Enciclopédia de I Pedro 3:1-22
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- Livros
- Em Busca da Verdade
- Palavras de Vida Eterna
- Atenção
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas Universais e ao Apocalipse
- Pão Nosso
- Vinha de Luz
- Fonte Viva
- Caminho, Verdade e Vida
- Ceifa de Luz
- Benção de Paz
- Moradas de Luz
- Moradias de Luz
- O Caminho do Reino
- Sabedoria do Evangelho - Volume 1
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- Livros
- Em Busca da Verdade
- Palavras de Vida Eterna
- Atenção
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas Universais e ao Apocalipse
- Pão Nosso
- Vinha de Luz
- Fonte Viva
- Caminho, Verdade e Vida
- Ceifa de Luz
- Benção de Paz
- Moradas de Luz
- Moradias de Luz
- O Caminho do Reino
- Sabedoria do Evangelho - Volume 1
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
1pe 3: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Mulheres, sede vós, igualmente, submissas a vosso próprio marido, para que, se ele ainda não obedece à palavra, seja ganho, sem palavra alguma, por meio do procedimento de sua esposa, |
ARC | SEMELHANTEMENTE, vós, mulheres sede sujeitas aos vossos próprios maridos; para que também, se alguns não obedecem à palavra, pelo porte de suas mulheres sejam ganhos sem palavra; |
TB | Igualmente vós, mulheres, sede sujeitas a vossos maridos, para que, se ainda alguns há que não obedecem à palavra, pelo procedimento das mulheres, sejam estes ganhos sem a palavra, |
BGB | ⸀Ὁμοίως γυναῖκες ὑποτασσόμεναι τοῖς ἰδίοις ἀνδράσιν, ἵνα ⸀καὶ εἴ τινες ἀπειθοῦσιν τῷ λόγῳ διὰ τῆς τῶν γυναικῶν ἀναστροφῆς ἄνευ λόγου κερδηθήσονται |
BKJ | Semelhantemente, vós, esposas, estejam sujeitas aos vossos próprios maridos; para que também, se alguns não obedecem à palavra, possam sem palavra ser ganhos pelo comportamento de suas esposas, |
LTT | |
BJ2 | Da mesma maneira, vós, mulheres, sujeitai-vos aos vossos maridos, para que, ainda quando alguns não creiam na Palavra, sejam conquistados sem palavras, pelo comportamento de suas mulheres, |
VULG |
1pe 3: 2
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | ao observar o vosso honesto comportamento cheio de temor. |
ARC | Considerando a vossa vida casta, em temor. |
TB | considerando o vosso procedimento casto e com temor. |
BGB | ἐποπτεύσαντες τὴν ἐν φόβῳ ἁγνὴν ἀναστροφὴν ὑμῶν. |
BKJ | enquanto consideram o vosso comportamento casto e reverente. |
LTT | Havendo eles atentamente- observado- de- perto a vossa pura conversação- e- maneira- de- viver |
BJ2 | ao observarem o vosso comportamento casto e respeitoso. |
VULG | tertium Absalom filium Maacha filiæ Tholmai regis Gessur, quartum Adoniam filium Aggith, |
1pe 3: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário; |
ARC | O enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de joias de ouro, na compostura de vestidos; |
TB | Não seja o seu adorno o enfeite exterior dos cabelos entrançados, das guarnições de renda de ouro ou da compostura dos vestidos, |
BGB | ὧν ἔστω οὐχ ὁ ἔξωθεν ἐμπλοκῆς τριχῶν καὶ περιθέσεως χρυσίων ἢ ἐνδύσεως ἱματίων κόσμος, |
BKJ | O adorno delas não seja o exterior, no entrançamento dos cabelos, no uso de ouro, no uso do vestuário. |
LTT | Das quais |
BJ2 | Não consista o vosso adorno em exterioridades, como no trançado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, nem no trajar vestes finas, |
VULG | quintum Saphathiam ex Abital, sextum Jethraham de Egla uxore sua. |
1pe 3: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | seja, porém, o homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranquilo, que é de grande valor diante de Deus. |
ARC | Mas o homem encoberto no coração; no incorruptível trajo de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus. |
TB | mas seja o homem que está escondido no coração, no vestido incorruptível de um espírito manso e tranquilo, que é de grande estima diante de Deus. |
BGB | ἀλλ’ ὁ κρυπτὸς τῆς καρδίας ἄνθρωπος ἐν τῷ ἀφθάρτῳ τοῦ ⸂πραέως καὶ ἡσυχίου⸃ πνεύματος, ὅ ἐστιν ἐνώπιον τοῦ θεοῦ πολυτελές. |
BKJ | Mas que seja o homem interior no coração; o qual não se corrompe, e ainda o ornamento de um espírito manso e quieto, que aos olhos de Deus tem um alto preço. |
LTT | Mas seja adorno o homem |
BJ2 | mas nas qualidades pessoais íntimas, |
VULG | Sex ergo nati sunt ei in Hebron, ubi regnavit septem annis et sex mensibus. Triginta autem et tribus annis regnavit in Jerusalem. |
1pe 3: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Pois foi assim também que a si mesmas se ataviaram, outrora, as santas mulheres que esperavam em Deus, estando submissas a seu próprio marido, |
ARC | Porque assim se adornavam também antigamente as santas mulheres que esperavam em Deus, e estavam sujeitas aos seus próprios maridos; |
TB | Pois assim se adornavam também, noutro tempo, as santas mulheres que esperavam em Deus, estando sujeitas a seus maridos, |
BGB | οὕτως γάρ ποτε καὶ αἱ ἅγιαι γυναῖκες αἱ ἐλπίζουσαι ⸀εἰς θεὸν ἐκόσμουν ἑαυτάς, ὑποτασσόμεναι τοῖς ἰδίοις ἀνδράσιν, |
BKJ | Porque desta maneira, antigamente, as santas mulheres também, que confiavam em Deus, adornavam-se, estando sujeitas aos seus próprios maridos. |
LTT | Porque assim, em tempos antigos, também as santas mulheres (aquelas que estão pondo- a- esperança |
BJ2 | Com efeito, era assim que as santas mulheres de outrora, que punham a sua esperança em Deus, se adornavam, estando sujeitas aos seus próprios maridos. |
VULG | Porro in Jerusalem nati sunt ei filii, Simmaa, et Sobab, et Nathan, et Salomon, quatuor de Bethsabee filia Ammiel : |
1pe 3: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | como fazia Sara, que obedeceu a Abraão, chamando-lhe senhor, da qual vós vos tornastes filhas, praticando o bem e não temendo perturbação alguma. |
ARC | Como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor; da qual vós sois filhas, fazendo o bem, e não temendo nenhum espanto. |
TB | como Sara obedeceu a Abraão, chamando-lhe senhor, da qual vos tornais filhas, se fazeis o bem e não temeis perturbação alguma. |
BGB | ὡς Σάρρα ⸀ὑπήκουσεν τῷ Ἀβραάμ, κύριον αὐτὸν καλοῦσα· ἧς ἐγενήθητε τέκνα ἀγαθοποιοῦσαι καὶ μὴ φοβούμεναι μηδεμίαν πτόησιν. |
BKJ | Assim como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor; da qual vós sois filhas, contanto que façam o bem, e não tenham medo de nenhum espanto. |
LTT | Assim como Sara obedeceu a Abraão, de senhor chamando-o; da qual vós vos tornastes filhAs, fazendo o bem e não temendo terror algum |
BJ2 | É o que vemos em Sara, que foi obediente a Abraão, chamando-lhe senhor. Dela vos tornareis filhas, se praticardes o bem e não vos deixardes dominar pelo medo. |
VULG | Jebaar quoque et Elisama, |
1pe 3: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações. |
ARC | Igualmente vós, maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus coerdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações. |
TB | Igualmente vós, maridos, vivei com elas segundo a ciência, como sendo vaso mulheril mais fraco, dando-lhes honra como a herdeiras juntamente convosco da graça da vida, para que as vossas orações não sejam impedidas. |
BGB | Οἱ ἄνδρες ὁμοίως συνοικοῦντες κατὰ γνῶσιν, ὡς ἀσθενεστέρῳ σκεύει τῷ γυναικείῳ ἀπονέμοντες τιμήν, ὡς καὶ ⸀συγκληρονόμοις χάριτος ζωῆς, εἰς τὸ μὴ ἐγκόπτεσθαι τὰς προσευχὰς ὑμῶν. |
BKJ | Igualmente vós, maridos, coabitai com elas de acordo com o conhecimento, dando honra à mulher, como ao vaso mais frágil; como sendo coerdeiras da graça da vida; para que as vossas orações não sejam impedidas. |
LTT | Vós, os maridos, de semelhante modo estejais vós habitando- |
BJ2 | Do mesmo modo vós, maridos, sede compreensivos em vossa vida conjugal, tributando às vossas esposas a honra devida a companheiras de constituição mais delicada, co-herdeiras da graça da Vida, |
VULG | et Eliphaleth, et Noge, et Nepheg, et Japhia, |
1pe 3: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Finalmente, sede todos de igual ânimo, compadecidos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes, |
ARC | E, finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis. |
TB | Finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando-vos como irmãos, misericordiosos, humildes, |
BGB | Τὸ δὲ τέλος πάντες ὁμόφρονες, συμπαθεῖς, φιλάδελφοι, εὔσπλαγχνοι, ⸀ταπεινόφρονες, |
BKJ | Finalmente, sede todos de uma só mente, tendo compaixão uns dos outros, amai como irmãos, sede compassivos, sede atenciosos. |
LTT | E, finalmente, todos vós, estejais vós sendo de- um- mesmo- pensar, compassivos |
BJ2 | Finalmente, sede todos |
VULG | necnon Elisama, et Eliada, et Elipheleth, novem : |
1pe 3: 9
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | não pagando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, pois para isto mesmo fostes chamados, a fim de receberdes bênção por herança. |
ARC | Não tornando mal por mal, ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo: sabendo que para isto fostes chamados, para que por herança alcanceis a bênção. |
TB | não retribuindo mal por mal, nem injúria por injúria; mas, pelo contrário, bendizendo, porque para isso fostes chamados, a fim de que recebais bênção por herança. |
BGB | μὴ ἀποδιδόντες κακὸν ἀντὶ κακοῦ ἢ λοιδορίαν ἀντὶ λοιδορίας τοὐναντίον δὲ ⸀εὐλογοῦντες, ὅτι εἰς τοῦτο ἐκλήθητε ἵνα εὐλογίαν κληρονομήσητε. |
BKJ | Não retribuindo mal por mal, ou injúria por injúria; mas, ao contrário, bênção; sabendo que para isto fostes chamados, para que possais herdar uma bênção. |
LTT | Não pagando mal em lugar de mal, ou injúria em lugar de injúria; mas, ao contrário, bendizendo; tendo vós sabido que para isto fostes chamados, a fim de que bênção herdeis. |
BJ2 | Não pagueis mal por mal, nem injúria por injúria; ao contrário, bendizei, porque para isto fostes chamados, isto é, para serdes herdeiros da bênção. |
VULG | omnes hi, filii David absque filiis concubinarum : habueruntque sororem Thamar. |
1pe 3: 10
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Pois quem quer amar a vida e ver dias felizes refreie a língua do mal e evite que os seus lábios falem dolosamente; |
ARC | Porque quem quer amar a vida, e ver os dias bons, refreie a sua língua do mal, e os seus lábios não falem engano. |
TB | Pois: |
BGB | ὁ γὰρ θέλων ζωὴν ἀγαπᾶν καὶ ἰδεῖν ἡμέρας ἀγαθὰς παυσάτω τὴν ⸀γλῶσσαν ἀπὸ κακοῦ καὶ ⸀χείλη τοῦ μὴ λαλῆσαι δόλον, |
BKJ | Porque aquele que deseja amar a vida, e contemplar dias bons, que refreie a sua língua do mal, e seus lábios para que não falem maliciosamente. |
LTT | |
BJ2 | Com efeito, aquele que ama a vida e deseja ver dias felizes, guarde a sua língua do mal e os seus lábios de proferir mentiras; |
VULG | Filius autem Salomonis, Roboam : cujus Abia filius genuit Asa. De hoc quoque natus est Josaphat, |
1pe 3: 11
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | aparte-se do mal, pratique o que é bom, busque a paz e empenhe-se por alcançá-la. |
ARC | Aparte-se do mal, e faça o bem; busque a paz, e siga-a. |
TB | Aparte-se do mal, faça o bem, |
BGB | ἐκκλινάτω ⸀δὲ ἀπὸ κακοῦ καὶ ποιησάτω ἀγαθόν, ζητησάτω εἰρήνην καὶ διωξάτω αὐτήν· |
BKJ | Aparte-se do mal, e faça o bem; que busque a paz, e siga-a. |
LTT | |
BJ2 | afaste-se do mal e pratique o bem, busque a paz e siga-a; |
VULG | pater Joram : qui Joram genuit Ochoziam, ex quo ortus est Joas : |
1pe 3: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque os olhos do Senhor repousam sobre os justos, e os seus ouvidos estão abertos às suas súplicas, mas o rosto do Senhor está contra aqueles que praticam males. |
ARC | Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos atentos às suas orações; mas o rosto do Senhor é contra os que fazem males. |
TB | Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos, |
BGB | ὅτι ὀφθαλμοὶ κυρίου ἐπὶ δικαίους καὶ ὦτα αὐτοῦ εἰς δέησιν αὐτῶν, πρόσωπον δὲ κυρίου ἐπὶ ποιοῦντας κακά. |
BKJ | Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos abertos às suas orações; mas a face do Senhor é contra aqueles que fazem o mal. |
LTT | |
BJ2 | porque os olhos do Senhor estão sobre os justos e os seus ouvidos estão atentos à sua prece, mas o rosto do Senhor se volta contra os que praticam o mal. |
VULG | et hujus Amasias filius genuit Azariam. Porro Azariæ filius Joatham |
1pe 3: 13
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Ora, quem é que vos há de maltratar, se fordes zelosos do que é bom? |
ARC | E qual é aquele que vos fará mal, se fordes zelosos do bem? |
TB | Quem é o que vos fará mal, se fordes zelosos do bem? |
BGB | Καὶ τίς ὁ κακώσων ὑμᾶς ἐὰν τοῦ ἀγαθοῦ ⸀ζηλωταὶ γένησθε; |
BKJ | E quem vos fará mal, se fordes seguidores daquilo que é bom? |
LTT | |
BJ2 | E quem vos há de fazer mal, se sois zelosos do bem? |
VULG | procreavit Achaz patrem Ezechiæ, de quo natus est Manasses. |
1pe 3: 14
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Mas, ainda que venhais a sofrer por causa da justiça, bem-aventurados sois. Não vos amedronteis, portanto, com as suas ameaças, nem fiqueis alarmados; |
ARC | Mas também, se padecerdes por amor da justiça, sois bem-aventurados. E não temais com medo deles, nem vos turbeis; |
TB | Mas, se padecerdes por causa da justiça, bem-aventurados sois. Não temais as ameaças, nem vos perturbeis, |
BGB | ἀλλ’ εἰ καὶ πάσχοιτε διὰ δικαιοσύνην, μακάριοι. τὸν δὲ φόβον αὐτῶν μὴ φοβηθῆτε μηδὲ ταραχθῆτε, |
BKJ | Mas se sofrerdes por amor da justiça, felizes sois vós, e não temais o terror deles, nem fiqueis perturbados. |
LTT | Mas se também padecerdes por causa de |
BJ2 | Mas se sofreis por causa da justiça, bem-aventurados sois! Não tenhais medo nenhum deles, nem fiqueis conturbados; |
VULG | Sed et Manasses genuit Amon patrem Josiæ. |
1pe 3: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós, |
ARC | Antes santificai a Cristo, como Senhor, em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós: |
TB | mas santificai nos vossos corações a Cristo como Senhor, estando sempre prontos a dar uma resposta a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós, mas com mansidão e temor, |
BGB | κύριον δὲ τὸν ⸀Χριστὸν ἁγιάσατε ἐν ταῖς καρδίαις ὑμῶν, ⸀ἕτοιμοι ἀεὶ πρὸς ἀπολογίαν παντὶ τῷ αἰτοῦντι ὑμᾶς λόγον περὶ τῆς ἐν ὑμῖν ἐλπίδος, |
BKJ | Porém, santificai ao Senhor Deus em vossos corações; e estai sempre preparados para responder a cada homem que vos pedir a razão da esperança que há em vós, com mansidão e temor. |
LTT | Mas a o Senhor Deus |
BJ2 | antes, santificai a Cristo, o Senhor, em vossos corações, estando sempre prontos a dar razão da vossa esperança |
VULG | Filii autem Josiæ fuerunt : primogenitus Johanan, secundus Joakim, tertius Sedecias, quartus Sellum. |
1pe 3: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | fazendo-o, todavia, com mansidão e temor, com boa consciência, de modo que, naquilo em que falam contra vós outros, fiquem envergonhados os que difamam o vosso bom procedimento em Cristo, |
ARC | Tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom porte em Cristo. |
TB | tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, fiquem envergonhados aqueles que vituperam o vosso bom procedimento em Cristo. |
BGB | ⸀ἀλλὰ μετὰ πραΰτητος καὶ φόβου, συνείδησιν ἔχοντες ἀγαθήν, ἵνα ἐν ᾧ ⸀καταλαλεῖσθε καταισχυνθῶσιν οἱ ἐπηρεάζοντες ὑμῶν τὴν ἀγαθὴν ἐν Χριστῷ ἀναστροφήν. |
BKJ | Tendo uma boa consciência, para que, enquanto falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem envergonhados por acusar falsamente a sua boa conversação em Cristo. |
LTT | Uma boa consciência tendo vós, a fim de que, naquilo em que falem mal contra vós, como de malfeitores, que sejam envergonhados aqueles que estão fazendo- falsas- acusações- contra a vossa boa conversação- e- maneira- de- viver |
BJ2 | fazei-o, porém, com mansidão e respeito, conservando a vossa boa consciência, para que, se em alguma coisa sois difamados, sejam confundidos aqueles que ultrajam o vosso bom comportamento em Cristo, |
VULG | De Joakim natus est Jechonias, et Sedecias. |
1pe 3: 17
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | porque, se for da vontade de Deus, é melhor que sofrais por praticardes o que é bom do que praticando o mal. |
ARC | Porque melhor é que padeçais fazendo bem (se a vontade de Deus assim o quer), do que fazendo mal. |
TB | Pois é melhor, se Deus assim o quiser, que padeçais fazendo o bem do que fazendo o mal. |
BGB | κρεῖττον γὰρ ἀγαθοποιοῦντας, εἰ θέλοι τὸ θέλημα τοῦ θεοῦ, πάσχειν ἢ κακοποιοῦντας. |
BKJ | Porque melhor é, se Deus assim o quiser, que sofrais por fazer o bem do que por fazer o mal. |
LTT | Porque melhor é padecermos fazendo bem (se assim o quer a vontade de Deus) do que fazendo mal. |
BJ2 | pois será melhor que sofrais - se esta é a vontade de Deus - por praticardes o bem do que praticando o mal. |
VULG | Filii Jechoniæ fuerunt : Asir, Salathiel, |
1pe 3: 18
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito, |
ARC | Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito; |
TB | Assim também Cristo morreu uma só vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para nos levar a Deus, sendo, na verdade, morto na carne, mas vivificado no Espírito, |
BGB | ὅτι καὶ Χριστὸς ἅπαξ περὶ ἁμαρτιῶν ⸀ἔπαθεν, δίκαιος ὑπὲρ ἀδίκων, ἵνα ⸀ὑμᾶς προσαγάγῃ τῷ θεῷ, θανατωθεὶς μὲν σαρκὶ ζῳοποιηθεὶς δὲ πνεύματι· |
BKJ | Porque Cristo também uma vez padeceu pelos pecados, o justo pelos injustos, para que nos levasse a Deus; sendo colocado à morte na carne, mas vivificado pelo Espírito. |
LTT | Porque também o Cristo, de exatamente uma vez por todas, por causa dos nossos pecados |
BJ2 | Com efeito, também Cristo morreu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, a fim de vos conduzir a Deus. |
VULG | Melchiram, Phadaia, Senneser, et Jecemia, Sama, et Nadabia. |
1pe 3: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão, |
ARC | No qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão; |
TB | no qual também foi pregar aos espíritos em prisão, |
BGB | ἐν ᾧ καὶ τοῖς ἐν φυλακῇ πνεύμασιν πορευθεὶς ἐκήρυξεν, |
BKJ | Pelo qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão; |
LTT | Em Quem |
BJ2 | no qual foi também pregar aos espíritos em prisão, |
VULG | De Phadaia orti sunt Zorobabel et Semei. Zorobabel genuit Mosollam, Hananiam, et Salomith sororem eorum : |
1pe 3: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | os quais, noutro tempo, foram desobedientes quando a longanimidade de Deus aguardava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca, na qual poucos, a saber, oito pessoas, foram salvos, através da água, |
ARC | Os quais noutro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas (isto é, oito) almas se salvaram pela água: |
TB | os quais, noutro tempo, foram desobedientes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se fabricava a arca, na qual poucas pessoas, isto é, oito almas, se salvaram através das águas. |
BGB | ἀπειθήσασίν ποτε ὅτε ἀπεξεδέχετο ἡ τοῦ θεοῦ μακροθυμία ἐν ἡμέραις Νῶε κατασκευαζομένης κιβωτοῦ εἰς ἣν ⸀ὀλίγοι, τοῦτ’ ἔστιν ὀκτὼ ψυχαί, διεσώθησαν δι’ ὕδατος. |
BKJ | os quais em outro tempo foram desobedientes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas, isto é, oito almas foram salvas pela água. |
LTT | Àqueles homens havendo descrido- desobedecido |
BJ2 | a saber, aos que foram incrédulos outrora, nos dias de Noé, quando Deus, em sua longanimidade, contemporizava com eles, enquanto Noé construía a arca, na qual poucas pessoas, isto é, oito, foram salvas por meio da água. |
VULG | Hasaban quoque, et Ohol, et Barachian, et Hasadian, Josabhesed, quinque. |
1pe 3: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | a qual, figurando o batismo, agora também vos salva, não sendo a remoção da imundícia da carne, mas a indagação de uma boa consciência para com Deus, por meio da ressurreição de Jesus Cristo; |
ARC | Que também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo; |
TB | Essa água, figurando o batismo, agora vos salva, não a purificação da imundícia da carne, mas a questão a respeito de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo, |
BGB | ὃ ⸂καὶ ὑμᾶς ἀντίτυπον νῦν⸃ σῴζει βάπτισμα, οὐ σαρκὸς ἀπόθεσις ῥύπου ἀλλὰ συνειδήσεως ἀγαθῆς ἐπερώτημα εἰς θεόν, δι’ ἀναστάσεως Ἰησοῦ Χριστοῦ, |
BKJ | Tal como esta figura, agora, também, o batismo nos salva, não do despojamento da imundície da carne, mas a resposta de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo; |
LTT | Quem |
BJ2 | Aquilo que lhe corresponde |
VULG | Filius autem Hananiæ, Phaltias pater Jeseiæ, cujus filius Raphaia : hujus quoque filius, Arnan, de quo natus est Obdia, cujus filius fuit Sechenias. |
1pe 3: 22
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | o qual, depois de ir para o céu, está à destra de Deus, ficando-lhe subordinados anjos, e potestades, e poderes. |
ARC | O qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu: havendo-se-lhe sujeitado os anjos, e as autoridades, e as potências. |
TB | que está à mão direita de Deus, tendo subido ao céu, ficando-lhe submissos anjos, autoridades e poderes. |
BGB | ὅς ἐστιν ἐν ⸀δεξιᾷ θεοῦ πορευθεὶς εἰς οὐρανὸν ὑποταγέντων αὐτῷ ἀγγέλων καὶ ἐξουσιῶν καὶ δυνάμεων. |
BKJ | o qual subiu ao céu, e está à destra de Deus; anjos e autoridades e poderes foram-lhe sujeitados. |
LTT | O Qual |
BJ2 | que, tendo subido ao céu, está à direita de Deus, |
VULG | Filius Secheniæ, Semeia : cujus filii Hattus, et Jegaal, et Baria, et Naaria, et Saphat, sex numero. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 3:1
Referências Cruzadas
Gênesis 3:16 | E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor e a tua conceição; com dor terás filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará. |
Ester 1:16 | Então, disse Memucã na presença do rei e dos príncipes: Não somente pecou contra o rei a rainha Vasti, mas também contra todos os príncipes e contra todos os povos que há em todas as províncias do rei Assuero. |
Provérbios 11:30 | O fruto do justo é árvore de vida, e o que ganha almas sábio é. |
Provérbios 18:19 | O irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte; e as contendas são como ferrolhos de um palácio. |
Mateus 18:15 | |
Romanos 6:17 | Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues. |
Romanos 7:2 | Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido. |
Romanos 10:16 | Mas nem todos obedecem ao evangelho; pois Isaías diz: Senhor, quem creu na nossa pregação? |
I Coríntios 7:16 | Porque, donde sabes, ó mulher, se salvarás teu marido? Ou, donde sabes, ó marido, se salvarás tua mulher? |
I Coríntios 9:19 | Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos, para ganhar ainda mais. |
I Coríntios 11:3 | Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo varão, e o varão, a cabeça da mulher; e Deus, a cabeça de Cristo. |
I Coríntios 14:34 | As mulheres estejam caladas nas igrejas, porque lhes não é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei. |
Efésios 5:22 | Vós, mulheres, sujeitai-vos a vosso marido, como ao Senhor; |
Efésios 5:33 | Assim também vós, cada um em particular ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido. |
Colossenses 3:18 | Vós, mulheres, estai sujeitas a vosso próprio marido, como convém no Senhor. |
Colossenses 4:5 | Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo. |
II Tessalonicenses 1:8 | como labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; |
I Timóteo 2:11 | A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. |
Tito 2:3 | As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem, |
Hebreus 5:9 | E, sendo ele consumado, veio a ser a causa de eterna salvação para todos os que lhe obedecem, |
Hebreus 11:8 | Pela fé, Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. |
Tiago 5:19 | Irmãos, se algum de entre vós se tem desviado da verdade, e alguém o converter, |
I Pedro 1:22 | Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro; |
I Pedro 3:7 | Igualmente vós, maridos, coabitai com ela com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus coerdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações. |
I Pedro 4:17 | Porque já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho de Deus? |
Efésios 5:33 | Assim também vós, cada um em particular ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido. |
Efésios 6:5 | Vós, servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo, |
Filipenses 1:27 | Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho. |
Filipenses 3:20 | Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, |
Colossenses 3:22 | Vós, servos, obedecei em tudo a vosso senhor segundo a carne, não servindo só na aparência, como para agradar aos homens, mas em simplicidade de coração, temendo a Deus. |
I Timóteo 4:12 | Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza. |
I Pedro 1:15 | mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver, |
I Pedro 2:12 | tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem. |
I Pedro 3:5 | Porque assim se adornavam também antigamente as santas mulheres que esperavam em Deus e estavam sujeitas ao seu próprio marido, |
I Pedro 3:15 | antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós, |
II Pedro 3:11 | Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato e piedade, |
Gênesis 24:22 | E aconteceu que, acabando os camelos de beber, tomou o varão um pendente de ouro de meio siclo de peso e duas pulseiras para as suas mãos, do peso de dez siclos de ouro, |
Gênesis 24:47 | Então, lhe perguntei e disse: De quem és filha? E ela disse: Filha de Betuel, filho de Naor, que lhe gerou Milca. Então, eu pus o pendente no seu rosto e as pulseiras sobre as suas mãos. |
Gênesis 24:53 | e tirou o servo vasos de prata, e vasos de ouro, e vestes e deu-os a Rebeca; também deu coisas preciosas a seu irmão e a sua mãe. |
Êxodo 3:22 | porque cada mulher pedirá à sua vizinha e à sua hóspeda vasos de prata, e 6vasos de ouro, e vestes, os quais poreis sobre vossos filhos e sobre vossas filhas; e despojareis ao Egito. |
Êxodo 32:2 | E Arão lhes disse: Arrancai os pendentes de ouro que estão nas orelhas de vossas mulheres, e de vossos filhos, e de vossas filhas e trazei-mos. |
Êxodo 33:4 | E, ouvindo o povo esta má notícia, entristeceram-se, e nenhum deles pôs sobre si os seus atavios. |
Êxodo 35:22 | E, assim, vieram homens e mulheres, todos dispostos de coração; trouxeram fivelas, e pendentes, e anéis, e braceletes, e todo vaso de ouro; e todo homem oferecia oferta de ouro ao Senhor; |
Êxodo 38:8 | Fez também a pia de cobre com a sua base de cobre, dos espelhos das mulheres que se ajuntavam, ajuntando-se à porta da tenda da congregação. |
II Reis 9:30 | E Jeú veio a Jezreel, o que ouvindo Jezabel, se pintou em volta dos olhos, e enfeitou a sua cabeça, e olhou pela janela. |
Ester 5:1 | Sucedeu, pois, que, ao terceiro dia, Ester se vestiu de suas vestes reais e se pôs no pátio interior da casa do rei, defronte do aposento do rei; e o rei estava assentado sobre o seu trono real, na casa real, defronte da porta do aposento. |
Salmos 45:9 | As filhas dos reis estavam entre as tuas ilustres donzelas; à tua direita estava a rainha ornada de finíssimo ouro de Ofir. |
Isaías 3:18 | Naquele dia, tirará o Senhor o enfeite das ligas, e as redezinhas, e as luetas, |
Isaías 52:1 | Desperta, desperta, veste-te da tua fortaleza, ó Sião; veste-te das tuas vestes formosas, ó Jerusalém, cidade santa; porque nunca mais entrará em ti nem incircunciso nem imundo. |
Isaías 61:10 | Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegra no meu Deus, porque me vestiu de vestes de salvação, me cobriu com o manto de justiça, como um noivo que se adorna com atavios e como noiva que se enfeita com as suas joias. |
Jeremias 2:32 | Porventura, esquece-se a virgem dos seus enfeites ou a esposa dos seus cendais? Todavia, o meu povo se esqueceu de mim por inumeráveis dias. |
Jeremias 4:30 | Agora, pois, que farás, ó assolada? Ainda que te vistas de carmesim, ainda que te adornes com enfeites de ouro, ainda que te pintes em volta dos teus olhos com o antimônio, debalde te farias bela; os amantes te desprezam e procuram tirar-te a vida. |
Ezequiel 16:7 | Eu te fiz multiplicar como o renovo do campo, e cresceste, e te engrandeceste, e alcançaste grande formosura; avultaram os seios, e cresceu o teu cabelo; mas estavas nua e descoberta. |
Ezequiel 23:40 | E, o que mais é, mandaram vir uns homens de longe; fora-lhes enviado um mensageiro, e eis que vieram; por amor deles te lavaste, coloriste os teus olhos, e te ornaste de enfeites. |
Romanos 12:2 | E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. |
I Timóteo 2:9 | Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, |
Tito 2:3 | As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem, |
I Samuel 16:7 | Porém o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a altura da sua estatura, porque o tenho rejeitado; porque o Senhor não vê como vê o homem. Pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração. |
Salmos 25:9 | Guiará os mansos retamente; e aos mansos ensinará o seu caminho. |
Salmos 45:13 | A filha do rei é toda ilustre no seu palácio; as suas vestes são de ouro tecido. |
Salmos 51:6 | Eis que amas a verdade no íntimo, e no oculto me fazes conhecer a sabedoria. |
Salmos 131:2 | Decerto, fiz calar e sossegar a minha alma; qual criança desmamada para com sua mãe, tal é a minha alma para comigo. |
Salmos 147:6 | O Senhor eleva os humildes e abate os ímpios até à terra. |
Salmos 147:10 | Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do varão. |
Salmos 149:4 | Porque o Senhor se agrada do seu povo; ele adornará os mansos com a salvação. |
Isaías 11:4 | mas julgará com justiça os pobres, e repreenderá com equidade os mansos da terra, e ferirá a terra com a vara de sua boca, e com o sopro dos seus lábios matará o ímpio. |
Isaías 29:19 | E os mansos terão regozijo sobre regozijo no Senhor; e os necessitados entre os homens se alegrarão no Santo de Israel. |
Isaías 57:15 | Porque assim diz o Alto e o Sublime, que habita na eternidade e cujo nome é Santo: Em um alto e santo lugar habito e também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e para vivificar o coração dos contritos. |
Isaías 61:1 | O Espírito do Senhor Jeová está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos e a abertura de prisão aos presos; |
Jeremias 51:59 | A palavra que mandou Jeremias, o profeta, a Seraías, filho de Nerias, filho de Maaseias, indo ele com Zedequias, rei de Judá, à Babilônia, no ano quarto do seu reinado; e Seraías era um príncipe pacífico. |
Mateus 5:5 | |
Mateus 11:29 | |
Mateus 21:5 | Dizei à filha de Sião: Eis que o teu Rei aí te vem, humilde e assentado sobre uma jumenta e sobre um jumentinho, filho de animal de carga. |
Mateus 23:26 | |
Lucas 11:40 | |
Lucas 16:15 | E disse-lhes: |
Romanos 2:29 | Mas é judeu o que o é no interior, e circuncisão, a que é do coração, no espírito, não na letra, cujo louvor não provém dos homens, mas de Deus. |
Romanos 6:6 | sabendo isto: que o nosso velho homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de que não sirvamos mais ao pecado. |
Romanos 7:22 | Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus. |
II Coríntios 4:16 | Por isso, não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. |
II Coríntios 10:1 | Além disso, eu, Paulo, vos rogo, pela mansidão e benignidade de Cristo, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde, mas ausente, ousado para convosco; |
Gálatas 5:23 | Contra essas coisas não há lei. |
Efésios 4:2 | com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, |
Efésios 4:22 | que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano, |
Colossenses 3:3 | porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. |
Colossenses 3:9 | Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do velho homem com os seus feitos |
Colossenses 3:12 | Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade, |
I Tessalonicenses 4:11 | e procureis viver quietos, e tratar dos vossos próprios negócios, e trabalhar com vossas próprias mãos, como já vo-lo temos mandado; |
II Tessalonicenses 3:12 | A esses tais, porém, mandamos e exortamos, por nosso Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando com sossego, comam o seu próprio pão. |
I Timóteo 2:2 | pelos reis e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade. |
II Timóteo 2:25 | instruindo com mansidão os que resistem, a ver se, porventura, Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade |
Tito 3:2 | que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda mansidão para com todos os homens. |
Tiago 1:21 | Pelo que, rejeitando toda imundícia e acúmulo de malícia, recebei com mansidão a palavra em vós enxertada, a qual pode salvar a vossa alma. |
Tiago 3:13 | Quem dentre vós é sábio e inteligente? Mostre, pelo seu bom trato, as suas obras em mansidão de sabedoria. |
I Pedro 1:23 | sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva e que permanece para sempre. |
I Pedro 3:15 | antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós, |
I Samuel 2:1 | Então, orou Ana e disse: O meu coração exulta no Senhor, o meu poder está exaltado no Senhor; a minha boca se dilatou sobre os meus inimigos, porquanto me alegro na tua salvação. |
Provérbios 31:10 | Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de rubins. Bete. |
Provérbios 31:30 | Enganosa é a graça, e vaidade, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada. Tau. |
Jeremias 49:11 | Deixa os teus órfãos; eu os guardarei em vida; e as tuas viúvas confiarão em mim. |
Lucas 2:37 | e era viúva, de quase oitenta e quatro anos, e não se afastava do templo, servindo a Deus em jejuns e orações, de noite e de dia. |
Lucas 8:2 | e também algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios; |
Atos 1:14 | Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com seus irmãos. |
Atos 9:36 | E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que, traduzido, se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia. |
I Timóteo 2:10 | mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras. |
I Timóteo 2:15 | Salvar-se-á, porém, dando à luz filhos, se permanecer com modéstia na fé, no amor e na santificação. |
I Timóteo 5:5 | Ora, a que é verdadeiramente viúva e desamparada espera em Deus e persevera de noite e de dia em rogos e orações; |
I Timóteo 5:10 | tendo testemunho de boas obras, se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda boa obra. |
Tito 2:3 | As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem, |
Hebreus 11:11 | Pela fé, também a mesma Sara recebeu a virtude de conceber e deu à luz já fora da idade; porquanto teve por fiel aquele que lho tinha prometido. |
I Pedro 3:2 | considerando a vossa vida casta, em temor. |
Gênesis 18:12 | Assim, pois, riu-se Sara consigo, dizendo: Terei ainda deleite depois de haver envelhecido, sendo também o meu senhor já velho? |
Gênesis 18:15 | E Sara negou, dizendo: Não me ri, porquanto temeu. E ele disse: Não digas isso, porque te riste. |
Isaías 57:11 | Mas de quem tiveste receio ou temor, para que mentisses e não te lembrasses de mim, nem no teu coração me pusesses? Não é, porventura, porque eu me calo, e isso já desde muito tempo, e me não temes? |
Daniel 3:16 | Responderam Sadraque, Mesaque e Abede-Nego e disseram ao rei Nabucodonosor: Não necessitamos de te responder sobre este negócio. |
Mateus 26:69 | Ora, Pedro estava assentado fora, no pátio; e, aproximando-se dele uma criada, disse: Tu também estavas com Jesus, o galileu. |
Atos 4:8 | Então, Pedro, cheio do Espírito Santo, lhes disse: Principais do povo e vós, anciãos de Israel, |
Atos 4:19 | Respondendo, porém, Pedro e João, lhes disseram: Julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus; |
Romanos 9:7 | nem por serem descendência de Abraão são todos filhos; mas: Em Isaque será chamada a tua descendência. |
Gálatas 4:22 | Porque está escrito que Abraão teve dois filhos, um da escrava e outro da livre. |
I Pedro 3:14 | Mas também, se padecerdes por amor da justiça, sois bem-aventurados. E não temais com medo deles, nem vos turbeis; |
Gênesis 2:23 | E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. |
Jó 42:8 | Tomai, pois, sete bezerros e sete carneiros, e ide ao meu servo Jó, e oferecei holocaustos por vós, e o meu servo Jó orará por vós; porque deveras a ele aceitarei, para que eu vos não trate conforme a vossa loucura; porque vós não falastes de mim o que era reto como o meu servo Jó. |
Provérbios 5:15 | Bebe a água da tua cisterna e das correntes do teu poço. |
Malaquias 2:14 | E dizeis: Por quê? Porque o Senhor foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher do teu concerto. |
Mateus 5:23 | |
Mateus 18:19 | |
Mateus 19:3 | Então, chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo? |
Romanos 8:26 | E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. |
I Coríntios 7:3 | O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher, ao marido. |
I Coríntios 12:22 | Antes, os membros do corpo que parecem ser os mais fracos são necessários. |
Efésios 3:6 | a saber, que os gentios são coerdeiros, e de um mesmo corpo, e participantes da promessa em Cristo pelo evangelho; |
Efésios 4:30 | E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o Dia da redenção. |
Efésios 5:25 | Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, |
Efésios 5:33 | Assim também vós, cada um em particular ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido. |
Efésios 6:18 | orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos |
Colossenses 3:19 | Vós, maridos, amai a vossa mulher e não vos irriteis contra ela. |
I Tessalonicenses 4:4 | que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra, |
Tito 3:7 | para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros, segundo a esperança da vida eterna. |
Hebreus 1:14 | Não são, porventura, todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação? |
Salmos 103:13 | Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece daqueles que o temem. |
Provérbios 28:8 | O que aumenta a sua fazenda com usura e onzena ajunta-a para o que se compadece do pobre. |
Zacarias 7:9 | Assim falou o Senhor dos Exércitos, dizendo: Executai juízo verdadeiro, mostrai piedade e misericórdia cada um a seu irmão; |
Mateus 18:33 | |
Lucas 10:33 | |
Atos 2:1 | Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; |
Atos 4:32 | E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns. |
Atos 27:3 | E chegamos no dia seguinte a Sidom, e Júlio, tratando Paulo humanamente, lhe permitiu ir ver os amigos, para que cuidassem dele. |
Atos 28:7 | E ali, próximo daquele mesmo lugar, havia umas herdades que pertenciam ao principal da ilha, por nome Públio, o qual nos recebeu e hospedou benignamente por três dias. |
Romanos 12:10 | Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros. |
Romanos 12:15 | Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram. |
Romanos 15:5 | Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus, |
I Coríntios 1:10 | Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa e que não haja entre vós dissensões; antes, sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer. |
I Coríntios 12:26 | De maneira que, se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele. |
Efésios 4:2 | com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, |
Efésios 4:31 | Toda amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmias, e toda malícia seja tirada de entre vós. |
Filipenses 3:16 | Mas, naquilo a que já chegamos, andemos segundo a mesma regra e sintamos o mesmo. |
Filipenses 4:8 | Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. |
Colossenses 3:12 | Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade, |
Hebreus 13:1 | Permaneça o amor fraternal. |
Tiago 2:13 | Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa sobre o juízo. |
Tiago 3:17 | Mas a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia. |
Tiago 5:11 | Eis que temos por bem-aventurados os que sofreram. Ouvistes qual foi a paciência de Jó e vistes o fim que o Senhor lhe deu; porque o Senhor é muito misericordioso e piedoso. |
I Pedro 1:22 | Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro; |
I Pedro 2:17 | Honrai a todos. Amai a fraternidade. Temei a Deus. Honrai o rei. |
I Pedro 5:5 | Semelhantemente vós, jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. |
II Pedro 1:7 | e à piedade, a fraternidade, e à fraternidade, o amor. |
I João 3:14 | Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; quem não ama a seu irmão permanece na morte. |
I João 3:18 | Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade. |
Provérbios 17:13 | Quanto àquele que torna mal por bem, não se apartará o mal da sua casa. |
Provérbios 20:22 | Não digas: Vingar-me-ei do mal; espera pelo Senhor, e ele te livrará. |
Mateus 5:39 | |
Mateus 5:44 | |
Mateus 19:29 | |
Mateus 25:34 | |
Marcos 10:17 | E, pondo-se a caminho, correu para ele um homem, o qual se ajoelhou diante dele e lhe perguntou: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna? |
Lucas 6:27 | |
Lucas 10:25 | E eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-o e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna? |
Lucas 18:18 | E perguntou-lhe um certo príncipe, dizendo: Bom Mestre, que hei de fazer para herdar a vida eterna? |
Romanos 8:28 | E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto. |
Romanos 8:30 | E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou. |
Romanos 12:14 | abençoai aos que vos perseguem; abençoai e não amaldiçoeis. |
Romanos 12:17 | A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas perante todos os homens. |
Romanos 12:19 | Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor. |
I Coríntios 4:12 | e nos afadigamos, trabalhando com nossas próprias mãos; somos injuriados e bendizemos; somos perseguidos e sofremos; |
Efésios 4:32 | Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo. |
I Tessalonicenses 5:15 | Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui, sempre, o bem, tanto uns para com os outros como para com todos. |
Hebreus 6:14 | dizendo: Certamente, abençoando, te abençoarei e, multiplicando, te multiplicarei. |
I Pedro 2:20 | Porque que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e sofreis? Mas, se fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis, isso é agradável a Deus. |
I Pedro 5:10 | E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá. |
Deuteronômio 32:47 | Porque esta palavra não vos é vã; antes, é a vossa vida; e por esta mesma palavra prolongareis os dias na terra, a que, passando o Jordão, ides para possuí-la. |
Jó 2:4 | Então, Satanás respondeu ao Senhor e disse: Pele por pele, e tudo quanto o homem tem dará pela sua vida. |
Jó 7:7 | Lembra-te de que a minha vida é como o vento; os meus olhos não tornarão a ver o bem. |
Jó 9:25 | E os meus dias são mais velozes do que um corredor; fugiram e nunca viram o bem. |
Jó 33:28 | Mas Deus livrou a minha alma de ir para a cova; e a minha vida verá a luz. |
Salmos 27:13 | Pereceria sem dúvida, se não cresse que veria os bens do Senhor na terra dos viventes. |
Salmos 34:12 | Quem é o homem que deseja a vida, que quer largos dias para ver o bem? |
Salmos 49:19 | irá para a geração dos seus pais; eles nunca verão a luz. |
Salmos 106:5 | para que eu veja o bem de teus escolhidos, para que eu me alegre com a alegria do teu povo, para que me regozije com a tua herança. |
Provérbios 3:2 | Porque eles aumentarão os teus dias e te acrescentarão anos de vida e paz. |
Provérbios 3:18 | É árvore da vida para os que a seguram, e bem-aventurados são todos os que a retêm. |
Provérbios 4:22 | Porque são vida para os que as acham e saúde, para o seu corpo. |
Provérbios 8:35 | Porque o que me achar achará a vida e alcançará favor do Senhor. |
Eclesiastes 2:3 | Busquei no meu coração como me daria ao vinho (regendo, porém, o meu coração com sabedoria) e como reteria a loucura, até ver o que seria melhor que os filhos dos homens fizessem debaixo do céu, durante o número dos dias de sua vida. |
Mateus 13:16 | |
Mateus 19:17 | E ele disse-lhe: |
Marcos 8:35 | |
João 1:47 | Jesus viu Natanael vir ter com ele e disse dele: |
João 12:25 | |
Tiago 1:26 | Se alguém entre vós cuida ser religioso e não refreia a sua língua, antes, engana o seu coração, a religião desse é vã. |
Tiago 3:1 | Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo. |
I Pedro 2:1 | Deixando, pois, toda malícia, e todo engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações, |
I Pedro 2:22 | o qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano, |
Apocalipse 14:5 | E na sua boca não se achou engano; porque são irrepreensíveis diante do trono de Deus. |
Jó 1:1 | Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e este era homem sincero, reto e temente a Deus; e desviava-se do mal. |
Jó 2:3 | E disse o Senhor a Satanás: Observaste o meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem sincero e reto, temente a Deus, desviando-se do mal, e que ainda retém a sua sinceridade, havendo-me tu incitado contra ele, para o consumir sem causa. |
Jó 28:28 | Mas disse ao homem: Eis que o temor do Senhor é a sabedoria, e apartar-se do mal é a inteligência. |
Salmos 34:14 | Aparta-te do mal e faze o bem; procura a paz e segue-a. |
Salmos 37:27 | Aparta-te do mal e faze o bem; e terás morada para sempre. |
Salmos 120:6 | A minha alma bastante tempo habitou com os que detestam a paz. |
Salmos 125:4 | Faze bem, ó Senhor, aos bons e aos que são retos de coração. |
Provérbios 3:7 | Não sejas sábio a teus próprios olhos; teme ao Senhor e aparta-te do mal. |
Provérbios 16:6 | Pela misericórdia e pela verdade, se purifica a iniquidade; e, pelo temor do Senhor, os homens se desviam do mal. |
Provérbios 16:17 | O alto caminho dos retos é desviar-se do mal; o que guarda o seu caminho preserva a sua alma. |
Isaías 1:16 | Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos de diante dos meus olhos e cessai de fazer mal. |
Mateus 5:9 | |
Mateus 5:45 | |
Mateus 6:13 | |
Marcos 14:7 | |
Lucas 1:79 | para alumiar os que estão assentados em trevas e sombra de morte, a fim de dirigir os nossos pés pelo caminho da paz. |
Lucas 6:9 | Então, Jesus lhes disse: |
Lucas 6:35 | |
João 17:15 | |
Romanos 5:1 | Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo; |
Romanos 7:19 | Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço. |
Romanos 7:21 | Acho, então, esta lei em mim: que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. |
Romanos 8:6 | Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz. |
Romanos 12:18 | Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens. |
Romanos 14:17 | porque o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. |
Romanos 14:19 | Sigamos, pois, as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros. |
Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
Gálatas 6:10 | Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé. |
Colossenses 3:15 | E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos. |
I Timóteo 6:18 | que façam o bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente e sejam comunicáveis; |
Hebreus 12:14 | Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, |
Hebreus 13:16 | E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque, com tais sacrifícios, Deus se agrada. |
Tiago 3:17 | Mas a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia. |
Tiago 4:17 | Aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz comete pecado. |
III Joao 1:11 | Amado, não sigas o mal, mas o bem. Quem faz bem é de Deus; mas quem faz mal não tem visto a Deus. |
Levítico 17:10 | E qualquer homem da casa de Israel ou dos estrangeiros que peregrinam entre vós que comer algum sangue, contra aquela alma que comer sangue eu porei a minha face e a extirparei do seu povo. |
Levítico 20:3 | E eu porei a minha face contra esse homem e o extirparei do meio do seu povo, porquanto deu da sua semente a Moloque, para contaminar o meu santuário e profanar o meu santo nome. |
Levítico 20:6 | Quando uma alma se virar para os adivinhadores e encantadores, para se prostituir após eles, eu porei a minha face contra aquela alma e a extirparei do meio do seu povo. |
Levítico 26:17 | E porei a minha face contra vós, e sereis feridos diante de vossos inimigos; e os que vos aborrecerem de vós se assenhorearão, e fugireis, sem ninguém vos perseguir. |
Deuteronômio 11:12 | terra de que o Senhor, teu Deus, tem cuidado; os olhos do Senhor, teu Deus, estão sobre ela continuamente, desde o princípio até ao fim do ano. |
II Crônicas 7:15 | Agora, estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração deste lugar. |
II Crônicas 16:9 | Porque, quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é perfeito para com ele; nisso, pois, procedeste loucamente, porque, desde agora, haverá guerras contra ti. |
Salmos 11:4 | O Senhor está no seu santo templo; o trono do Senhor está nos céus; os seus olhos estão atentos, e as suas pálpebras provam os filhos dos homens. |
Salmos 34:15 | Os olhos do Senhor estão sobre os justos; e os seus ouvidos, atentos ao seu clamor. |
Salmos 65:2 | Ó tu que ouves as orações! A ti virá toda a carne. |
Salmos 80:16 | Está queimada pelo fogo, está cortada; pereceu pela repreensão da tua face. |
Provérbios 15:3 | Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons. |
Provérbios 15:8 | O sacrifício dos ímpios é abominável ao Senhor, mas a oração dos retos é o seu contentamento. |
Provérbios 15:29 | Longe está o Senhor dos ímpios, mas escutará a oração dos justos. |
Jeremias 21:10 | Porque pus o rosto contra esta cidade para mal e não para bem, diz o Senhor; na mão do rei de Babilônia se entregará, e ele a queimará a fogo. |
Ezequiel 15:7 | E porei a minha face contra eles; eles sairão do fogo, mas o fogo os consumirá; e sabereis que eu sou o Senhor, quando tiver posto a minha face contra eles. |
Zacarias 4:10 | Porque quem despreza o dia das coisas pequenas? Pois esse se alegrará, vendo o prumo na mão de Zorobabel; são os sete olhos do Senhor, que discorrem por toda a terra. |
João 9:31 | Ora, nós sabemos que Deus não ouve a pecadores; mas, se alguém é temente a Deus e faz a sua vontade, a esse ouve. |
Tiago 5:16 | Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. |
Salmos 38:20 | Os que dão mal pelo bem são meus adversários, porque eu sigo o que é bom. |
Provérbios 15:9 | O caminho do ímpio é abominável ao Senhor, mas ele ama o que segue a justiça. |
Provérbios 16:7 | Sendo os caminhos do homem agradáveis ao Senhor, até a seus inimigos faz que tenham paz com ele. |
Romanos 8:28 | E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto. |
Romanos 13:3 | Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela. |
I Coríntios 14:1 | Segui o amor e procurai com zelo os dons espirituais, mas principalmente o de profetizar. |
Efésios 5:1 | Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; |
I Tessalonicenses 5:15 | Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui, sempre, o bem, tanto uns para com os outros como para com todos. |
I Timóteo 5:10 | tendo testemunho de boas obras, se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda boa obra. |
III Joao 1:11 | Amado, não sigas o mal, mas o bem. Quem faz bem é de Deus; mas quem faz mal não tem visto a Deus. |
Isaías 8:12 | Não chameis conjuração a tudo quanto este povo chama conjuração; e não temais o seu temor, nem tampouco vos assombreis. |
Isaías 41:10 | não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te esforço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça. |
Isaías 51:12 | Eu, eu sou aquele que vos consola; quem pois és tu, para que temas o homem, que é mortal, ou o filho do homem, que se tornará em feno? |
Jeremias 1:8 | Não temas diante deles, porque eu sou contigo para te livrar, diz o Senhor. |
Jeremias 15:15 | Tu, ó Senhor, o sabes; lembra-te de mim, e visita-me, e vinga-me dos meus perseguidores; não me arrebates, por tua longanimidade; sabe que, por amor de ti, tenho sofrido afronta. |
Ezequiel 3:9 | Fiz como diamante a tua fronte, mais forte do que a pederneira; não os temas, pois, nem te assombres com o seu rosto, porque casa rebelde são. |
Mateus 5:10 | |
Mateus 10:18 | |
Mateus 10:28 | |
Mateus 10:31 | |
Mateus 10:39 | |
Mateus 16:25 | |
Mateus 19:29 | |
Marcos 8:35 | |
Marcos 10:29 | E Jesus, respondendo, disse: |
Lucas 6:22 | |
Lucas 12:4 | |
João 14:1 | |
João 14:27 | |
Atos 9:16 | |
Atos 18:9 | E disse o Senhor, em visão, a Paulo: |
II Coríntios 12:10 | Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando estou fraco, então, sou forte. |
Filipenses 1:29 | Porque a vós vos foi concedido, em relação a Cristo, não somente crer nele, como também padecer por ele, |
Tiago 1:12 | Bem-aventurado o varão que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam. |
I Pedro 2:19 | porque é coisa agradável que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente. |
I Pedro 3:6 | como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, da qual vós sois filhas, fazendo o bem e não temendo nenhum espanto. |
I Pedro 4:13 | mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis. |
Números 20:12 | E o Senhor disse a Moisés e a Arão: Porquanto não me crestes a mim, para me santificar diante dos filhos de Israel, por isso não metereis esta congregação na terra que lhes tenho dado. |
Números 27:14 | porquanto rebeldes fostes no deserto de Zim, na contenda da congregação, ao meu mandado de me santificardes nas águas diante dos seus olhos. (Estas são as águas de Meribá de Cades, no deserto de Zim.) |
I Samuel 12:7 | Agora, pois, ponde-vos aqui em pé, e contenderei convosco perante o Senhor, sobre todas as justiças do Senhor, que fez a vós e a vossos pais. |
Salmos 119:46 | Também falarei dos teus testemunhos perante os reis e não me envergonharei. |
Isaías 1:18 | Vinde, então, e argui-me, diz o Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã. |
Isaías 5:16 | Mas o Senhor dos Exércitos será exaltado em juízo, e Deus, o Santo, será santificado em justiça. |
Isaías 29:23 | Mas, quando vir a seus filhos a obra das minhas mãos, no meio dele, santificarão o meu nome, e santificarão o Santo de Jacó, e temerão ao Deus de Israel. |
Isaías 41:21 | Apresentai a vossa demanda, diz o Senhor; trazei as vossas firmes razões, diz o Rei de Jacó. |
Jeremias 26:12 | E falou Jeremias a todos os príncipes e a todo o povo, dizendo: O Senhor me enviou a profetizar contra esta casa e contra esta cidade todas as palavras que ouvistes. |
Daniel 3:16 | Responderam Sadraque, Mesaque e Abede-Nego e disseram ao rei Nabucodonosor: Não necessitamos de te responder sobre este negócio. |
Amós 7:14 | E respondeu Amós e disse a Amazias: Eu não era profeta, nem filho de profeta, mas boieiro e cultivador de sicômoros. |
Mateus 10:18 | |
Lucas 21:14 | |
Atos 4:8 | Então, Pedro, cheio do Espírito Santo, lhes disse: Principais do povo e vós, anciãos de Israel, |
Atos 5:29 | Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens. |
Atos 21:39 | Mas Paulo lhe disse: Na verdade, eu sou um homem judeu, cidadão de Tarso, cidade não pouco célebre na Cilícia; rogo-te, porém, que me permitas falar ao povo. |
Atos 24:25 | E, tratando ele da justiça, e da temperança, e do Juízo vindouro, Félix, espavorido, respondeu: Por agora, vai-te, e, em tendo oportunidade, te chamarei; |
Colossenses 1:5 | por causa da esperança que vos está reservada nos céus, da qual já, antes, ouvistes pela palavra da verdade do evangelho, |
Colossenses 1:23 | se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro. |
Colossenses 1:27 | aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória; |
Colossenses 4:6 | A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um. |
II Timóteo 2:25 | instruindo com mansidão os que resistem, a ver se, porventura, Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade |
Tito 1:2 | em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos, |
Hebreus 3:6 | mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim. |
Hebreus 6:1 | Pelo que, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até a perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus, |
Hebreus 6:18 | para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; |
I Pedro 1:3 | Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, |
I Pedro 1:17 | E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação, |
I Pedro 3:2 | considerando a vossa vida casta, em temor. |
I Pedro 3:4 | mas o homem encoberto no coração, no incorruptível trajo de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus. |
Mateus 5:11 | |
Atos 24:16 | E, por isso, procuro sempre ter uma consciência sem ofensa, tanto para com Deus como para com os homens. |
Romanos 9:1 | Em Cristo digo a verdade, não minto (dando-me testemunho a minha consciência no Espírito Santo): |
II Coríntios 1:12 | Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo e maiormente convosco. |
II Coríntios 4:2 | antes, rejeitamos as coisas que, por vergonha, se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade. |
I Timóteo 1:5 | Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida. |
I Timóteo 1:19 | conservando a fé e a boa consciência, rejeitando a qual alguns fizeram naufrágio na fé. |
II Timóteo 1:3 | Dou graças a Deus, a quem, desde os meus antepassados, sirvo com uma consciência pura, porque sem cessar faço memória de ti nas minhas orações, noite e dia; |
Tito 2:8 | linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós. |
Hebreus 9:14 | quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo? |
Hebreus 13:18 | Orai por nós, porque confiamos que temos boa consciência, como aqueles que em tudo querem portar-se honestamente. |
I Pedro 2:12 | tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem. |
I Pedro 2:15 | Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo o bem, tapeis a boca à ignorância dos homens loucos; |
I Pedro 2:19 | porque é coisa agradável que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente. |
I Pedro 3:1 | Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido, para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra, |
I Pedro 3:21 | que também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo; |
Mateus 26:39 | E, indo um pouco adiante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: |
Mateus 26:42 | E, indo segunda vez, orou, dizendo: |
Atos 21:14 | E, como não podíamos convencê-lo, nos aquietamos, dizendo: Faça-se a vontade do Senhor! |
I Pedro 2:15 | Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo o bem, tapeis a boca à ignorância dos homens loucos; |
I Pedro 2:20 | Porque que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e sofreis? Mas, se fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis, isso é agradável a Deus. |
I Pedro 3:14 | Mas também, se padecerdes por amor da justiça, sois bem-aventurados. E não temais com medo deles, nem vos turbeis; |
I Pedro 4:15 | Que nenhum de vós padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como o que se entremete em negócios alheios; |
I Pedro 4:19 | Portanto, também os que padecem segundo a vontade de Deus encomendem-lhe a sua alma, como ao fiel Criador, fazendo o bem. |
Isaías 53:4 | Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. |
Daniel 9:26 | E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas assolações. |
Zacarias 9:9 | Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta. |
Mateus 27:19 | E, estando ele assentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: Não entres na questão desse justo, porque num sonho muito sofri por causa dele. |
Mateus 27:24 | Então, Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo; considerai isso. |
Atos 3:14 | Mas vós negastes o Santo e o Justo e pedistes que se vos desse um homem homicida. |
Atos 22:14 | E ele disse: O Deus de nossos pais de antemão te designou para que conheças a sua vontade, e vejas aquele Justo, e ouças a voz da sua boca. |
Romanos 1:4 | declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, ? Jesus Cristo, nosso Senhor, |
Romanos 4:25 | o qual por nossos pecados foi entregue e ressuscitou para nossa justificação. |
Romanos 5:2 | pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. |
Romanos 5:6 | Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. |
Romanos 8:3 | Porquanto, o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne, |
Romanos 8:11 | E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo também vivificará o vosso corpo mortal, pelo seu Espírito que em vós habita. |
II Coríntios 1:24 | não que tenhamos domínio sobre a vossa fé, mas porque somos cooperadores de vosso gozo; porque pela fé estais em pé. |
II Coríntios 5:21 | Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. |
II Coríntios 13:4 | Porque, ainda que tenha sido crucificado por fraqueza, vive, contudo, pelo poder de Deus. Porque nós também somos fracos nele, mas viveremos com ele pelo poder de Deus em vós. |
Gálatas 1:4 | o qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus, nosso Pai, |
Gálatas 3:13 | Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; |
Efésios 2:16 | e, pela cruz, reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades. |
Colossenses 1:21 | A vós também, que noutro tempo éreis estranhos e inimigos no entendimento pelas vossas obras más, agora, contudo, vos reconciliou |
Tito 2:14 | o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras. |
Hebreus 9:26 | Doutra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas, agora, na consumação dos séculos, uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. |
Hebreus 9:28 | assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação. |
Tiago 5:6 | Condenastes e matastes o justo; ele não vos resistiu. |
I Pedro 2:21 | Porque para isto sois chamados, pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas, |
I Pedro 4:1 | Ora, pois, já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também vós com este pensamento: que aquele que padeceu na carne já cessou do pecado, |
I Pedro 4:6 | porque, por isto, foi pregado o evangelho também aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens, na carne, mas vivessem segundo Deus, em espírito. |
I João 1:9 | Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. |
Neemias 9:30 | Porém estendeste a tua benignidade sobre eles por muitos anos e protestaste contra eles pelo teu Espírito, pelo ministério dos teus profetas; porém eles não deram ouvidos; pelo que os entregaste na mão dos povos das terras. |
Isaías 42:7 | para abrir os olhos dos cegos, para tirar da prisão os presos e do cárcere, os que jazem em trevas. |
Isaías 49:9 | para dizeres aos presos: Saí; e aos que estão em trevas: Aparecei. Eles pastarão nos caminhos e, em todos os lugares altos, terão o seu pasto. |
Isaías 61:1 | O Espírito do Senhor Jeová está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos e a abertura de prisão aos presos; |
I Pedro 1:11 | indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir e a glória que se lhes havia de seguir. |
I Pedro 4:6 | porque, por isto, foi pregado o evangelho também aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens, na carne, mas vivessem segundo Deus, em espírito. |
Apocalipse 19:10 | E eu lancei-me a seus pés para o adorar, mas ele disse-me: Olha, não faças tal; sou teu conservo e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus; adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia. |
Apocalipse 20:7 | E, acabando-se os mil anos, Satanás será solto da sua prisão |
Gênesis 6:3 | Então, disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem, porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos. |
Gênesis 6:5 | E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. |
Gênesis 6:13 | Então, disse Deus a Noé: O fim de toda carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra. |
Gênesis 7:13 | E, no mesmo dia, entrou Noé, e Sem, e Cam, e Jafé, os filhos de Noé, como também a mulher de Noé, e as três mulheres de seus filhos, com ele na arca; |
Gênesis 7:17 | E esteve o dilúvio quarenta dias sobre a terra; e cresceram as águas e levantaram a arca, e ela se elevou sobre a terra. |
Gênesis 8:1 | E lembrou-se Deus de Noé, e de todo animal, e de toda rês que com ele estava na arca; e Deus fez passar um vento sobre a terra, e aquietaram-se as águas. |
Gênesis 8:18 | Então, saiu Noé, e seus filhos, e sua mulher, e as mulheres de seus filhos com ele; |
Isaías 30:18 | Por isso, o Senhor esperará para ter misericórdia de vós; e, por isso, será exalçado para se compadecer de vós, porque o Senhor é um Deus de equidade. Bem-aventurados todos os que nele esperam. |
Mateus 7:14 | |
Mateus 24:37 | |
Lucas 12:32 | |
Lucas 13:24 | |
Lucas 17:26 | |
Romanos 2:4 | Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e paciência, e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento? |
Romanos 9:22 | E que direis se Deus, querendo mostrar a sua ira e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita paciência os vasos da ira, preparados para perdição, |
II Coríntios 2:15 | Porque para Deus somos o bom cheiro de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem. |
Efésios 5:26 | para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, |
Hebreus 11:7 | Pela fé, Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu, e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé. |
II Pedro 2:5 | e não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, pregoeiro da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios; |
II Pedro 3:15 | e tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor, como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada, |
Ezequiel 36:25 | Então, espalharei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei. |
Zacarias 13:1 | Naquele dia, haverá uma fonte aberta para a casa de Davi e para os habitantes de Jerusalém, contra o pecado e contra a impureza. |
Mateus 28:19 | |
Marcos 16:16 | |
Atos 2:38 | E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo. |
Atos 8:36 | E, indo eles caminhando, chegaram ao pé de alguma água, e disse o eunuco: Eis aqui água; que impede que eu seja batizado? |
Atos 16:33 | E, tomando-os ele consigo naquela mesma hora da noite, lavou-lhes os vergões; e logo foi batizado, ele e todos os seus. |
Atos 22:16 | E, agora, por que te deténs? Levanta-te, e batiza-te, e lava os teus pecados, invocando o nome do Senhor. |
Romanos 5:14 | No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir. |
Romanos 6:3 | Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte? |
Romanos 10:9 | a saber: Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. |
I Coríntios 4:6 | E eu, irmãos, apliquei essas coisas, por semelhança, a mim e a Apolo, por amor de vós, para que, em nós, aprendais a não ir além do que está escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro. |
I Coríntios 12:13 | Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito. |
II Coríntios 1:12 | Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo e maiormente convosco. |
II Coríntios 7:1 | Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus. |
Gálatas 3:27 | porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo. |
Efésios 5:26 | para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, |
Colossenses 2:12 | Sepultados com ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dos mortos. |
I Timóteo 6:12 | Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas. |
Tito 3:5 | não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas, segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, |
Hebreus 9:24 | Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus; |
Hebreus 11:19 | E daí também, em figura, ele o recobrou. |
I Pedro 1:3 | Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, |
Salmos 110:1 | Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés. |
Mateus 22:44 | |
Marcos 12:36 | |
Marcos 16:19 | Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu e assentou-se à direita de Deus. |
Lucas 20:42 | |
Atos 1:11 | os quais lhes disseram: Varões galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir. |
Atos 2:34 | Porque Davi não subiu aos céus, mas ele próprio diz: Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, |
Atos 3:21 | o qual convém que o céu contenha até aos tempos da restauração de tudo, dos quais Deus falou pela boca de todos os seus santos profetas, desde o princípio. |
Romanos 8:34 | Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. |
Romanos 8:38 | Porque estou certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, |
I Coríntios 15:24 | Depois, virá o fim, quando tiver entregado o Reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo império e toda potestade e força. |
Efésios 1:20 | que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e pondo-o à sua direita nos céus, |
Colossenses 3:1 | Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. |
Hebreus 1:3 | O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da Majestade, nas alturas; |
Hebreus 1:13 | E a qual dos anjos disse jamais: Assenta-te à minha destra, até que ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés? |
Hebreus 6:20 | onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque. |
Hebreus 8:1 | Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da Majestade, |
Hebreus 9:24 | Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus; |
Hebreus 10:12 | mas este, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, está assentado para sempre à destra de Deus, |
Hebreus 12:2 | olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
1Pe
"544 apeitheo" significa "desobedecer" e, também, "obstinada, rebeldemente descrer".
Palavra de Deus, ESCRITA ou em CARNE.
1Pe
ao redor da cabeça: diadema; do pescoço: colar; dos braços: braceletes; dos dedos: anéis.
"444 anthropos": ser humano, quer masculino ou feminino.
"não temendo terror algum": Almeida, Reina-Valera, Bengel, Ellicot, etc.
1Pe
"simpatéticos": pensando e sentindo igualmente à outra pessoa, particularmente as suas dores.
ou "amando- aos- irmãos".
ou "sobre". Sl
KJB.
1Pe
Uma vez que o Hades, então, tinha 2 compartimentos incomunicáveis com as almas de homens (Paraíso, para os salvos; e inferno, para os perdidos) (agora só tem o segundo compartimento), mais 1 compartimento com um subgrupo dos demônios, há 3 interpretações sobre aonde exatamente o Cristo foi pregar:
- 1ª Interpretação: o Cristo foi e pregou no seio de Abraão (o mesmo que Paraíso, ou Éden), e proclamou, somente aos salvos do VT, o equivalente a "Venci! Exultai, Eu redimi a todos vós, os salvos do VT; ireis eternamente para o céu e para a presença Minha e de Deus, pois crestes enquanto vivíeis!".
. Bem, é seguro que o Cristo esteve no seio de Abraão, pois afirmou "hoje [mesmo], comigo estarás tu, dentro do Paraíso" (Lc
. Mas NADA há na Bíblia levando a esta 1ª interpretação, i.é, que o Cristo PREGOU aos já salvos. Observemos: os espíritos salvos, que estavam no Paraíso, NÃO são os daqueles que foram rebeldes nos dias de Noé, aos quais se refere 1Pe
- 2ª Interpretação: o Cristo foi e pregou no inferno, proclamou aos perdidos do VT o equivalente a "Venci! Chorai, todos vós ireis eternamente para o Lago de Fogo, pois descrestes enquanto vivíeis!". O inferno (Hades) é o local de sofrimento terrível e consciente de todos os homens perdidos, mas somente até serem lançados no Lago de Fogo (Geena), para lá eternamente sofrerem terrível e conscientemente.
. Bem, 1Pe
. Ah, à luz do fato de que Deus não tem longanimidade para com demônios, que tal mudar esta 2ª interpretação para "o Cristo foi e pregou no inferno, proclamou àqueles homens, entre os perdidos do VT, que foram rebeldes à pregação de Noé"?
. Bem, não vemos nenhum indício na Bíblia, nem nenhuma razão, para que Deus tenha diferenciado tanto assim entre este grupo de perdidos (os homens que se rebelaram contra a mensagem de Noé) e os demais perdidos do VT, desde Caim, o primeiro Lameque, Ninrode, os perdidos de Sodoma e Gomorra, Faraó, Balaão, Absalão, Roboão, Acabe, Jezabel, Etíoco Epifânio, etc. (Há pecados maiores e piores? Ver Lc
- 3ª Interpretação: o Cristo foi e pregou no TÁRTARO; proclamou ao subgrupo de demônios já ali presos (por terem deixado a sua própria habitação), o equivalente a "Venci! Chorai, ireis eternamente para o Lago de Fogo!" Tártaro é o local de sofrimento terrível e consciente somente daquele subgrupo de demônios, até serem lançados no Lago de Fogo para eternamente sofrerem terrível e conscientemente.
. Bem, é seguro que há o Tártaro e há este subgrupo de demônios que já está ali preso, ver 1Pe
"544 apeitheo" significa "desobedecer" e, também, "obstinada, rebeldemente descrer".
"ᾧ" (pronome relativo masculino "quem"): Beza, Complutense.
1Pe
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
oito (8)
É um número transcendental que está relacionado com a essência Divina. É um portal para uma outra dimensão. Está acima dos ciclos convencionais, fazendo alusão à era Messiânica. A revelação de D-us em todo o seu esplendor.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
ABRAÃO NA PALESTINA
Em alguns aspectos, o "chamado" divino a Abraão (GnQuando a fome acabou, Abraão e seu grupo retornaram pelo Neguebe até o lugar de seu antigo acampamento, perto de Betel/Ai, onde voltaram a residir (Gn
Algum tempo depois, cinco cidades situadas no vale de Sidim (Sodoma, Gomorra, Admá, Zeboim e Zoar) se rebelaram contra seus soberanos da Mesopotâmia (Gn
Reagindo a esse desafio, os monarcas mesopotâmicos enviaram seus exércitos na direção de Canaã e, a caminho, atacaram as terras transjordanianas dos refains, zuzins, emins e horeus, chegando até El-Para (Gn
O fraseado de Gênesis
Uma tradição cristã bem antiga que predominou bastante nos mapas medievais mais antigos foi situar Sodoma e Gomorra debaixo da água das bacias do mar Morto, em particular da bacia sul. Contudo, o abaixamento do nível do mar Morto no século 20 fez com que terra seca ficasse exposta na bacia sul, e não se descobriu nenhum vestígio arqueológico que apoiasse essa suposição.
A vitória dos mesopotâmios foi rápida e decisiva. As cidades da planície do Jordão foram derrotadas. Alguns de seus cidadãos, inclusive Ló, foram levados cativos para o norte, chegando até a cidade de Dá (Gn
Ouando Abraão, voltando de sua missão, chegou perto do vale de Savé, Melquisedeque, o rei de Salém, saiu ao seu encontro, e o patriarca partilhou com ele os despojos da vitória (Gn
O texto bíblico diz que, dali, Abraão viajou para o sul, na direção do Neguebe, e que por fim chegou em Gerar (Gn


A MORTE DE JESUS E O TÚMULO VAZIO
Os quatro evangelistas descrevem em detalhes os acontecimentos que antecederam a morte de Jesus. Na noite de quinta-feira, Jesus e seus discípulos saíram da cidade de Jerusalém, atravessaram o vale do Cedrom e se dirigiram ao bosque de oliveiras conhecido como jardim do Getsêmani. Foi nesse local que uma grande multidão armada com espadas e porretes, enviada pelos principais sacerdotes, prendeu Jesus depois de Judas tê-lo identificado!
JESUS É JULGADO
Jesus foi levado a Anás, o sogro de Caifás, o sumo sacerdote, e, em seguida, ao próprio Caifás e ao Sinédrio, a suprema corte dos judeus. Decidiu-se que Jesus devia receber a pena capital, mas como não tinham autoridade para executar a sentença de morte em casos desse tipo, os líderes judeus enviaram Jesus a Pôncio Pilatos, o governador romano da Judéia de 26 a 36 d.C. Ao ficar sabendo que Jesus era da Galiléia, Pilatos se deu conta que o prisioneiro estava sob a jurisdição de Herodes Antipas e, assim, o enviou a Herodes, que se encontrava em Jerusalém na ocasião. Em 196l, arqueólogos italianos que estavam escavando um teatro construído por Herodes, o Grande, em Cesaréia, ao norte da atual Tel Aviv, encontraram um bloco de pedra calcária reutilizado, medindo 82 por 68 por 20 cm. No bloco, havia uma inscrição em latim, onde se podia ler na segunda linha:
...TIVSPILATVS"
e, na linha seguinte, o seu título:
Prefeito da Judeia. Ficou claro de imediato que a maior parte do nome de Pôncio Pilatos em latim havia sido preservada por acaso.
JESUS É CRUCIFICADO
Em resposta às exigências dos líderes judeus, Pilatos entregou Jesus para ser crucificado. O local escolhido foi o Gólgota ("caveira" em aramaico). Os evangelistas consideram suficiente declarar: "Então, o crucificaram"." Não procuram descrever em detalhes a dor lancinante sofrida pelas vítimas da crucificação. Sem dúvida, seus leitores já haviam visto os condenados serem pregados pelos pulsos e pés a duas traves de madeira. A crucificação, talvez de origem fenícia, era uma forma de execução usada com frequência pelos romanos desde 200 a.C. m 71 a.C., o general romano Marco Lucínio Crasso mandou crucificar seis mil escravos rebeldes ao longo da via Ápia de Cápua até Roma.
Na cruz de Jesus havia uma inscrição em aramaico, latim e grego, informando que ele era o "Rei dos Judeus". De acordo com Mateus
Escavações realizadas em 1968 num cemitério antigo em Giv'at ha-Mivtar, ao norte de Jerusalém, revelaram algumas arcas de pedra calcária ou "ossuários" contendo os restos mortais de trinta e cinco indivíduos. Num dos ossuários, inscrito com o nome Yehohanan, havia restos do esqueleto de uma pessoa que morreu provavelmente com vinte e poucos anos de idade, vítima de crucificação no primeiro século d.C. Nos calcanhares de Yehohanan ainda estava cravado um único prego com 18 cm de comprimento. Quem remove Yehohanan da cruz concluiu que era mais fácil cortar os pés com o prego do que arrancar o prego cravado nos pés. Parece que Yehohanan foi pregado na cruz pelo antebraço, e não pela mão. Assim, sugere-se que a palavra normalmente traduzida por "mãos" em Lucas
"Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede! Estava ali um vaso cheio de vinagre. Embeberam de vinagre uma esponja e, fixando-a num caniço de hissopo, lha chegaram à boca. Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito."
João 19:28-30 Assim, nesta primeira Sexta-Feira Santa - provavelmente 14 de nisã, ou seja, sexta-feira, 3 de abril de 33 d.C. - por volta das 15 horas, no exato momento que os cordeiros pascais estavam sendo imolados, Jesus morreu. No caso de Yehohanan, o osso de sua canela direita foi estilhaçado por um golpe desferido para apressar sua morte. Com referência a Jesus, João registra: "Então, os judeus, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação, pois era grande o dia daquele sábado, rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados (...] chegando-se, porém, a Jesus, como vissem que já estava morto, não lhe quebraram as pernas. João 19.316 33-34a
A IMPORTÂNCIA DA MORTE DE JESUS
Os evangelistas registram um período de escuridão durante as últimas três horas que Jesus passou na cruz e descrevem em detalhes vários fenômenos ocorridos imediatamente depois da sua morte. O véu do templo se rasgou de alto a baixo em duas partes, a terra tremeu e as rochas se partiram, túmulos se abriram, e os corpos de muitos santos que haviam morrido foram ressuscitados. Os escritores das epístolas do Novo Testamento focalizam mais a teologia da morte de Jesus, seu lugar no plano preordenado de Deus para tratar do pecado lugar no plano preordenado de Deus para tratar do pecado dos seres humanos e poder restaurá-los a Deus: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus" (1Pe
JESUS É SEPULTADO
Mateus
JESUS RESSUSCITA
No domingo começaram a circular relatos de que o túmulo estava vazio e Jesus estava vivo. Os líderes judeus pagaram aos guardas uma grande soma em dinheiro para dizer que os discípulos tinham vindo durante a note e levado o corpo." Porém, os boatos persistiram e os líderes judeus não conseguiram contê-los, pois para isso seria preciso mostrar o corpo de Jesus. Os discípulos desmoralizados foram transformados. Sete semanas depois da ressurreição de Jesus, Pedro estava proclamando a ressurreição de Cristo ousadamente no dia de Pentecostes: "Ao qual [...] Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte; porquanto não era possível fosse ele retido por ela" (At
O texto não parece ser um decreto imperial, mas sim, uma resposta oficial a um governador local que havia relatado ao imperador um caso específico de saque em túmulos. Ou esse tipo de crime havia acontecido em escala tão grande que era considerado digno da atenção do imperador, ou o acontecimento do qual o imperador foi informado foi extremamente incomum. A ameaça de aplicação da pena de morte, sem precedentes para esse crime no século I, mostra a gravidade da resposta do imperador.
Memo que a inscrição de Nazaré não tenha nenhuma relação com a morte e dita ressurreição de Jesus, torna muito menos provável a hipótese de que os discípulos removeram o corpo. O que os levaria a correr o risco de serem executados por saquearem um túmulo, num momento em que se encontravam profundamente desalentados com a morte de Jesus? E se os discípulos haviam roubado o corpo, por que as autoridades romanas não os julgaram e aplicaram a pena de morte?
O TÚMULO VAZIO DE JESUS
Sabemos pelo Novo Testamento que tanto o lugar onde Tesus foi crucificado quanto o lugar onde foi sepultado ficavam foram dos muros de Jerusalém, pois a lei judaica não permitia sepultamentos dentro da cidade. Os dois lugares propostos com mais freqüência para o túmulo vazio de lesus ficam ao norte da Terusalém do século I. O local chamado de "túmulo do jardim" só foi identificado no final do século XIX pelo general Charles Gordon. Usando como indicação a designação "lugar da caveira" e observando que duas cavernas num morro próximo pareciam as órbitas dos olhos de uma caveira, ele propôs 'um novo lugar para a crucificação que ficou conhecido como "Calvário de Gordon" O túmulo do iardim fica perto do Calvário de Gordon e fora do muro da Jerusalém moderna. A popularidade desse local se deve, em grande parte, à sua simplicidade serena. Porém, esse não pode ser o local do sepultamento de Jesus, pois não é um túmulo do século I. Na verdade, é bem mais antigo; pode ser datado do século VIII ou VIl a.C. Desde 326 d.C., o local do túmulo de lesus é marcado pela Igreja do Santo Sepulcro. Não há praticamente nenhum vestígio do túmulo original, pois este foi destruído em 1009 .C. pelo califa Hakim, considerado um louco. Porém, uma descrição feita por um peregrino francês chamado Arculf por volta de 680 .C., dando conta de que havia uma bancada que ia de uma extremidade à outra sem divisões, sobre a qual havia espaço suficiente para estender uma pessoa de costas, condiz com a forma dos túmulos mais sofisticados do século I. Um aspecto controverso é a posicão desse local, a saber, se ficava, de fato, fora do segundo muro no norte de Jerusalém. Nenhum vestígio desse segundo muro foi descoberto nessa parte da cidade, mas uma pedreira encontrada 40 m ao sul da Igreja do Santo Sepulcro e várias sepulturas nos arredores da igreja parecem indicar que esse lugar ficava ao norte do segundo muro de Terusalém e, portanto, fora da cidade. É possível, então, que o local seja autêntico.
A última semana da vida de Jesus
Os números referem-se, em ordem cronológica, aos acontecimentos da última semana da vida de jesus.
1) Jesus deixa Betânia e vai para Betfagé.
2) Montado num jumentinho, é aclamado pelas multidões.
3) Entra em Jerusalém em triunfo.
4) Purifica o templo.
5) No monte das Oliveiras, fala sobre a destruição vindoura de Jerusalém e sobre o fim dos tempos
6) Celebra a última ceia com seus discípulos.
7) Volta com seus discípulos para o monte das Oliveiras
8) É preso no jardim do Getsêmani
Referências
João 18:2-12
João 19.17
João 19.18
João 19.17
Hebreus
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
MORTO
Atualmente: ISRAELO Mar Morto é um grande lago salgado, que possui 80 quilômetros de extensão, por 12 quilômetros de largura e está situado entre ISRAEL e Jordânia numa altitude de 400 metros abaixo do nível do mar. O Mar Morto pode ser comparado a um ralo que recebe todos os minerais que escorrem das montanhas vizinhas trazidos pela chuva: enxofre, potássio, bromo, fosfato, magnésio e sódio. A lama que se forma no fundo, é aproveitada para banhos e cosmética. Em suas águas, seis vezes mais salgadas do que as do oceano, vivem apenas microorganismos muito simples. Praticamente, não há vida.

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Pedro mostrou que a graça divina é suficiente para salvar, para santificar e para sustentar durante o sofrimento. Agora ele mostra que ela é suficiente para os relaciona-mentos sociais. Continuando a idéia da sujeição (cf. 1Pe
O casamento é uma instituição divina e a incompatibilidade de religião não justifica a dissolução do casamento (cf. 1 Co 7:10-14). A subordinação da esposa ao marido foi ordenada por Deus (cf. Gn
22) e ela deve ser mantida em amor pela mulher como auxiliadora do homem. Por outro lado, a função de liderança do marido deve ser desen-volvida de maneira amável. "Na sua submissão, Eva não foi teimosa e impaciente, e em sua superioridade, Adão não foi exigente [...] O cristianismo restaura o marido e a esposa ao relacionamento correto. 'A autoridade, exercida de maneira amável, e a subordinação, reconhecida, promovem o desenvolvimento da afeição e da amizade'"."
O alvo nobre é que o marido descrente, pelo procedimento (conduta) de sua mu-lher [...] seja ganho sem palavra ,considerando a vida casta dela, em temor (2). A esposa, por meio de um temor santo, procura agir de tal forma a não criar nenhum obstáculo para a conversão do seu marido. Isso leva a uma "graça delicada e receosa, com temor do menor ar ou sombra de qualquer coisa que tem uma aparência de erro no procedimento ou palavra ou vestuário".' "A linguagem eloqüente da conduta pura e do comportamento respeitoso [...] essa persuasão silenciosa de um comportamento apropri-ado" desafia o marido a considerar aquilo que faz a diferença. O sermão dela sem pala-vras o convencerá de que "Jesus deve ser o Messias, visto que sua esposa não podia ser tão pura e virtuosa!"." Sem palavra (1) tem sido interpretado da seguinte forma: "seja ganho, sem argumento Usem uma palavra', RSV], pela conduta da sua esposa" (Berk.).
"A Questão do Vestuário" é tratada por um princípio que muitas vezes é desperce-bido: A verdadeira beleza não vem do enfeite [...] exterior como o frisado dos cabe-los (3) e o uso de jóias de ouro, na compostura de vestes para a gratificação do orgulho e vaidade; mas é a atração do caráter cristão, que é incorruptível (4). Uma "herança incorruptível" (1,4) deve ser equiparada com um caráter incorruptível, que revela um espírito manso e quieto. "Um espírito manso não dá problema a nin-guém; um espírito quieto suporta todas as injustiças sem ficar aflito" (Wesley). Um outro comentarista descreve esse aspecto como "o espírito que não preocupa outras pessoas, nem permite ser preocupado".' Alguém adornado dessa maneira nunca está "fora de moda" aos olhos de Deus.
Algumas pessoas sempre têm a tendência de ser extremistas em relação ao vestuá-rio.' A tendência hoje é pecar ao colocar pouca roupa. A santidade de coração é o remédio para o amor do enfeite exterior. O desdém extremo pela aparência pessoal que algumas pessoas demonstram não é uma marca de piedade superior. Mulheres santas procuram sempre ser irrepreensíveis`no comportamento, quanto à sua atitude no vestir e no respeito e reverência em relação aos seus maridos, como Sara (6), cujas filhas espirituais devem seguir o exemplo dela. Independentemente das proibições detalhadas que alguns vêem nesses versículos, quatro princípios devem governar a roupa do cristão:
1) Ela deve ser de bom gosto, não desleixada.
2) A roupa deve ser simples, não berrante ou pomposa.
3) Ela deve ser modesta, vestindo a pessoa de modo decente.
4) Ela deve ser econômica e coerente com a mordomia cristã. A última parte do versículo 6 tem sido traduzida da seguinte ma-neira: "Dela vocês serão filhas, se praticarem o bem e não derem lugar ao medo" (NVI).
Os maridos (7) também têm o dever de viver com suas esposas com entendimen-to ("compreensão", Berk.; "discernimento", ARA) como iguais. Suas obrigações são iguais, porque eles são os seus co-herdeiros da graça da vida. Como vaso mais fraco fisi-camente, a esposa deve receber um tratamento respeitoso por parte do marido a quem é subordinada. A desarmonia doméstica que nasce de discordâncias e sentimentos negati-vos deve ser evitada, para que as orações deles não sejam impedidas. A santidade produz atitudes certas e ações apropriadas entre maridos e esposas (cf. 1 Tes 4:3-7).
K. O CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES SOCIAIS
Cinco exortações são dadas em uma linguagem simples e sucinta acerca da vida harmoniosa na comunidade cristã. Todos devem ser de um mesmo sentimento (8), unidos em princípios e ser compassivos, amando os irmãos, i.e., ser solidários. Visto que todos pertencem à mesma família, eles devem amar os irmãos, sendo entranhavelmente misericordiosos (compassivos) para com os aflitos e afáveis (mos-trando respeito e amor) com os seus iguais e inferiores. A obediência a essas ordens previne o espírito de retaliação, ou seja, "não pagando mal por mal" (ARA). Tendo sido chamados para alcançar a bênção como herança (9), eles estão cientes que insultos e abusos não podem atingi-los. Eles podem sentir a dor, mas ao se negarem a retaliar e ao abençoarem seus detratores, eles não só imitam a Deus, mas demonstram preocupação pela salvação dos seus perseguidores.
Os versículos
Aqueles que vivem de acordo com os princípios de Cristo podem confiar na proteção de Deus (cf. Rm
L. UM TESTEMUNHO COERENTE, 3:15-17
O segredo da coragem e sucesso em enfrentar oposição é santificar a Cristo, como Senhor, no coração (15). Isso significa entronizar Cristo no coração como o Senhor supremo, que apesar de inocente sofreu pelos culpados e tem a preeminência em todas as coisas (Cl
Sempre devemos estar preparados para enfrentar a zombaria dos críticos e a in-vestigação honesta daqueles que buscam a verdade. Pedro pode ter se lembrado daquela noite amarga em que negou a Cristo. A resposta a qualquer que [...] pedir a razão da esperança envolve um relato racional das verdades básicas do cristianismo e uma refu-tação convincente de acusações falsas. Esse tipo de resposta requer mansidão e temor e uma boa consciência (16). Para ser eficiente, o testemunho deve estar baseado numa vida piedosa; deve ser apresentado com firmeza, livre de qualquer traço de rebeldia ou desrespeito para com os inquiridores, e deve vir de um coração que está consciente da presença divina. Nos dias de Pedro, quando os cristãos eram vistos como malfeitores e acusados de posições religiosas heréticas e maus costumes, sua melhor defesa não era uma argumentação veemente mas um bom procedimento (conduta) em Cristo, o tes-temunho silencioso de uma vida santa centrada no Senhor Jesus.
Se a vontade de Deus é que padeçam (17), isso indica que seja a sua vontade que soframos. Isso pode ser verdade em relação àqueles cujas vidas são santas, cuja defesa é lógica e completa e cuja inocência tem sido vindicada. Mas mesmo assim, melhor é sofrer por fazer boas obras do que provocar um mau tratamento em decorrência de uma má conduta e atitude reprovável. A forma mais elevada de sofrimento não é aquela que merecemos, mas aquela que vem por fazermos o bem. Um comentarista acredita que o versículo 17 não é um mero clichê ou axioma da ética cristã, mas "uma profunda adver-tência, devido a uma necessidade urgente [...] de não receber a 'honra' do martírio por meio de uma oposição teimosa ao poder do estado".75
SEÇÃO vii
SANTIDADE TRIUNFANTE
- O SOFRIMENTO NÃO IMPEDE O PROPÓSITO DE DEUS, 3.18
Nessa passagem Jesus Cristo é apresentado como "o exemplo supremo de alguém que sofre por fazer o bem". Ele padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injus-tos, para levar-nos a Deus (18). Seus sofrimentos eram voluntários e vicários, porque Ele "realizou a expiação ao sofrer em lugar daqueles por quem ele se ofereceu como sacrifício L..1 um justo para um mundo de injustos".'
A idéia central é o sofrimento imerecido. Mas se o sofrimento leva à morte, sabemos que ela não é o fim. Cristo foi mortificado [...] na carne ("como homem", Wesley), mas vivificado (ressuscitado dos mortos) pelo Espírito, ou seja, ressuscitado para a vida, tanto pelo "seu próprio poder divino como pelo poder do Espírito Santo"." A referência à morte e ressurreição de Cristo traça um contraste entre o que Bennett descreve como "a natureza limitada e subordinada do sofrimento e a infinita glória e poder de Cristo em sua exaltação. Sua morte ocorreu por causas naturais [...] mas sua ressurreição foi so-brenatural [...] ela estava conectada à dotação espiritual singular de Cristo [...] que Lhe permitiu levar a Deus aqueles que criam nele (cf. 1,3) "."
- UM INTERLÚDIO: A DESCIDA DE CRISTO ATÉ Ó HADES, 3.19,20
Os versículos
Um estudo cuidadoso da volumosa literatura acerca dessa passagem revela que cada comentarista tem sua própria solução e a interpreta de acordo com suas preferências teológicas. Algumas das interpretações são as seguintes:
- Cristo, em seu estado pré-encarnado, pregou aos espíritos agora em prisão. Isso foi feito pelo Espírito Santo na pregação de Noé, mas somente Noé e sua família creram e foram salvos.
- Ele pregou às vítimas do dilúvio que se voltaram para Deus antes de morrerem nas majestosas águas da inundação universal.
- Ele foi em espírito até o reino onde somente os espíritos podiam ir e proclamou a retidão do seu julgamento porque não creram na pregação de Noé.
