural
- a soma de propriedades e poderes inatos pelos quais uma pessoa difere das outras, distintas peculiaridades nativas, características naturais: a força natural, ferocidade, e intratabilidade dos animais
ἀτιμία
(G819)
de 820; n f
- desonra, ignomínia, desgraça
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
δόξα
(G1391)
da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f
- opinião, julgamento, ponto de vista
- opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
- no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
- esplendor, brilho
- da lua, sol, estrelas
- magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
- majestade
- algo que pertence a Deus
- a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
- algo que pertence a Cristo
- a majestade real do Messias
- o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
- dos anjos
- como transparece na sua aparência brilhante exterior
- a mais gloriosa condição, estado de exaltação
- da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
- a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
κομάω
(G2863)
de 2864; v
- deixar o cabelo crescer, ter o cabelo longo
κόμη
(G2864)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
περιβόλαιον
(G4018)
de um suposto derivado de 4016; n n
- uma cobertura lançado ao redor, invólucro
- manto
- véu
ἀντί
(G473)
uma partícula primária; TDNT - 1:372,61; prep
- completamente contra, oposto a, antes
- por, em vez de, em lugar de (alguma coisa)
- em lugar de
- por
- por isso, porque
- portanto, por esta razão
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δοκέω
(G1380)
uma forma prolongada de um verbo primário,
- ser da opinião de, pensar, supor
- parecer, ser considerado, reputado
- parece-me
- Penso, julgo
- Parece bom para, agradou a mim, eu determinei
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκκλησία
(G1577)
de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f
- reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
- assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
- assembléia dos israelitas
- qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
- num sentido cristão
- assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
- grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
- aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
- totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
- assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
συνήθεια
(G4914)
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}τοιοῦτος
(G5108)
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἥττον
(G2276)
neutro do comparativo de heka (levemente) usado para algo de 2556; adj
inferior
menos
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
κρεῖσσον
(G2908)
neutro de uma forma alternada 2909; adv
- melhor
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
παραγγέλλω
(G3853)
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἐκκλησία
(G1577)
de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f
- reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
- assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
- assembléia dos israelitas
- qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
- num sentido cristão
- assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
- grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
- aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
- totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
- assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu
ἐν
(G1722)
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
μέρος
(G3313)
de um absoleto, mas uma forma mais primária de meiromai (obter uma seção ou divisão); TDNT - 4:594,585; n n
- parte
- parte devida ou designada a alguém
- sorte, destino
- uma das partes constituintes de um todo
- em parte, até certo grau, em certa medida, até certo ponto, com respeito a uma parte, severamente, individualmente
- algum particular, com referência a isto, a este respeito
πιστεύω
(G4100)
de 4102; TDNT - 6:174,849; v
- pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
- de algo que se crê
- acreditar, ter confiança
- numa relação moral ou religiosa
- usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
- confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
- mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
- confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
- ser incumbido com algo
πρῶτον
(G4412)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
συνέρχομαι
(G4905)
σχίσμα
(G4978)
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δεῖ
(G1163)
terceira pessoa do singular presente ativo de 1210; TDNT - 2:21,140; v
- é necessário, há necessidade de, convém, é correto e próprio
- necessidade encontrada na natureza do caso
- necessidade provocada pelas circunstâncias ou pela conduta de outros em relação a nós
- necessidade com referência ao que é requerido para atingir algum fim
- uma necessidade de lei e mandamento, de dever, justiça
- necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, especialmente por aquele propósito seu que se relaciona com a salvação dos homens pela intervenção de Cristo e que é revelado nas profecias do Antigo Testamento
- relativo ao que Cristo teve que finalmente sofrer, seus sofrimentos, morte, ressurreição, ascensão
δόκιμος
(G1384)
de 1380; TDNT - 2:255,183; adj
- aprovado, particularmente de moedas e dinheiro.
- aprovado, agradável, aceitável
No mundo antigo não havia sistema bancário como nós o conhecemos hoje, e nem dinheiro em papel. Todo dinheiro era feito de metal, aquecido até se tornar líquido, despejado em moldes e deixado para esfriar. Quando as moedas estavam frias, era necessário polir os cantos irregulares. As moedas eram comparativamente brandas e, é claro, muitas pessoas cortavam pequenas fatias do metal. Em um século, mais que oitenta leis foram promulgadas em Atenas, para parar a prática de cortar as moedas que estavam em circulação. No entanto, algumas da pessoas que cambiavam o dinheiro eram homens íntegros, que não aceitariam dinheiro falsificado. Eram pessoas honradas que colocavam em circulação apenas dinheiro genuíno e com o peso correto. Tais homens eram chamados de “dokimos” ou “aprovados”. (Donald Barnhouse)
αἵρεσις
(G139)
de 138; TDNT - 1:180,27; n f
- ato de pegar, capturar: p.ex. atacando uma cidade
- escolha
- aquele que é escolhido
- um grupo de homens escolhendo seus próprios princípios (seita ou partido)
- dos saduceus
- dos fariseus
- dos cristãos
- dissensões originadas da diversidade de opiniões e objetivos
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
φανερός
(G5318)
de 5316; TDNT - 9:2,1244; adj
aparente, manifesto, evidente, reconhecido
manifesto, i.e, claramente reconhecido ou identificado
δεῖπνον
(G1173)
do mesmo que 1160; TDNT - 2:34,143; n n
- ceia, especialmente uma refeição formal geralmente realizada à noite
- usado em referência à festa do Messias, simbolizando salvação no reino
- comida tomada à noite
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
κυριακός
(G2960)
de 2962; TDNT - 3:1095,486; adj
que pertence ao Senhor
concernente ao Senhor
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
συνέρχομαι
(G4905)
φάγω
(G5315)
verbo primário (usado como um substituto de 2068 em tempos determinados); v
- comer
- comer (consumir) algo
- alimentar-se, tomar uma refeição
- metáf. devorar, consumir
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δεῖπνον
(G1173)
do mesmo que 1160; TDNT - 2:34,143; n n
- ceia, especialmente uma refeição formal geralmente realizada à noite
- usado em referência à festa do Messias, simbolizando salvação no reino
- comida tomada à noite
ἕκαστος
(G1538)
como se um superlativo de hekas (longe); adj
- cada, todo
ἐν
(G1722)
ἴδιος
(G2398)
de afinidade incerta; adj
- que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μεθύω
(G3184)
de outra forma de 3178; TDNT - 4:545,576; v
estar bêbado
metáf. de alguém que tem derramado sangue ou assassinado profusamente
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πεινάω
(G3983)
do mesmo que 3993 (da idéia de trabalho árduo; “definhar”); TDNT - 6:12,820; v
- ter fome, estar faminto
- passar necessidade
- estar paupérrimo
metáf. desejar ardentemente, buscar com desejo impetuoso
προλαμβάνω
(G4301)
φάγω
(G5315)
verbo primário (usado como um substituto de 2068 em tempos determinados); v
- comer
- comer (consumir) algo
- alimentar-se, tomar uma refeição
- metáf. devorar, consumir
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκκλησία
(G1577)
de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f
- reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
- assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
- assembléia dos israelitas
- qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
- num sentido cristão
- assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
- grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
- aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
- totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
- assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu
ἐν
(G1722)
ἐσθίω
(G2068)
fortalecido por uma palavra primária
- comer
- comer (consumir) uma coisa
- ingerir, comer uma refeição
metáf. devorar, consumir
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταισχύνω
(G2617)
καταφρονέω
(G2706)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἰκία
(G3614)
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
πίνω
(G4095)
forma prolongada de
beber
figurativamente, receber na alma o que serve para refrescar, fortalecer e nutrir para a vida eterna
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
νύξ
(G3571)
palavra primária; TDNT - 4:1123,661; n f
- noite
- metáf. o tempo quando o trabalho cessa
- o tempo de morte
- o tempo para ações de pecado e vergonha
- o tempo de estupidez moral e escuridão
- o tempo quando o aborrecido e também o bêbado entrega-se ao sono
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
παραδίδωμι
(G3860)
de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v
- entregar nas mãos (de outro)
- tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
- entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
- entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
- entregar por traição
- fazer com que alguém seja levado por traição
- entregar alguém para ser ensinado, moldado
- confiar, recomendar
- proferir verbalmente
- comandos, ritos
- proferir pela narração, relatar
- permitir
- quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
- entregar-se, apresentar-se
παραλαμβάνω
(G3880)
- de 3844 e 2983; TDNT - 4:11,495; v
tomar a, levar consigo, associá-lo consigo
- um associado, companheiro
- metáf.
- aceitar ou reconhecer que alguém é tal como ele professa ser
- não rejeitar, não recusar obediência
- receber algo transmitido
- ofício a ser cumprido ou desempenhádo
- receber com a mente
- por transmissão oral: dos autores de quem a tradição procede
- pela narração a outros, pela instrução de mestres (usado para discípulos)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἄρτος
(G740)
de 142; TDNT - 1:477,80; n m
- alimento preparado com farinha misturada com água e assado
- os israelitas o preparavam como um bolo retangular ou aredondado, da grossura aproximada de um polegar, e do tamanho de um prato ou travessa. Por isso não era para ser cortado, mas quebrado
- pães eram consagrados ao Senhor
- pão usado nos ágapes (“festas de amor e de de comunhão”) e na Mesa do Senhor
- comida de qualquer tipo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐμός
(G1699)
εὐχαριστέω
(G2168)
de 2170; TDNT - 9:407,1298; v
ser grato, sentir gratidão
dar graças, agradecer
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κλάω
(G2806)
verbo primário; TDNT - 3:726,437; v
- quebrar
- usado no NT para o partir do pão ou comunhão
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἀνάμνησις
(G364)
οὗτος
(G3778)
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
σῶμα
(G4983)
de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n
- o corpo tanto de seres humanos como de animais
- corpo sem vida ou cadáver
- corpo vivo
- de animais
- conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
- usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
- usado neste sentido no NT para descrever a igreja
aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si
ὑπέρ
(G5228)
preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep
em benefício de, para a segurança de
acima, além, mais que
mais, além, acima
δειπνέω
(G1172)
de 1173; TDNT - 2:34,143; v
- comer, jantar
διαθήκη
(G1242)
de 1303; TDNT - 2:106,157; n f
- disposição; arranjo de qualquer natureza que se espera que seja válido, última disposição que alguém faz de suas posses terrenas depois de sua morte, testamento ou vontade
- pacto, acordo, testamento
- acordo de Deus com Noé, etc.
αἷμα
(G129)
de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m
- sangue
- de homem ou animais
- refere-se à sede da vida
- daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
- derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐμός
(G1699)
ἐν
(G1722)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καινός
(G2537)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἀνάμνησις
(G364)
ὁσάκις
(G3740)
advérbio multiplo de 3739; adv
- sempre que, tão freqüentemente quanto
οὗτος
(G3778)
πίνω
(G4095)
forma prolongada de
beber
figurativamente, receber na alma o que serve para refrescar, fortalecer e nutrir para a vida eterna
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
ποτήριον
(G4221)
de um derivado do substituto de 4095; TDNT - 6:148,841; n n
copo, cálice
metáf. porção ou experiência de alguém, seja prazenteira ou adversa.
Designações divinas, sejam favoráveis ou desfavoráveis. Comparável a um cálice que Deus apresenta a alguém para beber: tanto de prosperidade, como de adversidade
ὡσαύτως
(G5615)
de 5613 e um advérbio de 846; adv
- de modo semelhante, da mesma forma
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ἐσθίω
(G2068)
fortalecido por uma palavra primária
- comer
- comer (consumir) uma coisa
- ingerir, comer uma refeição
metáf. devorar, consumir
θάνατος
(G2288)
de 2348; TDNT - 3:7,312; n m
- a morte do corpo
- aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
- com a idéia implícita de miséria futura no inferno
- o poder da morte
- como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
- metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
- a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno
o estado miserável do ímpio no inferno
no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταγγέλλω
(G2605)
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὁσάκις
(G3740)
advérbio multiplo de 3739; adv
- sempre que, tão freqüentemente quanto
οὗτος
(G3778)
πίνω
(G4095)
forma prolongada de
beber
figurativamente, receber na alma o que serve para refrescar, fortalecer e nutrir para a vida eterna
ποτήριον
(G4221)
de um derivado do substituto de 4095; TDNT - 6:148,841; n n
copo, cálice
metáf. porção ou experiência de alguém, seja prazenteira ou adversa.
Designações divinas, sejam favoráveis ou desfavoráveis. Comparável a um cálice que Deus apresenta a alguém para beber: tanto de prosperidade, como de adversidade
ἄρτος
(G740)
de 142; TDNT - 1:477,80; n m
- alimento preparado com farinha misturada com água e assado
- os israelitas o preparavam como um bolo retangular ou aredondado, da grossura aproximada de um polegar, e do tamanho de um prato ou travessa. Por isso não era para ser cortado, mas quebrado
- pães eram consagrados ao Senhor
- pão usado nos ágapes (“festas de amor e de de comunhão”) e na Mesa do Senhor
- comida de qualquer tipo
ἄχρι
(G891)
semelhante a 206 (pela idéia de término, ponto final); prep/conj
- até, até que, etc.
αἷμα
(G129)
de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m
- sangue
- de homem ou animais
- refere-se à sede da vida
- daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
- derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἔνοχος
(G1777)
de 1758; TDNT - 2:828,286; adj
- constrangido, sob obrigação, sujeito a, responsável por
- usado de alguém que está nas mãos de, possuído pelo amor, e zelo por algo
- num sentido forense, denotando a conexão de um pessoa seja com o seu crime ou com penalidade ou julgamento, ou com aquilo contra quem ou o que ele tem ofendido
- culpado, digno de punição
- culpado de algo
- do crime
- da penalidade
- sujeito a este ou aquele tribunal i.e. a punição a ser imposta por este ou aquele tribunal
- do lugar onde a punição é para ser sofrida
ἐσθίω
(G2068)
fortalecido por uma palavra primária
- comer
- comer (consumir) uma coisa
- ingerir, comer uma refeição
metáf. devorar, consumir
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ἄν
(G302)
uma partícula primária; partícula
- não tem um equivalente exato em Português
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἀναξίως
(G371)
de 370; adv
- de um modo indigno
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πίνω
(G4095)
forma prolongada de
beber
figurativamente, receber na alma o que serve para refrescar, fortalecer e nutrir para a vida eterna
ποτήριον
(G4221)
de um derivado do substituto de 4095; TDNT - 6:148,841; n n
copo, cálice
metáf. porção ou experiência de alguém, seja prazenteira ou adversa.
Designações divinas, sejam favoráveis ou desfavoráveis. Comparável a um cálice que Deus apresenta a alguém para beber: tanto de prosperidade, como de adversidade
σῶμα
(G4983)
de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n
- o corpo tanto de seres humanos como de animais
- corpo sem vida ou cadáver
- corpo vivo
- de animais
- conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
- usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
- usado neste sentido no NT para descrever a igreja
aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si
ὥστε
(G5620)
ἄρτος
(G740)
de 142; TDNT - 1:477,80; n m
- alimento preparado com farinha misturada com água e assado
- os israelitas o preparavam como um bolo retangular ou aredondado, da grossura aproximada de um polegar, e do tamanho de um prato ou travessa. Por isso não era para ser cortado, mas quebrado
- pães eram consagrados ao Senhor
- pão usado nos ágapes (“festas de amor e de de comunhão”) e na Mesa do Senhor
- comida de qualquer tipo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δοκιμάζω
(G1381)
de 1384; TDNT - 2:255,181; v
- testar, examinar, provar, verificar (ver se uma coisa é genuína ou não), como metais
- reconhecer como genuíno depois de exame, aprovar, julgar valioso
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐσθίω
(G2068)
fortalecido por uma palavra primária
- comer
- comer (consumir) uma coisa
- ingerir, comer uma refeição
metáf. devorar, consumir
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
πίνω
(G4095)
forma prolongada de
beber
figurativamente, receber na alma o que serve para refrescar, fortalecer e nutrir para a vida eterna
ποτήριον
(G4221)
de um derivado do substituto de 4095; TDNT - 6:148,841; n n
copo, cálice
metáf. porção ou experiência de alguém, seja prazenteira ou adversa.
Designações divinas, sejam favoráveis ou desfavoráveis. Comparável a um cálice que Deus apresenta a alguém para beber: tanto de prosperidade, como de adversidade
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
ἄρτος
(G740)
de 142; TDNT - 1:477,80; n m
- alimento preparado com farinha misturada com água e assado
- os israelitas o preparavam como um bolo retangular ou aredondado, da grossura aproximada de um polegar, e do tamanho de um prato ou travessa. Por isso não era para ser cortado, mas quebrado
- pães eram consagrados ao Senhor
- pão usado nos ágapes (“festas de amor e de de comunhão”) e na Mesa do Senhor
- comida de qualquer tipo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
διακρίνω
(G1252)
de 1223 e 2919; TDNT - 3:946,469; v
- separar, fazer distinção, discriminar, preferir
- aprender por meio da habilidade de ver diferenças, tentar, decidir
- determinar, julgar, decidir um disputa
- fugir de alguém, desertar
- separar-se em um espírito hostil, opor-se, lutar com disputa, contender
- estar em divergência consigo mesmo, hesitar, duvidar
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἐσθίω
(G2068)
fortalecido por uma palavra primária
- comer
- comer (consumir) uma coisa
- ingerir, comer uma refeição
metáf. devorar, consumir
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κρίμα
(G2917)
de 2919; TDNT - 3:942,469; n n
- decreto
- julgamento
- condenação do erro, decisão (seja severa ou branda) que alguém toma a respeito das faltas de outros
- num sentido forense
- sentença de um juiz
- punição com a qual alguém é sentenciado
- sentença condenatória, julgamento penal, sentença
um assunto a ser decidido judicialmente, ação judicial, um caso na corte
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πίνω
(G4095)
forma prolongada de
beber
figurativamente, receber na alma o que serve para refrescar, fortalecer e nutrir para a vida eterna
σῶμα
(G4983)
de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n
- o corpo tanto de seres humanos como de animais
- corpo sem vida ou cadáver
- corpo vivo
- de animais
- conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
- usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
- usado neste sentido no NT para descrever a igreja
aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐν
(G1722)
ἱκανός
(G2425)
de hiko [hikano ou hikneomai, semelhante a 2240] (chegar); TDNT - 3:293,361; adj
- suficiente
- mais do que suficiente, bastante
- suficiente em habilidade, i.e., adequado, próprio
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κοιμάω
(G2837)
de 2749; v
- fazer dormir, colocar para dormir
- metáf.
- acalmar, tranqüilizar, aquietar
- cair no sono, dormir
- morrer
οὗτος
(G3778)
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἄῤῥωστος
(G732)
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διακρίνω
(G1252)
de 1223 e 2919; TDNT - 3:946,469; v
- separar, fazer distinção, discriminar, preferir
- aprender por meio da habilidade de ver diferenças, tentar, decidir
- determinar, julgar, decidir um disputa
- fugir de alguém, desertar
- separar-se em um espírito hostil, opor-se, lutar com disputa, contender
- estar em divergência consigo mesmo, hesitar, duvidar
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
κρίνω
(G2919)
talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v
- separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
- aprovar, estimar, preferir
- ser de opinião, julgar, pensar
- determinar, resolver, decretar
- julgar
- pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
- ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
- julgar, sujeitar à censura
- daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
- reinar, governar
- presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
- contender juntos, de guerreiros ou combatentes
- disputar
- num sentido forense
- recorrer à lei, processar judicialmente
ἄν
(G302)
uma partícula primária; partícula
- não tem um equivalente exato em Português
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἵνα
(G2443)
κατακρίνω
(G2632)
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
κρίνω
(G2919)
talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v
- separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
- aprovar, estimar, preferir
- ser de opinião, julgar, pensar
- determinar, resolver, decretar
- julgar
- pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
- ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
- julgar, sujeitar à censura
- daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
- reinar, governar
- presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
- contender juntos, de guerreiros ou combatentes
- disputar
- num sentido forense
- recorrer à lei, processar judicialmente
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παιδεύω
(G3811)
de 3816; TDNT - 5:596,753; v
- treinar crianças
- ser instruído ou ensinado
- levar alguém a aprender
- punir
- punir ou castigar com palavras, corrigir
- daqueles que moldam o caráter de outros pela repreensão e admoestação
- de Deus
- purificar pela aflição de males e calamidade
- punir com pancada, açoitar
- de um pai que pune seu filho
- de um juiz que ordena que alguém seja açoitado
σύν
(G4862)
preposição primária que denota união; TDNT - 7:766,1102; prep
- com
ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκδέχομαι
(G1551)
ἀλλήλων
(G240)
gen. plural de 243 reduplicado; pron pl recíproco
- um ao outro, reciprocamente, mutualmente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
συνέρχομαι
(G4905)
φάγω
(G5315)
verbo primário (usado como um substituto de 2068 em tempos determinados); v
- comer
- comer (consumir) algo
- alimentar-se, tomar uma refeição
- metáf. devorar, consumir
ὥστε
(G5620)
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διατάσσω
(G1299)
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ἐσθίω
(G2068)
fortalecido por uma palavra primária
- comer
- comer (consumir) uma coisa
- ingerir, comer uma refeição
metáf. devorar, consumir
ἵνα
(G2443)
κρίμα
(G2917)
de 2919; TDNT - 3:942,469; n n
- decreto
- julgamento
- condenação do erro, decisão (seja severa ou branda) que alguém toma a respeito das faltas de outros
- num sentido forense
- sentença de um juiz
- punição com a qual alguém é sentenciado
- sentença condenatória, julgamento penal, sentença
um assunto a ser decidido judicialmente, ação judicial, um caso na corte
ἄν
(G302)
uma partícula primária; partícula
- não tem um equivalente exato em Português
λοιποί
(G3062)
plural masculino de um derivado de 3007; adv
- remanescente, o resto
- o resto de qualquer número ou classe em consideração
- com uma certa distinção e contraste, o resto, que não é de uma classe específica ou número
- o resto das coisas, aquilo que ainda permanece
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἶκος
(G3624)
de afinidade incerta; TDNT - 5:119,674; n m
- casa
- casa habitada, lar
- uma construção qualquer
- de um palácio
- a casa de Deus, o tabérnaculo
- qualquer lugar de habitação
- do corpo humano como habitação de demônios que o possuem
- de tendas, cabanas, e mais tarde, dos ninhos, estábulos, tocas de animais
- o lugar onde alguém fixou sua residência, habitação estabelecida de alguém, domicílio
- ocupantes de uma casa, todas as pessoas que formam uma família, um lar
- família de Deus, da Igreja Cristã, da igreja do Antigo e do Novo Testamento
linhagem, família, descendentes de alguém
πεινάω
(G3983)
do mesmo que 3993 (da idéia de trabalho árduo; “definhar”); TDNT - 6:12,820; v
- ter fome, estar faminto
- passar necessidade
- estar paupérrimo
metáf. desejar ardentemente, buscar com desejo impetuoso
συνέρχομαι
(G4905)
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.