Enciclopédia de II Timóteo 2:1-26
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- O CLIMA NA PALESTINA
- Livros
- Estudando o Evangelho
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Pão Nosso
- Fonte Viva
- Perante Jesus
- Renúncia
- Palavras de Vida Eterna
- Vinha de Luz
- Caminho, Verdade e Vida
- Sementeira de Paz
- Benção de Paz
- Ceifa de Luz
- Conduta Espírita
- Florações Evangélicas
- Sabedoria do Evangelho - Volume 1
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- O CLIMA NA PALESTINA
- Livros
- Estudando o Evangelho
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Pão Nosso
- Fonte Viva
- Perante Jesus
- Renúncia
- Palavras de Vida Eterna
- Vinha de Luz
- Caminho, Verdade e Vida
- Sementeira de Paz
- Benção de Paz
- Ceifa de Luz
- Conduta Espírita
- Florações Evangélicas
- Sabedoria do Evangelho - Volume 1
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
2tm 2: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Tu, pois, filho meu, fortifica-te na graça que está em Cristo Jesus. |
| ARC | TU, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus. |
| TB | Tu, pois, filho meu, fortifica-te na graça que é em Cristo Jesus. |
| BGB | Σὺ οὖν, τέκνον μου, ἐνδυναμοῦ ἐν τῇ χάριτι τῇ ἐν Χριστῷ Ἰησοῦ, |
| BKJ | Tu, portanto, meu filho, sê forte na graça que há em Cristo Jesus. |
| LTT | |
| BJ2 | Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que está em Cristo Jesus. |
| VULG |
2tm 2: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E o que de minha parte ouviste através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros. |
| ARC | E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros. |
| TB | E o que de mim ouviste diante de muitas testemunhas, entrega-o a homens fiéis, os quais sejam capazes de ensinar também a outros. |
| BGB | καὶ ἃ ἤκουσας παρ’ ἐμοῦ διὰ πολλῶν μαρτύρων, ταῦτα παράθου πιστοῖς ἀνθρώποις, οἵτινες ἱκανοὶ ἔσονται καὶ ἑτέρους διδάξαι. |
| BKJ | E as coisas que ouviste de mim entre muitas testemunhas, as mesmas confia a homens fiéis, que sejam capazes de também ensinarem os outros. |
| LTT | E as coisas que ouviste tu de- ao- lado- de mim (entre |
| BJ2 | O que de mim ou viste na presença de muitas testemunhas, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para ensiná-lo a outros. |
| VULG | et quæ audisti a me per multos testes, hæc commenda fidelibus hominibus, qui idonei erant et alios docere. |
2tm 2: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Participa dos meus sofrimentos como bom soldado de Cristo Jesus. |
| ARC | Sofre, pois, comigo, as aflições como bom soldado de Jesus Cristo. |
| TB | Sofre comigo como bom soldado de Cristo Jesus. |
| BGB | ⸀συγκακοπάθησον ὡς καλὸς στρατιώτης ⸂Χριστοῦ Ἰησοῦ⸃. |
| BKJ | Tu, portanto, suporta o sofrimento, como um bom soldado de Jesus Cristo. |
| LTT | Tu, pois, suporta- aflições tal como és um bom soldado de Jesus Cristo. |
| BJ2 | Assume a tua parte de sofrimento como um bom soldado de Cristo Jesus. |
| VULG | Labora sicut bonus miles Christi Jesu. |
2tm 2: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele que o arregimentou. |
| ARC | Ninguém que milita se embaraça com negócio desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra. |
| TB | Nenhum soldado em serviço se embaraça com os negócios desta vida, para que possa agradar àquele que o alistou. |
| BGB | οὐδεὶς στρατευόμενος ἐμπλέκεται ταῖς τοῦ βίου πραγματείαις, ἵνα τῷ στρατολογήσαντι ἀρέσῃ· |
| BKJ | Ninguém que milita se embaraça com os negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o escolheu para ser soldado. |
| LTT | Nenhum homem que está guerreando enreda a si mesmo com os negócios desta vida, |
| BJ2 | Ninguém, engajando-se no exército, |
| VULG | Nemo militans Deo implicat se negotiis sæcularibus : ut ei placeat, cui se probavit. |
2tm 2: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Igualmente, o atleta não é coroado se não lutar segundo as normas. |
| ARC | E, se alguém também milita, não é coroado se não militar legitimamente. |
| TB | Se alguém combater nos jogos públicos, não é coroado sem que tenha combatido segundo as regras. |
| BGB | ἐὰν δὲ καὶ ἀθλῇ τις, οὐ στεφανοῦται ἐὰν μὴ νομίμως ἀθλήσῃ· |
| BKJ | E, se um homem também luta pela vitória, não é coroado se não lutar legalmente. |
| LTT | E, se também luta |
| BJ2 | Do mesmo modo um atleta não recebe a coroa se não lutou segundo as regras. |
| VULG | Nam et qui certat in agone, non coronatur nisi legitime certaverit. |
2tm 2: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | O lavrador que trabalha deve ser o primeiro a participar dos frutos. |
| ARC | O lavrador que trabalha deve ser o primeiro a gozar dos frutos. |
| TB | O lavrador que trabalha deve ser o primeiro a gozar dos frutos. |
| BGB | τὸν κοπιῶντα γεωργὸν δεῖ πρῶτον τῶν καρπῶν μεταλαμβάνειν. |
| BKJ | O lavrador que trabalha deve ser o primeiro a participar dos frutos. |
| LTT | Ao lavrador que está arduamente- trabalhando, é- justo- e- apropriado ele participar dos frutos |
| BJ2 | O agricultor que trabalha deve ser o primeiro a participar dos frutos. |
| VULG | Laborantem agricolam oportet primum de fructibus percipere. |
2tm 2: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Pondera o que acabo de dizer, porque o Senhor te dará compreensão em todas as coisas. |
| ARC | Considera o que digo, porque o Senhor te dará entendimento em tudo. |
| TB | Pensa bem no que digo, porque o Senhor te dará compreensão em tudo. |
| BGB | νόει ⸀ὃ λέγω· ⸀δώσει γάρ σοι ὁ κύριος σύνεσιν ἐν πᾶσιν. |
| BKJ | Considera o que digo, porque o Senhor te dará entendimento em todas as coisas. |
| LTT | Considera aquelas |
| BJ2 | Entende o que eu digo; e o Senhor te dará compreensão em todas as coisas. |
| VULG | Intellige quæ dico : dabit enim tibi Dominus in omnibus intellectum. |
2tm 2: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Lembra-te de Jesus Cristo, ressuscitado de entre os mortos, descendente de Davi, segundo o meu evangelho; |
| ARC | Lembra-te de que Jesus Cristo, que é da descendência de Davi, ressuscitou dos mortos, segundo o meu evangelho; |
| TB | Lembra-te de Jesus Cristo, ressuscitado dentre os mortos, descendente de Davi, segundo o meu evangelho; |
| BGB | Μνημόνευε Ἰησοῦν Χριστὸν ἐγηγερμένον ἐκ νεκρῶν, ἐκ σπέρματος Δαυίδ, κατὰ τὸ εὐαγγέλιόν μου· |
| BKJ | Lembra-te de que Jesus Cristo, que é da semente de Davi, foi ressuscitado dos mortos, segundo o meu evangelho; |
| LTT | Lembra-te tu |
| BJ2 | Lembra-te de Jesus Cristo, ressuscitado dentre os mortos, da descendência de Davi, segundo o meu evangelho, |
| VULG | Memor esto Dominum Jesum Christum resurrexisse a mortuis ex semine David, secundum Evangelium meum, |
2tm 2: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | pelo qual estou sofrendo até algemas, como malfeitor; contudo, a palavra de Deus não está algemada. |
| ARC | Pelo que sofro trabalhos e até prisões, como um malfeitor; mas a palavra de Deus não está presa. |
| TB | no qual sofro, a ponto de ser preso como malfeitor; mas a palavra de Deus não está presa. |
| BGB | ἐν ᾧ κακοπαθῶ μέχρι δεσμῶν ὡς κακοῦργος. ἀλλὰ ὁ λόγος τοῦ θεοῦ οὐ δέδεται· |
| BKJ | pelo que sofro dificuldades como um malfeitor, e até prisões; mas a palavra de Deus não está presa. |
| LTT | No qual |
| BJ2 | pelo qual eu sofro, até às cadeias, como malfeitor. Mas a palavra de Deus não está algemada! |
| VULG | in quo laboro usque ad vincula, quasi male operans : sed verbum Dei non est alligatum. |
2tm 2: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Por esta razão, tudo suporto por causa dos eleitos, para que também eles obtenham a salvação que está em Cristo Jesus, com eterna glória. |
| ARC | Portanto tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna. |
| TB | Portanto, sofro tudo por amor dos escolhidos, para que eles também alcancem a salvação que é em Cristo Jesus, com a glória eterna. |
| BGB | διὰ τοῦτο πάντα ὑπομένω διὰ τοὺς ἐκλεκτούς, ἵνα καὶ αὐτοὶ σωτηρίας τύχωσιν τῆς ἐν Χριστῷ Ἰησοῦ μετὰ δόξης αἰωνίου. |
| BKJ | Portanto, sofro todas as coisas por causa dos eleitos, para que também eles obtenham a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna. |
| LTT | Em prol disto |
| BJ2 | É por isso que tudo suporto, por causa dos eleitos, a fim de que também eles obtenham a salvação que está em Cristo Jesus, com a glória eterna. |
| VULG | Ideo omnia sustineo propter electos, ut et ipsi salutem consequantur, quæ est in Christo Jesu, cum gloria cælesti. |
2tm 2: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Fiel é esta palavra: Se já morremos com ele, também viveremos com ele; |
| ARC | Palavra fiel é esta: que, se morrermos com ele, também com ele viveremos; |
| TB | Fiel é esta palavra: se, pois, já morremos com ele, com ele também viveremos; se perseveramos, reinaremos também com ele; |
| BGB | πιστὸς ὁ λόγος· εἰ γὰρ συναπεθάνομεν, καὶ συζήσομεν· |
| BKJ | Esta é uma palavra fiel: Que, se morrermos com ele, também viveremos com ele; |
| LTT | Fiel é esta Palavra |
| BJ2 | Fiel é esta palavra: |
| VULG | Fidelis sermo : nam si commortui sumus, et convivemus : |
2tm 2: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | se perseveramos, também com ele reinaremos; se o negamos, ele, por sua vez, nos negará; |
| ARC | Se sofrermos, também com ele reinaremos; se o negarmos, também ele nos negará; |
| TB | se o negarmos, ele também nos negará a nós; |
| BGB | εἰ ὑπομένομεν, καὶ συμβασιλεύσομεν· εἰ ⸀ἀρνησόμεθα, κἀκεῖνος ἀρνήσεται ἡμᾶς· |
| BKJ | se sofrermos, também reinaremos com ele; se o negarmos, ele também nos negará; |
| LTT | Se estamos sofrendo bravamente, também juntamente- com- Ele correinaremos; se estamos negando a Ele, também |
| BJ2 | Se com ele sofremos, com ele reinaremos. Se nós o renegamos, também ele nos renegará. |
| VULG | si sustinebimus, et conregnabimus : si negaverimus, et ille negabit nos : |
2tm 2: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | se somos infiéis, ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo. |
| ARC | Se formos infiéis, ele permanece fiel: não pode negar-se a si mesmo. |
| TB | se somos infiéis, ele permanece fiel, porque não pode negar-se a si mesmo. |
| BGB | εἰ ἀπιστοῦμεν, ἐκεῖνος πιστὸς μένει· ⸀ἀρνήσασθαι ἑαυτὸν οὐ δύναται. |
| BKJ | se não crermos, ainda assim ele permanece fiel; não pode negar-se a si mesmo. |
| LTT | Se somos infiéis, |
| BJ2 | Se lhe somos infiéis, ele permanece fiel, pois não pode renegar-se a si mesmo. |
| VULG | si non credimus, ille fidelis permanet, negare seipsum non potest. |
2tm 2: 14
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Recomenda estas coisas. Dá testemunho solene a todos perante Deus, para que evitem contendas de palavras que para nada aproveitam, exceto para a subversão dos ouvintes. |
| ARC | Traze estas coisas à memória, ordenando-lhes diante do Senhor que não tenham contendas de palavras, que para nada aproveitam e são para perversão dos ouvintes. |
| TB | Lembra-lhes essas coisas, conjurando-os diante de Deus, que não tenham contendas de palavras que para nada aproveitam, senão para perverter os que as ouvem. |
| BGB | Ταῦτα ὑπομίμνῃσκε, διαμαρτυρόμενος ἐνώπιον τοῦ ⸀κυρίου, μὴ λογομαχεῖν, ⸀ἐπ’ οὐδὲν χρήσιμον, ἐπὶ καταστροφῇ τῶν ἀκουόντων. |
| BKJ | Traze estas coisas à memória, ordenando-lhes diante do Senhor que não contendam sobre palavras, que para nada aproveitam senão para a perversão dos ouvintes. |
| LTT | Estas coisas traze tu à memória |
| BJ2 | Recorda todas estas coisas, atestando diante de Deus |
| VULG |
2tm 2: 15
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. |
| ARC | Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. |
| TB | Esforça-te para te apresentar diante de Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar e que maneja bem a palavra da verdade. |
| BGB | σπούδασον σεαυτὸν δόκιμον παραστῆσαι τῷ θεῷ, ἐργάτην ἀνεπαίσχυντον, ὀρθοτομοῦντα τὸν λόγον τῆς ἀληθείας. |
| BKJ | Estude para apresentar-te aprovado a Deus, como obreiro que não tem de que se envergonhar, dividindo corretamente a palavra da verdade. |
| LTT | Estuda- empenha-te para aprovado apresentar a ti mesmo a Deus, como um trabalhador que não tem de que se envergonhar, em- linha- reta- fazendo- o- corte- e- dividindo a Palavra |
| BJ2 | Procura apresentar-te a Deus como um homem provado, um trabalhador que não tem de que se envergonhar, que dispensa com retidão a palavra da verdade. |
| VULG | Sollicite cura teipsum probabilem exhibere Deo, operarium inconfusibilem, recte tractantem verbum veritatis. |
2tm 2: 16
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Evita, igualmente, os falatórios inúteis e profanos, pois os que deles usam passarão a impiedade ainda maior. |
| ARC | Mas evita os falatórios profanos, porque produzirão maior impiedade. |
| TB | Mas evita as conversas vãs e profanas; porque os que delas usam passarão à impiedade ainda maior, |
| BGB | τὰς δὲ βεβήλους κενοφωνίας περιΐστασο· ἐπὶ πλεῖον γὰρ προκόψουσιν ἀσεβείας, |
| BKJ | Mas foge dos falatórios profanos e vãos, porque eles produzirão maior impiedade. |
| LTT | Mas, dos profanos falatórios- sem- sentido, fica tu longe, porque resultando para |
| BJ2 | Evita o palavreado vão e ímpio, já que os que o praticam progredirão na impiedade; |
| VULG | Profana autem et vaniloquia devita : multum enim proficiunt ad impietatem : |
2tm 2: 17
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Além disso, a linguagem deles corrói como câncer; entre os quais se incluem Himeneu e Fileto. |
| ARC | E a palavra desses roerá como gangrena; entre os quais são Himeneu e Fileto; |
| TB | e as suas palavras lavrarão como gangrena. Deste número são Himeneu e Fileto, |
| BGB | καὶ ὁ λόγος αὐτῶν ὡς γάγγραινα νομὴν ἕξει· ὧν ἐστιν Ὑμέναιος καὶ Φίλητος, |
| BKJ | E a palavra desses comerá como faz a gangrena; entre os quais estão Himeneu e Fileto; |
| LTT | E a palavra deles |
| BJ2 | a palavra deles é como uma gangrena que corrói, entre os quais se acham Himeneu e Fileto. |
| VULG | et sermo eorum ut cancer serpit : ex quibus est Hymenæus et Philetus, |
2tm 2: 18
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Estes se desviaram da verdade, asseverando que a ressurreição já se realizou, e estão pervertendo a fé a alguns. |
| ARC | Os quais se desviaram da verdade, dizendo que a ressurreição era já feita, e perverteram a fé de alguns. |
| TB | os quais se desviaram da verdade, dizendo que a ressurreição é já passada, e assim pervertem a fé de alguns. |
| BGB | οἵτινες περὶ τὴν ἀλήθειαν ἠστόχησαν, ⸀λέγοντες ἀνάστασιν ἤδη γεγονέναι, καὶ ἀνατρέπουσιν τήν τινων πίστιν. |
| BKJ | os quais se desviaram da verdade, dizendo que a ressurreição já passou, e destruíram a fé de alguns. |
| LTT | Os quais, concernentes à Verdade se desviaram do alvo |
| BJ2 | Eles se desviaram da verdade, dizendo que a ressurreição já se realizou; |
| VULG | qui a veritate exciderunt, dicentes resurrectionem esse jam factam, et subverterunt quorumdam fidem. |
2tm 2: 19
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Entretanto, o firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: O Senhor conhece os que lhe pertencem. E mais: Aparte-se da injustiça todo aquele que professa o nome do Senhor. |
| ARC | Todavia o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade. |
| TB | Entretanto, o firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: |
| BGB | ὁ μέντοι στερεὸς θεμέλιος τοῦ θεοῦ ἕστηκεν, ἔχων τὴν σφραγῖδα ταύτην· Ἔγνω κύριος τοὺς ὄντας αὐτοῦ, καί· Ἀποστήτω ἀπὸ ἀδικίας πᾶς ὁ ὀνομάζων τὸ ὄνομα κυρίου. |
| BKJ | Todavia, o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade. |
| LTT | Todavia, o firme fundamento de Deus tem permanecido- de- pé, tendo este selo: "O Senhor conheceu aqueles que estão sendo Seus." E, mais: aparte-se para- longe- da iniquidade todo aquele que está professando o nome de o Cristo. Num 16:5,7 |
| BJ2 | Não obstante, o sólido fundamento colocado por Deus permanece, marcado pelo selo desta palavra: |
| VULG | Sed firmum fundamentum Dei stat, habens signaculum hoc : cognovit Dominus qui sunt ejus, et discedat ab iniquitate omnis qui nominat nomen Domini. |
2tm 2: 20
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ora, numa grande casa não há somente utensílios de ouro e de prata; há também de madeira e de barro. Alguns, para honra; outros, porém, para desonra. |
| ARC | Ora numa grande casa não somente há vasos de ouro e de prata, mas também de pau e de barro; uns para honra, outros, porém, para desonra. |
| TB | Ora, numa grande casa há não somente vasos de ouro e de prata, mas os há também de madeira e de barro; uns, na verdade, são para uso de honra, outros, porém, para uso vil. |
| BGB | Ἐν μεγάλῃ δὲ οἰκίᾳ οὐκ ἔστιν μόνον σκεύη χρυσᾶ καὶ ἀργυρᾶ ἀλλὰ καὶ ξύλινα καὶ ὀστράκινα, καὶ ἃ μὲν εἰς τιμὴν ἃ δὲ εἰς ἀτιμίαν· |
| BKJ | Ora, numa grande casa não há somente vasos de ouro e de prata, mas também de madeira e de barro; alguns para honra e outros para desonra. |
| LTT | Numa grande casa, porém, não há somente vasos de ouro e de prata, mas, também, de madeira e de barro; e alguns vasos, em verdade, são para honra; outros, porém, são para desonra. |
| BJ2 | Numa grande casa não há somente vasos de ouro e de prata; há também de madeira e de barro; alguns para uso nobre, outros para uso vulgar. |
| VULG | In magna autem domo non solum sunt vasa aurea, et argentea, sed et lignea, et fictilia : et quædam quidem in honorem, quædam autem in contumeliam. |
2tm 2: 21
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Assim, pois, se alguém a si mesmo se purificar destes erros, será utensílio para honra, santificado e útil ao seu possuidor, estando preparado para toda boa obra. |
| ARC | De sorte que, se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Senhor, e preparado para toda a boa obra. |
| TB | Se, pois, alguém se purificar deste, ele será um vaso de honra, santificado, útil ao Senhor e preparado para toda boa obra. |
| BGB | ἐὰν οὖν τις ἐκκαθάρῃ ἑαυτὸν ἀπὸ τούτων, ἔσται σκεῦος εἰς τιμήν, ἡγιασμένον, ⸀εὔχρηστον τῷ δεσπότῃ, εἰς πᾶν ἔργον ἀγαθὸν ἡτοιμασμένον. |
| BKJ | Portanto, se um homem se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Mestre, e preparado para toda boa obra. |
| LTT | Caso, pois, algum homem purifique a si mesmo para- longe- destas coisas, será vaso para honra ( |
| BJ2 | Aquele, pois, que se purificar destes erros será um vaso nobre, santificado, útil ao seu possuidor, preparado para toda boa obra. |
| VULG | Si quis ergo emundaverit se ab istis, erit vas in honorem sanctificatum, et utile Domino ad omne opus bonum paratum. |
2tm 2: 22
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Foge, outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor. |
| ARC | Foge também dos desejos da mocidade; e segue a justiça, a fé, a caridade, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor. |
| TB | Foge também das paixões da mocidade e segue a justiça, a fé, o amor, a paz com aqueles que invocam o Senhor com um coração puro. |
| BGB | τὰς δὲ νεωτερικὰς ἐπιθυμίας φεῦγε, δίωκε δὲ δικαιοσύνην, πίστιν, ἀγάπην, εἰρήνην μετὰ τῶν ἐπικαλουμένων τὸν κύριον ἐκ καθαρᾶς καρδίας. |
| BKJ | Foge também dos desejos da juventude; e segue a justiça, a fé, a caridade e a paz com os que invocam o Senhor com um coração puro. |
| LTT | Mas das concupiscências da mocidade foge tu; e persegue- tu- em- busca de justiça, fé, amor- caridade |
| BJ2 | Foge das paixões da mocidade. Segue a justiça, a fé, a caridade, a paz com aqueles que, de coração puro, invocam o nome do Senhor. |
| VULG | Juvenilia autem desideria fuge, sectare vero justitiam, fidem, spem, caritatem, et pacem cum iis qui invocant Dominum de corde puro. |
2tm 2: 23
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E repele as questões insensatas e absurdas, pois sabes que só engendram contendas. |
| ARC | E rejeita as questões loucas, e sem instrução, sabendo que produzem contendas. |
| TB | Rejeita as questões absurdas e desassisadas, sabendo que elas provocam brigas. |
| BGB | τὰς δὲ μωρὰς καὶ ἀπαιδεύτους ζητήσεις παραιτοῦ, εἰδὼς ὅτι γεννῶσι μάχας· |
| BKJ | E evita as questões tolas e sem instrução, sabendo que produzem contendas. |
| LTT | Mas as questões tolas e sem instrução- disciplinamento rejeita tu, tendo tu sabido que elas geram contendas. |
| BJ2 | Repele as questões insensatas e não educativas. Tu sabes que elas geram brigas. |
| VULG | Stultas autem et sine disciplina quæstiones devita : sciens quia generant lites. |
2tm 2: 24
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ora, é necessário que o servo do Senhor não viva a contender, e sim deve ser brando para com todos, apto para instruir, paciente, |
| ARC | E ao servo do Senhor não convém contender, mas sim ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor; |
| TB | Ora, o servo do Senhor não deve brigar, mas deve ser condescendente para com todos, capaz de ensinar, sofrido, |
| BGB | δοῦλον δὲ κυρίου οὐ δεῖ μάχεσθαι, ἀλλὰ ἤπιον εἶναι πρὸς πάντας, διδακτικόν, ἀνεξίκακον, |
| BKJ | E ao servo do Senhor não convém contender, mas ser manso para com todos os homens, apto para ensinar, paciente; |
| LTT | Ora, a um escravo de o Senhor |
| BJ2 | Ora, um servo do Senhor não deve brigar; deve ser manso para com todos, competente no ensino, paciente na tribulação. |
| VULG | Servum autem Domini non oportet litigare : sed mansuetum esse ad omnes, docibilem, patientem, |
2tm 2: 25
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade, |
| ARC | Instruindo com mansidão os que resistem, a ver se porventura Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade, |
| TB | que corrija com mansidão aos que se opõem, na esperança de que Deus lhes conceda o arrependimento para conhecerem a verdade, |
| BGB | ἐν πραΰτητι παιδεύοντα τοὺς ἀντιδιατιθεμένους, μήποτε ⸀δώῃ αὐτοῖς ὁ θεὸς μετάνοιαν εἰς ἐπίγνωσιν ἀληθείας, |
| BKJ | instruindo com mansidão os que se opõem, a ver se, porventura, Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade, |
| LTT | Em mansidão paternalmente- instruindo- corrigindo aqueles que estão se opondo, a ver se porventura lhes dê Deus arrependimento para pleno- conhecimento da verdade, |
| BJ2 | É com suavidade que deve educar os opositores, na expectativa de que Deus lhes dará não só a conversão para o conhecimento da verdade, |
| VULG | cum modestia corripientem eos qui resistunt veritati, nequando Deus det illis pœnitentiam ad cognoscendam veritatem, |
2tm 2: 26
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | mas também o retorno à sensatez, livrando-se eles dos laços do diabo, tendo sido feitos cativos por ele para cumprirem a sua vontade. |
| ARC | E tornarem a despertar, desprendendo-se dos laços do diabo, em que à vontade dele estão presos. |
| TB | e que despertem e se livrem do laço do Diabo (tendo sido feitos cativos por ele), para cumprirem a vontade de Deus. |
| BGB | καὶ ἀνανήψωσιν ἐκ τῆς τοῦ διαβόλου παγίδος, ἐζωγρημένοι ὑπ’ αὐτοῦ εἰς τὸ ἐκείνου θέλημα. |
| BKJ | e voltem a si, livres dos laços do diabo, que os mantém cativos e submetidos à sua vontade. |
| LTT | E tornem a despertar |
| BJ2 | mas também o retorno à sensatez, libertando-os do laço do diabo, que os tinha cativos de sua vontade. |
| VULG | et resipiscant a diaboli laqueis, a quo captivi tenentur ad ipsius voluntatem. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Timóteo 2:1
Referências Cruzadas
| Josué 1:7 | Tão somente esforça-te e tem mui bom ânimo para teres o cuidado de fazer conforme toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que prudentemente te conduzas por onde quer que andares. |
| Ageu 2:4 | Ora, pois, esforça-te, Zorobabel, diz o Senhor, e esforça-te, Josué, filho de Jozadaque, sumo sacerdote, e esforçai-vos, todo o povo da terra, diz o Senhor, e trabalhai; porque eu sou convosco, diz o Senhor dos Exércitos, |
| I Coríntios 16:13 | Vigiai, estai firmes na fé, portai-vos varonilmente e fortalecei-vos. |
| II Coríntios 12:9 | E disse-me: |
| Efésios 6:10 | No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. |
| Filipenses 4:13 | Posso todas as coisas naquele que me fortalece. |
| I Timóteo 1:2 | a Timóteo, meu verdadeiro filho na fé: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e da de Cristo Jesus, nosso Senhor. |
| I Timóteo 1:18 | Este mandamento te dou, meu filho Timóteo, que, segundo as profecias que houve acerca de ti, milites por elas boa milícia, |
| II Timóteo 1:2 | a Timóteo, meu amado filho: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai, e da de Cristo Jesus, Senhor nosso. |
| II Timóteo 1:7 | Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. |
| II Pedro 3:18 | antes, crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora como no dia da eternidade. Amém! |
| Números 12:7 | Não é assim com o meu servo Moisés, que é fiel em toda a minha casa. |
| I Samuel 2:35 | E eu suscitarei para mim um sacerdote fiel, que procederá segundo o meu coração e a minha alma, e eu lhe edificarei uma casa firme, e andará sempre diante do meu ungido. |
| Esdras 7:10 | Porque Esdras tinha preparado o seu coração para buscar a Lei do Senhor, e para a cumprir, e para ensinar em Israel os seus estatutos e os seus direitos. |
| Esdras 7:25 | E tu, Esdras, conforme a sabedoria do teu Deus, que está na tua mão, põe regedores e juízes que julguem a todo o povo que está dalém do rio, a todos os que sabem as leis de teu Deus, e ao que as não sabe as fareis saber. |
| Neemias 7:2 | Eu nomeei a Hanani, meu irmão, e a Hananias, maioral da fortaleza, sobre Jerusalém, porque era homem fiel e temente a Deus, mais do que muitos; |
| Salmos 101:6 | Os meus olhos procurarão os fiéis da terra, para que estejam comigo; o que anda num caminho reto, esse me servirá. |
| Provérbios 13:17 | Um mau mensageiro cai no mal, mas o embaixador fiel é saúde. |
| Jeremias 23:28 | O profeta que teve um sonho, que conte o sonho; e aquele em quem está a minha palavra, que fale a minha palavra, com verdade. Que tem a palha com o trigo? ? diz o Senhor. |
| Malaquias 2:7 | Porque os lábios do sacerdote guardarão a ciência, e da sua boca buscarão a lei, porque ele é o anjo do Senhor dos Exércitos. |
| Mateus 13:52 | E ele disse-lhes: |
| Mateus 24:25 | |
| Lucas 12:42 | E disse o Senhor: |
| Lucas 16:10 | |
| I Coríntios 4:2 | Além disso, requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel. |
| Colossenses 1:7 | como aprendestes de Epafras, nosso amado conservo, que para vós é um fiel ministro de Cristo, |
| I Timóteo 1:12 | E dou graças ao que me tem confortado, a Cristo Jesus, Senhor nosso, porque me teve por fiel, pondo-me no ministério, |
| I Timóteo 1:18 | Este mandamento te dou, meu filho Timóteo, que, segundo as profecias que houve acerca de ti, milites por elas boa milícia, |
| I Timóteo 3:2 | Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; |
| I Timóteo 4:6 | Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido. |
| I Timóteo 4:14 | Não desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do presbitério. |
| I Timóteo 5:22 | A ninguém imponhas precipitadamente as mãos, nem participes dos pecados alheios; conserva-te a ti mesmo puro. |
| I Timóteo 6:12 | Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas. |
| II Timóteo 1:13 | Conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido, na fé e no amor que há em Cristo Jesus. |
| II Timóteo 2:24 | E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor; |
| II Timóteo 3:10 | Tu, porém, tens seguido a minha doutrina, modo de viver, intenção, fé, longanimidade, amor, paciência, |
| II Timóteo 3:14 | Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido. |
| Tito 1:5 | Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam e, de cidade em cidade, estabelecesses presbíteros, como já te mandei: |
| Hebreus 2:17 | Pelo que convinha que, em tudo, fosse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo. |
| Hebreus 3:2 | sendo fiel ao que o constituiu, como também o foi Moisés em toda a sua casa. |
| Apocalipse 2:10 |
| I Coríntios 13:7 | tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. |
| II Coríntios 1:6 | Mas, se somos atribulados, é para vossa consolação e salvação; ou, se somos consolados, para vossa consolação é, a qual se opera, suportando com paciência as mesmas aflições que nós também padecemos. |
| II Coríntios 10:3 | Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. |
| Efésios 6:11 | Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo; |
| I Timóteo 1:18 | Este mandamento te dou, meu filho Timóteo, que, segundo as profecias que houve acerca de ti, milites por elas boa milícia, |
| II Timóteo 1:8 | Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes, participa das aflições do evangelho, segundo o poder de Deus, |
| II Timóteo 2:10 | Portanto, tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna. |
| II Timóteo 3:11 | perseguições e aflições tais quais me aconteceram em Antioquia, em Icônio e em Listra; quantas perseguições sofri, e o Senhor de todas me livrou. |
| II Timóteo 4:5 | Mas tu sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério. |
| Hebreus 6:15 | E assim, esperando com paciência, alcançou a promessa. |
| Hebreus 10:32 | Lembrai-vos, porém, dos dias passados, em que, depois de serdes iluminados, suportastes grande combate de aflições. |
| Hebreus 11:27 | Pela fé, deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível. |
| Hebreus 12:2 | olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. |
| Tiago 1:12 | Bem-aventurado o varão que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam. |
| Deuteronômio 20:5 | Então, os oficiais falarão ao povo, dizendo: Qual é o homem que edificou casa nova e ainda a não consagrou? Vá e torne-se à sua casa, para que, porventura, não morra na peleja, e algum outro a consagre. |
| Lucas 8:14 | |
| Lucas 9:59 | E disse a outro: |
| I Coríntios 7:22 | Porque o que é chamado pelo Senhor, sendo servo, é liberto do Senhor; e, da mesma maneira, também o que é chamado, sendo livre, servo é de Cristo. |
| I Coríntios 9:25 | E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível, nós, porém, uma incorruptível. |
| II Coríntios 5:9 | Pelo que muito desejamos também ser-lhe agradáveis, quer presentes, quer ausentes. |
| I Tessalonicenses 2:4 | mas, como fomos aprovados de Deus para que o evangelho nos fosse confiado, assim falamos, não como para agradar aos homens, mas a Deus, que prova o nosso coração. |
| I Timóteo 6:9 | Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. |
| II Timóteo 4:10 | Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessalônica; Crescente, para a Galácia, Tito, para a Dalmácia. |
| II Pedro 2:20 | Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro. |
| Lucas 13:24 | |
| I Coríntios 9:24 | Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. |
| Filipenses 1:15 | Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa mente; |
| Colossenses 1:29 | e para isto também trabalho, combatendo segundo a sua eficácia, que opera em mim poderosamente. |
| II Timóteo 4:7 | Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. |
| Hebreus 2:7 | Tu o fizeste um pouco menor do que os anjos, de glória e de honra o coroaste e o constituíste sobre as obras de tuas mãos. |
| Hebreus 2:9 | vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos. |
| Hebreus 12:4 | Ainda não resististes até ao sangue, combatendo contra o pecado. |
| Tiago 1:12 | Bem-aventurado o varão que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam. |
| I Pedro 5:4 | E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa de glória. |
| Apocalipse 2:10 | |
| Apocalipse 3:11 | |
| Apocalipse 4:4 | E ao redor do trono havia vinte e quatro tronos; e vi assentados sobre os tronos vinte e quatro anciãos vestidos de vestes brancas; e tinham sobre a cabeça coroas de ouro. |
| Apocalipse 4:10 | os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante do que estava assentado sobre o trono, adoravam o que vive para todo o sempre e lançavam as suas coroas diante do trono, dizendo: |
| Isaías 28:24 | Porventura, lavra todo o dia o lavrador, para semear? Ou abre e esterroa todo o dia a sua terra? |
| Mateus 9:37 | Então, disse aos seus discípulos: |
| Mateus 20:1 | |
| Mateus 21:33 | |
| Lucas 10:2 | E dizia-lhes: |
| João 4:35 | |
| I Coríntios 3:6 | Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. |
| I Coríntios 9:7 | Quem jamais milita à sua própria custa? Quem planta a vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta o gado e não come do leite do gado? |
| I Coríntios 9:23 | E eu faço isso por causa do evangelho, para ser também participante dele. |
| Hebreus 10:36 | Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa. |
| Gênesis 41:38 | E disse Faraó a seus servos: Acharíamos um varão como este, em quem haja o Espírito de Deus? |
| Êxodo 36:1 | Assim, trabalharam Bezalel, e Aoliabe, e todo homem sábio de coração a quem o Senhor dera sabedoria e inteligência, para saberem como haviam de fazer toda obra para o serviço do santuário, conforme tudo o que o Senhor tinha ordenado. |
| Números 27:16 | O Senhor, Deus dos espíritos de toda carne, ponha um homem sobre esta congregação, |
| Deuteronômio 4:39 | Pelo que hoje saberás e refletirás no teu coração que só o Senhor é Deus em cima no céu e embaixo na terra; nenhum outro há. |
| Deuteronômio 32:29 | Tomara eles fossem sábios, que isso entendessem e atentassem para o seu fim! |
| I Crônicas 22:12 | O Senhor te dê tão somente prudência e entendimento e te instrua acerca de Israel; e isso para guardar a Lei do Senhor, teu Deus. |
| I Crônicas 29:19 | E a Salomão, meu filho, dá um coração perfeito para guardar os teus mandamentos, os teus testemunhos e os teus estatutos; e para fazer tudo, e para edificar este palácio que tenho preparado. |
| II Crônicas 1:8 | E Salomão disse a Deus: Tu usaste de grande beneficência com Davi, meu pai, e a mim me fizeste rei em seu lugar. |
| Salmos 64:9 | E todos os homens temerão e anunciarão a obra de Deus; e considerarão prudentemente os seus feitos. |
| Salmos 119:73 | As tuas mãos me fizeram e me afeiçoaram; dá-me inteligência para que aprenda os teus mandamentos. |
| Salmos 119:125 | Sou teu servo; dá-me inteligência, para entender os teus testemunhos. |
| Salmos 119:144 | A justiça dos teus testemunhos é eterna; dá-me inteligência, e viverei. Cofe. |
| Salmos 143:8 | Faze-me ouvir a tua benignidade pela manhã, pois em ti confio; faze-me saber o caminho que devo seguir, porque a ti levanto a minha alma. |
| Provérbios 2:3 | e, se clamares por entendimento, e por inteligência alçares a tua voz, |
| Provérbios 24:32 | O que tendo eu visto, o considerei; e, vendo-o, recebi instrução. |
| Isaías 1:3 | O boi conhece o seu possuidor, e o jumento, a manjedoura do seu dono, mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende. |
| Isaías 5:12 | Harpas, e alaúdes, e tamboris e pífanos, e vinho há nos seus banquetes; e não olham para a obra do Senhor, nem consideram as obras das suas mãos. |
| Isaías 28:26 | O seu Deus o ensina e o instrui acerca do que há de fazer. |
| Daniel 1:17 | Ora, a esses quatro jovens Deus deu o conhecimento e a inteligência em todas as letras e sabedoria; mas a Daniel deu entendimento em toda visão e sonhos. |
| Lucas 9:44 | |
| Lucas 21:15 | |
| Lucas 24:45 | Então, abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras. |
| João 14:26 | |
| João 16:13 | |
| Atos 7:10 | E livrou-o de todas as suas tribulações e lhe deu graça e sabedoria ante Faraó, rei do Egito, que o constituiu governador sobre o Egito e toda a sua casa. |
| I Coríntios 12:8 | Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência; |
| Efésios 1:17 | para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em seu conhecimento o espírito de sabedoria e de revelação, |
| Filipenses 4:8 | Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. |
| Colossenses 1:9 | Por esta razão, nós também, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar por vós e de pedir que sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e inteligência espiritual; |
| I Timóteo 4:15 | Medita estas coisas, ocupa-te nelas, para que o teu aproveitamento seja manifesto a todos. |
| Hebreus 3:1 | Pelo que, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão, |
| Hebreus 7:4 | Considerai, pois, quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos. |
| Hebreus 12:3 | Considerai, pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos. |
| Hebreus 13:7 | Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver. |
| Tiago 1:5 | E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não o lança em rosto; e ser-lhe-á dada. |
| Tiago 3:15 | Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica. |
| Tiago 3:17 | Mas a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia. |
| I João 5:20 | E sabemos que já o Filho de Deus é vindo e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. |
| Mateus 1:1 | Livro da geração de Jesus Cristo, Filho de Davi, Filho de Abraão. |
| Lucas 24:46 | E disse-lhes: |
| Atos 2:24 | ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era possível que fosse retido por ela. |
| Atos 2:30 | Sendo, pois, ele profeta e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Cristo, para o assentar sobre o seu trono, |
| Atos 13:23 | Da descendência deste, conforme a promessa, levantou Deus a Jesus para Salvador de Israel, |
| Romanos 1:3 | acerca de seu Filho, que nasceu da descendência de Davi segundo a carne, |
| Romanos 2:16 | no dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho. |
| Romanos 16:25 | Ora, àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que desde tempos eternos esteve oculto, |
| I Coríntios 15:1 | Também vos notifico, irmãos, o evangelho que já vos tenho anunciado, o qual também recebestes e no qual também permaneceis; |
| I Coríntios 15:4 | e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras, |
| I Coríntios 15:11 | Então, ou seja eu ou sejam eles, assim pregamos, e assim haveis crido. |
| II Tessalonicenses 2:14 | para o que, pelo nosso evangelho, vos chamou, para alcançardes a glória de nosso Senhor Jesus Cristo. |
| I Timóteo 1:11 | conforme o evangelho da glória do Deus bem-aventurado, que me foi confiado. |
| I Timóteo 2:7 | Para o que (digo a verdade em Cristo, não minto) fui constituído pregador, e apóstolo, e doutor dos gentios, na fé e na verdade. |
| Hebreus 12:2 | olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. |
| Apocalipse 5:5 | E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, que venceu para abrir o livro e desatar os seus sete selos. |
| Atos 9:16 | |
| Atos 28:31 | pregando o Reino de Deus e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum. |
| Efésios 3:1 | Por esta causa, eu, Paulo, sou o prisioneiro de Jesus Cristo por vós, os gentios, |
| Efésios 6:19 | e por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho, |
| Filipenses 1:7 | Como tenho por justo sentir isto de vós todos, porque vos retenho em meu coração, pois todos vós fostes participantes da minha graça, tanto nas minhas prisões como na minha defesa e confirmação do evangelho. |
| Filipenses 1:12 | E quero, irmãos, que saibais que as coisas que me aconteceram contribuíram para maior proveito do evangelho. |
| Colossenses 4:3 | orando também juntamente por nós, para que Deus nos abra a porta da palavra, a fim de falarmos do mistério de Cristo, pelo qual estou também preso; |
| Colossenses 4:18 | Saudação de minha mão, de Paulo. Lembrai-vos das minhas prisões. A graça seja convosco. Amém! |
| II Tessalonicenses 3:1 | No demais, irmãos, rogai por nós, para que a palavra do Senhor tenha livre curso e seja glorificada, como também o é entre vós; |
| II Timóteo 1:8 | Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes, participa das aflições do evangelho, segundo o poder de Deus, |
| II Timóteo 1:12 | por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia. |
| II Timóteo 1:16 | O Senhor conceda misericórdia à casa de Onesíforo, porque muitas vezes me recreou e não se envergonhou das minhas cadeias; |
| II Timóteo 4:17 | Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão. |
| I Pedro 2:12 | tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem. |
| I Pedro 2:14 | quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores e para louvor dos que fazem o bem. |
| I Pedro 3:16 | tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom procedimento em Cristo, |
| I Pedro 4:15 | Que nenhum de vós padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como o que se entremete em negócios alheios; |
| Provérbios 8:35 | Porque o que me achar achará a vida e alcançará favor do Senhor. |
| Mateus 24:22 | |
| Mateus 24:24 | |
| Mateus 24:31 | |
| João 11:52 | E não somente pela nação, mas também para reunir em um corpo os filhos de Deus que andavam dispersos. |
| João 17:9 | |
| João 17:24 | |
| Romanos 2:7 | a saber: a vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, e honra, e incorrupção; |
| Romanos 9:23 | para que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que para glória já dantes preparou, |
| I Coríntios 9:22 | Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para, por todos os meios, chegar a salvar alguns. |
| II Coríntios 1:6 | Mas, se somos atribulados, é para vossa consolação e salvação; ou, se somos consolados, para vossa consolação é, a qual se opera, suportando com paciência as mesmas aflições que nós também padecemos. |
| II Coríntios 4:15 | Porque tudo isso é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, torne abundante a ação de graças, para glória de Deus. |
| II Coríntios 4:17 | Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente, |
| Efésios 3:13 | Portanto, vos peço que não desfaleçais nas minhas tribulações por vós, que são a vossa glória. |
| Colossenses 1:24 | Regozijo-me, agora, no que padeço por vós e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja; |
| Colossenses 1:27 | aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória; |
| I Tessalonicenses 5:9 | Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo, |
| II Tessalonicenses 2:14 | para o que, pelo nosso evangelho, vos chamou, para alcançardes a glória de nosso Senhor Jesus Cristo. |
| I Timóteo 1:13 | a mim, que, dantes, fui blasfemo, e perseguidor, e opressor; mas alcancei misericórdia, porque o fiz ignorantemente, na incredulidade. |
| II Timóteo 2:3 | Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo. |
| I Pedro 2:10 | vós que, em outro tempo, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia. |
| I Pedro 5:10 | E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá. |
| João 14:19 | |
| Romanos 6:5 | Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição; |
| Romanos 6:8 | Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos; |
| II Coríntios 4:10 | trazendo sempre por toda parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossos corpos. |
| II Coríntios 13:4 | Porque, ainda que tenha sido crucificado por fraqueza, vive, contudo, pelo poder de Deus. Porque nós também somos fracos nele, mas viveremos com ele pelo poder de Deus em vós. |
| Gálatas 2:19 | Porque eu, pela lei, estou morto para a lei, para viver para Deus. |
| Colossenses 3:3 | porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. |
| I Tessalonicenses 4:17 | depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. |
| I Tessalonicenses 5:10 | que morreu por nós, para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos juntamente com ele. |
| I Timóteo 1:15 | Esta é uma palavra fiel e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal. |
| I Timóteo 3:1 | Esta é uma palavra fiel: Se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja. |
| Tito 3:8 | Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que creem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens. |
| Provérbios 30:9 | para que, porventura, de farto te não negue e diga: Quem é o Senhor? Ou que, empobrecendo, venha a furtar e lance mão do nome de Deus. |
| Mateus 10:33 | |
| Mateus 19:28 | E Jesus disse-lhes: |
| Mateus 26:35 | Disse-lhe Pedro: Ainda que me seja necessário morrer contigo, não te negarei. E todos os discípulos disseram o mesmo. |
| Mateus 26:75 | E lembrou-se Pedro das palavras de Jesus, que lhe dissera: |
| Marcos 8:38 | |
| Marcos 10:33 | dizendo: |
| Lucas 9:26 | |
| Lucas 12:9 | |
| Atos 14:22 | confirmando o ânimo dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no Reino de Deus. |
| Romanos 8:17 | E, se nós somos filhos, somos, logo, herdeiros também, herdeiros de Deus e coerdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados. |
| Filipenses 1:28 | E em nada vos espanteis dos que resistem, o que para eles, na verdade, é indício de perdição, mas, para vós, de salvação, e isto de Deus. |
| II Tessalonicenses 1:4 | de maneira que nós mesmos nos gloriamos de vós nas igrejas de Deus, por causa da vossa paciência e fé, e em todas as vossas perseguições e aflições que suportais, |
| I Pedro 4:13 | mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis. |
| I João 2:22 | Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. |
| Judas 1:4 | Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo. |
| Apocalipse 1:6 | e nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai, a ele, glória e poder para todo o sempre. Amém! |
| Apocalipse 1:9 | Eu, João, que também sou vosso irmão e companheiro na aflição, e no Reino, e na paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo. |
| Apocalipse 2:13 | |
| Apocalipse 3:8 | |
| Apocalipse 5:10 | e para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra. |
| Apocalipse 20:4 | E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos. |
| Apocalipse 20:6 | Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte, mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele mil anos. |
| Números 23:19 | Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa; porventura, diria ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria? |
| Isaías 25:1 | Ó Senhor, tu és o meu Deus; exaltar-te-ei e louvarei o teu nome, porque fizeste maravilhas; os teus conselhos antigos são verdade e firmeza. |
| Mateus 24:35 | |
| Romanos 3:3 | Pois quê? Se alguns foram incrédulos, a sua incredulidade aniquilará a fidelidade de Deus? |
| Romanos 9:6 | Não que a palavra de Deus haja faltado, porque nem todos os que são de Israel são israelitas; |
| I Coríntios 1:9 | Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor. |
| I Tessalonicenses 5:24 | Fiel é o que vos chama, o qual também o fará. |
| II Tessalonicenses 3:3 | Mas fiel é o Senhor, que vos confortará e guardará do maligno. |
| Tito 1:2 | em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos, |
| Hebreus 6:18 | para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; |
| I Samuel 12:21 | E não vos desvieis; pois seguiríeis as vaidades, que nada aproveitam e tampouco vos livrarão, porque vaidades são. |
| Jeremias 2:8 | Os sacerdotes não disseram: Onde está o Senhor? E os que tratavam da lei não me conheceram, e os pastores prevaricaram contra mim, e os profetas profetizaram por Baal e andaram após o que é de nenhum proveito. |
| Jeremias 2:11 | Houve alguma nação que trocasse os seus deuses, posto não serem deuses? Todavia, o meu povo trocou a sua glória pelo que é de nenhum proveito. |
| Jeremias 7:8 | Eis que vós confiais em palavras falsas, que para nada são proveitosas. |
| Jeremias 16:19 | Ó Senhor, fortaleza minha, e força minha, e refúgio meu no dia da angústia! A ti virão as nações desde os fins da terra e dirão: Nossos pais herdaram só mentiras e vaidade, em que não havia proveito. |
| Jeremias 23:32 | Eis que eu sou contra os que profetizam sonhos mentirosos, diz o Senhor, e os contam, e fazem errar o meu povo com as suas mentiras e com as suas leviandades; pois eu não os enviei, nem lhes dei ordem e não trouxeram proveito nenhum a este povo, diz o Senhor. |
| Jeremias 23:36 | Mas nunca mais vos lembrareis do peso do Senhor, porque a cada um lhe servirá de peso a sua própria palavra. Vós torceis as palavras do Deus vivo, do Senhor dos Exércitos, o nosso Deus. |
| Habacuque 2:18 | Que aproveitará a imagem de escultura, que esculpiu o seu artífice? E a imagem de fundição, que ensina a mentira, para que o artífice confie na obra, fazendo ídolos mudos? |
| Mateus 16:26 | |
| Atos 13:10 | Ó filho do diabo, cheio de todo o engano e de toda a malícia, inimigo de toda a justiça, não cessarás de perturbar os retos caminhos do Senhor? |
| Atos 15:24 | Porquanto ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras e transtornaram a vossa alma (não lhes tendo nós dado mandamento), |
| Romanos 14:1 | Ora, quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não em contendas sobre dúvidas. |
| Gálatas 1:7 | o qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo. |
| Efésios 4:17 | E digo isto e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade do seu sentido, |
| I Tessalonicenses 4:1 | Finalmente, irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, assim como recebestes de nós, de que maneira convém andar e agradar a Deus, assim andai, para que continueis a progredir cada vez mais; |
| II Tessalonicenses 3:6 | Mandamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que andar desordenadamente e não segundo a tradição que de nós recebeu. |
| I Timóteo 1:4 | nem se deem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora. |
| I Timóteo 1:6 | Do que desviando-se alguns, se entregaram a vãs contendas, |
| I Timóteo 4:8 | Porque o exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa, tendo a promessa da vida presente e da que há de vir. |
| I Timóteo 5:21 | Conjuro-te, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, e dos anjos eleitos, que, sem prevenção, guardes estas coisas, nada fazendo por parcialidade. |
| I Timóteo 6:4 | é soberbo e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas, |
| I Timóteo 6:13 | Mando-te diante de Deus, que todas as coisas vivifica, e de Cristo Jesus, que diante de Pôncio Pilatos deu o testemunho de boa confissão, |
| II Timóteo 1:6 | Por este motivo, te lembro que despertes o dom de Deus, que existe em ti pela imposição das minhas mãos. |
| II Timóteo 2:16 | Mas evita os falatórios profanos, porque produzirão maior impiedade. |
| II Timóteo 2:23 | E rejeita as questões loucas e sem instrução, sabendo que produzem contendas. |
| II Timóteo 4:1 | Conjuro-te, pois, diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu Reino, |
| Tito 3:9 | Mas não entres em questões loucas, genealogias e contendas e nos debates acerca da lei; porque são coisas inúteis e vãs. |
| Hebreus 13:9 | Não vos deixeis levar em redor por doutrinas várias e estranhas, porque bom é que o coração se fortifique com graça e não com manjares, que de nada aproveitaram aos que a eles se entregaram. |
| II Pedro 1:13 | E tenho por justo, enquanto estiver neste tabernáculo, despertar-vos com admoestações, |
| Mateus 13:52 | E ele disse-lhes: |
| Marcos 4:33 | E com muitas parábolas tais lhes dirigia a palavra, segundo o que podiam compreender. |
| Lucas 12:42 | E disse o Senhor: |
| João 21:15 | E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: |
| Atos 2:22 | Varões israelitas, escutai estas palavras: A Jesus Nazareno, varão aprovado por Deus entre vós com maravilhas, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis; |
| Atos 20:27 | porque nunca deixei de vos anunciar todo o conselho de Deus. |
| Romanos 14:18 | Porque quem nisto serve a Cristo agradável é a Deus e aceito aos homens. |
| Romanos 16:10 | Saudai a Apeles, aprovado em Cristo. Saudai aos da família de Aristóbulo. |
| I Coríntios 2:6 | Todavia, falamos sabedoria entre os perfeitos; não, porém, a sabedoria deste mundo, nem dos príncipes deste mundo, que se aniquilam; |
| I Coríntios 3:1 | E eu, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, mas como a carnais, como a meninos em Cristo. |
| II Coríntios 3:6 | o qual nos fez também capazes de ser ministros dum Novo Testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata, e o Espírito vivifica. |
| II Coríntios 4:2 | antes, rejeitamos as coisas que, por vergonha, se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade. |
| II Coríntios 5:9 | Pelo que muito desejamos também ser-lhe agradáveis, quer presentes, quer ausentes. |
| II Coríntios 6:3 | não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado. |
| II Coríntios 10:18 | Porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, mas, sim, aquele a quem o Senhor louva. |
| Gálatas 1:10 | Porque persuado eu agora a homens ou a Deus? Ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo. |
| Efésios 1:13 | em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa; |
| I Tessalonicenses 2:4 | mas, como fomos aprovados de Deus para que o evangelho nos fosse confiado, assim falamos, não como para agradar aos homens, mas a Deus, que prova o nosso coração. |
| I Tessalonicenses 5:14 | Rogamo-vos também, irmãos, que admoesteis os desordeiros, consoleis os de pouco ânimo, sustenteis os fracos e sejais pacientes para com todos. |
| I Timóteo 4:6 | Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido. |
| I Timóteo 4:12 | Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza. |
| Hebreus 4:11 | Procuremos, pois, entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência. |
| Hebreus 5:11 | Do qual muito temos que dizer, de difícil interpretação, porquanto vos fizestes negligentes para ouvir. |
| Tiago 1:18 | Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas. |
| II Pedro 1:10 | Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição; porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis. |
| II Pedro 1:15 | Mas também eu procurarei, em toda a ocasião, que depois da minha morte tenhais lembrança destas coisas. |
| II Pedro 3:14 | Pelo que, amados, aguardando estas coisas, procurai que dele sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz |
| Esdras 10:10 | Então, se levantou Esdras, o sacerdote, e disse-lhes: Vós tendes transgredido e casastes com mulheres estranhas, multiplicando o delito de Israel. |
| Oséias 12:1 | Efraim se apascenta de vento e segue o vento leste; todo o dia multiplica a mentira e a destruição, e fazem aliança com a Assíria, e o azeite se leva ao Egito. |
| I Coríntios 5:6 | Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa? |
| I Coríntios 15:33 | Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes. |
| II Tessalonicenses 2:7 | Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que, agora, resiste até que do meio seja tirado; |
| I Timóteo 4:7 | Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas e exercita-te a ti mesmo em piedade. |
| I Timóteo 6:20 | Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência; |
| II Timóteo 2:14 | Traze estas coisas à memória, ordenando-lhes diante do Senhor que não tenham contendas de palavras, que para nada aproveitam e são para perversão dos ouvintes. |
| II Timóteo 3:13 | Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados. |
| Tito 1:11 | aos quais convém tapar a boca; homens que transtornam casas inteiras, ensinando o que não convém, por torpe ganância. |
| Tito 1:14 | não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de homens que se desviam da verdade. |
| Tito 3:9 | Mas não entres em questões loucas, genealogias e contendas e nos debates acerca da lei; porque são coisas inúteis e vãs. |
| Hebreus 12:15 | tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem. |
| II Pedro 2:2 | E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade; |
| II Pedro 2:18 | porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne e com dissoluções aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro, |
| Apocalipse 13:3 | E vi uma de suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta. |
| Apocalipse 13:14 | E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida de espada e vivia. |
| Naum 3:15 | O fogo ali te consumirá, a espada te exterminará; consumir-te-á como a locusta; multiplica-te como a locusta, multiplica-te como os gafanhotos. |
| I Timóteo 1:20 | E entre esses foram Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás, para que aprendam a não blasfemar. |
| Tiago 5:3 | O vosso ouro e a vossa prata se enferrujaram; e a sua ferrugem dará testemunho contra vós e comerá como fogo a vossa carne. Entesourastes para os últimos dias. |
| Mateus 15:13 | Ele, porém, respondendo, disse: |
| Mateus 22:29 | Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: |
| Lucas 8:13 | |
| Lucas 22:31 | Disse também o Senhor: |
| Atos 5:39 | mas, se é de Deus, não podereis desfazê-la, para que não aconteça serdes também achados combatendo contra Deus. |
| I Coríntios 11:19 | E até importa que haja entre vós heresias, para que os que são sinceros se manifestem entre vós. |
| I Coríntios 15:12 | Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dos mortos, como dizem alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos? |
| Colossenses 3:1 | Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. |
| I Timóteo 1:19 | conservando a fé e a boa consciência, rejeitando a qual alguns fizeram naufrágio na fé. |
| I Timóteo 6:10 | Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. |
| I Timóteo 6:21 | a qual professando-a alguns, se desviaram da fé. A graça seja contigo. Amém! |
| II Timóteo 2:14 | Traze estas coisas à memória, ordenando-lhes diante do Senhor que não tenham contendas de palavras, que para nada aproveitam e são para perversão dos ouvintes. |
| Hebreus 3:10 | Por isso, me indignei contra esta geração e disse: Estes sempre erram em seu coração e não conheceram os meus caminhos. |
| Tiago 5:19 | Irmãos, se algum de entre vós se tem desviado da verdade, e alguém o converter, |
| I João 2:19 | Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós. |
| Números 6:27 | Assim, porão o meu nome sobre os filhos de Israel, e eu os abençoarei. |
| Números 16:5 | e falou a Corá e a toda a sua congregação, dizendo: Amanhã pela manhã o Senhor fará saber quem é seu e quem o santo que ele fará chegar a si; e aquele a quem escolher fará chegar a si. |
| Jó 28:28 | Mas disse ao homem: Eis que o temor do Senhor é a sabedoria, e apartar-se do mal é a inteligência. |
| Salmos 1:6 | Porque o Senhor conhece o caminho dos justos; mas o caminho dos ímpios perecerá. |
| Salmos 34:14 | Aparta-te do mal e faze o bem; procura a paz e segue-a. |
| Salmos 37:18 | O Senhor conhece os dias dos retos, e a sua herança permanecerá para sempre. |
| Salmos 37:27 | Aparta-te do mal e faze o bem; e terás morada para sempre. |
| Salmos 97:10 | Vós que amais ao Senhor, aborrecei o mal; ele guarda a alma dos seus santos, ele os livra das mãos dos ímpios. |
| Salmos 112:6 | Na verdade, nunca será abalado; o justo ficará em memória eterna. |
| Salmos 125:1 | Os que confiam no Senhor serão como o monte Sião, que não se abala, mas permanece para sempre. |
| Provérbios 3:7 | Não sejas sábio a teus próprios olhos; teme ao Senhor e aparta-te do mal. |
| Provérbios 10:25 | Como a tempestade, assim passa o ímpio, mas o justo tem perpétuo fundamento. |
| Isaías 14:32 | Que se responderá, pois, aos mensageiros do povo? Que o Senhor fundou a Sião, para que os opressos do seu povo nela encontrem abrigo. |
| Isaías 28:16 | Portanto, assim diz o Senhor Jeová: Eis que eu assentei em Sião uma pedra, uma pedra já provada, pedra preciosa de esquina, que está bem firme e fundada; aquele que crer não se apresse. |
| Isaías 63:19 | Tornamo-nos como aqueles sobre quem tu nunca dominaste e como aqueles que nunca se chamaram pelo teu nome. |
| Isaías 65:15 | e deixareis o vosso nome aos meus eleitos por maldição; e o Senhor Jeová vos matará; e a seus servos chamará por outro nome. |
| Naum 1:7 | O Senhor é bom, uma fortaleza no dia da angústia, e conhece os que confiam nele. |
| Ageu 2:23 | Naquele dia, diz o Senhor dos Exércitos, te tomarei, ó Zorobabel, filho de Sealtiel, servo meu, diz o Senhor, e te farei como um anel de selar; porque te escolhi, diz o Senhor dos Exércitos. |
| Zacarias 3:9 | Porque eis aqui a pedra que pus diante de Josué; sobre esta pedra única estão sete olhos; eis que eu esculpirei a sua escultura, diz o Senhor dos Exércitos, e tirarei a iniquidade desta terra, em um dia. |
| Zacarias 4:7 | Quem és tu, ó monte grande? Diante de Zorobabel, serás uma campina; porque ele trará a primeira pedra com aclamações: Graça, graça a ela. |
| Mateus 7:23 | |
| Mateus 7:25 | |
| Mateus 24:24 | |
| Mateus 28:19 | |
| Marcos 13:22 | |
| Lucas 6:48 | |
| Lucas 13:27 | |
| João 10:14 | |
| João 10:27 | |
| João 13:18 | |
| Atos 9:14 | e aqui tem poder dos principais dos sacerdotes para prender a todos os que invocam o teu nome. |
| Atos 11:26 | E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja e ensinaram muita gente. Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos. |
| Atos 15:17 | Para que o resto dos homens busque ao Senhor, e também todos os gentios sobre os quais o meu nome é invocado, diz o Senhor, que faz todas estas coisas |
| Romanos 8:28 | E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto. |
| Romanos 8:31 | Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? |
| Romanos 9:11 | porque, não tendo eles ainda nascido, nem tendo feito bem ou mal (para que o propósito de Deus, segundo a eleição, ficasse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama), |
| Romanos 11:2 | Deus não rejeitou o seu povo, que antes conheceu. Ou não sabeis o que a Escritura diz de Elias, como fala a Deus contra Israel, dizendo: |
| Romanos 12:9 | O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem. |
| Romanos 15:9 | e para que os gentios glorifiquem a Deus pela sua misericórdia, como está escrito: Portanto, eu te louvarei entre os gentios e cantarei ao teu nome. |
| Romanos 15:20 | E desta maneira me esforcei por anunciar o evangelho, não onde Cristo houvera sido nomeado, para não edificar sobre fundamento alheio; |
| I Coríntios 1:2 | à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: |
| I Coríntios 3:10 | Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele. |
| I Coríntios 8:3 | Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido dele. |
| II Coríntios 7:1 | Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus. |
| Gálatas 4:9 | Mas agora, conhecendo a Deus ou, antes, sendo conhecidos de Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? |
| Efésios 2:20 | edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; |
| Efésios 3:15 | do qual toda a família nos céus e na terra toma o nome, |
| Efésios 4:17 | E digo isto e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade do seu sentido, |
| Efésios 4:30 | E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o Dia da redenção. |
| Efésios 5:1 | Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; |
| Colossenses 3:5 | Mortificai, pois, os vossos membros que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, o apetite desordenado, a vil concupiscência e a avareza, que é idolatria; |
| I Timóteo 6:19 | que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a vida eterna. |
| Tito 2:11 | Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, |
| Hebreus 6:18 | para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; |
| Hebreus 11:10 | Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus. |
| I Pedro 1:13 | Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo, |
| II Pedro 1:4 | pelas quais ele nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que, pela concupiscência, há no mundo, |
| II Pedro 3:14 | Pelo que, amados, aguardando estas coisas, procurai que dele sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz |
| I João 2:19 | Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós. |
| I João 3:7 | Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica justiça é justo, assim como ele é justo. |
| Apocalipse 2:13 | |
| Apocalipse 3:8 | |
| Apocalipse 17:8 | A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição. E os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão vendo a besta que era e já não é, mas que virá. |
| Apocalipse 21:14 | E o muro da cidade tinha doze fundamentos e, neles, os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro. |
| Apocalipse 22:4 | E verão o seu rosto, e na sua testa estará o seu nome. |
| Êxodo 27:3 | Far-lhe-ás também as suas caldeirinhas, para recolher a sua cinza, e as suas pás, e as suas bacias, e os seus garfos, e os seus braseiros; todos os seus utensílios farás de cobre. |
| Esdras 1:6 | E todos os que habitavam nos arredores lhes confortaram as mãos com objetos de prata, e com ouro, e com fazenda, e com gados, e com coisas preciosas, afora tudo o que voluntariamente se deu. |
| Esdras 6:5 | Demais disto, os utensílios de ouro e de prata da Casa de Deus, que Nabucodonosor transportou do templo que estava em Jerusalém e levou para Babilônia, se tornarão a dar, para que vão ao seu lugar, ao templo que está em Jerusalém, e os levarão à Casa de Deus. |
| Lamentações de Jeremias 4:2 | Os preciosos filhos de Sião, comparáveis a puro ouro, como são, agora, reputados por vasos de barro, obra das mãos do oleiro! Guímel. |
| Daniel 5:2 | Havendo Belsazar provado o vinho, mandou trazer os utensílios de ouro e de prata que Nabucodonosor, seu pai, tinha tirado do templo que estava em Jerusalém, para que bebessem neles o rei, os seus grandes e as suas mulheres e concubinas. |
| Romanos 9:21 | Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra? |
| I Coríntios 3:9 | Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus. |
| I Coríntios 3:16 | Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? |
| II Coríntios 4:7 | Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. |
| Efésios 2:22 | no qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus no Espírito. |
| I Timóteo 3:15 | mas, se tardar, para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade. |
| Hebreus 3:2 | sendo fiel ao que o constituiu, como também o foi Moisés em toda a sua casa. |
| I Pedro 2:5 | vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecerdes sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo. |
| Salmos 119:9 | Como purificará o jovem o seu caminho? Observando-o conforme a tua palavra. |
| Isaías 1:25 | E voltarei contra ti a minha mão e purificarei inteiramente as tuas escórias; e tirar-te-ei toda a impureza. |
| Isaías 52:11 | Retirai-vos, retirai-vos, saí daí, não toqueis coisa imunda; saí do meio dela, purificai-vos, vós que levais os utensílios do Senhor. |
| Jeremias 15:19 | Portanto, assim diz o Senhor: Se tu voltares, então, te trarei, e estarás diante da minha face; e, se apartares o precioso do vil, serás como a minha boca; tornem-se eles para ti, mas não voltes tu para eles. |
| Malaquias 3:3 | E assentar-se-á, afinando e purificando a prata; e purificará os filhos de Levi e os afinará como ouro e como prata; então, ao Senhor trarão ofertas em justiça. |
| Atos 9:15 | Disse-lhe, porém, o Senhor: |
| I Coríntios 5:7 | Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. |
| II Coríntios 7:1 | Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus. |
| Efésios 2:10 | Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas. |
| II Timóteo 2:20 | Ora, numa grande casa não somente há vasos de ouro e de prata, mas também de pau e de barro; uns para honra, outros, porém, para desonra. |
| II Timóteo 3:17 | para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra. |
| Tito 3:1 | Admoesta-os a que se sujeitem aos principados e potestades, que lhes obedeçam e estejam preparados para toda boa obra; |
| Tito 3:8 | Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que creem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens. |
| Tito 3:14 | E os nossos aprendam também a aplicar-se às boas obras, nas coisas necessárias, para que não sejam infrutuosos. |
| I Pedro 1:7 | para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória na revelação de Jesus Cristo; |
| I Pedro 1:22 | Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro; |
| I João 3:3 | E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro. |
| I Crônicas 29:17 | E bem sei eu, Deus meu, que tu provas os corações e que da sinceridade te agradas; eu também, na sinceridade de meu coração, voluntariamente dei todas estas coisas; e agora vi com alegria que o teu povo, que se acha aqui, voluntariamente te deu. |
| Salmos 17:1 | Ouve, Senhor, a justiça e atende ao meu clamor; dá ouvidos à minha oração, que não é feita com lábios enganosos. |
| Salmos 66:18 | Se eu atender à iniquidade no meu coração, o Senhor não me ouvirá; |
| Salmos 119:9 | Como purificará o jovem o seu caminho? Observando-o conforme a tua palavra. |
| Provérbios 6:5 | livra-te, como a gazela, da mão do caçador e, como a ave, da mão do passarinheiro. |
| Provérbios 15:8 | O sacrifício dos ímpios é abominável ao Senhor, mas a oração dos retos é o seu contentamento. |
| Eclesiastes 11:9 | Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e alegre-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas essas coisas te trará Deus a juízo. |
| Atos 7:59 | E apedrejaram a Estêvão, que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito. |
| Atos 9:14 | e aqui tem poder dos principais dos sacerdotes para prender a todos os que invocam o teu nome. |
| Romanos 14:17 | porque o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. |
| Romanos 14:19 | Sigamos, pois, as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros. |
| Romanos 15:5 | Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus, |
| I Coríntios 1:2 | à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: |
| I Coríntios 1:10 | Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa e que não haja entre vós dissensões; antes, sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer. |
| I Coríntios 6:18 | Fugi da prostituição. Todo pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. |
| I Coríntios 10:14 | Portanto, meus amados, fugi da idolatria. |
| I Coríntios 14:1 | Segui o amor e procurai com zelo os dons espirituais, mas principalmente o de profetizar. |
| I Timóteo 1:5 | Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida. |
| I Timóteo 1:14 | E a graça de nosso Senhor superabundou com a fé e o amor que há em Jesus Cristo. |
| I Timóteo 2:8 | Quero, pois, que os homens orem em todo o lugar, levantando mãos santas, sem ira nem contenda. |
| I Timóteo 4:12 | Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza. |
| I Timóteo 6:11 | Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão. |
| Hebreus 12:14 | Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, |
| I Pedro 2:11 | Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma, |
| I Pedro 3:11 | aparte-se do mal e faça o bem; busque a paz e siga-a. |
| III Joao 1:11 | Amado, não sigas o mal, mas o bem. Quem faz bem é de Deus; mas quem faz mal não tem visto a Deus. |
| I Timóteo 1:4 | nem se deem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora. |
| I Timóteo 4:7 | Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas e exercita-te a ti mesmo em piedade. |
| I Timóteo 6:4 | é soberbo e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas, |
| II Timóteo 2:14 | Traze estas coisas à memória, ordenando-lhes diante do Senhor que não tenham contendas de palavras, que para nada aproveitam e são para perversão dos ouvintes. |
| II Timóteo 2:16 | Mas evita os falatórios profanos, porque produzirão maior impiedade. |
| Tito 3:9 | Mas não entres em questões loucas, genealogias e contendas e nos debates acerca da lei; porque são coisas inúteis e vãs. |
| Deuteronômio 34:5 | Assim, morreu ali Moisés, servo do Senhor, na terra de Moabe, conforme o dito do Senhor. |
| Josué 1:1 | E sucedeu, depois da morte de Moisés, servo do Senhor, que o Senhor falou a Josué, filho de Num, servo de Moisés, dizendo: |
| II Crônicas 24:6 | E o rei chamou a Joiada, o chefe, e disse-lhe: Por que não fizeste inquirição entre os levitas, para que trouxessem de Judá e de Jerusalém a oferta de Moisés, servo do Senhor, e da congregação de Israel à Tenda do Testemunho? |
| Isaías 40:11 | Como pastor, apascentará o seu rebanho; entre os braços, recolherá os cordeirinhos e os levará no seu regaço; as que amamentam, ele as guiará mansamente. |
| Daniel 6:20 | E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e, falando o rei, disse a Daniel: Daniel, servo do Deus vivo! Dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões? |
| Mateus 12:19 | Não contenderá, nem clamará, nem alguém ouvirá pelas ruas a sua voz; |
| João 6:52 | Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: Como nos pode dar este a sua carne a comer? |
| Atos 7:26 | E, no dia seguinte, pelejando eles, foi por eles visto e quis levá-los à paz, dizendo: Varões, sois irmãos; por que vos agravais um ao outro? |
| Atos 15:2 | Tendo tido Paulo e Barnabé não pequena discussão e contenda contra eles, resolveu-se que Paulo, Barnabé e alguns dentre eles subissem a Jerusalém aos apóstolos e aos anciãos sobre aquela questão. |
| Atos 23:9 | E originou-se um grande clamor; e, levantando-se os escribas da parte dos fariseus, contendiam, dizendo: Nenhum mal achamos neste homem, e se algum espírito ou anjo lhe falou, não resistamos a Deus. |
| II Coríntios 10:1 | Além disso, eu, Paulo, vos rogo, pela mansidão e benignidade de Cristo, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde, mas ausente, ousado para convosco; |
| II Coríntios 10:4 | Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas; |
| Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
| Efésios 4:2 | com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, |
| Filipenses 2:3 | Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. |
| Filipenses 2:14 | Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; |
| Colossenses 3:13 | suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também. |
| I Tessalonicenses 2:7 | antes, fomos brandos entre vós, como a ama que cria seus filhos. |
| I Timóteo 3:2 | Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; |
| I Timóteo 6:11 | Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão. |
| Tito 1:1 | Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, segundo a fé dos eleitos de Deus e o conhecimento da verdade, que é segundo a piedade, |
| Tito 1:7 | Porque convém que o bispo seja irrepreensível como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância; |
| Tito 1:9 | retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina como para convencer os contradizentes. |
| Tito 3:2 | que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda mansidão para com todos os homens. |
| Tiago 1:1 | Tiago, servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo, às doze tribos que andam dispersas: saúde. |
| Tiago 1:19 | Sabeis isto, meus amados irmãos; mas todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. |
| Tiago 3:17 | Mas a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia. |
| Tiago 4:2 | Cobiçais e nada tendes; sois invejosos e cobiçosos e não podeis alcançar; combateis e guerreais e nada tendes, porque não pedis. |
| I Pedro 3:8 | E, finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis, |
| Judas 1:3 | Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da comum salvação, tive por necessidade escrever-vos e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos. |
| Jeremias 13:15 | Escutai, e inclinai os ouvidos, e não vos ensoberbeçais; porque o Senhor falou. |
| Jeremias 26:12 | E falou Jeremias a todos os príncipes e a todo o povo, dizendo: O Senhor me enviou a profetizar contra esta casa e contra esta cidade todas as palavras que ouvistes. |
| Jeremias 31:18 | Bem ouvi eu que Efraim se queixava, dizendo: Castigaste-me, e fui castigado como novilho ainda não domado; converte-me, e converter-me-ei, porque tu és o Senhor, meu Deus. |
| Jeremias 31:33 | Mas este é o concerto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: porei a minha lei no seu interior e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. |
| Ezequiel 11:19 | E lhe darei um mesmo coração, e um espírito novo porei dentro deles; e tirarei da sua carne o coração de pedra e lhes darei um coração de carne; |
| Ezequiel 36:26 | E vos darei um coração novo e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei o coração de pedra da vossa carne e vos darei um coração de carne. |
| Ezequiel 36:31 | Então, vos lembrareis dos vossos maus caminhos e dos vossos feitos, que não foram bons; e tereis nojo em vós mesmos das vossas maldades e das vossas abominações. |
| Zacarias 12:10 | E sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e o prantearão como quem pranteia por um unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito. |
| Mateus 11:29 | |
| Mateus 21:32 | |
| Marcos 1:3 | Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas. |
| Marcos 1:15 | e dizendo: |
| João 5:34 | |
| Atos 2:38 | E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo. |
| Atos 5:21 | E, ouvindo eles isto, entraram de manhã cedo no templo e ensinavam. Chegando, porém, o sumo sacerdote e os que estavam com ele, convocaram o conselho e a todos os anciãos dos filhos de Israel e enviaram servidores ao cárcere, para que de lá os trouxessem. |
| Atos 5:31 | Deus, com a sua destra, o elevou a Príncipe e Salvador, para dar a Israel o arrependimento e remissão dos pecados. |
| Atos 8:22 | Arrepende-te, pois, dessa tua iniquidade e ora a Deus, para que, porventura, te seja perdoado o pensamento do teu coração; |
| Atos 11:18 | E, ouvindo estas coisas, apaziguaram-se e glorificaram a Deus, dizendo: Na verdade, até aos gentios deu Deus o arrependimento para a vida. |
| Atos 20:21 | testificando, tanto aos judeus como aos gregos, a conversão a Deus e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo. |
| Atos 22:1 | Varões irmãos e pais, ouvi agora a minha defesa perante vós. |
| Gálatas 6:1 | Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão, olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado. |
| I Timóteo 2:4 | que quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade. |
| I Timóteo 6:11 | Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão. |
| II Timóteo 3:7 | que aprendem sempre e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade. |
| Tito 1:1 | Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, segundo a fé dos eleitos de Deus e o conhecimento da verdade, que é segundo a piedade, |
| Tito 3:2 | que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda mansidão para com todos os homens. |
| Tiago 1:17 | Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação. |
| I Pedro 3:15 | antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós, |
| I João 5:16 | Se alguém vir seu irmão cometer pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore. |
| Jó 1:12 | E disse o Senhor a Satanás: Eis que tudo quanto tem está na tua mão; somente contra ele não estendas a tua mão. E Satanás saiu da presença do Senhor. |
| Jó 2:6 | E disse o Senhor a Satanás: Eis que ele está na tua mão; poupa, porém, a sua vida. |
| Salmos 124:7 | A nossa alma escapou, como um pássaro do laço dos passarinheiros; o laço quebrou-se, e nós escapamos. |
| Isaías 8:15 | E muitos dentre eles tropeçarão, e cairão, e serão quebrantados, e enlaçados, e presos. |
| Isaías 28:13 | Assim, pois, a palavra do Senhor lhes será mandamento sobre mandamento, mandamento e mais mandamento, regra sobre regra, regra e mais regra: um pouco aqui, um pouco ali; para que vão, e caiam para trás, e se quebrantem, e se enlacem, e sejam presos. |
| Isaías 42:6 | Eu, o Senhor, te chamei em justiça, e te tomarei pela mão, e te guardarei, e te darei por concerto do povo e para luz dos gentios; |
| Isaías 49:25 | Mas assim diz o Senhor: Por certo que os presos se tirarão ao valente, e a presa do tirano escapará; porque eu contenderei com os que contendem contigo e os teus filhos eu remirei. |
| Isaías 53:12 | Pelo que lhe darei a parte de muitos, e, com os poderosos, repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma na morte e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu. |
| Mateus 12:28 | |
| Lucas 11:21 | |
| Lucas 15:17 | |
| Lucas 22:31 | Disse também o Senhor: |
| João 13:2 | E, acabada a ceia, tendo já o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que o traísse, |
| João 13:27 | E, após o bocado, entrou nele Satanás. Disse, pois, Jesus: |
| Atos 5:3 | Disse, então, Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo e retivesses parte do preço da herdade? |
| Atos 26:18 | |
| I Coríntios 15:34 | Vigiai justamente e não pequeis; porque alguns ainda não têm o conhecimento de Deus; digo-o para vergonha vossa. |
| II Coríntios 2:11 | porque não ignoramos os seus ardis. |
| Efésios 5:14 | Pelo que diz: Desperta, ó tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá. |
| Colossenses 1:13 | Ele nos tirou da potestade das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do seu amor, |
| II Tessalonicenses 2:9 | a esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais, e prodígios de mentira, |
| I Timóteo 1:20 | E entre esses foram Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás, para que aprendam a não blasfemar. |
| I Timóteo 3:7 | Convém, também, que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta e no laço do diabo. |
| I Timóteo 6:9 | Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. |
| II Pedro 2:18 | porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne e com dissoluções aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro, |
| Apocalipse 12:9 | E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele. |
| Apocalipse 20:2 | Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
KJB. A preposição "dia" usualmente é traduzida como "através de" (no sentido de instrumentalidade ou de causalidade). Mas, aqui, o sentido é espacial: Timóteo estava entre as testemunhas, todas elas aprendendo de Paulo.
presente do imperativo.
luta atlética, nos jogos de arena, não batalha militar.
ou "... que está arduamente- trabalhando primeiro, é- justo- e- apropriado ele participar dos frutos ..."
KJB.
"lembra-te tu" continuamente.
2Tm 2:10 "em favor de os ESCOLHIDOS, a fim de que, também *eles* (como eu), ALCANCEM A SALVAÇÃO... GLÓRIA ETERNA":
- Em primeiro lugar, isto não equivale a "esforce-se para manter a salvação para a vida eterna, não perdê-la", pois, a todo aquele que creu, Deus (onisciente e onipotente) já declarou "escolhido", e "impossíveis de arrependimento são os dons e o chamamento de Deus" Rm
- Em segundo lugar, "escolhidos" pode se referir aos israelitas e sua escolha para as bênçãos terrestres do Milênio. Ver Rm
2Tm 2:11 "FIEL É ESTA PALAVRA": Literalmente, "Fiel é a Palavra" (referindo-se a toda a Bíblia). Mas a tradução "Fiel é ESTA palavra" se justifica melhor, em se referindo mais enfaticamente às condições e promessas que se seguem.
2Tm 2:12 "SE ESTAMOS NEGANDO A ELE, TAMBÉM *ELE* NEGARÁ A NÓS": à luz do contexto local (e de toda a Bíblia), nada afeta o verdadeiro salvo, da dispensação das assembleias locais, quanto à segurança da salvação: a passagem se refere às RECOMPENSAS E GALARDÕES, ao REINAR (v. 2Tm 2:12) dos salvos que são fiéis ao ponto de morrer por Ele (comp. v. 2Tm 2:10).
ou "não contenderem- com- palavras".
KJB.
os falsos mestres, os que amam os profanos falatórios- sem- sentido.
2Tm 2:18,2Tm 2:26 "CONCERNENTES À VERDADE SE DESVIARAM DO ALVO" "TORNEM A DESPERTAR (DESPRENDENDO-SE) PARA FORA- DO- LAÇO DO DIABO, (MESMO JÁ) TENDO SIDO TOMADOS- VIVOS – CATIVOS SOB ELE PARA FAZEREM A VONTADE DELE": à luz do contexto local (e de toda a Bíblia), nada afeta o verdadeiro salvo, da dispensação das assembleias locais, quanto à segurança da salvação: a passagem se refere a um salvo sendo influenciado por falsas doutrinas - carne - mundo - Diabo, sofrendo disciplina, mas sem perder a salvação. Compare nota 1Tm
2Tm 2:18 A ressurreição aqui referida é do 1º tipo (dos crentes), não a do 2º tipo (dos descrentes).
sem vírgula, pois só há verdadeira paz na plena comunhão de propósitos e crenças.
2Tm 2:26 "tendo eles sido tomados- vivos- cativos sob ELE para fazerem a vontade de *ELE*": Meyer e Jamieson- F.- B., interpretam ambos os "eles" como "Deus"; Gill interpreta ambos como "o Diabo"; Ellicot interpreta o primeiro como o Diabo e o segundo como Deus.
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS
AS GUERRAS NO ANTIGO TESTAMENTOLogo em seus primeiros capítulos, a Bíblia registra um ato de violência: "Sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou" (Gn
Certas limitações foram impostos os israelitas com respeito à sua conduta na guerra. Ao cercar uma cidade, por exemplo, um exército não devia derrubar as árvores frutíferas. Porém, as guerras também são vistas sob outra ótica no Antigo Testamento. O Senhor ordenou que os israelitas destruíssem os cananeus, citando como motivo a perversidade desses povos.' Quem não cumpriu à risca as instruções de Deus para travar essa "guerra santa" sofreu consequências terríveis.
O EXÉRCITO ISRAELITA
O serviço militar era obrigação religiosa dos adultos do sexo masculino com mais de vinte anos de idade, mas os recém-casados, os medrosos e os de coração tímido, entre outros, eram dispensados. Saul reuniu homens de grande coragem para formar sua guarda pessoal. Davi tinha os seus "trinta" valentes (na verdade, eram trinta e sete) e um exército com duas partes distintas: uma força permanente constituída de soldados de carreira e uma milicia popular composta de reservistas. O rei também usava os serviços de mercenários estrangeiros: os queretitas (talvez cretenses), os peletitas e os geteus (filisteus).
O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
As guerras da antiguidade promoveram o desenvolvimento de novas armas e, conseqüentemente, de novas medidas defensivas para neutralizá-las, como mostram os três exemplos a seguir.
1. O ARCO COMPOSTO E A ARMADURA DE ESCAMAS
Figuras de arcos aparecem em vários monumentos do Egito e da Mesopotâmia do final do quarto milênio a.C.Mas o arco composto ou reforçado, constituído de quatro materiais diferentes - madeira, chifres e tendões ou nervos de animais e cola - possuía alcance muito mais longo (cerca de 300 a 400 m) e maior poder de penetração. A primeira imagem de um arco composto pode ser vista na estela do rei acádio Naram- Sin (2291-2255 a.C.), encontrada em Susã, no sudoeste do Irã, mas esse tipo de arma só se tornou comum na metade do segundo milênio .C. Seu uso mais amplo levou à criação da armadura de escamas, cujo exemplo mais antigo é proveniente de Nuzi, na Mesopotâmia e datado de 1500 a.C. Outro exemplo de uma armadura de escamas pode ser visto em uma pintura na parede do túmulo de Kenamun em Tebas, no Egito, datado do reinado de Amenófis 2 (1427-1401 a.CJ. E as próprias escamas foram encontradas em Tebas no palácio de Amenófis 3 (1391-1353 a.C.).
2. OS CARROS DE GUERRA E AS PORTAS DAS CIDADES
Existem evidências de carros de duas e quatro rodas puxados por onagros (burros selvagens) na Mesopotâmia desde 2800 a.C.e veículos desse tipo aparecem no Estandarte de Ur (c. 2500 a.C.). Construídos com rodas sólidas, eram lentos e difíceis de manobrar. Carros puxados por cavalos são mencionados em textos de Mari na Síria, datados do século XVIII aC. Consistiam, basicamente, em plataformas móveis para armas que podiam ser direcionadas rapidamente para áreas críticas da batalha. Eram veículos complexos, produzidos apenas por nações ricas com técnicas avançadas e seu uso era limitado a terrenos planos e regulares. Os egípcios e os hititas, as principais potências da metade do segundo milênio a.C., não tardaram em incorporá-los aos seus exércitos. Sua aparência é exemplificada claramente pelo famoso carro da tumba de Tutankamon (1336-1327 a.C.). Até a metade do segundo milênio a.C,, os atacantes se deslocavam na transversal pelas encostas dos montes onde ficavam as torres e se aproximavam da porta da cidade seguindo um percurso paralelo aos muros. A posição de o desenvolvimento dos carros, as portas da cidade podiam ser atacadas de frente, o que tornou obsoletas as portas em forma de "L". As portas foram estendidas de modo a conter várias câmaras, nas quais outras portas podiam ser acrescentadas. As portas duplas centrais tinham de ser largas o suficiente para permitir a passagem de carros, mas eram reforçadas por dentro com ferrolhos enormes. Torres foram acrescentadas aos muros, para que os defensores pudessem atingir os atacantes e fazer frente às rampas de terra que eram encostadas nas muralhas.
Apesar dos cananeus terem adotado os carros de guerra e os introduzido no Egito, os israelitas demoraram a incorporá-los ao seu exército. Sem dúvida, isto se deveu, em parte, ao fato de ocuparem uma região montanhosa. Quando derrotou Hadadezer, rei do estado arameu de Zobá, Davi tomou mil carros dele. Ao que parece, o rei de Israel não percebeu seu potencial militar ou, talvez, não quis ter gastos com forragem e estábulo, pois mandou jarretar ou aleijar quase todos os cavalos, deixando apenas cem intactos." Coube a Salomão desenvolver o uso de carros de guerra em seu reino. Acabe, rei de Israel (873 853 a.C.), forneceu dois mil carros para a coalizão da Síria e Palestina contra a Assíria na batalha de Qargar junto ao rio Orontes, na Síria, em 853 a.C.
3. OS ARÍETES E OS MUROS DAS CIDADES
A representação mais antiga de um ariete provavelmente se encontra nas pinturas de Beni Hasan, no Egito, datadas de c. 1900 a.C., mas apenas no século IX a.C.os assírios começaram a usar os aríetes com eficácia significativa. A extremidade de ferro do aríete podia ser impelida com força contra o muro e, uma vez alojada entre as pedras, podia ser movimentada de um lado para o outro para deslocá-las. O aríete era protegido dos defensores por uma estrutura comprida em forma de caixa e feita de madeira. Posteriormente, o ariete passou a ser suspenso da parte superior dessa estrutura, permitindo que fosse balançado para frente e para trás. No início da monarquia em Israel, as cidades eram protegidas por muros de "casamata". Dois muros paralelos com cerca de um metro e meio de espessura, afastados por um vão de aproximadamente dois metros, eram unidos por muros transversais em intervals regulars. Quando os assírios começaram a usar os aríetes, algumas cidades se cercaram com muros sólidos de 3 a 4 m de espessura. O muro da cidade de Mispa (Tell en-Nasbeh) possuía 600 m de extensão e dez torres com uma altura provável de 12m. Foi construído sobre uma rampa íngreme, o que sem dúvida era uma proteção adicional contra um ataque com aríetes.
A GUERRA NO NOVO TESTAMENTO
Ao contrário do Antigo Testamento, a guerra no Novo Testamento não é vista em termos políticos. A luta do cristão não é contra carne e sangue. E uma luta espiritual contra as forças do mal, travada nas regiões celestes. Os cristãos devem se revestir de toda a armadura de Deus a fim de permanecerem inabaláveis quando vier o dia mau." O exército romano chegou a controlar um império que se estendia desde o muro de Adriano no norte da Inglaterra até o Eufrates, chegando a ter de 25 a 35 legiões, cada uma com um máximo de seis mil soldados de infantaria. Uma legião era dividida em dez coortes, cada uma com cerca de seiscentos homens. A coorte era dividida em seis centúrias, comandadas por um centurião. As legiões eram apoiadas por unidades de cavalaria integradas por quinhentos homens. Alguns soldados desempenhavam funções especiais: escreventes, porta- estandartes, mensageiros, médicos, carrascos e cavalariços. Na primeira metade do século I a.C., havia três mil soldados em Cesaréia, na costa palestina do Mediterrâneo, e uma coorte (seiscentos homens) em Jerusalém, no forte de Antônia e no palácio do governador. Reforços eram enviados de Cesaréia durante as festas ou quando ocorriam agitações populares.
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃOUma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.
No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.
DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:
- Abraão, vindo de Berseba (Gn
22: ), avistou o monte Moria (com quase toda certeza nas vizinhancas de Jerusalém) no terceiro dia de sua viagem, e os dois lugares estão separados por cerca de 80 quilômetros.4 - Vindos de Afeque, Davi e seus homens chegaram em Ziclague no terceiro dia (1Sm
30: ) e, aqui de novo, os dois lugares estão separados por apenas pouco mais de 80 quilômetros.1 - Cades-Barneia (Ain Qadeis) ficava a 11 dias de viagem do Horebe (no iebel Musa ou perto dele) pela estrada que passava pelo monte Seir (Dt
1: ), e cerca de 305 quilômetros separam os dois lugares.2 - Uma marcha de Jerusalém para a capital de Moabe (Ouir-Haresete), pelo "caminho de Edom" durava sete dias. e a distância aproximada envolvida nessa rota era de cerca de 185 quilômetros (2Rs
3: ).5-10 - A Bíblia conta que a caravana de judeus liderada por Esdras partiu da fronteira babilônica (quer tenha sido de Hit, quer de Awana) no dia 12 do primeiro mês (Ed
8: ) e chegou em Jerusalém no dia primeiro do quinto mês (Ed31 7: ), o que significa que a jornada levou pouco mais de três meses e meio. Tendo em vista a rota provável percorrida por Esdras e seus compatriotas (8.22,31 - 0 caminho mais curto e mais perigoso adiante de Tadmor, eles viajaram cerca de 1.440 quilômetros em pouco mais de 100 dias, mas o tamanho e a composição de sua caravana podem ter impedido médias diárias maiores.9
Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At
A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.
A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.
A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.
VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
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SAUDAÇÃO
Notamos diferença marcante quando passamos de I Timóteo para II Timóteo. A situ-ação de Paulo mudou claramente para pior. Ele não é mais um homem livre fazendo planos para o futuro, com a mente repleta de altas expectativas. Agora ele é prisioneiro sem esperança humana. Não há prospecto de absolvição final, senão a resignação à pena de morte inevitável. Contudo, não há diferença no poder de recuperação espiritual do apóstolo, pois seu espírito indomável se eleva acima do que teria sido humor desespera-damente tenebroso. A fé de Paulo está sob a maior prova e mostra-se totalmente adequa-da. Há implicações emocionais que podem ser claramente detectadas, implicações que sua situação trágica não podia deixar de produzir. A carta é uma mensagem de adeus de alguém que sabe que a morte está muito próxima.
A. O ESCRITOR, 1.1
Paulo ainda é um homem engajado numa missão divinamente designada. Seu corpo está em cadeias, e a liberdade de movimento não lhe pertence mais, porém ele ainda é apóstolo de Cristo: Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, segun-do a promessa da vida que está em Cristo Jesus (1). A expressão pela vontade de Deus tem autêntico tom paulino, pois é assim que ele descreve o seu chamado em II Coríntios, Efésios e Colossenses. A frase segundo a promessa da vida que está em Cristo Jesus é digna de nota por duas razões. Paulo sente-se portador de uma mensa-gem vivificadora, cuja significação de modo algum é depreciada pelo fato de seu portador designado estar sob sentença de morte. Temos aqui um paradoxo que só os remidos en-tendem. A mensagem é significativa, porque traz a inconfundível assinatura paulina na expressão que está em Cristo Jesus. O princípio básico do misticismo de Paulo encon-tra-se no conceito "em Cristo", e esta é uma ressonância óbvia desse conceito nas Epísto-las Pastorais. Esforços valorosos têm sido feitos para provar que há um significado total-mente diferente aqui do que a expressão transmite nas outras cartas paulinas, mas foram todos inúteis. De acordo com Kelly, tais teorias não recebem "apoio de uma passa-gem como esta, em que o senso místico 'em união com Cristo' seja completamente ade-quado e as alternativas propostas são forçadas e antinaturais".1
B. O DESTINATÁRIO, 1.2
A Timóteo, meu amado filho: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai, e da de Cristo Jesus, Senhor nosso (2). A nota de afeto que soa na referência de Paulo meu amado filho é mais forte e mais emocionante que a descrição em I Timóteo
SEÇÃO II
TRIBUTO À ANTIGA FÉ DE TIMÓTEO
A. A PREOCUPAÇÃO PELO BEM-ESTAR DE TIMÓTEO, 1.3,4
Era habitual nas cartas dos tempos antigos colocar, imediatamente depois da sau-dação, expressões de preocupação pelo bem-estar do destinatário. Em geral, Paulo segue esta convenção, embora por alguma razão, dentre as três Epístolas Pastorais só aqui ele o fez: Dou graças a Deus, a quem, desde os meus antepassados, sirvo com uma consciência pura, porque sem cessar faço memória de ti nas minhas orações, noite e dia (3). O apóstolo está falando de seu histórico até certo ponto totalmente diferente do que escreveu na primeira carta. Lá (1 Tm 1.13), ele diz que outrora era "blasfemo, -e perseguidor, e opressor", ao passo que aqui ele fala em servir ao Deus dos seus antepassados com uma consciência boa. Estas duas atitudes não são mutua-mente excludentes. Na primeira carta, ele estava pensando em sua oposição a Cristo, a quem, até que os seus olhos se abriram, ele considerava impostor. Nesta carta, ele admi-te que houve em sua vida certa continuidade entre judaísmo e cristianismo. Ainda que reconhecesse as fraquezas inerentes ao judaísmo sem o seu cumprimento em Cristo, ele nunca deixou de apreciar os valores permanentes de sua herança. Esta verdade se mos-tra claramente em Romanos
O apóstolo nos dá quase que casualmente um vislumbre da intensidade e continui-dade de sua vida de oração. Timóteo é levado ao trono da graça noite e dia (3). Paulo declara o mesmo fato concernente às suas igrejas e companheiros no evangelho. Como é ampla a solidariedade e como é grande a preocupação de alguém que tinha responsabilidade tão constante! Chegamos a pensar que entre as pressões da vida prisional ele tenha querido dar uma pausa nessa tremenda responsabilidade. Contudo, sua responsabilida-de pela obra de Deus é ainda maior que antes, agora que a voz pregadora fora silenciada.
Vemos claramente o profundo sentimento do apóstolo por Timóteo e a grande soli-dão de sua situação: Desejando muito ver-te... para me encher de gozo (4). Paulo era uma pessoa que tinha saudades de seus amigos e que se sentia confortado e forta-lecido com a solidariedade e entendimento de seus companheiros em Cristo. Encontra-mos essa atitude repetidamente nesta carta; por exemplo, em 4.9: "Procura vir ter comigo depressa"; e em 4.21: "Procura vir antes do inverno". Suas cartas às igrejas também contêm expressões de afeto a indivíduos a quem ele nomeia. Não há palavras que expressem a preciosidade de companheirismo dessa qualidade, o qual só ocorre no contexto da fé cristã.
O apóstolo recorda a aflição de Timóteo na despedida da última vez que se viram: Lembrando-me das tuas lágrimas (4). O texto não diz quando isso ocorreu, mas pode-ria ter sido a ocasião em que Paulo foi encarcerado pela segunda vez e levado para Roma para o aprisionamento final. Ver de novo o jovem Timóteo, como diz esta versão, "torna minha felicidade completa" (NEB; cf. BAB, NVI).
B. A HERANÇA DE TIMÓTEO, 1.5
Neste momento, Paulo lembra a herança de fé de Timóteo: Trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Lóide e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti (5). Ao falar da fé não fingida de Timóteo, o apóstolo não está pensando na fé que "é dom de Deus" (Ef
SEÇÃO III
PAULO ANIMA TIMÓTEO
A. DESPERTE o DOM DE DEUS QUE EXISTE EM VOCÊ, 1.6,7
Por este motivo, te lembro que despertes o dom de Deus, que existe em ti pela imposição das minhas mãos (6). Phillips traduz as palavras por este motivo assim: "por causa dessa fé" (CH). Isso dá a entender que é a confiança resoluta de Paulo na realidade da devoção de Timóteo a Cristo que ocasiona a exortação: Despertes o dom de Deus, que existe em ti pela imposição das minhas mãos. Em I Timóteo
A alusão à imposição das minhas mãos (6) mostra que Paulo tem em mente as qualificações divinamente dadas a Timóteo para a obra do ministério. Se estas qualifica-ções não foram dadas no culto de ordenação, foram certamente afinadas e postas em evidência nessa experiência.
No versículo 7, Paulo destaca pelo menos uma parte deste dom espiritual: Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de modera-ção (7). Esta tradução é boa: "Pois o espírito que Deus nos deu não é espírito covarde, mas de inspirar força, amor e autodisciplina" (NEB). Não temos justificativa em presu-mir, como fazem alguns, que Timóteo estivera desempenhando o papel de covarde em seu trabalho em Éfeso, pelo que está sendo categoricamente repreendido. Na verdade, Paulo é gentil em sua repreensão, não usando o pronome "te", mas nos, como se se incluísse com Timóteo. A tarefa que Timóteo foi chamado a fazer pode ter exigido quali-dades que não eram inatas a alguém de índole calma, mas que devem ser desenvolvidas para que a obra de Deus prospere. Um espírito de ousadia santa é a ordem do dia; uma força vigorosa, um amor que é de qualidade e origem divinas e um autodomínio que torna o espírito submisso a Deus, o dominador do corpo.
B. SEJA DESTEMIDO EM SEU TRABALHO, 1:8-10
Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu (8). Este sentimento incipiente de vergonha concernente ao testemunho de Cristo pode não fazer parte da experiência de alguém tipicamente extro-vertido. Mas para pessoas naturalmente tímidas, como Timóteo evidentemente era, pode ser penosa prova de lealdade. Paulo exorta a Timóteo a livrar-se disso resolutamente. A propensão a ter vergonha de Paulo, o prisioneiro de Deus, pode advir do fato de que o apóstolo fora inserido no rol dos criminosos e agora sentia o peso cruel da justiça pagã. Além disso, o cristianismo estava vivendo sob condições novas e perigosas. Já não era tolerado como antes, mas era considerado (equivocadamente, claro) como inimigo do estado. Dar testemunho franco e aberto da fé que alguém tivesse em Cristo poderia pôr a vida em risco de quem o desse. Testemunhar destemidamente exigia coragem de deter-minado tipo. Paulo manda Timóteo não recuar: Antes, participa das aflições do evan-gelho, segundo o poder de Deus (8). Esta ordem significa, literalmente, "tomar parte nos maus-tratos de outrem".1 E Paulo lhe garante que ele suportará "com a força que vem de Deus" (NTLH; cf. CH).
Os versículos .9 e 10 fazem um resumo paulino tipicamente do milagre da graça divina que Deus revelou na obra de redenção em Cristo: "Deus" (NTLH) nos salvou e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tem-pos dos séculos (9). Já é um fato realizado que Deus nos salvou. Esta é a posição segura do verdadeiro cristão. A salvação, neste sentido, não é transferida para o futuro distante, mas é a experiência atual do crente. Não obstante, há um propósito crescente na misericórdia de Deus e um crescimento na graça que levam a um enriquecimento contínuo dessa experiência. Deus nos chamou com uma santa vocação. Isto significa mais que uma santidade existente só de nome ou que é meramente imputada ao crente pela santidade suprema de Deus; significa que o crente é liberto dos seus pecados e da culpa e poder que neles há. A vocação de Deus é a uma experiência e vida que acarreta numa consagração completa, da parte do crente, e numa limpeza interior completa, da parte de Deus. Mas Paulo avisa imediatamente que isto não é segundo as nossas obras, pois estas são totalmente indignas. Mas é segundo o próprio propósito e gra-ça de Deus. A iniciativa é de Deus neste assunto. É ele que nos desperta de nossa morte no pecado e nos chama à santidade; e é através de suas intercessões pelo seu Espírito que o aceitamos — aceitação que é possibilitada unicamente por sua graça capacitadora. O milagre da transformação humana é totalmente proveniente de Deus, embora nosso consentimento em total liberdade seja essencial para a sua realização. E tudo isto per-tence aos conselhos e propósitos eternos de Deus, uma misericórdia que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos dos séculos (9; ou "antes do início dos tempos", CH; cf. BV, NTLH).
O versículo 10 revela que a resolução de Deus redimir e salvar os homens do pecado é manifesta, agora, pela aparição de nosso Salvador Jesus Cristo. O plano de salvação de Deus não é uma reflexão tardia ou plano emergencial encontrado pelo Cria-dor depois que outros planos fracassaram. A entrada de Deus na história por meio de Cristo é um cumprimento no tempo certo do grande desígnio de Deus Todo-poderoso concebido na eternidade.
A vinda de Cristo representa- uma invasão no tempo pela eternidade, uma escatologia realizada, como C. H. Dodd2 a concebeu; um desfrute nesta vida atual das "virtudes do século futuro" (Hb
C. A PRÓPRIA DESIGNAÇÃO DE PAULO, 1.11,12
Temos de admitir que o versículo 11 pertence gramaticalmente ao versículo 10. Con-tudo, no versículo 11 a direção do pensamento de Paulo muda de uma avaliação sublime da obra da graça de Deus para a sua responsabilidade a essa obra: Para o que fui constituído pregador, e apóstolo, e doutor ("mestre", AEC, BAB, CH, NTLH, NVI, RA) dos gentios (11). Os termos pregador, apóstolo e doutor talvez tivessem diferen-ciações claras na igreja primitiva, mas Paulo não está pensando em tais distinções quan-do cita estes termos no esforço de mostrar a magnitude de sua tarefa como arauto do evangelho de Cristo. Sua confiança na designação divina para esta tarefa nunca vacilou. Em certa passagem ele chega a afirmar que mesmo antes de nascer ele foi escolhido de Deus para este ministério (G11.15). Se o seu sentimento de missão fosse vacilar, segura-mente seria nas circunstâncias atuais: prisioneiro e, quase certo, condenado à morte. Contudo, sua consciência vocacional é tão radiantemente clara nestas circunstâncias quanto em tempos mais propícios.
O apóstolo admite francamente que foi sua lealdade inflexível ao chamado de Deus que lhe ocasionou essas atuais dificuldades: Por cuja causa padeço também isto (12). O verdadeiro segredo de sua fortaleza acha-se na confissão magnífica da certeza que se segue imediatamente: Porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é podero-so para guardar o meu depósito até àquele Dia (12). É digno de nota que neste teste-munho Paulo use em quem e não "no que". O que ele está confessando não é mera assina-tura a uma proposta, mas amor e lealdade a uma Pessoa. Esta é uma característica essen-cial da fé cristã. Não é suficiente termos um credo pessoal relativo a Cristo, por mais importante que isso seja no seu devido lugar. Tem de haver uma comunhão de amor com uma Pessoa — ninguém mais que Jesus — para que nossa fé seja verdadeiramente cristã.
Concernente à certeza de Paulo de que Cristo pode guardar aquilo que lhe foi depo-sitado, encontramos certa ambigüidade no original grego. As palavras o meu depósito são tradução literal do termo grego; e esta é uma palavra que ocorre freqüentemente nas Epístolas Pastorais. Exceto aqui, sempre se refere à mensagem cristã que foi depositada ou entregue a Paulo e Timóteo. Este depósito pode significar "o que lhe confiei" (NVI) ou "aquilo que ele me confiou" (NTLH). Pelo original grego cabem ambos os significados. Considerando que qualquer interpretação é correta, o leitor faz a sua escolha.
Esta incerteza de interpretação, porém, tem solução. É provável que o coração devo-to dos cristãos de todas as eras recebe maior consolo e autoconfiança na tradução mais conhecida: Eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia. Nas crises de nossa experiência da graça de Deus, quando colocamos o futuro desconhecido à disposição da vontade de Deus, nossa alma se consola e se fortalece na certeza do poder mantenedor de Deus. E nos momentos em que a obediência é difícil e o caminho à frente está encoberto em escuridão e incerte-za, encontramos nessa certeza a força para prosseguir sem transigir ou hesitar. O gran-de testemunho de Paulo torna-se um brado de ânimo ao espírito extremamente provado e um dos textos mais queridos e amados do Novo Testamento.
D. A IMPORTÂNCIA DO ENSINO SADIO, 1.13,14
Agora Paulo dedica-se à exortação relativa à integridade da mensagem cristã que Timóteo recebeu: Conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido, na fé e na caridade ("no amor", ACF, AEC, BAB, CH, NTLH) que há em Cristo Jesus (13). Esta é uma passagem que os proponentes de uma data recente destas cartas e da autoria não-paulina se agarram com avidez. Superficialmente, a exortação parece vaga-mente de época posterior, quando fórmulas de credo se tornaram questão de maior im-portância. Mas o apóstolo não está exigindo adesão servil à fórmula de palavras fixas e aceitas, na qual as palavras por si só expressem a fé ortodoxa. Como ressalta Kelly: "Paulo não está dizendo que Timóteo deva reproduzir seu ensino palavra por palavra. [...] O termo grego traduzido por 'modelo' denota o croqui ou projeto básico usado por um artista ou, na literatura, o rascunho rudimentar que forma a base para uma exposição mais ampla".4 Não era a responsabilidade de Timóteo "papaguear" a mensagem do seu mentor apostólico, mas falar a palavra de Deus com plena liberdade, ao mesmo tempo em que cuida para que a autenticidade da mensagem cristã não sofra mudanças.
A mesma observação é feita mais inteiramente no versículo 14: Guarda o bom depósito pelo Espírito Santo que habita em nós. Moffatt traduz este versículo as-sim: "Mantém intactas as grandes certezas de tua fé, pela ajuda do Espírito Santo que mora em nós". Ao falar assim, o apóstolo reconhece uma das grandes verdades da expe-riência cristã: que o Espírito Santo que habita em nosso coração é o grande Conserva-dor da ortodoxia. Os períodos na vida da igreja em que o Espírito Santo esteve eviden-temente presente em poder sumamente vivificador também foram os períodos em que a verdade foi pregada com pureza e poder. Estas duas realidades são inseparáveis e sem-pre têm de permanecer assim.
SEÇÃO IV
LEALDADE E INFIDELIDADE
A. Fusos AMIGOS, 1:15
A firme confiança em Deus, da qual o apóstolo tem falado, e a devoção a Cristo e sua igreja, que ele e Timóteo têm em comum, suscita em Paulo recordações dolo-rosas e infelizes de sofrimentos causados por falsos amigos: Bem sabes isto: que os que estão na Ásia todos se apartaram de mim; entre os quais foram Fígelo e Hermógenes. A Ásia mencionada aqui é a província romana da Ásia, cuja capi-tal era Éfeso (ver Mapa 1). É evidente que no tempo de extrema necessidade do apóstolo, provavelmente quando ele foi encarcerado pelas autoridades romanas, muitos de quem ele tinha razões para esperar amizade e assistência contentaram-se covardemente em abandoná-lo ao seu destino. Esse abandono não significa que essas igrejas repudiaram totalmente a autoridade apostólica de Paulo; nem o uso que o apóstolo faz da palavra todos quer dizer que ele não teve nenhum amigo corajoso. Dois homens de quem ele esperava certa medida de ajuda foram Fígelo e Hermógenes, os quais se afastaram dele. Paulo não está reprovando-os, mas in-forma o que já era fato notório. Kelly traduz as palavras iniciais do versículo 15 assim: "Tu deves estar ciente" (cf. RA). Se Timóteo estava bem informado sobre esta falta de coragem dos dois homens nomeados, então provavelmente era assunto de conhecimento geral.
B. UM VERDADEIRO AMIGO, 1:16-18
Nesse contexto, a lealdade e cuidado de Onesíforo se destacam em cores fortes e vívidas, e Paulo lhe expressa gratidão eterna por isso: O Senhor conceda misericór-dia à casa de Onesíforo, porque muitas vezes me recreou ("reanimou", BAB, CH, NVI; cf. NTLH, RA) e não se envergonhou das minhas cadeias (16). O fato de o apóstolo falar da casa (ou "família", BJ, NTLH) de Onesíforo dá a entender que, quan-do Paulo estava escrevendo esta carta, Onesíforo já havia morrido. Certos intérpretes chegam a ponto de acreditar que ele morreu por agir como amigo de Paulo. Seja como for, a amizade fiel e a fraternidade cristã deste homem reanimaram o apóstolo muitas ve-zes (Moffatt traduz assim: "ele me deu forças").
O versículo 17 elucida até que ponto Onesíforo estava disposto a ir para ajudar Paulo: Antes, vindo ele a Roma, com muito cuidado me procurou e me achou.
Podemos apenas imaginar o que deve ter significado para o apóstolo, que definhava na prisão, ver um rosto conhecido e amigável. Há algo extremamente comovedor quando Paulo declara que Onesíforo com muito cuidado me procurou e me achou (17). P. N. Harrison escreve que "há uma história dramática por trás do registro suscito, mas su-gestivo, que Paulo faz dessa procura em Roma. Temos um vislumbre de alguém de rosto determinado em meio de multidão aglomerada, e seguimos com interesse cada vez maior este estrangeiro proveniente do distante litoral do mar Egeu, enquanto ele se enfia pelo labirinto de ruas desconhecidas, batendo em muitas portas, checando toda pista, avisa-do dos riscos que corre, mas não demovido de sua busca; até que numa prisão obscura uma voz conhecida o cumprimenta, e ele encontra Paulo preso a um soldado romano".' Não admira que Paulo sentisse gratidão tão profunda por esse exemplo de fraternidade cristã!
No versículo 18, o apóstolo expande sua bênção: O Senhor lhe conceda que, na-quele Dia, ache misericórdia diante do Senhor. E, quanto me ajudou em Éfeso, melhor o sabes tu. A expressão naquele Dia refere-se evidentemente ao Dia do Julga-mento.
Este versículo apresenta um problema para muitos intérpretes, porque, na suposi-ção de que Onesíforo tenha morrido antes da escrita da carta, o linguajar do apóstolo parece uma oração pelos mortos. Na verdade, este assunto não merece a quantidade de atenção que recebeu. Como destaca Kelly: "A oração em questão [...] é sumamente geral, equivalendo apenas à recomendação do falecido à misericórdia divina".2 Este problema desaparece completamente se aceitarmos a interpretação de E. K. Simpson de que Onesíforo não estava morto, mas longe da família e provavelmente ainda em Roma, tendo adiado sua volta para casa por ter-se preocupado com o amado apóstolo.'
Champlin
Outra tradução possível:
com a ajuda de. Transmite:
Trata-se da mesma exortação dada anteriormente (ver 1Tm
a do soldado, a do atleta e a do lavrador. Paulo reúne as mesmas imagens em 1Co
Requisito para que Jesus fosse o Cristo ou Messias (ver a Concordância Temática).
Expressão característica das epístolas pastorais; ver 1Tm
Ou proclama sem rodeios; a palavra grega pode referir-se à ação de traçar retamente um sulco ou caminho. Aqui, relacionada com os vs. 2Tm 2:14 e 16, significa proclamar o evangelho sem desvios (v. 2Tm 2:18).
A figura é a de uma pedra na qual se inscrevia o nome do dono do edifício ou o do construtor.2Tm 2:19 Nu 16:5 (Gr.); conforme Jo
São especificadas com as recomendações dadas em 2Tm 2:23-26.
Genebra
* 2.1 filho meu. Ver nota de 1.2.
* 2.2 através de muitas testemunhas. Isso pode referir-se à ordenação de Timóteo (1.6; 1Tm 1.18; 4:14).
homens fiéis e também idôneos para instruir a outros. Presumivelmente presbíteros ou bispos (1Tm 3.2; 5:17; conforme Tt
* 2.5,6 coroado... frutos. Essas duas analogias acrescentam uma promessa de recompensa futura (vs. 10-12).
* 2.8 descendente de Davi. Jesus cumpre a promessa de Deus de dar a um dos descendentes de Davi um reinado eterno (2Sm 7:12-16; Mt 1.1; Mc 12.35; Lc 1.32,33; Jo
ressuscitado de entre os mortos. A ressurreição de Cristo está no centro da teologia paulina (Rm 6:4-10; 1Co 15:12-22). Ela é a base para a esperança expressa nos vs. 11 e 12.
* 2.9 estou sofrendo. Ver nota em 1.8.
* 2.10 eleitos. Aqueles que Deus escolheu para serem salvos (Tt
a salvação que está em Cristo Jesus. A salvação que vem através da fé em Cristo (3.15). Ver "Salvação" em At
eterna glória. Essa glória é a salvação final e completa dos eleitos na nova ordem de Deus. Os santos terão corpos ressurrectos e naturezas humanas transformadas (1Co 15:42-49). Experimentarão a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, e conhecerão plenitude de alegria numa vida que lhes é garantida através da morte, ressurreição e ascensão de Cristo (v. 11; Mt 13.43; 1Tm 1.16, nota; conforme Sl
* 2.11 Fiel é esta palavra. Ver nota em 1Tm 1.15. O que segue pode ser parte de um antigo hino cristão.
se já morremos com ele. Uma referência à união do crente com Cristo na sua morte na cruz (Rm 6:3-11).
* 2.12 se perseveramos. Isso se refere à perseverança no sofrimento (v. 10).
também com ele reinaremos. Uma imagem do Novo Testamento para a glória eterna que os cristãos recebem por meio de Cristo (Mt 19.28; Rm 5.17; Ap 3.21; 5:10; 20:4,6; 22:5).
se o negamos, ele, por sua vez, nos negará. Uma advertência sensata contra a apostasia (Mt 10.33).
* 2.13 se somos infiéis, ele permanece fiel. Essa é uma maravilhosa afirmação da certeza que, embora somos chamados à perseverança e fidelidade, em última análise, a salvação não se baseia na nossa fidelidade, mas na de Cristo (v. 19).
de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo. A esperança cristã está firmemente enraizada no imutável caráter de Deus (Nm
* 2.14 contendas de palavras. Uma das características dos falsos mestres
(v. 23; 1Tm 1.4; 6:4; Tt
* 2.15 a palavra da verdade. O evangelho (2.8,9; 4.2).
* 2.17 Himeneu. Também mencionado em 1Tm 1.19,20, como alguém que veio a "naufragar na fé".
Fileto. Não é citado em nenhum outro lugar do Novo Testamento.
* 2.18 a ressurreição já se realizou. A crença gnóstica negava a futura ressurreição corporal dos cristãos e, em seu lugar, afirmava uma ressurreição espiritual na conversão; disso resultou uma ênfase exagerada na experiência do presente (1Co 15:12-14).
estão pervertendo a fé a alguns. As doutrinas dos falsos mestres são incompatíveis com o evangelho. Timóteo deveria advertir a igreja contra os mesmos (v.14).
* 2.19 o firme fundamento de Deus. A Igreja (conforme 1Tm 3.15) que é a eleita de Deus.
permanece. Em contraste com aqueles que se desviam (v. 18).
selo. Uma expressão que denota a idéia de posse e segurança.
O Senhor conhece os que lhe pertencem. Uma citação de Nm
Aparte-se... O chamado divino para a santidade também está inscrito sobre a congregação de membros da Igreja de Cristo (v. 21), incluindo o repúdio ao falso ensino.
* 2.20,21. Estes versículos apresentam um exemplo da vida diária sobre a importância da santidade — ser separado para uma tarefa nobre (piedosa).
* 2.23 questões... contendas. Ver nota em 2.14.
* 2.25,26. O cristão nunca deve pensar que aqueles que são enredados pelo falso ensino do diabo estão irremediavelmente perdidos. O evangelho deve ser proclamado a todos.
Wesley
Tendo advertiu os tessalonicenses contra erros enviados em seu nome, ele agora passa a dar-lhes a verdade do que ele realmente acredita sobre a segunda vinda. Dois fenômenos deve preceder a parusia : a apostasia , e o aparecimento de o homem do pecado . O termo apostasia (apostasia) foi usado por Plutarco para descrever a revolta política, rebelião contra a autoridade legal. Paulo usa o termo no sentido de apostasia moral e espiritual, a deserção, abandono da fé. Desde tanto judeus como gregos já haviam se revoltado contra Deus no momento que esta carta foi escrita, uma vez que Paulo escreveu agora para alertar a igreja de condições que prevalecem durante a Era da Igreja, e desde que ele novamente se refere a uma ainda mais agravamento das condições morais em sua última epístola (II Timóteo), parece claro que esta deplorável apostasia está prevista para ocorrer no âmbito da profissão de fé cristã nominal, uma visão que certamente iria cumprir a previsão do próprio Cristo (Lc
Este homem do pecado (ilegalidade) representa a concretização final de todo o mal em algum indivíduo. Ele vai de fato representar a própria encarnação do próprio Satanás em forma humana, uma caricatura grosseira de Jesus Cristo, a encarnação de Deus.Ele não só irá usurpar a soberania sobre toda a humanidade, ele também vai reivindicar prioridade sobre todas as divindades conhecidas. Ele vai insinuar-se no próprio templo de Deus , o santuário do Altíssimo, e representam a si mesmo como divindade suprema. Ele irá para maiores limites de auto-exaltação, pois ele vai aproveitar a muito templo de Deus, a sede da lealdade espiritual final e adoração.
O apóstolo lembra aos tessalonicenses do que lhes havia ensinado anteriormente. Ele deixa-nos e-sem uma identificação positiva de este homem do pecado , mas é certo que tal personagem aparece pouco antes da volta do Senhor. Um fato ainda precisa ser enfatizada. O espírito imundo que possuía os tiranos e monstros morais do passado ainda vive na Terra. Novas formas de iniqüidade estão aparecendo constantemente em cada geração. Entre os filhos dos homens, hoje existem pessoas que estão seguindo os passos de anticristos anteriores (conforme 1Jo
Agora ficamos a saber que mesmo o homem do pecado (ilegalidade) não pode aparecer em seu caráter final, até um certo poder de restrição é retirada. Há, então, graças a Deus, uma força na ordem moral que detém o mal sob controle, caso contrário, os homens teriam se destruído há muito tempo. Este poder, Paulo afirma, deve ser retirada antes que o mal possa atingir suas dimensões finais, na pessoa do archapostate. Uma vez que esta restrição moral é retirada e anticristo aparece, o retorno de Cristo pode ocorrer a qualquer momento, de fato, pode vir com uma rapidez surpreendente e julgamento sem remorsos. Aqui, novamente, Paulo witholds a identidade real deste poder de restrição. Várias interpretações são mantidos, mesmo entre os evangélicos. Os tessalonicenses evidentemente sabia que Paulo tinha em mente aqui, pois ele diz: E agora vós sabeis ... Foi este restrainer um poder civil ou alguma outra pessoa.? Pode ter sido um ou o outro, uma vez que Paulo usa tanto o neutro eo masculino para descrevê-lo.Em todo o caso, diz Paulo, esse poder de contenção será revelado em seu próprio tempo (v. 2Tm 2:6 ). Muitos estudiosos, de Tertuliano até aos nossos dias, sustentam que esta força de restrição é a máquina do governo civil (conforme Rm
Quando restrições morais, civis e espiritual são removidos, este mistério não será mais um mistério. Iniqüidade, então, será revelado em toda a sua hediondez nua! Mas este homem do pecado será revelado apenas para ser totalmente liquidado e, finalmente! Quando Cristo voltar, Ele vai "consumir" (matar) deste iníquo. Anticristo exaltar-se apenas para ser trazido para nada . O verbo (analosei) "para inutilizar," é usada 25 vezes por Paulo em seus escritos. Reinado do Anticristo será relativamente breve, mas ele vai superar qualquer período de problemas que o mundo já conhecido (conforme Jr
Com estes versos que avançamos para um outro ambiente, a partir de uma câmara de horrores em um jardim de sol e rosas. O apóstolo se alegra novamente nos privilégios gloriosos dos santos remidos em Tessalônica. Ação de graças e louvor estão misturados com exortação e oração. Mais uma vez assistimos a uma explosão de otimismo apostólica. Ao manter os olhos fixos sobre o triunfo final de nosso Senhor, Paulo está habilitado a dizer, somos obrigados a dar sempre graças a Deus por vós, irmãos amados do Senhor . Denney disse muito bem: "Os versos 13 e XIV do presente capítulo são um sistema de teologia em miniatura." Observe os seguintes doutrinas cardeais aqui sugerido: Deus, o homem (vocês, irmãos ), eleição (escolhi a vós ), salvação, santificação, Santo Espírito, a fé (crença na verdade ), e o retorno de nosso Senhor (para a obtenção da glória de nosso Senhor Jesus Cristo ). Paulo abrange todo o esquema de redenção e se alegra em seu conseqüências abençoadas, passado, presente e futuro.Nota do Paulo de ação de graças é uma reminiscência de Dt
Do ponto de vista dos privilégios redentores Paulo move agora para o lugar de responsabilidade prática. Então (em conformidade), irmãos, estai firmes (empresa). Firmeza de propósito é uma nota oft-recorrentes nas epístolas de Paulo (conforme 1Co
O Apóstolo conclui este capítulo com a oração para o desenvolvimento dos santos na vontade da graça de Deus. Ele invoca a bênção de ambos, o Pai eo Filho. Como o amor que lhe foi conferido o povo de Deus é atemporal e eterno, por isso é o conforto que é a sua porção infalível. Tanto o amor eo conforto são expressões de Sua graça! Observe que são os corações dos crentes que precisam de conforto e estabilidade. Para o coração é a sede das emoções humanas e afetos. É o coração dos homens que se tornam temerosos em tempos de crise (Lc
Wiersbe
- A família de Deus (2:1)
Claro que a expressão "filho meu" sugere que Timóteo tinha nasci-do na família de Deus pela fé em Cristo. Em1Co
- O jardim de Deus (2:6-7)
Aqui, ele usa "lavrador", uma ima-gem agrícola (veja 1Co
- O corpo de Cristo na terra (2:8-13)
Paulo lembra a Timóteo que ele também sofria, mas o sofrimento deles trazia uma bênção dupla: eles sofriam por Cristo e com ele; além disso, esse sofrimento era para o be-nefício da igreja. Talvez os versícu-los
- A escola de Deus (2:14-18)
Timóteo era atacado pelos falsos mestres, da mesma forma que a igre-ja é atacada hoje. O que devemos fazer? Primeiro, lembrar às pessoas de se fixarem nas coisas essenciais, e não debaterem palavras e filosofias vãs. Segundo, certificar-se de trans-mitir bem a Palavra, ser diligente (es-tudioso) para manejá-la com cuida-do. "Manejar bem" implica "exami-nar" com cuidado a Palavra, como o engenheiro que constrói uma auto- estrada, para que as pessoas enten-dam o projeto de Deus para todas as eras. Paulo adverte que as dou-trinas falsas "corroem como câncer" (v. 17), e o único remédio é a "sã doutrina" da Palavra do Senhor. Al-guém podia ficar doente espiritual-mente ao dar ouvidos a lendas de mulheres desocupadas ou de falsos mestres. A mentira cresce como um tumor e acaba com a força espiritu-al do cristão ou da igreja local. Toda igreja deve ser uma escola bíblica que ensina de forma correta a Pala-vra de Deus.
- A casa de Deus (2:19-26)
Paulo descreve a igreja local como uma casa grande com fundação firme e vários tipos de utensílios. Os judeus do Antigo Testamento, muitas vezes, escreviam versículos bíblicos nas casas (veja Dt
- . O Senhor conhece os seus, e esses devem ser conhecidos por sua vida devota. Cada cristão é um utensílio em uma grande casa, mas alguns utensílios se estragam e não podem ser usados. O após-tolo adverte Timóteo de purificar- se dos utensílios desonrados a fim de que eles não o maculem. Essa é a doutrina bíblica da separação (2 Co 6:14—7:1). O crente deve ser um utensílio separado para a honra, "preparado" para ser usado por Cristo. Para ajudar Timóteo a se tornar um utensílio que Cristo pudesse usar para sua glória, Pau-lo aconselha-o a fugir das paixões da mocidade e a seguir as coisas espirituais.
Os versículos
Russell Shedd
1) O pastor como filho, 1-2.
2) O pastor como soldado, 3-4.
3) O pastor como atleta, 5.
4) O pastor como lavrador, 6.
5) O pastor como trabalhador, 14-19.
6) O pastor como utensílio, 20-22.
7) O pastor como escravo, 24-26.
2.2 O que de minha parte ouviste... transmite. Foi a fórmula para a expansão extraordinária da Igreja primitiva. Testemunhas. Podem ser:
1) as testemunhas da ordenação;
2) os presbíteros em 1Tm
4) os ensinamentos que Paulo testificava.
2.3 Soldado. Mais uma figura da vida militar. Veja também Rm
6:11-18.
2.4 Se envolve. O soldado deve sempre estar em estado de prontidão.
2.6 Trabalho (gr kopiaõ). "Trabalhar intensamente", "labutar". O indolente não participa das vantagens (Fp
2.8 Meu evangelho. Esta expressão de Paulo ocorre também emRm
2.9 Malfeitor (gr kakourgos). É o praticante do mal. Vocábulo usado para o criminoso. No NT só aparece aqui e em Lc
Roma. Palavra... não está algemada. Os pregadores sofrem sanções e perseguições; mas a mensagem progride e vence.
2.11 Morremos. É o morrer para si mesmo e para o mundo. Isso ocorre quando o crente aceita pela fé o sacrifício de Cristo morrendo em seu lugar para dar-lhe a salvação.
2.12,13 Aqui estão em vista a perseverança do crente em crer e a perseverança de Cristo em amar e Salvar. Entretanto é a imutabilidade de Cristo que dá base para a firmeza e fidelidade do crente. Não há aqui uma carta branca permitindo o pecado, mas um conforto para a consciência perturbada. A fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas de misericórdia está descrita em Rm
2.14 Subversão (gr katastrophe. Lit. virar tudo para baixo.
2.15 Maneja bem. Exegese certa, sem desvios nem distorções.
2.17 Himeneu e Fileto, Paulo deu exemplos contemporâneas (conforme 1Tm
2.18 Desviaram (gr astocheõ). "Errar o alvo", "extraviar-se".
2.19 Selo. Representa a autenticação (conforme Rm
2.21 Se purificar (gr ekkathairõ). "Limpar completamente", "expurgar", "eliminar". A coletividade cristã faz o expurgo dos falsos mestres, e o indivíduo rejeita e elimina do seu íntimo o erro e o pecado.
2:23-26 Os crentes não devem destruir seu testemunho com frivolidade e especulações (conforme Tt 3). Por outro lado, bem instruídos na Palavra de Deus, devem saber recuperar com ternura os errados.
• N. Hom. 2:14-26 Métodos de agir com os falsos mestres:
1) Positivamente: promover a verdade, 14-15.
2) Negativamente: afastar-se deles, 16-18.
3) - Aceitar grandes valores, 19-21.
4) Rejeitar o comportamento deles, 22-26. Nada justifica a traição da verdadeira doutrina bíblica dentro de uma comunidade cristã.
NVI F. F. Bruce
1) O chamado à perseverança (2:1-13)
Com a expressão Portanto, você, o pronome sendo enfático, Paulo novamente dirige o seu apelo a Timóteo. Ele precisa ser forte (fortifique-se-, conforme 4.17; lTm 1.12), e isso só será possível se ele depender de toda a fonte de inspiração e força — na graça que há em Cristo Jesus. A tarefa imediata para a qual a força é necessária é o ensino da verdade. A referência a essa responsabilidade permeia todo o capítulo e aparece sempre de novo na carta. O depósito sagrado da verdade só é guardado apropriadamente quando é transmitido aos outros. Timóteo tem o exemplo de Paulo nisso (1:11-14; 2.
- 2a) e ele, por sua vez, precisa escolher homens adequados a quem a fé pode ser transmitida e que sejam capazes de passá-la a outros ainda. As muitas testemunhas podem ser uma referência às pessoas presentes na ocasião do seu chamado (conforme 1.6 et alia), mas, em virtude do tempo necessário para a recitação completa da doutrina cristã, parece mais provável que a referência seja às verdades geralmente aceitas pela Igreja (conforme 3.14).
Paulo se volta ao seu apelo à perseverança, e três ilustrações fornecem padrões desafiadores para aqueles que se engajam no serviço cristão. As três são metáforas populares nos escritos do apóstolo e já apareceram juntas antes (1Co
(a) Ele está disposto a enfrentar os rigores das árduas campanhas; o v. 3 faz essa aplicação.
(b) Ele reconhece a impossibilidade de alguém se engajar no serviço militar e ainda manter uma ocupação civil. Assim, o servo de Deus precisa colocar a prioridade no seu chamado e impedir que os negócios ou o lar se tornem um embaraço e empecilho, (c) Sua ambição é agradar o seu comandante. A lealdade e a devoção precisam ser dirigidas de forma preeminente à pessoa de Cristo. O atleta (v. 5). A competição estava sujeita a regras severas que governavam o treinamento dos atletas, como também sua participação nos jogos. Da mesma forma, Timóteo precisa se sujeitar às disciplinas pessoais, e se faz alusão a algumas delas nos v. 24,25, se esses exercícios devem ser recompensados pelo juiz divino. O lavrador (v. 6). A expressão trabalha arduamente (hopiaõ) descreve o lavrador. Isso poderia ter uma aplicação financeira imediata (conforme 1Co
v. 8. Lembre-se de Jesus Cristo-. Aqui está o grande incentivo do serviço cristão e o tema central da mensagem cristã. Paulo dirige a nossa atenção para dois grandes fatos acerca do Salvador. Ele é o Cristo vitorioso, ressuscitado dos mortos, e ele continua sendo, o que se tornou no tempo, o Homem Cristo Jesus descendente de Davi. A única ocorrência dessa frase além desta nos escritos de Paulo está em Rm
A seguir, Paulo conta do objeto que inspira sua perseverança. Nenhuma provação é considerada grande demais quando está em jogo a bênção daqueles que são os escolhidos de Deus. O alvo diante dele é que os eleitos obtenham a salvação que pertence àqueles que estão em Cristo Jesus, a salvação que é em si mesma a promessa de glória eterna.
A seção termina com uma citação de um antigo hino cristão, que Paulo introduz com a fórmula da palavra que é digna de confiança. Ele usa essas linhas para reforçar ainda mais o seu chamado à perseverança. Isso pode bem ter sido um resumo ou parte de um hino cantado em cultos de batismo, e, sendo assim, lembraria Timóteo dos princípios básicos da vida e do serviço cristãos que o rito significa. Por trás do v. 11, está o ensino de Rm
2) O chamado à concentração no que é essencial (2:14-26)
Timóteo precisa colocar essas verdades constantemente diante dos fiéis em Efeso e, ao mesmo tempo, adverti-los acerca das discussões de questões de pouca ou nenhuma importância. O perigo era que a consideração da doutrina básica (e.g., v. 8,11-13,19) fosse substituída por palavras (v. 14), conversas inúteis eprofanas (v. 16) e ensino destrutivo (v. 17). Esse tipo de coisa, diz Paulo, não traz proveito, não fornece alimento para a alma; em vez disso, serve apenas para perverter os ouvintes, pois perturba e desvia as pessoas da verdade. Além disso, resulta em avanço na direção errada — prosseguem cada vez mais para a impiedade (v. 16). A discussão persistente de coisas não essenciais é comparada à condição cancerosa em que áreas crescentes de tecidos até então saudáveis são destruídas traiçoeiramente. Himeneu (v.comentário de lTm 1,20) e Fileto são citados como exemplos destacados. Nas suas discussões filosóficas, eles perderam o caminho em relação a uma questão fundamental; diziam que a ressurreição já aconteceu e, por conseqüência, a alguns perverteram a fé (conforme 1Co
A ilustração que segue contém essa idéia de separação do mal. E semelhante a ICo
3:10-15, e, como ali, a idéia é a da responsabilidade pessoal. Paulo ainda está interessado em que Timóteo seja aprovado, um obreiro que não tenha do que se envergonhar. Que essa separação da iniqüidade, e não a separação de indivíduos, seja o significado que Paulo tem em mente, está claro porque os utensílios da casa dificilmente poderiam se “purificar” dos outros utensílios, e, de qualquer forma, todos são proveitosos na casa, mesmo que alguns sejam usados para fins menos honrosos. O servo de Deus precisa seguir o conselho que está nos v. 22-24 e, dessa forma, purificar-se para que se torne vaso [...] santificado, separado para ser útilpara o Senhor e preparado para toda boa obra. Identificar a grande casa com o cristianismo é totalmente arbitrário e falha completamente em dar consideração à natureza pessoal da exortação.
Da ilustração, Paulo se volta agora para a instrução precisa. Negativamente, Timóteo precisa fugir dos desejos malignos da juventude. Incluídos nisso não estão somente os desejos sensuais, mas a propensão para a intolerância, a arrogância e outros, a exata antítese das qualidades que Paulo recomenda em seguida. A justiça, fé e amor (conforme lTm 6,11) Timóteo precisa acrescentar a paz, e todas essas qualidades precisam ser conhecidas e desfrutadas na companhia de verdadeiros irmãos cristãos. Mais uma vez, o apóstolo o aconselha a não se deixar arrastar para debates inúteis que somente acabam em brigas. Em vez de briguento, o servo do Senhor precisa ser amável para com todos-, o retrato apresentado traz uma semelhança extraordinária com aquele desenhado por Isaías nas passagens em que fala do Servo. Gomo mestre, ele precisa mostrar tolerância e paciência com os difíceis, e, quando esses se lhe opõem, precisa corrigi-los, embora sempre com espírito de mansidão. Ao mesmo tempo, ele vai lembrar que forças maiores estão agindo. O Diabo, colocando a sua armadilha, tem o propósito de capturar os homens para que executem os seus desígnios cruéis, mas Deus também está agindo. Por meio dos seus servos, ele chama os homens ao arrependimento e ao “reconhecimento da verdade” (VA). Esse é o verdadeiro conhecimento (conforme lTm 2.4; 2Tm 3:7). E extremamente difícil saber o significado da pessoa ou das pessoas indicadas pela expressão que os aprisionou para fazerem a sua vontade. Acima, ambos foram aplicados ao Diabo. A interpretação alternativa é que os que foram apanhados na armadilha pelo Diabo trocam esse estado por um novo cativeiro “à vontade de Deus”, a cuja abençoada servidão são conduzidos “pelo servo do Senhor” (v. a RV).
Moody
II. O Evangelho: Um Depósito que Requer Fidelidade. 2:1 - 3:17.
A. A Ser Diligentemente Entregue aos Outros. 2Tm 2:1-7.
Um detalhe muitíssimo importante na guarda do depósito é ensinar aplicadamente aos outros, que por sua vez se capacitarão a ensinar.
2) O Exemplo da Fidelidade de Paulo. 2Tm 2:9, 2Tm 2:10.
Pelo que sofro trabalhos. (E.R.C.). Os aborrecimentos, a oposição e a prisão que Paulo experimentou brotaram diretamente do seu testemunho firme sobre a Ressurreição (veja J.O. Buswell, Behold Him! pág. 42-49). As duas cláusulas do versículo 10 são paralelas às duas cláusulas correspondentes do versículo 9: sofro trabalhos corresponde a tudo suporto, com o pensamento acrescentado por causa dos eleitos. A palavra de Deus não está algemada corresponde a para que também eles obtenham a salvação.
4) A Verdade Bem Manejada. 2Tm 2:14-19.
Conversas vazias desorientariam os ouvintes; mas Timóteo devia proceder de acordo com a Palavra, fugindo às futilidades, lembrando-se dos sinais do verdadeiro fundamento, e procurando, através de uma conduta reta, ser útil ao Senhor.
5) A Verdade Aplicada à Vida. 2Tm 2:20-26.
A verdade da separação do mal aplica-se de modo equilibrado e positivo no restante do capítulo.
23,24. Novamente a menção da doutrina falsa e das discussões sem proveito, como nos versículos
Dúvidas
PROBLEMA: Paulo parece ter proibido discussões teológicas quando ele instruiu Timóteo, a respeito dos crentes: "para que evitem contendas de palavras que para nada aproveitam" (2Tm 2:14), e quando lhe disse "E repele as questões insensatas e absurdas" (2Tm 2:23). Por outro lado, o próprio Paulo discutiu com os judeus em suas sinagogas (At
PROBLEMA: Paulo fala nesse versículo: "que Deus lhes conceda... o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade" (conforme At
SOLUÇÃO: Há duas possíveis respostas para essa questão, as quais não negam a responsabilidade dada por Deus ao homem de ele exercer o seu livre-arbítrio. Primeiro, o arrependimento pode ser entendido como um dom ou uma dádiva de Deus. Mas tal como acontece com todas as demais dádivas, para ser desfrutado, ele tem de ser recebido. Desse modo, Deus oferece a todos os que querem a dádiva do arrependimento para a vida eterna. Aqueles que não querem essa dádiva não recebem o arrependimento. Dessa maneira, Deus é imparcial em sua oferta, mas o homem ainda é responsável por aceitar ou rejeitar a dádiva do arrependimento, que é necessária para a salvação.
Um segundo modo de ver esse ponto apenas observa os dois diferentes sentidos em que a palavra arrependimento é usada nesses versículos aparentemente contraditórios. Um grupo de versículos fala do arrependimento como sendo uma oportunidade, e outro grupo fala dele como sendo um ato. No primeiro, o sentido é de ser uma disposição dada por Deus, deixando o ato do arrependimento propriamente dito com a pessoa. É, assim, uma provisão de Deus, ao passo que no outro a palavra refere-se a uma decisão humana. Essa posição pode resumir-se da seguinte maneira:
DOIS SENTIDOS DIFERENTES DE ARREPENDIMENTO
Como uma oportunidade dada por Deus
Como um ato do livre arbítrio humano
Como uma disposição provinda de Deus
Como um ato da pessoa
Como uma provisão de Deus
Como uma decisão da pessoa
Assim entendidos, não há contradição entre os diversos textos sobre arrependimento. Qualquer que seja a interpretação, uma coisa é certa: não há nenhum versículo que diga que Deus se arrepende por nós. Cada criatura, que é moralmente livre, é responsável por arrepender-se. O mesmo pode ser dito a respeito do fato de ser ou não ser a fé um dom de Deus.
Francis Davidson
>2Tm-2.7
Pondera o que acabo de dizer (7); isto é, entende o que acaba de ser dito, em sua aplicação prática a teu próprio ministério. Aqui não encontramos uma exortação vazia, visto que a compreensão, isto é, a capacidade de discernir corretamente, ser-lhe-ia outorgada pelo Senhor. Ressuscitado (8). Timóteo deveria encontrar inspiração na memória de Jesus vindicado como o "Messias" (Cristo), não apenas por Seu nascimento humano como descendente de Davi, em cumprimento das profecias, mas, muito mais ainda, por Sua ressurreição dentre os mortos; cfr. At
>2Tm-2.9
Pelo qual (9); isto é, por causa deste meu Evangelho que prego. O vocábulo evangelho (8) refere-se tanto às boas novas como à evangelização, neste caso, Estou sofrendo até algemas, como malfeitor (9). Essas palavras destacam as indignidades e a vergonha inteiramente desmerecidas que Paulo estava sofrendo, e das quais Timóteo deveria estar pronto para compartilhar. Não está algemada (9); isto é, conforme Paulo estava. É impossível que a Palavra de Deus seja assim encarcerada. Por esta razão (10); isto é, por causa do Evangelho e de sua propagação. Tudo suporto (10); isto é, submeto-me pacientemente a toda espécie de experiência, mesmo a pior; cfr. He 12:2. O alvo em mira era que aqueles aos quais Deus havia escolhido livremente para tal destino, também pudessem encontrar realmente a salvação-a salvação que é encontrada no Messias Jesus (acima referido, em 2Tm 2:8) e que possui uma glória cuja qualidade e plena manifestação são eternas, e não temporais.
>2Tm-2.11
As frases que encontramos nos vers. 11-13, citadas como palavras dignas de crédito, possivelmente foram tiradas de algum hino familiar, ou são uma cadeia de aforismos, cuja intenção é inspirar fidelidade até à morte e esperança de compartilhar da glória eterna de Cristo. Nossa entrada nessa glória corresponderá à nossa participação em Seus sofrimentos nesta existência; cfr. Rm
Havia o perigo crescente da atenção ser desviada para as especulações inúteis e demolidoras e para a controvérsia. Dois homens são chamados pelos seus nomes, que estavam propagando doutrina errada a respeito da ressurreição. Por conseguinte, Timóteo tinha o dever de relembrar aos crentes, e particularmente aos "homens fiéis" (vers.
2) a quem lhe competia transmitir o Evangelho a ser anunciado, sobre as verdades que Paulo acabou de enumerar (vers. 4-13). E Timóteo devia exortá-los solenemente a não se deixarem envolver nas controvérsias que então prevaleciam. Quanto a si mesmo, que Timóteo aderisse à apresentação direta da verdade de modo aprovado por Deus, e que a ele, na qualidade de obreiro, não desse motivo para envergonhar-se à vista de Deus, particularmente no futuro dia do julgamento. A Timóteo cabia evitar fantasias irreverentes, capazes de ser tão destruidoras como o câncer corroedor. Se o fato de alguns haverem se desviado da fé, fazia com que ele temesse pela própria sobrevivência da comunidade cristã, que também se lembrasse que a Igreja verdadeira é o firme fundamento do próprio Deus, ainda que nem todos quantos professam reconhecer Cristo como Senhor são membros autênticos dessa Igreja; pois somente Deus reconhece aqueles que verdadeiramente Lhe pertencem. Professar o nome de Cristo envolve a exigência (a que alguns não respondem favoravelmente) de desistir do pecado. Assim como os muitos artigos existentes em uma grande mansão variam em qualidade, e alguns são de pouco ou nenhum valor, incapazes para um uso honroso, igualmente, a comunidade de cristãos professos é uma companhia heterogênea. O crente individual, como Timóteo, que tem o discernimento para reconhecer isso, deve procurar, mediante a auto-purificação diligente, deixar de pertencer à classe dos vasos de desonra, assim se tornando apto e preparado para o uso honroso no serviço do Senhor. Tal crente deve abandonar a auto-indulgência e compartilhar da companhia e das ambições espirituais dos crentes sinceros. Deve rejeitar ocupar-se de investigações insensatas, que promovem apenas violentas altercações. Na qualidade de alguém que foi chamado para o serviço do Senhor, ele não deve meter-se em controvérsias com os que estão iludidos pelo erro, mas antes, mostrar-se gentilmente paciente para com eles, procurando instrui-los mansamente na verdade, na esperança que Deus lhes conceda uma mente mais reta, e assim escapem do diabo que os aprisionou, daí por diante devotando-se a fazer a vontade de Deus.
Evitem contendas de palavras (14); isto é, não se metam em controvérsias. As frases que se seguem indicam seu resultado. Negativamente, tais coisas não têm proveito; positivamente, em lugar de edificar aos ouvintes, antes os subvertem, ou seja, envolvem-nos em "catástrofe" espiritual. Que não tem de que se envergonhar (15); o termo grego pode ter uma força passiva, isto é, "de que ser envergonhado"; cfr. Fp
John MacArthur
3. Os Elementos de uma vida espiritual forte (II Timóteo
Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus. E as coisas que você já ouviu falar de mim na presença de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis, que sejam capazes de ensinar a outros. Sofre comigo como bom soldado de Cristo Jesus. Nenhum soldado em serviço se embaraça ativa nos assuntos da vida cotidiana, para que ele possa agradar aquele que o alistou como soldado. E também, se alguém concorre como atleta, ele não ganhar o prêmio, a menos que ele compete de acordo com as regras. O fazendeiro e trabalhador deveria ser a primeira a receber a sua parte das culturas. Considera o que digo, porque o Senhor te dará entendimento em tudo. (2: 1-7)
Há alguns anos, dois adolescentes foram descobertos em um quarto no sótão acorrentado a suas camas, onde foram confinados desde a infância. Eles foram totalmente desorientado e quase animalesco no comportamento. Eles tinham sido desnutridos e sem amor, e, como seria de esperar, foram subdesenvolvida em todos os sentidos, física, emocional, social e mentalmente. Eles eram o produto de abuso de crianças em seu extremo mais malévolo.
Igualmente trágico é a condição de muitos filhos de Deus hoje, que são subnutridas espiritualmente e, consequentemente, estão pouco desenvolvidas, confuso, desorientado, e imaturo nas coisas do Senhor. Há pregadores mais populares hoje do que em qualquer outro momento da história da igreja, mas alguns dos mais poderosos. Há também igrejas mais popular, mas alguns dos mais poderosos. Há muita atividade, mas pouco fruto espiritual; muita conversa sobre o cristianismo, mas pouca convicção; proclamações morais elevados, mas pouca responsabilização; credos doutrinários, mas muito compromisso.
Na grande maioria dos casos, as igrejas fracos são o resultado de uma liderança fraca, a liderança pastoral especialmente fraco. Fraqueza espiritual faz com que ambos os líderes e congregações sujeitos a quase todos os modismo religioso, não importa o quão fútil. Como um corpo físico subnutridos e anêmicos, eles têm pouca resistência a distúrbios e doenças que os debilitam ainda mais. E porque não têm recursos, mas a sua própria, a menor dificuldade é angustiante. Porque eles têm tão pouca compreensão e confiança na Palavra de Deus, eles se transformam em ataduras psicológicos e soluções mundanos. Eles têm pouca defesa contra Satanás e são presas fáceis para os falsos mestres. Eles são espirituais "filhos, jogou aqui e ali por ondas e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia enganam fraudulosamente" (Ef
Vários anos atrás, os engenheiros em Nova Jersey estavam construindo uma ponte sobre a foz de um rio, na costa atlântica. Como eles estavam colocando para baixo estacas, se depararam com o casco de um velho navio que foi enterrado na areia. Para manter a ponte sobre o percurso planeado, o casco teria de ser removido. Depois que tentou todos os meios mecânicos que poderiam pensar, o navio permaneceu no local. Um jovem engenheiro sugeriu colocar vários grandes barcaças acima da borda de cada lado, a instalação de cabos por baixo do casco, e anexá-los firmemente para as barcaças na maré baixa. Quando a maré subiu, o casco foi solta alguma. Na próxima maré baixa os cabos foram apertados de novo, e na maré alta, o navio foi afrouxado um pouco mais. Depois de seguir esse procedimento para vários ciclos de marés, o navio finalmente foi libertado. Que força mecânica humanamente concebido não pôde realizar, os incomensuravelmente maiores forças da natureza feito facilmente.
Muitos cristãos e igrejas são assim casco, incorporado em imobilidade espiritual. Eles reconhecem o problema e tentar todos os meios humanos de se livrar, mas não adiantou. Mas o que os seus filhos não pode realizar em sua própria força, seu Pai celestial pode fazer pelo poder do Seu Espírito.
O comando a ser forte
Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus. (2: 1)
Como mencionado na introdução e os capítulos anteriores deste comentário, Timoteo estava enfrentando um momento de vacilação espiritual e fraqueza. Ele pode ter sido a questionar sua vocação ou seus dons ou a suficiência da provisão de Deus. Ele estava atolado em dificuldades de algum tipo e não conseguia livrar-se. Quaisquer que sejam as indicações, Paulo percebeu que seu filho na fé necessária "para acender de novo o dom de Deus que" estava nele (2Tm 1:6), e por causa dos abundantes recursos mencionados no restante do capítulo 1, Timoteo não tinha nenhuma razão para não estar forte. Paulo estava dizendo a Timóteo: "Meu filho, a obra do Senhor em Éfeso Depende de você, a sua divinamente e divinamente dotado ministro. " A eficácia do seu ministério dependeu não apenas em seu ter essa chamada e esses recursos, mas em sua fidelidade usando -os no poder de Deus e para a glória de Deus.
É um paradoxo incrível, mas totalmente bíblico, que, embora Deus é soberano e todo-poderoso, Ele, no entanto, confia os Seus filhos adotivos com propagar o evangelho salvador de seu verdadeiro Filho, Jesus Cristo.
O verbo ser forte também é passiva, no entanto, o que indica que a fonte da força de Timóteo não estava em si mesmo, mas na graça que há em Cristo Jesus. Um pouco melhor renderização seria ", por meio da graça que há em Cristo Jesus. Assim como somos salvos unicamente "pela graça ... mediante a fé; e isto não vem de [nós mesmos, mas por] o dom de Deus "(Ef
Contínua de Deus graça na vida dos crentes opera em justificação e santificação, no perdão e na santidade, e em Sua graça aplicada ao nosso serviço. A mesma graça que nos perdoa e nos faz santos é a graça que nos fortalece. Porque nós pertencemos a Cristo, estamos continuamente na esfera da graça. Mas, para desfrutar da esfera de bênção, devemos viver na esfera da obediência.
Em II Timóteo
O Professor
E as coisas que você já ouviu falar de mim na presença de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis, que sejam capazes de ensinar a outros. (2: 2)
A primeira metáfora é a de um professor que ensina uma professora, que, por sua vez, ensina outros professores, que, em seguida, ainda ensinam outros professores. Embora Paulo menciona apenas quatro gerações de professores, a idéia é que de um processo contínuo.
O Novo Testamento não ensina nem apoia a ideia de sucessão apostólica. Mas isso claramente ensinar, nesta passagem e em outros lugares, que o evangelho deve ser promulgada de geração em geração. Jesus, é claro, era o Mestre dos mestres. Ele ensinou os apóstolos, que, em seguida, ensinou os outros, que ensinavam os outros, que ainda estão ensinando os outros, e assim por diante em toda a era da igreja. William Barclay comenta: "O professor é um elo na cadeia de estar que se estende ininterrupta desde o momento presente de volta para Jesus Cristo. A glória de ensino é que ele se vincula o presente com a vida terrena de Jesus Cristo" ( Cartas a Timóteo, Tito e Filemom [Filadélfia: Westminster, 1957], 182). Em cada geração, Deus tem levantado novos elos dessa cadeia de estar de homens fiéis a transmitir as boas novas de Jesus Cristo às pessoas de sua época.
João termina o seu evangelho, afirmando que "há também muitas outras coisas que Jesus fez, que se eles foram escritos em detalhes, creio que nem ainda o mundo todo poderia conter os livros que foram escritos" (Jo
Paratithēmi ( confiar ) é aqui um imperativo e carrega a idéia de depositar algo valioso para a custódia. É uma forma verbal do substantivo ( parathéke ), usado duas vezes no capítulo anterior, referindo-se ao tesouro Paulo tinha confiado ao Senhor (01:12), e que Paulo tinha confiado a Timóteo (v. 14) —ou seja, o tesouro "das sãs palavras que você já ouviu falar de mim" (v. 13). Agora foi a vez de o tesouro com o qual Timoteo tinha sido confiada a ser confiada por ele para os outros.
Atribuição de Timóteo era para executar a segunda volta, por assim dizer, deste relé espiritual, no qual ele foi para confiar as coisas que ele tinha sido ensinado por Paulo, isto é, passar sobre o ensino em profundidade de Verbo— de Deus a homens fiéis sob os seus cuidados. Aquilo que ele era guardar cuidadosamente (01:14:. Conforme 1Tm
A verdade Paulo está falando aqui é para além da mensagem do evangelho de base da salvação, que deve ser pregado a todos os que vão ouvir. Ele é bastante falando sobre o cuidado da formação, sistemática de líderes da igreja que vai ensinar e discipular outros crentes na plenitude da Palavra de Deus. Este ministério especial é ser seletivo. Ela é reservada para homens fiéis, que sejam capazes de ensinar a outros. Ele está dirigindo Timoteo investir na vida dos homens espiritualmente devotos que são dotadas de ensinar potenciais pastores e evangelistas.Esses homens já deve ter provado o seu amor pelo Senhor e seus dons a serviço Dele. Eles devem ser pré-qualificada pela personagem comprovada e capacidade espiritual, bem como pelo trabalho frutífero.
Pistos ( fiéis ) é usado mais adiante neste capítulo da confiabilidade da promessa de Deus de que "se nós morremos com Ele, também viveremos com Ele" (v. 11), e alguns versos depois de o próprio Cristo, que, mesmo " se somos infiéis, ... permanece fiel, pois Ele não pode negar a si mesmo "(v. 13). Em outras palavras, esta atribuição especial é reservada para os homens cujo caráter reflete a fidelidade de a própria Palavra de Deus e do próprio Filho de Deus. Neste contexto, o fiel não só se refere ao caráter espiritual, mas a dotação espiritual. Deus não chama cada crente para ser um professor e um professor de professores. Paulo sabia que Timóteo teve como superdotação (ver 1:
6) e aqui instrui-lo a encontrar outras pessoas que estavam tão talentoso e ensiná-los.
Como Timóteo, cada pregador e professor é para proteger a pureza e integridade da Palavra de Deus. Algumas das pessoas também são chamados para ensinar de forma precisa e totalmente outros líderes piedosos na igreja. Como já mencionado, se a igreja é fraca, é porque os seus líderes são fracos. Por outro lado, se a igreja é ser forte, os seus dirigentes deve ser forte. E os líderes podem tornar-se forte somente se eles são cuidadosamente construído na Palavra de Deus. Todos nós recebemos a verdade de homens fiéis diante de nós, e nós devemos preservá-lo para que ele seja transmitido de forma precisa e totalmente para a próxima geração (conforme 1Tm
É por essa Proposito principal de que as escolas bíblicas, faculdades cristãs e seminários são fundadas e que livros e comentários são escritos para preparar os homens cristãos e mulheres dedicados para o serviço eficaz para a igreja e no mundo. E dentro desse objetivo mais amplo é o mais estreito de dar atenção especial para levantar novas gerações de líderes espirituais maduros que são treinados de forma única e atribuída a guarda com cuidado e articulam fielmente a verdade de Deus.
Tanto antes como sob a Antiga Aliança, Deus levantou muitos homens e mulheres fiéis a ser suas testemunhas. Ele também chamado de Israel como uma nação de "ser para mim um reino de sacerdotes e uma nação santa" (Ex
A terceira volta no revezamento é para os líderes espiritualmente maduros, ou homens fiéis, que se foram cuidadosamente treinados, para ensinar aos outros que mostram a promessa. Este é apenas o início de um processo contínuo de reprodução espiritual, do que está sendo ensinado e de ensino, que é continuar até que nosso Senhor retornar.
Em um nível mais geral, um processo semelhante deve envolver todos os crentes, o que quer que seus dons espirituais particulares possam estar. Esta responsabilidade se aplica especialmente aos mais velhos "que labutam na pregação e no ensino" (1Tm
Em um sentido mais amplo ainda, cada crente tem a responsabilidade de ensinar a verdade de Deus a qualquer outro crente, mesmo aquele que é mais velho e mais maduro na fé. Pastores podem aprender com outros membros da igreja, os pais podem aprender com seus filhos, os professores podem aprender com seus alunos, as esposas podem aprender com seus maridos, maridos podem aprender com suas esposas, e os amigos podem aprender com os amigos.
O Soldado
Sofre comigo como bom soldado de Cristo Jesus. Nenhum soldado em serviço se embaraça ativa nos assuntos da vida cotidiana, para que ele possa agradar aquele que o alistou como soldado. (2: 3-4)
A segunda figura Paulo usa para ilustrar as características de uma vida espiritual forte é a de um soldado. Em sua carta à igreja de Éfeso, Paulo expande esta figura. Depois de seu advogado já referido, para "ser fortes no Senhor e na força do seu poder" (6:10), ele diz: "Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que você pode ser capaz de manter-se firme contra o ciladas do diabo. Porque a nossa luta não é contra carne e sangue, mas contra os principados, contra as potestades, contra as forças deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes. Portanto, tomai toda a armadura de Deus, que você pode ser capaz de resistir no dia mau e, havendo feito tudo, permanecer inabaláveis "(vv. 11-13). Ele advertiu os crentes de Corinto sobre o lado ofensivo dessa batalha, dizendo: "Embora nós andando na carne, não militamos segundo a carne, pois as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus, para destruição de fortalezas "(2 Cor. 10: 3-4).
Paulo não só exorta Timóteo para servir ao Senhor como um soldado, mas como um bom soldado de Cristo Jesus. Um cristão espiritual não se limita a fazer o dever mínimo para o seu Senhor, Jesus Cristo, mas serve com tudo o que ele é e tem.
A primeira marca de um bom soldado que Paulo menciona é a vontade de sofrer privações. Ao adicionar comigo, ele dá a garantia de que ele não pediria nada de Timoteo que ele mesmo não estava fazendo ou dispostos a fazer. Sunkakopatheō ( sofrer dificuldades com ) é um verbo composto que significa sofrer mal ou dor junto com outra pessoa. Um estudioso traduz a frase, "tomar a sua parte do tratamento áspero." Com não representa uma preposição grega separado, mas é uma parte ( sol ) do verbo. Me é apenas implícito no grego, o contexto indica que Paulo estava falando de si mesmo.
É difícil para os cristãos na maior parte do mundo ocidental para entender o que a guerra espiritual sério e sofrimento por Cristo significa. O ambiente secular em nossa sociedade está se tornando cada vez mais hostis ao cristianismo e à religião em geral. Mas nós não estamos confrontados com a perda do emprego, prisão e execução por causa da nossa fé. Com poucas exceções, ser cristão não vai manter um aluno fora da faculdade ou um trabalhador de conseguir um bom emprego. Mas o mais fiel cristão se torna e mais o Senhor abençoa o seu trabalho, mais Satanás vai colocar obstáculos, dificuldades e rejeição no caminho, o mais evidente a guerra espiritual se tornará, e quanto mais freqüente e evidente a dificuldade se tornará .
Um soldado em serviço ativo não tem um trabalho 9 a 5, ou até mesmo um longo de 60 ou 70 horas semanais de trabalho. Ele é um soldado 24 horas por dia, todos os dias do ano. Seu corpo, sua saúde, suas habilidades, seu tempo, tudo que ele está-pertencem às forças armadas em que ele serve. Mesmo quando estava de licença, ele está sujeito a recordar a qualquer momento, sem aviso prévio e por qualquer motivo. E sempre que ordenou em dever perigoso, ele é esperado para colocar sua própria vida em risco, sem dúvida ou hesitação.
Por isso, ele é separado do seu ambiente normal, de modo que ele não vai embaraçar-se nos assuntos da vida cotidiana. Embaraçar-se traduz uma forma passiva de emplekō , o que significa, literalmente, para tecer. Paulo não está falando sobre coisas que necessariamente estão erradas em si mesmas. Não é que um soldado deve ter nenhum contato com seus antigos amigos e arredores, mas não que ele é tornar-se preso e enredados neles. Essas coisas são irrelevantes para o seu soldado e está sempre sujeito a ser abandonada. Da mesma forma, um bom soldado de Cristo Jesus se recusa a permitir que assuntos terrenos para interferir com o cumprimento de seu dever para com o seu Senhor. Muitos cristãos, pastores, ministérios especiais, e igrejas doutrinariamente de som têm sido minados por preocupações e atividades que são inocentes em si, mas foram autorizados a multidão para fora o objetivo principal de servir a Jesus Cristo no avanço do seu reino contra as forças das trevas.
Jesus reconheceu que essa desconexão e chamar a dever exigido de seu fiel discípulo, um soldado em Seu serviço ativo, não é fácil. Como ele e seus discípulos
estavam indo ao longo da estrada, alguém lhe disse: "Eu te seguirei aonde quer que vá." E Jesus disse-lhe: "As raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça." E ele disse a outro: "Segue-Me." Mas ele disse: "Deixa-me ir primeiro enterrar meu pai." Mas Ele disse-lhe: "Permitir que os mortos sepultem os seus próprios mortos;. Mas como para você, vá em todos os lugares e proclamar o reino de Deus" E outra também disse: "Eu te seguirei, Senhor, mas primeiro permita-me dizer adeus para os que estão em casa." Mas Jesus disse-lhe: "Ninguém, depois de colocar a mão no arado e olha para trás é apto para o reino de Deus." (Lucas
Na parábola dos solos, Jesus identifica falsos crentes cuja fé nonsaving é de curta duração com "aquele em que foi semeado entre os espinhos, este é aquele que ouve a palavra, e a preocupação do mundo, ea sedução das riquezas sufocam a palavra, e ela fica infrutífera "(Mt
"A preocupação do mundo, ea sedução das riquezas" da qual Jesus falou estão entre os assuntos da vida cotidiana que podem manter um descrente de receber Cristo e pode manter os crentes de servi-Lo fielmente. Assim como o soldado obediente coloca a sua vida com vontade na linha em serviço do seu país, para os fiéis cristãos de boa vontade "negar a si mesmo, tome a sua cruz e siga-[Cristo]" (Mt
A terceira marca de um bom soldado é um desejo genuíno de agradar aquele que o alistou como soldado. Da mesma maneira, mas de muito maior importância, desejo mais profundo de um cristão é para agradar ao Senhor Jesus Cristo, seu comandante-em-chefe, aquele que o alistou. É impossível servir a dois comandantes-em-chefe, assim como é impossível servir a dois senhores (Mt
O forte desejo de agradar a outras pessoas é uma característica integral do homem caído. E por causa da contínua influência do velho self (Ef
Como Paulo enfatiza nessa passagem, a coroa ( stephanos ) para que os atletas gregos competiu era perecível, mas aquele para o qual concorre o cristão espiritual é imperecível. É "a coroa [ stephanos ] da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda "(2Tm 4:8; Ap
O Farmer
O fazendeiro e trabalhador deveria ser a primeira a receber a sua parte das culturas. (2: 6)
A quarta e última imagem familiar Paulo usa para ilustrar características de uma vida espiritual forte é a de um agricultor. O agricultor trabalha para ganhar a cultura por si mesmo. É assim que ele faz a sua vida. Nos tempos do Novo Testamento, trabalhadores rurais, muitas vezes foram pagos com uma parte das culturas que ajudaram a plantar, cultivar e colher. O agricultor trabalhador recebeu não só uma maior participação, mas também o primeiro ... participar dos frutos. O professor tem recompensa em saber que ele enriqueceu as vidas de seus alunos, o soldado tem a recompensa de agradar seu comandante-em-chefe, o atleta tem a recompensa de um troféu, o agricultor tem a recompensa do primeiro e melhor participação das culturas.
Hard-trabalho é uma forma de particípio do verbo kopiaō , o que significa que labutar intensamente, a suar e tensão até o ponto de exaustão, se necessário. O agricultor trabalhador começa seu trabalho duro e exigente cedo e sai tarde. Ele suporta o frio, o calor, a chuva e da seca.Ele ara o solo se é difícil ou solto. Ele não espera por sua própria conveniência, porque as estações do ano não espere por ele. Quando chega a hora de planta, ele deve plantar; quando as ervas daninhas aparecer, ele deve removê-los; e quando a colheita está madura, ele deve colhê-la.O que leva o homem a tal trabalho duro é a colheita.
O professor, muitas vezes encontra alegria na mente aspirantes de seus alunos, o soldado tem muitas vezes a emoção de batalha, e o atleta a emoção de competir. Mas a maior parte das horas de trabalho de um fazendeiro são tedioso, monótono e sem vitalidade. E, ao contrário do professor, o soldado, e o atleta, um agricultor muitas vezes trabalha sozinho. Ele não tem alunos para estimulá-lo, não há companheiros soldados para lutar com ele, não há companheiros de equipe ou multidão para animá-lo.
Vidas de muitos cristãos são como o fazendeiro. Embora possa haver momentos ocasionais de excitação e satisfação especial, a rotina diária é muitas vezes, por si só, sem atrativos e ingrata. Mas qualquer que seja as suas responsabilidades do dia-a-dia pode envolver, todos os crentes fiéis são prometidas bênção e recompensa de Deus. Podemos ser mal pago, tratado injustamente pelo nosso chefe ou colegas de trabalho, e incompreendido ou apreciadas por outros cristãos. Mas a recompensa de Cristo aos seus discípulos fiéis nunca é deficiente, nunca injusto, nunca é tarde, e nunca omitido.
Nossas boas obras não têm nada a ver com manter a nossa salvação, não mais do que eles tinham alguma coisa a ver com a nossa salvação recebendo. Mas eles têm tudo a ver com o trabalho fora a nossa salvação (Fp
Conclusão
Considera o que digo, porque o Senhor te dará entendimento em tudo. (2: 7)
Há certas coisas que o cristão espiritual tem de suportar, como sofrendo pela fé. Há certas coisas que ele tem de evitar, como se enrolar com as coisas do mundo. Há certos mandatos ele tem que obedecer, ou seja, as ordens de seu Senhor. Há certas coisas que ele tem que fazer, incluindo tarefas que parecem banais e comuns. E, tão certo, há coisas que ele será dado para desfrutar, a vitória e os frutos de uma vida dedicada, altruísta, e disciplinada. Através do Seu apóstolo, o Senhor nos assegura: "Sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor" (1Co
Considera o que digo, Paulo continua. O verbo noeo ( consideram ) é usado somente aqui no Novo Testamento. Denota perceber claramente com a mente, de compreensão totalmente, de considerar cuidadosamente, de ponderar e remoendo. A forma aqui é um imperativo, o que indica que Paulo estava dando uma advertência forte, não mero aconselhamento.
O apóstolo estava dizendo a Timóteo, e ainda diz aos crentes de hoje: ". Sob o Senhor, acho que ao longo e cuidadosamente refletir sobre o que eu tenho dito Olhe para a sua própria vida e pergunte-se se você é um cristão forte, um cristão espiritual, uma cristão maduro. Você está dedicando-se a guardar e ensinar a Palavra de Deus? Você negar a si mesmo e contar a sua vida como nada, a fim de servir fielmente o Senhor? Você manter uma distância entre você e os assuntos do mundo? Você continuamente preparar —se para servir o seu mestre? Você entende abnegação e sacrifício? Você está disposto a pagar o preço que ele exige? "
"Se você puder responder sim a essas perguntas," estamos prometidos, o Senhor te dará entendimento em tudo. Você será conduzido com sabedoria e discernimento através dos desafios para a vitória.
4. Motivos para se ter um Ministério sacrificial (II Timóteo
Lembre-se de Jesus Cristo, ressuscitado dentre os mortos, descendente de Davi, segundo o meu evangelho, pelo qual sofro mesmo à prisão como um criminoso; mas a palavra de Deus não está presa. Por esta razão, tudo suporto por causa daqueles que são escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus e com ele eterna glória. É uma declaração de confiança: Porque, se nós morremos com Ele, também viveremos com Ele; se perseveramos, também com ele reinaremos; se o negarmos, Ele também nos negará; se somos infiéis, ele permanece fiel; pois Ele não pode negar a si mesmo. (2: 8-13)
Jeremias foi, de longe o homem mais piedoso do seu dia. Mas ele é uma propaganda ruim para o evangelho da prosperidade contemporânea. Durante a maior parte de sua vida terrena, sua piedade trouxe maior e maior ridículo e perseguição, ending, como tradição, por apedrejamento impiedoso. Ele nasceu em uma família sacerdotal, mas foi chamado para ser um profeta, o profeta mais perseguido no Antigo Testamento. Ele se recusou a comprometer a verdade de Deus, e para que a fidelidade sofreu o que pode ser chamado de um martírio longo da vida. No entanto, ele continuou ansiando para a salvação do seu povo, Orando: "Ah, que minha cabeça se tornasse em águas, e os meus olhos numa fonte de lágrimas, para que eu chorasse de dia e de noite os mortos da filha do meu povo!" (Jr
O serviço fiel ao Senhor sempre foi caro. Falando de santos do Antigo Testamento, o escritor de Hebreus disse que alguns "foram torturados, não aceitando o seu lançamento, a fim de que eles possam obter uma melhor ressurreição; e outros experimentaram escárnios e açoites, sim, também correntes e prisão Foram apedrejados,. foram serrados ao meio, eles foram tentados, eles foram condenados à morte com a espada; andaram de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados (homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos e montanhas e cavernas e buracos no chão "(Heb. 11: 35-38). Esses homens e mulheres de Deus poderia ter ecoou as palavras de Paulo: "Eu não considero a minha vida de como preciosa para mim mesmo, para que eu possa terminar minha carreira, eo ministério que recebi do Senhor" (At
Ao longo da história da igreja, o custo do discipulado continua a ser elevado. Milhões e milhões de pessoas severamente sofreu por causa de Cristo, incluindo aqueles que depuseram as suas vidas. Muitos crentes têm sido difamado e abandonado pelos cônjuges incrédulos, uma deserção que é particularmente difícil para as mulheres que são deixadas com filhos para sustentar. Muitas vezes, há rejeição e ostracismo pelos associados da família, amigos ou de negócios que se ofendem com o evangelho. Mesmo na igreja, "aqueles que desejam fazer uma boa exibição na carne" ressentir verdadeira piedade. Eles substituem os padrões humanamente realizáveis, como os judaizantes fez em relação à circuncisão, para os padrões espirituais de Deus, a fim de "que não podem ser perseguidos por causa da cruz de Cristo" (Gl
Durante a Segunda Guerra Mundial, onze missionários foram martirizados na ilha de Panay nas Filipinas. Um deles foi o Dr. Francis Rose, que tinha escreveu estas palavras comoventes e desafiadores no que é comumente chamado de "Hino do Mártir":
Todo o progresso humano até Deus
Manchou as escadas do tempo com sangue;
Para cada ganho para a cristandade
É comprado por alguém martírio.
Para nós, ele derramou o copo carmesim,
E mandou-nos tomar e beber tudo.
Ele mesmo ele derramou para nos libertar.
Ajude-nos, ó Cristo, para beber com você.
Dez mil santos vêm lotando casa,
De den e catacumba de leão.
A ferro e fogo e bestas desafiou;
Para Cristo, seu Rei, que de bom grado morreu.
Com os olhos da fé que vemos hoje
Essa coluna levou-Cruz encerrar o seu caminho
Up repetido Calvário de vida.
Nós subimos, ó Cristo, para seguir-te!
Até Cristo voltar, o anúncio corajoso do Evangelho vai continuar a agitar a animosidade e oposição do cego espiritualmente, o mundo que rejeita Cristo. No discurso de despedida mencionado acima, Jesus disse aos discípulos: "No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (Jo
Em II Timóteo
Menos de dez anos antes, Paulo havia escrito a igreja em Roma,
Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Assim como está escrito: "Por amor de ti somos ser condenado à morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o matadouro." Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor "(Rom. 8: 35-39).
Foi por causa do que a confiança que o apóstolo também poderia dizer: "Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas angústias, nas perseguições, nas dificuldades, pelo amor de Cristo, pois, quando sou fraco, então é que sou forte" (2Co
Enquanto escrevia este último carta inspirada de sua vida, Paulo sabia que ele estava perto do fim. "O tempo da minha partida está próximo", disse ele. "Combati o bom combate, terminei o curso, eu guardei a fé" (2 Tim. 4: 6-7). Timoteo entendido muito bem que, se ele ministrava como corajosa e fielmente como Paulo, ele também pode sofrer tão severamente como Paulo. Por isso, o apóstolo roga Timoteo ter a mesma confiança inabalável em Cristo e a mesma disposição não qualificado a sofrer por causa dele que o tinha sustentado ao longo dos seus próprios anos produtivos, mas cheios de dor e que lhe permitiu "Combati o bom combate" e "guardei a fé", mesmo quando enfrenta os inimigos mais ameaçadores.
Paulo pode ter dúvidas antecipados que viriam à mente de Timoteo após as admoestações de 2: 1-6. " Por que eu deveria ser um fiel professor de professores? " ele pode ter se perguntado. " Por que eu deveria sofrer dificuldades como um soldado, competir para ganhar como um atleta, e trabalham duro como um fazendeiro? "
O que quer que Timoteo pode ter pensado, o apóstolo oferece quatro motivos poderosos para fidelidade. Ele o chama para lembrar a preeminência do Senhor (v. 8), o poder da Palavra (v. 9), o objetivo do trabalho (v. 10), e da promessa de recompensa (vv. 11-13) .
A preeminência do Senhor
Lembre-se de Jesus Cristo, ressuscitado dentre os mortos, descendente de Davi, segundo o meu Evangelho, (2: 8)
"Timóteo", Paulo está dizendo: "seu serviço vai ser mais agressivo, você vai ter mais coragem, mais ousadia, maior resistência do tratamento do mal e do sofrimento para o Senhor, se você lembrar sua preeminência, quem Ele realmente é-nada menos que Deus encarnado, Jesus Cristo. "
Tal como acontece com os verbos precedentes "ser forte" (v. 1), "confiar" (v. 2), e "considerar" (v. 7), o verbo grego traduzido lembrar é um também, são as seguintes as-imperativo: " lembrar "(v. 14)," ser diligente "(v. 15)," evitar "(v. 16)," abster-se "(v. 19)," fugir "e" perseguir "(v. 22), e "recusar" (v. 23). Estes são comandos suaves, mas os comandos, no entanto. Para uma vida espiritual produtivo e fiel, não são opções, mas imperativos, porque todos eles caracterizar a vida sem pecado do nosso exemplo supremo, Jesus Cristo. Como João nos lembra: "Aquele que diz que permanece nele, [Cristo] deve-se à andar do mesmo modo como Ele andou "(1Jo
Nosso Senhor prometeu dificuldade. "E sereis odiados por todos por causa do meu nome", disse Ele, "mas é aquele que perseverar até o fim, que serão salvos, mas sempre que eles vos perseguirem numa cidade, fugi para outra;. Para realmente Eu digo a você, você não deve terminar de percorrer as cidades de Israel, até que o Filho do Homem vier O discípulo não está acima do mestre, nem o servo acima do seu senhor "(Mt
Paulo não está falando de lembrar a ressurreição, por mais importante que seja, mas sim de se lembrar de Jesus Cristo, que está vivo por causa da ressurreição, tendo sido ressuscitado dos mortos. Não servimos um evento passado ou uma pessoa meramente histórico. Jesus, de fato, viver uma vida humana e uma morte humana. Mas nós adorar e servir a Ele, porque Ele não é mais morto, mas vivo. Nós lembrar e adorar e servir a viver Jesus Cristo.
Por Sua ressurreição, Cristo tornou-se "o primogênito dentre os mortos, para que Ele mesmo pode vir a ter o primeiro lugar [preeminência] em tudo" (Cl
Quando nos lembramos de Cristo como nosso Senhor ressuscitado, nos concentramos em sua natureza de Deus e Seu papel como Salvador. Por meio de Sua morte e ressurreição, Cristo quebrou os grilhões do pecado e do seu salário, a morte, que é a maior arma de Satanás.Quando confiamos em Deus, Ele se tornou nosso Salvador e nosso Senhor, quebrando o poder do pecado, da morte, e de Satanás em nossas próprias vidas. Que maior motivação para o serviço a Ele poderia haver do que servir Aquele que venceu a morte e fez isso por nós (Jo
Devemos também lembrar de Jesus Cristo em sua humanidade, em sua identificação com a humanidade caída como um descendente de Davi "segundo a carne" (Rm
Portanto, se Jesus Cristo é nosso Salvador divino e soberano Senhor, por que devemos nos preocupar sobre o que nos acontece nesta vida? Como nosso Sumo Sacerdote perfeito, Ele é capaz de "compadecer das nossas fraquezas", porque Ele "foi tentado em todas as coisas como nós somos, mas sem pecado. Vamos, portanto, aproximar-nos com confiança ao trono da graça, para que possamos receber misericórdia e achar graça para socorro em ocasião oportuna "(He 4:16).
Como nosso soberano Senhor, Jesus Cristo controla tudo o que somos e tudo o que nos acontece. Devemos resistir à tentação, mas não precisamos temer, porque nosso Senhor "não permitirá que [nós], para ser tentado além do que [nós] são capazes, mas com a tentação, vos proverá livramento, de que [podemos] ser capaz de suportar "(1Co
Nós não temos nenhuma necessidade de temer a perda da salvação, porque nosso Senhor nos garante a nossa segurança perfeita e absoluta nEle. "As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem", disse Ele; "E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão" (João
De acordo com meu evangelho não se refere a opinião pessoal de Paulo sobre o evangelho, mas a mensagem divinamente revelado de Jesus Cristo confiou a ele e que ele proclamou como "apóstolo de Cristo Jesus por vontade de Deus" (2Tm 1:1) . Paulo foi "prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas angústias, nas perseguições, nas dificuldades, pelo amor de Cristo, pois quando estou fraco", ele testemunhou ", então é que sou forte" (II Coríntios
O ponto de Paulo no presente verso, portanto, não é para reclamar sobre a sua própria condição lamentável, mas sim de apontar-se, pelo contrário, o soberano, livre palavra de Deus. O apóstolo teria concordado plenamente com o autor de Hebreus, que declarou: "A palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, e de juntas e medulas, e apta para discernir os pensamentos e intenções do coração" (Hb . 4:12). Como Paulo tinha escrito a igreja de Éfeso, "A espada do Espírito ... é a palavra de Deus" (Ef
Sempre houve pessoas na igreja, e nunca mais do que em nossos dias, que acreditam que o poder do evangelho é restrito pela oposição social ou político. Consequentemente, eles argumentam que arriscar censura pública, para não mencionar detenção e prisão para corajosamente pregar o pecado, arrependimento e do evangelho, deve ser evitado. Eles discrição conselho e às vezes até mesmo compromisso, a fim de tornar a mensagem mais aceitável e, supostamente, mais eficaz.
Muitos cristãos estão sob a ilusão de que a Palavra de Deus tem sido influente no mundo ocidental, especialmente em democracias como os Estados Unidos, principalmente por causa das garantias legais de liberdade de religião, e que a luta para manter essa liberdade é, portanto, uma luta para preservar o poder do evangelho. Na verdade, alguns cristãos que jamais pensaria em confrontar a sociedade com o evangelho ousada e exigente e ser censurado por isso vai lutar fortemente por algum problema social ou política de uma forma que pode levá-los presos. A liberdade religiosa é certamente louvável, e os cristãos que gostam dele deve ser gratos e aproveitar as oportunidades que oferece para a adoração, testemunho e serviço. Mas o poder da Palavra de Deus nunca foi dependente da proteção do homem ou sujeita a restrições do homem.Isso é precisamente o ponto de Paulo. A palavra de Deus não é, e não pode ser, preso.
Ao mesmo tempo, havia cerca de 600 quilômetros de catacumbas sob a cidade de Roma, quase todos eles cavaram e usado por dez gerações de cristãos ao longo de um período de 300 anos. Nos primeiros séculos da Igreja, as catacumbas serviu como reuniões e locais de sepultamento para, talvez, até quatro milhões de cristãos. A inscrição comum encontrado nas paredes há "A Palavra de Deus não está presa." Em seu famoso hino "Castelo Forte é nosso Deus," Martin Luther declarou: "O corpo que pode matar;. A verdade de Deus permanece ainda"
João Bunyan escreveu sua obra mais famosa, O Peregrino, enquanto preso em Bedford, na 1nglaterra, para pregar o evangelho. No entanto, durante vários séculos que o livro era o segundo em vendas apenas para a Bíblia. Janela da cela de Bunyan enfrentou um alto muro de pedra que cercava a prisão, o que torna impossível ver dentro ou fora de sua cela. Em muitos dias, no entanto, ele iria pregar em voz alta o suficiente para a sua voz para ser ouvido do lado de fora do muro, onde centenas de ouvintes, crentes e não crentes, aguardada com grande expectativa a sua proclamação da Palavra de Deus, que foi não confinada por muros de pedra ou barras de ferro .
Antes da conquista comunista no final de 1940 e início de 1950, havia mais de 700 mil cristãos na China. Durante a subsequente "revolução cultural", pelo menos 30 milhões de chineses foram massacrados, incluindo a maioria dos cristãos. No entanto, depois de mais de quarenta anos de opressão brutal, encarceramento e execuções, a igreja de Jesus Cristo naquele vasto país tem uma adesão correntes de cerca de 30 a 100 milhões. Embora cópias escritas das Escrituras ainda são escassos, a verdade da Palavra de Deus permanece em seus corações. Seu poder não pode ser ligado. Quanto mais ele for assaltado, mais ela prevalece.
André Melville foi o sucessor de João Knox na Reforma escocesa. Em uma ocasião, um certo oficial mandou prendê-lo e disse: "Nunca haverá tranquilidade neste país até meia dúzia de você ser enforcado ou banido [a partir] do país". Com perfeita compostura, Melville destemidamente respondeu: "É o mesmo para mim se eu apodrecer no ar ou na terra A terra é do Senhor;.. A minha pátria é onde quer fazer o bem é que eu estava pronto para dar a minha vida, quando não era metade, bem vestido, com o prazer de meu Deus. Eu vivi fora de seu país de 10 anos, bem como no-lo. No entanto, Deus seja glorificado, ele não vai mentir em seu poder para pendurar nem exílio Sua verdade! "
A Proposito do trabalho
Por esta razão, tudo suporto por causa daqueles que são escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus e com ele eterna glória. (2:10)
A terceira motivação para fidelidade é o propósito divino da obra do Senhor na terra antes que Ele volte.
Por este motivo se refere ao que Paulo disse no verso anterior sobre lembrando a preeminência de Cristo e do poder da palavra de Deus. Essas motivações divinos deu o apóstolo a disposição para suportar todas as coisas para o bem daqueles que são escolhidos. Ele não está falando aqui de crentes, mas da de Deus escolhido , que ainda teve que alcancem a salvação que está em Cristo Jesus.
Isso se traduz hina , que, quando usado com um subjuntivo, como aqui com tunchanō ( obter ), indica uma cláusula de propósito. A tradução mais exata, portanto, seria "a fim de que "os descrentes, a quem ele testemunhou pode obter a salvação que está em Cristo Jesus. Paulo não só sofreu por causa da sua fidelidade a Cristo provocou isso, mas também porque, como o Senhor, ele foi "não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2Pe
O fato de que nossas mentes finitas não podem compreender totalmente ou reconciliar tais verdades em nada afecta a sua validade. A soberania de Deus chama cada crente em Sua graça; Ele soberanamente exige sua fé para fazer sua vocação gracioso eficaz; e Ele soberanamente chama aqueles que são salvos para ser suas testemunhas para com aqueles que não são.
João Wesley viajou a pé ou a cavalo cerca de 250.000 milhas, pregando mais de 40.000 sermões, e ele escreveu, traduziu ou editou mais de 200 livros. Ele viveu de forma simples e doou mais de qualquer renda que ele recebeu. No entanto, ele era constantemente ridicularizado e apedrejada por mobs ímpias e foi condenado ao ostracismo por colegas clérigos da Igreja da Inglaterra. Quando caluniado, ele respondeu: "Eu deixo a minha reputação onde deixei minha alma, nas mãos de Deus." Ele nunca perdeu a alegria do serviço ou o seu amor pelo Senhor e para os homens, salvos e não salvos. Um biógrafo, comentou: "Para Wesley foi concedida a tarefa que até mesmo um arcanjo poderia ter invejado."
George Whitefield, um amigo e colega de trabalho próximo com João e Charles Wesley durante o seu ministério no início, passou 34 anos pregando o evangelho nas Ilhas Britânicas e na América. Ele fez treze viagens transatlânticas, que ainda estavam perigosa naqueles dias, e pregou pelo menos
Ele amou o mundo que o odiava.
A lágrima que caiu sobre a sua Bíblia foi sincero.
Assaltado por escândalo ea língua dos conflitos,
Sua única resposta foi uma vida irrepreensível.
Aquele homem resoluto de Deus atendeu o conselho de Pedro para "manter uma boa consciência para que naquilo em que você está caluniado, aqueles que insultam o seu bom comportamento em Cristo pode ser confundido. Porque é melhor, se Deus será que assim , que você sofre por fazer o que é certo e não para fazer o que é errado "(I Pedro
E com ele, Paulo continua, isto é, com "a salvação que está em Cristo Jesus" —Vem glória eterna. Em sua carta à igreja de Roma, Paulo apresenta que a verdade mais plena: "O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus, e, se filhos, também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que possamos também ser glorificados com Ele "(8: 16-17).
O Promise da Eternal Bênção
É uma declaração de confiança: Porque, se nós morremos com Ele, também viveremos com Ele; se perseveramos, também com ele reinaremos; se o negarmos, Ele também nos negará; se somos infiéis, ele permanece fiel; pois Ele não pode negar a si mesmo. (2: 11-13)
Uma quarta motivação para fidelidade a Cristo é a promessa de bênção eterna.
Paulo usa a frase É uma declaração de confiança cinco vezes em Epístolas Pastorais (1 e II Timóteo, Tito), mas é encontrado em nenhum outro lugar no Novo Testamento. Ele parece tê-lo usado para introduzir uma verdade que era axiomático, um truísmo na igreja primitiva que era comumente conhecemos e cremos. O longo período que começa Porque, se nós morremos com Ele e continuando até o versículo 13 pode ter sido usado como um credo na igreja primitiva. Sua paralelismo e ritmo sugerem que estes dois versos (como um Timóteo 3:
16) pode ter sido cantada como um hino, e é por essa razão que alguns textos gregos e várias traduções modernas colocá-lo em forma de verso.
Se nós morremos com Ele pode se referir à morte espiritual do qual Paulo fala em Romanos. "Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo", ele explica, "para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida. Porque, se nós nos tornamos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente o seremos também na semelhança da sua ressurreição, ... para quem está morto está justificado do pecado. Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também viveremos com Ele "(Rom. 6: 4-5, 7-8).
Mas o contexto 2Tm 2:11 parece sugerir que Paulo aqui tem martírio em mente. Nesse caso, se alguém tem sacrificado a sua vida por Cristo, isto é, tenha morrido com Ele, que o martírio dá evidências de que ele tinha na vida espiritual Ele e viver com Ele por toda a eternidade. A esperança do mártir é a vida eterna após a morte.
Da mesma forma, se perseverarmos perseguição e hostilidade sem ser morto, damos provas de que realmente pertencem a Cristo e que nós também devem, portanto, reinaremos com Ele. Essa também é a esperança dos crentes que vivem em dificuldade, o eterno reino. Basileuōsignifica, literalmente, para governar como um rei ( basileus ). O verbo aqui é o composto sumbasileuō , o que significa a reinar com. O outro lado de que a verdade é que aqueles que não aguentar dar igualmente certo evidência de que eles não pertencem a Cristo e não reinar com Ele.
Embora você estava anteriormente alienado e hostil em mente, envolvidos em atos malignos ", Paulo explicou aos fiéis de Colossos," ainda Ele já reconciliou em Seu corpo carnal pela morte, a fim de apresentá-lo diante dele santos e imaculados e irrepreensíveis —se na verdade, permanecerdes na fé alicerçados e firmes, e não se afastou da esperança do evangelho que ouvistes, que foi pregado a toda criatura debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, fui constituído ministro "( Colossenses
Jesus prometeu aos Doze: "Em verdade eu vos digo, que vós, que me seguistes, que na regeneração, quando o Filho do Homem se sentar no seu trono glorioso, você também deve se sentar em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel" (Mt
Para suportar, ou perseverar, com Cristo não protege salvação, que é eternamente garantido quando alguém confia em Jesus Cristo como Salvador e Senhor. Não podemos mais garantir a salvação por nossos próprios esforços ou poder do que primeiro ganhou lo por nossos próprios esforços ou poder.
As próximas duas condições e promessas são negativas e são paralelas, pelo menos na forma, para os positivos anteriores.
Primeiro, Paulo diz: Se o negarmos, isto é, Jesus Cristo, Ele também nos negará. O verbo grego traduzido negar é no tempo futuro, e da cláusula é, portanto, mais claramente prestados, "Se sempre negam" ou "Se no futuro o negarmos." Ele olha para algum confronto que faz com que o custo de confessar Cristo muito alto e, assim, testa a verdadeira fé. Uma pessoa que não consegue resistir e manter sua confissão de Cristo vai negá-lo, porque ele nunca pertenceu a Cristo em tudo. "Qualquer um que ... não permanecer na doutrina de Cristo, não tem Deus; quem permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai eo Filho" (2Jo
Confrontado com o custo do discipulado, Pedro era voltado para apenas como um teste como Paulo tinha em mente. Será que ele, assim, evidenciar a falta de verdadeira fé salvadora? Sua resposta à negação, saindo e chorando lágrimas amargas de arrependimento (Mt
Por isso, talvez a resposta para a questão da negação de Pedro é que a sua foi um fracasso momentâneo, seguido de arrependimento. Ele ainda não tinha a plenitude do Espírito, mas durante o resto da vida depois de Pentecostes ele corajosamente confessou Cristo, mesmo quando isso lhe custou a vida.
O próprio Jesus deu a séria advertência: "Quem quer que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu Pai que está nos céus" (Mt
O mais perigoso dos que negam a Cristo são "falsos professores ... que introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou" (2Pe
No presente texto, no entanto, a advertência de Paulo poderia incluir aqueles que uma vez alegou Cristo, mas depois negá-Lo , quando o custo do discipulado se torna demasiado elevada. Tais eram os "discípulos [que] retiraram e não estavam andando com Ele [Jesus] mais" (Jo
A segunda condição negativa e promessa são: Se somos infiéis, Cristo permanece fiel. Neste contexto, apisteo ( infiéis ) significa falta de fé salvadora, e não apenas a fé fraca ou não confiável. Os perdidos em última análise, negar a Cristo, porque nunca tiveram fé nEle para a salvação. Mas Ele permanece fiel, não só para aqueles que nEle crêem, mas para aqueles que não o fazem, como aqui. Garantia divina de Deus para salvar "quem acredita n'Ele [Cristo]" (Jo
Foi com base na fidelidade absoluta de Cristo que Paulo declarou mais cedo nesta carta: "Eu sei em quem tenho crido e estou convencido de que Ele é poderoso para guardar o que lhe confiei até aquele dia" (2Tm 1:12).
5. O perigo do Falso Ensino (II Timóteo
Lembra-lhes estas coisas, e solenemente cobrá-los na presença de Deus para não disputar cerca de palavras, o que é inútil, e leva à ruína dos ouvintes. Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. Mas evite tagarelice mundana e vazia, pois ele vai levar a mais impiedade, e sua conversa vai se espalhar como gangrena. Entre eles estão Himeneu e Fileto, os homens que se desviaram da verdade dizendo que a ressurreição já ocorreu, e assim perturbar a fé de alguns. No entanto, o firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: "O Senhor conhece os que são seus", e: "Vamos todos que profere o nome do Senhor se abster de maldade." (2: 14-19)
As Escrituras afirmam claramente que Deus é a verdade e que Ele só fala a verdade e não pode mentir. Jesus testificou de Seu Pai, "A tua palavra é a verdade" (Jo
Próprio povo de Deus não ter escapado a praga da falsidade. Os falsos profetas eram a causa mortis do antigo Israel. Da mesma forma, os falsos mestres, pregadores e até mesmo falsos cristos têm sido a ruína da igreja, e continuará a ser até a volta do Senhor. Jesus previu que, nos últimos dias, "falsos cristos e falsos profetas se levantarão e mostrarão grandes sinais e prodígios, para enganar, se possível, até os escolhidos" (Mt
Satanás tenta destruir a verdade de Deus com a sua própria falsidade. Ele tenta manter o mundo caído na escuridão espiritual e para confundir e desencorajar as pessoas de Deus. Foi engano de Satanás que atraiu Eva e depois Adão a desconfiar de Deus, que trouxe o pecado ea morte para a Sua criação perfeita e separou a humanidade agora pecaminosa do Deus santo. Desde aquela época, a humanidade tem existido na lama e atoleiro do pecado e do engano. Através dos séculos, o fluxo constante de falsidade se tornou um mar mais profundo, mais amplo, e cada vez mais destrutivo da impiedade. O ensino falso sobre Deus, sobre Cristo, sobre a Bíblia e sobre a realidade espiritual é pandemia. O pai da mentira está trabalhando incansavelmente para perverter e corromper a salvar e santificar os verdade da Palavra escrita de Deus, a Bíblia, e da Palavra viva, Seu Filho, Jesus Cristo.
Cultos "cristãos" abundam hoje, como nunca antes, como faz todos os tipos de religião falsa. Muitas denominações protestantes que uma vez defendido inerrante Palavra de Deus e do evangelho salvador de Jesus Cristo têm se voltado para a filosofia humana e sabedoria secular. Ao fazer isso, eles abandonaram as verdades centrais do cristianismo bíblico-incluindo a Trindade, a divindade de Cristo, a Sua expiação substitutiva, e da salvação pela graça. Ao rejeitar a verdade de Deus, eles passaram a tolerar e abraçar incontáveis males-universalismo, o hedonismo, a psicologia, a auto-salvação, fornicação e adultério, homossexualidade, aborto, e uma série de outros pecados. Os efeitos do ensino ímpios foram devastadores e condenável, não só para os membros dessas igrejas, mas para um número incontável de os incrédulos que foram confirmados em sua impiedade por religião falsa.
Pedro lembrou crentes do seu tempo que "falsos profetas houve também entre o povo [de Israel], assim como também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre repentina destruição .—se E muitos seguirão as suas sensualidade, e por causa deles o caminho da verdade será blasfemado "(II Pedro
Paulo advertiu os anciãos de Éfeso: "Cuidem de vocês mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastorear a igreja de Deus, que ele comprou com o seu próprio sangue. Eu sei que depois da minha partida, lobos selvagens entrarão no meio de vós, que não pouparão o rebanho, e que dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si "(Atos
Quando jovem, provavelmente, além de seus trinta e poucos anos, Timoteo tinha sido atribuído por Paulo para ministrar à igreja em Éfeso e para corrigir alguns dos problemas mencionados na referência anterior. Os "lobos cruéis" já havia começado seu trabalho perturbador e destrutivo, ea congregação estava sofrendo sério declínio espiritual e moral. Como sempre acontece, o ensino ímpios levou a vida ímpios.
Em sua primeira carta a Timóteo, Paulo disse:
Como exortei-vos em cima da minha partida para a Macedónia, permanecer em Éfeso, a fim de que você possa instruí certos homens não ensinar doutrinas estranhas, nem de prestar atenção a fábulas e genealogias sem fim, que dão origem a mera especulação, em vez de promover a administração de Deus, que é pela fé .... Este comando confio-vos, Timóteo, meu filho, de acordo com as profecias feitas anteriormente a respeito de vós, que por eles você pode combater o bom combate, mantendo fé e boa consciência, que alguns têm rejeitado e naufragaram no que diz respeito à sua fé. (1 Tim. 1: 3-4, 18-19)
Ele continuou a informar o jovem pastor que "o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, ea doutrinas de demônios, por meio da hipocrisia de mentirosos cauterizada a sua própria consciência, como com um marca de ferro .... Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Cristo Jesus, nutrido com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido "(4: 1-2 , 6; conforme 6: 3-4, 20-21).
Já na segunda carta, Paulo admoestou Timóteo: "Manter o padrão das sãs palavras que você já ouviu falar de mim, na fé e no amor que há em Cristo Jesus. Guard, por meio do Espírito Santo que habita em nós, o tesouro que foi confiado a você "(13
Perceber isto, que nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis virão. Pois os homens serão amantes de si mesmos, amantes do dinheiro, presunçosos, soberbos, maldizentes, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadoras, sem autodomínio, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, amigos dos deleites do que amigos de Deus; tendo forma de piedade, embora tenham negado o seu poder; e evitar tais homens. Por meio deles são aqueles que entram em domicílios e cativar as mulheres fracas sobrecarregados de pecados, levadas em por vários impulsos, sempre aprendendo e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade. (3: 1-7; conforme 4: 1-3)
Avisá-los sobre Ensino Falsa
Lembra-lhes estas coisas, e solenemente cobrá-los na presença de Deus para não disputar cerca de palavras, o que é inútil, (2: 14a)
O propósito de Paulo era para motivar e encorajar Timóteo para manter um aperto firme em que o próprio verdade e dá-lo a outros que façam o mesmo (2: 2). É apenas com um conhecimento profundo da verdade de Deus que falsidade e engano pode ser reconhecido, resistiu, e se opôs.
Por essa razão, Paulo introduz essa passagem sobre o falso ensino com Lembra-lhes estas coisas. Como mencionado no capítulo anterior comentário, lembre traduz um imperativo, assim como muitos outros verbos em II Timóteo 2, por exemplo, "ser forte" (v. 1 ), "confiar" (v. 2), e "considerar" (v. 7), "ser diligente" (v. 15), "evitar" (v. 16), e "abster-se" (v. 19). Por causa do tempo presente no grego, lembrar carrega a idéia de mais persistência.
Eles refere-se a toda a congregação em Éfeso, bem como para os "homens fiéis" mencionadas Nu 2:2)
Começando com o versículo 14, o apóstolo se concentra na de Timóteo negativo responsabilidade de se opor e corrigir falsos ensinos na igreja. Timóteo era para cobrar-lhes solenemente, na presença de Deus para não disputar cerca de palavras, o que é inútil.
Diamarturomai ( Conjuro ) é um verbo forte, aqui usado como um particípio imperativo, que carrega a idéia de severa advertência. A gravidade da admoestação é claro, antes de tudo, porque ainda se intensifica ainda mais comando forte de Paulo no início deste verso de lembrar e, segundo, porque o aviso é para ser dada na presença de Deus. Deus está sempre presente, de claro, e Ele nunca está sem saber o que seus filhos estão fazendo. Mas por causa da profunda perigo de falso ensino, Paulo queria ter certeza de que Timóteo e os admoestou foram conscientemente e continuamente ciente de a presença de Deus. Ser especialmente consciente da presença de Deus acrescenta uma medida de medo saudável do Senhor e, portanto, de aumento da determinação de servi-Lo fielmente.
Paulo usou a frase "na presença de Deus" duas vezes em sua primeira carta a Timóteo (5:21; 6:13). Ele usa-lo novamente nesta carta, dizendo: "Conjuro-te na presença de Deus", e, em seguida, reforça o responsável, acrescentando, "e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos, pela sua manifestação e Seu reino "(2Tm 4:1). Tranquilizar Zacharias sobre o nascimento de João Batista, o anjo disse: "Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus, e fui enviado para falar com você, e para trazer-lhe esta boa notícia" (Lc
Mas na maioria dos casos, "a presença do Senhor" tem a ver com a severidade de Deus, muitas vezes em julgamento. Perto do início do salmo citado acima, Davi exclama: "Como é impelida a fumaça, assim afastá-los; como a cera se derrete diante do fogo, assim pereçam os ímpios diante de Deus" (Sl
O objectivo dessa diligência não é para agradar aos outros, e certamente não para agradar a si mesmo, mas para apresentar-se a Deus aprovado. paristemi ( de apresentar-se ) literalmente significa estar ao lado de. A ideia nessa passagem é que de pé ao lado de ou diante de Deus, de se apresentar para a inspeção, por assim dizer, a fim de ser aprovado por Ele. Dokimos ( aprovado ) refere-se a passar favoravelmente escrutínio cuidadoso e, assim, a ser considerado digno.
O objetivo supremo do professor diligente e altruísta é agradar a Deus. "Porque eu estou agora procurando o favor dos homens ou o de Deus?" Paulo perguntou crentes gálatas. "Ou eu sou procuro agradar aos homens? Se eu ainda estivesse tentando agradar a homens, não seria um servo de Cristo" (Gl
A implicação clara, especialmente à luz dos três versos seguintes, é que os falsos mestres, por outro lado, têm um grande motivo para se envergonhar. Um dicionário define vergonha como "uma emoção dolorosa causada pela consciência de culpa, falha, ou impropriedade. " Outro afirma que ela é "a sensação dolorosa decorrente da consciência de ter feito algo desonroso". Portanto, ao contrário de um professor que está como obreiro que não tem de que se envergonhar, um professor que se propaga falsidade, especialmente em nome de Deus e sob o disfarce do cristianismo, deveria ter vergonha (conforme 1Jo
É óbvio, porém, que aqueles que têm mais razão para ter vergonha são os mais sem vergonha. Eles estão entre os que Paulo fala em sua carta à igreja de Filipos: "Porque muitos há, dos quais muitas vezes eu lhe disse, e agora vos digo até chorando, que são inimigos da cruz de Cristo, cujo fim é a perdição, cujo Deus é o seu apetite, e cuja glória é para confusão deles, que fixam suas mentes nas coisas terrenas "(Fp. 3: 18-19, grifo do autor). Aqueles que insistem em perverter o evangelho são nada menos do que "inimigos de Cristo." A maior condenação deles é da pena de Judas, que os chama de "recifes escondidos em suas festas de amor, quando se banqueteiam convosco, sem medo, a cuidar de si mesmos; nuvens sem água, levadas pelos ventos; árvores de outono, sem frutos, duplamente mortas, desarraigadas; ondas furiosas do mar, lançando a sua própria vergonha como espuma, estrelas errantes, para os quais a escuridão preta foi reservado para sempre "(Judas
É claro, tanto do Antigo e Novo Testamento, bem como da história da Igreja e do nosso próprio tempo, que muitos dos piores falsos mestres afirmam ser servos de Deus. A maioria dos escribas, fariseus e outros líderes judeus da época de Jesus se considerava o mais piedoso dos santos, bem como os únicos intérpretes confiáveis das Escrituras. No entanto, Jesus disse a respeito deles: "Vós tendes por pai ao diabo, e você quer fazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira "(Jo
Mesmo para além destes extremos, alguém que ignora, deturpa, interpreta mal, ou diminui a verdade de Deus, adicionando-lhe ou tirar dela (Ap
A marca de um fiel professor ou pregador é o seu manuseio bem a palavra da verdade. Maneja bem traduz um particípio de orthotomeō , o que significa, literalmente, cortar em linha reta. Ele foi usado de um artesão corte uma linha reta, de um fazendeiro arando um sulco reto, de um pedreiro definir uma linha reta de tijolos, ou de operários que constroem uma estrada reta. Metaforicamente, ele foi usado de realizar qualquer tarefa com cuidado. Porque Paulo era um fazedor de tendas pelo comércio (At
O exegeta cuidadoso e expositor da palavra da verdade de Deus deve ser meticuloso na maneira como ele interpreta e pedaços juntos as muitas verdades individuais encontrados nas Escrituras. O primeiro e mais importante é o princípio da baseando doutrina e os padrões de vida nas Escrituras somente ( sola scriptura ), a palavra de ordem fundamental da Reforma Protestante.
Porque a Bíblia é fonte infalível, autoritária, suficiente, e único de Deus de Sua divina palavra da verdade, todas as outras verdades descansa em que a verdade. Não é que a infalibilidade das Escrituras é uma verdade mais importante do que, digamos, a divindade de Cristo ou a Trindade. Mas é só a partir da verdade da Escritura que podemos conhecer todas as outras verdades. De Deus palavra da verdade na Bíblia é a fonte e medir não só de toda a verdade espiritual e moral, mas de toda a verdade de qualquer tipo, em que se fala.
Ao explicar e, evidentemente, tentando justificar, a concepção de seu primeiro filho fora do casamento, um proeminente líder evangélico sustentou que o verdadeiro casamento com sua esposa começou naquele momento, ao invés de no momento do seu casamento. Essa alegação, é claro, totalmente contradiz o que a Bíblia ensina sobre a pecaminosidade incondicional da fornicação. Quando a esposa do homem foi perguntado como se sentia sobre isso "indiscrição" que seja tornado público, acrescentou à torção do marido da Escritura, respondendo: "Bem, agora eu entendo o significado de Jo
Igualmente blasfemo era uma jovem mulher que posou nua para uma revista pornográfica e disse que a experiência tinha atraído mais perto de Deus. Ela ainda afirmou que a promessa bíblica "Aproximem-se de Deus e Ele se aproximará de vós" (Jc 4:8). Esse tipo de conversa é perda de tempo e confusa na melhor das hipóteses e espiritualmente prejudicial na pior das hipóteses, o que obviamente é o que Paulo tem em mente aqui. Palavras de mundanaopinião humana não são mais do que o mal tagarelice.
Paulo não está falando de bate-papo ou fofocas, o que pode causar um dano considerável em uma igreja. Ele está falando de heresia destrutiva que perverte a verdade divina e levará a um maior impiedade. A conversa em si é mau o suficiente, mas quando infecta os ouvintes, o mal é agravado.
Esse perigo não se restringe aos incrédulos ou mesmo crentes imaturos. Paulo está falando diretamente para Timóteo, que, apesar de sua timidez e desânimo temporário, foi, no entanto, um líder espiritual dotado em quem o apóstolo tinha muita confiança. Ele havia sido nomeado líder como o representante oficial do Paulo na igreja em Éfeso. Ninguém está isento da influência corruptora da falsidade. Assim como um médico não pode deixar de ser exposto a uma doença perigosa ele está tratando, um pregador piedoso ou o professor não pode deixar de ser expostos a ideias perigosas. Mas, assim como um médico mantém a exposição ao mínimo e se concentra em destruir a doença, para o pregador piedoso ou professor deve manter a exposição a falsidade no mínimo, enquanto adversária e tentar exterminá-la com a verdade.
Quando falsos mestres são sem oposição ou não impressionados, "muitos seguirão sua sensualidade, e por causa deles o caminho da verdade será blasfemado" (2Pe
Aqueles homens eram apóstatas, como aqueles de quem o escritor de Hebreus escreveu: "No caso daqueles que uma vez foram iluminados e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e depois caíram, é impossível renová-los novamente para arrependimento, visto que novamente crucificando para si mesmos o Filho de Deus, e colocou-o à ignomínia "(He 6:4). Como Jesus disse de Judas (Mt
A heresia particular de Himeneu e Fileto foi sua afirmando que a ressurreição [tinha] já ocorrido (conforme 1Co
Em sua primeira carta à igreja de Corinto, Paulo deixa claro a importância monumental tanto de Cristo e ressurreição do crente e de uma correta compreensão das verdades. "Se não há ressurreição dos mortos", diz Paulo, "nem mesmo Cristo ressuscitou, e se Cristo não ressuscitou, a nossa pregação é vã a vossa fé também é vã Além disso, estamos mesmo encontrado para ser falso. testemunhas de Deus, porque nós testemunhamos contra Deus, que ressuscitou a Cristo, a quem Ele não levantou, se de fato os mortos não ressuscitam, ... E, se Cristo não ressuscitou, a vossa fé é inútil, você ainda está em sua pecados "(13
Para negar ou distorcer a verdade sobre a ressurreição é negar e distorcer o coração do Evangelho. Por isso, é uma coisa trágica e condenável para ensinar a mentira sobre essa doutrina. Não se limita a blasfemar contra Deus e denegrir a Sua Palavra, mas inevitavelmente ele vaiperturbar a fé de alguns.
Anatrepō (de virada ) carrega a idéia de tombamento ou derrubar, indicando que a fé na posse de alguns dos que ouviram falsos mestres não foi a fé salvadora, que não pode ser derrubado ou destruído. Esses ouvintes aparentemente tinha ouvido o evangelho e foi atraído para o cristianismo como uma possível resposta para a sua busca religiosa. Mas porque não tinha colocado sua fé em Cristo como Salvador e Senhor e foram expostos ao engano, eles foram vítimas de ensino corrupto e permaneceu perdido.
Mais uma vez, que a verdade triste revela um dos maiores perigos de um falso evangelho: Mantém algumas almas-ao longo dos séculos, incontáveis milhões de lhes-out do reino.
O falso ensino caracteriza aqueles que não pertencem ao Senhor
No entanto, o firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: "O Senhor conhece os que são seus", e: "Vamos todos que profere o nome do Senhor se abster de maldade." (2:19)
O último perigo de falso ensino mencionado aqui é que ele se encaixa aqueles que não são salvos e ímpios.
Paulo novamente faz o seu ponto de contraste. No entanto, ele continua, o firme fundamento de Deus permanece. Ao contrário daqueles que confiam em um esquema satânico da religião, os que são verdadeiramente salvos, que são filhos espirituais de Deus e autênticos discípulos de Jesus Cristo, são parte o firme fundamento de Deus.
Neste contexto, o firme fundamento de Deus parece mais provável para se referir à igreja. Na carta anterior a Timóteo, Paulo fala de "a casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e baluarte da verdade "(1Tm
Nessa promessa, temos o selo de Deus. A Sphragis ( selo ) era um sinal de propriedade, e Deus colocou Seu divino selo de propriedade sobre a igreja. No fim dos tempos, aqueles "que não têm o selo de Deus em suas testas" serão atormentados pelos gafanhotos (Ap
De Deus selo de propriedade é sobre a igreja de duas maneiras. Em primeiro lugar, todos os membros do corpo de Cristo, a igreja, tem a garantia divina de Deus de eleição, em que "o Senhor conhece os que são seus." A fonte desta citação não é certo, mas é possivelmente a partir do livro de Números. Quando alguns israelitas estavam prestes a se rebelar contra o Senhor e Seus líderes designados Moisés e Arão, Moisés declarou a Corá e os outros rebeldes, "O Senhor fará saber quem é seu, e quem é santo, e vai trazê-lo de perto para si mesmo, mesmo aquele a quem ele vai escolher, Ele trará perto de Si mesmo "(Nu 16:5). Como Satanás, falsos mestres podem causar uma grande confusão e apreensão entre o povo de Deus, mas não pode corromper ou destruir o seu povo, porque "Deus escolheu [us] desde o princípio para a salvação" (2Ts
O Novo Testamento está repleto de tais garantias. "Tudo o que o Pai me dá virá a mim", Jesus promete: "e aquele que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade de daquele que me enviou. E esta é a vontade daquele que me enviou, para que de tudo o que ele me deu eu perco nada, mas o ressuscite no último dia. Porque esta é a vontade de meu Pai, que todos os que contempla o Filho, e crê nele, tenha a vida eterna; e eu mesmo o ressuscitarei no último dia "(João
A segunda maneira em que Deus colocou Seu selo sobre a igreja é através da santificação pessoal, a santidade pessoal. Portanto, Paulo diz: "Deixado todos que profere o nome do Senhor se abster de maldade." Essa citação pode ser adaptada a partir da mesma passagem no livro de Números, em que Moisés mais tarde alertou o piedoso: "Apartai agora das tendas destes homens ímpios, e não toqueis nada que pertence a eles, para que não ser varrido em todos os seus pecados "(Nu 16:26). Aqueles que não se separar-se dos rebeldes perversos foram destruídos com eles quando "a terra abriu a boca e os tragou" (v. 32).
Este segundo aspecto da santificação é tanto uma exortação e uma afirmação. A exortação é: "Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos Porque fostes comprados por bom preço: glorificai pois a Deus em seu corpo "(1 Cor. 6: 19-20). Pedro mesmo modo admoesta: "Como é santo aquele que vos chamou, sejam santos vocês também em todo o seu comportamento" (1Pe
Mas a nossa santificação também é divinamente afirmou. No versículo em II Tessalonicenses já referido, em que Paulo assegura aos crentes que Deus escolheu para a salvação, ele acrescenta, "pela santificação do Espírito e fé na verdade" (2: 13b). Apesar de nossas muitas falhas e nossa infidelidade freqüente, Deus graciosamente completar a nossa santificação. "Porque estou certo isto mesmo," Paulo testificou, "que aquele que começou a boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus" (Fp
Agora, em uma grande casa não há somente utensílios de ouro e de prata, mas também para os navios de madeira e de barro, e outros para honrar e alguns para a desonra. Portanto, se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado, útil ao Senhor, preparado para toda boa obra. Agora fugir das paixões da mocidade, e segue a justiça, a fé, o amor ea paz, com aqueles que invocam o Senhor com um coração puro. Mas rejeita especulações tolas e ignorantes, sabendo que produzem contendas.E servo do Senhor não convém contender, mas ser gentil com todos, apto para ensinar, paciente quando injustiçado, corrigindo com mansidão os que estão na oposição, se talvez Deus lhes conceda o arrependimento para conhecerem a verdade, e eles podem vir a seus sentidos e escapar da armadilha do diabo, tendo sido mantida em cativeiro por ele para fazer a sua vontade. (2: 20-26)
Um coro por Audrey Mieir expressa muito bem o espírito de dedicação do qual Paulo fala nesta passagem.
Para ser usado por Deus
Para cantar, falar, para orar.
Para ser usado por Deus
Para mostrar a alguém o caminho.
Anseio muito para sentir
O toque de Sua fogo que consome,
Para ser usado por Deus é o meu desejo.
Cada crente deve ter esse desejo compulsivo de ser usado por Deus em tudo o que Ele escolhe. O fluxo de 2 Timóteo 2 movimentos da chamada para "ser forte na graça que há em Cristo Jesus" (2:
1) para ser "um obreiro que não tem de que se envergonhar" (v. 15), a fim de ser "útil ao Senhor, preparado para toda boa obra" (v. 21).
A Ilustração
Agora, em uma grande casa não há somente utensílios de ouro e de prata, mas também para os navios de madeira e de barro, e outros para honrar e alguns para a desonra. (02:20)
Como em várias outras cartas, Paulo usa a figura de um navio para descrever os cristãos. Por exemplo, na defesa de direito soberano de Deus para salvar e condenar conforme a sua própria vontade divina e perfeita, o apóstolo pergunta retoricamente, "O oleiro não tem direito sobre o barro, para fazer da mesma massa fazer um vaso para uso honroso e outro para uso desonroso? " (Rm
As honrosas navios representam os crentes que são fiéis e úteis para o Senhor. Eles são os bons soldados, os atletas de competição, os agricultores que trabalham duro mencionadas nos versículos
Alguns líderes de Éfeso, incluindo Timoteo, estavam ficando desanimado e apático. Parte do problema era a sua aparente intimidação por falsos mestres, tais como Himeneu, Alexandre e Fileto, a quem Paulo denuncia especificamente (1Tm
E porque esta carta é dirigida a Timóteo, o superintendente de lugar, ou mais velha, e legado apostólico na igreja em Éfeso, admoestações de Paulo em 2: 20-26 parecem dirigido em primeiro lugar para os líderes daquela igreja. Esta interpretação é corroborada pela referência ao "servo do Senhor" (v 24)., Que, neste contexto, provavelmente, é usado como um termo oficial referindo-superintendentes. Além disso, as características mencionadas nos versículos
Nos versículos
A Vida Purificados
Portanto, se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, (2: 21a)
Limpa é de ekkathairō , uma forma intensificada de kathairō (da qual nós temos "catarse"), o que significa para limpar completamente, para limpar completamente. Estas coisas referem-se aos vasos de desonra mencionados no verso anterior, de que um homem que é fiel purifica a si mesmo. Como se observa, vasos de desonra estão contaminadas pessoas na igreja, e exortação de Paulo é, portanto, para os crentes piedosos para separar-se da comunhão dos crentes impuros, que não são limpos, não obediente, não submisso ao Senhor, e não o desejo de servir.
O pecado é contagioso, e associação com pessoas abertamente pecaminosos e sem vergonha é moralmente e espiritualmente perigosa. "Aquele que anda com os sábios será sábio, mas o companheiro dos tolos vão sofrer danos" (Pv
Um crente imoral e / ou doutrinariamente corruptos, especialmente um líder que é influente, é mais perigoso do que um pagão ou ateu, porque fracos ou descuidados irmãos e irmãs podem assumir-ou racionalizar-que certas práticas e idéias são permitidas, simplesmente porque eles são praticados e ensinada por alguns líderes da igreja.
Paulo explicou aos crentes de Corinto,
Eu lhe escrevi em meu [anterior] carta não devem associar-se com pessoas imorais; Eu não me refiro aos imorais deste mundo, ou com os avarentos e os roubadores, ou com os idólatras; para, em seguida, você teria que ir para fora do mundo. Mas, na verdade, eu escrevi para você não se associar com qualquer chamado irmão se ele deve ser uma pessoa imoral, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; nem mesmo para comer com tal um. Porque, que tenho eu a ver com a julgar os de fora? Não julgais vós os que estão dentro da igreja?Mas aqueles que estão de fora, Deus julga. Retire o perverso do meio de vós. (1 Cor. 5: 9-13)
Você não espera que os incrédulos para pensar, falar e se comportar como cristãos, e sua guarda tende a ser contra a sua influência. Mas, como "tagarelice mundana e vazia" que conduz "a mais impiedade" e se espalha "como gangrena" (2 Tim. 2: 16-17), a associação com os crentes dispostos ímpios, vasos de desonra, inevitavelmente causará alguns dos seus pecados para infectar você, se você perceber, ou não. "Não vos enganeis:" Paulo, portanto, adverte; "As más companhias corrompem os bons costumes" (1Co
O serviço fiel do Senhor exige a separação daqueles que podem contaminar você. Aviso Jeremias sobre a associação com israelitas ímpios, Deus disse: "Se você extrair o precioso do inútil, você vai se tornar meu porta-voz. Eles por sua vez pode vir para você, mas como para você, você não deve se voltar para eles" (Jr
O escritor de Hebreus dá esta séria advertência: "Vede que ninguém vem curto da graça de Deus, para que nenhuma raiz de amargura, brotando causas problemas, e por ela muitos se contaminem" (Hb
Recusando-se a associar a pecar crentes também é para seu próprio benefício. Se eles não são disciplinados e são prontamente aceitas na comunhão da igreja, eles vão se tornar mais confortável em seu pecado. Ostracismo da igreja, por outro lado, pode ajudá-los a tornar-se envergonhado e arrependido. "Se alguém não obedecer à nossa instrução nesta carta", Paulo instruiu a igreja de Tessalônica, "tomar nota especial de que o homem e não associar com ele, para que ele possa ser confundido" (2Ts
Nenhum cristão deve associar-se com cristãos professos que são moralmente e espiritualmente contaminaram. Não devemos querer estar perto aqueles cuja língua e estilo de vida não honrar a Cristo. Não devemos querer associar com aqueles que têm uma língua crítica, que tolerar o mal em suas vidas e nas vidas de outros crentes, ou cujo compromisso com o Senhor é superficial e artificial. Um vaso para honra não pode ficar honrado e utilizável se é continuamente contaminado por vasos de desonra. Ele não pode permanecer puro além do companheirismo puro.
A alma santificada
santificados, (2: 21b)
Uma segunda característica de um vaso para honra é um santificado alma. Santificados é de hagiazo , que tem o significado básico de ser posto à parte. Um cristão é santificado, separado, de duas maneiras. Negativamente, ele é separado do pecado. Positivamente, ele é separadopara Deus e para a Sua justiça. Assim como os navios no tabernáculo e no templo foram separados de todos os usos mundanas e dedicado exclusivamente a Deus e Seu serviço, por isso são aqueles crentes que são vasos de honra na igreja. O seu objectivo supremo, como cristãos, a Proposito da qual derivam todos os direitos, é servir a Deus. Para que eles se manter puro. Seria inconcebível que um navio poderia alternar entre ser usado para resíduos vil e por comida para os hóspedes. Um navio honrosa é mantido puro.
Santificados traduz um particípio perfeito passivo, indicando uma condição que já existe. Quando confiamos em Jesus Cristo como Senhor e Salvador, Ele imediatamente "se tornou para nós sabedoria de Deus, justiça, santificação e redenção" (1Co
Do lado negativo, o crente está sendo santificado, ou separado, de injustiça. Nossa vida nova, redimida em Cristo é estar em contraste com o nosso antigo, a vida não salvos. "Pois assim como apresentastes os vossos membros para servirem à impureza e à ilegalidade, resultando na ilegalidade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para santificação" (Rm
Útil para Deus
útil para o Senhor, (2: 21c)
Um vaso para honra é útil para o Senhor. Usando a mesma palavra grega ( euchrēstos ), Paulo posteriormente neste letra fala de Marcos como "útil para mim para o serviço" (4:11). O apóstolo queria Timóteo a ser útil para Jesus Cristo, o Mestre, assim como Marcos foi útil para ele em seu trabalho apostólico.
O desejo mais profundo do coração do próprio Paulo era para ser útil para o Senhor. Ele testificou: "Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que você pode ganhar. E todo aquele que luta, exerce domínio próprio em todas as coisas Eles, então, fazê-lo para alcançar uma coroa corruptível, mas nós uma incorruptível "(1 Cor. 9: 24-25).. Por outro lado, era o maior medo do apóstolo que ele perderia sua utilidade para o Mestre por causa do pecado. "Por isso eu corro de tal forma, como não sem objetivo", continuou ele; "Eu caixa de tal forma, não como batendo no ar, mas eu buffet meu corpo e faço dele meu escravo, para que, eventualmente, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser desqualificado" (vv. 26-27).
Mestre traduz despotes , da qual nós temos "déspota". Os cristãos não são simplesmente corretamente relacionados com Deus; eles totalmente pertencem a Deus. Ele é o nosso Mestre soberano, nosso amoroso e benevolente Senhor, que na verdade é o nosso dono. "Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?" Paulo pergunta retoricamente. "Vocês foram comprados por preço" (1 Cor. 6: 19-20).
Preparado para o bom trabalho
preparado para toda boa obra. (2: 21-D)
Um vaso de honra para o Senhor está preparado para toda boa obra. Hetoimazō ( preparado ) carrega a idéia de vontade e dedicação, bem como de prontidão. Like "santificado", preparado traduz de um perfeito passivo, indicando uma condição que já existe. Quando fomos salvos, o Senhor nos colocou em um estado de preparação divina, na qual recebemos o Seu próprio Espírito Santo que habita em nós e nos fortalecer. Temos também a Sua Palavra divina nas Escrituras para nos ensinar a Sua verdade e Sua vontade. Mas ao contrário de um metal, louça de barro, ou recipiente de madeira, um vaso humano tem uma vontade. Nossa preparação completa para o serviço do Senhor, portanto, exige mais do que simplesmente ter Seu Espírito em nós e que possui os talentos e dons particulares Ele tem prestado e sabendo a verdade, Ele revelou. Exige também a nossa vontade genuína e sem reservas para submeter ao Seu Espírito, para usar esses talentos e dons, e para obedecer a Sua verdade revelada em seu serviço e em Seu poder. Nas palavras do hino citado no início deste capítulo, o verdadeiramentepreparado cristão pode honestamente dizer: "Para ser usado por Deus é o meu desejo."
Um coração puro
Agora fugir das paixões da mocidade, e segue a justiça, a fé, o amor ea paz, com aqueles que invocam o Senhor com um coração puro. (02:22)
Este verso apresenta cinco características de um coração puro, que em si é uma quinta característica de um navio honrosa para o Senhor. Este verso é quase idêntica à admoestação do apóstolo em sua carta anterior a Timóteo: "Fugi do essas coisas, você homem de Deus; e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a perseverança e mansidão" (1Tm
O primeiro atributo de um coração puro é negativo, expresso aqui no comando para fugir das paixões da mocidade. Fugir é de phuegō , a partir do qual "fugitivo" é derivado. O verbo grego é aqui um imperativo presente de comando, o que indica que a fuga não é opcional, mas é ser persistente. Esse significado é refletido no termo "fugitivo", que refere-se a uma pessoa que está sempre em fuga, a fim de escapar da captura. O cristão fiel é continuamente na corrida, por assim dizer, a partir das paixões pecaminosas que começaram quando éramos jovens.
Timóteo era cerca de trinta anos mais jovem do que Paulo quando esta carta foi escrita. Ele, portanto, era relativamente jovem e ainda foi tentado por muitos pecaminosas paixões que são característicos dos jovens. Estes desejos envolvem muito mais do que o desejo sexual pecaminoso. Eles também incluem o orgulho, o desejo por riqueza e poder, a ambição desmedida, o ciúme, a inveja, um espírito e de auto-afirmação, e muitos outros pecadores concupiscências.
Timóteo era tímido e, aparentemente, às vezes constrangido por sua estreita associação com o apóstolo Paulo e do evangelho intransigente, proclamou. Ele provavelmente estava com medo de perseguição e não podem ter corajosamente enfrentou todos aqueles que comprometida e mal interpretado verdade revelada de Deus. Ele parece ter sido especialmente intimidado por homens mais velhos na igreja que se ressentiam sua liderança (1Tm
Os próximos quatro atributos de um coração puro são positivos e abrangente: a justiça, a fé, o amor ea paz. Para exercer essas virtudes é o outro lado de fugir das paixões da mocidade. Como em fugir, o verbo grego traduzido perseguir é um imperativo. Paulo não está a fazer uma sugestão.
Um crente que não é executado a partir de pecado e para a justiça será ultrapassada pelo pecado. "Quando [uma] espírito imundo sai de um homem", disse Jesus, "que passa por lugares áridos, buscando repouso, e não encontrando, ele diz:" Eu vou voltar para a minha casa, de onde eu vim. " E quando se trata, se considerar varrido e colocado em ordem Então vai e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele, e eles entrar e morar lá;. E o último estado daquele homem torna-se pior do que o primeiro "( Lucas
Ele também vai buscar ... o amor, o primeiro e mais importante fruto do Espírito (Gl
Ágape amor é usado inúmeras vezes do próprio Deus. É que o amor que Deus Pai tem para o seu próprio Filho, Jesus Cristo (Jo
Embora a igreja em Éfeso foi uma das congregações mais maduros e fiéis mencionados no Novo Testamento, no momento em que Paulo escreveu suas cartas a Timóteo que estava experimentando grave conflito interno. A previsão de Paulo aos anciãos da igreja como eles se conheceram na praia perto de Mileto já estava sendo cumprida. "Eu sei que depois da minha partida, lobos ferozes penetrarão no meio de vocês", advertiu, "não pouparão o rebanho; e dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si" (Atos
Aqueles que invocam o Senhor é a descrição de cristãos genuínos, referindo-se especificamente ao seu chamado no Senhor para a salvação, pela Sua graça, Sua misericórdia, Seu perdão. Para invocar o Senhor é o equivalente a colocando fé salvadora nEle. "Pois não há distinção entre judeu e grego, porque o mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam", garante Paulo crentes em Roma. Citando Jl
Mas nem todo aquele que invocar o Senhor para a salvação continua a servir fielmente e obedecê-Lo. A partir de um coração puro , portanto, identifica ainda mais os crentes piedosos que se qualificam como vasos honrosas. O termo puro vem da mesma raiz da palavra como "limpa" no versículo 21 e nos leva de volta para onde o pensamento de Paulo começou-a a verdade que um vaso limpo é um útil. Eles continuam a invocar o Senhor para orientação, força e sabedoria para viver para Ele. O cristão com um coração puro, de forma diligente busca a justiça, a fé, o amor ea paz mencionado no primeiro semestre deste versículo. Ele é o "vaso para honra, santificado e útil ao Senhor, e preparado para toda boa obra" mencionado no versículo anterior.
Uma Mente Perspicaz
Mas rejeita especulações tolas e ignorantes, sabendo que produzem contendas. (2:23)
Um vaso de honra a Deus deve desenvolver uma mente perspicaz. Uma mente subterrâneo, mesmo de um crente, está sujeita a enganos, equívocos e confusão, o que inevitavelmente produzir falsa doutrina e de vida pecaminoso. A mente sem discernimento é "jogou aqui e ali por ondas e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia enganam fraudulosamente" (Ef
Esse perigo é o que levou Paulo para estabelecer a garantia básica de discernimento com o comando para "examinar tudo com cuidado, apegar-se que o que é bom; abster-se de toda forma de mal" (I Tessalonicenses
Paulo também enfatizou a importância do discernimento em sua primeira carta a Timóteo:
Como exortei-vos em cima da minha partida para a Macedónia, permanecer em Éfeso, a fim de que você possa instruí certos homens não ensinar doutrinas estranhas, nem de prestar atenção a fábulas e genealogias sem fim, que dão origem a mera especulação, em vez de promover a administração de Deus, que é pela fé. Mas o objetivo da instrução é o amor de um coração puro, de uma consciência e de uma fé sincera. Para alguns homens, afastar-se dessas coisas, se desviaram para discussão infrutífera. (1 Tm 1: 3-6; conforme 1Tm
Como vimos no segundo capítulo da segunda carta, Paulo admoesta o pastor mais jovem para advertir aqueles sob seu cuidado "para não disputar cerca de palavras, o que é inútil, e leva à ruína dos ouvintes" e para "evitar mundana e vazia vibração, por isso vai levar a uma maior impiedade, e sua conversa vai se espalhar como gangrena "(2 Tim. 2: 14-17).
A verdade e pureza de idéias que vão para a mente são de extrema importância. Um automóvel precisa de filtros para prender objetos nocivos na gasolina, óleo e ar. Se não filtrados, mesmo pequenas partículas de poeira ou sujeira pode causar um motor a perder o poder, parar de correr, e sofrer danos permanentes. Da mesma forma, um acúmulo de até mesmo a poluição moral e espiritual aparentemente insignificante pode corromper a mente eo coração do cristão, tornando-o cada vez menos eficaz e útil na obra do Senhor. As coisas que permita a entrada em nossas mentes afetam nosso pensamento, nossas crenças, nossos valores, os nossos motivos, e as nossas prioridades. E o mais boa vontade que lhes permitem entrar, a mais poderosa que nos afetam. O escritor de Provérbios sabiamente observou que "um tolo não tem prazer no entendimento, mas apenas em revelar sua própria mente", e que "Os lábios do tolo trazer contenda, e sua boca clama por açoites" (Pv
Dos dez mil milhões de células mais ou menos no cérebro humano, a grande maioria são utilizadas para memória. E, embora a facilidade de esquecimento torna difícil de acreditar, os cientistas determinaram que tudo o que o cérebro registra que mantém. A passagem do tempo e falta de uso de tornar a informação mais difícil e muitas vezes impossível de recuperar, mas todas as informações recebidas ainda está lá, não importa o quão longe ele se afasta da consciência. As células de memória são interligados por fibras microscópicas igualmente, que permitem aos fatos, idéias armazenados, imagens visuais, sentimentos e experiências para ser associado com os outros para produzir padrões de pensamento, que armazenamento de informações ainda mais permanente no cérebro.
Paulo pode não ter tido conhecimento desses factos da fisiologia, mas ele bem compreendido o poder das idéias sobre a mente de um cristão e sabia que a única proteção contra noções falsas e más é verdade e justiça de Deus. Ele, portanto, aconselhou: "Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é certo, o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma excelência e se alguma coisa digna de louvor, deixe sua mente debruçar sobre essas coisas "(Fp
Moros ( tolo ) tem o significado de raiz de ser mentalmente maçante, bobo, ou estúpido, e é a palavra da qual nós temos "idiota". Apaideutos ( ignorante ) significa ignorantes e sem treinamento e muitas vezes levou a idéia adicional de indisciplinado. Zētēsis ( especulações ) refere-se ao que é controverso e seriamente contestado, não tendo certa base na verdade.
Paulo não está, é claro, aconselhando os fiéis a evitar toda a controvérsia e discussão da fé. Estamos para "santificar Cristo como Senhor em [nosso] coração, estando sempre pronto para fazer uma defesa para todo aquele que pede [us] para dar conta da esperança que está em [nós]," e estamos a fazê-lo " com mansidão e respeito "(1Pe
Nesta passagem Timóteo, Paulo deixa claro que ele não está falando sobre a discussão responsável da Escritura e da teologia, seja com os incrédulos ou entre os crentes. Ele sim proíbe especulações, debates infrutíferos e improdutivos que ... produzem brigas. Essas especulaçõesnão só são inúteis, mas são ímpios. Eles questionam Escritura, distorcer a verdade, criar dúvida, enfraquecer a fé, minar a confiança no Senhor, muitas vezes, levar a um compromisso de convicções, e produzem contendas. No início deste capítulo, o apóstolo ordenou a Timóteo que "Conjuro-[crentes] na presença de Deus não para disputar cerca de palavras, o que é inútil, e leva à ruína dos ouvintes" (v. 14).
Paulo dá conselhos quase idêntico ao Tito, advertindo-o de "evitar controvérsias tolas, genealogias e contendas e disputas acerca da lei; porque são coisas inúteis e sem valor" (Tt
Os líderes da igreja, são não [a] ser briguento, mas ... bom para todos. Essas qualidades caracterizado Jesus em Sua encarnação. Ele disse de si mesmo: "Tomai meu jugo sobre vós e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração" (Mt
O efetivo servo do Senhor não está preocupado com a justificar ou defender-se, mas em servir ao Senhor, sem rancor, vingança ou raiva, e com graça, bondade e paciência.
Um espírito humilde
com mansidão (2: 25a)
Prautēs ( Gentilza ) também pode ser traduzida por "mansidão". No antigo mundo grego, a palavra foi usada de potros que foram quebrados para a equitação. Nesse treinamento, deve-se tomar cuidado para trazer a vontade do animal em sua apresentação para o piloto, sem quebrar o seu espírito enérgico e animado. Ao contrário do que a conotação de que "mansidão" muitas vezes carrega hoje, prautēs não tem relação com fraqueza, mas denota poder que está sob controle voluntário.
Novamente Jesus é o exemplo supremo. Nas duas passagens já citadas referindo à sua maneira, o adjetivo praus O descreve como suave, ou manso (Mt
Da mesma forma, embora a um grau muito mais limitado, o fiel servo de Jesus Cristo, que tem grande força de convicção, e que podem ter autoridade de liderança na igreja, de boa vontade expressa e defende suas convicções e exerce a sua autoridade em um espírito de mansidão. A pessoa verdadeiramente manso é submisso como uma questão de escolha, porque ele quer a obedecer a seu Mestre e para ser como Ele.
Em meu livro Unido Viver Aqui e Agora, eu comentei,
Jesus nunca defendeu, mas quando eles profanaram o Templo de Seu Pai, Ele fez um chicote e vencê-los. Mansidão diz: "Eu nunca vou me defender, mas eu vou morrer defendendo a Deus." Por duas vezes Jesus purificou o templo. Ele criticou os hipócritas. Ele condenou falsos líderes de Israel. Ele destemidamente proferiu juízo divino sobre as pessoas. E ainda que a Bíblia diz que Ele era manso. [Para o cristão, portanto], a mansidão é o poder usado apenas na defesa de Deus ([Chicago: Moody, 1980], 79).
O prautēs tipo de Gentilza reflete um espírito de humildade que não se concentra em si, mas no Senhor e em outros em Seu nome. Não tem nada a ver com a impotência ou timidez ou fraqueza ou covardia. É a energia fornecida pelo, e de bom grado colocar sob o controle de, do Espírito Santo, em fiel submissão à Palavra e à vontade de Deus. Quando alguém é verdadeiramente manso, ele fala de si mesmo, mas não de seu Senhor.
Uma atitude compassiva
corrigindo aqueles que estão na oposição, se talvez Deus lhes conceda o arrependimento para conhecerem a verdade, e eles podem vir a seus sentidos e escapar da armadilha do diabo, tendo sido mantida em cativeiro por ele para fazer a sua vontade. (2: 25b-26)
Finalmente, um navio honrosa e servo do Senhor terá uma atitude compassiva. Paulo aqui centra-se na expressão de compaixão e humildade quando corrigindo aqueles que estão na oposição.
Correção é de paideuō , o que significa que para instruir, educar, ou dar orientação. Como os objetos desta instrução são aqueles que ensinam falsa doutrina e viver vidas ímpias, esta instrução particular é na forma de correção.
Grande parte da auto-justiça dos escribas e fariseus foi baseado em sua cuidadosamente seguindo a tradição humana que não tinha base nas Escrituras e muitas vezes estava em contradição nisso. Eles "invalidado a palavra de Deus por causa da [sua] tradição", disse Jesus (Mt
A motivação dessa correção deve ser o desejo sincero de que talvez Deus lhes conceda o arrependimento. Isso é sempre a motivação de um coração humilde e compassivo. Paulo disse aos imaturos, os crentes do mundo em Corinto: "Eu agora folgo, não porque fostes contristados, mas que fostes contristados para o ponto de arrependimento, pois fostes contristados segundo a vontade de Deus, a fim de que você pode não sofrer perda de qualquer coisa através de nós "(2Co
Barclay
A cadeia do ensino — 2Tm 2:1-2
O soldado de Cristo — 2Tm 2:3-4 O atleta de Cristo — 2Tm 2:5
O lavrador de Cristo — 2Tm 2:6-7
A lembrança essencial - 2Tm 2:8-10
O delinqüente de Cristo — 2Tm 2:8-10 (cont.) Livre embora preso - 2Tm 2:8-10 (cont.)
O canto do mártir — 2Tm 2:11-13
O perigo das palavras — 2Tm 2:14
O caminho da verdade e o caminho do erro — 2Tm 2:15-18 A ressurreição perdida - 2Tm 2:15-18 (cont.)
O firme fundamento — 2Tm 2:19
Utensílio de honra e de desonra — 2Tm 2:20-21 Conselho a um líder cristão — 2Tm 2:22-26
A CADEIA DO ENSINO
Aqui nos
fala de duas
coisas: a recepção e a transmissão da fé cristã.
- A recepção da fé está fundada em duas coisas. Fundamenta-se em ouvir. Timóteo ouviu a verdade e a graça da fé cristã pela boca de Paulo. Mas as palavras que ouviu foram confirmadas pelo testemunho de muitos. Havia muitos que estavam prontos para dizer: "Estas palavras, estas promessas são certas, e eu sei, porque o tenho descoberto em minha própria vida." Pode ser que haja muitos de nós que, não têm o dom da expressão,e que não podem nem ensinar nem explicar e expor a fé cristã. Mas até aqueles que não têm o dom do ensino podem ser testemunhas do poder vivente do evangelho, e atestar que todas as promessas são certas.
- Mas não só é um privilégio receber a fé cristã; é um dever transmiti-la. Todo cristão deve ver em si mesmo um vínculo entre duas
gerações. Não só recebeu a fé; deve também passá-la a outro.
E. K. Simpson escreve sobre esta passagem: "A tocha da luz celestial deve ser transmitida sem apagar-se de uma geração a outra, e
Timóteo deve considerar-se a si mesmo como um intermediário entre a era apostólica e as eras posteriores." O privilégio de um cristão: é
receber a fé; e transmiti-la é sua responsabilidade.
- Deve-se transmitir a fé a homens fiéis que também a ensinem a outros. A Igreja cristã depende desta cadeia ininterrupta de mestres.
Quando Clemente escreveu à Igreja de Corinto, descreveu esta cadeia. "Nossos apóstolos designaram às pessoas antes mencionadas (os anciãos) e depois eles proveram uma continuidade, para que, se essas pessoas dormiam, outros homens aprovados pudessem continuar seu
ministério." O mestre é um elo na cadeia viva que se estende sem rupturas do momento atual até Jesus Cristo. A glória do ensino é que une o presente à vida terrestre de Jesus Cristo.
Estes mestres devem ser homens fiéis. A palavra grega para fiel, pistos, tem uma rica variedade de significados intimamente relacionados. Um homem que é pistos é uma pessoa que crê, que é leal, que é de confiança
e da qual pode-se depender. Todos estes significados estão aqui. Falconer disse que estes homens crentes são tais "que não se renderão
nem perante a perseguição nem perante o erro". O coração de um mestre deve estar tão fixo em Cristo que as ameaças de perigo não o tentem a deixar a senda da lealdade, nem a sedução dos falsos ensinos o façam apartar do caminho reto da verdade. O mestre cristão deve ser constante tanto na vida como no pensamento.
O SOLDADO DE CRISTO
A imagem do homem como soldado e a vida como uma militância era bem conhecida pelos romanos e os gregos. Sêneca disse: "Viver é ser
um soldado" (Sêneca, Epístolas, 96, 5). Epicteto disse: "A vida de todo homem é uma espécie de militância, uma militância longa e variada" (Epicteto, Discursos 3, 24, 34). Paulo tomou esta imagem e a aplicou a todos os cristãos, mas muito especialmente aos líderes e servos
destacados da Igreja. Exorta a Timóteo a militar na boa milícia (1Tm
mensageiro da Igreja de Filipos, "companheiro de milícia" (Fp
Quais eram, então, as qualidades do soldado que Paulo gostaria de ver repetidas na vida cristã?
- O serviço do soldado deve ser concentrado. Uma vez que uma
pessoa se alistou na milícia não pode continuar enredando-se ou envolvendo-se nos negócios comuns e cotidianos da vida. Deve concentrar-se em seu serviço como soldado. O código romano de Teodósio dizia: "Proibimos aos homens arrolados no serviço militar comprometer-se com ocupações civis." Um soldado é um soldado e nada mais. Um cristão deve concentrar-se em seu cristianismo. Isso não significa que não deva ver-se envolto com tarefas ou negócios mundanos. Ainda deve viver neste mundo, e deve ganhar o pão; mas
significa que deve usar qualquer tarefa em que esteja envolto para viver e demonstrar seu cristianismo.
- O soldado está condicionado pela obediência. O primeiro treinamento que recebe um .soldado está destinado a lhe fazer obedecer
as ordens instintivamente e sem questionamentos. Pode chegar o momento em que esta obediência rápida e instintiva salve sua vida, e a de outros. Num sentido é certo que não é parte do dever de um soldado "conhecer as razões". Envolto como vê-se no meio da batalha, não pode
ver a totalidade da situação. Deve deixar as decisões à comandante que vê todo o campo de batalha. O primeiro dever de um cristão é obedecer a voz de Deus, e aceitá-la ainda que não possa compreendê-la.
- O soldado está condicionado para o sacrifício. Muitas vezes acontece que o dever de um soldado não é tanto atacar o inimigo como pôr seu corpo como parede viva entre o inimigo e aqueles que ama. Seu
dever é o de sacrificar-se por aqueles aos que defende.
A. J. Gossip nos relata como, como capelão na Primeira guerra mundial, foi à frente pela primeira vez. A guerra, o sangue, as feridas e a
morte eram novas para ele. Ao ir viu a beira do caminho, deixado atrás logo depois da batalha, o corpo de um soldado vestido com o traje típico escocês. E de algum modo surgiram em sua mente as palavras do
próprio Cristo: "Isto é meu corpo que é dado por vós." A condição essencial da vida de um soldado é a vontade de dar sua vida por um amigo. O cristão deve estar sempre disposto a sacrificar, seja seus requerimentos, seus desejos, sua fortuna, por Deus e por seus
semelhantes.
- O soldado está condicionado à fidelidade. Quando o soldado romano se alistava no exército tomava o sacramentum, o juramento de
lealdade a seu imperador.
Alguém recolheu uma conversação entre o Marechal Foch e um oficial durante a Primeira Guerra. "Não deve retirar-se", disse Foch,
"deve ficar a todo custo." "Então", disse o oficial, "isso significa que devemos morrer todos." E Foch respondeu: "Precisamente!"
A virtude suprema de um soldado é ser fiel até a morte. O cristão também deve ser fiel a Jesus Cristo, através de todas as oportunidades e mudanças da vida, até mesmo às portas da morte.
O ATLETA DE CRISTO
Paulo acaba de usar a imagem de um soldado para representar a um
cristão e agora utiliza outras duas imagens: a do atleta e a do lavrador. Utiliza as três imagens juntas em I Coríntios 9:6-7, 24-27.
Paulo diz que o atleta não ganha a coroa da vitória a não ser que
cumpra os regulamentos da competência. Há algo muito interessante na versão grega que é muito difícil de traduzir. Nossa versão diz lutar legitimamente. O grego é athlein nominos. Nessa realidade é a frase grega utilizada pelos escritores posteriores para descrever a um profissional como oposto a um atleta amador. O homem nominos era aquele que concentrava tudo em seu luta. Sua luta não deve ser algo que só se leve a cabo nos momentos livres, como poderia sê-lo para um amador; era a total dedicação de sua vida para aperfeiçoar-se no tipo de competência que tinha eleito. Aqui nos encontramos, pois, com a mesma idéia que aparece na imagem de Paulo do cristão como soldado. Mais uma vez vemos que a vida de um cristão deve estar concentrada em seu cristianismo assim como a vida de um atleta deve estar no tipo de competição que escolheu. Um cristão dos momentos livres é uma contradição; toda a vida do homem deveria ser um esforço vigoroso em viver seu cristianismo em todo momento e em cada esfera de sua vida.
Quais são então as características de um atleta que Paulo tem em mente?
- O atleta é um homem disciplinado e que se nega a si mesmo. Deve manter seu plano de treinamento; não deve deixar que nada interfira com isso. Haverá dias em que quererá deixar seu treinamento e
relaxar seu disciplina; não deve fazê-lo. Quererá dar-se prazeres e
gostos, mas deve rechaçá-los. Haverá momentos em que estará cansado e quererá abandonar; mas um grande atleta moderno, Puskas, o grande jogador de futebol húngaro, aconselha que se não se pode seguir mais, que continue outros dez minutos. O atleta que quer se sobressair sabe que não deve deixar que nada interfira com o nível de aptidão física que obteve. Deve haver disciplina na vida cristã. Há momentos em que não desejamos orar; há outros momentos em que é muito atrativo o caminho fácil; há vezes que o correto é difícil; outras em que queríamos afrouxar nossas normas. Mas o cristão é um homem disciplinado. Deve treinar-se para não deixar de continuar no intento permanente de fazer sua alma pura e forte.
- O atleta é uma pessoa que observa as regras. Logo depois da disciplina e as regras da preparação, estão a competência e as regras do jogo. Um atleta não pode ganhar se não competir. O cristão muitas vezes vê-se em competição com seus semelhantes. Deve defender sua fé; deve buscar convencer e persuadir; terá que discutir e debater; terá que defender sua própria posição e atacar a posição de outros. Deve fazê-lo tendo em conta as regras cristãs. Um cristão não deve esquecer sua cortesia, não importa quão ardente seja a discussão. Não importa quão essencial seja ganhar: nunca deve deixar de ser honesto com relação a sua própria posição e justo com a de seu oponente. O odioum theologicum, o ódio dos teólogos, converteu-se num mote e num provérbio. Freqüentemente não há atitude como a religiosa. Mas o verdadeiro cristão sabe que a regra suprema da vida cristã é o amor, e levará esse amor em toda discussão e todo debate em que se veja comprometido.
O LAVRADOR DE CRISTO
Para representar a vida cristã Paulo usou a imagem do soldado, a do
atleta e agora a do lavrador. Não se trata do lavrador ocioso, mas sim do
que trabalha, quem deve ser o primeiro em receber sua parte dos frutos da colheita. É seu trabalho que lhe dá o direito de colher e desfrutar-se. Quais eram então as características do lavrador que Paulo queria ver na vida de um cristão?
- Muitas vezes o lavrador deve contentar-se, primeiro trabalhando e logo, aguardando. Mais que qualquer outro trabalhador, o lavrador deve aprender que não existem resultados rápidos. O cristão também deve aprender a trabalhar e a esperar. Muitas vezes deve semear a boa semente da Palavra nos corações e mentes dos que o escutam e não ver resultados imediatos. Um mestre deve ensinar, e não encontrar diferenças naqueles a quem ensina. Um pai muitas vezes deve corrigir e guiar, e não ver diferença em seus filhos. O resultado vê-se ao passar dos anos; porque muitas vezes sucede anos mais tarde que essa mesma pessoa jovem, já adulta, ao ter que enfrentar uma tentação dominante, ou alguma decisão difícil, ou algum esforço intolerável, a palavra de Deus volta a sua mente, algum telão do ensino lembrado, alguma frase que caiu em sua memória, a disciplina tem seus frutos, e outorga honra quando sem ela haveria falta de honra, e salvação quando sem ela haveria ruína. O lavrador aprendeu a esperar com paciência, e assim devem fazê-lo o mestre e o pai cristão.
- Uma coisa em especial caracteriza a tarefa do lavrador: deve estar preparado para trabalhar a qualquer hora. Durante a colheita podemos ver lavradores trabalhando em seus campos enquanto fica um raio de luz. O camponês não conhece horários. Tampouco deve fazê-lo o cristão. Ninguém pode subtrair tempo a seu cristianismo. O mal de muito que passa por cristianismo é que muitas vezes é espasmódico. Mas o cristão deve ter sempre presente sua tarefa de ser cristão do amanhecer até o entardecer.
Nestas três imagens há uma coisa em comum. O soldado vê-se sustentado pela crença na vitória final. O atleta pela visão da coroa. O
lavrador pela esperança da colheita. Cada um deles submete-se à disciplina e ao trabalho pela glória que obterão. O mesmo acontece com
o cristão. A luta cristã não é uma luta sem fim; não é um esforço sem meta. Sempre vai para alguma parte. E o cristão pode estar muito seguro de que depois do esforço da vida cristã, vem a alegria do céu; e quanto mais se lute maior será a alegria.
A LEMBRANÇA ESSENCIAL
Desde o começo desta Carta Paulo tratou que exortar e inspirar a Timóteo em sua tarefa. Lembrou-lhe sua própria fé nele; lembrou-lhe seu herança divina; mostrou-lhe a imagem do soldado, do atleta e do
lavrador cristãos. E agora vem o maior dos chamados: Lembra-te de Jesus Cristo. Falconer chama a estas palavras: "O coração do evangelho paulino". Ainda que qualquer outro chamado à galhardia de Timóteo fracassasse, certamente que a lembrança de Jesus Cristo não fracassaria.
Nas palavras que continuam há três coisas envoltas que devemos lembrar.
- Devemos lembrar a Jesus Cristo ressuscitado dos mortos. O
tempo do verbo em grego não implica um ato levado a cabo num momento definido, mas sim uma afirmação contínua que permanece para sempre. Paulo não está dizendo a Timóteo: "Lembra a ressurreição real de Jesus Cristo"; em realidade está dizendo-lhe: "Lembra que Jesus ressuscitou para sempre e está sempre presente; lembra o teu Senhor ressuscitado e presente para sempre." Esta é a grande inspiração cristã. Não dependemos da inspiração de uma lembrança, por maior que seja. Desfrutamos com o poder de uma presença. Quando um cristão deve realizar uma grande tarefa, uma tarefa que não pode senão sentir que está fora de seu alcance, deve enfrentá-la com a segurança de que não o faz sozinho, mas sim está com ele para sempre a presença e o poder do Senhor ressuscitado. Quando os temores ameaçam, quando assaltam as dúvidas, quando a falta de adequação deprime, lembremos a presença do Senhor ressuscitado.
- Lembremos que Jesus Cristo nasceu da linhagem de Davi. Este é o outro lado da pergunta. "Lembra a humanidade de seu Mestre", diz Paulo a Timóteo. Não lembramos somente a Alguém que é só Espírito, e uma presença espiritual; lembramos a Um que andou neste caminho, e viveu esta vida, e enfrentou esta luta, e que portanto conhece aquilo pelo que estamos passando. Temos conosco, não só a presença de um Cristo glorificado; também temos a presença de um Cristo que conheceu a luta desesperada por ser um homem, que seguiu até o cruel final a vontade de Deus.
- Finalmente, Paulo diz, lembra o evangelho. Lembra as boas novas. Mesmo quando o evangelho exige muito, mesmo quando leva a
um esforço que pareceria estar mais além da capacidade humana, e a um futuro que pareceria cheio de toda classe de ameaças, lembremos que é um evangelho, que se trata das Boas Novas; e lembremos que o mundo
as está esperando. Não importa quão dura seja a tarefa que oferece o evangelho, esse mesmo evangelho é a mensagem de libertação do pecado e a vitória sobre as circunstâncias, para nós e para a humanidade.
De modo que Paulo incita a Timóteo ao heroísmo ao levá-lo a lembrar de Jesus Cristo, a contínua presença do Senhor ressuscitado, a simpatia que flui da humanidade do Mestre, a glória do evangelho para
ele mesmo e para o mundo que nunca o escutou e que espera.
O DELINQÜENTE DE CRISTO
2 Timóteo 2:8-10 (continuação)
Quando Paulo escreveu estas palavras estava na prisão romana, preso com uma cadeia. Isto era literalmente certo, porque durante todo o
tempo que esteve na prisão, de noite e de dia Paulo estaria encadeado ao braço de um soldado romano. Roma não se arriscava a que escapassem seus prisioneiros.
Paulo estava prisioneiro acusado de ser um criminoso. Parece
estranho que até um governo inimigo considerasse um cristão,
especialmente a Paulo, como um delinqüente. Havia dois aspectos nos quais Paulo podia ser considerado um delinqüente pelo governo romano.
Em primeiro lugar, Roma possuía um império quase tão grande como o mundo conhecido então. Era óbvio que tal império fosse sujeito
a crises e tensões. Devia-se manter a paz e todo possível centro de descontentamento e rebelião tinha que ser iluminado. Uma das coisas que mais preocupavam a Roma era a formação de associações. No mundo antigo havia muitas associações. Havia clubes que organizavam
comidas e seus membros se reuniam para comerem juntos. Havia o que chamaríamos sociedades de amigos cujo fim era a caridade para com os familiares de membros que tinham morrido. Havia sociedades
sepultureiras que cuidavam que seus membros fossem bem enterrados. Mas as autoridades romanas eram tão especiais com relação às associações que até estas humildes e inocentes sociedades tinham que
receber uma permissão especial do imperador antes de terem permissão para reunir-se. Os cristãos eram com efeito uma associação ilegal; e essa é uma das razões pelas que Paulo, como dirigente de tal associação,
poderia ter estado na muito séria posição de ser um delinqüente político.
Em segundo lugar, havia outra razão pela que Paulo podia ser considerado um delinqüente. A primeira perseguição dos cristãos esteve
intimamente relacionada com um dos maiores desastres que tenha sofrido a cidade de Roma. Em 19 de julho do ano 64 ao C. se desatou um grande incêndio em Roma. O incêndio ardeu durante seis dias e sete noites e devastou a cidade. Os altares mais sagrados e os edifícios mais
famosos pereceram sob o fogo. Mas pior ainda, destruíram-se os lares do povo. A grande maioria da população de Roma vivia em grandes edifícios de aluguel construídos em geral de madeira, que arderam como
isca. Muitas pessoas se queimaram vivas, outras morreram ou resultaram feridas; perderam a seus familiares e a seus seres queridos; ficaram sem lar e na miséria. A população de Roma viu-se reduzida ao que alguém
chamou "uma vasta irmandade de miseráveis desventurados". Creu-se que ninguém mais que Nero, o próprio imperador, era responsável pelo
incêndio. Diz-se que contemplava o incêndio da Torre de Mecenas e que tinha declarado estar encantado com "a flor e a beleza das chamas".
Diz-se que quando o fogo dava sinais de decair, viam-se homens com mechas ardentes acendendo-o novamente, e que esses homens eram
servos e empregados de Nero. Nero era apaixonado por edificar, e diz-se que acendeu deliberadamente a cidade para construir sobre suas ruínas uma Roma nova e mais nobre. Ninguém saberá jamais com segurança se a história é certa ou não; é provável que o seja. Mas uma coisa é certa:
nada podia terminar com os rumores. Os cidadãos de Roma sem lar e na miséria, estavam seguros de que Nero era o responsável. O governo romano tinha só uma coisa a fazer; devia buscar um bode emissário
sobre o qual fazer recair a responsabilidade e a culpa. E se encontrou um bode emissário.
Deixemos que Tácito, o historiador romano, conte-nos como foi:
"Mas todos os esforços humanos, todos os presentes pródigos do imperador, e as propiciações dos deuses não terminaram com a crença sinistra de que o incêndio era o resultado de uma ordem. Conseqüentemente, para livrar-se das acusações, Nero atribuiu a culpa e infligiu as torturas mais deliciosas a uma classe odiada por suas abominações, a que o povo chamava cristãos" (Tácito, Anais, 15:44).
Obviamente já circulavam calúnias com relação aos cristãos. Sem dúvida os judeus influentes eram responsáveis pelas mesmas. E os odiados cristãos tiveram que levar a culpa do incêndio desastroso de Roma. A primeira perseguição surgiu desse fato e dessa acusação. Paulo era cristão. O que é pior, era o grande líder dos cristãos. E bem poderia ser que parte da acusação contra Paulo tenha sido que ele era um daqueles cujos seguidores eram responsáveis pelo incêndio de Roma e da resultante miséria do povo.
De modo, pois, que Paulo estava na prisão como um criminoso, um prisioneiro político, membro e líder de uma associação legal, e como
membro dessa odiada seita de incendiários, sobre os quais Nero tinha
jogado a culpa da destruição de Roma. Podemos ver facilmente que perante acusações como esta Paulo estava numa situação desesperada.
LIVRE EMBORA PRESO
2 Timóteo 2:8-10 (continuação)
Apesar de estar na prisão sob acusações que faziam impossível sua libertação, Paulo não desmaiava e estava longe de sentir-se desesperado.
Dois grandes pensamentos o sustentavam.
- Estava seguro de que, apesar de estar preso, nada podia atar a palavra de Deus.
André Melville foi um dos primeiros arautos da Reforma Escocesa. Um dia o Regente Morton mandou trazê-lo e denunciou seus escritos. Disse: "Não haverá paz neste país até que meia dúzia de homens como você sejam enforcados ou desterrados." Melville respondeu: "Cuidado,
senhor, ameaçando a seus cortesãos dessa maneira. Para mim é o mesmo apodrecer no ar ou na terra. A Terra pertence ao Senhor; minha pátria está em qualquer lugar que se faça o bem. Estava preparado para dar
minha vida quando nem tinha vivido a metade dela, segundo prouvera a meu Deus. Vivi fora de sua terra dez anos tão bem como nela. Não obstante, Deus seja louvado, não está em seu poder enforcar ou exilar a
verdade."
Pode-se exilar um homem, mas não a verdade. Pode-se encarcerar um pregador, mas não à palavra que prega. A mensagem sempre é maior
que o homem. A verdade é sempre mais poderosa que aquele que a leva. Paulo estava seguro de que o governo romano podia encarcerá-lo mas que nunca encontraria uma prisão cujas grades e cadeias pudessem
conter e restringir a Palavra de Deus. Um dos fatos reais da história é o irresistível poder da Palavra de Deus. Se o esforço humano pudesse ter detido o cristianismo, este teria morrido faz muito tempo. Os homens não podem matar o que é imortal.
- Paulo estava seguro que o que estava suportando finalmente ajudaria a outros. Seu sofrimento não era inútil e sem proveito. O fato de que ele sofresse ia fazer possível que outros cressem. O sangue dos mártires foi sempre a semente da Igreja; e a luz da pira sobre a qual se queimava os cristãos foi sempre o que acendeu e avivou um fogo que não se pode apagar jamais. Quando alguém tenha que sofrer por seu cristianismo, lembre que seu sofrimento aplaina o caminho para algum outro que virá depois. No sofrimento suportamos nossa pequena porção do peso da cruz de Cristo, e fazemos nossa pequena parte para levar a salvação de Deus aos homens.
O CANTO DO MÁRTIR
Esta é uma passagem peculiarmente preciosa porque nela está
emoldurado um dos primeiros hinos da Igreja cristã. Nos dias da perseguição a Igreja expressou sua fé com seu canto. Pode ser que este seja só um fragmento de um hino mais longo. Policarpo (Os
Estas são as duas interpretações possíveis das primeiras duas estrofes: “Se morremos com ele, com ele também viveremos.” [NVI]
Alguns desejam tomar estas estrofes como uma referência ao batismo. Em Romanos 6 compara-se o batismo com a morte e a ressurreição em Cristo. “Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para
que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida” “Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com Ele viveremos” (Rm
batismo não tem vigência aqui; na mente de Paulo está o pensamento do
martírio. Lutero, numa grande frase disse: "Ecclesia haeres crucis est." "A Igreja é a herdeira da cruz." O cristão herda a cruz de Cristo, mas também herda sua ressurreição. O cristão compartilha tanto a vergonha como a glória de seu Senhor.
Assim, pois, o hino continua: "Se sofremos, também reinaremos com Ele." Aquele que sofre até o fim será salvo. Sem a cruz não pode haver coroa.
Logo vem o outro lado da questão: “Se o negarmos, também Ele
nos negará.” Isto é o que o próprio Jesus disse: “Portanto, todo aquele que me confessar diante dos homens, também eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus; mas aquele que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu Pai, que está nos céus.” (Mateus 10:32-33). Jesus Cristo não testemunhará na eternidade por um homem que negou ter que ver com Ele em seu momento; mas será fiel ao homem que, não importa quanto tenha falhado, buscou ser-lhe fiel.
Deus não pode fazê-lo. "Deus não é homem, para que minta, nem filho de homem para que se arrependa" (Nu 23:19). É uma grande
verdade da vida que Deus nunca falhará ao homem que buscou ser fiel, mas nem sequer Deus pode ajudar o homem que se negou a ter que ver com Ele. Faz muito tempo Tertuliano disse: "O homem que teme o
sofrimento não pode pertencer Àquele que sofreu" (Tertuliano, De Fuga, 14). Jesus morreu por ser fiel à vontade de Deus; e o cristão também deve
seguir a mesma vontade de Deus, sejam quais forem as circunstâncias.
O PERIGO DAS PALAVRAS
Mais uma vez Paulo volta para ao tema do inadequado das palavras. Devemos lembrar que as Epístolas Pastorais foram escritas tendo como pano de fundo os gnósticos que falavam e especulavam e produziam
longas frases e teorias fantásticas, e tentavam fazer do cristianismo uma filosofia recôndita em lugar de uma aventura de fé.
Nas palavras há tanto fascinação como perigo. As palavras podem converter-se em substitutos dos atos. Há gente que se preocupa mais por
falar que por fazer. Se fosse possível salvar o mundo falando, o mundo já teria sido salvado há muito tempo; e se os problemas do mundo se pudessem resolver com a discussão, teriam sido resolvidos há muito tempo. Mas as palavras não podem substituir os atos.
O doutor Johnson foi um dos maiores conversadores de todos os tempos; João Wesley foi um dos maiores homens de ação de todos os tempos. conheciam-se mutuamente, e Johnson tinha uma só queixa sobre
Wesley: "A conversação de João Wesley é boa, mas nunca está tranqüilo. Sempre está obrigado a ir-se a uma hora determinada. Isto é muito desagradável para um homem que gosta de cruzar as pernas e
conversar, como eu." Mas o fato é que Wesley, como homem de ação, escreveu seu nome através da Inglaterra de uma maneira que Johnson, como orador, jamais o fez.
Nem sequer é certo que a conversação e a discussão resolvem os problemas intelectuais. Uma das coisas mais sugestivas que Jesus disse foi: “Se alguém quiser fazer a vontade dele, conhecerá a respeito da
doutrina, se ela é de Deus ou se eu falo por mim mesmo” (Jo
compreender as coisas profundas do cristianismo é mergulhando nos deveres inequívocos da vida cristã.
Resta dizer uma coisa mais. Há momentos em que a muita
conversação pode ser realmente perigosa. Muito bate-papo e muita discussão podem ter duas conseqüências perigosas. Em primeiro lugar, podem dar a impressão de que o cristianismo não é mais que uma coleção de questões para discutir e problemas para solucionar. O círculo de discussão é um fenômeno característico desta época, como disse uma
vez G. K. Chesterton: "Fizemos todas as perguntas possíveis. É tempo de deixar de buscar perguntas e começar a buscar as respostas."
Em qualquer sociedade o círculo de discussão deve ser equilibrado pela ação do grupo. Em segundo lugar, a discussão pode ser estimulante
e fortificante para aqueles cuja aproximação à fé cristã intelectual, para aqueles que têm um pano de fundo de conhecimentos e cultura, para aqueles que são caracteristicamente estudantes, para aqueles que têm um verdadeiro conhecimento de teologia ou interesse em teologia. Mas às
vezes ocorre que uma pessoa de mentalidade mais simples encontra-se num grupo que comenta heresias ou propõe perguntas sem resposta, e pode ser que a fé dessa pessoa, longe de ver-se ajudada, seja perturbada.
Pode ser que Paulo se refira a isso quando diz que as contendas sobre palavras podem perder àqueles que as ouvem. A palavra que normalmente se usa para referir-se ao fortalecimento de uma pessoa na
fé cristã, edificação, é a mesma palavra que literalmente se usa para referir-se à construção de uma casa; a palavra que Paulo utiliza aqui para
perdição (katastrofe) bem pode ser usada para referir-se à
demolição de uma casa. É bem possível que a discussão sagaz, sutil, especulativa, destrutiva, intelectualmente temerária tenha um efeito demolidor, e não construtivo, na fé de alguma pessoa simples que resulta
envolta nela. Como em todas as coisas, há momentos para discutir e momentos para calar.
O CAMINHO DA VERDADE E O CAMINHO DO ERRO
Paulo insiste com Timóteo a apresentar-se a si mesmo, entre os falsos mestres, como um verdadeiro mestre da verdade. A palavra que
Paulo emprega para dizer apresentar-se é a palavra grega parastesai, que significa caracteristicamente apresentar-se para o serviço. As seguintes palavras e frases desenvolvem esta idéia de utilidade para e no serviço.
A palavra grega para aprovado é dokimos. Dokimos descreve a tudo o que foi provado e purificado e que está preparado para o serviço. Por exemplo, descreve o ouro ou a prata que foram purificados e limpos de toda liga no fogo. Portanto é usada para referir-se ao dinheiro que é genuíno. É a palavra que se usa para referir-se a uma pedra que foi cortada, provada e está pronta para ser localizada em seu lugar num edifício. Uma pedra com uma imperfeição se marcava com uma A maiúscula, que representava a palavra grega adokimastos, que significa provada e encontrada com carências. Assim Timóteo devia ser purificado e provado para que pudesse ser um instrumento adequado para a tarefa de Cristo, e portanto um trabalhador que não tivesse do que envergonhar-se.
Além disso, insiste-se com Timóteo, com uma frase famosa, a que
maneje bem a palavra de verdade. A palavra grega que responde a esta tradução é muito interessante. É a palavra orthotomein, que literalmente
significa cortar bem. Contém muitas imagens. Calvino a relacionou com um pai que divida os mantimentos durante a refeição, cortando-os
de tal maneira que cada membro da família receba a porção correta, necessária e adaptada. Beza o relacionou com o esquartejamento de uma vítima para o sacrifício de modo que cada parte dela fosse
repartida corretamente para o altar ou para o sacerdote. Os próprios gregos usavam a palavra, ou a frase, com três significados distintos. Usavam-na para referir-se a traçar um caminho reto no campo; a arar sulcos direitos na terra; para referir-se à tarefa de um pedreiro ao cortar e
dar forma a uma pedra de modo que encaixe em seu lugar correto na estrutura de um edifício. De modo que o homem que divide corretamente, que dirige corretamente, a palavra da verdade traça um
caminho reto através da verdade e se nega a ver-se tentado por desvios prazenteiros mas irrelevantes; ara um sulco direito através da terra da verdade; toma cada seção da verdade e a localiza em sua posição
correta, como o faz um pedreiro com uma pedra, impedindo que as partes usurpem um lugar que não lhes está destinado ou uma ênfase
que não lhes corresponde, de modo que desequilibrem toda a estrutura da verdade.
Por outro lado, o falso mestre se envolve no que Paute chamaria "profanas e vãs palavrórios". E então Paulo usa uma frase vívida. Os
gregos tinham uma palavra favorita para progredir (prokoptein). Literalmente significa avançar de frente; significa remover os obstáculos de um caminho de modo que se possa levar a cabo um andar progressivo, direito e ininterrupto. Paulo diz que estes enganadores vãos
progridem cada vez mais na impiedade. Seu progresso é ao reverso. Quanto mais falam, mais se apartam de Deus. Aqui então está a prova. Se no final de um bate-papo e uma discussão, estamos mais perto um do
outro e de Deus, está bem. Mas se no final dela, erigimos barreiras entre nós e deixamos a Deus mais distante e nossa perspectiva dEle se nublou, então, estamos equivocados. O fim de toda discussão e de toda ação
cristã é aproximar o homem a Deus.
A RESSURREIÇÃO PERDIDA
2 Timóteo 2:15-18 (continuação)
Entre os falsos mestres Paulo menciona especialmente a Himeneu e Fileto. Não sabemos quem foram estes homens. Mas obtemos uma breve
visão de seus ensinos ao menos em um de seus aspectos. Diziam que a ressurreição já tinha ocorrido. Isto, é obvio, não se refere à ressurreição de Jesus; refere-se à ressurreição do cristão logo após a morte.
Conhecemos duas falsas perspectivas da ressurreição do cristão que tiveram alguma influência na 1greja primitiva.
- Proclamava-se que a verdadeira ressurreição do cristão ocorria
no batismo. É certo que em Romanos 6 Paulo tinha escrito vivamente a respeito de como o cristão morre no momento do batismo e volta para a vida como novo. Havia aqueles que ensinavam que a ressurreição ocorria nesse momento do batismo, e que era uma ressurreição à nova vida em Cristo aqui e agora, e não depois da morte.
- Havia aqueles que ensinavam que o significado da ressurreição individual não era mais que o fato de que a pessoa continuava vivendo em seus filhos; que achava sua ressurreição, a continuação de sua vida nos filhos, aqueles que, por assim dizer, continuavam sua vida, e seguiam depois dele.
O problema era que esta classe de ensinos encontrava uma resposta e um eco tanto na ala judia como na ala grega da Igreja. Pelo lado judeu, os fariseus criam na ressurreição do corpo, os saduceus não. Qualquer
ensino que apagasse o conceito da vida após a morte, apelaria especialmente aos saduceus, e estaria de acordo com suas crenças. O problema com os fariseus era que eram ricos, materialistas aristocráticos,
tinham lucros e interesses tão grandes neste mundo que não estavam interessados no mundo por vir.
Pelo lado grego, o problema era muito mais difícil. Nos primeiros
dias do cristianismo os gregos, falando em geral, criam na imortalidade, mas não criam na ressurreição do corpo. A crença mais elevada era a dos estóicos. Os estóicos criam que Deus era o que poderia chamar-se um espírito de fogo. A vida do homem era uma faísca desse espírito de fogo, uma faísca do próprio Deus, uma centelha da divindade. Mas criam que quando um homem morria essa faísca voltava a Deus e era reabsorvida por Ele. Essa é uma crença nobre, mas claramente elimina a sobrevivência pessoal após a morte. O que é pior, os gregos criam que o corpo era totalmente mau. Faziam um trocadilho em seu provérbio: "Soma Sema", "O corpo é uma tumba." A última coisa que desejavam ou criam era a ressurreição do corpo; e portanto eles também estavam propensos a receber qualquer ensino a respeito da ressurreição de cada pessoa que estivesse de acordo com suas crenças.
É óbvio que o cristão não crê na ressurreição deste corpo. Ninguém podia conceber a uma pessoa destroçada num acidente ou morta de câncer despertando no céu com o mesmo corpo; mas o cristão crê de todo seu coração na sobrevivência da identidade pessoal; crê vigorosamente que depois da morte cada um seguirá sendo o que é. E
qualquer ensino que tire essa segurança da sobrevivência pessoal de cada indivíduo fere as próprias raízes da crença cristã.
Quando Himeneu e Fileto, e outros como eles, ensinavam que já tinha ocorrido a ressurreição, já fosse no momento do batismo ou através
dos filhos de uma pessoa, estavam ensinando algo que os saduceus judeus e os filosóficos gregos de maneira nenhuma eram remissos em aceitar; mas também estavam ensinando algo que minava uma das crenças centrais e essenciais da fé cristã.
O FUNDAMENTO FIRME
Os gregos utilizavam a palavra themelios, fundação em dois sentidos, assim como nós. Referiam-se com ela à base sobre a qual se edifica uma construção; e também a utilizavam no sentido de associação,
sociedade, escola, cidade fundada por alguém. O fundamento de Deus aqui é a Igreja. A Igreja é uma sociedade, uma associação que Deus fundou; a Igreja é a "fundação" de Deus.
Paulo continua dizendo que a igreja tem uma certa inscrição sobre si. A palavra que se utiliza é sfragis. O significado comum de sfragis é selo. O sfragis é o selo que prova a genuinidade ou pertença de alguém.
O selo sobre uma bolsa de mercadoria provava que o conteúdo era genuíno e que não se tinha interferido nele, também indicava a pertença e procedência da mercadoria. Mas sfragis tinha outros usos. Utilizava-se
para denotar a marca, o que chamaríamos marca registrada. Galeno, o médico grego, fala do sfragis de certo frasco de remédio para os olhos, referindo-se à marca ou sinal que mostrava que tipo de remédio para os
olhos continha o frasco. Mais ainda, o sfragis era a marca do arquiteto no edifício. Um arquiteto punha sempre sua marca num monumento, estátua ou edifício, para mostrar que é responsável por seu desenho e ereção. O sfragis pode ser também o sinal ou inscrição que indica o
propósito para o qual se construiu um edifício e a razão pela qual existe.
A Igreja era um sfragis, um selo, uma inscrição que mostra imediatamente o que é e para que a desenhou. Paulo refere-se em duas citações a este selo. Mas a forma em que se cita ilumina muito a maneira em que Paulo, os pregadores e pensadores da Igreja primitiva utilizavam as Escrituras. As duas citações são: “O Senhor conhece os que lhe pertencem”, e “Aparte-se da injustiça todo aquele que professa o nome do Senhor”. O interessante é que nenhuma destas orações é uma citação literal e exata de alguma parte das Escrituras.
A primeira — “O Senhor conhece os que lhe pertencem” — é uma reminiscência de uma afirmação de Moisés a seus amigos rebelados associados a Coré nos dias no deserto. Quando se tinham unido contra Moisés, Moisés disse: “O SENHOR fará saber quem é dele” (Nu 16:5). Mas o texto do Antigo Testamento foi lido, escutado e ouvido à luz da afirmação de Jesus em Mt
A. segunda citação — “Aparte-se da injustiça todo aquele que professa o nome do Senhor” — é outra reminiscência da história Coré. O mandato de Moisés ao povo foi o seguinte: “Retirai-vos das tendas destes homens perversos, e não toqueis coisa que lhes pertença, para que não sejais arrebatados em todos os seus pecados” (Nu 16:26, TB). Mas o texto do Antigo Testamento mais uma vez se lê à luz das palavras de Jesus em Lc
nem em delicadezas verbais, mas sim diante de qualquer problema levavam o sentido geral de toda a gama da Escritura. E estes dois princípios são ainda excelentes princípios para, à luz dos quais ler e utilizar as Escrituras.
Os dois textos nos dão dois amplos princípios referentes a Igreja.
O primeiro nos diz que a Igreja consiste naqueles que pertencem a Deus, naqueles que se deram a si mesmos a Deus de tal maneira que já não são donos de si mesmos, e o mundo já não os possui, mas sim Deus
é o possuidor. A Igreja consiste naqueles que se entregam a Deus para que Ele os utilize como quiser.
O segundo nos diz que a Igreja consiste naqueles que se apartaram
da iniqüidade. Isso não quer dizer que a Igreja esteja constituída por gente perfeita. Se assim fosse, não haveria Igreja. Tem-se dito que o grande interesse de Deus não é tanto aonde chegou o homem, mas em que direção ele se dirige. E a Igreja consiste naqueles cujos rostos estão voltados rumo à santidade e à retidão. Poderão fracassar e cair muitas vezes, e a meta poderá parecer trágica e angustiosamente longínqua, mas seus rostos estão sempre olhando a meta e seus desejos apontam sempre ao que é justo.
A Igreja consiste naqueles que pertencem a Deus e que se entregaram à luta pela justiça e a retidão.
UTENSÍLIO DE HONRA E DE DESONRA
A relação entre esta passagem e aquela que a precede é muito prática. Paulo acaba de dar uma muito grande e elevada definição da
Igreja. A Igreja consiste naqueles que pertencem a Deus e naqueles que estão no caminho da retidão. A resposta óbvia a isto é: se isto é assim, como se explica a existência destes hereges enganadores na 1greja? Como se explica a existência de Himeneu e Fileto na 1greja? A resposta
de Paulo é que em toda casa grande há todo tipo de vasilhas e utensílios;
há coisas de metal precioso e de metal ordinário; há coisas que têm uma utilidade desonrosa e outros cujo uso é honroso. Há toda classe de coisas. O mesmo pode acontecer na 1greja. Enquanto a Igreja seja uma instituição terrestre deve ser uma mescla Enquanto a Igreja consista em homens e mulheres será uma representação da humanidade. Assim como é
preciso todo tipo de pessoas para fazer um mundo, também necessitamos desta característica para conformar a Igreja.
Esta é uma verdade prática que Jesus tinha estabelecido muito antes, na Parábola do trigo e o joio (13
nesta parábola, é que o trigo e o joio crescem juntos, e, nas primeiras etapas, são tão parecidos que é impossível separá-los sem arrancar trigo
e joio ao mesmo tempo. Afirmou-o também na parábola da rede de pesca (13
gente, que se deve suspender o juízo humano, mas que o juízo de Deus no final será certeiro, e ao chegar esse momento se farão as separações necessárias.
Aqueles que criticam a Igreja porque há nela pessoas imperfeitas e fracos criticam-na porque está composta de homens e mulheres. Não nos é dado julgar; o juízo pertence a Deus.
Mas o dever do cristão é manter-se livre de todas as influências que o contaminem. E se o faz, qual é seu prêmio? Seu prêmio consiste em ser utilizado para o serviço. Não se trata de uma honra nem de um privilégio nem de uma exaltação especial; seu prêmio é um serviço
especial.
Esta é a essência da fé cristã. Um homem verdadeiramente bom não considera sua bondade como algo que lhe dá direito a receber honras e
respeito especiais; sua bondade não o faz erguer-se numa pequena elevação e olhar para baixo. Se for bom, seu único desejo será o de ter cada vez mais trabalho que fazer, porque sua tarefa será seu maior
privilegio. Se for bom, a última coisa que fará será buscar estar à parte, afastado e acima de seus semelhantes. Pelo contrário, buscará estar
abaixo com eles, no pior dos casos, servindo a Deus por meio do serviço a eles. Sua glória não estará na isenção do serviço; sua glória estará num serviço a Deus mais duro e mais exigente. Nenhum cristão deveria pensar em preparar-se para a honra; todo cristão deve pensar em preparar-se para o serviço.
CONSELHO A UM LÍDER CRISTÃO
Esta é uma passagem de conselhos muito práticos para o líder e o mestre cristãos.
Deve fugir das paixões da mocidade. Muitos comentaristas têm feito diversas sugestões com relação a quais são estes desejos e paixões da juventude. São muito mais que os desejos e as paixões da carne. Incluem essa impaciência, que nunca aprende a apressar-se devagar, e
que ainda não descobriu que apressar-se muito pode fazer mais mal que bem; essa agressividade que é intolerante em suas opiniões e arrogante ao expressá-las, e que ainda não aprendeu a simpatizar com outros e ver
o bem em seus pontos de vista; esse amor pela disputa que tende a discutir por longo tempo e a agir pouco, que está apaixonado pelas acrobacias mentais, e que possa falar toda a noite e ficar nada mais que
com um montão de problemas sem resolver; esse amor pela novidade, que tende a condenar uma coisa simplesmente porque é velha, e deseja outra simplesmente porque é nova, que despreza o valor da experiência,
e marca como antigo aquilo no que creu a geração anterior. Uma coisa deve-se notar: as faltas da juventude são as faltas do idealismo. Simplesmente o novo, o atual e o intenso da visão é o que faz com que o
jovem se equivoque tanto. Tais faltas não são para serem condenadas austeramente, mas sim devem ser corrigidas com simpatia, porque cada uma delas é uma falta que tem por trás uma virtude escondida.
O líder e o mestre cristãos devem ter como fim a justiça, o que
significa dar aos homens e a Deus o que lhes corresponde; a fé, que
significa ser fiel e digno de confiança, ambas coisas que provêm de ter confiança em Deus; o amor, cuja determinação total é a de não buscar nada que não seja o melhor para seus semelhantes, não importa o que eles nos façam, e que desterrou para sempre o amargo e o desejo de vingança; a paz, que é a relação correta da comunidade de amor com Deus e com os homens. E todas estas coisas devem buscar-se com os que de coração limpo invocam a Deus. Um cristão nunca deve viver sozinho, separado nem afastado de seus semelhantes. Deve encontrar sua força, sua alegria, seu apoio na comunidade cristã.
Como disse João Wesley: "Um homem deve ter amigos ou fazer-se amigo deles; porque ninguém nunca foi só ao céu".
O líder cristão não deve ver-se envolto em controvérsias néscias. Tais disputas são precisamente a maldição da Igreja cristã. A maldição da Igreja moderna é que os argumentos geralmente são duplamente
néscios, porque raramente se referem às grandes questões da vida, a doutrina e a fé, mas sim quase sempre se referem a pequenezes sem importância. Uma vez que um líder vê-se envolto em controvérsias
néscias e não cristãs traiu todo o seu direito a ser um dirigente.
O líder cristão deve ser amável com todos; mesmo quando tem que criticar e assinalar uma falta, deve fazê-lo com suavidade e nunca ferir.
Deve ser apto para ensinar; não só deve conhecer a verdade, mas também deve ser capaz de comunicá-la; e o fará, nem tanto falando a respeito da verdade, como vivendo de tal maneira que mostre a Cristo aos homens. Deve ser sofrido; como seu Mestre, se é denegrido, não
deve denegrir; deve estar capacitado foi a aceitar o insulto e a injúria, os desprezos e as humilhações como Jesus o fez. Poderá ter pecados maiores que a suscetibilidade, mas não há nenhum que faça mais dano à
Igreja cristã. Deve disciplinar a seus oponentes com mansidão; sua mão deve ser como a de um cirurgião. Não deve equivocar-se em encontrar a parte doente, nem causar dor desnecessária em momento algum. Deve
derreter a frigidez da oposição com o calor do amor. Deve amar os homens, não golpeá-los para que se submetam à verdade.
A última oração desta passagem está escrita num grego muito fechado, mas parece ser uma esperança de que Deus despertará o arrependimento e o desejo pela verdade nos corações dos homens, de modo que aqueles que caíram na cilada e na armadilha do diabo possam ser resgatados enquanto suas almas ainda estão vivas, e sejam levados a obedecer a vontade de Deus por meio da tarefa do servo de Deus. É Deus quem desperta o arrependimento; é o líder cristão aquele que abre a porta da Igreja para o coração penitente.
Dicionário
Agradar
verbo intransitivo Parecer bem; ter encantos: esta paisagem agrada muito.
verbo pronominal Satisfazer, causar ou sentir prazer, deleite: agradava-se dos elogios no trabalho.
Sentir-se apaixonado, tomado de amor: agradou-se da colega de classe.
verbo transitivo direto [Regionalismo: Nordeste] Fazer carinhos; afagar: pais que gostavam de agradar os filhos.
Etimologia (origem da palavra agradar). A + grado, do latim gratus,a,um + ar.
Amor
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8
[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a
[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei
[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa
[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49
[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19
[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9
[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7
[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3
[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6
O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva
O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28
Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48
[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4
[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2
[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5
O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14
A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor
O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor
O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu
[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2
O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor
[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear
[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho
Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31
[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14
[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28
A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim
[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude
[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19
[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15
[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67
[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13
[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18
O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322
[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30
Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor
[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90
O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162
Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77
Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78
[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar
Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Aparte
Apresentar
Caracterizar-se por uma qualidade específica: apresentou o médico.
verbo pronominal Identificar; mostrar a identidade a: apresentou-se ao delegado.
Apontar ou acontecer: apresentou-se um grande obstáculo.
Expor-se de maneira pública; realizar uma apresentação.
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Exibir; colocar à frente de; mostrar-se.
verbo transitivo direto e bitransitivo Divulgar; mostrar alguma coisa publicamente.
Fazer conhecer: ele apresentou sua namorada aos pais.
Sujeitar a aprovação: apresentou o produto ao diretor.
Expor; tornar claramente conhecido.
Explicar como argumento; explicitar através de discurso verbal.
verbo transitivo direto e pronominal Exibir-se ressaltando uma característica específica: apresentava uma tristeza no olhar.
Etimologia (origem da palavra apresentar). A + presente + ar.
Aprovado
Que passou numa prova ou concurso: ele foi aprovado no vestibular.
Bom; que foi considerado aceitável.
substantivo masculino Quem recebeu aprovação: os aprovados do concurso público.
Etimologia (origem da palavra aprovado). Part. de aprovar.
Apto
Que tem disposições para; capaz de ou bom para: apto para o emprego.
Característico, apropriado ou conveniente: possuía sempre mecanismos aptos para desenvolver suas funções.
[Jurídico] Que possui capacidade legal: apto para receber um legado.
Etimologia (origem da palavra apto). Do latim aptus.a.um.
Arrependimento
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 5
[...] é o prelúdio do perdão, o alívio dos sofrimentos, mas porque Deus não absolve incondicionalmente, faz-se mister a expiação, e principalmente a reparação. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
[...] arrepender-se significa sentir dor ou pesar (por faltas ou delitos cometidos); mudar de parecer ou de propósito; emendar-se; corrigir-se.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 41
O arrependimento não é a remissão total da dívida, é a faculdade, o caminho para redimi-la. E é nisso que consiste, segundo o código de Kardec, o perdão do Senhor.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - O Paracleto
O arrependimento é, com efeito, um meio de chegar ao fim, de chegar à expiação produtiva, à atividade nas provações, à perseverança no objetivo. É uma venda que se rasga e que, permitindo ao cego ver a luz brilhante que tem diante de si, o enche do desejo de possuí-la. Mas, isso não o exime de perlustrar o seu caminho. Ele passa a ver melhor os obstáculos, consegue transpô-los mais rapidamente e com maior destreza e atinge mais prontamente o fim colimado. Nunca, porém, vos esqueçais desta sentença. A cada um de acordo com as suas obras. As boas apagam as más. Todavia, o Espírito culpado não pode avançar, senão mediante a reparação.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
[...] caminho para a regeneração e nunca passaporte direto para o céu [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
A concepção instrumental do tipo ético é a que compreende a arte como um instrumento de elevação moral. [...]
Referencia: TOURINHO, Nazareno• A dramaturgia espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ética estética
[...] no plano da cultura, a Arte será sempre, e cada vez mais, a livre criação do ser humano em busca da beleza.
Referencia: TOURINHO, Nazareno• A dramaturgia espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Epíl•
[...] A Arte é a mediunidade do Belo, em cujas realizações encontramos as sublimes visões do futuro que nos é reservado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
A arte pura é a mais elevada contemplação espiritual por parte das criaturas. Ela significa a mais profunda exteriorização do ideal, a divina manifestação desse mais além que polariza as esperanças da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 161
No Antigo Testamento, é um chamado constante dos profetas para afastar-se do mau caminho e viver de acordo com a Aliança. Em nenhum caso, indica a obtenção do perdão mediante o esforço humano, mas receber o perdão misericordioso de Deus para seguir uma vida nova de obediência a seus mandamentos.
Nos evangelhos, o conceito de arrependimento (“metanoia” ou mudança de mentalidade) é um conceito essencial, equivalente à conversão, que se liga ao profetismo do Antigo Testamento, mostrando-se distanciado do desenvolvimento do judaísmo posterior. Jesus insiste na necessidade de arrepender-se porque chegou o Reino de Deus (Mc
O arrependimento jamais é uma obra meritória, mas uma resposta ao chamado amoroso e imerecido de Deus (Lc
Barro
Argila, greda.
Figurado Coisa insignificante, de pouco valor.
substantivo e masculino plural Espinhas, borbulhas no rosto.
Bem
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Boa
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Bom
Que expressa bondade: um bom homem.
Que gosta de fazer o bem; generoso, caridoso: bom para os pobres.
Indulgente; que demonstra afeto: bom pai; bom marido.
Útil; que traz vantagem; que tem utilidade: boa profissão; boa crítica.
Feliz, favorável, propício: boas férias; boa estrela.
Violento, forte: um bom golpe, boa surra.
Saudável; que deixou de estar doente: ficou bom da tuberculose.
Confiável; que está de acordo com a lei: documento bom.
Apropriado; que se adapta às situações: é bom que você não se atrase.
Afável; que demonstra informalidade: bom humor!
Em proporções maiores do que as habituais: um bom pedaço de carne.
substantivo masculino Quem expressa bondade e retidão moral: os bons serão recompensados.
Característica gratificante: o bom dele é seu amor pela família.
interjeição Denota consentimento: Bom! Continue assim!
Utilizado no momento em que se pretende mudar de assunto: bom, o negócio é o seguinte!
Etimologia (origem da palavra bom). Do latim bonus.a.um.
Boã
Filho de Rúben, é mencionado somente em conexão com a “pedra de Boã” (Js
Casa
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Como
Contender
verbo transitivo indireto Acrescentar ao pleito de; disputar: os dois candidatos contendem pela vaga.
Demonstrar-se de mesmo modo que; mostrar-se eminente ou superior a: ninguém contendia com ele em política.
Lutar, brigar: contender com as forças do mal.
Discutir, altercar: contender com o advogado contrário.
Competir, rivalizar, disputar: contender bravamente com o clube adversário.
Etimologia (origem da palavra contender). Do latim contendere.
Coração
1) Órgão que bombeia o sangue (Ex
2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo
[...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas
[...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração
Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
Coração de leão. Grande coragem.
Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
Abrir o coração. Fazer confidências.
Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
[Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
[Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.
Coroado
Que tem dignidade soberana: testa coroada.
Figurado Premiado: obra coroada pela Academia.
Cristo
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Dara
Dará
Davi
Dados Gerais
Davi é o nome do maior rei de Israel e o ancestral humano do Senhor Jesus. Sua história, suas realizações e seus problemas receberam um tratamento extensivo, de I Samuel 16 a II Reis 1 e em I Crônicas
Antecedentes
Davi era o mais novo dos oito filhos de Jessé, um efrateu de Belém (1Sm
Na juventude, Davi cuidava dos rebanhos da família. Como pastor, aprendeu a cuidar dos animais, bem como a protegê-los dos predadores. Essa experiência o ensinou a depender do Senhor, conforme afirmou para Saul: “O Senhor que me livrou das garras do leão, e das garras do urso, me livrará da mão deste filisteu” (1Sm
Davi era também um bom músico. Quando Saul sofria de depressão e crises de melancolia, seus servos, conhecendo a reputação desse jovem, mandaram chamá-lo (1Sm
Davi eleito por Deus para ser rei
Davi era notável, tanto por seu amor a Deus como por sua aparência física (1Sm
Jessé disse a Samuel que seu filho mais novo, chamado Davi, ainda cuidava dos rebanhos. Depois que foi trazido diante do profeta, ele teve certeza que aquele jovem atendia aos padrões de Deus, pois “o Senhor não vê como vê o homem. O homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” (1Sm
Davi com Saul
Os caps. 16 a 31 de I Samuel são uma antologia solta de histórias, que, como coletânea, receberam o título de “A história da exaltação de Davi”. O propósito dessas narrativas é defender Davi das acusações de ter agido de maneira subversiva, usurpando o trono da família de Saul, sendo responsável pelas mortes de Saul, Jônatas, Abner e Is-Bosete. Deus operava claramente em todas as circunstâncias da vida de Davi, que o elevaram da posição de pastor de ovelhas a músico no palácio do rei, de lutar contra animais selvagens até suas vitórias sobre os filisteus e de herói nacional a refugiado político.
Primeiro, Davi foi convidado para servir ao rei Saul como músico. Saul sofria de melancolia, porque o Espírito do Senhor o abandonara (1Sm
Segundo, Deus agiu rapidamente, quando os filisteus atacaram 1srael (1Sm 17). O gigante filisteu, chamado Golias, desafiava Saul e todo o Israel várias vezes por dia, por um espaço de 40 dias (1Sm
Terceiro, Davi foi convidado para morar no palácio real (1Sm
Como sempre acontece, quando muitas coisas boas surgem, a fortuna tornou-se em sina. A fama de Davi cresceu rapidamente. Por toda a nação, as mulheres louvavam seu nome e faziam comparações positivas entre o jovem e o rei: “Saul feriu os seus milhares, porém Davi os seus dez milhares” (1Sm
O ciúme de Saul deixou-o cego. Foi extremamente desleal, pois voltou atrás em sua promessa de dar a filha mais velha, Merabe, em casamento a Davi (1Sm
Quarto, por meio de sua amizade com o filho do rei, Davi foi avisado com antecedência do profundo ódio de Saul contra ele, bem como de seus planos de matá-lo. Jônatas amava de verdade o filho de Jessé (1Sm
Saul contra Davi
Saul fez tudo para livrar-se de Davi. Expulso da corte, o filho de Jessé buscou refúgio junto a Aquis, rei filisteu de Gate. Temeroso de que a boa vontade do anfitrião mudasse a qualquer momento, foi para Adulão (1Sm 22). Ali, liderou um bando de foras-dalei. Trouxe sua família para a segurança de Moabe e retornou, a fim de enfrentar os perigos de sua vida de eLivros. Qualquer um que tentasse colaborar com Davi era morto por Saul, como aconteceu com os sacerdotes de Nobe (1Sm
Enquanto isso, o apoio a Davi crescia cada vez mais. Bandidos, muitos deles guerreiros habilidosos, reuniram-se a ele. Abiatar, um sacerdote que escapou do massacre em Nobe, e o profeta Gade também se uniram a Davi. Este, por suas muitas façanhas, fazia com que as pessoas ficassem em débito para com ele. Reduziu a ameaça dos filisteus, como fez, por exemplo, em Queila (1Sm 23). Ele e seu homens também tornaram-se defensores dos moradores de Judá que eram constantemente ameaçados por saqueadores estrangeiros e viviam da parte que recebiam das colheitas, rebanhos e do gado que ajudavam a proteger. Nem todos os criadores, porém, estavam dispostos a compartilhar com eles alguma coisa. Nabal, um rico fazendeiro, tinha recebido tal proteção de Davi e seus homens, mas era avarento demais para recompensá-los pelo trabalho (1Sm 25). O filho de Jessé ficou furioso, mas Abigail, esposa de Nabal, foi ao seu encontro com vários presentes. Depois da morte do marido, ela se tornou esposa de Davi (1Sm
Por duas vezes Davi teve oportunidade de vingar-se de Saul, mas, ao invés de matá-lo, poupou sua vida. Sua existência tornou-se tão opressiva que foi obrigado a buscar refúgio com Aquis, rei de Gate. Recebeu a cidade de Ziclague para morar com seus homens, de onde ajudava Saul a reduzir as forças dos filisteus (1Sm 27). Aquis tinha tamanha confiança na lealdade de Davi, que o levou consigo como parte de suas tropas numa batalha em Gilboa, contra os israelitas (1Sm 28). Os filisteus não deveriam ficar apreensivos pelo conflito de interesses; Davi lutaria contra seu próprio povo (1Sm 29). No entanto, ele retornou a Ziclague e descobriu que a cidade fora saqueada e incendiada e a população, levada cativa pelos amalequitas. Enquanto os filisteus esmagavam os israelitas no norte, Davi perseguiu os invasores e colocou um fim em suas hostilidades.
Davi é exaltado ao reino
Saul e Jônatas foram mortos na batalha em Gilboa (2Sm
Não demorou muito para que o povo descobrisse a incompetência de Is-Bosete. Abner, seu comandante militar, junto com outros cidadãos importantes, procurou Davi e abriu negociações com ele, as quais foram interrompidas quando Joabe assassinou Abner, em vingança pela morte de seu irmão. O enfraquecimento do Norte encorajou a morte de Is-Bosete e as tribos voltaram à união sob o reino de Davi (2Sm
Esse reino, agora unificado, primeiro teve Hebrom como seu centro. Mas, desejoso de ter uma localização melhor e reconhecedor do problema estratégico gerado pela proximidade dos cananeus, Davi determinou a conquista de Jerusalém. A cidade nunca pertencera aos israelitas e localizava-se num ponto estratégico, em um cruzamento entre o leste e o oeste, o norte e o sul. Joabe, o comandante militar, liderou uma campanha bem-sucedida contra aquela localidade e a conquistou para o rei.
Davi consolidou seu reino, ao fazer de Jerusalém sua capital administrativa. Era uma cidade neutra, pois não tinha qualquer ligação especial nem com as tribos do Norte nem com as do Sul (2Sm
Jerusalém como centro do reino de Davi
A paz estabelecida em Israel encorajou Davi a persuadir as tribos a reconhecer Jerusalém como centro religioso, ao levar para lá a Arca da Aliança, o símbolo central do relacionamento e da aliança do povo com Deus (2Sm 6). (Veja o verbete Aliança.) Após encontrar descanso em Jerusalém, Davi buscou a aprovação do Senhor para providenciar um centro definitivo ao culto e à adoração em Israel, por meio da construção de um Templo (2Sm 7). Deus modificou a oferta de Davi, pois concedeu a ele uma “casa” (dinastia) e permitiu que seu filho construísse uma “casa” permanente para o Senhor. A promessa de uma dinastia foi incorporada a uma aliança de concessão. A proposta concedia a Davi um lugar perpétuo no reino de Deus, ao colocar sobre ele o privilégio de ser um “filho” de Deus. O Salmo 2 celebra a condição do filho como o que experimenta uma posição privilegiada e recebe autoridade para estabelecer o reino de Deus (veja Sl 72), submeter as nações, quando necessário pela força, e trazer as bênçãos do Senhor sobre todos os fiéis, em todas as partes da Terra. Essas promessas cumprem a aliança que Deus fez com Davi. O Pacto Davídico é uma administração soberana, feita pela graça, segundo a qual o Senhor ungiu Davi e sua casa para estabelecer seu reino e efetivamente trazer um reinado de paz, glória e bênção. Jesus e os apóstolos afirmaram que essas promessas encontram seu foco e recebem sua confirmação em Cristo (o “Messias”). Ele é o “ungido” que recebeu autoridade e poder (Mt
2) do alto sobre toda a criação, inclusive a Igreja (Cl 1).
Encorajado pelas promessas de Deus e feliz pela consolidação do destaque de Israel entre as nações, Davi seguiu adiante. Fortaleceu Jerusalém, desenvolveu uma administração de governo centralizada, expulsou as forças invasoras e foi agressivo no estabelecimento da paz em Israel. Subjugou os filisteus, moabitas, edomitas e amonitas (2Sm
A queda de Davi
A partir deste ponto, a história de Davi é uma mistura de tragédia e providência divina. Ele se tornou um personagem trágico. Elevado pela graça de Deus a uma posição de imenso poder, desejou ardentemente Bate-Seba, com quem teve relações sexuais; ao saber que estava grávida, tentou encobrir seu pecado, ordenou que Urias, o marido dela, fosse morto no campo de batalha e casou-se com ela legalmente (2Sm 11). O profeta Natã proferiu um testemunho profético, condenando a concupiscência e a cobiça de Davi e seu comportamento vil (2Sm 12). O rei confessou seu pecado e recebeu perdão (2Sm
Conseqüentemente, Davi experimentou instabilidade e morte em sua família. Amnom violentou a própria irmã, Tamar, e causou a desgraça dela (2Sm 13); foi assassinado por Absalão, irmão da jovem. Este fugiu para salvar a vida e permaneceu eLivros por dois anos. Davi almejava revê-lo e foi encorajado por Joabe, o qual o enganou, ao forçá-lo a seguiu um conselho que lhe fora dado por uma mulher de Tecoa. Esta, orientada por Joabe, fora ao rei pedindo proteção para o filho que assassinara o irmão. Joabe trouxe Absalão de volta, mas não ao palácio real. Depois de dois anos, o filho do rei voltou ao palácio, conquistou a simpatia do povo e pensou numa maneira de reconquistar o favor do pai (2Sm 14).
Como resultado, Davi experimentou uma guerra civil dentro do país. Absalão tivera tempo para elaborar planos, a fim de perturbar a ordem. Durante quatro anos, preparara-se cuidadosamente para o momento em que o povo o apoiaria, em detrimento de seu velho pai. Absalão foi coroado rei em Hebrom e rapidamente partiu em direção a Jerusalém (2Sm 15). Davi saiu da capital com um grupo de seguidores e deixou vários conselheiros de confiança para trás (Abiatar, Zadoque e Husai). Husai dava conselhos equivocados a Absalão e enviava mensageiros a Davi, a fim de informar todos os movimentos dele (2Sm 17). A guerra trouxe resultados desastrosos para as forças do filho do rei, o qual morreu pendurado em uma árvore pelos cabelos. A vitória foi clara, mas Davi sofreu mais com a perda de Absalão do que sentiu alegria pela vitória.
O rei voltou para Jerusalém com o apoio dos habitantes do Sul do país, os quais anteriormente haviam seguido Absalão. As tribos do Norte sentiram-se traídas pela falta de respeito demonstrada pelos moradores do Sul, pois elas também tinham apoiado o rei e dado a extensão de seu território nas mãos dele; por isso, precisavam ser ouvidas. A tribo de Judá alegou que o rei lhes pertencia e ofendeu os habitantes do Norte com a sua insolente arrogância (2Sm
Conseqüentemente, a união entre as tribos ficou enfraquecida ao extremo. A dissidência rapidamente cresceu e culminou em outra guerra civil, sob a liderança de Seba, filho de Bicri, da tribo de Benjamim. Davi enviou Amasa para recrutar guerreiros de Judá, a fim de sufocar a rebelião. Como este demorou muito a retornar, o rei comissionou Abisai para perseguir Seba. (Joabe perdera o favor do rei e o cargo, por ter matado Absalão, e agora estava sob as ordens de Abisai.) Quando Amasa, que se aliara a Seba, e Joabe se encontraram, este o matou e reassumiu o comando das tropas. Perseguiu a Seba até Abel-Bete-Maaca e sitiou a cidade. Uma mulher sábia salvou a cidade, ao comprometer-se a atirar a cabeça de Seba por cima do muro. Joabe retornou a Jerusalém como general, com o crédito de ter acabado com a rebelião (2Sm
Os últimos dias de Davi
No término de sua vida, Davi tinha realizado o objetivo de solidificar Israel contra os filisteus, ao sudoeste; os edomitas, ao sudeste; os moabitas e amonitas, ao leste; e os arameus, ao norte. Havia estendido seu reino por todas as áreas da terra que fora prometida a Abraão (Gn
Isso desagradou ao Senhor, que enviou uma praga contra o reino. O próprio rei foi o responsável pela morte de muitos inocentes. Por isso, comprou um campo e ofereceu um sacrifício a Deus, que expressava arrependimento por sua presunção. Esse local, a eira de Araúna, no futuro se tornaria o lugar onde Salomão construiria o Templo (2Sm
Davi ordenou que Salomão fosse ungido rei, após ouvir que seu filho Adonias fizera uma tentativa de usurpar o trono (1Rs
Conclusão
Davi era humano, mas permaneceu fiel ao Senhor durante toda sua vida. Embora tenha pecado tragicamente contra Deus e o próximo, era um homem humilde. A sua força estava no Senhor, desde o princípio até o fim de seus dias. Os salmos atribuídos a ele falam desta verdade. Tal afirmação sobre sua confiança em Deus é também encontrada no final de II Samuel: “O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador. Meu Deus é a minha rocha, em quem me refugio; o meu escudo, e força da minha salvação. Ele é o meu alto retiro, meu refúgio e meu Salvador — dos homens violentos me salvaste” (2Sm
Os escritores do NT testemunham sobre a conexão entre Davi e Cristo. A genealogia de Jesus recua até o filho de Jessé (Mt
W.A. e V.G.
6) e organizou os serviços de adoração (1Ch 15—16). Ampliou o reino (2Sm
Como outros tantos judeus de sua época, Jesus enfatizou a ascendência davídica do messias, o seu caráter preexistente, baseado em uma leitura peculiar do Salmo 110, que tem paralelos, entre outros, com os essênios de Qumrán (Mt
Descendência
Grupo de indivíduos que possuem, por filiação, esse mesmo antepassado (comum): a descendência da família real brasileira; tenho orgulho da minha descendência.
Etimologia (origem da palavra descendência). Descend/er/ + ência.
Desonra
Despertar
verbo transitivo indireto , bitransitivo e intransitivo Sair do estado de inatividade, de prostração; passar a ter vigor, força: despertou de uma fantasia; a trabalho despertou-a da depressão; os convidados despertaram.
verbo transitivo direto e bitransitivo Ser a origem de; dar motivo para; provocar: despertou a vontade de comer; as lembranças despertaram no marido a nostalgia da mocidade.
verbo predicativo Começar o dia num determinado estado: despertou cansado; a manhã despertou fria.
verbo pronominal Manifestar-se; tornar-se presente: o desejo pela fama despertava-se lentamente.
substantivo masculino Ação ou efeito de despertar: o despertar do dia.
Figurado Ação de sair da inércia, da prostração, de se manifestar; ato de dar início a: o despertar da caridade.
Gramática Duplo particípio: despertado ou desperto.
Etimologia (origem da palavra despertar). Des + talvez de espertar - es.
Deus
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Deve
Diabo
Religião Espírito ou anjo do mal; demônio.
Figurado Pessoa má; malvado, perverso, cruel, desumano.
Gramática Serve para suprir a enumeração de muitas coisas: fez o diabo.
Gramática Usa-se como realce expressivo, para insinuar certa impaciência, contrariedade, surpresa: onde diabo se meteu ele? Que diabo de coisa é essa?
Gramática Entra com frequência em várias fórmulas imprecativas: o diabo que te carregue; vá pro diabo.
expressão Do diabo. Terrível, excessivo, incômodo: trabalho do diabo!
Enquanto o diabo esfrega um olho. Num instante.
Levar o diabo. Sumir, arruinar-se, morrer.
O diabo a quatro. Confusão, coisas espantosas.
Ter o diabo no corpo. Ser capaz de cometer loucuras.
Comer o pão que o diabo amassou. Levar uma vida de trabalho e sofrimentos; padecer muito.
Etimologia (origem da palavra diabo). Do latim diabolus, diabo.
3) e do livro de Jó. No Novo Testamento, a esses espíritos são atribuídas toda classe de maldades, tudo o que vai contra Deus e inclusive efeitos como as doenças. O reino de Deus é a vitória sobre o Satanás, e um dos poderes que Jesus dá a seus enviados é o de expulsar demônios. Em alguns casos do AT há o recurso a nomes e imagens de povos pagãos (por ex, em Is
Vocábulo usado regularmente no NT para designar Satanás (Ap
Diante
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Ensinar
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28
Por Extensão Dar instruções sobre alguma coisa a alguém; instruir: o pintor deve ensinar sua técnica aos estudantes.
verbo bitransitivo Indicar de maneira precisa; em que há precisão; orientar: ensinou-lhe o caminho a seguir.
verbo transitivo direto Dar treinamento a (animal); adestrar: ensinar um cavalo.
verbo intransitivo Ministrar aulas: vivia para ensinar.
Etimologia (origem da palavra ensinar). Do latim insignare.
Entendimento
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 58
Envergonhar
Confundir, humilhar, comprometer.
Era
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Evangelho
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
O Evangelho é a fonte das verdades morais e religiosas, e é fundamento da igreja cristã [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10
[...] manancial de luz e de vida em todas as idades da Humanidade e para todas as humanidades.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] É a fé, o amor e a justiça. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] divina pedra de toque da Religião e da Moral [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] o mais perfeito código de conduta que se conhece [...].
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1
No Evangelho de Jesus, encontramos todas as luzes e recursos inestimáveis para resolver os problemas da afeição mal dirigida, das fraquezas do sentimento e da viciação sexual. Se a Ciência cuida do corpo, o Evangelho orienta e ilumina o Espírito.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] a mensagem do Evangelho, que é luz para os que tateiam nas trevas da ignorância, bálsamo para os corações sofridos e esperança para os tristes, os aflitos e os desgraçados de todos os matizes!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 10
Evangelho é seta a indicar o caminho.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Esforço
[...] a obra imortal de Jesus Nazareno [...] é ela o código por excelência de toda a moralidade una e perfeita, de toda a liberdade e de toda a solidariedade.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 2
[...] é o livro de Jesus, e é preciso conhecer Jesus mais que ao seu Código para dele se ocupar.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Exórdio
Ora, os Evangelhos são a obra da Bondade, representam um ciclo da evolução planetária, e, como tal, devem ter recebido o influxo e a sanção dos mensageiros do Pai, orientadores da Verdade relativa que cada época comporta.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
O Evangelho é caminho, porque, seguindo-o, não nos perderemos nas sombrias veredas da incompreensão e do ódio, da injustiça e da perversidade, mas perlustraremos, com galhardia e êxito, as luminosas trilhas da evolução e do progresso – da ascensão e da felicidade que se não extingue. O Evangelho é Verdade, porque é eterno. Desafia os séculos e transpõe os milênios. Perde-se no infinito dos tempos. O Evangelho é Vida, porque a alma que se alimenta dele, e nele vive, ganhará a vida eterna. Aquele que crê em Jesus epratica os seus ensinos viverá – mesmoque esteja morto.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
[...] é o fundamento da ordem e doprogresso.O Evangelho é Amor – na sua mais ele-vada expressão.Amor que unifica e constrói para aEternidade.Amor que assegura a perpetuidade detodos os fenômenos evolutivos.[...] Somente o Evangelho aproximaráos homens, porque ele é Caridade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
O Evangelho, comentado à luz do Es-piritismo, é o mais autêntico roteiro deque podemos dispor, hoje e sempre, paraa equação, pacífica e feliz, dos proble-mas humanos. Com ele, tudo é clarida-de e paz, alegria e trabalho, harmonia eentendimento, luz e progresso. [...]Com ele, a inteligência e a cultura edificampara a vida que não perece, descortinandoos panoramas da perfeição.[...] Com ele, a fortuna constrói o pro-gresso, estimula a prosperidade, esten-de as bênçãos do socorro fraterno àquelesque a velhice pobre e a infância desvali-da colocam à margem da felicidade
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - Conclusão
[...] O Evangelho é a bússola que oscaminheiros prudentes não abandonam[...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evangelho – bússola doscaminheiros
[...] é a bússola dos Espíritos, [...] é oparadigma incontroverso da Verdade E E Epara o nosso ciclo de evolução intelectual e moral [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 3
Padrão eterno de inigualável sabedoria, o Evangelho é que há de nortear a Humanidade para seus altos destinos. [...]
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
Os Evangelhos foram e serão sempre o livro do progresso, a fonte da luz e da verdade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
O Evangelho é também Poesia Divina da Sabedoria e do Amor, a estender-se no mundo em cânticos de fraternidade e serviço.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
O Evangelho é o livro do coração; cura as feridas do sentimento, porque destila o amor de Jesus Cristo: consola o desconforto dos aflitos, porque dele se evola a essência da verdade divina, gradativamente propiciada aos filhos de Deus, para a escalada gloriosa do futuro. Por ele, é certo, aumenta a criatura o seu patrimônio intelectual, com conhecimentos puramente espirituais, porém, a sua finalidade máxima é formar o patrimônio moral da Humanidade.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo é o código de toda a sabedoria de que se pode revestir a humana criatura, para a vida e para as vidas: mas o sagrado código, obra do Mestre divino, imutável em sua essência, na essência de seus puríssimos ensinamentos, reveste-se do especialíssimo caráter de uma eterna variedade na forma que o acomoda a todas as idades, a todos os progressos da Humanidade. É uma luz que cresce em intensidade, a par e à medida que os olhos da alma humana adquirem maior capacidade para suportá-la.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Assim, a única profilaxia eficaz contra a obsessão é a do Evangelho.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 1
[...] O Evangelho de Jesus é o norteador seguro para que os desavisados não se fiem somente na Ciência sem ética e na Filosofia sem a moral cristã.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 2
[...] é expressão e aplicação das leis universais e imutáveis de Deus. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
[...] O Evangelho do Cristo, código supremo para o entendimento da vida, é simbolizado pelo amor ao Criador e à criatura, como caminho para a redenção do Espírito eterno.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 33
O Evangelho de Jesus é o grande repertório de ensinamentos para a busca da sabedoria e da paz. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 36
O Evangelho é o repositório das normas e regras necessárias ao progresso espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
O Evangelho do Cristo, entendido em espírito, é o código que permite a compreensão dos mecanismos das leis morais da vida, resumidas em uma palavra – Amor.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 33
[...] O maior tratado de psicologia espontânea que podemos conhecer. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
[...] é um cântico de sublimadas esperanças no caminho das lágrimas da Terra, em marcha, porém, para as glórias sublimes do Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] O Evangelho do Cristo é o transunto de todas as filosofias que procuram aprimorar o espírito, norteando-lhe a vida e as aspirações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 66
[...] O Evangelho é código de paz e felicidade que precisamos substancializar dentro da própria vida!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
[...] é a construção de um mundo novo pela edificação moral do novo homem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
[...] É uma luz para a nossa existência neste mundo mesmo, que devemos transformar em Reino de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
[...] livro mais vivaz e mais formoso do mundo, constituindo a mensagem permanente do Céu, entre as criaturas em trânsito pela Terra, o mapa das abençoadas altitudes espirituais, o guia do caminho, o manual do amor, da coragem e da perene alegria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
O Evangelho é roteiro iluminado do qual Jesus é o centro divino. Nessa Carta de Redenção, rodeando-lhe a figura celeste, existem palavras, lembranças, dádivas e indicações muito amadas dos que lhe foram legítimos colaboradores no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 171
[...] Código de ouro e luz, em cuja aplicação pura e simples reside a verdadeira redenção da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
[...] O Evangelho é a luz eterna, em torno da qual nos cabe o dever de estruturar as nossas asas de sabedoria e de amor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
Expressão autêntica da biografia e dos atos do Divino Mestre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 20
Para as horas de amargura, / Para as dívidas da sorte, / o Evangelho é a luz da vida / que esclarece além da morte.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Evangelho não é um livro simplesmente. É um templo de idéias infinitas – miraculosa escola das almas – estabelecendo a nova Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Evangelho de Jesus [é o] roteiro das almas em que cada coração deve beber o divino ensinamento para a marcha evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Evangelho é, por isso, viveiro celeste para a criação de consciências sublimadas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho
O Evangelho é serviço redentor, mas não haverá salvação para a Humanidade sem a salvação do Homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
[...] fonte real da Medicina preventiva, sustentando as bases do equilíbrio físio-psíquico.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23
E E EO Evangelho é o roteiro para a ascensão de todos os Espíritos em luta, o aprendizado na Terra para os planos superiores do Ilimitado. De sua aplicação decorre a luz do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225
O Evangelho, todavia, é livro divino e, enquanto permanecemos na cegueira da vaidade e da ignorância, não nos expõe seus tesouros sagrados. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11
[...] o Evangelho de Amor, que é, sem dúvida, o Livro Divino em cujas lições podemos encontrar a libertação de todo o mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
Ainda e sempre o Evangelho do Senhor / É a mensagem eterna da Verdade, / Senda de paz e de felicidade, / Na luz das luzes do Consolador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Eterna mensagem
[...] confere paz e liberdade. É o tesouro do mundo. Em sua glória sublime os justos encontrarão a coroa de triunfo; os infortunados, o consolo; os tristes, a fortaleza do bom ânimo; os pecadores, a senda redentora dos resgates misericordiosos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Evangelho é amor em sua expressão mais sublime. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] Seu Evangelho [de Jesus] de perdão e amor é o tesouro divino dos sofredores e deserdados do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] a palavra evangelho significa boas notícias.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 1
[...] O Evangelho do Cristo é o Sol que ilumina as tradições e os fatos da Antiga Lei. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
O Evangelho é o Livro da Vida, cheio de contos e pontos divinos, trazidos ao mundo pelo Celeste Orientador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - Pontos e contos
[...] O Evangelho de Nosso Senhor não é livro para os museus, mas roteiro palpitante da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] é mensagem de salvação, nunca de tormento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
[...] é a revelação pela qual o Cristo nos entregou mais amplo conhecimento de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Atualidade espírita
[...] celeiro divino do nosso pão deimortalidade.[...] O Evangelho é o Sol da Imortali-dade que o Espiritismo reflete, com sa-bedoria, para a atualidade do mundo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Brilhe vossa luz
Além disso, é o roteiro do otimismo divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 120
[...] não é apenas um conjunto brilhante de ensinamentos sublimes para ser comentado em nossas doutrinações – é código da Sabedoria Celestial, cujos dispositivos não podemos confundir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luta continua
[...] representa uma glorificada equipe de idéias de amor puro e fé transforma dora, que Jesus trouxe à esfera dos homens, erguendo-os para o Reino Divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
O Evangelho – o livro-luz da evolução – é o nosso apoio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 48
Aprendamos com o Evangelho, a fonte inexaurível da Verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 62
O Evangelho, assim, não é o livro de um povo apenas, mas o Código de Princípios Morais do Universo, adaptável a todas as pátrias, a todas as comunidades, a todas as raças e a todas as criaturas, porque representa, acima de tudo, a carta de conduta para a ascensão da consciência à imortalidade, na revelação da qual Nosso Senhor Jesus Cristo empregou a mediunidade sublime como agente de luz eterna, exaltando a vida e aniquilando a morte, abolindo o mal e glorificando o bem, a fim de que as leis humanas se purifiquem e se engrandeçam, se santifiquem e se elevem para a integração com as Leis de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
1) A mensagem de salvação anunciada por Jesus Cristo e pelos apóstolos (Rm
2) Nome dado a cada um dos quatro primeiros livros do NT: MATEUS, MARCOS, LUCAS e JOÃO. Esses livros apresentam a vida e os ensinos de Jesus Cristo.
Livros que contêm essa doutrina, a vida e história de Cristo, e que fazem parte do Novo Testamento.
Figurado Coisa que merece fé e confiança: sua palavra é um evangelho.
Figurado Conjunto de princípios que servem de base a uma doutrina: o evangelho da democracia.
Feita
Data, ocasião, vez.
Gramática Usado na locução adverbial dessa, desta ou daquela feita: desta feita não escapou.
Fica
1. Permanecer; não sair de.
2. Restar.
3. Assentar, combinar.
4. Chegar, não passar de.
5. Achar-se.
6. Estar.
7. Deter-se, parar.
8. Tornar-se em.
9.
Obter o resultado (indicado pelo
10. Afiançar, responsabilizar-se.
11. [Jogos] Não pedir mais cartas.
12. Desistir (ao bilhar) de fazer trinta-e-um, procurando matar o parceiro que deixa a bola.
13.
Não ter
14. [Brasil, Informal] Manter relacionamento amoroso sem compromisso (ex.: você ficou com alguém na festa? Eles já ficaram algumas vezes).
Fiel
Que não trai a pessoa com quem se relaciona: cônjuge fiel.
Que possui fé, que acredita em algo ou em alguém.
Religião Que acredita nos preceitos de uma religião: fiel católico.
Que demonstra constância; constante, perseverante: amigo fiel.
Feito ou dito com exatidão, perfeição; exato: história fiel.
Que é idêntico a; conforme: cópia fiel.
Em que se pode confiar; seguro: guia fiel.
substantivo masculino e feminino Pessoa que professa os preceitos de uma religião.
Empregado que se sujeita sem reclamar; fâmulo.
substantivo masculino Antigo Ajudante de tesoureiro.
expressão Fiel da balança. Haste, fio, ponteiro que marca o perfeito equilíbrio da balança.
Etimologia (origem da palavra fiel). Do latim fidele, "que guarda fidelidade".
Fileto
(Gr. “amado”). Herege, associado a Himeneu e provavelmente também a Alexandre (2Tm 2:17; 1Tm
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Fim
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
Parte que está no final de; final: fim de semana.
O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
Destino: o fim do homem.
expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.
Firme
Que é resistente, compacto; que não cede com facilidade: muro firme.
Que não hesita nem vacila; resoluto: falar em tom firme.
Que se apresenta de modo constante, inabalável, perseverante: propósitos firmes, crença firme.
Que expressa muita teimosia, que não desiste facilmente de algo; teimosia: sua vontade de vencer seguiu firme ao logo dos anos.
Que se move equilibrada e precisamente: tinha uma memória firme.
Que não desbota facilmente: o vestido mantém a cor firme.
Que não se deixa influenciar nem persuadir; decidido: caráter firme.
substantivo masculino [Regionalismo: Amazonas] Terreno que aparece mais elevado em meio a terras alagadiças ou igapós.
Etimologia (origem da palavra firme). Do latim firmis.
Foge
Ação de escapar do lugar em que se estava preso: o bandido foge para longe.
Ação de passar muito rápido: o tempo foge.
Afastamento de um assunto ou do real motivo de alguma coisa: ele foge da resposta.
Gramática A grafia "foje" está incorreta e deve ser evitada.
Etimologia (origem da palavra foge). Forma Der. de fugir.
Frutos
(latim fructus, -us, direito de receber e usar os produtos de bens próprios ou de outrem, gozos, delícias, colheita)
1. Botânica Órgão que, no vegetal, sucede à flor e corresponde ao desenvolvimento de um ou mais ovários. = CARPO
2. Qualquer produto da terra.
3. Figurado Filhos, prole.
4. Efeito.
5. Resultado.
6. Vantagem.
7. Produto, lucro.
colher os frutos
Figurado
Ser recompensado pelo esforço e empenho dispensados (ex.: o governo começa a colher os frutos da nova política educativa).
dar fruto
Figurado
O mesmo que dar frutos.
dar frutos
Figurado
Ter resultados positivos, favoráveis (ex.: o investimento deu frutos a curto prazo).
frutos do bosque
O mesmo que frutos silvestres.
frutos do mar
Designação dada a um conjunto de crustáceos e moluscos usados na alimentação humana.
frutos silvestres
Designação dada a um conjunto de frutos, em geral bagas, de cor vermelha, azulada ou negra, originalmente sem necessidade de cultura, mas hoje já cultivados para comercialização (ex.: o cesto de frutos silvestres tinha amoras, mirtilos, framboesas e groselhas).
Fundamento
1) ALICERCE (Ed
2) Base (2Sm
Fé
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19
[...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3
Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6
[...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7
Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11
No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12
[...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1
No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11
A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44
A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25
O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista
Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23
A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
[...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A fé é divina claridade da certeza.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16
A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35
[...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim
Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5
Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28
A fé significa um prêmio da experiência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba
[...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44
[...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69
[...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354
A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação
A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40
[...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141
Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt
2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm
v. CONVERSÃO).
3) A doutrina revelada por Deus (Tt
Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo
A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Gangrena
Glória
Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm
2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior
Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
Gozar
verbo transitivo direto , transitivo indireto e pronominal Aproveitar; usar algo que ocasiona prazer; ser a razão do prazer de: gozar a piscina; gozar de boa inteligência; gozei-me de boas recomendações.
Debochar; zombar de alguém: o aluno vivia gozando o colega; passou a aula inteira, gozando o cabelo da professora.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Deleitar; sentir prazer com: gozei a companhia de minha melhor amiga; a vida é feita para gozar.
verbo intransitivo Ter satisfação com: precisava gozar mais a vida.
[Brasil] Refere-se ao ou próprio do orgasmo.
Etimologia (origem da palavra gozar). Gozo + ar.
Grande
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Graça
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl
2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl
4) Louvor; gratidão (Sl
5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn
6) Beleza (Pv
7) Bondade (Zc
8) “De graça” é “sem
Guerra
Contudo, no Antigo Testamento, vislumbra-se, em relação à guerra, uma atitude diferente da de outros povos contemporâneos. Para começar, existiam diversas razões normativas de isenção do serviço de armas (Dt
4) e uma pessoa da estatura de Davi é desqualificada para construir um templo para Deus, exatamente por ter sido um homem dedicado à guerra (1Cr
O judaísmo do Segundo Templo manifestou uma evidente pluralidade em relação à guerra. Junto com representantes pacifistas, os fariseus reuniram partidários da rebelião armada. Os saduceus opunham-se à guerra — mas não ao uso da violência — porque temiam que ela pudesse modificar o “status quo” que lhes era favorável (Jo
O ensinamento de Jesus nega legitimidade a toda forma de violência (Mt
Assim fundamentado, não é de estranhar que os primeiros cristãos optaram por uma postura de não-violência e generalizada objeção de consciência, tanto mais porque consideravam todos os governos humanos controlados pelo diabo (Lc
Em relação à guerra, portanto, o cristão não pode apelar para o testemunho do Novo Testamento nem para a tradição cristã dos três primeiros séculos, somente para a elaboração posterior como a teoria da guerra justa de Agostinho de Hipona e outros.
W. Lasserre, o.c.; J. m. Hornus, It is not Lawful for me to Fight, Scottdale 1980; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Los esenios...; Idem, Diccionario de las tres...; J. Klausner, o. c.; G. Nuttal, o. c.; P. Beauchamp e D. Vasse, La violencia en la Biblia, Estella 1992.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] [As guerras são] grandes carmas coletivos, elas são sempre a resultante de atos e cometimentos passados, explicadas portanto como resgates do lorosos de povos e nações inteiras. [...]
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 57
[...] A guerra é a forma que tais acontecimentos [bruscos abalos, rudes provações] muitas vezes revestem, para soerguer os Espíritos, oprimindo os corpos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 13
[...] é a prova máxima da ferocidade e da vindita humana [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 3
As guerras, como todo tipo de violência humana, individual ou coletiva, não são resultantes da vontade de Deus, mas sim expressões do egoísmo e do orgulho imperantes nos mundos atrasados como o nosso.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 16
A guerra é sempre o fruto venenoso da violência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
A própria guerra, que exterminaria milhões de criaturas, não é senão ira venenosa de alguns homens que se alastra, por muito tempo, ameaçando o mundo inteiro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 26
[...] a guerra será sempre o estado natural daqueles que perseveram na posição de indisciplina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] As guerras não constituem senão o desdobramento das ambições desmedidas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 32
A guerra de ofensiva é um conjunto de idéias-perversidade, senhoreando milhares de consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] se a criatura deseja cooperar na obra do esclarecimento humano, recebe do plano espiritual um guarda vigilante – mais comumente chamado o guia, segundo a apreciação terrestre –, guarda esse, porém, que, diante da esfera extra-física, tem as funções de um zelador ou de um mordomo responsável pelas energias do medianeiro, sempre de posição evolutiva semelhante. Ambos passam a formar um circuito de forças, sob as vistas de Instrutores da Vida Maior, que os mobilizam a serviço da beneficência e da educação, em muitas circunstâncias com pleno desdobramento do corpo espiritual do médium, que passa a agir à feição de uma inteligência teleguiada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
Combate armado; conflito: a manifestação terminou em guerra.
Qualquer luta sem armas: guerra ideológica, religiosa.
Conflito hostil: guerra entre escolas.
Luta declarada contra algo prejudicial: guerra à dengue.
expressão Guerra aberta. Hostilidade declarada, constante.
Guerra civil. Luta armada entre partidos da mesma nacionalidade.
Guerra fria. Hostilidade latente, que não eclodiu em conflito armado, nas relações internacionais, especialmente entre as grandes potências.
Guerra de nervos. Período de forte tensão entre indivíduos, nações ou partidos adversários.
Guerra química. Forma de guerra em que seriam empregados agentes químicos, biológicos ou radiológicos.
Guerra total. Guerra que abrange todas as atividades de um povo e visa a aniquilar o adversário.
Fazer guerra (a alguém). Opor-se constantemente a seus desígnios.
Homem de guerra. Perito na arte militar.
Nome de guerra. Pseudônimo pelo qual alguém é conhecido em determinados setores de sua atividade.
Guerra santa. Aquela levada a efeito em nome de razões religiosas.
Etimologia (origem da palavra guerra). Do germânico werra, “revolta, querela”.
Combate armado; conflito: a manifestação terminou em guerra.
Qualquer luta sem armas: guerra ideológica, religiosa.
Conflito hostil: guerra entre escolas.
Luta declarada contra algo prejudicial: guerra à dengue.
expressão Guerra aberta. Hostilidade declarada, constante.
Guerra civil. Luta armada entre partidos da mesma nacionalidade.
Guerra fria. Hostilidade latente, que não eclodiu em conflito armado, nas relações internacionais, especialmente entre as grandes potências.
Guerra de nervos. Período de forte tensão entre indivíduos, nações ou partidos adversários.
Guerra química. Forma de guerra em que seriam empregados agentes químicos, biológicos ou radiológicos.
Guerra total. Guerra que abrange todas as atividades de um povo e visa a aniquilar o adversário.
Fazer guerra (a alguém). Opor-se constantemente a seus desígnios.
Homem de guerra. Perito na arte militar.
Nome de guerra. Pseudônimo pelo qual alguém é conhecido em determinados setores de sua atividade.
Guerra santa. Aquela levada a efeito em nome de razões religiosas.
Etimologia (origem da palavra guerra). Do germânico werra, “revolta, querela”.
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Himeneu
A festa em que se celebra essa união; bodas.
Por Extensão Entre os gregos, a canção que é executada durante o casamento.
Etimologia (origem da palavra himeneu). Do latim hymenaeus/ pelo grego hyménaios.
Provavelmente é a mesma pessoa mencionada em I Timóteo
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Honra
1) Respeito próprio que resulta em um bom nome e na estima pública (Pv
2) Homenagem às qualidades de alguém (Et
4) “Preferir em honra” quer dizer alguém dar preferência aos outros, estimando-os acima de si mesmo (Rm
O sentimento próprio dessa pessoa: manteve a honra como presidente.
Posição de destaque: diretor de honra.
Ação de adorar ou cultuar uma divindade ou santo; adoração: celebração em honra de Santa Rita de Cássia.
Característica daquela que é pura ou casta; castidade.
Comportamento que denota consideração: a honra de uma dança.
substantivo feminino plural Respeito por pessoas que merecem destaque; homenagem: o professor é digno de todas as honras.
expressão Dama de Honra. Designação da criança, geralmente menina, que carrega as alianças na cerimônia de casamento; daminha.
Etimologia (origem da palavra honra). Forma regressiva de honrar.
Idôneo
Que demonstra aptidão e capacidade para ocupar determinados cargos, para realizar determinadas tarefas etc.; apto e competente.
Considerado moralmente certo; honesto, íntegro.
[Jurídico] Que possui as características necessárias para desempenhar determinadas tarefas e/ou para tomar posse de certos cargos; sobre quem se pode confiar: advogado idôneo.
Etimologia (origem da palavra idôneo). Do latim idoneus.a.um.
Impiedade
Iniquidade
Aquilo que injusto, oposto ao que é justo e igualitário.
Ato ou comportamento contrário à moral, à religião, à igualdade.
Comportamento ou ação perversa e maldosa; malevolência.
Etimologia (origem da palavra iniquidade). Do latim iniquitas.atis.
Iniqüidade
Instrução
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Deve estudar-se o Espiritismo?
A instrução é mais especialmente a aprendizagem da Ciência, a educação é a aprendizagem da vida; a instrução desenvolve e enriquece a inteligência, a educação dirige e fortifica o coração; a instrução forma o talento; a educação, o caráter.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - Currículo da evangelização espírita
A instrução é setor da educação, na qual os valores do intelecto encontram necessário cultivo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 23
[...] A instrução é parte da educação.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 18
A instrução é, sem dúvida, a milagrosa alavanca do progresso. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Alvorada cristã• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alvorada cristã
Noções adquiridas; saber: ter boa instrução.
Preceito instrutivo; lição: instrução de matemática.
Esclarecimentos dados para uso especial; explicação: leiam as instruções da bula, antes de tomar o remédio.
expressão Instrução judiciária. Conjunto das formalidades e informações necessárias para pôr uma causa em estado de ser julgada: a instrução de um processo.
Instrução militar. Conjunto de ordens dadas aos militares, e principalmente aos recrutas, para lhes permitir cumprir as missões que lhes forem confiadas.
Instrução pública. Instrução dada pelo Estado.
Etimologia (origem da palavra instrução). Do latim instructio.onis.
Jesus
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Justiça
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 875 e 876
Educado, o sentimento de justiça será o sentimento salvador do indivíduo. Sentimento superior por excelência, no ser humano, ele sobrepuja a todos os outros e, por ser o que se apresenta com maior energia para a ação do indivíduo, é que na justiça procuram apoiar-se todas as injustiças que se cometem.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
J J [...] é o santo nome e a senha que desde o princípio dos tempos vêm escritos em todos os espaços e até na mais diminuta criação do Altíssimo. [...] é a Lei Suprema da Criação, sem que deixe de ser, do mesmo modo, o amor, formando com a justiça um todo perfeito.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] A justiça é, acima de tudo, amor que corrige e sabedoria que educa.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
[...] É a força harmônica, uma coordenação funcional, adequada da sociedade.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
A verdadeira justiça não é a que pune por punir; é a que castiga para melhorar. Tal a justiça de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. Por o terem compreendido assim, foi que os nossos jurisconsultos chegaram a formular estes magníficos axiomas: É imoral toda pena que exceda a gravidade do delito. – É imoral toda pena que transpira vingança, com exclusão da caridade. – É imoral a pena quando, por sua natureza, não tende a fazer que o culpado se emende.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 17a efusão
[...] o sentimento de justiça [...] é [...] o pensamento correto refletindo a eqüidade e a misericórdia que fluem de Cima.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44
Na definição da Doutrina Espírita, a justiça consiste em respeitar cada um os direitos dos demais. Não somente os direitos consagrados nas legislações humanas, mas todos os direitos natu rais compreendidos no sentido amplo de justiça.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] é fundamento do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 17
[...] a justiça é sempre a harmonia perfeita.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] a justiça, por mais dura e terrível, é sempre a resposta da Lei às nossas próprias obras [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima
A justiça é uma árvore estéril se não pode produzir frutos de amor para a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] a justiça esclarecida é sempre um credor generoso, que somente reclama pagamento depois de observar o devedor em condições de resgatar os antigos débitos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
Todos nós precisamos da justiça, porque a justiça é a lei, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a iniqüidade é capaz de premiar o banditismo, em nome do poder. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Justiça Divina [...] a Justiça de Deus [...] é a própria perfeição.
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Epíl•
[...] A Justiça do Pai é equânime e ninguém fica impune ou marginalizado diante de suas leis, mas, ela é, sobretudo, feita de amor e misericórdia, possibilitando ao faltoso renovadas ensanchas de redenção [...].
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11
1) Atributo pelo qual, ao tratar com as pessoas, Deus age de acordo com as normas e exigências da perfeição de sua própria natureza (Sl
2) Ato pelo qual Deus, em sua graça e em conformidade com a sua ALIANÇA, selada com o sofrimento, morte e ressurreição de Cristo, perdoa as pessoas fracas, perdidas e sem justiça própria, aceitando-as através da fé (Rm
1. A ação salvadora de Deus (Mt
2. A justificação que Deus faz do pecador, em virtude da fé em Jesus (Mt
3. O comportamento justo de uma pessoa (Mt
Ela parte realmente não do desejo de se ganhar a salvação pelos próprios méritos, mas da gratuidade porque nós já a recebemos.
K. Barth, o. c.; J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...
O ato de reconhecer o mérito de (algo ou de alguém): a polícia vai fazer justiça neste caso.
Reunião dos organismos que compõem o poder judiciário.
Conjunto de indivíduos que fazem parte da prática da justiça: a justiça precisa buscar melhores condições de trabalho.
Cada uma das seções responsáveis pela administração da justiça; alçada, foro ou instância: Justiça Eleitoral.
Etimologia (origem da palavra justiça). Do latim justitia.ae.
Lavrador
Laços
Loucas
1. Que ou quem perdeu a razão; que ou quem apresenta distúrbios mentais. = ALIENADO, DEMENTE, DOIDO, MALUCO, ORATE, TOLO
2. Que ou quem tem um comportamento absurdo, exagerado, contrário ao bom senso ou ao que é considerado razoável. = INSENSATO, MALUCO, ORATE, TEMERÁRIO, TOLO
3. Que é considerado fora do habitual. = ABSURDO, ESTRANHO
4. Que revela falta de sensatez. = DOIDO, IMPRUDENTE, MALUCO ≠ PRUDENTE, RAZOÁVEL
5. Que está fora de si, descontrolado. = DESNORTEADO, DOIDO, MALUCO, PERTURBADO, TRANSTORNADO, TRESLOUCADO
6. Que é excessivo. = DESMESURADO
7. Que está dominado por sentimento de grande paixão. = APAIXONADO, ARREBATADO
8. [Portugal: Minho] O mesmo que viçoso (falando-se de plantas).
Louças
1. Que ou quem perdeu a razão; que ou quem apresenta distúrbios mentais. = ALIENADO, DEMENTE, DOIDO, MALUCO, ORATE, TOLO
2. Que ou quem tem um comportamento absurdo, exagerado, contrário ao bom senso ou ao que é considerado razoável. = INSENSATO, MALUCO, ORATE, TEMERÁRIO, TOLO
3. Que é considerado fora do habitual. = ABSURDO, ESTRANHO
4. Que revela falta de sensatez. = DOIDO, IMPRUDENTE, MALUCO ≠ PRUDENTE, RAZOÁVEL
5. Que está fora de si, descontrolado. = DESNORTEADO, DOIDO, MALUCO, PERTURBADO, TRANSTORNADO, TRESLOUCADO
6. Que é excessivo. = DESMESURADO
7. Que está dominado por sentimento de grande paixão. = APAIXONADO, ARREBATADO
8. [Portugal: Minho] O mesmo que viçoso (falando-se de plantas).
Maior
adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.
adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.
Malfeitor
adjetivo Diz-se dessa pessoa: ditador malfeitor.
Malfazejo; que acarreta prejuízo, danos.
Etimologia (origem da palavra malfeitor). Do latim malefactor.oris.
Mansidão
Que possui o gênio brando; que é suave e pacífico; de temperamento fácil; meiguice.
Falta de agitação; sem pressa; desprovido de inquietação; tranquilidade ou brandura.
Etimologia (origem da palavra mansidão). Manso + idão.
Manso
Em circunstância tranquila; calma: a discussão terminou com uma resolução mansa.
Escassez de movimentação; tranquilo: mar manso.
Que foi amansado ou domesticado: potro manso.
Aquilo que se pode cultivar; cultivado: erva-mansa.
substantivo masculino [Brasil] Parte de um rio em que as águas aparentam estar imóveis.
[Brasil] Pará. Sujeito que se adequou ao estilo de vida do seringal.
advérbio Das mesmas acepções acima citadas: de modo manso; em que há calma.
Etimologia (origem da palavra manso). Do latim mansus.a.um.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mansidão
Memória
Efeito da faculdade de lembrar; lembrança: não tenho memória disso!
Recordação que a posteridade guarda: memórias do passado.
Dissertação sobre assunto científico, artístico, literário, destinada a ser apresentada ao governo, a uma instituição cultural etc.
[Artes] Monumento dedicado a alguém ou em celebração de uma pessoa digna de lembrança; memorial.
Papel usado para anotar coisas que não se deve esquecer; lembrete.
Relato feito escrita ou oralmente sobre uma situação; narração.
[Jurídico] Documento com o qual alguém expõe a sua defesa ou pedido a ser anexado aos autos.
[Matemática] Dispositivo dos calculadores eletrônicos, que registra sinais, resultados parciais etc., que são consignados no momento oportuno para o fazer intervir no seguimento das operações: discos de memória.
[Informática] Unidade funcional que pode receber, conservar e restituir dados.
[Informática] Memória convencional, a que é armazenada segundo os padrões de um programa altamente abrangente.
substantivo feminino plural Memórias. Obra literária escrita por quem presenciou os acontecimentos que narra, ou neles tomou parte.
expressão De memória. Sem a ajuda de notas ou livros, só pela lembrança.
Em memória de. Em homenagem a alguém que já morreu.
[Informática] Memória secundária. Meio de armazenamento de dados e instruções não volátil (p. ex., disquetes), usado para que estes se preservem (p. ex., quando o computador é desligado).
Etimologia (origem da palavra memória). Do latim memoria.
1) Lembrança (1Rs
2) Fama (Sl
3) MEMORIAL 1, (Ex
v. CEIA DO SENHOR).
4) No título de Sl
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 2
A memória, durante o estado de vigília, é, muitas vezes, uma reminiscência das vidas anteriores. É verdade que essas reminiscências são vagas, mas evidenciam na inteligência as aptidões mais acentuadas.
Referencia: BOURDIN, Antoinette• Entre dois mundos• Trad• de M• Quintão• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 27
[...] é o fulcro da vida mental, contribuindo para fundar a personalidade [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Já vimos que a memória é uma condição quase indispensável à personalidade, pois ela é que liga o estado de atualidade aos estados anteriores, e nos afirma sermos hoje o mesmo indivíduo de há vinte anos. É a memória que cons titui a identidade, porquanto, ao mesmo passo que persistem as sensações presentes, surgem, por ela evocadas, as imagens antigas, que são, senão idênticas, ao menos muito análogas. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] Faculdade misteriosa essa, que reflete e conserva os acidentes, as formas e as modificações do pensamento, do espaço e do tempo; na ausência dos sentidos e longe da impressão dos agentes externos, ela representa essa sucessão de idéias, de imagens e de acontecimentos já desaparecidos, já caídos no nada. Ela os ressuscita espiritualmente, tais como o cérebro os sentiu, a consciência os percebeu e formou.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] é atributo do invariável, do invólucro fluídico – o perispírito.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
A memória é o concatenamento, a associação das idéias, dos fatos, dos conhecimentos. [...] A memória é uma faculdade implacável de nossa inteligência, porque nenhuma de nossas percepções jamais é esquecida. Logo que um fato nos impressionou os sentidos, fixa-se irrevogavelmente na memória. Pouco importa que tenhamos conservado a consciência desta recordação: ela existe, é indelével.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] é um disco vivo e milagroso. Fotografa as imagens de nossas ações e recolhe o som de quanto falamos e ouvimos... Por intermédio dela, somos condenados ou absolvidos, dentro de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Mesmo
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Militar
Carreira militar, carreira das armas.
Hierarquia militar, ordem de subordinação entre os diferentes postos e graduações.
substantivo masculino Aquele que integra as forças armadas.
Mocidade
Os jovens; reunião de pessoas jovens: a mocidade se reunia na lanchonete.
A energia, o vigor próprio do jovem: estava alegre e esbanjando mocidade.
Figurado Ação inconsequente ou imprudente própria de pessoas jovens.
Etimologia (origem da palavra mocidade). Moço + idade.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mocidade
Mocidade da alma é condição de todas as criaturas que receberam com a existência o aprendizado sublime, em favor da iluminação de si mesmas e que acolheram no trabalho incessante do bem o melhor programa de engrandecimento e ascensão da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A mocidade cristã é primavera bendita de luz, anunciando o aperfeiçoamento da Terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 27
A mocidade do corpo denso é floração passageira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
Mortos
V. NECROMANCIA.
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).
2. Abater (reses).
3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR
4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.
5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR
6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR
7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR
8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).
9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).
10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR
11. Saciar (ex.: matar a sede).
12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).
13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.
14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).
15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).
16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).
17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).
18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.
19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE
20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.
21.
Figurado
Entregar-se por completo a uma
a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER
2. Secar-se.
3. Extinguir-se, acabar.
4. Figurado Sofrer muito; não medrar.
5. Não vingar.
6. Não chegar a concluir-se.
7. Desaguar.
8. Cair em esquecimento.
9. Definhar.
10. Perder o brilho.
11. Ter paixão (por alguma coisa).
12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).
13.
14. Morte.
(latim mortuus, -a, -um)
1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDO ≠ VIVO
2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas). ≠ VIVO
3.
Que não tem movimento ou
4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDO ≠ FORTE, ROBUSTO, VIGOROSO
5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO
6. Que já não se fala (ex.: língua morta). ≠ VIVO
7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDO ≠ BRILHANTE, COLORIDO, VIVO
8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDO ≠ EXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO
9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECO ≠ VIÇOSO
10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO
11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTO ≠ ACESO
12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO
não ter onde cair morto
[Informal]
Ser muito pobre.
nem morto
[Informal]
De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).
2. Abater (reses).
3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR
4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.
5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR
6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR
7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR
8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).
9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).
10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR
11. Saciar (ex.: matar a sede).
12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).
13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.
14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).
15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).
16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).
17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).
18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.
19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE
20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.
21.
Figurado
Entregar-se por completo a uma
a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER
2. Secar-se.
3. Extinguir-se, acabar.
4. Figurado Sofrer muito; não medrar.
5. Não vingar.
6. Não chegar a concluir-se.
7. Desaguar.
8. Cair em esquecimento.
9. Definhar.
10. Perder o brilho.
11. Ter paixão (por alguma coisa).
12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).
13.
14. Morte.
(latim mortuus, -a, -um)
1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDO ≠ VIVO
2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas). ≠ VIVO
3.
Que não tem movimento ou
4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDO ≠ FORTE, ROBUSTO, VIGOROSO
5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO
6. Que já não se fala (ex.: língua morta). ≠ VIVO
7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDO ≠ BRILHANTE, COLORIDO, VIVO
8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDO ≠ EXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO
9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECO ≠ VIÇOSO
10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO
11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTO ≠ ACESO
12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO
não ter onde cair morto
[Informal]
Ser muito pobre.
nem morto
[Informal]
De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).
Negar
Contestar, contradizer, desmentir, refutar, retratar, renegar.
Negócio
Estabelecimento comercial; loja, empresa.
Aquilo que se faz, se realiza; atividade, ocupação.
Compromisso estabelecido entre pessoas, empresas etc.; negociação, transação: realizar bom negócio.
Tópico em questão; assunto: os negócios de Estado.
[Popular] Qualquer coisa cujo nome não se sabe ou não se quer dizer; troço.
expressão Negócio da China. Negócio muito lucrativo.
Negócio de compadres. Aquele que é feito de favores.
Negócio de pai para filho. Aquele que não visa a lucro.
Negócio de ocasião. Boa oferta.
Negócio de orelha. Troca de um animal por outro.
Negócio de arromba. Negócio vantajoso, coisa admirável.
Homem de negócios. Aquele que faz transações comerciais; negociante, comerciante.
Etimologia (origem da palavra negócio). Do latim negorium, i “trabalho, atividade, ocupação”.
Nome
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Obra
Edifício em construção.
[Popular] Excremento humano.
substantivo feminino plural Ações, atos humanos.
Reparos de certo vulto, em prédio, pontes, viadutos, estradas etc.
Referencia:
1) Feito realizado por Deus ou por uma pessoa; trabalho (Gn
2) Trabalho de ARTÍFICE (Ex
Obreiro
Indivíduo que produz alguma coisa através da sua ação prática; quem obra.
adjetivo Que trabalha, obra, produz alguma coisa por si próprio.
[Zoologia] Que faz parte da classe das operárias, falando dos insetos que têm essa função.
Etimologia (origem da palavra obreiro). A palavra obreiro deriva do latim operarius,ii, com o sentido de "que obra, operário".
1) Trabalhador; operário (1Cr
2) Pessoa que pratica ou planeja (Sl
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ouro
Esse metal precioso, brilhante e de cor amarela: moeda de ouro.
Figurado Demonstração de riqueza: aquela família é puro ouro!
Figurado Cor amarela e brilhante: rio que reluz a ouro.
substantivo masculino plural Um dos naipes do baralho, com forma de losango e cor vermelha.
expressão Coração de ouro. Coração generoso.
Nadar em ouro. Ser muito rico, viver na opulência.
Ouro de lei. Ouro cujos quilates são determinados por lei.
Ouro fino. Ouro sem liga.
Ouro branco. Liga de ouro, paládio e cobre; no Brasil, o algodão, considerado como fonte de riqueza.
Ouro vermelho. Liga de ouro e cobre.
Pagar a peso de ouro. Pagar muito caro.
Figurado Mina de ouro. Fonte de riquezas, de grandes benefícios, de negócios consideráveis e seguros.
Valor ouro. Valor de um objeto expresso numa unidade monetária conversível em ouro.
Nem tudo que reluz é ouro (provérbio). As exterioridades, as riquezas aparentes nem sempre correspondem à realidade.
Etimologia (origem da palavra ouro). Do latim aurum.i.
50) – e muitos vasos dos ricos, bem como os seus ornamentos pessoais e insígnias dos seus cargos, eram de ouro. ofir (Jó
Palavra
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
Palavras
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
Pau
Pedaço de certas substâncias duras, geralmente sob a forma de cilindro (pau de canela) ou de paralelepípedo; barra (pau de chocolate).
Nome dado a várias peças cilíndricas de madeira.
[Regionalismo: Nordeste] Qualquer árvore cujo nome se desconhece.
[Náutica] Nome dado a muitas peças de madeira que fazem parte do aparelho do navio.
[Pejorativo] Nome comum dado ao pênis.
substantivo masculino plural (Paus). Naipe do baralho representado por um trevo negro; cruzeiro: cigarro de dez paus.
adjetivo [Pouco Uso] Diz-se de uma coisa maçante, cacete, embaraçosa: criou-se uma situação muito pau.
locução adverbial Pau a pau. Em igualdade de condições (numa competição, numa aposta etc.): competiram pau a pau.
expressão [Popular] Levar pau, ir ao pau. Ser reprovado nos exames.
[Regionalismo: Amazônia] Pau à-toa, designação dada pelos caboclos aos vegetais cujos nomes desconhecem.
[Regionalismo: Nordeste] Pau com formiga, situação embaraçosa, coisa difícil.
[Popular] Abrir nos paus. Sair de um lugar imediatamente; fugir, correr.
[Popular] Meter o pau em. Espancar, surrar; (no sentido figurado) falar mal de, censurar; esbanjar, dissipar.
Mostrar com quantos paus se faz uma canoa ou uma jangada. Aplicar um corretivo, dar uma lição.
Bandeira a meio pau. Aquela que se hasteia a meia altura do mastro, em sinal de luto.
Dar por paus e por pedras. Praticar desatinos, delirar.
Ser pau pra toda obra. Prestar-se a tudo, servir para tudo.
Roncar ou comer o pau. Haver pancadaria, barulho.
Etimologia (origem da palavra pau). Do latim pallus, palum.
Pedaço de certas substâncias duras, geralmente sob a forma de cilindro (pau de canela) ou de paralelepípedo; barra (pau de chocolate).
Nome dado a várias peças cilíndricas de madeira.
[Regionalismo: Nordeste] Qualquer árvore cujo nome se desconhece.
[Náutica] Nome dado a muitas peças de madeira que fazem parte do aparelho do navio.
[Pejorativo] Nome comum dado ao pênis.
substantivo masculino plural (Paus). Naipe do baralho representado por um trevo negro; cruzeiro: cigarro de dez paus.
adjetivo [Pouco Uso] Diz-se de uma coisa maçante, cacete, embaraçosa: criou-se uma situação muito pau.
locução adverbial Pau a pau. Em igualdade de condições (numa competição, numa aposta etc.): competiram pau a pau.
expressão [Popular] Levar pau, ir ao pau. Ser reprovado nos exames.
[Regionalismo: Amazônia] Pau à-toa, designação dada pelos caboclos aos vegetais cujos nomes desconhecem.
[Regionalismo: Nordeste] Pau com formiga, situação embaraçosa, coisa difícil.
[Popular] Abrir nos paus. Sair de um lugar imediatamente; fugir, correr.
[Popular] Meter o pau em. Espancar, surrar; (no sentido figurado) falar mal de, censurar; esbanjar, dissipar.
Mostrar com quantos paus se faz uma canoa ou uma jangada. Aplicar um corretivo, dar uma lição.
Bandeira a meio pau. Aquela que se hasteia a meia altura do mastro, em sinal de luto.
Dar por paus e por pedras. Praticar desatinos, delirar.
Ser pau pra toda obra. Prestar-se a tudo, servir para tudo.
Roncar ou comer o pau. Haver pancadaria, barulho.
Etimologia (origem da palavra pau). Do latim pallus, palum.
1) Madeira (Lv
2) VARA 2, (1Sm
3) Ídolo (Jr
Paz
Sossego; em que há silêncio e descanso.
Falta de problemas ou de violência; relação tranquila entre pessoas.
[Política] Circunstância em que certos países não estão em guerra ou conflito; anulação das hostilidades entre nações, estabelecida por acordos de amizade.
[Psicologia] Calma interior; estado de espírito de quem não se perturba.
Fazer as pazes. Reconciliar-se com quem se tinha brigado.
Paz armada. Paz sustentada pelo temor que os inimigos têm um do outro.
Etimologia (origem da palavra paz). Do latim pax.pacis.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A suprema paz [...] é um estado de pureza de consciência e, para chegar a esse estado, o caminho é aquele que a Humanidade terrena, devido ao seu atraso espiritual, ainda não se decidiu a trilhar: o caminho do Amor e da Justiça!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 50
P [...] a paz não é conquista da inércia, mas sim fruto do equilíbrio entre a fé no Poder Divino e a confiança em nós mesmos, no serviço pela vitória do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
[...] A paz tem que ser um reflexo de sentimentos generalizados, por efeito de esclarecimento das consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Paz não é indolência do corpo. É saúde e alegria do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 79
No campo da evolução, a paz é conquista inevitável da criatura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 10
Perversão
[Medicina] Alteração que, sendo de teor psíquico, perturba uma função normal.
Estado da pessoa que apresenta devassidão (obscenidade): perversão sexual.
Ação que faz com que o bem se torne mal; corrupção.
Alteração de uma condição normal: perversão da visão.
Antigo Termo que se referia ao comportamento ou prática sexual que não eram considerados normais.
Etimologia (origem da palavra perversão). Do latim perversio.onis, "alteração, depravação".
Pode
Ação de estar sujeito a: o atleta pode se machucar durante o jogo.
Ação de ter controle sobre: o professor não pode com os alunos.
Gramática A grafia "pôde" é usada com o mesmo sentido, mas no passado.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de poder.
substantivo deverbal Ação de podar, de cortar os ramos das plantas ou de aparar suas folhas: preciso que ele pode a videira.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de podar.
Porventura
Em frases interrogativas, geralmente em interrogações retóricas; por casualidade: o professor é porventura o escritor deste livro? Porventura seguiremos unidos até o final?
Etimologia (origem da palavra porventura). Por + ventura.
Prata
Gramática Representado pelo símbolo: Ag.
Por Extensão Prataria; reunião dos objetos constituídos por prata.
Por Extensão A moeda feita em prata; moeda de prata.
Por Extensão Brasil. Informal. Uma quantia em dinheiro; o próprio dinheiro.
Etimologia (origem da palavra prata). Do latim platta.
Preparado
Que está pronto para (alguma coisa).
Estar de espírito preparado, estar prevenido, estar pronto para (alguma emergência).
substantivo masculino Produto químico ou farmacêutico.
Presa
P. metonímia. Aquilo que foi retirado e/ou capturado; espólio: presa de troca.
P. metáfora. Algo ou alguém que se encontra sob o efeito ou a influência de outra coisa ou pessoa: ele era uma presa fácil da fama.
Por Extensão Aquilo que animal procura caçar para se alimentar.
Por Extensão Designação comum de dente canino.
[Anatomia] Zoologia. Dente (canino ou incisivo) de maior proeminência em relação aos demais, encontrado em certos mamíferos; defesa.
[Anatomia] Zoologia. Dente maior encontrado em algumas espécies de serpentes (cobras) e utilizado para inocular o veneno em seus alvos.
[Zoologia] Presas. Garra encontrada na ave de rapina.
Etimologia (origem da palavra presa). Feminino de preso.
1) Animal caçado por um carnívoro (Am
2) VÍTIMA 3, (Cl
3) DESPOJO (Nu 31:32-35).
Presos
(latim prendo, -ere)
1. Atar, ligar.
2. Abraçar, enlaçar.
3. Agarrar.
4. Capturar, encarcerar.
5. Impedir, embaraçar.
6. Comunicar (falando do fogo).
7. Cativar.
8. Criar raízes, pegar.
9. Ter relação, relacionar-se.
10. Comunicar.
11. Estar seguro, estar preso, estar sujeito.
12. Encontrar obstáculo, emperrar.
13. Ficar ou estar preso, seguro.
14. Arraigar-se, fixar-se.
15. Embaraçar-se, ficar perplexo.
16. Inquietar-se, preocupar-se.
17. Afeiçoar-se.
18. Casar-se.
19. Comunicar-se, atear-se.
(latim prensus, -a, -um, agarrado, seguro, preso)
1. Ligado, amarrado.
2. Recluso em cadeia.
3.
Figurado
Que não tem liberdade de
4. Figurado Casado.
5. Impedido de fazer movimentos. = TOLHIDO
6. Pessoa que está presa. = DETIDO, ENCARCERADO, PRESIDIÁRIO, PRISIONEIRO, RECLUSO
Primeiro
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
Prisões
Procura
Profanos
1. Que é alheio à religião.
2. Secular; leigo.
3. Oposto ao respeito devido ao que é sagrado.
4. Figurado Que não tem conhecimentos relativos a determinado assunto.
5. As coisas profanas.
6. Leigo.
7. Pessoa não iniciada.
Purificar
Livrar de manchas morais: purificar o coração.
Puro
Figurado Sem mácula; incorrupto: consciência pura.
Que são se corrompeu pelo pecado, pelo mal; imaculado: alma pura.
Que expressa honestidade, sinceridade; sincero: amizade pura.
Que se apresenta de modo claro, transparente: dia puro.
Desprovido de expressões estranhas; correto: estilo puro.
Que nunca teve uma relação sexual, não fala sobre sexo ou se mantém virgem; casto: religioso puro.
Sem culpa; livre: puro de qualquer crime.
Que se apresenta incontestável, completo; absoluto: pura verdade.
[Química] Corpo puro. Corpo de composição química invariável.
Etimologia (origem da palavra puro). Do latim purus.a.um.
Questões
Ressurreição
Jesus reafirmou a crença na ressurreição (Mt
Segundo os evangelhos, Jesus predisse sua ressurreição. Esse final, longe de constituir um “vaticinium ex eventu”, ajusta-se com a descrição do Servo de YHVH — com o qual Jesus identificava-se — aquele que, depois de entregar sua vida como expiação pelo pecado, ressuscitaria (conforme o texto no rolo de Isaías de Qumrán ou na Bíblia dos LXX).
R. E. Brown, The Virginal Conception and Bodily Resurrection of Jesus, Nova York 1973; J. Grau, Escatología...; P. Lapide, The Resurrection of Jesus: A Jewish Perspective, Minneapolis 1983; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; J. Wenham, Easter Enigma, Grand Rapids 1984; E. Charpentier, Cristo ha resucitado, Estella 91994; m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.
1) Volta de um morto à vida (At
2) Volta à vida, no final dos tempos, de todos os mortos (At
Religião Páscoa; festa anual cristão que celebra o retorno à vida de Jesus Cristo.
Figurado Reaparecimento do que ou de quem, supostamente, estava esquecido: ressurreição do escritor, de uma obra.
[Popular] Cura repentina e não esperada.
Figurado Energia, vigor, disposição ou vida nova.
Pintura. O que representa a ressurreição de Jesus Cristo.
Ação ou efeito de ressuscitar.
Etimologia (origem da palavra ressurreição). Do latim resurrectio.onis.
23) – a restauração do filho da Sunamita pela obra de Eliseu (2 Rs 4.18 a
36) – o recobramento da vida, que teve o homem lançado no sepulcro de Eliseu (2 Rs 13
(a): que é real –
(b): que esse corpo é, em qualidade e poder, muito mais sublimado do que o terrestre –
(c): e que de algum modo é o resultado deste. (*veja Ressurreição de Jesus Cristo, imortalidade da alma.)
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4, it• 4
[...] Racionalmente, pois não se pode admitir a ressurreição da carne, senão como uma figura simbólica do fenômeno da reencarnação. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1010
Segundo os textos, a ressurreição tomada no sentido espiritual é o renascimento na vida de além-túmulo, a espiritualização da forma humana para os que dela são dignos, e não a operação química que reconstituísse elementos materiais; é a purificação da alma e do seu perispírito [...].
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] dogma dos judeus antigos e de algumas correntes cristãs pela qual, no final dos tempos, os despojos de todos os corpos humanos, já dispersos e reduzidos a pó, seriam novamente reunidos para a reconstituição daqueles corpos, e novamente unidos substancialmente às respectivas almas para o julgamento final de Deus. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 5
[...] “A ressurreição para a vida” é o renascimento, a reencarnação, mediante os quais o Espírito reinicia a marcha ascensional pela via do progresso. “A ressurreição para a condenação” é o renascimento, a reencarnação, pelos quais o Espírito repete suas provas “nos mundos de expiação”, recomeça a obra mal feita.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Estas palavras – ressuscitar e ressurreição – [Jesus] sempre as empregou figuradamente, num sentido oculto aos homens e em acepções diversas, conforme aos lugares, aos casos, às circunstâncias; conforme se tratava de uma morte aparente, ou de dar um ensino. Nunca, porém, as empregou [...] no sentido que os homens as atribuíam, de acordo com o estado de suas inteligências, com as suas impressões, tradições e preconceitos, no da volta do Espírito a um cadáver, a uma podridão, depois de ocorrida a morte real.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A ressurreição é a volta definitiva do Espírito à sua pátria eterna. Verifica-se, quando ele chega a tal grau de elevação, que não mais se vê obrigado a habitar mundos onde a reencarnação se opera segundo as leis de reprodução, como ainda se dá na Terra. Aquele, que haja transposto essa fase de encarnações materiais, não mais pode morrer.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Salvação
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] iluminação de si mesma [da alma], a caminho das mais elevadas aquisições e realizações no Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225
Ensinar para o bem, através do pensamento, da palavra e do exemplo, é salvar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A salvação é contínuo trabalho de renovação e de aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
Salvação – libertação e preservação do espírito contra o perigo de maiores males, no próprio caminho, a fim de que se confie à construção da própria felicidade, nos domínios do bem, elevando-se a passos mais altos de evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
1) Ato pelo qual Deus livra a pessoa de situações de perigo (Is
2) Ato e processo pelo qual Deus livra a pessoa da culpa e do poder do pecado e a introduz numa vida nova, cheia de bênçãos espirituais, por meio de Cristo Jesus (Lc
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...; G. E. Ladd, Theology...; E. P. Sanders, Paul and...; E. “Cahiers Evangile”, Liberación humana y salvación en Jesucristo, Estella 71991.
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
Santificado
Etimologia (origem da palavra santificado). Do latim sanctificatus.a.um.
Segundo
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
Selo
1) Porção de argila ou de cera, carimbada, enquanto mole, com um SINETE, para lacrar portas (Mt
2) O rolo gravado em alto-relevo ou o anel-sinete usados para SELAR 1, isto é, carimbar (Gn
Pequena peça de metal ou carimbo que serve para demonstrar a autenticidade de documentos; sinete; chancela.
Adesivo, marca, rótulo que indica informação de qualidade, procedência ou de adequação a determinadas regras: selo de qualidade (fornecido por órgãos reguladores), selo de procedência (de produtos), selo de indicação de idade (espetáculos), selo de garantia.
Indicador de gravadora fonográfica: o CD foi gravado por um novo selo dedicado exclusivamente ao rock.
Figurado Indicador de marca, distinção, sinal: o selo da epidemia marcava o castelo.
Etimologia (origem da palavra selo). Do latim sigillum, selo.
Senhor
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Ser
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8
[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
Sera
Servo
Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
1) Empregado (Mt
2) ESCRAVO (Gn
3) Pessoa que presta culto e obedece a Deus (Dn
Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
Será
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
Sim
Concordância; demonstra permissão: - posso sair hoje? - Sim.
Gramática Quando usado repetidamente, demonstra aborrecimento: sim, sim, já fiz o que você me pediu!
Gramática Bem; ora; quando empregado para retomar uma ideia anterior: sim, ele começou a trabalhar, mas nunca foi esse funcionário exemplar.
substantivo masculino Consentimento; ação de concordar, de consentir: nunca ouviu um sim na vida.
Etimologia (origem da palavra sim). Do latim sic.
Sofredor
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Parábolas evangélicas: à luz do Espiritismo• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Parábola do mordomo infiel
Sofré
Nome de um pássaro brasileiro.
1. Suportar, padecer com resignação e paciência; tolerar.
2. Passar por.
3. Admitir.
4. Ter pesar.
5. Conter-se; reprimir-se; dissimular o sofrimento.
6. [Brasil] Ave cujo canto imita a pronúncia do seu nome.
Sofrê
Soldado
Qualquer militar.
Figurado Partidário, militante, campeão, paladino.
[Brasil] Ave icterídea; pega.
Peixe de rio.
Soldado raso, praça sem graduação.
Soldado desconhecido, soldado anônimo, morto em combate e cujo túmulo em alguns países é lugar de reverência cívica nacional em memória de todos os soldados mortos pela pátria, durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918).
Soldado do fogo, bombeiro.
Somente
Exclusivamente, só: somente o prefeito foi favorável às demissões.
Apenas: falava somente português.
Etimologia (origem da palavra somente). Do latim feminino de solus - sola + mente.
Sorte
Circunstância feliz; fortuna, dita, ventura, felicidade: teve a sorte de sair ileso.
Acaso favorável; coincidência boa: não morreu por sorte.
Solução de um problema e situação que está condicionada ao acaso.
Maneira de decidir qualquer coisa por acaso; sorteio: muitos magistrados de Atenas eram escolhidos por sorte.
Práticas que consistem em palavras, gestos etc., com a intenção de fazer malefícios: a sorte operou de modo fulminante.
Figurado Condição de desgraça; infelicidade persistente; azar.
Modo próprio; modo, jeito, maneira.
Condição da vida, da existência.
Maneira através da qual alguém alcança algo; termo.
Qualquer classe, gênero, espécie, qualidade: toda sorte de animais.
Bilhete ou senha com a declaração do prêmio que se ganhou em jogo de azar; o sorteio em que esse bilhete é atribuído.
Porção, quinhão que toca por sorteio ou partilha.
expressão Sorte grande. O maior prêmio da loteria.
A sorte está lançada. A decisão foi tomada.
locução conjuntiva De sorte que. De maneira que, de modo que, de tal forma que.
locução adverbial Desta sorte. Assim, deste modo.
Etimologia (origem da palavra sorte). Do latim sors, sortis “sorte”.
São
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Tem
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Trabalhos
Exames, discussões e deliberações de uma assembleia, repartição, escritório, oficina etc.
Etimologia (origem da palavra trabalhos). Plural de trabalho.
Uso
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
Vaso
Navio de grandes proporções, geralmente de guerra.
O mesmo que urinol.
[Anatomia] Canal em que circula o sangue ou a linfa. (Distinguem-se três espécies de vasos: as artérias, os capilares e as veias.).
Botânica Tubo condutor da seiva bruta.
[Física] Vasos comunicantes, conjunto de vasos interligados, nos quais um líquido se eleva à mesma altura, qualquer que seja a forma de cada um deles.
1) Objeto próprio para conter líquidos (1Sm
2) Figuradamente: a) Pessoa física (1Pe
v. NTLH) ou a sua misericórdia (Rm
Ver
Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
v. 1. tr. dir. e Intr. Conhecer por meio do sentido da visão. 2. tr. dir. Alcançar com a vista; avistar, enxergar. 3. pron. Avistar-se, contemplar-se, mirar-se. 4. tr. dir. Ser espectador ou testemunha de; presenciar. 5. tr. dir. Notar, observar. 6. tr. dir. Distinguir, divisar. 7. pron. Achar-se, encontrar-se em algum lugar. 8. tr. dir. Atender a, reparar, tomar cuidado e.M 9. tr. dir. Conhecer. 10. tr. dir. Ler. 11. tr. dir. Visitar. 12. tr. dir. Prever. 13. tr. dir. Recordar. Conj.: Pres. ind.: vejo, vês, vê, vemos, vedes, vêem; pret. perf.: vi, viste, viu etc.; imperf.: via, vias etc.; .M-q.-perf.: vira, viras, vira, víramos, víreis, viram; fut. do pres.: verei, verás etc.; fut. do pret.: veria, verias etc.; pres. subj.: veja, vejas etc.; pret. imperf.: visse, visses, etc.; fut.: vir, vires etc.; imper. pos.: vê, veja, vejamos, vede, veja.M
Verdade
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628
[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux
O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade
[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3
[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17
[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças
[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193
Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv
2) Fidelidade (Gn
3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo
4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt
Vida
Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Vontade
Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131
A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3
[...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32
[...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
[...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5
[...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5
[...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••
[...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda
[...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames
[...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113
A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ἐνδυναμόω
(G1743)
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τέκνον
(G5043)
da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n
- descendência, crianças
- criança
- menino, filho
- metáf.
- nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
- em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
- no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
- filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
- filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
- metáf.
- de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
- alguém que está sujeito a qualquer destino
- assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
- os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
- filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de
Deus
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
διδάσκω
(G1321)
uma forma prolongada (causativo) de um verbo primário dao (aprender); TDNT - 2:135,161; v
- ensinar
- conversar com outros a fim de instruir-los, pronunciar discursos didáticos
- ser um professor
- desempenhar o ofício de professor, conduzir-se como um professor
- ensinar alguém
- dar instrução
- instilar doutrina em alguém
- algo ensinado ou prescrito
- explicar ou expor algo
- ensinar algo a alguém
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ἕτερος
(G2087)
de afinidade incerta TDNT - 2:702,265; adj
- o outro, próximo, diferente
- para número
- usado para diferenciar de alguma pessoa ou coisa anterior
- o outro de dois
- para qualidade
- outro: i.e. alguém que não é da mesma natureza, forma, classe, tipo, diferente
ἱκανός
(G2425)
de hiko [hikano ou hikneomai, semelhante a 2240] (chegar); TDNT - 3:293,361; adj
- suficiente
- mais do que suficiente, bastante
- suficiente em habilidade, i.e., adequado, próprio
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μάρτυς
(G3144)
de afinidade incerta; TDNT - 4:474,564; n m
- testemunha
- num sentido legal
- num sentido histórico
- alguém que presencia algo, p. ex., uma contenda
- num sentido ético
- aqueles que por seu exemplo provaram a força e genuidade de sua fé em Cristo por sofrer morte violenta
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅστις
(G3748)
οὗτος
(G3778)
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
παρατίθημι
(G3908)
de 3844 e 5087; TDNT - 8:162,1176; v
- colocar ao lado ou próximo ou diante
- comida, i.e., comida colocada sobre uma mesa
- colocar-se diante de (alguém) em ensino
- partir (de si mesmo), explicar
- colocar (de si mesmo ou para si mesmo) nas mãos de outro
- depositar
- confiar, entregar aos cuidados de alguém
πιστός
(G4103)
de 3982; TDNT - 6:174,849; adj
- verdadeiro, fiel
- de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
- algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
- aquilo que em que se pode confiar
- persuadido facilmente
- que crê, que confia
- no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
- alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
- alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καλός
(G2570)
de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj
- bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
- bonito de olhar, bem formado, magnífico
- bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
- genuíno, aprovado
- precioso
- ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
- louvável, nobre
- bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
- moralmente bom, nobre
- digno de honra, que confere honra
- que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte
στρατιώτης
(G4757)
de um suposto derivado do mesmo que 4756; TDNT - 7:701,1091; n m
soldado (comum)
metáf. um campeão da causa de Cristo
συγκακοπαθέω
(G4777)
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἐμπλέκω
(G1707)
ἵνα
(G2443)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐδείς
(G3762)
πραγματεία
(G4230)
de 4231; TDNT - 6:640,927; n f
- proseguimento de qualquer afazer, assunto
- negócio, ocupação
στρατεύομαι
(G4754)
voz média da raiz de 4756; TDNT - 7:701,1091; v
fazer uma expedição militar, liderar soldados para a guerra ou para a batalha, (diz-se de um comandante)
cumprir a obrigação militar, estar em serviço ativo, ser um soldado
lutar
στρατολογέω
(G4758)
ἀρέσκω
(G700)
provavelmente de 142 (pela idéia de forte emoção); TDNT - 1:455,77; v
- agradar
- esforçar-se para agradar
- acomodar-se a opiniões, desejos e interesses de outros
βίος
(G979)
palavra primária; TDNT - 2:832,290; n m
- vida
- vida num sentido amplo
- o período ou curso de vida
- aquilo pelo qual a vida é sustentada, recursos, riquezas, bens
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἀθλέω
(G118)
de athlos (competição em arena pública); TDNT - 1:167,25; v
- engajar em uma competição, lutar em jogos públicos, competir por um prêmio
- suportar, sofrer
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
νομίμως
(G3545)
advérbio de um derivado de 3551; TDNT - 4:1088,646; n m
- legalmente, de acordo com a lei, propriamente
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
στεφανόω
(G4737)
de 4735; TDNT - 7:615,1078; v
circundar com uma coroa, coroar: o vencedor numa luta ou competição
adornar, honrar
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}γεωργός
(G1092)
δεῖ
(G1163)
terceira pessoa do singular presente ativo de 1210; TDNT - 2:21,140; v
- é necessário, há necessidade de, convém, é correto e próprio
- necessidade encontrada na natureza do caso
- necessidade provocada pelas circunstâncias ou pela conduta de outros em relação a nós
- necessidade com referência ao que é requerido para atingir algum fim
- uma necessidade de lei e mandamento, de dever, justiça
- necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, especialmente por aquele propósito seu que se relaciona com a salvação dos homens pela intervenção de Cristo e que é revelado nas profecias do Antigo Testamento
- relativo ao que Cristo teve que finalmente sofrer, seus sofrimentos, morte, ressurreição, ascensão
καρπός
(G2590)
provavelmente da raiz de 726; TDNT - 3:614,416; n m
- fruta
- fruto das árvores, das vinhas; colheitas
- fruto do ventre, da força geratriz de alguém, i.e., sua progênie, sua posteridade
- aquele que se origina ou vem de algo, efeito, resultado
- trabalho, ação, obra
- vantagem, proveito, utilidade
- louvores, que sã apresentados a Deus como oferta de agradecimento
- recolher frutos (i.e., uma safra colhida) para a vida eterna (como num celeiro) é usado figuradamente daqueles que pelo seu esforço têm almas preparadas almas para obterem a vida eterna
κοπιάω
(G2872)
de um derivado de 2873; TDNT - 3:827,453; v
- ficar cansado, fatigado, exausto (com labuta ou carga ou aflição)
- trabalhar com empenho exaustivo, labutar
- de trabalho corporal
μεταλαμβάνω
(G3335)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
ἐν
(G1722)
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
νοιέω
(G3539)
de 3563; TDNT - 4:948,636; v
perceber com a mente, entender, ter entendimento
pensar sobre, prestar atenção, ponderar, considerar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
Δαβίδ
(G1138)
de origem hebraica 1732
- segundo rei de Israel, e antepassado de Jesus Cristo
ἐγείρω
(G1453)
provavelmente semelhante a raíz de 58 (pela idéia de estar em controle das próprias faculdades); TDNT - 2:333,195; v
- despertar, fazer levantar
- despertar do sono, acordar
- despertar do sono da morte, chamar de volta da morte para a vida
- fazer levantar de um assento ou cama etc.
- levantar, produzir, fazer aparecer
- fazer aparecer, trazer diante do público
- levantar-se, insurgir-se contra alguém,
- levantar i.e. fazer nascer
- de construções, levantar, construir, erigir
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
εὐαγγέλιον
(G2098)
do mesmo que 2097; TDNT - 2:721,267; n n
- recompensa por boas notícias
- boas novas
- as boas novas do reino de Deus que acontecerão em breve, e, subseqüentemente, também de Jesus, o Messias, o fundador deste reino. Depois da morte de Cristo, o termo inclui também a pregação de (sobre) Jesus Cristo que, tendo sofrido a morte na cruz para obter a salvação eterna para os homens no reino de Deus, mas que restaurado à vida e exaltado à direita de Deus no céu, dali voltará em majestade para consumar o reino de Deus
- as boas novas da salvação através de Cristo
- a proclamação da graça de Deus manifesta e garantida em Cristo
- o evangelho
- quando a posição messiânica de Jesus ficou demonstrada pelas suas palavras, obras, e morte, a narrativa da pregação, obras, e morte de Jesus Cristo passou a ser chamada de evangelho ou boas novas.
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
μνημονεύω
(G3421)
de um derivado de 3420; TDNT - 4:682,596; v
- estar atento a, lembrar, trazer à mente
- pensar em e sentir por alguém ou algo
- manter na memória, guardar na mente
fazer menção de
νεκρός
(G3498)
aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj
- propriamente
- aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
- falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
- destituído de vida, sem vida, inanimado
- metáf.
- espiritualmente morto
- destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
- inativo com respeito as feitos justos
- destituído de força ou poder, inativo, inoperante
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σπέρμα
(G4690)
de 4687; TDNT - 7:536,1065; n n
- do qual uma planta germina
- semente, i.e., grão ou núcleo que contém dentro de si o germe das futuras plantas
- dos grãos ou sementes semeadas
- metáf. semente, i.e., resíduo, ou alguns sobreviventes reservados como os embriões da próxima geração (assim como semente é guardada da colheita para ser semeada)
- sêmem viril
- produto deste sêmen, semente, filhos, descendência, prole
- família, tribo, posteridade
- qualquer coisa que possui força vital ou poder de gerar vida
- da divina energia do Santo Espírito que opera dentro da alma pela qual somos regenerados
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
δεσμόν
(G1199)
neutro e masculino respectivamente de 1210; TDNT - 2:43,*; n m
- fita ou laço
δέω
(G1210)
uma raíz; TDNT - 2:60,148; v
- atar um laço, prender
- atar, prender com cadeias, lançar em cadeias
- metáf.
- Satanás é dito prender uma mulher torta por meio de um demônio, como seu mensageiro, tomando posse da mulher e privando-a de ficar reta
- atar, colocar sob obrigações, da lei, dever etc.
- estar preso a alguém, um esposa, um esposo
- proibir, declarar ser ilícito
ἐν
(G1722)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
κακοπαθέω
(G2553)
do mesmo que 2552; TDNT - 5:936,798; v
sofrer (suportar) males (necessidades, dificuldades)
estar aflito
κακοῦργος
(G2557)
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μέχρι
(G3360)
de 3372; partícula
- tanto quanto, até
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
δόξα
(G1391)
da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f
- opinião, julgamento, ponto de vista
- opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
- no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
- esplendor, brilho
- da lua, sol, estrelas
- magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
- majestade
- algo que pertence a Deus
- a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
- algo que pertence a Cristo
- a majestade real do Messias
- o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
- dos anjos
- como transparece na sua aparência brilhante exterior
- a mais gloriosa condição, estado de exaltação
- da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
- a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu
ἐκλεκτός
(G1588)
de 1586; TDNT - 4:181,505; adj
- selecionado, escolhido
- escolhido por Deus,
- para obter salvação em Cristo
- cristãos são chamados de “escolhidos ou eleitos” de Deus
- o Messias é chamado “eleito”, designado por Deus para o mais exaltado ofício concebível
- escolha, seleção, i.e. o melhor do seu tipo ou classe, excelência preeminente: aplicado a certos indivíduos cristãos
αἰώνιος
(G166)
ἐν
(G1722)
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
σωτηρία
(G4991)
feminino de um derivado de 4990 como (propriamente, abstrato) substantivo; TDNT - 7:965,1132; n f
- livramento, preservação, segurança, salvação
- livramento da moléstia de inimigos
- num sentido ético, aquilo que confere às almas segurança ou salvação
- da salvação messiânica
salvação como a posse atual de todos os cristãos verdadeiros
salvação futura, soma de benefícios e bênçãos que os cristãos, redimidos de todos os males desta vida, gozarão após a volta visível de Cristo do céu no reino eterno e consumado de Deus.
Salvação quádrupla: salvo da penalidade, poder, presença e, mais importante, do prazer de pecar. (A.W. Pink)
τυγχάνω
(G5177)
provavelmente para um absoleto tucho (pelo qual a voz média de outro substituto teucho [tornar pronto ou deixar passar] é usado em determinados tempos, semelhante a raiz de 5088 pela idéia de efetuar; TDNT - 8:238,1191; v
1) atingir a marca
- de alguém atirando uma lança ou flecha
- especificar, ter um caso, como por exemplo
encontrar alguém
daquele que se encontra com alguém ou que se apresenta sem ser solicitado, chance, pessoa comum ou normal
arriscar ser
ὑπομένω
(G5278)
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πιστός
(G4103)
de 3982; TDNT - 6:174,849; adj
- verdadeiro, fiel
- de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
- algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
- aquilo que em que se pode confiar
- persuadido facilmente
- que crê, que confia
- no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
- alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
- alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação
συζάω
(G4800)
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κἀκεῖνος
(G2548)
συμβασιλεύω
(G4821)
ὑπομένω
(G5278)
ἀρνέομαι
(G720)
talvez de 1 (como partícula negativa) e a voz média de 4483; TDNT - 1:469,79; v
- negar
- negar alguém
- negar a si mesmo
- desconsiderar os seus próprios interesses ou provar falso para si mesmo
- agir de modo inteiramente diferente em relação a si mesmo
- negar, abnegar, repudiar
- não aceitar, rejeitar, recusar algo oferecido
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
ἐκεῖνος
(G1565)
de 1563; pron
- ele, ela, isto, etc.
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πιστός
(G4103)
de 3982; TDNT - 6:174,849; adj
- verdadeiro, fiel
- de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
- algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
- aquilo que em que se pode confiar
- persuadido facilmente
- que crê, que confia
- no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
- alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
- alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação
ἀπιστέω
(G569)
de 571; TDNT - 6:174,849; v
- trair a confiança, ser desleal, infiel
- não ter fé, ser incrédulo
ἀρνέομαι
(G720)
talvez de 1 (como partícula negativa) e a voz média de 4483; TDNT - 1:469,79; v
- negar
- negar alguém
- negar a si mesmo
- desconsiderar os seus próprios interesses ou provar falso para si mesmo
- agir de modo inteiramente diferente em relação a si mesmo
- negar, abnegar, repudiar
- não aceitar, rejeitar, recusar algo oferecido
διαμαρτύρομαι
(G1263)
ἐνώπιον
(G1799)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καταστροφή
(G2692)
de 2690; TDNT - 7:715,1093; n f
- ruína, destruição
- de cidades
metáf. da extinção de um espírito de consagração
λογομαχέω
(G3054)
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐδείς
(G3762)
οὗτος
(G3778)
ὑπομιμνήσκω
(G5279)
χρήσιμος
(G5539)
de 5540; adj
- próprio para o uso, útil
δόκιμος
(G1384)
de 1380; TDNT - 2:255,183; adj
- aprovado, particularmente de moedas e dinheiro.
- aprovado, agradável, aceitável
No mundo antigo não havia sistema bancário como nós o conhecemos hoje, e nem dinheiro em papel. Todo dinheiro era feito de metal, aquecido até se tornar líquido, despejado em moldes e deixado para esfriar. Quando as moedas estavam frias, era necessário polir os cantos irregulares. As moedas eram comparativamente brandas e, é claro, muitas pessoas cortavam pequenas fatias do metal. Em um século, mais que oitenta leis foram promulgadas em Atenas, para parar a prática de cortar as moedas que estavam em circulação. No entanto, algumas da pessoas que cambiavam o dinheiro eram homens íntegros, que não aceitariam dinheiro falsificado. Eram pessoas honradas que colocavam em circulação apenas dinheiro genuíno e com o peso correto. Tais homens eram chamados de “dokimos” ou “aprovados”. (Donald Barnhouse)
ἐργάτης
(G2040)
de 2041; TDNT - 2:635,251; n m
- trabalhador, obreiro
- geralmente aquele que trabalha por salário, esp. um trabalhador rural
alguém que faz, operário, perpetrador
ἀλήθεια
(G225)
de 227; TDNT - 1:232,37; n f
- objetivamente
- que é verdade em qualquer assunto em consideração
- verdadeiramente, em verdade, de acordo com a verdade
- de uma verdade, em realidade, de fato, certamente
- que é verdade em coisas relativas a Deus e aos deveres do ser humano, verdade moral e religiosa
- na maior extensão
- a verdadeira noção de Deus que é revelada à razão humana sem sua intervenção sobrenatural
- a verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente às superstições dos gentios e às invenções dos judeus, e às opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos
- subjetivamente
- verdade como excelência pessoal
- sinceridade de mente, livre de paixão, pretensão, simulação, falsidade, engano
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀρθοτομέω
(G3718)
de um composto de 3717 e a raiz de 5114; TDNT - 8:111,1169; v
- cortar reto, atalhar caminho
- prosseguir por caminhos planos, manter um curso reto, equiv. fazer o correto
tornar plano e liso, manejar corretamente, ensinar a verdade diretamente e corretamente
παρίστημι
(G3936)
de 3844 e 2476; TDNT - 5:837,788; v
- colocar ao lado ou próximo a
- deixar à mão
- apresentar
- ofertar
- providenciar
- colocar uma pessoa ou algo à disposição de alguém
- apresentar uma pessoa para outra ver e questionar
- apresentar ou mostrar
- levar a, aproximar
- metáf., i.e, trazer ao próprio círculo de amizade ou íntimidade
- apresentar (mostrar) por argumento, provar
- permanecer, permanecer perto ou junto, estar à mão, estar presente
- estar cerca
- estar ao lado de, espectador
- aparecer
- estar à mão, estar pronto
- estar ao lado para ajudar, socorrer
- estar presente
- ter vindo
- de tempo
ἀνεπαίσχυντος
(G422)
σεαυτοῦ
(G4572)
σπουδάζω
(G4704)
de 4710; TDNT - 7:559,1069; v
apressar-se
esforçar-se, empenhar-se, ser diligente
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
κενοφωνία
(G2757)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
περιΐστημι
(G4026)
πλείων
(G4119)
comparativo de 4183; adj
- maior em quantidade
- a maior parte, muito mais
maior em qualidade, superior, mais excelente
προκόπτω
(G4298)
ἀσέβεια
(G763)
βέβηλος
(G952)
da raiz de 939 e belos (um limiar); TDNT - 1:604,104; adj
- acessível, legítimo para ser trilhado
- de lugares
- profano
- não santificado, comum, lugar público
- ref. a seres humanos, incrédulo, sem religião
γάγγραινα
(G1044)
de graino (corroer); n f
- gangrena, uma enfermidade pela qual qualquer parte do corpo que sofre de inflamação, torna-se tão corrompida que, a menos que um remédio seja oportunamente aplicado, o mal continua propagando-se, atinge outras partes, e por último corroe os ossos
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
νομή
(G3542)
do mesmo que 3551; n f
- pastagem, forragem, alimento
- fig. estará totalmente suprido de todo o necessário para a verdadeira vida
- crescimento, aumento
- de males que se espalham como uma gangrena
- de úlceras
- de uma conflagração
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
Ὑμεναῖος
(G5211)
de
Himeneu = “que pertence ao casamento”
- um herético, um dos oponentes do apóstolo Paulo
Φίλητος
(G5372)
de 5368; n pr m Fileto = “amado”
- herético e discípulo de Himeneu,
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
ἤδη
(G2235)
ἀλήθεια
(G225)
de 227; TDNT - 1:232,37; n f
- objetivamente
- que é verdade em qualquer assunto em consideração
- verdadeiramente, em verdade, de acordo com a verdade
- de uma verdade, em realidade, de fato, certamente
- que é verdade em coisas relativas a Deus e aos deveres do ser humano, verdade moral e religiosa
- na maior extensão
- a verdadeira noção de Deus que é revelada à razão humana sem sua intervenção sobrenatural
- a verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente às superstições dos gentios e às invenções dos judeus, e às opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos
- subjetivamente
- verdade como excelência pessoal
- sinceridade de mente, livre de paixão, pretensão, simulação, falsidade, engano
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅστις
(G3748)
ἀνάστασις
(G386)
ἀνατρέπω
(G396)
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ἀστοχέω
(G795)
de um composto de 1 (como partícula negativa) e stoichos (um alvo); v
- desviar de, errar (o alvo)
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
θεμέλιος
(G2310)
de um derivado de 5087; TDNT - 3:63,322; adj
- assentado como fundamento, fundamento (de uma construção, parede, cidade)
- metáf. fundamentos, bases, princípios básicos
- de instituição ou sistema de verdades
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἵστημι
(G2476)
uma forma prolongada de uma palavra primária
- causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
- ordenar ficar de pé, [levantar-se]
- na presença de outros, no meio, diante de juízes, diante dos membros do Sinédrio;
- colocar
- tornar firme, fixar, estabelecer
- fazer uma pessoa ou algo manter o seu lugar
- permanecer, ser mantido íntegro (de família, um reino), escapar em segurança
- estabelecer algo, fazê-lo permanecer
- segurar ou sustentar a autoridade ou a força de algo
- colocar ou pôr numa balança
- pesar: dinheiro para alguém (porque antigamente, antes da introdução da moeda, era costume pesar os metais)
- permanecer
- ficar de pé ou próximo
- parar, permanecer tranqüilo, permanecer imóvel, permanecer firme
- da fundação de uma construção
- permanecer
- continuar seguro e são, permanecer ileso, permanecer pronto ou preparado
- ser de uma mente firme
- de qualidade, alguém que não hesita, que não desiste
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
μέντοι
(G3305)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
ὀνομάζω
(G3687)
de 3686; TDNT - 5:282,694; v
- nomear
- nomear, proferir, fazer menção do nome
- nomear
- dar o nome a alguém
- ser nomeado
- levar o nome de uma pessoa ou coisa
- proferir o nome de uma pessoa ou coisa
οὗτος
(G3778)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
στερεός
(G4731)
de 2476; TDNT - 7:609,1077; adj
- forte, firme, imóvel, sólido, duro, rígido
- num mau sentido, cruel, rígido, teimoso, difícil
- num bom sentido, firme, constante
σφραγίς
(G4973)
provavelmente reforçado de 5420; TDNT - 7:939,1127; n f
- selo
- o selo colocado sobre livros
- anel com sinete
- inscrição ou impressão feita por um selo
- do nome de Deus e Cristo selado sob suas testas
- aquilo pelo qual algo é confirmado, provado, autenticado, como por um selo (um sinal ou prova)
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἀφίστημι
(G868)
de 575 e 2476; TDNT - 1:512,88; v
- fazer retroceder, fazer afastar-se, remover
- excitar à revolta
- retrocecer, manter-se de lado
- ir embora, deixar alguém
- abandonar, afastar-se de alguém
- abandonar, tornar-se infiel
- afastar-se de, fugir de
- parar de atormentar alguém
- afastar-se de, abandonar
- guardar-se de, ausentar-se de
ἀδικία
(G93)
de 94; TDNT 1:153,22; n f
- injustiça, de um juiz
- injustiça de coração e vida
- uma profunda violação da lei e da justiça, ato de injustiça
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
μόνον
(G3440)
de 3441; adv n
- único, sozinho, apenas
ξύλινος
(G3585)
de 3586; adj
- de madeira, feito de madeira
οἰκία
(G3614)
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὀστράκινος
(G3749)
de ostrakon [“ostra”] (cerâmica, i.e., terracota); adj
- feito de terra, barro
- com a sugestão implícita de fragilidade
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
σκεῦος
(G4632)
de afinidade incerta; TDNT - 7:358,1038; n n
- vaso
- implemento
- no plural
- utensílios caseiros, ferramentas domésticas
- equipamento ou armamento de barcos, usado especialmente de velas e cordas
- metáf.
- homem de qualidade, instrumento escolhido
- num mau sentido, alguém que ajuda na realização de uma obra má “vaso” era uma metáfora grega comum para “corpo”, já que os gregos pensavam das almas como vivendo temporariamente nos corpos.
τιμή
(G5092)
de 5099; TDNT - 8:169,1181; n f
- avaliação pela qual o preço é fixado
- do preço em si
- do preço pago ou recebido por uma pessoa ou algo comprado ou vendido
- honra que pertence ou é mostrada para alguém
- da honra que alguém tem pela posição e ofício que se mantém
- deferência, reverência
χρύσεος
(G5552)
de 5557; adj
dourado
feito de ouro
revestido ou coberto com ouro
ἀργύρεος
(G693)
de 696; adj
- de prata, prateado
ἀτιμία
(G819)
de 820; n f
- desonra, ignomínia, desgraça
δεσπότης
(G1203)
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκκαθαίρω
(G1571)
ἀγαθός
(G18)
uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj
- de boa constituição ou natureza.
- útil, saudável
- bom, agradável, amável, alegre, feliz
- excelente, distinto
- honesto, honrado
ἔργον
(G2041)
de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n
- negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
- aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa
qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente
ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho
ἑτοιμάζω
(G2090)
de 2092; TDNT - 2:704,266; v
- tornar pronto, preparar
- fazer as preparações necessárias, deixar tudo pronto
- metáf.
- originário do costume oriental de enviar antes dos reis em suas viagens pessoas para nivelar as estradas e torná-las transitáveis
- preparar as mentes das pessoas para dar ao Messias uma recepção apropriada e assegurar suas bênçãos
εὔχρηστος
(G2173)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἁγιάζω
(G37)
de 40; TDNT 1:111,14; v
- entregar ou reconhecer, ou ser repeitado ou santificado
- separar das coisas profanas e dedicar a Deus
- consagrar coisas a Deus
- dedicar pessoas a Deus
- purificar
- limpar externamente
- purificar por meio de expiação: livrar da culpa do pecado
- purificar internamente pela renovação da alma
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
οὗτος
(G3778)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
σκεῦος
(G4632)
de afinidade incerta; TDNT - 7:358,1038; n n
- vaso
- implemento
- no plural
- utensílios caseiros, ferramentas domésticas
- equipamento ou armamento de barcos, usado especialmente de velas e cordas
- metáf.
- homem de qualidade, instrumento escolhido
- num mau sentido, alguém que ajuda na realização de uma obra má “vaso” era uma metáfora grega comum para “corpo”, já que os gregos pensavam das almas como vivendo temporariamente nos corpos.
τιμή
(G5092)
de 5099; TDNT - 8:169,1181; n f
- avaliação pela qual o preço é fixado
- do preço em si
- do preço pago ou recebido por uma pessoa ou algo comprado ou vendido
- honra que pertence ou é mostrada para alguém
- da honra que alguém tem pela posição e ofício que se mantém
- deferência, reverência
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δικαιοσύνη
(G1343)
de 1342; TDNT - 2:192,168; n f
- num sentido amplo: estado daquele que é como deve ser, justiça, condição aceitável para Deus
- doutrina que trata do modo pelo qual o homem pode alcançar um estado aprovado por Deus
- integridade; virtude; pureza de vida; justiça; pensamento, sentimento e ação corretos
- num sentido restrito, justiça ou virtude que dá a cada um o que lhe é devido
διώκω
(G1377)
uma forma prolongada (e causativa) de um verbo primário dio (fugir; cf a raíz de 1169 e 1249); TDNT - 2:229,177; v
- fazer correr ou fugir, afugentar, escapar
- correr prontamente a fim de capturar um pessoa ou coisa, correr atrás
- correr com determinação: figurativamente de alguém que, numa corrida, dispara em direção ao ponto de chegada
- perseguir (de um modo hostil)
- de qualquer forma, seja qual seja, incomodar, preocupar, molestar alguém
- perseguir
- ser maltratado, sofrer perseguição por causa de algo
- sem a idéia de hostilidade, correr atrás, seguir após: alguém
- metáf., perseguir
- procurar ansiosamente, esforçar-se com todo o empenho para adquirir
εἰρήνη
(G1515)
provavelmente do verbo primário eiro (juntar); TDNT - 2:400,207; n f
- estado de tranqüilidade nacional
- ausência da devastação e destruição da guerra
- paz entre os indivíduos, i.e. harmonia, concórdia
- segurança, seguridade, prosperidade, felicidade (pois paz e harmonia fazem e mantêm as coisas seguras e prósperas)
- da paz do Messias
- o caminho que leva à paz (salvação)
- do cristianismo, o estado tranqüilo de uma alma que tem certeza da sua salvação através de Cristo, e por esta razão nada temendo de Deus e contente com porção terrena, de qualquer que seja a classe
- o estado de bem-aventurança de homens justos e retos depois da morte
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐπιθυμία
(G1939)
ἐπικαλέομαι
(G1941)
voz média de 1909 e 2564; TDNT - 3:496,*; v
- colocar um nome em, dar um sobrenome
- deixar-se dar um sobrenome
- receber o sobrenome de outra pessoa
- depositar algo sobre alguém
- clamar sobre ou contra alguém; criticar
- atribuir algo a alguém como um crime ou repreensão; incriminar ou repreender
- intimar alguém por causa de alguma acusação, processar alguém por um crime
- responsabilizar alguém por, acusar alguém de
- invocar
- requerer para si mesmo, em favor de si mesmo
- alguém como um auxiliar
- como minha testemunha
- como meu juíz
- recorrer
- invocar pelo ato de pronunciar o nome de Jeová
- expressão que encontra a sua explicação no fato de que orações dirigidas a Deus normalmente começam com uma invocação do nome divino
καθαρός
(G2513)
de afinidade incerta; TDNT - 3:413,381; adj
- limpo, puro
- fisicamente
- purificado pelo fogo
- numa comparação, como uma vinha limpa pela poda e bem preparado para carregar de frutas
- num sentido levítico
- limpar, o uso do que não é proibido, que não torna impuro
- eticamente
- livre de desejo corrupto, de pecado e culpa
- livre de qualquer mistura com o que é falso; genuíno, sincero
- sem culpa, inocente
- limpo de culpa de algo
καρδία
(G2588)
forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f
- coração
- aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
- denota o centro de toda a vida física e espiritual
- o vigor e o sentido da vida física
- o centro e lugar da vida espiritual
- a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
- do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
- da vontade e caráter
- da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
- do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
νεωτερικός
(G3512)
do comparativo de 3501; adj
- peculiar a um idade, de jovem, juvenil, mais jovem
- mais jovem (que agora)
- jovem, juvenil
- mais moço (por nascimento)
- atendente, servo, inferioridade de classe
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
φεύγω
(G5343)
aparentemente, verbo primário; v
fugir, procurar segurança pela fuga
metáf. fugir (escapar ou evitar pela fuga) algo abominável, esp. vício
ser salvo pelo vôo, escapar com segurança do perigo
poeticalmente, escapar, desaparecer
γεννάω
(G1080)
de uma variação de 1085; TDNT - 1:665,114; v
- de homens que geraram filhos
- ser nascido
- ser procriado
- de mulheres que dão à luz a filhos
- metáf.
- gerar, fazer nascer, excitar
- na tradição judaica, de alguém que traz outros ao seu modo de vida, que converte alguém
- de Deus ao fazer Cristo seu filho
- de Deus ao transformar pessoas em seus filhos através da fé na obra de Cristo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
ζήτησις
(G2214)
de 2212; TDNT - 2:893,300; n f
procura
investigação
questionamento, debate
assunto de questinamento ou debate, tema de controvérsia
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μάχη
(G3163)
μωρός
(G3474)
provavelmente da raiz de 3466; TDNT - 4:832,620; adj
tolo
ímpio, incrédulo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
παραιτέομαι
(G3868)
de 3844 e a voz média de 154; TDNT - 1:195,30; v
- pedir, suplicar para estar próximo de alguém
- obter pela súplica
- pedir de, pedir para, suplicar
- impedir pela súplica ou procurar impedir, deprecar
- implorar que ... não
- recusar, declinar
- afastar-se, evitar
- impedir desprazer pela súplica
- pedir perdão, rogar indulgência, excusar
- de alguém desculpando-se por não aceitar um convite para uma festa de casamento
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δεῖ
(G1163)
terceira pessoa do singular presente ativo de 1210; TDNT - 2:21,140; v
- é necessário, há necessidade de, convém, é correto e próprio
- necessidade encontrada na natureza do caso
- necessidade provocada pelas circunstâncias ou pela conduta de outros em relação a nós
- necessidade com referência ao que é requerido para atingir algum fim
- uma necessidade de lei e mandamento, de dever, justiça
- necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, especialmente por aquele propósito seu que se relaciona com a salvação dos homens pela intervenção de Cristo e que é revelado nas profecias do Antigo Testamento
- relativo ao que Cristo teve que finalmente sofrer, seus sofrimentos, morte, ressurreição, ascensão
διδακτικός
(G1317)
de 1318; TDNT - 2:165,161; adj
- apto e hábil no ensino
δοῦλος
(G1401)
de 1210; TDNT - 2:261,182; n
- escravo, servo, homem de condição servil
- um escravo
- metáf., alguém que se rende à vontade de outro; aqueles cujo serviço é aceito por Cristo para extender e avançar a sua causa entre os homens
- dedicado ao próximo, mesmo em detrimento dos próprios interesses
- servo, atendente
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἤπιος
(G2261)
provavelmente de 2031; adj
afável
meigo, amável
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
μάχομαι
(G3164)
voz média de uma provável palavra raiz; TDNT - 4:527,573; v
- lutar
- de combatentes armados, ou daqueles que se empenham numa luta ombro a ombro
- daqueles que se envolvem numa guerra de palavras, disputar, discutir, brigar
- daqueles que brigam na lei por propriedade e privilégios
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ἀνεξίκακος
(G420)
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
ἐπίγνωσις
(G1922)
ἀλήθεια
(G225)
de 227; TDNT - 1:232,37; n f
- objetivamente
- que é verdade em qualquer assunto em consideração
- verdadeiramente, em verdade, de acordo com a verdade
- de uma verdade, em realidade, de fato, certamente
- que é verdade em coisas relativas a Deus e aos deveres do ser humano, verdade moral e religiosa
- na maior extensão
- a verdadeira noção de Deus que é revelada à razão humana sem sua intervenção sobrenatural
- a verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente às superstições dos gentios e às invenções dos judeus, e às opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos
- subjetivamente
- verdade como excelência pessoal
- sinceridade de mente, livre de paixão, pretensão, simulação, falsidade, engano
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
μετάνοια
(G3341)
de 3340; TDNT - 4:975,636; n f
- como acontece a alguém que se arrepende, mudança de mente (de um propósito que se tinha ou de algo que se fez)
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παιδεύω
(G3811)
de 3816; TDNT - 5:596,753; v
- treinar crianças
- ser instruído ou ensinado
- levar alguém a aprender
- punir
- punir ou castigar com palavras, corrigir
- daqueles que moldam o caráter de outros pela repreensão e admoestação
- de Deus
- purificar pela aflição de males e calamidade
- punir com pancada, açoitar
- de um pai que pune seu filho
- de um juiz que ordena que alguém seja açoitado
πραΰτης
(G4240)
de 4239; TDNT - 6:645,929; n f
- gentileza, bondade de espírito, humildade
ἀντιδιατίθεμαι
(G475)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
διάβολος
(G1228)
de 1225; TDNT - 2:72,150; adj
- dado à calúnia, difamador, que acusa com falsidade
- caluniador, que faz falsas acusações, que faz comentários maliciosos
- metaph. aplicado à pessoas que, por opor-se à causa de Deus, podem ser descritas como agindo da parte do demônio ou tomando o seu partido Satanás, o príncipe dos demônios, o autor de toda a maldade, que persegue pessoas de bem, criando inimizade entre a humanidade e Deus, instigando ao pecado, afligindo os seres humanos com enfermidades por meio de demônios que tomam possessão dos seus corpos, obedecendo às suas ordens.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐκεῖνος
(G1565)
de 1563; pron
- ele, ela, isto, etc.
ζωγρέω
(G2221)
θέλημα
(G2307)
da forma prolongada de 2309; TDNT - 3:52,318; n n
- o que se deseja ou se tem determinado que será feito
- do propósito de Deus em abênçoar a humanidade através de Cristo
- do que Deus deseja que seja feito por nós
- mandamentos, preceitos
vontade, escolha, inclinação, desejo, prazer, satisfação
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παγίς
(G3803)
de 4078; TDNT - 5:593,752; n f
- laço, armadilha, cilada
- de laços nos quais pássaros são enredados e capturados
- encerra a idéia de algo inesperado, repentino, porque pássaros e animais são capturados de surpresa
- laço, i.e., qualquer coisa que traz perigo, perda, destruição
- de um perigo mortal repentino e inesperado
- das tentações e seduções de pecado
- tentações para o pecado pela qual o mal mantém alguém preso
- armadilhas do amor
ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo