Enciclopédia de I Coríntios 10:1-33

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1co 10: 1

Versão Versículo
ARA Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos sob a nuvem, e todos passaram pelo mar,
ARC ORA, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar.
TB Não quero, irmãos, que ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar,
BGB Οὐ θέλω ⸀γὰρ ὑμᾶς ἀγνοεῖν, ἀδελφοί, ὅτι οἱ πατέρες ἡμῶν πάντες ὑπὸ τὴν νεφέλην ἦσαν καὶ πάντες διὰ τῆς θαλάσσης διῆλθον,
LTT Não desejo, porém, vós desconhecerdes, ó irmãos, que os nossos pais, todos eles, debaixo da nuvem estavam, e todos eles através do Mar (Vermelho) passaram.
BJ2 Não quero que ignoreis, irmãos, que os nossos pais estiveram todos sob a nuvem, todos atravessaram o mar
VULG Nolo enim vos ignorare fratres, quoniam patres nostri omnes sub nube fuerunt, et omnes mare transierunt,

1co 10: 2

Versão Versículo
ARA tendo sido todos batizados, assim na nuvem como no mar, com respeito a Moisés.
ARC E todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar,
TB e todos, em Moisés, foram batizados na nuvem e no mar,
BGB καὶ πάντες εἰς τὸν Μωϋσῆν ⸀ἐβαπτίσαντο ἐν τῇ νεφέλῃ καὶ ἐν τῇ θαλάσσῃ,
LTT E todos eles em direção a (identificação com) Moisés foram submersos, dentro da nuvem e dentro do mar,
BJ2 e, na nuvem e no mar, todos foram batizados em Moisés.
VULG et omnes in Moyse baptizati sunt in nube, et in mari :

1co 10: 3

Versão Versículo
ARA Todos eles comeram de um só manjar espiritual
ARC E todos comeram dum mesmo manjar espiritual,
TB e comeram todos do mesmo manjar espiritual,
BGB καὶ πάντες τὸ αὐτὸ ⸂πνευματικὸν βρῶμα⸃ ἔφαγον
LTT E todos eles comeram da mesma comida espiritual (o maná),
BJ2 Todos comeram o mesmo alimento espiritual,
VULG et omnes eamdem escam spiritalem manducaverunt,

1co 10: 4

Versão Versículo
ARA e beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam de uma pedra espiritual que os seguia. E a pedra era Cristo.
ARC E beberam todos duma mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo.
TB e beberam todos da mesma bebida espiritual, pois beberam duma rocha espiritual que os acompanhava, a qual rocha era Cristo.
BGB καὶ πάντες τὸ αὐτὸ ⸂πνευματικὸν ἔπιον πόμα⸃, ἔπινον γὰρ ἐκ πνευματικῆς ἀκολουθούσης πέτρας, ἡ ⸂πέτρα δὲ⸃ ἦν ὁ Χριστός·
LTT E todos eles da mesma bebida espiritual beberam, porque bebiam provenientes- de- dentro- da Rocha espiritual 1185 que os estava seguindo; e a Rocha era o Cristo.
BJ2 e todos beberam a mesma bebida espiritual,[z] pois bebiam de uma rocha espiritual[a] que os acompanhava, e essa rocha era Cristo.
VULG et omnes eumdem potum spiritalem biberunt (bibebant autem de spiritali, consequente eos, petra : petra autem erat Christus) :

1co 10: 5

Versão Versículo
ARA Entretanto, Deus não se agradou da maioria deles, razão por que ficaram prostrados no deserto.
ARC Mas Deus não se agradou da maior parte deles, pelo que foram prostrados no deserto.
TB Contudo, da maior parte deles Deus não se agradou, e assim foram prostrados no deserto.
BGB ἀλλ’ οὐκ ἐν τοῖς πλείοσιν αὐτῶν ηὐδόκησεν ὁ θεός, κατεστρώθησαν γὰρ ἐν τῇ ἐρήμῳ.
LTT Todavia, não com a maior parte deles teve prazer Deus, por isso eles ficaram espalhados- prostrados no deserto 1186. Num 14:16
BJ2 Apesar disso, a maioria deles não agradou a Deus, pois caíram mortos no deserto.
VULG sed non in pluribus eorum beneplacitum est Deo : nam prostrati sunt in deserto.

1co 10: 6

Versão Versículo
ARA Ora, estas coisas se tornaram exemplos para nós, a fim de que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram.
ARC E estas coisas foram-nos feitas em figura, para que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram.
TB Ora, essas coisas foram feitas em figura para nós, a fim de não cobiçarmos coisas más, assim como eles também cobiçaram.
BGB Ταῦτα δὲ τύποι ἡμῶν ἐγενήθησαν, εἰς τὸ μὴ εἶναι ἡμᾶς ἐπιθυμητὰς κακῶν, καθὼς κἀκεῖνοι ἐπεθύμησαν.
LTT Estas coisas, porém, exemplos- tipos- proféticos de nós foram, para não sermos nós cobiçosos das coisas más, como também estes cobiçaram.
BJ2 Ora, esses fatos aconteceram para nos servir de exemplo,[b] a fim de que não cobicemos coisas más, como eles cobiçaram.
VULG Hæc autem in figura facta sunt nostri, ut non simus concupiscentes malorum, sicut et illi concupierunt.

1co 10: 7

Versão Versículo
ARA Não vos façais, pois, idólatras, como alguns deles; porquanto está escrito: O povo assentou-se para comer e beber e levantou-se para divertir-se.
ARC Não vos façais pois idólatras, como alguns deles, conforme está escrito: O povo assentou-se a comer e a beber, e levantou-se para folgar.
TB Nem vos torneis idólatras, como alguns deles, conforme está escrito: O povo sentou-se a comer e a beber e levantou-se a folgar.
BGB μηδὲ εἰδωλολάτραι γίνεσθε, καθώς τινες αὐτῶν· ὥσπερ γέγραπται· Ἐκάθισεν ὁ λαὸς φαγεῖν καὶ πεῖν, καὶ ἀνέστησαν παίζειν.
LTT Não idólatras sejais vós, como alguns deles o foram, conforme tem sido escrito: "Assentou-se o povo para comer e para beber, e levantou-se para brincar- com- galhofa ①." Ex 32:6
BJ2 Não vos torneis idólatras como alguns dentre eles, segundo está escrito: O povo sentou-se para comer e beber; depois levantaram-se para se divertir.
VULG Neque idololatræ efficiamini, sicut quidam ex ipsis : quemadmodum scriptum est : Sedit populus manducare, et bibere, et surrexerunt ludere.

1co 10: 8

Versão Versículo
ARA E não pratiquemos imoralidade, como alguns deles o fizeram, e caíram, num só dia, vinte e três mil.
ARC E não nos prostituamos, como alguns deles fizeram; e caíram num dia vinte e três mil.
TB Nem cometamos fornicação, como alguns deles cometeram, e caíram em um só dia vinte e três mil.
BGB μηδὲ πορνεύωμεν, καθώς τινες αὐτῶν ἐπόρνευσαν, καὶ ἔπεσαν μιᾷ ἡμέρᾳ εἴκοσι τρεῖς χιλιάδες.
LTT Nem forniquemos ①, como alguns homens deles fornicaram, e caíram (mortos), em exatamente um dia, vinte e três mil homens 1187.
BJ2 Nem nos entreguemos à fornicação, como alguns deles se entregaram, de modo a perecerem num só dia vinte e três mil.
VULG Neque fornicemur, sicut quidam ex ipsis fornicati sunt, et ceciderunt una die viginti tria millia.

1co 10: 9

Versão Versículo
ARA Não ponhamos o Senhor à prova, como alguns deles já fizeram e pereceram pelas mordeduras das serpentes.
ARC E não tentemos a Cristo, como alguns deles também tentaram, e pereceram pelas serpentes.
TB Nem tentemos o Senhor, como alguns deles o tentaram e foram mortos pelas serpentes.
BGB μηδὲ ἐκπειράζωμεν τὸν ⸀Χριστόν, ⸀καθώς τινες αὐτῶν ἐπείρασαν, καὶ ὑπὸ τῶν ὄφεων ⸀ἀπώλλυντο.
LTT Nem ponhamos à prova o Cristo 1188, como também alguns deles O puseram à prova, e sob ação das serpentes fizeram-se perecer.
BJ2 Não tentemos o Senhor,[c] como alguns deles o tentaram, de modo a morrer pelas serpentes.
VULG Neque tentemus Christum, sicut quidam eorum tentaverunt, et a serpentibus perierunt.

1co 10: 10

Versão Versículo
ARA Nem murmureis, como alguns deles murmuraram e foram destruídos pelo exterminador.
ARC E não murmureis, como também alguns deles murmuraram, e pereceram pelo destruidor.
TB Nem murmureis, como alguns deles murmuraram e pereceram pelo destruidor.
BGB μηδὲ γογγύζετε, ⸀καθάπερ τινὲς αὐτῶν ἐγόγγυσαν, καὶ ἀπώλοντο ὑπὸ τοῦ ὀλοθρευτοῦ.
LTT Nem murmureis vós, como também alguns deles murmuraram, e fizeram-se perecer sob ação do (anjo) destruidor.
BJ2 Não murmureis, como alguns deles murmuraram, de modo que pereceram pelo Exterminador.
VULG Neque murmuraveritis, sicut quidam eorum murmuraverunt, et perierunt ab exterminatore.

1co 10: 11

Versão Versículo
ARA Estas coisas lhes sobrevieram como exemplos e foram escritas para advertência nossa, de nós outros sobre quem os fins dos séculos têm chegado.
ARC Ora tudo isto lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos.
TB Ora, essas coisas lhes aconteciam como figuras e foram escritas para advertência de nós outros, a quem os fins dos séculos têm chegado.
BGB ταῦτα ⸀δὲ ⸂τυπικῶς συνέβαινεν⸃ ἐκείνοις, ἐγράφη δὲ πρὸς νουθεσίαν ἡμῶν, εἰς οὓς τὰ τέλη τῶν αἰώνων ⸀κατήντηκεν.
LTT Ora, todas estas coisas como tipos- proféticos (de nós) vinham sobre eles, e foram escritas para nossa admoestação, para quem oS finS dos séculoS ① chegaram.
BJ2 Estas coisas lhes aconteceram para servir de exemplo e foram escritas para a nossa instrução, nós que fomos atingidos pelo fim dos tempos.
VULG Hæc autem omnia in figura contingebant illis : scripta sunt autem ad correptionem nostram, in quos fines sæculorum devenerunt.

1co 10: 12

Versão Versículo
ARA Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia.
ARC Aquele pois que cuida estar em pé, olhe não caia.
TB Por isso, aquele que pensa estar em pé veja não caia.
BGB ὥστε ὁ δοκῶν ἑστάναι βλεπέτω μὴ πέσῃ,
LTT De modo que aquele homem supondo ter-se firmado em pé, atentamente- olhe- e- cuide ele, para que não caia.
BJ2 Assim, pois, aquele que julga estar em pé, tome cuidado para não cair.
VULG Itaque qui se existimat stare, videat ne cadat.

1co 10: 13

Versão Versículo
ARA Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar.
ARC Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.
TB Não vos tem sobrevindo tentação que não seja comum aos homens; mas Deus é fiel, o qual não permitirá que sejais tentados além das vossas forças, mas também, com a tentação, proverá o meio de saída, para poderdes suportá-la.
BGB πειρασμὸς ὑμᾶς οὐκ εἴληφεν εἰ μὴ ἀνθρώπινος· πιστὸς δὲ ὁ θεός, ὃς οὐκ ἐάσει ὑμᾶς πειρασθῆναι ὑπὲρ ὃ δύνασθε, ἀλλὰ ποιήσει σὺν τῷ πειρασμῷ καὶ τὴν ἔκβασιν τοῦ ⸀δύνασθαι ὑπενεγκεῖν.
LTT Provação sobre vós não veio, exceto a que é comum- a- todo- o- homem 1189. Fiel, porém, é Deus, o Qual não vos deixará ser provados acima do que podeis (suportar), mas, ao contrário, Ele dará, juntamente- com a provação, também o escape, para poderdes vós a suportar.
BJ2 As tentações que vos acometeram tiveram medida humana. Deus é fiel; não permitirá que sejais tentados acima das vossas forças. Mas, com a tentação, ele vos dará os meios de sair dela e a força para a suportar.[d]
VULG Tentatio vos non apprehendat nisi humana : fidelis autem Deus est, qui non patietur vos tentari supra id quod potestis, sed faciet etiam cum tentatione proventum ut possitis sustinere.

1co 10: 14

Versão Versículo
ARA Portanto, meus amados, fugi da idolatria.
ARC Portanto, meus amados, fugi da idolatria.
TB Por isso, meus amados, fugi da idolatria.
BGB Διόπερ, ἀγαπητοί μου, φεύγετε ἀπὸ τῆς εἰδωλολατρίας.
LTT Portanto, ó meus amados, fugi para- longe- da idolatria.
BJ2 Eis porque, meus bem-amados, fugi da idolatria.
VULG Propter quod, carissimi mihi, fugite ab idolorum cultura :

1co 10: 15

Versão Versículo
ARA Falo como a criteriosos; julgai vós mesmos o que digo.
ARC Falo como a entendidos, julgai vós mesmos o que digo.
TB Falo como a sensatos; julgai vós o que digo.
BGB ὡς φρονίμοις λέγω· κρίνατε ὑμεῖς ὅ φημι.
LTT Como a entendidos falo eu ‒ julgai, vós mesmos, o que eu digo:
BJ2 Falo a vós como a pessoas sensatas; julgai vós mesmos o que digo.
VULG ut prudentibus loquor, vos ipsi judicate quod dico.

1co 10: 16

Versão Versículo
ARA Porventura, o cálice da bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é a comunhão do corpo de Cristo?
ARC Porventura o cálice de bênção, que abençoamos, não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é porventura a comunhão do corpo de Cristo?
TB O cálice de bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é a comunhão do corpo de Cristo?
BGB τὸ ποτήριον τῆς εὐλογίας ὃ εὐλογοῦμεν, οὐχὶ κοινωνία ⸂ἐστὶν τοῦ αἵματος τοῦ Χριστοῦ⸃; τὸν ἄρτον ὃν κλῶμεν, οὐχὶ κοινωνία τοῦ σώματος τοῦ Χριστοῦ ἐστιν;
LTT Porventura o cálice da bênção, que estamos abençoando 1190, não é a comunhão do sangue de o Cristo? O pão, que estamos partindo, porventura não é a comunhão do corpo ① de o Cristo?
BJ2 O cálice de bênção que abençoamos[e] não é comunhão com o sangue de Cristo? O pão que partimos não é comunhão com o corpo de Cristo?
VULG Calix benedictionis, cui benedicimus, nonne communicatio sanguinis Christi est ? et panis quem frangimus, nonne participatio corporis Domini est ?

1co 10: 17

Versão Versículo
ARA Porque nós, embora muitos, somos unicamente um pão, um só corpo; porque todos participamos do único pão.
ARC Porque nós, sendo muitos, somos um só pão e um só corpo: porque todos participamos do mesmo pão.
TB Pois nós, que somos muitos, somos um só pão, um só corpo; porque todos participamos do único pão.
BGB ὅτι εἷς ἄρτος, ἓν σῶμα οἱ πολλοί ἐσμεν, οἱ γὰρ πάντες ἐκ τοῦ ἑνὸς ἄρτου μετέχομεν.
LTT Porque nós, sendo os muitos, exatamente um pão somos, (isto é,) exatamente um corpo ①; porque, todos nós, provenientes- de- dentro- do ② único e mesmo pão, estamos- tendo- participação.
BJ2 Já que há um único pão, nós, embora muitos, somos um só corpo, visto que todos participamos desse único pão.[f]
VULG Quoniam unus panis, unum corpus multi sumus, omnes qui de uno pane participamus.

1co 10: 18

Versão Versículo
ARA Considerai o Israel segundo a carne; não é certo que aqueles que se alimentam dos sacrifícios são participantes do altar?
ARC Vede a Israel segundo a carne: os que comem os sacrifícios não são porventura participantes do altar?
TB Considerai a Israel segundo a carne; não são participantes do altar aqueles que comem dos sacrifícios?
BGB βλέπετε τὸν Ἰσραὴλ κατὰ σάρκα· ⸀οὐχ οἱ ἐσθίοντες τὰς θυσίας κοινωνοὶ τοῦ θυσιαστηρίου εἰσίν;
LTT Vede Israel segundo a carne: porventura aqueles (israelitas) comendo os sacrifícios não são (todos eles) companheiros participantes do altar?
BJ2 Considerai o Israel segundo a carne.[g] Aqueles que comem as vítimas sacrificadas não estão em comunhão com o altar?
VULG Videte Israël secundum carnem : nonne qui edunt hostias, participes sunt altaris ?

1co 10: 19

Versão Versículo
ARA Que digo, pois? Que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Ou que o próprio ídolo tem algum valor?
ARC Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? Ou que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa?
TB Que afirmo, então? Que o que é sacrificado aos ídolos é alguma coisa? ou que o ídolo é alguma coisa?
BGB τί οὖν φημι; ὅτι ⸂εἰδωλόθυτόν τί ἐστιν, ἢ ὅτι εἴδωλόν⸃ τί ἐστιν;
LTT O que, pois, digo eu? Que um ídolo alguma coisa é? Ou que aquilo sacrificado a ídolos alguma coisa é?
BJ2 Que quero dizer com isto? Que a carne sacrificada aos ídolos seja alguma coisa? Ou que os ídolos mesmos sejam alguma coisa?
VULG Quid ergo ? dico quod idolis immolatum sit aliquid ? aut quod idolum, sit aliquid ?

1co 10: 20

Versão Versículo
ARA Antes, digo que as coisas que eles sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a Deus; e eu não quero que vos torneis associados aos demônios.
ARC Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios.
TB Pelo contrário, afirmo que as coisas que eles sacrificam, as sacrificam a demônios e não a Deus; e não quero que vós tenhais comunhão com os demônios.
BGB ἀλλ’ ὅτι ἃ ⸀θύουσιν, δαιμονίοις ⸂καὶ οὐ θεῷ θύουσιν⸃, οὐ θέλω δὲ ὑμᾶς κοινωνοὺς τῶν δαιμονίων γίνεσθαι.
LTT Ao contrário, digo que as coisas que sacrificam os gentios, aos demônios as sacrificam, e não a deus (algum). E não desejo, a vós, participantes- em- comunhão com os demônios serdes. Dt 32:17
BJ2 Não! Mas, aquilo que os gentios imolam, eles o imolam aos demônios, e não a Deus. Ora, não quero que entreis em comunhão com os demônios.
VULG Sed quæ immolant gentes, dæmoniis immolant, et non Deo. Nolo autem vos socios fieri dæmoniorum :

1co 10: 21

Versão Versículo
ARA Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.
ARC Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios: não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.
TB Não podeis beber do cálice do Senhor e do cálice dos demônios; não podeis participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.
BGB οὐ δύνασθε ποτήριον κυρίου πίνειν καὶ ποτήριον δαιμονίων· οὐ δύνασθε τραπέζης κυρίου μετέχειν καὶ τραπέζης δαιμονίων.
LTT Não podeis o cálice de o Senhor (Jesus) beber, e (também) o cálice dos demônios; não podeis da mesa de o Senhor (Jesus) participar, e (também) da mesa dos demônios.
BJ2 Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios. Não podeis participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.
VULG non potestis calicem Domini bibere, et calicem dæmoniorum ; non potestis mensæ Domini participes esse, et mensæ dæmoniorum.

1co 10: 22

Versão Versículo
ARA Ou provocaremos zelos no Senhor? Somos, acaso, mais fortes do que ele?
ARC Ou irritaremos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele?
TB Queremos, porventura, provocar a zelos o Senhor? Acaso, somos mais fortes do que ele?
BGB ἢ παραζηλοῦμεν τὸν κύριον; μὴ ἰσχυρότεροι αὐτοῦ ἐσμεν;
LTT Ou estamos provocando ira de ciúme a o Senhor (Jesus)? Mais fortes que Ele somos nós? Dt 32:21
BJ2 Ou queremos provocar o ciúme[i] do Senhor? Seríamos mais fortes do que ele?
VULG An æmulamur Dominum ? numquid fortiores illo sumus ? Omnia mihi licent, sed non omnia expediunt.

1co 10: 23

Versão Versículo
ARA Todas as coisas são lícitas, mas nem todas convêm; todas são lícitas, mas nem todas edificam.
ARC Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm: todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam.
TB Todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas são lícitas, mas nem todas edificam.
BGB ⸀Πάντα ἔξεστιν· ἀλλ’ οὐ πάντα συμφέρει. ⸁πάντα ἔξεστιν· ἀλλ’ οὐ πάντα οἰκοδομεῖ.
LTT "Todas as coisas a mim são lícitas?" ① Ao contrário, nem todas as coisas são proveitosas. "Todas as coisas a mim são lícitas?" ① Ao contrário, nem todas as coisas edificam.
BJ2 "Tudo é permitido", mas nem tudo convém. "Tudo é permitido", mas nem tudo edifica.
VULG Omnia mihi licent, sed non omnia ædificat.

1co 10: 24

Versão Versículo
ARA Ninguém busque o seu próprio interesse, e sim o de outrem.
ARC Ninguém busque o proveito próprio, antes cada um o que é de outrem.
TB Ninguém procure o seu proveito, mas o de outrem.
BGB μηδεὶς τὸ ἑαυτοῦ ζητείτω ἀλλὰ τὸ τοῦ ⸀ἑτέρου.
LTT Nenhum homem o seu próprio proveito busque realizar; e sim, cada um, aquilo que é para proveito do outro.
BJ2 Ninguém procure satisfazer aos seus próprios interesses, mas aos do próximo.
VULG Nemo quod suum est quærat, sed quod alterius.

1co 10: 25

Versão Versículo
ARA Comei de tudo o que se vende no mercado, sem nada perguntardes por motivo de consciência;
ARC Comei de tudo quanto se vende no açougue, sem perguntar nada, por causa da consciência.
TB Comei de tudo o que se vende no mercado, nada perguntando por causa da vossa consciência;
BGB πᾶν τὸ ἐν μακέλλῳ πωλούμενον ἐσθίετε μηδὲν ἀνακρίνοντες διὰ τὴν συνείδησιν,
LTT De tudo aquilo no açougue sendo vendido, comei, nada perguntando vós, por causa de (o vosso amor a) a consciência ①.
BJ2 Tudo o que se vende no mercado, comei-o sem levantar dúvidas por motivo de consciência,
VULG Omne quod in macello venit, manducate, nihil interrogantes propter conscientiam.

1co 10: 26

Versão Versículo
ARA porque do Senhor é a terra e a sua plenitude.
ARC Porque a terra é do Senhor, e toda a sua plenitude.
TB pois do Senhor é a terra e a sua plenitude.
BGB τοῦ ⸂κυρίου γὰρ⸃ ἡ γῆ καὶ τὸ πλήρωμα αὐτῆς.
LTT Porque de o Senhor (Jesus) é a terra e toda a plenitude dela. Sl 24:1
BJ2 pois a terra e tudo o que ela contém pertencem ao Senhor.
VULG Domini est terra, et plenitudo ejus.

1co 10: 27

Versão Versículo
ARA Se algum dentre os incrédulos vos convidar, e quiserdes ir, comei de tudo o que for posto diante de vós, sem nada perguntardes por motivo de consciência.
ARC E, se algum dos infiéis vos convidar, e quiserdes ir, comei de tudo o que se puser diante de vós, sem nada perguntar, por causa da consciência.
TB Se algum dos incrédulos vos convida, e quereis ir, comei de tudo o que vos põe diante, nada perguntando por causa da consciência.
BGB ⸀εἴ τις καλεῖ ὑμᾶς τῶν ἀπίστων καὶ θέλετε πορεύεσθαι, πᾶν τὸ παρατιθέμενον ὑμῖν ἐσθίετε μηδὲν ἀνακρίνοντες διὰ τὴν συνείδησιν·
LTT Se, porém, algum dos descrentes vos convida (para uma refeição), e quereis ir, então, de tudo aquilo sendo posto diante de vós, comei, nada perguntando vós, por causa de (o vosso amor a) a consciência ①.
BJ2 Se algum gentio vos convidar e aceitardes o convite, comei de tudo o que vos for oferecido, sem suscitar questões por motivos de consciência.
VULG Si quis vocat vos infidelium, et vultis ire : omne quod vobis apponitur, manducate, nihil interrogantes propter conscientiam.

1co 10: 28

Versão Versículo
ARA Porém, se alguém vos disser: Isto é coisa sacrificada a ídolo, não comais, por causa daquele que vos advertiu e por causa da consciência;
ARC Mas, se alguém vos disser: Isto foi sacrificado aos ídolos, não comais, por causa daquele que vos advertiu e por causa da consciência; porque a terra é do Senhor, e toda a sua plenitude.
TB Mas, se alguém vos disser: Isto foi oferecido em sacrifício, não comais por causa daquele que vo-lo advertiu e por causa da consciência;
BGB ἐὰν δέ τις ὑμῖν εἴπῃ· Τοῦτο ⸀ἱερόθυτόν ἐστιν, μὴ ἐσθίετε δι’ ἐκεῖνον τὸν μηνύσαντα καὶ τὴν ⸀συνείδησιν·
LTT Se, porém, algum homem vos disser: "Isto, sacrificado a um ídolo é," então não comais, por causa de (o vosso amor a) aquele vos havendo advertido disso, e por causa do vosso amor à consciência ①; porque de o Senhor (Jesus) é a terra, e toda a plenitude dela 1191. Sl 24:1
BJ2 Mas, se alguém vos disser: "Isto foi imolado aos ídolos", não comais, em atenção a quem vos chamou a atenção e por respeito à consciência.
VULG Si quis autem dixerit : Hoc immolatum est idolis : nolite manducare propter illum qui indicavit, et propter conscientiam :

1co 10: 29

Versão Versículo
ARA consciência, digo, não a tua propriamente, mas a do outro. Pois por que há de ser julgada a minha liberdade pela consciência alheia?
ARC Digo, porém, a consciência, não a tua, mas a do outro. Pois por que há de a minha liberdade ser julgada pela consciência de outrem?
TB consciência, digo, não a tua, mas a do outro. Pois a que fim é minha liberdade julgada pela consciência alheia?
BGB συνείδησιν δὲ λέγω οὐχὶ τὴν ἑαυτοῦ ἀλλὰ τὴν τοῦ ἑτέρου· ἱνατί γὰρ ἡ ἐλευθερία μου κρίνεται ὑπὸ ἄλλης συνειδήσεως;
LTT Consciência, porém, digo eu, não a tua própria, mas a do diferente homem. A fim de que, pois, é a minha liberdade julgada sob a consciência de outro homem?
BJ2 Digo: a consciência dele, não a vossa. Por que a minha liberdade haveria de ser julgada por outra consciência?[j]
VULG conscientiam autem dico non tuam, sed alterius. Ut quid enim libertas mea judicatur ab aliena conscientia ?

1co 10: 30

Versão Versículo
ARA Se eu participo com ações de graças, por que hei de ser vituperado por causa daquilo por que dou graças?
ARC E, se eu com graça participo, por que sou blasfemado naquilo por que dou graças?
TB Se eu participo com gratidão, por que sou vilipendiado por aquilo por que dou graças?
BGB εἰ ἐγὼ χάριτι μετέχω, τί βλασφημοῦμαι ὑπὲρ οὗ ἐγὼ εὐχαριστῶ;
LTT Porque #, se eu, com expressões de toda a gratidão (a Deus), participo (da comida), então por que sou eu blasfemado por causa daquilo pelo que expresso eu toda a gratidão (a Deus)?
BJ2 Se tomo alimento dando graças, por que seria eu censurado por causa de alguma coisa pela qual dou graças?
VULG Si ego cum gratia participo, quid blasphemor pro eo quod gratias ago ?

1co 10: 31

Versão Versículo
ARA Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus.
ARC Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus.
TB Portanto, se comeis, ou bebeis, ou fazeis qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus.
BGB Εἴτε οὖν ἐσθίετε εἴτε πίνετε εἴτε τι ποιεῖτε, πάντα εἰς δόξαν θεοῦ ποιεῖτε.
LTT Se, pois, comeis, ou bebeis, ou qualquer outra coisa fazeis, então todas as coisas, para a glória de Deus fazei vós.
BJ2 Portanto, quer comais, quer bebais, quer façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus.
VULG Sive ergo manducatis, sive bibitis, sive aliud quid facitis : omnia in gloriam Dei facite.

1co 10: 32

Versão Versículo
ARA Não vos torneis causa de tropeço nem para judeus, nem para gentios, nem tampouco para a igreja de Deus,
ARC Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus.
TB Não vos torneis causa de tropeço nem para os judeus, nem para os gregos, nem para a igreja de Deus,
BGB ἀπρόσκοποι ⸂καὶ Ἰουδαίοις γίνεσθε⸃ καὶ Ἕλλησιν καὶ τῇ ἐκκλησίᾳ τοῦ θεοῦ,
LTT Sem escândalo sede vós tanto para os judeus, como para os gregos, e para a assembleia ① de Deus.
BJ2 Não vos torneis ocasião de escândalo, nem para os judeus, nem para os gregos, nem para a Igreja de Deus,
VULG Sine offensione estote Judæis, et gentibus, et ecclesiæ Dei :

1co 10: 33

Versão Versículo
ARA assim como também eu procuro, em tudo, ser agradável a todos, não buscando o meu próprio interesse, mas o de muitos, para que sejam salvos.
ARC Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar.
TB assim como eu também em tudo quero agradar a todos, não procurando o meu próprio proveito, mas o de todos, para que sejam salvos.
BGB καθὼς κἀγὼ πάντα πᾶσιν ἀρέσκω, μὴ ζητῶν τὸ ἐμαυτοῦ ⸀σύμφορον ἀλλὰ τὸ τῶν πολλῶν, ἵνα σωθῶσιν.
LTT Tal como, também eu, a todos, em tudo, procuro- agradar, não buscando o meu próprio proveito mas o de os muitos, a fim de que possam eles ser salvos.
BJ2 assim como eu mesmo me esforço por agradar a todos em todas as coisas, não procurando os meus interesses pessoais, mas os do maior número, a fim de que sejam salvos.
VULG sicut et ego per omnia omnibus placeo, non quærens quod mihi utile est, sed quod multis : ut salvi fiant.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:1

Êxodo 13:21 E o Senhor ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem, para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo, para os alumiar, para que caminhassem de dia e de noite.
Êxodo 14:19 E o Anjo de Deus, que ia adiante do exército de Israel, se retirou e ia atrás deles; também a coluna de nuvem se retirou de diante deles e se pôs atrás deles.
Êxodo 14:29 Mas os filhos de Israel foram pelo meio do mar em seco: e as águas foram-lhes como muro à sua mão direita e à sua esquerda.
Êxodo 40:34 Então, a nuvem cobriu a tenda da congregação, e a glória do Senhor encheu o tabernáculo,
Números 9:15 E, no dia de levantar o tabernáculo, a nuvem cobriu o tabernáculo sobre a tenda do Testemunho; e, à tarde, estava sobre o tabernáculo como uma aparência de fogo até à manhã.
Números 14:14 E o dirão aos moradores desta terra, que ouviram que tu, ó Senhor, estás no meio deste povo, que face a face, ó Senhor, lhes apareces, que tua nuvem está sobre eles e que vais adiante deles numa coluna de nuvem de dia e numa coluna de fogo de noite.
Números 33:8 E partiram de Pi-Hairote, e passaram pelo meio do mar ao deserto, e andaram caminho de três dias no deserto de Etã, e acamparam-se em Mara.
Deuteronômio 1:33 que foi adiante de vós por todo o caminho, para vos achar o lugar onde vos deveríeis acampar; de noite no fogo, para vos mostrar o caminho por onde havíeis de andar, e de dia na nuvem.
Josué 4:23 Porque o Senhor, vosso Deus, fez secar as águas do Jordão diante de vós, até que passásseis, como o Senhor, vosso Deus, fez ao mar Vermelho, que fez secar perante nós, até que passamos.
Neemias 9:11 E o mar fendeste perante eles, e passaram pelo meio do mar, em seco; e lançaste os seus perseguidores nas profundezas, como uma pedra nas águas violentas.
Neemias 9:19 todavia, tu, pela multidão das tuas misericórdias, os não deixaste no deserto. A coluna de nuvem nunca deles se apartou de dia, para os guiar pelo caminho, nem a coluna de fogo de noite, para os alumiar e mostrar o caminho por onde haviam de ir.
Salmos 66:6 Converteu o mar em terra seca; passaram o rio a pé; ali nos alegramos nele.
Salmos 77:16 As águas te viram, ó Deus, as águas te viram, e tremeram; os abismos também se abalaram.
Salmos 78:13 Dividiu o mar, e os fez passar por ele; fez com que as águas parassem como num montão.
Salmos 78:53 E os guiou com segurança, e não temeram; mas o mar cobriu os seus inimigos.
Salmos 105:39 Estendeu uma nuvem por coberta e um fogo, para os alumiar de noite.
Salmos 106:7 Nossos pais não atentaram para as tuas maravilhas no Egito; não se lembraram da multidão das tuas misericórdias; antes, foram rebeldes junto ao mar, sim, o mar Vermelho.
Salmos 114:3 O mar viu isto e fugiu; o Jordão tornou atrás.
Salmos 136:13 Àquele que dividiu o mar Vermelho em duas partes; porque a sua benignidade é para sempre.
Isaías 58:11 E o Senhor te guiará continuamente, e fartará a tua alma em lugares secos, e fortificará teus ossos; e serás como um jardim regado e como um manancial cujas águas nunca faltam.
João 4:20 Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar.
Romanos 4:11 E recebeu o sinal da circuncisão, selo da justiça da fé, quando estava na incircuncisão, para que fosse pai de todos os que creem (estando eles também na incircuncisão, a fim de que também a justiça lhes seja imputada),
Romanos 11:21 Porque, se Deus não poupou os ramos naturais, teme que te não poupe a ti também.
I Coríntios 12:1 Acerca dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes.
I Coríntios 14:38 Mas, se alguém ignora isso, que ignore.
Gálatas 3:29 E, se sois de Cristo, então, sois descendência de Abraão e herdeiros conforme a promessa.
Hebreus 11:29 Pela fé, passaram o mar Vermelho, como por terra seca; o que intentando os egípcios, se afogaram.
Apocalipse 15:2 E vi um como mar de vidro misturado com fogo e também os que saíram vitoriosos da besta, e da sua imagem, e do seu sinal, e do número do seu nome, que estavam junto ao mar de vidro e tinham as harpas de Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:2

Êxodo 14:31 E viu Israel a grande mão que o Senhor mostrara aos egípcios; e temeu o povo ao Senhor e creu no Senhor e em Moisés, seu servo.
João 9:28 Então, o injuriaram e disseram: Discípulo dele sejas tu; nós, porém, somos discípulos de Moisés.
Romanos 6:3 Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?
I Coríntios 1:13 Está Cristo dividido? Foi Paulo crucificado por vós? Ou fostes vós batizados em nome de Paulo?
Gálatas 3:27 porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo.
Hebreus 3:2 sendo fiel ao que o constituiu, como também o foi Moisés em toda a sua casa.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:3

Êxodo 16:4 Então, disse o Senhor a Moisés: Eis que vos farei chover pão dos céus, e o povo sairá e colherá cada dia a porção para cada dia, para que eu veja se anda em minha lei ou não.
Êxodo 16:15 E, vendo-a os filhos de Israel, disseram uns aos outros: Que é isto? Porque não sabiam o que era. Disse-lhes, pois, Moisés: Este é o pão que o Senhor vos deu para comer.
Êxodo 16:35 E comeram os filhos de Israel maná quarenta anos, até que entraram em terra habitada; comeram maná até que chegaram aos termos da terra de Canaã.
Deuteronômio 8:3 E te humilhou, e te deixou ter fome, e te sustentou com o maná, que tu não conheceste, nem teus pais o conheceram, para te dar a entender que o homem não viverá só de pão, mas que de tudo o que sai da boca do Senhor viverá o homem.
Neemias 9:15 E pão dos céus lhes deste na sua fome e água da rocha lhes produziste na sua sede; e lhes disseste que entrassem para possuírem a terra pela qual alçaste a tua mão, que lha havias de dar.
Neemias 9:20 E deste o teu bom espírito, para os ensinar; e o teu maná não retiraste da sua boca; e água lhes deste na sua sede.
Salmos 78:23 posto que tivesse mandado às altas nuvens, e tivesse aberto as portas dos céus,
Salmos 105:40 Oraram, e ele fez vir codornizes e saciou-os com pão do céu.
João 6:22 No dia seguinte, a multidão que estava do outro lado do mar, vendo que não havia ali mais do que um barquinho e que Jesus não entrara com seus discípulos naquele barquinho, mas que os seus discípulos tinham ido sós
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:4

Gênesis 40:12 Então, disse-lhe José: Esta é a sua interpretação: os três sarmentos são três dias;
Gênesis 41:26 As sete vacas formosas são sete anos; as sete espigas formosas também são sete anos; o sonho é um só.
Êxodo 17:6 Eis que eu estarei ali diante de ti sobre a rocha, em Horebe, e tu ferirás a rocha, e dela sairão águas, e o povo beberá. E Moisés assim o fez, diante dos olhos dos anciãos de Israel.
Números 20:11 Então, Moisés levantou a sua mão e feriu a rocha duas vezes com a sua vara, e saíram muitas águas; e bebeu a congregação e os seus animais.
Deuteronômio 9:21 Porém eu tomei o vosso pecado, o bezerro que tínheis feito, e o queimei a fogo, e o pisei, moendo-o bem, até que se desfez em pó; e o seu pó lancei no ribeiro que descia do monte.
Salmos 78:15 Fendeu as penhas no deserto e deu-lhes de beber como de grandes abismos.
Salmos 78:20 Eis que feriu a penha, e águas correram dela; rebentaram ribeiros em abundância; poderá também dar-nos pão ou preparar carne para o seu povo?
Salmos 105:41 Abriu a penha, e dela brotaram águas, que correram pelos lugares secos, como um rio.
Isaías 43:20 Os animais do campo me servirão, os dragões e os filhos do avestruz; porque porei águas no deserto e rios, no ermo, para dar de beber ao meu povo, ao meu eleito.
Isaías 48:21 E Jacó não tinha sede, quando o levava pelos desertos; fez-lhe correr água da rocha; fendendo ele as rochas, as águas manavam delas.
Ezequiel 5:4 E ainda destes tomarás alguns, e os lançarás no meio do fogo, e os queimarás no fogo; e dali sairá um fogo contra toda a casa de Israel.
Daniel 2:38 E, onde quer que habitem filhos de homens, animais do campo e aves do céu, ele tos entregou na tua mão e fez que dominasses sobre todos eles; tu és a cabeça de ouro.
Daniel 7:17 Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis, que se levantarão da terra.
Mateus 13:38 o campo é o mundo, a boa semente são os filhos do Reino, e o joio são os filhos do Maligno.
Mateus 26:26 Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.
João 4:10 Jesus respondeu e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva.
João 4:14 mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna.
João 7:37 E, no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, que venha a mim e beba.
I Coríntios 11:24 e, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.
Gálatas 4:25 Ora, esta Agar é Sinai, um monte da Arábia, que corresponde à Jerusalém que agora existe, pois é escrava com seus filhos.
Colossenses 2:17 que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo.
Hebreus 10:1 Porque, tendo a lei a sombra dos bens futuros e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam.
Apocalipse 22:17 E o Espírito e a esposa dizem: Vem! E quem ouve diga: Vem! E quem tem sede venha; e quem quiser tome de graça da água da vida.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:5

Números 14:11 E disse o Senhor a Moisés: Até quando me provocará este povo? E até quando me não crerão por todos os sinais que fiz no meio deles?
Números 14:28 Dize-lhes: Assim como eu vivo, diz o Senhor, que, como falastes aos meus ouvidos, assim farei a vós outros.
Números 14:37 aqueles mesmos homens, que infamaram a terra, morreram de praga perante o Senhor.
Números 26:64 E entre estes nenhum houve dos que foram contados por Moisés e Arão, o sacerdote, quando contaram aos filhos de Israel no deserto do Sinai.
Deuteronômio 1:34 Ouvindo, pois, o Senhor a voz das vossas palavras, indignou-se e jurou, dizendo:
Deuteronômio 2:15 Assim também foi contra eles a mão do Senhor, para os destruir do meio do arraial até os haver consumido.
Salmos 78:32 Com tudo isto, ainda pecaram e não deram crédito às suas maravilhas.
Salmos 90:1 Senhor, tu tens sido o nosso refúgio, de geração em geração.
Salmos 90:7 Pois somos consumidos pela tua ira e pelo teu furor somos angustiados.
Salmos 95:11 Por isso, jurei na minha ira que não entrarão no meu repouso.
Salmos 106:26 Pelo que levantou a mão contra eles, afirmando que os faria cair no deserto;
Hebreus 3:17 Mas com quem se indignou por quarenta anos? Não foi, porventura, com os que pecaram, cujos corpos caíram no deserto?
Judas 1:5 Mas quero lembrar-vos, como a quem já uma vez soube isto, que, havendo o Senhor salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu, depois, os que não creram;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:6

Números 11:4 E o vulgo, que estava no meio deles, veio a ter grande desejo; pelo que os filhos de Israel tornaram a chorar e disseram: Quem nos dará carne a comer?
Números 11:31 Então, soprou um vento do Senhor, e trouxe codornizes do mar, e as espalhou pelo arraial quase caminho de um dia de uma banda, e quase caminho de um dia da outra banda, à roda do arraial, e a quase dois côvados sobre a terra.
Salmos 78:27 E choveu sobre eles carne como pó, e aves de asas como a areia do mar.
Salmos 106:14 mas deixaram-se levar da cobiça, no deserto, e tentaram a Deus na solidão.
Sofonias 3:6 Exterminei as nações, as suas torres estão assoladas; fiz desertas as suas praças, a ponto de não ficar quem passe por elas; as suas cidades foram destruídas, até não ficar ninguém, até não haver quem as habite.
Romanos 5:14 No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir.
I Coríntios 10:11 Ora, tudo isso lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos.
Hebreus 4:11 Procuremos, pois, entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência.
Hebreus 9:24 Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus;
I Pedro 3:21 que também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo;
II Pedro 2:6 e condenou à subversão as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinza e pondo-as para exemplo aos que vivessem impiamente;
Judas 1:7 assim como Sodoma, e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se corrompido como aqueles e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:7

Êxodo 32:4 e ele os tomou das suas mãos, e formou o ouro com um buril, e fez dele um bezerro de fundição. Então, disseram: Estes são teus deuses, ó Israel, que te tiraram da terra do Egito.
Êxodo 32:6 E, no dia seguinte, madrugaram, e ofereceram holocaustos, e trouxeram ofertas pacíficas; e o povo assentou-se a comer e a beber; depois, levantaram-se a folgar.
Êxodo 32:17 E, ouvindo Josué a voz do povo que jubilava, disse a Moisés: Alarido de guerra há no arraial.
Êxodo 32:19 E aconteceu que, chegando ele ao arraial e vendo o bezerro e as danças, acendeu-se o furor de Moisés, e arremessou as tábuas das suas mãos, e quebrou-as ao pé do monte,
Deuteronômio 9:12 E o Senhor me disse: Levanta-te, desce depressa daqui, porque o teu povo, que tiraste do Egito, já se tem corrompido; cedo se desviou do caminho que eu lhe tinha ordenado; imagem de fundição para si fez.
Deuteronômio 9:16 E olhei, e eis que havíeis pecado contra o Senhor, vosso Deus; vós tínheis feito um bezerro de fundição; cedo vos desviastes do caminho que o Senhor vos ordenara.
Salmos 106:19 Fizeram um bezerro em Horebe e adoraram a imagem fundida.
I Coríntios 5:11 Mas, agora, escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais.
I Coríntios 6:9 Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus?
I Coríntios 8:7 Mas nem em todos há conhecimento; porque alguns até agora comem, no seu costume para com o ídolo, coisas sacrificadas ao ídolo; e a sua consciência, sendo fraca, fica contaminada.
I Coríntios 10:14 Portanto, meus amados, fugi da idolatria.
I Coríntios 14:20 Irmãos, não sejais meninos no entendimento, mas sede meninos na malícia e adultos no entendimento.
I João 5:21 Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém!
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:8

Números 25:1 E Israel deteve-se em Sitim, e o povo começou a prostituir-se com as filhas dos moabitas.
Salmos 106:29 Assim, o provocaram à ira com as suas ações; e a peste rebentou entre eles.
I Coríntios 6:9 Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus?
I Coríntios 6:18 Fugi da prostituição. Todo pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo.
Apocalipse 2:14 Mas umas poucas coisas tenho contra ti, porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel para que comessem dos sacrifícios da idolatria e se prostituíssem.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:9

Êxodo 17:2 Então, contendeu o povo com Moisés e disse: Dá-nos água para beber. E Moisés lhes disse: Por que contendeis comigo? Por que tentais ao Senhor?
Êxodo 17:7 E chamou o nome daquele lugar Massá e Meribá, por causa da contenda dos filhos de Israel, e porque tentaram ao Senhor, dizendo: Está o Senhor no meio de nós, ou não?
Êxodo 23:20 Eis que eu envio um Anjo diante de ti, para que te guarde neste caminho e te leve ao lugar que te tenho aparelhado.
Números 21:5 E o povo falou contra Deus e contra Moisés: Por que nos fizestes subir do Egito, para que morrêssemos neste deserto? Pois, aqui, nem pão nem água há; e a nossa alma tem fastio deste pão tão vil.
Deuteronômio 6:16 Não tentareis o Senhor, vosso Deus, como o tentastes em Massá.
Salmos 78:18 E tentaram a Deus no seu coração, pedindo carne para satisfazerem o seu apetite.
Salmos 78:56 Contudo, tentaram, e provocaram o Deus Altíssimo, e não guardaram os seus testemunhos.
Salmos 95:9 quando vossos pais me tentaram; provaram-me e viram a minha obra.
Salmos 106:14 mas deixaram-se levar da cobiça, no deserto, e tentaram a Deus na solidão.
Hebreus 3:8 não endureçais o vosso coração, como na provocação, no dia da tentação no deserto,
Hebreus 10:28 Quebrantando alguém a lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:10

Êxodo 12:23 Porque o Senhor passará para ferir aos egípcios, porém, quando vir o sangue na verga da porta e em ambas as ombreiras, o Senhor passará aquela porta e não deixará ao destruidor entrar em vossas casas para vos ferir.
Êxodo 15:24 E o povo murmurou contra Moisés, dizendo: Que havemos de beber?
Êxodo 16:2 E toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e contra Arão no deserto.
Êxodo 17:2 Então, contendeu o povo com Moisés e disse: Dá-nos água para beber. E Moisés lhes disse: Por que contendeis comigo? Por que tentais ao Senhor?
Números 14:2 E todos os filhos de Israel murmuraram contra Moisés e contra Arão; e toda a congregação lhe disse: Ah! Se morrêramos na terra do Egito! Ou, ah! Se morrêramos neste deserto!
Números 14:27 Até quando sofrerei esta má congregação, que murmura contra mim? Tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel, com que murmuram contra mim.
Números 14:37 aqueles mesmos homens, que infamaram a terra, morreram de praga perante o Senhor.
Números 16:41 Mas, no dia seguinte, toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e contra Arão, dizendo: Vós matastes o povo do Senhor.
Números 16:46 e disse Moisés a Arão: Toma o teu incensário, e põe nele fogo do altar, e deita incenso sobre ele, e vai depressa à congregação, e faze expiação por eles; porque grande indignação saiu de diante do Senhor; já começou a praga.
II Samuel 24:16 Estendendo, pois, o Anjo a sua mão sobre Jerusalém, para a destruir, o Senhor se arrependeu daquele mal; e disse ao Anjo que fazia a destruição entre o povo: Basta, agora retira a tua mão. E o Anjo do Senhor estava junto à eira de Araúna, o jebuseu.
I Crônicas 21:15 E o Senhor mandou um anjo a Jerusalém para a destruir; e, ao destruí-la ele, o Senhor o viu, e se arrependeu daquele mal, e disse ao anjo destruidor: Basta! Agora, retira a tua mão. E o anjo do Senhor estava junto à eira de Ornã, o jebuseu.
II Crônicas 32:21 Então, o Senhor enviou um anjo que destruiu todos os varões valentes, e os príncipes, e os chefes no arraial do rei da Assíria; e este tornou com vergonha de rosto à sua terra; e, entrando na casa de seu deus, os mesmos que descenderam dele o mataram ali à espada.
Salmos 106:25 Antes, murmuraram em suas tendas e não deram ouvidos à voz do Senhor.
Mateus 13:39 O inimigo que o semeou é o diabo; e a ceifa é o fim do mundo; e os ceifeiros são os anjos.
Atos 12:23 No mesmo instante, feriu-o o anjo do Senhor, porque não deu glória a Deus; e, comido de bichos, expirou.
Filipenses 2:14 Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas;
II Tessalonicenses 1:7 e a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu, com os anjos do seu poder,
Hebreus 11:28 Pela fé, celebrou a Páscoa e a aspersão do sangue, para que o destruidor dos primogênitos lhes não tocasse.
Judas 1:16 Estes são murmuradores, queixosos da sua sorte, andando segundo as suas concupiscências, e cuja boca diz coisas mui arrogantes, admirando as pessoas por causa do interesse.
Apocalipse 16:1 E ouvi, vinda do templo, uma grande voz, que dizia aos sete anjos: Ide e derramai sobre a terra as sete taças da ira de Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:11

Romanos 4:23 Ora, não só por causa dele está escrito que lhe fosse tomado em conta,
Romanos 13:11 E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé.
Romanos 15:4 Porque tudo que dantes foi escrito para nosso ensino foi escrito, para que, pela paciência e consolação das Escrituras, tenhamos esperança.
I Coríntios 7:29 Isto, porém, vos digo, irmãos: que o tempo se abrevia; o que resta é que também os que têm mulheres sejam como se as não tivessem;
I Coríntios 9:10 Ou não o diz certamente por nós? Certamente que por nós está escrito; porque o que lavra deve lavrar com esperança, e o que debulha deve debulhar com esperança de ser participante.
Filipenses 4:5 Seja a vossa equidade notória a todos os homens. Perto está o Senhor.
Hebreus 10:25 não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia.
Hebreus 10:37 Porque ainda um poucochinho de tempo, e o que há de vir virá e não tardará.
I João 2:18 Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos; por onde conhecemos que é já a última hora.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:12

Provérbios 16:18 A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda.
Provérbios 28:14 Bem-aventurado o homem que continuamente teme; mas o que endurece o seu coração virá a cair no mal.
Mateus 26:33 Mas Pedro, respondendo, disse-lhe: Ainda que todos se escandalizem em ti, eu nunca me escandalizarei.
Mateus 26:40 E, voltando para os seus discípulos, achou-os adormecidos; e disse a Pedro: Então, nem uma hora pudeste vigiar comigo?
Romanos 11:20 Está bem! Pela sua incredulidade foram quebrados, e tu estás em pé pela fé; então, não te ensoberbeças, mas teme.
I Coríntios 4:6 E eu, irmãos, apliquei essas coisas, por semelhança, a mim e a Apolo, por amor de vós, para que, em nós, aprendais a não ir além do que está escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro.
I Coríntios 8:2 E, se alguém cuida saber alguma coisa, ainda não sabe como convém saber.
II Pedro 3:17 Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente arrebatados e descaiais da vossa firmeza;
Apocalipse 3:17 Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta (e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu),
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:13

Gênesis 19:20 Eis, agora, aquela cidade está perto, para fugir para lá, e é pequena; ora, para ali me escaparei (não é pequena?), para que minha alma viva.
Êxodo 3:17 Portanto, eu disse: Far-vos-ei subir da aflição do Egito à terra do cananeu, e do heteu, e do amorreu, e do ferezeu, e do heveu, e do jebuseu, a uma terra que mana leite e mel.
Deuteronômio 7:9 Saberás, pois, que o Senhor, teu Deus, é Deus, o Deus fiel, que guarda o concerto e a misericórdia até mil gerações aos que o amam e guardam os seus mandamentos;
Salmos 36:5 A tua misericórdia, Senhor, está nos céus, e a tua fidelidade chega até às mais excelsas nuvens.
Salmos 89:33 Mas não retirarei totalmente dele a minha benignidade, nem faltarei à minha fidelidade.
Salmos 124:7 A nossa alma escapou, como um pássaro do laço dos passarinheiros; o laço quebrou-se, e nós escapamos.
Salmos 125:3 Porque o cetro da impiedade não permanecerá sobre a sorte dos justos, para que o justo não estenda as mãos à iniquidade.
Isaías 11:5 E a justiça será o cinto dos seus lombos, e a verdade, o cinto dos seus rins.
Isaías 25:1 Ó Senhor, tu és o meu Deus; exaltar-te-ei e louvarei o teu nome, porque fizeste maravilhas; os teus conselhos antigos são verdade e firmeza.
Isaías 49:7 Assim diz o Senhor, o Redentor de Israel, o seu Santo, à alma desprezada, ao que as nações abominam, ao servo dos que dominam: Os reis o verão e se levantarão; os príncipes diante de ti se inclinarão, por amor do Senhor, que é fiel, e do Santo de Israel, que te escolheu.
Jeremias 12:5 Se te fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com cavalos? Se tão somente numa terra de paz estás confiado, que farás na enchente do Jordão?
Jeremias 29:11 Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais.
Lamentações de Jeremias 3:23 Novas são cada manhã; grande é a tua fidelidade.
Daniel 3:17 Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará do forno de fogo ardente e da tua mão, ó rei.
Oséias 2:20 E desposar-te-ei comigo em fidelidade, e conhecerás o Senhor.
Mateus 24:21 porque haverá, então, grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco haverá jamais.
Lucas 11:4 perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a qualquer que nos deve; e não nos conduzas em tentação, mas livra-nos do mal.
Lucas 16:26 E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá, passar para cá.
Lucas 22:31 Disse também o Senhor: Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo.
Lucas 22:46 E disse-lhes: Por que estais dormindo? Levantai-vos, e orai para que não entreis em tentação.
João 10:28 e dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará das minhas mãos.
Atos 27:44 e os demais, uns em tábuas e outros em coisas do navio. E assim aconteceu que todos chegaram à terra, a salvo.
Romanos 8:28 E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto.
I Coríntios 1:9 Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor.
II Coríntios 1:10 o qual nos livrou de tão grande morte e livrará; em quem esperamos que também nos livrará ainda,
II Coríntios 11:23 São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim.) Eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes.
II Coríntios 12:8 Acerca do qual três vezes orei ao Senhor, para que se desviasse de mim.
Efésios 6:12 porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
I Tessalonicenses 5:24 Fiel é o que vos chama, o qual também o fará.
II Tessalonicenses 3:3 Mas fiel é o Senhor, que vos confortará e guardará do maligno.
II Timóteo 2:11 Palavra fiel é esta: que, se morrermos com ele, também com ele viveremos;
II Timóteo 4:18 E o Senhor me livrará de toda má obra e guardar-me-á para o seu Reino celestial; a quem seja glória para todo o sempre. Amém!
Hebreus 6:18 para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta;
Hebreus 10:23 retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu.
Hebreus 11:11 Pela fé, também a mesma Sara recebeu a virtude de conceber e deu à luz já fora da idade; porquanto teve por fiel aquele que lho tinha prometido.
Hebreus 11:35 As mulheres receberam, pela ressurreição, os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição;
Hebreus 12:4 Ainda não resististes até ao sangue, combatendo contra o pecado.
Tiago 5:10 Meus irmãos, tomai por exemplo de aflição e paciência os profetas que falaram em nome do Senhor.
I Pedro 1:5 que, mediante a fé, estais guardados na virtude de Deus, para a salvação já prestes para se revelar no último tempo,
I Pedro 4:19 Portanto, também os que padecem segundo a vontade de Deus encomendem-lhe a sua alma, como ao fiel Criador, fazendo o bem.
I Pedro 5:8 Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;
II Pedro 2:9 Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos e reservar os injustos para o Dia de Juízo, para serem castigados,
I João 1:9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.
Apocalipse 2:10 Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.
Apocalipse 3:10 Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra.
Apocalipse 19:11 E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:14

Romanos 12:19 Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor.
I Coríntios 10:7 Não vos façais, pois, idólatras, como alguns deles; conforme está escrito: O povo assentou-se a comer e a beber e levantou-se para folgar.
I Coríntios 10:20 Antes, digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios.
II Coríntios 6:17 Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei;
II Coríntios 7:1 Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus.
II Coríntios 11:11 Por quê? Porque vos não amo? Deus o sabe.
II Coríntios 12:15 Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado.
II Coríntios 12:19 Cuidais que ainda nos desculpamos convosco? Falamos em Cristo perante Deus, e tudo isto, ó amados, para vossa edificação.
Filipenses 4:1 Portanto, meus amados e mui queridos irmãos, minha alegria e coroa, estai assim firmes no Senhor, amados.
I Pedro 2:11 Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma,
I João 5:21 Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém!
Apocalipse 2:14 Mas umas poucas coisas tenho contra ti, porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel para que comessem dos sacrifícios da idolatria e se prostituíssem.
Apocalipse 13:8 E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.
Apocalipse 21:8 Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte.
Apocalipse 22:15 Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:15

Jó 34:2 Ouvi vós, sábios, as minhas razões; e vós, instruídos, inclinai os ouvidos para mim.
I Coríntios 4:10 Nós somos loucos por amor de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, ilustres, e nós, vis.
I Coríntios 6:5 Para vos envergonhar o digo: Não há, pois, entre vós sábios, nem mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos?
I Coríntios 8:1 Ora, no tocante às coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que todos temos ciência. A ciência incha, mas o amor edifica.
I Coríntios 11:13 Julgai entre vós mesmos: é decente que a mulher ore a Deus descoberta?
I Coríntios 14:20 Irmãos, não sejais meninos no entendimento, mas sede meninos na malícia e adultos no entendimento.
I Tessalonicenses 5:21 Examinai tudo. Retende o bem.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:16

Mateus 26:26 Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.
Marcos 14:22 E, comendo eles, tomou Jesus pão, e, abençoando-o, o partiu, e deu-lho, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.
Lucas 22:19 E, tomando o pão e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isso em memória de mim.
João 6:53 Jesus, pois, lhes disse: Na verdade, na verdade vos digo que, se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos.
Atos 2:42 E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.
Atos 2:46 E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração,
Atos 20:7 No primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e alargou a prática até à meia-noite.
Atos 20:11 E, subindo, e partindo o pão, e comendo, ainda lhes falou largamente até à alvorada; e, assim, partiu.
I Coríntios 1:9 Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor.
I Coríntios 10:20 Antes, digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios.
I Coríntios 11:23 Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão;
I Coríntios 12:13 Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito.
Hebreus 3:14 Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim.
I João 1:3 o que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo.
I João 1:7 Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:17

Romanos 12:5 assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros.
I Coríntios 10:3 e todos comeram de um mesmo manjar espiritual,
I Coríntios 10:21 Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.
I Coríntios 11:26 Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha.
I Coríntios 12:12 Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também.
I Coríntios 12:27 Ora, vós sois o corpo de Cristo e seus membros em particular.
Gálatas 3:26 Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus;
Efésios 1:22 E sujeitou todas as coisas a seus pés e, sobre todas as coisas, o constituiu como cabeça da igreja,
Efésios 2:15 na sua carne, desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz,
Efésios 3:6 a saber, que os gentios são coerdeiros, e de um mesmo corpo, e participantes da promessa em Cristo pelo evangelho;
Efésios 4:4 há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação;
Efésios 4:12 querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo,
Efésios 4:16 do qual todo o corpo, bem-ajustado e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor.
Efésios 4:25 Pelo que deixai a mentira e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros.
Colossenses 2:19 e não ligado à cabeça, da qual todo o corpo, provido e organizado pelas juntas e ligaduras, vai crescendo em aumento de Deus.
Colossenses 3:11 onde não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo em todos.
Colossenses 3:15 E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:18

Levítico 3:3 Depois, oferecerá do sacrifício pacífico a oferta queimada ao Senhor: a gordura que cobre a fressura e toda a gordura que está sobre a fressura.
Levítico 3:11 E o sacerdote queimará isso sobre o altar; manjar é da oferta queimada ao Senhor.
Levítico 7:6 Todo varão entre os sacerdotes a comerá; no lugar santo se comerá; coisa santíssima é.
Levítico 7:11 E esta é a lei do sacrifício pacífico que se oferecerá ao Senhor.
I Samuel 2:13 porquanto o costume daqueles sacerdotes com o povo era que, oferecendo alguém algum sacrifício, vinha o moço do sacerdote, estando-se cozendo a carne, com um garfo de três dentes em sua mão;
I Samuel 9:12 E elas lhes responderam e disseram: Sim, eis aqui o tens diante de ti; apressa-te, pois, porque hoje veio à cidade; porquanto o povo tem hoje sacrifício no alto.
Romanos 1:3 acerca de seu Filho, que nasceu da descendência de Davi segundo a carne,
Romanos 4:1 Que diremos, pois, ter alcançado Abraão, nosso pai segundo a carne?
Romanos 4:12 e fosse pai da circuncisão, daqueles que não somente são da circuncisão, mas que também andam nas pisadas daquela fé de Abraão, nosso pai, que tivera na incircuncisão.
Romanos 9:3 Porque eu mesmo poderia desejar ser separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne;
I Coríntios 9:13 Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar participam do altar?
II Coríntios 11:18 Pois que muitos se gloriam segundo a carne, eu também me gloriarei.
Gálatas 6:16 E, a todos quantos andarem conforme esta regra, paz e misericórdia sobre eles e sobre o Israel de Deus.
Efésios 2:11 Portanto, lembrai-vos de que vós, noutro tempo, éreis gentios na carne e chamados incircuncisão pelos que, na carne, se chamam circuncisão feita pela mão dos homens;
Filipenses 3:3 Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus no Espírito, e nos gloriamos em Jesus Cristo, e não confiamos na carne.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:19

Deuteronômio 32:21 A zelos me provocaram com aquilo que não é Deus; com as suas vaidades me provocaram à ira; portanto, eu os provocarei a zelos com os que não são povo; com nação louca os despertarei à ira.
Isaías 40:17 Todas as nações são como nada perante ele; ele considera-as menos do que nada e como uma coisa vã.
Isaías 41:29 Eis que todos são vaidade; as suas obras não são coisa alguma; as suas imagens de fundição são vento e nada.
I Coríntios 1:28 E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são para aniquilar as que são;
I Coríntios 3:7 Pelo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento.
I Coríntios 8:4 Assim que, quanto ao comer das coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo e que não há outro Deus, senão um só.
I Coríntios 13:2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
II Coríntios 12:11 Fui néscio em gloriar-me; vós me constrangestes; porque eu devia ser louvado por vós, visto que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos, ainda que nada sou.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:20

Levítico 17:7 E nunca mais sacrificarão os seus sacrifícios aos demônios, após os quais eles se prostituem: isto ser-lhes-á por estatuto perpétuo nas suas gerações.
Deuteronômio 32:16 Com deuses estranhos o provocaram a zelos; com abominações o irritaram.
II Crônicas 11:15 e ele constituiu para si sacerdotes para os altos, e para os demônios, e para os bezerros que fizera).
Salmos 106:37 Demais disto, sacrificaram seus filhos e suas filhas aos demônios;
II Coríntios 4:4 nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.
Apocalipse 9:20 E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos, para não adorarem os demônios e os ídolos de ouro, e de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:21

Deuteronômio 32:37 Então, dirá: Onde estão os seus deuses, a rocha em quem confiavam,
I Reis 18:21 Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; e, se Baal, segui-o. Porém o povo lhe não respondeu nada.
Isaías 65:11 Mas a vós que vos apartais do Senhor, que vos esqueceis do meu santo monte, que preparais uma mesa para a Fortuna e que misturais vinho para o Destino,
Mateus 6:24 Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.
I Coríntios 8:10 Porque, se alguém te vir a ti, que tens ciência, sentado à mesa no templo dos ídolos, não será a consciência do que é fraco induzida a comer das coisas sacrificadas aos ídolos?
I Coríntios 10:16 Porventura, o cálice de bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é, porventura, a comunhão do corpo de Cristo?
II Coríntios 6:15 E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel?
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:22

Êxodo 20:5 Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor, teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem
Êxodo 34:14 Porque te não inclinarás diante de outro deus; pois o nome do Senhor é Zeloso; Deus zeloso é ele;
Deuteronômio 4:24 Porque o Senhor, teu Deus, é um fogo que consome, um Deus zeloso.
Deuteronômio 6:15 porque o Senhor, teu Deus, é um Deus zeloso no meio de ti, para que a ira do Senhor, teu Deus, se não acenda contra ti e te destrua de sobre a face da terra.
Deuteronômio 32:16 Com deuses estranhos o provocaram a zelos; com abominações o irritaram.
Deuteronômio 32:21 A zelos me provocaram com aquilo que não é Deus; com as suas vaidades me provocaram à ira; portanto, eu os provocarei a zelos com os que não são povo; com nação louca os despertarei à ira.
Josué 24:19 Então, Josué disse ao povo: Não podereis servir ao Senhor, porquanto é Deus santo, é Deus zeloso, que não perdoará a vossa transgressão nem os vossos pecados.
Jó 9:4 Ele é sábio de coração, poderoso em forças; quem se endureceu contra ele e teve paz?
Jó 40:9 Ou tens braço como Deus, ou podes trovejar com voz como a sua?
Salmos 78:58 pois lhe provocaram a ira com os seus altos e despertaram-lhe o zelo com as suas imagens de escultura.
Eclesiastes 6:10 Seja qualquer o que for, já o seu nome foi nomeado, e sabe-se que é homem e que não pode contender com o que é mais forte do que ele.
Isaías 45:9 Ai daquele que contende com o seu Criador, caco entre outros cacos de barro! Porventura, dirá o barro ao que o formou: Que fazes? Ou a tua obra: Não tens mãos?
Ezequiel 22:14 Estará firme o teu coração? Estarão fortes as tuas mãos, nos dias em que eu tratarei contigo? Eu, o Senhor, o disse e o farei.
Sofonias 1:18 Nem a sua prata nem o seu ouro os poderá livrar no dia do furor do Senhor, mas, pelo fogo do seu zelo, toda esta terra será consumida, porque certamente fará de todos os moradores da terra uma destruição total e apressada.
Hebreus 10:31 Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:23

Romanos 14:15 Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu.
Romanos 14:19 Sigamos, pois, as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros.
Romanos 15:1 Mas nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos.
I Coríntios 6:12 Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.
I Coríntios 8:1 Ora, no tocante às coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que todos temos ciência. A ciência incha, mas o amor edifica.
I Coríntios 8:9 Mas vede que essa liberdade não seja de alguma maneira escândalo para os fracos.
I Coríntios 14:3 Mas o que profetiza fala aos homens para edificação, exortação e consolação.
I Coríntios 14:12 Assim, também vós, como desejais dons espirituais, procurai sobejar neles, para a edificação da igreja.
I Coríntios 14:17 Porque realmente tu dás bem as graças, mas o outro não é edificado.
I Coríntios 14:26 Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação.
II Coríntios 12:19 Cuidais que ainda nos desculpamos convosco? Falamos em Cristo perante Deus, e tudo isto, ó amados, para vossa edificação.
Efésios 4:29 Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem.
I Tessalonicenses 5:11 Pelo que exortai-vos uns aos outros e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis.
I Timóteo 1:4 nem se deem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:24

Romanos 15:1 Mas nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos.
I Coríntios 9:19 Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos, para ganhar ainda mais.
I Coríntios 10:33 Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar.
I Coríntios 13:5 não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
II Coríntios 12:14 Eis aqui estou pronto para, pela terceira vez, ir ter convosco e não vos serei pesado; pois que não busco o que é vosso, mas, sim, a vós; porque não devem os filhos entesourar para os pais, mas os pais, para os filhos.
Filipenses 2:4 Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros.
Filipenses 2:21 porque todos buscam o que é seu e não o que é de Cristo Jesus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:25

Atos 10:15 E segunda vez lhe disse a voz: Não faças tu comum ao que Deus purificou.
Romanos 13:5 Portanto, é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência.
Romanos 14:14 Eu sei e estou certo, no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda, a não ser para aquele que a tem por imunda; para esse é imunda.
I Coríntios 8:7 Mas nem em todos há conhecimento; porque alguns até agora comem, no seu costume para com o ídolo, coisas sacrificadas ao ídolo; e a sua consciência, sendo fraca, fica contaminada.
I Coríntios 10:27 E, se algum dos infiéis vos convidar e quiserdes ir, comei de tudo o que se puser diante de vós, sem nada perguntar, por causa da consciência.
I Timóteo 4:4 porque toda criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças,
Tito 1:15 Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes, o seu entendimento e consciência estão contaminados.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:26

Êxodo 19:5 agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu concerto, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha.
Deuteronômio 10:14 Eis que os céus e os céus dos céus são do Senhor, teu Deus, a terra e tudo o que nela há.
Jó 41:11 Quem primeiro me deu, para que eu haja de retribuir-lhe? Pois o que está debaixo de todos os céus é meu.
Salmos 24:1 Do Senhor é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam.
Salmos 50:12 Se eu tivesse fome, não to diria, pois meu é o mundo e a sua plenitude.
I Coríntios 10:28 Mas, se alguém vos disser: Isto foi sacrificado aos ídolos, não comais, por causa daquele que vos advertiu e por causa da consciência; porque a terra é do Senhor e toda a sua plenitude.
I Timóteo 6:17 Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:27

Lucas 5:29 E fez-lhe Levi um grande banquete em sua casa; e havia ali uma multidão de publicanos e outros que estavam com eles à mesa.
Lucas 10:7 E ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro de seu salário. Não andeis de casa em casa.
Lucas 15:23 e trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos e alegremo-nos,
Lucas 19:7 E, vendo todos isso, murmuravam, dizendo que entrara para ser hóspede de um homem pecador.
I Coríntios 5:9 Já por carta vos tenho escrito que não vos associeis com os que se prostituem;
I Coríntios 10:25 Comei de tudo quanto se vende no açougue, sem perguntar nada, por causa da consciência.
II Coríntios 1:13 Porque nenhumas outras coisas vos escrevemos, senão as que já sabeis ou também reconheceis; e espero que também até ao fim as reconhecereis,
II Coríntios 4:2 antes, rejeitamos as coisas que, por vergonha, se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.
II Coríntios 5:11 Assim que, sabendo o temor que se deve ao Senhor, persuadimos os homens à fé, mas somos manifestos a Deus; e espero que, na vossa consciência, sejamos também manifestos.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:28

Êxodo 9:29 Então, lhe disse Moisés: Em saindo da cidade, estenderei as mãos ao Senhor; os trovões cessarão, e não haverá mais saraiva; para que saibas que a terra é do Senhor.
Deuteronômio 10:14 Eis que os céus e os céus dos céus são do Senhor, teu Deus, a terra e tudo o que nela há.
Salmos 24:1 Do Senhor é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam.
Salmos 115:16 Os céus são os céus do Senhor; mas a terra, deu-a ele aos filhos dos homens.
Jeremias 27:5 Eu fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo meu grande poder e com o meu braço estendido, e os dou a quem me agrada.
Mateus 6:31 Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos ou que beberemos ou com que nos vestiremos?
Romanos 14:15 Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu.
I Coríntios 8:7 Mas nem em todos há conhecimento; porque alguns até agora comem, no seu costume para com o ídolo, coisas sacrificadas ao ídolo; e a sua consciência, sendo fraca, fica contaminada.
I Coríntios 8:10 Porque, se alguém te vir a ti, que tens ciência, sentado à mesa no templo dos ídolos, não será a consciência do que é fraco induzida a comer das coisas sacrificadas aos ídolos?
I Coríntios 10:26 Porque a terra é do Senhor e toda a sua plenitude.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:29

Romanos 14:15 Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu.
I Coríntios 8:9 Mas vede que essa liberdade não seja de alguma maneira escândalo para os fracos.
I Coríntios 9:19 Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos, para ganhar ainda mais.
I Coríntios 10:32 Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus.
II Coríntios 8:21 pois zelamos o que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens.
I Tessalonicenses 5:22 Abstende-vos de toda aparência do mal.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:30

Romanos 14:6 Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz. O que come para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come para o Senhor não come e dá graças a Deus.
I Timóteo 4:3 proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:31

Deuteronômio 12:7 E ali comereis perante o Senhor, vosso Deus, e vos alegrareis em tudo em que poreis a vossa mão, vós e as vossas casas, no que te abençoar o Senhor, vosso Deus.
Deuteronômio 12:12 E vos alegrareis perante o Senhor, vosso Deus, vós, e vossos filhos, e vossas filhas, e vossos servos, e vossas servas, e o levita que está dentro das vossas portas, pois convosco não tem ele parte nem herança.
Deuteronômio 12:18 mas o comerás perante o Senhor, teu Deus, no lugar que escolher o Senhor, teu Deus, tu, e teu filho, e tua filha, e teu servo, e tua serva, e o levita que está dentro das tuas portas; e perante o Senhor, teu Deus, te alegrarás em tudo em que puseres a tua mão.
Neemias 8:16 Saiu, pois, o povo, e de tudo trouxeram e fizeram para si cabanas, cada um no seu terraço, e nos seus pátios, e nos átrios da Casa de Deus, e na praça da Porta das Águas, e na praça da Porta de Efraim.
Zacarias 7:5 Fala a todo o povo desta terra e aos sacerdotes, dizendo: Quando jejuastes e pranteastes, no quinto e no sétimo mês, durante estes setenta anos, jejuastes vós para mim, mesmo para mim?
Lucas 11:41 Dai, antes, esmola do que tiverdes, e eis que tudo vos será limpo.
I Coríntios 7:34 Há diferença entre a mulher casada e a virgem: a solteira cuida das coisas do Senhor para ser santa, tanto no corpo como no espírito; porém a casada cuida das coisas do mundo, em como há de agradar ao marido.
Colossenses 3:17 E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.
Colossenses 3:23 E, tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor e não aos homens,
I Pedro 4:11 Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá, para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o poder para todo o sempre. Amém!
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:32

Atos 20:28 Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.
Atos 24:16 E, por isso, procuro sempre ter uma consciência sem ofensa, tanto para com Deus como para com os homens.
Romanos 14:13 Assim que não nos julguemos mais uns aos outros; antes, seja o vosso propósito não pôr tropeço ou escândalo ao irmão.
I Coríntios 8:13 Pelo que, se o manjar escandalizar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se escandalize.
I Coríntios 10:33 Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar.
I Coríntios 11:22 Não tendes, porventura, casas para comer e para beber? Ou desprezais a igreja de Deus e envergonhais os que nada têm? Que vos direi? Louvar-vos-ei? Nisso não vos louvo.
II Coríntios 6:3 não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado.
Filipenses 1:10 Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros e sem escândalo algum até ao Dia de Cristo,
I Timóteo 3:5 (porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?);
I Timóteo 3:15 mas, se tardar, para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:33

Romanos 11:14 para ver se de alguma maneira posso incitar à emulação os da minha carne e salvar alguns deles.
Romanos 15:2 Portanto, cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação.
I Coríntios 9:19 Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos, para ganhar ainda mais.
I Coríntios 10:24 Ninguém busque o proveito próprio; antes, cada um, o que é de outrem.
II Coríntios 11:28 Além das coisas exteriores, me oprime cada dia o cuidado de todas as igrejas.
II Coríntios 12:19 Cuidais que ainda nos desculpamos convosco? Falamos em Cristo perante Deus, e tudo isto, ó amados, para vossa edificação.
Gálatas 1:10 Porque persuado eu agora a homens ou a Deus? Ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 1185

1Co 10:4 "Rocha ESPIRITUAL {4152 Pneumatikos}" (note que termina com "tikos", sufixo que forma adjetivos e significa "caracterizado por") não exige que a natureza da Rocha seja imaterial, mas se refere a 100% de a Sua fonte energizadora e controladora ser o Deus Triúno, que é ESPÍRITO (Jo 4:24), e 0% ser a carne humana.


 1186

1Co 10:5 À luz do contexto local (e de toda a Bíblia), nada afeta o verdadeiro salvo, da dispensação das assembleias locais, quanto à segurança da salvação: a passagem se refere aos israelitas não poderem gozar da bênção FÍSICA na Canaã física.


 ①

particularmente com cantos e danças de galhofa.


 1187

1Co 10:8 não contradiz Nm 25:9 quanto ao NÚMERO DOS QUE CAÍRAM SOB A PRAGA. Basta lermos cuidadosamente os dois textos e contextos: foram 23:000 que CAÍRAM mortos em exatamente um dia, 24.000 no total dos dias, e isto pode incluir 1000 que tenham sido enforcados (Nm 25:4), palavra que não casa bem com "caíram", portando os 1000 mortos enforcados devem ser somados aos 23:000 que caíram mortos.


 ①

 ①

fim do tempo/ dispensação das assembleias locais.


 1189

1Co 10:13 "provação...comum- a todo o homem": ou provação "moderada"; ou "humana" [oposta a divina e a diabólica, quanto origem]; ou "adequada ao homem" [que o homem pode suportar e vencer].


 1190

1Co 10:16 o cálice... que estamos... ABENÇOANDO": expressando toda gratidão a Deus, ou pedindo que abençoasse o alimento, e seu uso, e seus participantes.


 ①

grupo local biblicamente organizado e reunindo-se (regularmente). Nota Mt 16:18.


 ①

grupo local biblicamente organizado e reunindo-se (regularmente). Nota Mt 16:18.


 ②

Meyer.


 ①

 ①

"consciência" vossa mesmo e, principalmente, dos presentes, v. 29.


 ①

 ①

 #

KJB.


 ①

grupo local biblicamente organizado e reunindo-se (regularmente). Nota Mt 16:18.



Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

Dois (2)

A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.

Dois (2)

A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.



Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO

UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃO
Uma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.

No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs 15:2Cr 16). Mesmo nas vezes em que o nome de uma cidade antiga permanece desconhecido, é útil quando vestígios arqueológicos revelam o tipo de ocupação que pode ter havido no lugar. Por exemplo, um palácio desenterrado permite a inferência de que ali existiu a capital de um reino ou província, ao passo que um local pequeno, mas muito fortificado, pode indicar um posto militar ou uma cidade-fortaleza. Quando se consegue discernir uma sequência de lugares semelhantes, tal como a série de fortalezas egípcias da época do Reino Novo descobertas no sudoeste de Gaza, é possível traçar o provável curso de uma estrada na região. Numa escala maior, a arqueologia pode revelar padrões de ocupação durante períodos específicos. Por exemplo, na 1dade do Bronze Médio, muitos sítios em Canaã parecem ter ficado junto a vias de transporte consolidadas, ao passo que, aparentemente, isso não aconteceu com povoados da Idade do Bronze Inicial. Da mesma forma, um ajuntamento de povoados da Idade do Bronze Médio alinhou-se ao longo das margens do Alto Habur, na Síria, ao passo que não se tem conhecimento de um agrupamento assim nem imediatamente antes nem depois dessa era.
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr 31:21).153 Até hoie iá foram encontrados entre 450 e 500 marcos miliários romanos no Israel moderno. e quase 1.000 foram descobertos pela Ásia Menor 154 No Israel moderno, existem marcos miliários construídos já em 69 d.C.; no Líbano moderno, conhecem-se exemplares de uma data tão remota como 56 d.C. Por sua vez, marcos miliários da Ásia Menor tendem a ser datados de um período romano posterior, e não parece que a maioria das estradas dali tenha sido pavimentada antes da "dinastia flaviana", que comecou com Vespasiano em 69 d.C. - uma dura realidade que é bom levar em conta quando se consideram as dificuldades de viagem pela Ásia Menor durante a época do apóstolo Paulo.
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.

DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn 37:25; Jz 5:6-7; 1Rs 10:2; J6 6:18-20; Is 21:13-30.6; Lc 2:41-45). 156 Caravanas particulares são atestadas raras vezes na Antiguidade.
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn 14:14-15), mas pessoas mais pobres andavam em grupos ou então se incorporavam a um grupo governamental ou comercial, que se dirigia a um destino específico. Os dados também mostram que muitas viagens aconteciam sob a proteção da escuridão: viajar à noite livrava do calor sufocante do sol do meio-dia e diminuía a probabilidade de ser detectado por salteadores e bandoleiros.
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:


Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At 10:23-24). A urgência da missão do apóstolo permite inferir que ele pegou um caminho direto e não fez nenhuma parada intermediária (mais tarde, Cornélio disse que seus enviados levaram quatro dias para fazer a viagem de ida e volta entre Jope e Cesareia [At 10:30.) Em outra oportunidade, uma escolta militar levou dois dias de viagem para transportar Paulo às pressas para Cesareia (At 23:23-32), passando por Antipátride, uma distância de cerca de 105 quilômetros, considerando-se as estradas que os soldados mais provavelmente tomaram. Segundo Josefo, era possível viajar em três dias da Galileia a Jerusalém, passando pela Samaria (uma distância de cerca de 110 quilômetros).

A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.

A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm 20:17-21.
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.

A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.

VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At 16:11-20,6,14,15). Frequentemente os primeiros navegadores preferiam ancorar em promontórios ou ilhotas próximas do litoral (Tiro, Sidom, Biblos, Arvade, Atlit, Beirute, Ugarit, Cartago etc.); ilhas podiam ser usadas como quebra-mares naturais e a enseada como ancoradouro. O advento do Império Romano trouxe consigo uma imensa expansão nos tipos, tamanhos e quantidade de naus, e desenvolveram-se rotas por todo o mundo mediterrâneo e além. Antes do final do primeiro século da era cristã, a combinação de uma força legionária empregada em lugares remotos, uma frota imperial naval permanente e a necessidade de transportar enormes quantidades de bens a lugares que, às vezes, ficavam em pontos bem distantes dentro do império significava que um grande número de naus, tanto mercantes quanto militares, estava singrando águas distantes. Desse modo, as rotas de longa distância criavam a necessidade de construir um sistema imperial de faróis e de ancoradouros maiores, com enormes instalações de armazenagem.

Rotas de Transporte do mundo bíblico
Rotas de Transporte do mundo bíblico
Rotas Marítimas do mundo Greco-Romano
Rotas Marítimas do mundo Greco-Romano
As estradas da Palestina
As estradas da Palestina

O CLIMA NA PALESTINA

CLIMA
À semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm 12:17-18). Por outro lado, o inverno se caracteriza pela palavra "instabilidade". Nessa estação, massas de ar mais elevadas se aproveitam do caminho equatorial do Sol na direção do hemisfério sul e ficam tomadas de ar polar extremamente frio. A mistura dessas massas de ar pode criar várias correntes dominantes de alta pressão, e qualquer uma pode, imprevisivelmente, se chocar com o ar que serpenteia pela depressão mediterrânea.

1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm 23:20-1Cr 11:22; Jó 37:6; SL 68:14; Pv 26:1).
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.


A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt 11:11-1Rs 18:43-45; Lc 12:54). O inverno é, então, a estação chuvosa (SI 29:1-11; Ct 2:11; At 27:12-28.2), que inclui igualmente "as primeiras e as últimas chuvas" (Dt 11:14; Jó 29.23; SI 84.6; Pv 16:15; )r 5.24; Os 6:3; Jl 2:23; Zc 10:1; Tg 5:7) .125 Os dias de chuva mais pesada coincidem com o período do clima mais frio, de dezembro a fevereiro (Ed 10:9-13; Jr 36:22), quando é frequente a precipitação incluir neve e granizo.
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex 10:13; Is 27:8; Ir 18.17; Ez 19:12; Os 12:1-13.
15) e "vento sul" (Lc 12:55), às vezes um vento siroco pode durar mais de uma semana, ressecando vegetação mais frágil e causando mais do que uma ligeira irritação em seres humanos e animais. Os ventos orientais da Bíblia podiam fazer secar espigas (Gn 41:6), secar o mar (Ex 14:21), causar morte e destruição (Jó 1.19), carregar pessoas (Jó 27.21), naufragar navios (SI 48.7; Ez 27:26) e fazer as pessoas desfalecerem e perderem os sentidos (In 4.8). Em contraste, um "vento norte" favorecia e revigorava a vida (Jó 37.22; Pv 25:23). A palavra suméria para "vento norte" significa literalmente "vento favorável".

ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt 19:5-2Sm 18.6; 2Rs 2:24; Ec 2:6; Is 10:17-19). Mas o mais comum era a terra coberta pelo mato fechado e plantas arbustivas (maquis) típicas da bacia do Mediterrâneo (1s 17.15; 1Sm 22:5; Os 2:14). Com base em análises de uma ampla amostra de pólen e também de restos de plantas e sementes tirados do interior de sedimentos, o mais provável é que, na Antiguidade remota, a arborização original da Palestina fosse bem densa e às vezes impenetrável, exceto nas regiões sul e sudeste, que margeavam o deserto, Os dados atuais apontam, porém, para uma destruição cada vez maior daquelas florestas e vegetação, destruição provocada pelo ser humano, o que começou já por volta de 3000 a.C. Mas três períodos se destacam como particularmente danosos:

(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.


O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js 17:14-18).
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs 6:1-7; Jr 10:3). Calcula-se que cada família necessitava de uma a duas toneladas de lenha por ano (Js 9:21-27; Is 44:14-17; Ez 15:1-8; Mc 14:54). E o pastoreio de rebanhos temporários de ovelhas e cabras teria arrancado plantas sazonais que eram suculentas, mas sem raiz profunda. Por sua vez, a ocupação da terra teria requerido o apoio de certas indústrias, muitas das quais exigiam enormes recursos de madeira que, com certeza, danificaram o delicado equilíbrio ecológico da Palestina. A madeira era queimada em fornos de cozimento e em fornalhas industriais. Era necessária para a produção e vitrificação de vidro e na manufatura de cal, gesso, tijolos, canos e tubos de terracota, utensílios de cozimento, ferramentas de ferro e tábuas de escrever (alguns textos eram, na realidade, gravados sobre tábuas de madeira). Certos subprodutos de madeira tinham utilidade industrial, como solventes de água, no curtimento e tingimento e na medicina.
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt 20:19-20), fosse em injustificadas atividades de guerra (2Rs 3:25; SI 83.14,15; Is 10:15-19; Jr 6:4-8), fosse no pagamento de tributo compulsório.131 Os efeitos do desmatamento foram marcantes e permanentes. Existem consideráveis indícios de que a concomitante perturbação das camadas superiores do solo da Palestina provocou uma erosão pelo vento e pela água bastante acelerada, com subsequente perda da fertilidade das camadas finas de solo nas encostas. Alguns conservacionistas do solo calculam que, como resultado do desmatamento ocorrido na 1dade do Ferro, mais de 90 centímetros de solo e subsolo foram irrecuperavelmente perdidos da Cadeia Montanhosa Central, o que fez com que a base rochosa de áreas significativas daquele terreno ficasse visível. Uma vez que as camadas superiores do solo foram seriamente comprometidas ou destruídas, os subsolos predominantemente improdutivos não conseguiram regenerar a arborização. Existem indícios convincentes de oscilações climáticas durante o período do Israel bíblico, mas praticamente nenhuma evidência de mudança significativa ou radical do clima. O desflorestamento desenfreado da região, com a consequente deterioração e deslocamento da camada superior fértil, provocou um desgaste gradual e inexorável do meio ambiente. O cenário mudou para pior e até mesmo os modernos esforços de reflorestamento ainda não se mostraram completamente bem-sucedidos.
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs 4:33; SI 92.12; Is 40:16; Ez 27:5-6; Zc 11:2). Aliás, o abastecimento aparentemente inesgotável de madeira pelo Líbano era famoso no mundo antigo; o Egito começou a importá-la já à época do Reino Antigo.133 Vários reis mesopotâmicos e assírios viajaram para o Líbano para conseguir cedro. Em particular, os reis assírios costumavam se vangloriar de que uma de suas maiores façanhas era terem escalado os cumes do Líbano e derrubado suas imensas árvores (Is 14:8).
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr 14:1). Quando deu início a seus inúmeros empreendimentos de construção, Salomão foi forçado a ratificar aquele tratado (1Rs 5:1-18; 7:2-12; 2Cr 2:1-16; 9:10-28). Fenícios de Tiro forneceram a Salomão tanto a matéria-prima quanto a tecnologia para construir sua frota de navios mercantes (1Rs 10:22; cf. Ez 27:5-9, 25-36). Durante todo o período da monarquia, a construção, mesmo em pequena escala, implicava conseguir no exterior a madeira de lei necessária, conforme Jeoás e Josias descobriram (2Rs 12:12-22.6). Certa vez, a madeira que estava sendo usada para construir uma cidade no Reino do Norte foi levada, como um ato de agressão, para construir cidades em Judá (2Cr 16:6).
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed 3:7). Mas suspeita-se que, quando aquela madeira chegou a Jerusalém, foi desperdiçada em residências particulares, em vez de ser usada no templo (Ag 1:8, cp. v. 4). Mais tarde, quando Neemias foi ao rei Artaxerxes pedindo dispensa do cargo na corte para trabalhar para melhorar as condições de vida ao redor de Jerusalém, recebeu do rei cartas que lhe permitiram obter madeira para a reconstrução dos muros e portas da cidade (Ne 2:4-8). Ainda mais tarde, madeira necessária para a imensa empreitada de construção realizada por Herodes em Cesareia Marítima teve de ser importada, provavelmente da Itália. E até mesmo no século 19, quando Charles Warren precisou de tábuas de madeira para dar continuidade a seu trabalho arqueológico em Jerusalém, ele descobriu que madeira ainda estava entre os produtos mais escassos e mais caros da Palestina.

O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Inverno
O Clima no Oriente Médio no Inverno
Tabela do clima da Palestina
Tabela do clima da Palestina

A Escrita

AS PRIMEIRAS FORMAS DE ESCRITA
Vimos anteriormente como a escrita surgiu de maneira quase simultânea no Egito e na Mesopotâmia por volta de 3100 .C. Nesses dois locais, usavam-se figuras para representar palavras. O estilo egípcio veio a ser conhecido como "hieroglífico" (um termo grego que significa " escrita sagrada"). Em sua forma clássica, correspondente a0 Médio Império Egípcio (2116-1795 aC.), empregava-se cerca de setecentos sinais. Essa forma era usada em monumentos e textos religiosos e podia ser escrita tanto da esquerda para a direita quanto da direita para a esquerda. Em 2500 a.C., os hieróglifos haviam dado origem a uma escrita cursiva simplificada (conhecida como "hierática", de um termo grego que significa "sacerdotal") usada para fins administrativos e comerciais. O registro era feito com tinta em papiro, da direita para a esquerda.
Na Mesopotâmia, a estilização das figuras ocorreu rapidamente, pois era impossível desenhar curvas com um estilo numa tábua de argila, o principal material usado para esse fim. O sistema de escrita desenvolvido, chamado de "cuneiforme" isto é, "em forma de cunha" era usado pelas línguas acádia e suméria e escrito da esquerda para a direita.
Tendo em vista a complexidade dos sistemas de escrita tanto no Egito quanto na Mesopotâmia, essa forma de registro era monopolizada por uma elite de escribas. Enquanto os hieróglifos se restringiram ao Egito, a escrita cuneiforme se expandiu além da Mesopotâmia, sendo usada para registrar línguas como o eblaíta na Síria, o elamita no sudoeste do Irá e o hitita, hurrita e urartiano na Turquia. Tabletes com escrita cuneiforme também foram encontrados em vários locais na Palestina. Parte do Épico de Gilgamés, por exemplo, foi descoberta em Megido.

O PRIMEIRO ALFABETO
Em 1999, arqueólogos encontraram em Wadi el- Hol, no Alto Egito, possivelmente as mais antigas inscrições alfabéticas. Datadas de 1900 a 1800 a.C., antecedem em dos séculos qualquer inscrição alfabética conhecida até então e, ao que parece, foram produzidas por mercenários ou mineiros migrants de língua semita que usaram figuras para retratar sons individuais correspondents a consoantes. Os exemplos mais antigos de alfabeto conhecidos até 1999 eram provenientes das minas egípcias de turquesa em Serabit el-Khadim (talvez o local chamado Dofca mencionado em Nm 33:13), na península do Sinai. Estas inscrições também foram feitas por mineiros semitas datadas, neste caso, de c. 1700 a.C. Pelo menos 23 caracteres eram usados, sendo quase metade deles emprestado claramente do egípcio. A palavra "alfabeto" é derivada das duas primeiras palavras do alfabeto grego, alfa e beta, dois termos provenientes de línguas semíticas e que não têm nenhum significado no grego. Alefe e bete, as duas primeiras letras do alfabeto hebraico de 22 letras, significam, respectivamente, "boi" e "casa". Assim, usava-se a figura de uma casa para representar a consoante b. A importância do alfabeto é incalculável. Um alfabeto podia ser aprendido por praticamente qualquer pessoa que dedicasse um ou dois dias de esforço a essa tarefa. Pelo menos em termos teóricos, a escrita deixou de se concentrar nas mãos de uns poucos privilegiados.

A ESCRITA NO ANTIGO TESTAMENTO
É interessante observar que as evidências mais antigas de alfabetos são anteriores às duas datações do êxodo e provenientes do Egito e do Sinai, dois lugares estreitamente associados à vida de Moisés. Assim, não há motivo para duvidar da possibilidade de Moisés ter registrado a lei em escrita alfabética. Em várias ocasiões, Moisés foi instruído a escrever Josué pediu uma descrição por escrito das partes da terra prometida que ainda não haviam sido ocupadas por Israel e um jovem entregou por escrito para Gideão os nomes de 77 oficiais da cidade de Sucote. Israelitas comuns receberam a ordem de escrever os mandamentos do Senhor nos umbrais das casas e em suas portas.

A ESCRITA NO ISRAEL ANTIGO
Quatro fragmentos de cerâmica com inscrições provenientes de Laquis foram datados de c. 1250 a.C. Algumas das letras são reconhecíveis, mas nem todas podem ser compreendidas, pois os fragmentos foram danificados. Um óstraco (fragmento de cerâmica com inscrições) datado do século XII aC. foi encontrado em 1976 em Izbet Sarteh (talvez a cidade bíblica de Ebenézer). Esse fragmento medindo 8.8 cm por 15 cm contém 83 letras em cinco linhas quase apagadas e, até o presente, consideradas indecifráveis, apesar da quinta e última linha parecer um exercício de escrita do alfabeto da esquerda para a direita.

O "Calendário de Gezer", medindo 11 cm por 7 cm, encontrado em Gezer em 1908 e, atualmente, parte do acervo do museu arqueológico de Istambul, é datado de c. 925 a. C., talvez pouco depois da divisão de Israel em dois reinos, após a morte de Salomão. Escrito da direita para a esquerda e gravado em pedra calcária, parece ser o exercício escolar de um aluno e descreve o ano agrícola, começando com o outono.

Dois meses de armazenamento.
Dois meses de semeadura.
Dois meses de crescimento na primavera.
Um mês de tirar o linho.
Um mês de colheita da cevada.
Um mês de [colher] todo o resto.
Um mês de poda.
Um mês de frutas de verão.
Abias.

Não há como determinar se o calendário de Gezer foi escrito em hebraico, pois é igualmente possível que se trate de uma língua cananéia. Não obstante, evidencia a capacidade de ler e escrever dos povos da época. Sem dúvida, existiam escribas e secretários profissionais que atuavam na corte, no templo e, talvez, em bazares ou mercados onde atendiam à população em geral, como ainda acontece até hoje em alguns lugares do Oriente Próximo. Inscrições informais do período da monarquia de Israel, em alguns casos apenas nomes e notas curtas, foram encontradas em pelo menos 25 locais da Palestina. É pouco provável que tenham sido produzidas por escribas profissionais, sugerindo, portanto, que O conhecimento da escrita era amplamente difundido no Israel antigo. A maioria das inscrições hebraicas ainda existentes são datadas do período posterior a 750 a.C.Isto não significa, porém, que não estavam presentes em Israel muito tempo antes. Trata-se apenas da aplicação de um princípio arqueológico segundo o qual os artefatos do período imediatamente anterior a uma destruição podem ser encontrados em quantidade muito maior do que os de períodos anteriores. Ademais, a variedade de inscrições do período monárquico em Israel, desde textos inscritos em monumentos, cartas e selos, até nomes e listas riscados em vasos de cerâmica, sugerem o uso amplo da escrita.

A PROPAGAÇÃO DO ALFABETO
Depois de sua invenção, o alfabeto se propagou amplamente, muitas vezes em formas bastante adaptadas. O porto sírio de Ugarite usava um alfabeto cuneiforme com 29 letras em c. 1300 .C. Textos isolados escritos nesse alfabeto também foram encontrados em Taanaque, Tabor e Bete-Semes, na Palestina. Um alfabeto diferente com 29 letras começou a ser usado no sul da Arábia a partir do século IX a.C. No reinado de Dario I (522 486 a.C.), os persas criaram um alfabeto com 36 caracteres para registrar o persa antigo. A propagação rápida do aramaico nos 1mpérios Assírio, Babilônico e Persa se deve, em grande parte, ao uso da escrita alfabética semelhante àquela empregada hoje para registrar o hebraico. As 28 letras da escrita árabe são, em última análise, derivadas do nabateu, um estágio posterior da escrita aramaica. Provavelmente no século IX e, com certeza, no século VIII .C., os gregos haviam adotado o alfabeto fenício, transformando as consoantes desnecessárias à língua grega em vogais e, desse modo, permitindo aos escribas gregos registrar todos os sons de sua língua. Pouco tempo depois, os gregos padronizariam a direção de sua escrita da esquerda para a direita, ao contrário dos semitas que escreviam da direita para a esquerda. O alfabeto grego foi modificado posteriormente para registrar o copta (o estágio mais recente do egípcio) e algumas das línguas eslavas do leste europeu por meio do alfabeto cirílico. Uma forma do alfabeto dos gregos da Eubéia foi levada para o oeste e adotada pelos etruscos da Itália. Passou a ser usado com algumas modificações pelos romanos para escrever o latim e, por fim, todas as línguas da Europa ocidental, tornando-se a forma de escrita predominante em todo o mundo.

A expansão da escrita
A escrita é, sem dúvida, uma das maiores descobertas da humanidade. O mapa mostra vários locais 1mportantes para o desenvolvimento e expansão da escrita por todo o Oriente Próximo é além.
A expansão da escrita
A expansão da escrita
Calendário de Gezer, c. 925 a.C
Calendário de Gezer, c. 925 a.C

AS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO

48-95 d.C.
CARTAS DO IMPÉRIO ROMANO
Várias cartas do Império Romano foram preservadas. Além das cartas dos estadistas romanos Cícero (106-46 a.C.) e Plínio (61-112 d.C.), foram encontrados, entre outros registros escritos, os papiros de Oxyrhynchus (atual Behnesa), no Egito, e tábuas para escrever de Vindolanda (Chesterholm), próximo ao muro de Adriano, no norte da Inglaterra. Muitas das cartas encontradas no Egito foram escritas em grego comum, usado por homens e mulheres do povo na região oriental do Império Romano. Estas cartas esclarecem diversas palavras e expressões empregadas pelos autores das 21 cartas preservadas do Novo Testamento

As CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
As 21 cartas do Novo Testamento foram escritas por apóstolos e outros líderes da igreja para indivíduos e igrejas. As cartas às sete igrejas da província da Asia também se encontram preservadas no livro de Apocalipse. O conjunto mais extenso de escritos desse tipo é constituído pelas cartas de Paulo. Os apóstolos Pedro e João escreveram duas e três cartas, respectivamente. Apesar da identidade exata de Tiago e Judas ser incerta, é bastante provável que ambos fossem irmãos de Jesus. O escritor da carta aos Hebreus não se identifica; uma vez que critérios estilísticos parecem eliminar Paulo como possível autor, há quem sugira Barnabé ou Apolo.' Hebreus é o texto mais artístico do Novo Testamento e segue o padrão definido pelos retóricos gregos. Várias cartas do Novo Testamento não eram apenas missivas, mas sim, "epístolas", um novo tipo de literatura bíblica em que as doutrinas centrais da fé cristã são apresentadas de forma detalhada e bem argumentada.

AS CARTAS DE PAULO
Nas Bíblias modernas, as cartas de Paulo (com exceção de sua carta aos gálatas) são apresentadas numa ordem decrescente de extensão que não corresponde à sequência histórica.


OUTRAS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
É mais difícil estabelecer uma ordem cronológica para as outras cartas do Novo Testamento. A mais antiga provavelmente é a de Tiago, escrita antes de 50 d.C., e as mais recentes, as três de João, escritas, talvez, entre 85 e 95 d.C. Somente I Pedro especifica os locais de destino: "Aos eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia" (1Pe 1:1), todos locais na atual Turquia. Somente João traz o nome de um destinatário: "Ao amado Gaio, a quem eu amo na verdade" (3jo 1). O grego de II Pedro é considerado, com frequência, inferior ao de I Pedro, mas é interessante observar que, em sua primeira carta, Pedro diz ter contado com a ajuda de Silas. As cartas do Novo Testamento são de importância inestimável, pois é em suas linhas que as doutrinas da fé cristã encontram sua expressão mais clara e detalhada.

Onde as cartas de Paulo foram escritas
Onde as cartas de Paulo foram escritas
A última viagem de Paulo O mapa mostra um itinerário conjetural da viagem feita por Paulo entre 63-65 d.C. após o primeiro encarceramento em Roma.
A última viagem de Paulo O mapa mostra um itinerário conjetural da viagem feita por Paulo entre 63-65 d.C. após o primeiro encarceramento em Roma.
O Papiro Chester Beatty II (P46), datado de c. 200 d.C., mostrando o início da carta de Paulo aos Efésios; as palavras "em Éfeso" não aparecem no texto
O Papiro Chester Beatty II (P46), datado de c. 200 d.C., mostrando o início da carta de Paulo aos Efésios; as palavras "em Éfeso" não aparecem no texto

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Saulo Cesar Ribeiro da Silva

1co 10:1
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 12
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

As cartas que Paulo escreve à comunidade em Corinto demonstram uma grande afeição do Apóstolo dos Gentios para com essa comunidade, que ele fundara e que visitara várias vezes, permanecendo ali longo período. Nenhuma outra comunidade recebe um conjunto tão extenso de escritos preservados. Apenas para comparação, enquanto as duas cartas destinadas aos tessalonicenses totalizam 136 versículos e as que se dirigem a Timóteo, 196, as endereçadas aos coríntios somam 693 versículos. Além disso, há quase um consenso entre estudiosos que, entre a primeira e a segunda carta, Paulo escreveu pelo menos mais uma carta aos coríntios, frequentemente referenciada como “a carta das lágrimas”, que não foi preservada na sua integridade e à qual o Apóstolo se refere em 2Cor 2:4.

Em 1 Coríntios também encontramos o registro da saudação de próprio punho (1co 16:21), 2 Coríntios é, sem dúvida, a carta mais pessoal de Paulo.

A importância das Cartas aos coríntios já é atestada, bem cedo, pela citação de Clemente (95 d.C.), que destaca as disputas no seio daquela comunidade, registradas em 1 Coríntios. Outros, como Inácio, Policarpo e Irineu, também fazem referência a uma ou às duas cartas.


Estrutura e temas


A primeira carta de Paulo aos coríntios

   Saudações e destinatários. | 1co 1:1
Exortação à união. | 1co 1:8
A sabedoria humana e a mensagem do Evangelho. | 1co 1:17
Divisões como sinal de infância espiritual. | 1co 3:1
A responsabilidade e o papel dos que ensinaM. | 2Cor 3:5
Advertência contra o orgulho. | 1co 3:18
Como Paulo espera ser reconhecido. | 1co 4:1
O exemplo de Paulo e Apolo. | 1co 4:6
Exortação a seguirem o exemplo de Paulo. | 1co 4:14
Problemas de imoralidade na comunidade. | 1co 5:1
Como resolver os conflitos dentro da comunidade. | 1co 6:1
O exercício da liberdade “tudo me é permitido, mas nem tudo convém”. | 1co 6:12
Esclarecimentos sobre casamento, celibato e virgindade. | 1co 7:1
Esclarecimentos sobre as carnes sacrificadas aos ídolos. | 1co 8:1
O uso que Paulo faz de sua liberdade e direitos. | 1co 9:1
As lições nos exemplos na história do povo hebreu. | 1co 10:1
Por que se deve evitar a idolatria. | 1co 10:14
A alimentação e o uso das coisas materiais. | 1co 10:23
A ordem espiritual explicada pela metáfora do homem e da mulher. | 1co 11:2
Alimentação, egoísmo e postura na convivência dentro da comunidade. | 1co 11:16
Sobre os dons espirituais. | 1co 12:1
O corpo como metáfora da relação de Cristo com a comunidade. | 1co 12:12
Hino ao amor. — Ainda que eu falasse línguas, as dos homens e as dos anjos […]. | 1co 12:31
O uso dos dons espirituais (falar em línguas, profecias, etc.). | 1co 14:1
Lembrança do que Paulo ensinou sobre o Evangelho. | 1co 15:1
Esclarecimento sobre a ressurreição. | 1co 15:35
Recomendações e saudações finais. | 1co 16:1


A segunda carta de Paulo aos coríntios

   Destinatários e saudações. | 2Cor 1:1
Sofrimento e confiança no futuro. | 2Cor 1:9
Mudança nos planos da viagem. | 2Cor 1:12
Viagem de Trôade para a Macedônia. | 2Cor 2:12
A importância da comunidade para Paulo e para Jesus. | 2Cor 3:1
Nova e antiga aliança. | 2Cor 3:6
O Evangelho vivido na condição humana. | 2Cor 4:7
Fé e esperança. | 2Cor 4:13
A morada celeste. | 2Cor 5:1
O trabalho de esclarecimento e convencimento. | 2Cor 5:11
O tempo presente é favorável. | 2Cor 6:2
Advertências. | 2Cor 6:11
Relatos do que ocorreu na Macedônia. | 2Cor 7:5
Motivos para generosidade por parte dos coríntios. | 2Cor 8:1
Apresentação dos trabalhadores que Paulo está enviando. | 2Cor 8:16
Confiança na boa vontade dos coríntios. | 2Cor 9:1
Recompensas pelo apoio e doações. | 2Cor 9:6
Resposta em relação à acusação de fraqueza. | 2Cor 10:1
Resposta em relação à acusação de orgulho e ambição. | 2Cor 10:12
Esclarecimento sobre a posição de Paulo. | 2Cor 11:1
O relato do arrebatamento. | 2Cor 12:1
O esforço de Paulo para não ser pesado aos coríntios. | 2Cor 12:11
Apreensão quanto ao estado da comunidade em Corinto. | 2Cor 12:19
Recomendações. | 2Cor 13:5
Saudações finais. | 2Cor 13:11


A comunidade

A cidade de Corinto era uma das mais importantes da Grécia. Ela foi reconstruída por Júlio Cesar em 46 a.C., e, em 29 a.C., Augusto a torna capital da Acaia. Sua localização entre o continente grego e a Península do Peloponeso, bem como sua . proximidade de portos importantes, como o de Lechaion, que ficava a aproximadamente 2,5 km da cidade, e o de Cencreia, a 14 km, faziam com que ela se tornasse um local muito importante para o comércio, tanto da Grécia com o Peloponeso, como o que passava pelo istmo, então controlado pela cidade.
O comércio e a riqueza de Corinto juntavam-se ao culto à deusa do amor, Afrodite, para construir uma cultura de permissividade que fazia da imoralidade uma proverbial característica da cidade. Talvez, por isso, o tom da primeira carta de Paulo seja mais contundente, assim como seu apelo à caridade e à fraternidade entre os membros da comunidade.
Embora fundada por Paulo, isso não impediu que se tornasse palco de divergências e conflitos, alguns até mesmo contra o próprio fundador.
Se não a totalidade, pelo menos a grande maioria dos membros da comunidade inicial eram de origem pagã, o que se depreende de 1co 12:2.


Autoria e origem

Praticamente, não existem quaisquer controvérsias em torno da autoria das epístolas. Desde a mais remota antiguidade, as Cartas aos coríntios foram atribuídas a Paulo.

Em relação à integralidade das cartas, existem estudiosos que defendem a ideia de que elas representam uma junção de mais de uma carta. Isso porque sabemos que, pelo menos mais uma outra carta foi escrita por Paulo à comunidade de Corinto, como se pode depreender de 1co 5:9. Nesse versículo, Paulo refere-se a uma outra carta que teria escrito antes. Alguns estudiosos defendem que essa carta, que não sobreviveu sob nenhuma forma, teve seu conteúdo incorporado ao texto que hoje temos.

As propostas em relação às cartas serem uma fusão dos demais textos, embora tenham argumentos defendidos por estudiosos, fundam-se quase sempre na análise do conteúdo das cartas atuais. Contudo, a favor da integridade das cartas, pesam elementos muito sólidos. Em primeiro lugar, não existem quaisquer manuscritos que tragam as Cartas aos coríntios em conteúdo e forma diferente dos que temos hoje, salvo pequenas variantes textuais, que não suportam a hipótese de uma junção de conteúdo. Outro fator importante é que na Antiguidade não existiram registros de cartas combinadas ou reunidas em uma só. Quando existiam coleções de cartas, estas eram apresentadas cada uma na sua forma completa.

Em relação ao local em que as cartas foram escritas, 1 Coríntios claramente foi escrita em Éfeso, conforme 1co 16:8. Já em relação a 2 Coríntios, existem dúvidas se ela foi também escrita em Éfeso ou se na Macedônia, quando Paulo se dirigia para Corinto.


Possível datação

A datação das cartas depende grandemente do período a que se atribui a permanência de Paulo em Éfeso. Por essa razão, as datas sugeridas oscilam em um período relativamente grande. Para 1 Coríntios, as propostas de datas variam entre os anos de 51 a 55, com maior tendência para o ano de 54. Para 2 Coríntios, o período é de 53 a 57, com tendência para o ano 56.


Conteúdo e temática

A Primeira carta aos coríntios é, às vezes, vista como um manual de conduta, dado o extenso conteúdo que Paulo dedica para tratar de questões do cotidiano. Sabemos que pelo menos parte dessa carta é uma resposta às questões que foram endereçadas por escrito pelos membros da comunidade de Corinto (1co 7:1). Uma outra parte trata de notícias recebidas por intermédio de familiares de Cloé (1co 1:1). Nela são abordadas as divisões que começam a surgir dentro da comunidade, entre os que se diziam seguidores ou de Apolo, ou de Cefas, ou do próprio Paulo; e também o tema da ressurreição (αναστάσιος - anástasis) de Jesus, no 1co 15:1. Destaca-se o texto da caridade ou amor (Ágape), segundo Paulo, no capítulo 13.
A Segunda carta aos coríntios é de tom profundamente pessoal. Tanto a afeição de Paulo aos membros da comunidade, quando ele considera sua carta de recomendação escrita no coração (2Cor 3:2), quanto a autodefesa de sua posição como apóstolo estão marcadamente presentes. Os temas da coleta, da reconciliação e experiências pessoais surgem também como elementos de destaque.


Perspectiva espírita

Do ponto de vista histórico, os vínculos afetivos de Paulo com a comunidade de Corinto são bem explicados pela narrativa trazida por Emmanuel em Paulo e Estêvão, uma vez que a cidade fora berço de Abigail e Estêvão. O surgimento da comunidade, que se dera pelo apoio de Tito Justos e a colaboração de Áquila, Prisca, Loide e Eunice, sugere que, desde o princípio, a proposta do Evangelho foi aceita, principalmente pelos gentios, e que, em contrapartida, houve a rejeição por parte dos membros da sinagoga local à ideia de que Jesus era superior a Moisés. A experiência, ligeiramente referida em 2Cor 12:2, também é detalhadamente relatada em Paulo e Estêvão, o que torna possível entender a referência a ela feita na epístola.

As questões pessoais, que de início aparecem como pormenores, são reflexos de situações gerais que dizem respeito, não só a indivíduos em todos os tempos, como, também, às comunidades cristãs de todas as épocas. Temos, nessas cartas, as propostas, exemplos e experiências de como vivenciar o Evangelho dentro do mundo, sem dele se afastar, porque é, sobretudo, no cotidiano que a fé cristã se corporifica, fortalece e cresce. Conflitos, choques de ideias, divergências e condutas são fatores que devem permanecer sob o manto da fraternidade e da caridade.

Nessas cartas, temos também o desenvolvimento de questionamentos e reflexões de Paulo acerca de temas como: vida futura, corpo espiritual e ressurreição. Percebe-se uma profunda convicção acerca de pontos chaves, sem, contudo, uma exposição detalhada de processos e mecanismos, o que deu origem a diversas interpretações. Caberia à Doutrina Espírita, dezoito séculos mais tarde, o completo desenvolvimento de tais mecanismos e processos, demonstrando a profunda vinculação entre as Revelações, que vão se descortinando, no tempo certo, para a Humanidade, apontando os horizontes infinitos do progresso, baseado no amor e na sabedoria.



1co 10:7
Pão Nosso

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 52
Página: 115
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

“Não vos façais, pois, idólatras.” — PAULO (1co 10:7)


A recomendação de Paulo aos coríntios deve ser lembrada e aplicada em qualquer tempo, nos serviços de ascensão religiosa do mundo.

É indispensável evitar a idolatria em todas as circunstâncias. Suas manifestações sempre representaram sérios perigos para a vida espiritual.

As crenças antigas permanecem repletas de cultos exteriores e de ídolos mortos.

O Consolador, enviado ao mundo, na venerável missão espiritista, vigiará contra esse venenoso processo de paralisia da alma.

Aqui e acolá, surgem pruridos de adoração que se faz imprescindível combater. Não mais imagens dos círculos humanos, nem instrumentos físicos supostamente santificados para cerimônias convencionais, mas entidades amigas e médiuns terrenos que a inconsciência alheia vai entronizando, inadvertidamente, no altar frágil de honrarias fantasiosas. É necessário reconhecer que aí temos um perigo sutil, através do qual inúmeros trabalhadores têm resvalado para o despenhadeiro da inutilidade.

As homenagens inoportunas costumam perverter os médiuns dedicados e inexperientes, além de criarem certa atmosfera de incompreensão que impede a exteriorização espontânea dos verdadeiros amigos do bem, no Plano espiritual.

Ninguém se esqueça da condição de aperfeiçoamento relativo dos mensageiros desencarnados que se comunicam e do quadro de necessidades imediatas da vida dos medianeiros humanos.

Combatamos os ídolos falsos que ameaçam o Espiritismo cristão. Utilize cada discípulo os amplos recursos da lei de cooperação, atire-se ao esforço próprio com sincero devotamento à tarefa e lembremo-nos todos de que, no apostolado do Mestre Divino, o amor e a fidelidade a Deus constituíram o tema central.



1co 10:14
Palavras de Vida Eterna

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 138
Página: 292
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

“Mas faça-se tudo decentemente e com ordem.” — PAULO (1co 14:40)


Todos os êxitos da ciência humana se verificam na base da ordem estabelecida pela Sabedoria Divina, em todas as esferas da Criação.

A Astronomia assinala com antecedência determinados fenômenos que se verificarão no Cosmo, à face do equilíbrio em que se regem os movimentos do Universo.

A Medicina formula prognósticos exatos, em vista de contar com a regularidade das ocorrências orgânicas no veículo físico.

Em qualquer região da Terra, é possível prever as horas de sombra e luz.

Cultivadores orientam atividades na, gleba segundo as estações.

A planta produz, conforme a espécie, e toda enxertia praticada pelo homem se caracteriza por limitações definidas, nas estruturas do reino vegetal.

Tudo na Obra Divina se engrena em princípios de harmonia.

Abstenhamo-nos, pois, de tumultuar as construções do espírito, com a desculpa de exaltar a caridade ou com o pretexto de cumprir a Vontade de Deus.

Evolução e aperfeiçoamento constituem realização de todos, atribuindo tarefas a cada um.

A primeira mostra do Desígnio da Providência, seja onde for, aparece no dever a que somos chamados na construção do bem comum.

Sejamos, assim, leais ao encargo que nos compete.

Qualquer engenho, para atender com segurança, pede ordem. E a ordem solicita se afirme cada peça em seu justo lugar.




(Reformador, junho 1963, página 123)



Espíritos Diversos

1co 10:7
O Espírito da Verdade

Categoria: Livro Espírita
Ref: 3620
Capítulo: 72
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO —


“Não vos façais pois idólatras…” — PAULO (1co 10:7)


Núcleos religiosos de todos os tempos e mesmo certas práticas, estranhas à religião, têm usado a idolatria como tradição fundamental para manter sempre viva a chama da fé e o calor do ideal.

O hábito vinculou-se tão profundamente ao espírito popular que, em plena atualidade, nos arraiais do Espiritismo Cristão, a desfraldar a bandeira da fé raciocinada, às vezes ainda encontramos criaturas tentando a substituição dos ídolos inertes pelos companheiros de carne e osso da experiência comum, quando chamados ao desempenho da responsabilidade mediúnica.

Urge, desse modo, compreendermos a impropriedade da idolatria de qualquer natureza, fugindo, entretanto, à iconoclastia e à violência, no cultivo do respeito e da compreensão diante das convicções alheias, de modo a servirmos na libertação mental dos outros, na esfera do bom exemplo.

A advertência apostólica vem comprovar que a Doutrina Cristã, em sua pureza de fundamentos, surgiu no clima da Galileia, dispensando a adoração indébita, em todas as circunstâncias, devendo-se exclusivamente à interferência humana os excedentes que lhe foram impostos ao exercício simples e natural.

Assim, proscreve de teu caminho qualquer prurido idolátrico em torno de objetos ou pessoas, reafirmando a própria emancipação das algemas seculares que vêm cerceando o intercâmbio das criaturas encarnadas com o Reino do Espírito, através da legítima confiança.

Recebemos hoje a incumbência de aplicar, na edificação do bem desinteressado, o tempo e a energia que desperdiçávamos, outrora, à frente dos ídolos mortos, de maneira a substancializarmos o ideal religioso, no progresso e na educação, prelibando as realidades da Vida Gloriosa.




(Psicografia de Waldo Vieira)



Francisco Cândido Xavier

1co 10:12
Benção de Paz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 40
Página: 103
Francisco Cândido Xavier

“Aquele, pois, que pensa estar em pé, olhe não caia.” — PAULO (1co 10:12)


Observaste com pesar todos os irmãos do caminho que se arrojaram em situações aflitivas, angariando para si mesmos complicados problemas na sombra:

   os que perderam a confiança na Providência Divina e se desbordaram nos precipícios da rebeldia;

   os que desanimaram à frente das tentações e caíram no logro da morte voluntária;

   os que abandonaram as obrigações santificantes que lhes competiam, a pretexto de fadiga ou dificuldade;

   os que esmoreceram no serviço de elevação espiritual e buscaram repouso nos refúgios da ilusão;

   os que se aprisionaram nas armadilhas da delinquência;

   os que se enrodilharam nas teias da obsessão; os que se cansaram de fazer o bem;

   os que trocaram os percalços do trabalho pelos enganos do comodismo.


Diante de todos eles, os nossos irmãos que entraram no cipoal dos obstáculos maiores, não pronuncies censura ou condenação. Ao invés disso, ora por eles.

Recordemos a sábia advertência do apóstolo Paulo: — “Aquele, pois, que pensa estar em pé, olhe não caia.”




(Reformador, junho 1967, página 122)



Cairbar Schutel

1co 10:12
Parábolas e Ensinos de Jesus

Categoria: Livro Espírita
Ref: 3665
Capítulo: 14
Cairbar Schutel

“Finalmente, o Reino dos Céus é semelhante a uma rede, que foi lançada ao mar e apanhou peixes de toda espécie: e depois de cheia, os pescadores puxaram-na para a praia; e sentados, puseram os bons em cestos, mas deitaram fora os ruins. Assim será no fim do mundo: sairão os anjos e separarão os maus dentre os justos, e lança-los-ão na fornalha do sofrimento; ali haverá choros e ranger de dentes. "


(Mateus, XIII, 47 – 50.)


O fim do mundo é o característico dos tempos em que estamos, destes tempos em que a própria fé é encontrada com muita dificuldade nos corações; tempos em que a lealdade, a sinceridade, a verdadeira afeição, o amor, a verdade, andam obscurecidas nas almas; tempos de discórdias, de ódios, de confusão tal, que até os próprios “escolhidos" periclitam .


Entende-se por escolhido aquele que, pela vivência cristã, já se libertou em grande parte do reino do Mundo; não obstante periclita, ainda pode cair, donde advertência do apostolo Paulo: “Aquele pois que cuida estar em pé, olhe não caia"

(I Coríntios, 10:12).


É o fim do mundo velho, é o advento do mundo novo; é uma fase que se extingue para dar lugar a outra que vem nascendo.


Não é o fim do mundo, como alguns o têm entendido, mas, sim, o fim dos costumes com os seus usos, suas praxes, seu convencionalismo, sua ciência, sua filosofia, sua religião.


É uma fase do nosso mundo, que ficará gravada nas páginas da História com letras indeléveis, encerrando um ciclo de existência da Humanidade e abrindo outra página em branco mas trazendo no alto o novo programa de Vida.


A rede cheia de peixes de toda a espécie representa a Lei Suprema, que, ministrada a todos, sem exceção, sejam gregos ou gentios, vem trazendo ao Tribunal de Cristo gente de toda a espécie, bons, medianos e maus, para serem julgados de acordo com as suas obras.


Os anjos são os Espíritos Superiores, e quem está afeto o poder do julgamento; a fornalha de dor é o símbolo dos mundos inferiores, onde os maus têm de se depurar entre lágrimas e dores, para atingirem uma esfera melhor.


Contudo, não se julgue que esta parábola seja para os “outros", que não os espíritas, ou os crentes no Espiritismo.


Parece-nos, até, que os afeta primeiro que a todos os demais, pois que se acham dentro da rede tecida pela pregação dos Espíritos no mundo todo.


Quer dizer que não vale só conhecer, é preciso também praticar; não vale estar dentro da rede; é indispensável ser bom!


Os que conhecem o amor e não têm amor; os que exigem a lealdade e a sinceridade, mas não as praticam; os que clamam por indulgência e não são indulgentes; os que anunciam a humildade, mas se elevam aos primeiros lugares, deixando o banco do discípulo para se sentarem na cadeira do mestre; todos estes, e ainda mais os perjuros, os convencionalistas, os tíbios e os subservientes, não poderão ter a cotação dos bons, dos humildes, dos que têm o coração reto, dos que cultivam o amor pelo amor, a fé pelo seu valor progressivo, e trabalham pela Verdade para terem liberdade.


A Parábola da Rede é a última da série das sete parábolas que o Mestre propôs a seus discípulos; por isso o Apóstolo, ao publicá-la no seu Evangelho, conservou a expressão que o Cristo lhe deu ao propô-la: Finalmente: Ela é a chave com que Jesus quis fechar naqueles corações o ensino alegórico que lhes havia transmitido, ensino bastante explicativo do Reino dos Céus com todas as suas prerrogativas.



Diversos

1co 10:12
Falando a Terra

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 8
Francisco Cândido Xavier
Diversos

Fala a criatura ao Criador, na oração. Fala o Criador à criatura, na pregação.

A linguagem do louvor, ou da súplica, sobe da Terra. A palavra de consolo, ou de advertência, desce das Alturas.

Há muitos que invectivam o pregador de existência claudicante e repelem a mensagem divina, esquecidos de que eles mesmos alimentam o corpo com os frutos da natureza, criados nas adjacências da lama.

Deus, que desabotoa flores perfumadas no pântano, pode colocar as glórias da revelação em lábios ainda impuros.

Ninguém saborearia as folhas tenras da alface à mesa festiva, com a mente voltada para os vermes da horta.

O cântaro lodoso pode recolher a água cristalina da chuva, para socorrer o viajor alquebrado pela canícula.

Não desprezemos, por bagatelas da carne ambulante e frágil, os dons da luz eterna.

As notícias do Reino Divino podem chegar até nós por intermédio das inteligências mergulhadas nas trevas, assim como os relâmpagos de clarão deslumbrante faíscam dentro da noite escura.

Importa, em todos os lugares e em tudo, ver o melhor e escolher a boa parte.

A frase que acende em nós a flama da virtude ou que nos inclina à meditação, que nos torna o sentimento mais doce e o raciocínio mais elevado, é uma flor celeste, desabrochando no tronco do nosso pensamento inferior e primitivo, por miraculoso processo de enxertia divina.

“Aquele que julga estar de pé, olhe não caia” (1co 10:12) — disse o apóstolo Paulo; e o apóstolo Tiago assevera à cristandade: — “Toda boa dádiva vem do Alto.” (Tg 1:17)

Que possuirá o homem de excelente, que lhe não tenha sido prodigalizado de Cima?

Ainda mesmo quando na boca de um criminoso confesso, a palavra do bem é fruto precioso do amor de Deus, amadurecido nos galhos tristes do arrependimento humano.

Em todos os tempos e em todos os círculos de atividade comum, a argumentação restauradora e santificante da fé representa a conversação do Pai com os filhos, entre a misericórdia e a necessidade.

Ninguém se suponha esquecido pelo Senhor, porque o Senhor nos dirige a palavra, através de todo verbo construtivo que nos leve ao bem.

“O pão nosso de cada dia, dá-nos hoje” (Mt 6:9) — afirma a prece dominical. Mal-avisados viveríamos se nos julgássemos precisados tão só de viandas fortalecedoras do corpo em trânsito para as cinzas do túmulo. Referia-se Jesus, muito mais, ao pão espiritual do coração e da consciência, no santuário da alma que nunca morre, pão que é alimento da palavra enobrecedora, do esclarecimento digno, da cultura edificante e da elevação divina.

Onde luzir o verbo da bondade que auxilia e educa, aí se reflete, magnânima, a voz da Providência.

Cada vez que implorarmos os favores do Altíssimo, não nos esqueçam os recados e os avisos, as lições e as advertências que havemos recebido do Amoroso Senhor.



Joanna de Ângelis

1co 10:12
Leis Morais da Vida

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 52
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis

Não erreis, não vos enganeis, meus amados irmãos. " - (Tg 1:16) O salutar conselho do apóstolo Tiago continua muito oportuno e de grande atualidade para os cristãos novos.


Erro — compromisso negativo, amarra ao passado.


Ao erro cometido impõe-se sempre a necessidade de reparação.


Quem conhece Jesus não se pode permitir o desculpismo constante, irresponsável, que domina um sem número de pessoas.


Por toda parte se apresentam os que mentem e traem, enganam e dilapidam, usurpam e negligenciam, exploram e envilecem, aplaudidos uns, homenageados outros, constituindo o perfeito clã dos iludidos em si mesmos.


Sem embargo, o mal que fazem ao próximo prejudica-os, porquanto não se furtarão a fazer a paz com a consciência, agora ou depois.


Anestesiados os centros do discernimento e da razão, hoje ou amanhã as conjunturas de que ninguém se consegue eximir impor-lhes-ão reexame de atitudes e de realizações, gerando neles o impositivo do despertamento para as superiores conceituações sobre a vida.


Enquanto se erra, muitas vezes se diz crer na honestidade e valia da ação, como a ocultar-se em ideais ou objetivos que têm aparência elevada e honesta.


Todavia, todo homem, à exceção dos que transitam nas faixas mais primitivas da evolução ou os que padecem distúrbios psíquicos, tem a noção exata do que lhe constitui bem e mal, do que lhe compete, ou não, realizar.


Dormem nos recessos íntimos do ser e despertar no momento próprio as inabordáveis expressões da presença divina, que se transformam em impulsos generosos, sentimentos de amor e fé, aspirações de beleza e ideal nobre que não se podem esmagar ou usar indevidamente sem a correspondente consequência, que passa a constituir problemas e dificuldade na economia moral-espiritual do mau usuário.


* * *

Refere-se, porém, especificamente o Apóstolo austero do Cristo, aos erros que o homem pratica em relação à concupiscência e à desconsideração para com o santuário das funções genésicas.


O espírito é sempre livre para escolher a melhor forma de evolução.


Não fugirá, porém, aos escolhos ou aos alcatifados que lhe apraz colocar pela senda em que jornadeia.


Em razão disso, a advertência merece meditada nos dias em que, diminuindo as expressões de fidelidade e renúncia, se elaboram fórmulas apressadas para as justificativas e as conivências com a falência dos valores morais, que engoda os menos avisados.


Os seus fâmulos creem-se progressistas e tornam-se concordes para fruírem mais, iludindo-se quanto ao que chamam "evolução da ética".


*Não te justifiques os erros.


Se possível, evita errar.


Desculpa os caídos e ajuda-os, mas luta por manter-te de pé.


A corroborar com a necessidade imperiosa da preservação moral do aprendiz do Evangelho, adverte Paulo, na sua Primeira Epístola aos Coríntios, conforme se lê no Capítulo dez, versículo doze: "Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe, não caia. (1Co 10:12) Perfeitamente concorde com a lição de Tiago, os dois ensinamentos são inadiável concitamento à resistência contra as tentações.


A tentação representa uma avaliação em torno das conquistas do equilíbrio por parte de quem busca o melhor, na trilha do aperfeiçoamento próprio.


Assim, policia-te, não caindo nem fazendo outrem cair.


Pensamento otimista e sadio, palavra esclarecedora, sem a pimenta da malícia ou da censura e atitudes bem definidas no compromisso superior aceito, ser-te-ão abençoadas forças mentais e escoras morais impedindo-te que erres ou que caias.



Martins Peralva

1co 10:23
Estudando o Evangelho

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Página: 199
Martins Peralva
Mas eu vos digo a verdade: Convém a vós outros que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós; se, porém, eu for, eu o enviarei.
Tenho ainda muito que vos dizer; mas vós não o podeis suportar agora;
quando vier, porém, o Espírito da Verdade, ele vos guiará a toda a verdade.

JESUS.


As palavras de Jesus não passarão, porque serão verdadeiras em todos os tempos. Será eterno o seu código moral, porque consagra as condições do bem que conduz o homem ao seu destino eterno.

ALLAN KARDEC.


A passagem de Jesus pela Terra, os seus ensinamentos e exemplos deixaram traços indeléveis, e a sua influéncia se estenderá pelos séculos vindouros. Ainda hoje Ele preside aos destinos do globo em que viveu, amou, sofreu.

LEON DENIS.


Irradiemos os recursos do amor, através de quantos nos cruzam a senda, para que a nossa atitude se converta em testemunho do Cristo, distribuindo com os outros consolação e esperança, serenidade e fé.

BEZERRA DE MENEZES.


O Espiritismo, sem Evangelho, pode alcançar as melhores expressões de nobreza, mas não passará de atividade destinada a modificar-se ou desaparecer, como todos os elementos transitórios do mundo.

EMMANUEL.


Para cooperar com o Cristo, é imprescindível sintonizar a estação de nossa vida com o seu Evangelho Redentor.

ANDRÉ LUIZ.


Honório Onofre de Abreu

1co 10:26
O Evangelho por Dentro

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 43
Wagner Gomes da Paixão
Honório Onofre de Abreu

MT 24:14


ESTE EVANGELHO DO REINO SERÁ PROCLAMADO EM TODA TERRA HABITADA, PARA TESTEMUNHO A TODAS AS NAÇÕES. E ENTÃO VIRÁ O FIM.

ESTE EVANGELHO DO REINO SERÁ PROCLAMADO EM TODA TERRA HABITADA, - Ao enunciar que ESTE EVANGELHO SERÁ PROCLAMADO, Jesus já havia explicado aos discípulos o contexto difícil em que a suprema luz da Verdade se revelaria (O Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo 23, item 16).


Embora em declínio à época, o paganismo nutria os interesses institucionais do império vigente e a acomodação das mentes não facilitaria, de modo algum, as propostas renovadoras do Cristo (Lc 12:49) . No entanto, desse CHOQUE adviria para a Terra um tempo novo de trabalho árduo e de iluminação (A Caminho da Luz, Capítulo 12, subtítulo A PALAVRA DIVINA).


Trazendo o assunto para hoje, vamos compreender que as dores vêm talhando, como o fazem as ondas do mar nos rochedos, o amortecimento das resistências e do interesse pessoal em relação ao Evangelho do Mestre.


A transição por que passa a Terra intensifica a REVISÃO dos hábitos e viciações herdadas de eras já remotas e primitivas, obrigando os homens e suas instituições a profundas mudanças, que sinalizam a moral evangélica, em sua essencialidade, como o único caminho a ser 126 percorrido (O Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo 6, item 2).


Mas a Boa-Nova, expressando BOAS NOTÍCIAS, não poderia ser proclamada (termo que merece nossa atenção, por sua gravidade) em terra desabitada. Portanto, TERRA HABITADA refere-se a ilustrações, composições, experiências já implantadas, pois as reencarnações são instrumentos da Providência para revelação de potenciais dormentes dos Espíritos (O Céu e o Inferno, parte primeira, Capítulo 3, itens 8:9).


Temos a expressão da Lei de Causa e Efeito talhando o mérito das criaturas e fazendo cumprir a Justiça Divina na Criação. TERRA HABITADA, desse modo, representa o CAMPO MENTAL de cada um de nós, com os valores que já agregamos e que, por si sós, não nos bastam (Gn 3:17 - quadro expiatório; At 7:3 - convite a novos padrões vibratórios; 1Co 10:26 - casa mental; Jo 12:19 - caminho da redenção espiritual).


PARA TESTEMUNHO A TODAS AS NAÇÕES. - se no plano sociológico da Terra encontramos os povos e as nações apresentando caracteres e hábitos distintos, conforme as condições de sua existência (clima e outros fatores naturais), assim como a cultura herdada dos ancestrais (A Gênese, Capítulo 18, item 12), identificamos em nosso Espírito as MARCAS de sua evolução através dos tempos, como CRENÇAS, TENDÊNCIAS, HABILIDADES et cetera, de algum modo retratando essas NAÇÕES vividas e nutridas por nós em outras reencarnações (O Espírito da Verdade, Capítulo 18).


Em face disso, podemos entender a missão do Evangelho, que representa a redenção dos costumes, dos anseios, das experimentações - a perfeição e a pureza (Jo 14:23) .


E ENTÃO VIRÁ O FIM. - Cumprir-se-á o objetivo supremo da evolução: os homens se regerão pelo SENSO MORAL, que é o coroamento de todas as suas faculdades em desenvolvimento através 128 das reencarnações (A Gênese, Capítulo 3, item 24 e Capítulo 18, itens 31:32; 1Co 15:28-54).



Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

1co 10:4
Sabedoria do Evangelho - Volume 4

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 11
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 16:13-20


13. Indo Jesus para as bandas de Cesareia de Filipe, perguntou a seus discípulos: "Quem dizem os homens ser o filho do homem"? 14. Responderam: "Uns dizem João Batista; outros, Elias; outros, Jeremias, ou um dos profetas".


15. Disse-lhes: "Mas vós, quem dizeis que eu sou"?


16. Respondendo, Simão Pedro disse: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus o vivo",


17. E respondendo, disse-lhe Jesus: "Feliz és tu, Simão Bar-Jonas, porque carne e sangue não to revelaram, mas meu Pai que está nos céus.


18. Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre essa pedra construir-me-ei a "ekklêsía"; e as portas do" hades" não prevalecerão contra ela.


19. Dar-te-ei as chaves do reino dos céus, e o que ligares na Terra será ligado nos céus, e o que desligares na Terra será desligado nos céus".


20. Então ordenou a seus discípulos que a ninguém dissessem que ele era o Cristo.


MC 8:27-30


27. E partiu Jesus com seus discípulos para as aldeias de Cesareia de Filipe; e no caminho interrogou seus discípulos, dizendo; "Quem dizem os homens que sou eu"?


28. Responderam eles: "Uns dizem João Batista; outros, Elias; e outros, um dos profetas".


29. E ele lhes disse: "Mas vós, quem dizeis que sou"? Respondendo, Pedro disselhe: "Tu és o Cristo".


LC 9:18-21


18. E aconteceu, ao estar ele sozinho orando, vieram a ele os discípulos; e ele perguntoulhes, dizendo: "Quem dizem as multidões que eu sou"?


19. Responderam eles: "Uns João o Batista; outros que um profeta dos antigos reencarnou".


20. E disse-lhes: "E vós, quem dizeis que sou"? Respondendo, pois, Pedro disse: "O Cristo de Deus".


21. Porém advertindo-os energicamente, ordenou que a ninguém dissessem isso.


Da margem oriental, onde se encontrava a comitiva, Jesus parte com seus discípulos para o norte para as bandas" (Mat. ) ou "para as aldeias" (Mr.) de Cesareia de Filipe.


Essa cidade fica na encosta do Hermon, a 4 ou 5 km de Dan, portanto no limite extremo norte da Palestina.


No 3. º séc. A. C., os gregos aí consagraram a Pâ e às Ninfas uma gruta belíssima, em que nasce uma das fontes do Jordão. Daí o nome de Paneas (ainda hoje o local é denominado Banias pelos árabes) dado à aldeia. No alto do penhasco, Herodes o grande construiu um templo de mármore de alvinitente esplendor em honra de Augusto; e o tetrarca Filipe, no ano 3 ou 2 A. C. aí levantou uma cidade a que denominou Cesareia, para homenagear o mesmo imperador. Logo, porém, a cidade passou a ser conhecida como "Cesareia de Filipe", para distingui-la da outra Cesareia da Palestina, porto de mar criado por Herodes o grande no litoral, na antiga Torre de Straton.


A viagem até lá durava dois dias, beirando-se o lago Merom (ou Houléh); ao chegar aos arredores de Cesareia de Filipe, encontraram o ambiente de extrema beleza e frescor incalculável, que perdura ainda hoje. Verde por toda a parte, a dominar o vale em redor, com o silêncio das solidões a favorecer a medita ção, diante de uma paisagem deslumbrante e serena; ao longe avistavam-se as águas que partiam da gruta a misturar-se, ao sul, com o Nahr el-Hasbani e com o Nahr el-Leddan, para dar origem ao Jordão. Nesse sitio isolado, entre pagãos, não haveria interferências de fariseus, de saduceus, nem de autoridades sinedritas ou herodianas.


Mateus, cujo texto é mais minucioso, relata que Jesus fez a pergunta em viagem, "indo" para lá; Marcos, mais explicitamente declara que a indagação foi feita "a caminho". Lucas, porém, dá outra versão: mostra-nos Jesus a "orar sozinho", naturalmente enlevado com a beleza do sítio. Depois da prece, faz que os discípulos se cheguem a Ele, e então aproveita para sindicar a opinião do povo (a voz geral das massas) e o que pensam Seus próprios discípulos a Seu respeito.


As respostas apresentam-se semelhantes, nos três sinópticos, repetindo-se mais ou menos o que foi dito quando se falou da opinião de Herodes (MT 14:2, MC 6:14-16; LC 9:8-9; ver vol. 3. °). Em resumo:

a) - João, o Batista, crença defendida sobretudo pelo remorso de Herodes, e que devia ter conquistado alguns seguidores;


b) - Elias, baseada a convicção nas palavras bastante claras de Malaquias 3:23-3, que não deixam dúvida a respeito da volta de Elias, a fim de restaurar Israel para a chegada do Messias;


c) - Jeremias, opinião que tinha por base uma alusão do 2. º livro dos Macabeus 2:1-3, onde se afirma que a Arca, o Tabernáculo e o Altar dos Perfumes haviam sido escondidos pessoalmente por Jeremias numa gruta do Monte Nebo, por ocasião do exílio do povo israelita, e por ele mesmo havia sido vedada e selada a entrada na pedra; daí suporem que Jeremias voltaria (reencarnaria) para indicar o local, que só ele conhecia, a fim de reaver os objetos sagrados. E isso encontrava confirma ção numa passagem do 4. º livro de Esdras (Esdras 2:18), onde o profeta escreve textualmente: "Não temas, mãe dos filhos, porque eu te escolhi, - diz o Senhor - e te enviarei como auxílio os meus servos Isaías e Jeremias";


d) - um profeta (Lucas: "um profeta dos antigos que reencarnou), em sentido lato. Como grego, mais familiarizado ainda que os israelitas com a doutrina reencarnacionista, explica Lucas com o verbo anestê o modo como teria surgido (re-surgido, anestê) o profeta.


No entanto, é estranhável que não tenham sido citadas as suspeitas tão sintomáticas, já surgidas a respeito do messianato de Jesus (cfr. MT 12:23), chegando-se mesmo a querer coroá-lo rei (JO 6:14).


Não deixa de admirar o silêncio quanto a essas opiniões, conhecidas pelos próprios discípulos que nolas narram, ainda mais porque, veremos na continuação, eles condividiam esta última convicção, entusiasticamente emitida por Pedro logo após.


O Mestre dirige-se então a eles, para saber-lhes a opinião pessoal: já tinham tido tempo suficiente para formar-se uma convicção íntima. Pedro, temperamental como sempre e ardoroso incontido, responde taxativo:

—"Tu és o Cristo" (Marcos) - "Tu és o Cristo de Deus" (Lucas)


—"Tu és o Cristo, o filho de Deus o vivo" (Mateus).


Cristo, particípio grego que se traduz como o "Ungido", corresponde a "Messias", o escolhido para a missão de levar ao povo israelita a palavra física de YHWH.


Em Marcos e Lucas, acena para aí, vindo logo a recomendação para fiada disso ser divulgado entre o povo.


Em Mateus, porém, prossegue a cena com três versículos que suscitaram acres e largas controvérsias desde épocas remotíssimas, chegando alguns comentaristas até a supor tratar-se de interpolação. Em vista da importância do assunto, daremos especial atenção a eles, apresentando, resumidas, as opiniões dos dois campos que se digladiam.


Os católicos-romanos aceitam esses três versículos como autênticos, vendo neles:

a) - a instituição de uma "igreja", organização com poderes discricionários espirituais, que resolve na Terra com a garantia de ser cegamente obedecida por Deus no "céu";


b) - a instituição do papado, representação máxima e chefia indiscutível e infalível de todos os cristãos, passando esse poder monárquico, por direito hereditário-espiritual, aos bispos de Roma, sucessores legítimos de Pedro, que recebeu pessoalmente de Jesus a investidura real, fato atestado exatamente com esses três versículos.


Essa opinião foi combatida com veemência desde suas tentativas iniciais de implantação, nos primeiros séculos, só se concretizando a partir dos séculos IV e V por força da espada dos imperadores romanos e dos decretos (de que um dos primeiros foi o de Graciano e Valentiniano, que em 369 estabeleceu Dâmaso, bispo de Roma, como juiz soberano de todos os bispos, mas cujo decreto só foi posto em prática, por solicitação do mesmo Dâmaso, em 378). O diácono Ursino foi eleito bispo de Roma na Basílica de São Júlio, ao mesmo tempo em que Dâmaso era eleito para o mesmo cargo na Basílica de São Lourenço. Os partidários deste, com o apoio de Vivêncio, prefeito de Roma, atacaram os sacerdotes que haviam eleito Ursino e que estavam ainda na Basílica e aí mesmo mataram 160 deles; a seguir, tendo-se Ursino refugiado em outras igrejas, foi perseguido violentamente, durando a luta até a vitória total do "bando contrário". Ursino, a seguir, foi exilado pelo imperador, e Dâmaso dominou sozinho o campo conquistado com as armas. Mas toda a cristandade apresentou reações a essa pretens ão romana, bastando citar, como exemplo, uma frase de Jerônimo: "Examinando-se do ponto de vista da autoridade, o universo é maior que Roma (orbis maior est Urbe), e todos os bispos, sejam de Roma ou de Engúbio, de Constantinopla ou de Régio, de Alexandria ou de Tânis, têm a mesma dignidade e o mesmo sacerdócio" (Epistula 146, 1).


Alguns críticos (entre eles Grill e Resch na Alemanha e Monnier e Nicolardot na França, além de outros reformados) julgam que esses três versículos tenham sido interpolados, em virtude do interesse da comunidade de Roma de provar a supremacia de Pedro e portanto do bispado dessa cidade sobre todo o orbe, mas sobretudo para provar que era Pedro, e não Paulo, o chefe da igreja cristã.


Essa questão surgiu quando Marcion, logo nos primeiros anos do 2. º século, revolucionou os meios cristãos romanos com sua teoria de que Paulo foi o único verdadeiro apóstolo de Jesus, e portanto o chefe inconteste da Igreja.


Baseava-se ele nos seguintes textos do próprio Paulo: "Não recebi (o Evangelho) nem o aprendi de homem algum, mas sim mediante a revelação de Jesus Cristo" (GL 1:12); e mais: "Deus... que me separou desde o ventre materno, chamando-me por sua graça para revelar seu Filho em mim, para preg á-lo entre os gentios, imediatamente não consultei carne nem sangue, nem fui a Jerusalém aos que eram apóstolos antes de mim" (GL 15:15-17). E ainda em GL 2:11-13 diz que "resistiu na cara de Pedro, porque era condenado". E na 2. ª Cor. 11:28 afirma: "sobre mim pesa o cuidado de todas as igrejas", após ter dito, com certa ironia, não ser "em nada inferior aos maiores entre os apóstolos" (2. ª Cor. 11:5) acrescentando que "esses homens são falsos apóstolos, trabalhadores dolosos, transformandose em apóstolos de Cristo; não é de admirar, pois o próprio satanás se transforma em anjo de luz"
(2. ª Cor. 11:13-14). Este último trecho, embora se refira a outras criaturas, era aplicado por Marcion (o mesmo do "corpo fluídico" ou "fantasmático") aos verdadeiros apóstolos. Em tudo isso baseava-se Marcion, e mais na tradição de que Paulo fora bispo de Roma, juntamente com Pedro. Realmente as listas fornecidas pelos primeiros escritores, dos bispos de Roma, dizem:

a) - Irineu (bispo entre 180-190): "Quando firmaram e estabeleceram a igreja de Roma, os bemaventurados apóstolos Pedro e Paulo confiaram a administração dela a Lino, de quem Paulo fala na epístola a Timóteo. Sucedeu-lhe depois Anacleto e depois deste Clemente obteve o episcopado, em terceiro lugar depois dos apóstolos, etc. " (Epíst. ad Victorem, 3, 3, 3; cfr. Eusébio, His. Eccles., 5,24,14).


b) - Epifânio (315-403) escreve: "Porque os apóstolos Pedro e Paulo foram, os dois juntos, os primeiros bispos de Roma" (Panarion, 27, 6).


Ora, dizem esses críticos, a frase do vers. 17 "não foi a carne nem o sangue que to revelaram, mas meu Pai que está nos céus", responde, até com as mesmas palavras, a Gálatas 1:12 e Gálatas 1:16.


Para organizar nosso estudo, analisemos frase por frase.


VERS. 18 a - "Também te digo que tu és Pedro e sobre essa pedra construir-me-ei a "ekklêsia") (oi kodomêsô moi tên ekklêsían).


O jogo de palavras corre melhor no aramaico, em que o vocábulo kêphâ (masculino) não varia. Mas no grego (e latim) o masculino Petros (Petrus, Pedro) é uma criação ad hoc, um neologismo, pois esse nome jamais aparece em nenhum documento anterior. Mas como a um homem não caberia o feminin "pedra", foi criado o neologismo. Além de João (João 1:42), Paulo prefere o aramaico Kêphá (latim Cephas) em 1CO 1:12; 1CO 3:22; 1CO 9:5; 1CO 15:5 e GL 2:14.


Quanto ao vocábulo ekklêsía, que foi transliterado em latim ecclésia (passando para o portuguê "igreja"), temos que apurar o sentido: A - etimológico; B - histórico; C - usual; D - seu emprego no Antigo Testamento; e E - no Novo Testamento.


A- Etimologicamente ekklêsía é o verbo Kaléô, "chamar, convocar", com o preverbo ek, designativo de ponto de partida. Tem pois o sentido de "convocação, chamada geral".


B- Historicamente, o termo era usado em Atenas desde o 6. º século A. C. ; ao lado da Boulê ("concílio", em Roma: Senado; em Jerusalém: Sinédrio), ao lado da Boulê que redigia as leis, por ser constituída de homens cultos e aptos a esse mister, havia a ekklêsía (em Roma: Comitium; em Jerusal ém: Synagogê), reunião ou assembleia geral do povo livre, que ratificava ou não as decisões da autoridade. No 5. º séc. A. C., sob Clístenes, a ekklésía chegou a ser soberana; durante todo o apogeu de Atenas, as reuniões eram realizadas no Pnyx, mas aos poucos foi se fixando no Teatro, como local especial. Ao tornar-se "cidade livre" sob a proteção romana, Atenas viu a ekklêsía perder toda autoridade.


C- Na época do início do cristianismo, ekklêsía corresponde a sinagoga: "assembleia regular de pessoas com pensamento homogêneo"; e tanto designava o grupo dos que se reuniam, como o local das reuniões. Em contraposição a ekklésía e synagogê, o grego possuía syllogos, que era um ajuntamento acidental de pessoas de ideias heterogêneas, um agrupamento qualquer. Como sinônimo das duas, havia synáxis, comunidade religiosa, mas que, para os cristãos, só foi atribuída mais tarde (cfr. Orígenes, Patrol. Graeca, vol. 2 col. 2013; Greg. Naz., Patrol Graeca vol. 1 col. 876; e João Crisóst., Patrol. Graeca, vol. 7 col. 22). Como "sinagoga" era termo típico do judaísmo, foi preferido" ecclésia" para caracterizar a reunião dos cristãos.


D- No Antigo Testamento (LXX), a palavra é usada com o sentido de reunião, assembleia, comunidade, congregação, grupo, seja dos israelitas fiéis, seja dos maus, e até dos espíritos dos justos no mundo espiritual (NM 19, 20; 20:4; DT 23:1, DT 23:2, DT 23:3, DT 23:8; Juizes 20:2; 1. º Sam. 17:47; 1RS 8:14, 1RS 8:22; 1CR. 29:1, 20; 2CR. 1:5; 7:8; Neem. 8:17; 13:1; Judit 7:18; 8:21; Salmos 22:22, Salmos 22:25; 26:5; 35:18; 40:10; 89:7; 107:32; 149:1; PV 5:14; Eccli, 3:1; 15:5; 21:20; 24:2; 25:34; 31:11; 33:19; 38:37; 39:14; 44:15; Lam. 1:10; Joel 2:16; 1. º Mac. 2:50;3:13; 4:59; 5:16 e 14:19).


E- No Novo Testamento podemos encontrar a palavra com vários sentidos:

1) uma aglomeração heterogênea do povo: AT 7:38; AT 19:32, AT 19:39, AT 19:41 e HB 12:23.


2) uma assembleia ou comunidade local, de fiéis com ideias homogêneas, uma reunião organizada em sociedade, em que distinguimos:


a) - a comunidade em si, independente de local de reunião: MT 18:17 (2 vezes); AT 11:22; AT 12:5; AT 14:22; AT 15:41 e AT 16:5; l. ª Cor. 4:17; 6:4; 7:17; 11:16, 18,22; 14:4,5,12,19,23,28, 33,34,35; 2. a Cor. 8:18, 19,23,24; 11:8,28; 12:13; Filp. 4:15; 2. a Tess. 1:4; l. ª Tim. 3:5, 15; 5:6; Tiago 5:15; 3. a JO 6; AP 2:23 e AP 22:16.


b) - a comunidade estabelecida num local determinado, uma sociedade local: Antióquia, AT 11:26; AT 13:1; AT 14:27; AT 15:3; Asiáticas, l. ª Cor. 16:19; AP 1:4, AP 1:11, AP 1:20 (2 vezes); 2:7, 11, 17, 29; 3:6, 13, 22; Babilônia, 1PE 5:13; Cencréia, RM 16. 1; Corinto, 1CO 1:2; 2CO 1:1; Êfeso, AT 20:17; AP 2:1; Esmirna, Apoç. 2:8; Filadélfia, AP 3:7; Galácia, 1CO 16. 1; GL 1:2; dos Gentios, RM 16:4; Jerusalém, AT 5:11; AT 8:1, AT 8:3; 12:1; 15:4,22:18:22; Judeia, AT 9:31; 1TS 2:14; GL 1:22; Laodicéia, CL 4:16; AP 3:14; Macedônia, 2CO 8:1; Pérgamo, AP 2:12; Roma, RM 16:16; Sardes, AP 3:1; Tessalônica, 1TS 1:1; 2TS 1:1; Tiatira, AP 2:18.


c) - a comunidade particular ou "centro" que se reúne em casa de família: RM 16:5, RM 16:23; 1CO 16:19; CL 4:15; Film. 2; 3 JO 9, 10.


3) A congregação ou assembleia de todos os que aceitam o Cristo como Enviado do Pai: MT 16:18; AT 20:28; 1CO 10:32; 1CO 12:28; 1CO 15:9; GL 1:13; EF 1:22; EF 3:10, EF 3:21:5:23,24,25,27,29,32; Filp. 3:6; CL 1:18, CL 1:24; HB 2:12 (citação do Salmo 22:22).


Anotemos, ainda, que em Tiago 2:2, a comunidade cristã é classificada de "sinagoga".


Concluímos desse estudo minucioso, que a palavra "igreja" não pode ser, hoje, a tradução do vocábulo ekklêsía; com efeito, esse termo exprime na atualidade.


1) a igreja católica-romana, com sua tríplice divisão bem nítida de a) militante (na Terra) ; b) sofredora (no "Purgatório") e c) triunfante (no "céu");


2) os templos em que se reúnem os fiéis católicos, com suas "imagens" e seu estilo arquitetônico especial.


Ora, na época de Jesus e dos primeiros cristãos, ekklêsía não possuía nenhum desses dois sentidos. O segundo, porque os cristãos ainda não haviam herdado os templos romanos pagãos, nem dispunham de meios financeiros para construí-los. E o primeiro porque só se conheciam, nessa época, as palestras de Jesus nas sinagogas judaicas, nos campos, nas montanhas, a beira-mar, ou então as reuniões informais nas casas de Pedro em Cafarnaum, de Simão o leproso em Betânia, de Levi, de Zaqueu em Jerusalém, e de outros afortunados que lhe deram hospedagem por amizade e admiração.


Após a crucificação de Jesus, Seus discípulos se reuniam nas casas particulares deles e de outros amigos, organizando em cada uma centros ou grupos de oração e de estudo, comunidades, pequenas algumas outras maiores, mas tudo sem pompa, sem rituais: sentados todos em torno da mesa das refeições, ali faziam em comum a ceia amorosa (agápê) com pão, vinho, frutas e mel, "em memória do Cristo e em ação de graças (eucaristia)" enquanto conversavam e trocavam ideias, recebendo os espíritos (profetizando), cada qual trazendo as recordações dos fatos presenciados, dos discursos ouvidos, dos ensinamentos decorados com amor, dos sublimes exemplos legados à posteridade.


Essas comunidades eram visitadas pelos "apóstolos" itinerantes, verdadeiros emissários do amor do Mestre. Presidiam a essas assembleias, "os mais velhos" (presbíteros). E, para manter a "unidade de crença" e evitar desvios, falsificações e personalismos no ensino legado (não havia imprensa!) eram eleitos "inspetores" (epíscopoi) que vigiavam a pureza dos ensinamentos. Essas eleições recaíam sobre criaturas de vida irrepreensível, firmeza de convicções e comprovado conhecimento dos preceitos de Jesus.


Por tudo isso, ressalta claro que não é possível aplicar a essa simplicidade despretensiosa dessas comunidades ou centros de fé, a denominação de "igrejas", palavra que variou totalmente na semântica.


Daí termos mantido, neste trecho do evangelho, a palavra original grega "ekklêsía", já que mesmo sua tradução "assembleia" não dá ideia perfeita e exata do significado da palavra ekklêsía daquela época.


Não encontramos outro termo para usar, embora a farta sinonímia à disposição: associação, comunidade, congregação, agremiação, reunião, instituição, instituto, organização, grei, aprisco (aulê), sinaxe, etc. A dificuldade consiste em dar o sentido de "agrupamento de todos os fiéis a Cristo" numa só palavra.


Fomos tentados a empregar "aprisco", empregado por Jesus mesmo com esse sentido (cfr. JO 10:1 e JO 10:16), mas sentimos que não ficava bem a frase "construirei meu aprisco".


Todavia, quando ekklêsía se refere a uma organização local de país, cidade ou mesmo de casa de fam ília, utilizaremos a palavra "comunidade", como tradução de ekklêsía, porque a correspondência é perfeita.


VERS. 18 b - "As portas do hades (pylai hádou) não prevalecerão contra ela".


O hades (em hebraico sheol) designava o hábitat dos desencarnados comuns, o "astral inferior" ("umbral", na linguagem espirítica) a que os latinos denominavam "lugar baixo": ínferus ou infernus. Digase, porém, que esse infernus (derivado da preposição infra) nada tem que ver com o sentido atual da palavra "inferno". Bastaria citar um exemplo, em Vergílio (En. 6, 106), onde o poeta narra ter Enéias penetrado exatamente as "portas do hades", inferni janua, encontrando aí (astral ou umbral) os romanos desencarnados que aguardavam a reencarnação (Na revista anual SPIRITVS - edição de 1964, n. º 1 -, nas páginas 16 a 19, há minucioso estudo a respeito de sheol ou hades. Edições Sabedoria).


O sentido das palavras citadas por Mateus é que os espíritos desencarnados do astral inferior não terão capacidade nem poder, por mais que se esforcem, para destruir a organização instituída por Cristo.


A metáfora "portas do hades" constitui uma sinédoque, isto é, a representação do todo pela parte.


VERS. 19 a - "Dar-te-ei as chaves do reino dos céus".


As chaves constituíam o símbolo da autoridade, representando a investidura num cargo de confiança.


Quando Isaías (Isaías 22:22) fala da designação de Eliaquim, filho de Hilquia, para prefeito do palácio, ele diz : "porei sobre seu ombro a chave da casa de David; ele abrirá e ninguém fechará, fechará e ningu ém abrirá". O Apocalipse (Apocalipse 3:7) aplica ao Cristo essa prerrogativa: "isto diz o Santo, o Verdadeiro, o que tem a chave de David, o que abre e ninguém fechará, o que fecha e ninguém abrirá". Em Lucas (11:52) aparece uma alusão do próprio Jesus a essa mesma figura: "ai de vós doutores da lei, porque tirastes as chaves da ciência: vós mesmos não entrastes, e impedistes os que entravam".


VERS. 19 b - "O que ligares na Terra será ligado nos céus, e o que desligares na Terra será desligado nos céus".


Após a metáfora das chaves, o que se podia esperar, como complemento, era abrir e fechar (tal como em Isaías, texto que devia ser bem conhecido de Jesus), e nunca "ligar" e desligar", que surgem absolutamente fora de qualquer sequência lógica. Aliás é como esperávamos que as palavras foram colocadas nos lábios de Clemente Romano (bispo entre 100 e 130, em Roma): "Senhor Jesus Cristo, que deste as chaves do reino dos céus ateu emissário Pedro, meu mestre, e disseste: "o que abrires, fica aberto e o que fechares fica fechado" manda que se abram os ouvidos e olhos deste homem" - haper àn anoíxéis énéôitai, kaì haper àn kleíséis, kéklestai - (Martírio de Clemente, 9,1 - obra do 3. º ou 4. º século). Por que aí não teriam sido citadas as palavras que aparecem em Mateus: hò eàn dêséis... éstai dedeménon... kaí hò eàn lêsêis... éstai lelyménon?


Observemos, no entanto, que no local original dessa frase (MT 18:18), a expressão "ligar" e "desligar" se encaixa perfeitamente no contexto: aí se fala no perdão a quem erra, dando autoridade à comunidade para perdoar o culpado (e mantê-lo ligado ao aprisco) ou a solicitar-lhe a retirada (desligando-o da comunidade) no caso de rebeldia. Então, acrescenta: "tudo o que ligardes na Terra, será ligado nos céus, e tudo o que desligardes na Terra, será desligado nos céus". E logo a seguir vem a lição de "perdoar setenta vezes sete". E entendemos: se perdoarmos, nós desligamos de nós o adversário, livramonos dele; se não perdoarmos, nós o manteremos ligado a nós pelos laços do ódio e da vingança. E o que ligarmos ou desligarmos na Terra (como encarnados, "no caminho com ele", cfr. MT 5. 25), será ratificado na vida espiritual.


Daí a nítida impressão de que esse versículo foi realmente transportado, já pronto (apenas colocados os verbos no singular), do capítulo 18 para o 16 (em ambos os capítulos, o número do versículo é o mesmo: 18).


A hipótese de que este versículo (como os dois anteriores) foi interpolado, é baseada no fato de que não figuram em Marcos nem em Lucas, embora se trate claramente do mesmo episódio, e apesar de que esses dois evangelistas escreveram depois de Mateus, por conseguinte, já conheciam a redação desse apóstolo que conviveu com Jesus (Marcos e Lucas não conviveram). Acresce a circunstância de que Marcos ouviu o Evangelho pregado por Pedro (de quem parece que era sobrinho carnal, e a quem acompanhou depois de haver abandonado Paulo após sua primeira viagem apostólica. Marcos não podia ignorar uma passagem tão importante em relação a seu mestre e talvez tio. Desde Eusécio aparece como razão do silêncio de Marcos a humildade de Pedro, que em suas pregações não citava fatos que o engrandecessem. Mas não é admissível que Marcos ignorasse a cena; além disso, ele escreveu seu Evangelho após a desencarnação de Pedro: em que lhe ofenderia a modéstia, se dissesse a verdade total?


Mais ainda: seu Evangelho foi escrito para a comunidade de Roma; como silenciar um trecho de importância tão vital para os cristãos dessa metrópole? Não esqueçamos o testemunho de Papias (2,

15), discípulo pessoal do João o Evangelista, e portanto contemporâneo de Marcos, que escreveu: "Marcos numa coisa só teve cuidado: não omitir nada do que tinha ouvido e não mentir absolutamente" (Eusébio, Hist. Eccles. 3, 39).


E qual teria sido a razão do silêncio de Lucas? E por que motivo todo esse trecho não aparece citado em nenhum outro documento anterior a Marcion (meados do 2. º século) ?


Percorramos os primeiros escritos cristãos, verificando que a primeira citação é feita por Justino, que aparece como tendo vivido exatamente em 150 A. D.


1. DIDACHE (15,1) manda que os cristãos elejam seus inspetores (bispos) e ministros (diáconos). Nenhum aceno a uma hierarquia constituída por Jesus, e nenhuma palavra a respeito dos "mais velhos" (presbíteros).


2. CLEMENTE ROMANO (bispo de Roma no fim do 1. º e início do 2. º século), discípulo pessoal de Pedro e de Paulo (parece até que foi citado em FP 4:3) e terceiro sucessor de ambos no cargo de inspetor da comunidade de Roma. Em sua primeira epístola aos coríntios, quando fala da hierarquia da comunidade, diz que "Cristo vem da parte de Deus e os emissários (apóstolos) da parte de Cristo" (1. ª Clem. 42, 2). Apesar das numerosíssimas citações escriturísticas, Clemente não aproveita aqui a passagem de Mateus que estamos analisando, e que traria excelente apoio a suas palavras.


3. PAPIAS (que viveu entre o 1. º e o 2. º século) também nada tem em seus fragmentos.


4. INÁCIO (bispo entre 70 e 107), em sua Epístola aos Tralianos (3, 1) fala da indispensável hierarquia eclesiástica, mas não cita o trecho que viria a calhar.


5. CARTA A DIOGNETO, aliás comprovadamente a "Apologia de Quadrado dirigida ao Imperador Adriano", portanto do ano de 125/126 (cfr. Eusibio, Hist. Eccles. 4,3), nada fala.


6. EPÍSTOLA DE BARNABÉ (entre os anos 96 e 130), embora apócrifa, nada diz a respeito.


7. POLICARPO (69-155) nada tem em sua Epístola aos Filipenses.


8. O PASTOR, de Hermas, irmão de Pio, bispo de Roma entre 141 e 155, e citado por Paulo (RM 16:14). Em suas visões a igreja ocupa lugar de destaque. Na visão 3. ª, a torre, símbolo da igreja, é construída sobre as águas, mas, diz o Pastor a Hermas: "o fundamento sobre que assenta a torre é a palavra do Nome onipotente e glorioso". Na Parábola 9, 31 lemos que foi dada ordem de "edificar a torre sobre a Rocha e a Porta". E o trecho se estende sem a menor alusão ao texto que comentamos.


#fonte 9. JUSTINO (+ ou - ano 150) cita, pela vez primeira, esse texto (Diálogus, 100, 4) mas com ele só se preocupa em provar a filiação divina do Cristo.


10. IRINEU (bispo entre 180-190), em sua obra cita as mesmas palavras de Justino, deduzindo delas a filiação divina do Cristo (3, 18, 4).


11. ORÍGENES (184-254) é, historicamente, o primeiro que afirma que Pedro é a pedra fundamental da igreja (Hom. 5,4), embora mais tarde diga que Jesus "fundou a igreja sobre os doze apóstolos, representados por Pedro" (In Matt. 12, 10-14). Damos o resumo, porque o trecho é bastante longo.


12. TERTULIANO (160-220) escreve (Scorpiae, 10) que Jesus deu as chaves a Pedro e, por seu interm édio, à igreja (Petro et per eum Ecclesiae): a igreja é a depositária, Pedro é o Símbolo.


13. CIPRIANO (cerca 200-258) afirma (Epíst. 33,1) que Jesus, com essas palavras, estabeleceu a igreja fundamentada nos bispos.


14. HILÁRIO (cerca 310-368) escreve (De Trinit. 3, 36-37) que a igreja está fundamentada na profiss ão de fé na divindade de Cristo (super hanc igitur confessionis petram) e que essa fé tem as chaves do reino dos céus (haec fides Ecclesiae fundamentum est... haec fides regni caelestis habet claves). 15. AMBRÓSIO (337-397) escreve: "Pedro exerceu o primado da profissão de fé e não da honra (prirnaturn confessionis útique, non honóris), o primado da fé, não da hierarquia (primatum fídei, non órdinis)"; e logo a seguir: "é pois a fé que é o fundamento da igreja, porque não é da carne de Pedro, mas de sua fé que foi dito que as portas da morte não prevalecerão contra ela" (De Incarnationis Dorninicae Sacramento, 32 e 34). No entanto, no De Fide, 4, 56 e no De Virginitate, 105 - lemos que Pedro, ao receber esse nome, foi designado pelo Cristo como fundamento da igreja.


16. JOÃO CRISÓSTOMO (c. 345-407) explica que Pedro não deve seu nome a seus milagres, mas à sua profissão de fé (Hom. 2, In Inscriptionem Actorum, 6; Patrol. Graeca vol. 51, col. 86). E na Hom. 54,2 escreve que Cristo declara que construirá sua igreja "sobre essa pedra", e acrescenta" sobre essa profissão de fé".


17. JERÔNIMO (348-420) também apresenta duas opiniões. Ao escrever a Dâmaso (Epist. 15) deseja captar-lhe a proteção e diz que a igreja "está construída sobre a cátedra de Pedro". Mas no Comm. in Matt. (in loco) explica que a "pedra é Cristo" (in petram Christum); cfr. 1CO 10:4 "e essa pedra é Cristo".


18. AGOSTINHO (354-430) escreve: "eu disse alhures. falando de Pedro, que a igreja foi construída sobre ele como sobre uma pedra: ... mas vejo que muitas vezes depois (postea saepíssime) apliquei o super petram ao Cristo, em quem Pedro confirmou sua fé; como se Pedro - assim o chamou "a Pedra" - representasse a igreja construída sobre a Pedra; ... com efeito, não lhe foi dito "tu es Petra", mas "tu es Petrus". É o Cristo que é a Pedra. Simão, por havê-lo confessado como o faz toda a igreja, foi chamado Pedro. O leitor escolha qual dos dois sentidos é mais provável" (Retractationes 1, 21, 1).


Entretanto, Agostinho identifica Pedro com a pedra no Psalmus contra partem Donati, letra S; e na Enarratio in Psalmum 69, 4. Esses são os locais a que se refere nas Retractationes.


Mas no Sermo 76, 1 escreve: "O apóstolo Pedro é o símbolo da igreja única (Ecclesiae unicae typum);


... o Cristo é a pedra, e Pedro é o povo cristão. O Cristo lhe diz: tu és Pedro e sobre a pedra que professaste, sobre essa pedra que reconheceste, dizendo "Tu és o Cristo, o filho de Deus vivo", eu construirei minha igreja; isto é, eu construirei minha igreja sobre mim mesmo que sou o Filho de Deus. É sobre mim que eu te estabelecerei, e não sobre ti que eu me estabelecerei... Sim, Pedro foi estabelecido sobre a Pedra, e não a Pedra sobre Pedro".


Essa mesma doutrina aparece ainda em Sermo 244, 1 (fim): Sermo 270,2: Sermo 295, 1 e 2; Tractatus in Joannem, 50, 12; ibidem, 118,4 ibidem, 124. 5: De Agone Christiano, 32; Enarratio in Psalmum 108, 1.


Aí está o resultado das pesquisas sobre o texto tão discutido. Concluiremos como Agostinho, linhas acima: o leitor escolha a opinião que prefere.


O último versículo é comum aos três, embora com pequenas variantes na forma: Mateus: não dizer que Ele era o Cristo.


Marcos: não falar a respeito Dele.


Lucas: não dizer nada disso a ninguém.


Mas o sentido é o mesmo: qualquer divulgação a respeito do messianato poderia sublevar uma persegui ção das autoridades antes do tempo, impedindo o término da tarefa prevista.


Para a interpretação do sentido mais profundo, nada importam as discussões inócuas e vazias que desenvolvemos acima. Roma, Constantinopla, Jerusalém, Lhassa ou Meca são nomes que só têm expressão para a personagem humana que, em rápidas horas, termina, sob aplausos ou apupos, sua representação cênica no palco do plano físico.


Ao Espírito só interessa o ensino espiritual, revelado pela letra, mas registrado nos Livros Sagrados de qualquer Revelação divina. Se o texto foi interpolado é porque isso foi permitido pela Divindade que, carinhosamente cuida dos pássaros, dos insetos e das ervas do campo. Portanto, se uma interpolação foi permitida - voluntária ou não, com boas ou más intenções razão houve e há para isso, e algum resultado bom deve estar oculto sob esse fato. Não nos cabe discutir: aceitemos o texto tal como chegou até nós e dele extraiamos, pela meditação, o ensinamento que nos traz.


* * *

Embevecido pela beleza da paisagem circunstante, reveladora da Divindade que se manifesta através de tudo, Jesus - a individualidade - recolhe-se em prece. É nessa comunhão com o Todo, nesse mergulho no Cosmos, que surge o diálogo narrado pelos três sinópticos, mas completo apenas em Mateus que, neste passo, atinge as culminâncias da narração espiritual de João.


O trecho que temos aqui relatado é uma espécie de revisão, de exame da situação real dos discípulos por parte de Jesus, ou seja, dos veículos físicos (sobretudo do intelecto) por parte da individualidade.


Se vemos duas indagações na letra, ambas representam, na realidade, uma indagação só em duas etapas. Exprime uma experiência que visa a verificar até onde foi aquela personagem humana (em toda a narrativa, apesar do plural "eles", só aparece clara a figura de Simão Bar-Jonas). Teriam sido bem compreendidas as aulas sobre o Pão da Vida e sobre a Missão do Cristo de Deus? Estaria exata a noção e perfeita a União com a Consciência Cósmica, com o Cristo?


O resultado do exame foi satisfatório.


Analisemo-lo para nosso aprendizado.


Em primeiro lugar vem a pergunta: "Quem dizem os homens que eu sou"? Não se referia o Cristo aos" outros", mas ao próprio Pedro que, ali, simbolizava todos os que atingiram esse grau evolutivo, e que, ao chegar aí, passarão por exame idêntico (esta é uma das provações "iniciáticas"). A resposta de Pedro reflete a verdade: no período ilusório da personalidade nós confundimos o Cristo com manifestações de formas exteriores, e o julgamos ora João Batista, ora Elias, ora Jeremias ou qualquer outro grande vulto. Só percebemos formas e nomes ilusórios. Esse é um período longo e inçado de sonhos e desilusões sucessivas, cheio de altos e baixos, de entusiasmos e desânimos.


O Cristo insiste: "que pensais vós mesmos de mim"? ou seja, "e agora, no estágio atual, que é que você pensa de mim"?


Nesse ponto o Espírito abre-se em alegrias místicas incontroláveis e responde em êxtase: Tu és o Ungido, o Permeado pelo Som (Verbo, Pai) ... Tu és o Cristo Cósmico, o Filho de Deus Vivo, a Centelha da Luz Incriada, Deus verdadeiro proveniente do verdadeiro Deus!


Na realidade, Pedro CONHECEU o Cristo, e os Pais da Igreja primitiva tiveram toda a razão, quando citaram esse texto como prova da divindade do CRISTO, o Filho Unigênito de Deus. O Cristo Cósmico, Terceiro aspecto da Trindade, é realmente Deus em Sua terceira Manifestação, em Seu terceiro Aspecto, e é a Vida que vivificava Jesus, como vivifica a todas as outras coisas criadas. Mas em Sua pureza humana, em Sua humildade, Jesus deixava que a Divindade se expandisse através de Sua personalidade física. E Pedro CONHECEU o Cristo a brilhar iluminando tudo através de Jesus, como a nós compete conhecer a Centelha divina, o Eu Interno Profundo a cintilar através de nossa individualidade que vem penosamente evoluindo através de nossas personalidades transitórias de outras vidas e da atual, em que assumimos as características de uma personagem que está a representar seu papel no palco do mundo.


Simão CONHECEU o Cristo, e seu nome exprime uma das características indispensáveis para isso: "o que ouve" ou" o que obedece".


E como o conhecimento perfeito e total só existe quando se dá completa assimilação e unificação do conhecedor com o conhecido (nas Escrituras, o verbo "conhecer" exprime a união sexual, em que os dois corpos se tornam um só corpo, imagem da unificação da criatura com o Criador), esse conhecimento de Pedro revela sua unificação com o Cristo de Deus, que ele acabava de confessar.


O discípulo foi aprovado pelo Mestre, em cujas palavras transparece a alegria íntima e incontida, no elogio cheio de sonoridades divinas:

—"És feliz. Simão, Filho de Jonas"!


Como vemos, não é o Espírito, mas a personagem humana que recebe a bênção da aprovação. Realmente, só através da personalidade encarnada pode a individualidade eterna atingir as maiores altitudes espirituais. Se não fora assim, se fosse possível evoluir nos planos espirituais fora da matéria, a encarnação seria inútil. E nada há inútil em a natureza. Que o espírito só pode evoluir enquanto reencarnado na matéria - não lhe sendo possível isso enquanto desencarnado no "espaço" -, é doutrina firmada no Espiritismo: Pergunta 175a: "Não se seria mais feliz permanecendo no estado de espírito"?


Resposta: "Não, não: ficar-se-ia estacionário, e o que se quer é progredir para Deus". A Kardec, "O livro dos Espíritos". Então estava certo o elogio: feliz a personagem Simão ("que ouviu e obedeceu"), filho de Jonas, porque conseguiu em sua peregrinação terrena, atingir o ponto almejado, chegar à meta visada.


Mas o Cristo prossegue, esclarecendo que, embora conseguido esse passo decisivo no corpo físico, não foi esse corpo ("carne e sangue") que teve o encontro (cfr. A carne e o sangue não podem possuir o reino dos céus", 1CO 15:50). Foi, sim, o Espírito que se uniu à Centelha Divina, e o Pai que habita no âmago do coração é que revela a Verdade.


E continuam os esclarecimentos, no desenvolvimento de ensinos sublimes, embora em palavras rápidas

—não há prolixidade nem complicações em Deus, mas concisão e simplicidade - revelando-nos a todos as possibilidades ilimitadas que temos: - Eu te digo que tu és Pedro, e sobre essa pedra me edificarei a "ekklêsía".


Atingida a unificação, tornamo-nos conscientemente o Templo do Deus Vivo: nosso corpo é o Tabernáculo do Espirito Santo (cfr. RM 6 : 9, 11; 1CO 3:16, 1CO 3:17; 2CO 6:16: EF 2:22; 2TM 1:14; Tiago,

4:5). Ensina-nos então, o Cristo, que nós passamos a ser a "pedra" (o elemento material mineral no corpo físico) sobre a qual se edificará todo o edifício (templo) de nossa eterna construção espiritual.


Nossa personagem terrena, embora efêmera e transitória, é o fundamento físico da "ekklêsíia" crística, da edificação definitiva eterna (atemporal) e infinita (inespacial) do Eu Verdadeiro e divino.


Nesse ponto evolutivo, nada teremos que temer:

—As portas do hades, ou seja, as potências do astral e os veículos físicos (o externo e o interno) não mais nos atingirão com seus ataques, com suas limitações, com seus obstáculos, com seus "problemas" (no sentido etimológico). A personagem nossa - assim como as personagens alheias - não prevalecerá contra a individualidade, esse templo divino, construído sobre a pedra da fé, da União mística, da unificação com o Cristo, o Filho do Deus Vivo. Sem dúvida os veículos que nos conduzem no planeta e as organizações do pólo negativo tentam demolir o trabalho realizado. Será em vão. Nossos alicerces estão fixados sobre a Pedra, a Rocha eterna. As forças do Antissistema (Pietro Ubaldi Queda e Salvação") só podem alcançar as exterioridades, dos veículos físicos que vibram nos planos inferiores em que elas dominam. Mas o Eu unido a Deus, mergulhado em Deus (D-EU-S) é inatingível, intocável, porque sua frequência vibratória é altíssima: sintonizados com o Cristo, a Torre edificada sobre a Pedra é inabalável em seus alicerces.


E Cristo prossegue:

—"Dar-te-ei as chaves do reino dos céus".


Com essas chaves em nossas mãos, podemos abrir e fechar, entrar e sair, ligar-nos e desligar-nos, quando e quanto quisermos, porque já não é mais nosso eu pequeno personalístico que quer, (cfr. JO 5:30) pensa e age; mas tudo o que de nós parte, embora parecendo proveniente da personagem, provém realmente do Cristo ("já não sou mais eu que vivo, o Cristo é que vive em mim", Gál 2:20).


Com as chaves, podemos abrir as portas do "reino dos céus", isto é, de nosso coração. Podemos entrar e sair, para ligar-nos ao Cristo Cósmico na hora em que nosso ardor amoroso nos impele ao nosso Amado, ou para desligar-nos constrangidos a fim de atender às imprescindíveis e inadiáveis tarefas terrenas que nos competem. Por mais que pareçam ilógicas as palavras "ligar" e "desligar", após a sinédoque das chaves, são essas exatamente as palavras que revelam o segredo do ensinamento: estão perfeitamente encaixadas nesse contexto, embora não façam sentido para o intelecto personalístico que só entende a letra. Mas o Espírito penetra onde o intelecto esbarra (cfr. "o espírito age onde quer", JO 3:8). Com efeito, após o Encontro, o Reconhecimento e a União mística, somos capazes de, mesmo no meio da multidão, abrir com as nossas chaves a porta e penetrar no "reino dos céus" de nosso coração; somos capazes de ligar-nos e conviver sem interrupção com o nosso Amor.


E a frase é verdadeira mesmo em outros sentidos: tudo o que ligarmos ou desligarmos na Terra, através de nossa personalidade (da personagem que animamos) será automaticamente ligado ou desligad "nos céus", ou seja, nos planos do Espírito. Porque Cristo é UM conosco, é Ele que vive em nós, que pensa por nós, que age através de nós, já que nosso eu pequenino foi abolido, aniquilado, absorvido pelo Eu maior e verdadeiro; então todos os nossos pensamentos, nossas palavras, nossas ações terão repercussão no Espírito.


A última recomendação é de capital importância na prática: a ninguém devemos falar de nada disso.


O segredo da realização crística pertence exclusivamente à criatura que se unificou e ao Amado a quem nos unimos. Ainda aqui vale o exemplo da fusão de corpos no Amor: nenhum amante deixa transparecer a ouvidos estranhos os arrebatamentos amorosos usufruídos na intimidade; assim nenhum ser que se uniu ao Cristo deverá falar sobre os êxtases vividos em arroubos de amor, no quarto fechado (cfr. MT 6:6) do coração. Falar "disso" seria profanação, e os profanos não podem penetrar no templo iniciático do Conhecimento.


Isso faz-nos lembrar outra faceta deste ensinamento. Cristo utiliza-se de uma fraseologia tecnicamente especializada na arquitetura (que veremos surgir, mais explícita, posteriormente, quando comentarmos MT 21:42, MC 12:10 e LC 20:17).


Ensina-nos o Cristo que será "edificada" por Ele, sobre a "Pedra", a ekklêsía, isto é, o "Templo".


Ora, sabemos que, desde a mais remota antiguidade, os templos possuem forma arquitetônica especial.


Na fachada aparecem duas figuras geométricas: um triângulo superposto a um quadrilátero, para ensinamento dos profanos.


Profanos é formado de PRO = "diante de", e FANUM = "templo". O termo originou-se do costume da Grécia antiga, em que as cerimônias religiosas exotéricas eram todas realizadas para o grande público, na praça que havia sempre na frente dos templos, diante das fachadas. Os profanos, então, eram aqueles que estavam "diante dos templos", e tinham que aprender certas verdades básicas. Ao aprendê-las, eram então admitidos a penetrar no templo, iniciando sua jornada de espiritualização, e aprendendo conhecimentos esotéricos. Daí serem chamados INICIADOS, isto é, já tinham começado o caminho.


Depois de permanecerem o tempo indispensável nesse curso, eram então submetidos a exames e provas.


Se fossem achados aptos no aprendizado tornavam-se ADEPTOS (isto é: AD + APTUS). A esses é que se refere Jesus naquela frase citada por Lucas "todo aquele que é diplomado é como seu mestre" (LC 6:40; veja vol. 3). Os Adeptos eram os diplomados, em virtude de seu conhecimento teórico e prático da espiritualidade.


O ensino revelado pela fachada é que o HOMEM é constituído, enquanto crucificado na carne, por uma tríade superior, a Individualidade eterna, - que deve dominar e dirigir o quaternário (inferior só porque está por baixo) da personagem encarnada, com seus veículos físicos. Quando o profano chega a compreender isso e a viver na prática esse ensinamento, já está pronto para iniciar sua jornada, penetrando no templo.


No entanto, o interior dos templos (os construídos por arquitetos que conheciam esses segredos). o interior difere totalmente da fachada: tem suas naves em arco romano, cujo ponto chave é a "pedra angular", o Cristo (cfr. MT 21:42,. MC 12:10; LC 20:17,. EF 2:20; 1PE 2:7; e no Antigo: JÓ 38:6; Salmo 118:22: IS 28:16, JR 51:26 e ZC 4:7).


Sabemos todos que o ângulo da pedra angular é que estabelece a "medida áurea" do arco, e portanto de toda a construção do templo. Assim, os que já entram no templo ("quem tem olhos de ver, que veja"!) podem perceber o prosseguimento do ensino: o Cristo Divino é a base da medida de nossa individualidade, e só partindo Dele, com Ele, por Ele e Nele é que podemos edificar o "nosso" Templo eterno.


Infelizmente não cabem aqui as provas matemáticas desses cálculos iniciáticos, já conhecidos por Pit ágoras seis séculos antes de Cristo.


Mas não queremos finalizar sem uma anotação: na Idade Média, justamente na época e no ambiente em que floresciam em maior número os místicos, o arco romano cedeu lugar à ogiva gótica, o "arco sextavado", que indica mais claramente a subida evolutiva. Aqui, também, os cálculos matemáticos nos elucidariam muito. Sem esquecer que, ao lado dos templos, se erguia a torre...


Quantas maravilhas nos ensinam os Evangelhos em sua simplicidade! ...


Corte do PANTEON de Roma, mostrando a arquitetura iniciática, com as medidas áureas
1co 10:11
Sabedoria do Evangelho - Volume 2

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 2
CARLOS TORRES PASTORINO

JO 3:16-21


16. Deus teve, pois, tanta predileção pelo mundo, que deu seu Filho, o Unigênito, para que todo o que nele crê, ao invés de perder-se, tenha a vida imanente.


17. Pois Deus não enviou seu Filho ao mundo para julgar o mundo, mas para que o mundo seja preservado por meio dele.


18. Quem nele crê não é julgado; o que não crê, já está julgado, porque não crê no nome do unigênito Filho de Deus.


19. O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, pois eram más suas obras,


20. porque todo o que faz coisas inferiores aborrece a luz, e não vem para a luz, para que suas obras não sejam inculpadas;


21. mas aquele que faz a verdade, chega-se para a luz, para que sejam manifestadas suas obras, porque foram feitas em Deus.


Neste ponto, o evangelista toma a palavra para comentar os ensinos de Jesus a Nicodemos. Os verbos são empregados agora no passado, e suas primeiras palavras ουτως γαρ são as que geralmente iniciam seus comentários pessoais (cfr. 2:25; 4:8; 5:13, 20; 6:6, 33; 13:11).
Convida-nos João a buscar a razão íntima dos ensinamentos: o amor de Deus, que é universal, e não apenas restrito aos elementos de uma determinada religião: Deus ama O MUNDO τον κοσµον.
Interessante observar o verbo utilizado no início do versículo. Em grego há três verbos que exprime "amar" : φιλειν, que é "amar de amizade, querer bem"; εραν, que significa "amar de amor, apaixonarse"; e αγαπειν que quer dizer "amar com preferência, ter predileção por". Neste trecho, é empregado esse último: "ter predileção ou carinho especial pelo mundo".

Tanto assim, que (oração consecutiva) deu seu Filho, aquele Filho Unigênito que é a própria manifesta ção divina nos universos ilimitados, o Cristo C6smco, para que "todo aquele que nele crê", e que viva a sua vida, não se perca. mas obtenha uma vida divina IMANENTE na perfeita união.


VIDA "ETERNA" = VIDA IMANENTE


A tradução corrente das palavras gregas ξωη αιωνιος é "VIDA ETERNA".

No entanto, essa interpretação não nos parece correta. Senão vejamos.


1. º - Se esse fora o sentido: "quem crer nele terá a vida eterna, isto significaria que, quem não cresse não teria a vida eterna, e portanto deveria ter seu "espírito" destruído, aniquilado (morte do espírito).


Mesmo se admitíssemos o "castigo eterno" (absurdo inconcebível), mesmo assim o espírito teria a vida eterna, embora não crendo em Jesus. Então, que "promessa" seria essa, que vantagem traria o fato de crer em Cristo?


2. º - Poderia admitir-se que Jesus aceitava, com isso, a doutrina dos fariseus, tão bem esplanada por Josefo (Ant. Jud. 18, 1, 3): "Os fariseus acreditam que possuem um vigor imortal e os virtuosos terão o poder de ressuscitar e viver de novo"; e mais (Bell. Jud. 2, 5, 11): "Ensinam os fariseus que as almas são imortais; que as almas dos justos passam, depois desta vida, para outros corpos, e as dos maus sofrem tormentos eternamente". Quando fala do suicídio, repete essa mesma teoria (Bell. Jud. 2, 5, 14): "Os corpos de todos os homens são, sem dúvida, mortais e feitos de matéria corruptível; mas a alma é sempre imortal e é uma partícula de Deus, que habita em nossos corpos... Recordam (os fariseus) que todos os espíritos puros, quando partem desta vida, obtêm um lugar mais santo no céu, donde, no transcurso dos tempos, são novamente enviados em corpos puros; ao passo que as almas dos que cometeram sua auto-destruição, são condenadas à região tenebrosa do hades".


Realmente, em linhas gerais, os livros do Novo Testamento confirmam e reproduzem as crenças dos fariseus. Mas não é só isso que está na promessa, pois isso seria obtido mesmo sem crer em Jesus, por qualquer fariseu sincero.


A solenidade da repetição dessa promessa, feita 45 vezes em o Novo Testamento, sobretudo por João (25 vezes), por Paulo (9 vezes), por Lucas Ev. e At. (5 vezes), por Mateus (3 vezes), por Marcos (2 vezes) e por Judas (1 vez), parece exprimir algo mais profundo e de grande importância.


Tentemos compreender, pesquisando o sentido do adjetivo empregado, assim como do substantivo do qual se originou.


O substantivo que exprime ETERNO, em grego, é άίδιος assim definido por Platão (Definições, 411a):
τό иατά πάντα Χρόνον иαί πρότερον όν иαί νύν µή έφθαρµένον, ou seja, "o que é anterior, e através de todo o tempo e agora, não podendo ser destruído".

Em outras palavras: "o que não tem princípio nem fim".


O advérbio άεί (sempre) também é colocado com a ideia de eternidade: ό άεί Χρόνος = o tempo eterno (Platão, Fedon, 103e).
Outro substantivo αίών - que é correntemente traduzido como "eterno" - aparece assim definido por Aristóteles: το τέλος τό πε ριέиον τόν τής έиάστου ζωής Χρόνον ... αίών έиάστου иέиλεται (Arist., Do Céu, 1,9,15), isto é: "o período que abarca o tempo da vida de cada um, chama-se o "aiôn" dele (a permanência na Terra).

Realmente, "aiôn" tem seu paralelo em latim aiuom (aevum), que deu, em português, a palavra "evo".


Desse substantivo originou-se o adjetivo αίώνιος, ος, ογ a que o "Greek-English Lexicon" (Oxford) dá os seguintes sentidos (jamais aparecendo "eterno", que realmente não tinha): " I - uma vida, a vida de alguém (sentido mais comum nos poetas) cfr. Homero, Odisseia, 5:160; Ilíada, 5:685 e 24:725;

Herodoto, 1, 32; Ésquilo, Prometeu, 862; Eumênides, 315; Sófocles, Ajax, 645.


2. uma época, uma geração, cfr. Ésquilo, Tebas, 744: Demócrito, 295, 2 ; Platão, Axíolos, 370 c.


3. uma parte da vida, cfr. Eurípedes, Andrômaca, 1215.


II - 1. longo espaço de tempo, uma idade (lat. aevum) cfr. Menandro, Incert 7; usado especialmente com preposiçõe "pelas idades, pelas gerações" ; cfr. Hesiodo, Teogonia, 609; Ésquilo, Suplicantes, 582 e 574; Agamemnon, 554; Platão, Timeu 37 d; Aristóteles, do Céu, 1. 19. 14; Licurgo, 155, 42; Filon, 2. 608.


2. um espaço de tempo claramente definido e destacado, uma era, uma idade. período, o "mundo presente" em oposição ao" mundo futuro"; cfr. MT 13:22; LC 16:8. Nesse sentido também usado no plural cfr. Romanos, 1:25: Filipenses, 4:20;


Efésios, 3:9; 1 Coríntios 2:7 e 1 Coríntios 2:1 Coríntios 10:11. etc. ".


Ora, "eterno" é filosoficamente, outra coisa; é o QUE ESTA FORA do tempo, como diz Aristóteles (Física, 4. 12, 221 b) : ώστε φανερόν ότι τά άεί όντα,ή άεί όντα, ούи έστιν έν Χρόνω: ού γάρ περιέΧεται
ύπό Χρόνον, ούδε µετρείται τό εί-ναι αύτών ύπό τού Χρόνου: σηµείον δέ τούτου ότι ούδε πάσΧει ούδεν ύπό τού Χρόνου ώς ούи όντα ένΧρόνω - que significa: "Vê-se, portanto, que os seres eternos, enquanto seres eternos, não estão no tempo, porque o tempo não os envolve, nem mede a existência deles; a prova é que o tempo não tem efeito sobre eles, porque eles não estão no tempo".

Quando se fala de "eterno" em grego, são as palavras que aparecem.


Mas há um trecho importante de Platão (Timeu, 37 e 38) em que sentimos bem a diferença entre αιδιος e αιωνιος . Vamos citá-lo na íntegra e no original, para bem compreender-se o sentido, e para quc os conhecedores controlem a veracidade do que afirmamos.
Ώς δέ иινηθέν αύτό иαί ζών ένόησεν τών άϊδίων θεών γεγο-νός άγαλµα ό γεννήσας πατήρ, ήγάσθη τε
иαί εύφρανθείς έτι δή µάλλον όµοιον πρός τό παράδειγµα έπενόησεν άπεργάσασθαι. Κα-θάπερ ούν αύτό τυγχάνει ζώον άίδιον όν,иαί τόδε τό πάν ούτως είς δύναµιν έπεχείρξσε τοίούτον άποτελεϊν. Н µέν ούν τού ζώ-ου φύσις έτύγχανεν ουσα αίώνιος, иαί τούτο µέν δή τώ γεννετώ παντελώς προσαπτειν ούи ή δυνατονúείиώ δ’έπενόει иίνητόν τί να αίώνος ποιήσαι, иαί διαиοσµών άµα ούρανόν ποιεί µένοντος
αίώνος έν ένί иατ’διαиοσµών άµα ούρανόν ποιεί µένοντος αίώνος έν ένί иατ’άριθµόν ίούσαν αίώνιον είиόνα, τούτον όν δή χρονον ώνοµάиαµεν. Нµέρας γάρ иαρ иαί νύиτας иαί µήνας иαί ένιαυτούς, ούи όντας πρίν ουρανον γενέσθαι, τόδε άµα έиείνω συνισταµένω τήν γένεσιν αύτών µηχανάται-ταΰτα δέ πάντα µέ-ρη χρόνου, иαί τό τ’ήν τό τ’έσται χρόνου γεγονότα είδη, & δή φέροντες λανθάνοµεν έπί τήν άίδιον αύσίαν ούи όρθώς. Λέγοµεν γάρ δή ώς ήν έστιν τε иαί έσται, τή δέ τό έστιν µόνον иατά τόν άγηθή λόγον προσήиει, τό δέ ήύ τό τ’έσται περί τήν έν χρόνω γένεσιν ίοϋσαν πρέπει λέγεσθαι-
иινήσεις γάρ έστον, τό δέ άέί иατά ταύτα έχον άиινήτως ούτε πρεσβύτερον ούτε νεώτε-ρον προσήиει γίγνεσθαι διά χρόνου ούδε γενέσθαι ποτέ ούδέ γε γονέναι νϋν ούδ’ είς αύθις έσεσθαι, τό παράπαν τε ούδέν όσα γε-νεσις τοϊς έν αίσθήσει φεροµένοις προσήψενάλλά χρόνου ταϋτα αίώνα µιµουµένου иαί
иατ’άριθµόν иυиλουµένου γέγονεν είδη-иαί πρός τούτοις έτι τά τοιάδε, τό τε γεγονός είναι γεγονός
иαί τό γιγνόµενον είναι γιγνόµενον, έτι τε τό γενεσοµενον εί-ναι γενεσοµενον иαί τό µή όν µή όν είναι, ών ούδέν άиριβές λέγοµεν ... χρόνος δ’ ούν µετ’ ούρανοϋ γέγονεν, άµα ίνα γεννη-θέντες άµα
иαί λυθώσιν, άν ποτε λύσις τις αύτών γίγνηται, иαί иατά τό παράδειγµα τής διαιωνίας φύσεως, ίν’ ώς όµοιότατος, αύ τώ иατά δύναµιν ή τό µέν γάρ δή παράδειγµα πάντα αίώνά έσ-τιν όν, ό δ’ αύ διά τέλους τόν άπαντα χρονον γεγονώς τε иαί ών иαί έσοµενος.
Eis a tradução literal, em que traduzimos αιωνιος por "permanente", para compreendermos bem as diferenças. Platão explica, pela boca de Timeu, qual a diferença entre eternidade e tempo, e fala na criação do tempo juntamente com o "céu", isto é, com a abóbada celeste. Esclarece que a eternidade é estável, imóvel, permanente em realidade, ao passo que o tempo imita essa permanência. com uma" permanência " relativa. Eis o texto: " Quando então o Pai Genitor percebeu que este (mundo), que foi a joia dos deuses eternos, se movia e vivia, ficou admirado e, alegrando-se, concebeu elaborá-lo ainda mais semelhante ao modelo. E como ele é um Vivente Eterno, e este é O TODO, empreendeu aperfeiçoá-lo dentro do possível. Sendo porém permanente a natureza do Vivente, não seria possível em vista disso igualar totalmente a ela o que teve princípio. Doutro lado, tinha feito uma imagem móvel do permanente e, organizando juntamente o céu, faz uma imagem permanente ritmada segundo o número, de acordo com a permanência imutável do UM, e isto é o que chamamos tempo.

Com efeito, não existindo os dias, as noites, os meses e os anos antes de ter sido produzido o céu, ele os produziu então juntamente com a constituição do mesmo. Todas essas coisas, porém, são parte do tempo, e o passado e o futuro são aspectos do tempo que evolui, e não percebemos que (falamos) impropriamente quando os aplicamos à essência eterna. Com efeito, dizemos que (ela) "era", "é" e "será"; mas uma única palavra verdadeiramente lhe convém: "é"; "era" e "será" só devem ser ditos a respeito da evolução que se processa no tempo, porque são movimentos; o eterno, porém, sendo imutável, não cabe (ser) mais velho, nem mais moço, nem evoluir através do tempo, nem ter aparecido outrora, nem ter acabado de aparecer agora, nem retroceder, nem (ter) qualquer qualidade que a evolução atribuiu às coisas que são percebidas, porque estes são aspectos pertencentes ao tempo, que imita a permanência e que gira segundo o número.


Além disso, estas outras expressões "o evoluído é (como se fora) mesmo evoluído", "o que evoluirá, evoluirá mesmo", "o não-ser é mesmo não-ser", são expressões inexatas... Então, o tempo evolui com o céu, para que, tendo nascido juntos, juntos também sejam dissolvidos – caso um dia se dê a dissolução dos mesmos - e (o tempo foi feito) segundo o modelo da natureza permanente, para que seja o mais semelhante possível a ela. Com efeito, o modelo é todo permanente, mas este (o tempo) é para sempre um tempo inteiro de passado, presente e futuro".


Agora vejamos o emprego dessas palavras em o Novo Testamento.


I - O substantivo αιδιος só aparece duas vezes:

1) na Epístola de Paulo aos Romanos (Romanos 1:20) "o Poder e a Divindade dele são eternos".


2) na Epístola de Judas (6-7), numa frase que é iniciada dizendo que Jesus salvou do Egito os israelitas (logo, sentido simbólico), e prossegue: "prendeu os anjos nos cárceres eternos sob a treva; Sodoma e Gomorra suportando a justiça do fogo permanente".


II - O substantivo αιων aparece 120 vezes, empregado com os sentidos: a) os séculos, isto é, uma época, um lapso de tempo (92 vezes);

MT 6:13; MT 21:19; MC 3:29; MC 11:14; Lc. 1:33. 55, 70; JO 4:14; 8:35 (2x), 51; 52; 10:28; 11:26; 12:34;


13:8; 14:6; AT 3:21; AT 15:18; RM 1:25;, 9:5; 11:36; 16:27; 1CO 2:7; 1CO 8:13; 1CO 10:11; 2CO 9:9; 2CO 11:31;


GL 1:5; EF 2:7; EF 3:9, EF 11:21 (2x); FP 4:20 (2x); CL 1:26; 1TM 1:17 (3x); 2TM 4:18 (2x); HB 1:2, HB 1:8 (2x); 5:6; 6:20; 7:17, 21, 24, 28; 11:13; 13:8, 21 (2x); 1PE 1:25; 1PE 4:11 (2x); 5:11 (2x); 1 JO
2:17; 2 JO 2; Jud. 13, 25 (2x); AP 1:6 (2x), 18 (2x); 4:9 (2x); 10 (2x); 5:13 (2x); 7:12 (2x); 10:6

(2x); 11:15 (2x); 14:11 (2x); 15:3, 7 (2x); 19:3 (2x); 20:10 (2x); 22:5 (2x).


b) o século, com o significado de "o mundo material" (em oposição ao mundo espiritual), ou com o sentido de "uma geração" – 28 vezes: MT 12:32; MT 13:22, MT 13:39, MT 13:40. 49; 24:3; 21:20; MC 4:19; MC 10:30; Lc. 16:8; 18:30; 20:34,35; RM 12:2; 1CO 1:20; 1CO 2:6 (2x), 8; 3:18; 2CO 4:4; EF 1:21; EF 2:2; 1TM 6:17; 2 Tim. - 4:20; TT 2:12; HB 6:5;


9:26; 1PE 3:18.


III - o adjetivo αιωνιος é empregado, ao lado de vários substantivos, qualificando-os, em 72 lugares: Uma única vez aparece com o sentido que pode ser interpretado como "eterno", usado por Paulo, em Romanos (Romanos 16:26) ao lado do substantivo "Deus" : Κατ’επιταγεν του αιωνιου θεου (segundo o preceito do Deus sempiterno), em oposição ao que escreve na 2. ª Coríntios (os 4:4) : o θεος του αιωνιος τουτου "o deus deste século", isto é, deste mundo.

Eis os sentidos : a) futuro, ou seja, no século ou na época vindoura, na vida seguinte, 19 vezes: MT 18:8; MT 25:41; MT 25:46; MC 3:29; LC 16:9; RM 16:25; 2 Th. 1:9; 2:16; 2TM 2:10; HB 5:9;


6:2; 9:12, 14, 15; 13:20; 1PE 5:10; 2PE 1:11; Jud. 7; Ap. 14:16.


b) permanente ou perene, no sentido de durar muito tempo, quase um século, 5 vezes:

2CO 4:17, 2CO 4:18; 5:1; 1TM 6:16; Film. 15.


c) os tempos atuais, ou seja, este século, 2 vezes:

2TM 1:9; TT 1:2.


d) com o substantivo VIDA (cujo sentido estudaremos agora), 45 vezes: MT 19:16, MT 19:29; 25:46; MC 10:17, MC 10:30; Lc. 10:25; 18:18. 30; AT 13:46 48; JO 3:15, 16, 36; 4:14,36;


5:24,39; 6:27, 40,47, 51, 54. 58, 68; 10:28; 12:25, 50; 17:2, 3; RM 2:7; RM 5:21; RM 6:22, RM 6:23; GL 6:8; 1 Tim. 1:16; 6:12; TT 1:2; TT 3:7; 1 JO 1:2; 2:25; 3:15; 5:11, 13, 20; Jud. 21.


O sentido de ζωή αίώνιος é dado pelo próprio Jesus, no evangelho de João, que é o que emprega mais vezes a expressão (25 vezes, contra 20 em todos os demais livros do novo Testamento). Lemos aí:
αύτη δέ έστιν ή αίώνιος ζωή, ϊνα γινώσиωσιν σέ, τόν µόνον άληθινόν θεόν, иαί όν άπέστειλας
‘Ιησοϋν χριστόν ou seja, "a vida IMANENTE é esta: 1) que conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e

2) a quem enviaste, Jesus Cristo".


Por aí verificamos que a ζωήûαίώνιος NÃO É uma vida QUE DURA ETERNAMENTE (todas as vidas têm essa qualidade); não se refere à DURAÇÃO da vida, mas a uma QUALIDADE ESPECIFICA, que reside no CONHECIMENTO DA VERDADE TEOLÓGICA. E, ao conhecer essa verdade, haverá então a unificação total com o Cristo (cfr. JO 17:11,21,22), que dá a IMANÊNCIA perfeita, que resultar á na liberdade (cfr. JO 8:32) dos filhos de Deus (cfr. RM 8:21), que existe onde está o Espírito do Cristo (cfr. 1CO 10:29).
Paulo também explica qual a origem dessa VIDA IMANENTE, quando esclarece aos Romanos (Romanos 6:23):
τά γάρ όψώνα τής άµαρ-τίας θάνατος, τό δέ χαρισµα τοϋ θεοϋ ζωή αίώνιος, έν χριστώ ‘Ιησοϋ τώ
иυρίω ήµώ

ν isto é, "o salário do erro é a morte, a recompensa de Deus é a VIDA PERMANENTE em Cristo Jesus, o Senhor nosso".


Depois de tudo isso, podemos perceber a profundidade do sentido de "zoé aiónios".


É a VIDA PERMANENTE ou IMANENTE EM CRISTO. Em outros termos, é a união total do "eu" pequeno com o EU profundo, do "espírito" personalístico, com o Espírito ou Individualidade. A crença em Cristo, baseada no CONHECIMENTO e na CONVICÇÃO (fé), produzirá seus efeitos com a "nega ção da personalidade" (cfr. MT 16:24), que fica absorvida pela individualidade, pelo Cristo, que passa a "viver em nós" (cfr. GL 2:20 e GL 2:2CO 13:5). É o MERGULHO na Divindade, na qual nos dissolvemos, e isso se realiza através do Cristo.


Pelo oposição dos termos, salienta-se o significado: o erro nos trouxe a condição de encarnados, sujeitos à morte, e por isso o "salário do erro é o a morte". Mas a recompensa de Deus é o tirar-nos, quando nós o quisermos (por nosso esforço), desse cativeiro, dando-nos a VIDA IMANENTE de unifica ção com o Cristo, não mais sujeita a reencarnações e à morte.


Concluindo, pois, temos que "zoé aiónios": a) não pode ser vida "eterna" (como duração), de que todos participam; b) não pode ser vida "futura" (como reencarnação) porque todos os espíritos a vivem; c) não pode ser a vida "espiritual" (do "espírito") porque todos a têm, na alegria ou na dor.


Então, resta que é uma vida diferente dessas todas.


Por isso, compreendemos que só pode ser a vida NO REINO DE DEUS ou no REINO DOS CÉUS, que é a VIDA IMANENTE em Cristo.


Portanto, o melhor adjetivo para traduzir "aiónios", quando ao lado do substantivo VIDA, é IMANENTE, embora essa tradução não se encontre nos dicionários de grego.


No entanto, o sentido cabe perfeitamente. O latim manere significa "ficar". Com o preverbo PER, dá ideia de tempo ou duração; com o preverbo IN, exprime penetração, interiorização, união interna e íntima, "dentro de". Os dois são, pois, um mesmo verbo: MANERE, formando dois compostos: PERmanere e INmanere; e os sentidos também correspondem: a PERmanência é "ficar durante algum tempo" e a Imanência é "ficar dentro de", ou "penetrar em algo e lá permanecer".


Passemos ao versículo 17. Afirma o evangelista que Deus enviou seu Filho NÃO para julgar o mundo, mas para encaminhá-lo na direção certa.


Parece, à primeira vista, haver contradição entre essa frase e o que se diz logo adiante (5:22): "o Pai a ninguém julga, mas entregou todo julgamento ao Filho", acrescentando-se (5:27) : "Ele Lhe deu o poder de julgar, porque é Filho do Homem". Também em Mateus se descreve o Filho a julgar 25:31-3.


Entretanto, a contradição é mais aparente que real. Uma coisa é dizer que "o Filho julgará", ou "que o julgamento Lhe foi entregue", e outra, totalmente diferente, é dizer que foi essa a CAUSA da descida do Filho. Neste passo que comentamos, afirma-se que a RAZÃO de Sua vinda NÃO FOI o julgamento da humanidade (embora isto Lhe tenha sido colocado nas mãos), mas a missão de tirar a humanidade do caminho errado (αφεσις αµαρτιων) para orientá-la pelo caminho certo (σω-ζειν), isto é, para "preserv á-la" ou "salvá-la".

O sentido dos versículos seguintes (18-21) é bastante claro na sua interpretação literal, não carecendo de comentários.


Nesse trecho verificamos que mais clara se torna a linguagem mística de João.


O mundo - expresso pela palavra "cosmo (que significa "ordem" ou "harmonia do universo") - é a manifestação visível do Cristo Cósmico, ou seja, do "Filho Unigênito". Portanto, a própria exterioriza ção do Cosmo é, já de per si, uma doação que o Pai faz de seu "FILHO UNIGÊNITO".


Recordemos. Já falamos que Deus é O ESPÍRITO (JO 4:24), isto é, O AMOR, o qual, ao expandirse e manifestar-se, assume a atitude de PAI, ou VERBO (Logos, Palavra) isto é, O AMANTE, e que o resultado de sua manifestação ou exteriorização é O FILHO, que é o Universo em sua totalidade absoluta, e que, portanto, é realmente UNIGÊNITO, ou seja, o AMADO.


Por tudo isso, vemos que o CRISTO (CÓSMICO) é o FILHO UNIGÊNITO que está dentro de todos (sendo então chamado CRISTO INTERNO ou mônada divina).


Ora, todos aqueles espíritos que, por sua evolução, chegam a compreender, a buscar e a conseguir a Consciência Cósmica (ou consciência do Cristo Cósmico) também denominada União com o Cristo Interno - porque acreditaram nas palavras do Manifestante divino esses conseguirão a VIDA IMANENTE, a vida UNA com a Divindade que está em todos e em tudo, vida que flui internamente de dentro deles como fonte de água viva (cfr. JO 4:14). Esses não mais "se perderão" na ilusão da mat éria "satânica" ou opositora, a ela regressando constantemente vida após vida, mas empreenderão o caminho libertador da evolução sem fim.


E Jesus, o maior Manifestante da Divindade entre as criaturas terrenas - a quem Bahá’u’lláh denomin "Sua Santidade o Espírito" não veio para julgar os homens: apontou o caminho com Suas palavras e, muito mais, com Seus exemplos. Mas deixou as criaturas livres para escolher a estrada longa ou curta, larga ou estreita. A finalidade de Sua encarnação foi, apenas, conservar ou preservar o mundo, dando-lhe Seus exemplos, ensinando-lhe Sua doutrina, e derramando sobre o globo terrestre o Seu sangue vivificador.


No entanto, aqueles que não creem e se apegam à matéria (ao opositor ou satanás) já se julgam a si mesmos por sua própria atitude; ao renegar o Espírito ("mas aquele que se rebelar contra o Espírito, o Santo, não será libertado nem neste século (aiõni) nem no futuro", MT 12:33, cfr. MC 3:29 e LC 12:10) renunciam espontaneamente à evolução e, nem nesta encarnação nem na próxima, poder ão ser libertados do carma. Com efeito, a base ou o barema do julgamento é que a Luz Cristônica baixou até o mundo na Manifestação de Jesus; mas os homens preferiram as trevas à Luz. E justificase a preferência: suas obras (de separatismo, sectarismo, divisão, concorrência, egoísmo, ambição material, ódios, etc.) são más, ou seja, não sintonizam com o Amor que é Deus. Já aqueles que agem e vivem a Verdade, se aproximam vibracionalmente da Luz e deixam que suas obras se manifestem, porque, sendo realizadas em união total com o Amor (com Deus), são obras boas.


Mas, por que diz "crer NO NOME do Unigênito Filho de Deus" (vers. 18) ? O nome é a identificação da essência que se manifesta. Trata-se, portanto, de crer na manifestação do Filho de Deus, que é a Força Crística exteriorizada nos Universos (cfr. "seja santificado o Teu Nome", MT 6:9) a ela unindose a criatura através da "infinitização" própria, realizando a "consciência cósmica". O "nome" exprime, pois, a realidade mesma do Cristo divino que está em nós.



Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

ISRAEL

Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
Mapa Bíblico de ISRAEL



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 1 até o 33
C. LIBERDADE CRISTÃ: PERIGOS E LIMITES, 1 Co 10:1-11.1

Paulo mostrou (cap.
8) que dar excessivo destaque à liberdade pode representar um bloqueio espiritual que irá enfraquecer ou perturbar o desenvolvimento dos cristãos. Ele também mostrou que a insistência na liberdade pessoal pode ser prejudicial a um minis-tério efetivo da Palavra de Deus (capítulo 9). Agora ele escreve que uma indevida de-monstração de liberdade pessoal pode provocar a decadência espiritual, e até mesmo colocar em risco a experiência cristã de alguém.

1. Perigos da Autoconfiança 1Co 10:1-13)

Paulo terminou o capítulo anterior com um desafio à rigorosa disciplina da vida cristã. Agora, ele apresenta um aviso sob a forma de um exemplo extraído da história espiritual de Israel. O povo escolhido de Deus havia experimentado uma milagrosa liber-tação, e recebido inúmeros benefícios de Deus. No entanto, eles caíram em pecado e quase todos morreram no deserto.

a) A Libertação de Israel (10:1-4). Paulo começa dizendo: Ora, irmãos, não quero que ignoreis (1). A primeira palavra, Ora, pode ser traduzida como "pois", mostrando a estreita ligação com o versículo anterior. O apóstolo não estava falando por meio de vagas abstrações, nem estava simplesmente fornecendo informações. Ele faz uso de uma estratégia histórica para demonstrar a realidade de que as atuais bênçãos espirituais podem ser canceladas por causa de uma autoconfiança exagerada e presunçosa.

  1. Todos foram libertos através de um milagre. A frase: Nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem significa que "eles estavam sob a proteção da presença Divi-na manifestada pela nuvem"." A nuvem era o meio da sua divina orientação. A expressão verbal estiveram (esan), no modo imperfeito, denota um estado que continuava e se prolongava. A expressão todos passaram (dielthon) pelo mar está no tempo aoristo, e indica um ato que se completou.
  2. Todos foram batizados. O batismo é, principalmente, um testemunho público ou uma declaração pessoal de identificação. A afirmação: e todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar (2), tem aqui apenas um sentido figurado porque o povo nem entrou na nuvem, nem mergulhou no mar. Porém, passaram sob ambos, da mesma maneira que a pessoa batizada é imersa sob a água. Aceitando a liderança de Moisés, e participando dos eventos que estiveram em torno do Êxodo, o povo se identificou com ele. Mas a submissão, assim como a identificação, está envolvida no batismo. "Assim como o batismo produz um efeito, isto é, submeter o homem à liderança de Cristo, da mesma forma a participação nos grandes eventos do Êxodo submeteu os israelitas à liderança de Moisés"."


3) Todos foram sustentados de forma sobrenatural. O maná, que consistia na dieta básica do povo, era um manjar espiritual (3) porque provinha de meios espirituais (Êx 16:1-36). Nesse caso, a palavra manjar significa alimento, e não tem o sentido comum dessa palavra.

A água também era fornecida através de meios sobrenaturais — eles bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo (4). Essa afirmação pode ter sido uma alusão ao ato de golpear a pedra para obter água (Êx 17:6). Entretanto, seria demasiadamente exagerado interpretar esta referência como uma repetição da lenda judaica de que uma rocha acompanhou os israelitas ao longo da peregrinação pelo deserto.

A preexistência de Cristo está claramente sugerida, pois "Paulo entende que Cristo foi a fonte de todas as bênçãos que os israelitas receberam em sua viagem"." Vine tam-bém escreve: "A descrição da rocha como sendo um guia espiritual que os acompanhava é um distinto testemunho da preexistência de Cristo".' O Senhor foi assim representado como o Ser Divino que acompanhava o povo em sua viagem pelo deserto, e Aquele que forneceu os meios para a sua libertação.

O sentido prático seria óbvio para os coríntios. Cristo habitou entre o povo de Israel, e realizou milagres únicos e maravilhosos para eles. No entanto, eles sucumbiram por causa da descrença e do pecado.

  1. O Desastre no Deserto (10.5). Apesar da milagrosa provisão para o seu povo, Deus foi finalmente forçado a castigá-lo. Por se mostrarem rebeldes e complacentes Deus não se agradou. Grande parte deles errou. Somente Josué e Calebe entraram na terra de Canaã (Nm 14:30-32). Todos os outros deixaram de receber o prêmio, pelo que ficaram prostrados no deserto. O verbo prostrados significa literalmente "esparramados, espa-lhados ou dispersos". O deserto estava coberto de cadáveres. Estas pessoas desobedien-tes haviam morrido por causa do desagrado de Deus. A imagem pictórica do deserto coberto com cadáveres tinha a finalidade de chocar esses grupos de cristãos presunçosos e auto-satisfeitos de Corinto.
  2. Um desastre semelhante ameaça os desobedientes (10:6-10). A rejeição e a punição de Israel foram oferecidos como "exemplos, como lições objetivas para nós, para nos ad-vertir anão fazermos as mesmas coisas" (11, LL). O exemplo de Israel era uma advertên-cia sobre o que poderia acontecer aos coríntios se eles se tornassem muito confiantes, e fizessem um mau uso da sua liberdade. Para se fazer claro como cristal, Paulo relacio-nou cinco pecados de Israel que estavam aparentemente ameaçando a igreja de Corinto.


1)
Cobiçar coisas más. A palavra cobiçar (6, epithymia) significa "desejar" coisas boas ou más. Geralmente, como acontece aqui, ela está associada a coisas ilícitas ou a um desejo pernicioso. Em seu sentido mais comum, ela expressa "o motivo da alma (thymos) em relação (epi) a alguma coisa que Deus não deu, uma aspiração egoísta e descontente".' A cobiça dos israelitas está registrada em Números 11:4, onde o povo expressa um forte desejo pelas coisas que haviam sido deixadas para trás ao saírem do Egito. A cobiça por estas coisas se devia, em parte, à complexa natureza das pessoas que não estavam totalmente comprometidas com a forma de vida ordenada por Moisés. Co-mentando sobre os resultados de um grupo com motivos mistos 5ine escreveu: "Se o povo de Deus não trilhasse um caminho de completa separação, ele inevitavelmente se desviaria, levado por associações prejudiciais".' A advertência contra os desejos ilícitos era especialmente relevante para os coríntios. "A história da nação judaica representa um espelho para toda humanidade".' E ela foi, de uma forma especial, um espelho para os coríntios.

  1. Idolatria. Os israelitas ficaram conhecidos por terem se assentado a comer e a beber (7) na festa idólatra do bezerro de ouro em Horebe. Associando-se aos pagãos em seus festivais, os israelitas tornaram-se verdadeiros idólatras. Os coríntios estavam cor-rendo o risco de fazer o mesmo. Paulo os advertiu contra a corrupção muitas vezes pre-sente nos festivais nos quais "poderiam estar presentes as paixões mais baixas dos ho-mens — e muitas vezes elas realmente estavam — e eram liberadas no próprio ato da adoração".'
  2. Prostituição. Em seguida o apóstolo adverte: E não nos prostituamos, como alguns deles fizeram (8). Alibertinagem sexual era uma constante ameaça em Corinto, como foi indicado em II Coríntios 12:21, e também era um perigo constante em Israel. O incidente da prostituição em Israel, referido aqui, pode ser encontrado em Números 25. Aqueles que foram destruídos por causa da prostituição são mencionados em Nm 25:9 e che-gam 24:000 pessoas. Paulo menciona que 23.000 foram destruídos. Ao explicar essa diferença, Vine escreve: "O Apóstolo pode estar mencionando aqui o resultado imediato, enquanto o registro feito por Moisés menciona o resultado total".' A lição apresentada por Paulo é que a indulgência sexual entre pessoas que são espiritualmente esclarecidas é pior do que entre os pagãos, e causa maior punição.
  3. Tentar a Deus. A próxima advertência é: Não tentemos a Cristo (9). O verbo tentar (ekpeirazo) é uma expressão intensa da forma mais comum peirazo, e foi usado para sugerir a idéia de desafiar a Deus. "Tentar a Deus é se esforçar para colocá-lo em teste, para ver quanto durará a sua benignidade"." A fonte do descontentamento em Corinto era "evidentemente o descontentamento que eles... [sentiam] por causa da abne-gação exigida pela sua chamada crista".' Eles estavam tentando a Deus ao levar sua liberdade cristã ao limite em relação às festas dos ídolos.

Em Números 14:22 os israelitas realmente tentaram a Deus 10 vezes, "desafiando-o ao abusar da Sua paciência através de uma conduta rebelde e do pecado"." Por causa da desobediência o povo foi destruído pelas serpentes. Em nossa dispensação, "as ser-pentes que destroem os cristãos que estão em uma situação como esta são os tormentos de uma consciência culpada".81

  1. Murmurações e descrença. Murmurar (10) significa "queixar-se" ou "criticar". Tal murmuração tem as suas raízes na incredulidade, e representa a negação da bondade e da misericórdia de Deus".82 No AT, a maioria das queixas era dirigida a Moisés e Arão (Nm 14:2-36; 16.11,41). Paulo compara as murmurações dos coríntios ao lamento dos israelitas. Como murmurar é uma clara desconfiança da providência de Deus, e a negação da sua sabedoria e bondade, ela resulta muitas vezes em uma rápida retribuição. O destruidor neste contexto significa a morte (NT Amp.).

d) Aplicação à igreja de Corinto (10:11-13). O AT não é simplesmente uma história de acontecimentos seculares. Ele contém a revelação do relacionamento de Deus com os homens. Dessa forma, sua história é usada para mostrar um padrão de comportamento a ser imitado ou evitado. O exemplo de Israel foi escrito para aviso nosso (11). A pala-vra aviso significa "colocar na mente" ou "instruir pela palavra". Em II Timóteo 3:16-17 existe a idéia de uma repreensão ou correção. Para quem já são chegados os fins dos séculos significa para aquele que vive na última era do tempo, a dispensação cristã.

A sua aplicação é clara e direta. Aqueles que eram excessivamente confiantes e ego-ístas entre os coríntios foram advertidos de que, no exato momento em que se sentissem mais seguros, poderiam cair (12). O exemplo de estar de pé e de cair representa um estado de fidelidade e um estado de desobediência. "A queda dos outros deve nos deixar mais cautelosos a nosso próprio respeito"."

Paulo ameniza a severidade das suas palavras ao garantir que a tentação peculiar dos coríntios é humana (13). Nada de novo havia acontecido aos coríntios; todos os ho-mens experimentam tentações. Portanto, se eles pecarem, não terão desculpas. Paulo declara também que Deus age firmemente e sempre concede forças àqueles que confiam nele, e o seguem. Como Alford escreve: "Ele celebrou uma aliança com você ao lhe cha-mar: se Ele permitisse que você sofresse uma tentação além do seu poder de vencê-la... Ele estaria transgredindo essa aliança"." Deus conhece muito bem as circunstâncias que cercam cada tentação, e vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.

O termo escape (ekbasis) era usado como referência a uma passagem na montanha. A imagem é de um exército ou de um grupo de viajantes preso nas montanhas. Eles descobrem uma passagem e o grupo escapa para algum lugar em que possa estar em segurança. A frase para que a possais suportar indica o poder sustentador do Espírito Santo, que todos os homens podem receber. A vitória sobre a tentação será possível atra-vés de uma humilde confiança. Porém, ter uma autoconfiança presunçosa diante da ten-tação representa uma avenida aberta para uma derrota certa.

2. O Perigo da Idolatria 1Co 10:14-22)

Além do perigo da autoconfiança presunçosa, os coríntios enfrentavam a ameaça de recair na idolatria.

a) Uma advertência (10:14-15). Paulo nunca perde a sua ternura. Assim, ele escreve: Portanto, meus amados, fugi da idolatria (14). O verbo fugi está no imperativo presente, sugerindo que os coríntios deveriam adotar a prática de fugir da presença do pecado. Embora a referência feita aqui possa estar diretamente relacionada à participa-ção em festas aos ídolos, ela também pode ser aplicada "a tudo que possa ser colocado pelo crente em seu coração, que possa vir a tomar o lugar da devoção a Cristo e à nossa tarefa de servi-lo"." A inclusão da preposição da (apo, longe de) insiste que eles não devem fugir apenas da idolatria, mas "fugir para bem longe de tudo que possa se aproxi-mar dela, ou mesmo levar a ela"."

Entretanto, mesmo nessa advertência, Paulo não impõe a sua vontade aos coríntios. Ele diz: Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo (15). A palavra entendidos (phronimois) sugere a posse de uma sabedoria prática que iria capacitá-los a entender o significado e a força das palavras de Paulo.

  1. O cálice da comunhão (10:16-18). O cálice de bênção (16), isto é, da Ceia do Senhor, proibia qualquer tipo de culto aos ídolos. A palavra comunhão (koinonia) signi-fica "ter em comum" e denota freqüentemente "a participação que alguém tem em algu-ma coisa".' Dessa forma, o cálice de bênção que abençoamos e o pão que partimos representam a verdadeira participação na obra redentora de Cristo.

A palavra bênção (eulogia) significa literalmente "uma boa fala" e foi usada de diferentes maneiras nas Escrituras: Como louvor (Ap 5:12) ; ação de graças (Hb 12:17) ; benefício (Rm 12:29) ou agradecimento, que é o significado nesse versículo. O cálice de bênção fazia parte das festas da Páscoa, e nessas refeições festivas o pai de família passava o cálice como parte do ritual sacrificial. Dessa forma, cada membro da família era envolvido no ritual. Este também foi o cálice que Jesus havia iniciado, e indicava particularmente os benefícios da morte de Cristo. Não havia restrições na mente de Paulo a respeito do ponto principal da redenção. Para ele, a base da bênção espiritual era o sangue de Cristo.

Da mesma forma, partir o pão era uma participação personalizada nos benefícios da redenção, pois Cristo é o Pão Vivo. Somos todos participantes de um único pão (17) provavelmente reflete a prática de cada crente de partir um pedaço do pão para si, indi-cando tanto uma bênção pessoal como a comunhão em conjunto. A comunhão com o Se-nhor traz a comunhão entre as pessoas. Aqueles que participam da Ceia do Senhor, ao receberem um pedaço do mesmo pão, se tornam um só corpo espiritual. Quando o Israel segundo a carne (18), isto é, um israelita, havia comido uma parte do sacrifício a Jeová, identificando-se deste modo com o povo do pacto, ele não podia depois tomar parte em uma cerimônia pagã. Portanto, o cristão que bebia do cálice e comia o pão já não podia mais participar de uma adoração idólatra.

  1. O pecado da idolatria (10:19-22). Paulo abre essa seção com a pergunta: Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? (19). Sua resposta é: Não. O ídolo ao qual foi oferecido o sacrifício não era nenhum deus. No entanto, havia forças demoníacas associ-adas ao seu culto — As coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus (20). Paulo quer dizer que as "religiões pagãs emanam... dos espíritos malignos e, conseqüentemente, o homem que toma parte nesses rituais está se colocando sob a sua influência"."

Sob este ponto de vista, a carne oferecida aos ídolos não representava uma questão importante. A essência desse assunto reside na participação do culto ao ídolo, que re-presentava uma reversão ao paganismo. Alford escreve: "Estando o paganismo sob o domínio de Satanás, ele e seus anjos são de fato os poderes que estão sendo homenage-ados e adorados pelos pagãos, embora estes tenham pouca ou nenhuma consciência dessa circunstância"."

Existe uma impossibilidade moral de se beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios (21). O cálice dos demônios representava o apogeu dos banquetes dos pagãos nos quais eram feitas três saudações em honra aos deuses. Um crente não podia tomar parte em tal rito pagão sem ofender a sua consciência. Qualquer tentativa de ter comu-nhão com Deus e, ao mesmo tempo, de participar deliberadamente de práticas idólatras provocará a irritação do Senhor (22; Dt 32:21).

3. Limites da Liberdade Espiritual 1Co 10:23-11.
1)

A fé em Cristo trouxe uma fantástica liberdade a Paulo. A união espiritual com Cristo, resultante da fé e da graça, eliminou para sempre as armadilhas externas e seus mecanismos. Dessa forma, ele podia dizer: Todas as coisas me são lícitas (23). A ex-pressão todas as coisas se refere àquelas atividades nas quais os cristãos gozavam de liberdade, como comer determinado tipo de alimento. Paulo era livre no sentido de que sua redenção pessoal havia envolvido – e até excedido – as práticas religiosas, legalistas e humanistas. No entanto, ele colocava limites específicos à sua liberdade espiritual.

  1. Conveniência e edificação (10.23). O apóstolo afirma que a justificação final para a conduta de cada um não é a liberdade pessoal, mas a conveniência e a edificação. A palavra convém se refere ao beneficio em geral, inclusive ao próprio bem-estar espiritu-al de cada um. Edificar significa construir, fortalecer ou alimentar. Vine escreve: "Uma liberdade que é desfrutada às custas do prejuízo de alguém, não pode ser realmente benéfica a qualquer pessoa".' Paulo declara que o cristão tem o direito teórico e abstrato de fazer qualquer coisa que não seja pecaminosa em si, "porém considerações sobre a conveniência e o bem-estar dos outros colocam limites práticos a esta liberdade"."
  2. O interesse dos outros (10.24). Paulo escreve: Ninguém busque o proveito próprio; antes, cada um, o que é de outrem (o "bem", NASB). O princípio maior da conduta e da liberdade cristã não é a expressão da própria personalidade, mas a consi-deração pelo bem dos outros. Se o cristão procurar o melhor interesse dos outros, ele não irá colocar o seu julgamento ou os seus próprios interesses à frente dos interesses alheios. Alford escreve a respeito desta sublime abordagem da liberdade cristã: "Este deve ser o nosso objetivo: levarmo-nos uns aos outros à perfeição, e não agradarmos a nós mesmos".92
  3. Uma consciência limpa (10:25-30). Geralmente, os cristãos são livres para obede-cer a uma consciência sensibilizada pelo Espírito. Dessa forma, quando o cristão vai comprar carne no açougue (25, mercado) ele deve apenas comprar e comer sem fazer perguntas sobre sua origem. A atitude do cristão deverá ser pautada pela idéia de que a terra é do Senhor e toda a sua plenitude (26). Esta citação de Salmos 24:1 significa que o cristão é livre para considerar todas as coisas sob o ponto de vista da glória de Deus, e do bem do homem. "O mau uso de alguma coisa por parte do mundo não precisa impedir o crente de usá-la para o Senhor"."

A consciência individual também deve guiar uma pessoa na questão de tomar parte ou não em uma refeição social na casa de alguém que não seja cristão. Não existe nenhu-ma restrição a respeito de aceitar esse convite. Nessa refeição o cristão deve se lembrar das instruções da palavra de Deus: Comei de tudo o que se puser diante de vós (27), sem nada perguntar, por causa da consciência. Se outra pessoa presente informar que isto foi sacrificado aos ídolos (28) o crente não deverá comer essa carne. O cris-tão tem a obrigação de esquecer sua própria liberdade pessoal a fim de prestar um claro testemunho, ou ajudar um cristão mais fraco que não foi esclarecido nesses assuntos. "A abstenção deve ser considerada por causa do próprio informante, e da consciência dele".94 Esta atitude é outra maneira de reconhecer que a terra é do Senhor e toda a sua plenitude. Pelo fato de tudo que temos vir de Deus, temos a obrigação de, em todas as circunstâncias, fazer aquilo que melhor contribua para a expansão do seu Reino.

Nos versículos 29:30 Paulo escreve como se estivesse ouvindo uma objeção de um dos "esclarecidos" coríntios. A obra Cartas Vivas traz a seguinte paráfrase: "Mas por-que, você pode perguntar, devo ser guiado e limitado por alguma coisa que alguém pensa?" Se posso agradecer a Deus pelo alimento e apreciá-lo, por que deixar alguém estragar tudo só porque pensa que estou errado? No versículo 31, Paulo responde: "Bem, eu direi o porquê".

d) Liberdade para a glória de Deus 1Co 10:31-11.1). Nas atividades que não são espe-cificamente boas ou más, porém deixadas a critério da consciência do cristão, a questão principal deverá ser: "O que poderá trazer glória à causa de Deus?". Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus (31). Paulo queria eliminar todos os possíveis obstáculos a um ministério eficiente. Ele mencionou especificamente três classes de pessoas a quem estava ansioso por aju-dar. O apóstolo evitou ser um antagonista em relação aos judeus (32), que eram religio-sos, mas não convertidos. Ele dedicou um pensamento gentil e cuidadoso aos gentios que eram pagãos e não convertidos. Mas Paulo estava especialmente preocupado com os membros da igreja de Deus.

Paulo era um líder na experiência da liberdade em Cristo. Mas era também um servo dedicado e autodisciplinado em sua abordagem da conduta pessoal. Ele se recusa-va a fazer qualquer coisa que pudesse ser um tropeço para os homens que estivessem fora da igreja, ou alienar aqueles que já tinham sido salvos. Por esta razão, ele disse: Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio provei-to, mas o de muitos, para que assim se possam salvar. Sede meus imitadores, como também eu, de Cristo (1Co 10:33-11.1). Cristo veio como um Servo. Ele era o Sobe-rano do universo, no entanto aceitou o papel de um escravo. A lição é bastante clara. Não é o exercício da liberdade pessoal que atrai os homens, mas sim a submissão do cristão a Deus, e o exercício da "liberdade de servir" aos semelhantes.

As "Diretrizes para uma Vida Cristã" de Paulo são:

1) Reconhecer o poder destruidor do pecado, 1 Co 10:1-12;
2) Aceitar as possibilidades vitoriosas da graça, 10.13;

3) Viver no poder consistente da comunhão, 1 Co 10:15-17;
4) Escolher a liberdade inspiradora do amor, 1 Co 10:23-24, 31-33; 11:1.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 1
Paulo cita o exemplo dos israelitas do tempo do êxodo, os quais, apesar de terem sido os beneficiários das grandes ações de Deus, não corresponderam a isso com uma conduta que lhe fosse agradável.1Co 10:1-2; Ex 14:19) e passar pelo mar Vermelho (Ex 14:22-29) representam uma espécie de batismo que unia os israelitas com Moisés, do mesmo modo que o cristão expressa a sua união com Cristo no batismo (Rm 6:3; 1Co 12:13; Gl 3:27).

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 3
Espiritual:
Ou sobrenatural (aqui e no v. 4). Aqui, é comparado o maná (Ex 16:4,Ex 16:35; Jo 6:31-32) com o pão da Ceia do Senhor.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 4
A água da pedra (Ex 17:6; Nu 20:8-11) é comparada com o vinho da Ceia do Senhor.1Co 10:4 Uma tradição judaica do tempo do NT indicava que a rocha de Ex 17:6 e a de Nu 20:8 eram a mesma e sustentava que essa rocha seguia os israelitas nas suas viagens pelo deserto.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 5
Nu 14:16,Nu 14:29-30.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 6
Nu 11:4,Nu 11:34.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 7
Ex 32:6.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 8
Nu 25:1-18.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 9
O Senhor:
Outros manuscritos dizem:
Cristo, e outros:
Deus.Dt 10:9 Nu 21:5-6.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 10
Nu 16:41-49.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 11
Rm 15:4.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 13
Mas Deus é fiel:
Isto é, podeis confiar em Deus:
Conforme Dt 7:9; 1Pe 4:19.1Co 10:13 Tentação:
Ou prova:
Conforme Jc 1:2-4,Jc 1:12.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 14
1Jo 5:21.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 16
Mt 26:26-28 e paralelos. Na celebração da Ceia do Senhor se recorda, cumprindo o mandamento de Jesus (Lc 22:19; 1Co 11:25), o que ele fez na sua última ceia ao pronunciar a bênção perante Deus sobre o pão e sobre o cálice (1Co 11:23-26).1Co 10:16 Na Ceia do Senhor, o que participa se une ao corpo e ao sangue de Cristo e se solidariza com os demais participantes.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 17
Rm 12:5; 1Co 12:12; Ef 4:16; Cl 3:15.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 18
Lv 7:6,Lv 7:15. Também em Israel, os sacerdotes se uniam entre si e com Deus, a quem serviam no culto dos sacrifícios.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 19
1Co 8:4.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 20
Dt 32:17; Sl 106:37. Apesar da liberdade cristã (1Co 8:1-13; 1Co 10:23-33), adverte-se do perigo de uma participação real no culto aos ídolos.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 21
2Co 6:15-16.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 22
Zelos no Senhor:
Conforme Ex 20:5; Dt 32:21.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 23
Todas as coisas são lícitas:
Isto é, alguém é livre para fazer o que deseja:
Ver 1Co 6:12,; aqui, se aplica o mesmo dito com respeito às comidas, e o autor volta ao tema do cap. 1Co 8:1.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 24
Fp 2:4.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 26
Sl 24:1; Sl 50:12.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 28
Em diversos manuscritos é acrescentado:
porque do Senhor é a terra e tudo que nela há.1Co 10:28 Rm 14:14-15; 1Co 8:7.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 29
1Co 8:7-13.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 31
Cl 3:17; 1Pe 4:11.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 2 até o 33
*

10:2

todos batizados...com respeito a Moisés. O batismo cristão salienta a união do crente com Cristo. Paulo usou a linguagem própria do batismo ao comparar os israelitas com os crentes coríntios (5.12,13, nota). Todos os israelitas passaram pela prova e pelo livramento do êxodo em virtude de sua identificação com seu líder, Moisés. Note a repetição da palavra "todos", nos vs. 1-3 (também em 12.13). "Todos" os membros da igreja em Corinto tinham sido batizados em Cristo, e desta forma tinham provado o livramento de Deus, mas isso não garantia que Deus se agradava de cada um deles, sem exceção. Essa passagem ilustra e explica a advertência em 9:24-27.

* 10:3-4

de um só manjar espiritual... da mesma fonte espiritual. Seguindo a analogia com o batismo, Paulo adverte os crentes de Corinto a não encontrarem um falso conforto em sua participação na Ceia do Senhor (vs. 14-22). Os israelitas também experimentaram o alimento e a bebida que lhes foram dados por Deus. Neste caso, "espiritual" não significa "imaterial", e nem sugere apenas que o maná e a água tinham algum significado mais profundo. É provável que Paulo tivesse em mente a atividade do Espírito Santo (2.6,14; 3.1; 15:44-46, e notas). Os israelitas tinham recebido uma provisão sobrenatural, associada à obra do Espírito.

pedra era Cristo. No Antigo Testamento, Deus é com freqüência comparado a uma rocha, e Israel (chamado "Jesurum") é descrito como nação que tinha abandonado a Deus, a "Rocha de sua salvação" (Dt 32:15; conforme Êx 17:6). A analogia entre os israelitas e os crentes de Corinto não foi uma ilustração arbitrária; pois há nessa analogia uma conexão teológica. Sem minimizar os privilégios desfrutados pelos crentes (v. 11, nota), Paulo relembra-nos que o Libertador dos israelitas não foi outro senão nosso Salvador crucificado e ressurreto.

* 10:6

exemplos. O vocábulo grego correspondente está relacionado ao termo português "tipo" (ver também no v. 11). Talvez o uso dessa palavra indique também que os eventos do deserto tenham uma correspondência divinamente tencionada com as experiências da igreja cristã.

* 10:11

os fins dos séculos têm chegado. Essa declaração reflete a convicção de Paulo de que a vinda de Cristo inaugurara os "últimos dias" (Hb 1:2), o tempo em que as grandes promessas do Antigo Testamento chegam ao seu cumprimento (conforme 1.20, nota). Ao frisar esse tema, Paulo ajudou os crentes de Corinto a perceberem que os eventos do Antigo Testamento olhavam para a frente e se aplicavam a eles. Outrossim, esses fatos sugerem que, considerando a posição privilegiada deles, os coríntios deveriam reconhecer sua maior responsabilidade (conforme Hb 11:39,40).

* 10:12

veja que não caia. Ver nota em 9.27.

* 10:13

Este versículo, que é sobejamente conhecido, provê grande encorajamento aos crentes que estão enfrentando tentações. Ao mesmo tempo, as palavras de Paulo contêm uma reprimenda implícita. Se Deus nos guarda de tentações maiores do que aquelas a que podemos resistir, então não podemos valer-nos de nossas tentações como uma desculpa para pecarmos. O pecado jamais é uma necessidade para um crente.

* 10:14

fugi da idolatria. Essa recomendação paulina está relacionada às suas observações anteriores sobre comer comidas oferecidas a ídolos (8.1, nota). Paulo se entristecia diante do fato de que alguns crentes coríntios participavam de refeições pagãs que tinham um inseparável elemento de idolatria.

* 10:16

o cálice da bênção... O pão que partimos. Essas declarações sobre a Ceia do Senhor demonstram a significação de tomar parte em uma refeição distintivamente religiosa. Assim como seria impossível tomar a Ceia do Senhor e afirmar que a mesma não tem qualquer significação religiosa, assim também é ingênuo que os crentes de Corinto pensassem que podiam participar em festas em templos de ídolos sem se envolverem na idolatria. Um outro ponto é que a unidade do "corpo de Cristo", simbolizado pelo pão e pelo vinho, exclui a união com os ídolos. Ver "Os Sacramentos", em Mt 28:19.

* 10:20

associados aos demônios. Embora os ídolos nada representem (v. 19), por detrás dos ritos pagãos há a realidade da obra de Satanás, e os crentes nada deveriam ter com isso.

* 10:23

Todas as cousas são lícitas. Ver nota em 6.12,13.

* 10:25

Comei de tudo o que se vende no mercado. Apesar de suas fortes palavras contra os crentes tomarem parte das festas idólatras, Paulo não quer que os crentes de Corinto fossem exageradamente escrupulosos. O fato de um alimento ter sido oferecido a um ídolo, não altera aquele alimento; o mesmo continua a fazer parte da criação de Deus. Portanto, os crentes coríntios não tinham que perguntar se um determinado alimento do mercado foi trazido de um templo pagão, e nem tinham eles necessidade de fazer tal pergunta, quando convidados a uma refeição (v. 27). Os crentes podiam comer livremente daquilo que vinha da provisão de Deus.

* 10:28

não comais. Um problema diferente já se origina quando alguém anuncia que a carne vinha de um sacrifício pagão. É de presumir-se que tal comentário indique que a pessoa que o fez tem problemas de consciência a respeito. Nesse caso, é justo o crente abster-se, "por causa daquele que disse" tal coisa.

* 10:30

por que hei de ser vituperado. Essa indagação deixa claro que Paulo fora acusado de comer carnes oferecidas a ídolos, com a sugestão de que ele não tinha qualquer direito de proibir os crentes coríntios de agir dessa forma (9.19, nota).

* 10:31

fazei tudo para a glória de Deus. Ver "A Glória de Deus", em Ez 1:28.

* 10:33

não buscando o meu próprio interesse, mas o de muitos. Em combinação com o desejo de fazer tudo para a glória de Deus (v. 31), esse princípio provia a Paulo um critério para a sua conduta. De fato, é o princípio do amor cristão que "não procura os seus interesses" (13.5).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 1 até o 33
10.1ss No capítulo 9 Paulo se mostra como exemplo de um cristão amadurecido que se disciplina a si mesmo para servir melhor a Deus. No capítulo 10, usa ao Israel como um exemplo de imaturidade espiritual mostrado em seu auto confiança e perda de auto-disciplina.

10.1-5 As nuvens e o mar mencionados aqui fazem referência ao escapamento do povo do Israel da escravidão do Egito, quando Deus os guiou através de uma nuvem e os trouxe da escravidão através do Mar Vermelho (Exodo 14). O alimento e a comida espiritual são a milagrosa provisão que Deus lhes deu enquanto peregrinavam pelo deserto (Exodo 15; 16).

10:2 "No Moisés foram batizados" significa que assim como estamos unidos a Cristo pelo batismo, os israelitas se uniram à liderança do Moisés nos acontecimentos do êxodo.

10.7-10 O incidente mencionado em 10.7 se refere a quando os israelitas fizeram o bezerro de ouro e o adoraram no deserto (Exodo 32). O incidente em 10.8 é a menção de Nu 25:1-9 quando os israelitas adoraram ao Baal-pior e se envolveram em imoralidade sexual com mulheres moabitas. A referência em 10.9 é à queixa e chateio dos israelitas por sua alimentação (Nu 21:5-6). Puseram ao Senhor a prova, para ver quão longe podiam ir. Em 10.10, Paulo se refere a quando o povo se queixou contra Moisés e Arão e lhes sobreveio as pragas (Nu 14:2, Nu 14:36; Nu 16:41-50). O extermínio do anjo se refere a Ex 12:23.

10:11 As pressões de hoje fazem que com facilidade esqueçamos ou passemos por cima as lições do passado. Mas as advertências do Paulo nos convidam a recordar as lições que os israelitas aprenderam a respeito de Deus, de modo que evitemos repetir seus enganos. A chave para recordá-los é estudar a Bíblia com regularidade ao grau que estas lições cheguem a converter-se em advertências contínuas de como quer Deus que vivamos. Não precisamos repetir seus enganos!

10:13 Em uma cultura cheia de depravação moral e pressões, Paulo deu aos corintios palavras de fôlego firmes a respeito da tentação. Disse: (1) desejos errados e tentações são comuns a todos, de maneira que não pense que lhe acontece só a você, (2) outros resistiram as tentações e você também o pode fazer, (3) toda tentação pode ser resistida porque Deus lhe ajudará a que assim seja. Deus lhe ajuda a resistir a tentação lhe ajudando a: (1) reconhecer a aquelas pessoas e situações que lhe originam problema, (2) apartar-se de todo aquilo que você sabe que é errôneo, (3) escolher só o que é correto, (4) orar pedindo a ajuda de Deus, e (5) procurar a companhia daqueles que amam a Deus e que serão de ajuda em tempos de tentação. Fugir da tentação é o primeiro passo para a vitória (veja-se 2Tm 2:22).

10:14 A adoração aos ídolos era a principal expressão religiosa em Corinto. Havia vários templos pagãos na cidade e eram muito populares. As estátuas de madeira ou pedra não eram malotes em si mesmos, mas a gente lhes dava crédito pelo que só Deus era capaz de fazer, como lhes prover um bom clima, colheita e filhos. A idolatria segue sendo um sério problema hoje, mas aparece em distintos pacotes. Não pomos nossa confiança em estátuas de madeira ou pedra a não ser nos bilhetes e nos cartões de crédito. Confiar nas coisas que só Deus pode prover é idolatria. Nossos ídolos modernos são símbolos de poder, prazer ou prestígio que são altamente recompensados. Quando compreendemos os paralelos contemporâneos com a idolatria, as palavras do Paulo "fujam da idolatria" devem ser mais significativas.

10.16-21 A idéia de unidade com Deus por meio da comida sacrificada era muito notória no judaísmo e o cristianismo assim como também no paganismo. Nos tempos do Antigo Testamento, quando um judeu oferecia um sacrifício, comia parte do mesmo como uma maneira de restaurar sua unidade com Deus, contra quem tinha pecado (Dt 12:17-18). Em forma similar, os cristãos participam de um sacrifício feito uma só vez e para sempre, quando comem o pão e bebem o vinho que representam seu corpo e sangue. Os convertidos recentes do paganismo não seriam ajudados se sabendo comiam a carne oferecida aos ídolos.

10:21 Como seguidores de Cristo devemos lhe dar toda nossa lealdade. Não podemos, como Paulo explica, comer "pão da mesa do Senhor e da mesa dos demônios". Comer da mesa do Senhor significa comunhão com Cristo e identificação com sua morte. Comer da mesa dos demônios significa identificar-se com Satanás, participando de atividades de adoração ou que promovem idolatria (ou maldade). Está você tratando de levar duas vistas, seguindo os desejos de Cristo como também os da multidão? A Bíblia diz que não pode fazer ambas as coisas ao mesmo tempo.

10:23, 24 Algumas vezes é difícil saber quando marginamos ao irmão débil. Paulo nos dá uma regra simples para nos ajudar a tomar uma decisão: devemos atuar com sensibilidade e graça. Embora algumas acione não sejam errôneas, podem não resultar no melhor interesse de outros. Ao ter liberdade em Cristo, não devêssemos usá-la ao custo de ferir o irmão ou irmã cristãos. Não nos consideremos só a nós mesmos, sejamos sensíveis a outros. Para obter maior informação aproxima desde nossa atitude para o irmão débil vejam-nas notas a 8:10-13 e Romanos 14.

10.25-27 Paulo deu uma solução ao dilema: compre tudo o que se enfaixa no açougue sem perguntar se tiver sido devotado aos ídolos. Fazer isso não lhe afetará de nenhuma forma e a consciência de um não terá problemas. Quando nos preocupamos muito por cada feito que nos ocorre, voltamo-nos legalistas e não desfrutamos da vida. Deus nos enriqueceu com muitas coisas para nos gozar. Tudo provém de Deus e O nos deu tudo para que o desfrutemos. Se soubermos que algo causa problemas, então devemos enfrentar dito inconveniente, mas não precisamos procurar problemas.

10.28-33 por que devemos estar limitados pela consciência de outra pessoa? Simplesmente porque fazemos todas as coisas para a glória de Deus, inclusive nosso comer e beber. Nada que façamos deve causar tropeço a outros. Devemos fazer o que é melhor para outros, para que possam ser salvos. Por outro lado, os cristãos não deveriam diplomar-se como pessoas débeis com consciência hipersensíveis. Os líderes cristãos deveriam ensinar cuidadosamente a respeito de nossa liberdade em assuntos que não estão expressamente proibidos nas Escrituras.

10:31 O amor de Deus deve permear nossas vidas ao grau que tudo o que façamos seja para sua glória. Mantenha isto como um princípio diretriz, perguntando-se: É para a glória de Deus? ou Como posso glorificar a Deus por meio disto?

10:33 O critério do Paulo não era o que é o que mais gostava, a não ser o que era o melhor para os que o rodeavam. A atitude oposta poderia ser: (1) ser insensíveis e fazer o que nós gostemos, sem importar quem resulte ferido, (2) ser sensíveis e não fazer nada, por temor a que alguém possa ser marginalizado, (3) ser alguém que diz "sim" a tudo, e se mete em tudo, procurando ganhar a aprovação da gente antes que a de Deus. Nesta era de "eu primeiro" e "procurando o número um", Paulo introduz uma declaração que é uma boa norma. Quando o fazer o bem a outros é uma prioridade em nós, desenvolvemos um coração de servo que agrada a Deus.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 1 até o 33
Sad Exemplo 2. de Israel do abandono da Autodisciplina (10: 1-13)

1 Para não quero, irmãos, que ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar; 2 e todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar; 3 e todos comeram o mesmo espiritual alimentos; 4 e beberam todos de uma mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; ea rocha era Cristo. 5 Howbeit com a maioria deles Deus não se agradou: pelo que foram prostrados no deserto. 6 Ora, estas coisas se tornaram exemplos, a fim de que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram. 7 Não vos idólatras, como alguns deles; como está escrito: O povo assentou-se para comer e beber, e levantou-se para folgar. 8 Nem nos prostituamos, como alguns deles fizeram, e caíram num dia vinte e três mil. 9 E não nos fazer julgamento de o Senhor, como alguns deles o tentaram, e pereceram pelas serpentes. 10 E não murmureis, como alguns deles murmuraram, e pereceram pelo destruidor. 11 Estas coisas lhes a título de exemplo; e foi escrito para aviso nosso, para quem os fins dos séculos vir. 12 Pelo que, o que pensa estar em pé, olhe que não caia. 13 Não veio sobre vós tentação, você, mas tal como o homem pode suportar; mas Deus é fiel, que não vos deixará tentar acima do que podeis; antes com a tentação dará também o meio de saída, para que a possais suportar.

Então profundamente preocupado é Paulo com os perigos da vida indisciplinada por parte de sua Corinthian converte que ele se sente constrangido a pressionar suas advertências ainda mais longe. Para fins de exemplificação desses perigos que ele seleciona um incidente Antigo Testamento com que seus leitores estão a ser assumida familiar. Este fato parece apontar para a presença e influência perigosa de uma marca de libertino gnosticismo na igreja de Corinto. Isto é ainda mais indicado pelo fato de que o exemplo de Israel que Paulo usa enfatiza que injustificada auto-confiança foi a principal causa de sua queda. O próprio nome da seita, gnóstico , deriva da palavra grega gnosis , que significa conhecimento. "No primeiro e segundo séculos ANÚNCIO passou a significar um conhecimento esotérico de verdades religiosas e filosóficas mais elevadas para ser adquirida por um grupo de elite de crentes intelectualmente desenvolvidos. "repetida ênfase de Paulo sobre o contraste entre a sabedoria humana falso eo verdadeiro sabedoria de Deus nesta epístola também aponta desconfiado na direção de influência gnóstica em Corinto.

O uso que o Apóstolo do conjunto para que a palavra do capítulo de abertura 10 torna evidente que o que se segue é contínua com o assunto do capítulo anterior. Como ele apresenta o exemplo da rejeição de Israel por Deus que ele está dizendo, com efeito, que ele, também, ou qualquer outro cristão que segue o seu exemplo, pode também ser rejeitada como estavam. Duas vezes Paulo usa enfaticamente a palavra tudo no versículo 1 , mas cinco vezes no total: todos os israelitas pais eram ... sob a nuvem("cobrindo o anfitrião," Sl 105:39. ). Todos tinham experimentado as misericórdias que ensombram e direções de Deus em suas vidas. "Todos passaram pelo meio do mar" (NVI). Vincent comenta versos 1Co 10:1 e 1Co 10:2 :

Eles foram instituídos em uma união espiritual com Moisés, e constituiu os seus discípulos, [essa autoridade, então, continua a respeito do relacionamento da nuvem e do mar]. ... Os dois juntos formando o tipo de água do batismo. Bengel diz: "A nuvem eomar são, em sua natureza de água. "A nuvem foi difundida e água suspenso.

Dummelow diz:

Todos os israelitas receberam grandes bênçãos de Deus, tipos de privilégios sacramentais cristãos gostam, mas a maioria deles pereceu no deserto por causa do pecado. Eles aceitaram o privilégio de sua alta vocação, mas renunciou a sua responsabilidade.Seu destino deve avisar seus convertidos contra a fixação de seu coração em coisas más, idolatria, impureza, abusando de paciência de Deus, murmurando. "

Enquanto os cristãos de Corinto eram convertidos na maior parte dos gentios, havia também converte ao judaísmo entre eles. Mas ambos os conversos judeus e gentios eram iguais os herdeiros espirituais dos israelitas desde o judaísmo percebeu suas esperanças cumpridas em Cristo, o Messias. Portanto, Paulo poderia falar com ambos os grupos em relação aos israelitas como nossos pais.

Esses israelitas tinham tudo comido "o mesmo alimento espiritual" (ARA), o maná do céu (conforme Sl 78:25. ; Jo 6:31 ; Ap 11:8 ). "Todos eles beberam da mesma bebida espiritual" (ARA), a partir de uma rocha que os seguia, e que Paulo se identifica com Cristo (Ex 17:6 , Sl 78:15. ). Assim, tanto o maná e água foram sobrenaturalmente dado e de natureza espiritual. O verbo bebeu está no imperfeito o que denota ação e eles continuaram continuaram a beber durante toda a viagem.Cristo era a pedra espiritual que os seguia, ou permaneceu com eles. Dummelow observa significativamente:

Sua passagem pelo mar foi uma ruptura com a velha vida no Egito; definitivamente os entregou à orientação de Moisés, estava em vigor uma profissão de discipulado para ele (Ex 14:31. ); eles foram assim batizados em Moisés. Este tipificado nosso batismo, que é, (1) a libertação da escravidão do pecado e da entrada em uma nova vida; (2) discipulado a Cristo e união com Ele. Assim, o alimento espiritual (o "maná", Ex 16:1 ), e Paulo distintamente identifica Cristo com a rocha ferida que deu brotar água para o seu sustento no deserto (v. 1Co 10:4 ; conforme Jo 4:13 ; Jo 7:37 ). Dummelow acha que o maná e água são chamados espiritual por Paulo porque (1) eles foram milagrosamente dado, (2) que tipificava a salvação em Cristo, (3) ambos eram garantias da presença de Deus com o Seu povo que lhes deu uma base para a sua fé.

Podemos agora resumir o significado do exemplo dos israelitas para os cristãos de Corinto, como também para todos os cristãos, assim: (1) Eles eram os pais e antepassados ​​espirituais de todos os crentes cristãos: os nossos pais ; (2) eles eram os destinatários das misericórdias de Deus especiais e mão orientadora: todos debaixo da nuvem ; (3) que foram salvos da escravidão e destruição no Egito: todos passaram pelo mar ; (4) eles se tornaram os discípulos batizados de Moisés: todos foram batizados em Moisés ; (5) eles se tornaram participantes do alimento espiritual: todos comeram do mesmo alimento espiritual ; (6) que participou da água espiritual: todos beberam da mesma bebida espiritual ; (7) que experimentaram a presença pessoal revelada do Salvador em sua vida antes, e na expectativa de Seu advento histórico e salvar o trabalho: "eles estavam bebendo [continuamente] a partir de uma pedra espiritual que os seguia; E a pedra era Cristo [março ou o Messias] "(NVI). Dummelow observações: "As várias rochas visíveis a partir do qual a água vieram eram símbolos de um rock invisível que os acompanhavam e colocaram essas bênçãos ... Nós vemos o reconhecimento de St. Paulo da pré-existência de Cristo;. o poder divino que sustentou os israelitas era o poder de Cristo que trabalha em terra antes de sua Encarnação ".

À luz da delimitação anterior, que poderia honestamente negar que Paulo não quer dizer que esses pais israelita dos cristãos foram os filhos de Deus salvo? No entanto, em face de todos esses fatos graciosos da sua maravilhosa libertação do pecado e seu discipulado a Deus através de Moisés, que era um tipo de Cristo (Dt 18:15. ; At 3:22 ; At 7:37 ; Jo 1:21 , Jo 1:25) ", com a maioria deles Deus não se agradou; pois eles ficaram prostrados [ derrubado ] no deserto "(v. 1Co 10:5 , NVI). Que triste fim para um começo tão promissor! Enquanto eles todos receberam as bênçãos de Deus, eles não todos mediante a maldição de Deus, no entanto. Havia Calebe e Josué, que obedeceu a Deus e sobreviveu a peregrinação no deserto para testemunhar a eficácia do poder e da graça de Deus para salvar e preservar a alma até o fim. Embora os outros pereceram no deserto que não precisava ter feito isso, o registro deixa claro.

O que Paulo quer dizer para ensinar essas Corinthians e todos os cristãos, é que os seus privilégios sacramentais não vai finalmente salvá-los se eles persistirem em descuidado, de estar indisciplinado. Os cristãos que não respeitam a vida circunspecta e desencadear suas propensões naturais e paixões em desrespeito da graça de Deus e do poder mantenedor do Seu Espírito não têm direito de receber de Deus para a segurança imortal (He 3:7:. He 3:2 ; . 1Tm 6:16. ).

No versículo 6 Paulo afirma que estes exemplos de os israelitas têm a intenção de ajudar os cristãos a refrear o seu apetite para o que é proibido e, assim, salvar-se do destino de seus antepassados. Os israelitas mudaram sua visão e afeições de Deus e Sua bondade para com os ex-panelas de carne do Egito (Nu 11:1 ), assim re-consagrando os ideais de sua vida anterior; e, em seguida, levantou-se para jogar em bebedeiras e saciado que acompanha sua adoração de ídolos. Apis foi o touro-deus egípcio da fertilidade que representou um tipo de culto do sexo.Assim, não é surpreendente que alguns destes adoradores de ídolos prostituíram. Eles foram, mas que honra a Deus que eles adoravam. Embora seja verdade que Paulo aparentemente se refere ao incidente registrado em Nu 25:1 ; Nu 16:41. ). Seus murmúrios adquiridos a ira de Deus.

No versículo 10, Paulo quer que ele entendeu que ele não foi simplesmente relativo história antiga para o entretenimento de seus leitores. Essas tragédias resultantes dos pecados dos pais são registrados pela advertência e admoestação dos cristãos em geral e do Corinthians, em particular. O ponto culminante das experiências acumuladas e lições de todas as idades passado estão agora à disposição dos cristãos e eles devem tomar cuidado e aprender com eles em vez de repetir os seus erros e sofrendo suas punições.A vinda de Cristo pode muito bem estar envolvido também no pensamento de Paulo do culminar de todas as épocas.

Os israelitas tinham sido tão seguros de si mesmos como foram o orgulho mundano-wise Corinthians. Mas esses israelitas conheceu desastre e assim que o Corinthians se não se humilhar, se arrepender e se lançar sobre a misericórdia de Deus. Muitas vezes, é no momento de maior auto-confiança e sensação de segurança que a tragédia atinge. Vede! é a admoestação do Apóstolo no versículo 12 .

Para que o Corinthians concluir a partir de exemplos todos de Paulo de catástrofe e de advertências severas que a sua situação nas circunstâncias prementes do mal é totalmente sem esperança, e, assim, eles podem muito bem desistir de sua fé em Cristo, e retornar ao mundo do prazer idólatra, o Apóstolo vem através de uma grande mensagem de consolação no versículo 13 . Isso pode ser parafraseada assim:

"As tentações são realmente muito grande e grave. Que deve ser enfrentado. Mas suas tentações são, mas as tentações de todos os homens em todos os lugares. O homem do mundo está no mesmo barco com você a esse respeito. A grande diferença entre ele e você é que você tem Deus como seu ajudante quando você atender a essas tentações, enquanto ele enfrenta-los sozinhos. A tentação de fazer o mal pode ser muito grande, mas Deus colocou um limite para isso. Quando o seu poder de resistência atingiu os seus limites máximos, Deus vai mudar a situação para seu recurso ilimitado de poder e assumir, assim, libertando-o da estirpe. Seu caminho de escape será através de Seu poder de capacitação de resistência. "

Nenhum lugar Deus prometeu isenção aos Seus filhos de tentações e provas. Ele prometeu Sua mantenedora presença e poder na e através da provação, permitindo assim que o crente para conquistar. É verdade que Pedro diz que Deus sabe livrar os piedosos das tentações, mas ele não diz que Deus vai fazê-lo (2Pe 2:9)

Desde os perigos da frouxidão moral com a qual Paulo tem lidado ele agora passa para o tratamento de um problema novo e diferente. Este problema que enfrentou o Corinthians diz respeito à relação da Ceia do Senhor para as festas de ídolos pagãos.

1. idólatras Festas (10: 14-22)

14 Portanto, meus amados, fugi da idolatria. 15 Falo como a homens sábios; julgai vós mesmos o que digo. 16 O cálice de bênção que abençoamos, não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos, não é a comunhão do corpo de Cristo? 17 Vendo que nós, que somos muitos, somos um só pão, um só corpo, porque todos participamos do mesmo pão. 18 Vede a Israel segundo a carne tem não os que comem os sacrifícios de comunhão com o altar? 19 Mas que digo? ? que uma coisa sacrificadas aos ídolos é alguma coisa, ou que o ídolo é alguma coisa 20 Mas eu digo , que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus; e eu não teria que sejais participantes com os demônios . 21 Não podeis beber o cálice do Senhor e do cálice dos demônios: não podeis participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. 22 Ou vamos provocar o Senhor para ciosamente? Somos nós mais fortes do que ele?

O Apóstolo, mais uma vez renova seu domínio sobre os afetos de seus leitores pelo endereço cativante meu amado. Eles são seus filhos espirituais, e como ele podia sentir de outra forma em relação a eles? Sua portanto ou "portanto" reflete de volta para suas advertências anteriores. Por causa dos juízos que caíram sobre idólatra Israel; porque você é confrontado com situações e tentações semelhantes; porque você é, mas os homens com as mesmas fragilidades humanas; porque você não tem maiores imunidades dos perigos que confrontam você do que eles tinham-por causa de todas essas coisas e muito mais, fugi da idolatria , Paulo exorta os seus leitores. Não é algo para brincar com. É uma armadilha moral que pode, a qualquer momento explodir em suas mãos e efetuar sua ruína moral e espiritual. Paulo vai presentemente mostrar-lhes que volta dos ídolos aparentemente inocentes Há demônios perversos. Portanto, ele exorta-os a fugir da idolatria.

O Apóstolo honra seus leitores com respeito no versículo 15 . Ele se dirige a eles como homens de bom senso e bom senso que são capazes de compreender as implicações de seus raciocínios anteriores e que ele ainda vai dizer a eles. Ele não está agora apelando à autoridade, mas a razão. Ele vai apresentar suas provas e defender seu caso. Eles serão o júri decidir.

No versículo 16 ele começa seu argumento. A taça é consagrado pela oração solene. Ele é abençoado que pode ser uma bênção para aqueles que com fé comemoram a morte de Cristo e se apropriar seus méritos salvar a suas vidas. Ele não é alterado para o sangue real de Cristo, como aqueles que mantêm a teoria transubstanciação acreditar, nem é o sangue real e do corpo de Cristo presente com a Eucaristia, como é considerado por aqueles que sustentam a teoria consubstanciação. Mas a taça, no entanto, normalmente representa o sangue derramado a vida do Filho de Deus para que Ele pudesse se tornar Salvador do homem. A palavra Koinonia (comunhão) pode muito bem significar "a participação em" ou "comunhão dentro." Assim entendida, aqueles que recebem a taça testemunhar que eles aceitam os benefícios da morte de Cristo na cruz para a salvação deles. O pão quebrado teria o mesmo significado.

Os pontos de comunhão santamente em três direções. Ele olha para trás em comemoração da morte de Cristo na cruz para salvar o homem; ele olha para presente e contínua eficácia salvífica de Cristo; e olha para o futuro, em antecipação da sua segunda vinda. Assim, as ações adorador pela fé o histórico, o presente, e a eficácia futurista da obra redentora de Cristo. A "partilha no sangue" e "corpo de Cristo" (ARA) ou a comunhão ou "participação em" (ASV março), tem referência para o benefício mútuo, que os crentes que participam da ação comunhão com o seu Senhor em Sua obra redentora na cruz. Morris diz:

O cálice de bênção foi o nome dado para a terceira taça na festa da Páscoa. Isso pode muito bem ter sido o copo com a qual o Senhor instituiu o sacramento da Santa Comunhão, portanto, a adequação do nome. Abençoe não se refere ao anexar algumas bênçãos para a taça, mas para o tipo de oração que foi usada sobre ele, embora bem podemos afirmar que o efeito da oração é "consagrar" o copo, ou seja, o apart para um uso santo. ... É interessante encontrar a taça mencionado antes do pão, embora quando Paulo lida com a instituição (9:. 23 ss) o pão vem em primeiro lugar. A ordem aqui pode ser devido a um desejo de salientar o derramamento do sangue do Senhor. Ou, pode ser devido à proeminência do copo e a insignificância do pão nos sacrifícios pagãos para que Paulo está levando para cima.

No versículo 17, Paulo deixa claro a idéia da unidade dos cristãos através da Comunhão. Os primeiros cristãos usado um pedaço de pão para a Comunhão que eles se separaram e distribuído para os vários comungantes. O único pão significava a um só Deus e único Salvador Jesus Cristo, talvez, sua unidade com Deus, o Pai). Seu ato de participar deste pão comum tipificado sua unidade com o seu Salvador e uns com os outros como membros do corpo espiritual de Cristo, do qual Ele é a cabeça. Por isso, "nós que somos muitos, somos um só corpo; porque todos participamos do mesmo pão "[março "Loaf"] (NVI).

Paulo procede, no versículo 18 , para ilustrar a verdade precede por referência a Israel segundo a carne. Esta expressão sugere que os cristãos constituem a verdadeira, ou espiritual, Israel. Paulo deixa isso claro em outros lugares, quando ele diz:

Para ele não é judeu o que o é exteriormente; nem é circuncisão a que é somente na carne; mas ele é um judeu que é interiormente; e circuncisão, a que é do coração, no espírito, não na letra, eo seu louvor não que é de homens, mas de Deus "( Rm 2:28 , NVI).

A nação de Israel encontrou sua realização na nova nação ou nova raça de cristãos. Aqueles do Antigo Israel que aceitaram Cristo tornou-se o novo Israel. Aqueles que se recusaram Cristo eram nenhuma nação aos olhos de Deus.

Ao comer do sacrifício que os israelitas se tornaram participantes, "participantes" ou "comunicantes" (v. 1Co 10:16) do altar. Assim, os participantes da comida oferecida em sacrifício entrar em comunhão com o altar e tudo o que ele simboliza. Comungantes cristãos entrar em comunhão com Deus em Cristo que se ofereceu a si mesmo na cruz-altar para sua redenção, com tudo o que isso significa. Esta é uma verdade mais abençoado para contemplar, e é uma experiência mais abençoado para os comungantes crentes.

Mas o Apóstolo está dirigindo para casa uma outra e mais terrível verdade como ele explica o significado da comunhão cristã. No versículo 19 , ele pergunta: "O que eu quero dizer, então?" (NVI). Ele volta para o principal problema que confronta seus leitores (v. 1Co 10:19 ). Ele pergunta: "Será que eu quero dizer que o que é sacrificado aos ídolos, ou os próprios ídolos, tem alguma realidade objetiva?" A resposta é "Não!" Em si não são nada. O que seus leitores não percebem, porém, foi que os gentios pagãos que fizeram seus sacrifícios sobre esses altares pagãos estavam realmente fazendo-os demônios pessoais (v. 1Co 10:20 ). Assim, através de seus sacrifícios, dos quais eles mesmos bebi e de que eles imaginavam os demônios para participar, eles foram realmente "co-participação", ou "compartilhar" in, a natureza muito mal desses demônios através de sua comunhão com eles. Paulo temia que seus convertidos estavam em grave perigo de se tornar "participantes em demônios" (ARA), ou, na verdade, que coloca-se aberto a possessão demoníaca. O ensinamento de Paulo é claro que a experiência de um verdadeiro crente cristão é ser possuído de Cristo (Rm 8:10. ; Cl 1:27 ). Paulo não nega que os ídolos não são em si mesmos deuses. Mas que eles podem ser tratados com segurança como objetos materiais inocentes que ele nega veementemente. Comentário Morris 'é pertinente e significativo.

Os demônios fazem uso de prontidão dos homens para adorar ídolos. Assim, quando os homens sacrificam aos ídolos, não pode-se dizer que eles estão envolvidos em alguma atividade neutra, que não tem nenhum significado. Eles são, na verdade sacrificando a espíritos malignos, como as pessoas de que fala Dt 32:17 . Para compartilhar comida é estabelecer comunhão. Assim, eles estão entrando em comunhão com os demônios.

A advertência do Apóstolo é claro e pungente. Os cristãos não podem compartilhar a comunhão ou comunhão do Senhor Jesus Cristo e que de demônios. Os dois estão em pólos opostos. Deus eo mal, escuridão e luz, Deus e Satanás nunca podem ser reconciliados. Também não os seguidores de um ser sempre os adoradores do outro até que renunciar e abandonar seu antigo mestre. Nenhum homem jamais pode se tornar um cidadão do Reino de Cristo, até que ele renuncie definitivamente o reino de Satanás, e vice-versa. O Reino de Cristo é o eterno inimigo jurado do reino de Satanás. O reino de Satanás será finalmente destruído para sempre por Cristo, e todos os seus súditos devem entrar para a derrota e destruição com ele (conforme Ap 13:4 ; Ap 20:4 ), seguindo o exemplo dos antigos israelitas na tentativa de provocar o Senhor em ciúmes com lealdade dividida entre Cristo e Satanás (Dt 32:16 ; . Ex 20:5. ; Lc 10:27 ).

Provavelmente a maior parte da carne vendida nos mercados tinha sido primeiro oferecida aos ídolos. Para os cristãos para comprar e comer essa comida não precisa constituir uma violação dos seus princípios ou consciências cristãs. Eles não precisam pedir ou até mesmo saber se tinha sido sacrificado. Para pedir e saber que ele tinha sido sacrificado, e depois comê-lo, iria colocá-los passíveis de incompreensão por parte dos pagãos e uma violação da sua própria consciência, já que eles, então, saber que eles estavam comendo carne sacrificada. A terra e tudo o que pertence a Deus, e eles podem aceitá-la com segurança com ações de graças, a partir da mão de Deus. Para ser overscrupulous é uma falha moral, assim como a falta de cuidado é. Alguns pretensos cristãos nunca viver uma vida vitoriosa pela simples razão de que eles colocam seus padrões morais superiores aos que Deus criou, e, portanto, não pode alcançá-los. A religião cristã é uma forma prática de vida projetado para o presente, bem como para o mundo futuro.

No versículo 27, Paulo estabelece uma regra semelhante sobre a aceitação de convites para festas nas casas dos crentes. Se você está disposto a aceitar o convite fazê-lo simplesmente assumindo que a comida não tenha sido oferecida aos ídolos. Não fazer qualquer pergunta, por duas razões. Em primeiro lugar, fazer isso pode constranger seu anfitrião, e até mesmo levá-lo a perder a confiança em suas convicções, se ele vê que você come o que você sabe ter sido oferecida aos ídolos. Em segundo lugar, se você comê-lo sabendo que ele foi sacrificado você vai violar a sua própria consciência. Se o seu anfitrião, ou outro membro do partido, informa, no entanto, que é sacrificado alimentos, em seguida, por uma questão de consciência de seu refrão informante de comê-lo.Dummelow diz:

Lembre-se que é totalmente por causa daquele que vos abstenhais; para em abstrato, não é bem isso é outra consciência deve ser escandalizados com a liberdade que eu exercer, ou que o que eu recebo como bom presente de Deus deve causar-me a ser difamado.

A regra sobre-tudo que Paulo estabelece é que os cristãos devem fazer tudo para glória de Deus, que esta seja a regra inalterável de sua conduta (v. 1Co 10:31 ). O que ele pode fazer para a glória de Deus é certa a se fazer. Aquilo que não pode ser feito para a glória de Deus é errado e não deve ser feito.

O cristão deve, para encomendar a sua vida e realizar que as pessoas vão ter confiança no Cristo que ele serve. Para fazer isso, ele deve viver de modo a evitar ofensa ou mal-entendido por parte dos judeus, gentios, e outros cristãos (v. 1Co 10:32 ).

Em um apelo a seu próprio exemplo (v. 1Co 10:33 ), Paulo afirma que ele nunca permite motivos egoístas para direcionar suas ações. Ele está sempre motivado em suas decisões e conduzir para com os outros com a sua salvação em vista. Ele é bastante dispostos a renunciar aos seus prazeres pessoais no interesse da sua salvação. Neste Paulo estava seguindo o exemplo de Cristo (Rm 15:1 ). Paulo é sempre primeiro um cristão, e em seguida, um cristão evangélico.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 1 até o 33
Esse capítulo encerra a seção que fala a respeito da carne oferecida aos ídolos. Paulo citou o exem-plo de Cristo (cap. 8), seu próprio exemplo (cap.
9) e, agora, mencio-na a história passada de Israel. Pro-vavelmente, ele visava aos crentes confiantes demais da igreja de Co- rinto que pensavam ter tanto co-nhecimento e tanta sabedoria que não corriam o risco de ser tentados ou de pecar. No versículo 12, ele adverte-os e, Nu 15:0), adoraram ídolos (Êx 32:1-14), se prostituíram (Nu 25:1-4), provo-caram Deus de forma deliberada ao testar a paciência dele (Nu 21:4-4) e murmuraram (Nu 16:41-4). Que lista de pecados! Embora tenham sido libertados do Egito de forma magnífica, ainda pecaram, e Deus teve de julgá-los. Privilégios espiri-tuais não representam licença para pecar. Ao contrário, eles nos trazem uma responsabilidade ainda maior de obedecer e de glorificar a Deus. (No versículo 8, observe que Paulo diz que 23 mil pessoas foram mor-tas, e Nu 25:9 registra 24 mil mortes. Todavia, Paulo está contabi-lizando os que morreram em apenas um dia, enquanto Moisés registra o número total de mortos, o que deixa óbvio que alguns morreram depois.)

  1. Israel é uma advertência para nós hoje (vv. 11-13)

Presume-se que o povo de Deus, quer do Antigo quer do Novo Tes-tamento, jamais deva pecar. Paulo adverte os muito confiantes (v. 12) e encoraja os tíbios (v. 13).

  1. O perigo de confraternizar com demônios (10:14-22)

Paulo usa a ceia do Senhor para ilustrar seu ponto de que, embora os ídolos não sejam reais (8:4-6), Satanás pode usá-los para desviar as pessoas. Isso não é superstição, pois Dt 32:1 Dt 32:7,Dt 32:21 afirma com clareza que os demônios são adora-dos por meio de ídolos. O idólatra confraterniza com os demônios e suas festas idólatras, da mesma for-ma que o cristão confraterniza (co-munga) com Cristo, ao compartilhar o cálice e o pão, e que os sacerdotes do Antigo Testamento confraterni-zavam com Deus quando comiam os sacrifícios do altar. Na verdade, nessa passagem, Paulo descreve o "culto de comunhão de Satanás"! O diabo tem uma imitação desse culto de comunhão, além das imitações de igreja e de evangelho. Os antro-pólogos estudam e admiram a ado-ração e os ídolos pagãos, mas Deus diz que todo o sistema deles é do demônio, e que, na verdade, é ado-ração ao demônio. Onde quer que haja ídolos, há demônios.

Paulo não diz que, de fato e literalmente, uma pessoa, pelo co-mer do pão e beber do cálice, tor-na-se participante do sofrimento de Cristo. Ele discorre sobre a comu-nhão, o relacionamento com Cris-to, não sobre união. O cristão que um dia se senta à mesa do Senhor e, no seguinte, à do demônio é in-consistente.
Os cristãos têm de tomar cui-dado para não se envolver na reli-gião do demônio. Nem tudo o que se autodenomina cristianismo está de acordo com as Escrituras. Talvez pensemos, de forma tíbia, que ape-nas participamos de uma cerimô-nia religiosa, quando, na verdade, estamos nos abrindo para o ataque de Satanás. Que o recente cresci-mento do satanismo sirva de alerta à igreja.

  1. O perigo de falhar com um irmão cristão (10:23-33)

Paulo, no encerramento de sua pre- leção, repete o princípio estabeleci-do no capítulo 8: não faça nada que possa enfraquecer a consciência de seu irmão ou que o faça tropeçar. Isso mesmo, os cristãos são livres, e todas as coisas são lícitas, mas nem tudo edifica. Não ousemos usar nossos privilégios para obstruir, ou destruir, o trabalho do Senhor. Ele encerra com uma série de orienta-ções muito práticas:

  1. Viva para agradar aos outros - (vv. 23-24)

Aqui, temos um resumo de seus en-sinamentos do capítulo 9.

  1. Não seja "meticuloso" em exces-so (vv. 25-27)

O cristão que fica fazendo pergun-tas sobre alimentos dá um testemu-nho pobre para o perdido e não tem utilidade para o salvo. Compre sua carne no mercado sem perguntar nada. Todo alimento vem de Deus e é bom para nós. Satanás não pode nos ferir com a carne (8:8). Não faça perguntas quando for convidado para uma festa na casa de amigos não-salvos. No entanto, se outro cristão lhe disser que a carne vem de um altar pagão e ele estiver preo-cupado com isso, não coma a carne. É melhor ficar com fome que fazer o irmão mais fraco tropeçar.

  1. Viva para a glória de Deus, mesmo se isso representar fazer sacrifícios (vv. 29-31)

Nos versículos 29:30, Paulo anteci-pa a contra-argumentação: "Pois por que há de ser julgada a minha liber-dade pela consciência alheia? Se eu participo com ações de graças, por que hei de ser vituperado por causa daquilo por que dou graças". A res-posta é: seja o que for que fizermos, seja comer, seja beber, devemos fazê-lo para a glória de Deus, não para agradar a nós mesmos. Talvez, do ponto de vista humano, pareça errado um cristão mais firme curvar- se ante o mais fraco, mas é isso o que glorifica a Deus. Fazer com que esse irmão mais fraco tropece de-sonra a igreja e o nome de Cristo.

  1. Viva para ganhar almas (vv. 32-33)

Há apenas três grupos de pessoas no mundo: os judeus, os gentios e a igreja. Deus espera que a igreja ganhe os judeus e os gentios para o Senhor. As questões sobre conduta se resolvem sozinhas quando o cristão vive para ganhar almas. O cris-tão inútil e o carnal é que se ator-mentam em relação até que ponto podem se envolver com o mundo.
O crente que vive para edificar a igreja e para ganhar o perdido dá a importância certa às coisas e glorifi-ca o nome de Cristo.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 1 até o 33
10.1 Nossos pais. São os ancestrais israelitas. Experimentaram a direção (nuvem, Êx 14:1
- 9s) e a redenção (mar, Êx 14:21ss) sobrenaturais.

10.2 Todos. Quatro vezes para contrastar com "a maioria deles" (5). Nem o batismo nem a ceia garantem a salvação daqueles que participam dessas ordenanças. A atuação sobrenatural de Deus não assegurou que os israelitas chegariam à Terra Prometida.

10.4 Pedra. Uma lenda judaica fala de uma pedra que seguia os israelitas. Paulo afirma que era Cristo preexistente que os acompanhava (Dt 32:4, Dt 32:15).

10.5 Da maioria. Todos, menos Josué e Calebe (Nu 14:29s). Prostrados. Conforme He 3:17. Pode ser desaconselhável conformar-se com a maioria.

10.6 Cobicemos. Desejar com insistência. Israel queria carne (Nu 11:4, Nu 11:34; Sl 78:27ss) o que era desejado pelos coríntios (conforme cap. 8).

10.7 Conforme Êx 32:4-6, 19. Os coríntios raciocinavam (como os israelitas) que a participação em banquetes pagãos não era idolatria.

10.8 Nu 25:1-4,diz 24.000. Ambos os números são arredondados. O templo da deusa Vênus em Corinto comportava 1.000 prostitutas.

10.9 Ponhamos... à prova. Desafiar (conforme Nu 1:4.Nu 1:22s; 21.5ss; Mt 4:7). O Senhor. Cristo é denominado Javé (Jeová) no AT.

10.10 Murmureis. Nu 14:2, Nu 14:25, Nu 14:36; Nu 16:11, Nu 16:41. Incredulidade e rebelião contra Deus. Exterminador. Conforme Êx 12:23; 2Sm 24:16.

10.11 Exemplos. Rm 15:4. Fins. A época do evangelho (conforme He 1:1).

10.12 Não caia. Significa "desqualificado" (9.27). Viver fora da comunhão com Deus e contar com a segurança eterna é tolice.

10.13 Tentação. Põe nossa fé e lealdade à prova. Deus é nosso protetor (conforme 1.9; 1Ts 5:24). Livramento. É concedido para cada tentação nas circunstâncias exatas (Mt 6:13; Jc 1:13ss; He 11:17). Deus não nos tenta para levar-nos a pecar, mas fortifica-nos pelas provas.

10.16 O cálice de bênção (conforme 11.17ss). Era o terceiro cálice na antiga festa judaica da Páscoa. É provável que Jesus instituiu a Ceia com esse cálice. Agradecendo a Deus por coisas comuns, elas se consagram (Mt 26:26; Mc 14:22). Comunhão do... (gr koinonia). Significa participação. A Ceia deve ser um encontro muito especial com o Senhor.

10.17 A Ceia surge da unidade e produz unidade. Elimina quaisquer distinções sociais, nacionais ou denominacionais. A comunhão vertical não existe sem a comunhão horizontal (1Jo 1:5, 1Jo 1:7).

10.18 Israel segundo a carne. Judeus não convertidos (conforme Gl 6:16).

10.19,20 O ídolo não é nada e o sacrifício não altera a carne. Mas a idolatria significa entrar em comunhão com os demônios (Dt 32:17).

10.21 Veja 2Co 6:14-47; Mt 6:24. Mesa do Senhor. Só Ele é o Anfitrião e nós os convidados (conforme Ml 1:7, Ml 1:12; Lc 22:30).

10.22 Zelos. Amor ferido é a mais forte entre as paixões humanas.

10.23 As praticas moralmente indiferentes têm de ser testadas por seus efeitos em nós (10.12; 6.12), nos outros (10:28-33) e na glória de Deus (10.31). Edificam. Conforme Rm 14:19; Rm 15:2; 1Co 3:9-46.

10.25,26. No mercado, a carne perderia seu caráter sagrado. Tudo pertence ao Criador (Jo 1:1 ss; Sl 24:1; Rm 14:14ss).

10:27-29 Associar-se com incrédulos é necessário para evangelizar. Advertiu, como segredo. Comer seria interpretado como idolatria.

10.30,31 O agradecimento consagra (1Tm 4:0; Ef 5:20). Tudo o que se faz glorifica ou profana o nome de Deus (6.20; Cl 3:17, Cl 3:23).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 1 até o 33
d) Os perigos da tolerância (10:1-22)
Ao usar o seu próprio exemplo, Paulo demonstrou aos corindos a superioridade do amor sobre o conhecimento, a atitude melhor de abrir mão dos próprios direitos para ajudar os que têm necessidades espirituais. Só por isso já é melhor deixar de comer carne oferecida aos ídolos e, assim, salvar os fracos do tropeço. Mas há outra razão, e muito mais convincente, para alguém se abster da carne dos sacrifícios pagãos. A situação é tal que comer alimentos em templos dos ídolos se torna uma tentação injustificável de se envolver profundamente em todas as implicações da adoração pagã, que é a exata antítese da ceia do Senhor.
(1) O exemplo de Israel (10:1-13) Apesar da grande redenção do Êxodo e dos livramentos e provisões miraculosos na peregrinação no deserto, muitos israelitas pereceram (v. 5). Por não terem autocontrole, caíram em pecado, dos quais Paulo lista quatro exemplos: tornaram-se idólatras (v. 7), entregaram-se à imoralidade (v. 8), puseram o Senhor à prova (v. 9), queixaram-se e foram mortos (v. 10). Corinto precisa aprender dessa lição séria (v. 6,11). Rejeitar com desprezo a existência de ídolos e, com base nesse conhecimento superior, comer carne sacrificada nos próprios templos em que o mal, a depravação e a imoralidade reinam, é cortejar o desastre (v. 12). Sem dúvida, eles vão ser convidados e tentados a ceder. E melhor rejeitar já de longe e ver como Deus prepara um escape para eles (v. 13).

v. 1. Algumas versões (RSV) ignoram o “Porque” (gar) com que começa o capítulo, conectando-o com 9.27. O que o atleta havia ganho com a disciplina, os israelitas haviam perdido com a tolerância para com o mal. nossos antepassados-. Os ancestrais espirituais de todos os cristãos, quer judeus quer gentios. Observe o destaque em todos; ocorre quatro vezes nesses versículos. Embora os privilégios se estendessem a todos, a maioria abusou deles, a nuvem-, Conforme Ex 13:21,2214:19,20; 40:34-38; Nu 9:15-4; Nu 14:14; Dt 1:33; 14:20. v. 2. Em Moiséstodos eles foram batizados... (“foram batizados em Moisés”; ARC): Ao passarem pela nuvem e pelo mar, eles foram unidos com o seu líder e libertador humano, Moisés. Isso se torna um tipo do batismo cristão, retratando a nossa união com Cristo; conforme Rm 6:3; G1 3.27. O aoristo na voz média pode sugerir a natureza voluntária desse batismo (conforme At 22:16). v. 3. alimento espiritual-, i.e., o maná (Ex 16:416ss), de origem celestial, bebida espiritual-, A água da rocha. v. 4. rocha espiritual-, Conforme Ex 17.6; Nu 20:0Dt 32:15,Dt 32:18,Dt 32:30,Dt 32:31,Dt 32:37; Sl 18:2-31; Is 30:29 etc.), v. 5. da maioria deles-. Está em forte contraste com o “todos” repetido. Somente dois que viram o êxodo sobreviveram. “Que espetáculo para os olhos dos enfatuados coríntios; todos esses corpos fartos de alimentos miraculosos cobrindo o solo do deserto!” (Godet). v. 6. como exemplos para nós, para que não...-. Paulo aplica as lições da história, typoi (exemplos ou advertências) pode ter vários significados; a marca de um golpe (Jo 20:25); o carimbo de um molde; um padrão (Rm 6:17); um tipo (Rm 5:14); como aqui, um exemplo a ser seguido ou que serve de advertência (Fp 3:17; lTs 1.7).

v. 7. Não sejam idólatras-, Uma citação de Ex 32:6 em conexão com a adoração do bezerro de ouro. Essas festas idólatras geralmente incluíam dança e música. Em vista dos problemas em Corinto (cap. 8), a advertência é de importância capital, v. 8. imoralidade-, Uma tentação já assaltando a igreja, associada como estava à adoração nos templos dos coríntios (caps. 5 e 6). Israel havia sucumbido em condições semelhantes diante da fornicação idólatra; conforme Nu 25:1-4. O tom de Paulo é suavizado com o uso da primeira pessoa: Não pratiquemos imoralidade, v. 9. Não devemos pôr o Senhor à prova-, Pode se encaixar em uma diversidade de circunstâncias, e.g., o abuso da liberdade cristã ao participar de festas pagãs (v. \A-2Z).pôr[...\àprova (ekpeirazein): Tem um significado principal e um secundário: (1) testar, como Abraão foi testado (He 11:17); (2) testar com o propósito de causar fracasso, daí “tentar”. No incidente mencionado (Nu 21:01ss), quando se seguiu um violento castigo, anjo destruidor. Embora não mencionado no texto de Números, é visto por Paulo como o agente da ira de Deus, como em Ex 12:23. Findlay sugere que Paulo tinha em mente a murmuração de partidários invejosos e de mestres indignos em Corinto (conforme 1.11,12; 4.6,18ss). v. 11. sobre quem tem chegado o fim dos tempos: Paulo, provavelmente, quer dizer que o fim “desta era” e o início da “era vindoura” estão sendo experimentados pela sua geração;

entre a obra salvífica de Cristo e a sua parousia, as duas eras se sobrepõem (conforme He 9:26; Mt 13:39,Mt 13:49; Mt 28:20).

v. 12. Assirrr. A aplicação é evidente: aquele que julga estar firme — os sábios (3.18), os ricos (4.8), o homem de conhecimento (8,10) — cuide-se. v. 13. tentação (peirasmos): Um consolo após a advertência. Pode ser compreendido no sentido mais geral de “provação”, como na NEB. As provações atacando a igreja em Corinto eram de fato tentações para o pecado. Paulo talvez tenha em mente o pretexto de alguns de que estavam sendo forçados a participar das festas nos templos. Não obstante, não importa a tentação — para a idolatria, a fornicação, ou outra qualquer —, é comum aos homens. O caso deles não é especial; os israelitas a enfrentaram muito tempo antes. Deus éfieh Pode-se confiar nele; conforme 1.9; lTs 5.24; 2Ts 3:3; 2Tm 2:13; 1Pe 4:19. além do que podem suportar. Como cristãos; conforme 2Co

12.9.10.    um escape (ekbasis): Observe o artigo definido — cada provação tem o seu escape especial dado por Deus. que o possam suportar. A capacidade para suportar é dada quando forem tentados, não fora da tentação. A palavra é característica da atitude do apóstolo em relação a todas as formas de provação; conforme 2Tm 3:10.11.

(2) As implicações da ceia do Senhor (10:14-22)
Paulo já concordou com o ponto de que, ao menos academicamente, um ídolo como tal não tem existência (8.4). Os ídolos não existem como entidades. Ele concorda com os corindos que de fato “só existe um Deus”. Essa posição, ele ainda defende (10.19), mas esclarece a questão; os sacrifícios oferecidos pelos pagãos não são oferecidos à divindade, mas aos demônios. Portanto, determina o apóstolo, é melhor se manter longe das festividades dos templos pagãos. E só pensar na refeição que a pessoa compartilha lá e lembrar também da refeição memorial da ceia do Senhor. Assim como nós, quando participamos do pão e do vinho, nos identificamos com tudo que a morte de Cristo significa, também quando a pessoa participa de uma refeição no templo se torna parceiro dos demônios. Essa implicação de comer carne numa festa pagã é análoga à prática de Israel. Ao comer os sacrifícios, os israelitas comungavam com Deus. Compartilhar de um sacrifício aos ídolos é comungar com demônios. Os dois são incompatíveis. Isso não é exatamente o pecado de pôr Deus à prova (v. 22)? Mantenham-se longe dos ídolos.

v. 14. Por isso: Associa esse versículo intimamente ao v. 13 e sugere que as festas dos ídolos são a principal tentação que Paulo tem em mente, meus amados irmãos: Conforme 4.14; 15.58; 2Co 7:1. As suas ordens brotam de profunda afeição, fujam da idolatria: Como no caso da imoralidade (6.18), a fuga é a única forma segura de escape. A frase claramente se refere às festas idólatras, v. 15. pessoas sensatas: Não contém sarcasmo algum. Eles poderiam agradecer os argumentos de Paulo e compreender a validade das suas conclusões, v. 16. o cálice da bênção: Um hebraísmo, sendo este o nome do terceiro cálice da festa da Páscoa sobre o qual era feita uma oração de gratidão (“cálice pelo qual damos graças a Deus”; NTLH). Portanto, bênção (eulogid) não se refere ao cálice mas à oração sobre ele. Isso fica claro na expressão que abençoamos (eulogoumeri), conforme Mt 26:26,Mt 26:27; Mc 14:22,Mc 14:231Co 11:23ss. participação (koinonia): Traduzido de diversas maneiras: “comunhão”, “parceria”, “camaradagem”. E usado para expressar o nosso relacionamento no nível humano (conforme 2Co 1:7; 2Co 8:4; He 10:33; ljo 1:7), como também no nível divino (conforme 1.9; Fp 3:10; ljo 1:3). A participação nos dois níveis pode ser expressa em termos de identificação, ou associação da pessoa com o objeto definido. E exatamente o ato de participarem no cálice que declarava a associação deles com a morte sacrificial de Cristo.

v. 17. Como há somente um pão...: O conceito que Paulo tem da unidade do corpo de Cristo é expresso claramente por meio da analogia desse um pão, um símbolo preservado por muitas igrejas na ceia do Senhor, muitos: Na diversidade, há unidade. Isso é desenvolvido em 12:12-31; Ef 4:1-49; conforme ljo 1:7.

v. 18. Israel-, Lit. “Israel segundo a carne”. O Israel da história é distinguido do Israel espiritual de Deus; conforme G1 6.16, também Fp 3:3. participam do altar. Ao comer os sacrifícios do altar, os judeus se associam a tudo que o altar significa. Comer em festas sacrificiais pagãs era análogo a isso (v. 20,21). v. 20. aos demônios e não a Deus: Possivelmente uma citação de Dt 32:17. Robertson e Plummer, como também Grosheide, sugerem que, como em Dt 32:17, Deus deveria ser traduzido por “deus”, ou theõ tendo o significado de “a um não-deus”; conforme Dt 32:21. Isso melhora o sentido. demônios'. A verdadeira força por trás de toda a religião pagã; isso é confirmado não somente pelo AT e pelo NT, mas também na experiência missionária. A idolatria é um meio pelo qual o poder satânico é especialmente manifesto; conforme ljo 5:19-21. v. 21. Vocês não podem beber. Não a impossibilidade física, mas a incompatibilidade moral e espiritual de participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Os respectivos anfitriões são claramente representados por esses genitivos. Participar de ambos, da ceia do Senhor e das festas pagãs (v. 21), certamente provoca o ciúme do Senhor. Essa expressão lembra Dt 32:21, a que já aludiu o v. 20. do Senhor. Quase certamente uma referência a Cristo, para preservar a continuidade de pensamento do versículo anterior — mais um exemplo da liberdade com que o apóstolo aplica ao Senhor Jesus referências a Javé no AT; conforme 1.31; 2.16. Somos mais fortes do que ele?: Israel não prevaleceu diante do poder de Javé (v. 6-10). Os coríntios ainda têm a aprender a sua fraqueza essencial; conforme o v. 12.

e) Orientações práticas (10.23—11.1)
Paulo combina as linhas essenciais da sua argumentação em relação ao assunto de comer comida oferecida a ídolos. Três princípios fundamentais de conduta emergem, cada um aplicável a circunstâncias diferentes. (1) Comer em festivais pagãos significa idolatria e é condenado incondicionalmente (v. 14-22). (2) Comer qualquer coisa que está à venda no mercado, não importa a sua origem, é permitido sem reservas (v. 25). (3) Comer na casa de um amigo pagão é igualmente permitido, exceto no caso em que se evidencie a origem sacrificial da carne. Essa proibição condicional não se fundamenta no envolvimento com idolatria, mas simplesmente por consideração ao informante (v. 27-29). A motivação controladora é dupla: o desejo pela glória de Deus e a bênção dos homens (v. 31-33).
v. 23. “Tudo épermitidoV. 6.12 e comentário. nem tudo convém: Lembra o princípio básico enunciado no início dessa seção; conforme 8.1. v. 24. Todos devem buscar o bem dos outros: lembra a ordem de Cristo; conforme Mt 22:39 é a chave para a compreensão desses dois versículos, com ação de graças-, Lit. “por graça”. Se seguirmos a formulação da VA e da RV, isso sugere que o forte participa somente pela graça capacitadora de Deus. As versões modernas seguem a NVI. Ambas as traduções são legítimas e fazem sentido, v. 31. glória de Deus: A consideração mais importante. Isso vai além do tópico imediato a tudo que fizerem; conforme 6.20. v. 32. Não se tomem motivo de tropeço: Conforme 8.9. Resume a atitude de Paulo para com os judeus e gregos não-convertidos; conforme 9:19-22. a igreja de Deus: O substantivo no singular pode ser uma referência às pessoas na congregação local de Corinto (1.2), mas, provavelmente, é usado no seu sentido mais amplo, como em 11.22; 15.9. v. 33. agradar a todos: Não deve ser entendido como bajulação (conforme G1 1.10), mas em termos de sua compreensão e empatia para com as necessidades de outros como em

9:19-22, com o conseqüente abrir mão de seus próprios direitos e privilégios, i.e., por isso ele diz: não estou procurando o meu próprio bem.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 1


3) A Admoestação e a Aplicação feita aos Coríntios. 10:1 - 11:1.

Paulo conclui seu discurso sobre a carne oferecida aos ídolos com uma admoestação (vs. 1-13) e a respectiva aplicação (10:14 - 11:1). Na aplicação ele trata da participação nas festas religiosas pagãs (vs. 14-22) com o comer da carne vendida nos mercados (vs. 23-26) e com o comer da carne na intimidade de um lar (10:27 - 11:1).


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 12 até o 13

12,13. Duas palavras finais concluem a seção admonitória, uma para os seguros de si, os fortes que não pensam na consciência dos fracos (v. 1Co 10:12), e outra para os desanimados, que sentem que a vida cristã é difícil demais para que tentem sobreviver às suas provações (v. 1Co 10:13).

Pensa estar em pé. Escrito para o homem forte que usa a sua liberdade às expensas do fraco (1Co 8:9-13). Caia. Não se refere à salvação, mas à disciplina de Deus, ficando assim reprovado (1Co 9:27). Humana é aquela a que o homem está sujeito (humana, também na 5ulgata). Deus não trata os crentes como anjos, ou como demônios, mas como homens (vs. 1-11). Mas. Melhor seria e; o encorajamento continua. Além das nossas forças. Não acima do que você pensa poder! O livramento. Literalmente a saída, adequada e necessária. Isto não é escape da tentação, nem simplesmente uma esperança de força para vencer no futuro, mas um poder anual para suportar a tentação (cons. He 2:18), uma gloriosa promessa para os que estão sendo duramente provados.


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 19 até o 21

19-21. O exemplo dos festivais gentios se seguem. Sacrificam a demônios não significa que afinal de contas o ídolo é uma divindade. Antes, o escritor quis dizer que, enquanto os ídolos e as coisas que lhes são sacrificadas nada são, são contudo usadas por poderes demoníacos para afastarem os homens do verdadeiro Deus (cons. Dt 32:17, Dt 32:21).


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 25 até o 26

25,26. Dá-se aqui permissão de comer qualquer carne vendida no mercado (açougue). Não se deve perturbar a consciência perguntando a respeito da carne.


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 29 até o 30

29,30. Por que. Paulo explica a atitude. Que bem resultaria em se comer se a liberdade do indivíduo for acusada? Como se poderia dar graças por aquilo que ofende a um irmão?


Dúvidas

Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe
Dúvidas - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 versículo 8
1Co 10:8 - Paulo cometeu um erro ao citar quantas pessoas morreram?


PROBLEMA:
Paulo diz nesse versículo que 23.000 pessoas morreram. Em Ex 32:28, o número de pessoas referidas como tendo sido mortas é 3.000. Isso parece ser um erro.

SOLUÇÃO: Primeiro, em Ex 32:28 as pessoas foram mortas à espada, e as que Paulo menciona morreram pela espada e por causa de uma praga. Ex 32:35 diz: "Feriu, pois, o Senhor ao povo, porque fizeram o bezerro que Arão fabricara". Paulo dá o total incluindo os que foram mortos pela espada e pelo ferimento do Senhor (pela praga). Mas Ex 32:28 nos fornece apenas o número dos que foram mortos pela espada.

Segundo, alguns acham que o número de pessoas mortas que Paulo fornece relaciona-se com um relato de juízo ocorrido em Nu 25:9, que diz terem sido mortas 24.000 pessoas. Isso pode ser respondido de duas maneiras. Primeiramente, a passagem de Números não dá um período de tempo específico dentro do qual tantas pessoas morreram, mas o apóstolo Paulo disse que 23.000 morreram num só dia. A passagem de Números, entretanto, não especifica quantos foram mortos num só dia, mas fornece o número total de mortes. Além disso, alguns estudiosos dizem que Paulo não se refere a Números, porque 1Co 10:7 cita Ex 32:6, enquadrando-se assim o contexto de I Coríntios com Ex 32:28.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 1 até o 33
1Co 10:1

3. COMO VENCER AS TENTAÇÕES (1Co 10:1-46) -O apóstolo prossegue, exortando à luta decidida pelo domínio das paixões carnais, e faz uma referência à primitiva história judaica, no tocante às peregrinações no deserto. Mostra como Deus teve necessidade de castigar os que se desencaminharam, apesar de terem participado dos sinais externos de pertencerem a Israel. Note-se a repetição da palavra "todos". Todos sob a nuvem, e todos passaram pelo mar... todos comeram... todos beberam... entretanto, Deus não se agradou da maioria deles (1-5). Que advertência a membros de igreja, que só o são de nome! Podemos notar ainda que o apóstolo chama a esses primitivos israelitas nossos pais (1). Israel e a Igreja têm ancestrais em comum. Sob a nuvem (1). Veja-se em Êx 14:19 e segs. a narrativa do incidente. Batizados...comeram... beberam (2-3). Vê ele analogias dos dois sacramentos cristãos, batismo e Ceia do Senhor, nas experiências de Israel. Pedra que os seguia (4). Não precisamos pensar que Paulo subscreve aqui a lenda rabínica de haver a pedra de Refidim, de que jorrou água, acompanhado os israelitas em sua viagem. Isto é inconcebível. É possível, entretanto, que ele alude à citada fantasia, dando-lhe uma interpretação espiritual, como figura de Cristo sob forma alegórica. Lightfoot comenta que foram as correntes de água que os seguiram, e não a pedra. Exemplos para nós (6) (também no vers. 11, como exemplos). A história do Velho Testamento não vale somente como registo de fatos passados, mas também como instrução no conhecimento de Deus. Paulo urge com os seus leitores que se acautelem à vista do que aconteceu aos filhos de Israel, e assim não cometam os mesmos pecados. Sobre quem os fins dos séculos têm chegado (11). A palavra "séculos", aqui, significa "eras". O pensamento pode ser uma série de épocas, ou pode relacionar-se a vários períodos da história como "a era de Israel", a "era dos gentios". Neste caso, "fins dos séculos" significaria algo como clímax ou conseqüência da história passada. Veja que não caia (12). Idéia semelhante à de 1Co 9:27. Note-se que a advertência é para quem pensa estar em pé. Tal confiança deve-se estear nas promessas de Deus e na fiel aderência às condições nelas implícitas. A tentação sempre forceja por afastar-nos do modo correto de vida. Deus porém guarda o crente neste particular, e se esse crente se apoiar em Deus, achará meio de escapar, mostrado pelo Senhor (13). Fugi da idolatria (14). Volta o apóstolo à questão das carnes oferecidas aos ídolos. Seu aviso é no sentido de se evitarem familiaridades idolátricas. As palavras Falo como a criteriosos (15), que se consideram como final desta seção, indicam que ele deseja estimulá-los mentalmente nesta matéria e despertar-lhes a atenção.

>1Co 10:16

4. A CEIA DO SENHOR E FESTAS PAGÃS (1Co 10:16-46) -Passa o apóstolo a falar agora da Ceia do Senhor e a ensinar que a participação nela deve excluir inteiramente qualquer idéia de participação dos sacrifícios pagãos. Esta seção dá-nos uma descrição escriturística, autorizada, do que é a Ceia do Senhor. O cálice da bênção... é a comunhão do sangue de Cristo. O pão... é a comunhão do corpo de Cristo (16). Estas palavras devem ser decoradas por todo crente. Participar da Ceia do Senhor, então, é entrar em contacto espiritual com o sacrifício de Cristo no Calvário. A unidade dos crentes é também simbolizada na Ceia do Senhor-nós... somos unicamente um pão, um só corpo (17). O apóstolo ilustra ainda a matéria referindo Israel segundo a carne (18), isto é, o Israel histórico. Comendo dos sacrifícios, como faziam nos tempos do Velho Testamento, todos ficavam unificados pelo altar (18). Podia tirar-se idêntica ilustração dos sacrifícios gentílicos? Sim, embora o ídolo nada fosse em si, tais sacrifícios eram claramente oferecidos aos demônios, não a Deus, estando envolvido no caso o mesmo princípio de unificação dos participantes. Portanto, os cristãos não devem participar dos sacrifícios gentílicos (20). Eles se unem ao redor da mesa do Senhor (21). (Note-se este título; contrasta-se com o altar do Velho Testamento (18), tanto quanto com a mesa dos demônios). Do contrário, correm o perigo de provocar zelos no Senhor (22). Quanto ao emprego da palavra "zelos" nesta conexão, veja-se o segundo mandamento (Êx 20:4-6).

Esta passagem apresenta-nos um elevado conceito do sacramento em questão; nenhum cristão deve nem sequer imaginar outro ensino a respeito. Falsa doutrina sobre ele surge somente quando se fazem tentativas de definir este sacramento em termos de mudança das substâncias do pão e do vinho; ou quando uma classe particular de ministros reivindica poder para si, em contraposição às outras pessoas. Nada destas coisas a Escritura refere nem de longe. A própria e devida ordem de administrar a Ceia do Senhor é outro assunto.

>1Co 10:23

5. A CONSCIÊNCIA PRÓPRIA E A ALHEIA (1Co 10:23-11.1) -O apóstolo volta a considerar o tópico da consciência alheia, de que já tratou no cap. 8, agora dando-lhe ênfase referindo uma reunião social (27). Comei de tudo o que for posto diante de vós (27). Se, todavia, alguém declarar que aquilo foi oferecido em sacrifício (28), não comais, porque aquele que revela esse fato associa a comida ao culto dos ídolos. A questão do uso de bebidas alcoólicas, ou da abstinência delas, pode ser considerada à luz deste versículo. O apóstolo se absteria por amor à consciência do seu amigo, mas obviamente sublinha o princípio da liberdade-liberdade sob o domínio da graça de Deus (30 e 31). O que foi expresso negativamente em 1Co 8:12, expressa-se positivamente no vers. 31. Judeus... gentios... a igreja de Deus (32). Tríplice divisão da humanidade, que ainda vigora. Em Corinto essa divisão haveria de ser facilmente percebida.


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 1 até o 33

23. O perigo do excesso de confiança (I Coríntios 10:1-13)

Porque eu não quero que ignoreis, irmãos, que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar; e todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar; e todos comeram do mesmo alimento espiritual; e todos beberam da mesma bebida espiritual, porque bebiam de uma pedra espiritual que os seguia; E a pedra era Cristo. No entanto, com a maioria deles Deus não estava bem satisfeito; pelo que foram prostrados no deserto. Ora, estas coisas se tornaram exemplos para nós, para que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram. E não se idólatras, como alguns deles foram; como está escrito: "O povo sentou-se para comer e beber, e levantou-se para jogar." Nem vamos agir de forma imoral, como alguns deles fizeram, e vinte e três mil caíram num só dia. Nem tentemos o Senhor, como alguns deles fizeram, e foram destruídos pelas serpentes. Nem murmureis, como alguns deles fizeram, e pereceram pelo destruidor. Ora, estas coisas aconteceram a eles como um exemplo, e foram escritas para nossa instrução, sobre quem os fins dos séculos têm chegado. Portanto, quem pensa estar de pé veja que não caia. Nenhuma tentação ultrapassou você, mas, como é comum ao homem; mas fiel é Deus, que não permitirá que sejais tentados além do que você é capaz, mas com a tentação, vos proverá livramento, de que você pode ser capaz de suportá-lo. (10: 1-13)

No capítulo 8, Paulo estabelece o princípio de que, embora os cristãos são livres para fazer o que a Escritura não proíbe, pois é moralmente errado, se amar como Deus nos chama a amar, vamos limitar nossa liberdade para o bem dos crentes mais fracos. No capítulo 9, ele ilustra esta limitação de sua própria vida e ministério. Para manter-se de dar-lhes razão para pensar que ele estava pregando para o dinheiro, ele aceitou sem receber salários daqueles a quem ele estava ministrando. Ele também modificado e adaptado seu estilo de vida de todas as maneiras eram biblicamente permitida, a fim de testemunhar de forma mais eficaz.
A segunda metade do capítulo 8 e todo o capítulo 9 ilustram como o uso de nossa liberdade afeta os outros. Capítulo 10 ilustra como o nosso uso da liberdade afeta nossas próprias vidas. Nos versículos 1:13 Paulo mostra como mau uso da liberdade pode nos desqualificar a partir de um serviço eficaz de Cristo.

Uma das maneiras mais seguras de cair em tentação e do pecado é tornar-se excessivamente confiantes. Muitos dos crentes de Corinto pensei, e, talvez, havia dito na carta a Paulo (7: 1), que se sentiam perfeitamente seguro em suas vidas cristãs, que haviam chegado. Paulo certamente teve essa atitude em mente na repreensão sarcástica de 4: 8-14. Eles foram salvos, batizados, bem ensinado, falta nenhum dom, e, presumivelmente, maduro. Eles pensaram que eles eram fortes o suficiente para associar-se livremente com os pagãos em suas cerimônias e atividades sociais e não ser afetado moralmente ou espiritualmente, contanto que não participou na idolatria pura e simples ou imoralidade.

Paulo diz que eles foram iludidos. Abusando de sua liberdade, não só prejudicou os crentes mais fracos, cujas consciências foram ofendidos, mas também em perigo suas próprias vidas espirituais. Eles não poderiam viver muito tempo na extremidade mais distante da liberdade, sem cair em tentação, e em seguida, no pecado. O maduro, carinhoso Cristão não tentar esticar sua liberdade ao extremo, para ver como perto de mal que ele pode vir sem ser prejudicado.

Quando um cristão torna-se tão confiante de sua força que ele acha que pode lidar com qualquer situação, ele é confiante demais e em grande perigo de cair. A advertência é resumida no versículo 12: "Portanto, quem pensa estar de pé veja que não caia." O perigo não é de cair da salvação, mas de cair de santidade e de utilidade no serviço. É um perigo grave e um que o Senhor não tomar de ânimo leve.
O antigo Israel desde Paulo com ilustrações sóbrias das armadilhas da vida excessivamente confiantes. Usando incidentes de seu vagar quarenta anos entre o Egito e Canaã, Paulo discute os ativos da liberdade (vv. 1-4), o abuso da liberdade (vv. 5-10), e a aplicação da liberdade (vv 11-13. ).

Os Ativos da Liberdade

Porque eu não quero que ignoreis, irmãos, que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar; e todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar; e todos comeram do mesmo alimento espiritual; e todos beberam da mesma bebida espiritual, porque bebiam de uma pedra espiritual que os seguia; E a pedra era Cristo. (10: 1-4)

Para remete para a desqualificação para o serviço de que Paulo tinha acabado de falar (9:
27) e introduz os exemplos que se seguem. Eu não quero que ignoreis, irmãos , prepara seus leitores para novos insights sobre histórias antigas e familiares. É uma declaração urgente, articulado com seus leitores para lembrar o que aconteceu com Israel no deserto. Ele é, em parte, lembrando e em parte dando novo ensino.

Todos os hebreus eram os descendentes físicos de Abraão. Mas, para ser verdadeiramente filhos de Deus eles também tiveram de ser seus descendentes espirituais. ". Para eles não são todos os israelitas que são descendentes de Israel ... Isto é, não são os filhos da carne que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa são contados como descendência" (Rm 9:6 ). Abraão era o pai de todos os fiéis (Rm 4:11;. Gl 3:29.), E neste sentido a referência de Paulo aos nossos pais poderiam ser abordadas para Gentil, assim como os cristãos judeus, pois eram descendentes espirituais de todos os que acreditaram .

Nos versículos 1:4 Paulo enfatiza a unidade de Israel como uma comunidade empresarial e da vulgaridade das suas experiências sob a liderança de Moisés. Tudo é usada cinco vezes nesses quatro versos para indicar que a união em experiência e bênção.

Três áreas básicas de bênção são mencionados: libertação do Egito, o batismo em Moisés, e sustento espiritual.

Libertação do Egito

Depois de alguns anos de tratamento favorecido por causa de José, Israel passou 400 anos como escravos no Egito. Eles estavam sob a sujeição total a um povo estrangeiro e pagãos, que abusaram, caluniados, e sobrecarregados-los severamente. Após as dez pragas enviadas Ele contra os egípcios, Deus milagrosamente salvo Israel. Ele abriu o Mar Vermelho para que eles passem pelo meio do mar em terra seca e, em seguida, fechou as águas em seus perseguidores. Ele guiou com "uma coluna de nuvem de dia" e "uma coluna de fogo de noite" (Ex 13:21). Como libertação suprema do Senhor do Seu povo escolhido da escravidão para a liberdade, a Exodus se tornou a pedra de toque da religião judaica e permanece isso hoje.

O êxodo não representam a salvação espiritual do povo de Deus. Homens sempre foram salvos apenas espiritualmente pela fé pessoal em Deus. Muitos israelitas acreditavam inteiramente em Deus, enquanto eles estavam no Egito e, sem dúvida, muitos vieram a fé pessoal durante a peregrinação no deserto. Israel nunca foi salvo espiritualmente como uma nação, mas sua libertação nacional é um símbolo da Nova Aliança salvação dada a indivíduos. O Êxodo foi Deus está chamando Seu povo escolhido, acreditando e aos incrédulos, fora de seu cativeiro no Egito e sua libertação deles para a sua terra que Ele havia prometido a eles por meio de Abraão (Gn 12:7). Foi nessa corrida que a nação usurpada sua liberdade e tornou-se desqualificado, por cair na idolatria, imoralidade e rebeldia. Paulo estava dizendo aos Coríntios auto-confiante, "Não deixe que o que aconteceu com a nação de Israel acontecer com você."

Batismo em Moisés

Normalmente batismo refere-se à cerimônia em que a água é utilizada para simbolizar a purificação do pecado. Muitos cristãos, portanto, interpretar e todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar como uma referência a esta cerimónia. Eles levá-lo para dizer que as pessoas eram salpicados pela chuva a partir da nuvem ou imerso ao passar pelo mar. Mas a coluna de nuvem que guiou os israelitas por dia foi o Shekinah nuvem, a nuvem da presença de Deus, que à noite se transformou em uma coluna de fogo, não uma nuvem de água. E o mar se dividia para que o povo pudesse passar em terra seca (Ex 14:16).

O significado cristão básico para o batismo é a identificação com Cristo. Como Paulo explica em Romanos 6:1-10, o batismo nas águas é um sinal exterior de união espiritual com Cristo na Sua morte e ressurreição. O batismo nas águas simboliza os crentes batismo já experimentaram. Quando nós confio em Jesus Cristo somos batizados Nele, identificados com Ele, fez um com Ele. "Para todos os que fomos batizados em Cristo vos revestistes de Cristo" (Gl 3:27). É que a idéia de identificação espiritual, ao invés de a cerimônia física, que eu acredito que Paulo tem em mente na presente passagem. Os israelitas foram batizados em Moisés, no sentido de que eles identificaram com ele, como o líder designado do Senhor sobre eles. Houve solidariedade entre as pessoas e Moisés.

Sustento espiritual

O fato de que todos os israelitas comeram do mesmo alimento espiritual indica que Paulo não está falando de trabalho de Deus nos espíritos dos israelitas individuais. Ele não podia fazer isso porque muitos deles não acreditaram n'Ele. Paulo está falando da fonte, não o tipo, de sustento. É verdade que Deus fortalecida espiritualmente os israelitas que creram nele. Mas Ele forneceu física comida ebebida, através espirituais significa, para todos de Israel, crentes e não crentes. O Senhor milagrosamente fornecido maná para alimentar (Ex 16:15.) E água para beber (17: 6). Nesse sentido, eles estavam todos espiritualmente sustentada, ou seja, dada disposições a partir de uma fonte divina, em vez de uma catástrofe natural.

A fonte de sua bebida espiritual era uma pedra espiritual que os seguia; E a pedra era Cristo. Mesmo na época do Êxodo, o Messias foi com Israel fornecendo para eles!

Os judeus tinham uma lenda popular, ainda conhecido e considerado por muitos nos dias de Paulo, que a rocha real que Moisés bateu seguido Israel durante toda a sua deserto viaja, o fornecimento de água onde quer que fossem. Eu creio que o apóstolo pode ter sido aludindo a esta lenda, dizendo: "Sim, uma rocha seguiu Israel no deserto. Mas não era uma rocha física que fornecia água meramente físico. Era uma rocha espiritual, o Messias (do hebraico prazo para Cristo) quem há muito aguardado, que estava com nossos pais, mesmo assim. "
O termo Paulo usa aqui para rocha não é petros , uma pedra grande ou boulder, mas petra , um penhasco da rocha maciça. Deus usou uma pedra para fornecer água para Israel em uma ocasião. Mas a pedra espiritual que os seguia ao longo de suas jornadas não era tão pequeno pedregulho mas a grande rocha de Cristo. Essa rocha sobrenatural protegido e sustentado seu povo e não lhes permitiria perecer.Crentes do Antigo Testamento não têm a habitação do Espírito Santo, mas mesmo durante o Êxodo que contou com a presença de sustentação do Messias preexistente, o preincarnate Cristo, cuidar e atender às necessidades de seu povo.

O ponto de todas essas afirmações é para recontar os privilégios de Israel, os ativos da sua libertação.

Os abusos de liberdade

No entanto, com a maioria deles Deus não estava bem satisfeito; pelo que foram prostrados no deserto. Ora, estas coisas se tornaram exemplos para nós, para que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram. E não se idólatras, como alguns deles foram; como está escrito: "O povo sentou-se para comer e beber, e levantou-se para jogar." Nem vamos agir de forma imoral, como alguns deles fizeram, e vinte e três mil caíram num só dia. Nem tentemos o Senhor, como alguns deles fizeram, e foram destruídos pelas serpentes. Nem murmureis, como alguns deles fizeram, e pereceram pelo destruidor. (10: 5-10)

Todos 1srael compartilhada nas bênçãos comuns da liberdade, do batismo e sustento no deserto. No entanto, com a maioria deles Deus não estava bem satisfeito . A maioria deles é um eufemismo. De todo o grande número de israelitas que deixaram o Egito apenas dois, Josué e Calebe, foram autorizados a entrar na Terra Prometida. Mesmo Moisés e Arão foram desqualificados de entrar porque a rocha em Meribá foi golpeado com vara de Moisés, em vez de falar com como Deus havia ordenado (Num. 20: 8-12, Nu 20:24).

Por causa da desobediência, mas todos os dois israelitas ficaram prostrados no deserto . Laid baixo ( katastrōnnumi ) significa literalmente "espalhar ou distribuídos por." Os corpos das pessoas com quem Deus não estava satisfeito estavam espalhados por todo o deserto. Todos 1srael tinha sido graciosamente abençoado, liberado, batizado, e sustentado pelo Senhor no deserto, mas em que a "raça", que teste de obediência e serviço, a maioria deles foi "desqualificado" (conforme 09:24,
27) . Eles mal utilizados e abusaram da sua liberdade e suas bênçãos. Em egocentrismo e auto-se eles tentaram viver no limite de sua liberdade, e eles caíram em tentação e, em seguida, no pecado. Excesso de confiança foi sua ruína.

Muitos dos israelitas desqualificados eram crentes que se tornaram impróprios para o serviço de Deus. Tornaram-se que Paulo em outro lugar se refere como vasos de desonra. Eles não se tinham purificado "das paixões da mocidade" e não tinha perseguido "justiça, a fé, amor e paz." Consequentemente, eles não se tornaram vasos que foram "santificadas, úteis ao Senhor, preparado para toda boa obra" (2 Tim. 2: 21-22). Eles estavam espalhados sobre o deserto, como cacos de cerâmica, pedaços de vasos quebrados que não eram mais úteis.

Os juízos experimentados pelos israelitas desobedientes no deserto eram exemplos para nós, para que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram. Aqueles que "ficaram prostrados no deserto" não tinha trazido seus corpos sob controle como Paulo tinha feito com seu (9:27), mas haviam praticado o seu cada desejo, luxúria e desejo. Um corpo controlado é útil para o Senhor; um um indulgente não é.O cristão que controla seu corpo e seu estilo de vida é qualificado para servir ao Senhor; aquele que se entrega seu corpo e é descuidado em seu estilo de vida é desclassificado.

Os israelitas haviam ser reprovado por causa de quatro pecados principais: idolatria (v. 7), a imoralidade sexual (v. 8), tentando Deus (v. 9), e reclamando (v. 10).

Idolatria

Idols foram mais do que familiar para o Corinthians, porque toda a sua sociedade foi construída em torno deles. Sem função religiosa, social, político ou de negócios foi realizado sem algum envolvimento com a adoração de ídolos ou reconhecimento.
Muitos dos cristãos de Corinto, excesso de confiança em sua própria força moral e espiritual, tornou-se descuidado com sua participação nas atividades em que falsos deuses eram adorados, consultados, ou apelar. Eles acreditavam que poderiam estar associados a tais atividades pagãs sem ser prejudicado espiritualmente. Alguns dos crentes ou crentes professos, em Corinto tinha escorregado para trás na idolatria real (05:11). Outros estavam em perigo de fazer a mesma coisa.
Ainda usando Israel como exemplo, Paulo advertiu, E não ele idólatras, como alguns deles foram . Os israelitas foram quase fora do Egito antes de cair na idolatria. Não houve pagãos sacerdotes, templos, ou ídolos para atraí-los, mas eles conseguiram fazer os seus próprios ídolos e improvisar suas próprias cerimônias.

Êxodo 32 registra a história sórdida. Depois Moisés subiu no Monte Sinai para receber as tábuas dos mandamentos de Deus, o povo ficou impaciente com sua demora em voltar. Com pouca dificuldade que convenceu Arão fazer um bezerro de ouro. Embora o bezerro era uma representação de um deus egípcio popular, os israelitas planejava usá-lo para adorar o Senhor. Eles se referiam ao bezerro como o Deus que os trouxe para fora do Egito (32: 4), e quando Aaron construiu um altar ao ídolo, ele declarou "uma festa para o SENHOR ", que é a Jeová, ou Javé, o pacto nome do Deus de Israel (3: 14-15) Aaron ainda ofereceu os mesmos sacrifícios, os holocaustos e paz, habitualmente oferecidos a Deus. No entanto, de alguma forma, eles achavam que poderia usar um ídolo pagão, para adorar o Deus verdadeiro.Eles tiveram por muito tempo sido em torno das cerimônias pagãs do Egito, que parecia quase natural para adicionar uma prática pagã de adoração verdadeira. Mesmo Arão, o primeiro sumo sacerdote de Israel e junto ao comando, sob Moisés, não resistiu quando foi abordado pelo povo com a sua ideia perversa. Foi ele quem sugeriu que eles fazem o bezerro de jóias recebidas dos egípcios.

Citando Ex 32:6).

Alguns dos crentes de Corinto tinha também reverteu para suas velhas formas de adoração. Ídolos representam falsos deuses, deuses que são realmente demônios, e Paulo adverte mais tarde no capítulo 10, que "Você não pode beber o cálice do Senhor e do cálice dos demônios" (1 Cor. 10: 20-21) O Deus direito só pode ser adorado no caminho certo. Aqueles que tentam honrar a Deus com práticas imorais e pagãs trazer desonra sobre Ele e sobre si mesmos condenação.

Quando os cristãos adoram nada nem ninguém além de Deus, que é idolatria. Adorando a virgem Maria, santos, ícones, ou anjos é idolatria. Não importa o quão sinceramente eles são feitos para honrar a Deus, tais práticas são adoração falsa e são estritamente proibidas nas Escrituras. O primeiro mandamento Deus deu a Moisés foi "Não terás outros deuses diante de mim" (Ex 20:3) ainda é a proibição abrangente.

Todos os ídolos, é claro, não são física. Eles não têm de ser feitas de madeira, pedra ou metal. Qualquer conceito de Deus que não é bíblico é falso, e se acreditou e seguiu-se um ídolo. Aqueles que seguem um deus feito pelo homem pode reclamar que eles adoram o Deus da Escritura, assim como os israelitas reivindicaram sua adoração do bezerro foi para o Senhor. Mas nenhum deus falso tem nada em comum com o Deus da Bíblia.

As igrejas e filosofias têm desenvolvido que praticamente fazer deuses de sucesso, amor, serviço social, auto-imagem, ou simplesmente a humanidade. Qualquer coisa que leva a nossa primeira lealdade e fidelidade é um ídolo. Muitas pessoas que não tomaria uma segunda olhada em um ídolo esculpido vai sacrificar a saúde, o tempo, a família, os padrões morais, e tudo o mais necessário para atingir o ídolo de sucesso ou reconhecimento que eles querem. O pecado de idolatria, como qualquer outro pecado, é do coração. Como Deus disse a Ezequiel sobre os anciãos de Israel: "Estes homens levantaram os seus ídolos nos seus corações, e ter colocado bem diante de seus rostos o tropeço da sua iniqüidade" (Ez 14:3, At 5:9). Mentir para Deus lhes custar a vida (5 vv., 10).

Muitos dos coríntios estavam empurrando a sua liberdade para os limites, para ver o quanto da carne que poderiam entrar e como grande parte do mundo eles poderiam desfrutar. Eles estavam tentando Deus e correr o risco de severa disciplina. Como alguns cristãos de hoje, eles provavelmente disse: "Este é o tempo da graça. Nós somos livres e Deus é perdoar. Não podemos perder a nossa salvação então por que não tirar tudo da vida que nós podemos?"

Os israelitas encontraram a resposta para essa pergunta. "E o Senhor enviou serpentes entre as pessoas e elas morderam o povo, de modo que muitas pessoas de Israel morreu" (Nu 21:6).

Reclamar

O quarto pecado importante sobre o qual Paulo adverte está reclamando. Nem murmureis, como alguns deles fizeram, e pereceram pelo destruidor. Depois de Coré, Datã, Abirão e seus companheiros rebeldes foram destruídos pelo Senhor (Num. 16: 32— 35), "toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e Arão, dizendo: 'Vocês são aqueles que têm causado a morte do povo do Senhor'" (v. 41). Deus estava tão irritado com suas queixas sobre a justiça divina que Ele imediatamente enviou uma praga que matou 14.700 pessoas. O destróier foi o mesmo anjo que havia matado os primogênitos dos egípcios perante Israel deixou o Egito (Ex 0:23.), que mataria 70 mil homens por causa do censo de Davi (2 Sm. 24: 15-16), e que, em resposta à oração de Isaías e Ezequias, iria destruir todo o exército assírio que cercava Jerusalém (2Cr 32:21).

Murmúrios é a insatisfação com a vontade soberana de Deus para as nossas vidas e as vidas dos outros, e é um pecado que Ele não tomar de ânimo leve, mesmo em vista de Sua graça. Quando o povo de Deus questionar ou reclamar, eles estão desafiando a Sua sabedoria, sua graça, sua bondade, seu amor, e Sua justiça. Nossa necessidade de contentamento não é apenas para o nosso próprio bem-estar, o que é, mas para honra e glória de Deus. Queixar-se desonra a nosso Pai celestial; contentamento glorifica.

Paulo tinha "aprendi a viver contente em qualquer circunstância", ele estava em (Fm 1:4).

Pedro descobriu que onde ele achava que era mais forte e mais confiável que ele, na verdade, era o mais fraco. Ele assegurou Jesus: "Senhor, com você eu estou pronto para ir tanto para a prisão como para a morte!" Mas, como Jesus, então previsto, antes do amanhecer Pedro três vezes negado, mesmo sabendo Jesus (Lucas 22:33-34, 54-62).

A igreja de Sardes estava orgulhoso de sua reputação de ser espiritualmente vivo, mas o Senhor avisou que ela estava realmente morta e precisava se arrepender (Apocalipse 3:1-2). Se não o fizesse Ele viria em cima dela como um ladrão (v. 3) —apenas como uma soldados noite inimigo sob Cyrus tinha furtivamente na acrópole aparentemente inexpugnável de Sardes por meio de um passeio subterrâneo. Um punhado de soldados subiu o caminho e abriu as portas para o resto do exército. Excesso de confiança levou a negligência e descuido levou à derrota.

Os crentes auto-confiantes em Laodicéia pensei que eles eram "ricos" e na "necessidade de nada", mas foi-nos dito pelo Senhor que eles eram realmente "infeliz e miserável, pobre, cego e nu" (3:17).
Os cristãos que se tornam auto-confiante tornar-se menos dependente de Deus Palavra e do Espírito de Deus e tornar-se descuidado em sua vida. À medida que aumenta a negligência, a abertura à tentação aumenta e diminui a resistência à pecado. Quando nos sentimos mais seguros em nós mesmos, quando pensamos que a nossa vida espiritual é o mais forte, nossa doutrina a mais sólida, e nossa moral o mais puro-deveríamos estar mais atentos e mais dependente do Senhor.
Após a forte advertência sobre a auto-confiança e orgulho, Paulo dá uma forte palavra de encorajamento sobre a ajuda de Deus quando somos tentados (v. 13). Primeiro, ele nos assegura que nenhum de nós tem tentações que são únicas. Então ele nos garante que nós também podemos resistir e vencer todas as tentações se confiarmos em Deus.
Por esta altura o Corinthians foram, sem dúvida, perguntando como eles poderiam evitar todas as armadilhas Paulo tinha acabado descritas e ilustradas. "Como é que vamos manter-se de desejo males como Israel (conforme v. 6)? Como nós não cair na idolatria em nossos corações? Como podemos viver uma vida justa quando a sociedade que nos rodeia é tão mau? Como podemos evitar a tentar o Senhor e como podemos impedir de resmungo? "
A resposta de Paulo é que um cristão deve reconhecer que a vitória está sempre disponível, pois um crente nunca pode entrar em tentação que ele não pode sair. Por um lado, Paulo explica: Nenhuma tentação ultrapassou você, mas, como é comum ao homem .

O significado básico da tentação ( peirasmos ) é simplesmente testar ou provar, e não tem nenhuma conotação negativa. Se torna-se uma prova de justiça ou um incentivo para o mal depende da nossa resposta. Se resistir a ela no poder de Deus, é um teste que comprova a nossa fidelidade. Se não resistir, ela se torna uma solicitação para o pecado. A Bíblia usa o termo em ambos os sentidos, e eu acredito que Paulo tem dois significados em mente aqui.

Quando "Jesus foi conduzido pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo" (Mt 4:1). "Ao mal" é a chave para a diferença entre os dois tipos de tentação. No deserto, Deus testou Jesus por justiça, enquanto que Satanás o testou pelo mal. A tentação torna-se um incentivo para o mal só quando uma pessoa "é realizada e seduzido pela sua própria concupiscência então a concupiscência, havendo concebido, dá à luz o pecado." (Tiago 1:14-15).

No início de sua carta Tiago escreveu: "Considerai tudo com alegria, meus irmãos, quando se deparar com várias provações" (1: 2). Os substantivos ensaios (ver também o versículo
12) e teste (v. 3) são da mesma raiz grega como o verbo tentado nos versículos 13:14. O contexto indica que sentido se entende.

Deus muitas vezes traz circunstâncias em nossas vidas para nos testar. Como Jó nós geralmente não fazer no momento reconhecê-los como testes, certamente não de Deus. Mas a nossa resposta a eles prova nossa fidelidade ou infidelidade. Como reagimos a dificuldades financeiras, problemas escolares, problemas de saúde, ou contratempos de negócios será sempre testar a nossa fé, nossa confiança em nosso Pai celestial. Se nós não nos voltarmos para Ele, no entanto, as mesmas circunstâncias podem nos fazer amargura, ressentimento e raiva. Em vez de agradecer a Deus por o teste, como Tiago aconselha, podemos até acusá-lo. Uma oportunidade para trair o nosso imposto de renda ou tirar vantagem injusta em um negócio será ou provar a nossa justiça ou provar a nossa fraqueza. A circunstância ou a oportunidade é apenas um teste, nem boa nem má em si mesma. Se isso resulta em crescimento bem ou o mal, espiritual ou o declínio espiritual, depende inteiramente da nossa resposta.

Na oração do Senhor Jesus diz que devemos pedir a Deus para não "levar-nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal" (Mt 6:13). "Mal" é melhor traduzida como "o mal", referindo-se a Satanás.Em outras palavras, devemos orar para que Deus não vai permitir que os testes para se tornar tentações, no sentido de incentivo para o mal. A idéia é: "Senhor, nos parar antes que Satanás pode transformar o seu teste em sua tentação."

Comum ao homem é uma palavra ( anthrōpinos ) em grego e significa simplesmente "o que é humano, característica de ou pertencentes a humanidade." Em outras palavras, Paulo diz que não há tal coisa como uma tentação sobre-humano ou sobrenatural. As tentações são experiências humanas. O termo também carrega a ideia de normal ou típica, tal como indicado pela comum . As tentações são experiências nunca únicas para nós. Nós nunca é uma tentação que não foi vivida por milhões de outras pessoas. Circunstâncias diferentes, mas tentações básicas não. Até mesmo o Filho de Deus foi "tentado em todas as coisas como nós somos" (He 4:15), e por causa disso "Ele é capaz de vir em auxílio daqueles que são tentados" (2:18). E porque as tentações são comuns a todos nós somos capazes de "confessar [nossos] pecados uns aos outros" (Jc 5:16) e "suportar cargas uns dos outros" (Gl 6:2). Quando nossa fidelidade é testado temos a própria fidelidade de Deus como nosso recurso. Nós podemos estar absolutamente certos de que Ele não permitirá que [nós] , para ser tentado além do que [nós] são capazes. Essa é a resposta de Deus quando oramos, "não levam-nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal" (Mt 6:13). João explica que Jesus impediu que os discípulos de ser preso com Ele em ordem "que a palavra se cumprisse o que ele falou, 'Dos que me tens dado perdi nem um'" (v. 9). Os discípulos ainda não estavam prontos para tal teste. Se tivessem sido presos, eles teriam sido devastada, e Jesus não permitiria isso. Como melhor sabemos da história da igreja, a maioria desses onze discípulos morreu como um mártir. O outro, João, foi exilado para a vida na ilha de Patmos. Todos eles passaram por perseguição, prisão e inúmeras dificuldades por causa do evangelho. Mas eles não vão embora essas coisas até que eles estavam prontos para lidar com eles.

Mas, com a tentação, vos proverá livramento, de que você pode ser capaz de suportá-lo . A frase da maneira é formado pelo artigo definido e um substantivo singular. Em outras palavras, só há um caminho. O caminho de fuga de toda tentação, não importa o que é, é o mesmo: é através. Se nós temos um teste por Deus para provar a nossa justiça ou um teste por Satanás para induzir ao pecado, só há uma maneira que pudermos passar no teste. Nós escapar tentação não por ficar de fora, mas por que passa através dele. Deus não nos tirar; Ele nos vê através, fazendo-nos capazes de suportá-la.

O próprio Espírito de Deus conduziu Jesus ao deserto, para ser tentado. Era a vontade do Pai que o Filho estar lá, e Jesus não deixou até que todas as três tentações tinham acabado. Ele se encontrou com as tentações de cabeça erguida. Ele "escapou" as tentações por suportá-las no poder de Seu Pai.
Deus oferece três formas que temos de suportar a tentação: a oração, a confiança, e concentrando-se em Jesus Cristo.

"Mantenha vigiando e orando, para que não entreis em tentação", Jesus disse aos seus discípulos (Mc 14:38). Se não oramos, podemos ter certeza de um teste vai se transformar em tentação. Nossa primeira defesa em um teste ou um julgamento é para Oração, para voltar-se para o nosso Pai celestial e colocar a questão em Suas mãos.

Em segundo lugar, temos de confiar. Quando oramos, devemos orar crendo que o Senhor vai responder e nos ajudar. Também confiamos que, qualquer que seja a origem do julgamento, Deus permitiu que ele venha para o nosso bem, para provar nossa fidelidade. Deus tem um propósito para tudo o que vem a Seus filhos, e quando somos provados ou tentados devemos suportá-lo de bom grado em Seu poder para o bem da Sua glória e do nosso crescimento espiritual.

Em terceiro lugar, devemos nos concentrar em nosso Senhor Jesus Cristo. ". Considerai, pois aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que você não se cansem nem desanimem Você ainda não resistiu ao ponto de sangue derramando em sua luta contra o pecado" (Hb 12:3-4. ). Cristo suportou mais do que jamais poderíamos ser chamados a suportar. Ele entende nossas provações e Ele é capaz de nos levar através deles.

Na de João Bunyan O Peregrino Cristão e Esperança adormecer em um campo pertencente ao gigante Desespero. O gigante encontra-los e leva-los em Castelo da Dúvida, onde coloca-los em um calabouço escuro e fedorento, sem comida ou água. Seguindo o conselho de sua esposa, a gigante do primeiro bate-los sem piedade e, em seguida, sugere que eles cometem suicídio. Depois que as folhas gigantes, os dois companheiros de discutir o que eles devem fazer. Finalmente cristão recorda a chave no bolso. "Eu tenho uma chave no meu seio chamado Promise, que, estou certo de abrir qualquer fechadura no Castelo da Dúvida". Com certeza, ele abriu todas as portas do castelo e até o portão. "Então eles foram, e veio para a estrada do Rei de novo."

24. A verdade sobre a idolatria ( I Coríntios 10:14-22 )

Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a homens sábios; você julgar o que eu digo. Não é o cálice de bênção que abençoamos uma participação no sangue de Cristo?Não é o pão que partimos uma participação no corpo de Cristo? Uma vez que há um único pão, nós, embora sendo muitos, formamos um só corpo; porque todos participamos do mesmo pão. Olhe para a nação de Israel; não são aqueles que comem os compartilhadores sacrifícios no altar? O que quero dizer, então? Que uma coisa sacrificadas aos ídolos é alguma coisa, ou que o ídolo é alguma coisa? Não, mas eu digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus; e eu não quero que você se tornar partícipes demônios. Você não pode beber o cálice do Senhor e do cálice dos demônios; você não pode participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou vamos provocar o Senhor? Nós não somos mais fortes do que ele, não é? ( 10: 14-22 )

Como Paulo deixou claro em 10: 1-13 , a idolatria, a imoralidade, e reclamando contra Deus não são coisas questionáveis; eles são pecados definitivas. Os cristãos não têm liberdade em relação a essas coisas.Nos próximos nove versículos (14-22) , o apóstolo explica por que o pecado da idolatria é especialmente abominável a Deus. Não é uma questão moral para comer alguma coisa oferecida a um ídolo, mas é um pecado grave de se envolver em qualquer forma de adoração de ídolos. Alguns dos Coríntios estavam tomando sua liberdade nas coisas questionáveis ​​longe demais, e foram se envolver no mal da idolatria. Eles estavam livres para participar funções pagãos, mas não eram livres para participar da falsa adoração. Com palavras fortes Paulo aqui repreende aqueles que faria isso.

Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a homens sábios; você julgar o que eu digo. ( 10: 14-15 )

Paulo primeiro garante a seus companheiros de fé, seus irmãos e irmãs em Cristo, que ele está falando com eles como alguém que ama e se importa com eles. Os cristãos de Corinto foram profundamente amado por seu ex-pastor, que era o pai espiritual de muitos deles. Eles eram o seu amado , apesar de seus muitos problemas.

Muitos dos crentes de Corinto estavam ainda espiritualmente imaturos ( 3: 1-3 ). Mas por causa de sua salvação, todos eles tiveram orientação divina na compreensão, e assim são tratados aqui como homens sábios . Paulo dá-lhes o benefício da dúvida e assume que, se ouvir com atenção, eles vão pelo Espírito ser capaz de julgar corretamente o que ele diz. Sua exortação é simples, escritural, e lógico.

Antes que ele vai para a definição dos males específicos de idolatria, ele diz-lhes para fugi da idolatria . Mesmo antes de entender o seu perigo cheio eles devem ficar longe de (cf. 1Jo 5:21 ). Se eles tivessem escorregou de volta à idolatria ou foram fortemente tentado a fazê-lo, primeiro eles devem ficar muito longe dele, e depois estudar o argumento de Paulo. "Em primeiro lugar, obter fora de perigo imediato. Você não será capaz de prestar atenção ou apreciar o que eu estou dizendo, desde que você está associado com a prática de qualquer maneira."

Porque a idolatria está adorando algo que não seja o verdadeiro Deus no verdadeiro caminho, que é o mais grave e contaminação dos pecados. Ele ataca o próprio caráter de Deus. Aqueles que adoram um ídolo declaram que o Senhor não é o único Deus verdadeiro e que outros "chamados deuses" ( 8: 5 ) são dignos de compartilhar a sua glória e honra. Elas dão testemunho de que o Senhor é deficiente, que Ele não é onisciente, onipotente e todo-suficiente. A caixa de Pandora é aberta para outras lealdades e outros padrões morais e espirituais. Não é acidental ou incidental que os dois primeiros dos Dez Mandamentos são proibições que têm a ver com a idolatria. Se não temos a visão correta de Deus, nada mais pode ser feito na perspectiva correta.

Uma vez que os homens caem quis fazer Deus sobre em suas próprias imagens e ao seu próprio gosto. "Pois, embora tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças;. Mas eles tornaram-se fúteis em suas especulações, eo seu coração insensato se obscureceu-se sábios, tornaram-se loucos e trocaram a glória do Deus incorruptível em uma imagem em forma de homem corruptível, e de aves e de quadrúpedes, e de répteis "( Romanos 1:21-23. ). Como AW Tozer observou: "Um deus gerado nas sombras de um coração caído vai, naturalmente, haver verdadeira semelhança do Deus verdadeiro."

Idolatria inclui muito mais do que se curvar para baixo ou para queimar incenso a uma imagem física. A idolatria é ter qualquer falso deus-qualquer objeto, idéia, filosofia, hábito, ocupação, esporte, ou o que quer que tenha um do principal preocupação e lealdade ou que a qualquer grau diminui a confiança de um no e lealdade para com o Senhor.

Não há outro Deus, mas o Deus da Bíblia, e que Ele é um Deus ciumento que não vai tolerar a adoração de outro. Em Is 48:11 , Deus diz: "A minha glória não a darei a outro." Ex 34:14 diz: "Você não deve adorar qualquer outro deus, pois o Senhor, cujo nome é Zeloso, é Deus zeloso."

No entanto, o mundo adora falsos deuses. Rm 1:21 acusa toda a humanidade: "Mesmo que eles conheciam a Deus", escreveu Paulo, falando da raça humana ", eles não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças." Na verdade, quando se recusaram a adorar a Deus, eles começaram a fazer imagens. Eles "mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem na forma de homem corruptível, e de aves e de quadrúpedes, e de répteis" ( v. 23 ).

Eles se recusaram a adorar a Deus, transformando em vez de deuses falsos, e isso é inaceitável. O versículo 24 diz que as consequências de adorar um deus falso ". Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia" O versículo 28 acrescenta: "Deus deu os entregou a uma disposição mental reprovável ".

O resultado de sua adoração imprópria era que Deus simplesmente os entregou a seu pecado e suas conseqüências. Você consegue pensar em nada pior? Seu pecado tornou-se cada vez mais o fator dominante em suas vidas, e, finalmente, eles enfrentaram julgamento sem desculpas ( Rom. 1: 32-2: 1 ).

Todo mundo adora, mesmo um ateu. Ele adora a si mesmo. Quando os homens rejeitam a Deus que eles adoram falsos deuses. Isso, é claro, é o que Deus proíbe no primeiro mandamento.
Os deuses falsos podem ser ou objetos materiais ou míticas, seres sobrenaturais. Deuses material pode ser adorado, mesmo sem o pensamento consciente de que eles são divindades. Job escreveu,
Se eu colocar minha confiança em ouro,
E disse ao ouro fino minha confiança,
Se eu tiver regozijou porque grande a minha riqueza,
E porque a minha mão tinha assegurado tanto;
Se eu olhei para o sol, quando resplandecia,
Ou a lua vai em esplendor,
E o meu coração tornou-se secretamente seduzido,
E a minha mão beijou a minha boca,
Isso também teria sido uma iniqüidade chamando para o julgamento,

Porque eu teria negado a Deus acima. ( 31:24-28 )

Que descreve um homem que se recusa a inclinação para adorar a sua riqueza material. Se você adora o que você possui, se você centralizar sua vida em si mesmo, suas posses, ou mesmo suas necessidades, você negaram Deus.

Hc 1:16 descreve a falsa adoração dos caldeus. "Os caldeus trazer todos eles [os justos] com um gancho, arrastá-los longe de sua rede, e reuni-los em sua rede de pesca Por isso, eles se alegrar e são contente. Portanto, eles oferecem um sacrifício para a sua rede, e queima incenso à sua rede de pesca. " Sua "net" foi o seu poderio militar, e do deus eles adoravam era poder de um deus falso armado.

Alguns formular deuses sobrenaturais, supostas divindades. Isso, também, é inaceitável. Coisas sacrificadas aos ídolos são realmente sacrifícios aos demônios ( 1Co 10:20 ). Portanto, se os homens adoram os seres falsos, eles estão realmente adorando os demônios que personificam esses falsos deuses.

At 17:29 contém uma observação maravilhosa por Paulo: "Sendo pois, geração de Deus, não devemos pensar que a divindade seja semelhante ao ouro, prata ou pedra, uma imagem formada pela arte e do pensamento do homem." Nós somos feitos à imagem de Deus, e não somos prata, pedra ou madeira. Como poderia alguém pensar que o seu Criador seria essa?

A idolatria tem muitas formas. difamar o caráter de Deus é idolatria. Este formulário inclui acreditando que o verdadeiro Deus para ser algo diferente do que Ele é. Somos culpados de idolatria, por exemplo, quando pensamos o Filho de Deus apenas como Jesus e usar esse nome quase à exclusão de Seus outros nomes. Ele é, antes de tudo que o Senhor Jesus Cristo, a segunda pessoa da Santíssima Trindade. Ele é nosso amigo e irmão, mas infinitamente mais importante do que o que Ele é o nosso Senhor e Salvador, o nosso Deus.

Nós também somos culpados de caluniar a Deus quando não confiar nele, quando temos dúvidas de que Ele é capaz ou disposto a atender todas as necessidades que temos. Quando duvidar de Deus, dizemos em nossos corações, "Eu questiono se a sua Palavra é confiável, suas promessas são verdadeiras, seu poder é suficiente, ou seu amor ilimitado."

Adorando o verdadeiro Deus no caminho errado é idolatria. Sempre que os homens estabelecem formas e rituais anti-bíblico e culto negligência do coração, eles montaram ídolos que vêm entre fiéis e Deus, embora as formas e rituais têm a intenção de estar em seu nome e por Sua honra e glória. Toda vez que eles adotam práticas mundanas em cultos da igreja eles montaram ídolos que prejudicam a verdadeira adoração.

Adorar a Deus em forma errada é adoração inaceitável. Por exemplo, os israelitas eram idólatras, quando eles adoraram o bezerro de ouro no deserto, apesar do fato de que eles pretendiam a imagem para representar o verdadeiro Deus ( Ex. 32: 1-4 ). Fazendo ídolos de qualquer tipo, era estritamente proibido no segundo mandamento ( Ex 20:4 registra a resposta de Deus quando os israelitas fizeram o bezerro de ouro para adorar:

Então o Senhor disse a Moisés: "Desce de uma vez, para o seu povo, que fizeste subir da terra do Egito, já se corrompeu. Eles rapidamente se desviaram do caminho que eu lhes ordenei. Eles fizeram para si um bezerro de fundição, e adoraram-no, e se sacrificaram até ele, e disse: 'Este é o seu deus, ó Israel, que te fez sair da terra do Egito!' "
Quando os israelitas construíram o bezerro de metal fundido, eles adoraram-no em nome do Deus verdadeiro, mas eles tinham reduzido a Ele para uma imagem.

Anos mais tarde, como registrado em Deuteronômio 4:14-19 , Moisés disse aos israelitas reunidos:

E o Senhor me ordenou ao mesmo tempo que vos ensinasse estatutos e juízos, que você pode realizá-las na terra onde você está indo para a possuirdes. Então assista-vos com cuidado, uma vez que você não viu qualquer forma sobre o dia em que o Senhor falou no Horeb, do meio do fogo. Para que você não agir de forma corrupta e fazer uma imagem de escultura para si mesmos na forma de qualquer figura, semelhança de homem ou mulher, à semelhança de qualquer animal que há na terra, à semelhança de qualquer ave que voa no céu, à semelhança de tudo o que se arrasta sobre a terra, à semelhança de qualquer peixe que está na água abaixo da terra. E cuidado, para que não levante os olhos para o céu e ver o sol, a lua e as estrelas, todo o exército dos céus, e ser levados a adorá-los e servi-los, aqueles que o Senhor vosso Deus repartiu a todos os povos debaixo de todo o céu.
Em outras palavras, quando Deus se revelou aos israelitas, ele não estava representado em qualquer forma visível. Não houve representação física de Deus, e isso é verdade de Deus por toda a Escritura. Por quê? Porque Deus não quer ser reduzida a qualquer imagem.
A idéia de que Deus é um homem velho com barba sentado em uma cadeira é totalmente contrária às Escrituras e é inaceitável. Idolatria não começa com o martelo de um escultor; que começa na mente.Quando pensamos em Deus, devemos visualizar absolutamente nada. Nenhuma concepção visual de Lo poderia representar adequAdãoente Sua natureza eterna e glória.

Adorando qualquer imagem é idolatria. Esse é o tipo mais literal e óbvio da idolatria, o tipo tão freqüentemente denunciado no Antigo Testamento. É o tipo em que uma pessoa faz uma imagem com as próprias mãos e, em seguida, "cai diante dele e adora, ele também ora para ele e diz:" Livra-me, pois tu és o meu Deus '"( Is 44:17. ).

Mesmo estátuas ou outras imagens de Cristo não estão a ser reverenciado ou adorado. Somente Cristo é para ser adorado, não semelhanças de Deus. Eles não representam Jesus Cristo, não importa o que as nossas reivindicações e intenções. "Deus é espírito, e os que o adoram o adorem em espírito e em verdade" ( Jo 4:24 ). Mesmo os cristãos nonliturgical deve estar em guarda, seja na adoração pública ou devoções particulares, sobre como associar qualquer lugar, uma imagem ou padrão de adoração muito de perto com Deus. É fácil para uma coisa dessas para vir entre nós e Ele, embora possamos pensar que ajuda a chamar-nos mais perto.

Adorar a anjos é idolatria. Paulo adverte: "Que ninguém manter fraudar você de seu prêmio por deliciando-se com auto-humilhação e da adoração dos anjos" ( Cl 2:18 ). Quando, superar com temor, João caiu aos pés do anjo que estava falando com ele, o anjo disse: "Não faça isso, eu sou um companheiro servo de vocês e vossos irmãos, que têm o testemunho de Jesus; adora a Deus" ( Ap 19:10 ).Anjos são seres criados e, se sagrado ou caído, não estão a ser venerada ou adorado.

Adorando demônios é idolatria, e está intimamente associada com culto imagens, atrás dos quais muitas vezes são demônios. Em Satanás cultos demônios são adorados diretamente. Falando da Tribulação, João prediz que "o resto dos homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras das suas mãos, para não adorarem os demônios, e os ídolos de ouro e de prata e de bronze e de pedra e de madeira "( Ap 9:20 ).

Adorando homens mortos é idolatria. Referindo-se a idolatria que Israel aprendeu com Moab, o salmista escreveu: ". Também se juntaram a Baal-Peor, e comeram sacrifícios oferecidos aos mortos Assim o provocaram à ira com as suas ações, ea praga rebentou entre eles" ( Salmo 106:28-29. ). Nós não adoramos os seres humanos, se eles estão vivos ou mortos, santo ou de outra forma. Mesmo os grandes heróis da Escritura-tais como Abraão, Moisés, Davi, os profetas, Maria, ou os apóstolos-se para nunca mais ser adorado. Isso é idolatria.

Lealdade Supremo em nosso coração a qualquer coisa que não seja Deus é idolatria. Cada pessoa é tentada com ambições, desejos, posses, reconhecimento, e uma série de outras coisas que tais, que facilmente podem se tornar ídolos. "Onde está o teu tesouro, aí estará o seu coração também", disse Jesus ( Mt 6:21 ). O maior ídolo do tesouro do coração, ou do coração, é auto.

A cobiça é idolatria. Aqueles que cobiçam ou são gananciosos adoração no santuário de materialismo, um dos ídolos mais populares e poderosos do nosso dia. Mas Paulo diz: "Para isso, você sabe, com certeza, de que nenhuma pessoa ou avarento homem imoral ou impuro, o qual é idólatra, tem herança no reino de Cristo e de Deus" ( Ef 5:5. ). A pessoa cuja mente, desejos, anseios e apetites são fixadas nas coisas carnais é idólatra.

Idolatria traz culpa em todo mundo que está envolvido nela, bem como trazer a vingança de Deus sobre os incrédulos e Seu castigo sobre os crentes. "Os levitas que se apartaram para longe de mim, quando Israel andava errado, que se extraviaram de mim após os seus ídolos, deve suportar o castigo pela sua iniqüidade" ( Ez 44:10 ). Para aqueles cuja idolatria é menos óbvio, o Senhor diz: "Estendi as minhas mãos o dia todo a um povo rebelde, que anda no caminho que não é bom, após os seus próprios pensamentos" ( Is 65:2. , eo Senhor deixa claro que nenhum idólatra herdarão Seu reino () Ap 21:8 ).

Idolatria não só é uma ofensa a Deus, mas é prejudicial para os homens. Ela prejudica aqueles que a praticam e é prejudicial para todos ao seu redor. Idolatria contamina uma pessoa, tornando-o espiritualmente impuro. Se ele adora um deus esculpido em pedra ou um deus sofisticado de sua mente e coração, que a adoração tem um efeito corruptor sobre sua vida moral e espiritual. Ele tem esse efeito tanto sobre os crentes e não crentes. Um incrédulo é empurrado para mais longe de Deus e Seu caminho, e um crente viola a pureza de seu relacionamento com o Pai celestial. Deus graciosamente mantém perdoar e purificar o crente, mas sua idolatria não é menos profanação e pecaminoso. Idolatria prejudica as pessoas ao redor do idólatra, dando-lhes um falso testemunho e exemplo. É uma influência degradante em toda a sociedade em que ela é praticada.
Não só isso, mas o ídolo pode ajudar os homens. A imagem esculpida não pode perdoar, salvar, dar paz de espírito, ou resolver problemas; nem pode o dinheiro, a fama, educação, prestígio social, ou qualquer outra coisa que os homens passam a confiar. Cada ídolo é feita pelo homem, e todo ídolo é impotente para ajudar. Ídolos só contaminam. Eles nunca glorificar a Deus, mas sempre desonrá-Lo.Desde nada de bom pode vir de idolatria, a única resposta a ele deve ser o de fugir.

Em versos 16:22 Paulo dá três razões para fugir da idolatria: é inconsistente; é demoníaco; e é ofensivo a Deus.

A idolatria é inconsistente

Não é o cálice de bênção que abençoamos uma participação no sangue de Cristo? Não é o pão que partimos uma participação no corpo de Cristo? Uma vez que há um único pão, nós, embora sendo muitos, formamos um só corpo; porque todos participamos do mesmo pão. Olhe para a nação de Israel; não são aqueles que comem os compartilhadores sacrifícios no altar? ( 10: 16-18 )

O cálice de bênção pode ser a última taça de vinho bebido no final de uma refeição, como um testemunho final de agradecimento por tudo o que Deus havia fornecido. Foi também o bom nome dado ao terceiro copo passou durante a festa da Páscoa. No Cenáculo, na noite antes da Sua crucificação, Jesus pode ter usado a terceira taça como o símbolo de Seu sangue derramado pelo pecado. Esse copo tornou-se então o instrumento para instituir a Ceia do Senhor. Em qualquer caso, ele separou a taça como um sinal de agradecimento especial antes que Ele passou para os discípulos ( Mt 26:27 ), e sempre que os crentes participar da Comunhão eles participam do cálice sagrado abençoado. Para os cristãos, é o supremo cálice de bênção , que por sua vez nos abençoe e é grato por Sua morte cada vez que usá-lo em memória de nosso Senhor.

As palavras de Paulo são organizadas de forma a assumir que a participação na Ceia do Senhor é uma prática regular de cristãos fiéis. É comandado por nosso Senhor ( Lc 22:19 ; 1 Cor. 11: 24-25 ) para nos lembrar do Seu sacrifício por nós e da nossa unidade com Ele e com os irmãos. Quando os crentes participam eles estão compartilhando no sangue de Cristo e participação no corpo de Cristo . Ele está em comunhão com o Senhor e com o seu povo. Comemorando nossa comum salvação e vida eterna é a comunhão final dos fiéis, enquanto estamos na terra, e reflete a perfeita comunhão teremos no céu.

Sharing ( Koinonia ) significa ter em comum, para participar com, ter parceria. A mesma palavra grega é usada de nosso ser "chamado à comunhão com seu Filho, Jesus Cristo, nosso Senhor "( 1Co 1:9. , e de) participação " na assistência aos santos "( 2Co 8:4 ). Da mesma forma, o derramamento de sangue é muitas vezes usado para representar a morte, que é a perda de vidas. No Novo Testamento, portanto, o sangue é muitas vezes usado para representar a morte sacrificial de Cristo, a morte em que o Seu sangue foi derramado física em nome daqueles que confiam nEle. Não havia nada no sangue físico de Cristo, que poderia remover o pecado. Foi Sua morte, representado por seu sangue derramado, que pagou o preço pelos nossos pecados e nos redimiu.

O pão que partimos [é] uma participação no corpo de Cristo. O pão simboliza o corpo de Cristo, assim como o cálice simboliza Seu sangue. E como o sangue representa a Sua morte, para que o corpo representa a Sua vida.

No Antigo Testamento, o corpo humano foi associado com a totalidade da vida, com a natureza terrena do homem, sua humanidade. O corpo de Adão foi formado "do pó da terra" ( Gn 2:7 ). O pão representa o corpo de Cristo, mas a fração do pão não representa a quebra de seu corpo, porque isso nunca aconteceu.

Jesus partiu o pão, a fim de distribuí-lo entre os discípulos, em representação de Sua compartilhando sua vida com eles. Quando comemos o pão que me lembro de Cristo esvaziando-se, a fim de viver entre nós como um homem ( Fp 2:7 ).

A Ceia do Senhor é uma experiência espiritual. O pão eo vinho não são transubstanciados-transformou-se no corpo e sangue de Cristo, como católicos romanos acreditam, ou consubstanciada-tendo o próprio corpo e sangue existente ao lado deles, como muitos acreditam luteranos. Cristo não pode ser sacrificado novamente, porque Ele foi oferecido apenas "uma vez para tirar os pecados de muitos" ( He 9:28 ).Nem pode Seu corpo e sangue, na verdade, ser consumidos por nós, seja no lugar do pão e do vinho, ou junto com eles (cf. Jo 6:52 ). Não só isso, mas na Ceia do primeiro Senhor, na qual o próprio Cristo passou o cálice eo pão, Ele ainda não tinha sido crucificado; Seu sangue físico ainda não havia sido derramado. Quando os crentes participar da comunhão na fé, o Espírito Santo usa esses símbolos como sensibilizadores para acender os nossos espíritos na conscientização e valorização de grande ministério de nosso Senhor e sacrifício por nós.

. Corpo de Cristo também simboliza a nossa unidade em Jesus Cristo Desde há um só pão, nós, embora sendo muitos, formamos um só corpo; porque todos participamos do mesmo pão. Porque nós somos um com Cristo somos um com o outro. Como entramos em comunhão com Cristo através da Comunhão, entramos em comunhão uns com os outros de uma forma única e profunda (cf. 1Co 6:17 ).Todos os crentes ficam no mesmo terreno ao pé da cruz, como pecadores perdoados que possuem o princípio da vida eterna dentro deles.

Mais uma vez Paulo usa Israel para ilustrar seu ponto. Não aqueles que comem os compartilhadores de sacrifícios no altar? Estás Quando os israelitas sacrificado ao Senhor, parte da oferta era queimada como o sacrifício próprio, uma parte dele foi comido pelos sacerdotes, e alguns foi comido por quem ofereceu. Todo mundo estava envolvido com a oferta, com Deus e uns com os outros.

Da mesma forma, a sacrificar a um ídolo é identificar com ele, para participar com o ídolo e com todos os outros que sacrificam a ele. As cerimónias religiosas, seja cristão ou pagão, envolver a participação dos fiéis com o objeto de sua adoração e com o outro. Assim, é completamente inconsistente para os crentes a participar de qualquer expressão de adoração que é além de e ao contrário do seu Senhor.

A idolatria é Demonic

O que quero dizer, então? Que uma coisa sacrificadas aos ídolos é alguma coisa, ou que o ídolo é alguma coisa? Não, mas eu digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus; e eu não quero que você se tornar partícipes demônios. Você não pode beber o cálice do Senhor e do cálice dos demônios; você não pode participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. ( 10: 19-21 )

Muito pior do que ser inconsistente, idolatria também é demoníaca. A coisa sacrificada não tem poder espiritual ou natureza (cf. 8: 8 ); nem a física idol a que é sacrificado (cf. 8: 4 ). Essas coisas não são nada em si mesmos. Mas, mais importante do que a sua não sendo nada , ídolos representam aquilo que é demoníaca.

Os demônios são a força espiritual por trás de toda idolatria. Aqueles que sacrificam aos ídolos sacrificar aos demônios . Quando adoradores acreditam que um ídolo representa um deus real, Satanás envia um de seus emissários do demônio para representar o papel desse deus imaginário. Nunca há um deus por trás de um ídolo, mas há sempre uma força espiritual; e que a força é sempre o mal, sempre demoníaca.

Demônios podem exibir um poder considerável. Muitas reivindicações religiosas de culto e pagãos são falsificados e exagerada; mas muitos são verdadeiras. Eles são maus, mas é verdade. Muito do que passa sob o nome de astrologia, por exemplo, é simplesmente exploração do crédulo. Mas muitas previsões se tornar realidade através do trabalho de forças demoníacas. Demônios não são ilimitados no poder, mas eles têm poder de realizar maravilhas suficientes e para fazer previsões bastante tornado realidade para manter adoradores supersticiosos enganados e leal (cf. 2 Ts 2: 9-11 ).

Satanás é o príncipe deste sistema mundial, e ele governa este mundo com a ajuda de seus demônios. Para participar nas coisas corruptas do mundo, especialmente em atos de culto idólatra, é participar com Satanás e seus demônios. É para se tornar partícipes demônios . Moisés escreveu de Jesurum, um nome carinhoso para Israel, como tendo "sacrifícios aos demônios que não eram Deus" ( Dt 32:17 ). Os que adoravam não eram divina, mas eles eram reais. O salmista, também falando de Israel, fala de suas seguintes práticas pagãs na medida mesmo de sacrificar "seus filhos e suas filhas aos demônios" ( 106 Ps: 37. ).

Um cristão não pode beber o cálice do Senhor e do cálice dos demônios . Ele não pode participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios . Paulo não está dando conselhos, mas afirmando um fato.Jesus deixou claro que não se pode "servir a dois senhores ( Mt 6:24 ). Não é simplesmente que não deveríamos, mas que não podemos. É impossível fazer as duas coisas ao mesmo tempo. Deve ser um ou outro . Vamos "odiar a um e amar o outro," ou vamos "dedicará a um e desprezará o outro." Quando a comunhão com o Senhor não podemos também comunhão com os demônios , e vice-versa. Alguns tentaram-lo em Corinto, mas eles não foram verdadeiramente em comunhão com o Senhor. Sua adoração era hipocrisia.

Os cristãos não estão imunes à influência de demônios. Quando nós voluntariamente ignoram o caminho do Senhor e flertar com as coisas de Satanás através da criação de ídolos de qualquer espécie, nos abrimos à influência demoníaca. Em repreendendo Ananias, Pedro disse: "por que encheu Satanás o teu coração a mentir para o Espírito Santo?" ( At 5:3 ) que existe algum contato íntimo entre os crentes e aqueles anjos caídos vil.

João avisa: "Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, e não dar-lhe uma saudação, para quem o saúda participa de suas más obras" ( II João 10 —11 ). Mesmo mostrando hospitalidade para aqueles que promovem o falso ensino nos leva a participar com a influência demoníaca por trás desses ensinamentos. Para fazer isso de qualquer maneira e depois vêm para a mesa do Senhor em verdadeira comunhão com o Salvador e Seu povo é impossível.

Idolatria é ofensivo para o Senhor

Ou vamos provocar o Senhor? Nós não somos mais fortes do que ele, não é? ( 10:22 )

A idolatria é inconsistente, demoníaco, e ofensivo para o Senhor. Ele irá provocar o Senhor ao ciúme . Deus tem ciúme santo porque Ele não terá a concorrência. É por isso que Deus disse que Israel "fez-me ciúmes com o que não é Deus, pois eles me provocaram à ira com os seus ídolos" ( Dt 32:21. ). O Senhor lida fortemente com a idolatria, porque nada é mais ofensivo para ele do que a idolatria, que é o sinal mais detestável da incredulidade. Porque Judá tinha ido "após outros deuses para servi-los e adorá-los, ..." eis que eu enviarei, e tomarei todas as famílias do Norte, diz o Senhor ', e vou enviar a Nabucodonosor, rei de Babilônia, meu servo e os trarei sobre esta terra, e sobre os seus moradores, e sobre todas estas nações em redor, e eu os destruirei totalmente, e torná-los um horror, e um assobio, e uma desolação eterna "( Jr 25:6 ). João imagens de um julgamento ainda mais terrível. "Mas, para os assassinos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, e pessoas imorais e feiticeiros, aos idólatras ea todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte" ( Ap 21:8 ).

25. Usando a Liberdade para a glória de Deus (I Coríntios 10:23-11: 1)

Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam. Ninguém busque o seu próprio bem, mas o de seu vizinho. Coma tudo o que é vendido no mercado de carne, sem fazer perguntas por causa da consciência; porque a terra é do Senhor, e tudo o que ele contém. Se um dos incrédulos convida você, e você quiser ir, comer qualquer coisa que se coloca diante de você, sem fazer perguntas por causa da consciência. Mas, se alguém deveria dizer a você: "Esta é a carne sacrificada aos ídolos", não comê-lo, para o bem de quem te informado, e por causa da consciência; Eu não significa que sua própria consciência, mas o outro o do homem; por que é minha liberdade julgada pela consciência de outrem? Se eu com gratidão participo, por que sou caluniado, relativa a esse por que dou graças? se, então, que você comer ou beber ou façais outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus. Dê sem ofensa nem a judeus ou gregos ou para a igreja de Deus; assim como eu também agradar a todos os homens em todas as coisas, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que sejam salvos. Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo. (10: 23-11: 1)

A mensagem de Paulo central nesta passagem, e mensagem central da Bíblia para os crentes em todas as idades, é resumida no versículo 31: . o que você faz, fazei tudo para a glória de Deus Deus criou o homem para glorificar a si mesmo, e que é o propósito da vida do homem . O homem caído não pode propósito de glorificar a Deus, porque ele não conhece a Deus ou ter uma natureza divina através de Jesus Cristo.

Deus é glorificado em Sua ira contra o não resgatados. Faraó não procurou glorificar a Deus, nem o que podia; mas Deus disse: "Eu vou ser homenageado em Faraó e em todo o seu exército, nos seus carros e os seus cavaleiros" (Ex 14:17). E Ele foi glorificado através de todos esses meios. A mensagem de Deus a Faraó foi: "De fato, para esta causa Eu permiti que você permaneça, a fim de mostrar o meu poder, e para anunciar o meu nome em toda a terra" (Ex 9:16). Apesar de Faraó não poderia glorificar a Deus com sua vida, Deus foi glorificado na sua destruição (conforme 13 15:24-13:16'>Jer. 13 15:16; Rom 1: 22-26.).

O homem redimido, no entanto, é capaz de glorificar o Senhor, e ele vos glorificá-lo se ele é fiel.
A primeira pergunta e resposta no Catecismo Menor são: "Qual é o fim principal do homem fim principal do homem é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre?". O catecismo é certo em declarar que o auge do ser do homem é glorificar a Deus e desfrutar. O objetivo maior de qualquer indivíduo pode ter é ser totalmente absorvido na pessoa de Deus, e para ver toda a vida através dos olhos cheios de admiração e Sua glória. Essa é a perspectiva do verdadeiro adorador, aquele que realmente glorifica a Deus.
A palavra glória significa "algo que é digno de louvor ou exaltação; brilhantismo; beleza; renome." A glória de Deus tem dois aspectos. Primeiro é a Sua inerente, ou intrínseco, glória. Deus é o único ser em toda a existência que pode ser dito possuir glória inerente. Ninguém pode dar a ele; já pertence completamente a Ele, em virtude de quem Ele é. Se ninguém nunca deu louvores a Deus, Ele ainda seria o glorioso Deus que Ele é, porque Ele era totalmente glorioso antes de criar outros seres para adorá-Lo.

O segundo aspecto da glória de Deus é atribuída glória. "Dai ao Senhor os filhos, ó dos poderosos", diz o salmista, ". Atribuem ao Senhor glória e força Dai ao Senhor a glória devida ao seu nome, adorai o Senhor vestidos de trajes santos" (Sl 29:1.), Confiando em Deus, a dar frutos para Ele (Jo 15:8.) (. Sl 50:23), agradecendo a Ele, sofrimento por Cristo (1 Ped. 4: 14-16), sendo o conteúdo (Fp 4:1), e difundir a Palavra (2Ts 3:1), mas há quatro ferramentas básicas para ajudar-nos a crescer nEle . Primeiro é a Sua Palavra. Em seu conselho aos anciãos de Éfeso que tinham vindo a Mileto ao vê-lo pela última vez, Paulo disse: "E agora eu encomendo a Deus e à palavra da sua graça, que é capaz de edificá-los e dar-lhe a herança entre todos os que são santificados "(At 20:32). A Palavra de Deus é o seu meio supremo de construir-nos (conforme 2 Tim. 3: 16-17). Em segundo lugar está pregando e ensinando.Mais tarde nesta carta aos Coríntios, Paulo diz-lhes que, ao invés de ser tão preocupado com o falar em línguas, eles devem se concentrar em profecia, ou pregando, que "fala aos homens para edificação, exortação e consolação." O "aquele que profetiza edifica a igreja" (1 Cor. 14: 3-4). O terceiro é o amor. Conhecimento tende a fazer-nos sentir orgulhosos e arrogantes, ao passo que "edifica amor" (1Co 8:1).

Desejando o benefício espiritual e edificação de nós mesmos e dos outros é uma característica da maturidade cristã. Paulo disse aos anciãos de Éfeso que ele não havia retido a partir deles "tudo o que era rentável" (At 20:20). Ele chamou a Timóteo para ser fiel às Escrituras, que são rentáveis ​​(2Tm 3:16). E para o Corinthians, ele disse: "Que tudo seja feito para edificação" (1Co 14:26). O supremo propósito de Paulo em ministrar aos crentes era promover a sua edificação, ou edificação (2Co 12:19). Seu conselho a todos os cristãos é que tudo o que dizemos ser "para edificação de acordo com a necessidade do momento, para que dê graça aos que ouvem" (Ef 4:29;.. Conforme 1Ts 5:11). Quando somos confrontados com uma decisão sobre uma prática, devemos primeiro perguntar se temos o direito de fazê-lo. Se não é proibido nas Escrituras a resposta é sim. Mas a nossa próxima pergunta deveria ser: É rentável, edificante, e edificante para nós mesmos e para os outros? Se a resposta a ambas as perguntas é sim, então nós podemos fazê-lo para a glória de Deus. Se a resposta a qualquer pergunta é não, não podemos fazê-lo para a Sua glória.

Outros mais de Auto

Ninguém busque o seu próprio bem, mas o de seu vizinho. (10:24)

O segundo princípio para usar a liberdade cristã para a glória de Deus é ainda mais exigente. Mesmo que alguma coisa vai nos edificar não devemos fazê-lo se não for também para o bem dos outros. A nossa principal preocupação deve ser para o bem do nosso vizinho , um princípio contrário à natureza humana básica.

Um pastor amigo meu, depois de pregar sobre esta passagem, teve um momento de testemunho. Ele pediu a congregação para compartilhar experiências de desistir de algo para o bem de alguém. Exceto por um homem que disse que não beba ou fume em torno de outros cristãos, ninguém respondeu. Após o serviço de um número de pessoas disse ao pastor: "Pela primeira vez na minha vida eu percebi que eu realmente não desistir de nada para o bem dos outros." Aparentemente, alguns dos crentes de Filipos tinha o mesmo problema, e Paulo escreveu-lhes: "Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um de vocês consideram o outro como mais importante do que a si mesmo, não se limitam a olhar para fora seus próprios interesses pessoais, mas também para os interesses dos outros "(Filipenses 2:3-4.).

Liberdade sobre legalismo

Coma tudo o que é vendido no mercado de carne, sem fazer perguntas por causa da consciência; porque a terra é do Senhor, e tudo o que ele contém. Se um dos incrédulos convida você, e você quiser ir, comer qualquer coisa que se coloca diante de você, sem fazer perguntas por causa da consciência. (10: 25-27)

O terceiro princípio para a utilização de liberdade cristã para a glória do Senhor é o de seguir a liberdade sobre o legalismo. Até certo ponto, este princípio contrabalança o anterior. O verdadeiro bem-estar dos outros deve ser a nossa primeira preocupação, mas suas normas não deve excluir tudo o que fazemos. Tanto quanto possível, devemos manter-se de ofender as consciências fracas de outros crentes, mas não devemos ir ao extremo legalista de fazer grandes problemas fora de tudo o que fazemos.
Mais uma vez Paulo usa a ilustração de comida oferecida aos ídolos. "Quando você vai para o mercado de carne não pedir ou não a carne que você compra tem sido oferecido a um ídolo. Basta ir em frente e comprá-lo sem fazer perguntas por motivo de consciência . Se ele não incomodar sua própria consciência, em seguida, comprá-lo e comê-lo. "

Citando o Sl 24:1). Mas depois de carne ídolo é enviado para o mercado é a carne assim como toda a restante carne. É o alimento que o Senhor oferece a partir da terra, e pode ser comido com a consciência tranquila e com ação de graças. "Por tudo que Deus criou é bom, e nada deve ser rejeitado, se for recebido com gratidão, pois é santificado por meio da palavra de Deus e pela oração" (I Timóteo 4:4-5.).

Se um descrente convida você para comer com ele, você deve agir da mesma forma, sem fazer perguntas por causa da consciência . Se você quer aceitar seu convite, fazê-lo sem fazer perguntas embaraçosas. Se a possibilidade de comer alimentos ídolo não incomodá-lo, ir e desfrutar da refeição. Coma tudo o que está diante de você. A liberdade em Cristo é um privilégio ser executada somente quando claramente pode ofender outra pessoa.

"Foi para a liberdade que Cristo nos libertou; Permanecei, pois, firmes e não estar sujeito novo, a jugo de escravidão" (Gl 5:1). Não só quando comemos ou bebida , mas em tudo o que [nós] não devemos fazer tudo para a glória de Deus. (Para mais material sobre glorificando a Deus, veja a seção deste capítulo de abertura.)

Uma pessoa ou vive uma vida que honra a Deus ou que desonra. Próprio povo de Deus tinha se tornado uma tal afronta a Ele que Ele permitiu que Israel a ser conquistado e exilado pela Assíria em 722 AC e Judá a ser conquistado e exilado pela Babilônia, em 586. Essas conquistas, no entanto, a princípio causou Seu nome a sofrer ainda mais censura, porque as nações pagãs ao redor de Israel e Judá estavam dizendo que Jeová Deus não era forte o suficiente até mesmo para salvar seu próprio povo. Por meio de Seu profeta Ezequiel, que ele mesmo tinha sido levados cativos para a Babilônia, Deus prometeu que iria entregar e reuniria seu povo. Mas o objetivo seria principalmente para "santificarei o meu grande nome, que foi profanado entre as nações, o qual profanastes no meio deles. Então as nações saberão que eu sou o Senhor" (Ez 36:23). A glória de Deus é a sua preocupação suprema e também deve ser a nossa preocupação suprema.

Deus é desonrado quando alguém pecados, mas Ele é especialmente desonrado quando Seu próprio pecado pessoas. Porque ele tem especialmente nos honrou pela Sua graça de perdoar, nós especialmente desonrá-Lo pelo nosso pecado. Quando na justiça Ele é forçado a nos castigar, Ele é ainda mais desonrado pelos incrédulos, que cobram, como as nações ao redor de Israel e Judá, que Ele nem sequer cuidar de seu próprio povo. Pecado de qualquer tipo leva a glória de Deus.
Da mesma maneira que Deus é especialmente honrado e glorificado quando Seu povo fiel e obediente. Assim como o nosso pecado reflete contra sua honra, por isso a nossa obediência amorosa reflete a sua honra. Quando resistimos e abandonar o pecado nós glorificamos nosso Pai celestial. E quando a gente de bom grado usar nossa liberdade cristã por amor a Ele e por causa de seus outros filhos, glorificá-lo ainda mais.
Nossa vida deve ser tão justo, amoroso, e altruísta que dar nenhuma ofensa nem a judeus ou gregos ou para a igreja de Deus . Esses três grupos de cobrir toda a humanidade. Nenhuma de nossas ações devem impedir um descrente, seja judeu ou gentio, de vir a Cristo (conforme Atos 15:20-29), ou deve causar um irmão fraco em Cristo a tropeçar (1 Ped. 2: 11-19). Que muitas pessoas se ofendem com o evangelho é o seu problema, mas quando eles são desnecessariamente ofendido por nossa maneira de viver, que é o nosso problema; e desonra o Senhor. O termo aproskopos , aqui traduzido dar nenhuma ofensa, é processado como "ser ... irrepreensíveis" em Fp 1:10.

O Padrão da Liberdade Cristã

assim como eu também agradar a todos os homens em todas as coisas, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que sejam salvos. Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo. (10: 33-11: 1)

Paulo encerra esta seção, que no pensamento se estende até o capítulo 11, com uma sugestão prática para seguir os princípios da liberdade cristã.
Porque o apóstolo viveu de tal forma a agradar a todos os homens em todas as coisas, não buscando o [seu] próprio proveito, mas o de muitos, para que eles possam ser salvos , ele poderia dizer com segurança o Corinthians a seguir o seu exemplo. Ele viveu e ministrou em Corinto por 18 meses, e os crentes não o conhecia bem. "Você se lembra de como eu vivi quando eu estava com você ", ele está dizendo. "Viva como que a si mesmos." O objetivo de Paulo era levar as pessoas à salvação. Ele estava disposto a deixar de lado qualquer coisa para que (conforme 9: 19-23).

A razão pela qual Paulo estava tão confiante e bem sucedido em sua vida cristã em geral, e para o uso responsável da sua liberdade cristã em particular, é que ele era um imitador de Cristo , o exemplo supremo de Alguém que deixou de lado sua direitos por uma questão de outros, aquele que "se esvaziou, assumindo a forma de um servo" e "humilhou-se, tornando-se obediente até à morte de" (Filipenses 2:7-8.). Paulo chamou os coríntios a imitá-lo como ele imitou a condescendência glorificando a Deus de Cristo (conforme 04:16; 03:17 Phil.).


Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 1 até o 33

I Coríntios 10

  1. perigo de ser muito confiado — 1Co 10:1-13). Estas duas experiências os uniram de maneira perfeita com Moisés, o maior dos caudilhos e legisladores, até poder dizer que foram batizados nele assim como os cristãos são batizados em Cristo. Tinham comido o maná no deserto (Êxodo 16:11-15).

    No versículo 4, Paulo se refere a que beberam da rocha espiritual que os seguia. Não toma isto do Antigo Testamento, mas sim da tradição rabínica. Em Números 20:1-11 nos relata como Deus permitiu que Moisés obtivera água de uma rocha para o povo sedento, a tradição rabínica dizia que dali em diante a rocha seguiu ao povo e sempre lhes deu água para beber. Era uma lenda que todos os judeus conheciam.

    Os filhos de Israel gozavam de todos esses privilégios e entretanto falharam e da maneira mais completa. Quando o povo covarde estava muito aterrorizado e não queria seguir avançando rumo à Terra Prometida e quando todos os exploradores que foram enviados, com exceção do Josué e Calebe, voltaram trazendo um relatório pessimista e desesperançado. O juízo de Deus foi que toda essa geração morreria no deserto, onde seus cadáveres ficariam espalhados (Núm. 14:30-32). Quando Moisés estava no Monte Sinai recebendo a lei, o povo seduziu a Arão para que fizesse o bezerro de ouro e lhes permitisse adorá-lo (Ex 32:6). Foram culpados de fornicação, até no deserto, com os midianitas e moabitas e milhares morreram no juízo de Deus (Números 25:1-9).

    Devemos notar de passagem que Nu 25:9 diz que morreram vinte e quatro mil, Paulo menciona vinte e três mil. A explicação que encontramos é que Paulo estava citando de cor. Raramente cita as Escrituras com exatidão verbal; ninguém o fazia naqueles dias. Não existiam concordâncias que permitissem encontrar uma passagem facilmente, as escrituras não eram livros, visto que ainda estes não tinham sido inventados e se utilizavam rolos, era natural que um escritor citasse de cor e desse a essência de uma passagem, sem preocupar-se por detalhes que não eram essenciais.

    Por se terem queixado no caminho foram atacados por serpentes (Números 21:4-6). Quando Coré, Datam e Abirão dirigiram uma revolta de protesto, o juízo caiu sobre muitos e morreram (Números 16). Toda a história de Israel nos mostra que o povo que desfrutava dos maiores privilégios que Deus outorgava, estava longe de ver-se a salvo da tentação. Paulo recorda aos coríntios que os privilégios especiais de maneira nenhuma garantem segurança quando ataca a tentação.

    Devemos notar as tentações e fracassos que Paulo assinala.

    1. Assinala a tentação da idolatria. Atualmente não adoramos ídolos tão rusticamente; mas se o deus de um homem é aquilo ao qual outorga todo seu tempo, pensamento e energia, os homens ainda adoram mais as obras de suas mãos que a Deus.
    2. Assinala a tentação da fornicação. Enquanto o homem seja homem se verá tentado pelo mais baixo de seu ser. Só um apaixonado amor à pureza pode salvar ao homem da impureza.
    3. Assinala a tentação de querer provar a Deus. Consciente e inconscientemente, deliberadamente ou sem pensá-lo, muitos homens comercializam com a misericórdia de Deus. No fundo de suas mentes pensam: "Tudo sairá bem, Deus me perdoará." O homem esquece com perigo para si mesmo que além do amor de Deus está sua santidade.
    4. Assinala a tentação de protestar e murmurar. Ainda existem muitos que saúdam a vida com um lamento e não com regozijo.

    Paulo insiste, pois, na necessidade da vigilância. “Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia.” Mais de uma fortaleza foi tomada porque seus defensores pensavam que isso nunca poderia acontecer. Em Ap 3:3 o Cristo ressuscitado adverte à Igreja do Sardes que não deve deixar de vigiar.

    O Acrópoles de Sardes estava edificado em um contraforte sobressalente de uma rocha que todos consideravam inexpugnável. Quando Ciro a estava sitiando ofereceu um grêmio especial ao que encontrasse uma forma de entrar nela. Um soldado, com o nome de Hieroeades, estava vigiando-a um dia e viu que um soldado da guarnição da cidade deixava cair acidentalmente seu casco sobre a muralha da torre. Viu-o baixar para recolhê-lo e marcou seu caminho. Essa mesma noite guiou a uma partida pelos escarpados por esse mesmo caminho e quando alcançaram o topo a encontraram bastante desguarnecida, de modo que entraram e capturaram a cidadela, que se supunha muito segura. A vida está cheia de riscos, devemos vigiar sempre.
    Assim, pois, Paulo termina esta seção dizendo três coisas a respeito da tentação.

    1. Está muito seguro de que a tentação deve chegar. É parte da essência da vida. Mas a palavra que nós traduzimos por tentação em grego significa muito mais uma prova. A tentação é algo que foi calculado, não para nos fazer cair, mas para nos provar, de modo que possamos sair dela mais fortes que nunca.
    2. As tentações que nos sobrevêm não são únicas. Outros as suportaram e saíram delas.

    Um amigo conta como uma vez estava dirigindo uma carruagem puxada por cavalos levando Lightfoot, o bispo do Durham, ao longo de um estreito caminho de montanha na Noruega. Chegou a ser tão estreito que só centímetros os separavam do sopé da montanha por um lado e do precipício pelo outro. Enfim sugeriu que séria muito mais seguro se Lightfoot se baixava e caminhava. O bispo considerou a situação e disse: "Outras carruagens deveram seguir este caminho. Continua."
    Na Antologia grega há um epigrama que apresenta o epitáfio de um marinheiro que sofreu um naufrágio. Supõe-se que fala o mesmo marinheiro: ''Um marinheiro que naufragou nesta costa lhes pede que zarpem". Seu barco se perdeu, mas muitos mais resistiram o temporal. Quando atravessamos provas estamos passando por circunstâncias que outros, pela graça de Deus, sofreram, resistiram e venceram.

    1. Sempre há uma saída na tentação. A palavra é vívida (ekbasis). Significa um caminho de saída no desfiladeiro, uma passagem de montanha. Dá-nos a idéia de um exército que de repente se vê aparentemente rodeado e percebe uma rota de escape à segurança. Ninguém tem por que cair em nenhuma tentação, porque junto com ela está a saída, e não se trata do caminho da rendição, nem da retirada, mas sim do caminho da conquista no poder e na graça de Deus.

    A OBRIGAÇÃO SACRAMENTAL

    I Coríntios 10:14-22

    Três idéias sustentam esta passagem, duas delas são distintivas da era em que Paulo viveu, e a outra é válida e verdadeira para sempre.

    1. Como vimos, quando se oferecia um sacrifício, parte da carne era entregue ao paroquiano e com ela este celebrava uma festa. Sustentava-se que o mesmo deus era um dos convidados a tal festa. E mais ainda, muitas vezes se sustentava que depois que a carne tinha sido sacrificada, o próprio deus estava nela e que durante o banquete penetrava nos corpos e espíritos daqueles que a comiam. Assim como se forjava um laço indestrutível entre dois homens se comiam o pão e o sal pertencente ao outro, uma comida depois do sacrifício conformava uma verdadeira comunhão entre o deus e seu adorador. A pessoa que sacrificava, em um sentido real estava compartilhando com o altar, tinha uma comunhão mística com o deus
    2. Nessa época todo mundo cria nos demônios. Estes podiam ser malignos ou benignos, mas a maior parte das vezes eram malignos. Era espíritos que agiam como intermediários entre os deuses e os homens. Para os gregos todo manancial, arbusto, montanha, todo lugar tinha seu demônio. "Havia deuses em todas as fontes, e nos topos de montanhas: deuses respirando no vento e cintilando nos relâmpagos; deuses nos raios do Sol e das estrelas; deuses ofegando nos terremotos e nas tormentas." O mundo estava repleto de demônios Para os judeus eram os shedim. Estes eram espíritos malignos que habitavam casas abandonadas, que espreitavam "nas migalhas no solo, no azeite nas vasilhas, na água que se bebia, nas enfermidades que atacavam as pessoas, no ar, nas habitações, de dia e de noite." Paulo cria nestes demônios; chama-os "principados e potestades".

    Seu ponto de vista era o seguinte: um ídolo não era nada e não representava nada, mas toda a questão da adoração dos ídolos era obra dos demônios. Através dela seduziam os homens e os afastavam de

    Deus. Quando adoravam os ídolos, os homens pensavam que estavam adorando deuses, em realidade eram enganados por esses demônios malignos de modo que a adoração dos ídolos punha o homem em contato, não com Deus, mas com os demônios; e qualquer coisa que se relacionasse com isso tinha um selo demoníaco. A carne que era oferecida aos ídolos não tinha nada, mas o fato era que tinha servido aos propósitos dos demônios e portanto estava contaminada.

    1. Assim, pois, deste grupo de crenças antigas obtemos um princípio permanente: aquele que se sentou à mesa de Jesus Cristo não pode ir sentar-se à mesa que é instrumento dos demônios. Se alguém esteve em contato com o corpo e o sangue de Cristo não pode tocar certas coisas.

    Uma das grandes esculturas de Cristo é a realizada pelo Thorwaldsen; depois de tê-la esculpido lhe ofereceu uma soma de dinheiro para fazer uma estátua de Vênus para o Louvre. Sua resposta foi "A mão que esculpiu o corpo de Cristo não poderá nunca esculpir o corpo de uma deusa pagã." Então em Corinto e hoje aqui, o homem que esteve em contato com as coisas sagradas de Cristo não pode sujar suas mãos com objetos insignificantes e sem valor.

    OS LIMITES DA LIBERDADE CRISTÃ

    I Coríntios 10:23-33

    Paulo finaliza esta longa discussão do problema da carne que se oferecia aos ídolos com alguns conselhos muito práticos.

    1. Seu conselho é que um cristão pode comprar qualquer coisa que se venda nos negócios sem fazer perguntas. Como vimos, poderia ser que a carne que se vendesse nos negócios tivesse feito parte de um sacrifício e poderia pertencer a um animal carneado em nome de algum deus para que os demônios não entrassem nele; mas é possível ser muito exagerado e escrupuloso, e criar dificuldades onde não têm por que existir. Depois de tudo, a Terra e tudo o que está nela pertence a Deus, e, em última análise, tudo é dele.
    2. Se um cristão aceitar um convite para comer em casa de um pagão, que coma tudo o que lhe for servido sem fazer perguntas. Mas se tiver sido deliberadamente informado que a carne é parte de um sacrifício, não deve comê-la. Presume-se que foi avisado por um desses irmãos que não podem liberar sua consciência da idéia de que é mau comer dessa carne. Em vez de preocupar e incomodar a essa pessoa, o cristão deve abster-se de comer.
    3. Assim, pois, mais uma vez, de uma situação antiga e remota surge uma grande verdade. Há muitas coisas que se pode fazer com perfeita segurança pelo que faz a si mesmo, mas se isso vai ser uma pedra de tropeço para outra pessoa, não deve fazê-lo. Não há nada mais real que a liberdade cristã; mas esta deve ser utilizada para ajudar a outros e não para escandalizá-los ou feri-los. O homem tem um dever para consigo mesmo, mas tem um dever maior para com outros

    Vejamos até onde se estende este dever

    1. Paulo insiste em que um cristão coríntio deve ser um bom exemplo para os judeus. Até para seus inimigos um homem deve ser um exemplo de algo bom. Seus inimigos poderão odiá-lo, mas isso não o absolve do dever de assinalá-los por meio de sua conduta, o caminho correto.
    2. Os cristãos coríntios tinham um dever para com os gregos, o que quer dizer que tinham que mostrar um bom exemplo àqueles que eram totalmente indiferentes para com o cristianismo. Devemos ser um exemplo para aqueles que não têm nenhum interesse na 1greja. Em realidade esse exemplo é aquele que ganhou em muitos.

    Uma vez um pastor se dirigiu a um lugar longínquo para ajudar a um homem que não tinha nada que ver com a Igreja. Resgatou-o de uma situação difícil. O homem começou a assistir à Igreja e no final esse homem indiferente apareceu com um rogo surpreendente. Pediu que o nomeasse "ancião" para poder viver o resto de sua vida demonstrando sua gratidão pelo que Cristo fazia por ele através de seu servo.

    1. O cristão coríntio tinha um dever para com seus irmãos na fé. É um fato concreto da vida que há alguém que contempla a cada um de nós, que nosso comportamento serve de inspiração para o de alguém. Pode ser que não saibamos, mas um irmão mais jovem ou mais fraco pode estar nos olhando para guiar-se por nós. É nosso dever oferecer essa guia que dá forças ao fraco, confirma os irresolutos e salva os que foram tentados pelo pecado.

    Só podemos fazer todas as coisas para a glória de Deus quando recordarmos o dever que temos para com nossos irmãos, e só o faremos quando recordarmos que nossa liberdade cristã não nos é outorgada por nossa causa, mas por causa de outros.
    Os capítulos 1Co 12:1 a 14 estão entre os mais difíceis de toda a epístola para uma pessoa moderna do mundo ocidental; mas não obstante se encontram entre os mais interessantes de toda a epístola, devido ao fato de que tratam problemas que tinham surgido na 1greja de Corinto com respeito ao culto público. Neles vemos o quadro de uma Igreja imatura lutando com o problema de oferecer a Deus um culto adequado e correto. Será mais fácil seguir a seção se assinalamos desde o princípio as partes que a compõem.

    1. 1Co 11:2-16 tratam o problema de se as mulheres devem adorar com a cabeça descoberta
    2. 1Co 11:17-23 tratam problemas que surgiram com relação ao Ágape ou Festa de Amor, que era a comida semanal que a congregação cristã celebrava em comum.
    3. 1Co 11:24-34 se referem à correta observância do sacramento da Ceia do Senhor.
    4. O capítulo 12 discute o problema da fusão num todo harmonioso dos que possuem toda classe de dons distintos. Aqui encontramos a grande figura da Igreja como o Corpo de Cristo, e cada membro como parte desse corpo.
    5. O capítulo 13 é o grande hino de amor que mostra aos homens o caminho mais excelente.
    6. 1Co 14:1-23 trata do problema de falar em línguas.
    7. 1Co 14:24-33 insiste na necessidade de que exista uma ordem no culto público e busca que o transbordante entusiasmo de uma Igreja recém-nascida se ajuste à necessária disciplina.
    8. 1Co 14:34-36 discute sobre o lugar das mulheres no culto público de Deus na 1greja de Corinto.

Dicionário

Acima

Dicionário Comum
advérbio Situado na parte superior de; em local mais elevado: morava no apartamento acima.
Que se movimenta de maneira ascendente (de baixo para cima): andavam montanha acima.
De maneira anterior e na parte superior de: citação referida acima.
[Música] Que tende a ser o mais agudo, em relação aos demais: tom acima.
interjeição Modo de se expressar que denota ordem ou estímulo: acima jogadores, o jogo tem que continuar.
[Marinha] Numa embarcação ou navio a vela, ordem para subir o mastro.
Etimologia (origem da palavra acima). Preposição a + cima.
Fonte: Priberam

Agrado

Dicionário Comum
agrado s. .M 1. Ato ou efeito de agradar(-se). 2. Beneplácito, consentimento. 3. Encanto, enlevo. 4. Pop. Gratificação.
Fonte: Priberam

Altar

Dicionário Comum
substantivo masculino Antigamente, mesa para os sacrifícios: ergueu um altar aos deuses.
Mesa onde é celebrada a missa.
Espécie de mesa destinada aos sacrifícios em qualquer religião.
Figurado A religião, a Igreja: o trono e o altar (o poder monárquico e a Igreja ou religião).
Amor fortíssimo, adoração: aquela mãe tinha um altar no coração do filho.
Objeto santo, venerável, digno de sacrifícios: o altar da pátria.
[Astronomia] Constelação austral.
Sacrifício do altar, a missa.
Ministro do altar, padre da religião cristã.
Conduzir ao altar uma pessoa, desposá-la.
Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Altar O lugar diante do qual se apresentavam as oferendas a Deus. Jesus considerava-o digno de respeito (Mt 5:23ss.; 23,18-20) e exigia, por isso, a prévia reconciliação daqueles que se acercavam dele.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico
Vem da palavra latina ‘altus’, echamava-se assim por ser coisa construída em elevação, empregando-se para sacrifícios e outros oferecimentos. A significação mais usual da palavra hebraica e grega é ‘lugar de matança’. Duas outras palavras em hebraico (Ez 43:15), e uma em grego (At 17:23), traduzem-se pelo termo ‘altar’, mas pouca luz derramam sobre a significação da palavra. Depois da primeira referência (Gn 8:20), estão relacionados os altares com os patriarcas e com Moisés (Gn 12:7-22.9, 35.1,1 – Êx 17:15-24.4). As primeiras instruções com respeito ao levantamento de um altar, em conexão com a Lei, acham-se em Êx 20:24-25. Devia ser de terra, ou de pedra tosca, e sem degraus. Havia dois altares em relação com o tabernáculo, um no pátio exterior, e outro no Santo Lugar. o primeiro chamava-se altar de bronze, ou do holocausto, e ficava em frente do tabernáculo. Era de forma côncava, feito de madeira de acácia, quadrado, sendo o seu comprimento e a sua largura de sete côvados, e a altura de três côvados – estava coberto de metal, e provido de argolas e varais para o fim de ser transportado nas jornadas do povo israelita pelo deserto. Em cada um dos seus quatro cantos havia uma saliência, a que se dava o nome de ponta. Não havia degrau, mas uma borda em redor para conveniência dos sacerdotes, enquanto estavam realizando o seu trabalho. Pois que os sacrifícios eram oferecidos neste altar, a sua situação à entrada do tabernáculo era para o povo de israel uma significativa lição de que não havia possível aproximação de Deus a não ser por meio do sacrifício (Êx 27:1-8 – 38.1). o altar do incenso ficava no Santo Lugar, mesmo em frente do véu, que estava diante do Santo dos Santos. Era quadrado, sendo o seu comprimento e largura de um côvado, com dois côvados de altura: feito de madeira de acácia, e forrado de ouro puro, tinha pontas em cada canto, e duas argolas de ouro aos dois lados. Ainda que este altar estava colocado no Santo Lugar, tinha ele tal relação com o significado espiritual do Santo dos Santos, que se podia dizer que era pertence deste lugar (Hb 9:3-4). Sobre ele se queimava o incenso de manhã e de tarde, como símbolo da constante adoração do povo (Êx 30:1-10 – 40.5 – 1 Ra 6.22 – Sl 141:2). No templo de Salomão o altar de bronze era muito maior do que o do tabernáculo (1 Rs 8.64), e um novo altar do incenso foi também edificado (1 Rs 7.48). o tabernáculo era o santuário central em que Deus podia ser adorado, segundo a maneira divinamente estabelecida – foi proibido a israel ter mais do que um santuário. Mas havia ambigüidade acerca da palavra ‘santuário’, pois empregava-se este termo tanto para casa, como para altar. A casa ou ‘santuário central’ tinha os seus dois altares, mas não estava cada altar em relação com uma casa. Em toda a parte eram permitidos altares, desde o tempo de Moisés em diante (Êx 20:24-26), mas somente um santuário (Êx 25:8). o requisito necessário, quanto ao levantamento de altares, era que eles não deviam ter ligação alguma com os altares gentílicos ou os lugares altos (Dt 16:21). Pluralidade de altares era coisa consentida, mas não de casas (Êx 20:24-26). A única ocasião em que houve mais de uma casa foi durante as confusões e complicações do tempo de Davi, existindo então dois santuários com dois altares de bronze, um em Gibeom e o outro em Jerusalém (1 Rs 3.2,4,16). Quando o reino se dividiu, estabeleceu Jeroboão os seus próprios santuários em Dã e Betel, a fim de evitar que o povo se dirigisse a Jerusalém, e fosse por isso afastado da submissão ao seu rei. os outros usos do altar eram, ou para memória de algum fato (Js 2L10), ou para servir de asilo em caso de perigo (1 Rs 1,50) – mas isto era excepcional, não destruindo a idéia geral do altar como lugar de sacrifício. No Novo Testamento o emprego do termo altar é muito raro. Em Mt 5:23, a referência é ao altar judaico dos holocaustos. Em 1 Co 9.13 10:18, o altar pagão e a Mesa do Senhor são postos em relação e em contraste.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Altar Mesa feita de madeira, terra ou pedras, sobre a qual se ofereciam os SACRIFÍCIOS (Ex 27:1); 20.24; (Dt 27:5). Os altares de madeira eram revestidos de algum metal e tinham pontas (chifres) nos quatro cantos (Lv 4:25). Fugitivos ficavam em segurança quando c orriam e se agarravam a essas pontas (1Rs 2:28). Havia também o altar do INCENSO, que ficava no SANTO LUGAR (Ex 30:1-10).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Antes

Dicionário Comum
antes adv. 1. Em tempo anterior. 2. Em lugar anterior. 3. De preferência. 4. Em realidade, realmente. adj. Contado de então para trás (di-Zse de tempo): Dois anos antes.
Fonte: Priberam

Assim

Dicionário Comum
advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Fonte: Priberam

Aviso

Dicionário Comum
substantivo masculino Ação ou efeito de avisar; notícia, novidade; recado.
Conselho, exortação: foi um aviso salutar. Informação em letreiro para ser lida pelo público.
Opinião, conceito: salvo melhor aviso.
Na armada, pequeno navio que tem por missão descobrir o inimigo ou servir de elemento de ligação.
Aviso prévio, comunicação do empregador ao empregado, ou deste àquele, avisando que dentro de determinado prazo será o contrato de trabalho rescindido.
Aviso ao leitor, espécie de prefácio no início de um livro.
Fonte: Priberam

Açougue

Dicionário Comum
substantivo masculino Lugar onde se vende carne; talho.
Local usado como abatedouro, para matar animais; matadouro.
Figurado Massacre coletivo; matança, massacre.
[Pejorativo] Local destinado à prostituição; prostíbulo.
Etimologia (origem da palavra açougue). Do árabe as-sóq, "feira, mercado".
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
(do árabe as-suq: que quer dizer "mercado", "feira"): unidade de um segmento comercial destinada a vender cortes e partes de carne, geralmente suína e bovina.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Beber

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Figurado Usar todo o dinheiro para comprar bebidas alcoólicas; gastar: bebeu o dinheiro da herança.
Absorver um líquido: este papel bebe a tinta.
Aproveitar com intensidade; absorver-se: beber a inteligência do seu mestre.
verbo transitivo direto e intransitivo Figurado Ter um consumo alto de combustível: este opala bebe muita gasolina; comprei um carro que só sabe beber!
expressão Figurado Beber as palavras de alguém. Ouvir alguém com muita atenção.
Etimologia (origem da palavra beber). Do latim bibere “ingerir líquido”.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Engolir ou ingerir líquido
Fonte: Dicionário Adventista

Bebida

Dicionário Comum
substantivo feminino Todo líquido que se bebe.
Bebida alcoólica.
O hábito de embriagar-se: dado à bebida.
[Brasil: Nordeste] Depósito natural de águas da chuva onde o gado bebe; bebedouro.
Fonte: Priberam

Bênção

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação de benzer, de abençoar, de invocar a graça divina sobre: o padre fazia a bênção do pão e do vinho; o sacerdote deu sua bênção aos fiéis.
Religião Invocação dessa graça divina, através do sinal da cruz feito no ar com os dedos ou por aspersão de água benta.
Religião Desejo de felicidade, de proteção de Deus a alguém.
Religião Graça concedida e atribuída a Deus: este trabalho foi uma bênção.
Por Extensão O que acarreta o bem e felicidade: sua visita foi uma bênção.
[Esporte] Na capoeira, golpe feito pelo lutador com a sola do pé no tronco de seu oponente.
expressão Tomar a bênção. Beijar a mão de alguém, pedindo proteção divina.
Etimologia (origem da palavra bênção). Do latim benedictio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação de benzer, de abençoar, de invocar a graça divina sobre: o padre fazia a bênção do pão e do vinho; o sacerdote deu sua bênção aos fiéis.
Religião Invocação dessa graça divina, através do sinal da cruz feito no ar com os dedos ou por aspersão de água benta.
Religião Desejo de felicidade, de proteção de Deus a alguém.
Religião Graça concedida e atribuída a Deus: este trabalho foi uma bênção.
Por Extensão O que acarreta o bem e felicidade: sua visita foi uma bênção.
[Esporte] Na capoeira, golpe feito pelo lutador com a sola do pé no tronco de seu oponente.
expressão Tomar a bênção. Beijar a mão de alguém, pedindo proteção divina.
Etimologia (origem da palavra bênção). Do latim benedictio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
l. A consciência judaica do poder e amor de Deus achou natural expressão em palavras de louvor, reconhecendo a Sua bondade e misericórdia. ‘Bendito o Senhor Deus de israel’ (1 Sm 25.32, etc.) é uma frase do Antigo Testamento freqüentes vezes em relação com especiais ou gerais mercês. A adaptação da bênção a circunstâncias do N.T. é instrutiva. Zacarias, na sua visão de glória vindoura, faz uso da antiga frase: ‘Bendito seja o Senhor Deus de israel’ (Lc 1:68). ‘Bendito’ é Cristo, como vindo em nome do Senhor (Mt 21:9, etc. ). o Senhor é ‘bendito’ como o ‘Deus Pai de nosso Senhor Jesus Cristo’ (Ef 1:3, etc.). 2. Assim como Deus é ‘bendito’, assim também o são aqueles que confiam Nele e andam nos Seus caminhos. Comparai as bem-aventuranças dos Salmos (1.1, etc.) com as bem-aventuranças do Sermão da Montanha (Mt 5:3). 3. A bênção do alimento na ocasião das refeições – o dar graças a Deus pelo mantimento – costume judaico cuidadosamente observado, encontra-se quatro vezes mencionada nos Evangelhos: na alimentação dos cinco mil, e dos quatro mil, na última Ceia, e na refeição de Emaús. 4. A última ação de Jesus na terra foi a bênção dada aos discípulos (Lc 24:51).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Bênção
1) Pedido feito a Deus para que faça o bem a alguma pessoa (Gn 27:4), 27-29).

2) O próprio bem concedido por Deus (Pv 10:22).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Bênção Na Bíblia, são os favores desejados pelo homem e concedidos por Deus, tanto espirituais como materiais, como saúde, riqueza etc. (Gn 39:5; Dt 28:8; Pv 10:22 etc.).

O termo é também empregado para referir-se às fórmulas com que se suplicam essas benevolências e, posteriormente, às súplicas que se recitam em determinadas ocasiões.

O ideal rabínico chegou a ser o de pronunciar centenas de vezes diariamente (Men 43b). A Eucaristia cristã deriva tanto etimológica como ideologicamente do conceito judaico de bênção.

Y. Newman, o. c.; W. O. E. Oesterley, o. c.; L. Deiss, La Cena del Señor, Bilbao 1989; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, Diccionario de las tres religiones...

Autor: César Vidal Manzanares

Caia

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de cair, de perder o equilíbrio e levar uma queda: cuidado, não caia do telhado!
Etimologia (origem da palavra caia). Forma regressiva de cair.
substantivo feminino Na china, rede que protege contra mosquitos; mosquiteiro.
Etimologia (origem da palavra caia). Do japonês ka, "mosquito" + ya "recinto".
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de cair, de perder o equilíbrio e levar uma queda: cuidado, não caia do telhado!
Etimologia (origem da palavra caia). Forma regressiva de cair.
substantivo feminino Na china, rede que protege contra mosquitos; mosquiteiro.
Etimologia (origem da palavra caia). Do japonês ka, "mosquito" + ya "recinto".
Fonte: Priberam

Carne

Dicionário Comum
substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
A palavra hebraica do A.T., basar, tem freqüentemente o sentido literal de carne, ou seja do homem ou de animal (Gn 2:21 – 9.4 – Lv 6:10Nm 11:13), e também significa todas as criaturas vivas (Gn 6:13-17) – além disso tem a significação especial de Humanidade, sugerindo algumas vezes quanto é grande a fraqueza do homem, posta em confronto com o poder de Deus (Sl 65:2 – 78.39). No N. T. a palavra sarx é empregada da mesma maneira (Mc 13:20 – 26.41 – Hb 2:14 – 1 Pe 1.24 – Ap 17:16) S. Paulo põe habitualmente em contraste a carne e o espírito – e faz a comparação entre aquela vida de inclinação à natureza carnal e a vida do crente guiado pelo Espírito (Rm 7:5-25, 8.9 – Gl 5:17 – etc.). A frase ‘Carne e sangue’ (Mt 16:17Gl 1:16) é para fazer distinção entre Deus e o homem (*veja Alimento).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
A carne é veículo transitório e abençoado instrumento para o espírito aprender na Academia terrestre através do processo incessante da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho

A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Carne
1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn 2:21)

2) O corpo humano inteiro (Ex 4:7).

3) O ser humano fraco e mortal (Sl 78:39).

4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl 5:19); 6.8;
v. CARNAL).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Carne O termo carne não tem uma significação unívoca nos evangelhos. A expressão “toda carne” refere-se ao conjunto de todos os seres humanos (Mt 24:22); “carne e sangue” designa o ser humano em suas limitações (Mt 16:17; 26,41) e “carne” também se refere — em contraposição a espírito — ao homem em seu estado de pecado (Jo 3:6). Finalmente “comer a carne e beber o sangue” de Jesus, longe de ser uma referência eucarística, significa identificar-se totalmente com Jesus, custe o que custar, pelo Espírito que dá a vida. A exigência dessa condição explica por que muitos que seguiam Jesus até esse momento abandonaram-no a partir de sua afirmação (Jo 6:53-58:63).
Autor: César Vidal Manzanares

Causa

Dicionário Comum
substantivo feminino Aquilo que faz com que uma coisa seja, exista ou aconteça.
O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
motivo, razão, móvel, pretexto. – Todas estas palavras designam aquilo que se tem como determinante das nossas ações; mas não poderiam ser aplicadas indistintamente, mesmo aquelas que parecem mais semelhantes. – Causa é o que produz uma ação; em certos casos, é o fato em virtude Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 259 do qual se dá um outro fato. F. deixou de vir devido ao mau tempo (o mau tempo foi causa da ausência). A causa da intervenção da força pública foi o tumulto que ali se levantou. – Motivo e móvel são os nomes que damos ao fato, à consideração, ao intento, etc., que nos leva a fazer alguma coisa ou a agir de certo modo em dadas circunstâncias. – Motivo é simplesmente o que opera em nós excitando-nos, impelindo a nossa vontade de praticar uma ação, ou de conduzir-nos deste ou daquele modo em dadas circunstâncias. – Móvel é “um motivo mais ponderoso, que opera tanto sobre o espírito como sobre o coração”. – Razão é “o motivo que se invoca para justificar algum ato, o móvel que se dá como causa da ação”. – Pretexto é “uma razão falsa ou fictícia que se dá para não dar a verdadeira”.
Fonte: Dicio

Dicionário da FEB
A Causa é a mola oculta que aciona a vida universal.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15

Fonte: febnet.org.br

Coisa

Dicionário Comum
substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Fonte: Priberam

Coisas

Dicionário Comum
coisa | s. f. | s. f. pl.

coi·sa
(latim causa, -ae, causa, razão)
nome feminino

1. Objecto ou ser inanimado.

2. O que existe ou pode existir.

3. Negócio, facto.

4. Acontecimento.

5. Mistério.

6. Causa.

7. Espécie.

8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.

9. [Informal] Órgão sexual feminino.

10. Qualquer objecto que não se quer ou não se consegue nomear (ex.: essa coisa não serve para nada).

11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO

12. [Brasil: Nordeste] Cigarro de haxixe ou marijuana. = BASEADO


coisas
nome feminino plural

13. Bens.


aqui há coisa
[Informal] Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas. = AQUI HÁ GATO

coisa alguma
O mesmo que nada.

coisa de
[Informal] Aproximadamente, cerca de.

coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de objectos, coisas, ideias, conceitos, etc. (ex.: não se lembrou de coisa nenhuma para dizer; coisa nenhuma lhe parecia interessante). = NADA

coisas da breca
[Informal] Coisas inexplicáveis, espantosas.

coisas do arco-da-velha
[Informal] Histórias extraordinárias, inverosímeis.

coisas e loisas
[Informal] Grande quantidade de coisas diversificadas.

[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.

como quem não quer a coisa
[Informal] Dissimuladamente.

fazer as coisas pela metade
[Informal] Não terminar aquilo que se começou.

mais coisa, menos coisa
[Informal] Aproximadamente.

não dizer coisa com coisa
[Informal] Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.

não estar com coisas
[Informal] Agir prontamente, sem hesitar.

não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal] Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.

ou coisa que o valha
[Informal] Ou algo parecido.

pôr-se com coisas
[Informal] Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.

que coisa
[Informal] Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.

ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal] Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.


Sinónimo Geral: COUSA

Fonte: Priberam

Comer

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Ingerir algum alimento, levando à boca e engolindo: ele não gosta de comer legumes; adorava comer tortas.
Roubar ou apropriar-se do não lhe pertence: os impostos comiam meu salário.
Deixar de ver; ocultar ou omitir: durante a leitura, comia palavras.
Figurado Gastar completamente; consumir: comeu a herança da filha.
Figurado Acreditar muito em: o delegado não comeu sua história.
Figurado Vulgar. Possuir sexualmente outra pessoa.
verbo pronominal Consumir-se por: comia-se de raiva!
verbo intransitivo Alimentar-se habitualmente: não como em restaurantes.
Provar pela primeira vez; experimentar: comer da maçã proibida.
Figurado Carcomer, roer, consumir: a ferrugem come o ferro.
Figurado Eliminar ou ganhar pedras em jogo de tabuleiro.
substantivo masculino Ação de comer; aquilo que se come ou ingere; alimento: o comer não lhe satisfaz.
Etimologia (origem da palavra comer). Do latim comedere.
Fonte: Priberam

Como

Dicionário de Sinônimos
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Fonte: Priberam

Comunhão

Dicionário da Bíblia de Almeida
Comunhão
1) Associação com uma pessoa, envolvendo amizade com ela e incluindo participação nos seus sentimentos, nas suas experiências e na sua vivência (1Co 1:9; 10.16; 2Co 13:13; Fp 2:1; 3.10, RA; 1Jo 1:3-6,7).


2) Relacionamento que envolve propósitos e atividades comuns; parceria (At 2:42; 2Co 6:14; Gl 2:9; Fm 6, RA).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação ou efeito de comungar, de realizar ou desenvolver alguma coisa em conjunto.
Harmonia no modo de sentir, pensar, agir; identificação: comunhão de pensamentos.
Em que há união ou ligação; compartilhamento.
Religião Refere-se ao sacramento da Eucaristia; o próprio sacramento da Eucaristia.
Religião Durante a missa, momento em que os católicos recebem a Eucaristia ou a hóstia sagrada.
[Jurídico] Compartilhamento ou posse entre duas ou mais pessoas de uma só coisa; comunhão de propriedades.
[Jurídico] Acordo de sociedade que, estabelecido através do casamento, firma um contrato entre os cônjuges: acordo de comunhão de bens.
Etimologia (origem da palavra comunhão). Do latim communio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] O termo comunhão significa mesmo correspondência íntima entre dois ou mais indivíduos identificados num determinado propósito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 1

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
do Latim communione

comunidade de crenças, de opiniões; sacramento da Eucaristia; recepção do sacramento da Eucaristia; antífona que o coro entoa enquanto o sacerdote comunga.

– de bens: comparticipação de bens entre os esposos.

Fonte: Dicionário Adventista

Conforme

Dicionário Comum
adjetivo Que possui a forma semelhante; que possui a mesma forma: vestidos conformes.
Que se assemelha; semelhante: o projeto está conforme com o modelo.
Em que há conformidade; concordante: pontos de vista conforme.
Na medida certa; nos termos exatos: o documento está conforme.
Ajustado às particularidades de alguém ou ao valor de alguma coisa; condigno: uma medicação conforme à doença; um representante conforme ao dono.
Que está de acordo com: estar conforme com uma oferta de salário.
Que é conformado; que se resigna; resignado está conforme ao medo.
conjunção Que estabelece uma relação de acordante com; segundo: foi um mal-entendido, conforme se observou.
[Brasil] No instante em que: conforme o vento passava, as árvores caiam.
À medida que: conforme os convidados iam chegando, os atores escondiam-se.
preposição Que estabelece uma relação acordante com; segundo: realizou o trabalho conforme o projeto.
De maneira proporcional a; proporcionalmente: o valor foi cobrado conforme a tabela.
Etimologia (origem da palavra conforme). Do latim conformis.e.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
segundo. – “Estas duas palavras – diz Roq. – não são frases adverbiais como quer o autor dos sinônimos (refere-se a fr. F. de S. Luiz): são, sim, advérbios, ou Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 309 antes preposições, que correspondem à latina secundum; e com elas explica-se a conformidade de uma coisa com outra. Conforme, no entanto, supõe a coisa mais exata e indispensável; e segundo supõe-na menos absoluta, ou mais voluntária. – Dou-o conforme o recebi; fica conforme estava (isto é: exatamente como estava, ou como me tinham dado). João vive segundo lhe dita seu capricho; fala segundo lhe dá na cabeça. – Nos dois primeiros exemplos não se pode usar da voz segundo, porque não explicaria uma conformidade tão absoluta e exata, como exige aquela ideia; nem nos segundos se pode usar com propriedade da voz conforme, porque daria à ideia uma conformidade demasiado exata, e menos livre e voluntária, do que se quer dar a entender. – Esta diferença se faz mais perceptível quando a conformidade, que se quer explicar com a proposição, se apoia só numa probabilidade ou numa opinião; pois em tal caso se vê claramente a impropriedade do uso da preposição conforme, que nunca pode explicar uma conformidade duvidosa, sem uma notável impropriedade. – É verdade, segundo dizem; chove, segundo creio (e não: é verdade, conforme dizem; chove, conforme creio).” – Dos mesmos vocábulos havia dito fr. F. de S. Luiz: “São frases adverbiais, que exprimem uma relação de conformidade, conveniência, congruência, etc.; mas conforme é mais próprio para exprimir a rigorosa conformidade; segundo, para exprimir a conveniência, congruência, etc. O escultor deve fazer a estátua conforme o modelo que se lhe dá; e ampliar ou estreitar as dimensões, segundo o local em que há de ser colocada (as formas devem ser idênticas às do modelo; as dimensões devem ser convenientes ao local). O homem de juízo obra segundo as circunstâncias, e a conjunção das coisas; mas sempre conforme as máximas da razão e da sã moral (quer dizer: as ações do homem de juízo devem ter uma relação de perfeita conformidade com as regras da moral, e uma relação de justa congruência com as circunstâncias dos tempos e das coisas). Deus há de julgar os homens conforme os invariáveis princípios da sua eterna justiça, e segundo as boas, ou más ações, que eles tiverem praticado durante a sua vida, etc.”
Fonte: Dicio

Consciência

Dicionário Comum
substantivo feminino Percepção dos fenômenos próprios da existência; opõe-se à inconsciência: perder a consciência.
Capacidade para discernir; discernimento, bom senso: o juiz deve julgar com consciência.
Noção do que se passa em nós; conhecimento: atriz teve consciência de que seu sucesso era passageiro.
Sentimento do dever; moralidade: um homem sem consciência.
Conjunto de valores morais que definem certos julgamentos, ações ou intenções relacionadas com alguém ou com si próprio: a corrupção machuca sua consciência.
[Medicina] Condição do sistema nervoso central que ocasiona a caracterização precisa, o pensamento lógico e o comportamento coerente: ele perdeu a consciência e enlouqueceu.
Compreensão ou interesse sobre certo ponto de vista, geralmente, refere-se ao contexto social e político.
Etimologia (origem da palavra consciência). Do latim conscientia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A consciência é um pensamento íntimo, que pertence ao homem, como todos os outros pensamentos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 835

É uma recordação intuitiva do progresso feito nas precedentes existências e das resoluções tomadas pelo Espírito antes de encarnar, resoluções que ele, muitas vezes, esquece como homem.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 127

Segundo o Espiritismo, os estados de consciência, que estão impregnados pela tonalidade afetiva fundamental da alma, representam, na vida espiritual, os graus de evolução espiritual da personalidade e são prontamente reconhecíveis na tonalidade da aura bem como na densidade do corpo espiritual. Isso se deve ao fato de o corpo espiritual ser muito mais psíquico que somático, se é que se possa usar esse termo por analogia.
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 2

[...] A consciência total, a verdadeira consciência engloba a lembrança das nossas passadas existências e o conhecimento das nossas existências futuras. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] consciência vigilante [...] é Deus conosco.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 1

[...] A única ventura real que existe na Terra, [...] a felicidade incorruptível que os bandidos não usurpam, e Deus valoriza, que o tempo não destrói, e os vermes não corroem [...] é a pureza da consciência, é a satisfação íntima por não haveres transgredido nenhum dos teus deveres morais, sociais e espirituais!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

[...] representa apenas a zona da personalidade onde se realiza o labor da construção do Eu e de seu ulterior progresso. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

A consciência é um registro da Direção Divina, impelindo-nos a regular os batimentos do coração pelo ritmo da verdadeira fraternidade.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

A consciência é o juiz íntegro cuja toga não se macula, e cuja sentença ouviremos sempre, quer queiramos, quer não, censurando nossa conduta irregular. Esse juiz, essa voz débil, mas insopitável, é a centelha divina que refulge através da escuridão de nossa animalidade, é o diamante que cintila a despeito da negrura espessa do rude invólucro que o circunda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

É a consciência, centelha de luz divina, que faz nascer em cada individualidade a idéia da verdade, relativamente aos problemas espirituais, fazendo-lhe sentir a realidade positiva da vida imortal, atributo de todos os seres da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15

[...] é Justiça Divina dentro de nós. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 35

[...] [Situa-se] à feição de porta-voz do roteiro exato.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 84

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Consciência Voz interior que nos diz se um ato ou um pensamento é certo ou errado (27:6), RA; (1Tm 3:9).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Convidar

Dicionário Comum
verbo transitivo Pedir o comparecimento de alguém a algum lugar, algum ato: convidar para um jantar.
Instar, solicitar: convidar alguém a calar-se.
Figurado Atrair, despertar o desejo de: o bom tempo convida a passear.
verbo pronominal Dar-se por convidado, não o tendo sido.
Fonte: Priberam

Corpo

Dicionário Comum
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na Terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5

[...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10

[...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156

[...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3

[...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10

[...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5

Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3

[...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

[...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1

[...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9

Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

[...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

[...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12

[...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

[...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

[...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente

O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento

[...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna

Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

[...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1

O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

[...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16

[...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17

[...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8

[...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física

[...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações

O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34

O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera

[...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

[...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35

O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo

[...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

[...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

[...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29

[...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55

Fonte: febnet.org.br

Cristo

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.

Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc 8:27ss.) e o mesmo aconteceu com muitos de seus contemporâneos judeus. A razão de tal comportamento provém, primeiramente, da autoconsciência de messianidade de Jesus e de tê-la transmitido às pessoas que o rodeavam.

As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt 5:22.28.32.34 etc.); designar seus seguidores como os do Cristo (Mt 10:42); distinguir-se como o verdadeiro Cristo entre os falsos (Mc 13:6; Mt 24:5); aplicar a si mesmo títulos messiânicos (Mc 10:45 etc.); a insistência no cumprimento das profecias messiânicas (Lc 4:16-30; Mt 11:2-6 etc.); a entrada triunfal em Jerusalém; virar as mesas no Templo; a inauguração da Nova Aliança na Última Ceia etc.

Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo 6:15), que os discípulos mais próximos apresentavam (Mt 16:21-28; Lc 22:23-30).

O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.

J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
[...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão

Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8

Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra

O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz

[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega

Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172

[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
Ungido , (hebraico) – Messias.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Fonte: Priberam

Quem é quem na Bíblia?

(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.

Autor: Paul Gardner

Cálice

Dicionário Comum
substantivo masculino Conjunto de sépalas de uma flor.
Copinho para licores e vinhos fortes: um cálice de conhaque.
Vaso sagrado em que se põe o vinho durante o sacrifício da missa.
Beber o cálice até as fezes, sofrer até o fim as maiores aflições; suportar as mais pesadas afrontas.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim calix, que significa “copo” ou “vaso para beber”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
Segundo o costume dos judeus, nos seus sacrifícios de ação de graças, o anfitrião tomava um cálice de vinho na mão, e em palavras solenes rendia graças e louvores a Deus pelos benefícios recebidos, naquela ocasião especial, e passava depois o cálice a todos os convidados, cada um dos quais bebia dele. o Salmista refere-se a este costume em Sl 116:13 – nosso Salvador, na célebre reunião em que se despedia dos Seus discípulos, seguiu a mesma prática. S. Paulo, em 1 Co 10.16, faz referência ao uso do ‘cálice de bênção’. É, algumas vezes, uma expressão eufêmica por ‘amaldiçoar’, e assim se acha traduzida em 1:5-11 e 2.5,9.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Cálice Figuradamente pode significar sofrimento (Mt 20:22; 26.39), ou a morte (sangue) de Jesus por nós (Lc 22:20).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Cálice Copo de barro ou metal, de forma côncava e de pouca profundidade (Mt 23:25ss.; Mc 7:4). Nos evangelhos, simboliza o destino ou missão da pessoa (Mt 20:22ss.; Mc 10:38ss.), o que, às vezes, implica uma prova difícil (Mt 26:39.42; Mc 14:36; Lc 22:42; Jo 18:11).
Autor: César Vidal Manzanares

Dara

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
hebraico: pérola da Sabedoria ou coração de sabedoria
Fonte: Dicionário Adventista

Dará

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Debaixo

Dicionário Comum
advérbio Que se encontra numa posição inferior (menos elevada) a (algo ou alguém): numa mesa, prefiro colocar as cadeiras debaixo.
Por Extensão Num estado inferior; em condição decadente: a depressão deixou-se um pouco debaixo.
Debaixo de. Em situações inferiores; sob: coloquei meus livros debaixo da mesa.
Gramática Não confundir o advérbio "debaixo" com a locução adverbial "de baixo": o escritório fica no andar de baixo.
Etimologia (origem da palavra debaixo). De + baixo.
Fonte: Priberam

Demônios

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Demônios Termo derivado da palavra grega “daimon”, que originalmente designava seres superiores situados, em certas ocasiões, entre os deuses e os homens. Outras vezes, o termo referia-se a seres que falavam no interior da pessoa.

Nas Escrituras, o termo refere-se a espíritos imundos ou anjos decaídos voltados para o mal, cujos poderes eram mobilizados através da magia. O Antigo Testamento apresenta diversas referências aos demônios, acusados de ter relações sexuais com mulheres (Gn 6:2-4) antes do dilúvio e de serem comandados por Satanás (literalmente, o adversário).

Este era o causador de enfermidades (Jó 2), inimigo e acusador dos servos de Deus (Zc 3:1ss.) e regente oculto dos poderes mundiais opostos ao povo de Deus (Dn 10:13ss.). No judaísmo do Segundo Templo, era muito comum a crença nos demônios e nas suas possessões. Além de serem considerados origem de muitas doenças, afirmava-se que eles estavam por trás das divindades e dos poderes políticos do paganismo. Essas idéias não foram abandonadas — mas até desenvolvidas — no judaísmo do Talmude e da Cabala.

No que se refere à demonologia, os evangelhos refletem idéias bastante semelhantes às do judaísmo do Segundo Templo. Longe de interpretar Satanás e os demônios como símbolos ou arquétipos (nem como forças ou energias impessoais), os evangelhos descrevem-nos como seres espirituais absolutamente reais. Assim, afirma-se que os demônios podem possuir as pessoas Jesus expulsa os demônios que passam a atacar os porcos (manuscrito do séc. XII) (Mc 5:1ss. e par. etc.) ou que Satanás — o Diabo — controla os poderes políticos mundiais (Lc 4:5-8 e par.). Os demônios se encontram por trás de muitas situações de enfermidades (Mc 9:14-29).

Seu chefe Satanás lança mão da mentira e da violência (Jo 8:44); arranca a mensagem evangélica do coração das pessoas que não a incorporaram às suas vidas (Mt 13:19); semeia a cizânia no Reino (Mt 13:38); e dirige a conspiração para matar Jesus (Jo 13:26-27). O certo é que o Diabo e seus demônios foram derrotados pelo ministério de Jesus (Lc 11:20-23) e, especialmente, pelo seu sacrifício na cruz (Jo 16:32-17:26; ver também Hc 2:14-15; Cl 2:13-15). Essa visão de Jesus tradu-Zse também nos demais escritos do Novo Testamento em situações em que os cristãos devem opor-se (Jc 4:7; 1Pe 5:8-9) aos ataques do Diabo, revestindo-se da armadura de Deus (Fp 6:10ss.); e devem estar conscientes de que sua luta é um combate espiritual contra forças demoníacas (2Co 10:3-5), na certeza da vitória que Cristo já lhe conquistou. De fato, a expulsão de demônios em nome de Jesus — bem distinta do conceito de exorcismo — faz parte do anúncio evangélico (Mc 16:15-18).

A segunda vinda de Cristo implicará a derrota definitiva de Satanás e seus demônios que, segundo Mt 25:41.46, serão lançados ao castigo eterno e consciente no inferno.

m. I. Bubeck, The Adversary, Chicago 1975; L. S. Chafer, o. c.; m. Harper, o. c. ; J. L. Nevius, o. c.; J. E. Orr, o. c.; m. f. Unger, o. c.; C. Vidal Manzanares, Diccionario...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; ERE, I, pp. 669ss.; IV, 615-619; Hughes, pp. 84. 137ss. e 196.

Autor: César Vidal Manzanares

Deserto

Dicionário de Sinônimos
ermo, solidão (soidão, soledade), retiro, isolamento (desolamento), recanto, descampado. – Deserto é “o lugar despovoado, sem cultura, como abandonado da ação ou do bulício humano”. – Ermo acrescenta à noção de deserto a ideia de silêncio, tristeza e desolamento. Uma família, uma multidão pode ir viver no deserto; o anacoreta fica no seu ermo. – Solidão é “o lugar afastado do mundo, e onde se pode ficar só, como separado dos outros homens”. – Soidão é forma sincopada de solidão; mas parece acrescentar a esta a ideia de desamparo, do horror que causa o abismo, a solidão temerosa. Entre solidão e soledade há diferença que se não pode esquecer. Antes de tudo, soledade é mais propriamente a qualidade do que está só, do solitário, do que lugar ermo. Tomando-a, no entanto, como lugar ermo, a soledade sugere ideia da tristeza, da pena, da saudade com que se está na solidão. Dizemos, por exemplo – “a soledade da jovem viúva” – (caso em que não se aplicaria solidão, pelo menos nem sempre). – Retiro é “o lugar afastado onde alguém se recolhe e como se refugia do ruído e agitação do mundo”. – Isolamento é o lugar onde se fica separado da coletividade, fora de relações com os outros homens. A mesma diferença que notamos entre solidão e soledade pode assinalar-se entre isolamento e desolamento. No seu isolamento nem sempre se há de alguém sentir desolado (isto é – só, abandonado em sua mágoa); assim como nem sempre no seu desolamento há de estar de todo isolado (isto é – afastado dos outros homens). – Recanto é “o sítio retirado, fora das vistas de todos, longe do movimento geral da estância de que o recanto é uma parte quase oculta e escusa”. – Descampado significa “paragem, mais ou menos extensa, ampla, aberta, despovoada e inculta”. Propriamente só de deserto, solidão e ermo é que pode ser considerado como sinônimo. 350 Rocha Pombo
Fonte: Dicio

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Deserto Local pouco habitado, formado por rochas calcáreas e não por areia (Lc 15:4). Foi nas proximidades do deserto da Judéia que João Batista pregou. Jesus identificou-o como morada dos demônios (Mt 12:43) e nele experimentou as tentações (Mt 4:1ss.). Às vezes, Jesus refugiava-se no deserto em busca de solidão (Mc 1:35.45; Lc 4:42; 5,16; 6,32,35) e nele alimentou as multidões (Mt 14:13-21; Mc 6:32-44; Lc 9:10-17).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário de Sinônimos
solitário, despovoado, ermo, desabitado. – Dizemos – paragens desertas – para exprimir que estão como abandonadas; e dizemos – paragens ermas – para significar que, além de abandonadas, são paragens sombrias, onde a quietude e o desolamento nos apertam a alma. – Estância solitária é aquela que não é procurada, ou frequentada pelos homens. Pode admitir-se até no meio da cidade uma habitação solitária ou deserta; não – erma, pois que esta palavra sugere ideia de afastamento, desolação. – Despovoado e desabitado dizem propriamente “sem moradores”, sem mais ideia acessória. Quando muito, dizemos que é ou está despovoado o lugar “onde não há povoação”; e desabitado o lugar “que não é habitualmente frequentado”.
Fonte: Dicio

Dicionário Bíblico
A simples idéia de deserto, significando uma vasta extensão de areia, sem árvores e água, não se deve ligar à palavra, conforme empregada na Bíblia. os israelitas não tinham conhecimento de semelhante deserto, quer nas viagens, quer na sua existência fixa. Nos livros históricos da Bíblia, a palavra ‘deserto’ significa o vale do Jordão, o do mar Morto, e aquela região que fica ao sul do mar Morto. Nestes sítios, nos dias de prosperidade da Palestina, crescia a palmeira, o bálsamo, a cana-de-açúcar, podendo admirar-se ali uma forte e bela vegetação. Nos livros proféticos e poéticos o deserto tem já a significação de território seco pela ação do excessivo calor, ainda que, no livro de Ez 47:8, se compreende o vale do Jordão. A palavra traduzida por ‘deserto’ em Êx 3:1 – 5.3 – 19.2, e em Nm 33:16, teria melhor versão, dizendo-se ‘terra de pasto’. os israelitas levavam consigo rebanhos e manadas durante todo o tempo da sua passagem para a Terra da Promissão. A mesma significação em 24:5, is 21:1, Jr 25:24.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Deserto Terras extensas e secas, com poucas árvores e pouco capim, onde não mora ninguém. Nessas terras vivem animais ferozes (24:5); (Mt 3:1). Equivale mais ou menos a “sertão”.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Região árida, coberta por um manto de areia, com um índice anual de baixíssima precipitação de água, caracterizada pela escassez de vegetação, dias muito quentes, noites muito frias, e ventos muito fortes.
[Biologia] Bioma com essas características, definido pela falta de diversidade de flora e fauna, baixíssimo índice de precipitação de água, calor exagerado, dias quentes e noites frias etc.
Características dos lugares ermos, desabitados, sem pessoas.
Ausência completa de alguma coisa; solidão: minha vida é um deserto de alegria.
adjetivo Que é desabitado: ilha deserta.
Pouco frequentado; vazio: rua deserta.
De caráter solitário; abandonado.
expressão Pregar no deserto. Falar algo para alguém.
Etimologia (origem da palavra deserto). Do latim desertum.
Fonte: Priberam

Destruidor

Dicionário Comum
destruidor (ô), adj. Que destrói; destrutivo. S. .M Aquele que destrói.
Fonte: Priberam

Deus

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico

i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 – 1 Sm 4.8).
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) – El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) – e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael).
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética.
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6os 11:1 – *veja Êx 4:22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 – Sl 2:7-12 – 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13Mt 3:17).
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45:6-7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda.
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1At 17:24Ap 4:11 – e semelhantemente Jo 1:3 – Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado.
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 – 42.5 – 1 Tm 6.16).
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17:28 – *veja também Jo 1:3-4) – e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença.
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?
Introdução

(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.

Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).

As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12).

A existência do único Deus

A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1-53.1; veja O tolo e o sábio). A existência de Deus é freqüentemente afirmada nos contextos que advertem contra a idolatria. Sempre é dada uma ênfase especial ao fato de que somente o Senhor é Deus e não existe nenhum outro. Deuteronômio 6:4 declara: “Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Deuteronômio 32:39 diz: “Vede agora que Eu sou, Eu somente, e não há outro Deus além de mim. Eu causo a morte, e restituo a vida; eu firo, e eu saro, e não há quem possa livrar das minhas mãos”. Por essa razão, a idolatria é considerada um grande pecado (cf. 1 Co 8.4). Envolver-se com ela é viver e acreditar na mentira, numa rejeição direta da revelação do único Deus verdadeiro. Esperava-se que o povo de Israel testemunhasse para as nações ao redor que existia apenas um único Senhor e que não havia nenhum outro deus. Isso seria visto especialmente no poder de Deus para proporcionar a eles os meios para vencerem as batalhas contra inimigos mais fortes, no tempo de paz, na extensão das fronteiras (contra o poder de outros assim chamados deuses) e em sua justiça e juízo sobre todos os que se desviavam dele, ou rejeitavam seus caminhos ou seu povo. As nações ao redor precisavam aprender com Israel que os seus deuses eram falsos e que na verdade adoravam demônios (1Co 10:20).

Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. Em Isaías, lemos: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Is 44:6). “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus. Eu te fortalecerei, ainda que não me conheças” (Is 45:5; veja também 45.21; etc.). Jeremias disse: “Mas o Senhor Deus é o verdadeiro Deus; ele mesmo é o Deus vivo, o Rei eterno. Do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação” (Jr 10:10).

No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:14). Paulo argumentou em sua pregação para os atenienses: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). O apóstolo fez um apelo aos habitantes de Listra, a fim de que reconhecessem a existência do único Deus verdadeiro, pois “não deixou de dar testemunho de si mesmo. Ele mostrou misericórdia, dando-vos chuvas dos céus, e colheita em sua própria estação, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (At 14:17). Em Romanos 1:19-20, há o pressuposto de que mesmo os que são maus e rejeitam a Deus podem ser considerados em débito, “visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis”.

Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses 1:17 descreve a preexistência de Cristo como “a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15). Tanto Deus, o Pai, como Jesus são considerados eternos em sua existência: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1:8-11.15, 17; 2 Pe 3.8). Hebreus 13:8 também fala de Jesus: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente”.

O Deus criador

A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm 4:17; Hb 11:3). A Bíblia não admite a ideia do nada existindo lado a lado com o Senhor através da eternidade. Não há ensino, por exemplo, de que a matéria sempre existiu, ou que o mal sempre permaneceu como uma alternativa ao lado de Deus. O Todo-poderoso sempre existiu e sempre existirá; Ele é o Criador. O que existe traz outras coisas à existência. O racionalismo pode argumentar que, se algo existe, deve ter o poder da auto-existência dentro de si. A Bíblia mostra que o ser que auto-existe é Deus e somente Ele é o Senhor. Porque Deus existe, a vida veio à existência e surgiu a criação. No Senhor há vida e luz. Somente Ele tem a vida em si mesmo e habita na luz e na glória eternamente.

O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis 1:2 descrevem a Palavra de Deus que traz tudo o que conhecemos à existência. Esses capítulos demonstram claramente que o Senhor já existia antes da criação e foi por meio de sua palavra e seu poder que o mundo veio à existência. Também revelam que Deus não iniciou simplesmente o processo e o concluiu, ou ainda não o concluiu, com o que conhecemos neste mundo hoje. Ele interferiu ativamente, várias vezes, para criar a luz, o sol, a lua, a água, a vegetação, os peixes, os mamíferos, os pássaros e a humanidade. Em Gênesis 1, essa obra ativa de Deus durante todo o período da criação pode ser notada nas duas frases: “E disse Deus: Haja...” e “E viu Deus que isso era bom”. Em Gênesis 2, a obra e as palavras do “Senhor Deus” são mencionadas repetidamente. O Salmo 33:4-9 personaliza a “palavra de Deus” como a que criou e “é reta e verdadeira; todas as suas obras são fiéis... Pela palavra do Senhor foram feitos os céus... Tema toda a terra ao Senhor... Pois ele falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. Jeremias afirma: “Pois ele (o Senhor) é o criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome” (Jr 10:16-51.19; veja também 26:7; Sl 102:25-104.24; Ne 9:6; etc.).

No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 11:3). Louvor e adoração são devidos a Deus, o Pai, e a Jesus, a Palavra de Deus, pela criação e pelo seu contínuo sustento de todas as coisas criadas. Desde que a criação deriva sua vida e existência do próprio Deus, se o Senhor não a sustentasse, ela deixaria de existir (Ap 4:11; Jo 1:1-3; 1 Co 8.6; Cl 1:16-17; Hb 1:2-2 Pe 3.5; etc.).

Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos 1:1-36 oferece a resposta adequada do crente na presença do Deus criador, sustentador e que existe por si: “Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (v.36).

O Deus pessoal

O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo 147:10-11 dá alguns sentimentos de Deus, como um ser pessoal: “Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do homem. O Senhor se agrada dos que o temem, e dos que esperam no seu constante amor” (veja também Sl 94:9-10). Efésios 1:9-11 mostra como a vontade e os propósitos de Deus são especialmente colocados à disposição dos que Ele “escolheu”, aos quais ele “ama”. O Senhor é aquele que conhece seu povo (1Co 8:3) e pode ser chamado de “Pai” pelos que vivem por ele (v.6). A revelação de Deus em Jesus novamente mostra como Ele é um Deus “pessoal”, tanto no relacionamento de Cristo e do Pai (como o Filho faz a vontade do Pai e fala as suas palavras), como na maneira pela qual o Pai mostrou seu amor pelo mundo, quando deu “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16-14:15-31; 15.9,10; etc.).

O Deus providencial

Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.

Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22). Por outro lado, o Senhor mantém tal controle sobre a criação que pode suspender a colheita dos que vivem no pecado ou se rebelam contra Ele (Is 5:10). Nos dias do rei Acabe, de Israel, Deus suspendeu a chuva e o orvalho, por meio de “sua palavra”, como castigo sobre o monarca e o povo (1Rs 17:1). A fome foi extremamente severa, mas a providência particular e amorosa do Senhor por seu povo fez com que suprisse as necessidades do profeta Elias de maneira miraculosa (1Rs 17:18).

A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28). Aqui vemos que não somente o cuidado soberano do Senhor sempre é feito segundo a sua vontade e seu propósito, mas também que esse desejo preocupa-se especialmente com seu povo, mediante o cuidado e a proteção. O poder de Deus é tão grande que em “todas as coisas” Ele trabalha para atingir seus fins. Tal entendimento da providência do Senhor leva à conclusão inevitável de que mesmo o que começou por meio do mal, ou emanado de nossos próprios desejos pecaminosos, pode ser revertido por Deus, enquanto Ele trabalha incessantemente para completar e realizar sua vontade. Essa fé e confiança no cuidado providencial do Senhor não eram conceitos novos nos dias de Paulo. Quando José foi capturado por seus irmãos e vendido como escravo para o Egito, não foi o acaso que finalmente o levou a ser governador egípcio, num momento em que o povo de Deus precisava ser preservado da fome terrível. Tudo foi parte da vontade do Senhor. Posteriormente, ao discutir o assunto com seus irmãos amedrontados, José disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gn 50:20). O cuidado providencial de Deus por Jó, quando Satanás desejava atacá-lo e destruí-lo, também é uma prova do poder soberano do Senhor, mesmo sobre o mundo dos espíritos, inclusive Satanás (1:2). Deus até mesmo controlou as ações do rei da Pérsia em favor de seu povo (Is 44:28-45:1-7).

Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At 2:23-24). Esse desejo de Deus foi realizado “segundo as Escrituras”. Certamente o Senhor freqüentemente é visto agindo de maneira providencial e com poder soberano, de acordo com sua Palavra (Rm 5:6-1 Co 15.3; 2 Co 5.15).

A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo 17:11-12, 24; Ef 1:3-14; Cl 1:12-14; etc.). A reflexão sobre a soberania do Senhor sobre tudo, seu poder total de realizar o que sua vontade determina, sua providência na natureza, na humanidade de modo geral e especialmente em relações aos redimidos, nos leva novamente a louvá-lo e bendizê-lo (Sl 13:9-13-16; 145.1, 13 16:1 Pe 5.7; Sl 103).

O Deus justo

A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.

O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl 7:9-11). “Responde-me quando clamo, ó Deus da minha retidão. Na angústia dá-me alívio; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Sl 4:1-129.4; 2 Ts 1.6). É mediante sua justiça que Deus mostra misericórdia ao seu povo (Sl 116:4-6; 37.39).

Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel 18:25 (também
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.

Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm 7:12). Deuteronômio 32:4 resume a justiça do Senhor desta maneira: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, e todos os seus caminhos são justiça. Deus é a verdade, e não há nele injustiça. Ele é justo e reto”.

Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn 9:14; veja também Ed 9:15).

Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23:5; Is 9:7-11.4; etc. veja Lc 1:75; At 22:14). Paulo falou sobre a obra de Cristo em termos da revelação da justiça de Deus. Na morte de Jesus, pode-se ver o juízo do Senhor sobre o pecado e a manifestação de seu amor e misericórdia sobre os que são perdoados. Deus não comprometeu nem sua justiça que exige a morte pelo pecado, nem sua aliança de amor para com o seu povo, que promete perdão e misericórdia. Desta maneira, o Senhor permanece justo e íntegro na salvação (Rm 1:17-2.5,6; 3.5, 20-26; etc.).

Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap 15:3-16.7).

O Deus amoroso

É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm 10:12-1 Cr 19.13; Sl 119:68), porém, mais do que isso, ele é bom. Em outras palavras, a bondade é tão parte dele e de seu ser que o salmista disse: “Pois o teu nome é bom” (Sl 52:9-54.6; este vocábulo “nome” refere-se a todo o caráter do próprio Deus). Jesus disse: “Ninguém há bom, senão um, que é Deus” (Lc 18:19). Assim, se alguém deseja saber o que significa bondade e amor, deve olhar para o Senhor. I João 4:8-16 diz: “ Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor... E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor. Quem está em amor está em Deus, e Deus nele”.

Deus é a fonte da bondade. Tiago 1:17 diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. O texto não só mostra que o Senhor é a fonte daquilo que é bom, como ensina que Deus é sempre bom. Não existe um lado “sombrio” no Senhor, nenhuma base para a visão oriental de que o bem e o mal existem lado a lado, e juntos formam algo chamado “deus”.

A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl 33:5; Mt 5:45; At 17:25). Sua bondade, entretanto, é mais evidente em seu amor e fidelidade para com seu povo, a quem Ele protege, cuida e livra do juízo. Seu amor fiel por seu povo às vezes é chamado de “aliança de amor” ou “amor fiel”, pois Deus prometeu amar seu povo para sempre. Os israelitas repetidamente louvavam ao Senhor por seu amor eterno, extraordinário e não merecido, demonstrado através de toda a história de Israel (1Cr 16:34-2 Cr 5.13 7:3; Ed 3:11; Sl 118:1-29; Jr 33:11). É digno de nota como os vocábulos “bom” e “amor” aparecem juntos de maneira tão frequente, quando aplicados a Deus.

Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm 3:25). O seu povo o louva acima de tudo pelo amor demonstrado em sua misericórdia e perdão dos pecados. Foi para a bondade do Senhor que o rei Ezequias apelou, quando pediu perdão pelo povo de Israel, que adorava a Deus sem ter passado pelo ritual da purificação. “Ezequias, porém, orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que dispôs o coração para buscar o Senhor...” (2Cr 30:18; Nm 14:19). O próprio Deus, ao falar por meio do profeta Oséias, adverte, a respeito da contínua rebelião do povo: “eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei” (Os 1:6).

A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João 3:16, expresse o sentimento desse dom de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O dom é ainda mais extraordinário, pois “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8; Tt 3:4-1 Jo 3:16). O povo de Deus sabe que não merece este sacrifício. A natureza do amor divino, dado a pessoas que não são merecedoras, freqüentemente é expressa por meio do vocábulo “graça”.

O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm 5:5). Eles também experimentam o amor divino em seu cuidado providencial. Isso pode significar que o amor será em forma de disciplina (Ap 3:19), mas também representa o fato de que “todas as coisas” cooperam para o bem do povo de Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito. Nada poderá separá-los do amor de Deus e de Cristo (Rm 8:28-35, 39; veja a seção anterior “O Deus providencial”). Ao meditar sobre sua graça a favor de todos, para os levar à salvação, eles o louvam pela maneira como os escolheu e os predestinou para serem filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade (Ef 1:4-6; 1 Jo 3:1). Essa grande obra de salvação é feita “segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo” (v. 9).

“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2:4-5). O problema é como uma mente humana pode assimilar a profundidade desse amor, pois “excede todo o entendimento” (Ef 3:18-19).

O Deus salvador

O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is 45:21-43.11). Às vezes, o povo de Israel voltava-se para outras nações em busca de proteção e salvação; essa atitude, entretanto, invariavelmente falhava, ao passo que o Senhor ensinava que somente Ele era o Salvador (Dt 32:15-24; 1 Cr 16:34-36; Is 17:10).

A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is 19:20-43.3; 45.15). Os homens e mulheres fiéis, mencionados no AT, todos conheceram a atividade salvadora e libertadora de Deus, tanto nas batalhas como no perdão dos pecados. O êxodo do Egito tornou-se o grande evento na história de Israel, que ofereceu às gerações futuras um memorial e uma ilustração da salvação e redenção operadas pelo Senhor. Deus redimiu seu povo do Egito porque o amava: “Mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte, e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito” (Dt 7:8).

Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx 6:6; Dt 9:26; Sl 106:10). A libertação do Egito, porém, proporcionou também uma advertência, que mostra os acontecimentos no deserto para os que “esqueceram seu Deus”: “Pondo-os ele à morte, então o procuravam; voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor” (Sl 78:34-35; veja também 1 Cr 10:1-12). O próprio Deus mostrou a sua obra salvadora, ao levá-los do Egito para Canaã, e esperava fidelidade e serviço do seu povo redimido (Dt 13:5-15.15; 24.18; Os 13:4).

Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt 21:8; Sl 31:5-34.22; 44.26; Is 54:5-59.20).

Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is 59:20). Isaías olhava adiante, para o dia do advento do Messias, quando o povo o louvaria: “Graças te dou, ó Senhor. Ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. Certamente Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei. O Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12:1-3; veja Jr 23:6; Zc 9:9).

Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21; Lc 1:46-47, 68-75; 2.11, 30-32, 38; etc.).

O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc 3:6-19.9,10; At 4:12; Hb 2:10). De fato, os vocábulos “salvar” e “salvação” referem-se a toda a obra salvadora de Cristo, desde sua encarnação, morte e ressurreição, até sua glorificação. Sua obra salvadora é considerada como um acontecimento realizado em três tempos: passado (na cruz, quando os crentes foram “justificados”; Rm 5:1-8.24; Ef 2:8-2 Tm 1.9); presente (com a operação progressiva do Espírito Santo na vida do crente, no processo de santificação, 1 Co 1.18; 2 Co 2,15) e futuro (no dia do julgamento, quando os crentes serão salvos da justa ira de Deus e serão glorificados; Rm 5:9-10).

A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

O Deus Pai

Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt 32:18) — o que dificilmente seria considerada como uma ação masculina! A paternidade humana deriva de Deus e não vice-versa. Chamar Deus de “Pai” sem dúvida é correto do ponto de vista bíblico e, devidamente entendido, tem muito a dizer para corrigir os muitos abusos que são presenciados atualmente, cometidos pelos pais humanos.

Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml 2:10; At 17:28-29; Hb 12:9). Segundo, a paternidade de Deus sobre Israel é mencionada ou subentendida. Como Pai, o Senhor tem o direito de ser obedecido. Deuteronômio 3:2-6 dá alguma indicação desse relacionamento: “Corromperam-se conta ele; já não são seus filhos, e isso é a sua mancha, geração perversa e depravada é. É assim que recompensas ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, que te fez e te estabeleceu?” É o relacionamento pactual com seu povo que está especialmente em destaque aqui. O Senhor toma (cria) Israel, ao fazer dele o seu povo peculiar e ao adotá-lo amorosamente como pai, na esperança de receber de volta amor e obediência (Ml 1:6). Deus adverte Israel de que será rejeitado, se porventura desprezar seu Pai (v. 18). Assim, Israel é o seu “filho primogênito” e, se obedecer, receberá a proteção do Senhor. Por exemplo, Deus exige de Faraó: “Israel é meu filho, meu primogênito. Deixa ir o meu filho” (Êx 4:22-23; Os 11:1).

O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías 1:2: “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”. Tanto este profeta como Jeremias, entretanto, olham para o futuro, para um tempo em que o Senhor será o Pai de um filho que corresponde. Deus então mostrará a Israel seu cuidado e seu amor: “Guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito” (Jr 31:9). Um filho humilde admitirá que o Pai tem direitos: “Mas agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, tu és o nosso oleiro; somos todos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó Senhor, nem perpetuamente te lembres da iniqüidade. Olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo” (Is 64:8-9; veja também 45.10,11; 63.16). Como Pai e Deus da Aliança, quando seu filho chamar, ele responderá: “Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, a rocha da minha salvação... O meu amor lhe manterei para sempre, e a minha aliança lhe será firme” (Sl 89:26-28).

Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo 2:7 diz: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (veja também Sl 89:26-27). Posteriormente, essas passagens sobre o filho assumiram um significado messiânico, quando as pessoas olhavam para o futuro, para o advento do rei ungido da linhagem de Davi. De fato, mais tarde foram aplicadas a Jesus Cristo (At 13:33; Hb 1:5).

Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc 1:35), mas essa não é a única origem. O Pai anuncia claramente a condição de Jesus, em seu batismo: “Então ouviu-se esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1:11). Isso, porém, serviu apenas para confirmar publicamente o que já era verdade. De fato, o NT indica uma comunhão permanente entre o Deus Pai, como “pai”; e o Deus Filho, como “filho”. Esse relacionamento eterno é indicado em João 1:18: “Ninguém nunca viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”. Em João 17 Jesus dirige-se a Deus como “Pai” e olha para o futuro, quando receberá novamente “a glória que me deste, porque me amaste antes da criação do mundo” (vv. 24,25; 1 Jo 4:9).

O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo 14:6). Isso também aponta o caminho para a filiação a Deus para todos os cristãos.

Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm 8:23; Ef 1:5), mediante a qual podem utilizar o nome mais pessoal de “Aba” (Papai), ao dirigir-se a Deus (Rm 8:14-17; Gl 4:6). É importante notar que em ambos os textos a “filiação” também está intimamente ligada à herança. Assim como Jesus, o Filho, é herdeiro da glória de Deus, Paulo diz que os filhos adotados são “co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). É possível para todo o que crê em Cristo conhecer o Pai (Gl 3:26), pois Jesus lhes revela (Jo 14:6-9). Cristo mostrou o Pai ao mundo: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. Antes, é o Pai que está em mim quem faz as obras” (v.10).

Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo 3:1-2).

Os nomes de Deus

Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis 4:26 diz: “Foi nesse tempo que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”, não quer dizer simplesmente que as pessoas aprenderam a usar o nome “Senhor”. O texto indica que elas começaram a adorar ao Senhor por tudo o que Ele é. Quando a Lei diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7), claramente tem em mente mais do que as ocasionais expressões irreverentes (embora, é claro, sua proibição esteja incluída no mandamento). A lei afirma que o próprio Senhor não deve ser considerado com desdém. Não pode ser tratado da mesma maneira que os ídolos pagãos, mencionados no mandamento anterior. Jamais deve ser invocado como um poder mágico ou ser referido numa adoração que não é centralizada exclusivamente nele.

Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo 23:20, o “Nome” de Deus está presente no anjo enviado para liderar o povo de Israel. Também é correto concluir que tal ser trata-se de uma “teofania”, por meio da qual o Senhor de alguma maneira era experimentado ou visto na presença do anjo (veja Teofanias).

Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs 5:11; Sl 17:7; Jl 2:32; Sf 3:9).

Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt 18:17-22; 21.5; 1 Sm 17.45; 1 Rs 18.24; etc.). Quando os israelitas desejavam afirmar a presença de Deus com a Arca da Aliança, faziam isso mediante a invocação do “Nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 6:2). Salomão falava em construir um Templo “ao nome do Senhor” (1Rs 8:20). Dessa maneira, o nome é um meio de descrever a plenitude, a transcendência e a presença do próprio Deus.

É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel 2:32 com Atos 2:21; Romanos 10:13). Assim como a autoridade e o poder de Deus são vistos em seu “nome”, o mesmo acontece com Jesus. É “no nome de Jesus” que as pessoas são desafiadas ao arrependimento, batismo e a receber perdão. A fé precisa ser “no nome de Jesus” (At 2:38-3.16; 9.21). É “no nome de Jesus” que os apóstolos curavam e a Igreja orava (At 3:6; Tg 5:14).

Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn 33:20). Nas Escrituras, Ele é o “Deus do céu e da terra” (Gn 24:3); “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”; o “Deus dos hebreus” (Êx 3:18); o “Deus dos deuses”; “Deus da verdade” (Sl 31:5) e, é claro, “Deus da glória” (Sl 29:3).

A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm 23:19).

O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn 17:1; Êx 6:3. Para mais detalhes, veja a seção “O Deus de Abraão”, no artigo sobre Abraão); “El Elyom” (Deus Altíssimo; Dt 32:8; Dn 7:18-22; etc.); “El Betel” (Deus de Betel; Gn 35:7); e “El Olam” (Deus Eterno; Gn 21:33; veja também Sl 90:2).
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6:3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de Yahweh à aliança e de sua comunhão íntima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome do Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3:14; veja
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm 7:28; Is 28:16-56.8; etc.).
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt 32:4-15, 18; 2 Sm 22.3, 47; Sl 62:7; Hc 1:12; etc.).
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes 6:24 diz que “o Senhor é paz”. Outros textos falam sobre Deus como “o Santo” ou “o Santo de Israel”, a fim de estabelecer um elo no AT entre a sua santidade e a necessidade de que o seu povo seja santo (6:10; Pv 9:10; Is 12:6). Deus também é conhecido como o “Rei” (veja Rei), o “Senhor Todo-poderoso”, “o Senhor é minha Bandeira”, entre outros.
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.


A Trindade

O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt 6:4). Embora o termo “trindade” não seja mencionado nas Escrituras, os cristãos sempre creram que somente ele pode fazer justiça à revelação bíblica da “plenitude” de Deus. Começando com o AT, os cristãos apontam indicações que pressagiam um ensino mais detalhado no NT. Muitas passagens conduzem para a pluralidade relacionada com o que é o “único Deus”. Muitos textos sugerem uma identificação do Messias que virá com o próprio Deus. Ele será chamado de Deus Poderoso, governará em completa soberania e será eterno — atributos divinos (Is 9:6-7; Sl 2; etc.). Mas indicações também estão presentes na compreensão da própria criação, no AT. Embora algumas pessoas neguem seu significado, é interessante notar que o Senhor refere-se a si mesmo com o termo plural “elohim” em certas passagens. Em Gênesis 1, é Deus quem cria, por meio de sua Palavra e pelo seu Espírito (Gn 1:1-3). Às vezes essa referência no plural parece ainda mais notável, feita de forma explícita com o uso de verbos e pronomes nas pessoas do plural; por exemplo, “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem...” (Gn 1:26-3.22; 11.7; Is 6:8). Existe também uma personalização da “Palavra de Deus” que criou os céus (Sl 33:6). Algo semelhante ocorre em Provérbios 8, onde a sabedoria do Senhor é personalizada como o próprio Deus que opera no mundo, concede vida e envolve-se com a própria criação (principalmente Pv 8:12-21).

Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx 3:2-6; veja também Anjo do Senhor). Em Isaías 63:1014, o Espírito Santo é identificado como Agente de Deus. Esse tipo de evidência espera por sua interpretação mais completa no NT (veja também Teofanias).

No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt 9:2-6). João 8 é especialmente esclarecedor sobre essa questão e traz uma série de declarações feitas por Jesus. Sua alegação de pertencer a Deus e ser enviado por Ele (vv. 14, 23), de partir para um lugar desconhecido dos líderes religiosos (v. 14), intimamente combinada com o uso da expressão “Eu Sou” e sua declaração de ter existido antes de Abraão (vv. 24, 28, 58, etc.), tudo isso ocasionou uma acusação de blasfêmia e a tentativa de apedrejamento — a punição para aquela transgressão (v. 59). Jesus aceitou a confissão de Pedro de que Ele era o Cristo (Mc 8:29-30) e alegou ter “todo” poder e autoridade antes de fazer uma das principais declarações trinitárias da Bíblia: “Ide... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:18).

Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João 1:1-14 fala de Cristo como preexistente. Romanos 9:5 geralmente é destacado por alguns teólogos, mas provavelmente a leitura deveria ser essa: “Cristo, que é Deus sobre todos, seja louvado...” (veja também Cl 2:9; Hb 1:9-10; etc.). O Espírito Santo também é visto como Deus (veja At 5:3-4; Jo 15:26; Mc 3:29-2 Co 3.17; etc.).

São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos 1:0-13, onde a confissão da fé em Cristo é provada como confissão de fé em Deus, por uma referência que aponta para o AT e menciona Yahweh. Vários textos merecem um exame cuidadoso, pois trazem o entendimento do AT sobre Yahweh ou aplicam declarações concernentes a Yahweh, no AT, e a Jesus, no NT. Por exemplo, veja João 1:2-41 (cf. Is 6:10); Atos 2:34-36; I Coríntios 1:30-31; 12.3; Filipenses 2:9-11 (cf. Is 45:23), etc.

Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt 3:13-17). O mencionado em Mateus 28:19 é em nome das três pessoas da Trindade. Jesus referiu-se ao Espírito Santo como “outro Consolador”. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele mandaria o Espírito Santo (Jo 14:15-23). Veja também a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente (Ef 3:14-19).

As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.

Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).

Conclusão

O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

P.D.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]

O nome mais geral da Divindade (Gn 1:1; Jo 1:1). Deus é o Ser Supremo, único, infinito, criador e sustentador do universo. É espírito pessoal e subsiste em três pessoas ou distinções: Pai, Filho e Espírito Santo (v. TRINDADE). É santo, justo, amoroso e perdoador dos que se arrependem. O ateu diz que Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o crente sabe que Deus existe e afirma: “... nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17:28).

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NOMES DE DEUS

Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:


1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn 2:4);


2) DEUS (Gn 1:1);


3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr 33:11);


4) Pai (Is 63:16; Mt 6:8-9);


5) SENHOR (propriamente dito - Sl 114:7);


6) SANTO de ISRAEL (Is 1:4);


7) ALTÍSSIMO (Gn 14:18);


8) Todo-poderoso (Gn 49:25; 2Co 6:18);


9) Deus Vivo (Os 1:10; 1Ts 1:9);


10) Rei (Sl 24; 1Tm 6:15);


11) Rocha (Dt 32:18; Is 30:29);


12) REDENTOR (19:25);


13) SALVADOR (Sl 106:21; Lc 1:47);


14) Juiz (Gn 18:25; 2Tm 4:8);


15) O Poderoso (Gn 49:24, RA; RC, Valente);


16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap 22:13);


17) ETERNO DEUS (Is 40:28);


18) Pastor (Gn 49:24);


19) ANCIÃO DE DIAS (Dn 7:9);


20) O Deus de BETEL (Gn 31:13);


21) O Deus Que Vê (Gn 16:13).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is 43:10-11). Tudo criou sem ajuda nem presença de ninguém (Is 44:24; 45,12). É o primeiro e o último (Is 44:6), clemente e misericordioso (Sl 111:4), o que cuida dos oprimidos (Sl 113:7), o que cura todas as dores e perdoa todas as iniqüidades (Sl 103:3).

Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx 19:20) e que estabeleceu uma Aliança Eterna com Israel como povo seu. Ele que falou através dos profetas, ele que não pode ser representado por nenhum tipo de imagem, desenho ou pintura (Ex 20:4ss.) etc.

Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn 12:2).

Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc 12:29ss.), é o Deus dos patriarcas (Mt 22:32), é o único que pode receber culto e serviço (Mt 6:24; Lc 4:8). Para ele tudo é possível (Mt 19:26; Lc 1:37). Ainda que faça brilhar o sol sobre justos e injustos (Mt 5:45), só é Pai daqueles que recebem Jesus (Jo 1:12). Essa relação de paternidade entre Deus e os seguidores de Jesus explica por que ele é tratado como Pai (Mt 11:25ss.; Mc 14:36; Lc 23:34.46; Jo 11:41; 17, 1.5.11). A ele se deve dirigir no oculto do coração e sem usar contínuas repetições como os pagãos (Mt 6:4.
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt 6:26-32; 10,29-31; Lc 15). E podemos então chegar a conhecê-lo porque se nos revelou em Jesus (Jo 1:18).

Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is 9:5-6); Deus se expressa em termos plurais (Gn 1:26-27; Is 6:8); o malak YHVH ou o anjo de YHVH não é senão o próprio YHVH (Jz 13:20-22) etc, expressões que foram interpretadas como sinais da revelação da Trindade.

Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo 1:1; 20-28 etc.); afirma-se que o Filho de Deus é igual a Deus (Jo 5:18); ressalta-se que era adorado pelos primeiros cristãos (Mt 28:19-20 etc.), recebe a designação de “Verbo”, termo procedente dos targuns aramaicos para referir-se ao próprio YHVH (Jo 1:1) etc.

Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.

Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc 10:21-22, assim como as de auto-identificação que Jesus atribui a si, como a Jokmah hipostática dos Provérbios (Lc 7:35; 11,49-51) e como o “Kyrios” (Senhor) do Antigo Testamento (Lc 12:35-38; 12,43ss.). Essas passagens de fato fazem parte da fonte Q, o que indica sua antigüidade.

m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...

Autor: César Vidal Manzanares

Dia

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
o ‘calor do dia’ (Mt 20:12) significa o tempo das nove horas, quando no oriente o sol resplandece vivamente no Céu. ‘Pela viração do dia’ (Gn 3:8) é justamente antes do sol posto. Antes do cativeiro, os judeus dividiam a noite em três vigílias: a primeira vigília durava até à meia-noite (Lm 2:19), a média ia da meia-noite até ao cantar do galo (Jz 7:19), e a da manhã prolongava-se até ao nascer do sol (Êx 14:24). No N.T., porém, há referências a quatro vigílias, divisão que os judeus receberam dos gregos e romanos: a primeira desde o crepúsculo até às nove horas (Mc 11:11Jo 20:19) – a segunda, desde as nove horas até à meia-noite (Mc 13:35) – a terceira, desde a meia-noite até às três da manhã (Mc 13:35) – e a quarta, desde as três horas até ao romper do dia (Jo 18:28). o dia achava-se dividido em doze partes (Jo 11:9). A hora terceira, a sexta, e a nona, eram consagradas à oração (Dn 6:10, At 2:15, e 3.1). Parte de um dia era equivalente nos cálculos ao dia todo (Mt 12:40). os judeus não tinham nomes especiais para os dias da semana, mas contavam-nos desde o sábado. Usa-se, também, a palavra ‘dia’, como significando dia de festa (os 7:5), e dia de ruína (18:20, e os 1:11). Deve ser notado que no cálculo da duração de um reinado, por exemplo, conta-se uma pequena parte do ano por um ano completo. E assim se um rei subia ao trono no último dia do ano, o dia seguinte era o princípio do segundo ano do seu reinado. (*veja Cronologia, Tempo, Ano.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento

[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58

[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo

O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Dia
1) Período de 24 horas (Rm 8:36;
v. HORAS).


2) Tempo em que a terra está clara (Rm 13:12).


3) O tempo de vida (Ex 20:12).


4) Tempos (Fp 5:16, plural).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc 21:37; Jo 9:4). Também espaço temporal de 24 horas. Os romanos contavam o dia de meia-noite a meia-noite — prática que perdura entre nós —, enquanto os judeus contemporâneos de Jesus iniciavam o dia com o surgimento da lua, concluindo-o no dia seguinte pela tarde. Para designar um dia completo, costumava-se empregar a expressão “noite e dia” (Mc 4:27; 5,5; Lc 2:37).
Autor: César Vidal Manzanares

Diante

Dicionário Comum
advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Fonte: Priberam

E

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Era

Dicionário Bíblico
outro
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Era Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lc 20:35, RA).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Erã

Quem é quem na Bíblia?

Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.

Autor: Paul Gardner

Escape

Dicionário Comum
substantivo masculino Ação de escapar, de fugir ou sair de uma situação desagradável; fuga, evasão.
Ato de sair de um lugar por alguma razão; escapamento.
Local tranquilo para quem busca paz, tranquilidade, sossego; refúgio.
[Popular] O que alguém usa para se livrar de algo: o álcool era seu escape.
Mecanismo usado para regular o movimento dos relógios; escapo.
[Mecânica] Orifício por onde saem os gases queimados dos motores de explosão.
expressão Válvula de Escape. Divertimento, passatempo ou distração que funciona como um alívio ao estresse: sua válvula de escape é o vídeo game.
Etimologia (origem da palavra escape). Forma derivada de escapar.
Fonte: Priberam

Escrito

Dicionário Comum
substantivo masculino Qualquer coisa escrita.
Ato, convenção escrita: entre pessoas honradas, a palavra dada vale por um escrito, por uma obrigação escrita.
substantivo masculino plural Obra literária: os escritos de Voltaire.
Fonte: Priberam

Escândalo

Dicionário Comum
substantivo masculino Coisa indecorosa, contrária aos bons costumes.
Estado de perplexa indignação suscitado por palavra ou ato reprovável: com grande escândalo do auditório.
Procedimento desabrido que causa vexame ou constrangimento; altercação, querela; algazarra, tumulto: dar escândalo em público.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
No sentido vulgar, escândalo se diz de toda ação que de modo ostensivo vá de encontro à moral ou ao decoro. O escândalo não está na ação em si mesma, mas na repercussão que possa ter. A palavra escândalo implica sempre a idéia de um certo arruído. [...] No sentido evangélico, a acepção da palavra escândalo, tão amiúde empregada, é muito mais geral, pelo que, em certos casos, não se lhe apreende o significado. Já não é somente o que afeta a cons ciência de outrem, é tudo o que resulta dos vícios e das imperfeições humanas, toda reação má de um indivíduo para outro, com ou sem repercussão. O escândalo, neste caso, é o resultado efetivo do mal moral.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8, it• 12

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Escândalo Armadilha colocada no caminho com a intenção de fazer cair. Jesus considera que se deve afastar da vida todas as situações que possam levar uma pessoa a cair, porque a condenação é um mal muito maior do que qualquer perda (Mt 5:29-30).

Nos últimos tempos, muitos que acreditavam tropeçaram e apostataram (Mt 24:10). Tanto antes como agora, os que não se escandalizam com Jesus são objeto de uma bênção especial (Mt 11:6). A idéia de Jesus renunciar à sua morte sacrifical na cruz foi considerada uma armadilha própria de Satanás (Mt 16:23). Os escândalos são inevitáveis (Lc 17:1), mas deve-se fazer o possível para evitá-los (Mt 18:7). Em harmonia com essa visão, muitas vezes Jesus não hesitou em aceitar comportamentos estabelecidos que não comprometiam, porém, a essência de sua missão, para evitar que as pessoas recusassem o evangelho (Mt 17:27).

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Escândalo Aquilo que leva alguém a se ofender, se revoltar ou pecar (Mt 13:41; Rm 14:13).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Espiritual

Dicionário Comum
adjetivo Que é da natureza do espírito; incorpóreo: vida espiritual.
Relativo à religião, à vida devota: exercícios espirituais.
Que pertence à esfera eclesiástica: o poder espiritual.
Que se opõe ao que é literal; alegórico: sentido espiritual.
substantivo masculino Aquilo que é espiritual; poder espiritual: o espiritual e o material.
expressão Diretor espiritual. Guia de consciências.
Etimologia (origem da palavra espiritual). Do latim spiritualis.e.
Fonte: Priberam

Estar

Dicionário Comum
verbo predicativo Possuir ou expressar certo estado temporário; permanecer em determinada circunstância por certo tempo: ele está muito doente? Os trabalhadores estão indignados!
verbo transitivo indireto Padecer ou sofrer (quando utilizado com a preposição "com"): ela está com tuberculose; os passageiros estavam com medo.
Permanecer, durante um tempo, em determinado momento ou lugar: estamos em greve; o presidente nunca esteve em Madrid.
Fazer-se presente; comparecer: o professor não esteve na escola.
Ser incapaz de se movimentar; ficar: esteja na sala até o professor entrar.
Ter certa localização; localizar-se: Porto Alegre está muito longe de Minas Gerais.
Cuja resolução ou desenvolvimento pode ser influenciado (totalmente ou parcialmente) por; depender: estava nele a vontade de vencer; estava na responsabilidade do diretor o sucesso da empresa.
Possuir como constituinte; basear-se ou resumir-se: o sucesso está em seguir as melhores oportunidades.
Ter vontade de ou tendência natural para: não estavam para zombaria; o professor não está para bagunça.
Demonstrar particularidades ou atributos que possibilitam uma relação entre algo e alguém: o mar está para peixes como a luz está para o dia.
Possuir o acompanhamento de: os alunos estão com a professora.
Compartilhar a mesma habitação; coabitar: depois do divórcio, a filha está com os avós.
Manter algum tipo de relacionamento com: o cunhado está agora com a sogra.
Possuir certo ofício ou ocupação: o pai está na empresa.
Utilizar determinada roupa; vestir: ele não está esportivo hoje.
Possuir ou alcançar (temporariamente) determinado valor, quantidade, dimensão etc.: a empresa já está com 5000 funcionários.
verbo transitivo indireto e predicativo Permanecer, durante um tempo, em determinada situação: após o jogo, esteve sempre deitado; estava em último ao deixar o campeonato.
Etimologia (origem da palavra estar). Do latim stare.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
verbo predicativo Possuir ou expressar certo estado temporário; permanecer em determinada circunstância por certo tempo: ele está muito doente? Os trabalhadores estão indignados!
verbo transitivo indireto Padecer ou sofrer (quando utilizado com a preposição "com"): ela está com tuberculose; os passageiros estavam com medo.
Permanecer, durante um tempo, em determinado momento ou lugar: estamos em greve; o presidente nunca esteve em Madrid.
Fazer-se presente; comparecer: o professor não esteve na escola.
Ser incapaz de se movimentar; ficar: esteja na sala até o professor entrar.
Ter certa localização; localizar-se: Porto Alegre está muito longe de Minas Gerais.
Cuja resolução ou desenvolvimento pode ser influenciado (totalmente ou parcialmente) por; depender: estava nele a vontade de vencer; estava na responsabilidade do diretor o sucesso da empresa.
Possuir como constituinte; basear-se ou resumir-se: o sucesso está em seguir as melhores oportunidades.
Ter vontade de ou tendência natural para: não estavam para zombaria; o professor não está para bagunça.
Demonstrar particularidades ou atributos que possibilitam uma relação entre algo e alguém: o mar está para peixes como a luz está para o dia.
Possuir o acompanhamento de: os alunos estão com a professora.
Compartilhar a mesma habitação; coabitar: depois do divórcio, a filha está com os avós.
Manter algum tipo de relacionamento com: o cunhado está agora com a sogra.
Possuir certo ofício ou ocupação: o pai está na empresa.
Utilizar determinada roupa; vestir: ele não está esportivo hoje.
Possuir ou alcançar (temporariamente) determinado valor, quantidade, dimensão etc.: a empresa já está com 5000 funcionários.
verbo transitivo indireto e predicativo Permanecer, durante um tempo, em determinada situação: após o jogo, esteve sempre deitado; estava em último ao deixar o campeonato.
Etimologia (origem da palavra estar). Do latim stare.
Fonte: Priberam

Falo

Dicionário Comum
substantivo masculino Forma de representação do órgão reprodutor masculino como símbolo de fertilidade.
[Anatomia] Esse órgão; o pênis.
[Anatomia] Órgão embrionário que dá origem ao pênis e ao clítoris, ainda não diferenciado sexualmente.
Etimologia (origem da palavra falo). Do grego phallós.oû, pelo latim phallus.i.
Fonte: Priberam

Feitas

Dicionário Comum
fem. pl. part. pass. de fazer
fem. pl. de feito

fa·zer |ê| |ê| -
(latim facio, -ere)
verbo transitivo

1. Dar existência, ser autor de (ex.: fez uma obra notável). = CRIAR, OBRAR, PRODUZIR

2. Dar ou tomar determinada forma (ex.: façam uma fila). = FORMAR

3. Realizar determinada acção (ex.: fazer a limpeza; fazer uma cópia de segurança; fazer um gesto de atenção). = EFECTUAR, EXECUTAR

4. Agir com determinados resultados (ex.: fazer um erro; fazer um favor).

5. Fabricar (ex.: fizera um produto inovador).

6. Compor (ex.: fazer versos).

7. Construir (ex.: a construtora está a fazer uma urbanização).

8. Praticar (ex.: ele faz judo).

9. Ser causa de (ex.: esta imagem faz impressão). = CAUSAR, ORIGINAR, MOTIVAR, PRODUZIR, PROVOCAR

10. Obrigar a (ex.: fizeste-me voltar atrás).

11. Desempenhar um papel (ex.: fiz uma personagem de época; vai fazer de mau na novela). = REPRESENTAR

12. Ultimar, concluir.

13. Atingir determinado tempo ou determinada quantidade (ex.: a empresa já fez 20 anos; acrescentou uma maçã para fazer dois quilos). = COMPLETAR

14. Arranjar ou cuidar de (ex.: fazer a barba; fazer as unhas).

15. Tentar (ex.: faço por resolver os problemas que aparecem).

16. Tentar passar por (ex.: não se façam de parvos). = APARENTAR, FINGIR, SIMULAR

17. Atribuir uma imagem ou qualidade a (ex.: ele fazia da irmã uma santa).

18. Mudar para (ex.: as dificuldades fizeram-nos mais criativos ). = TORNAR

19. Trabalhar em determinada actividade (ex.: fazia traduções).

20. Conseguir, alcançar (ex.: fez a pontuação máxima).

21. Cobrir determinada distância (ex.: fazia 50 km por dia). = PERCORRER

22. Ter como lucro (ex.: nunca fizemos mais de 15000 por ano). = GANHAR

23. Ser igual a (ex.: cem litros fazem um hectolitro). = EQUIVALER

24. Exercer as funções de (ex.: a cabeleireira faz também de manicure). = SERVIR

25. Dar um uso ou destino (ex.: fez da camisola um pano do chão).

26. Haver determinada condição atmosférica (ex.: a partir de amanhã, vai fazer frio). [Verbo impessoal]

27. Seguido de certos nomes ou adjectivos, corresponde ao verbo correlativo desses nomes ou adjectivos (ex.: fazer abalo [abalar], fazer violência [violentar]; fazer fraco [enfraquecer]).

verbo pronominal

28. Passar a ser (ex.: este rapaz fez-se um homem). = TORNAR-SE, TRANSFORMAR-SE

29. Seguir a carreira de (ex.: fez-se advogada).

30. Desenvolver qualidades (ex.: ele fez-se e estamos orgulhosos).

31. Pretender passar por (ex.: fazer-se difícil; fazer-se de vítima). = FINGIR-SE, INCULCAR-SE

32. Julgar-se (ex.: eles são medíocres, mas fazem-se importantes).

33. Adaptar-se a (ex.: fizemo-nos aos novos hábitos). = ACOSTUMAR-SE, AFAZER-SE, HABITUAR-SE

34. Tentar conseguir (ex.: estou a fazer-me a um almoço grátis).

35. Cortejar (ex.: anda a fazer-se ao colega).

36. Iniciar um percurso em (ex.: vou fazer-me à estrada).

37. Levar alguém a perceber ou sentir algo (ex.: fazer-se compreender, fazer-se ouvir).

38. Haver determinada circunstância (ex.: já se fez noite).

39. Ter lugar (ex.: a entrega faz-se das 9h às 21h). = ACONTECER, OCORRER

nome masculino

40. Obra, trabalho, acção.


fazer das suas
Realizar disparates ou traquinices.

fazer por onde
Procurar a maneira de conseguir ou de realizar algo. = TENTAR

Dar motivos para algo.

fazer que
Fingir, simular (ex.: fez que chorava, mas depois sorriu).

não fazer mal
Não ter importância; não ser grave.

tanto faz
Expressão usada para indicar indiferença; pouco importa.


fei·to
(latim factum, -i, aquilo que se fez, façanha, proeza, acto)
nome masculino

1. Obra.

2. Acto; acção.

3. Empresa, lance, façanha.

4. Propósito, fim.

5. Acabamento, feitio.

6. Ocupação, cuidado.

7. Jogador que declara o trunfo (no voltarete).


feitos
nome masculino plural

8. [Direito] Autos.

adjectivo
adjetivo

9. Formado, trabalhado, lavrado.

10. Crescido, adulto.

11. Maduro; chegado à sazão.

12. Resolvido, concluído, ultimado.

13. Acostumado, habituado.

14. Exercitado.

15. Afiado.

16. Disposto.

conjunção

17. [Brasil] Usa-se para ligar frases por subordinação e indica comparação (ex.: o ódio alastrou feito uma epidemia; soldados choravam feito crianças). = COMO, QUAL


andar feito com
O mesmo que estar feito com.

bem feito
Expressão com que alguém demonstra estar satisfeito com um facto (ex.: Perderam o avião? Bem feito!).

de feito
Com efeito; na verdade. = DE FACTO, EFECTIVAMENTE

estar feito com
Estar de conluio ou em combinação com alguém; ser cúmplice de (ex.: o empresário estava feito com os raptores).

mal feito
Expressão que denota desaprovação relativamente a um facto.

Fonte: Priberam

Fiel

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Fiel No ensinamento de Jesus, aquele que se mantém firme na fé (Mt 24:45; 25,21; Lc 12:42-46; 16,10-12). Sem essa perseverança, é impossível a salvação (Mt 24:13).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
adjetivo Que guarda fidelidade, que cumpre seus contratos; leal: fiel a suas promessas.
Que não trai a pessoa com quem se relaciona: cônjuge fiel.
Que possui fé, que acredita em algo ou em alguém.
Religião Que acredita nos preceitos de uma religião: fiel católico.
Que demonstra constância; constante, perseverante: amigo fiel.
Feito ou dito com exatidão, perfeição; exato: história fiel.
Que é idêntico a; conforme: cópia fiel.
Em que se pode confiar; seguro: guia fiel.
substantivo masculino e feminino Pessoa que professa os preceitos de uma religião.
Empregado que se sujeita sem reclamar; fâmulo.
substantivo masculino Antigo Ajudante de tesoureiro.
expressão Fiel da balança. Haste, fio, ponteiro que marca o perfeito equilíbrio da balança.
Etimologia (origem da palavra fiel). Do latim fidele, "que guarda fidelidade".
Fonte: Priberam

Figura

Dicionário Comum
substantivo feminino Forma exterior de um corpo, de um ser; configuração.
Aspecto, aparência, estatura, configuração de pessoa humana: uma bela figura.
Personalidade marcante, vulto: as grandes figuras do passado.
Forma de representar algo visualmente; imagem, símbolo, emblema.
Figurado Forma imaginária que se dá aos seres metafísicos: estava no escuro e disse ter visto uma figura.
Representação por desenho, ilustração: livro com figuras.
Imagem que simboliza alguma coisa; símbolo: era a figura do mau.
Figurado O que se evidencia, que está em destaque: a figura mais importante do projeto.
Figurado Personagem relevante: as figuras do nosso tempo.
[Ludologia] Imagem que, no baralho, representa o rei, a dama e o valete.
[Teatro] Personagem numa representação teatral; ator que desempenha o papel desse personagem.
[Geometria] Conjunto de pontos, retas, planos, superfícies: figura plana, figura sólida.
[Artes] Encadeamento de passos que constitui uma das diferentes partes de uma dança.
Gramática Recurso estilístico com que se embeleza, enfatiza, ou se dá mais originalidade à expressão das ideias, e que consiste na mudança do sentido das palavras (metáfora, metonímia etc.), na estruturação da frase (elipse, anacoluto, silepse, anáfora, pleonasmo etc.), nas sutilezas, contrastes, parentesco das ideias (eufemismo, antítese, litotes etc.) e em outros artifícios.
expressão Fazer (boa ou má) figura. Causar (boa ou má) impressão, sair-se bem ou mal, sobressair-se ou ter (ou não) êxito.
Etimologia (origem da palavra figura). Do latim figura.ae, “forma, desenho, imagem”.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Figura
1) Representação, por pintura ou escultura, de um corpo humano, ou de um ser celestial (Ex 26:1), ou de um animal (Lv 26:1), ou de um vegetal (2Cr 4:3)

2) Jeito; aspecto (1Sm 28:14). 3 Fiasco (2Sm 6:20), RA).

4) Comparação (Jo 16:25), RA).

5) Forma; semelhança (Fp 2:7), RA).

6) TIPO (He 9:23-24).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Figuras

Dicionário Comum
fem. pl. de figura
2ª pess. sing. pres. ind. de figurar

fi·gu·ra
(latim figura, -ae)
nome feminino

1. Forma exterior.

2. Configuração.

3. Rosto.

4. Corpo, vulto; estatura.

5. Imagem.

6. Estátua.

7. Símbolo.

8. Plano, esboço.

9. Aspecto.

10. Pessoa.

11. Desenho ilustrativo de um texto.

12. Actor.

13. Actriz (em cena).

14. Executantes de uma orquestra.

15. Cada um dos indivíduos que tomam parte numa mascarada.

16. Cada uma das cartas de jogar que representam rei, valete ou dama.

17. [Heráldica] Peça do escudo.

18. [Retórica] Forma ou processo de linguagem ou de comunicação em que a palavra ou expressão se desvia da forma, da pronúncia ou da sintaxe regulares, ou do significado recto.

19. Linha ou conjunto de linhas que determinam uma direcção ou limitam um espaço.

20. Importância social.

21. Busto ou corpo de pessoa, estampado ou desenhado.

22. Evolução (na dança).

23. [Popular] Rosto, cara.


fazer figura
Chamar a atenção; dar nas vistas.

fazer figura de urso
[Informal] Comportar-se de modo estúpido, ridículo, idiota (ex.: fez uma triste figura de urso na festa).

figura de construção
[Retórica] O mesmo que figura de sintaxe.

figura de estilo
[Retórica] O mesmo que figura de retórica.

figura de linguagem
[Retórica] O mesmo que figura de retórica.

figura de palavra
[Retórica] Forma ou processo de linguagem ou de comunicação que altera o significado habitual de uma palavra ou conjunto de palavras, como a metáfora ou o eufemismo.

figura de pensamento
[Retórica] Forma ou processo de linguagem ou de comunicação que altera o significado das palavras através de um esquema ou exercício lógico, como a alegoria ou a ironia.

figura de proa
[Náutica] Escultura, muitas vezes um busto humano ou uma figura animal, que ornamenta a proa dos veleiros, por baixo do gurupés.

Personalidade importante que aparece como destaque numa organização, numa actividade, num evento.

figura de retórica
[Retórica] Forma ou processo de linguagem ou de comunicação em que a palavra ou expressão se desvia do significado, da forma, da pronúncia ou da sintaxe regulares, para tornar a expressão do pensamento mais viva, mais enérgica ou mais compreensível.

figura de sentido
[Retórica] O mesmo que figura de pensamento.

figura de significação
[Retórica] O mesmo que figura de palavra.

figura de sintaxe
[Retórica] Forma ou processo de linguagem ou de comunicação que altera a ordem mais normal das palavras na frase, como o hipérbato ou a elipse.

figura plana
[Geometria] Figura traçada numa superfície plana.


fi·gu·rar -
(latim figuro, -are, , modelar, moldar, conceber, imaginar)
verbo transitivo

1. Representar.

2. Formar a figura de.

3. Tornar figurado.

4. Simbolizar.

5. Supor; imaginar.

verbo intransitivo

6. Parecer.

7. Representar-se.

8. Ter importância.

9. Tomar parte (em algum acto).

10. Fazer figura.

verbo pronominal

11. Imaginar; parecer.


figurar de
Fazer o papel ou as vezes de.

Fonte: Priberam

Fins

Dicionário Comum
substantivo masculino plural Aquilo que se pretende obter, atingir, conseguir; propósito: "os fins não justificam os meios".
Razão pela qual algo se realiza; causa, motivo: empresa sem fins lucrativos.
Circunstância que encerra ou termina alguma coisa; final: fins de semana.
Etimologia (origem da palavra fins). Plural de fim, do latim finis.is.
Fonte: Priberam

Folgar

Dicionário Comum
verbo transitivo e intransitivo Entregar-se a divertimentos, danças etc.; brincar.
Dar folga ou prazer a.
Alargar, desapertar.
Descansar, ter alívio nos trabalhos.
Ter prazer com alguma coisa, gostar.
substantivo masculino Folguedos, cantares, qualquer divertimento.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Folgar
1) Descansar (Lv 26:34)

2) Alegrar-se (Pv 8:30). 3 Divertir-se (Sl 104:26); (1Co 10:7), RC).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
Ter prazer ou lazer
Fonte: Dicionário Adventista

Fortes

Dicionário Comum
masc. e fem. pl. de forte
masc. pl. de forte

for·te
(latim fortis, forte)
adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

1. Que tem força.

2. Rijo.

3. Robusto.

4. Que pode com muito peso.

5. Possante.

6. Que oferece resistência.

7. Consistente, sólido.

8. Intenso.

9. Violento.

10. Que tem um som alto e bastante audível (ex.: voz forte). = SONORO

11. Poderoso.

12. Animoso, varonil.

13. Bem defendido; fortificado.

14. Rico.

15. Carregado.

16. Alcoólico (ex.: bebida forte).

17. Substancioso.

18. Difícil de digerir.

19. Difícil de sofrer.

20. Conveniente.

nome masculino

21. Obra de fortificação defendida por artilharia.

22. Homem forte de ânimo.

23. Auge, pino; ocasião de maior força ou intensidade.

24. Coisa em que se sobressai.

25. Parceiro que, no voltarete, compra cartas em seguida ao feitio.

26. [Numismática] Antiga moeda de prata, do tempo de D. Dinis.

27. [Pintura] Parte onde as cores são mais escuras.

advérbio

28. Com força.

29. Com intensidade.


forte e feio
[Informal] Com muita intensidade (ex.: atacar forte e feio).

Fonte: Priberam

Dicionário Comum
masc. e fem. pl. de forte
masc. pl. de forte

for·te
(latim fortis, forte)
adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

1. Que tem força.

2. Rijo.

3. Robusto.

4. Que pode com muito peso.

5. Possante.

6. Que oferece resistência.

7. Consistente, sólido.

8. Intenso.

9. Violento.

10. Que tem um som alto e bastante audível (ex.: voz forte). = SONORO

11. Poderoso.

12. Animoso, varonil.

13. Bem defendido; fortificado.

14. Rico.

15. Carregado.

16. Alcoólico (ex.: bebida forte).

17. Substancioso.

18. Difícil de digerir.

19. Difícil de sofrer.

20. Conveniente.

nome masculino

21. Obra de fortificação defendida por artilharia.

22. Homem forte de ânimo.

23. Auge, pino; ocasião de maior força ou intensidade.

24. Coisa em que se sobressai.

25. Parceiro que, no voltarete, compra cartas em seguida ao feitio.

26. [Numismática] Antiga moeda de prata, do tempo de D. Dinis.

27. [Pintura] Parte onde as cores são mais escuras.

advérbio

28. Com força.

29. Com intensidade.


forte e feio
[Informal] Com muita intensidade (ex.: atacar forte e feio).

Fonte: Priberam

Gentios

Dicionário Comum
substantivo masculino plural Quem não é judeu nem professa o judaísmo.
Religião Quem não professa o cristianismo, a religião cristã; pagão, idólatra.
Pessoa incivilizada; selvagem: os gentios vivem isolados da sociedade.
adjetivo Que não é cristão; próprio dos pagãos: rituais gentios.
Que não é civilizado; selvagem: comportamentos gentios.
Etimologia (origem da palavra gentios). Plural de gentio, do latim genitivu "nativo".
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Emprega-se esta palavra para significar aqueles povos que não eram da família hebraica (Lv 25:44 – 1 Cr 16.24, etc.). E usa-se o mesmo termo para descrever os incrédulos, como em Jr 10:25. Dum modo geral os gentios eram todos aqueles que não aceitavam que Deus se tivesse revelado aos judeus, permanecendo eles então na idolatria. Tinha sido divinamente anunciado que na descendência de Abraão seriam abençoadas todas as nações – que as gentes se uniriam ao Salvador, e ficariam sendo o povo de Deus (Gn 22:18 – 49.10 – Sl 2:8 – 72 – is 42:6 – 60). Quando veio Jesus Cristo, a sua resposta aos gregos implicava que grandes multidões de gentios haviam de entrar na igreja (Jo 12:20-24). Tanto na antiga, como na nova dispensação, não podia o povo de Deus aliar-se pelo casamento com os gentios. E nos seus primitivos tempos os judeus constituíam essencialmente uma nação separada das outras (Lv 20:23), e eram obrigados a conservar, para não se confundirem com os outros povos, o seu caráter moral, político e religioso, sob pena de duras sentenças (Lv 26:14-38 – Dt 28). Era mesmo proibido unirem-se pelo casamento com a parte remanescente das gentes conquistadas, e que tinham ficado na Palestina (Js 23:7), para que não fossem castigados como o tinham sido os seus antecessores (Lv 18:24-25). Um amonita ou moabita era excluído da congregação do Senhor, sendo essa medida tomada até à décima geração (Dt 23:3), embora um idumeu ou egípcio tenha sido admitido na terceira. A tendência que se notava nos israelitas para caírem na idolatria mostra a necessidade que havia da severidade empregada.
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

Este conceito aparece freqüentemente na Bíblia. No AT, é muitas vezes traduzido como “gentio” e significa simplesmente “pagão”, “povo” ou “nação”. Também é a maneira de referir-se a todos os que não são israelitas e, assim, torna-se um termo que designa “os de fora”. No AT, as relações com os gentios às vezes eram hostis (de acordo com os residentes em Canaã: Ex 34:10-16; Js 4:24), ou amigáveis (como na história de Rute). Para Israel, era proibido qualquer envolvimento com a religião dos gentios e, quando isso ocorria, acarretava castigo e repreensão. Os profetas faziam paralelos com esse quadro. Às vezes, prediziam juízo severo sobre as nações, por causa da idolatria (Is 17:12-14; Is 34:1-14), enquanto anunciavam também a esperança de que um dia as nações participariam da adoração ao Senhor (Is 2:1-4). Até mesmo predisseram a futura honra da Galiléia dos gentios (Is 9:1), um texto que Mateus 4:15 cita com referência ao ministério de Jesus.

No NT, o conceito também tem uma ampla utilização. Em muitos casos, o termo traduzido como “gentio” pode também ser compreendido como “nação”. Em geral, este vocábulo refere-se aos não israelitas, da mesma maneira que no A.T. Às vezes refere-se a uma região que não faz parte de Israel (Mt 4:15). Freqüentemente é usado como um termo de contraste étnico e cultural. Se os gentios fazem algo, é uma maneira de dizer que o mundo realiza aquilo também (Mt 5:47; Mt 6:7-32; Lc 12:30). Muitas vezes, quando este vocábulo é usado dessa maneira, é como exemplo negativo ou uma observação de que tal comportamento não é comum nem recomendável. O termo pode ter também a força de designar alguém que não faz parte da Igreja (Mt 18:17). Às vezes descreve os que ajudaram na execução de Jesus ou opuseram-se ao seu ministério (Mt 20:19; Lc 18:32; At 4:25-27). Às vezes também os gentios se uniram aos judeus em oposição à Igreja (At 14:5).

Além disso, como um termo de contraste, é usado de maneira positiva, para mostrar a abrangência do Evangelho, que claramente inclui todas as nações (Mt 28:19; At 10:35-45). Paulo foi um apóstolo chamado especificamente para incluir os gentios em seu ministério (At 13:46-48; At 18:6; At 22:21; At 26:23; At 28:28; Rm 1:5-13; Rm 11:13; Gl 1:16-1Tm 2:7; Tm 4:17). Cristo, como o Messias, é chamado para governar as nações e ministrar a elas (Rm 15:11-12). Assim, os gentios têm acesso à presença de Jesus entre eles (Cl 1:27) e igualmente são herdeiros da provisão de Deus para a salvação (Ef 3:6). Assim, não são mais estrangeiros, mas iguais em Cristo (Ef 2:11-22). Como tais, os gentios ilustram a reconciliação que Jesus traz à criação. Dessa maneira, a promessa que o Senhor fez a Abraão, de que ele seria pai de muitas nações, é cumprida (Rm 4:18). Assim Deus é tanto o Senhor dos judeus como dos gentios (Rm 3:29). Na verdade, a inclusão dos povos torna-se o meio pelo qual Deus fará com que Israel fique com ciúmes e seja trazido de volta à bênção (Rm 11:11-32).

Cornélio é uma figura que ilustra o relacionamento dos gentios com Deus (At 10:11). Esse centurião é apresentado como a pessoa escolhida para revelar a verdade de que o Senhor agora alcança pessoas de todas as nações e que as barreiras étnicas foram derrubadas, por meio de Jesus. Assim, a quebra dos obstáculos culturais é a ação à qual Lucas constantemente se refere em Atos, ou seja, a maneira como a Igreja trata da incorporação dos judeus e gentios na nova comunidade que Cristo tinha formado (At 15:7-12). Ao trazer a salvação aos gentios, Deus levou sua mensagem até os confins da Terra (At 13:47). D.B.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da FEB
[...] Gentios eram todos os que não professavam a fé dos judeus.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

Os gentios, de quem aqui se fala como tendo vindo para adorar o dia da festa, eram estrangeiros recém-convertidos ao Judaísmo. Chamavam-lhes gentios por serem ainda tidos como infiéis, idólatras. Mesmo passados séculos, os convertidos eram considerados abaixo dos legítimos filhos de Israel, que não percebiam haver mais mérito em fazer a escolha do bem, do que em adotá-lo inconscientemente.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Gentios Termo com o qual os judeus se referiam aos “goyim”, isto é, aos não-judeus. Tanto o ministério de Jesus como a missão dos apóstolos excluíam, inicialmente, a pregação do Evangelho aos gentios (Mt 10:5-6). Mesmo assim, os evangelhos narram alguns casos em que Jesus atendeu às súplicas de gentios (Mt 8:28-34; 14,34-36; 15,21-28) e, em uma das ocasiões, proclamou publicamente que a fé de um gentio era superior à que encontrara em Israel (Mt 8:5-13).

É inegável que Jesus — possivelmente por considerar-se o servo de YHVH — contemplou a entrada dos gentios no Reino (Mt 8:10-12). E, evidentemente, a Grande Missão é dirigida às pessoas de todas as nações (Mt 28:19-20; Mc 16:15-16).

m. Gourgues, El Evangelio a los paganos, Estella 21992; J. Jeremias, La promesa de Jesús a los paganos, Madri 1974; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

Autor: César Vidal Manzanares

Glória

Dicionário da Bíblia de Almeida
Glória
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm 4:21-22), a pessoas (Lc 2:32) ou a Deus (Sl 29:1); (Lc 2:14)

2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl 19:1); (Is 6:3); (Mt 16:27); (Jo 1:14); (Rm 3:23). 3 O estado do novo corpo ressuscitado, espiritual e imortal, em que os salvos serão transformados e o lugar onde eles viverão (1Co 15:42-54); (Fhp 3)
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Glória No judaísmo, uma das hipóstases de Deus (Ex 16:10; 33,20; Lc 9:31-34). Para João, ela se encarnou em Jesus (Jo 1:14), o que confirma a afirmação de que este é Deus (Jo 1:1;20,28).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário de Sinônimos
honra, celebridade, fama, renome, nomeada, reputação, crédito, conceito, lustre, distinção. – Destas duas palavras diz magistralmente Roq.: “A glória é, como disse Cícero, uma brilhante e mui extensa fama que o homem adquire por ter feito muitos e grandes serviços, ou aos particulares, ou à sua pátria, ou a todo o gênero humano. Honra, como aqui entendemos, é a demonstração exterior com que se venera a alguém por seu mérito e ações heroicas; no mesmo sentido em que disse Camões: O fraudulento gosto que se atiça. C’ uma aura popular, que honra se chama. (Lus., IV,
95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
Fonte: Dicio

Dicionário Bíblico
Qualidade essencial do caráter de Deus (Sl. 63.2); sua glória é o sue valor, a sua dignidade. Tudo o que há nele comprova ser ele digno de receber louvor, honra e respeito. No NT, Jesus é revelado como o Senhor da glória (1Co 2:8). Na Bíblia, glória está muitas vezes associada a brilho ou esplendor (Lc 2:9).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Honra, fama que se alcança pelas virtudes, talentos, boas ações e por características excepcionais.
Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
É que a glória maior de um Espírito é a perfeita identificação com o Pai Eterno, no cumprimento superior de Sua Divina 5ontade, na auto-entrega total pelo bem do próximo, na selagem final, com o próprio sangue, com as próprias lágrimas, com a própria vida, de uma exemplificação irretocável de amor soberano e incondicional, de trabalho sublime, de ensino levado às últimas conseqüências, em favor de todos.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior

Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

Fonte: febnet.org.br

Graça

Dicionário Comum
substantivo feminino Oferta ou favor que se oferece ou se recebe de alguém; dádiva.
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Anos atrás, quando alguém perguntava "Qual é a sua graça?", o outro respondia dizendo o nome. O costume, porém, caiu em desuso. Experimente perguntar hoje a alguém, sobretudo jovem, qual é a graça dele. Talvez o rapaz ou a moça exiba alguma habilidade pessoal como dar uma de equilibrista, fazer-se de vesgo ou imitar Ademilde Fonseca cantando, em altíssima velocidade, a letra de Brasileirinho, a música adotada na coreografia de nossa campeã de ginástica Dayane dos Santos. Em tempos idos e vividos, a palavra graça significava nome na imposição do sacramento do batismo, que, segundo os católicos, cristianiza a pessoa concedendo-lhe a graça divina. Com ela, viria o próprio nome. Uma graça.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
No A.T. significa favor, especialmente na frase ‘achar graça’ (Gn 6:8, etc.). No N.T. é aquele favor que o homem não merece, mas que Deus livremente lhe concede – algumas vezes é posta em contraste com a lei (Rm 6:14) – e também exprime a corrente de misericórdia divina, pela qual o homem é chamado, é salvo, é justificado, e habilitado para viver bem e achar isso suficiente para ele (Gl 1:15Ef 2:8Rm 3:24 – 1 Co 15.10 – 2 Co 12.9).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] Chamamos graça aos meios dados ao homem para progredir, a luz que, sob qualquer forma e seja qual for o nome com que a designem, lhe é enviada e que ele tem a liberdade de aceitar ou de rejeitar, no uso da sua vontade pessoal.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Graça
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl 90:17); (Ef 2:5); (Tt 2:11); (2Pe 3:18)

2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl 84:11); (Rm 6:1); (Ef 2:7). 3 A influência sustentadora de Deus que permite que a pessoa salva continue fiel e firme na fé (Rm 5:17); (2Co 12:9); (He 12:28).

4) Louvor; gratidão (Sl 147:7); (Mt 11:25).

5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn 6:8); (Lc 1:30); 2.52).

6) Beleza (Pv 31:30).

7) Bondade (Zc 12:10).

8) “De graça” é “sem
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Graças

Dicionário Comum
substantivo feminino plural Agradecimento de quem reconhece o bem feito por outra pessoa: dou graças por sua generosidade.
Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino plural Agradecimento de quem reconhece o bem feito por outra pessoa: dou graças por sua generosidade.
Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.
Fonte: Priberam

Gregos

Dicionário Comum
masc. pl. de grego

gre·go |ê| |ê|
(latim graecus, -a, -um)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

1. Relativo à Grécia ou o seu natural, habitante ou cidadão. = HELENO

adjectivo
adjetivo

2. Relativo à Grécia antiga. = HELENO

3. Figurado Atrapalhado.

nome masculino

4. [Linguística] [Linguística] Língua indo-europeia falada na Grécia.

5. Membro da Igreja Ortodoxa grega.

6. [Informal, Figurado] Coisa obscura, difícil de compreender ou sobre a qual não se sabe nada.


agradar a gregos e troianos
Achar um termo de conciliação para agradar a todos.

gregos e troianos
Conjunto dos que têm partidos ou opiniões contrários.

Fonte: Priberam

Ha

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
hebraico: calor, queimado
Fonte: Dicionário Adventista

Idolatria

Dicionário Bíblico
Adoração a deus falsos, às vezes por meio de imagens. Qualquer coisa que nos afaste da adoração ao único Deus verdadeiro (Rm 1:18-25)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação de cultuar ídolos; o culto que se faz aos ídolos.
Figurado Excesso de amor; admiração demonstra de maneira exagerada.
Religião O culto das imagens e/ou das esculturas de santos.
Etimologia (origem da palavra idolatria). Do grego eidololatreía.as.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Idolatria Adoração de ÍDOLOS. Deus proíbe a adoração de qualquer imagem, seja de um deus falso ou do Deus verdadeiro (Ex 20:3-6). As nações que existiam ao redor de Israel eram idólatras, e Israel muitas vezes caiu nesse pecado (Jr 10:3-5; Am 5:26-27). Entre outras, eram adoradas as imagens de BAAL, ASTAROTE, MOLOQUE e o POSTE-ÍDOLO.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Idolo

Dicionário Bíblico
A palavra ídolo vem do grego eidólon, e significa ‘imagem’. É, pois, uma representação da divindade, de que se faz objeto de culto, usurpando essa imagem o lugar de Deus, e recebendo a adoração ou o culto que só a Ele é devido. No A.T. aquelas palavras que mais freqüentemente se empregam para significar um ídolo ou imagem são:
(1). Tselem, imagem – cp. Gn 1:26 com Ez 16:17 e Dn 3:1.
(2). Pesel, imagem de escultura (Êx 20:4).
(3). .Vassekah, uma imagem de fundição (Êx 32:4).
(4). .Watstsebah, a pedra sagrada – cp. Êx 23:24-2 Rs 3.2 com Gn 28:18.
(5). Gillulim, significação incerta, mas provavelmente um termo de desprezo, tão livremente empregado por Ezequiel, tratando-se de ídolos (*veja Ez 6:4, e seguintes).
(6). Elil, igualmente termo de desprezo, implicando, provavelmente, falta de poder (como em Sl 96:5).
(7). Atsab, significando ou uma figura (*veja Sl 115:4), ou uma causa de dor.
(8). Terapkim, deuses domésticos ou pessoais (Gn 31:19Jz 17:5). os ídolos eram em alguns casos feitos, inteiramente ou em parte, de prata, ou de ouro (Êx 32:3-4is 2:20). Havia fabricantes regulares de ídolos (Hc 2:18-19). os ídolos eram postos nos templos, e também em casas (Jz 17:5 – 1 Sm 5.2). Sacrifícios e presentes lhes eram oferecidos (os 2:8 – 4.13). No N.T. são os ídolos uma característica especial da vida religiosa do mundo gentílico. os que se convertiam à fé cristã abandonavam-nos (1 Ts 1,9) – e tinham de observar certos cuidados para que não se manchassem com os costumes idólatras (At 15:29). Alguns doutrinadores da primitiva igreja consideravam a profissão de fazer ídolos coisa igual ao ato de lhes prestar qualquer culto (Tertuliano, De idol. c. 6).(*veja idólatra, idolatria, imagem.)
Fonte: Dicionário Adventista

Igreja

Dicionário Etimológico
A origem da nossa palavra "igreja" está na palavra grega "ekkyesia" que significava simplesmente um ajuntamento do povo, convocado geralmente para fins políticos ou militares. Mas, segundo o dicionário etimológico de José Pedro Machado, já na antiga Grécia, podia também designar o local onde eles se reuniam. Dessa palavra grega "ekkyesia", resultou a palavra latina "ecclesia" que significava também um ajuntamento de pessoas e foi utilizada pelo primitivo cristianismo para designar o grupo de crentes, podendo também designar o edifício onde se reuniam, segundo consta no terceiro volume do citado dicionário etimológico.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo feminino O templo que acolhe os cristãos; local ou edifício onde os cristãos se reúnem para as celebrações ou cultos.
Catolicismo; reunião dos cristãos católicos.
Clero; grupo de pessoas que têm autoridade eclesiástica.
Figurado Comunidade ou união de pessoas que possuem os mesmos ideais, as mesmas opiniões.
Igreja Católica. Aquela que abrigam os fiéis ao catolicismo.
Igreja Ortodoxa. Da qual fazem parte a Igreja grega e os que integram a Igreja oriental.
Igreja Matriz. Cuja jurisdição se estende ao restante das igrejas de mesma circunscrição.
Ser casado na igreja verde. Viver com alguém sem estar casado.
Etimologia (origem da palavra igreja). Do grego ekklesia.as.
Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Igreja Palavra oriunda do termo grego ekklesia ou assembléia de cidadãos reunidos com determinado propósito (At 19:32.41). Na Bíblia dos LXX, o termo grego ekklesia foi empregado, em várias ocasiões, para traduzir o hebraico qahal. Dessa maneira, equivale ao povo de Deus chamado para constituir assembléia (Ex 12:16).

A palavra aparece nos evangelhos somente em duas ocasiões (Mt 16:18; 18,17), embora seja indiscutível que seu emprego, em termos históricos, não é posterior à morte de Jesus, mas anterior a ele. Mesmo que se repita com freqüência a afirmação de que Jesus não veio para fundar uma Igreja (A. Loisy), as fontes indicam justamente o contrário. A Jesus deve-se atribuir a reunião de um grupo de discípulos, denominado pequeno rebanho (Lc 12:23), e do qual participava significativamente o conjunto dos doze apóstolos.

Este último aspecto também leva a pensar que Jesus identificou essa Igreja com o verdadeiro Israel. Dentro dela, os discípulos vivem sob o governo de Jesus, o messias, conforme as normas do Reino. Isso supõe uma vida conduzida pela obediência a Deus, pelo perdão mútuo e pela contínua reconciliação e que deve buscar nessa Igreja orientação para sua conduta (Mt 18:17. Ver também Mt 5:23ss.). É essa Igreja, fundamentada na autoridade de Jesus e com o poder do Espírito Santo, que recebeu a missão de anunciar o Evangelho até os confins da terra (Lc 24:45-49), fazendo discípulos e batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (Mt 28:18-20).

A. Cole, o. c.; f. f. Bruce, Acts...; Idem, New Testament...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; ERE, III; Blaiklock, o. c.; P. Bonnard, o. c.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico
Quando se realiza a união entreJesus Cristo e o pecador, estabelece-se naturalmente uma relação de fraternidade entre aqueles que estão em comunhão com Cristo. Uma reunião de crentes é, portanto, um produto da obra redentora do nosso Salvador, é a sociedade de todos aqueles que estão em direta relação com Ele próprio. Esta sociedade é designada de várias maneiras no N.T. – mas o seu mais importante título, o mais característico na presente idade, é o de ‘igreja’. ocorre para cima de cem vezes no N.T. A palavra grega que está traduzida por igreja (ecclesia), significa uma assembléia ou congregação, e por este termo se acha vertida na Bíblia de Lutero. Quando começou a igreja? Geralmente se fala do dia de Pentecoste como sendo o do nascimento da igreja, porque foi então que, pela primeira vez, constituíram os crentes um corpo espiritual pela presença íntima do Espírito Santo. Mas em certo sentido começou realmente a igreja cristã quando dois dos discípulos de João Batista, ouvindo falar o seu mestre do Cordeiro de Deus, se uniram a Jesus (Jo 1:37). E já antes havia a igreja judaica ou congregação, por todo o tempo do Antigo Testamento. o termo ‘igreja’ acha-se, pela primeira vez nos lábios do Salvador, em Mt 16:18, e logo depois em Mt 18:17 – e são estas as únicas ocasiões em que se menciona a palavra nos Evangelhos. E isso mostra que foi intenção de Jesus fundar uma sociedade de caráter permanente. Como começou a igreja? Querendo servir-nos do dia de Pentecoste como uma ilustração típica, pode-se dizer que a igreja começou pela aceitação da Palavra de Deus, pregada pelo apóstolo Pedro. Deste modo ficaram os crentes unidos a Cristo, e uns aos outros Nele. A ordem precisa dos acontecimentos devia ter sido cuidadosamente observada. Cristo era pregado, depois era aceito pela fé, e em seguida pela sua influência eram os arrependidos crentes filiados à igreja. Havia um determinado contato de cada crente com Deus, pela obra da fé, no que respeita ao homem, e pela operação do Espírito Santo no que respeita a Deus. Em seguida vinha o ato ministerial do batismo. A narrativa, que se acha em At 2, dá no N.T. uma idéia da igreja, nas suas linhas essenciais. Qual a razão da existência da igreja? Geralmente, foi para glorificar a Deus (Ef 3:10 – 1 Pe 2.9), mas especialmente para manter a fraternidade entre os cristãos, para dar testemunho ao mundo em nome de Cristo, e para maior extensão dos princípios evangélicos. E desta forma a igreja satisfez o instinto social, e ao mesmo tempo o proveu dos meios a empregar para estabelecer o Cristianismo no mundo. E nisto está o grande valor da igreja: ao passo que cada crente se salva pela sua união com Cristo, é, também, santificado, não isoladamente, mas em associação com outros. o lar, a escola, a aldeia, a vila, a cidade, o país, são ilustrações da vida social, que tem religiosamente a sua expressão na igreja. o termo ‘igreja’ acha-se no N.T. em três diferentes acepções, embora estejam associadas. o mais antigo emprego da palavra refere-se aos cristãos de uma casa, ou de uma cidade, isto é, aos crentes de um só lugar. Em seguida nota-se um sentido mais vasto, significando um agregado de igrejas por certo tempo em diferentes lugares 1Co 10:32 – 12,28) – e alarga-se a significação do termo até ao ponto de abranger de um modo universal os cristãos de todos os tempos e de todos os lugares, constituindo o ‘Corpo de Cristo’ (At 20:28Ef 1:22Cl 1:18). A igreja deve, portanto, ser encarada nos seus aspectos de vida interior e de vida exterior. Esta distinção faz-se, algumas vezes, por meio dos termos ‘invisível e visível’, segundo é considerada a igreja quanto à sua Cabeça espiritual, ou à sua organização terrena – ou segundo a sua vida espiritual e a sua existência temporal. A igreja é invisível pelo que respeita ao seu Chefe Divino e à sua vida espiritual – mas é visível em relação àqueles que a formam. os dois aspectos, se os relacionarmos, não se harmonizam sempre de um modo exato. Um homem pode pertencer à igreja visível, sem que por esse fato pertença à igreja invisível. Pode ser membro da sociedade exterior, sem que isso signifique que esteja espiritualmente unido a Cristo. Tendo a vida da igreja tomado diversas formas na sua existência de 20 séculos, somente podemos aceitar como absolutamente necessário para o seu bem estar o que se acha no N.T. importa observar que nunca se empregou o termo ‘igreja’ no N.T. para significar um edifício, mas sempre em relação com o povo crente em Jesus Cristo. Uma estrita exatidão nos levará a evitar a expressão ‘igreja de Cristo’ – porquanto o singular nunca é usado. Usa-se o plural desta maneira – ‘igrejas de Cristo’. É, também, muito importante ter em vista a idéia da igreja Universal como primitivamente espiritual, sendo mais um organismo do que uma organização. É esta idéia espiritual da igreja a que predomina na epístola aos Efésios, e por ela devíamos ser orientados a respeito da igreja local, da universal, e do ministério. A verdadeira doutrina da igreja pode resumir-se nas bem conhecidas palavras: ‘onde está Cristo, ali está a Sua igreja.’ E se nos perguntarem: ‘onde está Cristo?’ a resposta deve ser: ‘Cristo está onde opera o Espírito Santo, porque é somente esta força divina que realmente apresenta Cristo aos homens.’ E se ainda formos interrogados de outra maneira: ‘onde está o Espírito Santo?’ a resposta é óbvia: ‘o Espírito Santo se mostra pela Sua graça e poder nas vidas das pessoas.’ Devemos ter muito cuidado em não dar valor excessivo à posição e importância da igreja. A expressão ‘por meio de Cristo para a igreja’ é inteiramente certa – ‘da igreja para Cristo’ é somente certa em parte. Nunca devemos colocar a igreja entre o pecador e o Salvador – mas se, por outro lado, exaltarmos e honrarmos a Cristo, terá sempre a igreja o seu próprio lugar, e será apreciada como deve ser. Devemos, também, ser cuidadosos em não depreciar a posição da igreja. o cristão precisa da igreja para tudo aquilo que está relacionado com o culto – a fraternidade, a evangelização, e a edificação. Devemos cultivar a unidade da igreja e s fraternidade da maneira mais prove
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Igreja
1) Grupo de seguidores de Cristo que se reúnem em determinado lugar para adorar a Deus, receber ensinamentos, evangelizar e ajudar uns aos outros (Rm 16:16)

2) A totalidade das pessoas salvas em todos os tempos (Ef 1:22).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
[...] é a assembléia dos adoradores, dos justos e dos que amam.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] A igreja é uma árvore colossal, cujos frutos nem sempre foram os melhores [...].
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 23

A Igreja ideal será aquela que reúna todas as qualidades boas e repila de si todas as más. A que acompanhe e acarinhe a Ciência, como a sua melhor evangelizadora, apropriando-se dos trabalhos que ela insensivelmente realiza na senda da verdade, ao mesmo tempo que mantenha os princípios espirituais do culto à mesma verdade, de que a Ciência conquista a demonstração.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3

[...] a verdadeira Igreja é invisível, porque se compõe de todas as almas retas, que só Deus conhece!
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 11a efusão

Assume, então, o Cristianismo um aspecto mais amplo e ocupa mais largo espaço. Vê-se que a Igreja, na Terra, não é mais do que pequena parte do Reino Divino, que contém, em si, não só todas as raças e todos os sistemas de religião daqui, como também o império das glórias e forças interestelares, em cuja simples contemplação o coração desfalece e o alcance da imaginação humana se perde nos infinitos incomensuráveis, pulsando, cheio de amor, pela Luz Única e Inefável.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Notas gerais

[...] As igrejas são sempre santas em seus fundamentos e o sacerdócio será sempre divino, quando cuide essencialmente da Verdade de Deus; mas o sacerdócio político jamais atenderá a sede espiriI tual da civilização. Sem o sopro divino, as personalidades religiosas poderão inspirar respeito e admiração, não, porém, a fé e a confiança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 43

Fonte: febnet.org.br

Ir

Dicionário Bíblico
Vigilante
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

Mencionado em I Crônicas 7:12, provavelmente trata-se do mesmo nome citado no
v. 7. Veja Iri.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Comum
verbo intransitivo e pronominal Locomover; mover-se de um local para outro: ir ao show; o carro vai à cidade; foi-se embora.
Sair; deixar algum local: o aluno já foi? Não vá!
Deslocar-se para: preciso ir! Nós não vamos nos atrasar.
Figurado Perder a vida: os que foram deixarão saudades; a filha foi-se antes da mãe.
verbo transitivo indireto e pronominal Percorrer certa direção ou caminho, buscando alguma coisa: foi para Belo Horizonte e ficou por lá; ele se foi para Belo Horizonte.
verbo pronominal Deixar de existir ou de se manifestar: foi-se a alegria; foi-se a viagem.
Ser alvo de prejuízo ou dano: foi-se o telhado; foi-se a honra do presidente.
Alcançar ou não certo propósito: sua empresa vai mal.
verbo predicativo Estar; expressar certo estado: como vai?
Acontecer de certa forma: tudo vai mal.
Decorrer; desenrolar-se de certo modo: como foi a festa?
Obter certo resultado: foi mal na prova.
Comportar-se; agir de certa forma: desse jeito, vai morrer.
verbo transitivo indireto Aparecer pessoalmente: fui à festa de casamento.
Ter determinado propósito: a doação irá para a igreja.
Decorrer num certo tempo: vai para 30 anos de casamento.
Possuir desigualdade ou distância no tempo, espaço ou quantidade: da casa à fazenda vão horas de viagem.
Atribuir algo a alguém: o prêmio vai para a escola infantil.
Ser influenciado por: foi na conversa do chefe.
Possui uma relação sexual com: ele foi com a cidade inteira.
verbo intransitivo Prolongar-se: o rio vai até a cidade; a festa foi pela madrugada.
Acontecer: a tragédia vai pela cidade.
Comportar-se sem reflexão: a vizinha foi e criou um boato.
verbo transitivo indireto e intransitivo Atingir: a dívida foi aos milhões; sua tristeza vai crescendo.
verbo transitivo indireto predicativo Combinar; estar em concordância com: essa roupa vai com tudo!
Etimologia (origem da palavra ir). Do latim ire.
Fonte: Priberam

Irmãos

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Israel

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (Gn 32:29). Derivado da raiz “sará” (lutar, governar), contém o significado de vitória e pode ser traduzido como “aquele que lutou com Deus” ou “o adversário de Deus”. Mais tarde o nome se estenderia aos descendentes de Jacó (Ex 1:9) e, com a divisão do povo de Israel após a morte de Salomão, passou a designar a monarquia do Reino do Norte, formada pela totalidade das tribos exceto a de Judá e Levi, e destruída pela Assíria em 721 a.C. A palavra designa também o território que Deus prometeu aos patriarcas e aos seus descendentes (Gn 13:14-17; 15,18; 17,18; 26,3-4; 28,13 35:12-48,3-4; 1Sm 13:19).

Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.

Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

Autor: César Vidal Manzanares

Quem é quem na Bíblia?

Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn 32:28-31). Veja Jacó.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Israel [O Que Luta com Deus] -

1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn 32:28)

2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex 3:16).

3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs 14:19);
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).

4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl 6:16).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn 32:28os 12:4). Depois é usado alternadamente com Jacó, embora menos freqüentemente. o nome era, primeiramente, empregado para designar a família deste patriarca, mas depois, libertando-se os hebreus da escravidão egípcia, aplicava-se de modo genérico ao povo das doze tribos (Êx 3:16). Mais tarde, porém, achamos a tribo de Judá excluída da nação de israel (1 Sm 11.8 – 1 Rs 12,16) a qual, desde que as tribos se revoltaram contra Roboão, se tornou o reino do Norte, constituindo o reino do Sul as tribos de Judá e Benjamim, com partes de Dã e Simeão. E isto foi assim até à volta do cativeiro. os que voltaram à sua pátria tomaram de novo o nome de israel, embora fosse um fato serem judeus a maior parte deles. Nos tempos do N.T. o povo de todas as tribos era geralmente conhecido pelo nome de judeus.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Fonte: Priberam

Judeus

Dicionário Comum
masc. pl. de judeu

ju·deu
(latim judaeus, -a, -um)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

1. Que ou quem professa a religião judaica. = HEBREU

2. O mesmo que israelita.

adjectivo
adjetivo

3. Relativo à Judeia, região da Palestina.

4. Relativo à tribo ou ao reino de Judá ou a Judá, nome de duas personagens bíblicas.

5. Relativo à religião judaica. = HEBRAICO, HEBREU

6. [Informal, Depreciativo] Muito travesso.

7. [Informal, Depreciativo] Que gosta de fazer judiarias. = PERVERSO

nome masculino

8. [Informal, Depreciativo] Agiota, usurário.

9. [Popular] Enxergão.

10. Ictiologia Peixe pelágico (Auxis rochei) da família dos escombrídeos, de corpo alongado, coloração azulada com bandas escuras no dorso e ventre prateado. = SERRA

11. [Brasil] Feixe de capim com pedras, para a formação de tapumes, em trabalhos de mineração.


judeu errante
Personagem lendária condenada a vagar pelo mundo até ao fim dos tempos.

Indivíduo que viaja com muita frequência, que não se fixa num lugar.


Ver também dúvida linguística: sentido depreciativo de cigano e outras palavras.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
A palavra judeu significava, primitivamente, um membro do reino de Judá (2 Rs 16.6 – 25.25 – Jr 34:9). Durante o cativeiro, e depois da volta para a Palestina, os israelitas que formaram o novo Estado eram, geralmente, conhecidos pelo nome de judeus. os outros membros da raça israelita, espalhados por todo o mundo, foram, no decorrer do tempo, chamados judeus, e a si próprios eles também davam esse nome (Et 3 – Dn 3:8-12). (*veja Dispersão, Hebreu, israelitas.) Entre as nações, onde fixaram a sua residência, foram eles principalmente notáveis pelo seu extremo exclusivismo. Crendo estar sob a especial proteção do Senhor, eles depressa recuperavam as suas forças, que perdiam nas diversas calamidades causadas pela sua desobediência aos preceitos divinos, retomando a sua antiga satisfação como povo escolhido. Com a queda da cidade de Jerusalém, e a destruição do templo, terminou a existência nacional dos judeus. Daí para o futuro eram eles estrangeiros entre outros povos. Mesmo muito antes da conquista, realizada por Tito, tinham-se espalhado por outras terras, onde formaram grandes e poderosas comunidades. Um certo número deles tinha ficado na Babilônia, depois da volta do cativeiro. No Egito e em Cirene habitavam quase em igual quantidade, e em Roma e em outras grandes cidades formavam grandes colônias. Quão largamente eles estavam dispersos, pode deduzir-se da lista dada por Lucas na sua narrativa a propósito dos acontecimentos no dia de Pentecoste (At 2:1-11). Com qualquer outro povo o resultado da sua dispersão teria sido o desaparecimento das suas particularidades nacionais, se não raciais, e também o serem absorvidos pelas nações nas quais foram habitar. Todavia, já se vão 2.000 anos, e nota-se que eles continuam em vida separada, obedecendo, porém, às leis dos diferentes povos, conformando-se com os seus costumes, e falando a sua língua. Conquanto tenham percorrido todas as nações, é ainda o hebraico a sua língua nacional, e a sua religião é ainda o antigo culto de israel. Através de todas as dificuldades, embora súditos de muitos Estados, a verdade é que um judeu permanece sempre judeu, e somente judeu. Foi este poder de resistência às influências exteriores que os habilitou a restaurar o Sinédrio, passados alguns anos depois da total destruição de Jerusalém. Em duas gerações, com a maravilhosa vitalidade”, que sempre os distinguiu, puderam os judeus ‘recuperar em grande extensão os seus números, a sua riqueza, e o seu espírito indomável’. E é-nos fácil agora compreender como o tesouro do templo, tantas vezes arrebatado, era tão depressa substituído. Quando chegava às comunidades estrangeiras dos judeus a notícia de qualquer nova desgraça, eram por eles mandado dinheiro e homens a Jerusalém para o serviço do templo, e também para ser restabelecido o saqueado tesouro. As calamidades e misérias, que os judeus têm suportado, não podem talvez, comparar-se com os infortúnios de qualquer outra nação. o nosso Salvador chorou quando previu a rapina, o assassinato, o fogo, a pestilência, e outros horrores, que estavam para atormentar o povo escolhido. Quase todos os judeus modernos são fariseus na doutrina, embora eles não se chamem assim – e acham-se tão ligados à lei tradicional (isto é, oral), como o eram os seus antepassados. Eles nutrem um ódio implacável aos caraítas (uma seita dos Escrituristas), que aderem ao texto de Moisés, rejeitando as interpretações dos rabinos. Não há saduceus declarados, mas as doutrinas de muitos judeus ‘reformados’ não são dessemelhantes. Quanto aos samaritanos ainda restam cerca de 200, principalmente em Nablus.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Judeus 1. Súdito do reino de Judá formado pelas tribos de Judá e Levi.

2. O nascido de pais judeus (especificamente de mãe judia), o que aceita o judaísmo através da conversão (guiur), conforme a Torá escrita e oral. Não é considerado judeu o nascido de matrimônio misto, em que só o pai é judeu.

Autor: César Vidal Manzanares

Liberdade

Dicionário da Bíblia de Almeida
Liberdade Faculdade de cada pessoa pensar, decidir e agir por si, sem coerção ou constrangimento, dentro do limite das leis estabelecidas. A liberdade tem três aspectos:


1) Físico: os israelitas que se tornassem escravos de outros israelitas (Lv 25:39) deviam ser libertados no ANO DO JUBILEU (Lv 25:8-17).


2) Espiritual: esta foi profetizada no AT (Is 61:1) e cumprida em Cristo (Lc 4:18). Através da obra de Cristo aquele que crê é libertado do poder de Satanás (At 26:18), do pecado (Jo 1:29; Rm 6:7), da morte, da condenação, do medo (Rm
8) e da Lei (Gl 3).


3) Moral: libertado de todos os poderes opressores, o cristão vive a liberdade no serviço ao próximo, em amor (Rm 14:1Co 8—10).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Liberdade Estado no qual uma pessoa se vê livre da escravidão ou da servidão. A expressão “liberdade” ou “libertação” só aparece uma vez em todos os evangelhos (Jo 8:31ss.). Longe de assumir uma visão política do termo em harmonia com alguns movimentos messiânicos do período do Segundo Templo (Jo 6:15), Jesus considerou que a escravidão real era a do pecado e que o único caminho para libertar-se dela era crer nele. A identificação da escravidão com circunstâncias fundamentalmente raciais, nacionais ou políticas, longe de aclarar a visão espiritual, contribuiria — segundo Jesus — para obscurecê-la, já que, a menos que ele liberte a pessoa, esta não pode ser livre (Jo 8:31ss.).

E. “Cahiers Evangile”, Liberación humana y salvación en Jesucristo, Estella 71991; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino Nível de independência absoluto e legal de um indivíduo, de uma cultura, povo ou nação, sendo nomeado como modelo (padrão ideal).
Estado ou particularidade de quem é livre; característica da pessoa que não se submete.
Estado da pessoa que não está presa: o assassino vai responder o processo em liberdade.
Por Extensão Atributo do que se encontra solto e sem obstáculos (para se movimentar): suas roupas saltavam em liberdade.
Falta de dependência; independência.
Por Extensão Alternativa que uma pessoa possui para se expressar da maneira como bem entende, seguindo a sua consciência.
Por Extensão Em que há consentimento; permissão: dou-te a liberdade para deixar a firma.
Por Extensão Comportamento que expressa intimidade; familiaridade: tomei a liberdade e lhe disse tudo o que pensava.
Por Extensão Reunião dos direitos de uma pessoa; poder que um cidadão possui para praticar aquilo que é de sua vontade, dentro das limitações estabelecidas pela lei: liberdade política; liberdade comportamental etc.
[Filosofia] Aptidão particular do indivíduo de escolher (de modo completamente autônomo), expressando os distintos aspectos da sua essência ou de sua natureza.
substantivo feminino plural Autonomia de que usufruem determinados grupos sociais; franquia.
Modo de agir audacioso: nunca te dei essas liberdades!
Grau de intimidade que se adquire em relacionamentos: nunca deixei que ele tomasse liberdades comigo.
Etimologia (origem da palavra liberdade). Do latim libertas.atis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
A lei de Moisés permitia queos escravos conquistassem a sua liberdade sob certas condições (Êx 21:2-3,4,7,8 – Lv 25:39-55Dt 15:12-18). Segundo a lei romana, homem livre era aquele que nascia livre. o escravo forro ou liberto era aquele que comprava a sua liberdade, ou aquele a quem era concedida.Não tinha este os mesmos direitos que o homem livre (At 22:28).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] a verdadeira liberdade, para o Espírito, consiste no rompimento dos laL ços que o prendem ao corpo [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O conceito de liberdade sob o ponto de vista filosófico tem variado através dos tempos, desde a oposição à coarctação, ao determinismo, até ao existencialismo, quando o ser passa a determinar-se a si próprio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Liberdade

A liberdade é, sem dúvida, o grande alvo do ser humano, especialmente daquele que pensa e sente o sofrimento do seu próximo, compreendendo que, mediante os recursos valiosos da política, da religião, da sociedade, podem mudar-se as paisagens tristes em que se movimentam os excluídos e infelizes, ensejando-lhes oportunidade de crescimento e de aquisição da felicidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Liberdade

[...] A liberdade por excelência é adquirida pela consciência do bem no reto culto do dever. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25

[...] a liberdade é um patrimônio tão vultoso, que chega a apavorar os Espíritos. [...] Liberdade quer dizer responsabilidade.
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Libertar-se é ascender na compreensão, no entendimento.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 47

A liberdade é o respeito às leis, da parte de uns, a doçura e a justiça da parte dos outros e, da parte de todos, amparo e apoio recíprocos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

[...] A liberdade é um bem que reclama senso de administração, como acontece ao poder, ao dinheiro, à inteligência...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Fonte: febnet.org.br

Maior

Dicionário Comum
substantivo masculino e feminino Pessoa que atingiu a maioridade penal, civil ou eleitoral: maior de idade.
adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino e feminino Pessoa que atingiu a maioridade penal, civil ou eleitoral: maior de idade.
adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.
Fonte: Priberam

Manjar

Dicionário Comum
substantivo masculino Qualquer substância que sirva de alimento.
Iguaria sofisticada, apetitosa.
Figurado Tudo que alimenta, deleita, engrandece, vigora o espírito ou a alma.
Nome de várias preparações culinárias (manjar-branco, manjar-dos-anjos, manjar-imperial).
verbo transitivo Comer.
[Brasil] Gír. Conhecer, saber; verificar, observar; entender, perceber, compreender.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Qualquer alimento delicado e apetitoso
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Manjar
1) Alimento sólido (1Co 3:2), RC).

2) IGUARIA (Pv 23:3). 3 Cereal (Lv 2:1);
v. SACRIFÍCIOS E OFERTAS).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Mar

Dicionário da Bíblia de Almeida
Mar Na Bíblia, qualquer grande extensão de Água, salgada (mar Mediterrâneo) ou doce (lago da Galiléia).


1) Os mares mencionados na Bíblia são: a) MEDITERRÂNEO, ou o Mar, ou mar dos Filisteus, ou Grande, ou Ocidental (Nu 34:6); b) MORTO, ou da Arabá, ou Oriental, ou Salgado (Js 3:16); c) VERMELHO, ou de Sufe, ou do Egito (Ex 13:18); d) ADRIÁTICO (At 27:27).


2) Os lagos são os seguintes: a) da GALILÉIA, ou de Genesaré, ou de Quinerete, ou de Tiberíades (Mt 4:18); b) de MEROM (Js 11:5).


3) MONSTRO (7:12; Sl 74:13).

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O MAR

V. MEDITERRÂNEO, MAR (Nu 13:29).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Mar Designação que se dá ao lago de Tiberíades (Mt 4:13). Os evangelhos relatam episódios de Jesus caminhando sobre suas águas e dando ordens às suas ondas (Mt 8:24-27; 14,24-27; Mc 4:37-41; 6,47-50; Lc 8:23-25; Jo 6:17-20), como o fez YHVH em tempos passados (Sl 89:9ss.; Jn 1; Na 1:4).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário de Sinônimos
oceano. – Resumindo Bourg. e Berg. diz um autor: “Designa-se com estas palavras a vasta extensão de água salgada que cobre a maior parte da superfície do nosso planeta”. – Mar é o termo que ordinariamente se aplica para designar alguma das partes dessa extensão; e também para designar o conjunto das águas que circulam o globo, mas só quando esse conjunto é considerado de modo vago e geral (em sentido absoluto) e mais quanto à natureza que à vastidão dessa extensão. Dizemos: o mar e o céu; o mar é imenso; as areias do mar. E dizemos também o mar Báltico; o mar do Norte; o mar, os mares da costa, etc. Oceano designa em geral a vasta extensão dos mares. Usa-se, porém, às vezes para designar somente uma das suas partes, mas só quando essa parte forma uma das grandes divisões em que o mar se considera: o oceano Atlântico e o oceano Pacífico são as duas grandes divisões do oceano. – Antigamente dizia-se também – o mar Atlântico.
Fonte: Dicio

Dicionário da FEB
O mar é a fotografia da Criação. Todo ele se pode dizer renovação e vida, tendo em si duas forças em contínuo trabalho – a da atração e a da repulsão, M que se completam na eterna luta, pois, se faltasse uma, nulo estaria o trabalho da outra.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um adeus

O mar, gigante a agitar-se / Em primitivos lamentos, / É o servidor do equilíbrio / Dos terrestres elementos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
os hebreus davam o nome de mar a qualquer grande massa de água. Esse termo compreendia o oceano (Gn 1:2 – 1 Rs 10.22 – 38:8) – o Mediterrâneo, que era chamado o mar último, o mar ocidental, tendo ainda vários outros nomes (Dt 11:24 – 34.2 – J12.20 – Êx 23:31 – 1 Rs 4.20 – Sl 80:11) – o mar Vermelho (Êx 10:19Js 24:6) – o mar Morto (ou Salgado) (Nm 34:3Js 18:19) – o mar da Galiléia (ou Quinerete) (Nm 34:11Mt 4:15Mc 3:7) – o mar de Jazer, um pequeno lago que fica perto de Hesbom (Jr 48:32). Além disso, aplicava-se algumas vezes a palavra aos grandes rios, como o Nilo (is 11:15), o Eufrates, o Tigre, que estavam sujeitos aos transbordamentos anuais, sendo inundados os territórios circunjacentes.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
Fonte: Priberam

Mas

Dicionário Comum
conjunção Contudo, todavia; indica oposição ou restrição de ideias: quero comprar o apartamento, mas não tenho dinheiro.
Retoma a verdade sobre: não disse, mas preferia ter dito.
Coloca algo em perspectiva: era analfabeto, mas nunca ignorante.
Após "sim" ou "não", indica que algo deve ser acrescentado: confiança, sim, mas com restrições.
Indica alteração de assunto: o Brasil é o país do futebol, mas precisamos falar de política.
Indica a resposta dada por alguém, para demonstrar oposição ou descontentamento: -- muito obrigada, mas preciso ir embora.
Diferencia coisas semelhantes: os dois adoram futebol, mas um por influência e o outro por convicção.
Após declarar desculpas, indica que alguma coisa ainda deve ser dita: desculpe a sinceridade, mas este seu vestido é horrível!
Expressa um ponto de vista que tende a causar surpresa: posso ser considerado louco, mas acredito em políticos honestos.
Evidência uma surpresa ou admiração.
Explica uma circunstância anterior: não me disse olá, mas provavelmente não me viu.
advérbio Utiliza-se para confirmar e enfatizar aquilo que se acabou de dizer: a derrota fez com que ela ficasse triste, mas muito triste.
Etimologia (origem da palavra mas). Do latim magis.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
porém. – Destas duas conjunções, que tão raramente se distinguem, trataram Roq. e Lac. “Confundem-se muitas vezes – escreve o primeiro – estas duas conjunções, sendo que se devem distinguir. – Mas é conjunção distintiva e adversativa, que acompanha a adição de alguma circunstância, que se opõe mais ou menos à proposição já enunciada; é muito a propósito nos incisos”. Eis aqui alguns exemplos de seu uso: “Catarina, não só disputa, mas define; não só argumenta, mas conclui; não só impugna, mas vence... Duros como as pedras, mas não convencidos”. (Vieira, III, 267, 282.) – Porém é conjunção restritiva, que se contrapõe de um membro da oração a outro, moderando-o, ou destruindo-o; é muito a propósito nos períodos. “Deus na lei da graça derrogou esta circunstância de rigor; porém na lei natural, tão fora esteve de variar que”... “Se deixamos de amar o amigo ausente, não é culpa sua, é injustiça nossa; porém se foi ingrato, não só ficou indigno do mais tíbio amor, mas merecedor de todo ódio”. (Vieira, III, 321, 372.) Exemplos das duas conjunções numa mesma oração: “Que cada um se descesse das opiniões que tinha estudado, muito foi; mas não foi tanto; porém que todos, em um ato tão público, não duvidassem de confessar estes mesmos erros... aqui para a admiração... A algum que não lha acrescente, poderá ser, mas um só; porém a quem lhe recebe, ou a sua (fazenda) ou a dos seus vassalos, não é justo, nem rei, quem tal consente”. (III, 281, 344.) – Porém usa-se também, como o vero e o autem dos latinos, depois de uma palavra. “Não se diz, porém, nem se sabe, quem fossem os autores. Haverá, porém, algum político tão especulativo...” (III, 338, 340.) – “Mas não se diz nunca em casos semelhantes, pois sempre começa o membro ou inciso da oração”. Lac. resume perfeitamente o que disse Roq. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 437
Fonte: Dicio

Dicionário Bíblico
hebraico: tirado
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
conjunção Contudo, todavia; indica oposição ou restrição de ideias: quero comprar o apartamento, mas não tenho dinheiro.
Retoma a verdade sobre: não disse, mas preferia ter dito.
Coloca algo em perspectiva: era analfabeto, mas nunca ignorante.
Após "sim" ou "não", indica que algo deve ser acrescentado: confiança, sim, mas com restrições.
Indica alteração de assunto: o Brasil é o país do futebol, mas precisamos falar de política.
Indica a resposta dada por alguém, para demonstrar oposição ou descontentamento: -- muito obrigada, mas preciso ir embora.
Diferencia coisas semelhantes: os dois adoram futebol, mas um por influência e o outro por convicção.
Após declarar desculpas, indica que alguma coisa ainda deve ser dita: desculpe a sinceridade, mas este seu vestido é horrível!
Expressa um ponto de vista que tende a causar surpresa: posso ser considerado louco, mas acredito em políticos honestos.
Evidência uma surpresa ou admiração.
Explica uma circunstância anterior: não me disse olá, mas provavelmente não me viu.
advérbio Utiliza-se para confirmar e enfatizar aquilo que se acabou de dizer: a derrota fez com que ela ficasse triste, mas muito triste.
Etimologia (origem da palavra mas). Do latim magis.
Fonte: Priberam

Maís

Dicionário Comum
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Fonte: Priberam

Mesa

Dicionário Comum
substantivo feminino Móvel, em geral de madeira, formado por uma tábua horizontalmente assentada em um ou mais pés.
Figurado Alimentação habitual, diária; passadio: mesa frugal.
Conjunto de presidentes e secretários de uma assembléia: a mesa do Senado.
Geologia Camada plana, horizontal e rodeada de escarpas.
[Brasil] Pop. Seção de feitiçaria.
Mesa de cabeceira, pequena mesa que se coloca ao lado do leito.
Mesa de operação, mesa articulada, na qual se opera o doente.
Pôr a mesa, colocar na mesa os alimentos e objetos necessários à refeição.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Mesa [Salvação]

Rei MOABITA que reinou no tempo de Acabe, de Acazias e de Jorão, reis de Israel. Mesa ofereceu o seu filho mais velho em sacrifício ao deus QUEMOS (2Rs 3).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Mesa 1. Móvel, geralmente com pés, utilizado para comer (Mt 15:27; Mc 7:28) ou para trabalhar (Mt 21:12; Mc 11:15; Jo 2:15).

2. Banco (Lc 19:23; comp.com Mt 25:27). Mesa de três pés “cabriolé” para as refeições.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico
1. Rei de Moabe nos reinados de Acabe e de seus filhos Acazias e Jorão, reis de israel. Mesa era vassalo de Acabe, pagando-lhe um tributo de ‘cem mil cordeiros, e a 1ã de cem mil carneiros’ (2 Rs 3.4). Quando Acabe foi morto em Ramote-Gileade, Mesa sacudiu o jugo. Mas Jorão, rei de israel, uniu-se a Josafá, rei de Judá, e ao rei de Edom, numa expedição contra os moabitas, que foram completamente derrotados. Em tais extremos ofereceu Mesa o seu filho primogênito, que havia de suceder no reino, em holocausto a Camos, o desapiedado deus do fogo, adorado em Moabe, resultando deste fato o retirarem-se para as suas terras horrorizados os três exércitos. Em 1868 foi descoberto nas ruínas de Divom um grande fragmento que pertencia a um monumento de pedra, levantado por Mesa (c. 850 a.C.). Na sua inscrição estavam registradas as vitórias de Mesa sobre israel. Essa pedra, restaurada com a adição de outros fragmentos, existe hoje no Museu Britânico. É conhecida pelo nome de Pedra Moabita. 2. Um benjamita (1 Cr 8.9).
Fonte: Dicionário Adventista

Mesmo

Dicionário Comum
adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Fonte: Priberam

Mil

Dicionário da Bíblia de Almeida
Mil
1) Um MILHAR 1, (Gn 20:16)

2) Unidade militar usada na organização das TRIBOS de Israel e do exército israelita (Nu 31:4-6).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
numeral Dez vezes cem: dois mil homens; o ano dois mil a.C.
Número indeterminado mas considerável: ele correu mil perigos.
substantivo masculino Unidade da quarta ordem do sistema decimal, representando dez vezes cem unidades, ou seja, 103.
Número composto de mil unidades.
Cifra que representa um milhar.
Fonte: Priberam

Modo

Dicionário Comum
substantivo masculino Maneira própria de; forma, feitio, jeito.
Forma particular de agir, de se portar, de pensar, de falar ou de realizar algo: fazer as coisas ao seu modo; modo de uma receita; modo de falar.
Disposição específica que algo ocupa num espaço; posição.
Meio usado para obter, para alcançar ou para conseguir alguma coisa.
[Matemática] Raiz quadrada ou constante pela qual os logaritmos devem ser multiplicados, numa base, para obter outros em outra base; módulo.
[Filosofia] Forma de silogismo determinada pela quantidade e qualidade das proposições.
Geologia Composição mineralógica de uma rocha magmática.
Disposição de uma rocha magmática.
[Música] Disposição dos tons numa escala diatônica.
[Música] Padrão que impõe o ritmo que se segue de maneira repetida numa composição.
Gramática Variação verbal que indica o comportamento da pessoa que fala, em relação à ação que está anunciando.
[Jurídico] Maneira pela qual um ato ou contrato jurídico deve ser cumprido; cláusula que especifica essa maneira: modus.
substantivo masculino plural Jeito de se comportar; moderação, compostura: pessoa sem modos.
locução conjuntiva De modo que. De sorte que, de maneira que; logo.
locução prepositiva A modo de. Como; à guisa de.
Etimologia (origem da palavra modo). Do latim modus, “medida, modo”.
Fonte: Priberam

Moisés

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Moisés Levita da casa de Amram (Ex 6:18.20), filho de Jocabed. Conforme o Antigo Testamento, deveria ser morto como conseqüência do decreto genocida do faraó (provavelmente Tutmósis 3, embora outros apontem Ramsés II) que ordenara a morte dos meninos israelitas. Deixado nas águas do Nilo por sua mãe, foi recolhido por uma irmã do faraó, que o educou (Êx 2). Após matar um egípcio que maltratava alguns israelitas, precisou exilar-se, indo viver na terra de Madiã (Ex 2:11-15). Nesse local foi pastor, teve esposa e filhos e recebeu uma revelação de Deus, que o enviava ao Egito para libertar Israel (Êx 3). Retornou então e, em companhia de seu irmão Aarão, tentou convencer o faraó (possivelmente Amenotep II, Menreptá, segundo outros) para que deixasse o povo sair. O fato aconteceu somente depois de uma série de pragas, especialmente após a última em que morreu seu primogênito (Êx 5:13). A perseguição que o monarca egípcio empreendeu teve um final desastroso no mar dos Juncos. A marcha de Israel pelo deserto levou-o até o Sinai, onde Moisés recebeu os Dez mandamentos, assim como um código de leis para regerem a vida do povo (Ex 20:32-34). Conforme o Talmude, foi também quando receberam a lei oral. A falta de fé do povo — manifestada na adoração de uma imagem em forma de bezerro enquanto Moisés estava no monte — malograria logo mais a entrada na Terra Prometida. Moisés morreu sem entrar nela e o mesmo sucedeu com a geração libertada do Egito, exceto Josué e Caleb.

A figura de Moisés é de uma enorme importância e a ele se atribui a formação de um povo cuja vida centrar-se-ia no futuro, certamente com altos e baixos, mas em torno do monoteísmo.

O judaísmo da época de Jesus considerava-o autor da Torá (Mt 22:24; Mc 7:10; 10,3ss.) e mestre de Israel (Mt 8:4; 23,2; Jo 7:22ss.). Jesus atribui-lhe uma clara importância quando se apresentou como messias (Jo 5:39-47). Lamentou que seu papel tivesse sido usurpado pelos escribas (Mt 23:2ss.) e que muitos citassem Moisés como excusa para sua incredulidade (Jo 7:28ss.). Jesus considerou-se superior a Moisés, a cuja Lei deu uma nova interpretação (Mt 5:17- 48). Essa visão — confirmada pela narrativa da Transfiguração (Mt 17:3) — aparece também no cristianismo posterior (Jo 1:17.45).

J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y...; f. f. Bruce, Acts...; C. Vidal Manzanares, El Hijo de Ra, Barcelona 1992; Idem, El judeo-cristianismo...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Moisés Líder escolhido por Deus para libertar os israelitas da escravidão do Egito (Exo 2—18), para fazer ALIANÇA 1, com eles (Exo 19—24), para torná-los povo de Deus e nação independente (Exo 25—) (Num
36) e para prepará-los a fim de entrarem na terra de Canaã (Deu 1—33). Nasceu de pais israelitas, mas foi adotado pela filha do faraó do Egito, onde foi educado (Ex 2:1-10); (At 7:22). Após colocar-se ao lado de seu povo e matar um egípcio, fugiu para MIDIÃ 2, onde se casou com Zípora (Ex 2:11-22) Passados 40 anos, Deus o chamou e o pôs como líder da libertação do povo de Israel (Exo
3) Por mais 40 anos Moisés cumpriu o mandado de Deus e morreu às portas da terra de Canaã, no monte NEBO (Dt 34). Alguns estudiosos colocam a data da morte de Moisés em torno de 1440 a.C., e outros a colocam por volta de 1225 a.C., dependendo da posição sob
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Quem é quem na Bíblia?

Moisés era filho de Anrão (da tribo de Levi) e Joquebede; era irmão de Arão e Miriã. Nasceu durante os terríveis anos em que os egípcios decretaram que todos os bebês do sexo masculino fossem mortos ao nascer. Seus pais o esconderam em casa e depois o colocaram no meio da vegetação, na margem do rio Nilo, dentro de um cesto de junco. A descoberta daquela criança pela princesa, filha de Faraó, foi providencial e ela salvou a vida do menino. Seu nome, que significa “aquele que tira” é um lembrete desse começo obscuro, quando sua mãe adotiva lhe disse: “Eu o tirei das águas”.

Mais tarde, o Senhor o chamou para ser líder, por meio do qual falaria com Faraó, tiraria seu povo do Egito e o levaria à Terra Prometida. No processo desses eventos 1srael sofreu uma transformação, pois deixou de ser escravo de Faraó para ser o povo de Deus. Os israelitas formaram uma comunidade, mais conhecida como o povo da aliança, estabelecida pela graça e pela soberania de Deus (veja Aliança).

O Antigo Testamento associa Moisés com a aliança, a teocracia e a revelação no monte Sinai. O grande legislador foi o mediador da aliança mosaica [do Sinai] (Ex 19:3-8; Ex 20:18-19). Esse pacto foi uma administração da graça e das promessas, pelas quais o Senhor consagrou um povo a si mesmo por meio da promulgação da Lei divina. Deus tratou com seu povo com graça, deu suas promessas a todos que confiavam nele e os consagrou, para viverem suas vidas de acordo com sua santa Lei. A administração da aliança era uma expressão concreta do reino de Deus. O Senhor estava presente com seu povo e estendeu seu governo especial sobre ele. A essência da aliança é a promessa: “Eu serei o vosso Deus e vós sereis o meu povo” (Ex 6:7; Dt 29:13; Ez 11:20).

Moisés foi exaltado por meio de sua comunhão especial com o Senhor (Nm 12:68; Dt 34:10-12). Quando Arão e Miriã reclamaram contra a posição privilegiada que ele ocupava, como mediador entre Yahweh e Israel, ele nada respondeu às acusações (Nm 12:3). Pelo contrário, foi o Senhor quem se empenhou em defender seu servo (Nm 12:6-8).

O Senhor confirmou a autoridade de Moisés como seu escolhido, um veículo de comunicação: “A ele me farei conhecer... falarei com ele...” (v. 6; veja Dt 18:18). Separou-o como “seu servo” (Ex 14:31; Dt 34:5; Js 1:1-2) — uma comunhão de grande confiança e amizade entre um superior e um subalterno. Moisés, de maneira sublime, permaneceu como servo de Deus, mesmo depois de sua morte; serviu como “cabeça” da administração da aliança até o advento da Nova aliança no Senhor Jesus Cristo (Nm 12:7; veja Hb 3:2-5). De acordo com este epitáfio profético de seu ministério, Moisés ocupou um lugar único como amigo de Deus. Experimentou o privilégio da comunhão íntima com o Senhor: “E o Senhor falava com Moisés” (Ex 33:9).

A diferença fundamental entre Moisés e os outros profetas que vieram depois dele está na maneira direta pela qual Deus falava com este seu servo. Ele foi o primeiro a receber, escrever e ensinar a revelação do Senhor. Essa mensagem estendeu-se por todos os aspectos da vida, inclusive as leis sobre santidade, pureza, rituais, vida familiar, trabalho e sociedade. Por meio de Moisés, o Senhor planejou moldar Israel numa “comunidade separada”. A revelação de Deus os tornaria imunes às práticas detestáveis dos povos pagãos, inclusive a adivinhação e a magia. Esta palavra, dada pelo poder do Espírito, transformaria Israel num filho maduro.

A posição e a revelação de Moisés prefiguravam a posição única de Jesus. O grande legislador serviu ao reino de Deus como um “servo fiel” (Hb 3:2-5), enquanto Cristo é “o Filho de Deus” encarnado: “Mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa” (Hb 3:6). Moisés, como o Senhor Jesus, confirmou a revelação de Deus por meio de sinais e maravilhas (Dt 34:12; veja também Ex 7:14-11:8; 14:5 a 15:21).

Embora Moisés ainda não conhecesse a revelação de Deus em Cristo, viu a “glória” do Senhor (Ex 34:29-35). O apóstolo Paulo confirmou a graça de Deus na aliança mosaica quando escreveu à igreja em Roma: “São israelitas. Pertencem-lhes a adoção de filhos, a glória, as alianças, a lei, o culto e as promessas. Deles são os patriarcas, e deles descende Cristo segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém” (Rm 9:4-5)

Moisés, o maior de todos os profetas antes da encarnação de Jesus, falou sobre o ministério de outro profeta (Dt 18:15-22). Foi testemunha de Deus para Israel de que um cumprimento ainda maior os aguardava: “Moisés, na verdade, foi fiel em toda a casa de Deus, como servo, para testemunho das coisas que se haviam de anunciar” (Hb 3:5). A natureza desse futuro não era nada menos do que o resto que viria (Hb 4:1-13) em Cristo, por causa de quem Moisés também sofreu (Hb 11:26).

A esperança escatológica da revelação mosaica não é nada menos do que a presença de Deus no meio de seu povo. A escatologia de Israel começa com as alianças do Senhor com Abraão e Israel. Moisés — o servo de Deus, o intercessor, o mediador da aliança — apontava para além de sua administração, para uma época de descanso. Ele falou sobre este direito e ordenou que todos os membros da comunidade da aliança ansiassem pelo descanso vindouro na celebração do sábado (heb. “descanso”), o sinal da aliança (Ex 31:14-17) e da consagração de Israel a uma missão sagrada (Ex 31:13), a fim de serem abençoados com todos os dons de Deus na criação (Dt 26:18-19; Dt 28:3-14). Moisés percebeu dolorosamente que o povo não entraria naquele descanso, devido à sua desobediência e rebelião (Dt 4:21-25). Ainda assim, falou sobre uma nova dispensação, aberta pela graça de Deus, da liberdade e da fidelidade (Dt 4:29-31; Dt 30:5-10: 32:39-43). Ele olhou para o futuro, para uma época de paz, tranqüilidade e plena alegria na presença de Deus, de bênção e proteção na Terra Prometida (Dt 12:9-10; Dt 25:19; Ex 33:14; Js 1:13).

Essa esperança, fundamentada na fidelidade de Deus (Dt 4:31), é expressa mais claramente no testemunho final de Moisés, “o Hino do Testemunho” (Dt 32). Nele, o grande legislador recitou os atos do amor de Deus em favor de Israel (vv.1-14), advertiu contra a rebelião e o sofrimento que isso acarretaria (vv.15-35) e confortou os piedosos com a esperança da vingança do Senhor sobre os inimigos e o livramento do remanescente de Israel e das nações (vv. 36-43). Fez até uma alusão à grandeza do amor de Deus pelos gentios! (vv. 36-43; Rm 15:10).

O significado escatológico do Hino de Moisés reverbera nas mensagens proféticas de juízo e de esperança, justiça e misericórdia, exclusão e inclusão, vingança e livramento. A administração mosaica, portanto, nunca tencionou ser um fim em si mesma. Era apenas um estágio na progressão do cumprimento da promessa, aliás, um estágio importantíssimo!

Como precursor da tradição profética, Moisés viu mais da revelação da glória de Deus do que qualquer outro homem no Antigo testamento (Ex 33:18; Ex 34:29-35). Falou sob a autoridade de Deus. Qualquer um que o questionasse desafiava a autoridade do Senhor. Israel encontrava conforto, graça e bênção, porque em Moisés se reuniam os papéis de mediador da aliança e intercessor (Ex 32:1-34:10; Nm 14:13-25). Ele orou por Israel, falou ousadamente como seu advogado diante do Senhor e encorajou o povo a olhar além dele, próprio, para Deus (veja Profetas e Profecias). W.A.VG.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Bíblico
Salvo das águas. (Êx 2:10) – mais provavelmente, porém, é termo egípcio, significando filho, criança. Foi o grande legislador dos hebreus, filho de Anrão e Joquebede, da tribo de Levi. Ele nasceu precisamente no tempo em que o Faraó do Egito tinha resolvido mandar matar todas as crianças recém-nascidas do sexo masculino, pertencentes à família israelita (Êx 2:1-4 – 6.20 – At 7:20Hb 11:23). A sua mãe colocou-o num ‘cesto de junco’, à borda do Nilo. A filha de Faraó, que o salvou, deu-lhe o nome de Moisés, e educou-o como seu filho adotivo, de maneira que pôde ele ser instruído em toda a ciência dos egípcios (Êx 2:5-10At 7:21-22). Quando depois é mencionado, já ele era homem. Vendo que um israelita recebia bastonadas de um egípcio, e julgando que ninguém o via, matou o egípcio e enterrou o cadáver na areia. Mas alguém tinha observado o ato, e Moisés, sabendo disto, fugiu para a terra de Midiã, onde casou com Zípora, filha de Jetro, chefe ou sacerdote das tribos midianitas, tornando-se pastor dos rebanhos de seu sogro (Êx 2:11-21At 7:29). Foi no retiro e simplicidade da sua vida de pastor que Moisés recebeu de Deus a ordem de ir livrar os filhos de israel. Resolveu, então, voltar para o Egito, acompanhando-o sua mulher e os seus dois filhos – mas não tardou muito que ele os mandasse para a casa de Jetro, permanecendo eles ali até que tornaram a unir-se em Refidim, quando ele estava à frente da multidão dos israelitas. Pouco depois de se ter separado da mulher e dos filhos, encontrou Arão que, em negociações posteriores, foi o orador, visto como Moisés era tardo na fala (Êx 4:18-31). A ofensa de Moisés em Meribá foi três vezes repetida (Nm 20:1-13 – 27,14) – não acreditava que a água pudesse sair da rocha por simples palavras – então, desnecessariamente, feriu a rocha duas vezes, revelando com isto uma impaciência indesculpável – não atribuiu a glória do milagre inteiramente a Deus, mas antes a si próprio e a seu irmão: ‘porventura faremos sair água desta rocha?’ Faleceu quando tinha 120 anos de idade, depois de lhe ter mostrado o Senhor, do cume do monte Nebo, na cordilheira de Pisga, a Terra Prometida, na sua grande extensão. Este ‘ o sepultou num vale, na terra de Moabe, defronte de Bete-Peor – e ninguém sabe, até hoje, o lugar da sua sepultura’ (Dt 34:6). o único traço forte do seu caráter, que em toda a confiança podemos apresentar, acha-se em Nm 12:3: ‘Era o varão Moisés mui manso, mais do que todos os homens que havia sobre a terra.’ A palavra ‘manso’ não exprime bem o sentido – a idéia que a palavra hebraica nos dá é, antes, a de ser ele ‘muito sofredor e desinteressado’. Ele juntou-se aos seus compatriotas, vivendo eles a mais terrível escravidão (Êx 2:11 – 5,4) – ele esqueceu-se de si próprio, para vingar as iniqüidade de que eram vítimas os hebreus (Êx 2:14) – quis que seu irmão tomasse a direção dos atos libertadores em lugar de ele próprio (Êx4,13) -além disso, desejava que toda a gente hebréia recebesse dons semelhantes aos dele (Nm 11:29). Quando lhe foi feito o oferecimento de ser destruído o povo, podendo ele ser depois a origem de uma grande nação (Êx 32:10), pediu, na sua oração a Deus, que fosse perdoado o pecado dos israelitas, ‘ae não, risca-me, peço-te, do livro que escreveste’ (Êx 32:32). (A respeito da conduta de Moisés na sua qualidade de libertador e legislador dos israelitas, vejam-se os artigos: Lei, Faraó, Pragas (as dez), Mar Vermelho, etc.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Espécie de cesta acolchoada que serve de berço portátil para recém-nascidos; alcofa.
Religião Profeta que, para cristãos e judeus, foi responsável pela escritura dos dez mandamentos e dos cinco primeiros livros da Bíblia (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio), sendo a junção destes o livro sagrado dos Judeus (a Torá ou Tora); nesta acepção, usar com letras maiúsculas.
Etimologia (origem da palavra moisés). Do nome próprio Moisés, do hebraico "Moshe", talvez do termo egípcio "mesu",.
Fonte: Priberam

Nuvem

Dicionário Comum
substantivo feminino Conjunto de partículas de água muito finas, mantidas em suspensão pelos movimentos verticais do ar.
Figurado Grande multidão: nuvens de setas voavam.
Figurado O que perturba, empana.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Nuvem Um conjunto de partículas de água ou de fumaça que se pode ver no ar (Gn 9:13; Lv 16:13; Jz 20:38). Às vezes uma nuvem era o símbolo visível da presença de Deus com seu povo, principalmente em relação ao TABERNÁCULO e ao TEMPLO (Ex 13:21; 34.5; 40:34-38; 1Rs 8:10).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Não

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Parte

Dicionário Comum
substantivo feminino Porção; qualquer parcela de um todo: parte poluída da floresta.
Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
[Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
Não confundir com: aparte.
Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
Fonte: Priberam

País

Dicionário Comum
substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
Fonte: Priberam

Paô

Dicionário Comum
substantivo masculino [Brasil] Ave, do tamanho de pomba, negra, mas com o peito vermelho.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino [Brasil] Ave, do tamanho de pomba, negra, mas com o peito vermelho.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino [Brasil] Ave, do tamanho de pomba, negra, mas com o peito vermelho.
Fonte: Priberam

Pedra

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Pedra Jesus é a pedra rejeitada, pedra de tropeço, é a pedra angular sobre a qual se sustenta o edifício de Deus (Mt 21:42). As passagens evangélicas que se referem a Jesus como pedra rejeitada ou de tropeço (Mt 21:42-44; Mc 12:10; Lc 20:17-18) têm origem veterotestamentária (Sl 118:22) e podem mesmo referir-se ao próprio YHVH (Is 8:14). Essa identificação das passagens como referências messiânicas aparece também no judaísmo. Assim, o Targum Jonatan usa “pedra” como título messiânico e o mesmo podemos constatar no Midraxe sobre Nu 13:14, no qual o messias é denominado também Filho do homem (Dn 7:14).

Neste último caso, a “pedra” é, mais concretamente, a que destruiu os reinos gentios (Dn 2:35). Embora nessas passagens não apareça a idéia de rejeição ao messias pelo povo de Israel, ela aparece no Talmude (Sanh 38a). Nessa referência, o messias, filho de Davi, é descrito como aquele que — conforme Is 8:14 — será pedra de tropeço e rocha de escândalo para as duas casas de Israel.

Também a identificação da “pedra de tropeço” com a “pedra de ângulo” conta com paralelos no judaísmo. Temos exemplo no Testamento de Salomão 22:7-23,4, no qual a pedra do Sl 118:22 já é “cabeça de ângulo”; o mesmo se pode dizer das referências no Manual de Disciplina 8:4 e em Yoma 54a. Em harmonia com essa visão, Jesus é a pedra de ângulo (Mt 21:42) e pedra de escândalo, que despedaçará os incrédulos (Lc 20:18).

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico
Montões ou pirâmides de pedra eram construídas como memórias ou balizas históricas. Jacó, e também Labão, efetuaram trabalhos deste gênero no monte Gileade (Gn 31:46). Josué mandou assentar um montão de pedras em Gilgal (Js 4:5-7) – e as duas tribos, e metade de outra, que ficaram além do Jordão, erigiram um monumento sobre a margem daquele rio, como testemunho de solidariedade com as tribos da Palestina ocidental (Js 22:10).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Corpo duro, sólido, da natureza rochosa geralmente usada em construções.
Calhau, seixo ou outro corpo sólido da mesma natureza.
[Medicina] Concreção que se forma em certos órgãos do corpo (bexiga, rins, vesícula biliar etc.); cálculo, litíase.
Figurado Algo ou alguém duro; insensível: coração de pedra.
Figurado Alguém ignorante, desprovido de inteligência; burro.
Botânica Dureza que se encontra em alguns frutos.
Precipitação atmosférica formada por glóbulos pequenos de gele, gotas de água congelada; granizo.
Peça nos jogos de tabuleiro (dama, gamão etc.).
Quadro escolar; lousa.
expressão Pedra de afiar ou amolar. Arenito duro usado para afiar ferramentas cortantes; rebolo, esmeril.
Pedra de ara. Pedra de altar.
Pedra angular ou pedra fundamental. Marco inicial de uma construção, que é costume lançar-se solenemente, e que, em geral, encerra medalhas ou documentos comemorativos.
Pedra britada. Pedra quebrada, pequena.
Figurado Pedra de escândalo. Pessoa ou coisa que é motivo de murmuração, de escândalo, de discórdia.
Pedra filosofal. Substância procurada pelos alquimistas da Idade Média, e que, segundo acreditavam, poderia transformar em ouro os metais vis, e curar ou remoçar o corpo humano; elixir; coisa preciosa, milagrosa, mas difícil ou impossível de encontrar.
Pedra fina ou semipreciosa. Gema não preciosa (como a ametista, a granada, a água-marinha, o topázio) usada em joalheria.
Pedra de fogo ou de isqueiro. Sílex muito duro, que produz centelhas quando atritado; pederneira.
Pedra lascada, pedra polida. Diz-se das épocas pré-históricas em que os instrumentos usados pelo homem eram constituídos por pedras apenas lascadas, ou já polidas.
Figurado No tempo da pedra lascada. Tempo remoto, muito antigo.
Pedra litográfica. Carbonato de cálcio, de porosidade finíssima, em que se pode gravar com tinta gorda um texto, ou desenho, para dele se tirarem várias cópias.
Pedra preciosa. Mineral duro, transparente ou translúcido, às vezes opaco, raro, de alto valor, e usado em joalheria e indústria.
Etimologia (origem da palavra pedra). Do latim petra.
Fonte: Priberam

Perguntar

Dicionário Comum
verbo transitivo indireto Indagar; questionar através de perguntas, questões: pergunte ao professor sobre o assunto; não me pergunte sobre questões pessoais.
verbo transitivo indireto e bitransitivo Pedir; propor uma solicitação; fazer um pedido: minha mãe perguntou sobre mim; o juiz perguntou ao advogado sobre o suspeito.
verbo intransitivo e pronominal Questionar; realizar questões; buscar esclarecimentos: meu filho gostava de perguntar; perguntava-se se precisava terminar o trabalho.
verbo transitivo direto Investigar; procurar uma solução: perguntou a razão do divórcio.
Antigo Interrogar; fazer um interrogatório através de perguntas: o juiz perguntou o réu.
Etimologia (origem da palavra perguntar). Do latim praecuntare.
Fonte: Priberam

Plenitude

Dicionário Comum
substantivo feminino Condição de pleno, daquilo que está completo, inteiro, sem espaço.
Estado do que se apresenta total ou integralmente; completude.
expressão Em plenitude. No grau máximo de: expressava sua fé em plenitude.
Etimologia (origem da palavra plenitude). A palavra plenitude deriva do latim plenitudinis, inis, com o sentido de robustez, espessura, grossura.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Qualidade ou estado de pleno.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Plenitude
1) Abundância (Sl 16:11, RA; Jo 1:16).


2) Presença completa (Fp 1:23; 3.19).


3) Estatura completa (Fp 4:13, RA).


4) Do
(s): tempo(s): o tempo certo para Deus agir, libertando as pessoas do peso da LEI 2, e da escravidão do pecado (Gl 4:4).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Porventura

Dicionário Comum
advérbio Demonstra que o falante expressa, no plano hipotético, o teor da oração que pretende modificar; por hipótese, por acaso: se porventura ela aparecer, você me chama?
Em frases interrogativas, geralmente em interrogações retóricas; por casualidade: o professor é porventura o escritor deste livro? Porventura seguiremos unidos até o final?
Etimologia (origem da palavra porventura). Por + ventura.
Fonte: Priberam

Povo

Dicionário Comum
substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.
Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Fonte: Priberam

Proveito

Dicionário Comum
substantivo masculino Benefício que se tira de algo; vantagem: tirar proveito de um acordo.
Consequência positiva de; ganho, lucro: os proveitos de um negócio.
expressão Tirar proveito. Usar algo ou alguém para obter coisas em benefício próprio: tirou proveito da sua ingenuidade e a enganou.
Sem proveito. Que não se consegue aproveitar; sem utilidade.
Etimologia (origem da palavra proveito). Do latim profectus.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
proveito s. .M 1. Ganho, lucro. 2. Utilidade, vantage.M
Fonte: Priberam

Próprio

Dicionário Comum
adjetivo Que faz referência a pessoa em questão; que pertence a essa pessoa: saiu em sua própria moto; vivia em apartamento próprio.
Que se usa com um propósito certo; apropriado: utilize o questionário próprio.
Particular de uma pessoa; inerente: maneira própria de falar.
Em que há autenticidade; verdadeiro: significado próprio do texto.
Pessoalmente; mesmo: o próprio presidente assinou o acordo.
Gramática Diz-se do substantivo que nomeia uma pessoa ou ser, ente determinado; normalmente, escrito com inicial maiúscula: Maria (nome próprio).
substantivo masculino Encarregado de levar e trazer mercadorias, mensagens; mensageiro.
[Lógica] Aristotelismo. Determinação quantitativa que não faz parte da essência e/ou definição.
substantivo masculino plural Próprios. Aquilo, bens, propriedades etc., que pertence ao Estado.
Etimologia (origem da palavra próprio). Latim proprius.a.um.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
mesmo. – Como adjetivos, estes dois vocábulos são empregados quase sempre indistintamente; e, no entanto, parece que é clara a diferença que se nota entre eles, pelo menos em casos como estes, por exemplo: “Irei eu próprio à sua casa” (quer dizer: irei eu em pessoa); “irei eu mesmo” (isto é – não irá, ou não mandarei outra pessoa).
Fonte: Dicio

Pão

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Pão Alimento feito com farinha de cevada ou trigo e levedura. Às vezes, sua forma recordava a de uma pedra (Mt 4:3; 7,9; Lc 4:3; 11,11) e constituía o alimento básico da população judaica na época de Jesus (Mc 3:20; Lc 11:5; 14,15; 15,17).

Compartilhar o pão significava a união dos que o comiam e, precisamente por isso, tinha conotações religiosas (Mt 14:19; 26,26; Mc 6:41; 14,22; Lc 9:16; 22,19; Jo 6:11; 13,18).

Deus provê seus filhos do necessário pão cotidiano (Mt 6:11; Lc 11:3) e nesse sentido devem ser entendidos os milagres da multiplicação dos pães (Mt 14:13-21; 15,32-38). Também lhes proporciona o pão espiritual (Mt 14:20; Lc 22:16) — o próprio Jesus (Jo 6:35-47). A tendência é interpretar historicamente esta última passagem e à luz tanto da instituição da Nova Aliança (Mt 26:26 e par.) como da Eucaristia. O contexto parece indicar melhor que Jesus se refere a ele próprio e ao seu ensinamento que deve aceitar quem deseja ser seu discípulo (Jo 6:60ss.).

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Pão
1) Alimento feito de farinha, água e fermento e assado no forno (Jo 6:9)

2) Alimento (Gn 3:19). 3 Alimento espiritual (Jo 6:31-35).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
Em todos os tempos, mesmo nos maisremotos, foi o pão o principal alimento dos hebreus. Trigo e cevada, ou em separado, ou juntamente com outros grãos ou legumes, eram triturados ou pisados no pilão – misturava-se depois a farinha, com água, podendo deitar-se-lhe um pouco de sal, e por fim era cozida. Mais tarde começou a usar-se o fermento e substâncias aromáticas. Para fazer pão, amassava-se a farinha em gamelas, com as mãos ou com os pés, como os árabes ainda hoje fazem (Gn 18:6). A amassadura era, algumas vezes, feita numa peça circular de couro, que facilmente podia ser levantada e levada de terra em terra, como convinha a um povo nômade. Davam, às vezes, ao pão a forma de um bolo muito delgado, outras vezes tinha a espessura de um dedo. o processo de cozer o pão era rápido. Todas as manhãs era moído o trigo, e até se fazer o pão decorriam vinte minutos. Este era o pão asmo, que somente se usava em caso de necessidade (Gn 19:3), ou para fins cerimoniais. o pão fermentado requeria mais tempo, por causa da fermentação. Um pouco de massa do dia anterior era dissolvida em água, e com isto se misturava a farinha, sendo depois tudo bem amassado. Esperava-se, então, que a massa estivesse completamente levedada. o A.T. refere-se a três diferentes métodos de cozer o pão. Em 1 Rs 19.6 lê-se: ‘olhou ele e viu, junto à cabeceira um pão cozido sobre pedras em brasa.’ Este é, ainda hoje, o processo seguido pelos árabes. Sobre lajes acendia-se o lume com palha, ramos secos, e esterco de camelo. Quando a pedra estava bem quente, as cinzas eram removidas, sendo depois os bolos da massa postos sobre as pedras quentes, e as cinzas trazidas outra vez para o seu lugar. Passados alguns minutos, eram as cinzas novamente retiradas mas simplesmente pelo tempo necessário para se voltar o pão. Nas cidades havia padarias, havendo uma classe de padeiros profissionais. Mas geralmente possuía cada casa o seu próprio forno, que era um grande vaso de barro, no fundo do qual se acendia o lume. Quando estava aquecido, os pães era cozidos tanto na parte interior como na parte exterior daquele fogão. Nas pequenas povoações fazia-se uma cova no chão, revestindo-se o fundo e as paredes com uma camada de barro, a qual, com o fogo, se tornava dura e macia – a parte mais baixa oferecia boas condições de aquecimento para receber a massa para o pão. Em geral eram as mulheres que se ocupavam neste trabalho, mas os profissionais eram sempre homens. Em Jerusalém havia um bairro onde se fabricava o pão (Jr 37:21). (*veja Pão asmo.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
Esse pão que, na prece do Pai Nosso, Jesus ensina-nos a pedir ao Criador, não é, pois, apenas o alimento destinado à mantença de nosso corpo físico, mas tudo quanto seja indispensável ao crescimento e perfectibilidade de nossa consciência espiritual, o que vale dizer, à realização do reino dos céus dentro de nós.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O Pai Nosso

[...] O pão é o alimento do corpo e a prece é o alimento da alma.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 15

O pão do corpo significa amor, trabalho e sacrifício do lavrador. O pão do espírito constitui serviço, esforço e renúncia do missionário do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo masculino Parte terminal do membro inferior que assenta no chão.
Designação da pata, falando-se de animais.
Parte inferior de algo sobre a qual descansa o seu peso; base: pé de mesa.
Figurado Circunstância em que se encontra algo: em que pé anda o trabalho?
Botânica Parte do tronco ou do caule de um vegetal que mais se aproxima do solo; o próprio vegetal: dez pés de roseiras.
Parte da cama oposta à cabeceira.
Cada uma das unidades que compõe um par de sapatos ou de meias.
Cada uma das unidades métricas do verso quantitativo: verso de seis pés.
Unidade de comprimento divisível em doze polegadas, de extensão variável conforme o país; no Brasil corresponde a 0,3248.
[Poética] Linha de texto poético na literatura oral dos cantadores brasileiros.
[Zoologia] Órgão rastejador musculoso e mole dos moluscos.
locução adverbial Pé ante pé. De modo lento, devagar; cautelosamente.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim pes, pedis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Regar com o pé (Dt 11:10) refere-sea um método de irrigação, que se praticava no Egito. os campos eram divididos em porções de terreno, com 4,5 metros de comprimento e 1.80 de largura, separados uns dos outros por pequenas elevações de terra. A água era levada dos fossos para os canais, formados nessas elevações. Bastava fazer uma depressão com o dedo do pé na terra amontoada, para que a água caísse no tabuleiro. E depois de ter corrido suficientemente, o aldeão empurrava outra vez a terra com o pé, abrindo caminho à água para outro lugar. E desta maneira ficava enfim todo o campo regado. Cp.com Pv 21:1. Descalçar as sandálias ou os sapatos era um sinal de respeito e de reverência (Êx 3:5), e além disso um sinal de luto (Ez 24:17). Era costume lavar os pés dos estrangeiros que chegavam de viagem, porque geralmente caminhavam descalços, ou usavam sandálias, estando por isso os pés quentes, doridos e empoeirados. Não se deve esquecer que em muitas ocasiões, principalmente nas estações secas, ou em sítios desertos do país, era a água cara por ser pouca – e concedê-la para fins de limpeza não era de forma alguma um meio barato de prestar um serviço. Nas casas abastadas eram as abluções efetuadas por escravos, como sendo serviço humilde. E por isso foi certamente grande a lição de humildade dada pelo nosso Salvador, quando lavou os pés aos Seus discípulos (Jo 13:5).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Parte terminal do membro inferior que assenta no chão.
Designação da pata, falando-se de animais.
Parte inferior de algo sobre a qual descansa o seu peso; base: pé de mesa.
Figurado Circunstância em que se encontra algo: em que pé anda o trabalho?
Botânica Parte do tronco ou do caule de um vegetal que mais se aproxima do solo; o próprio vegetal: dez pés de roseiras.
Parte da cama oposta à cabeceira.
Cada uma das unidades que compõe um par de sapatos ou de meias.
Cada uma das unidades métricas do verso quantitativo: verso de seis pés.
Unidade de comprimento divisível em doze polegadas, de extensão variável conforme o país; no Brasil corresponde a 0,3248.
[Poética] Linha de texto poético na literatura oral dos cantadores brasileiros.
[Zoologia] Órgão rastejador musculoso e mole dos moluscos.
locução adverbial Pé ante pé. De modo lento, devagar; cautelosamente.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim pes, pedis.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
V. ALFABETO HEBRAICO 17.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Quero

Dicionário Comum
1ª pess. sing. pres. ind. de querer

que·rer |ê| |ê| -
(latim quaero, -ere, procurar, buscar, perguntar, informar-se, procurar obter, pedir)
verbo transitivo

1. Ter a vontade ou a intenção de.

2. Anuir ao desejo de outrem.

3. Ordenar, exigir.

4. Procurar.

5. Poder (falando de coisas).

6. Requerer, ter necessidade de.

7. Fazer o possível para, dar motivos para.

8. Permitir, tolerar (principalmente quando acompanhado de negação).

9. Admitir, supor.

verbo intransitivo

10. Exprimir terminantemente a vontade.

11. Amar, estimar.

verbo pronominal

12. Desejar estar, desejar ver-se.

13. Amar-se.

nome masculino

14. Desejo, vontade.


queira Deus!
Designativa de ameaça ou intimação para que alguém não pratique qualquer acto.

Expressão que traduz um desejo, uma ansiedade, uma súplica.

querer bem
Amar.

querer mal
Odiar.

queira
Usa-se, seguido de verbo no infinitivo, em fórmulas de cortesia; faça o favor de (ex.: queira dizer ao que vem).

sem querer
Não de propósito.


Ver também dúvida linguística: regência dos verbos gostar e querer.
Fonte: Priberam

Salvar

Dicionário Comum
verbo transitivo Tirar ou livrar do perigo ou da ruína; pôr a salvo: salvar a vida de um náufrago.
Conservar, guardar, poupar, defender, preservar: salvar uma parte da herança.
Conservar intacto: salvar a honra.
Dar a salvação a, livrar da danação eterna: Cristo salvou os homens.
Reservar alguma coisa para uso posterior.
Informática Gravar um arquivo em disco para preservá-lo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
salvar
v. 1. tr. dir. Pôr a salvo; livrar da morte, tirar de perigo, preservar de dano, destruição, perda, ruína etc. 2. tr. dir. Livrar da perda. 3. tr. dir. Evitar a derrota: O goleiro salvou o jogo. 4. pron. pôr-se a salvo; escapar-se, livrar-se de perigo iminente. 5. tr. dir e pron. Conservar(-se) salvo ou intacto. 6. tr. dir. Dar saudação a; saudar, cumprimentar. 7. Intr. Saudar com salvas de artilharia. 8. tr. dir. Defender, livrar, poupar, preservar. 9. pron. Escapar da morte; curar-se. 10 tr. dir. Teol. Trazer ao seio da Igreja; livrar das penas do inferno: S. uma alma. 11. pron. Alcançar a bem-aventurança ou a salvação eterna.
Fonte: Priberam

Sangue

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Sangue Símbolo da vida. Os sacrifícios do Antigo Testamento exigiam, na maior parte, o derramamento de sangue (Lv 17:10-14; Dt 12:15-16); também seu aproveitamento — incluindo animais não dessangrados — era proibido aos israelitas, mas não aos gentios que viviam entre eles (Dt 12:16-24; 14,21). A expressão carne e sangue refere-se ao ser humano em sua condição terrena (Mt 16:17). O sangue de Jesus — derramado pela humanidade (Mt 26:28; Mc 14:24; Lc 22:20) — é o fundamento sobre o qual se obtém o perdão dos pecados.

L. Morris, The Cross...; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Sangue
1) Líquido que circula no coração, artérias e veias, contendo em si a vida (Gn 9:4)

2) Morte violenta (Mt 27:24-25) , na cruz (Rm 5:9); (Cl 1:20);
v. NTLH).

3) Morte espiritual (At 18:6); 20.26;
v. NTLH).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
[...] é, provavelmente, o veículo da vida e, assim sendo, concebe-se que o corpo espiritual carregue consigo elementos vitais. [...]
Referencia: WYLM, A• O rosário de coral: romance baseado na fenomenologia psíquica• Trad• de Manuel Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - pt• 2

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo masculino Líquido viscoso e vermelho que, através das artérias e das veias, circula pelo organismo animal, coordenado e impulsionado pelo coração.
Por Extensão Seiva; sumo ou líquido que, num vegetal, circula no interior do seu organismo.
Figurado Família; quem compartilha a mesma descendência ou hereditariedade.
Figurado A existência; a ação de permanecer vivo: deram o sangue pela causa!
Figurado Vigor; energia, força e vitalidade: a empresa contratou sangue novo.
Figurado Violência; excesso de confrontos físicos; em que há morte: só se via sangue naquele espetáculo.
Por Extensão Menstruação; eliminação mensal de sangue proveniente do útero.
[Teologia] A natureza, contrapondo-se à graça.
Etimologia (origem da palavra sangue). Do latim sanguen.inis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Aparece pela primeira vez mencionado no caso do assassinato de Abel (Gn 4:10). Comer carne com sangue era coisa proibida (Gn 9:4), e essa proibição foi de um modo especial estabelecida na Lei (Lv 17:10-12), e tratada pela igreja cristã (At 15:20-29). o derramamento de sangue no sacrifício era ato freqüente no ritual hebraico. o uso de sangue na Páscoa (Êx 12:7-13) era o mais significativo destes atos, pondo o fato em relação com a obra de Jesus. Em Hb 9:10 são os antigos sacrifícios contrapostos ao ‘único sacrifício pelos pecados’, oferecidos por Jesus. Noutros lugares trata-se de um modo particular do sangue derramado na cruz do Calvário (e.g. Rm 5:9Ef 1:7Cl 1:20 – 1 Pe 1.19 – 1 Jo 1:7Ap 1:5). o termo sangue tem um certo número de significações secundárias. ‘Carne e sangue’ significa a natureza humana, contrastando com o corpo espiritual dado aos crentes 1Co 15:50) ou quer dizer a humanidade em contraste com Deus (Gl 1:16). A causa ‘entre caso e caso de homicídio’ (Dt 17:8) envolvia pena capital, se o caso estava satisfatoriamente averiguado.
Fonte: Dicionário Adventista

Segundo

Dicionário Comum
numeral Numa série, indica ou ocupa a posição correspondente ao número dois.
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por .
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
hebraico: o segundo
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At 20:4).

Autor: Paul Gardner

Senhor

Dicionário da FEB
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

Autor: César Vidal Manzanares

Senão

Dicionário Comum
preposição Com exclusão de; exceto: os professores, senão o novato, chegaram.
conjunção Caso contrário; de outra maneira: use o casaco, senão vai ficar resfriado.
Oposição em relação a; mas: não conseguiu o emprego, senão críticas.
substantivo masculino Pequeno defeito; falha: não há beleza sem senão.
Etimologia (origem da palavra senão). Se + não.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
senão conj. Aliás, de outra forma, de outro modo, quando não.
Fonte: Priberam

Ser

Dicionário Comum
verbo predicativo Possuir identidade, particularidade ou capacidade inerente: Antônia é filha de José; esta planta é uma samambaia; a Terra é um planeta do sistema solar.
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
O ser é uno mesmo quando no corpo ou fora dele. No corpo, ocorre a perfeita integração dos elementos que o constituem, e, à medida que se liberta dos envoltórios materiais, prossegue na sua unidade com os vestígios da vivência impregnados nos tecidos muito sutis do perispírito que o transmitem à essência espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8

[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

Fonte: febnet.org.br

Serpentes

Dicionário Comum
substantivo masculino plural Tríbo indígena da América do Norte.
Fonte: Priberam

Suportar

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Resistir; aguentar algo doloroso; manter-se firme diante de uma situação desfavorável: suportava a dor; suportou a pobreza.
P.met. Tolerar; aceitar sem se opor: suportou as injúrias e não disse nada!
Aguentar; não ceder ao que está sobre: a coluna suporta o telhado.
Ter capacidade para transportar ou segurar: o caminhão suporta 200 quilos.
verbo transitivo direto e pronominal Aturar-se; ter um convívio pacífico: suportava o colega chato; nunca se deram bem, mas se suportavam.
Etimologia (origem da palavra suportar). Do latim supportare.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
suportar
v. tr. dir. 1. Sustentar o peso de, ter sobre si. 2. Sofrer com paciência. 3. Fazer face a, resistir à ação enérgica de, ser firme diante de. 4. Acomodar-se a, admitir, achar tolerável. 5. Estar à prova de: S. críticas.
Fonte: Priberam

São

Dicionário Comum
são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Senhor; forma informal utilizada para se dirigir à pessoa que tem certa autoridade, poder ou é proprietária de algo: sô advogado; sô Francisco.
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: .
Etimologia (origem da palavra ). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Rei egípcio, de descendência etiópica, cujo nome por extenso era Sabaku, pertencendo à vigésima-quinta dinastia. oséias, que desejou livrar-se do jugo da Assíria, procurou para esse fim o auxilio e a aliança de Sô (2 Rs 17.4). A conseqüência desta aliança foi desastrosa, pois oséias foi feito prisioneiro pelos assírios que haviam invadido o reino de israel, tomando Samaria e levando as dez tribos para o cativeiro. Muitos, contudo, pensam que Sô era apenas um vice-rei no Delta. (*veja oséias, israel e Samaria.)
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

Oséias, o último monarca do reino do Norte, tentara escapar da opressão dos assírios, ao recusar-se a pagar os pesados tributos exigidos e ao enviar mensageiros para buscar a ajuda de Sô, faraó do Egito (2Rs 17:4). Essa atitude fez com que Salmaneser, rei da Assíria, mandasse prender Oséias e ordenasse a invasão de Israel. Não se sabe ao certo quem era exatamente esse faraó egípcio. Alguns eruditos sugerem que se tratava de Shabako, que governou o Egito por volta de 716 a.C., mas isso o colocaria numa época muito posterior à dos eventos narrados, desde que Oséias foi rei no período entre 732 a 722 a.C. Sô também é identificado por alguns estudiosos com Osorcom IV, de Tanis (nome da cidade mencionada na Bíblia como Zoã). Essa sugestão é apoiada pela mensagem de Isaías contra o Egito, na qual o profeta destacou que aquela nação não servia para nada e mencionou especificamente “os príncipes de Zoã” (Is 19:11-15). Outras sugestões ainda são apresentadas. P.D.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Rei do Egito (2Rs 17:4).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Senhor; forma informal utilizada para se dirigir à pessoa que tem certa autoridade, poder ou é proprietária de algo: sô advogado; sô Francisco.
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: .
Etimologia (origem da palavra ). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Fonte: Priberam

Tentar

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Esforçar-se para conseguir alguma coisa e empregar meios para isso; intentar: ele tentava uma vaga na universidade.
Procurar conseguir; experimentar ter êxito; arriscar: veio para tentar fortuna.
Mostrar intenção de; pretender: tentou, em vão, regenerar-se.
Empregar, usar de: tentei todos os meios para o convencer!
Exercer tentação sobre; atentar: a corrupção tentava-o.
Fazer com que alguém se interesse pela realização de algo: a vontade de crescer na empresa tentava-a.
Buscar saber por antecipação; sondar: tentou o percurso do desafio.
verbo pronominal Estar exposto ao perigo ou colocar alguém numa situação perigosa; arriscar: tentar-se ao desconhecido.
Ser levado pela sedução; seduzir: tentou-se pela sua inteligência.
Etimologia (origem da palavra tentar). Do latim temptare.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
tentar
v. 1. tr. dir. Empregar os meios para obter (o que se deseja); diligenciar, empreender. 2. tr. dir. Pôr à prova; experimentar. 3. tr. dir. Ensaiar, experimentar, exercitar. 4. pron. Arriscar-se, aventurar-se a. 5. tr. dir. dir. Instaurar demanda. 6. tr. dir. Induzir, instigar, seduzir para o mal. 7. tr. dir. Criar desejos em; induzir. 8. tr. dir. Procurar seduzir, procurar conquistar o amor de. 9. tr. dir. Procurar corromper. 10. pron. Deixar-se seduzir; ceder à tentação.
Fonte: Priberam

Tentação

Dicionário Comum
substantivo feminino Atração por coisa proibida.
Movimento íntimo que incita ao mal: resistir à tentação.
Desejo veemente.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
A tentação de Jesus Cristo acha-se descrita nos três evangelhos sinópticos (Mt 4:1-11Mc 1:12-13Lc 4:1-13), mas S. João não se refere a esse fato. Marcos apenas apresenta algumas palavras sobre esse assunto. A ordem da segunda e terceira tentação, como está em Mateus, é invertida em Lucas. os evangelistas descrevem um fato real, e não somente uma visão: o conflito é com o poder do mal, e não com um tentador humano. o sítio tradicional da tentação é o deserto de Jericó (Js 16:1), sendo o monte de Quarantânia ao norte de Jericó considerado o lugar da terceira tentação. o jejum de Jesus traz à memória o de Moisés (Êx 34:28), e o de Elias (1 Rs 19.8). o nosso Salvador estava livre da inclinação para o pecado, quanto à Sua alma humana, mas Ele não estava fechado às tentações que vinham de fora. Ele tinha o poder de não pecar, e ‘não conheceu pecado’ (2 Co 5.21 – cp com Hb 2:18-4.15).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
Em assunto de sexo fala-se muito em tentações, afirmando-se que são elas as responsáveis pelos desastres morais de homens e mulheres que sucumbem aos atrativos ditos irresistíveis. Acusam as tentações de não dar paz a ninguém. Dizem que é preciso afastar ou eliminá-las do seio da sociedade. Com o Evangelho, porém, aprendemos a conhecer as causas profundas das tentações, para melhor lutar contra elas. O apóstolo Tiago, no capítulo 1,
v. 14, de sua epístola, esclarece perfeitamente as raízes das tentações: “Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência.” A tentação não é um agente externo das sombras, atraindo-nos para a prática do mal e, sim, as nossas próprias más tendências (concupiscência), gritando alto no íntimo de nós mesmos, impulsionando-nos à recapitulação dos maus hábitos, viciações e perversões, sempre que estivermos invigilantes, displicentes, inconseqüentes e possessivos. Ninguém é tentado, se não traz a tentação dentro de si mesmo. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

As tentações a que somos submetidos constituem [...] uma espécie de exame ou sistema de aferição de nosso adiantamento.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O Pai nosso 6

Essa influência, sob a qual o Espírito se acha a todo instante, constitui a tentação a que ele pode ceder ou resistir, uma vez que é sempre livre de escutar ou não as boas inspirações, de as seguir ou não, de aceitar ou repelir as más. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

[...] significa, com relação a Jesus: tribulações, provas, a que qualquer outra natureza que não a sua houvera sucumbido.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

[...] é sempre uma sombra a atormentar-nos a vida, de dentro para fora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

[...] Ser tentado é ouvir a malícia própria, é abrigar os inferiores alvitres de si mesmo, porquanto, ainda que o mal venha do exterior, somente se concretiza e persevera se com ele afinamos, na intimidade do coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 129

Tentação é a força viciada que exteriorizamos, atraindo a escura influência que nos inclina aos desfiladeiros do mal, porque toda sintonia com a ignorância, ou com a perversidade, começa invariavelmente da perversidade ou da ignorância que acalentamos conosco.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38

Tentação – posição pessoal de cativeiro interior a vícios instintivos que ainda não conseguimos superar por nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Tentação Atração para fazer o mal por esperança de obter prazer ou lucro. Pode vir do Tentador (Gn
3) ou de dentro do ser humano (Jc 1:14-15). Ninguém é tentado acima das suas forças (1Co 10:13). Jesus foi tentado e venceu (Mt 4:1-11), podendo, por isso, socorrer os que são tentados (Hc 2:18; 4.15). Devemos vigiar e orar para não cedermos à tentação (Mt 6:13; 26.41). E também é nosso dever socorrer os que caem (Gl 6:1).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Tentação Jesus — que considerou ser grave pecado tentar a Deus (Mt 4:7; Lc 4:12) — foi tentado continuamente pelo diabo (Mt 4:1ss.; Lc 4:1ss.), pelas multidões que quiseram fazê-lo rei (Jo 6:15), por Pedro que desejou que Jesus abandonasse sua missão messiânica do Servo de YHVH (Mt 16:23) e até mesmo por seus algozes (Mt 27:42).

Apesar de tudo, venceu tentação após tentação e levou até o fim sua missão de morrer por toda a humanidade (Mt 26:26ss.). Como Jesus, seus discípulos são tentados e podem sucumbir (Lc 8:13; 22,31ss.). Por isso, os discípulos devem vigiar e orar (Mt 26:41 e par.), rogando a Deus que os livre da queda (Mt 6:13; Lc 11:4).

Autor: César Vidal Manzanares

Terra

Dicionário Comum
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Sinônimos
terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
Fonte: Dicio

Dicionário Bíblico
os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Fonte: Priberam

Três

Dicionário Comum
numeral Dois mais um; quantidade que corresponde a dois mais um (3).
Que ocupa a terceira posição; terceiro: capítulo três.
substantivo masculino O número três: escrevam um três.
Terceiro dia de um mês: o 3 de julho.
Representação gráfica desse número; em arábico: 3; em número romano: III.
locução adverbial A três por dois. A cada instante: eles brigam a três por dois.
Etimologia (origem da palavra três). Do latim tres.tria.
Fonte: Priberam

Veio

Dicionário Comum
substantivo masculino Ducto, canal, fresta ou ramificação das mais variadas cores, formas ou tamanhos que são encontradas em pedras, madeiras ou em mármore.
Por Extensão Sinal que se assemelha a uma estria, riscas irregulares; estria.
Corrente de água que provém de rios; riacho.
Mineralogia Camada que pode ser explorada; filão: veio de ouro.
Figurado O que pode ser utilizado como fundamento para; o ponto central de; essência: o veio de uma teoria.
Canal natural de água que se localiza abaixo da terra.
Peça que move uma roda, eixo de ativação manual; manivela.
Etimologia (origem da palavra veio). Veia + o.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Veio
1) Parte da mina onde se encontra o mineral; filão (28:1, RC).


2) Riacho (28:11, RA).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Vinte

Dicionário Comum
numeral Duas vezes dez: vinte crianças.
Vigésimo: capítulo vinte.
substantivo masculino O número vinte.
Fonte: Priberam

ídolo

Dicionário Comum
substantivo masculino Celebridade por quem se tem grande admiração ou a quem se ama apaixonadamente: ele é o ídolo da juventude.
Figura, estátua que representa uma divindade que se adora.
Religião Pessoa a quem se atribui qualidades divinas ou representação de um ser fantástico, com atributos divinos.
Pessoa à qual se prodigam louvores excessivos.
Etimologia (origem da palavra ídolo). Do latim idolum.i; do grego eídolon.ou.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Ídolo A divindade representada por um objeto, o qual é adorado em lugar da própria divindade (v. IDOLATRIA). “Ídolos do lar” eram os adorados em casa (Gn 31:19-30); (Jz 17:5).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
I Coríntios 10: 1 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

OraG1161 δέG1161, irmãosG80 ἀδελφόςG80, nãoG3756 οὐG3756 queroG2309 θέλωG2309 G5719 queG5209 ὑμᾶςG5209 ignoreisG50 ἀγνοέωG50 G5721 queG3754 ὅτιG3754 nossosG2257 ἡμῶνG2257 paisG3962 πατήρG3962 estiveramG2258 ἦνG2258 G5713 todosG3956 πᾶςG3956 sobG5259 ὑπόG5259 a nuvemG3507 νεφέληG3507, eG2532 καίG2532 todosG3956 πᾶςG3956 passaramG1330 διέρχομαιG1330 G5627 peloG1223 διάG1223 marG2281 θάλασσαG2281,
I Coríntios 10: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1330
diérchomai
διέρχομαι
ir através de, atravessar
(it goes)
Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 3ª pessoa do singular
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2281
thálassa
θάλασσα
o mar
(of [the] sea)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G2309
thélō
θέλω
querer, ter em mente, pretender
(willing)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3507
nephélē
νεφέλη
uma nuvem
(a cloud)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G3962
patḗr
πατήρ
um lugar no sudeste da Palestina junto ao limite do território dos cananeus, próximo a
(unto Lasha)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G50
agnoéō
ἀγνοέω
ser ignorante, não conhecer
(they understood not)
Verbo - Indicativo Imperfeito Ativo - 3ª pessoa do plural
G5259
hypó
ὑπό
por / através / até
(by)
Preposição
G80
adelphós
ἀδελφός
O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
(small dust)
Substantivo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

διέρχομαι


(G1330)
diérchomai (dee-er'-khom-ahee)

1330 διερχομαι dierchomai

de 1223 e 2064; TDNT - 2:676,257; v

  1. ir através de, atravessar
    1. ir, caminhar, viajar, passar por um lugar
    2. passar pela rota que leva a determinado lugar, ir, passar, viajar através de um região
  2. ir a lugares diferentes
    1. do povo, viajar para fora do país
    2. de um relatório, espalhar, ir para fora do país

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

θάλασσα


(G2281)
thálassa (thal'-as-sah)

2281 θαλασσα thalassa

provavelmente prolongado de 251; n f

  1. o mar
    1. usado para o mar em geral
    2. usado especificamente do Mar Mediterrâneo ou Mar Vermelho

Sinônimos ver verbete 5931


θέλω


(G2309)
thélō (thel'-o)

2309 θελω thelo ou εθελω ethelo

em tempos certos θελεω theleo thel-eh’-o e εθελεω etheleo eth-el-eh’-o que são normalmente absoletos aparentemente reforçada pela forma alternativa de 138; TDNT - 3:44,318; v

  1. querer, ter em mente, pretender
    1. estar resolvido ou determinado, propor-se
    2. desejar, ter vontade de
    3. gostar
      1. gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
    4. ter prazer em, ter satisfação

Sinônimos ver verbete 5915


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

νεφέλη


(G3507)
nephélē (nef-el'-ay)

3507 νεφελη nephele

de 3509; TDNT - 4:902,628; n f

  1. nuvem
    1. usado da nuvem que conduziu os Israelitas no deserto

Sinônimos ver verbete 5866



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πατήρ


(G3962)
patḗr (pat-ayr')

3962 πατηρ pater

aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m

  1. gerador ou antepassado masculino
    1. antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
    2. antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
      1. pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
    3. alguém avançado em anos, o mais velho
  2. metáf.
    1. o originador e transmissor de algo
      1. os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
      2. alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
    2. alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
    3. um título de honra
      1. mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
      2. membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
  3. Deus é chamado o Pai
    1. das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
    2. de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
      1. de seres espirituais de todos os homens
    3. de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
    4. o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
      1. por Jesus Cristo mesmo
      2. pelos apóstolos

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

ἀγνοέω


(G50)
agnoéō (ag-no-eh'-o)

50 αγνοεω agnoeo

de 1 (como partícula negativa) e 3539; TDNT 1:115,18; v

  1. ser ignorante, não conhecer
  2. não entender, desconhecer
  3. errar ou pecar por ignorância, estar errado.

ὑπό


(G5259)
hypó (hoop-o')

5259 υπο hupo

preposição primária; prep

  1. por, sob

ἀδελφός


(G80)
adelphós (ad-el-fos')

80 αδελφος adelphos

de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

TDNT 1:144,22; n m

  1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
  2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
  3. qualquer companheiro ou homem
  4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
  5. um associado no emprego ou escritório
  6. irmãos em Cristo
    1. seus irmãos pelo sangue
    2. todos os homens
    3. apóstolos
    4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

I Coríntios 10: 2 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

tendo sidoG907 βαπτίζωG907 todosG3956 πᾶςG3956 batizadosG907 βαπτίζωG907 G5668, assim naG1722 ἔνG1722 nuvemG3507 νεφέληG3507 comoG2532 καίG2532 noG1722 ἔνG1722 marG2281 θάλασσαG2281, com respeitoG1519 εἰςG1519 a MoisésG3475 ΜωσῆςG3475.
I Coríntios 10: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2281
thálassa
θάλασσα
o mar
(of [the] sea)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3475
Mōseús
Μωσεύς
Moisés
(Moses)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G3507
nephélē
νεφέλη
uma nuvem
(a cloud)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G907
baptízō
βαπτίζω
mergulhar repetidamente, imergir, submergir (de embarcações afundadas)
(were baptized)
Verbo - Pretérito Imperfeito do indicativo médio ou passivo - 3ª pessoa do plural


εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

θάλασσα


(G2281)
thálassa (thal'-as-sah)

2281 θαλασσα thalassa

provavelmente prolongado de 251; n f

  1. o mar
    1. usado para o mar em geral
    2. usado especificamente do Mar Mediterrâneo ou Mar Vermelho

Sinônimos ver verbete 5931


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

Μωσεύς


(G3475)
Mōseús (moce-yoos')

3475 Μωσευς Moseus ou Μωσης Moses ou Μωυσης Mouses

de origem hebraica 4872 משה; TDNT - 4:848,622; n pr m

Moisés = “o que foi tirado”

  1. legislador do povo judaico e num certo sentido o fundador da religião judaica. Ele escreveu os primeiros cinco livros da Bíblia, comumente mencionados como os livros de Moisés.

νεφέλη


(G3507)
nephélē (nef-el'-ay)

3507 νεφελη nephele

de 3509; TDNT - 4:902,628; n f

  1. nuvem
    1. usado da nuvem que conduziu os Israelitas no deserto

Sinônimos ver verbete 5866



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


βαπτίζω


(G907)
baptízō (bap-tid'-zo)

907 βαπτιζω baptizo

de um derivado de 911; TDNT - 1:529,92; v

  1. mergulhar repetidamente, imergir, submergir (de embarcações afundadas)
  2. limpar megulhando ou submergindo, lavar, tornar limpo com água, lavar-se, tomar banho
  3. submergir

    Não confundir com 911, bapto. O exemplo mais claro que mostra o sentido de baptizo é um texto do poeta e médico grego Nicander, que viveu aproximadamente em 200 A.C. É uma receita para fazer picles. É de grande ajuda porque nela o autor usa as duas palavras. Nicander diz que para preparar picles, o vegetal deveria ser primeiro ‘mergulhado’ (bapto) em água fervente e então ‘batizado’ (baptizo) na solução de vinagre. Ambos os verbos descrevem a imersão dos vegetais em uma solução. Mas o primeiro descreve uma ação temporária. O segundo, o ato de batizar o vegetal, produz uma mudança permanente.

    Quando usada no Novo Testamento, esta palavra refere-se com maior freqüência à nossa união e identificação com Cristo que ao nosso batismo com água. P.e. Mc 16:16. ‘Quem crer e for batizado será salvo’. Cristo está dizendo que o mero consentimento intelectual não é o bastante. Deve haver uma união com ele, uma mudança real, como a do vegetal em relação ao pickle!

    (Bible Study Magazine, James Montgomery Boice, Maio 1989).


I Coríntios 10: 3 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

TodosG3956 πᾶςG3956 eles comeramG5315 φάγωG5315 G5627 de um sóG846 αὐτόςG846 manjarG1033 βρῶμαG1033 espiritualG4152 πνευματικόςG4152
I Coríntios 10: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1033
brōma
βρῶμα
()
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4152
pneumatikós
πνευματικός
relacionado ao espírito humano, ou alma racional, como a parte do homem que é
(spiritual)
Adjetivo - neutro acusativo singular
G5315
phágō
φάγω
alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
(that has)
Substantivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


βρῶμα


(G1033)
brōma (bro'-mah)

1033 βρωμα broma

da raíz de 977; TDNT - 1:642,111; n n

  1. aquilo que é comido, alimento sólido

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πνευματικός


(G4152)
pneumatikós (pnyoo-mat-ik-os')

4152 πνευματικος pneumatikos

de 4151; TDNT - 6:332,876; adj

  1. relacionado ao espírito humano, ou alma racional, como a parte do homem que é semelhante a Deus e serve como seu instrumento ou orgão
    1. aquilo que possue a natureza da alma racional
  2. que pertence ao espírito, ou um ser superior ao ser humano, contudo inferior a Deus
  3. que pertence ao Espírito Divino
    1. de Deus, o Espírito Santo
    2. alguém que está cheio e é governado pelo Espírito de Deus

      relativo ao vento ou à respiração; ventoso, exposto ao vento, que sopra


φάγω


(G5315)
phágō (fag'-o)

5315 φαγω phago

verbo primário (usado como um substituto de 2068 em tempos determinados); v

  1. comer
  2. comer (consumir) algo
    1. alimentar-se, tomar uma refeição
    2. metáf. devorar, consumir

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

I Coríntios 10: 4 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

eG2532 καίG2532 beberamG4095 πίνωG4095 G5627 da mesmaG846 αὐτόςG846 fonteG4188 πόμαG4188 espiritualG4152 πνευματικόςG4152; porqueG1063 γάρG1063 bebiamG4095 πίνωG4095 G5707 deG1537 ἐκG1537 uma pedraG4073 πέτραG4073 espiritualG4152 πνευματικόςG4152 que os seguiaG190 ἀκολουθέωG190 G5723. EG1161 δέG1161 a pedraG4073 πέτραG4073 eraG2258 ἦνG2258 G5713 CristoG5547 ΧριστόςG5547.
I Coríntios 10: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G190
akolouthéō
ἀκολουθέω
Ai
(Woe)
Interjeição
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4073
pétra
πέτρα
rocha, penhasco ou cordilheira de pedra
(rock)
Substantivo - feminino acusativo singular
G4095
pínō
πίνω
beber
(you should drink)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Ativo - 2ª pessoa do plural
G4152
pneumatikós
πνευματικός
relacionado ao espírito humano, ou alma racional, como a parte do homem que é
(spiritual)
Adjetivo - neutro acusativo singular
G4188
póma
πόμα
()
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

ἀκολουθέω


(G190)
akolouthéō (ak-ol-oo-theh'-o)

190 ακολουθεω akoloutheo

de 1 (como partícula de união) e keleuthos (caminho);

TDNT - 1:210,33; v

  1. seguir a alguém que precede, juntar-se a ele como seu assistente, acompanhá-lo
  2. juntar-se a alguém como um discípulo, tornar-se ou ser seu discípulo
    1. apoiar o seu partido

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πέτρα


(G4073)
pétra (pet'-ra)

4073 πετρα petra

do mesmo que 4074; TDNT - 6:95,834; n f

  1. rocha, penhasco ou cordilheira de pedra
    1. rocha projetada, penhasco, solo rochoso
    2. rocha, grande pedra
    3. metáf. homem como uma rocha, por razão de sua firmeza e força de espírito

πίνω


(G4095)
pínō (pee'-no)

4095 πινω pino

forma prolongada de πιω pio; que (junto como outra forma ποω poo) ocorre apenas como um substituto em determinados tempos; TDNT - 6:135,840; v

beber

figurativamente, receber na alma o que serve para refrescar, fortalecer e nutrir para a vida eterna


πνευματικός


(G4152)
pneumatikós (pnyoo-mat-ik-os')

4152 πνευματικος pneumatikos

de 4151; TDNT - 6:332,876; adj

  1. relacionado ao espírito humano, ou alma racional, como a parte do homem que é semelhante a Deus e serve como seu instrumento ou orgão
    1. aquilo que possue a natureza da alma racional
  2. que pertence ao espírito, ou um ser superior ao ser humano, contudo inferior a Deus
  3. que pertence ao Espírito Divino
    1. de Deus, o Espírito Santo
    2. alguém que está cheio e é governado pelo Espírito de Deus

      relativo ao vento ou à respiração; ventoso, exposto ao vento, que sopra


πόμα


(G4188)
póma (pom'-ah)

4188 πομα poma

do substituto de 4095; TDNT - 6:145,840; n n

  1. bebida

Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

I Coríntios 10: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

EntretantoG235 ἀλλάG235, DeusG2316 θεόςG2316 nãoG3756 οὐG3756 se agradouG2106 εὐδοκέωG2106 G5656 daG1722 ἔνG1722 maioriaG4119 πλείωνG4119 delesG846 αὐτόςG846, razão por queG1063 γάρG1063 ficaram prostradosG2693 καταστρώννυμιG2693 G5681 noG1722 ἔνG1722 desertoG2048 ἔρημοςG2048.
I Coríntios 10: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2048
érēmos
ἔρημος
(Piel) zombar, enganar
(has deceived)
Verbo
G2106
eudokéō
εὐδοκέω
parecer bom para alguém, ser a satisfação de alguém
(I was well pleased)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Ativo - 1ª pessoa do singular
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2693
katastrṓnnymi
καταστρώννυμι
()
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G4119
pleíōn
πλείων
maior em quantidade
(above [that])
Adjetivo - neutro acusativo singular - comparativo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἔρημος


(G2048)
érēmos (er'-ay-mos)

2048 ερημος eremos

afinidade incerta; TDNT - 2:657,255; adjetivo

  1. solitário, abandonado, desolado, desabitado
    1. usado para lugares
      1. deserto, ermo
      2. lugares desertos, regiões solitárias
      3. uma região não cultivada, própria para pastagem
    2. usado para pessoas
      1. abandonada pelos outros
      2. privada do cuidado e da proteção de outros, especialmente de amigos, conhecidos, parentes
      3. privado
        1. de um rebanho abandonado pelo pastor
        2. de uma mulher repudiada pelo seu marido, de quem o próprio marido se afasta

εὐδοκέω


(G2106)
eudokéō (yoo-dok-eh'-o)

2106 ευδοκεω eudokeo

de 2095 e 1380; TDNT - 2:738,273; v

  1. parecer bom para alguém, ser a satisfação de alguém
    1. achar bom, escolher, determinar, decidir
    2. fazer de boa vontade
    3. estar pronto a, preferir, escolher

      estar satisfeito, ter prazer em, estar inclinado em favor de alguém


θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

καταστρώννυμι


(G2693)
katastrṓnnymi (kat-as-trone'-noo-mee)

2693 καταστρωννυμι katastronnumi

de 2596 e 4766; v

espalhar sobre(o chão)

prostrar, matar, (cf abater)



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

πλείων


(G4119)
pleíōn (pli-own)

4119 πλειων pleion neutro πλειον pleion ou πλεον pleon

comparativo de 4183; adj

  1. maior em quantidade
    1. a maior parte, muito mais

      maior em qualidade, superior, mais excelente


αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

I Coríntios 10: 6 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

OraG1161 δέG1161, estas coisasG5023 ταῦταG5023 se tornaramG1096 γίνομαιG1096 G5675 exemplosG5179 τύποςG5179 para nósG2257 ἡμῶνG2257, a fim de queG1519 εἰςG1519 nãoG3361 μήG3361 cobicemosG1511 εἶναιG1511 G5750 G2248 ἡμᾶςG2248 G1938 ἐπιθυμητήςG1938 as coisas másG2556 κακόςG2556, comoG2531 καθώςG2531 elesG2548 κἀκεῖνοςG2548 cobiçaramG1937 ἐπιθυμέωG1937 G5656.
I Coríntios 10: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1937
epithyméō
ἐπιθυμέω
girar em torno de algo
(to lust after)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo ativo
G1938
epithymētḗs
ἐπιθυμητής
um homem de Manassés, um dos líderes da meia tribo que morava a leste do Jordão
(and Hodaviah)
Substantivo
G2531
kathṓs
καθώς
como / tão
(as)
Advérbio
G2548
kakeînos
κἀκεῖνος
()
G2556
kakós
κακός
ser levedado, ser azedo
(it was leavened)
Verbo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G5179
týpos
τύπος
marca de uma pancada ou golpe, impressão
(mark)
Substantivo - acusativo masculino singular


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἐπιθυμέω


(G1937)
epithyméō (ep-ee-thoo-meh'-o)

1937 επιθυμεω epithumeo

de 1909 e 2372; TDNT - 3:168,339; v

  1. girar em torno de algo
  2. ter um desejo por, anelar por, desejar
  3. cobiçar, ansiar
    1. daqueles que procuram coisas proibidas

ἐπιθυμητής


(G1938)
epithymētḗs (ep-ee-thoo-may-tace')

1938 επιθυμητνς epithumetes

de 1937; TDNT - 3:172,339; n m

  1. alguém que anela por, que deseja, amante, alguém ansioso por

καθώς


(G2531)
kathṓs (kath-oce')

2531 καθως kathos

de 2596 e 5613; adv

  1. de acordo com
    1. justamente como, exatamente como
    2. na proporção que, na medida que

      desde que, visto que, segundo o fato que

      quando, depois que


κἀκεῖνος


(G2548)
kakeînos (kak-i'-nos)

2548 κακεινος kakeinos ou και εκεινος

de 2532 e 1565; contr

  1. e ele, ele também

κακός


(G2556)
kakós (kak-os')

2556 κακος kakos

aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:469,391; adj

  1. de uma natureza perversa
    1. não como deveria ser
  2. no modo de pensar, sentir e agir
    1. baixo, errado, perverso

      desagradável, injurioso, pernicioso, destrutivo, venenoso

Sinônimos ver verbete 5908


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

τύπος


(G5179)
týpos (too'-pos)

5179 τυπος tupos

de 5180; TDNT - 8:246,1193; n m

  1. marca de uma pancada ou golpe, impressão
  2. figura formada por um golpe ou impressão
    1. de uma figura ou imagem
    2. da imagem dos deuses
  3. forma
    1. ensino que expressa a essência e a substância da religião e que a representa para a mente, modo de escrever, os conteúdos e a forma de uma carta
  4. exemplo
    1. no sentido técnico, modelo de acordo com o qual algo deve ser feito
    2. num sentido ético, exemplo dissuasivo, padrão de advertência
      1. de eventos destrutivos que servem como admoestação ou advertência a outros
    3. exemplo a ser imitado
      1. de homens que merecem imitação
    4. num sentido doutrinal
      1. de um tipo, i.e., uma pessoa ou coisa que prefigura algo ou alguém (messiânico) futuro

Sinônimos ver verbete 5919


I Coríntios 10: 7 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

NãoG3366 μηδέG3366 vos façaisG1096 γίνομαιG1096 G5737, pois, idólatrasG1496 εἰδωλολάτρηςG1496, comoG2531 καθώςG2531 algunsG5100 τίςG5100 delesG846 αὐτόςG846; porquantoG5613 ὡςG5613 está escritoG1125 γράφωG1125 G5769: O povoG2992 λαόςG2992 assentou-seG2523 καθίζωG2523 G5656 para comerG5315 φάγωG5315 G5629 eG2532 καίG2532 beberG4095 πίνωG4095 G5629 eG2532 καίG2532 levantou-seG450 ἀνίστημιG450 G5656 para divertir-seG3815 παίζωG3815 G5721.
I Coríntios 10: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1125
gráphō
γράφω
Foi escrito
(it has been written)
Verbo - Pretérito Perfeito ou passivo - 3ª pessoa do singular
G1496
eidōlolátrēs
εἰδωλολάτρης
adorador de deuses falsos, idólatra
(idolaters)
Substantivo - Dativo Masculine Plural
G2523
kathízō
καθίζω
fazer sentar
(having sat down)
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - Masculino no Singular genitivo
G2531
kathṓs
καθώς
como / tão
(as)
Advérbio
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2992
laós
λαός
(Piel) cumprir o casamento conforme o levirato, cumprir a função de cunhado
(and marry)
Verbo
G3366
mēdé
μηδέ
preço, valor, preciosidade, honra, esplendor, pompa
(the honor)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3815
paízō
παίζω
()
G4095
pínō
πίνω
beber
(you should drink)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Ativo - 2ª pessoa do plural
G450
anístēmi
ἀνίστημι
um filho de Davi
(and Eliada)
Substantivo
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G5315
phágō
φάγω
alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
(that has)
Substantivo
G5618
hṓsper
ὥσπερ
como / tão
(as)
Advérbio
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

γράφω


(G1125)
gráphō (graf'-o)

1125 γραφω grapho

palavra primária; TDNT - 1:742,128; v

  1. escrever, com referência à forma das letras
    1. delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
  2. escrever, com referência ao conteúdo do escrito
    1. expressar em caracteres escritos
    2. comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
    3. usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
    4. escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
  3. preencher com a escrita
  4. esboçar através da escrita, compor

εἰδωλολάτρης


(G1496)
eidōlolátrēs (i-do-lol-at'-race)

1496 ειδωλολατρης eidololatres

de 1497 e a raíz de 3000; TDNT - 2:379,202; n m

  1. adorador de deuses falsos, idólatra
    1. usado de qualquer pessoa, mesmo cristã, que participava de algum modo no culto dos pagãos, esp. alguém que estava presente nas suas festas sacrificiais e comia das sobras das vítimas oferecidas
  2. pessoa cobiçosa como um adorador de Mamom

καθίζω


(G2523)
kathízō (kath-id'-zo)

2523 καθιζω kathizo

outra forma (ativa) para 2516; TDNT - 3:440,386; v

  1. fazer sentar
    1. colocar, apontar, conferir um reino a alguém
  2. intransitivamente
    1. sentar-se
    2. sentar
      1. ter residência de alguém fixa
      2. permanecer, assentar, estabelecer-se

καθώς


(G2531)
kathṓs (kath-oce')

2531 καθως kathos

de 2596 e 5613; adv

  1. de acordo com
    1. justamente como, exatamente como
    2. na proporção que, na medida que

      desde que, visto que, segundo o fato que

      quando, depois que


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

λαός


(G2992)
laós (lah-os')

2992 λαος laos

aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:29,499; n m

povo, grupo de pessoas, tribo, nação, todos aqueles que são da mesma origem e língua

de uma grande parte da população reunida em algum lugar

Sinônimos ver verbete 5832 e 5927


μηδέ


(G3366)
mēdé (may-deh')

3366 μηδε mede

de 3361 e 1161; partícula

  1. e não, mas não, nem, não


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


παίζω


(G3815)
paízō (paheed'-zo)

3815 παιζω paizo

de 3816; TDNT - 5:625,758; v

brincar como criança

jogar, passar o tempo, brincar

proporcionar hilaridade, esp. pelo canto engraçado, dança


πίνω


(G4095)
pínō (pee'-no)

4095 πινω pino

forma prolongada de πιω pio; que (junto como outra forma ποω poo) ocorre apenas como um substituto em determinados tempos; TDNT - 6:135,840; v

beber

figurativamente, receber na alma o que serve para refrescar, fortalecer e nutrir para a vida eterna


ἀνίστημι


(G450)
anístēmi (an-is'-tay-mee)

450 ανιστημι anistemi

de 303 e 2476; TDNT - 1:368,60; v

  1. fazer levantar, erguer-se
    1. levantar-se do repouso
    2. levantar-se dentre os mortos
    3. erguer-se, fazer nascer, fazer aparecer, mostrar
  2. levantar, ficar de pé
    1. de pessoas em posição horizontal, de pessoas deitadas no chão
    2. de pessoas sentadas
    3. daquelas que deixam um lugar para ir a outro
      1. daqueles que se preparam para uma jornada
    4. quando referindo-se aos mortos
  3. surgir, aparecer, manifestar-se
    1. de reis, profetas, sacerdotes, líderes de rebeldes
    2. daqueles que estão a ponto de iniciar uma conversa ou disputa com alguém, ou empreender algum negócio, ou tentar alguma coisa contra outros
    3. levantar-se contra alguém

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

φάγω


(G5315)
phágō (fag'-o)

5315 φαγω phago

verbo primário (usado como um substituto de 2068 em tempos determinados); v

  1. comer
  2. comer (consumir) algo
    1. alimentar-se, tomar uma refeição
    2. metáf. devorar, consumir

ὥσπερ


(G5618)
hṓsper (hoce'-per)

5618 ωσπερ hosper

de 5613 e 4007; adv

  1. assim como, da mesma forma que, mesmo que

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

I Coríntios 10: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

E nãoG3366 μηδέG3366 pratiquemos imoralidadeG4203 πορνεύωG4203 G5725, comoG2531 καθώςG2531 algunsG5100 τίςG5100 delesG846 αὐτόςG846 o fizeramG4203 πορνεύωG4203 G5656, eG2532 καίG2532 caíramG4098 πίπτωG4098 G5627, numG1722 ἔνG1722G3391 μίαG3391 diaG2250 ἡμέραG2250, vinteG1501 εἴκοσιG1501 e trêsG5140 τρεῖςG5140 milG5505 χιλιάςG5505.
I Coríntios 10: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1501
eíkosi
εἴκοσι
()
G1520
heîs
εἷς
uma
(one)
Adjetivo - nominativo feminino no singular
G2250
hēméra
ἡμέρα
[os] dias
([the] days)
Substantivo - Dativo Feminino no Plural
G2531
kathṓs
καθώς
como / tão
(as)
Advérbio
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3366
mēdé
μηδέ
preço, valor, preciosidade, honra, esplendor, pompa
(the honor)
Substantivo
G4098
píptō
πίπτω
descender de um lugar mais alto para um mais baixo
(having fallen down)
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino Masculino no Plural
G4203
porneúō
πορνεύω
prostituir o próprio corpo para a concupiscência de outro
(committing sexual immorality)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G5140
treîs
τρεῖς
fluir, destilar, escorrer, gotejar, pingar
(the floods)
Verbo
G5505
chiliás
χιλιάς
negócio, ganho, lucro, lucro comercial
(than the merchandise)
Substantivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


εἴκοσι


(G1501)
eíkosi (i'-kos-ee)

1501 εικοσι eikosi

de afinidade incerta; n indecl

  1. vinte

εἷς


(G1520)
heîs (hice)

1520 εις heis

(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral

  1. um

ἡμέρα


(G2250)
hēméra (hay-mer'-ah)

2250 ημερα hemera

de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f

  1. o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
    1. durante o dia
    2. metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
  2. do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
    1. o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.

      do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.

      usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.


καθώς


(G2531)
kathṓs (kath-oce')

2531 καθως kathos

de 2596 e 5613; adv

  1. de acordo com
    1. justamente como, exatamente como
    2. na proporção que, na medida que

      desde que, visto que, segundo o fato que

      quando, depois que


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μηδέ


(G3366)
mēdé (may-deh')

3366 μηδε mede

de 3361 e 1161; partícula

  1. e não, mas não, nem, não

πίπτω


(G4098)
píptō (pip'-to)

4098 πιπτω pipto

forma reduplicada e contraída de πετω peto, (que ocorre apenas como um substituto em tempos determinados), provavelmente semelhante a 4072 pela idéia de desmontar de um cavalo; TDNT - 6:161,846; v

  1. descender de um lugar mais alto para um mais baixo
    1. cair (de algum lugar ou sobre)
      1. ser empurrado
    2. metáf. ser submetido a julgamento, ser declarado culpado
  2. descender de uma posição ereta para uma posição prostrada
    1. cair
      1. estar prostrado, cair prostrado
      2. daqueles dominados pelo terror ou espanto ou sofrimento ou sob o ataque de um mal espírito ou que se deparam com morte repentina
      3. desmembramento de um cadáver pela decomposição
      4. prostrar-se
      5. usado de suplicantes e pessoas rendendo homenagens ou adoração a alguém
      6. decair, cair de, i.e., perecer ou estar perdido
      7. decair, cair em ruína: de construção, paredes etc.
    2. perder um estado de prosperidade, vir abaixo
      1. cair de um estado de retidão
      2. perecer, i.e, chegar ao fim, desaparecer, cessar
        1. de virtudes
      3. perder a autoridade, não ter mais força
        1. de ditos, preceitos, etc.
      4. ser destituído de poder pela morte
      5. falhar em participar em, perder a porção em

πορνεύω


(G4203)
porneúō (porn-yoo'-o)

4203 προνευω porneuo

de 4204; TDNT - 6:579,918; v

  1. prostituir o próprio corpo para a concupiscência de outro
  2. estregar-se à relação sexual ilícita
    1. cometer fornicação
  3. metáf. ser dado à idolatria, adorar ídolos
    1. deixar-se arrastar por outro à idolatria

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

τρεῖς


(G5140)
treîs (trice)

5140 τρεις treis neutro τρια tria ou τριων trion

número primário (plural); TDNT - 8:216,1188; n f

  1. três

χιλιάς


(G5505)
chiliás (khil-ee-as')

5505 χιλιας chilias

de 5507; TDNT - 9:466,1316; n f

  1. mil, o número um mil

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

I Coríntios 10: 9 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

NãoG3366 μηδέG3366 ponhamosG1598 ἐκπειράζωG1598 o SenhorG5547 ΧριστόςG5547 à provaG1598 ἐκπειράζωG1598 G5725, comoG2531 καθώςG2531 algunsG5100 τίςG5100 delesG846 αὐτόςG846 já fizeramG3985 πειράζωG3985 G5656 eG2532 καίG2532 pereceramG622 ἀπόλλυμιG622 G5639 pelasG5259 ὑπόG5259 mordeduras das serpentesG3789 ὄφιςG3789.
I Coríntios 10: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1598
ekpeirázō
ἐκπειράζω
defender, cobrir, cercar
(For I will defend)
Verbo
G2531
kathṓs
καθώς
como / tão
(as)
Advérbio
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3366
mēdé
μηδέ
preço, valor, preciosidade, honra, esplendor, pompa
(the honor)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3789
óphis
ὄφις
escrever, registrar, anotar
(Write)
Verbo
G3985
peirázō
πειράζω
tentar para ver se algo pode ser feito
(to be tempted)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo passivo
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G5259
hypó
ὑπό
por / através / até
(by)
Preposição
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G622
apóllymi
ἀπόλλυμι
reunir, receber, remover, ajuntar
(and you shall gather)
Verbo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


ἐκπειράζω


(G1598)
ekpeirázō (ek-pi-rad'-zo)

1598 εκπειραζω ekpeirazo

de 1537 e 3985; TDNT - 6:23,822; v

  1. provar, testar (inteiramente)
  2. colocar à prova o caráter e o poder de Deus

καθώς


(G2531)
kathṓs (kath-oce')

2531 καθως kathos

de 2596 e 5613; adv

  1. de acordo com
    1. justamente como, exatamente como
    2. na proporção que, na medida que

      desde que, visto que, segundo o fato que

      quando, depois que


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μηδέ


(G3366)
mēdé (may-deh')

3366 μηδε mede

de 3361 e 1161; partícula

  1. e não, mas não, nem, não


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὄφις


(G3789)
óphis (of'-is)

3789 οφις ophis

provavelmente de 3700 (da idéia de acuidade de visão); TDNT - 5:566,748; n m

cobra, serpente

entre os antigos, a serpente era um emblema de astúcia e sabedoria. A serpente que enganou Eva era considerada pelos judeus como o Diabo.


πειράζω


(G3985)
peirázō (pi-rad'-zo)

3985 πειραζω peirazo

de 3984; TDNT - 6:23,822; v

  1. tentar para ver se algo pode ser feito
    1. tentar, esforçar-se
  2. tentar, fazer uma experiência com, teste: com o propósito de apurar sua quantidade, ou o que ele pensa, ou como ele se comportará
    1. num bom sentido
    2. num mau sentido, testar alguém maliciosamente; pôr à prova seus sentimentos ou julgamentos com astúcia
    3. tentar ou testar a fé de alguém, virtude, caráter, pela incitação ao pecado
      1. instigar ao pecado, tentar
        1. das tentações do diabo
    4. o uso do AT
      1. de Deus: infligir males sobre alguém a fim de provar seu caráter e a firmeza de sua fé
      2. os homens tentam a Deus quando mostram desconfiança, como se quisessem testar se ele realmente é confiável
      3. pela conduta ímpia ou má, testar a justiça e a paciência de Deus e desafiá-lo, como se tivesse que dar prova de sua perfeição.

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

ὑπό


(G5259)
hypó (hoop-o')

5259 υπο hupo

preposição primária; prep

  1. por, sob

Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


ἀπόλλυμι


(G622)
apóllymi (ap-ol'-loo-mee)

622 αποολλυμι apollumi

de 575 e a raiz de 3639; TDNT - 1:394,67; v

  1. destruir
    1. sair inteiramente do caminho, abolir, colocar um fim à ruína
    2. tornar inútil
    3. matar
    4. declarar que alguém deve ser entregue à morte
    5. metáf. condenar ou entregar a miséria eterna no inferno
    6. perecer, estar perdido, arruinado, destruído
  2. destruir
    1. perder

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

I Coríntios 10: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

NemG3366 μηδέG3366 murmureisG1111 γογγύζωG1111 G5720, comoG2531 καθώςG2531 algunsG5100 τίςG5100 delesG846 αὐτόςG846 murmuraramG1111 γογγύζωG1111 G5656 eG2532 καίG2532 foram destruídosG622 ἀπόλλυμιG622 G5639 peloG5259 ὑπόG5259 exterminadorG3644 ὀλοθρευτήςG3644.
I Coríntios 10: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1111
gongýzō
γογγύζω
murmurar, resmungar, queixar-se, dizer algo contra em um tom baixo
(they grumbled)
Verbo - Indicativo Imperfeito Ativo - 3ª pessoa do plural
G2509
katháper
καθάπερ
como / tão
(as)
Advérbio
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3366
mēdé
μηδέ
preço, valor, preciosidade, honra, esplendor, pompa
(the honor)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3644
olothreutḗs
ὀλοθρευτής
quando
(when)
Advérbio
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G5259
hypó
ὑπό
por / através / até
(by)
Preposição
G622
apóllymi
ἀπόλλυμι
reunir, receber, remover, ajuntar
(and you shall gather)
Verbo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γογγύζω


(G1111)
gongýzō (gong-good'-zo)

1111 γογγυζω gogguzo

de derivação incerta; TDNT - 1:728,125; v

  1. murmurar, resmungar, queixar-se, dizer algo contra em um tom baixo
    1. do arrulho das pombas
    2. daqueles que confabulam secretamente
    3. daqueles que se queixam com descontentamento

καθάπερ


(G2509)
katháper (kath-ap'-er)

2509 καθαπερ kathaper

de 2505 e 4007; adv/conj

  1. de acordo com, como, exatamente como

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μηδέ


(G3366)
mēdé (may-deh')

3366 μηδε mede

de 3361 e 1161; partícula

  1. e não, mas não, nem, não


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὀλοθρευτής


(G3644)
olothreutḗs (ol-oth-ryoo-tace')

3644 ολοθρευτης olothreutes

de 3645; TDNT - 5:169,681; n m

  1. destruidor

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

ὑπό


(G5259)
hypó (hoop-o')

5259 υπο hupo

preposição primária; prep

  1. por, sob

ἀπόλλυμι


(G622)
apóllymi (ap-ol'-loo-mee)

622 αποολλυμι apollumi

de 575 e a raiz de 3639; TDNT - 1:394,67; v

  1. destruir
    1. sair inteiramente do caminho, abolir, colocar um fim à ruína
    2. tornar inútil
    3. matar
    4. declarar que alguém deve ser entregue à morte
    5. metáf. condenar ou entregar a miséria eterna no inferno
    6. perecer, estar perdido, arruinado, destruído
  2. destruir
    1. perder

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

I Coríntios 10: 11 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Estas coisasG3956 πᾶςG3956 G5023 ταῦταG5023 lhesG1565 ἐκεῖνοςG1565 sobrevieramG4819 συμβαίνωG4819 G5707 como exemplosG5179 τύποςG5179 eG1161 δέG1161 foram escritasG1125 γράφωG1125 G5648 paraG4314 πρόςG4314 advertênciaG3559 νουθεσίαG3559 nossaG2257 ἡμῶνG2257, de nós outros sobreG1519 εἰςG1519 quemG3739 ὅςG3739 os finsG5056 τέλοςG5056 dos séculosG165 αἰώνG165 têm chegadoG2658 καταντάωG2658 G5656.
I Coríntios 10: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1125
gráphō
γράφω
Foi escrito
(it has been written)
Verbo - Pretérito Perfeito ou passivo - 3ª pessoa do singular
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1565
ekeînos
ἐκεῖνος
duro, estéril, ríspido, frio
(solitary)
Adjetivo
G165
aiṓn
αἰών
para sempre, uma idade ininterrupta, tempo perpétuo, eternidade
(ages)
Substantivo - Masculino no Plurak acusativo
G2658
katantáō
καταντάω
cavar, procurar por
(I have dug)
Verbo
G3559
nouthesía
νουθεσία
ser firme, ser estável, ser estabelecido
(has been established)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G4314
prós
πρός
pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
(of Mezahab)
Substantivo
G4819
symbaínō
συμβαίνω
caminhar com os pés juntos
(to happen)
Verbo - presente infinitivo ativo
G5056
télos
τέλος
fim
([the] end)
Substantivo - neutro acusativo singular
G5179
týpos
τύπος
marca de uma pancada ou golpe, impressão
(mark)
Substantivo - acusativo masculino singular


γράφω


(G1125)
gráphō (graf'-o)

1125 γραφω grapho

palavra primária; TDNT - 1:742,128; v

  1. escrever, com referência à forma das letras
    1. delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
  2. escrever, com referência ao conteúdo do escrito
    1. expressar em caracteres escritos
    2. comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
    3. usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
    4. escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
  3. preencher com a escrita
  4. esboçar através da escrita, compor

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἐκεῖνος


(G1565)
ekeînos (ek-i'-nos)

1565 εκεινος ekeinos

de 1563; pron

  1. ele, ela, isto, etc.

αἰών


(G165)
aiṓn (ahee-ohn')

165 αιων aion

do mesmo que 104; TDNT - 1:197,31; n m

  1. para sempre, uma idade ininterrupta, tempo perpétuo, eternidade
  2. os mundos, universo
  3. período de tempo, idade, geração

Sinônimos ver verbete 5921


καταντάω


(G2658)
katantáō (kat-an-tah'-o)

2658 κατανταω katantao

de 2596 e um derivado de 473; TDNT - 3:623,419; v

  1. vir a, chegar
    1. chegar a um lugar oposto a outro, do outro lado; alcançar
    2. metáf. obter algo

νουθεσία


(G3559)
nouthesía (noo-thes-ee'-ah)

3559 νουθεσια nouthesia

de 3563 e um derivado de 5087; TDNT - 4:1019,636; n f

  1. admoestação, exortação


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

πρός


(G4314)
prós (pros)

4314 προς pros

forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

em benefício de

em, perto, por

para, em direção a, com, com respeito a


συμβαίνω


(G4819)
symbaínō (soom-bah'-ee-no)

4819 συμβαινω sumbaino

de 4862 e a raiz de 939; v

caminhar com os pés juntos

vir junto com, encontrar-se com alguém

de coisas que se espalham ao mesmo tempo, acontecer, ocorrer, suceder


τέλος


(G5056)
télos (tel'-os)

5056 τελος telos

da palavra primária tello (estabelecer um ponto definitivo ou objetivo); TDNT - 8:49,1161; n n

  1. fim
    1. término, o limite no qual algo deixa de ser (sempre do fim de um ato ou estado, mas não do fim de um período de tempo)
    2. fim
      1. o último em uma sucessão ou série
      2. eterno
    3. aquilo pelo qual algo é terminado, seu fim, resultado
    4. o fim ao qual todas as coisas se relacionam, propósito

      taxa (i.e., imposto indireto sobre bens)

Sinônimos ver verbete 5941


τύπος


(G5179)
týpos (too'-pos)

5179 τυπος tupos

de 5180; TDNT - 8:246,1193; n m

  1. marca de uma pancada ou golpe, impressão
  2. figura formada por um golpe ou impressão
    1. de uma figura ou imagem
    2. da imagem dos deuses
  3. forma
    1. ensino que expressa a essência e a substância da religião e que a representa para a mente, modo de escrever, os conteúdos e a forma de uma carta
  4. exemplo
    1. no sentido técnico, modelo de acordo com o qual algo deve ser feito
    2. num sentido ético, exemplo dissuasivo, padrão de advertência
      1. de eventos destrutivos que servem como admoestação ou advertência a outros
    3. exemplo a ser imitado
      1. de homens que merecem imitação
    4. num sentido doutrinal
      1. de um tipo, i.e., uma pessoa ou coisa que prefigura algo ou alguém (messiânico) futuro

Sinônimos ver verbete 5919


I Coríntios 10: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

AqueleG1380 δοκέωG1380, poisG5620 ὥστεG5620, que pensaG1380 δοκέωG1380 G5723 estar em péG2476 ἵστημιG2476 G5760 vejaG991 βλέπωG991 G5720 que nãoG3361 μήG3361 caiaG4098 πίπτωG4098 G5632.
I Coríntios 10: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1380
dokéō
δοκέω
uma cidade marítima da Fenícia próxima a Tiro (atual ’Jebeil’) conhecida pelos gregos
(of Gebal)
Substantivo
G2476
hístēmi
ἵστημι
causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
(it stood)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4098
píptō
πίπτω
descender de um lugar mais alto para um mais baixo
(having fallen down)
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino Masculino no Plural
G5620
hṓste
ὥστε
de modo a
(so that)
Conjunção
G991
blépō
βλέπω
ver, discernir, através do olho como orgão da visão
(looking upon)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo


δοκέω


(G1380)
dokéō (dok-eh'-o)

1380 δοκεω dokeo

uma forma prolongada de um verbo primário, δοκω doko (usado apenas como substituto em certos tempos; cf a raíz de 1166) do mesmo significado; TDNT - 2:232,178; v

  1. ser da opinião de, pensar, supor
  2. parecer, ser considerado, reputado
  3. parece-me
    1. Penso, julgo
    2. Parece bom para, agradou a mim, eu determinei

Sinônimos ver verbete 5837


ἵστημι


(G2476)
hístēmi (his'-tay-mee)

2476 ιστημι histemi

uma forma prolongada de uma palavra primária σταω stao stah’-o (do mesmo significado, e usado para este em determinados tempos); TDNT - 7:638,1082; v

  1. causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
    1. ordenar ficar de pé, [levantar-se]
      1. na presença de outros, no meio, diante de juízes, diante dos membros do Sinédrio;
      2. colocar
    2. tornar firme, fixar, estabelecer
      1. fazer uma pessoa ou algo manter o seu lugar
      2. permanecer, ser mantido íntegro (de família, um reino), escapar em segurança
      3. estabelecer algo, fazê-lo permanecer
      4. segurar ou sustentar a autoridade ou a força de algo
    3. colocar ou pôr numa balança
      1. pesar: dinheiro para alguém (porque antigamente, antes da introdução da moeda, era costume pesar os metais)
  2. permanecer
    1. ficar de pé ou próximo
      1. parar, permanecer tranqüilo, permanecer imóvel, permanecer firme
        1. da fundação de uma construção
    2. permanecer
      1. continuar seguro e são, permanecer ileso, permanecer pronto ou preparado
      2. ser de uma mente firme
      3. de qualidade, alguém que não hesita, que não desiste

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πίπτω


(G4098)
píptō (pip'-to)

4098 πιπτω pipto

forma reduplicada e contraída de πετω peto, (que ocorre apenas como um substituto em tempos determinados), provavelmente semelhante a 4072 pela idéia de desmontar de um cavalo; TDNT - 6:161,846; v

  1. descender de um lugar mais alto para um mais baixo
    1. cair (de algum lugar ou sobre)
      1. ser empurrado
    2. metáf. ser submetido a julgamento, ser declarado culpado
  2. descender de uma posição ereta para uma posição prostrada
    1. cair
      1. estar prostrado, cair prostrado
      2. daqueles dominados pelo terror ou espanto ou sofrimento ou sob o ataque de um mal espírito ou que se deparam com morte repentina
      3. desmembramento de um cadáver pela decomposição
      4. prostrar-se
      5. usado de suplicantes e pessoas rendendo homenagens ou adoração a alguém
      6. decair, cair de, i.e., perecer ou estar perdido
      7. decair, cair em ruína: de construção, paredes etc.
    2. perder um estado de prosperidade, vir abaixo
      1. cair de um estado de retidão
      2. perecer, i.e, chegar ao fim, desaparecer, cessar
        1. de virtudes
      3. perder a autoridade, não ter mais força
        1. de ditos, preceitos, etc.
      4. ser destituído de poder pela morte
      5. falhar em participar em, perder a porção em

ὥστε


(G5620)
hṓste (hoce'-teh)

5620 ωστε hoste

de 5613 e 5037; partícula

assim que, de tal modo que

então, portanto


βλέπω


(G991)
blépō (blep'-o)

991 βλεπω blepo

um palavra primária; TDNT - 5:315,706; v

  1. ver, discernir, através do olho como orgão da visão
    1. com o olho do corpo: estar possuído de visão, ter o poder de ver
    2. perceber pelo uso dos olhos: ver, olhar, avistar
    3. voltar o olhar para algo: olhar para, considerar, fitar
    4. perceber pelos sentidos, sentir
    5. descobrir pelo uso, conhecer pela experiência
  2. metáf. ver com os olhos da mente
    1. ter (o poder de) entender
    2. discernir mentalmente, observar, perceber, descobrir, entender
    3. voltar os pensamentos ou dirigir a mente para um coisa, considerar, contemplar, olhar para, ponderar cuidadosamente, examinar
  3. sentido geográfico de lugares, montanhas, construções, etc.: habilidade de localizar o que se está buscando

Sinônimos ver verbete 5822


I Coríntios 10: 13 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

NãoG3756 οὐG3756 vosG5209 ὑμᾶςG5209 sobreveioG2983 λαμβάνωG2983 G5758 tentaçãoG3986 πειρασμόςG3986 que nãoG1508 εἰ μήG1508 fosse humanaG442 ἀνθρώπινοςG442; masG1161 δέG1161 DeusG2316 θεόςG2316 é fielG4103 πιστόςG4103 G3739 ὅςG3739 e nãoG3756 οὐG3756 permitiráG1439 ἐάωG1439 G5692 que sejais tentadosG3985 πειράζωG3985 G5683 alémG5228 ὑπέρG5228 dasG3739 ὅςG3739 vossas forçasG1410 δύναμαιG1410 G5736; pelo contrárioG235 ἀλλάG235, juntamente comG4862 σύνG4862 a tentaçãoG3986 πειρασμόςG3986, vos proveráG2532 καίG2532 G4160 ποιέωG4160 G5692 livramentoG1545 ἔκβασιςG1545, de sorte que a possaisG1410 δύναμαιG1410 G5738 suportarG5209 ὑμᾶςG5209 G5297 ὑποφέρωG5297 G5629.
I Coríntios 10: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1410
dýnamai
δύναμαι
sétimo filho de Jacó através de Zilpa, serva de Lia, e irmão legítimo de Aser
(Gad)
Substantivo
G1439
eáō
ἐάω
filho mais novo de Joás dos abiezritas, quinto juiz de Israel que liderou os israelitas
(and Gideon)
Substantivo
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G1545
ékbasis
ἔκβασις
egressão, caminho para fora, saída
(escape)
Substantivo - feminino acusativo singular
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2983
lambánō
λαμβάνω
descendentes do terceiro filho de Canaã que vivia em ou próximo ao local de Jebus, o
(the Jebusites)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3985
peirázō
πειράζω
tentar para ver se algo pode ser feito
(to be tempted)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo passivo
G3986
peirasmós
πειρασμός
experimento, tentativa, teste, prova
(temptation)
Substantivo - acusativo masculino singular
G4103
pistós
πιστός
tumulto, confusão, perturbação, confusão, destruição, problema, incômodo,
(destruction them)
Substantivo
G4160
poiéō
ποιέω
fazer
(did)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G442
anthrṓpinos
ἀνθρώπινος
ser humano
(of men)
Adjetivo - Feminino no Plural genitivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G4862
sýn
σύν
com / de / em
(with)
Preposição
G5228
hypér
ὑπέρ
direito
(right)
Adjetivo
G5297
hypophérō
ὑποφέρω
sofrer por estar sob, sustentar (algo colocado sobre os ombros de alguém)
( to bear [it])
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo ativo


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

δύναμαι


(G1410)
dýnamai (doo'-nam-ahee)

1410 δυναμαι dunamai

de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v

  1. ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
  2. ser apto para fazer alguma coisa
  3. ser competente, forte e poderoso

ἐάω


(G1439)
eáō (eh-ah'-o)

1439 εαω eao

de afinidade incerta; v

  1. conceder, permit, deixar
  2. permitir que alguém faça o que deseja, não reprimir, deixar sozinho
  3. desistir, deixar ir, partir

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

ἔκβασις


(G1545)
ékbasis (ek'-bas-is)

1545 εκβασις ekbasis

de um composto de 1537 e a raíz de 939 (significando sair); n f

  1. egressão, caminho para fora, saída
    1. aplicado figurativamente para o caminho de escape da tentação
  2. resultado, balanço, imagem final, referindo-se ao fim da vida de alguém
    1. Hb 13:7 não se refere apenas ao fim da vida física, mas ao modo como se chegou ao fim de uma vida plena tal como transmitida pelo espírito da pessoa ao morrer

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

λαμβάνω


(G2983)
lambánō (lam-ban'-o)

2983 λαμβανω lambano

forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v

  1. pegar
    1. pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
      1. pegar algo para ser carregado
      2. levar sobre si mesmo
    2. pegar a fim de levar
      1. sem a noção de violência, i.e., remover, levar
    3. pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
      1. reinvindicar, procurar, para si mesmo
        1. associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
      2. daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
      3. pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
      4. pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
      5. capturar, alcançar, lutar para obter
      6. pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
    4. pegar
      1. admitir, receber
      2. receber o que é oferecido
      3. não recusar ou rejeitar
      4. receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
      5. tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
    5. pegar, escolher, selecionar
    6. iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
  2. receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta

Sinônimos ver verbete 5877


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

πειράζω


(G3985)
peirázō (pi-rad'-zo)

3985 πειραζω peirazo

de 3984; TDNT - 6:23,822; v

  1. tentar para ver se algo pode ser feito
    1. tentar, esforçar-se
  2. tentar, fazer uma experiência com, teste: com o propósito de apurar sua quantidade, ou o que ele pensa, ou como ele se comportará
    1. num bom sentido
    2. num mau sentido, testar alguém maliciosamente; pôr à prova seus sentimentos ou julgamentos com astúcia
    3. tentar ou testar a fé de alguém, virtude, caráter, pela incitação ao pecado
      1. instigar ao pecado, tentar
        1. das tentações do diabo
    4. o uso do AT
      1. de Deus: infligir males sobre alguém a fim de provar seu caráter e a firmeza de sua fé
      2. os homens tentam a Deus quando mostram desconfiança, como se quisessem testar se ele realmente é confiável
      3. pela conduta ímpia ou má, testar a justiça e a paciência de Deus e desafiá-lo, como se tivesse que dar prova de sua perfeição.

πειρασμός


(G3986)
peirasmós (pi-ras-mos')

3986 πειρασμος peirasmos

de 3985; TDNT - 6:23,822; n m

  1. experimento, tentativa, teste, prova
    1. tentação, prova: a tentação gerada nos gálatas pela condição física do apóstolo, já que a mesma serviu para testar o amor dos gálatas por Paulo (Gl 4:14)
    2. tentação da fidelidade do homem, integridade, virtude, constância
      1. sedução ao pecado, tentação, seja originada pelos desejos ou pelas circunstâncias externas
      2. tentação interna ao pecado
        1. da tentação pela qual o diabo procurou desviar Jesus, o Messias, de sua divina jornada
      3. da condição das coisas, ou um estado mental, pelo qual somos seduzidos ao pecado, ou a um desvio da fé e santidade
      4. adversidade, aflição, aborrecimento: enviado por Deus e servindo para testar ou provar o caráter, a fé, ou a santidade de alguém
    3. Deus sendo tentado (i.é., julgado) pelos homens
      1. rebelião contra Deus, pela qual seu poder e justiça são colocados à prova e desafiados a serem demonstrados

πιστός


(G4103)
pistós (pis-tos')

4103 πιστος pistos

de 3982; TDNT - 6:174,849; adj

  1. verdadeiro, fiel
    1. de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
    2. algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
    3. aquilo que em que se pode confiar
  2. persuadido facilmente
    1. que crê, que confia
    2. no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
      1. alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
      2. alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação

ποιέω


(G4160)
poiéō (poy-eh'-o)

4160 ποιεω poieo

aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

  1. fazer
    1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
    2. ser os autores de, a causa
    3. tornar pronto, preparar
    4. produzir, dar, brotar
    5. adquirir, prover algo para si mesmo
    6. fazer algo a partir de alguma coisa
    7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
      1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
      2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
    8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
    9. levar alguém a fazer algo
      1. fazer alguém
    10. ser o autor de algo (causar, realizar)
  2. fazer
    1. agir corretamente, fazer bem
      1. efetuar, executar
    2. fazer algo a alguém
      1. fazer a alguém
    3. com designação de tempo: passar, gastar
    4. celebrar, observar
      1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
    5. cumprir: um promessa

Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


ἀνθρώπινος


(G442)
anthrṓpinos (anth-ro'-pee-nos)

442 ανθρωπινος anthropinos

de 444; TDNT - 1:366,59; adj

  1. ser humano
    1. aplicado a coisas que pertençam aos homens

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

σύν


(G4862)
sýn (soon)

4862 συν sun

preposição primária que denota união; TDNT - 7:766,1102; prep

  1. com

ὑπέρ


(G5228)
hypér (hoop-er')

5228 υπερ huper

preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

em benefício de, para a segurança de

acima, além, mais que

mais, além, acima


ὑποφέρω


(G5297)
hypophérō (hoop-of-er'-o)

5297 υποφερω hupophero

de 5259 e 5342; v

sofrer por estar sob, sustentar (algo colocado sobre os ombros de alguém)

suportar pacientemente, aguentar


I Coríntios 10: 14 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

PortantoG1355 διόπερG1355, meusG3450 μοῦG3450 amadosG27 ἀγαπητόςG27, fugiG5343 φεύγωG5343 G5720 daG575 ἀπόG575 idolatriaG1495 εἰδωλολατρείαG1495.
I Coríntios 10: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1355
dióper
διόπερ
portanto / por isso
(Therefore)
Conjunção
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1495
eidōlolatreía
εἰδωλολατρεία
um filho de Calebe com a sua concubina Efá
(Gazez)
Substantivo
G27
agapētós
ἀγαπητός
()
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G5343
pheúgō
φεύγω
fugir, procurar segurança pela fuga
(flee)
Verbo - presente imperativo ativo - 2ª pessoa do singular
G575
apó
ἀπό
onde?, para onde? (referindo-se a lugar)
(and where)
Advérbio


διόπερ


(G1355)
dióper (dee-op'-er)

1355 διοπερ dioper

de 1352 e 4007; conj

  1. por esta razão, portanto (enfático)

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰδωλολατρεία


(G1495)
eidōlolatreía (i-do-lol-at-ri'-ah)

1495 ειδωλολατρεια eidololatreia

de 1497 e 2999; TDNT - 2:379,202; n f

  1. adoração a deuses falsos, idolatria
    1. de festas sacrificiais formais celebradas para honrar falsos deuses
    2. da cobiça, como adoração a Mamom
  2. no plural, os vícios provenientes da idolatria e peculiares a ela

ἀγαπητός


(G27)
agapētós (ag-ap-ay-tos')

27 αγαπτος agapetos

de 25; TDNT 1:21,5; adj

  1. amado, estimado, querido, favorito, digno ou merecedor de amor


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


φεύγω


(G5343)
pheúgō (fyoo'-go)

5343 φευγω pheugo

aparentemente, verbo primário; v

fugir, procurar segurança pela fuga

metáf. fugir (escapar ou evitar pela fuga) algo abominável, esp. vício

ser salvo pelo vôo, escapar com segurança do perigo

poeticalmente, escapar, desaparecer


ἀπό


(G575)
apó (apo')

575 απο apo apo’

partícula primária; preposição

  1. de separação
    1. de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
    2. de separação de uma parte do todo
      1. quando de um todo alguma parte é tomada
    3. de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
    4. de um estado de separação. Distância
      1. física, de distância de lugar
      2. tempo, de distância de tempo
  2. de origem
    1. do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
    2. de origem de uma causa

I Coríntios 10: 15 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

FaloG3004 λέγωG3004 G5719 comoG5613 ὡςG5613 a criteriososG5429 φρόνιμοςG5429; julgaiG2919 κρίνωG2919 G5657 vósG5210 ὑμεῖςG5210 mesmos o queG3739 ὅςG3739 digoG5346 φημίG5346 G5748.
I Coríntios 10: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G2919
krínō
κρίνω
separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
(to sue)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo passivo
G3004
légō
λέγω
terra seca, solo seco
(the dry land)
Substantivo
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5346
phēmí
φημί
tornar conhecido os pensamentos de alguém, declarar
(Said)
Verbo - Pretérito Imperfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
G5429
phrónimos
φρόνιμος
uma medida de farinha ou cereal
(measures)
Substantivo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio


κρίνω


(G2919)
krínō (kree'-no)

2919 κρινω krino

talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v

  1. separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
  2. aprovar, estimar, preferir
  3. ser de opinião, julgar, pensar
  4. determinar, resolver, decretar
  5. julgar
    1. pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
      1. ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
    2. julgar, sujeitar à censura
      1. daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
  6. reinar, governar
    1. presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
  7. contender juntos, de guerreiros ou combatentes
    1. disputar
    2. num sentido forense
      1. recorrer à lei, processar judicialmente

λέγω


(G3004)
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar

ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

φημί


(G5346)
phēmí (fay-mee')

5346 φημι phemi

propriamente, o mesmo que a raiz de 5457 e 5316; v

tornar conhecido os pensamentos de alguém, declarar

dizer


φρόνιμος


(G5429)
phrónimos (fron'-ee-mos)

5429 φρονιμος phronimos

de 5424; TDNT - 9:220,1277; adj

inteligente, sábio

prudente, i.e., atento aos próprios interesses

Sinônimos ver verbete 5872


ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

I Coríntios 10: 16 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porventura, o cáliceG4221 ποτήριονG4221 da bênçãoG2129 εὐλογίαG2129 queG3739 ὅςG3739 abençoamosG2127 εὐλογέωG2127 G5719 nãoG3780 οὐχίG3780 éG2076 ἐστίG2076 G5748 a comunhãoG2842 κοινωνίαG2842 do sangueG129 αἷμαG129 de CristoG5547 ΧριστόςG5547? O pãoG740 ἄρτοςG740 queG3739 ὅςG3739 partimosG2806 κλάωG2806 G5719 nãoG3780 οὐχίG3780 éG2076 ἐστίG2076 G5748 a comunhãoG2842 κοινωνίαG2842 do corpoG4983 σῶμαG4983 de CristoG5547 ΧριστόςG5547?
I Coríntios 10: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G129
haîma
αἷμα
sangue
(blood)
Substantivo - neutro neutro no Singular
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2127
eulogéō
εὐλογέω
louvar, celebrar com louvores
(bless)
Verbo - presente imperativo ativo - 2ª pessoa do plural
G2129
eulogía
εὐλογία
louvor, enaltecimento, gratidão: de Cristo ou Deus
(of the blessing)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G2806
kláō
κλάω
um dos homens que permaneceu de pé à esquerda de Esdras enquanto ele lia a lei para o
(and Hashbadana)
Substantivo
G2842
koinōnía
κοινωνία
fraternidade, associação, comunidade, comunhão, participação conjunta, relação
(in fellowship)
Substantivo - dativo feminino no singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3780
ouchí
οὐχί
não
(not)
Partícula negativa
G4221
potḗrion
ποτήριον
copo, cálice
(a cup)
Substantivo - neutro acusativo singular
G4983
sōma
σῶμα
o nome original do último rei de Judá antes do cativeiro; também conhecido como
(Mattaniah)
Substantivo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G740
ártos
ἄρτος
um nome aplicado a Jerusalém
(for Ariel)
Substantivo


αἷμα


(G129)
haîma (hah'-ee-mah)

129 αιμα haima

de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m

  1. sangue
    1. de homem ou animais
    2. refere-se à sede da vida
    3. daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
  2. derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

εὐλογέω


(G2127)
eulogéō (yoo-log-eh'-o)

2127 ευλογεω eulogeo

de um composto de 2095 e 3056; TDNT - 2:754,275; v

  1. louvar, celebrar com louvores
  2. invocar bênçãos
  3. consagrar algo com solenes orações
    1. pedir a bênção de Deus sobre algo
    2. pedir a Deus para abençoar algo para o uso de alguém
    3. pronunciar uma bênção consagratória sobre
  4. de Deus
    1. fazer prosperar, tornar feliz, conferir bênçãos a
    2. favorecido por Deus, abençoado

εὐλογία


(G2129)
eulogía (yoo-log-ee'-ah)

2129 ευλογια eulogia

do mesmo que 2127; TDNT - 2:754,275; n f

  1. louvor, enaltecimento, gratidão: de Cristo ou Deus
  2. discurso elegante, linguagem polida
    1. num sentido negativo, linguagem ardilosamente adaptada para cativar o ouvinte: fala clara, discursos de excelente qualidade

      invocação de bênção, graça divina

      consagração

      bênção (concreta), benefício


κλάω


(G2806)
kláō (klah'-o)

2806 κλαω klao

verbo primário; TDNT - 3:726,437; v

  1. quebrar
    1. usado no NT para o partir do pão ou comunhão

κοινωνία


(G2842)
koinōnía (koy-nohn-ee'-ah)

2842 κοινωνια koinonia

de 2844; TDNT - 3:797,447; n f

  1. fraternidade, associação, comunidade, comunhão, participação conjunta, relação
    1. a parte que alguém tem em algo, participação
    2. relação, comunhão, intimidade
      1. a mão direita como um sinal e compromisso de comunhão (em cumprimento ao ofício apostólico)
    3. oferta dada por todos, coleta, contribuição, que demonstra compromisso e prova de de comunhão


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

οὐχί


(G3780)
ouchí (oo-khee')

3780 ουχι ouchi

intensivo de 3756; partícula

  1. não, de nenhum modo, de forma alguma

ποτήριον


(G4221)
potḗrion (pot-ay'-ree-on)

4221 ποτηριον poterion

de um derivado do substituto de 4095; TDNT - 6:148,841; n n

copo, cálice

metáf. porção ou experiência de alguém, seja prazenteira ou adversa.

Designações divinas, sejam favoráveis ou desfavoráveis. Comparável a um cálice que Deus apresenta a alguém para beber: tanto de prosperidade, como de adversidade


σῶμα


(G4983)
sōma (so'-mah)

4983 σωμα soma

de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n

  1. o corpo tanto de seres humanos como de animais
    1. corpo sem vida ou cadáver
    2. corpo vivo
      1. de animais
  2. conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
  3. usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
    1. usado neste sentido no NT para descrever a igreja

      aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si


Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


ἄρτος


(G740)
ártos (ar'-tos)

740 αρτος artos

de 142; TDNT - 1:477,80; n m

  1. alimento preparado com farinha misturada com água e assado
    1. os israelitas o preparavam como um bolo retangular ou aredondado, da grossura aproximada de um polegar, e do tamanho de um prato ou travessa. Por isso não era para ser cortado, mas quebrado
    2. pães eram consagrados ao Senhor
    3. pão usado nos ágapes (“festas de amor e de de comunhão”) e na Mesa do Senhor
  2. comida de qualquer tipo

I Coríntios 10: 17 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

PorqueG3754 ὅτιG3754 nósG2070 ἐσμένG2070, embora muitosG4183 πολύςG4183, somosG2070 ἐσμένG2070 G5748 unicamente umG1520 εἷςG1520 pãoG740 ἄρτοςG740, umG1520 εἷςG1520 só corpoG4983 σῶμαG4983; porqueG1063 γάρG1063 todosG3956 πᾶςG3956 participamosG3348 μετέχωG3348 G5719 doG1537 ἐκG1537 únicoG1520 εἷςG1520 pãoG740 ἄρτοςG740.
I Coríntios 10: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1520
heîs
εἷς
uma
(one)
Adjetivo - nominativo feminino no singular
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G3348
metéchō
μετέχω
ser ou tornar-se participante
(to partake)
Verbo - presente infinitivo ativo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4183
polýs
πολύς
um habitante de Moresete
(the Morasthite)
Adjetivo
G4983
sōma
σῶμα
o nome original do último rei de Judá antes do cativeiro; também conhecido como
(Mattaniah)
Substantivo
G740
ártos
ἄρτος
um nome aplicado a Jerusalém
(for Ariel)
Substantivo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

εἷς


(G1520)
heîs (hice)

1520 εις heis

(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral

  1. um

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

μετέχω


(G3348)
metéchō (met-ekh'-o)

3348 μετεχω metecho

de 3326 e 2192; TDNT - 2:830,286; v

ser ou tornar-se participante

compartilhar



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πολύς


(G4183)
polýs (pol-oos')

4183 πολυς polus

que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj

  1. numeroso, muito, grande

σῶμα


(G4983)
sōma (so'-mah)

4983 σωμα soma

de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n

  1. o corpo tanto de seres humanos como de animais
    1. corpo sem vida ou cadáver
    2. corpo vivo
      1. de animais
  2. conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
  3. usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
    1. usado neste sentido no NT para descrever a igreja

      aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si


ἄρτος


(G740)
ártos (ar'-tos)

740 αρτος artos

de 142; TDNT - 1:477,80; n m

  1. alimento preparado com farinha misturada com água e assado
    1. os israelitas o preparavam como um bolo retangular ou aredondado, da grossura aproximada de um polegar, e do tamanho de um prato ou travessa. Por isso não era para ser cortado, mas quebrado
    2. pães eram consagrados ao Senhor
    3. pão usado nos ágapes (“festas de amor e de de comunhão”) e na Mesa do Senhor
  2. comida de qualquer tipo

I Coríntios 10: 18 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

ConsideraiG991 βλέπωG991 G5720 o IsraelG2474 ἸσραήλG2474 segundoG2596 κατάG2596 a carneG4561 σάρξG4561; nãoG3780 οὐχίG3780 é certo que aquelesG1526 εἰσίG1526 G5748 que se alimentamG2068 ἐσθίωG2068 G5723 dos sacrifíciosG2378 θυσίαG2378 são participantesG2844 κοινωνόςG2844 do altarG2379 θυσιαστήριονG2379?
I Coríntios 10: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2068
esthíō
ἐσθίω
pai de Jasobeão, o chefe da guarda de Davi
(of Zabdiel)
Substantivo
G2378
thysía
θυσία
um sacrifício
(a sacrifice)
Substantivo - feminino acusativo singular
G2379
thysiastḗrion
θυσιαστήριον
altar para matar e queimar as vítimas usadas no sacrifício
(altar)
Substantivo - neutro acusativo singular
G2474
Israḗl
Ἰσραήλ
nome dado ao patriarca Jacó (e mantido por ele em adição ao seu nome anterior)
(Israel)
Substantivo - acusativo masculino singular
G2596
katá
κατά
treinar, dedicar, inaugurar
(do dedicated)
Verbo
G2844
koinōnós
κοινωνός
medo, terror
(and the dread of you)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G4561
sárx
σάρξ
carne
(flesh)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G991
blépō
βλέπω
ver, discernir, através do olho como orgão da visão
(looking upon)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo


εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐσθίω


(G2068)
esthíō (es-thee'-o)

2068 εσθιω esthio

fortalecido por uma palavra primária εδω edo (comer); usado somente em determinados tempos, o resto é fornecido por 5315; TDNT - 2:689,262; v

  1. comer
  2. comer (consumir) uma coisa
    1. ingerir, comer uma refeição

      metáf. devorar, consumir


θυσία


(G2378)
thysía (thoo-see'-ah)

2378 θυσια thusia

de 2380; TDNT - 3:180,342; n f

  1. sacrifício, vítima

θυσιαστήριον


(G2379)
thysiastḗrion (thoo-see-as-tay'-ree-on)

2379 θυσιαστηριον thusiasterion

de um derivado de 2378; TDNT - 3:180,342; n n

  1. altar para matar e queimar as vítimas usadas no sacrifício
    1. o altar de todas as oferendas queimadas que encontrava-se na corte dos sacerdotes no templo em Jerusalém
    2. o altar de incenso que encontra-se no santuário ou no Santo Lugar
    3. algum outro altar
      1. metáf., a cruz na qual Cristo sofreu uma morte expiatória: comer deste altar, i.e., apropriar-se dos frutos da morte expiatória de Cristo

Ἰσραήλ


(G2474)
Israḗl (is-rah-ale')

2474 Ισραηλ Israel

de origem hebraica 3478 ישראל; TDNT - 3:356,372; adj

Israel = “ele será um príncipe de Deus”

nome dado ao patriarca Jacó (e mantido por ele em adição ao seu nome anterior)

família ou descendentes de israel, a nação de Israel

cristãos, o Israel de Deus (Gl 6:16), pois nem todos aqueles que são descendentes de sangue de Israel são verdadeiros israelitas, i.e., aqueles a quem Deus declara ser israelitas e escolhidos para salvação


κατά


(G2596)
katá (kat-ah')

2596 κατα kata

partícula primária; prep

abaixo de, por toda parte

de acordo com, com respeito a, ao longo de


κοινωνός


(G2844)
koinōnós (koy-no-nos')

2844 κοινωνος koinonos

de 2839; TDNT - 3:797,447; n m

  1. companheiro, associado, colega
  2. companheiro, sócio, em algo
    1. do altar em Jerusalém no qual os sacrifícios eram oferecidos
      1. que compartilha na adoração dos judeus
    2. cúmplices de (ou com) demônios
      1. andar comunhão com eles, porque são os autores da adoração pagã


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

σάρξ


(G4561)
sárx (sarx)

4561 σαρξ sarx

provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f

  1. carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
  2. corpo
    1. corpo de uma pessoa
    2. usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
      1. nascido por geração natural
    3. natureza sensual do homem, “a natureza animal”
      1. sem nenhuma sugestão de depravação
      2. natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
      3. natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento

        criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal

        a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus


βλέπω


(G991)
blépō (blep'-o)

991 βλεπω blepo

um palavra primária; TDNT - 5:315,706; v

  1. ver, discernir, através do olho como orgão da visão
    1. com o olho do corpo: estar possuído de visão, ter o poder de ver
    2. perceber pelo uso dos olhos: ver, olhar, avistar
    3. voltar o olhar para algo: olhar para, considerar, fitar
    4. perceber pelos sentidos, sentir
    5. descobrir pelo uso, conhecer pela experiência
  2. metáf. ver com os olhos da mente
    1. ter (o poder de) entender
    2. discernir mentalmente, observar, perceber, descobrir, entender
    3. voltar os pensamentos ou dirigir a mente para um coisa, considerar, contemplar, olhar para, ponderar cuidadosamente, examinar
  3. sentido geográfico de lugares, montanhas, construções, etc.: habilidade de localizar o que se está buscando

Sinônimos ver verbete 5822


I Coríntios 10: 19 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

QueG5101 τίςG5101 digoG5346 φημίG5346 G5748, poisG3767 οὖνG3767? QueG3754 ὅτιG3754 o sacrificado ao ídoloG1497 εἴδωλονG1497 éG2076 ἐστίG2076 G5748 alguma coisaG5100 τίςG5100? OuG2228 G2228 queG3754 ὅτιG3754 o próprio ídoloG1494 εἰδωλόθυτονG1494 temG2076 ἐστίG2076 G5748 algum valorG5100 τίςG5100?
I Coríntios 10: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1494
eidōlóthyton
εἰδωλόθυτον
tosquiar, cortar
(to shear)
Verbo
G1497
eídōlon
εἴδωλον
arrancar, agarrar, saquear, rasgar, puxar fora, roubar, tomar à força
(had violently taken away)
Verbo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3767
oûn
οὖν
portanto / por isso
(therefore)
Conjunção
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G5101
tís
τίς
Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
(who)
Pronome interrogativo / indefinido - nominativo masculino singular
G5346
phēmí
φημί
tornar conhecido os pensamentos de alguém, declarar
(Said)
Verbo - Pretérito Imperfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular


εἰδωλόθυτον


(G1494)
eidōlóthyton (i-do-loth'-oo-ton)

1494 ειδωλοθυτον eidolothuton

neutro de um composto de 1497 e um suposto derivado de 2380; TDNT - 2:378,202; adj

  1. sacrificado aos ídolos, a carne que sobrou dos sacrifícios pagãos
    1. que era consumida nas festas ou vendida (pelo pobre e o miserável) no mercado

εἴδωλον


(G1497)
eídōlon (i'-do-lon)

1497 ειδωλον eidolon

de 1491; uma imagem (i.e. para adoração); TDNT - 2:375,202; n n

  1. imagem, réplica
    1. i.e. qualquer coisa que representa a forma de um objeto, seja real ou imaginária
    2. usado dos espíritos dos mortos, aparições, fantasmas, espectros da mente, etc.
  2. imagem de um deus pagão
  3. deus falso

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente


(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

οὖν


(G3767)
oûn (oon)

3767 ουν oun

aparentemente, palavra raiz; partícula

  1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

τίς


(G5101)
tís (tis)

5101 τις tis

τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

φημί


(G5346)
phēmí (fay-mee')

5346 φημι phemi

propriamente, o mesmo que a raiz de 5457 e 5316; v

tornar conhecido os pensamentos de alguém, declarar

dizer


I Coríntios 10: 20 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

AntesG235 ἀλλάG235, digo queG3754 ὅτιG3754 as coisas queG3739 ὅςG3739 elesG1484 ἔθνοςG1484 sacrificamG2380 θύωG2380 G5719, é a demôniosG1140 δαιμόνιονG1140 que as sacrificamG2380 θύωG2380 G5719 eG2532 καίG2532 nãoG3756 οὐG3756 a DeusG2316 θεόςG2316; eG1161 δέG1161 euG2309 θέλωG2309 nãoG3756 οὐG3756 queroG2309 θέλωG2309 G5719 que vosG5209 ὑμᾶςG5209 torneisG1096 γίνομαιG1096 G5738 associadosG2844 κοινωνόςG2844 aos demôniosG1140 δαιμόνιονG1140.
I Coríntios 10: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1140
daimónion
δαιμόνιον
poder divino, deidade, divindade
(demons)
Substantivo - neutro acusativo plural
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1484
éthnos
ἔθνος
multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
(Gentiles)
Substantivo - neutro genitivo plural
G2309
thélō
θέλω
querer, ter em mente, pretender
(willing)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2380
thýō
θύω
visão, notável
(a vision)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2844
koinōnós
κοινωνός
medo, terror
(and the dread of you)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

δαιμόνιον


(G1140)
daimónion (dahee-mon'-ee-on)

1140 δαιμονιον daimonion

neutro de um derivado de 1142; TDNT - 2:1,137; n n

  1. poder divino, deidade, divindade
  2. espírito, ser inferior a Deus, superior ao homem
  3. espíritos maus ou os mensageiros e ministros do mal

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἔθνος


(G1484)
éthnos (eth'-nos)

1484 εθνος ethnos

provavelmente de 1486; TDNT - 2:364,201; n n

  1. multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
    1. companhia, tropa, multidão
  2. multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero
    1. a família humana
  3. tribo, nação, grupo de pessoas
  4. no AT, nações estrangeiras que não adoravam o Deus verdadeiro, pagãos, gentis
  5. Paulo usa o termo para cristãos gentis

Sinônimos ver verbete 5927


θέλω


(G2309)
thélō (thel'-o)

2309 θελω thelo ou εθελω ethelo

em tempos certos θελεω theleo thel-eh’-o e εθελεω etheleo eth-el-eh’-o que são normalmente absoletos aparentemente reforçada pela forma alternativa de 138; TDNT - 3:44,318; v

  1. querer, ter em mente, pretender
    1. estar resolvido ou determinado, propor-se
    2. desejar, ter vontade de
    3. gostar
      1. gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
    4. ter prazer em, ter satisfação

Sinônimos ver verbete 5915


θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

θύω


(G2380)
thýō (thoo'-o)

2380 θυω thuo

palavra raiz; TDNT - 3:180,342; v

  1. sacrificar, imolar
  2. assassinar, matar
    1. do cordeiro pascal

      abater


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κοινωνός


(G2844)
koinōnós (koy-no-nos')

2844 κοινωνος koinonos

de 2839; TDNT - 3:797,447; n m

  1. companheiro, associado, colega
  2. companheiro, sócio, em algo
    1. do altar em Jerusalém no qual os sacrifícios eram oferecidos
      1. que compartilha na adoração dos judeus
    2. cúmplices de (ou com) demônios
      1. andar comunhão com eles, porque são os autores da adoração pagã


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

I Coríntios 10: 21 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

NãoG3756 οὐG3756 podeisG1410 δύναμαιG1410 G5736 beberG4095 πίνωG4095 G5721 o cáliceG4221 ποτήριονG4221 do SenhorG2962 κύριοςG2962 eG2532 καίG2532 o cáliceG4221 ποτήριονG4221 dos demôniosG1140 δαιμόνιονG1140; nãoG3756 οὐG3756 podeisG1410 δύναμαιG1410 G5736 ser participantesG3348 μετέχωG3348 G5721 da mesaG5132 τράπεζαG5132 do SenhorG2962 κύριοςG2962 eG2532 καίG2532 da mesaG5132 τράπεζαG5132 dos demôniosG1140 δαιμόνιονG1140.
I Coríntios 10: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1140
daimónion
δαιμόνιον
poder divino, deidade, divindade
(demons)
Substantivo - neutro acusativo plural
G1410
dýnamai
δύναμαι
sétimo filho de Jacó através de Zilpa, serva de Lia, e irmão legítimo de Aser
(Gad)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3348
metéchō
μετέχω
ser ou tornar-se participante
(to partake)
Verbo - presente infinitivo ativo
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G4095
pínō
πίνω
beber
(you should drink)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Ativo - 2ª pessoa do plural
G4221
potḗrion
ποτήριον
copo, cálice
(a cup)
Substantivo - neutro acusativo singular
G5132
trápeza
τράπεζα
(Qal) fugir, sumir
(budded)
Verbo


δαιμόνιον


(G1140)
daimónion (dahee-mon'-ee-on)

1140 δαιμονιον daimonion

neutro de um derivado de 1142; TDNT - 2:1,137; n n

  1. poder divino, deidade, divindade
  2. espírito, ser inferior a Deus, superior ao homem
  3. espíritos maus ou os mensageiros e ministros do mal

δύναμαι


(G1410)
dýnamai (doo'-nam-ahee)

1410 δυναμαι dunamai

de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v

  1. ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
  2. ser apto para fazer alguma coisa
  3. ser competente, forte e poderoso

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


μετέχω


(G3348)
metéchō (met-ekh'-o)

3348 μετεχω metecho

de 3326 e 2192; TDNT - 2:830,286; v

ser ou tornar-se participante

compartilhar


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

πίνω


(G4095)
pínō (pee'-no)

4095 πινω pino

forma prolongada de πιω pio; que (junto como outra forma ποω poo) ocorre apenas como um substituto em determinados tempos; TDNT - 6:135,840; v

beber

figurativamente, receber na alma o que serve para refrescar, fortalecer e nutrir para a vida eterna


ποτήριον


(G4221)
potḗrion (pot-ay'-ree-on)

4221 ποτηριον poterion

de um derivado do substituto de 4095; TDNT - 6:148,841; n n

copo, cálice

metáf. porção ou experiência de alguém, seja prazenteira ou adversa.

Designações divinas, sejam favoráveis ou desfavoráveis. Comparável a um cálice que Deus apresenta a alguém para beber: tanto de prosperidade, como de adversidade


τράπεζα


(G5132)
trápeza (trap'-ed-zah)

5132 τραπεζα trapeza

provavelmente contraído de 5064 e 3979; TDNT - 8:209,1187; n f

  1. mesa
    1. uma mesa sobre a qual a comida é colocada, lugar de refeição
      1. mesa no templo em Jerusalém sobre a qual os pães consagrados eram colocados
    2. equivalente à comida colocada sobre a mesa
      1. preparar a mesa
      2. por comida diante de alguém
    3. banquete, festa

      mesa ou banca de um cambista, onde ele senta, trocando diferentes tipos de dinheiro por uma taxa (ágio), e pagando com juros empréstimos ou depósitos


I Coríntios 10: 22 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

OuG2228 G2228 provocaremos zelosG3863 παραζηλόωG3863 G5719 no SenhorG2962 κύριοςG2962? SomosG2070 ἐσμένG2070 G5748, acaso, mais fortesG3361 μήG3361 G2478 ἰσχυρόςG2478 do que eleG846 αὐτόςG846?
I Coríntios 10: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G2478
ischyrós
ἰσχυρός
uma cidade num monte nas montanhas de Judá à esquerda da estrada de Jerusalém para
(Halhul)
Substantivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3863
parazēlóō
παραζηλόω
se, quem me dera!, se pelo menos!
(O that)
Conjunção
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente


(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

ἰσχυρός


(G2478)
ischyrós (is-khoo-ros')

2478 ισχυρος ischuros

de 2479; TDNT - 3:397,378; adj

  1. forte, poderoso
    1. de seres vivos
      1. forte, física ou mentalmente
      2. de alguém que tem um espírito forte para resistir os ataques de Satanás, e desta fortaleza procedem muitas excelências
    2. sobre coisas inanimadas
      1. forte, violento, firme, seguro

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


παραζηλόω


(G3863)
parazēlóō (par-ad-zay-lo'-o)

3863 παραζηλοω parazeloo

de 3844 e 2206; TDNT - 2:881,297; v

  1. provocar a
    1. provocar ciúme ou rivalidade
    2. provocar a ira

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

I Coríntios 10: 23 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Todas as coisasG3956 πᾶςG3956 são lícitasG1832 ἔξεστιG1832 G5748, masG235 ἀλλάG235 nemG3756 οὐG3756 todasG3956 πᾶςG3956 convêmG4851 συμφέρωG4851 G5719; todasG3956 πᾶςG3956 são lícitasG1832 ἔξεστιG1832 G5748, masG235 ἀλλάG235 nemG3756 οὐG3756 todasG3956 πᾶςG3956 edificamG3618 οἰκοδομέωG3618 G5719.
I Coríntios 10: 23 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1832
éxesti
ἔξεστι
()
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G3618
oikodoméō
οἰκοδομέω
noiva, nora
(his daughter-in-law)
Substantivo
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4851
symphérō
συμφέρω
carregar ou trazer junto
(it is better)
Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do singular


ἔξεστι


(G1832)
éxesti (ex'-es-tee)

1832 εξεστι exesti

terceira pessoa do singular presente indicativo de um composto de 1537 e 1510; TDNT - 2:560,238; v

  1. é lícito, é permitido

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

οἰκοδομέω


(G3618)
oikodoméō (oy-kod-om-eh'-o)

3618 οικοδομεω oikodomeo também οικοδομος oikodomos At 4:11

do mesmo que 3619; TDNT - 5:136,674; v

  1. construir uma casa, erigir uma construção
    1. edificar (a partir da fundação)
    2. restaurar pela construção, reconstruir, reparar
  2. metáf.
    1. fundar, estabelecer
    2. promover crescimento em sabedoria cristã, afeição, graça, virtude, santidade, bemaventurança
    3. cresçer em sabedoria e piedade

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


συμφέρω


(G4851)
symphérō (soom-fer'-o)

4851 συμφερω sumphero

de 4862 e 5342 (que inclue seu substituto); TDNT - 9:69,1252; v

  1. carregar ou trazer junto
  2. levar juntamente com ou ao mesmo tempo
    1. carregar com outros
    2. recolher ou contribuir a fim de ajudar
    3. ajudar, ser produtivo, ser útil

I Coríntios 10: 24 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

NinguémG3367 μηδείςG3367 busqueG2212 ζητέωG2212 G5720 o seu próprioG1438 ἑαυτούG1438 interesse, e simG235 ἀλλάG235 o de outremG1538 ἕκαστοςG1538 G2087 ἕτεροςG2087.
I Coríntios 10: 24 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1438
heautoû
ἑαυτοῦ
cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
(cut down)
Verbo
G2087
héteros
ἕτερος
o outro, próximo, diferente
(other)
Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
G2212
zētéō
ζητέω
purificar, destilar, coar, refinar
(refined)
Verbo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G3367
mēdeís
μηδείς
Ninguém
(no one)
Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção


ἑαυτοῦ


(G1438)
heautoû (heh-ow-too')

1438 εαυτου heautou

(incluindo todos os outros casos)

de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

  1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

ἕτερος


(G2087)
héteros (het'-er-os)

2087 ετερος heteros

de afinidade incerta TDNT - 2:702,265; adj

  1. o outro, próximo, diferente
    1. para número
      1. usado para diferenciar de alguma pessoa ou coisa anterior
      2. o outro de dois
    2. para qualidade
      1. outro: i.e. alguém que não é da mesma natureza, forma, classe, tipo, diferente

Sinônimos ver verbete 5806


ζητέω


(G2212)
zētéō (dzay-teh'-o)

2212 ζητεω zeteo

de afinidade incerta; TDNT - 2:892,300; v

  1. procurar a fim de encontrar
    1. procurar algo
    2. procurar [para descobrir] pelo pensamento, meditação, raciocínio; investigar
    3. procurar, procurar por, visar, empenhar-se em
  2. procurar, i.e., requerer, exigir
    1. pedir enfaticamente, exigir algo de alguém

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

μηδείς


(G3367)
mēdeís (may-dice')

3367 μηδεις medeis

incluindo o feminino irregular μηδεμια medemia, e o neutro μηδεν meden

de 3361 e 1520; adj

  1. ninguém, nenhum, nada


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


I Coríntios 10: 25 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

ComeiG2068 ἐσθίωG2068 G5720 de tudoG3956 πᾶςG3956 o que se vendeG4453 πωλέωG4453 G5746 noG1722 ἔνG1722 mercadoG3111 μάκελλονG3111, sem nadaG3367 μηδείςG3367 perguntardesG350 ἀνακρίνωG350 G5723 por motivoG1223 διάG1223 de consciênciaG4893 συνείδησιςG4893;
I Coríntios 10: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2068
esthíō
ἐσθίω
pai de Jasobeão, o chefe da guarda de Davi
(of Zabdiel)
Substantivo
G3111
mákellon
μάκελλον
filho de Paséia, que auxiliou na reparação da Porta Velha de Jerusalém
(Jehoiada)
Substantivo
G3367
mēdeís
μηδείς
Ninguém
(no one)
Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
G350
anakrínō
ἀνακρίνω
examinar ou julgar
(having examined [him])
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4453
pōléō
πωλέω
guarda, um oficial da corte
(Melzar)
Substantivo
G4893
syneídēsis
συνείδησις
consciência de algo
(conscience)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo


διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἐσθίω


(G2068)
esthíō (es-thee'-o)

2068 εσθιω esthio

fortalecido por uma palavra primária εδω edo (comer); usado somente em determinados tempos, o resto é fornecido por 5315; TDNT - 2:689,262; v

  1. comer
  2. comer (consumir) uma coisa
    1. ingerir, comer uma refeição

      metáf. devorar, consumir


μάκελλον


(G3111)
mákellon (mak'-el-lon)

3111 μακελλον makellon

de origem latina [macellum]; TDNT - 4:370,549; n n

  1. lugar onde carne e outros artigos alimentícios eram vendidos, açougue

μηδείς


(G3367)
mēdeís (may-dice')

3367 μηδεις medeis

incluindo o feminino irregular μηδεμια medemia, e o neutro μηδεν meden

de 3361 e 1520; adj

  1. ninguém, nenhum, nada

ἀνακρίνω


(G350)
anakrínō (an-ak-ree'-no)

350 ανακρινω anakrino

de 303 e 2919; TDNT - 3:943,469; v

  1. examinar ou julgar
    1. investigar, examinar, verificar, analisar cuidadosamente, questionar
      1. especificamente num sentido forense no qual um juiz conduz uma investigação
      2. interrogar, examinar o acusado ou testemunha
    2. julgar de, estimar, determinar ( a excelência ou defeitos de alguma pessoa ou coisa


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πωλέω


(G4453)
pōléō (po-leh'-o)

4453 πωλεω poleo

provavelmente de pelomai (estar ocupado, comerciar); v

negociar por troca, vender

vendedores


συνείδησις


(G4893)
syneídēsis (soon-i'-day-sis)

4893 συνειδησις suneidesis

  1. de uma forma prolongada de 4894; TDNT - 7:898,1120; n f
  2. consciência de algo

    alma como diferenciadora entre o que é moralmente bom e mal, impulsando para fazer o primeiro e evitar o último, glorificando um, condenando o outro

    1. consciência

I Coríntios 10: 26 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

porqueG1063 γάρG1063 do SenhorG2962 κύριοςG2962 é a terraG1093 γῆG1093 eG2532 καίG2532 a suaG846 αὐτόςG846 plenitudeG4138 πλήρωμαG4138.
I Coríntios 10: 26 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1093
γῆ
terra arável
(land)
Substantivo - vocativo feminino no singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4138
plḗrōma
πλήρωμα
parentesco, nascimento, filho, parentes
(of his birth)
Substantivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

γῆ


(G1093)
(ghay)

1093 γη ge

contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f

  1. terra arável
  2. o chão, a terra com um lugar estável
  3. continente como oposto ao mar ou água
  4. a terra como um todo
    1. a terra como oposto aos céus
    2. a terra habitada, residência dos homens e dos animais
  5. um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πλήρωμα


(G4138)
plḗrōma (play'-ro-mah)

4138 πληρωμα pleroma

de 4137; TDNT - 6:298,867; n n

  1. aquilo que é (tem sido) preenchido
    1. um navio, na medida em que está cheio (i.e. tripulado) com marinheiros, remadores, e soldados
    2. no NT, o corpo dos crentes, que está cheio da presença, poder, ação, riquezas de Deus e de Cristo
  2. aquilo que enche ou com o qual algo é preenchido
    1. aquelas coisas com as quais um navio está cheio, bens e mercadorias, marinheiros, remadores, soldados
    2. consumação ou plenitude do tempo

      plenitude, abundância

      cumprimento, realização


αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

I Coríntios 10: 27 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Se algumG1536 εἰ τίςG1536 dentre os incrédulosG571 ἄπιστοςG571 vosG5209 ὑμᾶςG5209 convidarG2564 καλέωG2564 G5719, eG2532 καίG2532 quiserdesG2309 θέλωG2309 G5719 irG4198 πορεύομαιG4198 G5738, comeiG2068 ἐσθίωG2068 G5720 de tudoG3956 πᾶςG3956 o que for posto dianteG3908 παρατίθημιG3908 G5746 de vósG5213 ὑμῖνG5213, sem nadaG3367 μηδείςG3367 perguntardesG350 ἀνακρίνωG350 G5723 por motivoG1223 διάG1223 de consciênciaG4893 συνείδησιςG4893.
I Coríntios 10: 27 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G2068
esthíō
ἐσθίω
pai de Jasobeão, o chefe da guarda de Davi
(of Zabdiel)
Substantivo
G2309
thélō
θέλω
querer, ter em mente, pretender
(willing)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2564
kaléō
καλέω
chamar
(you will call)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
G3367
mēdeís
μηδείς
Ninguém
(no one)
Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
G350
anakrínō
ἀνακρίνω
examinar ou julgar
(having examined [him])
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3908
paratíthēmi
παρατίθημι
cochicho, encantamento
(enchantment)
Substantivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4198
poreúomai
πορεύομαι
conduzir, transportar, transferir
(Having gone)
Verbo - Particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Passivo - Nominativo Masculino no Plural
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G4893
syneídēsis
συνείδησις
consciência de algo
(conscience)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G571
ápistos
ἄπιστος
firmeza, fidelidade, verdade
(and his truth)
Substantivo


διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

ἐσθίω


(G2068)
esthíō (es-thee'-o)

2068 εσθιω esthio

fortalecido por uma palavra primária εδω edo (comer); usado somente em determinados tempos, o resto é fornecido por 5315; TDNT - 2:689,262; v

  1. comer
  2. comer (consumir) uma coisa
    1. ingerir, comer uma refeição

      metáf. devorar, consumir


θέλω


(G2309)
thélō (thel'-o)

2309 θελω thelo ou εθελω ethelo

em tempos certos θελεω theleo thel-eh’-o e εθελεω etheleo eth-el-eh’-o que são normalmente absoletos aparentemente reforçada pela forma alternativa de 138; TDNT - 3:44,318; v

  1. querer, ter em mente, pretender
    1. estar resolvido ou determinado, propor-se
    2. desejar, ter vontade de
    3. gostar
      1. gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
    4. ter prazer em, ter satisfação

Sinônimos ver verbete 5915


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καλέω


(G2564)
kaléō (kal-eh'-o)

2564 καλεω kaleo

semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v

  1. chamar
    1. chamar em alta voz, proferir em alta voz
    2. convidar
  2. chamar, i.e., chamar pelo nome
    1. dar nome a
      1. receber o nome de
      2. dar um nome a alguém, chamar seu nome
    2. ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
    3. saudar alguém pelo nome

Sinônimos ver verbete 5823


μηδείς


(G3367)
mēdeís (may-dice')

3367 μηδεις medeis

incluindo o feminino irregular μηδεμια medemia, e o neutro μηδεν meden

de 3361 e 1520; adj

  1. ninguém, nenhum, nada

ἀνακρίνω


(G350)
anakrínō (an-ak-ree'-no)

350 ανακρινω anakrino

de 303 e 2919; TDNT - 3:943,469; v

  1. examinar ou julgar
    1. investigar, examinar, verificar, analisar cuidadosamente, questionar
      1. especificamente num sentido forense no qual um juiz conduz uma investigação
      2. interrogar, examinar o acusado ou testemunha
    2. julgar de, estimar, determinar ( a excelência ou defeitos de alguma pessoa ou coisa


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


παρατίθημι


(G3908)
paratíthēmi (par-at-ith'-ay-mee)

3908 παρατιθημι paratithemi

de 3844 e 5087; TDNT - 8:162,1176; v

  1. colocar ao lado ou próximo ou diante
    1. comida, i.e., comida colocada sobre uma mesa
    2. colocar-se diante de (alguém) em ensino
    3. partir (de si mesmo), explicar
  2. colocar (de si mesmo ou para si mesmo) nas mãos de outro
    1. depositar
    2. confiar, entregar aos cuidados de alguém

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πορεύομαι


(G4198)
poreúomai (por-yoo'-om-ahee)

4198 πορευομαι poreuomai

voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v

  1. conduzir, transportar, transferir
    1. persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
    2. partir desta vida
    3. seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
      1. achar o caminho ou ordenar a própria vida

Sinônimos ver verbete 5818


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

συνείδησις


(G4893)
syneídēsis (soon-i'-day-sis)

4893 συνειδησις suneidesis

  1. de uma forma prolongada de 4894; TDNT - 7:898,1120; n f
  2. consciência de algo

    alma como diferenciadora entre o que é moralmente bom e mal, impulsando para fazer o primeiro e evitar o último, glorificando um, condenando o outro

    1. consciência

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

ἄπιστος


(G571)
ápistos (ap'-is-tos)

571 απιστος apistos

de 1 (como partícula negativa) e 4103; TDNT - 6:174,849; adj

  1. infiel, incrédulo, (que não é confiável, desleal)
  2. incrível
    1. de coisas
  3. incrédulo, descrente
    1. sem confiança (em Deus)

I Coríntios 10: 28 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

PorémG1161 δέG1161, seG1437 ἐάνG1437 alguémG5100 τίςG5100 vosG5213 ὑμῖνG5213 disserG2036 ἔπωG2036 G5632: IstoG5124 τοῦτοG5124 éG2076 ἐστίG2076 G5748 coisa sacrificada a ídoloG1494 εἰδωλόθυτονG1494, nãoG3361 μήG3361 comaisG2068 ἐσθίωG2068 G5720, porG1223 διάG1223 causaG1565 ἐκεῖνοςG1565 daquele que vos advertiuG3377 μηνύωG3377 G5660 eG2532 καίG2532 por causa da consciênciaG4893 συνείδησιςG4893;
I Coríntios 10: 28 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1093
γῆ
terra arável
(land)
Substantivo - vocativo feminino no singular
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1437
eán
ἐάν
se
(if)
Conjunção
G1494
eidōlóthyton
εἰδωλόθυτον
tosquiar, cortar
(to shear)
Verbo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1565
ekeînos
ἐκεῖνος
duro, estéril, ríspido, frio
(solitary)
Adjetivo
G2068
esthíō
ἐσθίω
pai de Jasobeão, o chefe da guarda de Davi
(of Zabdiel)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3004
légō
λέγω
terra seca, solo seco
(the dry land)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3377
mēnýō
μηνύω
descobrir ou tornar conhecido algo secreto
(showed [in the part])
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G4138
plḗrōma
πλήρωμα
parentesco, nascimento, filho, parentes
(of his birth)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G4893
syneídēsis
συνείδησις
consciência de algo
(conscience)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

γῆ


(G1093)
(ghay)

1093 γη ge

contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f

  1. terra arável
  2. o chão, a terra com um lugar estável
  3. continente como oposto ao mar ou água
  4. a terra como um todo
    1. a terra como oposto aos céus
    2. a terra habitada, residência dos homens e dos animais
  5. um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

ἐάν


(G1437)
eán (eh-an')

1437 εαν ean

de 1487 e 302; conj

  1. se, no caso de

εἰδωλόθυτον


(G1494)
eidōlóthyton (i-do-loth'-oo-ton)

1494 ειδωλοθυτον eidolothuton

neutro de um composto de 1497 e um suposto derivado de 2380; TDNT - 2:378,202; adj

  1. sacrificado aos ídolos, a carne que sobrou dos sacrifícios pagãos
    1. que era consumida nas festas ou vendida (pelo pobre e o miserável) no mercado

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐκεῖνος


(G1565)
ekeînos (ek-i'-nos)

1565 εκεινος ekeinos

de 1563; pron

  1. ele, ela, isto, etc.

ἐσθίω


(G2068)
esthíō (es-thee'-o)

2068 εσθιω esthio

fortalecido por uma palavra primária εδω edo (comer); usado somente em determinados tempos, o resto é fornecido por 5315; TDNT - 2:689,262; v

  1. comer
  2. comer (consumir) uma coisa
    1. ingerir, comer uma refeição

      metáf. devorar, consumir


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


λέγω


(G3004)
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

μηνύω


(G3377)
mēnýō (may-noo'-o)

3377 μενυω menuo

provavelmente da mesma raiz que 3145 e 3415 (i.e., mao, esforçar-se); v

  1. descobrir ou tornar conhecido algo secreto
    1. num sentido forense, informar, relatar
  2. declarar, contar, tornar conhecido
  3. indicar, intimar
    1. de um mestre


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

πλήρωμα


(G4138)
plḗrōma (play'-ro-mah)

4138 πληρωμα pleroma

de 4137; TDNT - 6:298,867; n n

  1. aquilo que é (tem sido) preenchido
    1. um navio, na medida em que está cheio (i.e. tripulado) com marinheiros, remadores, e soldados
    2. no NT, o corpo dos crentes, que está cheio da presença, poder, ação, riquezas de Deus e de Cristo
  2. aquilo que enche ou com o qual algo é preenchido
    1. aquelas coisas com as quais um navio está cheio, bens e mercadorias, marinheiros, remadores, soldados
    2. consumação ou plenitude do tempo

      plenitude, abundância

      cumprimento, realização


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

συνείδησις


(G4893)
syneídēsis (soon-i'-day-sis)

4893 συνειδησις suneidesis

  1. de uma forma prolongada de 4894; TDNT - 7:898,1120; n f
  2. consciência de algo

    alma como diferenciadora entre o que é moralmente bom e mal, impulsando para fazer o primeiro e evitar o último, glorificando um, condenando o outro

    1. consciência

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

I Coríntios 10: 29 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

consciênciaG4893 συνείδησιςG4893, digoG3004 λέγωG3004 G5719, nãoG3780 οὐχίG3780 a tua propriamenteG1438 ἑαυτούG1438, masG235 ἀλλάG235 a do outroG2087 ἕτεροςG2087. PoisG1063 γάρG1063 por queG2444 ἱνατίG2444 G5101 τίςG5101 há de ser julgadaG2919 κρίνωG2919 G5743 a minhaG3450 μοῦG3450 liberdadeG1657 ἐλευθερίαG1657 pelaG5259 ὑπόG5259 consciênciaG4893 συνείδησιςG4893 alheiaG243 ἄλλοςG243?
I Coríntios 10: 29 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1438
heautoû
ἑαυτοῦ
cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
(cut down)
Verbo
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1657
eleuthería
ἐλευθερία
uma região no norte do Egito, a leste do baixo Nilo, onde os filhos de Israel viveram
(of Goshen)
Substantivo
G2087
héteros
ἕτερος
o outro, próximo, diferente
(other)
Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G243
állos
ἄλλος
outro, diferente
(another)
Adjetivo - Feminino no Singular genitivo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2919
krínō
κρίνω
separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
(to sue)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo passivo
G3004
légō
λέγω
terra seca, solo seco
(the dry land)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3780
ouchí
οὐχί
não
(not)
Partícula negativa
G4893
syneídēsis
συνείδησις
consciência de algo
(conscience)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G5101
tís
τίς
Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
(who)
Pronome interrogativo / indefinido - nominativo masculino singular
G5259
hypó
ὑπό
por / através / até
(by)
Preposição


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἑαυτοῦ


(G1438)
heautoû (heh-ow-too')

1438 εαυτου heautou

(incluindo todos os outros casos)

de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

  1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἐλευθερία


(G1657)
eleuthería (el-yoo-ther-ee'-ah)

1657 ελευθερια eleutheria

de 1658; TDNT - 2:487,224; n f

  1. liberdade para fazer ou omitir coisas que não estão relacionadas com a salvação
  2. liberdade imaginária
    1. licenciosidade, liberdade para fazer o que se quer
  3. a verdadeira liberdade consiste em viver como devemos, não como queremos

ἕτερος


(G2087)
héteros (het'-er-os)

2087 ετερος heteros

de afinidade incerta TDNT - 2:702,265; adj

  1. o outro, próximo, diferente
    1. para número
      1. usado para diferenciar de alguma pessoa ou coisa anterior
      2. o outro de dois
    2. para qualidade
      1. outro: i.e. alguém que não é da mesma natureza, forma, classe, tipo, diferente

Sinônimos ver verbete 5806


ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

ἄλλος


(G243)
állos (al'-los)

243 αλλος allos

uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj

  1. outro, diferente

Sinônimos ver verbete 5806


ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

κρίνω


(G2919)
krínō (kree'-no)

2919 κρινω krino

talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v

  1. separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
  2. aprovar, estimar, preferir
  3. ser de opinião, julgar, pensar
  4. determinar, resolver, decretar
  5. julgar
    1. pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
      1. ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
    2. julgar, sujeitar à censura
      1. daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
  6. reinar, governar
    1. presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
  7. contender juntos, de guerreiros ou combatentes
    1. disputar
    2. num sentido forense
      1. recorrer à lei, processar judicialmente

λέγω


(G3004)
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐχί


(G3780)
ouchí (oo-khee')

3780 ουχι ouchi

intensivo de 3756; partícula

  1. não, de nenhum modo, de forma alguma

συνείδησις


(G4893)
syneídēsis (soon-i'-day-sis)

4893 συνειδησις suneidesis

  1. de uma forma prolongada de 4894; TDNT - 7:898,1120; n f
  2. consciência de algo

    alma como diferenciadora entre o que é moralmente bom e mal, impulsando para fazer o primeiro e evitar o último, glorificando um, condenando o outro

    1. consciência

τίς


(G5101)
tís (tis)

5101 τις tis

τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

ὑπό


(G5259)
hypó (hoop-o')

5259 υπο hupo

preposição primária; prep

  1. por, sob

I Coríntios 10: 30 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

SeG1487 εἰG1487 euG1473 ἐγώG1473 participoG3348 μετέχωG3348 G5719 com ações de graçasG5485 χάριςG5485, por queG5101 τίςG5101 hei de ser vituperadoG987 βλασφημέωG987 G5743 por causa daquiloG5228 ὑπέρG5228 por queG3739 ὅςG3739 dou graçasG1473 ἐγώG1473 G2168 εὐχαριστέωG2168 G5719?
I Coríntios 10: 30 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G2168
eucharistéō
εὐχαριστέω
aparar, podar
(you shall prune)
Verbo
G3348
metéchō
μετέχω
ser ou tornar-se participante
(to partake)
Verbo - presente infinitivo ativo
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G5101
tís
τίς
Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
(who)
Pronome interrogativo / indefinido - nominativo masculino singular
G5228
hypér
ὑπέρ
direito
(right)
Adjetivo
G5485
cháris
χάρις
graça
(favor)
Substantivo - feminino acusativo singular
G987
blasphēméō
βλασφημέω
falar de modo repreensível, injuriar, insultar, caluniar, blasfemar
(blasphemes)
Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do singular


ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

εὐχαριστέω


(G2168)
eucharistéō (yoo-khar-is-teh'-o)

2168 ευχαριστεω eucharisteo

de 2170; TDNT - 9:407,1298; v

ser grato, sentir gratidão

dar graças, agradecer


μετέχω


(G3348)
metéchō (met-ekh'-o)

3348 μετεχω metecho

de 3326 e 2192; TDNT - 2:830,286; v

ser ou tornar-se participante

compartilhar


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

τίς


(G5101)
tís (tis)

5101 τις tis

τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

ὑπέρ


(G5228)
hypér (hoop-er')

5228 υπερ huper

preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

em benefício de, para a segurança de

acima, além, mais que

mais, além, acima


χάρις


(G5485)
cháris (khar'-ece)

5485 χαρις charis

de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f

  1. graça
    1. aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
  2. boa vontade, amável bondade, favor
    1. da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
  3. o que é devido à graça
    1. a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
    2. sinal ou prova da graça, benefício
      1. presente da graça
      2. privilégio, generosidade

        gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio


βλασφημέω


(G987)
blasphēméō (blas-fay-meh'-o)

987 βλασφημεω blasphemeo

de 989; TDNT - 1:621,107; v

  1. falar de modo repreensível, injuriar, insultar, caluniar, blasfemar
  2. ser mal falado por, injuriado, insultado

I Coríntios 10: 31 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

PortantoG3767 οὖνG3767, querG1535 εἴτεG1535 comaisG2068 ἐσθίωG2068 G5719, querG1535 εἴτεG1535 bebaisG4095 πίνωG4095 G5719 ouG1535 εἴτεG1535 façaisG4160 ποιέωG4160 G5719 outra coisa qualquerG5100 τίςG5100, fazeiG4160 ποιέωG4160 G5720 tudoG3956 πᾶςG3956 paraG1519 εἰςG1519 a glóriaG1391 δόξαG1391 de DeusG2316 θεόςG2316.
I Coríntios 10: 31 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1391
dóxa
δόξα
uma cidade levítica de Benjamim, atual ’El-Jib’, que se localiza a 8 quilômentros (ou 5
(of Gibeon)
Substantivo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1535
eíte
εἴτε
se
(if)
Conjunção
G2068
esthíō
ἐσθίω
pai de Jasobeão, o chefe da guarda de Davi
(of Zabdiel)
Substantivo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G3767
oûn
οὖν
portanto / por isso
(therefore)
Conjunção
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4095
pínō
πίνω
beber
(you should drink)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Ativo - 2ª pessoa do plural
G4160
poiéō
ποιέω
fazer
(did)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular


δόξα


(G1391)
dóxa (dox'-ah)

1391 δοξα doxa

da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f

  1. opinião, julgamento, ponto de vista
  2. opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
    1. no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
  3. esplendor, brilho
    1. da lua, sol, estrelas
    2. magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
    3. majestade
      1. algo que pertence a Deus
      2. a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
      3. algo que pertence a Cristo
        1. a majestade real do Messias
        2. o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
      4. dos anjos
        1. como transparece na sua aparência brilhante exterior
  4. a mais gloriosa condição, estado de exaltação
    1. da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
    2. a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

εἴτε


(G1535)
eíte (i'-teh)

1535 ειτε eite

de 1487 e 5037; conj

  1. se ... se
  2. ou ... ou

ἐσθίω


(G2068)
esthíō (es-thee'-o)

2068 εσθιω esthio

fortalecido por uma palavra primária εδω edo (comer); usado somente em determinados tempos, o resto é fornecido por 5315; TDNT - 2:689,262; v

  1. comer
  2. comer (consumir) uma coisa
    1. ingerir, comer uma refeição

      metáf. devorar, consumir


θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

οὖν


(G3767)
oûn (oon)

3767 ουν oun

aparentemente, palavra raiz; partícula

  1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πίνω


(G4095)
pínō (pee'-no)

4095 πινω pino

forma prolongada de πιω pio; que (junto como outra forma ποω poo) ocorre apenas como um substituto em determinados tempos; TDNT - 6:135,840; v

beber

figurativamente, receber na alma o que serve para refrescar, fortalecer e nutrir para a vida eterna


ποιέω


(G4160)
poiéō (poy-eh'-o)

4160 ποιεω poieo

aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

  1. fazer
    1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
    2. ser os autores de, a causa
    3. tornar pronto, preparar
    4. produzir, dar, brotar
    5. adquirir, prover algo para si mesmo
    6. fazer algo a partir de alguma coisa
    7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
      1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
      2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
    8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
    9. levar alguém a fazer algo
      1. fazer alguém
    10. ser o autor de algo (causar, realizar)
  2. fazer
    1. agir corretamente, fazer bem
      1. efetuar, executar
    2. fazer algo a alguém
      1. fazer a alguém
    3. com designação de tempo: passar, gastar
    4. celebrar, observar
      1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
    5. cumprir: um promessa

Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

I Coríntios 10: 32 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Não vos torneis causaG1096 γίνομαιG1096 G5737 de tropeçoG677 ἀπρόσκοποςG677 nemG2532 καίG2532 para judeusG2453 ἸουδαῖοςG2453, nemG2532 καίG2532 para gentiosG1672 ἝλληνG1672, nemG2532 καίG2532 tampouco para a igrejaG1577 ἐκκλησίαG1577 de DeusG2316 θεόςG2316,
I Coríntios 10: 32 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1577
ekklēsía
ἐκκλησία
Igreja
(church)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1672
Héllēn
Ἕλλην
temer, estar ansioso, estar preocupado, estar com medo, ser cuidadoso
(and take thought)
Verbo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2453
Ioudaîos
Ἰουδαῖος
pai de um dos soldados das tropas de elite de Davi
(a hachmonite)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G677
apróskopos
ἀπρόσκοπος
o que nada tem para bater contra ou fazer tropeçar, que não causa tropeço
(without offense)
Adjetivo - feminino acusativo singular


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

ἐκκλησία


(G1577)
ekklēsía (ek-klay-see'-ah)

1577 εκκλησια ekklesia

de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f

  1. reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
    1. assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
    2. assembléia dos israelitas
    3. qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
    4. num sentido cristão
      1. assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
      2. grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
      3. aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
      4. totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
      5. assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu

Sinônimos ver verbete 5897


Ἕλλην


(G1672)
Héllēn (hel'-lane)

1672 ελλην Hellen

de 1671; TDNT - 2:504,227; n m

  1. grego, ou pela nacionalidade, ou por ter nascido no continente ou nas ilhas ou colônias gregas
  2. num sentido amplo, o nome abrange todas as nações não judias que adotaram a língua, os costumes, e a cultura grega; a referência primária está na diferença de religião e culto

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

Ἰουδαῖος


(G2453)
Ioudaîos (ee-oo-dah'-yos)

2453 ιουδαιος Ioudaios

de 2448 (no sentido de 2455 como um país); TDNT - 3:356,372; adj

judeu, que pertence à nação dos judeus

judeu de nascimento, origem, religião


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ἀπρόσκοπος


(G677)
apróskopos (ap-ros'-kop-os)

677 απροσκοπος aproskopos

de 1 (como partícula negativa) e um suposto derivado de 4350; TDNT - 6:745,946; adj

  1. o que nada tem para bater contra ou fazer tropeçar, que não causa tropeço
    1. um caminho plano
    2. metáf. que não conduz outros ao pecado pelo modo de vida que leva
  2. que não bate contra ou faz tropeçar
    1. metáf. não arrastado ao pecado, sem culpa
  3. sem ofensa, não pertubado por um consciência de pecado

I Coríntios 10: 33 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

assim comoG2531 καθώςG2531 também euG2504 καγώG2504 procuroG700 ἀρέσκωG700, em tudoG3956 πᾶςG3956, ser agradávelG700 ἀρέσκωG700 G5719 a todosG3956 πᾶςG3956, nãoG3361 μήG3361 buscandoG2212 ζητέωG2212 G5723 o meu próprioG1683 ἐμαυτοῦG1683 interesseG4851 συμφέρωG4851 G5723, masG235 ἀλλάG235 oG3588 G3588 de muitosG4183 πολύςG4183, para queG2443 ἵναG2443 sejam salvosG4982 σώζωG4982 G5686.
I Coríntios 10: 33 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1683
emautoû
ἐμαυτοῦ
a ama de Rebeca que a acompanhou desde a casa de Betuel
(Deborah)
Substantivo
G2212
zētéō
ζητέω
purificar, destilar, coar, refinar
(refined)
Verbo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2504
kagṓ
κἀγώ
lombos
(from your loins)
Substantivo
G2531
kathṓs
καθώς
como / tão
(as)
Advérbio
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4183
polýs
πολύς
um habitante de Moresete
(the Morasthite)
Adjetivo
G4851
symphérō
συμφέρω
carregar ou trazer junto
(it is better)
Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G4982
sṓzō
σώζω
um sacerdote, filho de Joiaribe, na época de Joiaquim
(Mattenai)
Substantivo
G700
aréskō
ἀρέσκω
agradar
(pleased)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular


ἐμαυτοῦ


(G1683)
emautoû (em-ow-too')

1683 εμαυτου emautou

caso genitivo composto de 1700 e846; pron

  1. Eu, me, eu mesmo

ζητέω


(G2212)
zētéō (dzay-teh'-o)

2212 ζητεω zeteo

de afinidade incerta; TDNT - 2:892,300; v

  1. procurar a fim de encontrar
    1. procurar algo
    2. procurar [para descobrir] pelo pensamento, meditação, raciocínio; investigar
    3. procurar, procurar por, visar, empenhar-se em
  2. procurar, i.e., requerer, exigir
    1. pedir enfaticamente, exigir algo de alguém

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

κἀγώ


(G2504)
kagṓ (kag-o')

2504 καγω kago

ou και εγω também o caso dativo καμοι kamoi, e acusativo καμε kame de 2532 e 1473; conj

e eu

eu também, bem como eu, eu da mesma forma, eu do mesmo modo

  1. até eu, até mesmo eu

καθώς


(G2531)
kathṓs (kath-oce')

2531 καθως kathos

de 2596 e 5613; adv

  1. de acordo com
    1. justamente como, exatamente como
    2. na proporção que, na medida que

      desde que, visto que, segundo o fato que

      quando, depois que


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πολύς


(G4183)
polýs (pol-oos')

4183 πολυς polus

que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj

  1. numeroso, muito, grande

συμφέρω


(G4851)
symphérō (soom-fer'-o)

4851 συμφερω sumphero

de 4862 e 5342 (que inclue seu substituto); TDNT - 9:69,1252; v

  1. carregar ou trazer junto
  2. levar juntamente com ou ao mesmo tempo
    1. carregar com outros
    2. recolher ou contribuir a fim de ajudar
    3. ajudar, ser produtivo, ser útil

σώζω


(G4982)
sṓzō (sode'-zo)

4982 σωζω sozo

de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v

  1. salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
    1. alguém (de dano ou perigo)
      1. poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
      2. preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
    2. salvar no sentido técnico usado na Bíblia
      1. negativamente
        1. livrar das penalidade do julgamento messiânico
        2. livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico

ἀρέσκω


(G700)
aréskō (ar-es'-ko)

700 αρεσκω aresko

provavelmente de 142 (pela idéia de forte emoção); TDNT - 1:455,77; v

  1. agradar
  2. esforçar-se para agradar
    1. acomodar-se a opiniões, desejos e interesses de outros