- Ele foi no poder do Espírito e proclamou-se Vitorioso, e levou os santos do AT ("presos de esperança", Zc
9: ) ao alto (cf. Ef12 4: ), separando assim a seção do para-íso do Hades da seção dos espíritos maus.8-10 - Na forma incorpórea da sua existência, que ele assumiu logo após a sua morte, Ele foi proclamar a vitória sobre os anjos caídos destruidores cujo poder sedutor poluiu o mundo antediluviano e causou o dilúvio (6:1-8). Sua proclamação de vitória sobre todo o mal era uma má notícia para os espíritos maus.
- Ele foi em espírito, não na forma corpórea, entre sua crucificação e ressurreição, e proclamou a mensagem do evangelho, para libertar aqueles que foram desobedientes, mas creram nele e na sua pregação após a morte deles.
Essas interpretações diferem em quatro pontos principais apresentados em forma de esboço aqui. Um estudo mais aprofundado desse assunto pode ser encontrado nas referências dadas abaixo ou em outros comentários e livros teológicos. Essas diferenças dizem respeito:
1) ao tempo em que essa pregação pode ter ocorrido;
2) ao assunto dessa pregação;
3) às pessoas a quem foi pregado e
4) ao resultado dessa pregação. Após um estudo dos materiais de referência, o Dr. Paul S. Rees conclui que "não é possível encon-trar um consenso quanto à interpretação desse texto"."
Podemos estar certos do seguinte: "Essa passagem não oferece nenhuma esperança para o impenitente. Ela exclui a noção de que aqueles que durante sua vida terrena rejeitaram o evangelho da graça de Deus terão uma segunda chance no 'outro mundo' e serão salvos no finar."
O plano e propósito de Deus prevaleceram nos dias de Noé quando oito almas foram salvas "no dilúvio" (Phillips) ou "foram salvas por meio da água" (NEB). Quer muitas ou poucas pessoas creiam em nosso testemunho, e mesmo que nós sejamos perseguidos por causa da justiça, este princípio divino se sobressai: No seu devido tempo, Deus livrará o justo e castigará o ímpio. A desobediência do mundo antediluviano levou à condenação, mas a fé e obediência de Noé resultaram na salvação dele e de sua família.
A morte e ressurreição de Cristo sugerem que para aqueles que perdem a sua vida por causa dele, a morte é a entrada para uma esfera mais ampla de atividade, porque depois de voltar à vida, Ele foi e pregou aos espíritos em prisão, os quais em outro tempo foram rebeldes [...] nos dias de Noé (19,20). Qualquer que seja o significado completo desses versículos, a descida de Cristo ao Hades foi "o primeiro estágio da sua exaltação"."
C. Do SOFRIMENTO ATÉ A GLÓRIA, 3.21,22
O versículo 21 pode ser traduzido da seguinte forma: "E isso é representado pelo batismo que agora salva vocês — não a remoção da sujeira da carne, mas uma petição a Deus por uma boa consciência — por meio da ressurreição de Jesus Cristo" (NASB).
A ressurreição de Jesus Cristo; o qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu marca a transição do sofrimento para a glória. Os crentes têm de sofrer (v. 17), mas se eles mantêm uma boa consciência para com Deus ao viver uma vida separada, como prometeram no seu batismo, eles têm a garantia de Deus e a prova das suas obras passadas para lhes assegurar que a sua esperança é bem fundamentada. A destra de Deus é o lugar mais elevado de honra celestial. Este é o lugar que pertence a Cristo, cuja morte redimiu o homem (cf. v. 18). Em sua exaltação gloriosa sua supremacia é reconhe-cida pelos anjos, e as autoridades, e as potências — "todas as ordens tanto de anjos como de homens" (Wesley). A inferência de Pedro aqui e em 5.1 é que aqueles que conser-vam a firmeza da fé apesar dos sofrimentos experimentados por amor a Cristo (cf. 4,13) compartilharão dos triunfos e das glórias com os quais Cristo foi coroado por ter sofrido até a morte e permanecido fiel (cf. Jo
Champlin
Outros manuscritos dizem:
santificai a Deus, o Senhor, em.1Pe
como de malfeitores.
Isto é, na sua fragilidade humana, porém vivificado no espírito. Estas duas expressões (carne-espírito) designam a total realidade humana de Jesus, porém em dois momentos diferentes:
primeiro, na sua vida terrena; depois, na sua vida glorificada após a ressurreição.
Outra tradução possível:
Pela água.
Outra tradução possível:
o compromisso para com Deus de uma consciência limpa.1Pe
Ver At
Genebra
3.1 Mulheres, sede vós, igualmente, submissas. A palavra "igualmente" refere-se, remetendo-nos de volta, ao princípio geral de submissão em 2.13, e não pretende equiparar a submissão da esposa ao marido com a submissão de um escravo a um senhor. A palavra "igualmente" reaparece no v. 7, estabelecendo que, assim como a esposa submete-se ao marido, assim também o marido deve compreensão e honra à sua esposa (conforme Ef 5.25). O relacionamento entre homens e mulheres envolve igualdade espiritual ("juntamente herdeiros", v. 7; conforme Gl 3.28) e algumas funções diferenciadas no lar e na igreja (Ef 5:22-33; 1Tm 2:8-15).
sem palavra alguma. Na antiga cultura romana, esperava-se que a esposa adotasse a religião do seu marido. Algumas das mulheres cristãs das igrejas da Ásia tinham maridos incrédulos. Pedro exorta essas esposas cristãs a não se apoiarem num argumento, que poderiam ser vistas como insubordinadas pelos já desconfiados maridos. Antes, a atitude gentil da esposa recomendará o evangelho a seus maridos incrédulos. O paciente sofredor envolvido nessa afirmação não é o silêncio (v.15), mas sensibilidade para com as preocupações do marido incrédulo para que o evangelho esteja presente na sua forma mais clara.
* 3.3 cabelos... ouro... aparato. Não uma proibição geral de um adorno modesto, mas uma advertência contra a preocupação com aparências externas (1Tm 2.9,10). O excesso nesta área está bem exemplificado na literatura e arte pagãs do primeiro século. O princípio expresso é a modéstia.
* 3.6 chamando-lhe senhor. Uma expressão comum do Oriente de respeito e submissão (Gn 18.12).
filhas. Isto é, aquelas que se assemelham a Sara em sua atitude submissa.
o bem. Aqui é visada principalmente a submissão aos maridos (conforme 2.15), mas isso provavelmente também inclui a submissão contínuua a Cristo.
não temendo. Ao tratarem com maridos incrédulos (v. 1, nota), esposas cristãs deviam preservar seu compromentimento a Cristo e, ao mesmo tempo, mostrando o devido acatamento a seus maridos. As dificuldades conseqüentes podiam levar o marido ao desagrado e à intimidação e a mulher à "perturbação".
* 3.7 parte mais frágil. "Mais frágil" refere-se à força física, e não à habilidade moral, espiritual ou mental da esposa. A discrepância na força física é um motivo para especial consideração que o marido deve demonstrar à sua esposa.
juntamente, herdeiros da mesma graça de vida. Comunhão na fé acrescenta outro motivo para demonstração de respeito. Aqui nesta situação, Pedro admite que tanto marido como esposa estão na situação de cristãos (conforme v. 1). As mulheres desfrutam de plena igualdade espiritual com os homens (Gl 3.28).
não se interrompam as vossas orações. Afastamento de outras pessoas afeta muitas vezes nosso relacionamento com Deus (Mt 5.23,24). Especialmente a falha da observação da vontade de Deus referente ao relacionamento conjugal pode interromper nosso relacionamento espiritual com Deus. A importância de relações familiares saudáveis é evidente a partir da comparação tipológica de Cristo e sua Igreja com marido e esposa (Ef 5.23,24) e pela insistente caracterização da Igreja no Novo Testamento como a família de Deus (1.14-17; Rm
*
3:8-9 Observe o ensino paralelo em Rm
* 3.9 não pagando... bendizendo. Cristãos não devem retaliar em resposta à perseguição; em vez disso, devem "bendizer" seus inimigos (1Co 4.12; conforme 1Ts 5.15). Esse bendizer pode assumir a forma de oração (Mt 5.44).
* 3.13 quem é que vos há de maltratar. Pedro não está negando que os cristãos da Ásia (Introdução: Data e Ocasião) possam sofrer por causa da fé que abraçaram (4.12). Essa afirmação pode ser interpretada ou como um ensino óbvio que mau trato é menos provável se o comportamento de alguém é exemplar; ou, mais provavelmente, como uma afirmação que, seja o que quer que aconteça ao cristão, nenhuma força externa pode causar dano espiritual (Sl 56.4; Lc
* 3.14 bem-aventurados. Lembra Mt
*
3.15 sempre preparados. Prontidão para confessar Cristo é um importante aspecto em colocar Cristo como Senhor.
responder. Essa palavra pode sugerir resposta a questionamentos abusivos ou zombeteiros de pessoas hostis. Tal resposta inclui uma explanação dos pontos principais do cristianismo.
* 3.16 difamam o vosso bom procedimento. Por sua conduta, cristãos mostram que acusações contra eles são infundadas (2.12,15).
* 3.17 se for da vontade de Deus. Sofrimento injusto está incluso na providência de Deus e visa o bem de seus filhos e a própria glória de Deus (1.6,7; 4.19).
* 3.18 uma única vez. A morte vicária (substitutiva) de Cristo é suficiente. Sacrifícios adicionais não são necessários (Hb
vivificado no espírito. Ver Rm
*
3.19 pregou aos espíritos em prisão. Poderíamos mencionar quatro interpretações principais dos vs. 19 e 20: (a) Cristo pré-encarnado e pregando através de Noé (2Pe 2.5) a pessoas que viveram antes do dilúvio (Gn 6—8). Noé chamou-as ao arrependimento, mas elas desobedeceram e agora estão aprisionadas. O argumento de Pedro seria então que, assim como Deus vindicou Noé naquela vez, assim ele vindica os cristãos hoje. (b) A pregação de Cristo no breve espaço de tempo entre sua morte e ressurreição, durante a "descida ao inferno". Diz-se que Cristo anunciou sua vitória aos espíritos dos perversos contemporâneos de Noé confinados no reino dos mortos. (c) Uma idéia semelhante é que Cristo proclamou sua vitória aos anjos caídos, muitas vezes identificados com os "filhos de Deus" de Gn 6.2,4 (conforme Jó
* 3.21 figurando o batismo, agora também vos salva. O batismo é um sinal e selo da graça de Deus em Jesus Cristo. A surpreendente afirmação que o batismo "vos salva" mostra quão íntima é a relação entre o sinal e a realidade que ele significa. A salvação física de Noé através das águas do dilúvio prefigurou as águas do batismo e a salvação que elas significam. O batismo simboliza juízo sobre o pecado na morte de Cristo e também renovação de vida (Rm
não sendo a remoção da imundícia da carne. Para que seus leitores não atribuíssem, equivocadamente, algum poder mágico ou mecânico ao sacramento, Pedro afirma que o meio de salvação não é a realização do rito externo, mas o que ele simboliza: união com Cristo na sua morte e ressurreição.
*
3.22 à destra de Deus. O lugar de supremo privilégio e soberania no universo (Ef 1:20-23; Hb
Matthew Henry
Wesley
De modo semelhante, vós esposas estejam sujeitas aos seus próprios maridos . Como cidadãos e funcionários cristãos eram para ser fiel na situação em que se encontravam, embora o estado foi governado por um César, e apesar de mestres eram, por vezes, cruel; assim esposas cristãs eram para ser fiel a seus maridos, mesmo que eles não podem ser cristãos. Paulo também sugeriu os mesmos princípios gerais de conduta conjugal cristão em 1Co
Alguns disseram que Pedro dá para a instrução das mulheres (vv. 1Pe
No mundo romano, as mulheres tinham poucos direitos. Mas em todos os lugares o evangelho de Cristo foi proclamado e praticado, o estatuto das mulheres tende a melhorar. Pedro adverte contra mulheres cristãs tomar liberdades indevidas em sua recém-descoberta liberdade e dignidade. O casamento é uma ordenança divina, e do Cristianismo melhora-lo.
A posição das mulheres cristãs na sociedade pagã foi mais difícil do que a dos homens, e provavelmente havia mais crentes entre as mulheres do que entre os homens. Mas quais foram as mulheres cristãs que eram casadas com maridos incrédulos que fazer?Eles não deveriam deixar seus maridos nem estavam a rebelar-se contra eles. "Toda família, se é para ser unida e para executar felizmente, tem de ter uma cabeça, assim como a equipe deve ter um capitão."
A idéia de subordinação fala de função e não sugere inferioridade. Selwyn, comentando sobre o uso de Pedro de idiois , o próprio, em tois idiois andrasin , traduzido seus próprios maridos , diz: "Esta palavra entregue a passagem de qualquer acusação de inculcar a" inferioridade "da mulher ao homem, ..." Pedro está apenas fazendo uma afirmação muito óbvia e prática: cada instituição deve ter uma cabeça e na família este deve ser o marido. Em relação ao problema dos maridos não sendo cristãos, sugere-se que, apesar de terem como ainda não respondeu ao evangelho como pregado, pois eles não obedecem à palavra , sejam ganhos sem palavra ... pelo comportamento de suas esposas . Literalmente, seria melhor traduzido ", sem dizer uma palavra" (como em RSV), pois não há artigo definido no grego. Maridos pagãos que ouviram o evangelho provavelmente não vai ser ganhos para Cristo por "suas esposas pregação , mas por sua atraente vida .
2. A ornamentação da pessoa de One (3: 3-4)Outro motivo que mais espaço foi dado às mulheres nesta passagem (1-6) é que eles estavam sujeitos a mais tentações pessoais. Eles foram acossado pelos problemas antigos de estilos de cabelo, jóias e roupas. "As damas romanas não usava chapéus, mas houve um culto elaborado de cabeleireiro com pentes de jóias e filetes dourados ... e despesas pródigo em vestido entre as mulheres de meios".
"Deus não condena verdadeiro ornamento. O universo é cheio de si. "Ele deu as belas nuvens, arco-íris, grama, flores, árvores, montanhas, animais, pássaros, bochechas rosadas e os lábios. Ele fez com que este seja um mundo maravilhoso. Se fosse para argumentar a partir desta passagem que ornamentos foram proibidos, também se poderia aplicar a mesma lógica para a próxima cláusula sobre o fato. A questão era que adorno extravagante do corpo nunca irá substituir o charme irresistível de um lindo espírito e disposição. "O fato que veste melhor e nunca sai de moda é o" espírito manso e tranquilo ", ... é agradável não só para os homens, mas também a Deus."
3. O Exemplo de piedosas mulheres do passado (3: 5-6)William Barclay diz que "no mundo dos gregos e os romanos, é interessante para recolher as referências a objectos de adorno pessoal." Ele então cita vários exemplos que relatam a roupas e jóias extremamente caro e bonito com que algumas das mulheres da época adornado si. Cabelo foi tingido de preto ou castanho-avermelhado, e acenou. Às vezes, perucas loiras estavam desgastados. Roxo era uma cor favorita para a roupa. Diamantes, esmeraldas, topázios, opalas, e sardônica eram pedras favoritas. Colares de pérolas e brincos eram muito populares.
Foi em tal uma era de luxo extremo e mundanismo que o cristianismo veio pela primeira vez. Daí a força de dizer que as santas mulheres também, que esperavam em Deus deviam ser exemplos para as mulheres cristãs, em vez de as senhoras mundanos da sociedade pagã.
Como Abraão é o pai dos fiéis, para que Sara deu um exemplo para acreditar esposas. Mulheres cristãs que se adornam com humildade, modéstia e pureza serão os verdadeiros filhas de Sara.
4. altos padrões de Maridos (1PeQuando Pedro diz, finalmente , que era "como se suas palavras foram chegando a um clímax." Ele não estava concluindo sua epístola, mas foi um pouco virando de abordar classes específicas (peregrinos, cidadãos, funcionários, parceiros de casamento-) para a comunidade cristã como um todo. Selwyn diz que os versículos
Rees chama essas características um padrão de integridade cristã e enumera-los como unidade de espírito, a simpatia de espírito, irmão de espírito, concurso de espírito, e humilde de espírito. Nenhum desses padrões, incluindo o perdão no versículo 9 , é opcional. Eles são essenciais para harmonioso e vitorioso Christian viver com nós mesmos, nossos amigos, e da sociedade que não é amigo de graça. Todas essas são atitudes da mente. Alan M. Stibbs fez uma observação muito importante, quando disse: "O caráter de um homem é determinado e revelado pelas coisas a que ele dá a sua mente." Portanto, quando Rees leva o seu tom de exortação, sede todos de um mesmo sentimento por sua série em "mente", ele é impressionante a nota básica.
Para o mesmo sentimento certamente não invoca para a uniformidade. É preciso ter cuidado para ser relativas a fatos absolutamente precisos, mas a interpretação dos fatos geralmente leva a grande variedade sem conformidade mortal. A unidade exortou é a de espírito e não a estrutura. A unidade pela qual Cristo orou em Jo
Todas essas atitudes espirituais de versículos
Aqueles que se atrevem a ser diferente e se destacar da multidão tem certeza de convidar críticas e oposição de certos setores. Pedro, como seu Mestre, não prometeu que a vida cristã seria fácil. Mas ele fez lembrar os fiéis que eles deveriam abençoar quando os outros estão xingando: para fostes chamados, para que vos deve herdar uma bênção . Para fazer valer a sua lição que ele virou-se para um salmo de Davi, que conhecia muitos julgamentos semelhantes às deles.
A citação nos versículos
Para acalmar o medo, pelo menos parcialmente, Pedro coloca uma pergunta retórica: ? quem é ele que vos fará mal, se fordes zelosos do que é bom estar mal deve trazer uma antecipação da punição e sofrimento, mas praticam o bem não justificam vida com medo. Mas mesmo se vos sofrer por causa da justiça, bem-aventurados sois . Esta declaração recorda bem-aventuranças do nosso Senhor no Sermão da Montanha, onde Seus seguidores são elogiados se eles sofrem inocentemente (Mt
Mas, para fortalecê-los ainda mais, Pedro cita para seus leitores porções de Is
No entanto, Pedro reconheceu que, sem dúvida, seria desafiado a respeito de sua fé e conduta. Por isso, ele afirmou que eles devem estar sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir a razão da esperança que há em vós . A palavra traduzida resposta é apologia ", originalmente um discurso feito por um prisioneiro em sua defesa e, posteriormente aplicada a tratados escritos em defesa da fé cristã." Estevão fez tal pedido de desculpas por sua fé em At
Ao dar conforto a esses amigos cristãos, Pedro lembra-los novamente de Cristo, que também sofreram injustamente. Enfaticamente Pedro diz que Cristo não merecia o sofrimento. Ele, o Justo, foi sofrendo nas mãos dos injustos. Assim, Pedro martela o fato de que, se Cristo não escapou da ira dos homens maus, sem dúvida, os Seus seguidores não vai escapar que quer. Mas, além de fazer este ponto, Pedro traz caracteristicamente nas características redentor do sofrimento de Cristo, que fornecem razões adicionais para manter a sua fé: Cristo também sofreu pelos pecados uma vez ... que ele poderia nos levar a Deus; ser condenado à morte na carne, mas vivificado no espírito; ... Que está na mão direita de Deus, tendo subido ao céu ... (vv. 1Pe
O pensamento central de versos 1Pe
20) e a referência ao batismo (v. 1Pe
A Escritura: Ele foi e pregou aos espíritos em prisão, para que em tempo de antemão foram desobedientes é a base para a cláusula ", ele desceu ao inferno", encontradas na versão galicano de "O Credo dos Apóstolos" do século VI. Estas palavras não aparecem na versão romana antiga do chamado Creed do século IV Apóstolos.
Pelo menos quatro diferentes interpretações dos espíritos em prisão passagem e pelo menos dois pontos de vista sobre o batismo são encontrados nos comentários. Lutero admitiu que ele não sabia o que significava a primeira passagem, e parece que o escritor que esta é uma posição sensata.
Os estudiosos ao longo dos séculos foram divididos em suas interpretações de versículos
Alguns pensam que Ele ofereceu a salvação para aqueles a quem Ele pregou, dando assim a todos uma segunda chance; outros apontam que esta é incompatível com todo o teor das Escrituras e que sua pregação declarada somente a justiça do seu estado atual. Alguns acreditam que os espíritos eram os anjos caídos de Gn
É relativamente fácil de observar o que Pedro disse, mas extremamente difícil de entender o que ele quis dizer. O trabalho e esforço de estudiosos de interpretar a passagem não devem ser desprezados; nem são algumas de suas teorias fantasiosas a ser cegamente aceitas. Parece melhor para estar preocupado com o que se faz entender, e um dia talvez o próprio São Pedro vai nos dizer o que ele tinha em mente. (O leitor também é referido aos comentários em I Pedro
A referência batismo, que é também uma parte do parêntese, foi tomado por alguns como (1) apoio definitivo de "regeneração batismal" e por outros como (2) apenas o ensino da visão tradicional do "batismo de crentes", como uma testemunha para fora, para uma graça interna.
Mas as dificuldades de versículos
Wiersbe
I. Submissão em casa (3:1-7)
- O marido não-salvo
Aqui, Pedro refere-se à família divi-dida. A esposa que creu em Cristo depois de casada, mas cujo marido não é crente. Pedro mostra como a esposa pode ganhar o marido não- salvo para Cristo.
- A esposa cristã
Ela deve ser submissa ao marido e demonstrar honra e respeito por ele (Ef
A esposa cristã deve ter um comportamento honesto (puro) e voltar sua atenção para a pessoa interior, não para a aparência exte-rior. Pedro não proíbe as mulheres de usar jóias, mas sim de ir a extre-mos mundanos apenas para estar "na moda". Veja 1Tm
A verdadeira beleza vem do interior (v. 4). Pedro usa o exemplo de Sara, esposa de Abraão. Ela era uma mulher bonita, pois muitos reis tentaram tirá-la de seu marido, con-tudo ela era fiel a Deus e ao seu ma-rido no Senhor. Gênesis
- O marido cristão
A palavra "igualmente" (v. 7) indica a mesma atitude de amor e de respeito por parte do marido. O casamento é uma parceria. O marido deve crescer em conhecimento do Senhor e da parceira, e não permanecer ignorante nessas coisas. O marido deve honrar a esposa. O casal é, em conjunto, her-deiro da graça da vida, o que sugere que os filhos são bens herdados do Senhor. Qualquer coisa errada entre o casal cristão atrapalha as orações de-les e o resultado disso são os proble-mas na família. Pedro presume que os cônjuges também orem juntos, e não apenas vivam juntos.
II. Submissão sob sofrimento (3:8-14)
O versículo 8 descreve o amor mútuo dos cristãos na igreja. Contraste essa passagem com a desordem relatada emJc 4:0).
- Sujeição a Cristo (3:15-22)
A melhor tradução para o versícu-lo 15 é "Santificai a Cristo, como Senhor". Ponha-o no trono do seu coração. Sempre temos uma res-posta para as pessoas que pergun-tam a respeito da esperança que te-mos no Senhor (Mc
Os pecadores podem acusar- nos, mas Deus conhece nosso cora-ção, e é a ele que tememos, não aos homens (Is
O mistério da expressão "espíri-tos em prisão" (vv. 19-20) deixou os estudiosos perplexos durante anos, mas nem todos os intérpretes con-cordam em relação ao sentido dela. Apenas tenha em mente a principal lição dessa passagem: Cristo sofreu injustamente, mas Deus honrou-o e deu-lhe glória (v. 22). O restante da passagem descreve principalmen-te a boa consciência do crente em relação ao Senhor. Apresentam-se várias explicações para essa passa-gem como para os problemas levan-tados por outras partes dela. Alguns sugerem que Cristo deu uma segun-da chance de salvação aos mortos do inferno, porém isso contradiz as declarações do restante da Bíblia. Outros alegam que Pedro apenas afirma que o mesmo Espírito Santo que ressuscitou Cristo (v. 1
8) foi o que pregou por intermédio de Noé; e que Cristo, no intervalo entre sua morte e sua ressurreição, visitou, na prisão (o mundo da morte), o espí-rito desses perdidos e anunciou sua vitória. Não se explica por que Jesus visitou esses homens, e não outros.
Entretanto, uma boa explica-ção para isso é que os "espíritos em prisão" são os anjos caídos de Gênesis 6 que se associaram às fi-lhas dos homens, e como explicaJd
Depois, Pedro liga Noé à ques-tão do batismo. Na verdade, o di-lúvio foi o batismo universal pela água; agora, o batismo universal pelo fogo está reservado ao mun-do (2Pe
Cristo apontou para Jonas, como um sinal de sua morte, sepultamento e ressurreição. A água que sepultou o mundo perverso levou Noé com segurança. A água não o salvou, mas sim a arca. Nesse sentido, Noé antecipa a morte, o sepultamento e a ressurreição de Cristo. Lembre-se também que Noé soltou uma pom-ba, e, quando Cristo foi batizado, uma pomba desceu sobre ele.
Essa é uma passagem comple-xa; portanto, retenha as principais lições que ela fornece: (1) Cristo é o Senhor de todos, e devemos nos submeter a ele; (2) a boa consciên-cia fortalece-nos nas provações; (3) o batismo cristão, retratado pelo dilú-vio, ilustra a morte, o sepultamento e a ressurreição, mas não salva a alma. O batismo é importante porque indi-ca nossa submissão ao Senhor.
Russell Shedd
3.3 O adorno... exterior. A ênfase não está tanto na condenação dos adorno exteriores, como frisado de cabelos, aparato de vestuário, etc., mas na aparência exterior apreciada pelos homens, em contraste com a santidade interior apreciada por Deus (1Sm
3.4 O homem interior. Como em Rm
3.7 Vivei com discernimento. À luz 1Ts
3.9 Fostes chamados. É a recompensa ativa do mal com o bem (Rm
3.14 Bem aventurados. Não significa "sentir alegria”, mas "gozar de altos privilégios” (Lc
3.19 Pregou. Cristo anunciou (gr kerussein, "proclamar"; não evanggelizein, "evangelizar") aos anjos caídos (conforme 2Pe
3.21 Figurando (lit. "antítipo") o batismo. O tipo são os acontecimentos no tempo de Noé. Compare-se a água do dilúvio (que tanto destruiu os pecadores como sustentou a arca da salvação) com a água do batismo que testifica o julgamento de Deus tomado por Cristo e a salvação providenciada nele, nossa arca.
NVI F. F. Bruce
4) Esposas e maridos (3:1-7)
A terceira instituição social fundamental é a família. Embora seis versículos sejam dedicados à exortação às mulheres e somente um aos homens, não podemos deduzir disso que Pedro seja antifeminista. Aliás, o evangelho tem demonstrado o maior apoio à liberação das mulheres que a história já conheceu (conforme G1 3.28), como pode ser verificado por meio da comparação entre países influenciados pelo cristianismo e outros que não receberam essa influência.
A situação imaginada aqui é a de uma mulher que foi conquistada para Cristo depois de ter casado com um homem pagão — uma situação bem mais difícil do que o caso de um homem convertido cuja mulher se negava a se converter. Nem por isso ela é isentada de sua responsabilidade da obediência (conforme comentário Dt
v. 6. e não derem lugar ao medo\ Aparentemente, é uma alusão a Pv
Os maridos não ficam sem instrução, embora menos seja dito a eles, visto que seus problemas não são tão agudos quanto os das mulheres à mercê de maridos impiedosos. Eles devem ser sábios no convívio com suas esposas (“coabitai com elas com entendimento”, ARC), e três fatos são levados em consideração. Em primeiro lugar, que a mulher é a parte mais frágil, e a palavra grega na verdade significa “vaso”, conforme lTs 4.4; 2Co
De passagem, podemos observar que não se dá nenhuma atenção à relação entre pais e filhos como temos em Efésios e Golossenses.
5) Uma palavra final acerca da submissão cristã (3:8-12)
A atenção se volta agora das relações naturais de Estado, casa e família para as relações sobrenaturais dentro da fraternidade da fé, e todas as virtudes listadas no v. 8 geram a harmonia numa assembléia. Mesmo que um membro da comunidade use palavras rudes (v. 9), deve-se responder a ele, de acordo com o exemplo do Mestre (2.23), com bênção. Sl
III. O SOFRIMENTO DO CRISTÃO (3.13—4.19)
Atingimos agora a parte mais significativa da carta, em que o apóstolo enfrenta o problema prático que está atormentando os seus leitores, o problema da perseguição. O seu ponto de vista difere do de Hebreus e Apocalipse, que tratam da mesma questão. Hebreus adverte os seus leitores das conse-qüências terríveis da apostasia, mesmo sob a pressão da perseguição. Em Apocalipse, a perseguição se tornou uma prática organizada por parte das autoridades imperiais e é retratada como sendo de origem demoníaca, uma manifestação da oposição eterna de Satanás a Deus. Para os leitores de Pedro, não há somente menos tentações para que abandonem Cristo do que havia para os leitores de Hebreus, mas a perseguição é esporádica, e não sistemática. Não obstante, é de fato uma provação penosa (4,12) para eles. Por isso, Pedro assegura aos seus leitores que eles estão numa posição intransferível em Cristo como o Israel de Deus (1.1—2.10), aconselha a submissão a toda instituição humana (2.11—3,12) e, especialmente na presente seção, destaca os propósitos divinos no seu sofrimento. Em toda a carta, ele os lembra de que o próprio Salvador foi chamado a trilhar o mesmo caminho.
Até 4.12ss, a perseguição é tratada como uma possibilidade, que pode ter sido praticada em algumas situações, mas nesse ponto se torna uma realidade, visto que a política de Nero é implantada desde Roma até os últimos redutos do império.
1) O tipo de perseverança (3:13-17)
Um tom de surpresa está por trás do v. 13. Tendo aconselhado os seus leitores (v. 9-12) a considerarem que o seu chamado era à paz e à bênção, ele de fato pergunta: “O que faz vocês pensarem que podem ser prejudicados se forem zelosos em fazer o bem?”. Isso reflete a lei e ordem gerais da sociedade romana, cujos oficiais eram comissionados a promover a moralidade (2.14). No entanto, se eles fossem maltratados — e a rara construção optativa do grego para “mesmo que
venham a sofrer” (v. 14) mostra que o evento é considerado improvável (contraste Ct
O v. 15 oferece orientações acerca do seu comportamento se eles fossem chamados a prestar contas da sua fé. Eles não estão proibidos de se defender, responder (gr. apologia)-. Pode ser uma referência a um procedimento formal no tribunal, como 2Tm 4:16, ou uma justificativa informal, como 2Co
3.9. Além disso, a resposta deles deve estar fundamentada em uma boa consciência (v. 16), de modo que os acusadores, e não os acusados, sejam envergonhados. O tipo de difamação que pode ser esperado está evidente com base em 4.14,15. Se, apesar da sua defesa e da sua boa conduta, eles são levados a sofrer (v. 17), podem ter a certeza de que essa é a vontade de Deus, como foi no caso do Senhor Jesus, o que é retratado nas seções seguintes. A ocorrência repetida do modo optativo no v. 17 (conforme comentário do v. 14) pressupõe a possibilidade, mais do que a probabilidade, do sofrimento.
2) O justo sofrimento de Cristo e sua vindicação (3:18-22)
Doutrinária e lingüisticamente, esse é o texto mais difícil e mais controvertido da carta. A limitação de um comentário breve impede uma discussão detalhada (v. Ensaio I no comentário de Selwyn e o artigo de C. E. B. Cranfield: “The Interpretation of 1 Peter
3.19 and 4.6”, Expository Times, set. 1958). Precisamos nos contentar em propor um ponto de vista no texto e acrescentar um breve resumo de outras possíveis interpretações.
Felizmente, não há obscuridade em 3.18, que fala da vitória do sofrimento inocente e vicário de Cristo. Ele é designado o justo (cf.
2.2), uma citação de Is
Uma nova observação, ausente no cap. 2, é inserida nas palavras uma vez por todas, acrescentando um tom de vindicação triunfante implícita no “Está consumado!” nos lábios do próprio Salvador na cruz (Jo
1.3,4, acerca de uma antítese semelhante das naturezas do Senhor, e 4.2,6, acerca de uma extensão do conceito aos homens comuns. Alford merece ser citado aqui: “A sua carne foi o objeto, o recipiente, o meio da morte infligida; seu espírito foi o objeto, recipiente, o meio da vida restaurada”. O v. 22 conduz o tom do triunfo ao seu crescendo na ascensão do Senhor ressurreto e sua posição à direita do Pai. O Servo Sofredor, que no cap. 2 aparece como a vítima paciente do mal desenfreado, agora é retratado como gloriosamente vitorioso.
O triunfo de Cristo após o sofrimento é interpretado como a chave para os versículos enigmáticos que estão entre os v. 18 e 22. Após a sua vindicação, Cristo foi aos anjos rebeldes em prisão e anunciou a sua vitória sobre o pecado, a morte e Satanás. As palavras no qual não precisam necessariamente significar “por meio do espírito”, mas podem ser nada mais do que uma expressão de retomada do assunto: “e assim”, ou: “no decurso do qual” (conforme comentário 1.6).foi: E a mesma palavra usada para “subiu” no v. 22, e nas duas ocorrências significa uma jornada definitiva. pregow. Não significa “evangelizou”, mas “anunciou o seu triunfo”; conforme Ap
Como nos dias de Noé, uma pequena minoria de fiéis navegou para a segurança na arca, assim o antítipo da companhia de Noé, os cristãos, da mesma forma uma minoria minúscula, é levado à segurança por meio das águas do batismo. A dedução de tudo isso é que, como Cristo foi triunfante por meio do sofrimento e como o pequeno grupo de Noé foi vindicado pela libertação, assim os que agora sofrem por causa da justiça finalmente serão participantes da glória. Esse tema é retomado no cap. 4.
Muitos intérpretes consideram o batismo o tema de toda a carta (conforme Introdução). Para eles, agora (v. 21) indica que o batismo acabou de acontecer. (Uma dedução semelhante é feita da mesma palavra em 1.12; 2.10,25.) Essa teoria certamente torna a introdução da idéia do batismo nesse ponto compreensível. Para outros, soa como uma alusão passageira, gerada pela menção de Noé e das águas do Dilúvio. O texto mostra que a essência do batismo não consiste na purificação do corpo, mas na reação da alma a Deus. Não é fácil traduzir a palavra compromisso. Provavelmente, significa a cláusula num contrato contendo uma pergunta formal com respeito ao consentimento das partes contratantes e, assim, significa “o compromisso para com Deus de uma boa consciência”. A resposta que geralmente se requeria do candidato antes do batismo pode ter sugerido a afirmação. O batismo é, assim, a confissão alegre e grata a Deus de que, por meio da morte, ressurreição e ascensão do Senhor Jesus Cristo, o crente se alegra numa consciência limpa.
Comentário especial — Algumas outras interpretações Dt
Para a informação do leitor, apresento três outros pontos de vista diferentes do esboçado anteriormente (que se apóia principalmente em Selwyn):
(a) O Espírito de Cristo por meio de Noé (Gn
(b) Os espíritos em prisão são todas as pessoas que morreram sem terem ouvido o evangelho, das quais as pessoas da época de Noé são escolhidas como representantes. Entre sua morte e ressurreição, Cristo foi e pregou o evangelho a elas. Mais uma vez, os “mortos” Dt
(c) Calvino entendeu que os “espíritos em prisão” eram judeus que haviam esperado a vinda de Cristo, e a “prisão” seria a lei, apesar do fato de que o Dilúvio precedeu em muito a promulgação da lei.
Moody
1Pe
8,9. Sede todos de igual ânimo. Isto faz lembrar o "comuta acordo" do Pentecostes, ou as injunções de Paulo aos filipenses a que fossem de "um mesmo espírito" (Fp
10-12. Pois quem quer amar a vida. O apóstolo cita Sl
repousam sobre os justos, e ... ouvidos estão abertos às suas súplicas.
14, 15a. Mas, ainda que venhais a sofrer por causa da justiça, bem-aventurados sois (benditos). Esta beatitude, é claro, faz-nos lembrar das bem-aventuranças de nosso Senhor em Mt
17, 18. É melhor . . . Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos. Está se considerando o sofrimento que Deus permite para realização do bem. Novamente Cristo é apresentado como o exemplo (cons. 1Pe
19,20. No qual (isto é, o Espírito) também foi, e pregou. Segue-se uma digressão cuja interpretação é obscura.
Alguns mestres, dos quais Lange é um representante, defende que a única inferência franca e natural aqui é admitir que Cristo, depois de Sua crucificação, desceu ao Hades e "proclamou a estes espíritos em prisão no Hades o começo de uma nova época de graça" (J. P. Lange, Commentary on the Holy Scripture IX, pág. 64). Ele assevera que sem dúvida muitos foram salvos por causa desta segunda oportunidade. Esta opinião dá lugar à questão difícil de por que, dentre todos os incrédulos, os antediluvianos foram os recebedores deste adiamento de sentença e dá lugar a possibilidade (que contraria o ensinamento explícito do N.T.) de que outros pecadores não arrependidos teriam uma oportunidade posterior de crer em Cristo. Alguns acham que a pregação de Cristo no Hades foi condenatória, mas esta não é a implicação costumeira da palavra grega, que significa, proclamar, anunciar, e costuma ser usada em relação ao Evangelho.
John Owen, o tradutor e editor de Calvino (João Calvino, Commentaries on the Catholic Epistles, pág. 116, observação), cita a explicação adotada por Beza, Doddridge, Macknight, e Scott, de que o tempo de ação era no ministério de Noé, quando Cristo pelo Espírito ("no qual") pregou através de Noé aos ímpios que, no tempo em que Pedro escreveu a carta, eram espíritos no Hades. E tudo isso aconteceu enquanto a longanimidade de Deus retardou o dilúvio. A referência feita ao tempo gasto na construção da arca parece corroborar esta interpretação. Referência feita ao pequeno número daqueles que se salvaram encorajaria o "pequeno rebanho" na Ásia.
Dúvidas
PROBLEMA: Vez após vez as Escrituras insistem em dizer que basta simplesmente crer em Jesus Cristo (conforme Jo
SOLUÇÃO: A fé e a razão não são mutuamente exclusivas. Não se deve crer em alguma coisa sem antes verificar se tal coisa é digna de ser objeto da nossa crença. Por exemplo, bem poucas pessoas se submeteriam a uma grave operação médica por uma pessoa totalmente desconhecida, de quem não se tenha informação alguma, a não ser a suspeita de que seja um charlatão. Da mesma maneira, Deus não exige de nós que exerçamos uma fé cega.
Como Deus é um Deus racional (Is
A Bíblia é cheia de exortações para que façamos uso da razão. Jesus ordenou: "Amarás o Senhor teu Deus... de todo o teu entendimento" (Mt
Há dois tipos de fé. O entendimento da relação entre esses dois tipos é uma chave para discernirmos a relação que há entre a fé e a razão.
FÉ
QUE
EM
Anterior
Posterior
Com evidência
Sem evidência
Mente
Vontade
Prova
Persuasão
Razão humana
Espírito Santo
O diabo crê que Deus existe, mas ele não crê em Deus. A fé que está no âmbito da mente funciona com base numa evidência que a razão humana pode ver. A fé em Deus (em Cristo), entretanto, é um ato da vontade humana, sob a persuasão do Espírito Santo. Portanto, "crer que" nunca salvará ninguém (conforme Jc 2:14-20) - somente crerem Cristo é que proporcionará isso.
Entretanto, nenhuma pessoa, por ser racional, deveria crer em alguma coisa, a menos que primeiro tivesse evidências para crer que isso fosse verdadeiro. Nenhum viajante sensível entra num avião que esteja com uma das asas quebrada. Assim, a razão é válida como base para se crer que, mas é uma exigência errada para se crerem (conforme Jo
PROBLEMA: Pedro declara que Cristo foi "morto, sim, na carne, mas vivificado me espírito". Isso parece implicar que Jesus não tenha ressuscitado carne, mas somente em seu espírito, o que conflita com a afirmação Jesus de que seu corpo ressurreto era de "carne e ossos" (Lc
SOLUÇAO: Interpretar essa passagem como prova de uma ressurreição espiritual, e não física, não é nem necessário nem consistente com o contexto e com o restante das Escrituras. Várias razões dão suporte a essa conclusão.
Primeiro, a passagem pode ser traduzida assim: "Ele foi morto no corpo, mas vivificado pelo Espírito" (NV1). Essa passagem é traduzida e m a mesma colocação pela SBTB e outras.
Segundo, o paralelo entre a morte e "tornar a viver" normalmente se refere à ressurreição do corpo no NT. Por exemplo, Paulo declara que "Cristo morreu e tornou a viver" (Rm
Terceiro, o contexto refere-se ao evento como sendo "a ressurreição de Jesus Cristo" (1Pe
Quarto, mesmo que "espírito" se refira ao espírito humano de Jesus (i í não ao Espírito Santo), o significado do versículo não pode ser o de que Jesus não tinha um corpo ressuscitado. Caso contrário, a referência a seu "corpo" (carne) antes da ressurreição significaria que ele não tinha um espírito humano. Parece melhor tomar a palavra "carne" nesse contexto como uma referência à sua total condição de humilhação antes da ressurreição, e a palavra "espírito" como referindo-se ao seu ilimitado poder e à sua vida imortal após a ressurreição.
PROBLEMA: Em 1Pe
SOLUÇÃO: A Bíblia é clara quanto a não haver uma segunda oportunidade para a salvação, depois da morte (conforme He 9:27). O livro do Apocalipse registra o Julgamento do Grande Trono Branco, no qual aqueles cujos nomes não são encontrados no livro da vida são lançados no lago de fogo (Ap
Lucas nos informa de que, depois da morte, a pessoa vai ou para o céu (para o seio de Abraão) ou para o inferno, e há posto um grande abismo entre o céu e o inferno, de forma que "os que querem passar" de um lado para o outro "não podem" (Lc
Há outros modos de se entender essa passagem, sem o envolvimento de uma segunda oportunidade de salvação após a morte. Alguns alegam que não está claro que a frase "espíritos em prisão" seja uma referência a seres humanos, argumentando que em parte alguma da Bíblia essa expressão é aplicada a seres humanos no inferno. Declaram que esses espíritos são anjos caídos, já que os "filhos de Deus" (anjos caídos, veja Jó
Pedro pode estar se referindo a isso em 2Pe
Uma outra interpretação é que essa seja uma referência a uma proclamação de Cristo, feita aos espíritos dos que já passaram, quanto ao triunfo de sua ressurreição, declarando-lhes a vitória que ele alcançou por sua morte e ressurreição, como é indicado no versículo precedente (veja l Pe 1Pe
Alguns sugerem que Jesus não ofereceu esperança alguma de salvação àqueles "espíritos em prisão". Apontam para o fato de que o texto não diz que Cristo os evangelizou, mas que simplesmente proclamou-lhes a vitória da sua ressurreição. Insistem em que não há nada nessa passagem que afirme ter havido uma pregação do evangelho aos que estão no inferno.
Em resposta a essa posição, outros observam que bem no capítulo seguinte Pedro, aparentemente dando continuidade a esse assunto, diz que "foi o Evangelho pregado também a mortos" (1Pe
Francis Davidson
Pedro prossegue e agora exorta os maridos a cumprir seus deveres para com as esposas. Cumpre-lhes coabitar com elas com discernimento (7), isto é, mostrando entendimento prático e tato em todas as relações da vida conjugal. Dando honra à esposa (7). Se compararmos 1Pe
Estes versos resumem toda a seção, introduzindo uma última consideração. O advérbio finalmente (8) serve para indicar a transição, dos deveres pormenorizados já esboçados na relação referida, para uma declaração geral dos elementos essenciais do caráter cristão. Os cristãos devem ser "todos de igual ânimo" (ou sentimento). As divisões na igreja ou na família não glorificam a Deus (cfr. Jo
A longanimidade de Deus aguardava nos dias de Noé (20); isto é, dando tempo a que se arrependessem. O homem, todavia, não fez caso dos direitos de Deus, recebendo por isso o golpe do juízo divino (Gn 6; ver também 2Pe
John MacArthur
16. Ganhando um cônjuge Não salvo (I Pedro
Do mesmo modo, vós, mulheres, sede submissas a vossos maridos para que mesmo se algum deles são desobedientes à palavra, sejam ganhos sem palavra pelo procedimento de suas mulheres, como eles observar o seu comportamento casto e respeitosa. Seu adorno não deve ser meramente exterior, como frisado dos cabelos, o uso de jóias de ouro, aparato de vestuário; mas deixá-lo ser o homem interior do coração, com a qualidade imperecível de um espírito manso e quieto, que é precioso aos olhos de Deus.Para desta forma, em tempos anteriores também as santas mulheres que esperavam em Deus, usadas para adornar-se, ser submisso a seus próprios maridos; assim como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, e você se tornou seus filhos, se você fizer o que é certo sem ser assustado com qualquer medo. Vós, maridos, da mesma forma, viver com suas esposas, de forma a compreensão, como com alguém mais fraco, uma vez que ela é uma mulher; e mostrar sua honra como um herdeiro companheiro da graça da vida, para que suas orações não serão prejudicados. (3: 1-7)
Se os crentes devem manter um testemunho exemplar neste mundo incrédulo, eles devem viver irrepreensivelmente nos quatro principais arenas de interação social ordenada por Deus que Pedro endereços: a sociedade (2: 13-17), o local de trabalho (2: 18-25 ), a família (3: 1-7), e da igreja (3: 8-9). Em relação às três dimensões seculares de vida, o apóstolo ordena aos crentes para serem testemunhas para o bem positiva do evangelho (2: 9), bem como de forma negativa, para silenciar os críticos da fé (2: 12-15).
Esta seção de abertura do capítulo 3 trata da terceira e menor unidade de estrutura social ordenada por Deus, a família. Nas outras duas categorias, a apresentação é necessária para a autoridade civil (2: 13-14) e empregadores (02:18). A questão da apresentação também é fundamental na família, começando com a mulher ao marido. Pedro aqui dirige seis versos para as mulheres de submissão aos maridos e um para maridos "servir as necessidades das mulheres, uma divisão que pode parecer à primeira vista fora de equilíbrio. Mas nos dias de Pedro quando uma mulher se tornou um cristão, o potencial para a dificuldade era muito maior do que era se o marido se tornou o primeiro crente. Em que a sociedade em que as mulheres, que eram vistos como inferiores aos homens, tornaram-se cristãos, sem seus maridos também ser salvo, a probabilidade de ele ser constrangido e envergonhado com o que foi visto como um ato de desafio por sua esposa, era previsível, como era o conflito gerado posteriormente.
Responsabilidade da esposa
Do mesmo modo, vós, mulheres, sede submissas a vossos maridos para que mesmo se algum deles são desobedientes à palavra, sejam ganhos sem palavra pelo procedimento de suas mulheres, como eles observar o seu comportamento casto e respeitosa. Seu adorno não deve ser meramente exterior, como frisado dos cabelos, o uso de jóias de ouro, aparato de vestuário; mas deixá-lo ser o homem interior do coração, com a qualidade imperecível de um espírito manso e quieto, que é precioso aos olhos de Deus.Para desta forma, em tempos anteriores também as santas mulheres que esperavam em Deus, usadas para adornar-se, ser submisso a seus próprios maridos; assim como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, e você se tornou seus filhos, se você fizer o que é certo sem ser assustado com qualquer medo. (3: 1-6)
No primeiro século da cultura greco-romana, as mulheres receberam pouco ou nenhum respeito. Contanto que eles viviam na casa de seu pai, eles estavam sujeitos à lei romana de pátrio poder ("o poder do pai"), que concedeu pais final autoridade-vida e morte sobre os filhos. Os maridos tinham um tipo semelhante de autoridade legal sobre suas esposas. Sociedade considerado mulheres como meros servos que estavam a ficar em casa e obedecer a seus maridos. Se uma mulher decidiu obedecer ao evangelho, que a decisão de mudar de religião em seu próprio poderia resultar em graves abusos de seu marido não salvo. Quando fiz essa conversão ocorrer, uma mulher precisava saber como responder a seu marido para que ela possa ganhá-lo para o evangelho. Seu dever essencial era para ser submisso, como no caso das relações civis e local de trabalho.
Primeiro, a esposa crente tem a responsabilidade de ficar com o marido incrédulo. Se ele quer manter a união, ela não deve divorciar-se dele: ". Uma mulher que tem marido incrédulo, e ele consente em habitar com ela, ela não deve enviar seu marido away" (1Co
Que as mulheres cristãs são espiritualmente iguais aos homens em Cristo, resulta do Gálatas
Ela deve ser submissa e fiel
Do mesmo modo, vós, mulheres, sede submissas a vossos maridos para que mesmo se algum deles são desobedientes à palavra, sejam ganhos sem palavra pelo procedimento de suas mulheres, como eles observar o seu comportamento casto e respeitosa. (3: 1-2)
A expressão da mesma forma que remete para os dois exemplos citados anteriormente de submissão: cidadãos às autoridades civis (02:
13) e servos de mestres (2:18). O mesmo verbo ( hupotassō ), rendido ser submissa e considerado em conexão com essas duas referências, aparece também aqui e é um presente de forma meio, dando ênfase à ação reflexiva ("submeter-se"). O uso do Novo Testamento sobre esta palavra, que significa "a apresentar", "estar sujeito a", ou "posto sob", é comum (conforme 2:18; 3: 5; 5: 5; Lc
Desobediente à palavra descreve a condição do marido incrédulo como rejeitava do Evangelho (conforme 2Ts
Uma atitude linda, graciosa, e submisso é a ferramenta evangelística mais eficaz esposas crentes têm (conforme Pv
Ela é para ser Modest
Seu adorno não deve ser meramente exterior, como frisado dos cabelos, o uso de jóias de ouro, aparato de vestuário; mas deixá-lo ser o homem interior do coração, com a qualidade imperecível de um espírito manso e quieto, que é precioso aos olhos de Deus.Para desta forma, em tempos anteriores também as santas mulheres que esperavam em Deus, usadas para adornar-se, ser submisso a seus próprios maridos; assim como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, e você se tornou seus filhos, se você fizer o que é certo sem ser assustado com qualquer medo. (3: 3-6)
Este texto não proíbe mulheres de denominar seu cabelo, o uso de jóias ou roupas adorável, razão pela qual os tradutores acrescentou apenas. A noiva em Cantares de Salomão foi belamente adornada, por exemplo, Cantares de Salomão 1:10; 04:11; 7: 1. A questão é que isso não era para ser a preocupação ou principal preocupação em matéria de elaboração de um marido não salvo a Cristo. Na cultura greco-romana, as mulheres foram dedicados a superficial adorno, muitas vezes usando os melhores cosméticos, morrendo seu cabelo cores bizarras,trançando -lo elaborada, e vestindo-especialmente em suas jóias heads-onerosos para coroar sua roupa elegante. Mas as tranças dos cabelos, o uso de jóias e ouro, ou colocando em vestidos feitos nenhuma contribuição para a transformação espiritual. Tais preocupações superficiais ainda consomem mulheres na cultura dominada mídia presente. Mulheres cristãs, no entanto, especialmente aqueles cujos maridos não são salvos, ainda estão sob esse mandato.
Muito antes de tempo, Deus de Pedro, pelo profeta Isaías, pronunciou julgamento sobre obsessivo, atenção ostensivo das mulheres ao adorno exterior:
Além disso, o Senhor disse: "Porque as filhas de Sião são orgulhosos e andar de cabeça erguida olhos altos e sedutoras, e ir junto com picagem passos e tilintar as pulseiras em seus pés, por isso o Senhor te ferirá o couro cabeludo das filhas de Sião com crostas, e que o Senhor vai fazer suas testas nua. "Naquele dia o Senhor vai tirar a beleza de suas tornozeleiras, tiaras, enfeites crescentes, que oscila brincos, pulseiras, véus, mantilhas, correntes de tornozelo, faixas, caixas de perfume, amuletos , anéis, anéis de nariz, vestes festivas, túnicas exteriores, casacos, bolsas, dinheiro espelhos de mão, roupas, turbantes e véus. Agora ele virá sobre isso em vez de doce perfume haverá putrefação; em vez de uma correia, uma corda; em vez de cabelo, o couro cabeludo arrancado-out bem definido; em vez de roupas finas, a colocação de sacos; e marca em vez de beleza. (Is
Em vez de serem consumidos com sua aparência externa, esposas cristãs devem ser dedicados a embelezar o homem interior do coração. ( Pessoa é a tradução da Anthropos, "homem", demonstrando o uso bíblico do sexo masculino para descrever até mesmo uma mulher.) Eles devem manifestar a beleza interior de virtude espiritual. Paulo ordenou acreditar mulheres "para adornar-se com roupa apropriada, modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, mas sim por meio de boas obras, como é próprio às mulheres fazer uma reclamação à piedade" (1 Tim . 2: 9-10; por comentário sobre estes versos, ver John Macarthur, I Timóteo, MacArthur New Testament Commentary [Chicago: Moody, 1995], 78-82).
Em particular, uma esposa crente deve ser não se caracteriza pela passagem terrena modas, aqui hoje e ido amanhã, mas, literalmente, o imperecível ( qualidade é implícito), traduzida como "incorruptível" em 1: 4, KJV onde ele descreve herança eterna do crente em céu. . Esposas cristãs devem ser dedicados, não à beleza temporais, mas as encantadoras adornos de piedade Gentil vem de uma palavra referindo-se a uma atitude humilde e manso, expressa em submissão paciente; tranqüila é "ainda" ou tal personagem no "tranquilo". espírito de uma esposa crente é a verdadeira beleza interior que é precioso aos olhos de Deus e eficaz em fazê-la não só valioso e atraente para o marido, mas demonstrando a beleza eo valor da regeneração.
É certamente possível para a aparência de uma mulher ser tão desleixado e sem adornos como para constranger e desencorajar o seu marido, a quem tal indiferença, em nome de Cristo faria a ofensiva evangelho e ser tão espiritualmente prejudicial quanto muita atenção dada aos fatores externos. O Senhor é o mais satisfeito quando adorno modesta, mas bem planejadas e encantador de uma mulher acreditando reflete a beleza interior Cristo formou nela.
Em épocas anteriores (dias do Antigo Testamento) muitas mulheres crentes ( santas mulheres ) exemplificado esses princípios de piedade submissa e modesta (conforme Rt
Quando Paulo escreveu que, pela fé todos os santos são filhos de Abraão, ele estava dizendo que todos os que crêem ter seguido o mesmo caminho tomou Abraão. Ele é o modelo Antigo Testamento para crer na Palavra de Deus, e todos depois dele que faça o mesmo pertence à mesma família da fé (Rom. 4: 1-16.; Gl
Responsabilidade do marido
Vós, maridos, da mesma forma, viver com suas esposas, de forma a compreensão, como com alguém mais fraco, uma vez que ela é uma mulher; e mostrar sua honra como um herdeiro companheiro da graça da vida, para que suas orações não serão prejudicados. (3: 7)
Da mesma forma refere-se novamente para o dever de submissão (2:13
Consideração
viver com suas esposas, de forma a compreensão, (3: 7-A)
Em primeiro lugar, os maridos devem viver com suas esposas, de forma a compreensão, o que significa que deve ser considerado. Entendimento fala de ser sensível e considerando mais profundas necessidades físicas e emocionais da esposa. A palavra traduzida ao vivo (sunoikountes ) significa "habitar juntos" e refere-se a viver com alguém na intimidade e acalentando-los. Maridos crentes deve constantemente nutrir e acalentar suas esposas no vínculo de intimidade:
Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja ea si mesmo se entregou por ela, para que pudesse santificá-la, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para que pudesse apresentar a Si mesmo a igreja em toda a sua gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem qualquer coisa; mas que ela seria santa e irrepreensível. Assim devem os maridos amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama a si mesmo. (Ef
Cavalheirismo
como com alguém mais fraco, uma vez que ela é uma mulher; (3: 7b)
Um marido crente também deve ser cavalheiresco de sua esposa, percebendo que ela é alguém mais fraco, já que ela é uma mulher. Assim como a submissão não implica inferioridade inerente para aqueles que submetem (veja a discussão do versículo 1 desta passagem), de modo a palavra mais fraca não significa que a esposa é intrinsecamente mais fraco de caráter ou o intelecto do que o marido. A palavra (traduzida como "vaso mais fraco" pelo Rei Tiago e tradutores New Rei Tiago) também não quer dizer que as mulheres são espiritualmente inferiores aos homens (conforme Gl
A chave para ter um testemunho positivo a um cônjuge não salvo é viver uma vida cristã exemplar como um fiel, esposa submissa. Essa obediência agrada a Deus e oferece o testemunho que homenageia Jesus Cristo antes de o parceiro não salvos.
17. Desfrutando uma Boa Vida ( I Pedro
Em suma, todos vocês ser harmonioso, Simpático, fraternal, bondoso e humilde de espírito; não devolver o mal com o mal, ou injúria por injúria, mas dando uma bênção em vez; para vocês foram chamados para o mesmo propósito que você pode herdar uma bênção. Pois, "Aquele que deseja a vida, amar e ver os dias bons, refreie a sua língua do mal e os seus lábios não falem engano. Ele deve se afastar do mal e faze o bem; ele deve buscar a paz e segue-a. Para os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos atender a sua oração, mas o rosto do Senhor é contra os que fazem o mal "(. 3: 8-12 )
A Declaração de Independência contém a frase bem conhecida "Vida, liberdade e busca da felicidade", que seu autor Tomé Jefferson listado como entre os "direitos inalienáveis" Deus deu para as pessoas. Para a maioria na sociedade pós-moderna de hoje, busca desse ideal Jeffersonian significa perseguir principalmente depois que objetos de auto-satisfação, tais como dinheiro, casas, carros, férias, roupas, comida gourmet, os melhores lugares em eventos esportivos e de entretenimento, saúde e aptidão . Às vezes, essa busca inclui os aspectos mais básicos de vida hedonista, como promiscuidade sexual, o consumo frequente de álcool, eo uso irrestrito das chamadas drogas recreativas (por exemplo, a maconha, o crack, o ecstasy e as metanfetaminas). A triste realidade, porém, é que essas coisas são apenas uma corrida temporária que fica muito aquém da verdadeira vida boa que realmente satisfaz o coração.
Uma das mais notórias personificações de vida hedonista do século XX era famoso romancista Ernest Hemingway. O autor de obras literárias notáveis tais como O Sun Also Rises, A Farewell to Arms, e O Old Man and O Sea, Hemingway também se tornou famoso por seu estilo de vida avant-garde. Ele tinha pouca consideração para os ensinamentos da Bíblia ou sistemas tradicionais de moralidade. Ele perseguiu a "boa vida" com uma vingança. Seu talento literário lhe trouxe a fama, prestígio e dinheiro, o que lhe permitiu buscar o prazer em todo o mundo através de caçadas e pescarias, festas de celebridades e encontros, beber pesado, lutando nas e de comunicação de várias guerras e revoluções, e dormir com mulheres onde quer que fosse. No entanto, nenhum de que, finalmente, deu Hemingway qualquer satisfação duradoura ou genuíno. Sua vida terminou de forma trágica um dia em 1961, quando ele infligiu a si mesmo com um tiro de espingarda fatal na cabeça.
Mesmo as páginas da Escritura contêm exemplos de homens que buscaram a boa vida em todos os lugares errados. Salomão tinha incrível riqueza em forma de terras, palácios, carros e cavalos, ouro e prata, e muitas mulheres bonitas. Porque ele era o rei de Israel, ele também tinha grande poder e influência. Ele parecia possuir tudo o que constitui a boa vida. Na verdade, II Crônicas
Então eu olhei novamente a todos os atos de opressão que estavam sendo feitas sob o sol. E eis que vi as lágrimas dos oprimidos, e que eles não tinham ninguém para confortá-los; e do lado dos seus opressores havia poder, mas eles não tinham ninguém para confortá-los. Então eu felicitou os mortos que já estão mais mortos que os vivos que ainda estão vivos. Mas melhor do que ambos é aquele que nunca existiu, que nunca viu a atividade mal que se faz debaixo do sol. ( Eclesiastes
Os crentes devem amar a vida que Deus lhes concedeu e desfrutar de sua bondade dia a dia, mas muitos não o fazem. Pedro reconheceu que os crentes não estão isentos de dificuldades graves e variados que roubam a alegria ( 1: 6 ). Como discutido anteriormente neste volume, a fé dos crentes identifica-los como estrangeiros em uma sociedade agressivamente hostil ( 02:11 ), fazendo com que a perseguição eo sofrimento parte integrante da vida em um ambiente ímpios ( 2: 20-21 ; 3: 14-15 , 17 ; 4: 1 , 12 , 19 ; 05:10 ). Ainda assim, apesar do sofrimento, Pedro nesta passagem aborda o crente como "aquele que deseja a vida, amar e ver os dias bons" ( v. 10 ) e instrui-lo sobre a forma de realizar esse desejo. Aqui pode-se facilmente discernir quatro admoestações básicas de Pedro para viver e amar a vida boa, mesmo no meio da angústia presente e ameaçador: ter a atitude certa, tem a resposta certa, tem o padrão certo, e ter o incentivo certo. O apóstolo conclui sua discussão sobre a conduta do cristão em um mundo ímpio, que começou em 02:11 , começando com a frase em 3: 8 a resumir ( para de telos ), que, na verdade, poderia ser traduzido pela palavra "finalmente . "Não sinalizar o fim da carta, mas a conclusão da seção atual. Depois de referências específicas a relações civis ( 2: 13-17 ), as relações de trabalho ( 2: 18-20 ), e relacionamentos com cônjuges não salvos ( 3: 1-7 ), Pedro dá a todos os crentes a exortação geral, que vai abri-los para a vida de bênção que Deus deseja para que apreciem.
Tendo a atitude certa
... Todos vocês ser harmonioso, Simpático, fraternal, bondoso e humilde de espírito; ( 3: 8 b)
Tudo começa com a atitude certa. Cinco virtudes espirituais constituem essa perspectiva que honre a Deus.
Em primeiro lugar, os crentes devem ser harmonioso. A palavra composta rendeu harmoniosas ( homophrones ) significa literalmente "mesmo pensar." Os crentes devem viver juntos em harmonia, mantendo um compromisso comum com a verdade, que produz uma unidade dentro do coração com um outro (cf . . Rm
Apenas comportar-vos de modo digno do evangelho de Cristo, de modo que se eu vir vê-lo ou permanecer ausente, eu vou ouvir de você que estais firmes em um só espírito, como uma só alma, lutando juntos pela fé do evangelho ; de modo algum alarmado com seus oponentes-que é um sinal de destruição para eles, mas de salvação para você, e que também, da parte de Deus. ( Filipenses
Jesus instruiu os discípulos: "Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Com isso todos saberão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros "( 13
Simpático, o segundo fator em experimentar a plenitude da vida cristã, é praticamente uma transliteração do sumpatheis, que significa "compartilhando o mesmo sentimento." Os cristãos devem estar unidos na verdade, mas também pronto para simpatizar com a dor dos outros, mesmo daqueles que não sabem (cf. Mt
Em terceiro lugar, Pedro usou o termo philadelphoi, traduzida aqui como fraternal. A primeira parte da palavra deriva do verbo phileo, "amar", e refere-se a afeição entre as pessoas que estão intimamente relacionados, de alguma forma. Aqueles que demonstram que a afeição vai fazê-lo através do serviço desinteressado para o outro ( At
O último fator na lista de Pedro para apreciar a bondade da vida cristã, humilde de espírito, é realmente uma palavra no grego, tapeinophrones ("humildes de espírito"). Humildade é sem dúvida o mais importante e abrangente virtude da vida cristã ( 5: 5 ; Mt
O mal é de kakos, o que denota a qualidade inerente de maldade, e não apenas más palavras ou ações. Quando maltratado por alguém com predisposição ímpios, os crentes não devem retaliar. Pedro ecoa o que Jesus ensinou no Sermão da Montanha:
". Olho por olho, e dente por dente" Vocês ouviram o que foi dito, mas eu digo a você, não resistais ao mal; mas quem quer que você dá um tapa na face direita, vire para o outro para ele também. Se alguém quiser processá-lo e tirar sua camisa, que ele tem o seu casaco também.Quem te obrigar a caminhar uma milha, vá com ele duas. Dá a quem te pede, e não volte as costas àquele que deseja pedir emprestado de você. Vocês ouviram o que foi dito: "Amarás o teu próximo e odeie o seu inimigo." Mas eu digo a vocês, amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem, para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus . ( Mat. 5: 38-45 um ; cf. Is
E, novamente, como com a atitude certa ( v. 8 ), Cristo é o exemplo (ver discussão de 2: 21-23 , no capítulo 15 deste volume).
Voltando à questão de discurso, Pedro advertiu seus leitores a não retornar insulto para insulto. O termo insulto ( loidoria ) significa "uma grade de abusivo contra", "maldição", ou "falar mal de" alguém e é a raiz da palavra traduzida como "insultado" em 02:23 . Para envolver-se em tal vingança é uma resposta inaceitável para os crentes ( Ef
Paulo, olhando fixamente para o Conselho, disse: "Irmãos, eu vivi minha vida com um perfeitamente boa consciência diante de Deus até o dia de hoje." O sumo sacerdote, Ananias, mandou aos que estavam junto dele que o ferissem na boca. Então Paulo disse-lhe: "Deus vai atacar você, parede caiada! Você senta-se para me tentar de acordo com a Lei, e em violação da lei de ordem que eu seja ferido? "Mas os transeuntes disse:" Você ultrajar sumo sacerdote de Deus? "E Paulo disse:" Eu não sabia, irmãos, que era o sumo sacerdote; porque está escrito: 'Você não deve falar mal de um governante de seu povo.' "
Ao invés de retaliar quando tratada de forma hostil, os crentes devem responder por dar uma bênção em seu lugar. O termo traduzido bênção é a palavra da qual a palavra Inglês elogio deriva. Significa para elogiar ou falar bem dos outros (cf. Lc
Em primeiro lugar, os crentes podem abençoar as pessoas por amá-los incondicionalmente ( Jo
Então Pedro, aproximando e disse-lhe: "Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete vezes? ", Disse-lhe Jesus:" Eu não digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete. Por esta razão, o reino dos céus é semelhante a um rei que quis ajustar contas com os seus servos. Quando ele começou a liquidá-los, um que lhe devia dez mil talentos foi trazido para ele. Mas desde que ele não tinha os meios para pagar, o seu senhor mandou que fosse vendido, junto com sua esposa e filhos e tudo o que tinha, e reembolso a ser feita.Assim, o escravo caiu no chão e prostrou-se diante dele, dizendo: 'Tenha paciência comigo, e eu te pagarei tudo. " E o senhor daquele servo teve compaixão e soltou-o e perdoou-lhe a dívida. Mas aquele escravo saiu e encontrou um dos seus companheiros escravos que lhe devia cem denários; e ele agarrou-o e começou a sufocá-lo, dizendo: 'Pague-o que deve. " Então o seu companheiro escravo caiu no chão e começou a implorar-lhe, dizendo: 'Tenha paciência comigo, e eu te pagarei.' Mas ele não estava disposto e foi e jogou-o na prisão, até que pagasse o que lhe era devido. Então, quando seus co-escravos viram o que havia acontecido, ficaram muito tristes e veio e relatou ao seu senhor tudo o que havia acontecido. Em seguida, convocando-o, o seu senhor lhe disse: 'Servo mau, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste. Você não devia ter tido misericórdia do teu companheiro, da mesma forma que eu tive compaixão de ti? ' E o seu senhor, mudou-se com raiva, entregou-o aos torturadores, até que pagasse tudo o que devia. Meu Pai celeste também irá fazer o mesmo com você, se cada um de vós não perdoar a seu irmão do seu coração. "
É impensável para os crentes a viver pelo tipo de duplo padrão flagrante que o servo que não perdoou na parábola exibido. Pedro deixa isso claro ao afirmar que os crentes foram chamados para o propósito que eles possam herdar (receber livremente) uma bênção (um presente).Ponto do apóstolo é que os crentes receberam a bênção divina, imerecido, e eterna do perdão completo de uma dívida impagável de um Deus santo e vida celestial para sempre com Ele ( Mt
Tendo o padrão Correto
Pois, "Aquele que deseja a vida, amar e ver os dias bons, refreie a sua língua do mal e os seus lábios não falem engano. Ele deve se afastar do mal e faze o bem; ele deve buscar a paz e segue-a. ( 3: 10-11 )
Robertson McQuilkin escreveu o seguinte sobre um pressuposto fundamental e convicção todos os crentes devem ter a respeito da natureza e uso da Escritura:
Uma vez que Deus é o autor, a Bíblia é autoritária. É absoluta em sua autoridade para o pensamento e comportamento humano. "Como diz a Escritura" é um tema recorrente em todo o Novo Testamento. Na verdade, o Novo Testamento contém mais de duas centenas de citações diretas do Antigo Testamento. Além disso, o Novo Testamento tem um número grande e incerta de alusões ao Antigo. Escritores do Novo Testamento, seguindo o exemplo de Jesus Cristo, construiu sua teologia no Antigo Testamento. Por Cristo e os apóstolos, para citar a Bíblia era resolver um problema. ( compreensão e aplicação da Bíblia, rev ed.. [Chicago: Moody, 1983, 1992], 20)
Assim como Cristo e os apóstolos viveram e ministrado pelo padrão último da Sagrada Escritura, assim também deve crentes que iria desfrutar o dom divino da vida ( Pv
A palavra para no início do versículo 10 conecta versículos 8 e 9 de citações de Pedro de Salmo
A língua é muitas vezes desregrado e inclinado ao pecado: "A língua também é um fogo, o próprio mundo de iniqüidade; a língua está posta entre os nossos membros, como o que contamina todo o corpo, e inflama o curso da nossa vida, e é inflamada pelo inferno "( Jc 3:6 ; 3: 9-10 ; Sl
Além de abster-se de retaliação verbal, os crentes devem parar os seus lábios não falem engano. Eles devem estar absolutamente comprometidos com a verdade ( Sl
O versículo 11 , elaborado a partir de Sl
Em segundo lugar, Pedro ordenou a seus leitores a fazer o bem, o que é excelente em qualidade, o que manifesta a sua profunda-down virtude. Isso contrasta com a noção contemporânea de uma boa vida como "fazer a própria coisa", o que quer que se sente bem (sexo ilícito, drogas, álcool, excessiva e entretenimento estúpido), em detrimento de obedecer a vontade de Deus. (Um exame de várias palavras na frase anterior aquele que deseja a vida, amar e ver dias mais aguça o contraste entre uma visão mundana da vida boa e uma visão bíblica. A vida[ Zoen, ao invés de bios ] denota toda a experiência e riqueza de vida ao máximo, não apenas viver em oposição a morrer. Amor [ Agapan ] é da palavra mais forte para que a emoção e denota um carinho grande força de vontade ou desejo [por exemplo, Matt. 22: 37-39 ; 13
Tendo o incentivo certo
Para os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos atender a sua oração, mas o rosto do Senhor é contra os que fazem o mal. "( 3:12 )
A citação de Pedro aqui do Salmo
Os olhos do Senhor é uma frase comum Antigo Testamento que diz respeito a cuidar vigilância de Deus especial, sobre o seu povo ( Pv
Deus também está olhando para o justo para que Ele possa atender a sua oração. A palavra traduzida oração ( deēsin ) significa "súplica", "Pedido", ou "súplica", e refere-se a crentes 'clamando por Deus para satisfazer as suas necessidades ( Sl
Por outro lado, o rosto do Senhor é contra os que fazem o mal. Em contraste com os olhos do Senhor, que se refere à vigilância, o Antigo Testamento conceito face do Senhor refere-se ao julgamento (cf. Gn
Os cristãos, se hoje ou no tempo de Pedro, sempre tiveram de lidar com um mundo hostil. Mas eles podem viver humildemente, responder a perseguição de uma forma semelhante à de Cristo, e aderir ao padrão da autoridade de Deus, porque eles têm a promessa de que, mesmo no meio de circunstâncias difíceis Deus está olhando por eles, protegendo-os, e prontos para estender suas bênçãos.
18. Sendo Exemplo para um mundo hostil ( 13
Quem está aqui para prejudicá-lo se você provar zeloso para o que é bom? Mas mesmo se você deve sofrer por causa da justiça, você é abençoado. E não temem sua intimidação, e não ser incomodado, mas santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre pronto para fazer uma defesa a todo aquele que vos pedir a dar conta da esperança que há em vós, mas com mansidão e reverência; e manter uma boa consciência, de modo que na coisa em que você é caluniado, aqueles que insultam o seu bom comportamento em Cristo serão envergonhados. Pois é melhor, se Deus será que isso, que você sofre por fazer o que é certo e não para fazer o que é errado. ( 3: 13-17 )
Hoje, há uma hostilidade crescente em relação ao cristianismo bíblico em toda a cultura ocidental. Mas as raízes do que a hostilidade são décadas, até séculos, velho. Francis Schaeffer fornecida a seguinte análise na década de 1970:
No antigo Israel, quando o país tinha se transformado de Deus e de sua verdade e comandos como dados nas Escrituras, o profeta Jeremias gritou que havia uma morte na cidade. Ele estava falando não só da morte física em Jerusalém, mas também uma morte em geral. Porque a sociedade judaica daquele dia havia se afastado do que Deus lhes tinha dado na Escritura, houve morte na polis, ou seja, a morte na cultura total e da sociedade total.
Em nossa era, sociologicamente, o homem destruiu a base que lhe deu a possibilidade de liberdades sem caos. Humanistas tenha sido determinado que espancou até a morte o conhecimento de Deus eo conhecimento de que Deus não tem estado em silêncio, mas falou na Bíblia e por meio de Cristo e que tenham sido determinados a fazer isso, mesmo que a morte de valores chegou com o morte do que o conhecimento.
Vemos dois efeitos da nossa perda de sentido e de valores. O primeiro é a degeneração. Pense em Times Square-Quadragésima Segunda cidade de Nova York e Broadway. Se um vai para o que costumava ser a adorável Kalverstraat em Amsterdã, descobre-se que ele, também, tornou-se igualmente miserável! O mesmo acontece com encantadoras ruas antigas em Copenhague. Pompéia voltou! As marcas da Roma antiga cicatriz nós: degeneração, a decadência, a depravação, um amor de violência pelo amor de violência. A situação é simples. Se olharmos, vemos. Se nós o vemos, estamos preocupados.
Mas nós deve perceber que há um segundo resultado da perda do homem moderno de significado e valores que é mais sinistro, e que muitas pessoas não vêem. Este segundo resultado é que a elite vai existir. A sociedade não pode ficar caos. Algum grupo ou alguma pessoa vai preencher o vácuo. Uma elite nos oferecerá absolutos arbitrárias, e quem vai ficar em seu caminho? ( Como devemos então viver? [Westchester 1ll .: Crossway de 1976], 226-27; ênfase no original)
Os crentes em vez de Pedro viveu no Império Romano Schaeffer referido, de frente para todos o mesmo tipo de degeneração e depravação que assaltos a igreja de hoje. Mas eles enfrentam hostilidade e perseguição mais freqüente e evidente do que os crentes de hoje em rosto cultura.Em algumas partes do mundo, no entanto, não há perseguição directa dos crentes, e é provável que, nos próximos anos, os cristãos em todos os lugares vai enfrentar hostilidade crescente, tanto por parte das autoridades civis e dos incrédulos, a nível pessoal. Esta passagem fala a todos os que viver uma vida religiosa em meio a uma cultura ímpia hostil. O apóstolo Pedro dá cinco princípios crentes precisam abraçar para equipar e defender-se contra as ameaças de um mundo hostil descrente: uma paixão para a bondade, a disposição de sofrer-de errado e para a direita, a devoção a Cristo, uma prontidão para defender a fé, e uma consciência pura.
A Paixão pela Bondade
Quem está aqui para prejudicá-lo se você provar zeloso para o que é bom? ( 03:13 )
Pergunta retórica de Pedro mostra que é incomum para a maioria das pessoas, mesmo aqueles hostis ao cristianismo, para prejudicar os crentes que comprovem zeloso para o que é bom. Por outro lado, o mundo tem pouca hesitação atacar com grande hostilidade esses charlatões e fraudes que se enriquecem . em detrimento de outros Boa refere-se geralmente a uma vida caracterizado pela generosidade, altruísmo, bondade e consideração para com os outros (cf. Sl
Prove ( genēsthe ) significa "tornar-se" e aponta para a qualidade caráter básico dos crentes, que deve ser bom e acima de qualquer suspeita (cf. Rm
Claro que, sendo zeloso para com o que é bom produz uma vida-os piedosos prazer e objetivo de todos os crentes, o que leva a uma vida pura e a perda de seu apetite por atrações ímpias do mundo.
A disposição de sofrer-de errado e para direita
Mas mesmo se você deve sofrer por causa da justiça, você é abençoado. E não temem sua intimidação, e não ser incomodado, ... Pois é melhor, se Deus será que isso, que você sofre por fazer o que é certo e não para fazer o que é errado. ( 03:14 , 17 )
Ter uma paixão para a bondade não é, certamente, uma garantia de borda dourada contra o sofrimento; ele só pode fazê-lo mais improvável ou menos frequente. Jesus Cristo "passou fazendo o bem" ( At
Mas, mesmo que transmite a idéia de "acaso" ou "ao contrário do que se espera" e se encaixa com o verbo deve sofrer ( paschoite ), que nesta forma verbo grego (optativo) expressa uma condição quarta classe implicando não há certeza de que sofrimento vai acontecer, mas poderia.
Muitos cristãos na igreja primitiva, incluindo alguns dos leitores de Pedro ( 1: 6-7 ; 2:20 ; 4: 12-16 ), que sofrem por causa da justiça ( Atos
Pedro não é o único escritor do Novo Testamento que expressou a bênção no sofrimento. Tiago fez em sua carta: "Considerai tudo com alegria, meus irmãos, quando se deparar com várias provações, sabendo que a provação da vossa fé produz perseverança. Ea perseverança tenha a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, não faltando em coisa alguma "( 1: 2-4 ). As bênçãos de sofrimento não escapou a observação de Paulo, ou:
Portanto, nós não desanimamos, mas que o nosso homem exterior está se deteriorando, mas o nosso homem interior se renova dia a dia. Para momentânea, leve tribulação produz para nós um peso eterno de glória muito além de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas coisas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas. ( 2 Cor. 4: 16-18 )
O apóstolo João foi dada uma promessa relacionada com o sofrimento em Ap
Bem-aventurados ( makarioi ) aqui não enfatiza o efeito de felicidade ou alegria, mas o motivo para tal "privilégio" ou "honra". Elisabete, mãe de João Batista e um parente da mãe de Jesus, Maria, disse de Maria " Bendita és tu entre as mulheres "( Lc
Bem-aventurados aqueles que foram perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo mal contra vós por causa de mim. Alegrai-vos e exultai, porque vosso galardão nos céus é grande; pois da mesma forma perseguiram os profetas que foram antes de vós. ( Mateus
Admoestação de Pedro para que seus leitores não temem sua intimidação, e não ser incomodado é uma alusão a Isaías
Da mesma forma, Pedro escreveu que os cristãos devem não temem sua intimidação, literalmente, que eles deveriam "não temer o medo", isto é, ser intimidados por incrédulos que iria persegui-los (cf. Sl
Em sua disposição de sofrer, os crentes devem enfrentar todas as circunstâncias com coragem (conforme Josh, 1: 7 , 9 ; 10:25 ; 2Sm
No que diz respeito sofrimento, existem duas possibilidades. Em primeiro lugar, os crentes podem sofrer por fazer o que é certo, aceitar que a dor como parte do plano sábio e soberano de Deus para abençoar suas vidas. Em segundo lugar, eles podem sofrer por fazer o que é errado, recebendo a disciplina esperada do Senhor por sua desobediência a Sua Palavra (cf. 2:20 ; 4: 15-19 ). Às vezes Deus quer que os crentes sofrem de justiça para que eles possam receber as bênçãos que saem de tal sofrimento. É também a vontade de Deus que os crentes podem suportar a sua castigo benéfico quando eles pecam ( Heb. 12: 5-11 ). Das duas possibilidades que podem vir, Pedro reconhece que o primeiro é único porque ele só vem se Deus deve querer que seja assim. Essa é uma promessa reconfortante. Paulo certamente aprendeu a lição:
Por causa da suprema grandeza das revelações, por este motivo, para me impedir de exaltar a mim mesmo, foi-me dado um espinho na carne, um mensageiro de Satanás, para me atormentar-me impedir de exaltar a mim mesmo! Roguei ao Senhor três vezes que o afastasse de mim. E Ele me disse: "A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza." De boa vontade, pois, eu gloriarei nas minhas fraquezas, para que o poder de Cristo habite em mim. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas angústias, nas perseguições, nas dificuldades, por amor de Cristo; Porque, quando sou fraco, então é que sou forte. ( 2 Cor. 12: 7-10 )
Os cristãos sofrem por causa da justiça , quando Deus quer que eles. Ele nunca quer que o pecado, para que o sofrimento, em certo sentido, não é o que Ele desejou para eles embora, por vezes, tornam-se a Sua vontade para sua justiça ( Hb. 0:11 ).
A devoção a Cristo
antes santificai a Cristo, como Senhor, em vossos corações ( 03:15 a)
Aqui o apóstolo novamente faz alusão a Is
Santificar ( hagiasate ) significa "separado", ou "consagrar". Mas, neste contexto, também conota dando o primeiro lugar de adoração, exaltação e adoração a Cristo. Os crentes que santificar Cristo o distinguem de todos os outros como o único objeto de seu amor, reverência, lealdade e obediência (cf. Rm
Esta honra de Cristo como Senhor não é externo, mas em os corações dos verdadeiros adoradores, mesmo quando eles devem enfrentar o sofrimento injusto. Essa submissão e confiança nos propósitos perfeitos do Senhor soberano produz coragem, ousadia e coragem para triunfar por meio das situações mais adversas.
A prontidão para defender a fé
estar sempre pronto para fazer uma defesa a todo aquele que vos pedir a dar conta da esperança que há em vós, mas com mansidão e respeito; ( 03:15 b)
Não é apenas a resistência através da bênção do sofrimento que os crentes devem submeter-se a; há também a oportunidade de defender a verdade, quando eles estão sendo perseguidos. Os cristãos devem estar prontos para fazer uma defesa da fé. O termo grego para defesa (apologia ) é a palavra da qual os termos em inglês pedido de desculpas e apologética derivam. Isso normalmente significa uma defesa formal em um tribunal judicial (cf. At
O evangelho é identificado como a esperança que há em . crentes a esperança é sinônimo de fé cristã, porque o motivo dos crentes abraçar Jesus Cristo como Senhor e Salvador é a sua expectativa de escapar do inferno e entrar glória eterna (cf. At
Os cristãos que não podem apresentar uma explicação bíblica clara da sua fé (cf. 1 Ts 5: 19-22. ; 1Jo
Uma consciência pura
e manter uma boa consciência, de modo que na coisa em que você é caluniado, aqueles que insultam o seu bom comportamento em Cristo serão envergonhados. ( 03:16 )
A última coisa que permitirá que os crentes para ser seguro em um mundo hostil é uma pura consciência. A consciência é o mecanismo interno divinamente colocado que o acusa ou uma pessoa, agindo como um meio de condenação ou afirmação. Enquanto escrevo em outro lugar:
A consciência é a alma refletindo sobre si mesmo; tanto a palavra grega suneidēsis ( consciência ) e o Inglês palavra "consciência" tem a idéia de conhecer a si mesmo. De acordo com Rm
A consciência, no entanto, não é infalível. Não é nem a voz de Deus, nem a Sua lei moral, como Colin G. Kruse prestativamente observa:
A consciência não está a ser equacionada com a voz de Deus ou até mesmo a lei moral, pelo contrário, é uma faculdade humana que julga sobre a acção humana à luz do mais alto padrão de uma pessoa percebe.
Vendo que toda a natureza humana tem sido afetada pelo pecado, a percepção tanto de uma pessoa do nível de ação é necessária e a função da própria consciência (como parte integrante da natureza humana) também são afetados pelo pecado. Por esta razão, a consciência nunca pode ser concedido a posição do juiz supremo de seu comportamento. É possível que a consciência pode desculpar um para aquilo que Deus não vai dar licença, e, inversamente, é igualmente possível que a consciência pode condenar uma pessoa por aquilo que Deus permite. Por isso, o julgamento final pertence somente a Deus (cf. 1 Cor. 4: 2-5 ). No entanto, para rejeitar a voz da consciência é cortejar o desastre espiritual (cf. 1Tm
Uma vez que a consciência detém as pessoas ao seu mais alto padrão percebido, os crentes precisam definir esse padrão para o mais alto nível enviando a todos a Palavra de Deus. Como eles continuamente encher a mente com as verdades da Escritura, os crentes esclarecer a lei perfeita de Deus. Suas consciências, então, chamá-los para viver de acordo com essa lei.
As funções de consciência como uma clarabóia, não como uma lâmpada; não produz sua própria luz, mas apenas permite que a luz moral in. Por causa disso, a Bíblia ensina a importância de manter a consciência limpa ou bom. "O objetivo desta instrução", escreveu Paulo a Timóteo: "é o amor de um coração puro, de uma consciência e de uma fé sincera" ( 1Tm
Na salvação, Deus purifica a consciência da sua acumulação ao longo da vida de culpa, vergonha e desprezo por si mesmo. O escritor de Hebreus escreveu que "o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo sem mácula a Deus, [vai] limpar [o] consciência das obras mortas, para servirmos ao Deus vivo" ( He 9:14 ). Como resultado, os crentes têm seus "corações purificados da má consciência" ( He 10:22 ). A consciência limpa já não acusa por causa de pecados passados, que são perdoados ( Sl
Uma boa consciência é o que todo cristão deve manter , ou melhor, manter.
A consciência limpa permite que os crentes a ser livre de qualquer ónus da culpa como eles enfrentam hostilidade e crítica do mundo (cf. Jó
Caluniado crentes que mantêm o bom comportamento em Cristo terão suas consciências em repouso, sem se incomodar com a culpa, e suas vidas piedosas irá revelar quaisquer críticas dos descrentes ser falsa. caluniado ( katalaleisthe ) é uma palavra onomatopaica (aquele cuja pronúncia sugere seu significado) que descreve "falar mal" ou "abuso verbal". RMale significa "ameaçar", "insultar", ou "a maltratar." A consciência pura pode suportar e desviar qualquer que seja abusivo, discurso insultuoso o mundo atira contra ele (cf. 1Co
A adversidade é uma realidade e que sofre um privilégio espiritual para os crentes. Se eles percebem "que Deus faz com que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus" ( Rm
Aflições cooperam para o bem, como eles fazem o caminho para a glória ... Não que eles merecem a glória, mas eles se preparar para ela. Como aração prepara a terra para uma cultura, de modo aflições preparar e fazer-nos [pronto] para a glória. O pintor coloca seu ouro sobre cores escuras, assim Deus em primeiro lugar coloca as cores escuras de aflição, e, em seguida, Ele estabelece a cor dourada da glória. O navio é o primeiro temperado antes de vinho é derramado nele.: Os vasos de misericórdia são primeiramente temperado com aflição, e, em seguida, o vinho da glória é derramado no Assim, vemos aflições não são prejudiciais, mas benéfica, aos santos. ( Todas as Coisas para Boa [reimpressão; Edinburgh: Banner da Verdade, 1986], 32)
19 O Triunfo do sofrimento de Cristo ( I Pedro
Porque também Cristo morreu pelos pecados de uma vez por todas, o justo pelos injustos, para que Ele possa nos levar a Deus, depois de ter sido condenado à morte na carne, mas vivificado no espírito; no qual também foi, e pregou aos espíritos agora em prisão que antes eram desobedientes, quando a paciência de Deus ficar esperando nos dias de Noé, durante a construção da arca, na qual poucas, isto é, oito pessoas , foram levados a salvo através da água. Correspondendo a isso, o batismo agora vos salva, não a remoção da sujeira da carne, mas um apelo a Deus para uma boa consciência, mediante a ressurreição de Jesus Cristo, que está à direita de Deus, tendo subido ao céu, depois de anjos, autoridades e poderes tinha sido submetido a Ele. ( 3: 18-22 )
Pedro culmina sua seção sobre o sofrimento injusto de crentes com o exemplo de como o sofrimento injusto de Cristo triunfante alcançado propósito de Deus. No coração do evangelho é o fato de que Jesus Cristo, que era perfeitamente justo, morreu pela totalmente injusto. Ele triunfou através desse sofrimento imerecido por, como Deus havia predeterminado, oferecendo redenção para o mundo. Naquele evento, Deus tinha Suas intenções cumprida e os homens maus também tiveram suas intenções cumpridas ( Atos
O seu triunfo sobre o pecado
Porque também Cristo morreu pelos pecados de uma vez por todas, o justo pelos injustos, para que Ele possa nos levar a Deus, ( 03:18 a)
As conjunções também e para ponto de leitores de Pedro de volta para a passagem anterior (__1 Ptere__3: 13-17) e lembrá-los que eles não deveriam se surpreender ou desencorajados pelo sofrimento, uma vez que Cristo triunfou em Seu sofrimento, mesmo que Ele morreu uma morte excruciante, e que da mais terrível tipo-crucificação. Em contrapartida, o autor da carta aos Hebreus lembrou seus leitores que sofreram que eles tinham "ainda não resistiu ao ponto de derramar sangue" ( 12: 4 ). A maioria dos crentes não vai morrer como mártires, mas mesmo quando o fazem, que a morte é o salário do seu pecado ( Rm
Algumas traduções (por exemplo, KJV, NKJV ) deste versículo renda morreu como "sofrido", uma leitura com base na variante de manuscritos gregos. Mas as diferentes traduções não mudam o sentido: Cristo sofreu em que Ele morreu pelos pecados. O pecado causou a morte sem pecado de Cristo. Este é o exemplo supremo de sofrer por causa da justiça ( v 18. , e Ele voluntariamente suportou em nome dos pecadores () Is
Assim, na morte substitutiva de Cristo, Ele sofreu o justo pelos injustos. Como a oferta perfeita para o pecado, Ele voluntariamente ( João
O triunfo na morte de Cristo é expressa na frase que pudesse trazer [crentes] a Deus. O lacrimejamento divina do véu do templo de cima para baixo ( Mt
O verbo traduzido Ele poderia trazer ( prosagō ) expressa o propósito específico de ações de Jesus. Muitas vezes, descreve alguém está sendo introduzido ou ter acesso a outro. No grego clássico a forma substantiva refere-se a quem faz a introdução. Nos tribunais antigos certos funcionários acesso controlado ao rei. Eles verificaram direito de alguém para vê-lo e, em seguida, introduziu essa pessoa para o monarca. Cristo agora executa essa função para os crentes. He 6:20 diz a respeito do átrio interior do céu que ele "entrou como um precursor para [crentes], tendo-se tornado sumo sacerdote para sempre." Cristo entrou para trazer os eleitos em comunhão com Deus (cf. Sl
Sermão triunfante de Cristo
tendo sido condenado à morte na carne, mas vivificado no espírito; no qual também foi, e pregou aos espíritos agora em prisão, uma vez que foram desobedientes, ( 3:18 b-20-A)
Alguns críticos têm contestado a ressurreição de Cristo dentre os mortos, afirmando que ele nunca morreu, em primeiro lugar. De acordo com esse raciocínio cético, Ele simplesmente desmaiou em um semi-coma na cruz, foi revivido na frieza do sepulcro, desembrulhou a Si mesmo, e saiu. Mas a frase ter sido condenado à morte na carne não deixa dúvida de que na cruz a vida física de Jesus cessou. Para apressar a morte dos dois ladrões crucificados no Calvário em ambos os lados de Cristo, os executores romanos quebraram as pernas ( João
A frase vivificado no espírito é uma referência a pessoa interior eterno de Jesus. O texto grego omite o artigo definido, o que sugere Pedro não estava se referindo ao Espírito Santo, mas que o Senhor estava espiritualmente vivo, contrastando a condição de Cristo carne (corpo) com a de seu espírito. Seu espírito eterno sempre foi vivo, Embora seu corpo terreno foi então morto; mas três dias depois seu corpo foi ressuscitado em um estado transformado e eterno.
Alguns intérpretes acham que a frase acima mencionada descreve a ressurreição de Jesus. Mas, se o apóstolo tinha a intenção de fazer essa referência que ele teria usado uma expressão como: "Ele foi condenado à morte na carne, mas vivificado no carne. "A ressurreição não era apenas uma realidade espiritual, era físico (cf. Lc
Embora Cristo é Aquele que é a própria vida eterna ( 1Jo
Em que também se refere ao que ocorreu com o Seu espírito vivo enquanto seu corpo físico morto jazia no túmulo (a respeito de Seu enterro, ver Mateus
O verbo rendeu apregoou ( kerusso ) significa que Cristo "pregou" ou "anunciado" Seu triunfo. No mundo antigo, arautos viria para a cidade como representantes dos governantes para fazer anúncios públicos ou preceder generais e reis nas procissões comemoram triunfos militares, anunciando vitórias ganhas na batalha. Este verbo não está dizendo que Jesus foi pregar o evangelho, caso contrário, Pedro provavelmente teria usado uma forma do verbo euangelizō ("evangelizar"). Cristo foi para proclamar sua vitória ao inimigo, ao anunciar seu triunfo sobre o pecado (cf. Rm
No presente momento crentes devem lutar contra os poderes das forças demoníacas não ligados como essas forças influenciá-los através do sistema mundo corrupto sobre o qual Satanás tem regra. O apóstolo Paulo disse à igreja de Éfeso: "Nossa luta não é contra carne e sangue, mas contra os principados, contra as potestades, contra as forças deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes" ( Ef
Com seu teatro de operações, hoje restritos à terra, e seu tempo a esgotar-se (cf. 0:12 ), Satanás agora procuram mobilizar todos os seus exércitos demoníacos-os já na terra, aqueles lançado para a terra com ele, e aqueles encarcerado no poço sem fundo (literalmente "o poço do abismo"). abussos ( sem fundo ) aparece sete vezes no Apocalipse, sempre em referência à morada de demônios presos (cf. 9: 2 , 11 ; 11: 7 ; 17: 8 ). O próprio Satanás será mantido prisioneiro lá durante o Milênio, acorrentado e preso com os outros prisioneiros demoníacas ( 20: 1, 3 ).
As Escrituras ensinam que Deus soberanamente escolheu para encarcerar certos demônios nesse poço de punição. Segundo Pedro 2: 4 diz que "Deus não poupou a anjos quando então pecaram, mas lançou-os no inferno, e os entregou aos abismos da escuridão, reservados para o juízo . "A frase" lançá-los no inferno "é um particípio derivado do substantivo grego Tártaro. Assim como Jesus usou um termo para o inferno derivado do vernáculo judaica ( Geena; cf. . Mt
Os demônios encarcerados no abismo, sem dúvida, o mais perverso, vil, e pervertido de todos os anjos caídos. Jude descreve alguns deles como "anjos que não guardaram o seu próprio domínio, mas abandonaram o seu próprio domicílio", observando que Deus "tem mantido [eles] em laços eternos na escuridão para o juízo do grande dia, assim como Sodoma e Gomorra e as cidades ao seu redor, uma vez que, da mesma forma como estes o espectáculo de imoralidade e seguiu a carne, são postas como exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno "( Judas
Os "espíritos agora na prisão" no abismo são aqueles "que uma vez foram desobedientes ... nos dias de Noé." Eles são os demônios que coabitaram com as mulheres humanas na tentativa fracassada de Satanás para corromper a raça humana ... ( Gn . 6: 1-4 ). Que demônios ainda temem serem enviados para o abismo é evidente pelo fato de que alguns rogou a Jesus para não enviá-los lá ( Lc
Pedro identifica ainda os demônios a quem Cristo pregou seu sermão triunfante como aqueles que uma vez foram desobedientes. À medida que a razão pela qual Deus vinculado los para sempre no lugar da prisão, que a desobediência é especificamente relacionado a algo que aconteceu no tempo de Noé.
O que foi que a desobediência que teve resultados tão graves e permanentes? Os leitores de Pedro deve ter sido familiarizado com o pecado específico cometido pelos presos demônios, porque o apóstolo não entrou em detalhes sobre isso. Gênesis
Sucedeu que, quando os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e as filhas nasceram deles, que os filhos de Deus viram que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si esposas, quem eles escolheram. Então, o Senhor disse: "Meu Espírito não se para sempre no homem, porque ele também é carne; no entanto, os seus dias serão 120 anos. "O Nephilim estavam na terra naqueles dias, e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens, e eles tiveram filhos com elas. Aqueles eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama.
Satanás e seus anjos já havia se rebelou e foi expulso do céu e eternamente fixado em um estado de maldade não misturados. Satanás tinha sido bem sucedido no Jardim e sua força demoníaca estava no trabalho motivando a corrupção no mundo.
O Gênesis 6 conta foi, talvez, o esforço mais hediondo que eles fizeram relacionada com a oferta ordenada por Deus do casamento ( v. 1 ). Os demônios montado um ataque ao casamento e procriação que perversamente influenciou gerações subseqüentes.
"Os filhos de Deus" são justapostos contra "as filhas dos homens." O contraste é entre os seres e as mulheres sobrenaturais. "Filhos de Deus" não pode ser homens, ou eles seriam chamados de "filhos dos homens." Nem eles podem ser homens justos de uma linha justa de pessoas, ou Sethites (como alguns sugerem), porque isso não contrastam com "filhas de homens ", como se todas as mulheres eram injustos ou todos justos" filhos de Deus "eram apenas homens.
A interpretação mais velho, a visão judaica tradicional de rabinos antigos e comentaristas judeus modernos, bem como dos pais da Igreja, é que "os filhos de Deus" eram demônios, ou anjos caídos. O contexto do julgamento no Dilúvio opõe santos anjos de estar em vista (ver Gordon J. Wenham, Gênesis
A frase "filhos de Deus" (Hb., bene haelohim ) sempre se refere aos anjos em seus outros usos do Antigo Testamento (cf. Jó
Que as pessoas estavam abertos a demônios mostra o mal do homem no momento. Esses maus, homens possuídos por demônios então produziu uma geração que não era nada, mas corrupto dentro e por fora, precisando ser destruído.
Agora, a terra estava corrompida à vista de Deus, ea terra estava cheia de violência. Deus olhou para a terra, e eis que estava corrompida; porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra. Então Deus disse a Noé: "O fim de toda carne é chegado perante mim; porque a terra está cheia de violência por causa deles; e eis que eu estou a ponto de destruí-los com a terra. ( Gênesis
A tentação original no Jardim pode ajudar a explicar a estratégia demoníaca:
Ora, a serpente era o mais astuto de todos os animais do campo, que o Senhor Deus tinha feito. E ele disse à mulher: "De fato, que Deus disse: 'Não comereis de toda árvore do jardim?" A mulher disse à serpente: "Do fruto das árvores do jardim podemos comer; mas a partir do fruto da árvore que está no meio do jardim, Deus disse: 'Não comereis dele ou tocá-lo, ou você vai morrer. "" A serpente disse à mulher: "Você certamente não vai morrer! Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes, vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecendo o bem eo mal. "Quando a mulher viu que a árvore era boa para se comer, e que era um deleite para os olhos, e que a árvore era desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu; e ela deu também a seu marido com ela, e ele comeu. ( Gênesis
O plano de Satanás no Éden era convencer Eva que ela poderia tornar-se como Deus. Ela e Adão poderia ser exaltado a uma vida superior, escapando mesmo as poucas limitações que eles experimentaram. Se isso era atraente-se tornando mais "sobrenatural" —antes pecado e da morte reinou, como atrativo seria depois? Gênesis 4 e 5 registro que a morte reinou por toda a criação e, com ela, a dor ea tristeza (oito vezes no capítulo 5 a frase "ele morreu" aparece). Seria coerente com a estratégia de Satanás para prometer uma elevação sobrenatural, uma experiência transcendente, a comunhão com os espíritos, e até mesmo a vitória sobre a morte ea vida eterna, através de uma união conjugal perversa.
Satanás sempre prometeu que, se o homem se abre para o mundo espiritual, ele pode contornar julgamento e ganhar a imortalidade. Essa promessa insidiosa tem um anel familiar para ele. Certos falsas religiões, desde então, começando tão cedo quanto as religiões de mistério da Babilônia, com seus ritos de fertilidade pagãos, prometeram alguma maneira mágica para os seres humanos para alcançar um nível mais elevado de existência (a imortalidade ou mesmo divindade), com out-da-O-ordinária sexual relações que desempenham um papel fundamental no processo.
Mas apesar do envolvimento e da promessa de Satanás, a descendência dos Genesis 6 sindicatos, embora demonizado, eram só os seres humanos e, portanto, tem como alvo para o julgamento divino prestes a ocorrer. Quando Deus afogou o mundo 120 anos mais tarde, todos iriam perecer, porque eles eram todos "carne" ( Gn
A frase "e também depois" faz com que o propósito da menção do Nephilim clara. Depois que os "filhos de Deus" e "filhas dos homens" casados, eles proliferaram as crianças que eram como os Nephilim— "homens valentes que houve na antiguidade, os homens de renome." Fora dessas uniões veio uma abundância de infames, poderosos guerreiros, que como o Nephilim eram heróis em uma potência, reputação e induzir medo nos tempos antigos por ser feroz e mortal-atingir maneira perigosa. Todos os filhotes, junto com o Nephilim anteriormente, foram afogados, com o resto do mundo ( Gênesis
O que veda esta interpretação é o texto aqui por Pedro. O Senhor proclamou seu triunfo sobre Satanás, o pecado, a morte eo inferno para o pior dos demônios, que desobedeceu a Deus no pior maneira nos dias de Noé antes do dilúvio. Longo esforço dos anjos caídos para demonizar as pessoas, que impedem o propósito redentor de Deus, e evitar a "semente" da mulher ( Gn
Em sua segunda carta, Pedro também se refere a pecado dos demônios ligados:
Porque, se Deus não poupou os anjos que pecaram, mas lançou-os no inferno, e os entregou aos abismos da escuridão, reservando para o juízo; e não poupou ao mundo antigo, embora preservasse a Noé, pregador da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios; e se Ele condenou as cidades de Sodoma e Gomorra à destruição, reduzindo-as a cinzas, havendo-as posto para exemplo aos que vivessem vidas ímpios depois. ( II Pedro
A perversão que trouxe o Dilúvio está ligada à perversão que trouxe o fogo e enxofre sobre Sodoma e Gomorra ( Gênesis
E os anjos que não guardaram o seu próprio domínio, mas abandonaram seu próprio domicílio, ele tem guardado em laços eternos na escuridão para o juízo do grande dia, assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, uma vez que, da mesma forma como estes desejos em imoralidade e seguiu a carne, são postas como exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno. ( vv. 6-7 )
Esses espíritos malignos foram enviados para o abismo, porque ultrapassou os limites da tolerância de Deus. Eles encheram a terra com sua miséria, a tal ponto que nem mesmo 120 anos de pregação alguém convencido de Noé além de sua família a se arrepender, crer em Deus, e escapar Seu julgamento. Desde aquela época, os demônios que cometeram tais pecados hediondos havia sido amarrado e preso quando Jesus morreu no Calvário. Talvez então eles pensaram que Ele tinha perdido a vantagem sobre eles, mas não foi esse o caso. Em vez disso, Ele apareceu no meio deles e proclamou seu triunfo. Cl
Ponto de Pedro é fascinante e dramáticas-crentes sofrerão "por uma questão de justiça" ( 03:14 ), para fazer o que é certo ( v. 17 ). Todos os crentes que sofrem podem ser encorajados que esse não é um desastre, mas sim o caminho para a vitória espiritual. O exemplo inigualável de tal triunfo é o próprio Senhor, que sofreu injustamente e através de que o sofrimento venceu o pecado e os demônios do inferno ( 22 v. ). Deus realmente usa perseguição injusta poderosamente para Seus propósitos sagrados.
Sua salvação Vitoriosa
quando a paciência de Deus ficar esperando nos dias de Noé, durante a construção da arca, na qual poucas, isto é, oito pessoas, foram trazidos de forma segura através da água. Correspondendo a isso, o batismo agora vos salva, não a remoção da sujeira da carne, mas um apelo a Deus para uma boa consciência, mediante a ressurreição de Jesus Cristo, ( 3:20 b-21)
O relato bíblico de que a paciência de Deus ficar esperando nos dias de Noé, antes de enviar o Flood, Pedro viu como uma analogia para a salvação triunfante fornecida por meio de Jesus Cristo. Deus foi paciente com o mundo corrupto, como Gn
Alguns comentaristas acreditam que a inundação é o protótipo porque antitupon ( v. 21 ) e hudatos ( água, v. 20 ) são dois substantivos neutros. Mas é melhor para ver o protótipo, no sentido mais amplo de Noé e experiência total de sua família com a arca. Deus preservou-los das águas da inundação, enquanto o resto da humanidade pereceu. Noé e seus filhos são um verdadeiro tipo de salvação em Jesus Cristo, que preserva os crentes com segurança através de julgamento de Deus sobre os pecadores.
Certas tradições teológicas interpretar mal a declaração de Pedro batismo agora vos salva para se referir a salvação espiritual pelo batismo em água (ou seja, a regeneração batismal). Mas o batismo (de baptizo ) simplesmente significa "imergir", e não apenas em água. Pedro aqui usa batismo para se referir a uma imersão figurativa em Cristo como a arca de segurança que vai navegar sobre o holocausto de juízo sobre os ímpios. Noé e sua família foram imersos não apenas em água, mas no mundo sob julgamento divino. Durante todo o tempo eles foram protegidos por estar na arca. Deus preservou-los no meio de seu julgamento, que é o que Ele faz também para todos aqueles que confiam em Cristo. Julgamento final de Deus vai trazer fogo e fúria no mundo, destruindo todo o universo (cf. II Pedro
Pedro deixou claro que ele não queria que os leitores a pensar que ele estava se referindo a água do batismo , quando ele disse especificamente não a remoção da sujeira da carne. (Para uma discussão mais completa do batismo e da regeneração, ver John Macarthur, Atos
Assim como o Flood imerso todas as pessoas no juízo de Deus, ainda que alguns passaram por segurança, assim também o seu julgamento final vai envolver a todos, mas aqueles que estão em Cristo vai passar com segurança. A experiência da família de Noé no dilúvio também é análoga à experiência de todos os que recebem a salvação. Assim como eles morreram para o seu mundo anterior, quando eles entraram na arca e, posteriormente, sofreu uma espécie de ressurreição, quando eles saíram da arca para um novo mundo pós-diluviano, para que todos os cristãos morrem ao seu velho mundo quando entram no corpo de Cristo ( Rm . 7: 4-6 ; Gal 2: 19-20. ; Ef. 4: 20-24 ). Eles posteriormente desfrutar de novidade de vida que culmina um dia com a ressurreição para a vida eterna. Paulo instruiu os romanos:
Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida. ( Romanos
SuO Triunfoant Supremacy
que está à direita de Deus, tendo subido ao céu, depois de anjos, autoridades e poderes tinha sido submetido a Ele. ( 03:22 )
Pedro conclui esta passagem com uma nota final glorioso acerca do sofrimento triunfante de Jesus Cristo. Tanto o Antigo eo Novo Testamento afirmar a mão direita como um lugar de prestígio e poder ( Gn
O autor de Hebreus se refere à posição de Cristo várias vezes supremacia, começando no início da letra:
E Ele é o resplendor da glória ea expressão exata de sua natureza, e sustenta todas as coisas pela palavra do seu poder. Quando Ele tinha feito a purificação dos pecados, sentou-se à direita da Majestade nas alturas, tendo-se tornado como muito melhor do que os anjos, quanto Ele herdou mais excelente nome do que eles. Pois a qual dos anjos disse jamais: "Tu és meu Filho, hoje te gerei"? E mais uma vez, "Eu serei para ele um pai e ele será para mim um filho"? E quando Ele mais uma vez traz o Primogênito no mundo, Ele diz: "E todos os anjos de Deus o adorem." ( Hebreus
Quando subiu ao céu, "Jesus ... entrou como um precursor para [crentes], tendo-se tornado sumo sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedec" ( He 6:20 ). A partir dessa posição como sumo sacerdote celestial, Cristo intercede continuamente para os crentes ( He 7:25. ;He 9:24 ).
Cristo assumiu sua posição de supremacia sobre anjos, autoridades e poderes (seres Angelicalais, incluindo Satanás e seus demônios; ver Gn
Declaração de conclusão de Pedro para esta passagem e capítulo enfatiza novamente que a Cruz ea Ressurreição são o que sujeita as hostes Angelicalais caídos e rebeldes a Jesus Cristo, e salva as almas do eterno juízo o maior triunfo de sempre da o sofrimento de uma pessoa justa. Ele também ecoa as palavras de Paulo aos Efésios:
De acordo com a operação da força do poder [de Deus] que Ele trouxe em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais, acima de todo governo e autoridade e poder e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro. ( Ef. 1: 19-21 ; ênfase adicionada)
A palavra traduzida tinha sido submetido (a partir hupotassō, "para alinhar na classificação sob") descreve o estado atual de todos os seres espirituais em relação a Cristo. Ele é supremo sobre todos ( Fp
Morte substitutiva de Cristo pelos pecadores foi um ato de graça ( At
Os crentes não só olhar para Cristo como um exemplo do triunfo em sofrimento injusto, ele também se totalmente e para sempre naquele triunfo.
Barclay
A pregação silenciosa de uma vida bela — 1Pe
Pedro encara agora os problemas domésticos e familiares que inevitavelmente o cristianismo trazia juntos. Era impossível evitar as situações em que um membro da família se entregava a Cristo enquanto que outro não era afetado pelo evangelho. Tais situações, inevitavelmente, produziam problemas.
Pode parecer estranho que o conselho de Pedro às esposas seja seis vezes mais extenso que aquele que dedica aos maridos. Isto se deve a que o problema delas era mais delicado que o de seus maridos. Se um marido se convertia ao cristianismo, imediatamente levava a sua mulher à Igreja e não havia maiores dificuldades. Mas se a esposa era a convertida, enquanto que o marido seguia sem aceitar a Cristo, ela tinha dado um passo que no mundo antigo não tinha precedente. Esta atitude iria causar-lhe sérios problemas.
Em nenhuma esfera da civilização antiga as mulheres tinham direito algum. Segundo a Lei judia a mulher era uma coisa; era propriedade de seu marido do mesmo modo que as ovelhas e as cabras. Por nenhuma causa podia abandoná-lo, ainda que ele podia deixá-la em qualquer momento. Que uma mulher mudasse de religião sem ser acompanhada neste passo por seu marido era algo inaudito. Na civilização grega a obrigação da mulher consistia em "permanecer dentro da casa e ser obediente a seu marido". As características de uma boa mulher era ver, ouvir e pedir o menos possível. Não tinha nenhuma espécie de existência independente nem pensamento próprio. Seu marido podia divorciar-se dela à vontade contanto que lhe devolvesse seu dote.
Sob as leis romanas a mulher não tinha direitos. Legalmente era sempre uma menina. Quando vivia no lar paterno estava sob o pátrio poder, a autoridade do pai que dava a este o direito até de vida ou de morte sobre ela; ao casar-se passava a estar sob a autoridade absoluta do marido. Estava tão inteiramente sujeita ao marido e tão inteiramente à mercê deste que Catão o Censor, típico romano antigo, escreveu: "Se você chegar a descobrir sua esposa numa ato de infidelidade, pode matá— la impunemente, sem risco de ser submetido a juízo". As matronas romanas eram proibidas de beber vinho, e Egnatius matou a golpes a sua esposa porque a surpreendeu bebendo. Sulpicio Callus expulsou a sua esposa porque numa esta ocasião tinha saído à rua sem véu. Antistius Vetus se divorciou de sua esposa por tê-la visto conversar em público com uma mulher liberta. Publius Sempronius Sophus se divorciou de sua esposa porque esta concorreu uma vez aos jogos públicos.
Toda a atitude da antiga civilização com relação à mulher era que esta não devia atrever-se a tomar decisões por si mesma. Quais não seriam, então, os problemas de uma mulher que se convertia ao cristianismo enquanto que seu marido permanecia fiel aos antigos deuses? É-nos impossível imaginar como seria a vida de uma mulher o suficientemente corajosa para aceitar a Cristo.
Qual é o conselho de Pedro em tais casos? Em primeiro lugar devemos ter em conta o que Pedro não aconselha.
O apóstolo não aconselha à esposa que abandone o marido. Nisto adotou exatamente a mesma atitude de Paulo (13
O que é, então, que o apóstolo recomenda às esposas?
Diz-lhes algo muito simples — simplesmente insiste com elas para que sejam boas esposas; que pela silenciosa pregação da beleza de sua vida derrubem as barreiras do preconceito e da hostilidade, e que ganhem assim a seus respectivos maridos para o seu novo Senhor.
Têm que ser submissas. Mas não se trata de uma submissão servil própria de alguém sem caráter. É uma submissão que foi qualificada acertadamente como um "voluntário despojamento do eu". Uma submissão baseada na morte do orgulho, na humilhação do eu, no instintivo desejo de servir. Não é submeter-se ao terror, mas sim submeter-se ao amor perfeito.
Têm que ser castas (vida casta, RC). Em sua vida tem que haver uma exemplar fidelidade e castidade baseadas no amor.
Têm que ser respeitosas (comportamento casto e respeitoso, BJ). Têm que viver com a convicção de que o mundo inteiro é templo de Deus e que toda a vida vive-se na presença de Cristo.
Segundo Pedro a esposa convertida a Cristo não tinha que buscar nem dificuldades nem tristezas. Sua única arma tinha que ser a pregação silenciosa de uma vida bela.
O VERDADEIRO ADORNO
Bengel, o antigo comentarista, fala da "preocupação pelo veste que consome tanto tempo". Tal preocupação não é coisa nova. Já vimos que no mundo antigo as mulheres não tomavam parte alguma na vida pública. Não havia nada que pudesse interessá-las nem tinham nada em que ocupar seu tempo. Por isso que às vezes se alegava que devia permitir-se elas um minucioso interesse em vestir-se e adornar-se.
Catão o Censor advogou e argumentou em favor da simplicidade; Lucius Valerius perguntava: "Por que têm os homens que invejar o adorno e os vestidos das mulheres? Elas não podem desempenhar-se em cargos oficiais, nem no sacerdócio, nem obter triunfos, nem cumprir funções públicas. Que outra coisa podem fazer então senão dedicar considerável tempo a adornar-se e vestir-se?"
O excessivo interesse em realçar a aparência pessoal era então — e ainda continua sendo — um sinal de que a pessoa que se deleita nisso não tem assuntos maiores nem profundos a que dedicar seu tempo.
Os antigos moralistas, da mesma forma que os mestres cristãos, condenavam o luxo.
Quintiliano, o famoso orador romano, escreveu: "Um vestido magnífico, expressão de bom gosto, como nos diz o poeta grego, acrescenta dignidade a quem o leva, mas a vestimenta efeminada e luxuosa não só não adorna o corpo mas também revela sordidez mental."
Epicteto, o filósofo, meditando na estreita vida a que estavam condenadas as mulheres no mundo antigo, disse:
"Logo que alcançam os quatorze anos de idade os homens chamam as mulheres ‘damas’. E assim, quando elas compreendem que seu destino não lhes proporciona outra coisa senão ser companheiras de cama dos homens, começam a embelezar-se a si mesmas e põem toda sua esperança nisto. Portanto, vale a pena que nos empenhemos em fazê-las compreender que nenhuma outra coisa as honra mais que o aparecer modestas e respeitosas de si mesmas".
Epicteto e Pedro concordam nisto.
Há pela menos uma passagem no Antigo Testamento que, logo depois de enumerar os diversos elementos do adorno feminino, ameaça com o dia do juízo quando todas essas coisas serão destruídas. A passagem é Isaías
É interessante recolher as referências ao adorno pessoal no mundo dos gregos e dos romanos. Havia tantas maneiras de resolver o cabelo como abelhas em Hybla. O cabelo era ondulado, às vezes tingido de negro mas mais freqüentemente de castanho avermelhado. Usavam-se perucas, especialmente loiras, que se acham até nas catacumbas cristãs; o cabelo para confeccioná-las era importado de Germânia e até de lugares tão remotos como a Índia. Fabricavam-se muitas forquilhas e pentes de prender cabelos de marfim; às vezes estavam salpicados de pedras preciosas.
A púrpura era a cor favorita para a confecção de roupas. Meio quilo da melhor púrpura de lã de Tiro, de dupla torção, custava 1.000 denários, quer dizer, mais de 100 dólares. Um manto de Tiro da melhor púrpura custava mais do equivalente de 250 dólares. Num só ano foram importadas da Índia seda, pérolas, essências e jóias por mais do equivalente de dois milhões e meio de dólares. Similares importações de artigos santuários eram feitas desde a Arábia. Diamantes, esmeraldas, topázios, opalas e sardônica eram as pedras favoritas. Struma Monius tinha um anel avaliado ao equivalente de 50.000 dólares. As pérolas eram cobiçadas pela maioria. Júlio César comprou para Servilia uma pérola que lhe custou o equivalente a 150.000 dólares. Os pendentes para as orelhas eram feitos de pérolas, e Sêneca se referiu a mulheres que levavam verdadeiras fortunas pendentes de suas orelhas. Usavam chinelas ou sapatilhas adornadas com pérolas. Nero possuía um aposento cujas paredes estavam recobertas de pérolas. Plínio viu a Lollia paulina, a esposa da Calígula, levando um vestido tão coberto de pérolas e esmeraldas que havia custado o equivalente a um milhão de dólares. Como se vê, o cristianismo chegou a um mundo onde convergiam o luxo e a decadência.
Em vista de tudo isto, Pedro advoga por aqueles encantos que adornam o coração, tais como o espírito afável e aprazível, que são preciosos aos olhos de Deus. Essas eram as jóias que adornaram as santas mulheres da antigüidade. Acaso Sara não chamou submissamente "senhor" a seu marido Abraão? (Gn
A esposa cristã vivia numa sociedade de pagãos onde estaria tentada à extravagância e ao luxo insensato; viveria uma existência na qual os caprichos do marido pagão poderiam atemorizá-la. Por isso tinha que levar uma vida de generoso serviço, de bondade e de serena confiança. Esta atitude seria melhor que o sermão que pudesse pregar a seu marido para ganhá-lo para Cristo. Sem palavras ela persuadiria aqueles que eram desobedientes à palavra. Poucas passagens há em que se destacam tão vividamente o valor da beleza de uma bela vida cristã.
A OBRIGAÇÃO DO MARIDO
Em que pese a brevidade desta passagem, a mesma contém muito da própria essência da ética cristã. A característica da ética cristã é que pode ser chamada uma ética recíproca. É uma ética que nunca coloca toda a responsabilidade nem toda a obrigação sobre uma só parte. Fala dos deveres dos escravos e fala também da obrigação dos amos. Refere— se às obrigações dos filhos e, do mesmo modo, menciona as obrigações dos pais (conforme Efésios
Todo casamento tem que estar baseado em obrigações e deveres recíprocos. Qualquer casamento onde todas as obrigações sejam para uma parte e todos os privilégios para a outra parte, está destinado a ser uma união imperfeita, com grandes probabilidades de fracasso. Note-se que isto era já em si mesmo uma nova concepção no mundo antigo. Já nos referimos à completa carência de direitos que padecia a mulher naquela cultura. Citamos a Cartão, referindo-se aos direitos do marido, mas não tínhamos finalizado essa citação, coisa que vamos fazer seguidamente: "Se descobrir a sua esposa numa ato de infidelidade, pode matá-la impunemente, sem risco de ser condenado; mas se for ela a que descobre a você, que ela não se atreva a tocá-lo nem com um dedo, pois certamente ele não tem direito algum". Quer dizer, que de acordo com o código moral romano toda a obrigação era para a esposa enquanto que todos os privilégios pertenciam ao marido. Contrariamente a isto, a característica da ética cristã é que nunca concede um privilégio sem a correspondente obrigação.
Quais são; pois, as obrigações do marido?
- Deve ser compreensivo, considerado. Tem que mostrar-se sensível aos sentimentos de sua esposa.
A mãe do famoso novelista Somerset Maugham era uma mulher muito bela que tinha, como se costuma dizer, o mundo a seus pés, mas o marido não era de modo nenhum o que poderíamos chamar um bom sujeito. Uma vez alguém perguntou à senhora Maugham: Por que você permanece fiel a esse homem feio e pequeno com o qual se casou?" Ela respondeu: "Porquê ele nunca me ofende".
A compreensão e a consideração eram as que cimentavam o inquebrantável vínculo. A crueldade mais difícil de suportar nem sempre é a deliberada. Muitas vezes é a conseqüência da simples desconsideração.
- Deve ser cavalheiresco. Deve lembrar que as mulheres são o sexo fraco e que deve tratá-las com a maior cortesia. No mundo antigo o cavalheirismo para com as mulheres era pouco menos que desconhecido. No Oriente era muito freqüente ver, e continua sendo hoje, um homem cavalgando num sobrecarregado asno enquanto que a esposa se esforça arduamente para segui-lo a pé. O cristianismo foi aquele que introduziu o cavalheirismo na atitude do homem rumo à mulher.
- Deve lembrar que a mulher possui direitos espirituais iguais. Ela também é co-herdeira da graça da vida. As mulheres não participam do culto dos gregos nem dos, romanos. Até na sinagoga judia elas não participavam do serviço, e até o dia de hoje nas sinagogas ortodoxas não lhes era concedida participação. Se alguma vez lhes era permitida a entrada na sinagoga, ficavam separadas dos homens, os quais formavam a congregação, e eram ocultas por trás de uma persiana ou biombo, pois para a mulher não havia parte alguma no serviço religioso judeu. Por isso aqui surgiu no cristianismo um princípio revolucionário. As mulheres têm direitos espirituais iguais. Uma vez concedido isto, toda a relação entre os sexos foi mudada.
- Finalmente, a não ser que o homem compreenda e cumpra todas estas obrigações, estará levantando uma barreira que impedirá suas orações a Deus. Como assinala Bigg: "Os suspiros da mulher maltratada se interpõem entre as orações do marido e o ouvido de Deus. Há nisto uma grande verdade a respeito de nossas relações com o próximo. Quando estamos identificados uns com outros, também estamos identificados com Deus.
OS SINAIS DA VIDA CRISTÃ (1)
Aqui é como se Pedro reunisse as grandes qualidades da vida cristã.
- Rm primeiro termo o apóstolo coloca a unidade cristã. Vale a pena recolher as passagens mais destacadas referentes à unidade cristã para assim poder nos precaver da grande importância deste tema no Novo Testamento. O fundamento de todo este ensino encontra-se nas palavras de Jesus quando orou pelos seus para que fossem um; para que aperfeiçoassem a unidade entre eles, para que chegassem assim a ser um, como ele e o Pai eram um (João
17: ). Nos memoráveis e comovedores primeiros dias da Igreja esta oração se cumpriu porque eram todos de um coração e uma alma (At21-23 4: ). Várias vezes Paulo exorta à unidade e ora em favor da mesma. Lembra aos cristãos de Roma que, ainda que sejam muitos, eles são um corpo e insiste com eles para serem de uma mesma mente (Rm32 12: , Rm4 12: ). Ao escrever aos cristãos de Corinto usa a mesma figura dos membros do corpo, com todas as suas diferentes qualidades e dons (I Coríntios16 12: ). Admoesta os belicosos coríntios a que ponham fim às divisões entre eles sejam de uma mesma mente (1Co12-31 1: ). Explica-lhes que as contendas e as divisões são coisas carnais, fá-los ver que estão vivendo conforme a normas meramente humanas, sem ter a mente de Cristo (1Co10 3: ). Porque participaram que um mesmo pão, têm que ser também um pão e um corpo (1Co3 10: ). Finalmente os exorta para que sejam de uma mesma mente e para que vivam em paz (2Co17 13: ). Em Cristo Jesus as paredes divisórias são demolidas e tanto judeus como gregos são um (Ef11 2: ; Fp13 2: ; Fp2 4: ).2
Através de todo o Novo Testamento ressoa esta alegação por escrito em favor da unidade cristã. É mais que um alegação por escrito; é o anúncio de que o seguidor de Cristo não pode viver a vida cristã a menos que em suas relações pessoais esteja em unidade com seus irmãos; e que a Igreja não pode ser cristã se dentro dela houver divisões. É trágico comprovar quão longe estão os homens de praticar esta unidade em suas vidas pessoais e quão longe está a Igreja de praticá-la dentro de si mesma.
C. E. B. Cranfield refere-se tão acertadamente a este tema que não podemos menos que citar seu comentário em toda sua extensão:
"O Novo Testamento nunca trata esta unidade em Cristo como se fosse um luxo desnecessário ainda que desejável, mas sim como algo essencial para o próprio ser da Igreja. As divisões, já seja em forma de desacordos entre membros individuais ou a existência de facções e bandos e — quanto mais! — nossas atuais denominações, põem em tela de juízo o próprio evangelho e evidenciam que aqueles que estão complicados nessas atitudes são carnais. Quanto mais seriamente tomemos o Novo Testamento tanto mais urgente e dolorosamente sentiremos a pecaminosidade das divisões e tanto mais ferventes serão nossas orações e nossos esforços pela paz e pela unidade da Igreja no mundo. Isto não significa que a unidade de mente pela qual devemos nos esforçar tenha que ser uma desanimada uniformidade dessa espécie que os burocratas tanto gostam, antes, trata-se de uma unidade em que as poderosas tensões são contidas por uma lealdade dominante, as fortes antipatias de raça e cor, temperamento ou gostos, posições sociais e interesses econômicos são dissolvidos e vencidos pela adoração e pela obediência praticadas em comum. Tal unidade só chegará quando os cristãos se humilhem e sejam o suficientemente audazes para lançar mão da unidade já dada em Cristo, e quando tomarem mais seriamente que sua própria importância e seu pecado. Chegará quando dessas profundas diferenças doutrinais — que se originam em nosso imperfeito entendimento do evangelho e que não subestimamos — façamos não uma desculpa para nos separar mas sim um incentivo para uma mais séria busca da unidade fraternal e para escutar e obedecer a voz de Cristo".
Aqui a voz profética nos dá uma mensagem que vem muito ao caso no meio da situação que hoje nos cabe viver.
OS SINAIS DA VIDA CRISTÃ (2)
I Pedro
- Em segundo lugar Pedro assinala a simpatia. Também nisto o Novo Testamento requer de nós o cumprimento deste dever. Temos que alegrar-nos com os que se alegram e chorar com os que choram (Rm
12: ). Quando um membro do corpo sofre, todos os outros membros sofrem junto com ele; quando se honra a um membro do corpo, todos os outros membros se alegram por isso (1Co15 12: ), e assim tem que suceder com os cristãos que são membros do corpo. Uma coisa está clara: a simpatia e o egoísmo não podem conviver. Enquanto o ego siga sendo o mais importante não poderá haver tal coisa como simpatia. A simpatia depende da vontade de esquecer o ego, de sair de si mesmo, identificando-se com as dores e as tristezas de outros. A simpatia chega ao coração quando Cristo reina dentro dele.26 - Em terceiro lugar estabelece o amor fraternal. Também nisto o ensino se remonta às palavras de Jesus: “Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros ... Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros” (13
34: :35'>João43-13 13: ). Aqui o Novo Testamento fala com inconfundível precisão e em uso impressionantemente direto: “Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; aquele que não ama permanece na morte. Todo aquele que odeia a seu irmão é assassino” (I João34-35 3: — 15). “Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso” (1Jo14 4: ). A simples realidade é que o amor de Deus e o amor do homem são inseparáveis: um não pode existir sem o outro. Se na vida de uma pessoa ou na vida de uma Igreja não há amor ao próximo, nessa Igreja ou nessa pessoa não existe o verdadeiro amor de Deus. A maneira mais simples de provar nossa religião é verificar se ela nos faz amar ao próximo.20 - Em quarto lugar, Pedro coloca a compaixão. Há um sentido no qual a piedade corre o perigo de tornar-se uma virtude extinta. As condições da vida moderna, especialmente em nossa época, tendem a nos fazer insensíveis com relação à compaixão.
Como particulariza C. E. B. Cranfield: "Acostumamo-nos a escutar por rádio, enquanto tomamos o café da manhã, que foi lançado um ataque com mais de mil aviões. Habituamo-nos à idéia de que milhões de pessoas se convertem em refugiados". Por exemplo, podemos nos inteirar de que num só dia se produziram acidentes de trânsito com mais de mil mortos e feridos. Escutamos coisas como estas sem a menor reação em nossos corações. Esquecemos que cada uma dessas vítimas significa um corpo mutilado ou várias vidas enlutadas. Nas condições da existência a esta altura do século XX é fácil que se nos embote a piedade. E mais fácil ainda é que nos sintamos satisfeitos com um sentimentalismo que experimenta uma espécie de cômoda tristeza momentânea mas que não faz nada concreto para remediar o mal.
A piedade é a própria essência de Deus, a compaixão é o próprio ser de Jesus Cristo; é essa uma piedade tão grande que Deus chegou ao extremo de enviar o seu Filho unigênito para que morresse pela humanidade, uma piedade tão intensa que levou a Cristo a dar sua vida na cruz. Em resumo: não pode haver cristianismo se não houver compaixão.
- Em quinto lugar Pedro põe a humildade. A humildade cristã surge de duas coisas. Em primeiro lugar surge do sentido de que somos criaturas. Vem do sentimento que experimenta a criatura em presença de seu Criador. O cristão é humilde porque sempre está consciente de sua completa dependência de Deus e porque constantemente lembra que por si mesmo não pode fazer nada. Em segundo lugar, esta humildade obedece ao fato de que o cristão tem uma nova escala de valores. Bem pode ser que ao comparar-se com seu próximo não resulte inferior a ninguém e que nada tenha que temer dessa comparação. Mas Cristo é a pauta para estabelecer comparações. Quando o cristão se compara a si mesmo com a imaculada perfeição do divino Amor encarnado, sempre se encontrará em entristecedora culpabilidade e insignificância. Enquanto o seguidor o Cristo lembre sua dependência de Deus e enquanto mantenha renda a si o modelo de Cristo, manterá sempre sua humildade.
- Finalmente, a maneira de clímax, Pedro estabelece o perdão. O cristão foi chamado a receber o perdão de Deus, e a conceder o perdão ao próximo. Um não pode existir sem o outro. Só quando perdoamos a outros os pecados que eles cometeram em nosso prejuízo, é quando Deus perdoa as faltas que nós cometemos contra Ele (Mt
6: , 14-15). A característica do cristão é que perdoa a outros assim como Deus o perdoou (Ef11 4: ).32
Finalmente, como era natural nele, Pedro resume todo o assunto ao citar a biografia do homem bom conforme aparece no Salmo 34 com sua descrição do homem ao qual Deus recebe e o homem que Deus rejeita.
A SEGURANÇA DO CRISTÃO NUM MUNDO AMEAÇADOR
Nesta passagem comprovamos até que ponto estava Pedro empapado do Antigo Testamento. Há aqui dois princípios tirados dessa parte da Escritura. Não se trata tanto de que Pedro cite essas passagens, mas, antes, que de nenhuma maneira ele teria escrito isto sem ter tido em mente essas partes do Antigo Testamento. A primeira parte da passagem é uma reminiscência de Is
Nesta passagem há três grandes conceitos.
- Pedro começa insistindo num apaixonado amor pelo bem. O homem pode ter mais de uma atitude quanto ao bem. A bondade pode ser para ele uma carga ou um tédio ou algo que deseja de maneira imprecisa e sentimental, mas cujo preço em esforço e luta não está disposto a pagar. A palavra traduzida zelosos do bem, no original é a palavra zelotes. Os zelotes eram patriotas fanáticos que se tinham comprometido sob juramento a libertar sua terra nativa utilizando para isso qualquer meio. Eram homens dispostos a arriscar a vida, a sacrificar suas comodidades, a arriscar seu lar e seus entes queridos por causa de seu apaixonado amor à pátria.
O que Pedro está dizendo é isto: "Amem o bem com essa intensa paixão com a qual o mais fanático patriota ama a seu país".
Sir John Seeley expressou: "Não há coração tão puro que não seja apaixonado, nem virtude tão segura de si mesma que não seja entusiasta".
Só quando o homem se apaixona pelo bem é quando o mal perde sua fascinação e seu poder.
- Pedro continua logo falando da atitude cristã com relação ao sofrimento. Assinalou-se acertadamente que somos afetados por dois tipos de sofrimento. Por um lado está o sofrimento no qual nos achamos envoltos por causa de nossa humanidade. Devido ao fato de que somos humanos padecemos sofrimentos, morte, aflição, tristeza e dor corporal. Todas estas coisas formam parte da situação humana e ninguém está excluído delas. Mas, por outro lado, está também o sofrimento em que podemos nos ver envoltos devido a nosso cristianismo. Pode ser a antipatia, certo grau de perseguição; pode ser o sacrificar-se por questões de princípios e o escolher o caminho difícil, a disciplina e a luta da verdadeira vida cristã. Mas a vida do seguidor de Cristo está impregnada também de uma autêntica alegria e beatitude. E então surge naturalmente esta pergunta: Como se origina esta beatitude? Qual é a razão que a motiva?
- A essas perguntas Pedro responde assim: O cristão é um homem para quem Deus e Jesus Cristo são supremos em sua vida. Para ele sua relação com Deus em Cristo é o valor supremo da vida.
Agora, se o coração do ser humano está posto nas coisas terrestres, nas posses terrestres, na felicidade terrestre, nos prazeres terrestres, na comodidade e nos prazeres terrestres, tal pessoa é a mais vulnerável de todas. Tais coisas são perecíveis por sua própria natureza e o homem pode perdê-las em qualquer momento. No instante menos pensado pode produzir um tombo da fortuna e quem pôs toda sua confiança em valores terrestres fica despojado por completo. Esse tipo de pessoa é fácil alvo dos desastres.
Contrariamente a isso, se o homem conceder a Cristo o lugar de privilégio em sua vida, se o mais precioso para ele é a relação com Deus, isso é algo que nunca poderá ser-lhe arrebatado, nada o poderá despojar disso. Portanto, haverá para ele completa segurança. Seu tesouro não pode ser alcançado pelas alternativas e variantes desta vida.
De maneira que, até sofrendo, o cristão é bem-aventurado. Quando sofre por Cristo certamente está demonstrando sua lealdade a Cristo e está participando de seus sofrimentos. Quando o sofrimento forma parte da situação humana mesmo assim não pode despojá-lo dos valores mais preciosos da existência. Ninguém escapa ao sofrimento. Em que pese isto o cristão não é afetado naqueles aspectos que finalmente são os mais valiosos e decisivos da vida.
O ARGUMENTO CRISTÃO EM FAVOR DE CRISTO
Num mundo hostil e suspicaz como aquele — e como ainda é este — é inevitável que o cristão tenha que ser convocado a defender a fé que professa e a esperança pela qual vive. Pedro tem várias coisas a dizer aqui com relação à defesa cristã e aos argumentos em favor de Cristo.
- Tem que ser razoável. O que o cristão tem que dar é um logos, e um logos significa uma declaração inteligente e razoável de sua posição. Os gregos cultos criam que a característica de um homem inteligente era sua capacidade de dar e receber um logos referente a seus atos e a suas crenças. Como diz Bigg, esperava-se que "em forma inteligente e mesurada discutisse o relativo a sua maneira de ser e agir".
Para proceder assim temos que saber o que é que cremos e temos que refletir sobre isso séria e profundamente. Temos que ser capazes de expô-lo em maneira inteligente e inteligível. Nossa fé tem que ser um descobrimento em primeira mão e não uma história de segunda mão. Uma das maiores tragédias da situação atual é que há tantos membros de Igreja aos quais se lhes perguntasse o que é o que crêem, não poderiam explicá-lo; e se fossem perguntados por que crêem, eles se encontrariam igualmente perdidos. O cristão tem que passar pelo trabalho mental e espiritual de pensar seriamente no significado de sua fé para, desta maneira, poder explicar a outros o que é que crê e por que o crê.
- Sua defesa tem que ser feita com mansidão. Há aqueles que expõem suas crenças com uma espécie de arrogante beligerância. Com sua atitude sugerem que aqueles que não estão de acordo com eles são tolos ou mal-intencionados. Tentam fazer outros engolirem à força suas crenças. A causa do cristianismo tem que ser apresentada em forma atrativa e afetuosa. Deve-se praticar essa classe de sábia tolerância que reconhece que a ninguém é dado possuir toda a verdade.
"Há tantos caminhos para as estrelas como homens que querem subir até elas." Os homens podem ser atraídos fé cristã quando não se os compelimos a ela.
- Sua defesa tem que ser feita com reverência. Quer dizer, qualquer discussão em que o cristão possa ver-se envolto deve ser conduzida num tom e dentro de uma atmosfera que Deus possa escutar com agrado. Não houve debates tão azedos como os debates teológicos, nem disputas que tenham causado tanta amargura como as religiosas. Em toda apresentação da causa de Cristo e em toda argumentação em favor da fé cristã o acento final deve ser o acento do amor.
- Finalmente, Pedro afirma que o único argumento decisivo é o argumento da vida cristã. Deve-se proceder com a consciência limpa. Deve enfrentar-se as críticas com uma vida que esteja acima de todo reprovação. Tal conduta silenciará as calúnias e desarmará as censuras. O único argumento irrebatível que possui o cristianismo é a vida cristã. "Um santo" — disse alguém — "é aquele cuja vida torna mais fácil crer em Deus".
A OBRA SALVADORA DE CRISTO I Pedro
Dissemos que esta passagem é uma das mais difíceis de todo o Novo Testamento. Entretanto, começa com algo que qualquer pessoa poderia compreender. O que Pedro sublinha aqui é que mesmo quando o cristão se veja obrigado a sofrer cruel e injustamente por causa de sua fé, só está percorrendo o mesmo caminho que seu Senhor e Salvador já percorreu. O cristão sofredor sempre deve lembrar que tem um Senhor sofredor. Na estreiteza destes dois versículos Pedro verte as mais profundas verdades a respeito da obra de Cristo.
- Afirma que a obra de Cristo é única e que não é necessário que seja repetida. Cristo morreu uma só vez pelos pecados. Ao morrer, morreu uma vez por todas (Rm
6: ). Os sacrifícios sacerdotais no templo tinham que ser repetidos diariamente, mas Cristo fez o sacrifício perfeito uma vez para sempre ao oferecer-se a si mesmo (He 7:27). Cristo foi devotado uma só vez para levar os pecados de muitos (He 9:28). Somos santificados pela oferta do corpo de Cristo feita uma vez para sempre (He 10:10). O Novo Testamento mostra absoluta segurança quanto ao que sucedeu na cruz algo que não é necessário que seja repetido e que ali o pecado foi definitivamente derrotado. Na cruz Deus se ocupou do pecado do homem numa forma que é adaptada para todo pecado, para toda pessoa e para todo tempo. O sacrifício da cruz, diferente dos outros sacrifícios, é tão eficaz que não será necessário repeti-lo nunca mais.10 - Afirma que o sacrifício foi pelo pecado. Cristo morreu uma só vez para sempre pelos pecados. Isto é também uma crença completamente neotestamentária. Cristo morreu por nossos pecados — afirma Paulo — segundo as Escrituras (1Co
15: ). Cristo deu-se a si mesmo por nossos pecados (Gl3 1: ). A função do sumo sacerdote — e Jesus Cristo é o perfeito Sumo sacerdote — é oferecer sacrifícios pelos pecados (He 5:1, He 5:3). O é a propiciação por nossos pecados4
(1Jo
(Hamartias é a forma singular de
hamartion). O conceito de expiação pelo pecado aparece mediante essa frase, por exemplo, em Lv
- Afirma que o sacrifício foi vicário. Cristo morreu uma só vez pelos pecados, o justo pelos injustos. Isso de que o justo tenha que sofrer pelos injustos é algo fora do comum. À primeira vista aparece simplesmente como uma injustiça.
Como o assinalou Edwin H. Robertson: "Somente o perdão sem causa pode igualar ao pecado sem desculpa." O sofrimento de Cristo foi por nossa causa, e o mistério é que Aquele que não merecia sofrer padeceu em nosso lugar o que deveríamos ter sofrido. Ele se sacrificou a si mesmo para restaurar nossa perdida vinculação com Deus.
- Afirma que a obra de Cristo foi levar-nos a Deus. Cristo morreu uma só vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levá-los a Deus. Em grego a palavra levar é prosagein.
Este vocábulo tem dois panos de fundo muito vívidos.
(a) Usa-se no Antigo Testamento para descrever a ação de levar perante Deus aqueles o que iam ser sacerdotes. A ordem de Deus é: “Então, farás que Arão e seus filhos se cheguem à porta da tenda da 1 Pedro (William Barclay)
118
7T
congregação e os lavarás com água” (Ex
(b) Há também aqui um pano de fundo grego. No Novo Testamento usa-se em três ocasiões o substantivo prosagoge. Prosagein, o verbo, significa introduzir; prosagoge, o substantivo, significa o direito de acesso, o resultado. Mediante Jesus Cristo temos acesso à graça (Rm
- Ao passar além destes dois versículos e penetrar no coração da passagem poderemos ainda acrescentar outras duas grandes verdades ao conceito de Pedro sobre a obra de Cristo. Em 1Pe
3: diz que Jesus foi e pregou aos espíritos encarcerados. Em 1Pe19 4: diz que o evangelho foi pregado aos mortos. Como veremos, o significado mais provável disto é que no lapso entre sua morte e sua ressurreição, Jesus pregou realmente o evangelho na morada dos mortos, quer dizer, que pregou o evangelho àqueles que durante o tempo de sua vida terrestre nunca tinham tido a oportunidade de escutá-lo. Certamente há aqui um pensamento notabilíssimo. Significa que a obra de Cristo é infinita em seus alcances, que inclui o tempo e a eternidade, este mundo e qualquer outro mundo. Significa que ninguém, não importa em que tempo tenha vivido, está fora da graça de Deus.6 - Finalmente, Pedro vê a obra de Cristo em termos de completa vitória. Afirma que depois de sua ressurreição Jesus Cristo subiu aos Céus e está à mão direita de Deus, estando-lhe sujeitos os anjos, autoridades e potestades (1Pe
3: ). O significado disto é que nada há nos Céus nem na Terra que esteja fora do domínio de Cristo. A todos os homens Ele deu uma nova relação com Deus; em sua morte até mesmo os mortos receberam sua mensagem de boas novas; em sua ressurreição venceu a morte; até os poderes angélicos e demoníacos lhe estão sujeitos, e Ele compartilha o mesmo poder e o mesmo trono de Deus. Aqui temos a grande crença de que não há nada criado nem no Céu nem na Terra que esteja fora do domínio e do poder de Cristo. Cristo o sofredor se converteu em Cristo o vencedor, e Cristo o crucificado se converteu em Cristo o coroado.22
A DESCIDA AO INFERNO
I Pedro
Já dissemos que aqui estamos frente a uma das mais difíceis passagens não só das Cartas de Pedro, mas também de todo o Novo Testamento. Portanto, se queremos entender o sentido desses versículos teremos que seguir a mensagem do próprio Pedro e "cingir os lombos de nosso entendimento" para estudá-los.
Esta passagem achou cabida no Credo com a frase "desceu aos infernos". Primeiro deveremos notar que a frase é muito confusa. A idéia do Novo Testamento não é que Cristo desceu ao inferno, mas sim descendeu ao Hades. A diferença é a seguinte: o inferno é inquestionavelmente o lugar de tortura e de castigo dos ímpios; mas o Hades, segundo o pensamento judeu, era o lugar aonde iam os mortos.
Os judeus tinham um conceito muito vago quanto à vida além-túmulo. Não pensavam em Céu e inferno, mas em um mundo sombrio onde os espíritos humanos se moviam como espectros cinzentos numa permanente penumbra, onde não havia nem luz nem força nem alegria. Esse era o Hades — a terra das sombras, para a qual iam as almas de todos depois da morte.
Isaías escreve: “Pois o Sheol não te pode louvar, A morte não te pode celebrar: Os que descem à cova, não podem esperar a tua verdade.” (Is
Tal era a concepção judia do mundo situado para além da morte. Era um mundo de sombras, de impotência e de esquecimento no qual os seres humanos eram separados da vida, da luz e de Deus.
À medida que passou o tempo foi surgindo a idéia de etapas e divisões neste sombrio território. Para alguns isso ia durar para sempre; para outros, pelo contrário, era uma espécie de cárcere no qual se mantinha os condenados até o dia do juízo e o castigo finais, quando a ira de Deus os esmagaria (Isaías
A DESCIDA AO HADES
I Pedro
A doutrina que aparece no Credo referente à descida ao Hades — como devemos chamá-la agora — se baseia em duas frases da passagem que estamos considerando aqui. Vemos que diz que Cristo foi e pregou aos espíritos que estavam encarcerados (1Pe
- Há aqueles que desejam eliminá-la por completo. Esta atitude de eliminação procura ser atingida através de dois procedimentos:
- Pedro diz que Cristo pregou aos espíritos que estavam na prisão, os espíritos que alguma vez foram desobedientes no tempo em que a paciência de Deus aguardava nos dias de Noé, quando se estava construindo a arca. Argúi-se que isto significa que foi nos dias do próprio Noé quando Cristo fez essa pregação, que longo tempo antes Ele estava pregando no Espírito e apelando aos homens ímpios da época de Noé; que não foi depois que eles morreram, e estando no Hades quando Cristo foi pregar-lhes, no tempo entre sua própria morte e ressurreição, mas sim realmente nos dias de Noé o Cristo preexistente foi no Espírito e pregou e apelou àqueles pecadores. Nesta forma fica eliminada por completo a idéia de uma descida ao Hades e a pregação de Cristo é transferida ao mundo dos antigos dias de Noé.
Muitos destacados estudiosos aceitaram e aceitam este ponto de vista. De nosso ponto de vista, entretanto, não cremos que seja este o sentido que surge naturalmente das palavras de Pedro.
- Se observarmos a tradução de Moffat ao inglês, encontraremos algo muito diferente. Essa tradução reza assim: "Na carne Ele (Cristo) foi morto, mas voltou à vida no Espírito. Também no Espírito Enoque foi e pregou aos espíritos prisioneiros que tinham desobedecido no tempo quando a paciência de Deus aguardava enquanto era construída a arca nos dias de Noé." Como vemos, Moffat introduz no quadro a Enoque, que não aparece de modo nenhum em nossas versões. Como é que Moffat chega a esta tradução?
O nome de Enoque não aparece em nenhum manuscrito grego. Mas ao considerar o texto de qualquer autor grego os eruditos freqüentemente utilizam um processo que se chama de emenda. Este procedimento consiste no seguinte: às vezes os estudiosos crêem ter encontrado algo incorreto no texto tal qual se acha, que algum escriba parece ter copiado erroneamente e que faz com que o texto não tenha sentido tal como está. Portanto, sugerem que determinada palavra deveria ser mudada ou que devem adicionar alguma outra ainda que tais mudanças e agregados não apareçam em nenhum manuscrito grego. No que se refere a esta passagem Rendel Harris sugeriu que ao copiar o manuscrito de Pedro se omitiu a palavra Enoque e que deveria ser reincorporada.
(Embora isso implica o uso do grego, poderia ser que alguns leitores tenham interesse em ver como Rendel Harris chegou a esta famosa emenda. Por isso nos permitimos indicar aqui seu raciocínio. Na linha superior, com letra itálica, pusemos o grego [utilizando nosso alfabeto] e abaixo de cada palavra grega se encontrará a correspondente tradução ao português:
thanatotheis
tendo sido morto
men sarki
na carne
zoopoietheis
tendo ressuscitado
de pneumati
no Espírito
en ho kai
no qual também
tois
aos
en fulake
na prisão
pneumasi
espíritos
poreutheis
tendo ido
ekeruxen
pregou
Esta é, então, a passagem em questão apresentado em grego e em português palavra por palavra. (men e de, em grego, são o que chamamos partículas, não se traduzem, simplesmente assinalam o contraste entre sarki e pneumati: carne e espírito). Rendel Harris sugeriu que entre kai e tois se omitiu a palavra Enoque. A explicação que oferece é que pelo fato de que a cópia de manuscritos fazia-se por ditado, os escribas estavam expostos a omitir ou saltar palavras que aparecendo em sucessão teria um som muito similar. Nesta passagem, as palavras
en ho kai e Enoc
soam de modo muito semelhante e Rendel Harris opinou que era muito provável que a palavra Enoque teria sido omitida por erro.)
Que razão há para introduzir a Enoque nesta passagem?
Enoque foi sempre um personagem fascinante e misterioso. “Andou Enoque com Deus e já não era, porque Deus o tomou para si” (Gn
Esta é uma sugestão extremamente interessante e engenhosa. Entretanto, devemos rejeitá-la porquanto carece absolutamente de evidência. Não é prudente introduzir Enoque neste quadro visto que a descrição total refere-se à obra de Cristo.
A DESCIDA AO HADES
I Pedro
Acabamos de ver como falha o intento de utilizar a técnica de eliminação nestes versículos.
- A segunda atitude possível é a de limitação. Segundo este procedimento — que é aquele que adotaram alguns dos mais notáveis intérpretes do Novo Testamento — se dá por sentado que Pedro certamente estava ensinando que Jesus foi ao Hades e pregou ali, mas que e maneira nenhuma pregou a todos os que ali habitavam. Esses intérpretes limitam tal pregação de diferentes maneiras.
- Sustenta-se que Jesus pregou no Hades somente aos espíritos daqueles que foram pecadores e desobedeceram a Deus nos dias de Noé. Aqueles que sustentam este ponto de vista geralmente sustentam que, pelo fato de que os pecadores daquela época eram incorrigivelmente ímpios e desobedientes — tanto que Deus teve que enviar o dilúvio para destruí-los (Gênesis
6: ) — podemos portanto crer que ninguém está excluído da misericórdia de Deus. Aqueles homens eram os piores de todos os pecadores; mas mesmo assim foi-lhes concedida outra oportunidade para que se arrependessem. Por conseguinte, até as piores pessoas têm ainda uma oportunidade em Cristo.12-13 - Sustenta-se que Jesus pregou aos anjos caídos mas que lhes anunciou não a salvação, mas sim a condenação final e irrevogável. Já fizemos menção destes anjos. O relato correspondente se acha em Gênesis
6: . Foram tentados pela beleza das mulheres mortais, vieram à Terra e as seduziram e geraram filhos; e devido a isto se infere que a maldade do homem era muito grande e que seus pensamentos estavam continuamente ocupados em coisas perversas. Em2Pe1-8 2: fala-se daqueles anjos pecadores que estão no inferno encadeados e aguardando o juízo. A estes foi que Enoque teria pregado; e há aqueles que opinam que esta passagem significa não que Cristo pregou misericórdia e lhes deu outra oportunidade, mas sim, pelo contrário, como símbolo de seu completo triunfo, pregou a espantosa condenação daqueles anjos que tinham caído em pecado.4 - Sustenta-se que Cristo pregou somente àqueles que no passado tinham sido justos, e que os tirou do Hades e os conduziu ao Paraíso de Deus. Isto se explica assim: Já vimos que os judeus criam que todos os mortos iam ao Hades, esse cinzento e sombrio lugar do esquecimento. Aduz-se que antes de Cristo certamente era assim, mas que Ele abriu as portas do Céu à humanidade e quando fez isto foi ao Hades e ali deu a grata notícia a todos os justos de todas as gerações passadas e os conduziu a Deus. Esta é certamente uma magnífica figura. Os que sustentam tal posição geralmente adicionam que, por causa de Cristo, agora não há para o cristão tempo de espera nas sombras do Hades, mas sim o caminho rumo ao Paraíso de Deus se abre logo que este mundo se fecha para nós.
A DESCIDA AO HADES
I Pedro
- Além disso, outra posição sustenta que o que Pedro diz é que Jesus Cristo, entre sua morte e sua ressurreição, foi ao mundo dos mortos e ali pregou o evangelho. O apóstolo diz que Jesus Cristo foi morto na carne mas que ressuscitou no Espírito e que foi precisamente no Espírito como pregou. Isto significa que Jesus viveu num corpo humano e que esteve sujeito a todas as limitações de tempo e espaço nos dias de sua existência carnal; que morreu corporalmente sobre a cruz, moído, quebrantado e sangrado, mas que, ao ressuscitar, Ele o fez com um corpo espiritual no qual estava livre da inevitável fraqueza humana, livre das iniludíveis limitações de espaço e tempo e que, desta maneira, todo o universo converteu-se em esfera de sua ação. Nestas condições espirituais de perfeita liberdade teve lugar a pregação aos mortos.
Quais são as grandes e transcendentes verdades que há nesta doutrina? Tal como se apresenta, está expressa em categorias perimidas e superadas. Fala de uma descida ao Hades. A mesma palavra descida nos faz pensar em termos de um universo de três pisos no qual o Céu estaria localizado acima, e o Hades debaixo da Terra. Entretanto, desprezando todas as categorias físicas e geográficas desta doutrina, ainda podemos encontrar nela verdades que são eternamente válidas e preciosas.
- Se Jesus desceu ao Hades, então isto implica que morreu real e verdadeiramente. Sua morte não foi um simulacro nem uma comédia. Sua morte não pode ser explicada como um desvanecimento na cruz ou algo pelo estilo. Jesus experimentou a morte de maneira certa e verdadeira, e depois ressuscitou. Isto faz possível que creiamos num Cristo que passou pela experiência humana do nascimento, da vida e da morte. Em sua forma mais simples a doutrina da descida ao Hades estabelece a completa identidade de Cristo com nossa condição humana, até com a experiência da morte.
- Se Cristo desceu ao Hades, isto significa que seu triunfo é literalmente universal. Esta é uma verdade da qual, de fato, está impregnado o Novo Testamento. O desejo de Paulo é que diante do nome de Jesus Cristo se dobre tudo joelho dos que estão nos Céus, e na Terra e debaixo da Terra (Fp
2: ). No Apocalipse o canto de louvor surge de toda criatura que está nos Céus, na Terra e debaixo da Terra (Ap10 5: ). Aquele que subiu ao Céu é também o primeiro que desceu às partes mais baixas da Terra (Efésios13 4: ). A submissão total do universo a Cristo está entretecido no pensamento do Novo Testamento.9-10 - Se Cristo desceu ao Hades e ali pregou, não há então lugar do universo ao qual não tenha chegado a mensagem de graça. Nesta passagem encontra-se a resposta a um dos mais árduos interrogantes com que se depara a fé cristã: O que sucederá com aqueles que viveram antes de Cristo, aqueles aos quais o evangelho alguma vez chegou? Se não pode haver salvação sem arrependimento, como podem arrepender-se aqueles que nunca se depararam com o amor e a santidade de Deus? Se não há outro nome mediante o qual os homens podem ser salvos, o que vai suceder com aqueles que nunca ouviram esse nome? Este é o ponto que Justino Mártir acentuou faz já tanto tempo: "O Senhor, o Santo de Israel lembrou a seus mortos e desceu até eles para dar-lhes as boas novas da salvação." A doutrina da descida ao Hades conserva a preciosa verdade de que não há pessoa — não importa a época em que tenha vivido — que fique fora da olhar de Cristo e sem a correspondente oferta da salvação de Deus.
Há muitos que ao repetir o Credo encontram que a frase "desceu aos infernos" carece de sentido e é muito confusa. Por isso que, tacitamente, decidiram desprezá-la e esqueceria. Talvez se deveria pensar nisto como numa figura descritiva em termos poéticos e não tanto como numa doutrina expressa em termos teológicos. Pode ser que se trate, antes, de alimento espiritual e nem tanto de algo que possa ser incluído na fórmula de um credo. Mas há nisso três grandes verdades: que Jesus Cristo não só provou a morte, mas também apurou até o fim a taça da morte; que o triunfo de Cristo é universal; que não há lugar do universo ao qual não tenha alcançado a graça de Deus.
O BATISMO DO CRISTÃO
Esta passagem é uma digressão. Pedro esteve referindo-se aos homens ímpios que, sendo desobedientes e corruptos nos dias de Noé, finalmente foram destruídos. Mas desta destruição causada pelo dilúvio oito pessoas se salvaram na arca: Noé, sua esposa, seus filhos Sem, Cam e Jafé e as esposas destes. Ao embarcar na arca todos eles ficaram a salvo das águas. Esta idéia de ser salvo através da água leva Pedro a pensar imediatamente no batismo cristão, porque o batismo é também um levar rumo à salvação através da água. O que Pedro expressa literalmente é que o batismo é um antitipo de Noé e de sua família na arca. Este termo introduz a uma nova maneira de observar o Antigo Testamento.
Há dois vocábulos estreitamente relacionados: typos, tipo, que significa selo; e antitypos, antitipo, que significa a impressão deixada pelo selo. Agora, entre o selo e a impressão que este deixa há a correspondência mais íntima que se possa imaginar. O selo e sua impressão se correspondem um ao outro. De modo, pois, que há personagens e acontecimentos no Antigo Testamento que são tipos e que encontram seu correspondente antitipo no Novo Testamento. O evento ou personagem do Antigo Testamento é como o selo, enquanto que o evento ou personagem do Novo Testamento é como a impressão; os dois se correspondem reciprocamente. Com uma linguagem mais atual poderíamos dizer que o evento do Antigo Testamento representa e antecipa simbolicamente o evento do Novo Testamento. A ciência de achar tipos e antítipos em ambos os Testamentos está altamente desenvolvida. Como exemplo citaremos alguns casos muito evidentes: o cordeiro pascal e o bode emissário que levava os pecados do povo, são ambos tipos de Jesus; e a obra do sumo sacerdote fazendo sacrifícios pelos pecados do povo é tipo da obra salvadora que Cristo realiza. Aqui Pedro vê no fato de conduzir a lugar seguro a Noé e sua família através das águas um tipo do batismo; é uma figura correspondente, simbólica do batismo.
Nestes versículos o apóstolo expressa três grandes conceitos relativos ao batismo. Deve-se ter em conta que nesta etapa da história da Igreja ainda estamos tratando do batismo de adultos, pessoas que tinham chegado diretamente do paganismo e ingressado na 1greja cristã, pessoas que faziam profissão de fé e adotavam uma nova maneira de viver.
- O batismo não é uma simples limpeza física, mas sim a purificação de todo o coração, da alma e da vida. Não é meramente um banho de água para lavar o corpo, mas sim uma limpeza com a graça purificadora da vida. Seus efeitos têm que operar na própria alma do homem e sobre toda sua vida.
- Pedro chama o batismo o compromisso de uma boa consciência diante de Deus (v. 1Pe
3: , NVI). Aqui temos uma vívida figura. A palavra que o apóstolo usa para expressar a idéia de compromisso é eperotema. Trata-se de um vocábulo técnico utilizado no grego comercial e também como termo jurídico; em latim a expressão equivalente é stipulatio. Em todo contrato comercial havia sempre uma pergunta e uma resposta definidas que faziam do contrato um instrumento legal e de cumprimento obrigatório. A pergunta era esta: "Aceita você os termos deste contrato e se compromete a cumpri-los?" E a resposta, dada perante testemunhas, era simplesmente a que segue: "Sim." Sem esta pergunta e sua resposta o contrato carecia de toda validez.21
O termo técnico para designar esta cláusula que contém a pergunta e a resposta recebe em grego o nome de eperotema, e de stipulatio, em latim. Na realidade Pedro está indicando que no batismo Deus pergunta a quem vem diretamente do paganismo: "Aceita os termos para entrar em meu serviço? Aceita tanto os privilégios como as promessas, assume as responsabilidades e as demandas que isso implica?" E no ato de receber o batismo ele responde a essas perguntas dizendo "Sim."
Usamos a palavra sacramento que é um termo derivado do vocábulo latino sacramentus que significa o juramento de lealdade que faz um soldado ao ingressar no exército. Reaparece aqui a mesma figura. Não podemos aplicar adequadamente esta pergunta e esta resposta ao batismo de crianças, a menos que a formulem os pais. Entretanto, como já dissemos, o batismo na 1greja primitiva aplicava-se a homens e mulheres adultos que procediam diretamente do paganismo.
O paralelo moderno seria o ingressar como membros da Igreja. Quando nos incorporamos à Igreja como membros Deus nos pergunta: "Aceita as condições para entrar em meu serviço com todos os privilégios e todas as responsabilidades que isso implica?" E nossa resposta é "Sim." Seria muito desejável que todos os membros da Igreja entendessem claramente o que estão fazendo quando assumem a responsabilidade de ingressar como membros da mesma.
(3) Toda a idéia e toda a eficácia do batismo depende da ressurreição de Jesus Cristo. A graça do Senhor ressuscitado é a que nos
limpa. Ao Senhor ressuscitado e vivo é a quem nos entregamos; ao Senhor ressuscitado e vivo é a quem vamos em busca de fortaleza e de graça para manter o compromisso que fizemos. Mais uma vez temos que tomar estes grandes conceitos e aplicá-los ao momento em que plena e deliberadamente, por própria vontade, nos tornamos membros da Igreja.
Dicionário
Abraão
1) 0). Por causa da sua fidelidade, tornou-se o pai dos crentes de todos os tempos (Gl
Agora
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Almas
(latim anima, -ae, sopro, ar, respiração, princípio vital)
1. Religião Parte imortal do ser humano.
2. Pessoa, indivíduo.
3. Habitante.
4. Índole.
5. Vida.
6. Consciência.
7. Espírito.
8. Figurado Agente, motor principal; o que dá força e vivacidade.
9. Essência, fundamento.
10. Entusiasmo, calor.
11. Ânimo, coragem, valor.
12. Ente querido.
13. [Técnica] Interior da arma de fogo.
14. [Música] Peça de madeira no interior do violino, entre o tampo superior e o inferior, por baixo do cavalete.
15. Parte bicôncava do carril entre a cabeça e a patilha.
16. Pedaço de cabedal entre a sola e a palmilha de um sapato.
17. Pedaço de sola que fortalece o enfranque do calçado.
18. Válvula do fole.
19. Curva da sola do pé, entre o calcanhar e a base lateral do dedo grande do pé.
20. Vão que o fuso deixa na maçaroca ou do novelo, etc.
21. Chancela ou sinete de carta.
22. Mote de divisa.
23. Peça interior do botão coberto.
24.
Pequeno monumento na berma de um caminho que representa em geral almas do Purgatório,
alma de cântaro
[Informal, Depreciativo]
Paspalhão, estúpido, simplório.
alma de chicharro
[Informal, Depreciativo]
Pessoa de
alma penada
A que vagueia penando pelo mundo.
Amar
Apreciar; demonstrar estima; gostar exageradamente de: ama estudar.
Figurado Gostar; ter uma boa relação com: os cães amam carinho.
verbo transitivo direto e pronominal Expressar amor por: amava a esposa; nunca se amaram.
Ter relações sexuais com: amou-o à noite; amaram-se no primeiro encontro.
verbo pronominal Exprimir um amor-próprio exagerado: amava-se mais que aos demais.
Etimologia (origem da palavra amar). Do latim amare.
Amor
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8
[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a
[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei
[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa
[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49
[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19
[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9
[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7
[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3
[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6
O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva
O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28
Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48
[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4
[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2
[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5
O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14
A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor
O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor
O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu
[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2
O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor
[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear
[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho
Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31
[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14
[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28
A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim
[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude
[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19
[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15
[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67
[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13
[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18
O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322
[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30
Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor
[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90
O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162
Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77
Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78
[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar
Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Anjos
(latim angelus, -i)
1. Ser espiritual que se supõe habitar no céu.
2. Figurado Criancinha.
3. Pessoa de muita bondade.
4. Figura que representa um anjo.
5. Criança enfeitada que vai nas procissões.
6. Mulher formosa.
anjo custódio
Religião
Anjo que se supõe atribuído por Deus a cada pessoa para a proteger e para a encaminhar para o bem.
=
anjo da paz
Pessoa que trata de reconciliar desavindos.
Existem aproximadamente 292 referências a “anjos” nas Escrituras, ou seja, 114 no Antigo e 178 no Novo Testamento. Esse número registra mais de 60 referências ao “anjo do Senhor”, mas não inclui as relacionadas aos dois anjos chamados pelo nome na Bíblia, Gabriel (Dn
Os anjos no Antigo Testamento
A palavra usada no Antigo Testamento, para designar anjo, significa simplesmente “mensageiro”. Normalmente, constituía-se em um agente de Deus, para cumprir algum propósito divino relacionado com a humanidade. Exemplo: dois anjos foram a Sodoma alertar Ló e sua família sobre a iminente destruição da cidade, como punição do Senhor por sua depravação (Gn
Os anjos trazem direção, ajuda ou encorajamento Em outras ocasiões, um anjo atuou na direção de uma pessoa, para o fiel cumprimento da vontade de Deus. Exemplo: o servo de Abraão foi enviado à Mesopotâmia, a fim de encontrar uma esposa para Isaque entre seus parentes, depois que Abraão lhe disse que o Senhor “enviaria seu anjo” adiante dele, para que o ajudasse a alcançar seu propósito (Gn
Às vezes os anjos apareciam, no Antigo Testamento, para encorajar o povo de Deus. Assim, o patriarca Jacó, depois que saiu de Berseba, teve um sonho em Betel, no qual viu uma escada “posta na terra, cujo topo chegava ao céu; e os anjos de Deus subiam e desciam por ela” (Gn
Essa proteção divina é vista pelo salmista como extensiva a todos os que genuinamente colocam a confiança no Deus vivo: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra” (Sl
Uma das referências mais interessantes aos anjos foi quando Moisés enviou mensageiros ao rei de Edom. Ao registrar as dificuldades enfrentadas durante o cativeiro egípcio, o legislador comentou: “Mas quando clamamos ao Senhor, ele ouviu a nossa voz, enviou um anjo, e nos tirou do Egito” (Nm
Os anjos como executores do juízo de Deus Houve ocasiões em que os anjos tiveram um papel preponderante no propósito divino (Gn
Um dos casos mais dramáticos de retaliação divina ocorreu na derrota de Senaqueribe, em 701 a.C., em resposta à oração do rei Ezequias: “E o Senhor enviou um anjo que destruiu a todos os homens valentes, os chefes e os oficiais no arraial do rei da Assíria” (2Cr
Anjos interlocutores Eles aparecem com freqüência no livro de Zacarias, onde um anjo interlocutor é citado várias vezes (Zc
Os anjos e o louvor a Deus Um dos mais bonitos papéis desempenhados pelos anjos no Antigo Testamento é o louvor. O salmista exortou: “Bendizei ao Senhor, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, que obedeceis à sua voz. Bendizei ao Senhor, todos os seus exércitos celestiais, vós, ministros seus, que executais a sua vontade” (Sl
Os anjos no período intertestamentário
Os anjos foram particularmente proeminentes na literatura judaica no período entre os dois testamentos (2 Esdras
4) e, a partir daí, desenvolveram-se elaboradas angelologias. Tobias, por exemplo, falou sobre “sete santos anjos que apresentam as orações dos santos e entram na presença da glória do Santo”. O livro apócrifo “Os Segredos de Enoque”, que apresenta um forte interesse pelos anjos, menciona quatro deles pelo nome, os quais são líderes e desempenham funções específicas no plano divino (1 Enoque 40:9-10). No entanto, este ensino sobre os anjos é restrito e saturado do elemento especulativo, o qual tornou-se tão dominante no período intertestamentário.
Os anjos no Novo Testamento
No Novo Testamento, a palavra grega angelos significa “mensageiro” (usada com referência a João Batista, Mc
Os anjos e os nascimentos de João e de Jesus O elemento do louvor certamente marcou presença no NT. Em Lucas, o nascimento de Jesus é anunciado por uma “multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, paz na terra entre os homens...” (Lc
Vários outros aspectos da história do nascimento de Jesus são dignos de nota. Primeiro, o anjo do Senhor teve um papel preponderante no anúncio dos nascimentos tanto de João Batista como de Jesus, ao aparecer a José (Mt
Os anjos e a tentação de Jesus Durante a tentação, o Salmo
Os anjos e o tema do testemunho Os anjos são citados várias vezes em conexão com a vida cristã. O testemunho de Cristo era importante, pois era visto contra o pano de fundo da eternidade: “Qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória e na do Pai e dos santos anjos” (Lc
Os anjos e o dia do SenhorMateus destacou o papel dos anjos no dia do Senhor. Na Parábola do Joio, por exemplo, Jesus disse aos discípulos: “A ceifa é o fim do mundo, e os ceifeiros são os anjos. . . Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa pecado e todos os que cometem iniqüidade” (Mt
Os anjos em cenas de morte e ressurreição Os anjos são mencionados na intrigante passagem sobre o homem rico e Lázaro, onde “morreu o mendigo e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão”; por outro lado, “morreu também o rico e foi sepultado” (Lc
Anjos apareceram no túmulo vazio, logo depois da ressurreição de Jesus Cristo (Mt
Os anjos em outras referências nos evangelhos Mateus chamou a atenção para o papel dos anjos guardiões, que protegem o povo de Deus (Mt
Em seu evangelho, João registrou o comentário de Jesus para Natanael: “Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem” (Jo
Os anjos no livro de Atos Lucas fez muitas referências aos anjos em Atos. “O anjo do Senhor” abriu as portas das prisões para os apóstolos em várias ocasiões (At
Os anjos nas cartas de Paulo Paulo tinha menos a dizer sobre anjos do que se poderia esperar, embora reconhecesse que a luta do cristão era contra “principados e potestades” (Ef
Paulo mencionou os anjos caídos, e lembrou aos crentes pecaminosos de Corinto que “os santos” julgariam os anjos (1Co
Duas passagens em I Timóteo devem ser observadas. Na primeira, os anjos são mencionados num antigo hino muito bonito (1Tm
Os anjos no livro de Hebreus Os anjos são citados muitas vezes na carta aos Hebreus (Hb
Os anjos em I Pedro, II Pedro e Judas O plano divino da salvação é tão maravilhoso que desperta a curiosidade dos anjos (1Pe
Os anjos no livro de ApocalipseEm Apocalipse, as cartas são endereçadas “ao anjo” das sete igrejas (Ap
A limitação do espaço nos restringe a quatro observações: primeira, os anjos aqui, como em outros lugares na Bíblia, são descritos como executores do juízo de Deus sobre a Terra (Ap
Sumário
A Bíblia tem muito a dizer sobre os anjos. Eles foram criados e não devem ser adorados ou louvados. Pelo contrário, são servos sobrenaturais de Deus, que participam dos seus propósitos, tanto de juízo como de salvação. São agentes e mensageiros do Senhor, trabalhando em favor dos seus filhos e protegendo-os. Os anjos participam da adoração a Deus e cumprem a sua vontade na Terra. Alguns, entretanto, se rebelaram contra o Senhor e aliaram-se a Satanás. Estes serão julgados junto com o diabo. A.A.T.
Antes
Aparte
Arca
Figurado Tesouro.
Reservatório, tanque.
Marinha Cesto da gávea.
Arcabouço do navio.
Zoologia Gênero de moluscos lamelibrânquios.
Arca de Noé, embarcação em que, segundo a Bíblia, Noé se salvou do dilúvio com sua família e um casal de cada espécie de animais.
Figurado Tesouro.
Reservatório, tanque.
Marinha Cesto da gávea.
Arcabouço do navio.
Zoologia Gênero de moluscos lamelibrânquios.
Arca de Noé, embarcação em que, segundo a Bíblia, Noé se salvou do dilúvio com sua família e um casal de cada espécie de animais.
20) – depois disto foi transportada para Quiriate Jearim (1 Sm 7.1), donde seguiu mais tarde, por ordem de Davi, para a cidade de Jerusalém, com grande cerimonial. Mas antes disso esteve por algum tempo em Perez-Uzá, onde foi ferido de morte Uzá, quando estendia a mão à arca que parecia tombar (2 Sm 6.1 a 19). Mais tarde foi colocada por Salomão no templo (1 Rs 8.6 a 9). Quando os babilônios destruíram a cidade de Jerusalém e saquearam o templo, provavelmente foi a arca tirada dali por Nabucodonosor e destruída, visto como não se achou mais vestígio dela. Não é mencionada entre as coisas sagradas que foram expostas na cidade santa (Ed
Assim
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Atentos
1. Que atende.
2. Aplicado.
3. Estudioso.
4. Considerado.
5. Atencioso, respeitoso.
Batismo
Religião Batizado; a cerimônia em que alguém recebe esse sacramento.
Religião Ablução; ritual que consiste na lavagem dos pés para purificação ou iniciação.
Cerimônia através da qual um objeto é benzido, atribuindo-lhe geralmente um nome.
Admissão; ação de ser admitido em qualquer religião, seita, organização ou partido.
Capoeira. Cerimônia em que os alunos combatem publicamente com seus mestres ou colegas, passando a fazer parte daquela irmandade, confraria.
Por Extensão Adulteração; ação de adulterar, modificando o conteúdo de algo, geralmente falsificando ou cometendo fraude: batismo da gasolina.
De batismo. Indica, geralmente, o nome que alguém recebeu ao nascer: nome de batismo.
Etimologia (origem da palavra batismo). Do latim baptismus.i; pelo grego batptismós.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
Esse batismo de fogo, pelo qual Jesus se mostrava ansioso, não era outra coisa senão a luta que os belos e nobres ideais do Cristianismo precisou enfrentar, e continua enfrentando, para que os privilégios, a tirania e o fanatismo venham a desaparecer da face da Terra, cedendo lugar a uma ordem social fundada na justiça, na liberdade e na concórdia.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 42
O batismo com o Espírito Santo é a comunhão com os Espíritos elevados que velam por vós; mas, para chegar a essa comunhão, era preciso, ao tempo da missão terrena de Jesus, e o é ainda, ser puro, cheio de zelo, de amor e de fé, como o eram os apóstolos fiéis.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
O batismo em Espírito Santo é a assistência, a inspiração dos Espíritos purificados, concedidas pelo Cristo, em nome do Senhor, aos homens, que então as recebem mediunicamente e mesmo se comunicam com aqueles Espíritos nas condições e na proporção das mediunidades que lhes são outorgadas. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
O batismo por meio da água, que João Batista administrou e que Jesus recebeu para ensinar pelo exemplo, comprovando assim que esse batismo não passava de uma figura, era, a um tempo, material e simbólico; material pela ablução do corpo; simbólico pelo arrependimento e pela humildade que a ablução consagrava e que tinham a proclamá-los a confissão pública que, diante de todos, cada uma fazia, em voz alta, dos seus pecados, isto é, de suas faltas, de suas torpezas, de todas as infâmias que podem germinar no coração humano. O batismo pela água era, pois, uma preparação para o batismo pelo Espírito Santo e pelo fogo, batismo este que vem de Deus e que o Cristo defere aos que dele se tornam dignos, concedendo-lhes a assistência e o concurso dos Espíritos purificados.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
O batismo era o símbolo material da aliança entre os cristãos. [...] Ser batizado [...] é colocar-se a criatura, verdadeiramente, sob a proteção de Deus, sob a do Mestre, protetor e governador do planeta, e sob a influência, a inspiração dos bons Espíritos do Senhor. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Os espiritistas sinceros, na sagrada missão de paternidade, devem compreender que o batismo, aludido no Evangelho, é o da invocação das bênçãos divinas para quantos a eles se reúnem no instituto santificado da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 298
No tempo de Jesus, batizava-se em água corrente o prosélito procedente do paganismo, significando sua purificação da impureza idolátrica. Da mesma forma, os sectários do Mar Morto praticavam ritos relacionados com a imersão, ligados também a um simbolismo de purificação. Como no caso dos prosélitos, os essênios de Qumrán consideravam que a pessoa abandonava uma situação de perdição para entrar numa de salvação, embora a pertença a uma ou outra não estivesse definida em termos raciais ou nacionais, mas exclusivamente espirituais. Algo semelhante encontramos em João Batista. Este pregou um batismo como sinal de arrependimento para perdão dos pecados (Mc
Jesus recebeu o batismo de João, passando no curso do mesmo por uma experiência do Espírito Santo, que reafirmou sua autoconsciência de filiação divina e de sua messianidade (Mc
Quanto a Jesus assumir o batismo de João, parece haver uma identificação simbólica do messias sofredor com os pecadores chamados à conversão. Parece que os discípulos de João que começaram a seguir Jesus também batizaram (Jo
Os relatos sobre a ressurreição de Jesus mostram-no ordenando a seus discípulos a pregação do evangelho, cuja aceitação deve simbolizar-se mediante o batismo administrado com uma fórmula trinitária, que atribui um só nome comum ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo (Mt
G. Barth, El bautismo en el tiempo del cristianismo primitivo, Salamanca 1986; L. f. Badia, The Qumran Baptism and John the Baptist’s Baptism, Lanham 1980; G. R. Beasley-Murray, Baptism in the New Testament, Grand Rapids 1962; J. W. Dale, Baptizo, Bauconda 1991; J. Jeremias 1nfant Baptism in the First Four Centuries, Filadélfia 1962; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Diccionario de las tres religiones monoteístas...
Bem
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Boa
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Bom
Que expressa bondade: um bom homem.
Que gosta de fazer o bem; generoso, caridoso: bom para os pobres.
Indulgente; que demonstra afeto: bom pai; bom marido.
Útil; que traz vantagem; que tem utilidade: boa profissão; boa crítica.
Feliz, favorável, propício: boas férias; boa estrela.
Violento, forte: um bom golpe, boa surra.
Saudável; que deixou de estar doente: ficou bom da tuberculose.
Confiável; que está de acordo com a lei: documento bom.
Apropriado; que se adapta às situações: é bom que você não se atrase.
Afável; que demonstra informalidade: bom humor!
Em proporções maiores do que as habituais: um bom pedaço de carne.
substantivo masculino Quem expressa bondade e retidão moral: os bons serão recompensados.
Característica gratificante: o bom dele é seu amor pela família.
interjeição Denota consentimento: Bom! Continue assim!
Utilizado no momento em que se pretende mudar de assunto: bom, o negócio é o seguinte!
Etimologia (origem da palavra bom). Do latim bonus.a.um.
Bons
(latim bonus, -a, -um)
1. Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro). ≠ MAU
2.
Que tem ou demonstra bondade ou magnanimidade (ex.: fez uma boa
3.
Que é ética ou moralmente
4. Que demonstra habilidade ou mestria na realização de alguma coisa (ex.: ele é bom a tirar fotografias). = HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRO ≠ DESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBIL, MAU
5. Que cumpre o seu dever ou demonstra eficiência na realização de algo (ex.: é considerado um bom médico pelos pacientes). ≠ MAU
6. Que apresenta estado ou condições favoráveis (ex.: hoje o tempo está bom). = AGRADÁVEL, APRAZÍVEL ≠ DESAGRADÁVEL, MAU
7. Que está livre de doença ou mal-estar físico ou mental (ex.: esteve doente, mas já está bom). = CURADO, SADIO, SÃO, SARADO, SAUDÁVEL ≠ DOENTE
8. Que se caracteriza pela afabilidade, cortesia ou delicadeza (ex.: ela tem bom feitio; hoje está de bom humor). = AFÁVEL, CORTÊS ≠ MAU, RÍSPIDO, RUDE
9. Que agrada ao paladar (ex.: esta sopa é muito boa). = DELICIOSO, GOSTOSO, SABOROSO ≠ INTRAGÁVEL, MAU
10. Que está em conformidade; que tem validade (ex.: o advogado considerou que era um contrato bom). = CONFORME, VÁLIDO ≠ INVÁLIDO
11. Que traz benefícios ou vantagens (ex.: fazer exercício é bom para a saúde; fez um bom negócio ao vender a casa). = BENÉFICO, VANTAJOSO ≠ DESVANTAJOSO, MAU, NOCIVO, PREJUDICIAL
12. Que foi produtivo ou rentável (ex.: boa colheita; foi um dia bom e fizemos muito dinheiro). ≠ MAU
13. Que tem dimensão considerável (ex.: é um bom quarto; deixou uma boa parte da comida no prato).
14. Que se adequa às circunstâncias. = ADEQUADO, APROPRIADO, IDEAL ≠ DESADEQUADO, INADEQUADO, INCONVENIENTE
15.
Pessoa que tem valor em alguma coisa ou que tem um desempenho com qualidade em determinada
16.
Pessoa que se considera ter uma postura moral
17. Aquilo que tem qualidades positivas; lado positivo de alguma coisa (ex.: o bom disto é que nos obriga a um debate sobre o assunto). ≠ MAU
18. Expressão designativa de admiração, aprovação, etc. (ex.: Bom! Estou orgulhosa de ti.). = BOA
19. Expressão usada quando se quer encerrar um assunto ou introduzir um novo (ex.: bom, passamos ao tema seguinte). = BEM
do bom e do melhor
[Informal]
Daquilo que tem melhor qualidade (ex.: só veste do bom e do melhor).
isso é que era bom
[Informal]
Exclamação usada para indicar que alguém deve desistir de uma pretensão ou para indicar uma recusa de algo.
Boã
Filho de Rúben, é mencionado somente em conexão com a “pedra de Boã” (Js
Bênção
Religião Invocação dessa graça divina, através do sinal da cruz feito no ar com os dedos ou por aspersão de água benta.
Religião Desejo de felicidade, de proteção de Deus a alguém.
Religião Graça concedida e atribuída a Deus: este trabalho foi uma bênção.
Por Extensão O que acarreta o bem e felicidade: sua visita foi uma bênção.
[Esporte] Na capoeira, golpe feito pelo lutador com a sola do pé no tronco de seu oponente.
expressão Tomar a bênção. Beijar a mão de alguém, pedindo proteção divina.
Etimologia (origem da palavra bênção). Do latim benedictio.onis.
Religião Invocação dessa graça divina, através do sinal da cruz feito no ar com os dedos ou por aspersão de água benta.
Religião Desejo de felicidade, de proteção de Deus a alguém.
Religião Graça concedida e atribuída a Deus: este trabalho foi uma bênção.
Por Extensão O que acarreta o bem e felicidade: sua visita foi uma bênção.
[Esporte] Na capoeira, golpe feito pelo lutador com a sola do pé no tronco de seu oponente.
expressão Tomar a bênção. Beijar a mão de alguém, pedindo proteção divina.
Etimologia (origem da palavra bênção). Do latim benedictio.onis.
1) Pedido feito a Deus para que faça o bem a alguma pessoa (Gn
2) O próprio bem concedido por Deus (Pv
O termo é também empregado para referir-se às fórmulas com que se suplicam essas benevolências e, posteriormente, às súplicas que se recitam em determinadas ocasiões.
O ideal rabínico chegou a ser o de pronunciar centenas de vezes diariamente (Men 43b). A Eucaristia cristã deriva tanto etimológica como ideologicamente do conceito judaico de bênção.
Y. Newman, o. c.; W. O. E. Oesterley, o. c.; L. Deiss, La Cena del Señor, Bilbao 1989; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, Diccionario de las tres religiones...
Cabelos
(latim capillus, -i)
1.
Conjunto do
2.
Cada um desses
3.
4. Espiral reguladora dos relógios de algibeira.
cabelo à escovinha
Cabelo cortado muito rente.
cabelo aguado
Ralo e fino.
com o
(s): cabelo
(s): em pé
[Informal]
Em estado de susto ou de medo.
de cabelo
(s): em pé
[Informal]
O mesmo que com os cabelos em pé.
em cabelo
Com a cabeça descoberta; sem chapéu.
pelos cabelos
[Informal]
De má vontade, com sacrifício ou no limite da paciência.
ter cabelos no coração
Ser insensível, cruel.
Carne
1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn
2) O corpo humano inteiro (Ex
3) O ser humano fraco e mortal (Sl
4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl
v. CARNAL).
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho
A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Casta
[Biologia] Variedade de uma espécie animal ou vegetal, que se reproduz com certas características secundárias que a distinguem; raça.
Geração, povo ou família, considerada nos caracteres hereditários físicos e morais, que a distinguem das outras.
Qualquer grupo em que a estratificação social é muito marcada.
Qualidade de algo ou de alguém; gênero, natureza.
Classe de pessoas que se distinguem das demais por privilégios: espírito de casta.
Etimologia (origem da palavra casta). Do latim casta, "pura".
Como
Compostura
Composição; ação de compor de arranjar.
Restauração; arranjo, reparação ou conserto que se faz em algo.
Falsificação; imitação do original: a compostura de uma pintura.
Composto; ação de misturar ou combinar múltiplos elementos.
Por Extensão Preparação de um cavalo para corrida.
Etimologia (origem da palavra compostura). Do latim compositura.
Consciência
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 835
É uma recordação intuitiva do progresso feito nas precedentes existências e das resoluções tomadas pelo Espírito antes de encarnar, resoluções que ele, muitas vezes, esquece como homem.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 127
Segundo o Espiritismo, os estados de consciência, que estão impregnados pela tonalidade afetiva fundamental da alma, representam, na vida espiritual, os graus de evolução espiritual da personalidade e são prontamente reconhecíveis na tonalidade da aura bem como na densidade do corpo espiritual. Isso se deve ao fato de o corpo espiritual ser muito mais psíquico que somático, se é que se possa usar esse termo por analogia.
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 2
[...] A consciência total, a verdadeira consciência engloba a lembrança das nossas passadas existências e o conhecimento das nossas existências futuras. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] consciência vigilante [...] é Deus conosco.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 1
[...] A única ventura real que existe na Terra, [...] a felicidade incorruptível que os bandidos não usurpam, e Deus valoriza, que o tempo não destrói, e os vermes não corroem [...] é a pureza da consciência, é a satisfação íntima por não haveres transgredido nenhum dos teus deveres morais, sociais e espirituais!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] representa apenas a zona da personalidade onde se realiza o labor da construção do Eu e de seu ulterior progresso. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
A consciência é um registro da Direção Divina, impelindo-nos a regular os batimentos do coração pelo ritmo da verdadeira fraternidade.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
A consciência é o juiz íntegro cuja toga não se macula, e cuja sentença ouviremos sempre, quer queiramos, quer não, censurando nossa conduta irregular. Esse juiz, essa voz débil, mas insopitável, é a centelha divina que refulge através da escuridão de nossa animalidade, é o diamante que cintila a despeito da negrura espessa do rude invólucro que o circunda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
É a consciência, centelha de luz divina, que faz nascer em cada individualidade a idéia da verdade, relativamente aos problemas espirituais, fazendo-lhe sentir a realidade positiva da vida imortal, atributo de todos os seres da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15
[...] é Justiça Divina dentro de nós. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 35
[...] [Situa-se] à feição de porta-voz do roteiro exato.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 84
Capacidade para discernir; discernimento, bom senso: o juiz deve julgar com consciência.
Noção do que se passa em nós; conhecimento: atriz teve consciência de que seu sucesso era passageiro.
Sentimento do dever; moralidade: um homem sem consciência.
Conjunto de valores morais que definem certos julgamentos, ações ou intenções relacionadas com alguém ou com si próprio: a corrupção machuca sua consciência.
[Medicina] Condição do sistema nervoso central que ocasiona a caracterização precisa, o pensamento lógico e o comportamento coerente: ele perdeu a consciência e enlouqueceu.
Compreensão ou interesse sobre certo ponto de vista, geralmente, refere-se ao contexto social e político.
Etimologia (origem da palavra consciência). Do latim conscientia.ae.
Considerando
Contrário
Que está em direção oposta: caminhos contrários.
Desfavorável; não favorável: sorte contrária.
Inimigo, adversário: equipe contrária.
Prejudicial; que causa danos: modo de vida contrário à saúde.
Avesso; que se encontra do lado errado: a blusa está do lado contrário.
substantivo masculino O que é oposto: provar o contrário.
locução adverbial Ao contrário. De modo diverso; diversamente, contrariamente.
Do contrário. Se não for desta forma: faça o pedido, do contrário não há entrega.
Etimologia (origem da palavra contrário). Do latim contrarius.a.um.
Coração
Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
Coração de leão. Grande coragem.
Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
Abrir o coração. Fazer confidências.
Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
[Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
[Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo
[...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas
[...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração
Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
1) Órgão que bombeia o sangue (Ex
2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn
Cristo
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Céu
Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2
[...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016
[...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1
[...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão
O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus
O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2
[...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu
[...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno
Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn
2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is
2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt
3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc
4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.
m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Despojamento
Destra
1) Mão direita (Sl
2) Lado direito (Hc
Deus
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Diante
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Dias
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Encoberto
Enfeite
28) As mulheres usavam turbante, anéis, colares no pescoço, correntinhas nos tornozelos, pulseiras, brincos nas orelhas e no nariz, fita na testa e véu cobrindo o rosto (v. JÓIA).
Etimologia (origem da palavra enfeite). Forma regressiva de enfeitar.
Engano
1) Erro causado por descuido (Gn
2) Armadilha; falsidade (Sl
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28
Falta de acerto; erro, desacerto.
Logro, burla.
Confusão, equívoco.
Enquanto
À medida que; à proporção que; ao passo que: fatigava-se, enquanto ouvia.
De certa maneira; como: enquanto ser humano, não deveria roubar.
Etimologia (origem da palavra enquanto). Da preposição em + quanto.
Entendimento
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 58
Espanto
Qualidade de espantoso, do que causa assombro; pasmo.
Que causa medo, pavor, susto.
Que acontece de maneira inesperada; surpreendente.
Que causa admiração, estranheza, surpresa; assombro.
Etimologia (origem da palavra espanto). Forma regressiva de espantar.
Esperança
Crença de que um desejo se torne realidade: esperança de casar.
Figurado Algo ou alguém que é alvo de uma expectativa.
Tudo o que se relaciona com ilusório; utópico: esperança de ficar rico.
Religião Virtude que completa as três virtudes teologais: fé, caridade e esperança.
[Zoologia] Designação atribuída ao inseto cujas antenas são mais longas que seu corpo estreito, geralmente, encontrado em pastos e de coloração verde; esperança-da-cana; esperança-dos-pastos.
Etimologia (origem da palavra esperança). Esperar + ança.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 15
Esperança é desafio / Sem igual, sem concorrente / Sobe os rios desta vida / Saltando contra a torrente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 7
A esperança, irmã da aurora, / É chama de Sol eterno, / Que tanto brilha no inverno, / Quanto fulge no verão! [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Avante!
A esperança, aurora suave, é sempre o conforto de uma alma grande, que, em seu próximo raio, percebe nitidamente a realização mais ou menos longínqua das suas santas aspirações.
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - pt• 2, Miragens celestes
A esperança não é genuflexório de simples contemplação. É energia para as realizações elevadas que competem ao seu espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Não suprimas a esperança / De uma alma triste ou ferida, / Que a esperança é a luz eterna / Nas grandes noites da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A esperança fiel não nos fixa no coração através de simples contágio. É fruto de compreensão mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43
A esperança é a filha dileta da fé. Ambas estão, uma para outra, como a luz reflexa dos planetas está para a luz central e positiva do Sol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 257
A esperança é flor virente, / Alva estrela resplendente, / Que ilumina os corações, / Que conduz as criaturas / Às almejadas venturas / Entre célicos clarões.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
A esperança é a luz do cristão. [...] a esperança é um dos cânticos sublimes do seu [de Jesus] Evangelho de Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 75
[...] esperança é ideal com serviço.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
A esperança é medicamento no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53
E E
Referencia:
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Veja Espírito Santo.
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
Espíritos
Exterior
Que diz respeito aos países estrangeiros: política, comércio exterior.
Cuja existência se dá fora do indivíduo: vida exterior.
Que não faz parte da essência de; extrínseco: críticas exteriores ao texto.
substantivo masculino O que está ou se vê pela parte de fora: o exterior de uma igreja.
Exterioridade de algo ou de alguém; aspecto, aparência: não julgues ninguém pelo exterior.
País estrangeiro: recebi boas notícias do exterior.
[Matemática] Conjunto que se forma a partir dos pontos externos de um outro conjunto.
[Física] Parte do universo que, num sistema físico, está fora do sistema.
Etimologia (origem da palavra exterior). Do latim exterior.ius, "na parte de fora".
Faca
A faca foi uma das primeiras ferramentas desenvolvidas pelo homem primitivo. Apontando e afiando finos fragmentos de pedra, o homem acabou por criar a faca, que utilizava para tirar a pele de animais e cortar a carne.
A faca foi uma das primeiras ferramentas desenvolvidas pelo homem primitivo. Apontando e afiando finos fragmentos de pedra, o homem acabou por criar a faca, que utilizava para tirar a pele de animais e cortar a carne.
Fara
Figura
Aspecto, aparência, estatura, configuração de pessoa humana: uma bela figura.
Personalidade marcante, vulto: as grandes figuras do passado.
Forma de representar algo visualmente; imagem, símbolo, emblema.
Figurado Forma imaginária que se dá aos seres metafísicos: estava no escuro e disse ter visto uma figura.
Representação por desenho, ilustração: livro com figuras.
Imagem que simboliza alguma coisa; símbolo: era a figura do mau.
Figurado O que se evidencia, que está em destaque: a figura mais importante do projeto.
Figurado Personagem relevante: as figuras do nosso tempo.
[Ludologia] Imagem que, no baralho, representa o rei, a dama e o valete.
[Teatro] Personagem numa representação teatral; ator que desempenha o papel desse personagem.
[Geometria] Conjunto de pontos, retas, planos, superfícies: figura plana, figura sólida.
[Artes] Encadeamento de passos que constitui uma das diferentes partes de uma dança.
Gramática Recurso estilístico com que se embeleza, enfatiza, ou se dá mais originalidade à expressão das ideias, e que consiste na mudança do sentido das palavras (metáfora, metonímia etc.), na estruturação da frase (elipse, anacoluto, silepse, anáfora, pleonasmo etc.), nas sutilezas, contrastes, parentesco das ideias (eufemismo, antítese, litotes etc.) e em outros artifícios.
expressão Fazer (boa ou má) figura. Causar (boa ou má) impressão, sair-se bem ou mal, sobressair-se ou ter (ou não) êxito.
Etimologia (origem da palavra figura). Do latim figura.ae, “forma, desenho, imagem”.
1) Representação, por pintura ou escultura, de um corpo humano, ou de um ser celestial (Ex
2) Jeito; aspecto (1Sm
4) Comparação (Jo
5) Forma; semelhança (Fp
6) TIPO (He 9:23-24).
Filhas
(latim filius, -ii)
1. Indivíduo do sexo masculino em relação a seus pais.
2. Animal macho em relação a seus pais.
3. Início do desenvolvimento de uma planta. = BROTO, GOMO, REBENTO
4. Nascido em determinado local. = NATURAL
5. Forma de tratamento carinhosa.
6.
Efeito, obra, produto,
7. Conjunto dos descendentes. = DESCENDÊNCIA, PROLE
filho da curiosidade
Filho ilegítimo, que não nasceu de um
filho da mãe
[Informal, Depreciativo]
Pessoa que se considera muito desprezível ou sem
filho da puta
[Calão, Depreciativo]
O mesmo que filho da mãe.
filho da púcara
[Informal, Depreciativo]
O mesmo que filho da mãe.
filho das ervas
[Informal, Depreciativo]
Indivíduo cujos pais são desconhecidos ou são desfavorecidos socialmente.
filho de criação
Filho
filho de Deus
[Religião católica]
Jesus Cristo.
filho de puta
[Calão, Depreciativo]
O mesmo que filho da mãe.
filho de uma quinhenta
[Moçambique, Antigo, Depreciativo]
Expressão usada como forma de desprezo ou de insulto. [Em alusão ao baixo valor pago às prostitutas dos bairros pobres da periferia de Maputo.]
filho do Homem
[Religião católica]
Jesus Cristo.
Messias.
filho do vento
[Informal, Depreciativo]
O mesmo que filho das ervas.
filho natural
O que não provém do
filho pródigo
Pessoa que volta ao seio da família após longa ausência e vida desregrada.
quem tem filhos tem cadilhos
Os pais têm sempre cuidados.
(latim *foliola, plural de foliolum, -i, diminutivo de folium, folha)
1. Culinária Bolinho muito fofo, de farinha e ovos, frito e depois geralmente passado por calda de açúcar ou polvilhado com açúcar e canela. = SONHO
2. Culinária Tira fina de massa de farinha e ovos, que, depois de frita, se polvilha com açúcar e/ou canela. = COSCORÃO
Sinónimo Geral:
FILHÓS
Fraco
Falta de intensidade: vista fraca; maré fraca.
Ausente de solidez e consistência: parede fraca.
Que não tem energia moral, espiritual, firmeza: caráter fraco.
Desprovido de capacidade intelectual; insuficiente, medíocre: raciocínio fraco.
Em quantidade pequena; escasso: público fraco.
Que se acovarda diante de algo; covarde: sujeito fraco.
Que tende a se deixar levar por tentações; que cai em erro; pecador: carne fraca.
substantivo masculino Inclinação demonstrada em relação a; predileção, paixão: o jogo é seu fraco.
Aquilo que é irresistível; queda: meu fraco é o chocolate.
Aquele que se acovarda diante de algo; covarde: o mundo está cheio de fracos.
Quem não consegue se defender física ou emocionalmente: os fracos levaram o time à ruína.
expressão Fraco do peito. Predisposto à tuberculose.
Etimologia (origem da palavra fraco). Do latim flaccus.
Frisado
Ganho
Salário, remuneração: o ganho mensal.
Ganho de causa, sucesso alcançado num pleito judicial ou em qualquer debate.
Salário, remuneração: o ganho mensal.
Ganho de causa, sucesso alcançado num pleito judicial ou em qualquer debate.
Graça
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl
2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl
4) Louvor; gratidão (Sl
5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn
6) Beleza (Pv
7) Bondade (Zc
8) “De graça” é “sem
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Herança
1) Propriedades ou bens recebidos de um antepassado após a sua morte (1Rs
2) Figuradamente, a terra de Canaã, dada por Deus ao seu povo (1Rs
Legado, patrimônio.
Figurado Condição, sorte, situação que se recebe dos pais.
Genét. Conjunto de caracteres hereditários transmitidos pelos genes; hereditariedade.
Herança jacente, aquela que fica sob a guarda, conservação e administração de um curador, por não haver herdeiros conhecidos.
Herança vacante, a que se devolve ao Estado se, praticadas todas as diligências legais, não aparecerem herdeiros.
Homem
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
Honra
1) Respeito próprio que resulta em um bom nome e na estima pública (Pv
2) Homenagem às qualidades de alguém (Et
4) “Preferir em honra” quer dizer alguém dar preferência aos outros, estimando-os acima de si mesmo (Rm
O sentimento próprio dessa pessoa: manteve a honra como presidente.
Posição de destaque: diretor de honra.
Ação de adorar ou cultuar uma divindade ou santo; adoração: celebração em honra de Santa Rita de Cássia.
Característica daquela que é pura ou casta; castidade.
Comportamento que denota consideração: a honra de uma dança.
substantivo feminino plural Respeito por pessoas que merecem destaque; homenagem: o professor é digno de todas as honras.
expressão Dama de Honra. Designação da criança, geralmente menina, que carrega as alianças na cerimônia de casamento; daminha.
Etimologia (origem da palavra honra). Forma regressiva de honrar.
Imundícia
v. imundo
Incorruptível
Indagação
Em que há a realização de uma investigação; pesquisa.
[Jurídico] Ação ou efeito de inquirir, de realizar um inquérito, de fazer perguntas, buscando descobrir ou recolher informações sobre algo ou alguém; busca: indagação do local do crime.
Etimologia (origem da palavra indagação). Do latim indagatio.onis.
Injúria
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Perdoados, mas não limpos
Irmãos
Jesus
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Joias
(francês antigo joie, hoje francês joyau)
1.
2. [Joalharia] Pedra preciosa.
3. Prenda (que adorna moralmente).
4.
5. Figurado Pessoa de boas qualidades ou de grande valor.
6.
[Brasil, Informal]
Que é muito bom ou bonito (ex.: a foto ficou
[Arquitectura]
[
Justiça
O ato de reconhecer o mérito de (algo ou de alguém): a polícia vai fazer justiça neste caso.
Reunião dos organismos que compõem o poder judiciário.
Conjunto de indivíduos que fazem parte da prática da justiça: a justiça precisa buscar melhores condições de trabalho.
Cada uma das seções responsáveis pela administração da justiça; alçada, foro ou instância: Justiça Eleitoral.
Etimologia (origem da palavra justiça). Do latim justitia.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 875 e 876
Educado, o sentimento de justiça será o sentimento salvador do indivíduo. Sentimento superior por excelência, no ser humano, ele sobrepuja a todos os outros e, por ser o que se apresenta com maior energia para a ação do indivíduo, é que na justiça procuram apoiar-se todas as injustiças que se cometem.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
J J [...] é o santo nome e a senha que desde o princípio dos tempos vêm escritos em todos os espaços e até na mais diminuta criação do Altíssimo. [...] é a Lei Suprema da Criação, sem que deixe de ser, do mesmo modo, o amor, formando com a justiça um todo perfeito.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] A justiça é, acima de tudo, amor que corrige e sabedoria que educa.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
[...] É a força harmônica, uma coordenação funcional, adequada da sociedade.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
A verdadeira justiça não é a que pune por punir; é a que castiga para melhorar. Tal a justiça de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. Por o terem compreendido assim, foi que os nossos jurisconsultos chegaram a formular estes magníficos axiomas: É imoral toda pena que exceda a gravidade do delito. – É imoral toda pena que transpira vingança, com exclusão da caridade. – É imoral a pena quando, por sua natureza, não tende a fazer que o culpado se emende.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 17a efusão
[...] o sentimento de justiça [...] é [...] o pensamento correto refletindo a eqüidade e a misericórdia que fluem de Cima.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44
Na definição da Doutrina Espírita, a justiça consiste em respeitar cada um os direitos dos demais. Não somente os direitos consagrados nas legislações humanas, mas todos os direitos natu rais compreendidos no sentido amplo de justiça.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] é fundamento do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 17
[...] a justiça é sempre a harmonia perfeita.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] a justiça, por mais dura e terrível, é sempre a resposta da Lei às nossas próprias obras [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima
A justiça é uma árvore estéril se não pode produzir frutos de amor para a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] a justiça esclarecida é sempre um credor generoso, que somente reclama pagamento depois de observar o devedor em condições de resgatar os antigos débitos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
Todos nós precisamos da justiça, porque a justiça é a lei, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a iniqüidade é capaz de premiar o banditismo, em nome do poder. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Justiça Divina [...] a Justiça de Deus [...] é a própria perfeição.
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Epíl•
[...] A Justiça do Pai é equânime e ninguém fica impune ou marginalizado diante de suas leis, mas, ela é, sobretudo, feita de amor e misericórdia, possibilitando ao faltoso renovadas ensanchas de redenção [...].
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11
1. A ação salvadora de Deus (Mt
2. A justificação que Deus faz do pecador, em virtude da fé em Jesus (Mt
3. O comportamento justo de uma pessoa (Mt
Ela parte realmente não do desejo de se ganhar a salvação pelos próprios méritos, mas da gratuidade porque nós já a recebemos.
K. Barth, o. c.; J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...
1) Atributo pelo qual, ao tratar com as pessoas, Deus age de acordo com as normas e exigências da perfeição de sua própria natureza (Sl
2) Ato pelo qual Deus, em sua graça e em conformidade com a sua ALIANÇA, selada com o sofrimento, morte e ressurreição de Cristo, perdoa as pessoas fracas, perdidas e sem justiça própria, aceitando-as através da fé (Rm
Justo
1. Sobrenome de José Barsabás. Foi indicado, juntamente com Matias, para substituir Judas 1scariotes no colégio apostólico (At
2. Tito Justo, morador de Corinto, mencionado em Atos
3. Jesus Justo uniu-se a Paulo na saudação aos colossenses (Cl
______________
1 Nas versões da Bíblia em português esta expressão, “filhos de Jásen”, foi traduzida como nome próprio, “Bene-Jásen” (Nota do Tradutor)
2 Idem
L
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 15
O justo é aquele que se esforça por trilhar os caminhos do Senhor e por não sair deles; é o que pratica, em toda a extensão, as virtudes impostas aos homens como condição para chegarem a Deus; é o que pratica a verdadeira caridade; o que se oculta, vela seus atos e palavras, se faz humilde ante os homens e procura mesmo fazer-se humilde no segredo do coração [...]. O justo é aquele que faz o bem sem egoísmo, sem idéia preconcebida, sem esperar o reconhecimento dos beneficiados ou o louvor dos indiferentes e, ainda mais, sem contar com a recompensa que possa obter do Mestre. O justo é aquele que tem fé, forte e tenaz, que não pode ser abalada, que a tudo resiste, fé bondosa para com todos, que não se impõe pela força, que se insinua pouco a pouco pelo exemplo e pela prática das boas obras [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] o justo, [...] onde estiver, é sempre um cooperador de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 150
1) Certo; legítimo (peso: Lv
2) A pessoa que, numa causa judicial, tem razão (Dt
3) No sentido religioso judeu, aquele que pratica a Lei e as cerimônias judaicas (Mc
4) A pessoa que está corretamente relacionada com Deus pela fé (Rm
v. JUSTIÇA 2, e 3).
5) A pessoa que está de acordo com a justiça de Deus (Sl
v. JUSTIÇA 1).
Justos
(latim justus, -a, -um)
1. Conforme ao direito.
2. Conforme à razão.
3.
Imparcial,
4. Razoável, sensato.
5.
6. Ajustado.
7. Adequado.
8. Que ajusta ou assenta bem.
9. Apertado. ≠ LARGO
10. Pessoa que procede com justiça.
11. Bem-aventurado.
12. Aquele que não é grande pecador.
13. O que é conforme com a justiça.
à justa
ao justo
Ao certo.
bater o justo
Dizer a verdade.
pagar o justo pelo pecador
Recair um castigo ou uma
Levar
Afastar de um lugar; retirar: levar a família do campo para a cidade.
Ter certa duração; consumir (tempo): o trabalho levou duas horas.
verbo transitivo direto e pronominal Induzir alguém a; persuadir: a miséria levou-os ao crime; levou-se para a religião.
verbo transitivo direto Manter relações; tratar com; lidar: sabe levar os alunos.
Possuir ou receber algo; ganhar, receber: ele leva uma fama ruim.
Receber (prêmio ou castigo): levar uma surra.
Receber como pagamento: levou a cesta básica.
Causar morte a; matar: a doença o levou.
Usar como vestimenta; vestir: levar um belo vestido.
Ter capacidade para; comportar, suportar: o caminhão leva 20 toneladas.
Passar (a vida); viver: levar uma vida difícil.
Ser portador de: levar uma mensagem.
Ir de um lugar para outro; conduzir: o caminho leva ao campo.
Levar adiante; continuar: levou o projeto por tempo indeterminado.
Carregar consigo; trazer: levava somente dinheiro.
Exibir alguma coisa; passar: levar um bom filme.
Ser usado como meio de transporte: levar passageiros.
verbo pronominal Deixar-se dominar ou guiar: levar-se pelos sentimentos.
expressão Levar a cabo. Colocar fim em; acabar, concluir, terminar.
Levar a efeito. Fazer alguma coisa; realizar.
Levar a melhor. Sair vitorioso; vencer.
Levar em conta, fazer caso de. Ter em consideração; considerar.
Levar na cabeça. Ser ou sair prejudicado.
Levar pelos ares. Causar a explosão de; explodir.
Levar um coice. Ser vítima de ingratidão, de uma grosseria.
Levar vantagem. Ganhar algo prejudicando alguém; avantajar-se.
Etimologia (origem da palavra levar). Do latim levare.
Longanimidade
Qualidade da pessoa que aceita de modo firme e corajoso as adversidades a favor de outrem.
Por Extensão Paciência para suportar as ofensas dos outros ou os próprios sofrimentos; generosidade, magnanimidade.
Etimologia (origem da palavra longanimidade). A palavra longanimidade deriva do latim longanimitas, atis, “característica de sofrer, de ser sofredor”.
Lábios
(latim labium, -ii )
1. Cada uma das duas partes carnudas que cobrem os dentes e formam a entrada da boca (ex.: lábio superior, lábio inferior). = BEIÇO
2. [Anatomia] Cada uma das pregas de pele na parte externa da vulva. (Mais usado no plural.)
3. [Medicina] Cada um dos bordos de uma ferida.
4. Botânica Cada um dos lobos de uma corola labiada.
5. Boca.
6. Linguagem , discurso.
grandes lábios
[Anatomia]
Pregas de pele junto à vulva, por fora dos pequenos lábios.
pequenos lábios
[Anatomia]
Pregas de pele mais pequenas imediatamente junto à vulva, no interior dos grandes lábios.
Língua
[Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
[Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
Língua solta. Pessoa que fala muito.
Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.
[Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
[Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
Língua solta. Pessoa que fala muito.
Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Mal
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn
2) Sofrimento (Lc
4) Dano (Gn
5) Calúnia (Mt
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7
[...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
[...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18
O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
[...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã
Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7
[...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado
[...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13
[...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião
[...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176
O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Males
(Mali,
O mesmo que maliano.
Plural: maleses.(latim male)
1. O que é mau, ilícito e não é recomendável (ex.: fazer o mal). ≠ BEM
2.
Conjunto de malefícios ou de coisas que provocam
3. Situação desagradável do corpo e do espírito; situação de desconforto ou de insatisfação (ex.: o stress faz um mal terrível). ≠ BEM
4. Sofrimento psicológico ou moral (ex.: males de amor). = AFLIÇÃO, ANGÚSTIA, INQUIETAÇÃO, PESAR, TORMENTO
5.
6. Grande desgraça ou conjunto de desgraças (ex.: afirmou que o mal do século eram as drogas). = CALAMIDADE
7.
Qualidade negativa ou prejudicial (ex.: o mal dele é ser tão intransigente; o mal
8. O que desabona; conjunto de qualidades negativas (ex.: dizer mal; eu já estava a pensar mal dele, mas estava enganado). ≠ BEM
9. Doença (ex.: diz que a mezinha lhe curou o mal do fígado; mal incurável). = ENFERMIDADE, MOLÉSTIA
10. Lesão.
11. Ofensa.
12. De forma indevida, inconveniente ou desapropriada (ex.: acho que reagi mal; o assunto foi mal resolvido). = INCONVENIENTEMENTE ≠ BEM, DEVIDAMENTE
13. De forma imperfeita ou defeituosa (ex.: cantar mal; ser mal avaliado). = IMPERFEITAMENTE ≠ BEM
14. De maneira que desagrada ou não satisfaz (ex.: a reunião correu mal; ficou mal servido). ≠ BEM
15. Com rudeza ou de forma desagradável (ex.: foi despedido por tratar mal os clientes; falar mal). ≠ BEM
16. Com pouca saúde ou com a saúde em perigo (ex.: ele está mal e foi internado). ≠ BEM
17. De forma negativa ou desfavorável (ex.: o público recebeu mal o novo trabalho da artista; ficou mal impressionado com o grupo de trabalho). = DESFAVORAVELMENTE, NEGATIVAMENTE, SEVERAMENTE ≠ BEM, POSITIVAMENTE
18. Com pouca precisão ou certeza (ex.: conheço mal esse assunto).
19. De modo ligeiro ou em grau baixo (ex.: este ano mal choveu). = ESCASSAMENTE, LIGEIRAMENTE, POUCO ≠ BASTANTE, BEM, EXTREMAMENTE
20.
Usa-se para indicar uma
a mal
À força.
cortar o mal pela raiz
Ter uma
dividir o mal pelas aldeias
Partilhar por várias pessoas, grupos ou instituições um conjunto de resultados negativos, de tarefas difíceis ou de responsabilidades (ex.: tentamos dividir o mal pelas aldeias).
distribuir o mal pelas aldeias
O mesmo que dividir o mal pelas aldeias.
do mal, o menos
Expressão que indica que, apesar de se estar numa situação problemática, o
fazer mal a
Danificar; prejudicar.
fazer o mal e a caramunha
Fazer alguma coisa que causa prejuízo e depois queixar-se.
mal dos pezinhos
[Medicina]
Doença
mal e porcamente
[Informal]
De maneira imperfeita, apressada e atabalhoada (ex.: o trabalho foi feito mal e porcamente).
mal elefantino
Elefantíase.
mal francês
Veneno.
mal por mal
O mesmo que do mal, o menos.
trocar de mal
[Brasil, Informal]
Zangar-se.
Mansidão
Que possui o gênio brando; que é suave e pacífico; de temperamento fácil; meiguice.
Falta de agitação; sem pressa; desprovido de inquietação; tranquilidade ou brandura.
Etimologia (origem da palavra mansidão). Manso + idão.
Manso
Em circunstância tranquila; calma: a discussão terminou com uma resolução mansa.
Escassez de movimentação; tranquilo: mar manso.
Que foi amansado ou domesticado: potro manso.
Aquilo que se pode cultivar; cultivado: erva-mansa.
substantivo masculino [Brasil] Parte de um rio em que as águas aparentam estar imóveis.
[Brasil] Pará. Sujeito que se adequou ao estilo de vida do seringal.
advérbio Das mesmas acepções acima citadas: de modo manso; em que há calma.
Etimologia (origem da palavra manso). Do latim mansus.a.um.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mansidão
Marido
Indivíduo que se une em matrimônio a outra pessoa, ou que mantém com ela uma relação semelhante a do casamento; cônjuge.
Aquele que se uniu a uma mulher pelo matrimônio.
Etimologia (origem da palavra marido). Do latim maritus.i.
Maridos
(latim maritus, -i)
Pessoa do sexo masculino casada com outra, em relação a esta. = CÔNJUGE, ESPOSO
Maís
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Medo
Sentimento de ansiedade sem razão fundamentada; receio: medo de tomar manga com leite.
Grande inquietação em relação a alguma desagradável, a possibilidade de um insucesso etc.; temor: tinha medo de perder o emprego.
Por Extensão Comportamento repleto de covardia: correu por medo de apanhar.
Etimologia (origem da palavra medo). Do latim metus.us.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
O medo é verdugo impiedoso dos que lhe caem nas mãos. Produz vibrações especiais que geram sintonia com outras faixas na mesma dimensão de onda, produzindo o intercâmbio infeliz de forças deprimentes, congestionantes. À semelhança do ódio, aniquila os que o cultivam, desorganizando-os de dentro para fora. Alçapão traiçoeiro, abre-se, desvelando o fundo poço do desespero, que retém demoradamente as vítimas que colhe...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] é inimigo traiçoeiro e forte: esmaga os poderosos e enfurece os fracos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 5
M [...] O medo é algoz impenitente que destrói, seguro de si, estilhaçando tudo, tudo transformando em maior razão de pavor: pequenos ruídos semelham trovões, o cicio do vento parece voz de fantasma, a própria respiração soa como estertor de gigante, prestes a desferir golpe fatal. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 7
O medo é agente de males diversos, que dizimam vidas e deformam caracteres, alucinando uns, neurotizando outros, gerando insegurança e timidez ou levando a atos de violência irracional. Originário no Espírito enfermo, pode ser examinado como decorrência de três causas fundamentais: a
Referencia:
conflitos herdados da existência passada, quando os atos reprováveis e criminosos desencadearam sentimentos de culpa e arrependimento que não se consubstanciaram em ações reparadoras; b
Referencia:
sofrimentos vigorosos que foram vivenciados no além-túmulo, quando as vítimas que ressurgiam da morte açodaram as consciências culpadas, levando-as a martírios inomináveis, ou quando se arrojaram contra quem as infelicitou, em cobranças implacáveis; c
Referencia:
desequilíbrio da educação na infância atual, com o desrespeito dos genitores e familiares pela personalidade em formação, criando fantasmas e fomentando o temor, em virtude da indiferença pessoal no trato doméstico ou da agressividade adotada.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Medo e responsabilidade
[...] é um adversário terrível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
[...] é tão contagioso como qualquer moléstia de perigosa propagação. Classificamos o medo como dos piores inimigos da criatura, por alojar-se na cidadela da alma, atacando as forças mais profundas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 42
Melhor
Que contém o mais alto grau de qualidade para atender as exigências pessoais de: o melhor filme; melhor amigo.
advérbio Que apresenta um ótimo estado de saúde física ou psicológica: está melhor.
De um modo que satisfaça: preciso estudar melhor.
De um modo mais correto: esta casa ficaria melhor com grades.
substantivo feminino Vida que está após a morte: partiu para uma melhor.
Prêmio; situação vantajosa: levou a melhor!
substantivo masculino Algo ou alguém que está acima de todas as coisas ou pessoas: os melhores ficaram; o melhor virá.
O que é mais correto e adequado: o melhor é voltar depois.
Etimologia (origem da palavra melhor). Do latim melor.oris.
Mesmo
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Mortificado
Mulher
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10
[...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55
A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3
[...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Apresentou-as como exemplo (Mt
Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt
Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.
A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Mulheres
(latim mulier, -eris)
1.
Ser humano do sexo feminino ou do
2.
Pessoa do sexo ou
3.
Pessoa do sexo ou
4.
Pessoa do sexo ou
5.
Conjunto de pessoas do sexo ou
6. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente femininos (ex.: considera-se muito mulher em tudo).
de mulher para mulher
Entre mulheres, com frontalidade e franqueza, de modo
mulher da vida
[Depreciativo]
Meretriz, prostituta.
mulher de armas
Figurado
Aquela que demonstra coragem, força, espírito de luta (ex.: é uma mulher de armas que luta persistentemente
mulher de Deus
Figurado
Aquela que é bondosa, piedosa.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: preste atenção, mulher de Deus!).
mulher de Estado
[Política]
Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: a antiga primeira-ministra foi uma grande mulher de Estado).
=
ESTADISTA
mulher de lei(s)
Aquela que é especialista em leis.
=
ADVOGADA, LEGISTA
mulher de letras
Literata, escritora.
mulher de negócios
Aquela que se dedica profissionalmente a
mulher de partido
[Política]
Aquela que participa
[Antigo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA
mulher fatal
Mulher muito sensual e sedutora.
=
VAMPE
mulher pública
Aquela que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: como mulher pública, a vereadora defendeu sempre os interesses da população que a elegeu).
[Antigo, Depreciativo] Meretriz, prostituta.
Noé
Etimologia (origem da palavra noé). De Noé, nome próprio.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Oito
substantivo masculino O algarismo que exprime o número oito.
A carta do baralho marcada com oito pontos.
A pessoa ou objeto que numa série ocupa o oitavo lugar.
Ou oito ou oitenta, ou tudo ou nada.
Olhos
Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.
Ouro
50) – e muitos vasos dos ricos, bem como os seus ornamentos pessoais e insígnias dos seus cargos, eram de ouro. ofir (Jó
Esse metal precioso, brilhante e de cor amarela: moeda de ouro.
Figurado Demonstração de riqueza: aquela família é puro ouro!
Figurado Cor amarela e brilhante: rio que reluz a ouro.
substantivo masculino plural Um dos naipes do baralho, com forma de losango e cor vermelha.
expressão Coração de ouro. Coração generoso.
Nadar em ouro. Ser muito rico, viver na opulência.
Ouro de lei. Ouro cujos quilates são determinados por lei.
Ouro fino. Ouro sem liga.
Ouro branco. Liga de ouro, paládio e cobre; no Brasil, o algodão, considerado como fonte de riqueza.
Ouro vermelho. Liga de ouro e cobre.
Pagar a peso de ouro. Pagar muito caro.
Figurado Mina de ouro. Fonte de riquezas, de grandes benefícios, de negócios consideráveis e seguros.
Valor ouro. Valor de um objeto expresso numa unidade monetária conversível em ouro.
Nem tudo que reluz é ouro (provérbio). As exterioridades, as riquezas aparentes nem sempre correspondem à realidade.
Etimologia (origem da palavra ouro). Do latim aurum.i.
Palavra
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Paz
Sossego; em que há silêncio e descanso.
Falta de problemas ou de violência; relação tranquila entre pessoas.
[Política] Circunstância em que certos países não estão em guerra ou conflito; anulação das hostilidades entre nações, estabelecida por acordos de amizade.
[Psicologia] Calma interior; estado de espírito de quem não se perturba.
Fazer as pazes. Reconciliar-se com quem se tinha brigado.
Paz armada. Paz sustentada pelo temor que os inimigos têm um do outro.
Etimologia (origem da palavra paz). Do latim pax.pacis.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A suprema paz [...] é um estado de pureza de consciência e, para chegar a esse estado, o caminho é aquele que a Humanidade terrena, devido ao seu atraso espiritual, ainda não se decidiu a trilhar: o caminho do Amor e da Justiça!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 50
P [...] a paz não é conquista da inércia, mas sim fruto do equilíbrio entre a fé no Poder Divino e a confiança em nós mesmos, no serviço pela vitória do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
[...] A paz tem que ser um reflexo de sentimentos generalizados, por efeito de esclarecimento das consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Paz não é indolência do corpo. É saúde e alegria do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 79
No campo da evolução, a paz é conquista inevitável da criatura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 10
Pedir
verbo transitivo direto e bitransitivo Rogar; fazer uma solicitação com insistência: pedia desculpas; pediu desculpas pela traição.
verbo transitivo direto Demandar; ter necessidade de: seu estado pedia repouso.
verbo transitivo indireto Intervir; fazer uma intervenção a favor de uma pessoa ou de alguma coisa: pedia pelos necessitados.
Etimologia (origem da palavra pedir). Do latim petire; petere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 66
[...] Subordinadas ao arrependimento e reparação, dependentes da vontade humana, as penas, por temporárias, constituem concomitantemente castigos e remédios auxiliares à cura do mal. Os Espíritos, em prova, não são, pois, quais galés por certo tempo condenados, mas como doentes de hospital sofrendo de moléstias resultantes da própria incúria, a compadecerem-se com meios curativos mais ou menos dolorosos que a moléstia reclama, esperando alta tanto mais pronta quanto mais estritamente observadas as prescrições do solícito médico assistente. [...] [...] são conseqüentes às imperfeições do homem, às suas paixões, ao mau uso das suas faculdades e à expiação de presentes e passadas faltas. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
P [...] Eterno e perpétuo se empregam, pois, no sentido de indeterminado. Nesta acepção pode dizer-se que as penas são eternas, para exprimir que não têm duração limitada; eternas, portanto, para o Espírito que lhes não vê o termo.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
[...] Todas as penas e tribulações da vida são expiação das faltas de outra existência, quando não a conseqüência das da vida atual. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 983
[...] A pena, invariavelmente, envolve aquele a quem é dirigida numa vibração de depreciamento, de invalidez, não sendo edificante, porque não vitaliza com esperança o ser necessitado. Certamente, apiedar-se de alguém significa sentir alguma forma de compaixão, no entanto, quando é esta que toma o coração, irrompe como uma caudal de força que vitaliza e solidariza-se com o outro, que se torna uno com aquele a quem dirige a emoção.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
Precioso
Figurado Com grande apreço ou estimação: meu filho é o meu bem mais precioso.
Que tem muita utilidade, valia; útil: auxílio precioso.
Que é raro, relevante, necessário: meu trabalho é precioso.
Repleto de ornamentação; afetado: escrita preciosa.
Etimologia (origem da palavra precioso). Do latim pretiosus.a.um.
Prisão
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Cativeiro; condição de quem está preso: a prisão deixou-o traumatizado.
Presídio; casa de detenção: passou a maioria da sua vida na prisão.
Por Extensão Clausura; local fechado, geralmente escuro: sua casa é uma prisão sem saída.
Figurado Laço; o que limita ou acaba com a liberdade de: o vício era a sua prisão.
Figurado O que prende a atenção: a televisão é uma prisão para algumas crianças.
Por Extensão Corrente; o que é utilizado para atar, prender, aprisionar.
Prisão domiciliar. Detenção de alguém em sua residência, geralmente por problemas de saúde.
Etimologia (origem da palavra prisão). Do latim prehensio.onis.
Procedimento
Próprio
Que se usa com um propósito certo; apropriado: utilize o questionário próprio.
Particular de uma pessoa; inerente: maneira própria de falar.
Em que há autenticidade; verdadeiro: significado próprio do texto.
Pessoalmente; mesmo: o próprio presidente assinou o acordo.
Gramática Diz-se do substantivo que nomeia uma pessoa ou ser, ente determinado; normalmente, escrito com inicial maiúscula: Maria (nome próprio).
substantivo masculino Encarregado de levar e trazer mercadorias, mensagens; mensageiro.
[Lógica] Aristotelismo. Determinação quantitativa que não faz parte da essência e/ou definição.
substantivo masculino plural Próprios. Aquilo, bens, propriedades etc., que pertence ao Estado.
Etimologia (origem da palavra próprio). Latim proprius.a.um.
Quando
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Quieto
Razão
Raciocínio através do qual se consegue induzir ou deduzir (alguma coisa).
Habilidade para fazer avaliações de maneira correta; em que há juízo; bom senso: o álcool acabou com a sua razão.
Por Extensão Desempenho normal das funções intelectuais: nunca perdeu a razão.
Aquilo que é a causa ou marca o início de (alguma coisa); origem: a razão do câncer foi o cigarro.
Aquilo sobre o que se conversa ou se faz alguma coisa; motivo: quais foram as suas razões para deixar o emprego?
Aquilo que rege a conduta moral; justiça: condenação que se baseou na razão.
O que se utiliza para informar; informação: não tinha razão sobre as circunstâncias do crime.
[Matemática] Quociente composto por dois números.
[Matemática] Numa progressão aritmética, a diferença observada entre os termos consecutivos e o seu quociente.
[Filosofia] Habilidade para raciocinar de maneira discursiva, combinando conceitos e proposições; pensamento lógico.
[Filosofia] Capacidade intelectual que distingue o indivíduo de outros animais.
[Filosofia] Cartesianismo. Conhecimento definido pela capacidade de discernir entre o bem e o mal, ou entre verdadeiro e o falso.
substantivo masculino Tipo de livro utilizado para registro num sistema mercantil.
substantivo feminino plural Razões. Discurso (oral ou escrito) utilizado para argumentar a favor de certa causa.
Etimologia (origem da palavra razão). Do latim ratio.onis.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
[...] é de fato o instrumento mais seguro que o homem recebeu de Deus para descobrir a verdade. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
[...] é Deus dentro de nós, e o seu santuário é a nossa consciência.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A razão é uma faculdade superior, destinada a esclarecer-nos sobre todas as coisas. [...] A razão humana é um reflexo da Razão eterna. É Deus em nós, disse São Paulo. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44
A razão é uma conquista do ser humano através dos milênios, quando este alcança o patamar do discernimento e da lógica, sendo a faculdade de raciocinar discursivamente, selecionando aquilo que se lhe apresenta como portador de legitimidade, depois de ajuizado o verdadeiro do falso, o bem do mal, etc. Existem igualmente outras acepções que são atribuídas à razão. Com a contribuição valiosa de Kant a razão pode ser conceituada como pura e prática. A primeira, é o conjunto de princípios aprioristicamente estabelecidos, cuja verdade dispensa a contribuição da experiência, podendo ser formulados pela lógica, e que se alcança através da reflexão. A segunda, é resultado do princípio da ação mediante uma regra moral. Ele considerava também uma concepção mais restrita, através da qual essa faculdade de pensar leva a uma conceituação superior envolvendo as idéias de Deus, da alma e do mundo. [...] Na atualidade, a razão representa de certo modo o pensamento de Ortega y Gasset quando se refere a uma razão vital, que funciona na vida, não se submetendo à razão pura e abstrata, mas à que atinge o nível concreto das coisas e dos fatos, tornando-se razão histórica.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ética e razão
Finalmente, verificamos que a razão longe de ser uma forma definitivamente fixa do pensamento é uma incessante conquista. [...] na Filosofia Espírita, a razão aparece definida como a capacidade de entender, de discernir, de escolher, de optar, de agir conscientemente e, portanto, de assumir responsabilidade – condição sine qua non de progresso espiritual.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
A razão é uma faculdade superior, destinada a esclarecer-nos sobre todas as coisas e que, como todas as outras faculdades, se desenvolve e se aumenta pelo exercício. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Fé
[...] A razão sem o sentimento é fria e implacável como os números, e os números podem ser fatores de observação e catalogação da atividade, mas nunca criaram a vida. A razão é uma base indispensável, mas só o sentimento cria e edifica. [...] A razão humana é ainda muito frágil e não poderá dispensar a cooperação da fé que a ilumina, para a solução dos grandes e sagrados problemas da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 198
[...] A razão, de fato, é uma luz na consciência humana, mas, por vezes, converte-se num cérbero feroz, a exercer terrível controle sobre o coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Responder
v. 1. tr. dir. Dizer ou escrever em resposta. 2. tr. ind. e Intr. Dar resposta. 3. tr. ind. Ser respondão. 4. tr. ind. Aduzir argumentos contra. 5. tr. ind. Pôr em contraposição. 6. Intr. Repetir a voz, o so.M 7. tr. ind. Ficar por fiador de alguém; responsabilizar-se por. 8. tr. ind. Estar em harmonia; ser igual; condizer. 9. tr. ind. Retribuir equivalentemente. 10. tr. ind. Defrontar, opor-se. 11. tr. ind. Estar defronte; opor-se.
Contestar uma pergunta; replicar: respondeu bem.
verbo intransitivo Questionar em vez de obedecer; resmungar: vá e não responda!
Repetir o som: o cão latiu e os vizinhos responderam.
verbo transitivo indireto Fazer-se sentir por repercussão: a dor do braço me responde na cabeça.
Apresentar razões contra; revidar: responder a uma objeção.
Enviar resposta: responder a uma pessoa, a uma carta.
Oferecer em troca de; retribuir: responder a uma gentileza.
Assumir uma responsabilidade; responsabilizar-se: responde pelo irmão.
Ter uma ação contrária, oposta a; reagir: responder à dor.
Etimologia (origem da palavra responder). Do latim respondere.
Ressurreição
Religião Páscoa; festa anual cristão que celebra o retorno à vida de Jesus Cristo.
Figurado Reaparecimento do que ou de quem, supostamente, estava esquecido: ressurreição do escritor, de uma obra.
[Popular] Cura repentina e não esperada.
Figurado Energia, vigor, disposição ou vida nova.
Pintura. O que representa a ressurreição de Jesus Cristo.
Ação ou efeito de ressuscitar.
Etimologia (origem da palavra ressurreição). Do latim resurrectio.onis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4, it• 4
[...] Racionalmente, pois não se pode admitir a ressurreição da carne, senão como uma figura simbólica do fenômeno da reencarnação. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1010
Segundo os textos, a ressurreição tomada no sentido espiritual é o renascimento na vida de além-túmulo, a espiritualização da forma humana para os que dela são dignos, e não a operação química que reconstituísse elementos materiais; é a purificação da alma e do seu perispírito [...].
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] dogma dos judeus antigos e de algumas correntes cristãs pela qual, no final dos tempos, os despojos de todos os corpos humanos, já dispersos e reduzidos a pó, seriam novamente reunidos para a reconstituição daqueles corpos, e novamente unidos substancialmente às respectivas almas para o julgamento final de Deus. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 5
[...] “A ressurreição para a vida” é o renascimento, a reencarnação, mediante os quais o Espírito reinicia a marcha ascensional pela via do progresso. “A ressurreição para a condenação” é o renascimento, a reencarnação, pelos quais o Espírito repete suas provas “nos mundos de expiação”, recomeça a obra mal feita.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Estas palavras – ressuscitar e ressurreição – [Jesus] sempre as empregou figuradamente, num sentido oculto aos homens e em acepções diversas, conforme aos lugares, aos casos, às circunstâncias; conforme se tratava de uma morte aparente, ou de dar um ensino. Nunca, porém, as empregou [...] no sentido que os homens as atribuíam, de acordo com o estado de suas inteligências, com as suas impressões, tradições e preconceitos, no da volta do Espírito a um cadáver, a uma podridão, depois de ocorrida a morte real.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A ressurreição é a volta definitiva do Espírito à sua pátria eterna. Verifica-se, quando ele chega a tal grau de elevação, que não mais se vê obrigado a habitar mundos onde a reencarnação se opera segundo as leis de reprodução, como ainda se dá na Terra. Aquele, que haja transposto essa fase de encarnações materiais, não mais pode morrer.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
1) Volta de um morto à vida (At
2) Volta à vida, no final dos tempos, de todos os mortos (At
Jesus reafirmou a crença na ressurreição (Mt
Segundo os evangelhos, Jesus predisse sua ressurreição. Esse final, longe de constituir um “vaticinium ex eventu”, ajusta-se com a descrição do Servo de YHVH — com o qual Jesus identificava-se — aquele que, depois de entregar sua vida como expiação pelo pecado, ressuscitaria (conforme o texto no rolo de Isaías de Qumrán ou na Bíblia dos LXX).
R. E. Brown, The Virginal Conception and Bodily Resurrection of Jesus, Nova York 1973; J. Grau, Escatología...; P. Lapide, The Resurrection of Jesus: A Jewish Perspective, Minneapolis 1983; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; J. Wenham, Easter Enigma, Grand Rapids 1984; E. Charpentier, Cristo ha resucitado, Estella 91994; m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.
23) – a restauração do filho da Sunamita pela obra de Eliseu (2 Rs 4.18 a
36) – o recobramento da vida, que teve o homem lançado no sepulcro de Eliseu (2 Rs 13
(a): que é real –
(b): que esse corpo é, em qualidade e poder, muito mais sublimado do que o terrestre –
(c): e que de algum modo é o resultado deste. (*veja Ressurreição de Jesus Cristo, imortalidade da alma.)
Rosto
A parte da medalha oposta ao anverso.
A primeira página do livro onde estão o título e o nome do autor; frontispício.
Figurado Aparência, aspecto, expressão, presença.
Frente, fronte; a parte fronteira de algo em relação ao observador.
Dar de rosto com, encontrar, enfrentar.
Rosto a rosto, cara a cara.
Fazer rosto a, encarar, enfrentar, resistir a, defrontar-se com.
Lançar (alguma coisa) no rosto de (alguém), acusar, provar-lhe a culpabilidade.
No rosto de, na presença de.
Virar (ou voltar) o rosto a (alguma coisa), evitá-la, não ter coragem de enfrentá-la; desprezá-la.
De rosto, de frente.
Salva
[Militar] Cumprimento feito pela descarga de armas de fogo.
[Militar] Sequência de tiros com um objetivo determinado.
Sequência de sons que não se consegue interromper.
Desculpa de quem se esquiva ardilosamente de alguma coisa.
Espécie de bandeja para copos, taças ou outros objetos: salva de prata.
expressão Salva de palmas. Demonstração pública de clamor, de alegria e entusiasmo, por meio de aplausos vibrantes e unânimes; ovação.
Etimologia (origem da palavra salva). Forma regressiva de salvar.
substantivo feminino Botânica Erva do gênero Salvia officianalis, de origem mediterrânica, com flores azuis, cultivada por suas propriedades terapêuticas e pelo óleo extraído de suas folhas.
Etimologia (origem da palavra salva). Do latim salviam.
Santas
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
1. Mulher que foi canonizada.
2. Imagem dessa mulher.
3. Figurado Mulher que reúne muitas virtudes.
4. [Brasil] Peixe (espécie de arraia).
santa Bárbara!
Indica espanto e equivale a Deus nos acuda.
Sara
1. Dar saúde a (quem está doente).
2. Curar.
3. Curar-se.
Sarã
1. Dar saúde a (quem está doente).
2. Curar.
3. Curar-se.
Sede
Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
Seja
Semelhantemente
Que está em conformidade com; conformemente.
Etimologia (origem da palavra semelhantemente). Semelhante + mente.
Sempre
De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
Senhor
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Sentimento
Capacidade de se deixar impressionar, de se comover; emoção.
Expressão de afeição, de amizade, de amor, de carinho, de admiração.
Conhecimento intuitivo sobre; consciência: sentimento de dever cumprido.
Modo de se comportar definido pelo afeto: sentimento ufanista.
Demonstração de vigor, de energia; entusiasmo: cantava com sentimento.
Intuição pessoal; pressentimento: tenho um sentimento de que isso vai dar errado!
Sensação de pesar; expressão de mágoa; tristeza.
substantivo masculino plural Sentimentos. Manifestação de pesar, de tristeza; pêsames: meus sentimentos por sua perda.
Reunião das características ou capacidades morais de um indivíduo.
Etimologia (origem da palavra sentimento). Sentir + mento.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] [é] a capacidade, o poder de auto-sensibilização, a disposição pronta, espontânea, pelo sofrimento do próximo, gerando uma identificação empática com os que padecem – física, econômica ou moralmente – injustiças, ingratidões, preconceitos, privação da liberdade, solidão, abandono, calúnias, prejuízos materiais, violências, torturas, mutilações, exploração, abuso de confiança, fome, miséria, defeitos físicos, psíquicos ou morais, etc., justa ou injustamente. [...] É a piedade pelos enfermos, pelo necessitado, ou oprimido. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 3
[...] é pensamento, uma ação interiorizada que antecipa uma ulterior atividade externa. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 4
É o sentimento que plasma e define a personalidade intrínseca do homem e o dirige, paulatinamente, para a perfeição. Quanto mais o sentimento se aprimora, mais o homem se eleva moralmente, diminuindo a distância que o separa de Deus.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado
O sentimento cria, edifica, alimenta, ilumina. O sentimento é a luz divina. Só ele é bastante grande, para elevar-se da esfera comum, quebrando as fórmulas rasteiras.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o molde vibrátil em que o pensamento e a causa se formam.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41
O sentimento é o santuário da criatura. Sem luz aí dentro, é impossível refletir a paz luminosa que flui incessantemente de cima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 29
Sois
Não confundir com: sóis.
Etimologia (origem da palavra sois). Forma Der. de ser.
Subido
Sublime.
Excessivo, imenso: subida honra.
Temor
Sentimento de respeito profundo ou de reverência por: temor a Deus.
Figurado Algo ou alguém que provoca medo, terror: o pirata era o temor dos mares.
Sensação de instabilidade, de ameaça ou de dúvida: no emprego, vive em temor frequente.
Demonstração de rigor e pontualidade: cumpria com temor suas obrigações.
Etimologia (origem da palavra temor). Do latim timor.oris.
1) Medo (Dt
2) Respeito (Pv
v. TEMER A DEUS).
3) Modo de se referir a Deus (Gn
Tempo
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
Trajo
Uso
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
Vaso
Navio de grandes proporções, geralmente de guerra.
O mesmo que urinol.
[Anatomia] Canal em que circula o sangue ou a linfa. (Distinguem-se três espécies de vasos: as artérias, os capilares e as veias.).
Botânica Tubo condutor da seiva bruta.
[Física] Vasos comunicantes, conjunto de vasos interligados, nos quais um líquido se eleva à mesma altura, qualquer que seja a forma de cada um deles.
1) Objeto próprio para conter líquidos (1Sm
2) Figuradamente: a) Pessoa física (1Pe
v. NTLH) ou a sua misericórdia (Rm
Ver
v. 1. tr. dir. e Intr. Conhecer por meio do sentido da visão. 2. tr. dir. Alcançar com a vista; avistar, enxergar. 3. pron. Avistar-se, contemplar-se, mirar-se. 4. tr. dir. Ser espectador ou testemunha de; presenciar. 5. tr. dir. Notar, observar. 6. tr. dir. Distinguir, divisar. 7. pron. Achar-se, encontrar-se em algum lugar. 8. tr. dir. Atender a, reparar, tomar cuidado e.M 9. tr. dir. Conhecer. 10. tr. dir. Ler. 11. tr. dir. Visitar. 12. tr. dir. Prever. 13. tr. dir. Recordar. Conj.: Pres. ind.: vejo, vês, vê, vemos, vedes, vêem; pret. perf.: vi, viste, viu etc.; imperf.: via, vias etc.; .M-q.-perf.: vira, viras, vira, víramos, víreis, viram; fut. do pres.: verei, verás etc.; fut. do pret.: veria, verias etc.; pres. subj.: veja, vejas etc.; pret. imperf.: visse, visses, etc.; fut.: vir, vires etc.; imper. pos.: vê, veja, vejamos, vede, veja.M
Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
Verdade
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628
[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux
O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade
[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3
[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17
[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças
[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193
Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv
2) Fidelidade (Gn
3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo
4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt
Verdadeira
1.
Conforme à verdade; que fala verdade; verídico; autêntico; genuíno; real;
2. A verdade.
3. O dever.
4. O mais seguro, o mais conveniente.
Vestes
Vestuário; fato; vestido; véstia; vestidura sacerdotal.
Vez
Turno; momento que pertence a alguém ou a essa pessoa está reservado: espere a sua vez!
Ocasião; tendência para que algo se realize; em que há oportunidade: deste vez irei à festa!
Acontecimento recorrente; ocorrência de situações semelhantes ou iguais: ele se demitiu uma vez; já fui àquele restaurante muitas vezes.
Parcela; usado para multiplicar ou comparar: vou pagar isso em três vezes; três vezes dois são seis.
locução adverbial Às vezes ou por vezes: só vou lá de vez em quando.
De uma vez por todas. Definitivamente: ele foi embora de uma vez por todas.
De vez em quando ou de quando em vez. Quase sempre: vou ao trabalho de vez em quando.
De vez. De modo final: acabei de vez com meu casamento!
Desta vez. Agora; neste momento: desta vez vai ser diferente.
locução prepositiva Em vez de, em lugar de.
Era uma vez. Em outro tempo: era uma vez um rei que.
Uma vez na vida e outra na morte. Muito raramente: tenho dinheiro uma vez na vida e outra na morte.
Etimologia (origem da palavra vez). Do latim vice.
Vida
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
Vontade
Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131
A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3
[...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32
[...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
[...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5
[...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5
[...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••
[...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda
[...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames
[...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113
A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57
água
Porção líquida que cobre 2/3 ou aproximadamente 70% da superfície do planeta Terra; conjunto dos mares, rios e lagos.
Por Extensão Quaisquer secreções de teor líquido que saem do corpo humano, como suor, lágrimas, urina.
Por Extensão O suco que se retira de certos frutos: água de coco.
Por Extensão Refeição muito líquida; sopa rala.
[Construção] Num telhado, a superfície plana e inclinada; telhado composto por um só plano; meia-água.
[Popular] Designação de chuva: amanhã vai cair água!
Botânica Líquido que escorre de certas plantas quando há queimadas ou poda.
Etimologia (origem da palavra água). Do latim aqua.ae.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
ἴδιος
(G2398)
de afinidade incerta; adj
- que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κερδαίνω
(G2770)
de 2771; TDNT - 3:672,428; v
- ganhar, adquirir, obter ganho
- metáf.
- de ganho provindo de evitar ou escapar do mal ( “não envolver-se”, resguardar-se”. Daí, “ser poupado”)
- ganhar alguém, i.e, conquistá-lo para o reino de Deus, ganhar alguém para a fé em Cristo
- ganhar o favor e a comunhão com Cristo
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁμοίως
(G3668)
de 3664; adv
- do mesmo modo, igualmente
ἀναστροφή
(G391)
de 390; TDNT - 7:715,1093; n f
- modo de vida, conduta, comportamento, postura
ἄνευ
(G427)
uma partícula primária; prep
- sem o consentimento ou a intervenção de alguém
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ὑποτάσσω
(G5293)
de 5259 e 5021; TDNT - 8:39,1156; v
organizar sob, subordinar
sujeitar, colocar em sujeição
sujeitar-se, obedecer
submeter ao controle de alguém
render-se à admoestação ou conselho de alguém
obedecer, estar sujeito
Um termo militar grego que significa “organizar [divisões de tropa] numa forma militar sob o comando de um líder”. Em uso não militar, era “uma atitude voluntária de ceder, cooperar, assumir responsabilidade, e levar um carga”.
ἀπειθέω
(G544)
de 545; TDNT - 6:10,818; v
- não deixar-se persuadir
- recusar ou negar a fé
- negar a fé e obediência
- não obedecer
ἐν
(G1722)
ἐποπτεύω
(G2029)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἀναστροφή
(G391)
de 390; TDNT - 7:715,1093; n f
- modo de vida, conduta, comportamento, postura
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἁγνός
(G53)
φόβος
(G5401)
da palavra primária phebomai (amedrontar); TDNT - 9:189,1272; n m
- medo, temor, terror
- aquilo que espalha medo
reverência ao próprio marido
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐμπλοκή
(G1708)
de 1707; n f
entretecendo, entrelaçando, um nó
elaborada trança de cabelos em nós, formando um penteado exagerado
ἔνδυσις
(G1745)
de 1746; n f
- ação de vestir-se
ἔξωθεν
(G1855)
de 1854; adv
- de fora, exterior
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
θρίξ
(G2359)
caso genitivo trichos, etc., de derivação incerta; n f
cabelo
pelo
Sinônimos ver verbete 5851ἱμάτιον
(G2440)
de um suposto derivado de ennumi (vestir); n n
- vestimenta (de qualquer tipo)
- vestimentas, i.e. a capa ou o manto e a túnica
vestimenta exterior, capa ou o manto
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
περίθεσις
(G4025)
de 4060; n f
ato de colocar ao redor
adorno que consiste de ornamentos dourados que se costuma colocar ao redor da cabeça ou do corpo
χρυσίον
(G5553)
diminutivo de 5557; n n
- ouro, tanto aquele que se encontra na natureza como aquele que é extraído
- aquele que foi fundido ou forjado
- de uma moeda de ouro
- de ornamentos dourados
- de coisas preciosas feitas de ouro
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἐνώπιον
(G1799)
ἡσύχιος
(G2272)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καρδία
(G2588)
forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f
- coração
- aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
- denota o centro de toda a vida física e espiritual
- o vigor e o sentido da vida física
- o centro e lugar da vida espiritual
- a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
- do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
- da vontade e caráter
- da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
- do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado
κρυπτός
(G2927)
de 2928; TDNT - 3:957,476; adj
- oculto, escondido, secreto
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
πολυτελής
(G4185)
πραΰς
(G4239)
aparentemente, palavra primária, ver 4235; TDNT - 6:645,929; adj
- gentileza, bondade de espírito, humildade Humildade para Deus é aquela disposição de espírito com a qual aceitamos sua forma de lidar conosco como a melhor, sem, no entanto, disputar ou resistir. No AT, os humildes são aqueles que confiam inteiramente em Deus, mais do que em suas próprias forças, para defendê-los contra toda injustiça. Assim, a atitude humildade para com os ímpios implica em saber que Deus está permitindo as injúrias que infligem, que Ele os está usando para purificar seus eleitos, e que livrará Seus eleitos a Seu tempo. (Is 41:17; Lc 18:1-8) Bondade ou humildade são opostos à arrogância e egoísmo e originam-se na confiança na bondade de Deus e no Seu controle sobre a situação. A pessoa bondosa não está centrada no seu ego. Isto é obra do Espírito Santo, não da vontade humana. (Gl 5:23)
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐλπίζω
(G1679)
de 1680; TDNT - 2:517,229; v
- esperar
- num sentido religioso, esperar pela salvação com alegria e completa confiança
- esperançosamente, confiar em
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἴδιος
(G2398)
de afinidade incerta; adj
- que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κοσμέω
(G2885)
de 2889; TDNT - 3:867,459; v
colocar em ordem, organizar, tornar pronto, preparar
ornamentar, adorar
metáf. embelezar com honra, ganhar honra
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
ἅγιος
(G40)
ποτέ
(G4218)
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
ὑποτάσσω
(G5293)
de 5259 e 5021; TDNT - 8:39,1156; v
organizar sob, subordinar
sujeitar, colocar em sujeição
sujeitar-se, obedecer
submeter ao controle de alguém
render-se à admoestação ou conselho de alguém
obedecer, estar sujeito
Um termo militar grego que significa “organizar [divisões de tropa] numa forma militar sob o comando de um líder”. Em uso não militar, era “uma atitude voluntária de ceder, cooperar, assumir responsabilidade, e levar um carga”.
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
Ἀβραάμ
(G11)
de origem hebraica85
Abraão = “pai de uma multidão”
- o filho de Terá e o fundador da nação judaica.
ἀγαθοποιέω
(G15)
de 17; TDNT 1:17,3; v
- fazer o bem, fazer algo que benefície os outros
- ser uma boa ajuda para alguém
- fazer um favor a alguém
- beneficiar
- fazer bem feito, fazer corretamente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
μηδείς
(G3367)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πτόησις
(G4423)
de 4422; n f
- medo, terror
Σάῤῥα
(G4564)
de origem hebraica 8283
Sara = “princesa”
- esposa de Abraão
τέκνον
(G5043)
da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n
- descendência, crianças
- criança
- menino, filho
- metáf.
- nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
- em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
- no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
- filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
- filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
- metáf.
- de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
- alguém que está sujeito a qualquer destino
- assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
- os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
- filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de
Deus
ὑπακούω
(G5219)
φοβέω
(G5399)
de 5401; TDNT - 9:189,1272; v
- pôr em fuga pelo terror (espantar)
- pôr em fuga, fugir
- amedrontar, ficar com medo
- ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
- do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
- daqueles cheios de espanto
- amedrontar, ficar com medo de alguém
- ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
- reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γνῶσις
(G1108)
de 1097; TDNT - 1:689,119; n f
- conhecimento que significa em geral inteligência, entendimento
- conhecimento geral da religião cristã
- conhecimento mais profundo, mais perfeito e mais amplo desta religião, que caracteriza os mais avançados
- esp. de coisas lícitas e ilícitas para os cristãos
- sabedoria moral, tal como é vista em uma vida correta
γυναικεῖος
(G1134)
de 1135; adj
- de ou que pertence a uma mulher, feminino
ἐγκόπτω
(G1465)
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ζωή
(G2222)
de 2198; TDNT - 2:832,290; n f
- vida
- o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
- toda alma viva
- vida
- da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
- vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁμοίως
(G3668)
de 3664; adv
- do mesmo modo, igualmente
προσευχή
(G4335)
de 4336; TDNT - 2:807,279; n f
- oração dirigida a Deus
- lugar separado ou apropriado para oração
- sinagoga
- lugar ao ar livre onde os judeus costumavam orar, fora das cidades, nos lugares onde não tinham sinagoga
- tais lugares estavam situados às margens de um rio ou no litoral de um mar, onde havia um suprimento de água para lavar as mãos antes da oração
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
σκεῦος
(G4632)
de afinidade incerta; TDNT - 7:358,1038; n n
- vaso
- implemento
- no plural
- utensílios caseiros, ferramentas domésticas
- equipamento ou armamento de barcos, usado especialmente de velas e cordas
- metáf.
- homem de qualidade, instrumento escolhido
- num mau sentido, alguém que ajuda na realização de uma obra má “vaso” era uma metáfora grega comum para “corpo”, já que os gregos pensavam das almas como vivendo temporariamente nos corpos.
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
συγκληρονόμος
(G4789)
συνοικέω
(G4924)
τιμή
(G5092)
de 5099; TDNT - 8:169,1181; n f
- avaliação pela qual o preço é fixado
- do preço em si
- do preço pago ou recebido por uma pessoa ou algo comprado ou vendido
- honra que pertence ou é mostrada para alguém
- da honra que alguém tem pela posição e ofício que se mantém
- deferência, reverência
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀπονέμω
(G632)
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εὔσπλαγχνος
(G2155)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁμόφρων
(G3675)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
συμπαθής
(G4835)
de 4841; TDNT - 5:935,798; adj
- sofrimento ou sentimento a semelhança de outro, simpático
ταπεινοφροσύνη
(G5012)
τέλος
(G5056)
da palavra primária tello (estabelecer um ponto definitivo ou objetivo); TDNT - 8:49,1161; n n
- fim
- término, o limite no qual algo deixa de ser (sempre do fim de um ato ou estado, mas não do fim de um período de tempo)
- fim
- o último em uma sucessão ou série
- eterno
- aquilo pelo qual algo é terminado, seu fim, resultado
- o fim ao qual todas as coisas se relacionam, propósito
taxa (i.e., imposto indireto sobre bens)
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εὐλογέω
(G2127)
de um composto de 2095 e 3056; TDNT - 2:754,275; v
- louvar, celebrar com louvores
- invocar bênçãos
- consagrar algo com solenes orações
- pedir a bênção de Deus sobre algo
- pedir a Deus para abençoar algo para o uso de alguém
- pronunciar uma bênção consagratória sobre
- de Deus
- fazer prosperar, tornar feliz, conferir bênçãos a
- favorecido por Deus, abençoado
εὐλογία
(G2129)
do mesmo que 2127; TDNT - 2:754,275; n f
- louvor, enaltecimento, gratidão: de Cristo ou Deus
- discurso elegante, linguagem polida
- num sentido negativo, linguagem ardilosamente adaptada para cativar o ouvinte: fala clara, discursos de excelente qualidade
invocação de bênção, graça divina
consagração
bênção (concreta), benefício
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
ἵνα
(G2443)
κακός
(G2556)
aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:469,391; adj
- de uma natureza perversa
- não como deveria ser
- no modo de pensar, sentir e agir
- baixo, errado, perverso
desagradável, injurioso, pernicioso, destrutivo, venenoso
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
κληρονομέω
(G2816)
de 2818; TDNT - 3:767,442; v
- receber um lote, receber por fortuna ou sorte
- esp. receber uma parte de uma herança, receber como herança, obter pelo direito de herança
- ser um herdeiro, herdar
receber a porção designada, receber um porção loteada, receber como próprio ou como uma posse
tornar-se participante de, obter
λοιδορία
(G3059)
de 3060; TDNT - 4:293,538; n f
- injúria, insulto
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὗτος
(G3778)
ἀντί
(G473)
uma partícula primária; TDNT - 1:372,61; prep
- completamente contra, oposto a, antes
- por, em vez de, em lugar de (alguma coisa)
- em lugar de
- por
- por isso, porque
- portanto, por esta razão
τοὐναντίον
(G5121)
ἀποδίδωμι
(G591)
de 575 e 1325; TDNT - 2:167,166; v
- entregar, abrir mão de algo que me pertence em benefício próprio, vender
- pagar o total, pagar a totalidade do que é dévido
- débito, salários, tributo, impostos
- coisas prometidas sob juramento
- dever conjugal
- prestar contas
- devolver, restaurar
- retribuir, recompensar num bom ou num mau sentido
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γλῶσσα
(G1100)
de afinidade incerta; TDNT - 1:719,123; n f
- língua como membro do corpo, orgão da fala
- língua
- idioma ou dialeto usado por um grupo particular de pessoas, diferente dos usados por outras nações
δόλος
(G1388)
de um verbo primário arcaico, dello (provavelmente significando “atrair com engano”; cf 1185); n m
- astúcia, engano, fraude, malícia
ἀγαθός
(G18)
uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj
- de boa constituição ou natureza.
- útil, saudável
- bom, agradável, amável, alegre, feliz
- excelente, distinto
- honesto, honrado
ζωή
(G2222)
de 2198; TDNT - 2:832,290; n f
- vida
- o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
- toda alma viva
- vida
- da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
- vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
θέλω
(G2309)
em tempos certos
- querer, ter em mente, pretender
- estar resolvido ou determinado, propor-se
- desejar, ter vontade de
- gostar
- gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
- ter prazer em, ter satisfação
ἀγαπάω
(G25)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κακός
(G2556)
aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:469,391; adj
- de uma natureza perversa
- não como deveria ser
- no modo de pensar, sentir e agir
- baixo, errado, perverso
desagradável, injurioso, pernicioso, destrutivo, venenoso
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
παύω
(G3973)
verbo raiz (“pausa”); v
- fazer cessar ou desistir
- restringir algo ou pessoa de algo
- cessar, desistir
- obter livramento do pecado
- não mais se deixar levar por seus incitamentos e seduções
χεῖλος
(G5491)
de uma forma do mesmo que 5490; n n
lábio, da boca que fala
metáf. a costa do mar, praia
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διώκω
(G1377)
uma forma prolongada (e causativa) de um verbo primário dio (fugir; cf a raíz de 1169 e 1249); TDNT - 2:229,177; v
- fazer correr ou fugir, afugentar, escapar
- correr prontamente a fim de capturar um pessoa ou coisa, correr atrás
- correr com determinação: figurativamente de alguém que, numa corrida, dispara em direção ao ponto de chegada
- perseguir (de um modo hostil)
- de qualquer forma, seja qual seja, incomodar, preocupar, molestar alguém
- perseguir
- ser maltratado, sofrer perseguição por causa de algo
- sem a idéia de hostilidade, correr atrás, seguir após: alguém
- metáf., perseguir
- procurar ansiosamente, esforçar-se com todo o empenho para adquirir
εἰρήνη
(G1515)
provavelmente do verbo primário eiro (juntar); TDNT - 2:400,207; n f
- estado de tranqüilidade nacional
- ausência da devastação e destruição da guerra
- paz entre os indivíduos, i.e. harmonia, concórdia
- segurança, seguridade, prosperidade, felicidade (pois paz e harmonia fazem e mantêm as coisas seguras e prósperas)
- da paz do Messias
- o caminho que leva à paz (salvação)
- do cristianismo, o estado tranqüilo de uma alma que tem certeza da sua salvação através de Cristo, e por esta razão nada temendo de Deus e contente com porção terrena, de qualquer que seja a classe
- o estado de bem-aventurança de homens justos e retos depois da morte
ἐκκλίνω
(G1578)
ἀγαθός
(G18)
uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj
- de boa constituição ou natureza.
- útil, saudável
- bom, agradável, amável, alegre, feliz
- excelente, distinto
- honesto, honrado
ζητέω
(G2212)
de afinidade incerta; TDNT - 2:892,300; v
- procurar a fim de encontrar
- procurar algo
- procurar [para descobrir] pelo pensamento, meditação, raciocínio; investigar
- procurar, procurar por, visar, empenhar-se em
- procurar, i.e., requerer, exigir
- pedir enfaticamente, exigir algo de alguém
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κακός
(G2556)
aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:469,391; adj
- de uma natureza perversa
- não como deveria ser
- no modo de pensar, sentir e agir
- baixo, errado, perverso
desagradável, injurioso, pernicioso, destrutivo, venenoso
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δέησις
(G1162)
δίκαιος
(G1342)
de 1349; TDNT - 2:182,168; adj
- justo, que observa as leis divinas
- num sentido amplo, reto, justo, vituoso, que guarda os mandamentos de Deus
- daqueles que se consideram justos, que se orgulham de serem justos, que se orgulham de suas virtudes, seja reais ou imaginárias
- inocente, irrepreensível, sem culpa
- usado para aquele cujo o modo de pensar, sentir e agir é inteiramente conforme a vontade de Deus, e quem por esta razão não necessita de reticação no coração ou na vida
- na verdade, apenas Cristo
- aprovado ou aceitado por Deus
- num sentido mais restrito, dar a cada um o que merece e isto em um sentido judicial; emitir um juízo justo em relação aos outros, seja expresso em palavras ou mostrado pelo modo de tratar com eles
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κακός
(G2556)
aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:469,391; adj
- de uma natureza perversa
- não como deveria ser
- no modo de pensar, sentir e agir
- baixo, errado, perverso
desagradável, injurioso, pernicioso, destrutivo, venenoso
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὖς
(G3775)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 5:543,744; n n
ouvido
metáf. faculdade de perceber com a mente, faculdade de entender e conhecer
ὀφθαλμός
(G3788)
de 3700; TDNT - 5:375,706; n m
olho
metáf. olhos da mente, faculdade de conhecer
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
πρόσωπον
(G4383)
de 4314 e ops (rosto, de 3700); TDNT - 6:768,950; n n
- face
- a fronte da cabeça humana
- semblante, expressão
- o rosto, na medida em que é o orgão de visão, e (pelos seus vários movimentos e variações) o índex dos pensamentos e sentimentos íntimos
- aparência que alguém apresenta pela sua riqueza ou propriedade, sua posição ou baixa condição
- circunstâncias e condições externas
- usado nas expressões que denotam ter consideração pela pessoa em julgamento e no tratamento às pessoas
aparência externa de coisas inanimadas
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
ἀγαθός
(G18)
uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj
- de boa constituição ou natureza.
- útil, saudável
- bom, agradável, amável, alegre, feliz
- excelente, distinto
- honesto, honrado
ζηλωτής
(G2207)
- de 2206; TDNT - 2:882,297; n m
- alguém que arde em zelo, zelote
- usado para descrever Deus como zeloso de qualquer rival e severamente reivindicando seu controle
desejo ansioso por, zelo por algo
- para adquirir algo (desejoso de)
- para defender e sustentar algo, lutando veementemente por algo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κακόω
(G2559)
de 2556; TDNT - 3:484,391; v
oprimir, afligir, lastimar, maltratar
amargar, retribuir com o mal
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
δικαιοσύνη
(G1343)
de 1342; TDNT - 2:192,168; n f
- num sentido amplo: estado daquele que é como deve ser, justiça, condição aceitável para Deus
- doutrina que trata do modo pelo qual o homem pode alcançar um estado aprovado por Deus
- integridade; virtude; pureza de vida; justiça; pensamento, sentimento e ação corretos
- num sentido restrito, justiça ou virtude que dá a cada um o que lhe é devido
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μακάριος
(G3107)
forma prolongada do poético makar (significando o mesmo); TDNT - 4:362,548; adj
- bem-aventurado, feliz
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πάσχω
(G3958)
que inclue as formas
- ser afetado, ter sido afetado, sentir, ter uma experiência sensível, passar por
- num bom sentido, estar bem, em boa situação
- num mau sentido, sofrer lamentavelmente, estar em situação ruim
- de um pessoa doente
ταράσσω
(G5015)
de afinidade incerta; v
- agitar, sacudir (algo, pelo movimento de suas partes para lá e para cá)
- causar uma comoção interna a alguém, tirar sua paz de mente, pertubar sua tranqüilidade
- inquietar, tornar impaciente
- turbar
- preocupar
- inquietar o espírito de alguém com medo e temor
- tornar-se ansioso ou angustiado
- causar perplexidade à mente de alguém ao sugerir escrúpulos ou dúvidas
φοβέω
(G5399)
de 5401; TDNT - 9:189,1272; v
- pôr em fuga pelo terror (espantar)
- pôr em fuga, fugir
- amedrontar, ficar com medo
- ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
- do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
- daqueles cheios de espanto
- amedrontar, ficar com medo de alguém
- ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
- reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial
φόβος
(G5401)
da palavra primária phebomai (amedrontar); TDNT - 9:189,1272; n m
- medo, temor, terror
- aquilo que espalha medo
reverência ao próprio marido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἀεί
(G104)
de um nome primário arcaico (aparentemente significa duração continuada); adv
- perpetuamente, incessantemente
- invariavelmente, em toda e qualquer situação: quando de acordo com as circunstâncias algo é ou deve ser feito outra vez
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
αἰτέω
(G154)
ἐλπίς
(G1680)
de uma palavra primária elpo (antecipar, usualmente com prazer); TDNT - 2:517,229; n f
- expectativa do mal, medo
- expectativa do bem, esperança
- no sentido cristão
- regozijo e expectativa confiante da eterna salvação
- sob a esperança, em esperança, tendo esperança
- o autor da esperança, ou aquele que é o seu fundamento
- o que se espera
ἐν
(G1722)
ἕτοιμος
(G2092)
de um substantivo antigo heteos (aptidão); TDNT - 2:704,266; adj
- preparado, pronto
- de coisas
- preparado, à mão
- oportuno, propício
- de pessoas
- pronto, preparado
- para fazer algo
- para receber alguém
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καρδία
(G2588)
forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f
- coração
- aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
- denota o centro de toda a vida física e espiritual
- o vigor e o sentido da vida física
- o centro e lugar da vida espiritual
- a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
- do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
- da vontade e caráter
- da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
- do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἁγιάζω
(G37)
de 40; TDNT 1:111,14; v
- entregar ou reconhecer, ou ser repeitado ou santificado
- separar das coisas profanas e dedicar a Deus
- consagrar coisas a Deus
- dedicar pessoas a Deus
- purificar
- limpar externamente
- purificar por meio de expiação: livrar da culpa do pecado
- purificar internamente pela renovação da alma
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
πραΰτης
(G4240)
de 4239; TDNT - 6:645,929; n f
- gentileza, bondade de espírito, humildade
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
φόβος
(G5401)
da palavra primária phebomai (amedrontar); TDNT - 9:189,1272; n m
- medo, temor, terror
- aquilo que espalha medo
reverência ao próprio marido
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀπολογία
(G627)
do mesmo que 626; n f
- defesa verbal, discurso em defesa
- uma afirmação ou argumento raciocinado
ἐν
(G1722)
ἀγαθός
(G18)
uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj
- de boa constituição ou natureza.
- útil, saudável
- bom, agradável, amável, alegre, feliz
- excelente, distinto
- honesto, honrado
ἐπηρεάζω
(G1908)
de um comparativo de 1909 e (provavelmente) areia (ameaças); v
insultar
tratar de modo insultante, usar despeitosamente
maltratar
no sentido forense, acusar falsemente
ameaçar
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἵνα
(G2443)
καταισχύνω
(G2617)
καταλαλέω
(G2635)
de 2637; TDNT - 4:3,495; v
- falar contra alguém, incriminar, difamar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ἀναστροφή
(G391)
de 390; TDNT - 7:715,1093; n f
- modo de vida, conduta, comportamento, postura
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
συνείδησις
(G4893)
- de uma forma prolongada de 4894; TDNT - 7:898,1120; n f
- consciência de algo
alma como diferenciadora entre o que é moralmente bom e mal, impulsando para fazer o primeiro e evitar o último, glorificando um, condenando o outro
- consciência
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
ἀγαθοποιέω
(G15)
de 17; TDNT 1:17,3; v
- fazer o bem, fazer algo que benefície os outros
- ser uma boa ajuda para alguém
- fazer um favor a alguém
- beneficiar
- fazer bem feito, fazer corretamente
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
θέλημα
(G2307)
da forma prolongada de 2309; TDNT - 3:52,318; n n
- o que se deseja ou se tem determinado que será feito
- do propósito de Deus em abênçoar a humanidade através de Cristo
- do que Deus deseja que seja feito por nós
- mandamentos, preceitos
vontade, escolha, inclinação, desejo, prazer, satisfação
θέλω
(G2309)
em tempos certos
- querer, ter em mente, pretender
- estar resolvido ou determinado, propor-se
- desejar, ter vontade de
- gostar
- gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
- ter prazer em, ter satisfação
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
κακοποιέω
(G2554)
de 2555; TDNT - 3:485,391; v
afligir, ferir
fazer mal, fazer errado
κρείττων
(G2909)
comparativo de um derivado de 2904; adj
mais útil, mais vantajoso, mais aproveitável
mais excelente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πάσχω
(G3958)
que inclue as formas
- ser afetado, ter sido afetado, sentir, ter uma experiência sensível, passar por
- num bom sentido, estar bem, em boa situação
- num mau sentido, sofrer lamentavelmente, estar em situação ruim
- de um pessoa doente
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δίκαιος
(G1342)
de 1349; TDNT - 2:182,168; adj
- justo, que observa as leis divinas
- num sentido amplo, reto, justo, vituoso, que guarda os mandamentos de Deus
- daqueles que se consideram justos, que se orgulham de serem justos, que se orgulham de suas virtudes, seja reais ou imaginárias
- inocente, irrepreensível, sem culpa
- usado para aquele cujo o modo de pensar, sentir e agir é inteiramente conforme a vontade de Deus, e quem por esta razão não necessita de reticação no coração ou na vida
- na verdade, apenas Cristo
- aprovado ou aceitado por Deus
- num sentido mais restrito, dar a cada um o que merece e isto em um sentido judicial; emitir um juízo justo em relação aos outros, seja expresso em palavras ou mostrado pelo modo de tratar com eles
ζωοποιέω
(G2227)
do mesmo que 2226 e 4160; TDNT - 2:874,290; v
- produzir vida, gerar ou dar à luz a uma nova vida
- fazer viver, tornar vivo, dar a vida
- pelo poder espiritual, despertar e revigorar
- restaurar à vida
- dar crescimento à vida: neste caso, a vida física
- do espírito, vivo no que se refere ao espírito, revestido com novos e maiores poderes de vida
metáf., de sementes mostrando sinais de vida, i.e. germinação, brotação, crescimento
θανατόω
(G2289)
de 2288; TDNT - 3:21,312; v
- colocar à morte
- metáf.
- fazer morrer i.e. destruir, tornar extinto
- pela morte, ser liberado do compromisso de algo; literalmente, tornar-se morto em relação à (algo)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πάσχω
(G3958)
que inclue as formas
- ser afetado, ter sido afetado, sentir, ter uma experiência sensível, passar por
- num bom sentido, estar bem, em boa situação
- num mau sentido, sofrer lamentavelmente, estar em situação ruim
- de um pessoa doente
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
προσάγω
(G4317)
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ὑπέρ
(G5228)
preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep
em benefício de, para a segurança de
acima, além, mais que
mais, além, acima
ἅπαξ
(G530)
provavelmente de 537; TDNT - 1:381,64; adv
- uma vez
- uma vez por todas
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἐν
(G1722)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κηρύσσω
(G2784)
de afinidade incerta; TDNT - 3:697,430; v
- ser um arauto, oficiar como um arauto
- proclamar como um arauto
- sempre com sugestão de formalismo, gravidade, e uma autoridade que deve ser escutada e obedecida
publicar, proclamar abertamente: algo que foi feito
usado da proclamação pública do evangelho e assuntos que pertencem a ele, realizados por João Batista, por Jesus, pelos apóstolos, e outros mestres cristãos
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
φυλακή
(G5438)
de 5442; TDNT - 9:241,1280; n f
- guarda, vigília
- ato de vigiar, ato de manter vigília
- manter vigília
- pessoas que mantêm vigília, guarda, sentinelas
- do lugar onde cativos são mantidos, prisão
- do tempo (da noite) durante o qual uma guarda era mantida, uma vigília, i.e., um período de tempo durante o qual parte da guarda estava em ação, e no fim do qual outros tomavam o seu lugar.
Como os gregos antigos geralmente dividiam a noite em três partes, assim, antes do exílio, os israelitas também tinham três vigílias durante a noite; subseqüentemente, no entanto, depois de se tornarem sujeitos aos romanos, adotaram o costume romano de dividir a noite em quatro vigílias
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
διασώζω
(G1295)
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
κατασκευάζω
(G2680)
κιβωτός
(G2787)
de derivação incerta; n f
caixa ou baú de madeira
no NT, a arca da aliança, no templo em Jerusalém
da embarcação de Noé, construída em forma de uma arca
μακροθυμία
(G3115)
Νῶε
(G3575)
de origem hebraica 5146
Noé = “descanço”
- o décimo na descendência de Adão, o segundo pai da família humana
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀκτώ
(G3638)
numeral primário; n indecl
- oito
ὀλίγος
(G3641)
de afinidade incerta; TDNT - 5:171,682; adj
- pouco, pequeno, limitado
- de número: multidão, quantidade, ou tamanho
- de tempo: curto
- de grau ou intensidade: leve, desprezível
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτε
(G3753)
οὗτος
(G3778)
ποτέ
(G4218)
ὕδωρ
(G5204)
da raiz de 5205; TDNT - 8:314,1203; n n
- água
- de água dos rios, das fontes, das piscinas
- da água do dilúvio
- da água em algum repositório da terra
- da água como elemento primário, da qual e por meio da qual o mundo existente antes do dilúvio formou-se e foi compactado
- das ondas do mar
- fig. usado de muitas pessoas
ἀπειθέω
(G544)
de 545; TDNT - 6:10,818; v
- não deixar-se persuadir
- recusar ou negar a fé
- negar a fé e obediência
- não obedecer
ἀπεκδέχομαι
(G553)
ψυχή
(G5590)
de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f
- respiração
- fôlego da vida
- força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
- de animais
- de pessoas
- vida
- aquilo no qual há vida
- ser vivo, alma vivente
- alma
- o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.)
- a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bemaventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
- a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἀγαθός
(G18)
uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj
- de boa constituição ou natureza.
- útil, saudável
- bom, agradável, amável, alegre, feliz
- excelente, distinto
- honesto, honrado
ἐπερώτημα
(G1906)
de 1905; TDNT - 2:688,262; n n
- indagação, pergunta
- demanda
- busca exaustiva
- ânsia, desejo intenso
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
νῦν
(G3568)
partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv
- neste tempo, o presente, agora
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
ἀνάστασις
(G386)
ῥύπος
(G4509)
de afinidade incerta; n m
- sujeira, impureza
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
συνείδησις
(G4893)
- de uma forma prolongada de 4894; TDNT - 7:898,1120; n f
- consciência de algo
alma como diferenciadora entre o que é moralmente bom e mal, impulsando para fazer o primeiro e evitar o último, glorificando um, condenando o outro
- consciência
σώζω
(G4982)
de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v
- salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
- alguém (de dano ou perigo)
- poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
- preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
- salvar no sentido técnico usado na Bíblia
- negativamente
- livrar das penalidade do julgamento messiânico
- livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico
ἀντίτυπον
(G499)
neutro de um composto de 473 e 5179; TDNT - 8:246,1193; adj
- uma coisa formada apartir de algum modelo
- uma coisa semelhante a outra, sua contraparte
- algo no tempo messiânico que corresponde ao tipo, como o batismo corresponde ao dilúvio (1Pe 3:21)
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀπόθεσις
(G595)
de 659; n f
- ato de despir ou por de lado
βάπτισμα
(G908)
de 907; TDNT - 1:545,92; n n
- imersão, submersão
- de calamidades e aflições nas quais alguém é submergido completamente
- do batismo de João, aquele rito de purificação pelo qual as pessoas, mediante a confissão dos seus pecados, comprometiam-se a uma transformação espiritual, obtinham perdão de seus pecados passados e qualificavam-se para receber os benefícios do reino do Messias que em breve seria estabelecido. Este era um batismo cristão válido e foi o único batismo que os apóstolos receberam. Não há registro em nenhum outro lugar de que tenham sido alguma vez rebatizados depois do Pentecostes.
- do batismo cristão; um rito de imersão na água, como ordenada por Cristo, pelo qual alguém, depois de confessar seus pecados e professar a sua fé em Cristo, tendo nascido
de novo pelo Santo Espírito para uma nova vida, identifica-se publicamente com a comunhão de Cristo e a igreja.
Em Rm 6:3 Paulo afirma que fomos “batizados na sua morte”, significando que estamos não apenas mortos para os nossos antigos caminhos, mas que eles foram sepultados. Retornar a eles é tão inconcebível para um Cristão quanto para alguém desenterrar um cadáver! Em países islâmitas, um recém convertido tem poucos problemas com os muçulmanos até ser publicamente batizado. É então que os muçulmanos sabem que têm que dar um jeito nele e daí começa a perseguição. Ver também discussão sobre batismo no verbete 907.
δεξιός
(G1188)
de 1209; TDNT - 2:37,143; adj
- direita, mão direita
- metáf.
- lugar de honra ou autoridade
δύναμις
(G1411)
de 1410; TDNT - 2:284,186; n f
- poder, força, habilidade
- poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
- poder para realizar milagres
- poder moral e excelência de alma
- poder e influência própria dos ricos e afortunados
- poder e riquezas que crescem pelos números
- poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
ἐξουσία
(G1849)
de 1832 (no sentido de abilidade); TDNT - 2:562,238; n f
- poder de escolher, liberdade de fazer como se quer
- licença ou permissão
- poder físico e mental
- habilidade ou força com a qual alguém é dotado, que ele possui ou exercita
- o poder da autoridade (influência) e do direito (privilégio)
- o poder de reger ou governar (o poder de alguém de quem a vontade e as ordens devem ser obedecidas pelos outros)
- universalmente
- autoridade sobre a humanidade
- especificamente
- o poder de decisões judiciais
- da autoridade de administrar os afazeres domésticos
- metonimicamente
- algo sujeito à autoridade ou regra
- jurisdição
- alguém que possui autoridade
- governador, magistrado humano
- o principal e mais poderoso entre os seres criados, superior ao homem, potestades espirituais
- sinal de autoridade do marido sobre sua esposa
- véu com o qual a mulher devia propriamente cobrir-se
- sinal de autoridade real, coroa
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐρανός
(G3772)
talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m
- espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
- universo, mundo
- atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
- os céus siderais ou estrelados
região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
ὑποτάσσω
(G5293)
de 5259 e 5021; TDNT - 8:39,1156; v
organizar sob, subordinar
sujeitar, colocar em sujeição
sujeitar-se, obedecer
submeter ao controle de alguém
render-se à admoestação ou conselho de alguém
obedecer, estar sujeito
Um termo militar grego que significa “organizar [divisões de tropa] numa forma militar sob o comando de um líder”. Em uso não militar, era “uma atitude voluntária de ceder, cooperar, assumir responsabilidade, e levar um carga”.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo