Enciclopédia de I Pedro 3:1-22

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1pe 3: 1

Versão Versículo
ARA Mulheres, sede vós, igualmente, submissas a vosso próprio marido, para que, se ele ainda não obedece à palavra, seja ganho, sem palavra alguma, por meio do procedimento de sua esposa,
ARC SEMELHANTEMENTE, vós, mulheres sede sujeitas aos vossos próprios maridos; para que também, se alguns não obedecem à palavra, pelo porte de suas mulheres sejam ganhos sem palavra;
TB Igualmente vós, mulheres, sede sujeitas a vossos maridos, para que, se ainda alguns há que não obedecem à palavra, pelo procedimento das mulheres, sejam estes ganhos sem a palavra,
BGB ⸀Ὁμοίως γυναῖκες ὑποτασσόμεναι τοῖς ἰδίοις ἀνδράσιν, ἵνα ⸀καὶ εἴ τινες ἀπειθοῦσιν τῷ λόγῳ διὰ τῆς τῶν γυναικῶν ἀναστροφῆς ἄνευ λόγου κερδηθήσονται
BKJ Semelhantemente, vós, esposas, estejam sujeitas aos vossos próprios maridos; para que também, se alguns não obedecem à palavra, possam sem palavra ser ganhos pelo comportamento de suas esposas,
LTT De semelhante modo, vós, as esposas, estai sendo submissivas aos vossos próprios maridos; a fim de que, mesmo se alguns descreem- desobedecem ① à Palavra (de Deus) ②, (depois,) por intermédio da conversação- e- maneira- de- viver ③ das suas esposas, sem palavra 1625 delas, eles sejam ganhos,
BJ2 Da mesma maneira, vós, mulheres, sujeitai-vos aos vossos maridos, para que, ainda quando alguns não creiam na Palavra, sejam conquistados sem palavras, pelo comportamento de suas mulheres,
VULG David vero hos habuit filios, qui ei nati sunt in Hebron : primogenitum Amnon ex Achinoam Jezrahelitide, secundum Daniel de Abigail Carmelitide,

1pe 3: 2

Versão Versículo
ARA ao observar o vosso honesto comportamento cheio de temor.
ARC Considerando a vossa vida casta, em temor.
TB considerando o vosso procedimento casto e com temor.
BGB ἐποπτεύσαντες τὴν ἐν φόβῳ ἁγνὴν ἀναστροφὴν ὑμῶν.
BKJ enquanto consideram o vosso comportamento casto e reverente.
LTT Havendo eles atentamente- observado- de- perto a vossa pura conversação- e- maneira- de- viver ① que é em temor 1626;
BJ2 ao observarem o vosso comportamento casto e respeitoso.
VULG tertium Absalom filium Maacha filiæ Tholmai regis Gessur, quartum Adoniam filium Aggith,

1pe 3: 3

Versão Versículo
ARA Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário;
ARC O enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de joias de ouro, na compostura de vestidos;
TB Não seja o seu adorno o enfeite exterior dos cabelos entrançados, das guarnições de renda de ouro ou da compostura dos vestidos,
BGB ὧν ἔστω οὐχ ὁ ἔξωθεν ἐμπλοκῆς τριχῶν καὶ περιθέσεως χρυσίων ἢ ἐνδύσεως ἱματίων κόσμος,
BKJ O adorno delas não seja o exterior, no entrançamento dos cabelos, no uso de ouro, no uso do vestuário.
LTT Das quais (das mulheres) não seja adorno o exterior, do frisamento dos cabelos, e do usar ao redor ① joias de ouro, ou do vestir roupas finamente ornadas,
BJ2 Não consista o vosso adorno em exterioridades, como no trançado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, nem no trajar vestes finas,
VULG quintum Saphathiam ex Abital, sextum Jethraham de Egla uxore sua.

1pe 3: 4

Versão Versículo
ARA seja, porém, o homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranquilo, que é de grande valor diante de Deus.
ARC Mas o homem encoberto no coração; no incorruptível trajo de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus.
TB mas seja o homem que está escondido no coração, no vestido incorruptível de um espírito manso e tranquilo, que é de grande estima diante de Deus.
BGB ἀλλ’ ὁ κρυπτὸς τῆς καρδίας ἄνθρωπος ἐν τῷ ἀφθάρτῳ τοῦ ⸂πραέως καὶ ἡσυχίου⸃ πνεύματος, ὅ ἐστιν ἐνώπιον τοῦ θεοῦ πολυτελές.
BKJ Mas que seja o homem interior no coração; o qual não se corrompe, e ainda o ornamento de um espírito manso e quieto, que aos olhos de Deus tem um alto preço.
LTT Mas seja adorno o homem ① encoberto, aquele do coração 1627; no incorruptível traje do espírito manso e quieto, que é, aos olhos de Deus, de grande preço,
BJ2 mas nas qualidades pessoais íntimas,[b] isto é, na incorruptibilidade de um espírito manso e tranqüilo, que é coisa preciosa diante de Deus.
VULG Sex ergo nati sunt ei in Hebron, ubi regnavit septem annis et sex mensibus. Triginta autem et tribus annis regnavit in Jerusalem.

1pe 3: 5

Versão Versículo
ARA Pois foi assim também que a si mesmas se ataviaram, outrora, as santas mulheres que esperavam em Deus, estando submissas a seu próprio marido,
ARC Porque assim se adornavam também antigamente as santas mulheres que esperavam em Deus, e estavam sujeitas aos seus próprios maridos;
TB Pois assim se adornavam também, noutro tempo, as santas mulheres que esperavam em Deus, estando sujeitas a seus maridos,
BGB οὕτως γάρ ποτε καὶ αἱ ἅγιαι γυναῖκες αἱ ἐλπίζουσαι ⸀εἰς θεὸν ἐκόσμουν ἑαυτάς, ὑποτασσόμεναι τοῖς ἰδίοις ἀνδράσιν,
BKJ Porque desta maneira, antigamente, as santas mulheres também, que confiavam em Deus, adornavam-se, estando sujeitas aos seus próprios maridos.
LTT Porque assim, em tempos antigos, também as santas mulheres (aquelas que estão pondo- a- esperança (apoiada) sobre Deus) adornavam a si mesmas, estando sendo submissivas aos seus próprios maridos,
BJ2 Com efeito, era assim que as santas mulheres de outrora, que punham a sua esperança em Deus, se adornavam, estando sujeitas aos seus próprios maridos.
VULG Porro in Jerusalem nati sunt ei filii, Simmaa, et Sobab, et Nathan, et Salomon, quatuor de Bethsabee filia Ammiel :

1pe 3: 6

Versão Versículo
ARA como fazia Sara, que obedeceu a Abraão, chamando-lhe senhor, da qual vós vos tornastes filhas, praticando o bem e não temendo perturbação alguma.
ARC Como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor; da qual vós sois filhas, fazendo o bem, e não temendo nenhum espanto.
TB como Sara obedeceu a Abraão, chamando-lhe senhor, da qual vos tornais filhas, se fazeis o bem e não temeis perturbação alguma.
BGB ὡς Σάρρα ⸀ὑπήκουσεν τῷ Ἀβραάμ, κύριον αὐτὸν καλοῦσα· ἧς ἐγενήθητε τέκνα ἀγαθοποιοῦσαι καὶ μὴ φοβούμεναι μηδεμίαν πτόησιν.
BKJ Assim como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor; da qual vós sois filhas, contanto que façam o bem, e não tenham medo de nenhum espanto.
LTT Assim como Sara obedeceu a Abraão, de senhor chamando-o; da qual vós vos tornastes filhAs, fazendo o bem e não temendo terror algum ①. Gn 18:12
BJ2 É o que vemos em Sara, que foi obediente a Abraão, chamando-lhe senhor. Dela vos tornareis filhas, se praticardes o bem e não vos deixardes dominar pelo medo.
VULG Jebaar quoque et Elisama,

1pe 3: 7

Versão Versículo
ARA Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações.
ARC Igualmente vós, maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus coerdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações.
TB Igualmente vós, maridos, vivei com elas segundo a ciência, como sendo vaso mulheril mais fraco, dando-lhes honra como a herdeiras juntamente convosco da graça da vida, para que as vossas orações não sejam impedidas.
BGB Οἱ ἄνδρες ὁμοίως συνοικοῦντες κατὰ γνῶσιν, ὡς ἀσθενεστέρῳ σκεύει τῷ γυναικείῳ ἀπονέμοντες τιμήν, ὡς καὶ ⸀συγκληρονόμοις χάριτος ζωῆς, εἰς τὸ μὴ ἐγκόπτεσθαι τὰς προσευχὰς ὑμῶν.
BKJ Igualmente vós, maridos, coabitai com elas de acordo com o conhecimento, dando honra à mulher, como ao vaso mais frágil; como sendo coerdeiras da graça da vida; para que as vossas orações não sejam impedidas.
LTT Vós, os maridos, de semelhante modo estejais vós habitando- (-cada -um-) juntamente- com a sua própria esposa, segundo a sabedoria, como a vaso (ainda) mais frágil (que vós) dando-lhes honra, como também sendo vós juntamente- com- elas- co-herdeiros da graça da vida; para não serem cortadas- para- fora 1628 as vossas orações.
BJ2 Do mesmo modo vós, maridos, sede compreensivos em vossa vida conjugal, tributando às vossas esposas a honra devida a companheiras de constituição mais delicada, co-herdeiras da graça da Vida,[c] para evitar que as vossas orações fiquem sem resposta.
VULG et Eliphaleth, et Noge, et Nepheg, et Japhia,

1pe 3: 8

Versão Versículo
ARA Finalmente, sede todos de igual ânimo, compadecidos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes,
ARC E, finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis.
TB Finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando-vos como irmãos, misericordiosos, humildes,
BGB Τὸ δὲ τέλος πάντες ὁμόφρονες, συμπαθεῖς, φιλάδελφοι, εὔσπλαγχνοι, ⸀ταπεινόφρονες,
BKJ Finalmente, sede todos de uma só mente, tendo compaixão uns dos outros, amai como irmãos, sede compassivos, sede atenciosos.
LTT E, finalmente, todos vós, estejais vós sendo de- um- mesmo- pensar, compassivos ①, amando- como- irmãos ②, misericordiosos- de- coração, afáveis- na- mente,
BJ2 Finalmente, sede todos[d] unânimes, compassivos, cheios de amor fraternal, misericordiosos e humildes de espírito.[e]
VULG necnon Elisama, et Eliada, et Elipheleth, novem :

1pe 3: 9

Versão Versículo
ARA não pagando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, pois para isto mesmo fostes chamados, a fim de receberdes bênção por herança.
ARC Não tornando mal por mal, ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo: sabendo que para isto fostes chamados, para que por herança alcanceis a bênção.
TB não retribuindo mal por mal, nem injúria por injúria; mas, pelo contrário, bendizendo, porque para isso fostes chamados, a fim de que recebais bênção por herança.
BGB μὴ ἀποδιδόντες κακὸν ἀντὶ κακοῦ ἢ λοιδορίαν ἀντὶ λοιδορίας τοὐναντίον δὲ ⸀εὐλογοῦντες, ὅτι εἰς τοῦτο ἐκλήθητε ἵνα εὐλογίαν κληρονομήσητε.
BKJ Não retribuindo mal por mal, ou injúria por injúria; mas, ao contrário, bênção; sabendo que para isto fostes chamados, para que possais herdar uma bênção.
LTT Não pagando mal em lugar de mal, ou injúria em lugar de injúria; mas, ao contrário, bendizendo; tendo vós sabido que para isto fostes chamados, a fim de que bênção herdeis.
BJ2 Não pagueis mal por mal, nem injúria por injúria; ao contrário, bendizei, porque para isto fostes chamados, isto é, para serdes herdeiros da bênção.
VULG omnes hi, filii David absque filiis concubinarum : habueruntque sororem Thamar.

1pe 3: 10

Versão Versículo
ARA Pois quem quer amar a vida e ver dias felizes refreie a língua do mal e evite que os seus lábios falem dolosamente;
ARC Porque quem quer amar a vida, e ver os dias bons, refreie a sua língua do mal, e os seus lábios não falem engano.
TB Pois:
BGB ὁ γὰρ θέλων ζωὴν ἀγαπᾶν καὶ ἰδεῖν ἡμέρας ἀγαθὰς παυσάτω τὴν ⸀γλῶσσαν ἀπὸ κακοῦ καὶ ⸀χείλη τοῦ μὴ λαλῆσαι δόλον,
BKJ Porque aquele que deseja amar a vida, e contemplar dias bons, que refreie a sua língua do mal, e seus lábios para que não falem maliciosamente.
LTT "Porque aquele que está querendo à vida amar, e ver os dias bons, faça cessar a sua língua para- longe- do mal, e faça os seus lábios não falarem enganosa- maquinação;
BJ2 Com efeito, aquele que ama a vida e deseja ver dias felizes, guarde a sua língua do mal e os seus lábios de proferir mentiras;
VULG Filius autem Salomonis, Roboam : cujus Abia filius genuit Asa. De hoc quoque natus est Josaphat,

1pe 3: 11

Versão Versículo
ARA aparte-se do mal, pratique o que é bom, busque a paz e empenhe-se por alcançá-la.
ARC Aparte-se do mal, e faça o bem; busque a paz, e siga-a.
TB Aparte-se do mal, faça o bem,
BGB ἐκκλινάτω ⸀δὲ ἀπὸ κακοῦ καὶ ποιησάτω ἀγαθόν, ζητησάτω εἰρήνην καὶ διωξάτω αὐτήν·
BKJ Aparte-se do mal, e faça o bem; que busque a paz, e siga-a.
LTT Aparte-se ele para- longe- do mal, e faça o bem; busque a paz, e persiga- em- busca- dela.
BJ2 afaste-se do mal e pratique o bem, busque a paz e siga-a;
VULG pater Joram : qui Joram genuit Ochoziam, ex quo ortus est Joas :

1pe 3: 12

Versão Versículo
ARA Porque os olhos do Senhor repousam sobre os justos, e os seus ouvidos estão abertos às suas súplicas, mas o rosto do Senhor está contra aqueles que praticam males.
ARC Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos atentos às suas orações; mas o rosto do Senhor é contra os que fazem males.
TB Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos,
BGB ὅτι ὀφθαλμοὶ κυρίου ἐπὶ δικαίους καὶ ὦτα αὐτοῦ εἰς δέησιν αὐτῶν, πρόσωπον δὲ κυρίου ἐπὶ ποιοῦντας κακά.
BKJ Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos abertos às suas orações; mas a face do Senhor é contra aqueles que fazem o mal.
LTT Porque os olhos de o Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos atentos para as suas súplicas. O rosto, porém, de o Senhor é contra ① aqueles que estão fazendo o mal."
BJ2 porque os olhos do Senhor estão sobre os justos e os seus ouvidos estão atentos à sua prece, mas o rosto do Senhor se volta contra os que praticam o mal.
VULG et hujus Amasias filius genuit Azariam. Porro Azariæ filius Joatham

1pe 3: 13

Versão Versículo
ARA Ora, quem é que vos há de maltratar, se fordes zelosos do que é bom?
ARC E qual é aquele que vos fará mal, se fordes zelosos do bem?
TB Quem é o que vos fará mal, se fordes zelosos do bem?
BGB Καὶ τίς ὁ κακώσων ὑμᾶς ἐὰν τοῦ ἀγαθοῦ ⸀ζηλωταὶ γένησθε;
BKJ E quem vos fará mal, se fordes seguidores daquilo que é bom?
LTT E quem é aquele que vos estará fazendo- malefício (real, eterno), se daquilo que é bom fordes seguidores ①?
BJ2 E quem vos há de fazer mal, se sois zelosos do bem?
VULG procreavit Achaz patrem Ezechiæ, de quo natus est Manasses.

1pe 3: 14

Versão Versículo
ARA Mas, ainda que venhais a sofrer por causa da justiça, bem-aventurados sois. Não vos amedronteis, portanto, com as suas ameaças, nem fiqueis alarmados;
ARC Mas também, se padecerdes por amor da justiça, sois bem-aventurados. E não temais com medo deles, nem vos turbeis;
TB Mas, se padecerdes por causa da justiça, bem-aventurados sois. Não temais as ameaças, nem vos perturbeis,
BGB ἀλλ’ εἰ καὶ πάσχοιτε διὰ δικαιοσύνην, μακάριοι. τὸν δὲ φόβον αὐτῶν μὴ φοβηθῆτε μηδὲ ταραχθῆτε,
BKJ Mas se sofrerdes por amor da justiça, felizes sois vós, e não temais o terror deles, nem fiqueis perturbados.
LTT Mas se também padecerdes por causa de (o vosso amor a) a justiça, bem-aventurados sois. "E com o mesmo temor deles não temais, nem sejais perturbados;
BJ2 Mas se sofreis por causa da justiça, bem-aventurados sois! Não tenhais medo nenhum deles, nem fiqueis conturbados;[f]
VULG Sed et Manasses genuit Amon patrem Josiæ.

1pe 3: 15

Versão Versículo
ARA antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós,
ARC Antes santificai a Cristo, como Senhor, em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós:
TB mas santificai nos vossos corações a Cristo como Senhor, estando sempre prontos a dar uma resposta a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós, mas com mansidão e temor,
BGB κύριον δὲ τὸν ⸀Χριστὸν ἁγιάσατε ἐν ταῖς καρδίαις ὑμῶν, ⸀ἕτοιμοι ἀεὶ πρὸς ἀπολογίαν παντὶ τῷ αἰτοῦντι ὑμᾶς λόγον περὶ τῆς ἐν ὑμῖν ἐλπίδος,
BKJ Porém, santificai ao Senhor Deus em vossos corações; e estai sempre preparados para responder a cada homem que vos pedir a razão da esperança que há em vós, com mansidão e temor.
LTT Mas a o Senhor Deus 1629 santificai nos vossos corações;" e preparados estai sempre para, com mansidão e temor 1630, resposta dar a qualquer homem que vos está (sinceramente) pedindo a razão concernente à esperança que em vós;
BJ2 antes, santificai a Cristo, o Senhor, em vossos corações, estando sempre prontos a dar razão da vossa esperança[g] a todo aquele que vo-la pede;
VULG Filii autem Josiæ fuerunt : primogenitus Johanan, secundus Joakim, tertius Sedecias, quartus Sellum.

1pe 3: 16

Versão Versículo
ARA fazendo-o, todavia, com mansidão e temor, com boa consciência, de modo que, naquilo em que falam contra vós outros, fiquem envergonhados os que difamam o vosso bom procedimento em Cristo,
ARC Tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom porte em Cristo.
TB tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, fiquem envergonhados aqueles que vituperam o vosso bom procedimento em Cristo.
BGB ⸀ἀλλὰ μετὰ πραΰτητος καὶ φόβου, συνείδησιν ἔχοντες ἀγαθήν, ἵνα ἐν ᾧ ⸀καταλαλεῖσθε καταισχυνθῶσιν οἱ ἐπηρεάζοντες ὑμῶν τὴν ἀγαθὴν ἐν Χριστῷ ἀναστροφήν.
BKJ Tendo uma boa consciência, para que, enquanto falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem envergonhados por acusar falsamente a sua boa conversação em Cristo.
LTT Uma boa consciência tendo vós, a fim de que, naquilo em que falem mal contra vós, como de malfeitores, que sejam envergonhados aqueles que estão fazendo- falsas- acusações- contra a vossa boa conversação- e- maneira- de- viver ① em o Cristo.
BJ2 fazei-o, porém, com mansidão e respeito, conservando a vossa boa consciência, para que, se em alguma coisa sois difamados, sejam confundidos aqueles que ultrajam o vosso bom comportamento em Cristo,
VULG De Joakim natus est Jechonias, et Sedecias.

1pe 3: 17

Versão Versículo
ARA porque, se for da vontade de Deus, é melhor que sofrais por praticardes o que é bom do que praticando o mal.
ARC Porque melhor é que padeçais fazendo bem (se a vontade de Deus assim o quer), do que fazendo mal.
TB Pois é melhor, se Deus assim o quiser, que padeçais fazendo o bem do que fazendo o mal.
BGB κρεῖττον γὰρ ἀγαθοποιοῦντας, εἰ θέλοι τὸ θέλημα τοῦ θεοῦ, πάσχειν ἢ κακοποιοῦντας.
BKJ Porque melhor é, se Deus assim o quiser, que sofrais por fazer o bem do que por fazer o mal.
LTT Porque melhor é padecermos fazendo bem (se assim o quer a vontade de Deus) do que fazendo mal.
BJ2 pois será melhor que sofrais - se esta é a vontade de Deus - por praticardes o bem do que praticando o mal.
VULG Filii Jechoniæ fuerunt : Asir, Salathiel,

1pe 3: 18

Versão Versículo
ARA Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito,
ARC Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito;
TB Assim também Cristo morreu uma só vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para nos levar a Deus, sendo, na verdade, morto na carne, mas vivificado no Espírito,
BGB ὅτι καὶ Χριστὸς ἅπαξ περὶ ἁμαρτιῶν ⸀ἔπαθεν, δίκαιος ὑπὲρ ἀδίκων, ἵνα ⸀ὑμᾶς προσαγάγῃ τῷ θεῷ, θανατωθεὶς μὲν σαρκὶ ζῳοποιηθεὶς δὲ πνεύματι·
BKJ Porque Cristo também uma vez padeceu pelos pecados, o justo pelos injustos, para que nos levasse a Deus; sendo colocado à morte na carne, mas vivificado pelo Espírito.
LTT Porque também o Cristo, de exatamente uma vez por todas, por causa dos nossos pecados ① padeceu, o justo em- lugar- dos injustos, a fim de que nos levasse a Deus; em verdade, tendo Jesus sido feito morrer na carne, mas havendo Ele sido vivificado pelo Espírito (Santo);
BJ2 Com efeito, também Cristo morreu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, a fim de vos conduzir a Deus.[i] Morto na carne, foi vivificado no espírito,
VULG Melchiram, Phadaia, Senneser, et Jecemia, Sama, et Nadabia.

1pe 3: 19

Versão Versículo
ARA no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão,
ARC No qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão;
TB no qual também foi pregar aos espíritos em prisão,
BGB ἐν ᾧ καὶ τοῖς ἐν φυλακῇ πνεύμασιν πορευθεὶς ἐκήρυξεν,
BKJ Pelo qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão;
LTT Em Quem (o Espírito Santo), também, o Cristo, aos espíritos em prisão, havendo ido, pregou 1631,
BJ2 no qual foi também pregar aos espíritos em prisão,[j]
VULG De Phadaia orti sunt Zorobabel et Semei. Zorobabel genuit Mosollam, Hananiam, et Salomith sororem eorum :

1pe 3: 20

Versão Versículo
ARA os quais, noutro tempo, foram desobedientes quando a longanimidade de Deus aguardava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca, na qual poucos, a saber, oito pessoas, foram salvos, através da água,
ARC Os quais noutro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas (isto é, oito) almas se salvaram pela água:
TB os quais, noutro tempo, foram desobedientes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se fabricava a arca, na qual poucas pessoas, isto é, oito almas, se salvaram através das águas.
BGB ἀπειθήσασίν ποτε ὅτε ἀπεξεδέχετο ἡ τοῦ θεοῦ μακροθυμία ἐν ἡμέραις Νῶε κατασκευαζομένης κιβωτοῦ εἰς ἣν ⸀ὀλίγοι, τοῦτ’ ἔστιν ὀκτὼ ψυχαί, διεσώθησαν δι’ ὕδατος.
BKJ os quais em outro tempo foram desobedientes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas, isto é, oito almas foram salvas pela água.
LTT Àqueles homens havendo descrido- desobedecido ① noutro tempo, quando, de exatamente uma vez por todas, a longanimidade de Deus anelantemente- esperava nos dias de Noé, enquanto estava sendo preparada uma arca (para dentro da qual arca poucas (isto é, oito) almas foram salvas, (flutuando a arca) por instrumentalidade da água).
BJ2 a saber, aos que foram incrédulos outrora, nos dias de Noé, quando Deus, em sua longanimidade, contemporizava com eles, enquanto Noé construía a arca, na qual poucas pessoas, isto é, oito, foram salvas por meio da água.
VULG Hasaban quoque, et Ohol, et Barachian, et Hasadian, Josabhesed, quinque.

1pe 3: 21

Versão Versículo
ARA a qual, figurando o batismo, agora também vos salva, não sendo a remoção da imundícia da carne, mas a indagação de uma boa consciência para com Deus, por meio da ressurreição de Jesus Cristo;
ARC Que também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo;
TB Essa água, figurando o batismo, agora vos salva, não a purificação da imundícia da carne, mas a questão a respeito de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo,
BGB ὃ ⸂καὶ ὑμᾶς ἀντίτυπον νῦν⸃ σῴζει βάπτισμα, οὐ σαρκὸς ἀπόθεσις ῥύπου ἀλλὰ συνειδήσεως ἀγαθῆς ἐπερώτημα εἰς θεόν, δι’ ἀναστάσεως Ἰησοῦ Χριστοῦ,
BKJ Tal como esta figura, agora, também, o batismo nos salva, não do despojamento da imundície da carne, mas a resposta de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo;
LTT Quem # (o Cristo), (sendo) o antítipo 1632 desta arca, também a nós agora salva (a submersão não sendo a remoção da imundícia da carne, mas, de uma boa consciência, a resposta em- direção- a Deus), em virtude da ressurreição de Jesus Cristo,
BJ2 Aquilo que lhe corresponde[l] é o batismo que agora vos salva, não aquele que consiste em uma remoção da imundície do corpo,[m] mas em um compromisso solene[n] de uma boa consciência para com Deus pela ressurreição de Jesus Cristo,
VULG Filius autem Hananiæ, Phaltias pater Jeseiæ, cujus filius Raphaia : hujus quoque filius, Arnan, de quo natus est Obdia, cujus filius fuit Sechenias.

1pe 3: 22

Versão Versículo
ARA o qual, depois de ir para o céu, está à destra de Deus, ficando-lhe subordinados anjos, e potestades, e poderes.
ARC O qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu: havendo-se-lhe sujeitado os anjos, e as autoridades, e as potências.
TB que está à mão direita de Deus, tendo subido ao céu, ficando-lhe submissos anjos, autoridades e poderes.
BGB ὅς ἐστιν ἐν ⸀δεξιᾷ θεοῦ πορευθεὶς εἰς οὐρανὸν ὑποταγέντων αὐτῷ ἀγγέλων καὶ ἐξουσιῶν καὶ δυνάμεων.
BKJ o qual subiu ao céu, e está à destra de Deus; anjos e autoridades e poderes foram-lhe sujeitados.
LTT O Qual (o Cristo) está à mão- direita de Deus, havendo ido para dentro do céu; havendo sido sujeitados a Ele: os anjos, e as autoridades, e os poderes.
BJ2 que, tendo subido ao céu, está à direita de Deus,[o] estando-lhe sujeitos os anjos, as Dominações e as Potestades.[p]
VULG Filius Secheniæ, Semeia : cujus filii Hattus, et Jegaal, et Baria, et Naaria, et Saphat, sex numero.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 3:1

Gênesis 3:16 E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor e a tua conceição; com dor terás filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.
Ester 1:16 Então, disse Memucã na presença do rei e dos príncipes: Não somente pecou contra o rei a rainha Vasti, mas também contra todos os príncipes e contra todos os povos que há em todas as províncias do rei Assuero.
Provérbios 11:30 O fruto do justo é árvore de vida, e o que ganha almas sábio é.
Provérbios 18:19 O irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte; e as contendas são como ferrolhos de um palácio.
Mateus 18:15 Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão.
Romanos 6:17 Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues.
Romanos 7:2 Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido.
Romanos 10:16 Mas nem todos obedecem ao evangelho; pois Isaías diz: Senhor, quem creu na nossa pregação?
I Coríntios 7:16 Porque, donde sabes, ó mulher, se salvarás teu marido? Ou, donde sabes, ó marido, se salvarás tua mulher?
I Coríntios 9:19 Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos, para ganhar ainda mais.
I Coríntios 11:3 Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo varão, e o varão, a cabeça da mulher; e Deus, a cabeça de Cristo.
I Coríntios 14:34 As mulheres estejam caladas nas igrejas, porque lhes não é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei.
Efésios 5:22 Vós, mulheres, sujeitai-vos a vosso marido, como ao Senhor;
Efésios 5:33 Assim também vós, cada um em particular ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido.
Colossenses 3:18 Vós, mulheres, estai sujeitas a vosso próprio marido, como convém no Senhor.
Colossenses 4:5 Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo.
II Tessalonicenses 1:8 como labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo;
I Timóteo 2:11 A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição.
Tito 2:3 As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem,
Hebreus 5:9 E, sendo ele consumado, veio a ser a causa de eterna salvação para todos os que lhe obedecem,
Hebreus 11:8 Pela fé, Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia.
Tiago 5:19 Irmãos, se algum de entre vós se tem desviado da verdade, e alguém o converter,
I Pedro 1:22 Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro;
I Pedro 3:7 Igualmente vós, maridos, coabitai com ela com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus coerdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações.
I Pedro 4:17 Porque já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho de Deus?
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 3:2

Efésios 5:33 Assim também vós, cada um em particular ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido.
Efésios 6:5 Vós, servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo,
Filipenses 1:27 Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho.
Filipenses 3:20 Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo,
Colossenses 3:22 Vós, servos, obedecei em tudo a vosso senhor segundo a carne, não servindo só na aparência, como para agradar aos homens, mas em simplicidade de coração, temendo a Deus.
I Timóteo 4:12 Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza.
I Pedro 1:15 mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver,
I Pedro 2:12 tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem.
I Pedro 3:5 Porque assim se adornavam também antigamente as santas mulheres que esperavam em Deus e estavam sujeitas ao seu próprio marido,
I Pedro 3:15 antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós,
II Pedro 3:11 Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato e piedade,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 3:3

Gênesis 24:22 E aconteceu que, acabando os camelos de beber, tomou o varão um pendente de ouro de meio siclo de peso e duas pulseiras para as suas mãos, do peso de dez siclos de ouro,
Gênesis 24:47 Então, lhe perguntei e disse: De quem és filha? E ela disse: Filha de Betuel, filho de Naor, que lhe gerou Milca. Então, eu pus o pendente no seu rosto e as pulseiras sobre as suas mãos.
Gênesis 24:53 e tirou o servo vasos de prata, e vasos de ouro, e vestes e deu-os a Rebeca; também deu coisas preciosas a seu irmão e a sua mãe.
Êxodo 3:22 porque cada mulher pedirá à sua vizinha e à sua hóspeda vasos de prata, e 6vasos de ouro, e vestes, os quais poreis sobre vossos filhos e sobre vossas filhas; e despojareis ao Egito.
Êxodo 32:2 E Arão lhes disse: Arrancai os pendentes de ouro que estão nas orelhas de vossas mulheres, e de vossos filhos, e de vossas filhas e trazei-mos.
Êxodo 33:4 E, ouvindo o povo esta má notícia, entristeceram-se, e nenhum deles pôs sobre si os seus atavios.
Êxodo 35:22 E, assim, vieram homens e mulheres, todos dispostos de coração; trouxeram fivelas, e pendentes, e anéis, e braceletes, e todo vaso de ouro; e todo homem oferecia oferta de ouro ao Senhor;
Êxodo 38:8 Fez também a pia de cobre com a sua base de cobre, dos espelhos das mulheres que se ajuntavam, ajuntando-se à porta da tenda da congregação.
II Reis 9:30 E Jeú veio a Jezreel, o que ouvindo Jezabel, se pintou em volta dos olhos, e enfeitou a sua cabeça, e olhou pela janela.
Ester 5:1 Sucedeu, pois, que, ao terceiro dia, Ester se vestiu de suas vestes reais e se pôs no pátio interior da casa do rei, defronte do aposento do rei; e o rei estava assentado sobre o seu trono real, na casa real, defronte da porta do aposento.
Salmos 45:9 As filhas dos reis estavam entre as tuas ilustres donzelas; à tua direita estava a rainha ornada de finíssimo ouro de Ofir.
Isaías 3:18 Naquele dia, tirará o Senhor o enfeite das ligas, e as redezinhas, e as luetas,
Isaías 52:1 Desperta, desperta, veste-te da tua fortaleza, ó Sião; veste-te das tuas vestes formosas, ó Jerusalém, cidade santa; porque nunca mais entrará em ti nem incircunciso nem imundo.
Isaías 61:10 Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegra no meu Deus, porque me vestiu de vestes de salvação, me cobriu com o manto de justiça, como um noivo que se adorna com atavios e como noiva que se enfeita com as suas joias.
Jeremias 2:32 Porventura, esquece-se a virgem dos seus enfeites ou a esposa dos seus cendais? Todavia, o meu povo se esqueceu de mim por inumeráveis dias.
Jeremias 4:30 Agora, pois, que farás, ó assolada? Ainda que te vistas de carmesim, ainda que te adornes com enfeites de ouro, ainda que te pintes em volta dos teus olhos com o antimônio, debalde te farias bela; os amantes te desprezam e procuram tirar-te a vida.
Ezequiel 16:7 Eu te fiz multiplicar como o renovo do campo, e cresceste, e te engrandeceste, e alcançaste grande formosura; avultaram os seios, e cresceu o teu cabelo; mas estavas nua e descoberta.
Ezequiel 23:40 E, o que mais é, mandaram vir uns homens de longe; fora-lhes enviado um mensageiro, e eis que vieram; por amor deles te lavaste, coloriste os teus olhos, e te ornaste de enfeites.
Romanos 12:2 E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
I Timóteo 2:9 Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos,
Tito 2:3 As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 3:4

I Samuel 16:7 Porém o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a altura da sua estatura, porque o tenho rejeitado; porque o Senhor não vê como vê o homem. Pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração.
Salmos 25:9 Guiará os mansos retamente; e aos mansos ensinará o seu caminho.
Salmos 45:13 A filha do rei é toda ilustre no seu palácio; as suas vestes são de ouro tecido.
Salmos 51:6 Eis que amas a verdade no íntimo, e no oculto me fazes conhecer a sabedoria.
Salmos 131:2 Decerto, fiz calar e sossegar a minha alma; qual criança desmamada para com sua mãe, tal é a minha alma para comigo.
Salmos 147:6 O Senhor eleva os humildes e abate os ímpios até à terra.
Salmos 147:10 Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do varão.
Salmos 149:4 Porque o Senhor se agrada do seu povo; ele adornará os mansos com a salvação.
Isaías 11:4 mas julgará com justiça os pobres, e repreenderá com equidade os mansos da terra, e ferirá a terra com a vara de sua boca, e com o sopro dos seus lábios matará o ímpio.
Isaías 29:19 E os mansos terão regozijo sobre regozijo no Senhor; e os necessitados entre os homens se alegrarão no Santo de Israel.
Isaías 57:15 Porque assim diz o Alto e o Sublime, que habita na eternidade e cujo nome é Santo: Em um alto e santo lugar habito e também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e para vivificar o coração dos contritos.
Isaías 61:1 O Espírito do Senhor Jeová está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos e a abertura de prisão aos presos;
Jeremias 51:59 A palavra que mandou Jeremias, o profeta, a Seraías, filho de Nerias, filho de Maaseias, indo ele com Zedequias, rei de Judá, à Babilônia, no ano quarto do seu reinado; e Seraías era um príncipe pacífico.
Mateus 5:5 bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;
Mateus 11:29 Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma.
Mateus 21:5 Dizei à filha de Sião: Eis que o teu Rei aí te vem, humilde e assentado sobre uma jumenta e sobre um jumentinho, filho de animal de carga.
Mateus 23:26 Fariseu cego! Limpa primeiro o interior do copo e do prato, para que também o exterior fique limpo.
Lucas 11:40 Loucos! O que fez o exterior não fez também o interior?
Lucas 16:15 E disse-lhes: Vós sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece o vosso coração, porque o que entre os homens é elevado perante Deus é abominação.
Romanos 2:29 Mas é judeu o que o é no interior, e circuncisão, a que é do coração, no espírito, não na letra, cujo louvor não provém dos homens, mas de Deus.
Romanos 6:6 sabendo isto: que o nosso velho homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de que não sirvamos mais ao pecado.
Romanos 7:22 Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus.
II Coríntios 4:16 Por isso, não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.
II Coríntios 10:1 Além disso, eu, Paulo, vos rogo, pela mansidão e benignidade de Cristo, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde, mas ausente, ousado para convosco;
Gálatas 5:23 Contra essas coisas não há lei.
Efésios 4:2 com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor,
Efésios 4:22 que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano,
Colossenses 3:3 porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus.
Colossenses 3:9 Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do velho homem com os seus feitos
Colossenses 3:12 Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade,
I Tessalonicenses 4:11 e procureis viver quietos, e tratar dos vossos próprios negócios, e trabalhar com vossas próprias mãos, como já vo-lo temos mandado;
II Tessalonicenses 3:12 A esses tais, porém, mandamos e exortamos, por nosso Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando com sossego, comam o seu próprio pão.
I Timóteo 2:2 pelos reis e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade.
II Timóteo 2:25 instruindo com mansidão os que resistem, a ver se, porventura, Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade
Tito 3:2 que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda mansidão para com todos os homens.
Tiago 1:21 Pelo que, rejeitando toda imundícia e acúmulo de malícia, recebei com mansidão a palavra em vós enxertada, a qual pode salvar a vossa alma.
Tiago 3:13 Quem dentre vós é sábio e inteligente? Mostre, pelo seu bom trato, as suas obras em mansidão de sabedoria.
I Pedro 1:23 sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva e que permanece para sempre.
I Pedro 3:15 antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 3:5

I Samuel 2:1 Então, orou Ana e disse: O meu coração exulta no Senhor, o meu poder está exaltado no Senhor; a minha boca se dilatou sobre os meus inimigos, porquanto me alegro na tua salvação.
Provérbios 31:10 Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de rubins. Bete.
Provérbios 31:30 Enganosa é a graça, e vaidade, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada. Tau.
Jeremias 49:11 Deixa os teus órfãos; eu os guardarei em vida; e as tuas viúvas confiarão em mim.
Lucas 2:37 e era viúva, de quase oitenta e quatro anos, e não se afastava do templo, servindo a Deus em jejuns e orações, de noite e de dia.
Lucas 8:2 e também algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios;
Atos 1:14 Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com seus irmãos.
Atos 9:36 E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que, traduzido, se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia.
I Timóteo 2:10 mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras.
I Timóteo 2:15 Salvar-se-á, porém, dando à luz filhos, se permanecer com modéstia na fé, no amor e na santificação.
I Timóteo 5:5 Ora, a que é verdadeiramente viúva e desamparada espera em Deus e persevera de noite e de dia em rogos e orações;
I Timóteo 5:10 tendo testemunho de boas obras, se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda boa obra.
Tito 2:3 As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem,
Hebreus 11:11 Pela fé, também a mesma Sara recebeu a virtude de conceber e deu à luz já fora da idade; porquanto teve por fiel aquele que lho tinha prometido.
I Pedro 3:2 considerando a vossa vida casta, em temor.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 3:6

Gênesis 18:12 Assim, pois, riu-se Sara consigo, dizendo: Terei ainda deleite depois de haver envelhecido, sendo também o meu senhor já velho?
Gênesis 18:15 E Sara negou, dizendo: Não me ri, porquanto temeu. E ele disse: Não digas isso, porque te riste.
Isaías 57:11 Mas de quem tiveste receio ou temor, para que mentisses e não te lembrasses de mim, nem no teu coração me pusesses? Não é, porventura, porque eu me calo, e isso já desde muito tempo, e me não temes?
Daniel 3:16 Responderam Sadraque, Mesaque e Abede-Nego e disseram ao rei Nabucodonosor: Não necessitamos de te responder sobre este negócio.
Mateus 26:69 Ora, Pedro estava assentado fora, no pátio; e, aproximando-se dele uma criada, disse: Tu também estavas com Jesus, o galileu.
Atos 4:8 Então, Pedro, cheio do Espírito Santo, lhes disse: Principais do povo e vós, anciãos de Israel,
Atos 4:19 Respondendo, porém, Pedro e João, lhes disseram: Julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus;
Romanos 9:7 nem por serem descendência de Abraão são todos filhos; mas: Em Isaque será chamada a tua descendência.
Gálatas 4:22 Porque está escrito que Abraão teve dois filhos, um da escrava e outro da livre.
I Pedro 3:14 Mas também, se padecerdes por amor da justiça, sois bem-aventurados. E não temais com medo deles, nem vos turbeis;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 3:7

Gênesis 2:23 E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada.
Jó 42:8 Tomai, pois, sete bezerros e sete carneiros, e ide ao meu servo Jó, e oferecei holocaustos por vós, e o meu servo Jó orará por vós; porque deveras a ele aceitarei, para que eu vos não trate conforme a vossa loucura; porque vós não falastes de mim o que era reto como o meu servo Jó.
Provérbios 5:15 Bebe a água da tua cisterna e das correntes do teu poço.
Malaquias 2:14 E dizeis: Por quê? Porque o Senhor foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher do teu concerto.
Mateus 5:23 Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti,
Mateus 18:19 Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus.
Mateus 19:3 Então, chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?
Romanos 8:26 E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.
I Coríntios 7:3 O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher, ao marido.
I Coríntios 12:22 Antes, os membros do corpo que parecem ser os mais fracos são necessários.
Efésios 3:6 a saber, que os gentios são coerdeiros, e de um mesmo corpo, e participantes da promessa em Cristo pelo evangelho;
Efésios 4:30 E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o Dia da redenção.
Efésios 5:25 Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela,
Efésios 5:33 Assim também vós, cada um em particular ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido.
Efésios 6:18 orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos
Colossenses 3:19 Vós, maridos, amai a vossa mulher e não vos irriteis contra ela.
I Tessalonicenses 4:4 que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra,
Tito 3:7 para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros, segundo a esperança da vida eterna.
Hebreus 1:14 Não são, porventura, todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação?
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 3:8

Salmos 103:13 Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece daqueles que o temem.
Provérbios 28:8 O que aumenta a sua fazenda com usura e onzena ajunta-a para o que se compadece do pobre.
Zacarias 7:9 Assim falou o Senhor dos Exércitos, dizendo: Executai juízo verdadeiro, mostrai piedade e misericórdia cada um a seu irmão;
Mateus 18:33 Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti?
Lucas 10:33 Mas um samaritano que ia de viagem chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão.
Atos 2:1 Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar;
Atos 4:32 E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns.
Atos 27:3 E chegamos no dia seguinte a Sidom, e Júlio, tratando Paulo humanamente, lhe permitiu ir ver os amigos, para que cuidassem dele.
Atos 28:7 E ali, próximo daquele mesmo lugar, havia umas herdades que pertenciam ao principal da ilha, por nome Públio, o qual nos recebeu e hospedou benignamente por três dias.
Romanos 12:10 Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.
Romanos 12:15 Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram.
Romanos 15:5 Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus,
I Coríntios 1:10 Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa e que não haja entre vós dissensões; antes, sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer.
I Coríntios 12:26 De maneira que, se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele.
Efésios 4:2 com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor,
Efésios 4:31 Toda amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmias, e toda malícia seja tirada de entre vós.
Filipenses 3:16 Mas, naquilo a que já chegamos, andemos segundo a mesma regra e sintamos o mesmo.
Filipenses 4:8 Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.
Colossenses 3:12 Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade,
Hebreus 13:1 Permaneça o amor fraternal.
Tiago 2:13 Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa sobre o juízo.
Tiago 3:17 Mas a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia.
Tiago 5:11 Eis que temos por bem-aventurados os que sofreram. Ouvistes qual foi a paciência de Jó e vistes o fim que o Senhor lhe deu; porque o Senhor é muito misericordioso e piedoso.
I Pedro 1:22 Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro;
I Pedro 2:17 Honrai a todos. Amai a fraternidade. Temei a Deus. Honrai o rei.
I Pedro 5:5 Semelhantemente vós, jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.
II Pedro 1:7 e à piedade, a fraternidade, e à fraternidade, o amor.
I João 3:14 Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; quem não ama a seu irmão permanece na morte.
I João 3:18 Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 3:9

Provérbios 17:13 Quanto àquele que torna mal por bem, não se apartará o mal da sua casa.
Provérbios 20:22 Não digas: Vingar-me-ei do mal; espera pelo Senhor, e ele te livrará.
Mateus 5:39 Eu, porém, vos digo que não resistais ao mal; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra;
Mateus 5:44 Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem,
Mateus 19:29 E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor do meu nome, receberá cem vezes tanto e herdará a vida eterna.
Mateus 25:34 Então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação do mundo;
Marcos 10:17 E, pondo-se a caminho, correu para ele um homem, o qual se ajoelhou diante dele e lhe perguntou: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?
Lucas 6:27 Mas a vós, que ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos aborrecem,
Lucas 10:25 E eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-o e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna?
Lucas 18:18 E perguntou-lhe um certo príncipe, dizendo: Bom Mestre, que hei de fazer para herdar a vida eterna?
Romanos 8:28 E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto.
Romanos 8:30 E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou.
Romanos 12:14 abençoai aos que vos perseguem; abençoai e não amaldiçoeis.
Romanos 12:17 A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas perante todos os homens.
Romanos 12:19 Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor.
I Coríntios 4:12 e nos afadigamos, trabalhando com nossas próprias mãos; somos injuriados e bendizemos; somos perseguidos e sofremos;
Efésios 4:32 Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.
I Tessalonicenses 5:15 Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui, sempre, o bem, tanto uns para com os outros como para com todos.
Hebreus 6:14 dizendo: Certamente, abençoando, te abençoarei e, multiplicando, te multiplicarei.
I Pedro 2:20 Porque que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e sofreis? Mas, se fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis, isso é agradável a Deus.
I Pedro 5:10 E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 3:10

Deuteronômio 32:47 Porque esta palavra não vos é vã; antes, é a vossa vida; e por esta mesma palavra prolongareis os dias na terra, a que, passando o Jordão, ides para possuí-la.
Jó 2:4 Então, Satanás respondeu ao Senhor e disse: Pele por pele, e tudo quanto o homem tem dará pela sua vida.
Jó 7:7 Lembra-te de que a minha vida é como o vento; os meus olhos não tornarão a ver o bem.
Jó 9:25 E os meus dias são mais velozes do que um corredor; fugiram e nunca viram o bem.
Jó 33:28 Mas Deus livrou a minha alma de ir para a cova; e a minha vida verá a luz.
Salmos 27:13 Pereceria sem dúvida, se não cresse que veria os bens do Senhor na terra dos viventes.
Salmos 34:12 Quem é o homem que deseja a vida, que quer largos dias para ver o bem?
Salmos 49:19 irá para a geração dos seus pais; eles nunca verão a luz.
Salmos 106:5 para que eu veja o bem de teus escolhidos, para que eu me alegre com a alegria do teu povo, para que me regozije com a tua herança.
Provérbios 3:2 Porque eles aumentarão os teus dias e te acrescentarão anos de vida e paz.
Provérbios 3:18 É árvore da vida para os que a seguram, e bem-aventurados são todos os que a retêm.
Provérbios 4:22 Porque são vida para os que as acham e saúde, para o seu corpo.
Provérbios 8:35 Porque o que me achar achará a vida e alcançará favor do Senhor.
Eclesiastes 2:3 Busquei no meu coração como me daria ao vinho (regendo, porém, o meu coração com sabedoria) e como reteria a loucura, até ver o que seria melhor que os filhos dos homens fizessem debaixo do céu, durante o número dos dias de sua vida.
Mateus 13:16 Mas bem-aventurados os vossos olhos, porque veem, e os vossos ouvidos, porque ouvem.
Mateus 19:17 E ele disse-lhe: Por que me chamas bom? Não há bom, senão um só que é Deus. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos.
Marcos 8:35 Porque qualquer que quiser salvar a sua vida perdê-la-á, mas qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a salvará.
João 1:47 Jesus viu Natanael vir ter com ele e disse dele: Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo.
João 12:25 Quem ama a sua vida perdê-la-á, e quem, neste mundo, aborrece a sua vida, guardá-la-á para a vida eterna.
Tiago 1:26 Se alguém entre vós cuida ser religioso e não refreia a sua língua, antes, engana o seu coração, a religião desse é vã.
Tiago 3:1 Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo.
I Pedro 2:1 Deixando, pois, toda malícia, e todo engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações,
I Pedro 2:22 o qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano,
Apocalipse 14:5 E na sua boca não se achou engano; porque são irrepreensíveis diante do trono de Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 3:11

Jó 1:1 Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e este era homem sincero, reto e temente a Deus; e desviava-se do mal.
Jó 2:3 E disse o Senhor a Satanás: Observaste o meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem sincero e reto, temente a Deus, desviando-se do mal, e que ainda retém a sua sinceridade, havendo-me tu incitado contra ele, para o consumir sem causa.
Jó 28:28 Mas disse ao homem: Eis que o temor do Senhor é a sabedoria, e apartar-se do mal é a inteligência.
Salmos 34:14 Aparta-te do mal e faze o bem; procura a paz e segue-a.
Salmos 37:27 Aparta-te do mal e faze o bem; e terás morada para sempre.
Salmos 120:6 A minha alma bastante tempo habitou com os que detestam a paz.
Salmos 125:4 Faze bem, ó Senhor, aos bons e aos que são retos de coração.
Provérbios 3:7 Não sejas sábio a teus próprios olhos; teme ao Senhor e aparta-te do mal.
Provérbios 16:6 Pela misericórdia e pela verdade, se purifica a iniquidade; e, pelo temor do Senhor, os homens se desviam do mal.
Provérbios 16:17 O alto caminho dos retos é desviar-se do mal; o que guarda o seu caminho preserva a sua alma.
Isaías 1:16 Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos de diante dos meus olhos e cessai de fazer mal.
Mateus 5:9 bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;
Mateus 5:45 para que sejais filhos do Pai que está nos céus; porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons e a chuva desça sobre justos e injustos.
Mateus 6:13 E não nos induzas à tentação, mas livra-nos do mal; porque teu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém!
Marcos 14:7 Porque sempre tendes os pobres convosco e podeis fazer-lhes bem, quando quiserdes; mas a mim nem sempre me tendes.
Lucas 1:79 para alumiar os que estão assentados em trevas e sombra de morte, a fim de dirigir os nossos pés pelo caminho da paz.
Lucas 6:9 Então, Jesus lhes disse: Uma coisa vos hei de perguntar: É lícito nos sábados fazer bem ou fazer mal? Salvar a vida ou matar?
Lucas 6:35 Amai, pois, a vossos inimigos, e fazei o bem, e emprestai, sem nada esperardes, e será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo; porque ele é benigno até para com os ingratos e maus.
João 17:15 Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.
Romanos 5:1 Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo;
Romanos 7:19 Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço.
Romanos 7:21 Acho, então, esta lei em mim: que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo.
Romanos 8:6 Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz.
Romanos 12:18 Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens.
Romanos 14:17 porque o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.
Romanos 14:19 Sigamos, pois, as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros.
Gálatas 5:22 Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Gálatas 6:10 Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé.
Colossenses 3:15 E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos.
I Timóteo 6:18 que façam o bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente e sejam comunicáveis;
Hebreus 12:14 Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor,
Hebreus 13:16 E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque, com tais sacrifícios, Deus se agrada.
Tiago 3:17 Mas a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia.
Tiago 4:17 Aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz comete pecado.
III Joao 1:11 Amado, não sigas o mal, mas o bem. Quem faz bem é de Deus; mas quem faz mal não tem visto a Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 3:12

Levítico 17:10 E qualquer homem da casa de Israel ou dos estrangeiros que peregrinam entre vós que comer algum sangue, contra aquela alma que comer sangue eu porei a minha face e a extirparei do seu povo.
Levítico 20:3 E eu porei a minha face contra esse homem e o extirparei do meio do seu povo, porquanto deu da sua semente a Moloque, para contaminar o meu santuário e profanar o meu santo nome.
Levítico 20:6 Quando uma alma se virar para os adivinhadores e encantadores, para se prostituir após eles, eu porei a minha face contra aquela alma e a extirparei do meio do seu povo.
Levítico 26:17 E porei a minha face contra vós, e sereis feridos diante de vossos inimigos; e os que vos aborrecerem de vós se assenhorearão, e fugireis, sem ninguém vos perseguir.
Deuteronômio 11:12 terra de que o Senhor, teu Deus, tem cuidado; os olhos do Senhor, teu Deus, estão sobre ela continuamente, desde o princípio até ao fim do ano.
II Crônicas 7:15 Agora, estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração deste lugar.
II Crônicas 16:9 Porque, quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é perfeito para com ele; nisso, pois, procedeste loucamente, porque, desde agora, haverá guerras contra ti.
Salmos 11:4 O Senhor está no seu santo templo; o trono do Senhor está nos céus; os seus olhos estão atentos, e as suas pálpebras provam os filhos dos homens.
Salmos 34:15 Os olhos do Senhor estão sobre os justos; e os seus ouvidos, atentos ao seu clamor.
Salmos 65:2 Ó tu que ouves as orações! A ti virá toda a carne.
Salmos 80:16 Está queimada pelo fogo, está cortada; pereceu pela repreensão da tua face.
Provérbios 15:3 Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons.
Provérbios 15:8 O sacrifício dos ímpios é abominável ao Senhor, mas a oração dos retos é o seu contentamento.
Provérbios 15:29 Longe está o Senhor dos ímpios, mas escutará a oração dos justos.
Jeremias 21:10 Porque pus o rosto contra esta cidade para mal e não para bem, diz o Senhor; na mão do rei de Babilônia se entregará, e ele a queimará a fogo.
Ezequiel 15:7 E porei a minha face contra eles; eles sairão do fogo, mas o fogo os consumirá; e sabereis que eu sou o Senhor, quando tiver posto a minha face contra eles.
Zacarias 4:10 Porque quem despreza o dia das coisas pequenas? Pois esse se alegrará, vendo o prumo na mão de Zorobabel; são os sete olhos do Senhor, que discorrem por toda a terra.
João 9:31 Ora, nós sabemos que Deus não ouve a pecadores; mas, se alguém é temente a Deus e faz a sua vontade, a esse ouve.
Tiago 5:16 Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 3:13

Salmos 38:20 Os que dão mal pelo bem são meus adversários, porque eu sigo o que é bom.
Provérbios 15:9 O caminho do ímpio é abominável ao Senhor, mas ele ama o que segue a justiça.
Provérbios 16:7 Sendo os caminhos do homem agradáveis ao Senhor, até a seus inimigos faz que tenham paz com ele.
Romanos 8:28 E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto.
Romanos 13:3 Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela.
I Coríntios 14:1 Segui o amor e procurai com zelo os dons espirituais, mas principalmente o de profetizar.
Efésios 5:1 Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados;
I Tessalonicenses 5:15 Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui, sempre, o bem, tanto uns para com os outros como para com todos.
I Timóteo 5:10 tendo testemunho de boas obras, se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda boa obra.
III Joao 1:11 Amado, não sigas o mal, mas o bem. Quem faz bem é de Deus; mas quem faz mal não tem visto a Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 3:14

Isaías 8:12 Não chameis conjuração a tudo quanto este povo chama conjuração; e não temais o seu temor, nem tampouco vos assombreis.
Isaías 41:10 não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te esforço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça.
Isaías 51:12 Eu, eu sou aquele que vos consola; quem pois és tu, para que temas o homem, que é mortal, ou o filho do homem, que se tornará em feno?
Jeremias 1:8 Não temas diante deles, porque eu sou contigo para te livrar, diz o Senhor.
Jeremias 15:15 Tu, ó Senhor, o sabes; lembra-te de mim, e visita-me, e vinga-me dos meus perseguidores; não me arrebates, por tua longanimidade; sabe que, por amor de ti, tenho sofrido afronta.
Ezequiel 3:9 Fiz como diamante a tua fronte, mais forte do que a pederneira; não os temas, pois, nem te assombres com o seu rosto, porque casa rebelde são.
Mateus 5:10 bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus;
Mateus 10:18 e sereis até conduzidos à presença dos governadores e dos reis, por causa de mim, para lhes servir de testemunho, a eles e aos gentios.
Mateus 10:28 E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo.
Mateus 10:31 Não temais, pois; mais valeis vós do que muitos passarinhos.
Mateus 10:39 Quem achar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a sua vida por amor de mim achá-la-á.
Mateus 16:25 porque aquele que quiser salvar a sua vida perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim achá-la-á.
Mateus 19:29 E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor do meu nome, receberá cem vezes tanto e herdará a vida eterna.
Marcos 8:35 Porque qualquer que quiser salvar a sua vida perdê-la-á, mas qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a salvará.
Marcos 10:29 E Jesus, respondendo, disse: Em verdade vos digo que ninguém há, que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou campos, por amor de mim e do evangelho,
Lucas 6:22 Bem-aventurados sereis quando os homens vos aborrecerem, e quando vos separarem, e vos injuriarem, e rejeitarem o vosso nome como mau, por causa do Filho do Homem.
Lucas 12:4 E digo-vos, amigos meus: não temais os que matam o corpo e depois não têm mais o que fazer.
João 14:1 Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.
João 14:27 Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.
Atos 9:16 E eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome.
Atos 18:9 E disse o Senhor, em visão, a Paulo: Não temas, mas fala e não te cales;
II Coríntios 12:10 Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando estou fraco, então, sou forte.
Filipenses 1:29 Porque a vós vos foi concedido, em relação a Cristo, não somente crer nele, como também padecer por ele,
Tiago 1:12 Bem-aventurado o varão que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam.
I Pedro 2:19 porque é coisa agradável que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente.
I Pedro 3:6 como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, da qual vós sois filhas, fazendo o bem e não temendo nenhum espanto.
I Pedro 4:13 mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 3:15

Números 20:12 E o Senhor disse a Moisés e a Arão: Porquanto não me crestes a mim, para me santificar diante dos filhos de Israel, por isso não metereis esta congregação na terra que lhes tenho dado.
Números 27:14 porquanto rebeldes fostes no deserto de Zim, na contenda da congregação, ao meu mandado de me santificardes nas águas diante dos seus olhos. (Estas são as águas de Meribá de Cades, no deserto de Zim.)
I Samuel 12:7 Agora, pois, ponde-vos aqui em pé, e contenderei convosco perante o Senhor, sobre todas as justiças do Senhor, que fez a vós e a vossos pais.
Salmos 119:46 Também falarei dos teus testemunhos perante os reis e não me envergonharei.
Isaías 1:18 Vinde, então, e argui-me, diz o Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã.
Isaías 5:16 Mas o Senhor dos Exércitos será exaltado em juízo, e Deus, o Santo, será santificado em justiça.
Isaías 29:23 Mas, quando vir a seus filhos a obra das minhas mãos, no meio dele, santificarão o meu nome, e santificarão o Santo de Jacó, e temerão ao Deus de Israel.
Isaías 41:21 Apresentai a vossa demanda, diz o Senhor; trazei as vossas firmes razões, diz o Rei de Jacó.
Jeremias 26:12 E falou Jeremias a todos os príncipes e a todo o povo, dizendo: O Senhor me enviou a profetizar contra esta casa e contra esta cidade todas as palavras que ouvistes.
Daniel 3:16 Responderam Sadraque, Mesaque e Abede-Nego e disseram ao rei Nabucodonosor: Não necessitamos de te responder sobre este negócio.
Amós 7:14 E respondeu Amós e disse a Amazias: Eu não era profeta, nem filho de profeta, mas boieiro e cultivador de sicômoros.
Mateus 10:18 e sereis até conduzidos à presença dos governadores e dos reis, por causa de mim, para lhes servir de testemunho, a eles e aos gentios.
Lucas 21:14 Proponde, pois, em vosso coração não premeditar como haveis de responder,
Atos 4:8 Então, Pedro, cheio do Espírito Santo, lhes disse: Principais do povo e vós, anciãos de Israel,
Atos 5:29 Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens.
Atos 21:39 Mas Paulo lhe disse: Na verdade, eu sou um homem judeu, cidadão de Tarso, cidade não pouco célebre na Cilícia; rogo-te, porém, que me permitas falar ao povo.
Atos 24:25 E, tratando ele da justiça, e da temperança, e do Juízo vindouro, Félix, espavorido, respondeu: Por agora, vai-te, e, em tendo oportunidade, te chamarei;
Colossenses 1:5 por causa da esperança que vos está reservada nos céus, da qual já, antes, ouvistes pela palavra da verdade do evangelho,
Colossenses 1:23 se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro.
Colossenses 1:27 aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória;
Colossenses 4:6 A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um.
II Timóteo 2:25 instruindo com mansidão os que resistem, a ver se, porventura, Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade
Tito 1:2 em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos,
Hebreus 3:6 mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim.
Hebreus 6:1 Pelo que, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até a perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus,
Hebreus 6:18 para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta;
I Pedro 1:3 Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
I Pedro 1:17 E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação,
I Pedro 3:2 considerando a vossa vida casta, em temor.
I Pedro 3:4 mas o homem encoberto no coração, no incorruptível trajo de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 3:16

Mateus 5:11 bem-aventurados sois vós quando vos injuriarem, e perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal contra vós, por minha causa.
Atos 24:16 E, por isso, procuro sempre ter uma consciência sem ofensa, tanto para com Deus como para com os homens.
Romanos 9:1 Em Cristo digo a verdade, não minto (dando-me testemunho a minha consciência no Espírito Santo):
II Coríntios 1:12 Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo e maiormente convosco.
II Coríntios 4:2 antes, rejeitamos as coisas que, por vergonha, se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.
I Timóteo 1:5 Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida.
I Timóteo 1:19 conservando a fé e a boa consciência, rejeitando a qual alguns fizeram naufrágio na fé.
II Timóteo 1:3 Dou graças a Deus, a quem, desde os meus antepassados, sirvo com uma consciência pura, porque sem cessar faço memória de ti nas minhas orações, noite e dia;
Tito 2:8 linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós.
Hebreus 9:14 quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?
Hebreus 13:18 Orai por nós, porque confiamos que temos boa consciência, como aqueles que em tudo querem portar-se honestamente.
I Pedro 2:12 tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem.
I Pedro 2:15 Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo o bem, tapeis a boca à ignorância dos homens loucos;
I Pedro 2:19 porque é coisa agradável que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente.
I Pedro 3:1 Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido, para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra,
I Pedro 3:21 que também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 3:17

Mateus 26:39 E, indo um pouco adiante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passa de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.
Mateus 26:42 E, indo segunda vez, orou, dizendo: Meu Pai, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade.
Atos 21:14 E, como não podíamos convencê-lo, nos aquietamos, dizendo: Faça-se a vontade do Senhor!
I Pedro 2:15 Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo o bem, tapeis a boca à ignorância dos homens loucos;
I Pedro 2:20 Porque que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e sofreis? Mas, se fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis, isso é agradável a Deus.
I Pedro 3:14 Mas também, se padecerdes por amor da justiça, sois bem-aventurados. E não temais com medo deles, nem vos turbeis;
I Pedro 4:15 Que nenhum de vós padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como o que se entremete em negócios alheios;
I Pedro 4:19 Portanto, também os que padecem segundo a vontade de Deus encomendem-lhe a sua alma, como ao fiel Criador, fazendo o bem.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 3:18

Isaías 53:4 Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido.
Daniel 9:26 E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas assolações.
Zacarias 9:9 Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta.
Mateus 27:19 E, estando ele assentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: Não entres na questão desse justo, porque num sonho muito sofri por causa dele.
Mateus 27:24 Então, Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo; considerai isso.
Atos 3:14 Mas vós negastes o Santo e o Justo e pedistes que se vos desse um homem homicida.
Atos 22:14 E ele disse: O Deus de nossos pais de antemão te designou para que conheças a sua vontade, e vejas aquele Justo, e ouças a voz da sua boca.
Romanos 1:4 declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, ? Jesus Cristo, nosso Senhor,
Romanos 4:25 o qual por nossos pecados foi entregue e ressuscitou para nossa justificação.
Romanos 5:2 pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
Romanos 5:6 Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios.
Romanos 8:3 Porquanto, o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne,
Romanos 8:11 E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo também vivificará o vosso corpo mortal, pelo seu Espírito que em vós habita.
II Coríntios 1:24 não que tenhamos domínio sobre a vossa fé, mas porque somos cooperadores de vosso gozo; porque pela fé estais em pé.
II Coríntios 5:21 Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.
II Coríntios 13:4 Porque, ainda que tenha sido crucificado por fraqueza, vive, contudo, pelo poder de Deus. Porque nós também somos fracos nele, mas viveremos com ele pelo poder de Deus em vós.
Gálatas 1:4 o qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus, nosso Pai,
Gálatas 3:13 Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;
Efésios 2:16 e, pela cruz, reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades.
Colossenses 1:21 A vós também, que noutro tempo éreis estranhos e inimigos no entendimento pelas vossas obras más, agora, contudo, vos reconciliou
Tito 2:14 o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.
Hebreus 9:26 Doutra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas, agora, na consumação dos séculos, uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo.
Hebreus 9:28 assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação.
Tiago 5:6 Condenastes e matastes o justo; ele não vos resistiu.
I Pedro 2:21 Porque para isto sois chamados, pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas,
I Pedro 4:1 Ora, pois, já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também vós com este pensamento: que aquele que padeceu na carne já cessou do pecado,
I Pedro 4:6 porque, por isto, foi pregado o evangelho também aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens, na carne, mas vivessem segundo Deus, em espírito.
I João 1:9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 3:19

Neemias 9:30 Porém estendeste a tua benignidade sobre eles por muitos anos e protestaste contra eles pelo teu Espírito, pelo ministério dos teus profetas; porém eles não deram ouvidos; pelo que os entregaste na mão dos povos das terras.
Isaías 42:7 para abrir os olhos dos cegos, para tirar da prisão os presos e do cárcere, os que jazem em trevas.
Isaías 49:9 para dizeres aos presos: Saí; e aos que estão em trevas: Aparecei. Eles pastarão nos caminhos e, em todos os lugares altos, terão o seu pasto.
Isaías 61:1 O Espírito do Senhor Jeová está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos e a abertura de prisão aos presos;
I Pedro 1:11 indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir e a glória que se lhes havia de seguir.
I Pedro 4:6 porque, por isto, foi pregado o evangelho também aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens, na carne, mas vivessem segundo Deus, em espírito.
Apocalipse 19:10 E eu lancei-me a seus pés para o adorar, mas ele disse-me: Olha, não faças tal; sou teu conservo e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus; adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia.
Apocalipse 20:7 E, acabando-se os mil anos, Satanás será solto da sua prisão
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 3:20

Gênesis 6:3 Então, disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem, porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos.
Gênesis 6:5 E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente.
Gênesis 6:13 Então, disse Deus a Noé: O fim de toda carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra.
Gênesis 7:13 E, no mesmo dia, entrou Noé, e Sem, e Cam, e Jafé, os filhos de Noé, como também a mulher de Noé, e as três mulheres de seus filhos, com ele na arca;
Gênesis 7:17 E esteve o dilúvio quarenta dias sobre a terra; e cresceram as águas e levantaram a arca, e ela se elevou sobre a terra.
Gênesis 8:1 E lembrou-se Deus de Noé, e de todo animal, e de toda rês que com ele estava na arca; e Deus fez passar um vento sobre a terra, e aquietaram-se as águas.
Gênesis 8:18 Então, saiu Noé, e seus filhos, e sua mulher, e as mulheres de seus filhos com ele;
Isaías 30:18 Por isso, o Senhor esperará para ter misericórdia de vós; e, por isso, será exalçado para se compadecer de vós, porque o Senhor é um Deus de equidade. Bem-aventurados todos os que nele esperam.
Mateus 7:14 E porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.
Mateus 24:37 E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do Homem.
Lucas 12:32 Não temas, ó pequeno rebanho, porque a vosso Pai agradou dar-vos o Reino.
Lucas 13:24 Porfiai por entrar pela porta estreita, porque eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão.
Lucas 17:26 E, como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do Homem.
Romanos 2:4 Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e paciência, e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento?
Romanos 9:22 E que direis se Deus, querendo mostrar a sua ira e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita paciência os vasos da ira, preparados para perdição,
II Coríntios 2:15 Porque para Deus somos o bom cheiro de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem.
Efésios 5:26 para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra,
Hebreus 11:7 Pela fé, Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu, e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé.
II Pedro 2:5 e não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, pregoeiro da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios;
II Pedro 3:15 e tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor, como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 3:21

Ezequiel 36:25 Então, espalharei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei.
Zacarias 13:1 Naquele dia, haverá uma fonte aberta para a casa de Davi e para os habitantes de Jerusalém, contra o pecado e contra a impureza.
Mateus 28:19 Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
Marcos 16:16 Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.
Atos 2:38 E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo.
Atos 8:36 E, indo eles caminhando, chegaram ao pé de alguma água, e disse o eunuco: Eis aqui água; que impede que eu seja batizado?
Atos 16:33 E, tomando-os ele consigo naquela mesma hora da noite, lavou-lhes os vergões; e logo foi batizado, ele e todos os seus.
Atos 22:16 E, agora, por que te deténs? Levanta-te, e batiza-te, e lava os teus pecados, invocando o nome do Senhor.
Romanos 5:14 No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir.
Romanos 6:3 Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?
Romanos 10:9 a saber: Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo.
I Coríntios 4:6 E eu, irmãos, apliquei essas coisas, por semelhança, a mim e a Apolo, por amor de vós, para que, em nós, aprendais a não ir além do que está escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro.
I Coríntios 12:13 Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito.
II Coríntios 1:12 Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo e maiormente convosco.
II Coríntios 7:1 Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus.
Gálatas 3:27 porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo.
Efésios 5:26 para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra,
Colossenses 2:12 Sepultados com ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dos mortos.
I Timóteo 6:12 Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas.
Tito 3:5 não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas, segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo,
Hebreus 9:24 Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus;
Hebreus 11:19 E daí também, em figura, ele o recobrou.
I Pedro 1:3 Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 3:22

Salmos 110:1 Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés.
Mateus 22:44 Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés.
Marcos 12:36 O próprio Davi disse pelo Espírito Santo: O Senhor disse ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés.
Marcos 16:19 Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu e assentou-se à direita de Deus.
Lucas 20:42 Visto como o mesmo Davi diz no livro dos Salmos: Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita,
Atos 1:11 os quais lhes disseram: Varões galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir.
Atos 2:34 Porque Davi não subiu aos céus, mas ele próprio diz: Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita,
Atos 3:21 o qual convém que o céu contenha até aos tempos da restauração de tudo, dos quais Deus falou pela boca de todos os seus santos profetas, desde o princípio.
Romanos 8:34 Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.
Romanos 8:38 Porque estou certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir,
I Coríntios 15:24 Depois, virá o fim, quando tiver entregado o Reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo império e toda potestade e força.
Efésios 1:20 que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e pondo-o à sua direita nos céus,
Colossenses 3:1 Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus.
Hebreus 1:3 O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da Majestade, nas alturas;
Hebreus 1:13 E a qual dos anjos disse jamais: Assenta-te à minha destra, até que ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés?
Hebreus 6:20 onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.
Hebreus 8:1 Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da Majestade,
Hebreus 9:24 Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus;
Hebreus 10:12 mas este, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, está assentado para sempre à destra de Deus,
Hebreus 12:2 olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 1625

1Pe 3:1 "SEM PALAVRA delas": obviamente, isto significa "sem pregação de nenhuma palavra da Bíblia por parte da ESPOSA", não significa "sem pregação de nenhuma palavra da Bíblia, trazida por nenhum escrito e nenhuma pessoa."


 ①

"544 apeitheo" significa "desobedecer" e, também, "obstinada, rebeldemente descrer".


 ②

Palavra de Deus, ESCRITA ou em CARNE.


 ③

 1626

1Pe 3:2 "TEMOR": temor a Deus. Mas este também se reflete em temor (no sentido de submissão e reverência) ao marido.


 ①

 ①

ao redor da cabeça: diadema; do pescoço: colar; dos braços: braceletes; dos dedos: anéis.


 ①

"444 anthropos": ser humano, quer masculino ou feminino.


 ①

"não temendo terror algum": Almeida, Reina-Valera, Bengel, Ellicot, etc.


 1628

1Pe 3:7 "serem cortadas- para- fora": como uma árvore é abatida e removida do caminho.


 ①

"simpatéticos": pensando e sentindo igualmente à outra pessoa, particularmente as suas dores.


 ②

ou "amando- aos- irmãos".


 ①

ou "sobre". Sl 34:12-16


 ①

KJB.


 1630

1Pe 3:15: mansidão para com os homens e reverente temor para com Deus. Is 8:12,Is 8:13.


 ①

 ①

 1631

1Pe 3:19 "AOS ESPÍRITOS EM PRISÃO,..., PREGOU": o Cristo "PREGOU" no sentido de declarar, proclamar verdade, proclamar o que já está decidido; não no sentido de oferecer uma "2ª chance, após a morte", pois não há a menor brecha para isto em toda a Bíblia (ver Lc 16:26,Lc 16:29,Lc 16:31; Hb 9:27, etc.).
Uma vez que o Hades, então, tinha 2 compartimentos incomunicáveis com as almas de homens (Paraíso, para os salvos; e inferno, para os perdidos) (agora só tem o segundo compartimento), mais 1 compartimento com um subgrupo dos demônios, há 3 interpretações sobre aonde exatamente o Cristo foi pregar:

- 1ª Interpretação: o Cristo foi e pregou no seio de Abraão (o mesmo que Paraíso, ou Éden), e proclamou, somente aos salvos do VT, o equivalente a "Venci! Exultai, Eu redimi a todos vós, os salvos do VT; ireis eternamente para o céu e para a presença Minha e de Deus, pois crestes enquanto vivíeis!".
. Bem, é seguro que o Cristo esteve no seio de Abraão, pois afirmou "hoje [mesmo], comigo estarás tu, dentro do Paraíso" (Lc 23:43), afirmou "Pai, em tuas mãos entrego o Meu espírito" (Lc 23:46), e Ef 4:8-9 ensina que o Cristo foi ao Paraíso quando este ainda estava no CENTRO da terra. (Muitos vão além e ensinam que, depois, uma vez que o débito tinha sido efetivamente pago, Cristo trasladou o Paraíso para o 3º céu "... Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro,.... 9 Ora, isto - ele subiu - que é, senão que também antes tinha descido às partes mais baixas da terra?" Mas cremos diferente, ver nota de Ef 4:8);
. Mas NADA há na Bíblia levando a esta 1ª interpretação, i.é, que o Cristo PREGOU aos já salvos. Observemos: os espíritos salvos, que estavam no Paraíso, NÃO são os daqueles que foram rebeldes nos dias de Noé, aos quais se refere 1Pe 3:19, e aos quais é dito que o Cristo pregou!
- 2ª Interpretação: o Cristo foi e pregou no inferno, proclamou aos perdidos do VT o equivalente a "Venci! Chorai, todos vós ireis eternamente para o Lago de Fogo, pois descrestes enquanto vivíeis!". O inferno (Hades) é o local de sofrimento terrível e consciente de todos os homens perdidos, mas somente até serem lançados no Lago de Fogo (Geena), para lá eternamente sofrerem terrível e conscientemente.
. Bem, 1Pe 3:19-20 NÃO se refere a todos os perdidos do VT, mas sim, somente, "aos espíritos em prisão, 20 Aqueles homens noutro tempo havendo descrido, quando de uma vez por todas a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, uma arca sendo preparada".
. Ah, à luz do fato de que Deus não tem longanimidade para com demônios, que tal mudar esta 2ª interpretação para "o Cristo foi e pregou no inferno, proclamou àqueles homens, entre os perdidos do VT, que foram rebeldes à pregação de Noé"?
. Bem, não vemos nenhum indício na Bíblia, nem nenhuma razão, para que Deus tenha diferenciado tanto assim entre este grupo de perdidos (os homens que se rebelaram contra a mensagem de Noé) e os demais perdidos do VT, desde Caim, o primeiro Lameque, Ninrode, os perdidos de Sodoma e Gomorra, Faraó, Balaão, Absalão, Roboão, Acabe, Jezabel, Etíoco Epifânio, etc. (Há pecados maiores e piores? Ver Lc 11:32.). Não vemos subdivisões para os perdidos que estão no inferno (Hades).
- 3ª Interpretação: o Cristo foi e pregou no TÁRTARO; proclamou ao subgrupo de demônios já ali presos (por terem deixado a sua própria habitação), o equivalente a "Venci! Chorai, ireis eternamente para o Lago de Fogo!" Tártaro é o local de sofrimento terrível e consciente somente daquele subgrupo de demônios, até serem lançados no Lago de Fogo para eternamente sofrerem terrível e conscientemente.
. Bem, é seguro que há o Tártaro e há este subgrupo de demônios que já está ali preso, ver 1Pe 3:18-20, Jd 1:1, acima) SE REFIRA ÀQUELE SUBGRUPO DE DEMÔNIOS, OS QUE JÁ ESTÃO NO TÁRTARO.


 ①

"544 apeitheo" significa "desobedecer" e, também, "obstinada, rebeldemente descrer".


 #

"ᾧ" (pronome relativo masculino "quem"): Beza, Complutense.


 1632

1Pe 3:21: "antítipo", aqui, é a CONTRAPARTE REAL de um tipo que é uma imagem representativa; é o algo real (do tempo messiânico) que foi tipificado por algo figurativo (no tempo da Lei). A arca é o tipo, o Cristo é o antítipo.



Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

oito (8)

É um número transcendental que está relacionado com a essência Divina. É um portal para uma outra dimensão. Está acima dos ciclos convencionais, fazendo alusão à era Messiânica. A revelação de D-us em todo o seu esplendor.



Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

ABRAÃO NA PALESTINA

Em alguns aspectos, o "chamado" divino a Abraão (Gn 12:1-3) trouxe consigo muitas das mesmas consequências de sua "maldição" sobre Caim (Gn 4:12-16): cada um foi levado a abandonar todas as formas de segurança conhecidas em seu mundo e ir viver em outro lugar. Abraão abandonou sua terra, clã e família em Harrã e foi na direção da terra que, por fim, seus descendentes iriam herdar (Gn 12:4-5). Ao chegar ao planalto central de Canaã, o grande patriarca construiu um altar na cidade de Siquém e adorou a Deus (Gn 12:6-7). Dali se mudou para o sul, para acampar perto de Betel e Ai (Gn 12:8). Mas Abraão também descobriu uma realidade bem dura nesse novo local: na época, a terra era dominada por cananeus (Gn 12:6b) e foi assolada por uma fome (Gn 12:10), o que o forçou a viajar para o Egito, presumivelmente pela estrada central que passava por Hebrom e Berseba.
Quando a fome acabou, Abraão e seu grupo retornaram pelo Neguebe até o lugar de seu antigo acampamento, perto de Betel/Ai, onde voltaram a residir (Gn 13:3-4). Mas não se passou muito tempo e Abraão experimentou mais um problema - dessa vez um problema familiar. Ao que parece, não havia pastagens suficientes para alimentar os rebanhos de Abraão e seu sobrinho, Ló, o que fez com que Ló partisse para a planície do Jordão, que era mais bem regada, e passasse a residir na cidade de Sodoma (Gn 13:11-12; cp. 14.12). Nesse ínterim, Abraão se mudou para o sul e se estabeleceu junto aos carvalhos de Manre, em Hebrom (Gn 13:18), onde construiu mais um altar ao Senhor.
Algum tempo depois, cinco cidades situadas no vale de Sidim (Sodoma, Gomorra, Admá, Zeboim e Zoar) se rebelaram contra seus soberanos da Mesopotâmia (Gn 14:1-4).
Reagindo a esse desafio, os monarcas mesopotâmicos enviaram seus exércitos na direção de Canaã e, a caminho, atacaram as terras transjordanianas dos refains, zuzins, emins e horeus, chegando até El-Para (Gn 14:5-6). Depois de passarem por El-Pará, os reis inimigos se voltaram para En-Mispate (Cades-Barneia), onde subjugaram alguns amalequitas (14.7a), e, em seguida, derrotaram os amorreus, em Tamar (14.7b). Essa ação deve ter permitido que os reis da Mesopotâmia voltassem a atenção para seus verdadeiros inimigos: as cidades do vale de Sidim (Gn 14:8-11).
O fraseado de Gênesis 13:10-11 tem levado alguns pesquisadores a procurar as cidades perto do lado norte do mar Morto e da foz do rio lordão. Mas a maioria sustenta que essas cidades devem ter ficado perto do lado sul do mar Morto, com base no fato de que o mapa-mosaico de Medeba, do século 6, situa o nome de uma delas (Zoar) naquela região [v. mapa 15]. Ademais, perto da margem sudeste do mar Morto foram encontradas muitas sepulturas da Idade do Bronze Inicial, com restos de milhares de esqueletos humanos - o que levou alguns escritores a levantarem a hipótese de que esses achados teriam relação com os acontecimentos que envolveram Sodoma e Gomorra.
Uma tradição cristã bem antiga que predominou bastante nos mapas medievais mais antigos foi situar Sodoma e Gomorra debaixo da água das bacias do mar Morto, em particular da bacia sul. Contudo, o abaixamento do nível do mar Morto no século 20 fez com que terra seca ficasse exposta na bacia sul, e não se descobriu nenhum vestígio arqueológico que apoiasse essa suposição.
A vitória dos mesopotâmios foi rápida e decisiva. As cidades da planície do Jordão foram derrotadas. Alguns de seus cidadãos, inclusive Ló, foram levados cativos para o norte, chegando até a cidade de Dá (Gn 14:12). Quando informado dessa tragédia, Abraão imediatamente liderou alguns de seus homens na perseguição aos captores de Ló, alcançando-os perto de Da e desbaratando-os com sucesso até Damasco e mesmo além (Gn 14:13-15).
Ouando Abraão, voltando de sua missão, chegou perto do vale de Savé, Melquisedeque, o rei de Salém, saiu ao seu encontro, e o patriarca partilhou com ele os despojos da vitória (Gn 14:17-24).
O texto bíblico diz que, dali, Abraão viajou para o sul, na direção do Neguebe, e que por fim chegou em Gerar (Gn 20:1). Durante seus anos ali, finalmente se concretizou a promessa de um filho, que tinha sido aguardado por tanto tempo (Gn 21:2-3). Mas, quando surgiu um problema com o rei de Gerar devido a direitos de uso de água (Gn 21:25), Abraão se mudou mais para o interior, para Berseba (implícito em Gn 21:31). Ao que parece, esse lugar serviu de residência para o patriarca até sua morte, quando foi levado e enterrado ao lado de Sara, na caverna próxima de Hebrom (Gn 25:8-10).
Abraão na Palestina
Abraão na Palestina
A Siquém bíblica (moderna Nablus) fica onde o uádi Siquém se junta à estrada da Serra Central.
A Siquém bíblica (moderna Nablus) fica onde o uádi Siquém se junta à estrada da Serra Central.

A MORTE DE JESUS E O TÚMULO VAZIO

33 d.C.
JESUS É PRESO
Os quatro evangelistas descrevem em detalhes os acontecimentos que antecederam a morte de Jesus. Na noite de quinta-feira, Jesus e seus discípulos saíram da cidade de Jerusalém, atravessaram o vale do Cedrom e se dirigiram ao bosque de oliveiras conhecido como jardim do Getsêmani. Foi nesse local que uma grande multidão armada com espadas e porretes, enviada pelos principais sacerdotes, prendeu Jesus depois de Judas tê-lo identificado!

JESUS É JULGADO
Jesus foi levado a Anás, o sogro de Caifás, o sumo sacerdote, e, em seguida, ao próprio Caifás e ao Sinédrio, a suprema corte dos judeus. Decidiu-se que Jesus devia receber a pena capital, mas como não tinham autoridade para executar a sentença de morte em casos desse tipo, os líderes judeus enviaram Jesus a Pôncio Pilatos, o governador romano da Judéia de 26 a 36 d.C. Ao ficar sabendo que Jesus era da Galiléia, Pilatos se deu conta que o prisioneiro estava sob a jurisdição de Herodes Antipas e, assim, o enviou a Herodes, que se encontrava em Jerusalém na ocasião. Em 196l, arqueólogos italianos que estavam escavando um teatro construído por Herodes, o Grande, em Cesaréia, ao norte da atual Tel Aviv, encontraram um bloco de pedra calcária reutilizado, medindo 82 por 68 por 20 cm. No bloco, havia uma inscrição em latim, onde se podia ler na segunda linha:
...TIVSPILATVS"
e, na linha seguinte, o seu título:
Prefeito da Judeia. Ficou claro de imediato que a maior parte do nome de Pôncio Pilatos em latim havia sido preservada por acaso.

JESUS É CRUCIFICADO
Em resposta às exigências dos líderes judeus, Pilatos entregou Jesus para ser crucificado. O local escolhido foi o Gólgota ("caveira" em aramaico). Os evangelistas consideram suficiente declarar: "Então, o crucificaram"." Não procuram descrever em detalhes a dor lancinante sofrida pelas vítimas da crucificação. Sem dúvida, seus leitores já haviam visto os condenados serem pregados pelos pulsos e pés a duas traves de madeira. A crucificação, talvez de origem fenícia, era uma forma de execução usada com frequência pelos romanos desde 200 a.C. m 71 a.C., o general romano Marco Lucínio Crasso mandou crucificar seis mil escravos rebeldes ao longo da via Ápia de Cápua até Roma.
Na cruz de Jesus havia uma inscrição em aramaico, latim e grego, informando que ele era o "Rei dos Judeus". De acordo com Mateus 27:37, essa placa foi colocada acima da sua cabeça, dando a entender que a forma tradicional da cruz é, de fato, correta.
Escavações realizadas em 1968 num cemitério antigo em Giv'at ha-Mivtar, ao norte de Jerusalém, revelaram algumas arcas de pedra calcária ou "ossuários" contendo os restos mortais de trinta e cinco indivíduos. Num dos ossuários, inscrito com o nome Yehohanan, havia restos do esqueleto de uma pessoa que morreu provavelmente com vinte e poucos anos de idade, vítima de crucificação no primeiro século d.C. Nos calcanhares de Yehohanan ainda estava cravado um único prego com 18 cm de comprimento. Quem remove Yehohanan da cruz concluiu que era mais fácil cortar os pés com o prego do que arrancar o prego cravado nos pés. Parece que Yehohanan foi pregado na cruz pelo antebraço, e não pela mão. Assim, sugere-se que a palavra normalmente traduzida por "mãos" em Lucas 24:39-40 e João 20.20,25,27 deve ser traduzida por "braços".
"Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede! Estava ali um vaso cheio de vinagre. Embeberam de vinagre uma esponja e, fixando-a num caniço de hissopo, lha chegaram à boca. Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito."
João 19:28-30 Assim, nesta primeira Sexta-Feira Santa - provavelmente 14 de nisã, ou seja, sexta-feira, 3 de abril de 33 d.C. - por volta das 15 horas, no exato momento que os cordeiros pascais estavam sendo imolados, Jesus morreu. No caso de Yehohanan, o osso de sua canela direita foi estilhaçado por um golpe desferido para apressar sua morte. Com referência a Jesus, João registra: "Então, os judeus, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação, pois era grande o dia daquele sábado, rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados (...] chegando-se, porém, a Jesus, como vissem que já estava morto, não lhe quebraram as pernas. João 19.316 33-34a

A IMPORTÂNCIA DA MORTE DE JESUS
Os evangelistas registram um período de escuridão durante as últimas três horas que Jesus passou na cruz e descrevem em detalhes vários fenômenos ocorridos imediatamente depois da sua morte. O véu do templo se rasgou de alto a baixo em duas partes, a terra tremeu e as rochas se partiram, túmulos se abriram, e os corpos de muitos santos que haviam morrido foram ressuscitados. Os escritores das epístolas do Novo Testamento focalizam mais a teologia da morte de Jesus, seu lugar no plano preordenado de Deus para tratar do pecado lugar no plano preordenado de Deus para tratar do pecado dos seres humanos e poder restaurá-los a Deus: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus" (1Pe 3:18).

JESUS É SEPULTADO
Mateus 27:57-56 relata como, no fim da tarde de sexta-feira, José de Arimatéia obteve permissão de Pilatos para sepultar o corpo de Jesus. José era um dos discípulos ricos de Jesus. Ele possuía um túmulo no qual sepultou o corpo de Jesus. O corpo foi envolvido num pano limpo de linho e uma pedra foi colocada na entrada do túmulo. Mateus enfatiza que os romanos levaram a sério a declaração de Jesus de que ressuscitaria e, portanto, montaram guarda na entrada do túmulo e a selaram.

JESUS RESSUSCITA
No domingo começaram a circular relatos de que o túmulo estava vazio e Jesus estava vivo. Os líderes judeus pagaram aos guardas uma grande soma em dinheiro para dizer que os discípulos tinham vindo durante a note e levado o corpo." Porém, os boatos persistiram e os líderes judeus não conseguiram contê-los, pois para isso seria preciso mostrar o corpo de Jesus. Os discípulos desmoralizados foram transformados. Sete semanas depois da ressurreição de Jesus, Pedro estava proclamando a ressurreição de Cristo ousadamente no dia de Pentecostes: "Ao qual [...] Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte; porquanto não era possível fosse ele retido por ela" (At 2:24). Esses relatos se transformaram no cerne da fé dos milhões de cristãos ao longo de quase dois milênios. Nunca foram refutados de forma satisfatória nem receberam uma explicação lógica incontestável. Para alguns, uma inscrição supostamente de Nazaré, a cidade onde Jesus passou sua infância, pode ter sido a resposta de um imperador romano anônimo as acontecimentos subseqüentes à crucificação de Jesus e dita ressurreição. A pedra com 60 por 37,5 cm traz uma tradução do latim para o grego e a forma das letras indica uma data do século I. "Decreto de César. É minha vontade que túmulos e sepulturas [.….] permaneçam intocados para sempre [.…..] O respeito pelos que se encontram sepultados é de suma importância; ninguém deve perturbá-los de nenhum modo. Se alguém o fizer, exijo que seja executado por saquear túmulos" (linhas 1-2,5-6,17-22).
O texto não parece ser um decreto imperial, mas sim, uma resposta oficial a um governador local que havia relatado ao imperador um caso específico de saque em túmulos. Ou esse tipo de crime havia acontecido em escala tão grande que era considerado digno da atenção do imperador, ou o acontecimento do qual o imperador foi informado foi extremamente incomum. A ameaça de aplicação da pena de morte, sem precedentes para esse crime no século I, mostra a gravidade da resposta do imperador.
Memo que a inscrição de Nazaré não tenha nenhuma relação com a morte e dita ressurreição de Jesus, torna muito menos provável a hipótese de que os discípulos removeram o corpo. O que os levaria a correr o risco de serem executados por saquearem um túmulo, num momento em que se encontravam profundamente desalentados com a morte de Jesus? E se os discípulos haviam roubado o corpo, por que as autoridades romanas não os julgaram e aplicaram a pena de morte?

O TÚMULO VAZIO DE JESUS
Sabemos pelo Novo Testamento que tanto o lugar onde Tesus foi crucificado quanto o lugar onde foi sepultado ficavam foram dos muros de Jerusalém, pois a lei judaica não permitia sepultamentos dentro da cidade. Os dois lugares propostos com mais freqüência para o túmulo vazio de lesus ficam ao norte da Terusalém do século I. O local chamado de "túmulo do jardim" só foi identificado no final do século XIX pelo general Charles Gordon. Usando como indicação a designação "lugar da caveira" e observando que duas cavernas num morro próximo pareciam as órbitas dos olhos de uma caveira, ele propôs 'um novo lugar para a crucificação que ficou conhecido como "Calvário de Gordon" O túmulo do iardim fica perto do Calvário de Gordon e fora do muro da Jerusalém moderna. A popularidade desse local se deve, em grande parte, à sua simplicidade serena. Porém, esse não pode ser o local do sepultamento de Jesus, pois não é um túmulo do século I. Na verdade, é bem mais antigo; pode ser datado do século VIII ou VIl a.C. Desde 326 d.C., o local do túmulo de lesus é marcado pela Igreja do Santo Sepulcro. Não há praticamente nenhum vestígio do túmulo original, pois este foi destruído em 1009 .C. pelo califa Hakim, considerado um louco. Porém, uma descrição feita por um peregrino francês chamado Arculf por volta de 680 .C., dando conta de que havia uma bancada que ia de uma extremidade à outra sem divisões, sobre a qual havia espaço suficiente para estender uma pessoa de costas, condiz com a forma dos túmulos mais sofisticados do século I. Um aspecto controverso é a posicão desse local, a saber, se ficava, de fato, fora do segundo muro no norte de Jerusalém. Nenhum vestígio desse segundo muro foi descoberto nessa parte da cidade, mas uma pedreira encontrada 40 m ao sul da Igreja do Santo Sepulcro e várias sepulturas nos arredores da igreja parecem indicar que esse lugar ficava ao norte do segundo muro de Terusalém e, portanto, fora da cidade. É possível, então, que o local seja autêntico.

A última semana da vida de Jesus

Os números referem-se, em ordem cronológica, aos acontecimentos da última semana da vida de jesus.

Referências

Mateus 26:47-50;

Marcos 14:43-46;

Lucas 22:47-54;

João 18:2-12

Mateus 27:33

Marcos 15:22

João 19.17

Marcos 15:24

Lucas 23:33

João 19.18

Mateus 27:51-52

Mateus 28:13

João 19.17

Hebreus 13:12

A última semana da vida de Jesus
A última semana da vida de Jesus
O assim chamado calvário de Gordon, em Jerusalém.
O assim chamado calvário de Gordon, em Jerusalém.
Interior da Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém.
Interior da Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém.
Bloco de pedra com 82 × 68 × 20 cm. Faz referência a Pôncio Pilatos, Prefeito da Judéia. Proveniente de um teatro em Cesaréia.
Bloco de pedra com 82 × 68 × 20 cm. Faz referência a Pôncio Pilatos, Prefeito da Judéia. Proveniente de um teatro em Cesaréia.
Interior do túmulo do jardim, em Jerusalém.
Interior do túmulo do jardim, em Jerusalém.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Joanna de Ângelis

1pe 3:4
Em Busca da Verdade

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 8
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis

A medida que o ser humano evolui, abençoado pelas extraordinárias conquistas da ciência e da tecnologia de ponta, mais aspira pelo bem-estar, pela saúde integral.


As incomparáveis realizações médicas, nos seus múltiplos aspectos, conseguiram tornar a existência terrena mais aprazível e digna de ser vivida, conseguindo debelar epidemias destruidoras que, periodicamente, ameaçavam de extinção a Humanidade, possibilitando o uso da anestesia e dos analgésicos em relação à dor, as cirurgias salvadoras, o combate aos vírus e bactérias destrutivos por intermédio de antibióticos poderosos...


Do ponto de vista psicológico e psiquiátrico, diversos transtornos neuróticos, psicóticos e de comportamento puderam ser minimizados e alguns curados, dignificando a criatura humana que jazia encarcerada nas prisões sem grades da loucura e dos distúrbios de conduta.


A vida moderna, no entanto, por outro lado, criou mecanismos escapistas para a fuga da realidade exigente, propondo incontáveis divertimentos, desde os mais singelos até aos esportes radicais, sem nenhuma consideração pelo equilíbrio orgânico, que vai submetido a esforços descabidos, nos campeonatos de exibição narcisista dos seus aficionados.


Por outro lado, os exer cicios físicos, trabalhando as formas em favor da beleza estética, pecam pelo excesso de musculação, de caminhadas cansativas, do uso de anabolizantes, de enxertos de silicone, de cirurgias corretivas, tornando-se um distúrbio de natureza psicológica...


O excesso de compromissos, muitos deles insignificantes, como o de estar presente em todos os eventos, de ser conhecido em toda parte, de buscar integrar-se em todos os movimentos, diminui o tempo que se deveria dedicar à reflexão e ao estudo, à meditação e à interiorização, correndo-se de um para outro lado, na busca de coisa nenhuma, na condição de fruto azedo que são os vazios interiores.


Nessa volúpia do prazer, não se dispõe de paz nem de oportunidade para selecionar os alimentos saudáveis, cozê-los ou não corretamente, fugindo-se para os enlatados, os pré-cozidos, os fast foods, com excesso de gordura bebidas com exagero de gás, álcool e tabaco nos encontros sociais, quando não predomina a eleição das drogas aditivas e destruidoras, nos diversos setores em que todos se movimentam.


O número de obesos é surpreendente, em face da alimentação mal orientada e da falta de exercícios saudáveis, tornando-se uma enfermidade de natureza pandémica, impondo despesas volumosas aos cofres públicos das diferentes nações, pelo desrespeito total aos programas de saúde.


Dietas absurdas surgem e desaparecem como neve que o Sol derrete, para conseguir-se o corpo ideal, como se todos os indivíduos, com suas próprias características genéticas, pudessem ser transformados em um padrão único de harmonia e de beleza, dando lugar aos transtornos da anorexia e da bulimia de graves consequências.


Por outro lado, cirurgias de diminuição do estômago, com a colocação de balões inflados para reduzir a capacidade alimentar, quando o esforço pessoal, a decisão honesta e sincera de cada qual melhor cuidar-se poderia resolver o impasse...


A ânsia pelo corpo ideal tem levado pessoas neuróticas à retirada de costelas, para melhorar a silhueta, parecendo-se a bonecas famosas como a Barbie, ao invés da consciência de que a mesma foi feita não para servir de modelo, mas inspirada em alguém muito especial na sua constituição física...


Os paradoxos multiplicam-se desvairadamente e os âncoras de programas de rádio e de televisão, muitas vezes aturdidos e a serviço do mercado infeliz, sugerem, irresponsavelmente, o uso de produtos salvadores para a saúde, de SPAs, sigla do velho conceito salute per acqua, que se fazem famosos pela facilidade com que todos emagrecem e libertam-se de vícios, atormentando os ouvintes e televidentes desprevenidos.


O sexo promíscuo transformou-se em elemento vital aos relacionamentos, às atividades de qualquer natureza, e o seu desempenho passou a ser motivo de comentário e de exibicionismo em todo lugar, como maneira de vender sensações, desde que outro não é o interesse dos seus propagadores...


De igual maneira multiplicam-se os gurus astutos e psicologicamente enfermos orientando pessoas igualmente perturbadas e impondo-lhes comportamentos estranhos, fora do normal, como recurso hábil para ser conseguida a meta que se deseja.


Inúmeros outros fatores de perturbação da saúde, colocados a serviço falso do bem-estar e do equilíbrio injustificado, enganam e desviam as pessoas dos objetivos essenciais da existência, mais defraudando-lhes a confiança e a esperança de paz.


Cultos religiosos extravagantes e enganosos prometem saúde total, como se oferecem produtos num mercado, atraindo as massas ansiosas e necessitadas, que têm exauridos os seus salários, na compra dos favores divinos, quando os seus líderes não são mais atrevidos e exigem que Deus os atenda nas suas imposições teatrais, que levam os adeptos ao delírio.


As práticas místicas herdadas do passado, atreladas ao mediunismo atormentado, também são buscadas para soluções dos problemas de todo porte, incluindo, os da saúde.


Tudo isso, porque o ser humano perdeu o senso de direcionamento dos objetivos essenciais da existência terrestre, confundida com uma viagem ao país do prazer e às praias do divertimento insensato.


O trabalho honesto e dignificante vai sendo colocado à margem, como cansativo e cruel, exigindo-se sempre leis que diminuam a sua carga horária, que mais beneficiem o servidor, sem igual compromisso com a qualidade que cada um deve apresentar, com a pontualidade exigida, com a responsabilidade que se lhe vincula.


É de grande valor, no entanto, para o equilíbrio psicofísico o trabalho sério e bem executado, que tem função terapêutica valiosa, sustentando os ideais humanos, gerando hábitos morigerados e convivência social edificante entre aqueles que se encontram em ação nos grupos que se movimentam, desincumbindo-se dos compromissos para os quais foram contratados.


Nesse painel, algo deprimente, desempenha papel relevante a vida interior do indivíduo, as suas construções e aspirações mentais, os anelos do sentimento, as mágoas e ressentimentos defluentes da existência, o cultivo de ideias torpes, vulgares ou perversas, contribuindo de forma vigorosa para o aparecimento, instalação ou prolongamento de enfermidades de diferentes portes...


A autoconsciência em torno dos deveres que dizem respeito à reencarnação e à necessidade de a utilizar de forma adequada, constitui fator primordial para o bem-estar e a paz, que não tem recebido consideração.


No aturdimento, porém, que toma conta das pessoas e da vida social, a conquista dessa consciência de Si-mesmo fica relegada a segundo plano, ou nem sequer valorizada sob justificações infantis de nenhuma relevância.


Há uma necessidade imperiosa quão inadiável de o indivíduo voltar-se para dentro, examinar-se honestamente e compreender-se, para, em seguida, ter definidos os rumos que deverá seguir, buscando a meta principal que é a felicidade possível que lhe está ao alcance.


A parábola dos talentos


... Pois é assim como um homem que, partindo para outro país, chamou os seus servos e lhes entregou os seus bens: a um deu cinco talentos, a outro dois e a outro um, a cada qual segundo a sua capacidade; e seguiu viagem.


O que recebera cinco talentos foi imediatamente negociar com eles e ganhou outros cinco; do mesmo modo o que recebera dois, ganhou outros dois.


Mas o que tinha recebido um só, foi-se e fez uma cova no chão e escondeu o dinheiro do seu senhor.


Depois de muito tempo voltou o senhor daqueles servos e ajustou contas com eles.


Chegando o que recebera cinco talentos, apresentou-lhe outros cinco, dizendo: — Senhor, entregaste-me cinco talentos; aqui estão outros cinco que ganhei.


Disse-lhe o seu senhor: — Muito bem, servo bom e fiel, já que foste fiel no pouco, confiar-te-ei o muito.


Entra no gozo do teu senhor. Chegou também o que recebera dois talentos, e disse: -

Senhor, entregaste-me dois talentos; aqui estão outros dois que ganhei. Disse-lhe o seu senhor: — Muito bem, servo bom e fiel, já que foste fiel no pouco, confiar-te-ei o muito.


Entra no gozo do teu senhor.


Chegou, por fim, o que havia recebido um só talento, dizendo: — Senhor, eu soube que és um homem severo, ceifas onde não semeaste, e recolhes onde não plantaste; e, atemorizado, fui esconder o teu talento na terra; aqui tens o que é teu.


Porém o seu senhor respondeu: — Servo mau e preguiçoso, sabias que ceifo onde não semeei, e que recolho onde não joeirei? Devias, então, ter entregado o meu dinheiro aos banqueiros e, vindo eu, teria recebido o que é meu com juros.


Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem os dez talentos; porque a todo o que tem, dar-se-lhe-á, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem, ser-lhe-á tirado. Ao servo inútil, porém, lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá o choro e o ranger de dentes. (Mateus 25: 14-30.) Na arte de contar historias, como em todos os Seus atos, Jesus foi inexcedível.


Tomando de imagens simples e comuns, conhecidas e vivenciadas por todos, conseguiu penetrar nos arquivos profundos do inconsciente para desmascarar os conflitos e a culpa, estabelecendo diretrizes para a conquista da autoconsciência, produzindo a perfeita identificação do ego com o Self.


A parábola em estudo é psicoterapêutica por ensejar reflexões profundas e lógicas a respeito do comportamento de todos com a consciência - o senhor que ofereceu os talentos - e que sempre se encarrega de exigir a aplicação dos recursos que são destinados ao indivíduo.


Todas as criaturas são aquinhoadas com talentos morais, intelectuais, do sentimento, das aptidões, que devem ser aplicados em favor do próprio enriquecimento, desenvolvendo habilidades próprias e pertinentes à capacidade de utilização de cada qual.


Tendo-se em consideração os diferentes níveis de evolução, nasce-se com os preciosos recursos que constituem a sua fortuna emocional, e que devem ser utilizados de maneira correta, dando lucros em forma de engrandecimento interior.


A parábola dos talentos refere-se aos indivíduos mais aquinhoados na existência, que souberam multiplicar a concessão com que foram honrados e dignificados pela alegria de entrar no gozo do seu senhor, o estado de harmonia emocional e de crescimento mental.


O outro, que recebeu menos, negligente e avaro, receoso e incapaz, enterrou a moeda preciosa, dominado pela preguiça moral de a multiplicar, também temeroso da justiça do seu senhor, que era severo.


Todos os valores que sejam sepultados no solo da indiferença e da falsa justificativa, se transformam em sofrimento interior, porque a culpa que se apresenta no momento da prestação de contas, leva-o às lágrimas e às lamentações...


Merece, no entanto, analisar que a parábola não se refere aos servos que não foram aquinhoados, o que nos conduz à re flexão de que todos os seres humanos encontram-se portadores de bens que devem ser multiplicados, nunca se justificando a não posse, porque ninguém é destituído de oportunidades para evoluir.


Mesmo no caso dos impossibilitados mentais, físicos e emocionais desestruturados, nos refolhos do inconsciente profundo encontram-se as razões da aparente carência, sendo a sua falta o talento de recuperação pelo haver malbaratado nas existências transatas.


Quando o senhor parte para outro país e deixa os seus bens nas mãos dos seus servos de confiança, o fato, à luz da psicoterapia, representa a não interferência da consciência nas decisões que definem o rumo da aplicação dos talentos, momentaneamente sob a governança da sombra.


O Self sempre vigilante aciona os mecanismos da inteligência e estimula aqueles que se tornaram portadores de maior responsabilidade a que multipliquem os haveres recebidos, embora correndo riscos de os perder.


Todo empreendimento experimenta a circunstância do êxito ou do insucesso, cabendo ao investidor eleger a aplicação, no caso em tela, mais rendosa, menos perigosa, conforme o fizeram os dois servos dedicados.


Todos os dons pertencem à vida, vêm de Deus e são concedidos como empréstimos, como experimento, a fim de que se posam fixar na realidade, produzindo os efeitos correspondentes.


A vida é dinâmica, não se permitindo vacuidades e desleixos sob pena de consequências afugentes para os levianos e irresponsáveis, que sempre têm enterrado aquilo que deveriam e poderiam aplicar ampliando as suas possibilidades de crescimento.


Por isso, reencarnam-se em penúria, em tormentos e angústias que lhes são impostos pela consciência, o senhor severo que colhe onde não semeou, porque a sua seara é o Universo que a precedeu, possuidor de todos os haveres imaginados.


Esse acomodado guardador da moeda, embora houvesse agido de maneira equivocada, poderia ter-se complicado, perdendo-a no jogo, usando-a de forma incorreta, o que lhe acarretaria situação mais deplorável, como acontece com todos aqueles que se utilizam dos valores de que são investidos para a degradação, as aventuras perturbadoras, os prazeres desarvorados...


As heranças atávicas geradoras da sombra e a infância emocional que teima em permanecer como criança ferida em muitos comportamentos, fazem dos indivíduos pacientes piegas ou astutos, que se negam o esforço na esperança de que outrem lhes ofereça o que lhes cabe conquistar.


Tornam-se egoístas e displicentes.


Era comum essa dicotomia entre pessoas que antes alugavam casas: plantar ou arrancar árvores.


Algumas, quando se mudavam, deixavam as árvores que plantaram no terreno que lhes não pertencia, enquanto outras as arrancavam, demonstrando avareza e insensibilidade.


Diversas evitavam plantá-las porque o solo não era delas e afirmavam que não iriam trabalhar, justificavam-se, para o bem de estranhos, no entanto, alegravam-se quando encontravam verdadeiros pomares que foram preparados por outras que não conheceram, mas os fizeram para o futuro...


Se cada qual realizar a sua parte, pensando nos bens do futuro, não importando quem seja aquele que colhe onde não semeia, seus talentos estarão sempre aumentados e receberão outros mais que lhes são confiados...


O servo bom, do bom trabalho retira a prosperidade, enquanto que o ocioso converte a ação em penúria, vindo a sofrer a restrição do prazer e da harmonia.


Os servos diligentes são todos aqueles que não se detêm atemorizados ante as dificuldades existenciais e trabalham a fim de removê-las, facilitando a oportunidade dos que se encontram na retaguarda.


Sempre se viverá beneficiado ou não pelos an cestrais, aqueles que caminharam antes pelas veredas por onde agora peregrinam.


Foram eles que abriram as picadas, facilitando a primeira experiência na mata fechada, depois outros alargaram os caminhos, vieram mais tarde muitos outros que asfaltaram ou não a estrada agora percorrida com facilidade.


Quando se tem consciência desse valor dos antepassados, ao conseguir-se a cura das neuroses, logo surge o interesse por servir, auxiliar os familiares, os mais próximos, treinando fraternidade e generosidade para com todos os demais seres humanos.


A experiência do significado e do bem-estar proporciona tal alegria que o paciente recuperado não se basta, não fica indiferente ao que acontece à sua volta, porque sente-se membro do conjunto e sabe que da mesma forma que uma célula enferma compromete o órgão, a saudável trabalha pela sua reconstituição.


Embora a significativa e volumosa parte das ações humanas e das suas aspirações procedam do inconsciente, o despertar da consciência consegue valiosos contributos para a harmonia e a vivência saudável em todos os grupos sociais nos quais venha a viger a identificação do eixo ego-Self, cooperando pelo ajustamento de todos os membros à mesma conquista.


Muitos pacientes adquirem conflitos e complexos, especialmente de inferioridade, em decorrência da constelação familiar, na qual se encontram humilhados, submetidos aos caprichos dos distúrbios do grupo doméstico.


Nada obstante, a vítima da circunstância deve desenvolver a esperança e relativizar as circunstâncias e os acontecimentos danosos, tentando recomeço,, psicoterapia apropriada e descobrirão como são portadores de elevados talentos, que foram soterrados pelos desavisados membros do clã.


Com muita facilidade perceberá que os tesouros enterrados podem ser recuperados e multiplicados em abundância, superando as limitações e conflitos até então dominantes.


A consciência lúcida, dando-se conta do esforço empreendido, dirá: - Entra no gozo do teu senhor.


E esse lhe conferirá outros tantos talentos, ampliando o seu campo de possibilidades inimagináveis.


O indivíduo é o que se faz a si mesmo, no entanto, em face do seu instinto gregário e da sua necessidade social, não se podem evitar os efeitos da convivência no grupo no qual nasceu, se educou ou permanece vivendo.


Embora a ocorrência, o Self pode suprir as carências, demonstrando que a sintonia com o divino que se encontra nele próprio diluirá a sombra perturbadora que o enjaula no conflito de qualquer natureza.


Quando as mulheres e os homens contemporâneos utilizarem-se dos bens da vida com o desejo honesto de ser fiéis à alma, uma religiosidade espiritual assomará do inconsciente profundo trabalhando a sua realidade emocional e impulsionando-os ao desenvolvimento da saúde e do bem-estar em forma de contribuição interior para o equilíbrio e exterior para o grupo no qual se encontra.


Tem-se, portanto, o grupo familiar que se impõe como necessidade para o desdobramento dos valores morais, resultando nas ações pretéritas das existências passadas, que proporcionam as facilidades ou os problemas que devem ser enfrentados sem pieguismo nem ressentimento para o amadurecimento interno que conduz à individuação.


Essa conscientização deve ser iniciada pelos membros da sociedade em crise existencial, moral e espiritual.


A perda do significado pode ser reparada mediante a renovação dos sentimentos, os empenhos pelo equilibrar-se interiormente, pelas tentativas do silêncio mental, abrindo campo aos divinos insights.


Ante a conturbação que assola, as pessoas tímidas receando o enfrentamento com os alucinados enterram os talentos, dissimulando as virtudes, ocultando-as com medo de serem ridicularizadas, levadas à zombaria ou tidas por débeis mentais.


Sucede que, em tempo de loucura a razão parece deslocada, enquanto que o desvario é o estado aceito e prescrito.


Partindo-se para um outro país de experiências mulifárias e realizações incomuns, é natural que sejam repartidos os haveres com aqueles que permanecem no cotidiano da existência, sem motivações ou estímulos para o próprio crescimento intelectomoral, propiciando-lhes os talentos que deverão ser investidos ou aplicados nos bancos da produção espiritual, a fim de que sejam beneficiados pelos juros do equilíbrio.


A saúde, neste capítulo, é um dos mais valiosos talentos que o Senhor oferece ao Espírito no seu processo de evolução, em face das valiosas possibilidades que enseja ao seu possuidor, que tem por dever preservá-la, multiplicando as experiências iluminativas e o crescimento intelecto-moral.


Nem todos, porém, agem com esse discernimento, sendo a grande maioria constituída por aqueles que a malbaratam, nem sequer a preservam, vivenciando cada hora no desperdício do tesouro que se lhes vai esgotando até o desaparecimento completo.


Chegará, também, para esses, o momento da prestação de contas, e constatando as leviandades praticadas, a conduta irresponsável vivenciada, sofrer-lhes-ão os efeitos graves, em batalha intérmina para reconquistá-la, o que não é fácil, sendo pela consciência atirados às trevas exteriores, em reencarnações pungentes e aflitivas.


Todos os talentos são valiosos porque, multiplicados, proporcionam a fortuna do bem-estar, da alegria de haverem sido utilizados com sabedoria.


A palavra, por exemplo, é um talento, que nem todos aplicam conforme deveriam, porquanto, através dela se produzem as rixas e as brigas, as intrigas e maledicências, as infâmias e as acusações, muitas vezes culminando em guerras infernais...


quando a sua finalidade é exatamente o contrário.


A sua semelhança, o discernimento, a razão constituem valores inapreciados, em razão das infinitas possibilidades que oferecem, como permitir o conhecimento do Cosmo, a identificação dos elevados valores da vida, do serviço de edificação moral e espiritual do próprio possuidor, assim como da Humanidade como um todo.


A existência física é uma viagem de curto prazo pelos caminhos do planeta terrestre, porque transitória e finita, constituindo-se parte fundamental da vida no seu caráter de imortalidade, pois que, desde quando criado o Espírito não mais se extingue, abençoado pelo vir e volver ao Grande Lar onde é avaliado pela própria consciência e pelos seus Guias espirituais, que se encarregam de o auxiliar no processo evolutivo.


Os talentos, pois, de que dispõe cada um, tanto podem ser renovados como retirados, de acordo com a aplicação que se lhes dê.


São empréstimos divinos que o Senhor coloca à disposição de todos, sem exceção, com generosidade e confiança, mas sob a condição de serem prestadas contas da sua utilização.


Mesmo o sofrimento, quando bem pensado, é um talento valioso, pelo que oferece de dignidade e de libertação dos compromissos infelizes, facultando a perfeita identificação do eixo ego-Si mesmo, com a integração da sombra e o logro da individuação.


É claro que todo empreendimento exige esforço, vigilância, cuidados, não sendo diferente naqueles que dizem respeito ao caráter moral, ao significado espiritual.


Analisando-se Jesus, como possuidor dos talentos de vida eterna, descobrir-se-á facilmente como os aplicou em todos os dias da Sua existência terrenal, especialmente durante o período de Sua vida pública, enriquecendo o mundo com sabedoria e liberdade, com beleza e esperança de plenitude.


E quando foi traído, negado, julgado insensatamente, condenado e crucificado, o tesouro da Sua misericórdia e cordura transformou-se em bênção que vem atravessando os séculos como a única maneira de encontrar-se a felicidade, que é conseguida somente pelo amor, por amor-terapia.


A conquista do Si


Toda a vilegiatura carnal do Espírito deve ser direcionada para a conquista do Si-mesmo.


Herdeiro das experiências evolutivas, tem viajado longamente dos instintos à razão, ao discernimento, à aquisição da consciência, descobrindo a sua realidade de ser imortal, cuja trajetória ilimitada prossegue além da vestidura carnal...


O inconsciente coletivo que nele se encontra ínsito, na maioria das vezes é resultado das próprias vivências nos referidos períodos antropológicos, quando em trânsito de uma para outra faixa da evolução, seja física, moral ou transcendental.


Armazenadas no Self são essas incontestáveis tentativas de acerto e de erro, que lhe delineiam as novas caminhadas corporais.


Por isso mesmo, a sombra resultante dos conflitos instalados nos refolhos da psique, normalmente surge-lhe ameaçadora gerando dificuldades de raciocínio, de comportamento saudável, de harmonia.


Iniciando o desenvolvimento do Si-mesmo, na condição de simples e ignorante, destituído de conhecimentos, de habilidades e de treinamentos, a pouco e pouco, à semelhança da semente no seio generoso da mãe-terra, vão-se-lhe desenvolvendo os germes da sabedoria adormecida, experiênciando os jogos dos sentidos, em avanço para a lógica e o raciocínio, dando lugar aos atavismos primitivos que devem ser ultrapassados sem traumas nem choques emocionais.


A medida que se lhe tornam mais complexas as admiráveis possibilidades de que dispõe para evoluir, surgem-lhe as marcas dos hábitos ancestrais que teimam em prendê-lo no já conhecido, no já desfrutado, confundindo os valores de qualidade com as comodidades do prazer.


Atraído pelo Deotropismo da sua origem, não se pode furtar ao conflito entre o que tem sido e o que lhe aguarda.


Nem sempre, porém, aspira por situação ou condição melhor de vida, bastando-lhe o atendimento das necessidades fisiológicas básicas, em olvido proposital ou não daquelas de natureza psicológica essenciais para a individuação.


Quando descobre o significado existencial e ainda não dispõe da maturidade emocional indispensável, pretende a transformação interior a golpes de exigências descabidas e de sacrifícios que se impõe, sem dar-se conta de que a violência não faz parte da programação orgânica para uma existência feliz.


Em face da desorientação religiosa do passado, e que, infelizmente ainda vige em muitos setores da sociedade, impõe-se a fuga do mundo, buscando o isolamento, que constitui tremendo adversário do bem-estar humano, desde quando, gregário, necessita da convivência, do relacionamento com o seu próximo, que resulta em profundas frustrações interiores que levam a desastres psicológicos ou ao abandono da opção...


Outras vezes, entregando-se ao transtormo masoquista, propõe-se sofrimentos injustificáveis, que mais ampliam o desconforto emocional e o desequilíbrio psicofísico.


A existência humana deve ser vivenciada dentro de uma pauta de deveres morais e espirituais, ademais dos sociais, familiares e para com o corpo, estabelecidos por cada indivíduo, a fim de que a carga imposta não lhe seja superior às forças interiores, assim evitando os desastres nos insucessos.


O comportamento dentro das diretrizes convencionalmente denominadas como normalidade, constitui-lhe caminho de segurança para o avanço contínuo na direção da meta estabelecida.


Ao invés de imposições de fora para dentro, da aparência dentro dos padrões estabelecidos pelo grupo social, a lúcida interpretação das próprias necessidades e a condução tranquila quão equilibrada de cada função ou ocorrência vivencial, a fim de conseguir o estado saudável e progressista na marcha da iluminação.


Compreendendo que a sombra é presença normal e constante na sua psique, a sua fusão natural no Self é o objetivo do autoconhecimento, da conquista que o desaliena, ensejando-lhe melhor visão da realidade e do mundo que o cerca.


Tal identificação — do que deve fazer e como realizá-lo, superando as sequelas do passado - abre-lhe espaços mentais e emocionais para ser feliz.


Nesse labor consciente, reacional e objetivo, a individualidade cresce e desenvolve-se, facultando o surgimento de outros valores dantes não considerados, que constituem elementos superiores para uma vivência com sentido enobrecido.


Nem sempre se compreende o significado da conquista do Si-mesmo, supondo-se que esse labor diz respeito a questões da mística religiosa ou das tradições filosóficas orientais do passado.


Certamente, têm razão no significado, mas não na proposta, porque as doutrinas orientais, descobrindo a realidade do ser que se é, encontraram na meditação, na yoga, nas diversas técnicas da concentração e da abstração em relação ao tempo e aos sentidos, um excelente instrumento pedagógico para a autoconquista.


Por outro lado, algumas religiões, com boas intenções, sem dúvida, procuraram auxiliar o ser na superação dos conflitos, e ignorando-lhes a intensidade bem como a sua gênese, estabeleceram normativas, umas felizes, outras nem tanto, para que o fiel tivesse um fio de Ariadne para sair do labirinto existencial em que se encontra.


A partir das regras estabelecidas, entre outros, por Inácio de Loyola, os exercícios espirituais têm produzido excelentes resultados naqueles que os praticam de maneira racional e sem fanatismos.


A concentração racional com meditação reflexiva igualmente constitui um recurso de fácil aplicação diária para a conquista do Self, por ensejar o autoconhecimento, a observação do que se é, descobrindo-se os tesouros que estão ao alcance, mediante o vir-a-ser.


Aquele que se impede a autoidentificação, permanece na periferia da existência, facilmente aturdido ante as ocorrências, sempre considerando-as perturbadoras e destituídas de significados, quando, conscientemente enfrentadas, podem transformarse em valiosas conquistas de plenificação interior.


Ninguém se pode afligir pelo fato de ser humano, de ter inclinações tormentosas, que são resultados de vivências malogradas, que serão superadas com disciplina e vontade resultante da seleção das aspirações que fazem parte da agenda de cada pessoa.


Quando o indivíduo se compreende, havendo conseguido esse entendimento a respeito do ser que é, muito mais fáceis se lhe tornam os enfrentamentos dos desafios e dos problemas, porque, libertando-se dos complexos de inferioridade e da necessidade da culpa, assim como da autopunição, considera-os essenciais à evolução.


Todo processo de transformação exige sacrifício e luta, como é natural.


No que diz respeito às de natureza psicológica, evidentemente devem ser analisadas com decisão firme para superá-las, bem como produzir bem-estar e alegria pela oportunidade de encontrar-se ativo, produzindo sempre para melhor.


A essa conquista denominamos como o bem, porque proporciona satisfações elevadas, portadoras de resultados saudáveis.


Quem se conhece é possuidor de sabedoria a um passo da autoiluminação que o torna profundamente feliz.


Avançar com segurança, destituído dos conflitos geradores de transtornos de variada qualificação, é conquista que se encontra ao alcance de todo aquele que opta pela integral consciência de Si-mesmo.


Aquele que se ignora caminha inseguro e enfermo emocional, buscando soluções fora dele, realizando processos de transferência da culpa, a fim de poder suportar-se, de não tombar em situações lamentáveis de desajustes psicológicos mais graves.


O objetivo essencial da existência terrena é o de autoconhecer-se, de penetrar os imensos abismos do inconsciente atual, a fim de descobrir os objetivos da vida, enquanto adquire recursos para alcançar a superconsciência e captar as mensagens superiores da imortalidade, que o convidam à autossuperação dos impedimentos enquanto desenvolvem as aptidões dignificadoras.


Ninguém consegue o estado de paz sem a harmonia entre a psique, a emoção e o físico.


Certamente, não será pela falta de ocorrências desagradáveis, que sempre sucederão, mas pelo compreendê-las na condição de necessárias, responsáveis pelos progressos e pelas inevitáveis transformações após descobri-las.


Quem alcança o acume de um monte, venceu todos os obstáculos que se encontravam pelo caminho...


Nenhuma ascensão é fácil, o mesmo ocorrendo com a autotransformação para melhor.


É compreensível que haja uma aceitação normal do estado em que muitos se encontram, acomodados às circunstâncias, sem aspirações relevantes.


Nesse nível de consciência de sono as necessidades atêm-se mais àquelas orgânicas, quais sejam alimentar-se, dormir, exercer o sexo, num círculo de automatismos primários.


Como o progresso é inevitável, lentamente despertam as ambições emocionais, por saturação das físicas, e ocorre a mudança para o nível de consciência desperta (ainda semiadormecida, porque há prevalência da anterior), aparecendo anelos não habituais, desconforto em relação ao já vivenciado, insatisfação diante da vida...


O . Selfdesenvolve-se mediante os esforços existenciais que lhe facultam o despertar dos tesouros adormecidos, produzindo a imaginação, a ambição de crescimento, o desejo de conquistas novas.


São, portanto, muito saudáveis, alguns estados de mal-

— estar, de queixa, de tristeza, desde que se não transformem em tormento, em hábito doentio de reclamação inoperante, mediante a qual a pessoa justifica a própria indolência.


Quem se basta com o habitual permanece em hibernação de consciência, aguardando que fenômenos-dor o sacudam, provocando-lhe a busca da renovação e a disposição para mudanças psicológicas, para novas aspirações que lhe constituirão objetivos a trabalhar.


O Si-mesmo é a fonte da vida do corpo em todas as suas expressões: psíquicas, emocionais e físicas.


Nele residem os dínamos geradores de todos os recursos para a existência humana, e, quando liberto das injunções do processo material na Terra, ei-lo que, ideal e numinoso, avança na direção da plenitude.


Todos os esforços devem ser aplicados pelo ser consciente na autoconquista, na superação das forças atávicas do ontem e na atração dos iluminados patrimônios da superconsciência.


É um retorno, de alguma forma, à deusa, uma reconquista do que foi mal aplicado ou perdido no processo da evolução.


Esse lutador vitorioso, que alcança a compreensão lógica da existência, torna-se modelo e arrasta outros, porque o exemplo de felicidade contagia todos quantos se encontram na desdita e na insegurança.


Esse talento sublime que a vida oferece a todos - a oportunidade de evoluir e de descobrir o infinito - tem que ser multiplicado, a fim de que o Senhor da Abundância se regozije e propicie a conquista do reino dos Céus, que nele se encontra e necessita de exteriorizar-se.


Quem conquista os outros, perde-se em conflitos, em relação aos métodos, nem sempre nobres de que se utilizou, experimentando insegurança quanto à vitória aparente.


Mas aquele que se conquista a si mesmo, esse atingiu a meta estabelecida pelo processo evolutivo e é feliz.


Binômio saúde-doença


A aquisição da saúde real, integral, constitui meta primordial a ser alcançada por todas as pessoas.


Caracterizando-se pelo bem-estar emocional, equilíbrio psíquico, harmonia fisiológica e normalidade socioeconómica, a saúde é um tesouro - talento - cuja estabilidade resulta de inúmeros fatores, especialmente os derivados do comportamento moral.


Embora a hereditariedade desempenhe um papel fundamental para a sua vigência, a constituição genética do ser obedece à influência do Espírito quando da programação reencarnatória, em face das necessidades evolutivas impostas pelas Soberanas Leis.


Sendo o Espírito responsável pelos atos perpetrados, especialmente aqueles de natureza negativa, que são geradores de sofrimentos e desaires nos outros, todos eles insculpem-se nas delicadas tecelagens do corpo perispiritual, nelas imprimindo o mapa das necessidades reparadoras que se delinearão no código genético, no qual encontram os recursos materiais para a sua manifestação.


Dessa maneira, surgem os fenômenos teratológicos, as deficiências mentais e limitações orgânicas, as dificuldades psicológicas, os tormentos de toda e qualquer natureza física, assim como um sistema imunológico incapaz de defender a maquinaria em que se hospeda pelo renascimento, experimentando, em consequência, enfermidades de diversos teores que constituem os mecanismos de reparação moral e espiritual necessários à paz.


Quando os fatores que porporcionam a doença não são resultado da negligência e dos abusos cometidos durante a jornada atual, como é muito comum, especialmente em relação à inobservância dos elementos preservadores do equilíbrio e do processo de desenvolvimento psicofísico, são as heranças do pretérito as responsáveis pelas ocorrências penosas e desgastan tes que ressumam em forma de doenças crônicas, transitórias, repetitivas, ocasionais...


Compreende-se que o nobre instrumento corporal, de acordo com a maneira como é utilizado, experimente alterações compatíveis com o uso, seja do ponto de vista estrutural orgânico, seja de natureza mental ou emocional.


Essa tríade que constitui a realidade do ser - mental, emocional e fisiológica - é regida pelo Self que, dominado pelo ego sob os impulsos do primarismo, mantendo o desequilíbrio de qualquer natureza abre espaço a disfunções normais, como ocorre com qualquer veículo mal utilizado ou cuja manutenção se faça precária.


Pode-se afirmar que a enfermidade também resulta do natural processo de envelhecimento celular, do desgaste neuronal e do seu contínuo desaparecimento, do enfraquecimento do fluido vital que mantém o equilíbrio geral, anunciando o fenômeno inevitável da morte.


Apesar disso, é possível, mesmo com as diversas disfunções e deperecimento de forças, manterse um estado saudável, harmônico, propiciador de alegria e de atividades responsáveis pelo perfeito ajustamento do indivíduo no grupo social.


Em razão da anterioridade das experiências humanas e de relacionamento, renasce-se no clã familiar, no qual se encontram geneticamente os elementos básicos propiciatórios ao programa de elevação moral e espiritual, em vez de naqueles que se gostaria de viver.


Nesse grupo doméstico, é muito comum encontrar-se também os familiares inamistosos de ontem que voltam a reunir-se a fim de reorganizar-se, trabalhando as imperfeições, retificando a direção dos sentimentos vis de outrora, através da fraternidade, do respeito que deve viger entre todos.


O cérebro não é, por isso mesmo, uma folha de papel em branco, segundo a acepção de diversos estudiosos das doutrinas psicológicas.


Certamente, na sua constituição, é destituído de quaisquer marcas, que são assinaladas posteriormente pelo Espírito em processo de reencarnação...


Normalmente, em razão das adversas situações criadas nas existências anteriores, defronta-se uma genitora perversa ou descuidada, uma super-mãe ou uma inimiga tenaz que agride e magoa sem qualquer condescendência.


Noutra circunstância, é o genitor irresponsável ou atormentador, alcoólatra ou déspota, que parece desforçar a infelicidade que o caracteriza na prole, especialmente nesse ou naquele descendente, o mais comprometido, portanto, no grupo doméstico.


De igual modo, irmãos e demais membros do clã serão constituídos por companheiros de caminhada anterior, nem sempre ditosa ou digna, dando lugar à felicidade do grupo ou aos mal-entendidos frequentes geradores de desdita e de crimes, não poucas vezes, hediondos: abusos de toda ordem, especialmente pedofilia, parricidio, infanticídio, uxoricidio, perseguições sistemáticas...


Por essa razão, existem as famílias que se vinculam pelos laços espirituais e aquelas que resultam dos fenômenos biológicos, portanto, consanguíneas.


Em ambas se apresentam os sucessos necessários aos impositivos da evolução.


Quando se está consciente dessa realidade, descobre-se que a saúde é um talento precioso que o Senhor da Vida oferece ao Espírito reencarnado, e cuja aplicação lhe será cobrada posteriormente.


Aquele que desperdiça a excelente oportunidade de um corpo harmônico, de um conjunto emocional e psíquico lúcido sem as inquietadoras constrições expiatórias ou provacionais, é semelhante ao servo mau, negligente, que enterrou o talento, sendo mesmo um pouco mais irresponsável, porque lhe desperdiçou o valor, aplicando-o negativamente...


Com esse conhecimento das inextricáveis ocorrências que contribuem para a saúde ou abrem espaço para as doenças, sejam aquelas congênitas ou aqueloutras adquiridas ao longo do curso existencial, o despertar do SELF torna-se uma aflição para o ego totalitário e dominador.


No entanto, na segunda fase da vida, quando a maturidade ocorre e o indivíduo já se encontra em estágio definido de extroversão ou de introversão, impõe-selhe o discernimento que o convida à reflexão em torno da sua realidade em relação ao transitório da existência.


Quase ninguém, que seja portador de normalidade, pode viver indefinidamente na inconsciência de si mesmo.


Os mecanismos que regem o corpo e a mente propiciam inevitavelmente o despertar dos interesses para aquilo que já não atende aos hábitos, porque repetitivo, sem sentido psicológico, monótono, despertando o herói adormecido que tem necessidade de ir a um país longínquo, onde as experiências são todas novas e desafiadoras.

É necessário investir os recursos da mente e da emoção talentos preciosos - aguardando que se multipliquem e ofereçam rendimento de saúde e de paz.


Quando isso não ocorre, a saturação e a indiferença pelos familiares e amigos estabelece-se, levando o indivíduo a patologias delicadas.


Na parábola dos talentos, pode-se identificar o Senhor que emprestou os recursos aos servos, como o Self portador de infinitas potencialidades, que sempre as distribui, a fim de que sejam canalizadas para a multiplicação de resultados bons.


É de relevância, portanto, que o Self, na condição de deus interior, enseje a aquisição de uma crença, religiosa de preferência, destituída de fanatismo e cultos extravagantes, para melhor desenvolver-se, contribuindo para a diluição de toda a sombra, harmonizando o anima-us de maneira a experiênciar os benefícios da existência.


A crença em Deus, o conhecimento de Jesus, não mais como arquétipos, mas sim, como realidades que transcendem a compreensão imediata do ego e que se encontram ínsitos no Self, proporciona ilimitada satisfação de viver e de lutar, por poder-se considerar a grandeza do Homem de Nazaré e as Suas vitórias incessantes como exemplo para todos, representando a saúde integral.


Nesse particular, o cientista dedicado, mesmo que desvinculado de qualquer crença religiosa, à semelhança do artista, vivência uma experiência também religiosa em face da anuência do Self com os objetivos existenciais a que se entrega, proporcionando autorrealização e alegria de viver muito responsáveis pela saúde.


São também essas habilidades talentos valiosos, que devem ser considerados como aquela maior importância entregue pelo Senhor - o Self — ao servidor da vida...


O confronto, portanto, entre o Selfe o ego, normalmente na segunda fase da vida do ser humano, nesse período de conscientização, é inevitável, com todas as consequências benéficas para a saúde.


Nessa fase, pode ocorrer o que se denomina efeitos colaterais do surgimento dessa força grandiosa, que é o Self dando lugar a alguns desconfortos emocionais e físicos, que não podem ser considerados doenças, mas resultado das naturais transformações que se vêm operando no mundo íntimo do indivíduo que se conscientiza da realidade.


Como o ego é perseverante, pode utilizar-se da circunstância e infundir entusiasmo exagerado, quase narcisista, no qual a necessidade de buscar-se a tranquilidade da natureza, a meditação, a prece, apresentando-se a tentação de o mesmo converter-se em guia e líder de outros, infelizmente sem a estruturação plena para empreendimento de tal natureza.


Nessa fase, em contínuo esforço para a perfeita filtragem entre o inconsciente coletivo e o Self tem surgimento a personalidade-mana, cuja energia poderosa que invade o ser necessita ser orientada.


A criatividade, quase inevitavelmente, pode surgir como um mecanismo saudável para a sua diminuição, em face da sua aplicação, proporcionando uma canalização bem dire cionada, que harmoniza o indivíduo.

Essa criatividade pode ressumar do perispírito — em forma de inconsciente coletivo onde se encontram registradas as experiências transatas, que ora se expressam em forma de arte, de pensamento, de ciência, de tecnologia...


Nesse despertar do mana, a consciência desempenha o seu papel relevante, que é o de estabelecer parâmetros elevados para que sejam alcançados os objetivos que, por extensão, transformam-se em saúde e libertação das doenças.


Para que sejam alcançadas essas metas surgem continuamente os desafios, que emulam ao avanço e são constantes, pois que, vencido um, logo surge outro mais amplo e complexo, impondo a necessidade de encontrar-se um significado psicológico de alta magnitude para a existência.


Nesse processo de estruturação da realidade psicológica e espiritual do ser, após o enfrentamento da sombra e sua aceitação, harmonizando o anima-us, logo se torna factível conectar-se com todas as coisas existentes, em contínuos fluxos de sentimentos, tais sejam as montanhas e vales, os vegetais e animais, as criaturas humanas...


Desse modo, o Self torna-se a razão única da natureza essencial do ser — o Espírito imortal!


A busca da saúde, nesse sentido, transforma-se em um objetivo próximo, insuficiente, no entanto, para alcançar-se a totalidade, a individuação, que se amplia no sentido existencial em relação ao mundo em que se vive.


Com esse comportamento, as aspirações multiplicam-se, quebrando as amarras do egoísmo e libertando as manifestações altruísticas responsáveis pelo progresso da sociedade e do próprio indivíduo.


Nesse sentido, para ser conseguido o êxito a educação dos sentimentos é de alta significação para a existência saudável, o que equivale dizer, um comportamento jovial e feliz nas mais diversas situações, quando enfermo ou sem doença declarada.


Como a saúde não pode ser considerada como falta de doença, mas um estado agradável de vida, no qual as ocorrências internas podem ser perfeitamente administradas, sem danos ou prejuízos para as atividades normais, não poucas vezes ocorrem desgastes que, mais tarde, se apresentam como desestruturações dos equipamentos orgânicos exigindo tratamento e equilíbrio emocional.


Nesse processo que leva ao numinoso, o binômio saúdedoença cede lugar à saúde integral, aquela que resulta do perfeito equilíbrio interior do ser humano.


Nem sempre, porém, o indivíduo consegue esse estado de harmonia a sós, necessitando de ajuda especializada, para que tenha a coragem de avançar guiado pelo país longínquo, a fim de que evite os transtornos que lhe deram experiência, mas que muito martirizaram o filho pródigo, filho pródigo que todos são na busca da sua realidade.


Vigilante, portanto, o Self distribui talentos e cobra a sua aplicação, deixando de ser prepotente, como o era na fase primária, relevando o ser que se é, em outra hipótese, o que poderá ser, nessa formosa aventura da autoconquista.


Saudável, o ser encontra a plenitude...



Emmanuel

1pe 3:8
Palavras de Vida Eterna

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 114
Página: 244
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Finalmente sede todos de igual sentimento, compassivos, amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis.” — PEDRO (1Pe 3:8)


Que a experiência te conferiu degrau diverso na interpretação da vida, pode não haver qualquer dúvida.

Amadureceste o raciocínio e percebes determinados aspectos da realidade que as circunstantes ainda não conseguem assinalar.

Estudaste, conquistando títulos de que, por enquanto muita gente não dispõe.

Ouviste a ciência e alcançaste visões renovadoras, presentemente defesas a quantos não senhorearam oportunidades iguais às tuas.

Viajaste anotando problemas que muitos dos melhores amigos estão distantes de conhecer.

Sofreste, aprendendo lições, por agora inapreensíveis pelos companheiros acomodados a inocentes enganos da retaguarda.

Trabalhaste e adquiriste habilitações que os próprios familiares gastarão muito tempo para atingir.

Decerto que a tua posição é inconfundível, tanto quanto o lugar do próximo é caracteristicamente individual; entretanto, seja qual seja a condição em que te encontres, podes estender os braços, unindo-te aos semelhantes, através da compreensão e do auxílio mútuo.

O apóstolo não nos diz: “sede todos da mesma altura”, mas sim: “sede todos fraternalmente unidos”. Não nos exige, pois, o Evangelho venhamos a ser censores ou escravos uns dos outros, e, sim, nos exorta a que sejamos irmãos.



Reformador, junho 1962, p. 122.


1pe 3:8
Atenção

Categoria: Livro Espírita
Ref: 5661
Capítulo: 4
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

Pesquisemos os próprios sentimentos e verificaremos quão difícil se nos faz a renovação íntima.

Quantas vezes, no mundo, teremos sentido a inconveniência de certos hábitos com manifesta incapacidade para desvencilhar-nos deles?

Em quantas ocasiões, sabíamos previamente quanto nos doeriam as consequências de determinada ação infeliz e a ela nos atiramos para nosso próprio sofrimento?

Referimo-nos ao assunto para destacar o impositivo da tolerância.

Ante os irmãos que te pareçam afastados do caminho que a vida lhes marcou, não lhes condenes a trajetória.

Ao invés disso, auxilia-os, através da providência que lhes consiga aliviar a carga das obrigações assumidas e com a boa palavra que lhes desanuvie o espírito atribulado.

Esse errou sob a pressão das necessidades de ordem material; aquele cedeu, à tentações que se lhe figuravam irremovíveis; outro penetrou nos labirintos da culpa, acreditando-se sob graves constrangimentos no campo doméstico; e ainda outro conhecia a extensão do problema em que se emaranhava, entretanto, de momento, não encontrou forças, em si próprio, a fim de livrar-se dele.

Ampara-os, quanto possas. Não será com aspereza que lhes reasseguraremos a tranquilidade, tanto quanto não será espancando uma ferida que lhe conseguiremos a cura.

O remédio destinado à recuperação do corpo é o símbolo do amor com que nos será possível reajustar a harmonia da alma doente. O medicamento age, dose a dose. O amor opera, gesto a gesto.

Diante dos companheiros de experiência na Terra, estende-lhes a beneficência da compreensão que lhes reerga o entendimento na estrada que lhes cabe trilhar.

Se não conseguimos, de imediato, fazer de nós aquilo que mais desejamos e se, muitas vezes, no Plano Físico, escapamos das piores situações, a preço de lágrimas, não será justo exigir dos outros uma condição diferente da nossa.

À frente do irmão, considerado em desvalimento, em vista desse ou daquele erro por ele cometido, compadece-te e auxilia-o para que se retome no equilíbrio próprio, porquanto, habitualmente, onde o próximo terá surpreendido a pedra de alguma dificuldade, ainda hoje, essa mesma dificuldade poderá, talvez, transformar-se no grande obstáculo que nos fará cair amanhã.



1pe 3:8
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas Universais e ao Apocalipse

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 70
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
“Finalmente, sede todos de igual ânimo, compadecidos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes.” — PEDRO (1Pe 3:8)

Justo figuremos a cólera, titulando-a com algumas definições, como sejam:

   Força descontrolada.

   Precipitação em doença.

   Acesso de loucura.

   Queda em desequilíbrio.

   Tomada para a obsessão.

   Impulso à desencarnação prematura.

   Perigo de criminalidade.

   Introdução à culpa.

   Descida ao remorso.

   Explosão de orgulho.

   Tempestade magnética.

   Fogo mental.

   Pancadaria vibratória.

   Desagregação de energias.

   Perda de tempo.


Indubitavelmente, todos nós — as criaturas encarnadas e desencarnadas, — em evolução na Terra estamos ainda sujeitos a essa calamidade do mundo íntimo, razão pela qual toda vez em que nos sintamos ameaçados por irritação ou azedume, é prudente nos recolhamos a recanto pacífico, a fim de refletir nas necessidades do próximo e lavar os pensamentos nas fontes da oração.



1pe 3:9
Pão Nosso

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 118
Página: 247
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Não retribuindo mal por mal, nem injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo: sabendo que para isto fostes chamados.” — (1Pe 3:9)


A fileira dos que reclamam foi sempre numerosa em todas as tarefas do bem.

No apostolado evangélico, reparamos, igualmente, essa regra geral.

Muitos aprendizes, em obediência ao pernicioso hábito, preferem o caminho dos atritos ou das dissidências escandalosas. No entanto, mais algum raciocínio despertaria a comunidade dos discípulos para a maior compreensão.

Convidar-nos-ia Jesus a conflitos estéreis, tão só para repetir os quadros do capricho individual ou da força tiranizante? Se assim fora, o ministério do Reino estaria confiado aos teimosos, aos discutidores, aos gigantes da energia física.

É contrassenso desfazer-se o servidor da Boa Nova em lamentações que não encontram razão de ser.

Amarguras, perseguições, calúnias, brutalidade, desentendimento? São velhas figurações que atormentam as almas na Terra. A fim de contribuir na extinção delas é que o Senhor nos chamou às suas fileiras. Não as alimentes, emprestando-lhes excessivo apreço.

O cristão é um ponto vivo de resistência ao mal, onde se encontre. Pensa nisto e busca entender a significação do verbo suportar.

Não olvides a obrigação de servir com Jesus. É para isto que fornos chamados.



1pe 3:11
Vinha de Luz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 27
Página: 65
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Aparte-se do mal, e faça o bem; busque a paz, e siga-a.” — PEDRO (1Pe 3:11)


A indicação do grande apóstolo, para que tenhamos dias felizes, parece extremamente simples pelo reduzido número de palavras, mas revela um campo imenso de obrigações.

Não é fácil apartar-se do mal, consubstanciado nos desvios inúmeros de nossa alma através de consecutivas reencarnações, e é muito difícil praticar o bem, dentro das nocivas paixões pessoais que nos empolgam a personalidade, cabendo-nos ainda reconhecer que, se nos conservarmos envolvidos na túnica pesada de nossos velhos caprichos, é impossível buscar a paz e segui-la.

Cegaram-nos males numerosos, aos quais nos inclinamos nas sendas evolutivas, e acostumados ao exclusivismo e ao atrito inútil, no desperdício de energias sagradas, ignoramos como procurar a tranquilidade consoladora. Esta é a situação real da maioria dos encarnados e de grande parte dos desencarnados que se acomodam aos círculos do homem, porque a morte física não soluciona problemas que condizem com o foro íntimo de cada um.

A palavra de Pedro, desse modo, vale por desafio generoso.

Nosso esforço deve convergir para a grande realização.

Dilacere-se-nos o ideal ou fira-se-nos a alma, apartemo-nos do mal e pratiquemos o bem possível, identifiquemos a verdadeira paz e sigamo-la. E tão logo alcancemos as primeiras expressões do sublime serviço, referente à própria edificação, lembremo-nos de que não basta evitar mal e sim nos afastarmos dele, semeando sempre o bem, e que não vale tão somente desejar paz, mas buscá-la e segui-la com toda a persistência de nossa fé.



1pe 3:11
Fonte Viva

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 79
Página: 185
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Busque a paz e siga-a.” — PEDRO (1Pe 3:11)


Há muita gente que busca a paz; raras pessoas, porém, tentam segui-la.

Companheiros existem que desejam a tranquilidade por todos os meios e suspiram por ela, situando-a em diversas posições da vida; contudo, expulsam-na de si mesmos, tão logo lhes confere o Senhor as dádivas solicitadas.

Esse pede a fortuna material, acreditando seja a portadora da paz ambicionada, todavia, com o aparecimento do dinheiro farto, tortura-se em mil problemas, por não saber distribuir, ajudar, administrar e gastar com simplicidade.

Outro roga a bênção do casamento, mas, quando o Céu lha concede, não sabe ser irmão da companheira que o Pai lhe confiou, perdendo-se através das exasperações de toda sorte.

Outro, ainda, reclama títulos especiais de confiança em expressivas tarefas de utilidade pública, mas, em se vendo honrado com a popularidade e com a expectativa de muitos, repele as bênçãos do trabalho e recua espavorido.

Paz não é indolência do corpo. É saúde e alegria do espírito.

Se é verdade que toda criatura a busca, a seu modo, é imperioso reconhecer, no entanto, que a paz legítima resulta do equilíbrio entre os nossos desejos e os propósitos do Senhor, na posição em que nos encontramos.

Recebido o trabalho que a Confiança Celeste nos permite efetuar, é imprescindível saibamos usar a oportunidade em favor de nossa elevação e aprimoramento.

Disse Pedro — “Busque a paz e siga-a.”

Todavia, não existe tranquilidade real sem Cristo em nós, dentro de qualquer situação em que estejamos situados, e a fórmula de integração da nossa alma com Jesus é invariável: — “Negue cada um a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.” Sem essa adaptação do nosso esforço de aprendizes humanos ao impulso renovador do Mestre Divino, ao invés de paz, teremos sempre renovada guerra, dentro do coração.



1pe 3:13
Caminho, Verdade e Vida

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 173
Página: 361
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“E qual é aquele que vos fará mal, se fordes zelosos do bem?” — (1Pe 3:13)


Temer os que praticam o mal é demonstrar que o bem ainda não se nos radicou na alma convenientemente.

A interrogação de Pedro reveste-se de enorme sentido.

Se existe sólido propósito do bem nos teus caminhos, se és cuidadoso em sua prática, quem mobilizará tamanho poder para anular as edificações de Deus?

O problema reside, entretanto, na necessidade de entendimento. Somos ainda incapazes de examinar todos os aspectos de uma questão, todos os contornos de uma paisagem. O que hoje nos parece a felicidade real pode ser amanhã cruel desengano. Nossos desejos humanos modificam-se aos jorros purificadores da fonte evolutiva. Urge, pois, afeiçoarmo-nos à Lei Divina, refletir-lhe os princípios sagrados e submeter-nos aos Superiores Desígnios, trabalhando incessantemente para o bem, onde estivermos.

Os melindres pessoais, as falsas necessidades, os preconceitos cristalizados, operam muita vez a cegueira do espírito. Procedem daí imensos desastres para todos os que guardam a intenção de bem fazer, dando ouvidos, porém, ao personalismo inferior.

Quem cultiva a obediência ao Pai, no coração, sabe encontrar as oportunidades de construir com o seu amor.

Os que alcançam, portanto, a compreensão legítima não podem temer o mal. Nunca se perdem na secura da exigência nem nos desvios do sentimentalismo. Para essas almas, que encontraram no íntimo de si próprias o prazer de servir sem indagar, os insucessos, as provas, as enfermidades e os obstáculos são simplesmente novas decisões das Forças Divinas, relativamente à tarefa que lhes dizem respeito, destinadas a conduzi-las para a vida maior.




Francisco Cândido Xavier

1pe 3:8
Ceifa de Luz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 58
Página: 193
Francisco Cândido Xavier
“Finalmente, sede todos de igual ânimo, compadecidos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes.” — PEDRO (1Pe 3:8)

De todos os tesouros que a Divina Providência te confiou, um deles é a piedade que podes libertar como um rio de bênçãos das nascentes do coração.

Pensa nas lágrimas que já te passaram pela existência e nunca derrames fel na trilha dos semelhantes. Para isso é necessário raciocines e te enterneças, entre a luz da compreensão e o apoio da caridade.

Compadecemo-nos facilmente dos irmãos tombados em necessidades materiais, cujos padecimentos nos sacodem as fibras mais íntimas, mas é preciso igualmente nos condoamos daqueles outros que se sentam diante da mesa farta arrasados de angústia, à face das provações que lhes desabam na vida.

Bastas vezes, perdemos lições e oportunidades preciosas para a aquisição de valores da Espiritualidade Maior, tão somente por fixar a observação na face exterior de situações e pessoas.

O entendimento fraternal, no entanto, é clarão da alma penetrando vida e sentimento em suas mais ignotas profundezas.

À vista disso, seja a quem for, abençoa e auxilia sempre.

Diante de quaisquer desequilíbrios ou entraves que te venham a surpreender na estrada terrestre, molha a tua palavra no bálsamo da compaixão, a fim de que te desincumbas dignamente do bem que te cabe cumprir.

Procedamos assim, onde estivermos, na certeza de que, em nos referindo à maioria de nós outros, os Espíritos endividados da Terra —, todas as vantagens que estejamos desfrutando, à frente do próximo, não chegam até nós em função de merecimento que absolutamente não possuímos ainda, mas simplesmente em razão da misericórdia de Deus.



1pe 3:13
Benção de Paz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 33
Página: 88
Francisco Cândido Xavier

“Ora, quem é que vos há de maltratar se fordes zelosos do que é bom?” — PEDRO (1Pe 3:13)


Se te fazes modesto sem a preocupação de exibir humildade…

Se executas as próprias obrigações sem invadir a seara alheia…

Se auxilias sem pedir retribuição…

Se retificas teu erro sem culpar os outros de participação na falta que te é própria…

Se colaboras no levantamento do bem sem exigir o concurso alheio…

Se te desincumbes das responsabilidades pessoais sem reprovar a conduta do próximo…

Se sofres com paciência, sem reclamar que os semelhantes te partilhem os obstáculos…

Se toleras serenamente aqueles que te combatem, sem desconhecer-lhes as qualidades nobres…

Se carregas a cruz do aprimoramento próprio sem querer amarrá-la aos ombros dos companheiros…

Se cumpres com o teu dever e não aspiras a outro prêmio que não seja a consciência tranquila…


Quem te poderá fazer mal, se procuras somente o bem? Pensa nisso, atendendo a isso, e verificarás que a segurança íntima reside em ti mesmo, qual acontece à paz da alma, que vem a ser patrimônio de cada um.



Reformador, outubro 1966, p. 218.



Espíritos Diversos

1pe 3:17
Moradas de Luz

Categoria: Livro Espírita
Ref: 4050
Capítulo: 15
Página: -
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos

Emmanuel


"Porque melhor é que padeçais fazendo o bem. . . " I Pedro, 3:17.


Quando a prova chegue para testar-te-á serenidade e a fé, recorda aqueles que atravessam dificuldades maiores que as tuas, mantendo confiança na vida e calma no sofrimento, ainda quando penúria e morte, calúnia e abandono lhes visitam o coração.


* * *

Observa que a inconformidade e o azedume nunca se converteram em vantagens para ninguém.


* * *

Se o desânimo te acena, ainda mesmo de longe, afasta-te dele, porque o desânimo nada mais consegue fazer que paralisar-te as mãos e enregelar-te os sentimentos.


* * *

Medita nas aflições que explodirão por tua causa naqueles que te cercam, se te entregares à irritação ou ao desalento.


* * *

Soma as bênçãos que já recebeste da Providência Divina, a fim de que não venhas a cair no delito da ingratidão.


* * *

Reconheçamos que o socorro espiritual é sempre mais difícil onde haja tumulto.


* * *

Anotemos que, em sanidade de espírito, somos compelidos a reconhecer que a violência nunca favorecerá a chegada do apoio de que estejamos necessitados.


* * *

Se obstáculos aparecem, lembremo-nos de que o trabalho no bem de todos é o processo de mais facilmente extingui-los.


* * *

Compreendamos que unicamente cooperando na paz dos outros é que o concurso da paz virá ao nosso encontro.


* * *

Quando a prova nos alcance o círculo pessoal, recorramos à oração, entendendo que a oração nem sempre alterará os acontecimentos em torno de nós, mas sempre nos renovará por dentro, iluminando-nos o coração a fim de que saibamos trilhar o caminho seguro do nosso próprio aperfeiçoamento para a sublimação, ante as Leis de Deus.


1pe 3:17
Moradias de Luz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 12
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos

“Porque melhor é que padeçais fazendo o bem…” — 1Pe 3:17.


Quando a prova chegue para testar-te a serenidade e a fé, recorda aqueles que atravessam dificuldades maiores que as tuas, mantendo confiança na vida e calma no sofrimento, ainda quando penúria e morte, calúnia e abandono lhes visitam o coração.

Observa que a inconformidade e o azedume nunca se converteram em vantagens para ninguém.

Se o desânimo te acena, ainda mesmo de longe, afasta-te dele, porque o desânimo nada mais consegue fazer que paralisar-te as mãos e enregelar-te os sentimentos.

Medita nas aflições que explodirão por tua causa naqueles que te cercam, se te entregares à irritação ou ao desalento.

Soma as bênçãos que já recebeste da Providência Divina, a fim de que não venhas a cair no delito da ingratidão.

Reconheçamos que o socorro espiritual é sempre mais difícil onde haja tumulto.

Anotemos que, em sanidade de espírito, somos compelidos a reconhecer que a violência nunca favorecerá a chegada do apoio de que estejamos necessitados.

Se obstáculos aparecem, lembremo-nos de que o trabalho no bem de todos é o processo de mais facilmente extingui-los.

Compreendamos que unicamente cooperando na paz dos outros é que o concurso da paz virá ao nosso encontro.

Quando a prova nos alcance o círculo pessoal, recorramos à oração, entendendo que a oração nem sempre alterará os acontecimentos em torno de nós, mas sempre nos renovará por dentro; iluminando-nos o coração a fim de que saibamos trilhar o caminho seguro do nosso próprio aperfeiçoamento para a sublimação, ante as Leis de Deus.




Honório Abreu

1pe 3:17
O Caminho do Reino

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 36
Wagner Gomes da Paixão
Honório Abreu

Do mesmo modo que o primeiro capítulo do livro Gênesis, de Moisés, se caracteriza por movimentos cíclicos para o estabelecimento da dinâmica da Luz, do fiat lux, como manifestação "original" da mente que se desperta para a vida consciente, seja em aspecto planetário, seja individualmente, quando a criatura é lançada por forças conjugadas, de natureza exterior, ao plano de suas realizações intrínsecas (evolução consciente), ocorre o mesmo no Sermão Profético de Jesus, que o evangelista Mateus descreveu no capítulo 24 de suas anotações. Lembrando um efeito bumerangue, que é a imagem da Lei de Causa e Efeito, semelhantes movimentos de despertamento e iluminação espiritual se caracterizam por orbitações que nos remetem às expressões espiraloides de nossa galáxia, descrevendo uma órbita quase circular, em que uma laçada avança, quem sabe, "uma oitava" a mais em relação à anterior, e assim por diante, para efeito de expansão de potenciais, de qualificação interna e de projeção dos próprios potenciais... Se podemos reconhecer no livro Gênesis o fundamento dos processos iluminativos e de evolução mental, no Sermão Profético do Cristo iremos identificar a potencialização dessa proposta primeira da Luz, a fim de que ocorra, com legitimidade, um novo fiat lux, dentro daquelas bases apresentadas pelo Senhor e Mestre aos discípulos: "Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus" (MT 5:16).


Todavia, reconhecendo que são processos alavancadores de percepções e realizações no tempo e no espaço, as lutas serão incontáveis, daí as descrições de Jesus acerca do "fim dos tempos", em lances repetidos, imbricados e seletivos: "Mas todas estas coisas são o princípio de dores.


Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará"(MT 24:8-12).


Doutrinariamente, se estudam no Espiritismo as expiações (reparação, correção de rumo) e as provas (aferição de aprendizado, consolidação de valores) por aspectos das existências que as almas assumem ao reencarnar, tudo dentro de um plano perfeito e irretocável de Justiça Divina. Pois bem, são essas expressões que Jesus apresenta em seu Sermão, como anúncio prévio das batalhas morais a serem vivenciadas por todos os que desejam "sair" dos circuitos de elementar aprendizado moral, tendo a Lei de Causa e Efeito por gestora dessa "iniciação": "Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão. Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último ceitil" (MT 5:25-26). E, reconhecendo que a experimentação efetiva é que guarda o condão de emancipara alma em trânsito da animalidade para a angelitude, essa depuração é condição sine qua non de elevação moral, o que certamente levou Jesus a declarar: "Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo" (MT 24:13).


Ora, o adversário não é apenas um indivíduo, o semelhante, ele também está configurado no desejo perigoso, no ponto de vista egoico, no hábito pernicioso, na ambição desmedida, na ação pérfida e desrespeitosa (LC 12:58). Portanto, o quadro acima que configura culpa e remorso se erige de nossa insensatez, de nossa invigilância quanto aos sagrados propósitos da Vida Universal. Desse modo, a perseverança no Bem, dentro de um sentido ético, é que nos livrará dos abismos morais: "Porque melhor é que padeçais fazendo bem (se a vontade de Deus assim o quer), do que fazendo mal" (I Pedro 3:17).


A Humanidade, com todos os seus caracteres em desenvolvimento através das gerações e das civilizações que se sucedem umas às outras, expressa um "todo" moral em laboração permanente, em que as individualidades são agentes relativos, se imantando mutuamente conforme as aquisições trazidas de outras experimentações. Sobre essa Humanidade, jorram as "forças" espirituais dos "céus", seja por efeito de influências vibratórias ou mesmo por ação direta das revelações superiores, com o propósito de irrigar esse "todo moral": "Vim lançar fogo na terra; e que mais quero, se já está aceso? Importa, porém, que seja batizado com um certo batismo; e como me angustio até que venha a cumprir-se! Cuidais vós que vim trazer paz à terra? Não, vos digo, mas antes dissensão" (LC 12:49-51). Cabe ponderar aqui, numa reafirmação da harmoniosa cadência da vida cósmica, inteligentíssima e perfeita, que, embora oriundo dos reinos anteriores ao homem (animal, vegetal, mineral), esse "todo moral" que é a Humanidade nutre essa retaguarda de sua evolução por efeito de seus movimentos, permitindo aos Princípios Inteligentes uma dinâmica experimental crescente, de modo que "tudo está em tudo", e a interdependência é a Lei imutável e promotora do Cosmos, fazendo cumprir o que consta do magistral O Livro dos Espíritos, quando afirma que do átomo ao arcanjo está a cadeia maravilhosa da vida (questão 540): "E ela disse: Sim, Senhor, mas também os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus senhores" (MT 15:27).



Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

1pe 3:15
Sabedoria do Evangelho - Volume 1

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 25
CARLOS TORRES PASTORINO
MT 3:13-17

13. Depois veio Jesus da Galileia ao Jordão ter com João, para ser mergulhado por ele.


14. Mas João objetava-lhe: "Eu é que preciso ser mergulhado por ti e tu vens a mim"?


15. Respondeu-lhe Jesus: "Deixa por agora; porque assim nos convém cumprir toda justiça". Então ele anuiu.


16. E Jesus tendo mergulhado, saiu logo da água; e eis que se abriram os céus e viu o espírito de Deus descer como pomba sobre ele,


17. e uma voz dos céus disse: "Este é meu filho amado, com quem estou satisfeito".


MC 1:9-11

9. Naqueles dias veio Jesus de Nazaré da Galileia, e foi mergulhado por João no Jordão.


10. Logo ao sair da água, viu os céus se abrirem e o espírito, como pomba, descer sobre ele.


11. E ouviu-se uma voz dos céus: "Tu és meu Filho amado, estou satisfeito contigo".


LC 3:21-22

21. Quando todo o povo havia sido mergulhado, tendo sido Jesus também mergulhado, e estando a orar, o céu abriu-se


22. e o espírito santo desceu como pomba sobre ele em forma corpórea, e veio uma voz do céu: "Tu és meu Filho amado, estou satisfeito contigo. "


Pela cronologia que estudamos, o Mergulho de Jesus deve ter ocorrido cerca de dois a três meses antes da Páscoa do ano 29 (782 de Roma), tendo Jesus perto de 35 anos (Santo Irineu, Patrologia Graeca, vol. 7, col. 783 e seguintes, diz que "no batismo" tinha Jesus 30 anos; no início de sua missão, 40 anos; e à sua morte, 50 anos; baseia-se em motivos místicos e em JO 8:57). A expressão de Lucas "cerca de 30 anos" apenas serve para justificar que Jesus já tinha a idade legal (30 anos) para começar sua" vida pública".


As igrejas orientais celebram, desde o 4. º século, a data do mergulho a 6 de janeiro, no mesmo dia em que comemoram a visita dos magos ou epifania (Duchesne, Origines du culte chrétien, 4. ª edição, páginas 263 e 264).


Pela tradição, parece que o ato foi celebrado na margem direita (ou ocidental) do Jordão, nas cercanias de Jericó.


Os "Pais" da igreja buscam "razões" para o mergulho ou "batismo" de Jesus: para dar exemplo ao povo; por humildade; para autorizar o mergulho de João, aprovando-o: para provocar o testemunho do Espírito, revelando-se ao Batista; para santificar as águas do Jordão com sua presença e com os fluídos que saíam de seu corpo; para confirmar a abolição do rito judaico do "batismo"; para aprovar o rito joanino, etc. João procurou evitar o mergulho de Jesus. O verbo diekóluen está no imperfeito de repetição: "esforçava-se por evitá-lo", com várias razões, dizendo: "eu é que devo ser mergulhado por ti".


João conhecia Jesus perfeitamente. Com efeito, sendo Isabel e Maria "parentas" (primas?), tendo Maria" se apressado a visitar Isabel" em sua gravidez, e com ela morando durante três meses, é evidente que as relações entre as duas famílias eram de intimidade, e Jesus e João se hão de ter encontrado várias vezes, embora, pela prolongada ausência de Jesus (dos 12 aos 35 anos) e pela estada de João no deserto, talvez se não tivessem visto nos, últimos anos.


A resposta de Jesus é incisiva: "deixa por enquanto". A necessidade, salientada por Jesus, de "cumprir toda justiça", tem o sentido de "realizar tudo o que está previsto com justeza", ou "fazer tudo direito como convém".


E João anuiu, realizando o mergulho de Jesus, com o que demonstrou também verdadeira humildade (não a falsa humildade, que se recusa a ajudar um superior, dando-se "como indigno" ...) : houve a tentativa de recusa sincera, mas logo a seguir, dadas as razões, houve anuência, sem afetação.


Agora chegamos aos fatos, que enumeramos para facilitar o comentário: 1) Jesus mergulha e sai imediatamente (eythys) da água. Aqui chamamos a atenção do leitor para o mergulho (batismo) que não era por aspersão nem por derramamento de água na cabeça, mas era realmente mergulho, tanto que Jesus "sai da água", onde havia mergulhado totalmente (com cabeça e tudo), costume que se manteve na igreja católica até, pelo menos, o século XI, notando-se que só era conferido a pessoas adultas, acima da idade da razão. Cirilo de Jerusalém (Catecismo, 20,2) ao discursar aos recém "batizados", diz: "à vossa entrada (no batistério) tirastes a túnica, imagem do homem velho que despistes. Assim desnudados, imitáveis a nudez de Cristo na Cruz... coisa admirável: estáveis nus diante de todos e não tínheis acanhamento: éreis a imagem de nosso primeiro pai, Adão". E na vida de. João Crisóstomo (Patrologia Graeca, vol. 47, col. 10) Paládio escreve: " Era Sábado-santo. A cerimônia do batismo ia começar e os catecúmenos nus esperavam o momento de descer na água. Foi quando irrompeu um bando de soldados que invadiu a igreja para expulsar os fiéis. Corre o sangue e as mulheres fogem nuas, pois lhes não permitiram apanhar suas roupas".


Lucas acrescenta: "estando Jesus a orar", coisa que esse evangelista de modo geral registra (cfr.


LC 5:16; LC 6:12; LC 9:18; LC 11:1; LC 22:24), talvez compreendendo o grande valor da prece e demonstrando que, em todas as ocasiões mais graves, Jesus elevava seu pensamento em prece.


Figura "O MERGULHO DE JESUS" - Desenho de Bida, gravura de L. Massad 2) os céus se abriram - céus ou ar atmosférico. Como se abriram? Daria ideia de que algo tivesse sido visto por trás da abertura. O que? Ou seria apenas uma luz mais forte que tivesse aparecido, dando a impressão de abertura? Marcos usa a expressão "os céus se fenderam" ou "rasgaram" (mesmo termo que se emprega para roupa ou rede que se rompe), verbo que também hoje se diz: "um raio rasgou os céus". Por aqui se vê que céu ou céus exprime a atmosfera, e não um lugar de delícias. 3) é visto o Espírito (Marcos e João), o Espírito de Deus (Mateus), o Espírito o Santo (Lucas). Mas de que forma foi percebido o Espírito? 4) "com a forma (Lucas: corporalmente) de uma pomba". Os quatro evangelistas empregam a conjunção comparativa "COMO". Nenhum deles diz que ERA uma pomba, mas que era COMO uma pomba. O advérbio "corporalmente" (somatikó) empregado por Lucas indica a razão de haver sido comparado o Espírito a uma pomba: era a aparência do corpo de uma pomba. Trata-se da shekinah, luz que desce em forma de V muito aberto: tanto assim que todas as figurações artísticas, desde os mais remotos tempos, apresentam uma pomba de frente, e de asas abertas, e jamais pousada e de asas fechadas. Os artistas possuem forte intuição. 5) descer sobre ele ("e permanecer", João). Todas essas ocorrências narradas (que numeramos de 2 a 5) são fenômenos físicos de vidência. A luz não estava parada, mas se movimentava, descendo sobre Jesus. Essa descida é que empresta a forma maior profundidade ao centro e maior elevação dos lados fazendo que pareça (imagem óptica bem achada) uma pomba em voo. O Espírito desceu sobre Jesus, sem forma, como uma luz que descia. Nele penetrou e permaneceu. Mas parecia, ou era como uma pomba. 6) e ouviu-se uma voz do céu. A própria atmosfera vibrou noutro fenômeno físico de audiência, desta vez com rumor de voz humana, que emitiu um som e articulou palavras claras, audíveis e compreendidas:

"este é meu Filho amado, com quem estou satisfeito", isto é, que aprovei, que me agradou.


Tendo-o chamado "meu Filho", deve supor tratar-se de um Espírito Superior ao de Jesus, que O amava como um pai ama o filho.


A expressão é de carinho. Comum ser dado e recebido esse tratamento por parte de pessoas que não são pais e filhos: sacerdotes assim tratam os fiéis, professores a seus alunos, superiores a seus subordinados, mais velhos a mais moços. E nas reuniões mediúnicas, então, é quase de praxe que assim o "espíritos" tratem os encarnados. Não significa, em absoluto, que a voz tenha sido de DEUS-PAI, simplesmente porque DEUS ABSOLUTO não é antropomórfico, não possui atributos humanos (em que idioma falaria Deus?).


Todos os fenômenos narrados são manifestações de efeitos físicos (vidência e audiência) que frequentemente ocorrem em reuniões espiritistas, com as mesmas características, percebidas por médiuns videntes e clariaudientes: céu que se abre, luzes que descem, vozes que falam. Para quem está habituado a assistir a essas cenas, elas se tornam naturais e familiares, embora sempre impressionem profundamente, pelas revelações que trazem. Autores antigos gregos e romanos, são férteis em narrativas desse gênero.


Quem percebeu esses fenômenos? Apenas João ou todos os presentes? Mateus e Marcos dão-nos a impressão de que só João viu e ouviu. Lucas nada diz: apresenta o fato. O evangelista João coloca as palavras na boca do Batista, como única testemunha ocular, não acenando à voz.


JO 1:29-34

29. No dia seguinte, viu João a Jesus que vinha a ele e disse: "Eis o Cordeiro de Deus que tira o erro do mundo!


30. Este é o mesmo de quem eu disse: Depois de mim vem um homem, que começou antes de mim, porque existia primeiro que eu ;


31. eu não o sabia, mas para que ele fosse manifestado a Israel, é que eu vim mergulhar na água".


32. E João deu testemunho, dizendo: "Vi o Espírito descer do céu como pomba e permanecer sobre ele.


33. Eu não o sabia, mas aquele que me enviou para mergulhar na água, disse-me: "Aquele sobre quem vires descer o Espirito e ficar sobre ele, esse é o que mergulha num espírito santo".


34. E eu vi e testifiquei que ele é o Escolhido de Deus.


Mantivemos separado o texto de João, embora houvesse repetição de algumas cenas, porque a narrativa diverge dos sinópticos.


Em primeiro lugar, o evangelista que tanta importância dá à numerologia, assinala "no dia seguinte", reportando-se ao interrogatório do sinédrio, coisa de que os outros não cogitam. Não há necessidade, cremos, de interpretar ao pé da letra. Diríamos: "na segunda etapa". Mais adiante (versículo 35) ele repetirá a mesma expressão com o mesmo sentido, revelando então os três passos da evolução do caso: Primeiro, o interrogatório da personalidade (João), estabelecendo seus limites reais; segundo, o mergulho na individualidade, que passa a agir através da personalidade; terceiro, a transferência dos discípulos (de João) que abandonam também a personalidade, para aderirem à individualidade (Jesus).


Mas voltemos ao texto.


João viu Jesus vir até ele. Essa narrativa é posterior ao mergulho de Jesus, contado logo após, como fato já vivido anteriormente (vers’ 32, 33). E ele atesta diante dos discípulos: "Eis o Cordeiro de Deus que tira o erro do mundo".


Que significará "Cordeiro de Deus"? Seria uma alusão ao cordeiro pascal? ou ao "Servo de Yahweh" (ebed YHWH) segundo Isaías: "como um cordeiro levado à matança e como uma ovelha diante do tosquiador" (IS 53:7) ?


Ao cordeiro se atribuía a qualidade de "expiar os pecados do mundo", coisa que jamais foi atribuída a Jesus (cfr. Strack-Billerbeck, Kommentar zum neuen Testament aus Talmud und Midrasch München, 1924, tomo 2, pág. 368). A semelhança com Isaías é mais aparente que real. Além disso, o verbo empregado por João "tirar o erro" (airein) para esclarecer a verdade, é bem diverso do utilizado por Isaías (pherein) "tomar sobre si o erro, para expiá-lo como vítima". Nem pode admitir-se que, nessa época, se cogitasse de um Messias sofredor. Não obstante, alguns hermeneutas explicam, pelo sentido interno, que no momento da teofania (manifestação divina) do mergulho, João tenha compreendido todo o alcance da missão sacrificial de Jesus, tendo-lhe então aplicado a expressão "Cordeiro de Deus" no sentido exato de Isaías (veja capítulo 52:13-15 e 53:1-12).
Recordemos, de passagem que o latim AGNUS (cordeiro), como símbolo de pureza, aproxima-se de IGNIS (fogo) que, em sânscrito, língua-máter do latim, é AGNÍ com o sentido de fogo purificador, fogo do holocausto. Logo a seguir, João repete a frase sibilina que costumava dizer a seus discípulos: "depois de mim vem um homem, que começou antes de mim, porque existia primeiro que eu". Analisemo-la. " Homem", no. sentido de macho, de varão (ανηρ) . "Vem depois de mim" (οπισω µου), com significado temporal, isto é, aparecerá entre vós depois de mim"; e segue "que começou antes de mim", quer dizer "nasceu na eternidade, tornou-se ser" (γεγονεν, no perfeito) antes de mim (εµπροσθεν µου) .
Alguns interpretam "que me superou", ou "que passou à minha frente". E dá a razão: "porque existia primeiro que eu " (οτι πρωτος µου ην) . Clara aqui a reencarnação, ou, pelo menos, a preexistência dos espíritos. Jesus, COMO HOMEM, existia antes de João: então, COMO HOMEM, tomou corpo. E a conclusão lógica é que, se ficar provado que UM SÓ homem existiu antes do nascimento, fica automaticamente provada a preexistência PARA TODOS. E se a preexistência de UM SÓ espírito for comprovada, ele só poderá nascer na Terra por meio da "encarnação". E se pode realizar esse feito uma vez, poderá realizá-lo quantas vezes quiser ou de que necessitar para sua evolução.

Depois, concedendo uma explicação aos discípulos, o Batista revela-lhes por que fez essas afirmativas.


"Eu não o sabia, mas vim mergulhar na água para que ele fosse manifestado a Israel".


As traduções vulgares trazem "eu não o conhecia". Mas o verbo ηδειν do texto (mais-que-perfeito do perfeito presente do indicativo οιδα do verbo ειδω e portanto com sentido de imperfeito do indicativo), tem o significado primordial de "saber", ou "estar informado".

Então o Batista confessa que não tinha informação ou conhecimento total da missão de seu parente Jesus, mas que tinha vindo à Terra (reencarnado) para que ele, o Messias, pudesse manifestar-se. O testemunho do mergulho de Jesus era imprescindível para que João o reconhecesse como Messias, e como tal o apresentasse ao povo. Com isso, compreendemos melhor a frase de Jesus em Mateus: "deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda justiça", isto é, ajustar-nos ao que está previsto.


E continuam os esclarecimentos, dando o motivo por que soube de que se tratava "vi o Espirito descer do céu COMO pomba e PERMANECER sobre ele" . O pormenor de que o Espírito (não "santo" nem de "Deus", concordando com Marcos) "permaneceu" sobre Jesus, parece ser valioso e será repisado adiante.


Repete: "eu não o sabia", e explica: "mas aquele que me enviou para mergulhar na água, disse-me". A notícia de que "alguém" enviou João Batista à Terra (logo preexistência e reencarnação) é de suma importância e confirma as palavras do evangelista JO 1:6. Quem será esse "alguém" que enviou João à Terra? Acreditamos que o próprio Jesus (Yahweh) antes de encarnar, firmando-lhe na memória um fato típico que não seria esquecido: aquele sobre quem vires descer o Espírito e permanecer sobre ele, esse é o que mergulha num espírito santo" (em grego sem artigo). O sinal foi cumprido no mergulho de Jesus, que o evangelista supõe conhecido e dele não fala.


E conclui: "eu vi e testifiquei que esse é o Escolhido de Deus". As traduções vulgares trazem "Filho de Deus", lição dos manuscritos Borgianus (T), século 5. º; Freerianus (W), século 5. º; Seidelianus II (H), Mosquensis (VI) e Campianus (M) do século 9. º. Mas preferimos a lição o "Escolhido de Deus" (О Εκλεκτος του Θεου), porque é atestada por mais antigos e importantes manuscritos: Papyrus Oxhirincus (Londres, do século 3. º), pelo sinaítico (séc. 4. º), Vercellensis (séc. 4. º), Veronensis (séc. 4. º), e pelas versões siríacas sinaítica (séc. 4. º) e curetoniana (séc. 5. º), pela sahídica, assim como pela Vetus Latina (codex Palatinus, séc. 4. º), bem como por Ambrósio, que foi bispo de Milão no século 4. º.

Além disso, a expressão "Escolhido de Deus" é muito empregada no grego dos LXX e em o Novo Testamento (cfr. IS 43:20; SL 105:4; Sap. 3:9; 2CR 8:15; MT 20:16; MT 22:14; MT 24:22, MT 24:24, MT 24:31; MC 13:20, MC 13:22, MC 13:27; LC 18:7; LC 23:35; JO 1:34 (este); RM 8:33 e RM 16:13; CL 3:12; 1TM 5:21; 2TM 2:10; TT 1:1; 1PE 1:1; 1PE 2:4, 1PE 2:6, 1PE 2:9; 2 JO 1, 13; AP 17:14).


Temos, pois, razões ponderáveis para aceitar nossa versão, que dá a medida das coisas nesse momento: João viu e deu testemunho, de que Ele, Jesus, era o "escolhido de Deus" para a missão de Messias, o Enviado Crístico.


No mergulho de Jesus, encontramos farto material de estudo.


Diz a Teosofia que, no momento do mergulho, o "espírito" de Jesus saiu do corpo, deixando-o para que nele entrasse, como entrou, o "espírito" do Cristo, que aí permaneceu até o momento da crucifica ção.


A ideia está expressa de maneira incompreensível. Mas assim mesmo, através dessas palavras, percebemos a realidade do que houve.


Jesus, como personalidade, manifestou tão grande humildade, que se aniquilou a si mesmo. E o aniquilamento da personalidade, pela renúncia a qualquer vaidade e orgulho, foi tão grande, que não mais agiu daí por diante. E isso fez que, através de Jesus, só aparecesse e só agisse o seu Cristo Interno, isto é, a Sua individualidade Crística, o Eu divino. Essa é a meta de todas as criaturas: "quem quiser seguir-me, negue-se a si mesmo" (MT 16:24), anule sua personalidade, com a humildade máxima, e então poderá seguir a mesma estrada que Jesus, que a viveu antes para dar-nos o exemplo vivo e palpitante de humildade e aniquilamento.


João Batista é o protótipo da personalidade já espiritualizada.


Nasce antes de Jesus, o que exprime que a evolução da personalidade se dá antes da individualidade.


João é "a voz que clama preparando o caminho para o Senhor", ou seja, para a individualidade. Daí dizer (JO 3:30): "é necessário que Ele (Jesus, a individualidade) cresça, e que eu (João, a personalidade) diminua". Não fora esse o sentido, haveria contradição com o que foi antes dito: "é tão grande, que não sou digno de desatar-lhe as correias das sandálias". Se já era tão superior a João, porque teria que CRESCER? E se João era tão pequeno, por que teria que DIMINUIR? Não seria o caso de João dever progredir, aperfeiçoar-se, CRESCER, para tornar-se grande como Jesus? A meta não é o crescimento espiritual? Mas aí se trata é da oposição entre a personalidade e a individualidade: para que a segunda CRESÇA só há um caminho: é fazer que a primeira DIMINUA até ANULARSE.


Só assim podemos compreender essa frase de João. O intelecto iluminado de João percebe a Luz da Verdade, a Bondade do Amor e o Fogo do Poder de Cristo, e o anuncia como o "Cordeiro de Deus", pregando a necessidade da metánoia, isto é, da "reforma mental", a fim de perceber o "reino de Deus" que, diz ele, "se aproxima de vós", ou melhor, porque estais prestes a penetrar os mistérios recônditos do Eu Supremo.


O conhecido "batismo" deve ser entendido no sentido real e pleno da palavra original grega: MERGULHO.


Com efeito, é o mergulho consciente na presença de Deus dentro de nós, em nosso coração, mergulho esse que dá o desenvolvimento pleno à individualidade, ao Espírito.


João, a personalidade, só realiza o "mergulho na água", isto é, o mergulho exterior; mas Jesus (a individualidade) veio exemplificar-nos o mergulho "no fogo" (AGNÍ) da Centelha de Deus em nosso coração - por isso, em nossos comentários acenamos à semelhança da raiz latina AGNUS (cordeiro), em grego "Amnós", com o sânscrito "agní" - e "no Espírito", ou seja, no Eu profundo, nosso verdadeiro Eu espiritual que é o Cristo Cósmico.


ESPÍRITO


Vamos aproveitar para esclarecer a distinção que fazemos das diversas acepções da palavra ESPÍRITO.


Ora o escrevemos entre aspas e com inicial minúscula: o "espírito", e queremos então referir-nos ao termo comum de espírito desencarnado, isto é, ao espírito da criatura que ainda está preso à personalidade, com um rótulo, ou seja, um NOME: por exemplo, o "espírito" de João, o "espírito" de Antônio, etc. Doutras vezes escrevemos a palavra com inicial maiúscula: o Espírito, e com isso significamos a individualidade, ou seja, o trio superior composto de Centelha Divina, Mente e Espírito, mas sem nome, não sujeito a tempo e espaço. Então, quando o Espírito se prende à personalidade, passa a ser o "espírito" de uma criatura humana, encarnada ou desencarnada. O Espírito é o que está em contato com o Eu Profundo, enquanto o "espírito" está em contato com o "eu" pequeno, que tem um nome. Somos forçados a fazer estas distinções para que as ideias fiquem bem claras. Além desses, temos o "Espírito" de Deus, ou o "Espírito" Santo, que é a manifestação cósmica da Divindade, também chamado o Cristo Cósmico, de que todos somos uma partícula, um reflexo; em nós, o Cristo é denominado "Cristo Interno" ou Centelha Divina, e é a manifestação divina em cada um de nós. Não se pense, entretanto, que a reunião de todas as Centelhas divinas ou "mônadas" das criaturas forme o Cristo Cósmico. Não! Ele está imanente (dentro de todos nós), mas é INFINITO e, portanto, é transcendente a todos, porque existe ALÉM de todos infinitamente. O mergulho de que falamos exprime, em primeiro lugar, o ENCONTRO do "espírito" (personalístico) com o seu próprio Esp írito (individualidade), e depois disso, em segundo lugar, a absorção do Espírito no mais recôndito de seu EU profundo, ou seja, a UNIFICAÇÃO do Espírito com o Cristo Interno, com sua consequente INTEGRAÇÃO com o Cristo Cósmico.


Quando a criatura dá esse mergulho profundo, o Espírito de Deus "desce sobre ele e nele permanece", porque a união é definitiva e absorvente. Para conseguir-se o mergulho, temos que ir ao encontro de Deus em nosso coração, mas também temos que aguardar que Deus desça a nós, ou seja, temos que esperar a "ação da graça", para então realizar-se o Encontro Sublime.


A forma de pomba, percebida pelo Batista e por ele salientada, simboliza a paz interior permanente, essa "paz que o mundo não dá" (JO 14:27). E a Voz divina o revela aos ouvidos internos do mensageiro, como o "Filho Amado", como o "escolhido", confessando-se satisfeito com ele.


Esse mergulho foi compreendido por Paulo de Tarso. Escreveu ele: "todos quantos fostes mergulhados em Cristo, vos revestistes de Cristo" (GL 3:27). Desde que o homem mergulha em seu íntimo, passa a ser revestido do Cristo Interno, como foi Jesus. Quase que o interior se torna exterior, e a personalidade, ao anular-se, cede lugar à individualidade que começa a manifestar-se externamente:

"não sou mais eu (personalidade) que vivo: é Cristo (individualidade) que vive em, mim" (GL 2:20).


E acrescenta: "agora Cristo será engrandecido em meu corpo (personalidade), quer pela vida, quer pela morte, pois para mim o viver é Cristo, e o morrer (a personalidade) é lucro" (FP 1:20-21) . E explica: "por isso nós, de agora em diante, não conhecemos a ninguém segundo a carne (a personalidade): ainda que tenhamos conhecido a Cristo segundo a carne, agora, contudo, não O conhecemos mais desse modo; se alguém está em Cristo, é nova criatura; passou o que era velho e se fez novo (2CO 5:16-17). Esclarece mais: "pois morrestes (na personalidade) e vossa vida está escondida com Cristo em Deus " (CL 3:3). E Pedro Apóstolo, localizando a Centelha divina no coração, aconselha: " santificai Cristo em vossos corações" (1PE 3:15).


Nesse estado, após o mergulho interno no coração, a criatura passa a ser o "escolhido" ou o "Filho de Deus", porque purificou (santificou) seu coração de todo apego personalístico ("bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus", MT 5:8), e estão com a "pomba" da paz divina permanente, pacificando-se e pacificando a todos ("bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados Filhos de Deus", MT 5:9). E assim perdem o apego a pai, mãe, esposa, filhos e a si mesmos, e seguem ao Cristo Interno em seus corações ("quem ama - ou se apega - a seu pai ou mãe ou filho ou filha mais do que a mim (Cristo), não é digno de mim... o que acha sua vida (personalística) perdê-laá (porque morrerá um dia), mas o que perde (renuncia) sua vida (personalística) por minha causa, achá-la-á, MT 10:37-39).


O homem que atingiu esse ápice sublime, no mergulho dentro de seu Espírito e do Fogo da Centelha,

"tira o erro do mundo"(liquidai seu carma) e, por seu exemplo de amor e de humildade, revela a todos o Caminho certo, o Caminho Crístico, que leva à Verdade e à Vida (João,14:6).


Paulo ainda explica: "ou ignorais que todos os que fomos mergulhados em Cristo Jesus, mergulhamos na morte dele"? (RM 6:3). Quer dizer, os que tomam contato com a Individualidade, fizeram a personalidade perecer "crucificada na carne" (a Cruz é o símbolo do corpo - de pernas juntas e braços abertos - e exprime o quaternário inferior da personalidade: corpo denso, duplo etérico, corpo astral e intelecto). Por isso: "num só Espírito (Cristo) fomos todos nós mergulhados num corpo" (1CO 12:13). A comparação do mergulho no Espírito é feita, exemplificando-se com o ato oposto, quando o "espírito" mergulha num corpo (reencarnação): assim como ao nascer o "espírito" mer gulha na carne, assim nós todos, embora ainda crucificados na carne, teremos que mergulhar a personalidade no Espírito e no Fogo, fazendo que essa personalidade se aniquile, se anule, pereça.


Com isso, com a anulação da personalidade, será tirado o "erro" do mundo, porque ninguém mais terá pruridos de vaidade, nem sentirá o amor-próprio ferido, nem se magoará, porque SABE que nada externo poderá atingir seu verdadeiro EU, que está em Cristo. Teremos o perdão em toda a sua amplitude, a ausência de raivas e ódios, reinando apenas o Amor e a Humildade em todos. O adversário será dominado. O adversário (diabo ou satanás) é a própria personalidade vaidosa e cheia de empáfia de cada um de nós. Liquidada a personalidade, acaba a separação e acaba o erro no mundo.


1pe 3:18
Sabedoria do Evangelho - Volume 2

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 2
CARLOS TORRES PASTORINO

JO 3:16-21


16. Deus teve, pois, tanta predileção pelo mundo, que deu seu Filho, o Unigênito, para que todo o que nele crê, ao invés de perder-se, tenha a vida imanente.


17. Pois Deus não enviou seu Filho ao mundo para julgar o mundo, mas para que o mundo seja preservado por meio dele.


18. Quem nele crê não é julgado; o que não crê, já está julgado, porque não crê no nome do unigênito Filho de Deus.


19. O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, pois eram más suas obras,


20. porque todo o que faz coisas inferiores aborrece a luz, e não vem para a luz, para que suas obras não sejam inculpadas;


21. mas aquele que faz a verdade, chega-se para a luz, para que sejam manifestadas suas obras, porque foram feitas em Deus.


Neste ponto, o evangelista toma a palavra para comentar os ensinos de Jesus a Nicodemos. Os verbos são empregados agora no passado, e suas primeiras palavras ουτως γαρ são as que geralmente iniciam seus comentários pessoais (cfr. 2:25; 4:8; 5:13, 20; 6:6, 33; 13:11).
Convida-nos João a buscar a razão íntima dos ensinamentos: o amor de Deus, que é universal, e não apenas restrito aos elementos de uma determinada religião: Deus ama O MUNDO τον κοσµον.
Interessante observar o verbo utilizado no início do versículo. Em grego há três verbos que exprime "amar" : φιλειν, que é "amar de amizade, querer bem"; εραν, que significa "amar de amor, apaixonarse"; e αγαπειν que quer dizer "amar com preferência, ter predileção por". Neste trecho, é empregado esse último: "ter predileção ou carinho especial pelo mundo".

Tanto assim, que (oração consecutiva) deu seu Filho, aquele Filho Unigênito que é a própria manifesta ção divina nos universos ilimitados, o Cristo C6smco, para que "todo aquele que nele crê", e que viva a sua vida, não se perca. mas obtenha uma vida divina IMANENTE na perfeita união.


VIDA "ETERNA" = VIDA IMANENTE


A tradução corrente das palavras gregas ξωη αιωνιος é "VIDA ETERNA".

No entanto, essa interpretação não nos parece correta. Senão vejamos.


1. º - Se esse fora o sentido: "quem crer nele terá a vida eterna, isto significaria que, quem não cresse não teria a vida eterna, e portanto deveria ter seu "espírito" destruído, aniquilado (morte do espírito).


Mesmo se admitíssemos o "castigo eterno" (absurdo inconcebível), mesmo assim o espírito teria a vida eterna, embora não crendo em Jesus. Então, que "promessa" seria essa, que vantagem traria o fato de crer em Cristo?


2. º - Poderia admitir-se que Jesus aceitava, com isso, a doutrina dos fariseus, tão bem esplanada por Josefo (Ant. Jud. 18, 1, 3): "Os fariseus acreditam que possuem um vigor imortal e os virtuosos terão o poder de ressuscitar e viver de novo"; e mais (Bell. Jud. 2, 5, 11): "Ensinam os fariseus que as almas são imortais; que as almas dos justos passam, depois desta vida, para outros corpos, e as dos maus sofrem tormentos eternamente". Quando fala do suicídio, repete essa mesma teoria (Bell. Jud. 2, 5, 14): "Os corpos de todos os homens são, sem dúvida, mortais e feitos de matéria corruptível; mas a alma é sempre imortal e é uma partícula de Deus, que habita em nossos corpos... Recordam (os fariseus) que todos os espíritos puros, quando partem desta vida, obtêm um lugar mais santo no céu, donde, no transcurso dos tempos, são novamente enviados em corpos puros; ao passo que as almas dos que cometeram sua auto-destruição, são condenadas à região tenebrosa do hades".


Realmente, em linhas gerais, os livros do Novo Testamento confirmam e reproduzem as crenças dos fariseus. Mas não é só isso que está na promessa, pois isso seria obtido mesmo sem crer em Jesus, por qualquer fariseu sincero.


A solenidade da repetição dessa promessa, feita 45 vezes em o Novo Testamento, sobretudo por João (25 vezes), por Paulo (9 vezes), por Lucas Ev. e At. (5 vezes), por Mateus (3 vezes), por Marcos (2 vezes) e por Judas (1 vez), parece exprimir algo mais profundo e de grande importância.


Tentemos compreender, pesquisando o sentido do adjetivo empregado, assim como do substantivo do qual se originou.


O substantivo que exprime ETERNO, em grego, é άίδιος assim definido por Platão (Definições, 411a):
τό иατά πάντα Χρόνον иαί πρότερον όν иαί νύν µή έφθαρµένον, ou seja, "o que é anterior, e através de todo o tempo e agora, não podendo ser destruído".

Em outras palavras: "o que não tem princípio nem fim".


O advérbio άεί (sempre) também é colocado com a ideia de eternidade: ό άεί Χρόνος = o tempo eterno (Platão, Fedon, 103e).
Outro substantivo αίών - que é correntemente traduzido como "eterno" - aparece assim definido por Aristóteles: το τέλος τό πε ριέиον τόν τής έиάστου ζωής Χρόνον ... αίών έиάστου иέиλεται (Arist., Do Céu, 1,9,15), isto é: "o período que abarca o tempo da vida de cada um, chama-se o "aiôn" dele (a permanência na Terra).

Realmente, "aiôn" tem seu paralelo em latim aiuom (aevum), que deu, em português, a palavra "evo".


Desse substantivo originou-se o adjetivo αίώνιος, ος, ογ a que o "Greek-English Lexicon" (Oxford) dá os seguintes sentidos (jamais aparecendo "eterno", que realmente não tinha): " I - uma vida, a vida de alguém (sentido mais comum nos poetas) cfr. Homero, Odisseia, 5:160; Ilíada, 5:685 e 24:725;

Herodoto, 1, 32; Ésquilo, Prometeu, 862; Eumênides, 315; Sófocles, Ajax, 645.


2. uma época, uma geração, cfr. Ésquilo, Tebas, 744: Demócrito, 295, 2 ; Platão, Axíolos, 370 c.


3. uma parte da vida, cfr. Eurípedes, Andrômaca, 1215.


II - 1. longo espaço de tempo, uma idade (lat. aevum) cfr. Menandro, Incert 7; usado especialmente com preposiçõe "pelas idades, pelas gerações" ; cfr. Hesiodo, Teogonia, 609; Ésquilo, Suplicantes, 582 e 574; Agamemnon, 554; Platão, Timeu 37 d; Aristóteles, do Céu, 1. 19. 14; Licurgo, 155, 42; Filon, 2. 608.


2. um espaço de tempo claramente definido e destacado, uma era, uma idade. período, o "mundo presente" em oposição ao" mundo futuro"; cfr. MT 13:22; LC 16:8. Nesse sentido também usado no plural cfr. Romanos, 1:25: Filipenses, 4:20;


Efésios, 3:9; 1 Coríntios 2:7 e 1 Coríntios 2:1 Coríntios 10:11. etc. ".


Ora, "eterno" é filosoficamente, outra coisa; é o QUE ESTA FORA do tempo, como diz Aristóteles (Física, 4. 12, 221 b) : ώστε φανερόν ότι τά άεί όντα,ή άεί όντα, ούи έστιν έν Χρόνω: ού γάρ περιέΧεται
ύπό Χρόνον, ούδε µετρείται τό εί-ναι αύτών ύπό τού Χρόνου: σηµείον δέ τούτου ότι ούδε πάσΧει ούδεν ύπό τού Χρόνου ώς ούи όντα ένΧρόνω - que significa: "Vê-se, portanto, que os seres eternos, enquanto seres eternos, não estão no tempo, porque o tempo não os envolve, nem mede a existência deles; a prova é que o tempo não tem efeito sobre eles, porque eles não estão no tempo".

Quando se fala de "eterno" em grego, são as palavras que aparecem.


Mas há um trecho importante de Platão (Timeu, 37 e 38) em que sentimos bem a diferença entre αιδιος e αιωνιος . Vamos citá-lo na íntegra e no original, para bem compreender-se o sentido, e para quc os conhecedores controlem a veracidade do que afirmamos.
Ώς δέ иινηθέν αύτό иαί ζών ένόησεν τών άϊδίων θεών γεγο-νός άγαλµα ό γεννήσας πατήρ, ήγάσθη τε
иαί εύφρανθείς έτι δή µάλλον όµοιον πρός τό παράδειγµα έπενόησεν άπεργάσασθαι. Κα-θάπερ ούν αύτό τυγχάνει ζώον άίδιον όν,иαί τόδε τό πάν ούτως είς δύναµιν έπεχείρξσε τοίούτον άποτελεϊν. Н µέν ούν τού ζώ-ου φύσις έτύγχανεν ουσα αίώνιος, иαί τούτο µέν δή τώ γεννετώ παντελώς προσαπτειν ούи ή δυνατονúείиώ δ’έπενόει иίνητόν τί να αίώνος ποιήσαι, иαί διαиοσµών άµα ούρανόν ποιεί µένοντος
αίώνος έν ένί иατ’διαиοσµών άµα ούρανόν ποιεί µένοντος αίώνος έν ένί иατ’άριθµόν ίούσαν αίώνιον είиόνα, τούτον όν δή χρονον ώνοµάиαµεν. Нµέρας γάρ иαρ иαί νύиτας иαί µήνας иαί ένιαυτούς, ούи όντας πρίν ουρανον γενέσθαι, τόδε άµα έиείνω συνισταµένω τήν γένεσιν αύτών µηχανάται-ταΰτα δέ πάντα µέ-ρη χρόνου, иαί τό τ’ήν τό τ’έσται χρόνου γεγονότα είδη, & δή φέροντες λανθάνοµεν έπί τήν άίδιον αύσίαν ούи όρθώς. Λέγοµεν γάρ δή ώς ήν έστιν τε иαί έσται, τή δέ τό έστιν µόνον иατά τόν άγηθή λόγον προσήиει, τό δέ ήύ τό τ’έσται περί τήν έν χρόνω γένεσιν ίοϋσαν πρέπει λέγεσθαι-
иινήσεις γάρ έστον, τό δέ άέί иατά ταύτα έχον άиινήτως ούτε πρεσβύτερον ούτε νεώτε-ρον προσήиει γίγνεσθαι διά χρόνου ούδε γενέσθαι ποτέ ούδέ γε γονέναι νϋν ούδ’ είς αύθις έσεσθαι, τό παράπαν τε ούδέν όσα γε-νεσις τοϊς έν αίσθήσει φεροµένοις προσήψενάλλά χρόνου ταϋτα αίώνα µιµουµένου иαί
иατ’άριθµόν иυиλουµένου γέγονεν είδη-иαί πρός τούτοις έτι τά τοιάδε, τό τε γεγονός είναι γεγονός
иαί τό γιγνόµενον είναι γιγνόµενον, έτι τε τό γενεσοµενον εί-ναι γενεσοµενον иαί τό µή όν µή όν είναι, ών ούδέν άиριβές λέγοµεν ... χρόνος δ’ ούν µετ’ ούρανοϋ γέγονεν, άµα ίνα γεννη-θέντες άµα
иαί λυθώσιν, άν ποτε λύσις τις αύτών γίγνηται, иαί иατά τό παράδειγµα τής διαιωνίας φύσεως, ίν’ ώς όµοιότατος, αύ τώ иατά δύναµιν ή τό µέν γάρ δή παράδειγµα πάντα αίώνά έσ-τιν όν, ό δ’ αύ διά τέλους τόν άπαντα χρονον γεγονώς τε иαί ών иαί έσοµενος.
Eis a tradução literal, em que traduzimos αιωνιος por "permanente", para compreendermos bem as diferenças. Platão explica, pela boca de Timeu, qual a diferença entre eternidade e tempo, e fala na criação do tempo juntamente com o "céu", isto é, com a abóbada celeste. Esclarece que a eternidade é estável, imóvel, permanente em realidade, ao passo que o tempo imita essa permanência. com uma" permanência " relativa. Eis o texto: " Quando então o Pai Genitor percebeu que este (mundo), que foi a joia dos deuses eternos, se movia e vivia, ficou admirado e, alegrando-se, concebeu elaborá-lo ainda mais semelhante ao modelo. E como ele é um Vivente Eterno, e este é O TODO, empreendeu aperfeiçoá-lo dentro do possível. Sendo porém permanente a natureza do Vivente, não seria possível em vista disso igualar totalmente a ela o que teve princípio. Doutro lado, tinha feito uma imagem móvel do permanente e, organizando juntamente o céu, faz uma imagem permanente ritmada segundo o número, de acordo com a permanência imutável do UM, e isto é o que chamamos tempo.

Com efeito, não existindo os dias, as noites, os meses e os anos antes de ter sido produzido o céu, ele os produziu então juntamente com a constituição do mesmo. Todas essas coisas, porém, são parte do tempo, e o passado e o futuro são aspectos do tempo que evolui, e não percebemos que (falamos) impropriamente quando os aplicamos à essência eterna. Com efeito, dizemos que (ela) "era", "é" e "será"; mas uma única palavra verdadeiramente lhe convém: "é"; "era" e "será" só devem ser ditos a respeito da evolução que se processa no tempo, porque são movimentos; o eterno, porém, sendo imutável, não cabe (ser) mais velho, nem mais moço, nem evoluir através do tempo, nem ter aparecido outrora, nem ter acabado de aparecer agora, nem retroceder, nem (ter) qualquer qualidade que a evolução atribuiu às coisas que são percebidas, porque estes são aspectos pertencentes ao tempo, que imita a permanência e que gira segundo o número.


Além disso, estas outras expressões "o evoluído é (como se fora) mesmo evoluído", "o que evoluirá, evoluirá mesmo", "o não-ser é mesmo não-ser", são expressões inexatas... Então, o tempo evolui com o céu, para que, tendo nascido juntos, juntos também sejam dissolvidos – caso um dia se dê a dissolução dos mesmos - e (o tempo foi feito) segundo o modelo da natureza permanente, para que seja o mais semelhante possível a ela. Com efeito, o modelo é todo permanente, mas este (o tempo) é para sempre um tempo inteiro de passado, presente e futuro".


Agora vejamos o emprego dessas palavras em o Novo Testamento.


I - O substantivo αιδιος só aparece duas vezes:

1) na Epístola de Paulo aos Romanos (Romanos 1:20) "o Poder e a Divindade dele são eternos".


2) na Epístola de Judas (6-7), numa frase que é iniciada dizendo que Jesus salvou do Egito os israelitas (logo, sentido simbólico), e prossegue: "prendeu os anjos nos cárceres eternos sob a treva; Sodoma e Gomorra suportando a justiça do fogo permanente".


II - O substantivo αιων aparece 120 vezes, empregado com os sentidos: a) os séculos, isto é, uma época, um lapso de tempo (92 vezes);

MT 6:13; MT 21:19; MC 3:29; MC 11:14; Lc. 1:33. 55, 70; JO 4:14; 8:35 (2x), 51; 52; 10:28; 11:26; 12:34;


13:8; 14:6; AT 3:21; AT 15:18; RM 1:25;, 9:5; 11:36; 16:27; 1CO 2:7; 1CO 8:13; 1CO 10:11; 2CO 9:9; 2CO 11:31;


GL 1:5; EF 2:7; EF 3:9, EF 11:21 (2x); FP 4:20 (2x); CL 1:26; 1TM 1:17 (3x); 2TM 4:18 (2x); HB 1:2, HB 1:8 (2x); 5:6; 6:20; 7:17, 21, 24, 28; 11:13; 13:8, 21 (2x); 1PE 1:25; 1PE 4:11 (2x); 5:11 (2x); 1 JO
2:17; 2 JO 2; Jud. 13, 25 (2x); AP 1:6 (2x), 18 (2x); 4:9 (2x); 10 (2x); 5:13 (2x); 7:12 (2x); 10:6

(2x); 11:15 (2x); 14:11 (2x); 15:3, 7 (2x); 19:3 (2x); 20:10 (2x); 22:5 (2x).


b) o século, com o significado de "o mundo material" (em oposição ao mundo espiritual), ou com o sentido de "uma geração" – 28 vezes: MT 12:32; MT 13:22, MT 13:39, MT 13:40. 49; 24:3; 21:20; MC 4:19; MC 10:30; Lc. 16:8; 18:30; 20:34,35; RM 12:2; 1CO 1:20; 1CO 2:6 (2x), 8; 3:18; 2CO 4:4; EF 1:21; EF 2:2; 1TM 6:17; 2 Tim. - 4:20; TT 2:12; HB 6:5;


9:26; 1PE 3:18.


III - o adjetivo αιωνιος é empregado, ao lado de vários substantivos, qualificando-os, em 72 lugares: Uma única vez aparece com o sentido que pode ser interpretado como "eterno", usado por Paulo, em Romanos (Romanos 16:26) ao lado do substantivo "Deus" : Κατ’επιταγεν του αιωνιου θεου (segundo o preceito do Deus sempiterno), em oposição ao que escreve na 2. ª Coríntios (os 4:4) : o θεος του αιωνιος τουτου "o deus deste século", isto é, deste mundo.

Eis os sentidos : a) futuro, ou seja, no século ou na época vindoura, na vida seguinte, 19 vezes: MT 18:8; MT 25:41; MT 25:46; MC 3:29; LC 16:9; RM 16:25; 2 Th. 1:9; 2:16; 2TM 2:10; HB 5:9;


6:2; 9:12, 14, 15; 13:20; 1PE 5:10; 2PE 1:11; Jud. 7; Ap. 14:16.


b) permanente ou perene, no sentido de durar muito tempo, quase um século, 5 vezes:

2CO 4:17, 2CO 4:18; 5:1; 1TM 6:16; Film. 15.


c) os tempos atuais, ou seja, este século, 2 vezes:

2TM 1:9; TT 1:2.


d) com o substantivo VIDA (cujo sentido estudaremos agora), 45 vezes: MT 19:16, MT 19:29; 25:46; MC 10:17, MC 10:30; Lc. 10:25; 18:18. 30; AT 13:46 48; JO 3:15, 16, 36; 4:14,36;


5:24,39; 6:27, 40,47, 51, 54. 58, 68; 10:28; 12:25, 50; 17:2, 3; RM 2:7; RM 5:21; RM 6:22, RM 6:23; GL 6:8; 1 Tim. 1:16; 6:12; TT 1:2; TT 3:7; 1 JO 1:2; 2:25; 3:15; 5:11, 13, 20; Jud. 21.


O sentido de ζωή αίώνιος é dado pelo próprio Jesus, no evangelho de João, que é o que emprega mais vezes a expressão (25 vezes, contra 20 em todos os demais livros do novo Testamento). Lemos aí:
αύτη δέ έστιν ή αίώνιος ζωή, ϊνα γινώσиωσιν σέ, τόν µόνον άληθινόν θεόν, иαί όν άπέστειλας
‘Ιησοϋν χριστόν ou seja, "a vida IMANENTE é esta: 1) que conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e

2) a quem enviaste, Jesus Cristo".


Por aí verificamos que a ζωήûαίώνιος NÃO É uma vida QUE DURA ETERNAMENTE (todas as vidas têm essa qualidade); não se refere à DURAÇÃO da vida, mas a uma QUALIDADE ESPECIFICA, que reside no CONHECIMENTO DA VERDADE TEOLÓGICA. E, ao conhecer essa verdade, haverá então a unificação total com o Cristo (cfr. JO 17:11,21,22), que dá a IMANÊNCIA perfeita, que resultar á na liberdade (cfr. JO 8:32) dos filhos de Deus (cfr. RM 8:21), que existe onde está o Espírito do Cristo (cfr. 1CO 10:29).
Paulo também explica qual a origem dessa VIDA IMANENTE, quando esclarece aos Romanos (Romanos 6:23):
τά γάρ όψώνα τής άµαρ-τίας θάνατος, τό δέ χαρισµα τοϋ θεοϋ ζωή αίώνιος, έν χριστώ ‘Ιησοϋ τώ
иυρίω ήµώ

ν isto é, "o salário do erro é a morte, a recompensa de Deus é a VIDA PERMANENTE em Cristo Jesus, o Senhor nosso".


Depois de tudo isso, podemos perceber a profundidade do sentido de "zoé aiónios".


É a VIDA PERMANENTE ou IMANENTE EM CRISTO. Em outros termos, é a união total do "eu" pequeno com o EU profundo, do "espírito" personalístico, com o Espírito ou Individualidade. A crença em Cristo, baseada no CONHECIMENTO e na CONVICÇÃO (fé), produzirá seus efeitos com a "nega ção da personalidade" (cfr. MT 16:24), que fica absorvida pela individualidade, pelo Cristo, que passa a "viver em nós" (cfr. GL 2:20 e GL 2:2CO 13:5). É o MERGULHO na Divindade, na qual nos dissolvemos, e isso se realiza através do Cristo.


Pelo oposição dos termos, salienta-se o significado: o erro nos trouxe a condição de encarnados, sujeitos à morte, e por isso o "salário do erro é o a morte". Mas a recompensa de Deus é o tirar-nos, quando nós o quisermos (por nosso esforço), desse cativeiro, dando-nos a VIDA IMANENTE de unifica ção com o Cristo, não mais sujeita a reencarnações e à morte.


Concluindo, pois, temos que "zoé aiónios": a) não pode ser vida "eterna" (como duração), de que todos participam; b) não pode ser vida "futura" (como reencarnação) porque todos os espíritos a vivem; c) não pode ser a vida "espiritual" (do "espírito") porque todos a têm, na alegria ou na dor.


Então, resta que é uma vida diferente dessas todas.


Por isso, compreendemos que só pode ser a vida NO REINO DE DEUS ou no REINO DOS CÉUS, que é a VIDA IMANENTE em Cristo.


Portanto, o melhor adjetivo para traduzir "aiónios", quando ao lado do substantivo VIDA, é IMANENTE, embora essa tradução não se encontre nos dicionários de grego.


No entanto, o sentido cabe perfeitamente. O latim manere significa "ficar". Com o preverbo PER, dá ideia de tempo ou duração; com o preverbo IN, exprime penetração, interiorização, união interna e íntima, "dentro de". Os dois são, pois, um mesmo verbo: MANERE, formando dois compostos: PERmanere e INmanere; e os sentidos também correspondem: a PERmanência é "ficar durante algum tempo" e a Imanência é "ficar dentro de", ou "penetrar em algo e lá permanecer".


Passemos ao versículo 17. Afirma o evangelista que Deus enviou seu Filho NÃO para julgar o mundo, mas para encaminhá-lo na direção certa.


Parece, à primeira vista, haver contradição entre essa frase e o que se diz logo adiante (5:22): "o Pai a ninguém julga, mas entregou todo julgamento ao Filho", acrescentando-se (5:27) : "Ele Lhe deu o poder de julgar, porque é Filho do Homem". Também em Mateus se descreve o Filho a julgar 25:31-3.


Entretanto, a contradição é mais aparente que real. Uma coisa é dizer que "o Filho julgará", ou "que o julgamento Lhe foi entregue", e outra, totalmente diferente, é dizer que foi essa a CAUSA da descida do Filho. Neste passo que comentamos, afirma-se que a RAZÃO de Sua vinda NÃO FOI o julgamento da humanidade (embora isto Lhe tenha sido colocado nas mãos), mas a missão de tirar a humanidade do caminho errado (αφεσις αµαρτιων) para orientá-la pelo caminho certo (σω-ζειν), isto é, para "preserv á-la" ou "salvá-la".

O sentido dos versículos seguintes (18-21) é bastante claro na sua interpretação literal, não carecendo de comentários.


Nesse trecho verificamos que mais clara se torna a linguagem mística de João.


O mundo - expresso pela palavra "cosmo (que significa "ordem" ou "harmonia do universo") - é a manifestação visível do Cristo Cósmico, ou seja, do "Filho Unigênito". Portanto, a própria exterioriza ção do Cosmo é, já de per si, uma doação que o Pai faz de seu "FILHO UNIGÊNITO".


Recordemos. Já falamos que Deus é O ESPÍRITO (JO 4:24), isto é, O AMOR, o qual, ao expandirse e manifestar-se, assume a atitude de PAI, ou VERBO (Logos, Palavra) isto é, O AMANTE, e que o resultado de sua manifestação ou exteriorização é O FILHO, que é o Universo em sua totalidade absoluta, e que, portanto, é realmente UNIGÊNITO, ou seja, o AMADO.


Por tudo isso, vemos que o CRISTO (CÓSMICO) é o FILHO UNIGÊNITO que está dentro de todos (sendo então chamado CRISTO INTERNO ou mônada divina).


Ora, todos aqueles espíritos que, por sua evolução, chegam a compreender, a buscar e a conseguir a Consciência Cósmica (ou consciência do Cristo Cósmico) também denominada União com o Cristo Interno - porque acreditaram nas palavras do Manifestante divino esses conseguirão a VIDA IMANENTE, a vida UNA com a Divindade que está em todos e em tudo, vida que flui internamente de dentro deles como fonte de água viva (cfr. JO 4:14). Esses não mais "se perderão" na ilusão da mat éria "satânica" ou opositora, a ela regressando constantemente vida após vida, mas empreenderão o caminho libertador da evolução sem fim.


E Jesus, o maior Manifestante da Divindade entre as criaturas terrenas - a quem Bahá’u’lláh denomin "Sua Santidade o Espírito" não veio para julgar os homens: apontou o caminho com Suas palavras e, muito mais, com Seus exemplos. Mas deixou as criaturas livres para escolher a estrada longa ou curta, larga ou estreita. A finalidade de Sua encarnação foi, apenas, conservar ou preservar o mundo, dando-lhe Seus exemplos, ensinando-lhe Sua doutrina, e derramando sobre o globo terrestre o Seu sangue vivificador.


No entanto, aqueles que não creem e se apegam à matéria (ao opositor ou satanás) já se julgam a si mesmos por sua própria atitude; ao renegar o Espírito ("mas aquele que se rebelar contra o Espírito, o Santo, não será libertado nem neste século (aiõni) nem no futuro", MT 12:33, cfr. MC 3:29 e LC 12:10) renunciam espontaneamente à evolução e, nem nesta encarnação nem na próxima, poder ão ser libertados do carma. Com efeito, a base ou o barema do julgamento é que a Luz Cristônica baixou até o mundo na Manifestação de Jesus; mas os homens preferiram as trevas à Luz. E justificase a preferência: suas obras (de separatismo, sectarismo, divisão, concorrência, egoísmo, ambição material, ódios, etc.) são más, ou seja, não sintonizam com o Amor que é Deus. Já aqueles que agem e vivem a Verdade, se aproximam vibracionalmente da Luz e deixam que suas obras se manifestem, porque, sendo realizadas em união total com o Amor (com Deus), são obras boas.


Mas, por que diz "crer NO NOME do Unigênito Filho de Deus" (vers. 18) ? O nome é a identificação da essência que se manifesta. Trata-se, portanto, de crer na manifestação do Filho de Deus, que é a Força Crística exteriorizada nos Universos (cfr. "seja santificado o Teu Nome", MT 6:9) a ela unindose a criatura através da "infinitização" própria, realizando a "consciência cósmica". O "nome" exprime, pois, a realidade mesma do Cristo divino que está em nós.



Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

MORTO

Atualmente: ISRAEL
O Mar Morto é um grande lago salgado, que possui 80 quilômetros de extensão, por 12 quilômetros de largura e está situado entre ISRAEL e Jordânia numa altitude de 400 metros abaixo do nível do mar. O Mar Morto pode ser comparado a um ralo que recebe todos os minerais que escorrem das montanhas vizinhas trazidos pela chuva: enxofre, potássio, bromo, fosfato, magnésio e sódio. A lama que se forma no fundo, é aproveitada para banhos e cosmética. Em suas águas, seis vezes mais salgadas do que as do oceano, vivem apenas microorganismos muito simples. Praticamente, não há vida.
Mapa Bíblico de MORTO



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Pedro Capítulo 3 do versículo 1 até o 22
J. RETIDÃO NO RELACIONAMENTO MATRIMONIAL, I Pedro 3:1-7

Pedro mostrou que a graça divina é suficiente para salvar, para santificar e para sustentar durante o sofrimento. Agora ele mostra que ela é suficiente para os relaciona-mentos sociais. Continuando a idéia da sujeição (cf. 1Pe 2:13-18), Pedro passa para o relacio-namento entre mulheres e maridos (1), não mulheres e homens em geral. Os cidadãos devem submeter-se à autoridade civil, os servos aos seus senhores e as esposas cristãs devem ser obedientes e leais aos seus próprios maridos, mesmo que o marido não obede-ça à palavra, i.e., não seja cristão. Essa ordem não implica na inferioridade pessoal da esposa nem a obriga a participar de qualquer coisa que viole a sua consciência iluminada pelo Espírito ou a dignidade dos seus direitos humanos.

O casamento é uma instituição divina e a incompatibilidade de religião não justifica a dissolução do casamento (cf. 1 Co 7:10-14). A subordinação da esposa ao marido foi ordenada por Deus (cf. Gn 2:7-21,
22) e ela deve ser mantida em amor pela mulher como auxiliadora do homem. Por outro lado, a função de liderança do marido deve ser desen-volvida de maneira amável. "Na sua submissão, Eva não foi teimosa e impaciente, e em sua superioridade, Adão não foi exigente [...] O cristianismo restaura o marido e a esposa ao relacionamento correto. 'A autoridade, exercida de maneira amável, e a subordinação, reconhecida, promovem o desenvolvimento da afeição e da amizade'"."

O alvo nobre é que o marido descrente, pelo procedimento (conduta) de sua mu-lher [...] seja ganho sem palavra ,considerando a vida casta dela, em temor (2). A esposa, por meio de um temor santo, procura agir de tal forma a não criar nenhum obstáculo para a conversão do seu marido. Isso leva a uma "graça delicada e receosa, com temor do menor ar ou sombra de qualquer coisa que tem uma aparência de erro no procedimento ou palavra ou vestuário".' "A linguagem eloqüente da conduta pura e do comportamento respeitoso [...] essa persuasão silenciosa de um comportamento apropri-ado" desafia o marido a considerar aquilo que faz a diferença. O sermão dela sem pala-vras o convencerá de que "Jesus deve ser o Messias, visto que sua esposa não podia ser tão pura e virtuosa!"." Sem palavra (1) tem sido interpretado da seguinte forma: "seja ganho, sem argumento Usem uma palavra', RSV], pela conduta da sua esposa" (Berk.).

"A Questão do Vestuário" é tratada por um princípio que muitas vezes é desperce-bido: A verdadeira beleza não vem do enfeite [...] exterior como o frisado dos cabe-los (3) e o uso de jóias de ouro, na compostura de vestes para a gratificação do orgulho e vaidade; mas é a atração do caráter cristão, que é incorruptível (4). Uma "herança incorruptível" (1,4) deve ser equiparada com um caráter incorruptível, que revela um espírito manso e quieto. "Um espírito manso não dá problema a nin-guém; um espírito quieto suporta todas as injustiças sem ficar aflito" (Wesley). Um outro comentarista descreve esse aspecto como "o espírito que não preocupa outras pessoas, nem permite ser preocupado".' Alguém adornado dessa maneira nunca está "fora de moda" aos olhos de Deus.

Algumas pessoas sempre têm a tendência de ser extremistas em relação ao vestuá-rio.' A tendência hoje é pecar ao colocar pouca roupa. A santidade de coração é o remédio para o amor do enfeite exterior. O desdém extremo pela aparência pessoal que algumas pessoas demonstram não é uma marca de piedade superior. Mulheres santas procuram sempre ser irrepreensíveis`no comportamento, quanto à sua atitude no vestir e no respeito e reverência em relação aos seus maridos, como Sara (6), cujas filhas espirituais devem seguir o exemplo dela. Independentemente das proibições detalhadas que alguns vêem nesses versículos, quatro princípios devem governar a roupa do cristão:

1) Ela deve ser de bom gosto, não desleixada.

2) A roupa deve ser simples, não berrante ou pomposa.

3) Ela deve ser modesta, vestindo a pessoa de modo decente.

4) Ela deve ser econômica e coerente com a mordomia cristã. A última parte do versículo 6 tem sido traduzida da seguinte ma-neira: "Dela vocês serão filhas, se praticarem o bem e não derem lugar ao medo" (NVI).

Os maridos (7) também têm o dever de viver com suas esposas com entendimen-to ("compreensão", Berk.; "discernimento", ARA) como iguais. Suas obrigações são iguais, porque eles são os seus co-herdeiros da graça da vida. Como vaso mais fraco fisi-camente, a esposa deve receber um tratamento respeitoso por parte do marido a quem é subordinada. A desarmonia doméstica que nasce de discordâncias e sentimentos negati-vos deve ser evitada, para que as orações deles não sejam impedidas. A santidade produz atitudes certas e ações apropriadas entre maridos e esposas (cf. 1 Tes 4:3-7).

K. O CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES SOCIAIS 3:8-14

Cinco exortações são dadas em uma linguagem simples e sucinta acerca da vida harmoniosa na comunidade cristã. Todos devem ser de um mesmo sentimento (8), unidos em princípios e ser compassivos, amando os irmãos, i.e., ser solidários. Visto que todos pertencem à mesma família, eles devem amar os irmãos, sendo entranhavelmente misericordiosos (compassivos) para com os aflitos e afáveis (mos-trando respeito e amor) com os seus iguais e inferiores. A obediência a essas ordens previne o espírito de retaliação, ou seja, "não pagando mal por mal" (ARA). Tendo sido chamados para alcançar a bênção como herança (9), eles estão cientes que insultos e abusos não podem atingi-los. Eles podem sentir a dor, mas ao se negarem a retaliar e ao abençoarem seus detratores, eles não só imitam a Deus, mas demonstram preocupação pela salvação dos seus perseguidores.

Os versículos 10:12 são citados do Salmo 34:12-16 da LXX. Aquele que quer ter "uma vida agradável e proveitosa" (Wesley) deve refrear a sua língua do mal (10), não somente o falar caluniador, mas também palavras tempestuosas e provocativas. Diante da provocação de outros ele se apartará (evitará) do mal (11) ou das disposições e ações maldosas deles. Ele tomou Cristo como seu Modelo e está resoluto a buscar a paz e segui-la com todos (cf. Rm 12:18; Hb 12:14), mesmo quando parece que os outros desejam a contenda em vez de paz. Visto que a atenção dos crentes está focada na vontade de Deus para suas vidas, ele está seguro que os olhos do Senhor estão sobre os justos (12). Deus não é "insensível às necessidades do seu povo nem indiferente aos pecados daqueles que fazem o mar.'

Aqueles que vivem de acordo com os princípios de Cristo podem confiar na proteção de Deus (cf. Rm 8:23-39). A experiência mostra que homens perversos e violentos perse-guem aqueles que amam o bem, mas os cristãos não devem superestimar seu perigo (cf. Lc 12:4) "e no seu pavor esquecer que [há] uma Providência protetora".73 Pedro está muito ansioso com o fato de cristãos perseguidos não serem apanhados no pecado em virtude de provocação e sofrimento imerecido nas mãos dos seus inimigos e, dessa forma, serem privados da proteção divina. Se o nosso sofrimento é por amor da justiça (14), ela resultará em felicidade (cf. 2.19; Mt 10:12).

L. UM TESTEMUNHO COERENTE, 3:15-17

O segredo da coragem e sucesso em enfrentar oposição é santificar a Cristo, como Senhor, no coração (15). Isso significa entronizar Cristo no coração como o Senhor supremo, que apesar de inocente sofreu pelos culpados e tem a preeminência em todas as coisas (Cl 1:18) ; reconhecê-lo como santo; confiar plenamente nas suas sábias provi-dências com toda a sinceridade; e amá-lo com um amor inspirado por uma teologia correta que cobre a sua morte "com significado expiatório"»

Sempre devemos estar preparados para enfrentar a zombaria dos críticos e a in-vestigação honesta daqueles que buscam a verdade. Pedro pode ter se lembrado daquela noite amarga em que negou a Cristo. A resposta a qualquer que [...] pedir a razão da esperança envolve um relato racional das verdades básicas do cristianismo e uma refu-tação convincente de acusações falsas. Esse tipo de resposta requer mansidão e temor e uma boa consciência (16). Para ser eficiente, o testemunho deve estar baseado numa vida piedosa; deve ser apresentado com firmeza, livre de qualquer traço de rebeldia ou desrespeito para com os inquiridores, e deve vir de um coração que está consciente da presença divina. Nos dias de Pedro, quando os cristãos eram vistos como malfeitores e acusados de posições religiosas heréticas e maus costumes, sua melhor defesa não era uma argumentação veemente mas um bom procedimento (conduta) em Cristo, o tes-temunho silencioso de uma vida santa centrada no Senhor Jesus.

Se a vontade de Deus é que padeçam (17), isso indica que seja a sua vontade que soframos. Isso pode ser verdade em relação àqueles cujas vidas são santas, cuja defesa é lógica e completa e cuja inocência tem sido vindicada. Mas mesmo assim, melhor é sofrer por fazer boas obras do que provocar um mau tratamento em decorrência de uma má conduta e atitude reprovável. A forma mais elevada de sofrimento não é aquela que merecemos, mas aquela que vem por fazermos o bem. Um comentarista acredita que o versículo 17 não é um mero clichê ou axioma da ética cristã, mas "uma profunda adver-tência, devido a uma necessidade urgente [...] de não receber a 'honra' do martírio por meio de uma oposição teimosa ao poder do estado".75

SEÇÃO vii

SANTIDADE TRIUNFANTE

I Pedro 3:18-22

  1. O SOFRIMENTO NÃO IMPEDE O PROPÓSITO DE DEUS, 3.18

Nessa passagem Jesus Cristo é apresentado como "o exemplo supremo de alguém que sofre por fazer o bem". Ele padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injus-tos, para levar-nos a Deus (18). Seus sofrimentos eram voluntários e vicários, porque Ele "realizou a expiação ao sofrer em lugar daqueles por quem ele se ofereceu como sacrifício L..1 um justo para um mundo de injustos".'

A idéia central é o sofrimento imerecido. Mas se o sofrimento leva à morte, sabemos que ela não é o fim. Cristo foi mortificado [...] na carne ("como homem", Wesley), mas vivificado (ressuscitado dos mortos) pelo Espírito, ou seja, ressuscitado para a vida, tanto pelo "seu próprio poder divino como pelo poder do Espírito Santo"." A referência à morte e ressurreição de Cristo traça um contraste entre o que Bennett descreve como "a natureza limitada e subordinada do sofrimento e a infinita glória e poder de Cristo em sua exaltação. Sua morte ocorreu por causas naturais [...] mas sua ressurreição foi so-brenatural [...] ela estava conectada à dotação espiritual singular de Cristo [...] que Lhe permitiu levar a Deus aqueles que criam nele (cf. 1,3) "."

  1. UM INTERLÚDIO: A DESCIDA DE CRISTO ATÉ Ó HADES, 3.19,20

Os versículos 19:20 formam um interlúdio entre o versículo 18 e 21 e constituem o que geralmente é entendido como uma das passagens mais difíceis do NT. Ela tem se tornado a base para doutrinas não-bíblicas como o sofrimento no purgatório e a salvação póstuma.

Um estudo cuidadoso da volumosa literatura acerca dessa passagem revela que cada comentarista tem sua própria solução e a interpreta de acordo com suas preferências teológicas. Algumas das interpretações são as seguintes:

  1. Cristo, em seu estado pré-encarnado, pregou aos espíritos agora em prisão. Isso foi feito pelo Espírito Santo na pregação de Noé, mas somente Noé e sua família creram e foram salvos.
  2. Ele pregou às vítimas do dilúvio que se voltaram para Deus antes de morrerem nas majestosas águas da inundação universal.
  3. Ele foi em espírito até o reino onde somente os espíritos podiam ir e proclamou a retidão do seu julgamento porque não creram na pregação de Noé.
  4. Ele foi no poder do Espírito e proclamou-se Vitorioso, e levou os santos do AT ("presos de esperança", Zc 9:12) ao alto (cf. Ef 4:8-10), separando assim a seção do para-íso do Hades da seção dos espíritos maus.
  5. Na forma incorpórea da sua existência, que ele assumiu logo após a sua morte, Ele foi proclamar a vitória sobre os anjos caídos destruidores cujo poder sedutor poluiu o mundo antediluviano e causou o dilúvio (6:1-8). Sua proclamação de vitória sobre todo o mal era uma má notícia para os espíritos maus.
  6. Ele foi em espírito, não na forma corpórea, entre sua crucificação e ressurreição, e proclamou a mensagem do evangelho, para libertar aqueles que foram desobedientes, mas creram nele e na sua pregação após a morte deles.

Essas interpretações diferem em quatro pontos principais apresentados em forma de esboço aqui. Um estudo mais aprofundado desse assunto pode ser encontrado nas referências dadas abaixo ou em outros comentários e livros teológicos. Essas diferenças dizem respeito:

1) ao tempo em que essa pregação pode ter ocorrido;

2) ao assunto dessa pregação;

3) às pessoas a quem foi pregado e

4) ao resultado dessa pregação. Após um estudo dos materiais de referência, o Dr. Paul S. Rees conclui que "não é possível encon-trar um consenso quanto à interpretação desse texto"."

Podemos estar certos do seguinte: "Essa passagem não oferece nenhuma esperança para o impenitente. Ela exclui a noção de que aqueles que durante sua vida terrena rejeitaram o evangelho da graça de Deus terão uma segunda chance no 'outro mundo' e serão salvos no finar."
O plano e propósito de Deus prevaleceram nos dias de Noé quando oito almas foram salvas "no dilúvio" (Phillips) ou "foram salvas por meio da água" (NEB). Quer muitas ou poucas pessoas creiam em nosso testemunho, e mesmo que nós sejamos perseguidos por causa da justiça, este princípio divino se sobressai: No seu devido tempo, Deus livrará o justo e castigará o ímpio. A desobediência do mundo antediluviano levou à condenação, mas a fé e obediência de Noé resultaram na salvação dele e de sua família.

A morte e ressurreição de Cristo sugerem que para aqueles que perdem a sua vida por causa dele, a morte é a entrada para uma esfera mais ampla de atividade, porque depois de voltar à vida, Ele foi e pregou aos espíritos em prisão, os quais em outro tempo foram rebeldes [...] nos dias de Noé (19,20). Qualquer que seja o significado completo desses versículos, a descida de Cristo ao Hades foi "o primeiro estágio da sua exaltação"."

C. Do SOFRIMENTO ATÉ A GLÓRIA, 3.21,22

O versículo 21 pode ser traduzido da seguinte forma: "E isso é representado pelo batismo que agora salva vocês — não a remoção da sujeira da carne, mas uma petição a Deus por uma boa consciência — por meio da ressurreição de Jesus Cristo" (NASB).

A ressurreição de Jesus Cristo; o qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu marca a transição do sofrimento para a glória. Os crentes têm de sofrer (v. 17), mas se eles mantêm uma boa consciência para com Deus ao viver uma vida separada, como prometeram no seu batismo, eles têm a garantia de Deus e a prova das suas obras passadas para lhes assegurar que a sua esperança é bem fundamentada. A destra de Deus é o lugar mais elevado de honra celestial. Este é o lugar que pertence a Cristo, cuja morte redimiu o homem (cf. v. 18). Em sua exaltação gloriosa sua supremacia é reconhe-cida pelos anjos, e as autoridades, e as potências — "todas as ordens tanto de anjos como de homens" (Wesley). A inferência de Pedro aqui e em 5.1 é que aqueles que conser-vam a firmeza da fé apesar dos sofrimentos experimentados por amor a Cristo (cf. 4,13) compartilharão dos triunfos e das glórias com os quais Cristo foi coroado por ter sofrido até a morte e permanecido fiel (cf. Jo 17:24; Fl 2:5-11; Ap 3:21). Portanto, nenhum santo sofredor deveria ter medo do seu futuro. Todo sofrimento por causa da justiça será segui-do de uma glória indescritível.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 3 versículo 1
Ver 1Co 11:3; Ef 5:22; Cl 3:18; Tt 2:5.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 3 versículo 4
1Tm 2:9-10.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 3 versículo 6
Gn 18:12, segundo o texto hebraico.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 3 versículo 7
Ef 5:25; Cl 3:19; conforme 1Ts 4:4-5.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 3 versículo 9
Rm 12:16-17; Fp 2:2-4; 1Ts 5:15; conforme também Lc 6:27-28.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 3 versículo 12
Sl 34:12-16.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 3 versículo 14
Mt 5:10.1Pe 3:14 Não vos amedronteis:
Outra tradução possível:
Não tenhais medo do que eles temem.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 3 versículo 15
Santificai a Cristo, como Senhor, em:
Outros manuscritos dizem:
santificai a Deus, o Senhor, em.1Pe 3:14-15.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 3 versículo 16
Em diversos manuscritos aparece:
como de malfeitores.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 3 versículo 18
Rm 6:10; He 9:28; He 10:10.1Pe 3:18 Morto, sim, na carne:
Isto é, na sua fragilidade humana, porém vivificado no espírito. Estas duas expressões (carne-espírito) designam a total realidade humana de Jesus, porém em dois momentos diferentes:
primeiro, na sua vida terrena; depois, na sua vida glorificada após a ressurreição.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 3 versículo 19
O sentido mais provável deste v. é que Jesus ressuscitado proclamou aos anjos rebeldes a sua vitória sobre o mal e sobre a morte. Outros referem as palavras espíritos em prisão às pessoas desobedientes do tempo de Noé.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 3 versículo 20
Uma tradição judaica referia o texto de Gn 6:1-4 aos anjos que se perverteram desobedecendo a Deus. Seguindo a ordem do relato em Gn, Pedro relaciona esse episódio com o dilúvio.1Pe 3:20 Gn 6:1-7.24; conforme 2Pe 2:5. Através da água:
Outra tradução possível:
Pela água.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 3 versículo 21
Conforme Mc 16:16; At 2:38; Ef 5:26; Tt 3:5.1Pe 3:21 Mas a indagação de uma boa consciência para com Deus:
Outra tradução possível:
o compromisso para com Deus de uma consciência limpa.1Pe 3:21 Rm 6:3-4.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 3 versículo 22
À destra de Deus:
Ver At 2:33,; conforme Rm 8:34; He 1:3.1Pe 3:22 Em relação a tais potestades, ver Ef 1:21-22,1Pe 3:18-22 Há várias semelhanças entre os vs. 1Pe 3:18-22 e 1Tm 3:16.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de I Pedro Capítulo 3 do versículo 1 até o 22
*

3.1 Mulheres, sede vós, igualmente, submissas. A palavra "igualmente" refere-se, remetendo-nos de volta, ao princípio geral de submissão em 2.13, e não pretende equiparar a submissão da esposa ao marido com a submissão de um escravo a um senhor. A palavra "igualmente" reaparece no v. 7, estabelecendo que, assim como a esposa submete-se ao marido, assim também o marido deve compreensão e honra à sua esposa (conforme Ef 5.25). O relacionamento entre homens e mulheres envolve igualdade espiritual ("juntamente herdeiros", v. 7; conforme Gl 3.28) e algumas funções diferenciadas no lar e na igreja (Ef 5:22-33; 1Tm 2:8-15).

sem palavra alguma. Na antiga cultura romana, esperava-se que a esposa adotasse a religião do seu marido. Algumas das mulheres cristãs das igrejas da Ásia tinham maridos incrédulos. Pedro exorta essas esposas cristãs a não se apoiarem num argumento, que poderiam ser vistas como insubordinadas pelos já desconfiados maridos. Antes, a atitude gentil da esposa recomendará o evangelho a seus maridos incrédulos. O paciente sofredor envolvido nessa afirmação não é o silêncio (v.15), mas sensibilidade para com as preocupações do marido incrédulo para que o evangelho esteja presente na sua forma mais clara.

* 3.3 cabelos... ouro... aparato. Não uma proibição geral de um adorno modesto, mas uma advertência contra a preocupação com aparências externas (1Tm 2.9,10). O excesso nesta área está bem exemplificado na literatura e arte pagãs do primeiro século. O princípio expresso é a modéstia.

* 3.6 chamando-lhe senhor. Uma expressão comum do Oriente de respeito e submissão (Gn 18.12).

filhas. Isto é, aquelas que se assemelham a Sara em sua atitude submissa.

o bem. Aqui é visada principalmente a submissão aos maridos (conforme 2.15), mas isso provavelmente também inclui a submissão contínuua a Cristo.

não temendo. Ao tratarem com maridos incrédulos (v. 1, nota), esposas cristãs deviam preservar seu compromentimento a Cristo e, ao mesmo tempo, mostrando o devido acatamento a seus maridos. As dificuldades conseqüentes podiam levar o marido ao desagrado e à intimidação e a mulher à "perturbação".

* 3.7 parte mais frágil. "Mais frágil" refere-se à força física, e não à habilidade moral, espiritual ou mental da esposa. A discrepância na força física é um motivo para especial consideração que o marido deve demonstrar à sua esposa.

juntamente, herdeiros da mesma graça de vida. Comunhão na fé acrescenta outro motivo para demonstração de respeito. Aqui nesta situação, Pedro admite que tanto marido como esposa estão na situação de cristãos (conforme v. 1). As mulheres desfrutam de plena igualdade espiritual com os homens (Gl 3.28).

não se interrompam as vossas orações. Afastamento de outras pessoas afeta muitas vezes nosso relacionamento com Deus (Mt 5.23,24). Especialmente a falha da observação da vontade de Deus referente ao relacionamento conjugal pode interromper nosso relacionamento espiritual com Deus. A importância de relações familiares saudáveis é evidente a partir da comparação tipológica de Cristo e sua Igreja com marido e esposa (Ef 5.23,24) e pela insistente caracterização da Igreja no Novo Testamento como a família de Deus (1.14-17; Rm 8:14-17; 1Tm 3.14,15; 5:1,2).

*

3:8-9 Observe o ensino paralelo em Rm 12:9-21.

* 3.9 não pagando... bendizendo. Cristãos não devem retaliar em resposta à perseguição; em vez disso, devem "bendizer" seus inimigos (1Co 4.12; conforme 1Ts 5.15). Esse bendizer pode assumir a forma de oração (Mt 5.44).

* 3.13 quem é que vos há de maltratar. Pedro não está negando que os cristãos da Ásia (Introdução: Data e Ocasião) possam sofrer por causa da fé que abraçaram (4.12). Essa afirmação pode ser interpretada ou como um ensino óbvio que mau trato é menos provável se o comportamento de alguém é exemplar; ou, mais provavelmente, como uma afirmação que, seja o que quer que aconteça ao cristão, nenhuma força externa pode causar dano espiritual (Sl 56.4; Lc 12:4,5).

* 3.14 bem-aventurados. Lembra Mt 5:10-12. Cristãos que sofrem por causa da verdade são abençoados por Deus, mesmo que sua recompensa demore.

*

3.15 sempre preparados. Prontidão para confessar Cristo é um importante aspecto em colocar Cristo como Senhor.

responder. Essa palavra pode sugerir resposta a questionamentos abusivos ou zombeteiros de pessoas hostis. Tal resposta inclui uma explanação dos pontos principais do cristianismo.

* 3.16 difamam o vosso bom procedimento. Por sua conduta, cristãos mostram que acusações contra eles são infundadas (2.12,15).

* 3.17 se for da vontade de Deus. Sofrimento injusto está incluso na providência de Deus e visa o bem de seus filhos e a própria glória de Deus (1.6,7; 4.19).

* 3.18 uma única vez. A morte vicária (substitutiva) de Cristo é suficiente. Sacrifícios adicionais não são necessários (Hb 9:12,26-28).

vivificado no espírito. Ver Rm 1:4; 8:11.

*

3.19 pregou aos espíritos em prisão. Poderíamos mencionar quatro interpretações principais dos vs. 19 e 20: (a) Cristo pré-encarnado e pregando através de Noé (2Pe 2.5) a pessoas que viveram antes do dilúvio (Gn 6—8). Noé chamou-as ao arrependimento, mas elas desobedeceram e agora estão aprisionadas. O argumento de Pedro seria então que, assim como Deus vindicou Noé naquela vez, assim ele vindica os cristãos hoje. (b) A pregação de Cristo no breve espaço de tempo entre sua morte e ressurreição, durante a "descida ao inferno". Diz-se que Cristo anunciou sua vitória aos espíritos dos perversos contemporâneos de Noé confinados no reino dos mortos. (c) Uma idéia semelhante é que Cristo proclamou sua vitória aos anjos caídos, muitas vezes identificados com os "filhos de Deus" de Gn 6.2,4 (conforme 1:6; 2:1), no seu lugar de confinamento. (d) Cristo proclamando sua vitória a anjos caídos após a ressurreição, no tempo de sua ascensão ao céu. O ponto das três últimas interpretações é: precisamente como Jesus foi vindicado, assim também cristãos serão vindicados.

* 3.21 figurando o batismo, agora também vos salva. O batismo é um sinal e selo da graça de Deus em Jesus Cristo. A surpreendente afirmação que o batismo "vos salva" mostra quão íntima é a relação entre o sinal e a realidade que ele significa. A salvação física de Noé através das águas do dilúvio prefigurou as águas do batismo e a salvação que elas significam. O batismo simboliza juízo sobre o pecado na morte de Cristo e também renovação de vida (Rm 6:4). As águas do dilúvio foram juízo para os ímpios e, ao mesmo tempo, salvação física para os justos: Noé e sua família.

não sendo a remoção da imundícia da carne. Para que seus leitores não atribuíssem, equivocadamente, algum poder mágico ou mecânico ao sacramento, Pedro afirma que o meio de salvação não é a realização do rito externo, mas o que ele simboliza: união com Cristo na sua morte e ressurreição.

*

3.22 à destra de Deus. O lugar de supremo privilégio e soberania no universo (Ef 1:20-23; Hb 1:3).



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de I Pedro Capítulo 3 do versículo 1 até o 22
3.1ss Quando um homem se convertia, pelo general trazia para toda sua família à igreja (veja-se, por exemplo, a história do carcereiro do Filipos, At 16:29-33). Por contraste, uma mulher que chegava a ser cristã, normalmente ia sozinha à igreja. Sob a lei romana, o marido e pai tinha autoridade absoluta sobre todos seus familiares, inclusive sua esposa. Se o marido não estava de acordo com as novas crenças de sua esposa, ela podia pôr em perigo seu matrimônio ao exigir seus direitos como uma mulher livre em Cristo. Pedro tranqüilizou às mulheres cristãs casadas com incrédulos lhes indicando que não tinham que lhes pregar a seus maridos. Sob as circunstâncias, sua melhor maneira de chegar a eles seria mediante um serviço amoroso: elas deviam lhes mostrar ao marido o amor abnegado que Cristo lhe mostrou à Igreja. Ao ser algema exemplares, conseguiriam agradar a seus maridos. Pelo menos, os homens deixariam que suas algemas continuassem praticando sua religião "estranha". No melhor dos casos, seus maridos se uniriam a elas e chegariam a ser cristãos também.

3.1-7 Uma vida transformada fala com major força e claridade, e freqüentemente é o modo mais eficaz de influir em um membro da família. Pedro diz às algemas cristãs que cultivem uma formosura interior e que não vivam preocupadas com sua aparência exterior. Ganharão em seu marido com o amor e não com seu aspecto. Viva sua fé cristã serena e coherentemente em seu lar, e sua família verá cristo em você.

3:3 Não devemos nos obcecar com a moda, mas tampouco despreocuparnos até o ponto de não atender nosso aspecto pessoal. Higiene, esmero e acerto são importantes, mas muito mais o são as atitudes e o espírito de uma pessoa. A verdadeira beleza começa por dentro.

3:5 Ser sujeitas significa cooperar voluntariamente com alguém, por amor e respeito a Deus e por essa pessoa. O ideal é que a submissão seja mútua ("lhes submeta uns aos outros no temor de Deus", Ef 5:21). A atitude de submissão, mesmo que fora de um só lado, pode ser uma estratégia cristã eficaz. Jesucristo se submeteu à morte a fim de que pudéssemos ser salvos; possivelmente algumas vezes devamos nos submeter a circunstâncias desagradáveis com o propósito de que outros vejam cristo em nós. (A submissão cristã nunca exige de nós a desobediência a Deus nem que participemos do que nossa consciência nos prohíbe.) A submissão unilateral requer tremenda fortaleza. Não poderíamos obtê-lo sem o poder do Espírito Santo que obra em nós.

3:7 Quando Pedro chama as mulheres o "copo mais frágil", não se refere a uma inferioridade moral nem intelectual, mas sim reconhece as limitações físicas da mulher. As mulheres de sua época, se não eram protegidas pelos homens, eram vulneráveis aos ataques, maus tratos e desastres econômicos. A vida das mulheres pode ser mais suportável hoje, mas segue sendo vulnerável aos ataques criminais e ao mau trato familiar. E a pesar do aumento de oportunidades de trabalho, a maioria das mulheres ganha ainda grandemente menos que a maioria dos homens, e a maioria dos pobres são mães solteiras com filhos. Um homem que honra a sua esposa como um membro do sexo débil a protegerá, respeitará, ajudará e permanecerá com ela. O não deve esperar que ela trabalhe a tempo completo fora de casa e a tempo completo em casa; ele a ajudará tanto como lhe seja possível. Permanecerá sensível a suas necessidades, e se dirigirá a ela com cortesia, consideração, discernimento e tato.

3:7 Se um homem não trata com respeito e consideração a sua esposa, suas orações têm estorvo, porque uma relação viva com Deus depende da boa relação com outros. Jesus disse que se você tiver um problema com um crente, primeiro deve solucioná-lo antes de adorar (Mt 5:23-24). Este princípio é importante também nas relações familiares. Se os homens se aproveitarem de sua posição para maltratar a suas algemas, sofrerá sua relação com Deus.

3:8 Pedro apresenta cinco elementos chave que devem caracterizar a qualquer grupo de crentes: (1) harmonia, ao procurar as mesmas metas; (2) compaixão, ao responder às necessidades de outros; (3) amor, ao ver e tratar a outros como irmãos; (4) compaixão, ao ser sensíveis em nosso afeto e interesse; e (5) humildade, ao procurar animar a outros e regozijar-se com os triunfos de outros. Estas cinco qualidades são de grande ajuda para que os crentes possam servir a Deus com eficiência.

3:8, 9 Pedro desenvolveu as qualidades de compaixão e humildade em uma forma difícil. Em seus primeiros tempos com Cristo, essas atitudes não se fizeram presentes em forma natural em sua natureza impulsiva e impetuosa (vejam-se Mc 8:31-33 e Jo 13:6-9 para ter uma idéia do que era Pedro). Mas o Espírito Santo o transformou, obtendo que sua personalidade impetuosa ficasse a disposição de Deus, lhe ensinando o que é a compaixão e a humildade.

3:9 Em nosso mundo cansado, freqüentemente se fere verbalmente às pessoas ou se dá as costas se nos sentimos feridos. Pedro, recordando os ensinos do Jesus de dar a outra bochecha (Mt 5:39), anima a seus leitores a responder com oração em favor dos ofensores. No reino de Deus, a vingança é uma conduta inaceitável, como o insultar a uma pessoa, sem que importância se tiver sido ou não com intenção. Sobreponha-se à tendência de ferir quem o fere. Em lugar de reagir com irritação, ore por essas pessoas.

3:10 Para maiores detalhes relacionados com o domínio da língua, vejam-nas notas em Jc 3:2-18.

3:11 Freqüentemente vemos a paz como a ausência de conflitos, e pensamos que o alcançar a paz é uma função passiva. Mas um pacificador eficiente procura ativamente a paz. Estabelece boas relações, sabendo que a paz é a conseqüência de nossa entrega. Prevee os problemas e se enfrenta a eles antes que se pressentem. Quando surgem os conflitos, põe-os em claro e lhes faz frente antes que se voltem difíceis de resolver. Obter a paz pode ser uma tarefa difícil, muito mais que a de fazer a guerra, mas terá como resultado vida e felicidade.

3.14, 15 Em vez de temer a nossos inimigos, devemos confiar em Deus como o Senhor de tudo. Devemos acreditar que de verdade Deus controla todos os acontecimentos. Quando O governa nossos pensamentos e emoções, não seremos comovidos por nada que possa fazer o inimigo.

3:15 Alguns crentes consideram que a fé é um assunto pessoal que deve reservar-se para a gente mesmo. É verdade que não devemos ser exuberantes nem ofensivos ao anunciar nossa fé, mas devemos sempre estar preparados para dar razão, amável e respeitosa, quando nos pergunta a respeito de nossa fé, nosso estilo de vida ou nossa perspectiva cristã. Outros podem ver sua esperança em Cristo? Está preparado para lhes dizer a outros o que Cristo tem feito em sua vida?

3:16 Talvez você não possa evitar que o caluniem; mas ao menos pode evitar o dar motivos. Ao fazer o bom, as acusações serão vazias e só envergonharão a quem as pronuncie. Mantenha sua conduta livre de censura!

3.18-20 O significado de pregar "aos espíritos encarcerados" não é totalmente claro e os comentaristas o explicaram que diversas formas. A interpretação tradicional é que Cristo, entre sua morte e ressurreição, anunciou a salvação aos seguidores fiéis de Deus que esperavam ser salvos durante o período do Antigo Testamento. Mateus afirma que, quando Jesus morreu, "abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de Santos que tinham dormido, levantaram-se" (Mt 27:52-53). Alguns comentaristas pensam que esta passagem diz que o espírito de Cristo esteve no Noé ao pregar aos que eram prisioneiros do pecado (mas que agora estavam no inferno). Outros sustentam que Cristo foi ao Hades a proclamar sua vitória e a condenação definitiva dos anjos cansados que se achavam prisioneiros ali da época do Noé (veja-se 2Pe 2:4).

Em qualquer caso, a passagem mostra que as boas novas de Cristo de salvação e vitória não estão limitadas. foram pregadas no passado assim como no presente; foram dirigidas aos mortos e aos vivos. Deus deu a todos a oportunidade de ir ao, mas isso não significa uma segunda oportunidade para quem rechaçou a Cristo estando vivos.

3:21 Pedro diz que a salvação do Noé através das águas simbolizava o batismo, uma cerimônia que inclui água. Mediante o batismo nos identificamos com o Jesucristo, que nos separa dos perdidos e nos dá nova vida. Não é a cerimônia em si a que nos salva, a não ser a fé na morte e ressurreição de Cristo. O batismo é o símbolo da transformação que tem lugar no coração dos que acreditam (Rm 6:3-5; Gl 3:27; Cl 2:12). Ao identificar-se com Cristo mediante o batismo, os leitores do Pedro nunca poderiam voltar atrás, até em meio da pressão da perseguição. O batismo público os protegeria da tentação de renunciar a sua fé.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de I Pedro Capítulo 3 do versículo 1 até o 22
D. As atitudes e CONDUTA DE esposas cristãs e maridos (3: 1-7)

1 Da mesma forma, vós, mulheres, estar sujeitas aos vossos próprios maridos; que, mesmo que alguns não obedecem à palavra, eles podem sem a palavra ser adquirida pelo comportamento de suas mulheres; 2 vendo a vossa vida casta juntamente com medo. 3 Whose adornando delas não seja o enfeite exterior, como as tranças dos cabelos, o uso de jóias de ouro, ou de colocar no roupa; 4 mas que seja o do íntimo do coração, no incorruptível fato de um espírito manso e tranqüilo, que é precioso diante de Deus de grande preço. 5 pois é desta maneira dantes também as santas mulheres que esperavam em Deus, adornada si, estavam submissas a seus maridos: 6 como Sara obedecia a Abraão. chamando-lhe senhor; da qual vós sois filhas, se fazeis o bem e não temeis nenhum espanto.

7 vós, maridos da mesma maneira, habitar com as vossas esposas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais frágil, como sendo também co-herdeiros da graça da vida; a fim de que suas orações não sejam impedidas.

1. A relação da mulher ao marido (3: 1-2)

De modo semelhante, vós esposas estejam sujeitas aos seus próprios maridos . Como cidadãos e funcionários cristãos eram para ser fiel na situação em que se encontravam, embora o estado foi governado por um César, e apesar de mestres eram, por vezes, cruel; assim esposas cristãs eram para ser fiel a seus maridos, mesmo que eles não podem ser cristãos. Paulo também sugeriu os mesmos princípios gerais de conduta conjugal cristão em 1Co 7:10 (ver conselho adicional relacionada em Ef 5:22. , Ef 5:33 ; Cl 3:18 , Cl 3:19 ; 1Tm 2:9 ).

Alguns disseram que Pedro dá para a instrução das mulheres (vv. 1Pe 3:1-6) seis vezes tanto espaço como ele faz para os homens (v. 1Pe 3:7 ). Isso realmente não é verdade. Os seis versos sobre as mulheres são apenas quatro vezes o comprimento do versículo sete. Mas há razões para isso.

No mundo romano, as mulheres tinham poucos direitos. Mas em todos os lugares o evangelho de Cristo foi proclamado e praticado, o estatuto das mulheres tende a melhorar. Pedro adverte contra mulheres cristãs tomar liberdades indevidas em sua recém-descoberta liberdade e dignidade. O casamento é uma ordenança divina, e do Cristianismo melhora-lo.

A posição das mulheres cristãs na sociedade pagã foi mais difícil do que a dos homens, e provavelmente havia mais crentes entre as mulheres do que entre os homens. Mas quais foram as mulheres cristãs que eram casadas com maridos incrédulos que fazer?Eles não deveriam deixar seus maridos nem estavam a rebelar-se contra eles. "Toda família, se é para ser unida e para executar felizmente, tem de ter uma cabeça, assim como a equipe deve ter um capitão."

A idéia de subordinação fala de função e não sugere inferioridade. Selwyn, comentando sobre o uso de Pedro de idiois , o próprio, em tois idiois andrasin , traduzido seus próprios maridos , diz: "Esta palavra entregue a passagem de qualquer acusação de inculcar a" inferioridade "da mulher ao homem, ..." Pedro está apenas fazendo uma afirmação muito óbvia e prática: cada instituição deve ter uma cabeça e na família este deve ser o marido. Em relação ao problema dos maridos não sendo cristãos, sugere-se que, apesar de terem como ainda não respondeu ao evangelho como pregado, pois eles não obedecem à palavra , sejam ganhos sem palavra ... pelo comportamento de suas esposas . Literalmente, seria melhor traduzido ", sem dizer uma palavra" (como em RSV), pois não há artigo definido no grego. Maridos pagãos que ouviram o evangelho provavelmente não vai ser ganhos para Cristo por "suas esposas pregação , mas por sua atraente vida .

2. A ornamentação da pessoa de One (3: 3-4)

Outro motivo que mais espaço foi dado às mulheres nesta passagem (1-6) é que eles estavam sujeitos a mais tentações pessoais. Eles foram acossado pelos problemas antigos de estilos de cabelo, jóias e roupas. "As damas romanas não usava chapéus, mas houve um culto elaborado de cabeleireiro com pentes de jóias e filetes dourados ... e despesas pródigo em vestido entre as mulheres de meios".

"Deus não condena verdadeiro ornamento. O universo é cheio de si. "Ele deu as belas nuvens, arco-íris, grama, flores, árvores, montanhas, animais, pássaros, bochechas rosadas e os lábios. Ele fez com que este seja um mundo maravilhoso. Se fosse para argumentar a partir desta passagem que ornamentos foram proibidos, também se poderia aplicar a mesma lógica para a próxima cláusula sobre o fato. A questão era que adorno extravagante do corpo nunca irá substituir o charme irresistível de um lindo espírito e disposição. "O fato que veste melhor e nunca sai de moda é o" espírito manso e tranquilo ", ... é agradável não só para os homens, mas também a Deus."

3. O Exemplo de piedosas mulheres do passado (3: 5-6)

William Barclay diz que "no mundo dos gregos e os romanos, é interessante para recolher as referências a objectos de adorno pessoal." Ele então cita vários exemplos que relatam a roupas e jóias extremamente caro e bonito com que algumas das mulheres da época adornado si. Cabelo foi tingido de preto ou castanho-avermelhado, e acenou. Às vezes, perucas loiras estavam desgastados. Roxo era uma cor favorita para a roupa. Diamantes, esmeraldas, topázios, opalas, e sardônica eram pedras favoritas. Colares de pérolas e brincos eram muito populares.

Foi em tal uma era de luxo extremo e mundanismo que o cristianismo veio pela primeira vez. Daí a força de dizer que as santas mulheres também, que esperavam em Deus deviam ser exemplos para as mulheres cristãs, em vez de as senhoras mundanos da sociedade pagã.

Como Abraão é o pai dos fiéis, para que Sara deu um exemplo para acreditar esposas. Mulheres cristãs que se adornam com humildade, modéstia e pureza serão os verdadeiros filhas de Sara.

4. altos padrões de Maridos (1Pe 3:7)

8 Por fim, ser -vos todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando os irmãos, misericordiosos, humildes, 9 não retribuindo mal por mal, ou injúria por injúria; antes, pelo contrário bênção; para fostes chamados, para que vos deve herdar uma bênção. 10 Pois,

Aquele que quer amar a vida,

E ver os dias bons,

Refreie a sua língua do mal,

E os seus lábios não falem engano;

11 aparte-se do mal,

E fazer o bem;

Deixe-o buscar a paz, e segue-a.

12 Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos,

E os seus ouvidos a seus súplica:

Mas o rosto do Senhor é contra os que fazem o mal.

13 E quem é aquele que vos fará mal, se fordes zelosos do que é bom? 14 Mas, mesmo, se padecerdes por amor da justiça, bem-aventurados sereis; e não temais as suas ameaças, nem vos turbeis; 15 antes santificai em vossos corações a Cristo como Senhor: estar sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir a razão da esperança que há em vós, mas com mansidão e temor: 16 tendo uma boa consciência; que, no qual também são faladas contra, eles podem ser confundidos os que insultam o seu bom modo de vida em Cristo. 17 Porque é melhor, se a vontade de Deus assim o quer, para que vos sofrer por fazer o bem do que para o mal- . fazendo 18 Porque também Cristo padeceu por pecados de uma vez, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; ser condenado à morte na carne, mas vivificado no espírito; 19 no qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão, 20 que outrora foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto a arca se preparava, na qual poucas, isto é, oito almas se salvaram através da água: 21 que também depois de uma verdadeira figura agora salvá-lo, até mesmo o batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas a indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo; 22 que está à destra de Deus, tendo subido ao céu; anjos, autoridades e poderes esteja subordinada a ele.

1. Princípios para as atitudes e ações (3: 8-9)

Quando Pedro diz, finalmente , que era "como se suas palavras foram chegando a um clímax." Ele não estava concluindo sua epístola, mas foi um pouco virando de abordar classes específicas (peregrinos, cidadãos, funcionários, parceiros de casamento-) para a comunidade cristã como um todo. Selwyn diz que os versículos 8:9 conter "um belo resumo das qualidades éticas e espirituais exigidos aos membros da igreja em sua relação com o outro e sua atitude para com a sua não-cristão e os vizinhos muitas vezes hostis." O versículo 8 fala daqueles sociais relações dentro da fraternidade cristã, eo versículo 9 atinge aqueles que estão fora, que pode até causar algum do seu sofrimento.

Rees chama essas características um padrão de integridade cristã e enumera-los como unidade de espírito, a simpatia de espírito, irmão de espírito, concurso de espírito, e humilde de espírito. Nenhum desses padrões, incluindo o perdão no versículo 9 , é opcional. Eles são essenciais para harmonioso e vitorioso Christian viver com nós mesmos, nossos amigos, e da sociedade que não é amigo de graça. Todas essas são atitudes da mente. Alan M. Stibbs fez uma observação muito importante, quando disse: "O caráter de um homem é determinado e revelado pelas coisas a que ele dá a sua mente." Portanto, quando Rees leva o seu tom de exortação, sede todos de um mesmo sentimento por sua série em "mente", ele é impressionante a nota básica.

Para o mesmo sentimento certamente não invoca para a uniformidade. É preciso ter cuidado para ser relativas a fatos absolutamente precisos, mas a interpretação dos fatos geralmente leva a grande variedade sem conformidade mortal. A unidade exortou é a de espírito e não a estrutura. A unidade pela qual Cristo orou em Jo 17:21 foi uma união espiritual dos crentes, e não uma união estrutural das organizações.

Todas essas atitudes espirituais de versículos 8:9 são essenciais para manter a saúde espiritual e um testemunho cristão eficaz. Todos eles devem receber a nossa atenção, meditação e oração. A humildade, sinceridade e simplicidade são virtudes cristãs pessoais facilmente transgrediram. Da mesma forma, um dos atos mais difíceis na vida é perdoar. Não Quando Pedro sugeriu retribuindo mal por mal ou injúria com injúria, mas, pelo contrário bênção, há um eco das palavras de Cristo no Sermão da Montanha: "mas eu vos digo: Amai a vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem" (Mt 5:44 ).

2. A Exortação de Sl 34:1)

Aqueles que se atrevem a ser diferente e se destacar da multidão tem certeza de convidar críticas e oposição de certos setores. Pedro, como seu Mestre, não prometeu que a vida cristã seria fácil. Mas ele fez lembrar os fiéis que eles deveriam abençoar quando os outros estão xingando: para fostes chamados, para que vos deve herdar uma bênção . Para fazer valer a sua lição que ele virou-se para um salmo de Davi, que conhecia muitos julgamentos semelhantes às deles.

A citação nos versículos 10:12 é do Sl 34:12a . Já Pedro tinha usado o Sl 34:8. ).

3. O sofrimento por causa da justiça (3: 13-17)

Para acalmar o medo, pelo menos parcialmente, Pedro coloca uma pergunta retórica: ? quem é ele que vos fará mal, se fordes zelosos do que é bom estar mal deve trazer uma antecipação da punição e sofrimento, mas praticam o bem não justificam vida com medo. Mas mesmo se vos sofrer por causa da justiça, bem-aventurados sois . Esta declaração recorda bem-aventuranças do nosso Senhor no Sermão da Montanha, onde Seus seguidores são elogiados se eles sofrem inocentemente (Mt 5:11. ).

Mas, para fortalecê-los ainda mais, Pedro cita para seus leitores porções de Is 8:12 e 13 : "não temais aquilo que ele teme, nem estar com medo da mesma. O SENHOR dos Exércitos, ele vos santificar "Pedro deliberadamente virou a cláusula de volta e também identificou Cristo como o Senhor dos exércitos:. santificai em vossos corações a Cristo como Senhor . Há uma diferença entre se render a Cristo como o Salvador dos pecados e entronizar-lo como o Senhor da vida. Somente a pessoa nascida de novo pode fazer Cristo Senhor, e Ele deve ser o Senhor de todos. Ao fazer seu coração um templo para Cristo , onde Ele reinará suprema como Senhor , esta é a melhor preparação possível para qualquer eventualidade. Se alguém pode lançar fora o medo, Cristo pode.

No entanto, Pedro reconheceu que, sem dúvida, seria desafiado a respeito de sua fé e conduta. Por isso, ele afirmou que eles devem estar sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir a razão da esperança que há em vós . A palavra traduzida resposta é apologia ", originalmente um discurso feito por um prisioneiro em sua defesa e, posteriormente aplicada a tratados escritos em defesa da fé cristã." Estevão fez tal pedido de desculpas por sua fé em At 6:10 . Paulo também fez a mesma coisa várias vezes (At 22:1 , At 24:25 ; At 25:8 ; 1Tm 1:5 ). Nenhuma quantidade de oratória ou lógica pode falar melhor do que uma vida que é vivida em harmonia com Deus e ao próximo Dt 1:1 , e no versículo 17, ele está em paralelo com o pensamento Dt 2:20 . É difícil sofrer a qualquer momento, mas é melhor que vos sofrer por fazer o bem do que para fazer o mal. Além disso, pode-se ter a certeza de que, se esse sofrimento vem, é na vontade permissiva de Deus, e qualquer um julgamento atravessa está sob cuidados de relógio do céu. Selwyn disse: "Certamente, a perseguição é um bom sinal de crise e clímax, para eles, como fez para Ele; mas naquela hora do julgamento, eles podem comprometer-se sem reservas nas mãos de Deus. "

4. O Exemplo do Salvador Sofredor (3: 18-22)

Ao dar conforto a esses amigos cristãos, Pedro lembra-los novamente de Cristo, que também sofreram injustamente. Enfaticamente Pedro diz que Cristo não merecia o sofrimento. Ele, o Justo, foi sofrendo nas mãos dos injustos. Assim, Pedro martela o fato de que, se Cristo não escapou da ira dos homens maus, sem dúvida, os Seus seguidores não vai escapar que quer. Mas, além de fazer este ponto, Pedro traz caracteristicamente nas características redentor do sofrimento de Cristo, que fornecem razões adicionais para manter a sua fé: Cristo também sofreu pelos pecados uma vez ... que ele poderia nos levar a Deus; ser condenado à morte na carne, mas vivificado no espírito; ... Que está na mão direita de Deus, tendo subido ao céu ... (vv. 1Pe 3:18 e 22 ).

O pensamento central de versos 1Pe 3:18-22 é expressa nos primeiros e últimos versos. Os espíritos em prisão passagem (vv. 1Pe 3:19 e
20) e a referência ao batismo (v. 1Pe 3:21) são realmente parêntesis.

A Escritura: Ele foi e pregou aos espíritos em prisão, para que em tempo de antemão foram desobedientes é a base para a cláusula ", ele desceu ao inferno", encontradas na versão galicano de "O Credo dos Apóstolos" do século VI. Estas palavras não aparecem na versão romana antiga do chamado Creed do século IV Apóstolos.

Pelo menos quatro diferentes interpretações dos espíritos em prisão passagem e pelo menos dois pontos de vista sobre o batismo são encontrados nos comentários. Lutero admitiu que ele não sabia o que significava a primeira passagem, e parece que o escritor que esta é uma posição sensata.

Os estudiosos ao longo dos séculos foram divididos em suas interpretações de versículos 19:20 : (1) Alguns acreditam que ele tem referência a pregação de Noé, enquanto a construção da arca antes do dilúvio. (2) Outro acho que há uma correção textual e que deve ler-se: ". Foi o Espírito que Enoque também foi e pregou aos espíritos presos" Mas, embora esta seria uma solução simples, não tem suporte manuscrito. (3) Um terceiro grupo ver o espírito do Cristo pré-existente pregando para aqueles que rejeitaram a pregação de Noé e que agora estão na prisão. (4) Talvez a maioria acredita que ele se refere ao próprio Cristo pregar aos espíritos na prisão, no intervalo entre a Sua morte e ressurreição.

Alguns pensam que Ele ofereceu a salvação para aqueles a quem Ele pregou, dando assim a todos uma segunda chance; outros apontam que esta é incompatível com todo o teor das Escrituras e que sua pregação declarada somente a justiça do seu estado atual. Alguns acreditam que os espíritos eram os anjos caídos de Gn 6:1 e Jd 1:6 parecem dar algum apoio para algumas dessas idéias, 1. não deve construir principais doutrinas em porções individuais e isoladas das Escrituras.

É relativamente fácil de observar o que Pedro disse, mas extremamente difícil de entender o que ele quis dizer. O trabalho e esforço de estudiosos de interpretar a passagem não devem ser desprezados; nem são algumas de suas teorias fantasiosas a ser cegamente aceitas. Parece melhor para estar preocupado com o que se faz entender, e um dia talvez o próprio São Pedro vai nos dizer o que ele tinha em mente. (O leitor também é referido aos comentários em I Pedro 4:6 na próxima seção).

A referência batismo, que é também uma parte do parêntese, foi tomado por alguns como (1) apoio definitivo de "regeneração batismal" e por outros como (2) apenas o ensino da visão tradicional do "batismo de crentes", como uma testemunha para fora, para uma graça interna.

Mas as dificuldades de versículos 19:21 não deve obscurecer as glórias da conclusão no versículo 22 . Cristo é creditado com a vitória final: por meio da ressurreição de Jesus Cristo; que está à mão direita de Deus, tendo subido ao céu; anjos, autoridades e poderes ... [são] sujeitará àquele . Todo o evangelho cristão dependia da ressurreição de Jesus Cristo. É ao Senhor Ressuscitado que todos devem olhar para a força, e com ele que a ajuda virá e vitória está assegurada.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de I Pedro Capítulo 3 do versículo 1 até o 22
Pedro prossegue com o tema da submissão (3:1,5,22) e apresenta três áreas da vida em que o cristão deve se sujeitar.

I. Submissão em casa (3:1-7)

  1. O marido não-salvo

Aqui, Pedro refere-se à família divi-dida. A esposa que creu em Cristo depois de casada, mas cujo marido não é crente. Pedro mostra como a esposa pode ganhar o marido não- salvo para Cristo.

  1. A esposa cristã

Ela deve ser submissa ao marido e demonstrar honra e respeito por ele (Ef 5:22; Cl 3:18). Ela não deve im-portunar o marido nem pregar para ele, mas viver de forma tão devo-ta que ganhe o marido para Cristo "sem palavra alguma", ou seja, sem pregar nem rogar. Podemos ganhar nossos entes queridos para Cristo se apontamos para o Senhor, pois eles observam nossa vida.

A esposa cristã deve ter um comportamento honesto (puro) e voltar sua atenção para a pessoa interior, não para a aparência exte-rior. Pedro não proíbe as mulheres de usar jóias, mas sim de ir a extre-mos mundanos apenas para estar "na moda". Veja 1Tm 2:9-54. "Frisado de cabelos" (v. 3) refere-se a penteados elaborados com ade-reços de ouro entrelaçados nele e coisas do gênero. "Aparato de ves-tuário" (v. 3) alude a roupas com atavios, em especial aqueles "ex-tras" extravagantes que chamam a atenção para a pessoa. As mulheres cristãs podem ser atraentes sem ser mundanas. Na verdade, as modas bizarras que divertem muitos do mundo embaraçariam a cristã devo-ta e dificultariam seu testemunho.

A verdadeira beleza vem do interior (v. 4). Pedro usa o exemplo de Sara, esposa de Abraão. Ela era uma mulher bonita, pois muitos reis tentaram tirá-la de seu marido, con-tudo ela era fiel a Deus e ao seu ma-rido no Senhor. Gênesis 18:12 afir-ma que ela até chamava Abraão de "meu senhor". Ela não era escrava, apenas expressava sua submissão fundamentada no amor. Deus guia e prevalece quando a cristã é devota-da ao Senhor e ao marido, por isso ela não precisa temer o que pode acontecer. (No versículo 6, a pala-vra "perturbação" significa "medo".) Claro que a cristã jamais deve se ca-sar com um homem que não mereça seu amor e seu respeito.

  1. O marido cristão

A palavra "igualmente" (v. 7) indica a mesma atitude de amor e de respeito por parte do marido. O casamento é uma parceria. O marido deve crescer em conhecimento do Senhor e da parceira, e não permanecer ignorante nessas coisas. O marido deve honrar a esposa. O casal é, em conjunto, her-deiro da graça da vida, o que sugere que os filhos são bens herdados do Senhor. Qualquer coisa errada entre o casal cristão atrapalha as orações de-les e o resultado disso são os proble-mas na família. Pedro presume que os cônjuges também orem juntos, e não apenas vivam juntos.

II. Submissão sob sofrimento (3:8-14)

O versículo 8 descreve o amor mútuo dos cristãos na igreja. Contraste essa passagem com a desordem relatada emJc 4:0).

  1. Sujeição a Cristo (3:15-22)

A melhor tradução para o versícu-lo 15 é "Santificai a Cristo, como Senhor". Ponha-o no trono do seu coração. Sempre temos uma res-posta para as pessoas que pergun-tam a respeito da esperança que te-mos no Senhor (Mc 13:11), quando ele controla nossa vida. O coração submisso e a boa consciência nos dão paz quando somos falsamente acusados.

Os pecadores podem acusar- nos, mas Deus conhece nosso cora-ção, e é a ele que tememos, não aos homens (Is 8:12-23). Mais uma vez, Pedro lembra-os do sofrimento de Cristo quando foi falsamente acusa-do, mas deixou que o Pai cuidasse do assunto.

O mistério da expressão "espíri-tos em prisão" (vv. 19-20) deixou os estudiosos perplexos durante anos, mas nem todos os intérpretes con-cordam em relação ao sentido dela. Apenas tenha em mente a principal lição dessa passagem: Cristo sofreu injustamente, mas Deus honrou-o e deu-lhe glória (v. 22). O restante da passagem descreve principalmen-te a boa consciência do crente em relação ao Senhor. Apresentam-se várias explicações para essa passa-gem como para os problemas levan-tados por outras partes dela. Alguns sugerem que Cristo deu uma segun-da chance de salvação aos mortos do inferno, porém isso contradiz as declarações do restante da Bíblia. Outros alegam que Pedro apenas afirma que o mesmo Espírito Santo que ressuscitou Cristo (v. 1
8) foi o que pregou por intermédio de Noé; e que Cristo, no intervalo entre sua morte e sua ressurreição, visitou, na prisão (o mundo da morte), o espí-rito desses perdidos e anunciou sua vitória. Não se explica por que Jesus visitou esses homens, e não outros.

Entretanto, uma boa explica-ção para isso é que os "espíritos em prisão" são os anjos caídos de Gênesis 6 que se associaram às fi-lhas dos homens, e como explicaJd 1:6-65) e levou-as para o céu. A passagem não apresenta nenhuma pista de al-guém ter uma segunda chance de ser salvo após a morte.

Depois, Pedro liga Noé à ques-tão do batismo. Na verdade, o di-lúvio foi o batismo universal pela água; agora, o batismo universal pelo fogo está reservado ao mun-do (2Pe 3:5-61). Pedro não diz que o batismo nos salva ou que a água lava o pecado. Antes, ele deixa cla-ro que o batismo não afasta a sujeira da carne. A submissão ao Senhor no batismo é uma questão interior, é a resposta da boa consciência em re-lação a Deus. O batismo é um retra-to da morte, do sepultamento e da ressurreição. O batismo de Cristo na água, realizado por João Batista, simbolizava seu batismo de sofri-mento na cruz (Lc 3:21-42; Lc 12:50).

Cristo apontou para Jonas, como um sinal de sua morte, sepultamento e ressurreição. A água que sepultou o mundo perverso levou Noé com segurança. A água não o salvou, mas sim a arca. Nesse sentido, Noé antecipa a morte, o sepultamento e a ressurreição de Cristo. Lembre-se também que Noé soltou uma pom-ba, e, quando Cristo foi batizado, uma pomba desceu sobre ele.

Essa é uma passagem comple-xa; portanto, retenha as principais lições que ela fornece: (1) Cristo é o Senhor de todos, e devemos nos submeter a ele; (2) a boa consciên-cia fortalece-nos nas provações; (3) o batismo cristão, retratado pelo dilú-vio, ilustra a morte, o sepultamento e a ressurreição, mas não salva a alma. O batismo é importante porque indi-ca nossa submissão ao Senhor.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de I Pedro Capítulo 3 do versículo 1 até o 22
3.1 Não obedece. É rigoroso no original, descrevendo a atitude dos que se opõem ao evangelho. Como crentes maltratados pelos pagãos (2.12, 18-21), a esposa crente cumpre o exemplo de Cristo em submissão, mansidão (atitude de cooperação) e tranqüilidade (1, 4). A palavra, i.e., o evangelho (conforme 1.25). Sem palavra. Significa sem outro argumento além da vida.

3.3 O adorno... exterior. A ênfase não está tanto na condenação dos adorno exteriores, como frisado de cabelos, aparato de vestuário, etc., mas na aparência exterior apreciada pelos homens, em contraste com a santidade interior apreciada por Deus (1Sm 16:7).

3.4 O homem interior. Como em Rm 7:22, refere-se à personalidade ou espírito já tocado por Deus e orientado "pelas veredas da justiça".

3.7 Vivei com discernimento. À luz 1Ts 4:3-52 e 1Co 7:3-46, refere-se a direitos sexuais. Interrompam. É um termo militar, "bloquear". Discordância no lar, como a falta de "discernir o corpo" (1Co 11:29), impede a comunhão com Deus. É pressuposto que o marido e a mulher orem juntos.

3.9 Fostes chamados. É a recompensa ativa do mal com o bem (Rm 12:21). Em 2.21; a mesma frase apela aos crentes a suportarem pacientemente a perseguição injusta. Em bendizer "os que vos maldizem (Lc 6:28; Mt 5:44) gozamos a segurança da bênção divina no fim (conforme Mt 5:10, Mt 5:12).

3.14 Bem aventurados. Não significa "sentir alegria”, mas "gozar de altos privilégios” (Lc 1:48, He 9:26). É possível que o realce ao sofrimento de Cristo nesta epístola se explique, em parte, pelo choque que o próprio Pedro recebeu quando foi repreendido por Jesus, porque não tinha compreendido a intenção de Deus de expiar o pecado através do sofrimento e morte do Seu Filho (Mt 16:21-40).

3.19 Pregou. Cristo anunciou (gr kerussein, "proclamar"; não evanggelizein, "evangelizar") aos anjos caídos (conforme 2Pe 2:4, 2Pe 2:5). Sua Vitória sobre o inimigo e a maldade (conforme Cl 2:15).

3.21 Figurando (lit. "antítipo") o batismo. O tipo são os acontecimentos no tempo de Noé. Compare-se a água do dilúvio (que tanto destruiu os pecadores como sustentou a arca da salvação) com a água do batismo que testifica o julgamento de Deus tomado por Cristo e a salvação providenciada nele, nossa arca.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de I Pedro Capítulo 3 do versículo 1 até o 22

4) Esposas e maridos (3:1-7)

A terceira instituição social fundamental é a família. Embora seis versículos sejam dedicados à exortação às mulheres e somente um aos homens, não podemos deduzir disso que Pedro seja antifeminista. Aliás, o evangelho tem demonstrado o maior apoio à liberação das mulheres que a história já conheceu (conforme G1 3.28), como pode ser verificado por meio da comparação entre países influenciados pelo cristianismo e outros que não receberam essa influência.

A situação imaginada aqui é a de uma mulher que foi conquistada para Cristo depois de ter casado com um homem pagão — uma situação bem mais difícil do que o caso de um homem convertido cuja mulher se negava a se converter. Nem por isso ela é isentada de sua responsabilidade da obediência (conforme comentário Dt 2:13,Dt 2:18), mas se exige dela que se submeta ao seu marido, mesmo que ele seja rude com ela em virtude de sua nova fé. A imitação de Cristo, e não a pregação constante, é prescrita como o método para ganhar o seu marido. Assim, com espírito dócil (melhor seria “meigo”), ela suporta tudo que lhe é infligido e com um espírito tranqüilo não dá motivo para ataque, assim demonstrando silenciosamente a superioridade de Cristo. Isso é muito mais importante do que qualquer artifício cosmético, como o estilo do cabelo, as jóias ou roupas, tendo a vantagem de ser precioso aos olhos de Deus, enquanto as outras coisas, na melhor das hipóteses, são atraentes somente para os homens. Assim como em outros lugares Abraão é citado como o pai dos fiéis, aqui Sara, a mãe das mulheres fiéis, é destacada para reforçar a exortação, visto que ela de fato chamou o seu marido de “senhor” (Gn 18:12). As mulheres que seguem seu exemplo são de fato suas filhas, e não as que por acaso são suas descendentes físicas (v. 6) — talvez mais uma indicação de que os leitores eram gentios de nascimento.

v. 6. e não derem lugar ao medo\ Aparentemente, é uma alusão a Pv 3:25. Uma tradução mais exata seria “e não forem amedrontadas por qualquer intimidação”, sendo a intimidação a perseguição por parte do marido.

Os maridos não ficam sem instrução, embora menos seja dito a eles, visto que seus problemas não são tão agudos quanto os das mulheres à mercê de maridos impiedosos. Eles devem ser sábios no convívio com suas esposas (“coabitai com elas com entendimento”, ARC), e três fatos são levados em consideração. Em primeiro lugar, que a mulher é a parte mais frágil, e a palavra grega na verdade significa “vaso”, conforme lTs 4.4; 2Co 4:7, e, portanto, incapaz de resistir à força dele; em segundo lugar, que como criatura de Deus ela tem direito igual à vida como o homem, e assim ele não pode tornar a vida dela miserável; em terceiro lugar, para que as orações não sejam interrompidas. O significado dessa última orientação é que o homem que deixa de dar à sua esposa a devida consideração dificilmente poderá orar com ela nas orações familiares.

De passagem, podemos observar que não se dá nenhuma atenção à relação entre pais e filhos como temos em Efésios e Golossenses.


5) Uma palavra final acerca da submissão cristã (3:8-12)

A atenção se volta agora das relações naturais de Estado, casa e família para as relações sobrenaturais dentro da fraternidade da fé, e todas as virtudes listadas no v. 8 geram a harmonia numa assembléia. Mesmo que um membro da comunidade use palavras rudes (v. 9), deve-se responder a ele, de acordo com o exemplo do Mestre (2.23), com bênção. Sl 34:0 (conforme comentário Dt 3:14 adiante acerca das palavras para “felizes”).

III. O SOFRIMENTO DO CRISTÃO (3.13—4.19)
Atingimos agora a parte mais significativa da carta, em que o apóstolo enfrenta o problema prático que está atormentando os seus leitores, o problema da perseguição. O seu ponto de vista difere do de Hebreus e Apocalipse, que tratam da mesma questão. Hebreus adverte os seus leitores das conse-qüências terríveis da apostasia, mesmo sob a pressão da perseguição. Em Apocalipse, a perseguição se tornou uma prática organizada por parte das autoridades imperiais e é retratada como sendo de origem demoníaca, uma manifestação da oposição eterna de Satanás a Deus. Para os leitores de Pedro, não há somente menos tentações para que abandonem Cristo do que havia para os leitores de Hebreus, mas a perseguição é esporádica, e não sistemática. Não obstante, é de fato uma provação penosa (4,12) para eles. Por isso, Pedro assegura aos seus leitores que eles estão numa posição intransferível em Cristo como o Israel de Deus (1.1—2.10), aconselha a submissão a toda instituição humana (2.11—3,12) e, especialmente na presente seção, destaca os propósitos divinos no seu sofrimento. Em toda a carta, ele os lembra de que o próprio Salvador foi chamado a trilhar o mesmo caminho.
Até 4.12ss, a perseguição é tratada como uma possibilidade, que pode ter sido praticada em algumas situações, mas nesse ponto se torna uma realidade, visto que a política de Nero é implantada desde Roma até os últimos redutos do império.


1) O tipo de perseverança (3:13-17)

Um tom de surpresa está por trás do v. 13. Tendo aconselhado os seus leitores (v. 9-12) a considerarem que o seu chamado era à paz e à bênção, ele de fato pergunta: “O que faz vocês pensarem que podem ser prejudicados se forem zelosos em fazer o bem?”. Isso reflete a lei e ordem gerais da sociedade romana, cujos oficiais eram comissionados a promover a moralidade (2.14). No entanto, se eles fossem maltratados — e a rara construção optativa do grego para “mesmo que

venham a sofrer” (v. 14) mostra que o evento é considerado improvável (contraste Ct 4:14: “Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça”. Duas palavras são usadas para felizes na carta. A primeira (eulogêtos), encontrada em 1.3 (NVI: “Bendito”), com uma forma cognata em 3.9, focaliza a atenção na origem divina da bênção; enquanto o segundo termo (makarios), usado em 3.14 e 4.14, como também no Sermão do Monte, concentra a atenção no resultado feliz, daí “felizes” nas duas ocorrências na NVI.

O v. 15 oferece orientações acerca do seu comportamento se eles fossem chamados a prestar contas da sua fé. Eles não estão proibidos de se defender, responder (gr. apologia)-. Pode ser uma referência a um procedimento formal no tribunal, como 2Tm 4:16, ou uma justificativa informal, como 2Co 7:11. Aqui, as palavras sempre e a qualquer pessoa apontam para a segunda opção, visto que réus seriam supostamente intimados a apresentar uma defesa na ação legal. Isso sugere que a oposição até então não era oficial e dá apoio aos argumentos a favor de uma data antiga. Duas características do método da autodefesa são destacadas. Ela precisa ser feita com mansidão e respeito (v. 16). Pedro parece particularmente preocupado em preveni-los de reagirem com respostas rudes — conforme tb. 2.23 e

3.9. Além disso, a resposta deles deve estar fundamentada em uma boa consciência (v. 16), de modo que os acusadores, e não os acusados, sejam envergonhados. O tipo de difamação que pode ser esperado está evidente com base em 4.14,15. Se, apesar da sua defesa e da sua boa conduta, eles são levados a sofrer (v. 17), podem ter a certeza de que essa é a vontade de Deus, como foi no caso do Senhor Jesus, o que é retratado nas seções seguintes. A ocorrência repetida do modo optativo no v. 17 (conforme comentário do v. 14) pressupõe a possibilidade, mais do que a probabilidade, do sofrimento.


2) O justo sofrimento de Cristo e sua vindicação (3:18-22)

Doutrinária e lingüisticamente, esse é o texto mais difícil e mais controvertido da carta. A limitação de um comentário breve impede uma discussão detalhada (v. Ensaio I no comentário de Selwyn e o artigo de C. E. B. Cranfield: “The Interpretation of 1 Peter
3.19 and 4.6”, Expository Times, set. 1958). Precisamos nos contentar em propor um ponto de vista no texto e acrescentar um breve resumo de outras possíveis interpretações.

Felizmente, não há obscuridade em 3.18, que fala da vitória do sofrimento inocente e vicário de Cristo. Ele é designado o justo (cf.

2.2), uma citação de Is 53:11, capítulo citado com tanta freqüência por Pedro tanto nos seus sermões em Atos (conforme 3,14) quanto nessa carta. Não obstante, ele sofreu pelos pecados. “Sofreu” (“padeceu”, ARC), como aparece aqui, mesmo sendo uma leitura menos atestada, é melhor no contexto do que “morreu” (ARA), e talvez isso explique a sua existência. A linha de comparação é semelhante à de 2.2125 (v.comentário ali) no fato de que a ênfase está no exemplo de Cristo, o Servo Sofredor. Apesar de ser justo, assim mesmo morreu “pelos pecados”, o que poderia ser traduzido por “como oferta pelo pecado”, como em Rm 8:3 e He 10:6, mas a forma plural de Hebreus é contrária a essa leitura. Além disso, ele morreu pelos injustos (conforme 2.24), e nessa frase a preposição hyper inclui a idéia de “como um substituto de”, como também de “em benefício de”.

Uma nova observação, ausente no cap. 2, é inserida nas palavras uma vez por todas, acrescentando um tom de vindicação triunfante implícita no “Está consumado!” nos lábios do próprio Salvador na cruz (Jo 19:30). Isso é destacado com a afirmação para conduzir-nos a Deus, em que descobrimos que o propósito do Pai na crucificação foi atingido, o alvo final de toda religião, cumprido somente no evangelho. Assim, depois da sua morte, Cristo é vivificado pelo Espírito. O “Espírito” nesse trecho não é o Espírito Santo, apesar da inicial maiuscula, mas o aspecto espiritual da personalidade do Senhor; conforme Rm

1.3,4, acerca de uma antítese semelhante das naturezas do Senhor, e 4.2,6, acerca de uma extensão do conceito aos homens comuns. Alford merece ser citado aqui: “A sua carne foi o objeto, o recipiente, o meio da morte infligida; seu espírito foi o objeto, recipiente, o meio da vida restaurada”. O v. 22 conduz o tom do triunfo ao seu crescendo na ascensão do Senhor ressurreto e sua posição à direita do Pai. O Servo Sofredor, que no cap. 2 aparece como a vítima paciente do mal desenfreado, agora é retratado como gloriosamente vitorioso.
O triunfo de Cristo após o sofrimento é interpretado como a chave para os versículos enigmáticos que estão entre os v. 18 e 22. Após a sua vindicação, Cristo foi aos anjos rebeldes em prisão e anunciou a sua vitória sobre o pecado, a morte e Satanás. As palavras no qual não precisam necessariamente significar “por meio do espírito”, mas podem ser nada mais do que uma expressão de retomada do assunto: “e assim”, ou: “no decurso do qual” (conforme comentário 1.6).foi: E a mesma palavra usada para “subiu” no v. 22, e nas duas ocorrências significa uma jornada definitiva. pregow. Não significa “evangelizou”, mas “anunciou o seu triunfo”; conforme Ap 5:2, em que a mesma palavra grega é traduzida por “proclamando”. Os espíritos em prisão são aqueles “filhos de Deus” que pecaram em Gn 6:2, i.e., seres angelicais como em 1:62:1; Ez 3:25,Ez 3:28. O trecho de 2Pe 2:4,2Pe 2:5 parece decisivo para essa interpretação, especialmente se a autenticidade daquela carta for aceita, visto que o aprisionamento dos anjos pecadores é seguido imediatamente de uma referência ao Dilúvio (conforme tb. “Comentário especial”, adiante). Da mesma forma, a menção de anjos no v. 22 como sujeitos a Cristo destaca o significado que vemos no v. 19. Deus esperava paáentemente-. E uma alusão à demora do julgamento do Dilúvio enquanto Noé pregava (2Pe 2:5).

Como nos dias de Noé, uma pequena minoria de fiéis navegou para a segurança na arca, assim o antítipo da companhia de Noé, os cristãos, da mesma forma uma minoria minúscula, é levado à segurança por meio das águas do batismo. A dedução de tudo isso é que, como Cristo foi triunfante por meio do sofrimento e como o pequeno grupo de Noé foi vindicado pela libertação, assim os que agora sofrem por causa da justiça finalmente serão participantes da glória. Esse tema é retomado no cap. 4.
Muitos intérpretes consideram o batismo o tema de toda a carta (conforme Introdução). Para eles, agora (v. 21) indica que o batismo acabou de acontecer. (Uma dedução semelhante é feita da mesma palavra em 1.12; 2.10,25.) Essa teoria certamente torna a introdução da idéia do batismo nesse ponto compreensível. Para outros, soa como uma alusão passageira, gerada pela menção de Noé e das águas do Dilúvio. O texto mostra que a essência do batismo não consiste na purificação do corpo, mas na reação da alma a Deus. Não é fácil traduzir a palavra compromisso. Provavelmente, significa a cláusula num contrato contendo uma pergunta formal com respeito ao consentimento das partes contratantes e, assim, significa “o compromisso para com Deus de uma boa consciência”. A resposta que geralmente se requeria do candidato antes do batismo pode ter sugerido a afirmação. O batismo é, assim, a confissão alegre e grata a Deus de que, por meio da morte, ressurreição e ascensão do Senhor Jesus Cristo, o crente se alegra numa consciência limpa.

Comentário especial — Algumas outras interpretações Dt 3:19-5

Para a informação do leitor, apresento três outros pontos de vista diferentes do esboçado anteriormente (que se apóia principalmente em Selwyn):

(a) O Espírito de Cristo por meio de Noé (Gn 6:3) pregou aos homens daqueles dias, que rejeitaram a mensagem, pereceram no Dilúvio e são agora os espíritos em prisão. Esses mesmos homens são considerados os “mortos” em 4.6. Esse ponto de vista é falho por não apresentar uma explicação coerente do sentido de “foi” em 3.19 — conforme comentário anterior.

(b)    Os espíritos em prisão são todas as pessoas que morreram sem terem ouvido o evangelho, das quais as pessoas da época de Noé são escolhidas como representantes. Entre sua morte e ressurreição, Cristo foi e pregou o evangelho a elas. Mais uma vez, os “mortos” Dt 4:6 são identificados com os espíritos em prisão. A teoria de uma segunda oportunidade para os inconversos depois da morte é às vezes deduzida dessa interpretação do trecho, mas na realidade não se segue necessariamente dele.

(c)    Calvino entendeu que os “espíritos em prisão” eram judeus que haviam esperado a vinda de Cristo, e a “prisão” seria a lei, apesar do fato de que o Dilúvio precedeu em muito a promulgação da lei.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de I Pedro Capítulo 3 do versículo 1 até o 6

1Pe 3:1). O versículo 6 lembra àquelas mulheres cristãs que são filhas adotivas de Sara: "Cujas filhas vocês se tomaram, fazendo o bem e estando sujeitas em absoluto temor".


Moody - Comentários de I Pedro Capítulo 3 do versículo 8 até o 9

8,9. Sede todos de igual ânimo. Isto faz lembrar o "comuta acordo" do Pentecostes, ou as injunções de Paulo aos filipenses a que fossem de "um mesmo espírito" (Fp 1:27) e "o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa" (Fp 2:2), seguindo de perto seu apego à mente de Cristo. O catálogo de Pedro das graças conseqüentes parece ter os aspectos graciosos e modestos do fruto do Espírito (Gl 5:22, Gl 5:23) ou da "sabedoria que do alto vem" (Jc 3:17).


Moody - Comentários de I Pedro Capítulo 3 do versículo 10 até o 12

10-12. Pois quem quer amar a vida. O apóstolo cita Sl 34:12-16 para consubstanciar sua doutrina de que este esvaziamento do ego orientado pelo Espírito e com o seu poder é na realidade uma vida de bênção, cujos resultados são guardados pelo Senhor, cujos olhos...

repousam sobre os justos, e ... ouvidos estão abertos às suas súplicas.


Moody - Comentários de I Pedro Capítulo 3 do versículo 14 até o 15

14, 15a. Mas, ainda que venhais a sofrer por causa da justiça, bem-aventurados sois (benditos). Esta beatitude, é claro, faz-nos lembrar das bem-aventuranças de nosso Senhor em Mt 5:11, Mt 5:12. Pedro cita então as palavras de Deus a Isaías (Is 8:12, Is 8:13), toda a passagem consistindo em "não temais o que ele teme, nem tomeis isso por temível. Ao Senhor dos Exércitos, a Ele santificai; seja Ele o vosso temor, seja Ele o vosso espanto". Estas palavras tornam a trazer a nossa mente a advertência de Cristo sobre quem devemos temer (Mt 10:28). Havia um perigo real de deserção em face da morte. Plínio descreve como era sumária a alternativa concedida aos cristãos – amaldiçoar Cristo ou morrer, e não eram poucos os que retrocediam. A atitude de Pedro aqui não é tão rápida e confiante como quando ele disse ao seu Senhor, "Ainda que todos se escandalizem de ti, eu nunca me escandalizarei" (Mt 26:33).


Moody - Comentários de I Pedro Capítulo 3 do versículo 17 até o 18

17, 18. É melhor . . . Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos. Está se considerando o sofrimento que Deus permite para realização do bem. Novamente Cristo é apresentado como o exemplo (cons. 1Pe 2:24), cujos sofrimentos resultaram na reconciliação dos homens perdidos com Deus, além de Sua própria vindicação através de Sua ressurreição pelo poder do Espírito Santo.


Moody - Comentários de I Pedro Capítulo 3 do versículo 19 até o 20

19,20. No qual (isto é, o Espírito) também foi, e pregou. Segue-se uma digressão cuja interpretação é obscura.

Alguns mestres, dos quais Lange é um representante, defende que a única inferência franca e natural aqui é admitir que Cristo, depois de Sua crucificação, desceu ao Hades e "proclamou a estes espíritos em prisão no Hades o começo de uma nova época de graça" (J. P. Lange, Commentary on the Holy Scripture IX, pág. 64). Ele assevera que sem dúvida muitos foram salvos por causa desta segunda oportunidade. Esta opinião dá lugar à questão difícil de por que, dentre todos os incrédulos, os antediluvianos foram os recebedores deste adiamento de sentença e dá lugar a possibilidade (que contraria o ensinamento explícito do N.T.) de que outros pecadores não arrependidos teriam uma oportunidade posterior de crer em Cristo. Alguns acham que a pregação de Cristo no Hades foi condenatória, mas esta não é a implicação costumeira da palavra grega, que significa, proclamar, anunciar, e costuma ser usada em relação ao Evangelho.

John Owen, o tradutor e editor de Calvino (João Calvino, Commentaries on the Catholic Epistles, pág. 116, observação), cita a explicação adotada por Beza, Doddridge, Macknight, e Scott, de que o tempo de ação era no ministério de Noé, quando Cristo pelo Espírito ("no qual") pregou através de Noé aos ímpios que, no tempo em que Pedro escreveu a carta, eram espíritos no Hades. E tudo isso aconteceu enquanto a longanimidade de Deus retardou o dilúvio. A referência feita ao tempo gasto na construção da arca parece corroborar esta interpretação. Referência feita ao pequeno número daqueles que se salvaram encorajaria o "pequeno rebanho" na Ásia.


Dúvidas

Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe
Dúvidas - Comentários de I Pedro Capítulo 3 versículo 15
1Pe 3:15 - Por que Pedro ordena aos crentes que raciocinem sob e sua fé, já que a Bíblia diz em outro texto para simplesmente crerem?


PROBLEMA:
Vez após vez as Escrituras insistem em dizer que basta simplesmente crer em Jesus Cristo (conforme Jo 3:16; At 16:31). Hebreus declara que "sem fé é impossível agradar a Deus" (He 11:6). Paulo afirmou que "O mundo pela sua sabedoria não conheceu a Deus" (1Co 1:21, R-1BB). Contudo, Pedro instrui os crentes a "responder", a dar a "razão" de s ia fé. A fé e a razão não se opõem entre si?


SOLUÇÃO:
A fé e a razão não são mutuamente exclusivas. Não se deve crer em alguma coisa sem antes verificar se tal coisa é digna de ser objeto da nossa crença. Por exemplo, bem poucas pessoas se submeteriam a uma grave operação médica por uma pessoa totalmente desconhecida, de quem não se tenha informação alguma, a não ser a suspeita de que seja um charlatão. Da mesma maneira, Deus não exige de nós que exerçamos uma fé cega.

Como Deus é um Deus racional (Is 1:18), e como nos fez criaturas racionais à sua imagem (Gn 1:27; Cl 3:10), ele quer que olhemos antes de pularmos. Nenhuma pessoa racional deve pisar num elevador sem primeiro constatar que nele há um piso. De igual modo, Deus quer que o nosso passo de fé seja dado à luz da evidência, e não como um salto no escuro.

A Bíblia é cheia de exortações para que façamos uso da razão. Jesus ordenou: "Amarás o Senhor teu Deus... de todo o teu entendimento" (Mt 22:37; grifos do autor em todas as citações aqui). Paulo disse também: "tudo o que é verdadeiro,... nisso pensai" (Fp 4:8, R-IBB, SBTB). Paulo ainda "argumentava... com os judeus" (At 17:17, R-IBB) e com os filósofos no Areópago (v. 1Pe 3:22). Os bispos foram instruídos a "encorajar a outros pela sã doutrina e... refutar os que se opõem a ela" (Tt 1:9, EC). Paulo declara ter sido "posto para defesa do evangelho" (Fp 1:17, SBTB). Judas instou conosco para batalharmos "diligentemente, pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos" (Jd 1:3).

Há dois tipos de fé. O entendimento da relação entre esses dois tipos é uma chave para discernirmos a relação que há entre a fé e a razão.






QUE

EM

Anterior

Posterior

Com evidência

Sem evidência

Mente

Vontade

Prova

Persuasão

Razão humana

Espírito Santo

O diabo crê que Deus existe, mas ele não crê em Deus. A fé que está no âmbito da mente funciona com base numa evidência que a razão humana pode ver. A fé em Deus (em Cristo), entretanto, é um ato da vontade humana, sob a persuasão do Espírito Santo. Portanto, "crer que" nunca salvará ninguém (conforme Jc 2:14-20) - somente crerem Cristo é que proporcionará isso.

Entretanto, nenhuma pessoa, por ser racional, deveria crer em alguma coisa, a menos que primeiro tivesse evidências para crer que isso fosse verdadeiro. Nenhum viajante sensível entra num avião que esteja com uma das asas quebrada. Assim, a razão é válida como base para se crer que, mas é uma exigência errada para se crerem (conforme Jo 20:27-29).


Dúvidas - Comentários de I Pedro Capítulo 3 versículo 18
1Pe 3:18 - Jesus ressuscitou no Espírito ou com um corpo físico?


PROBLEMA:
Pedro declara que Cristo foi "morto, sim, na carne, mas vivificado me espírito". Isso parece implicar que Jesus não tenha ressuscitado carne, mas somente em seu espírito, o que conflita com a afirmação Jesus de que seu corpo ressurreto era de "carne e ossos" (Lc 24:39).

SOLUÇAO: Interpretar essa passagem como prova de uma ressurreição espiritual, e não física, não é nem necessário nem consistente com o contexto e com o restante das Escrituras. Várias razões dão suporte a essa conclusão.

Primeiro, a passagem pode ser traduzida assim: "Ele foi morto no corpo, mas vivificado pelo Espírito" (NV1). Essa passagem é traduzida e m a mesma colocação pela SBTB e outras.

Segundo, o paralelo entre a morte e "tornar a viver" normalmente se refere à ressurreição do corpo no NT. Por exemplo, Paulo declara que "Cristo morreu e tornou a viver" (Rm 14:9, R-IBB), e que "de fato, [Cristo] foi crucificado em fraqueza; contudo, vive pelo poder de Deus" (2Co 13:4).

Terceiro, o contexto refere-se ao evento como sendo "a ressurreição de Jesus Cristo" (1Pe 3:21), mas esta é entendida em todo o NT como sendo uma ressurreição corporal (conforme At 4:33; Rm 1:4; 1Co 15:21; 1Pe 1:3; Ap 20:5).

Quarto, mesmo que "espírito" se refira ao espírito humano de Jesus (i í não ao Espírito Santo), o significado do versículo não pode ser o de que Jesus não tinha um corpo ressuscitado. Caso contrário, a referência a seu "corpo" (carne) antes da ressurreição significaria que ele não tinha um espírito humano. Parece melhor tomar a palavra "carne" nesse contexto como uma referência à sua total condição de humilhação antes da ressurreição, e a palavra "espírito" como referindo-se ao seu ilimitado poder e à sua vida imortal após a ressurreição.


Dúvidas - Comentários de I Pedro Capítulo 3 versículo 19
1Pe 3:19 - Pedro apóia a idéia de que uma pessoa pode ser salva depois da morte?


PROBLEMA:
Em 1Pe 3:19 lemos que, após a morte, Cristo "foi e pregou aos espíritos em prisão". Mas a Bíblia diz também que "aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo 9:27”. Esses dois versículos parecem ensinar posições mutuamente opostas.

SOLUÇÃO: A Bíblia é clara quanto a não haver uma segunda oportunidade para a salvação, depois da morte (conforme He 9:27). O livro do Apocalipse registra o Julgamento do Grande Trono Branco, no qual aqueles cujos nomes não são encontrados no livro da vida são lançados no lago de fogo (Ap 20:11-15).

Lucas nos informa de que, depois da morte, a pessoa vai ou para o céu (para o seio de Abraão) ou para o inferno, e há posto um grande abismo entre o céu e o inferno, de forma que "os que querem passar" de um lado para o outro "não podem" (Lc 16:26). Toda a urgência que há de se responder a Deus nesta vida, antes da morte, dá ainda um respaldo adicional ao fato de que não há esperança além do túmulo (conforme Jo 3:36; Jo 5:24).

Há outros modos de se entender essa passagem, sem o envolvimento de uma segunda oportunidade de salvação após a morte. Alguns alegam que não está claro que a frase "espíritos em prisão" seja uma referência a seres humanos, argumentando que em parte alguma da Bíblia essa expressão é aplicada a seres humanos no inferno. Declaram que esses espíritos são anjos caídos, já que os "filhos de Deus" (anjos caídos, veja 1:6;2:1; 38:7) foram "desobedientes... nos dias de Noé (1Pe 3:20; conforme Gn 6:1-4).

Pedro pode estar se referindo a isso em 2Pe 2:4, onde ele menciona os anjos pecando, imediatamente antes de referir-se ao dilúvio (v. 1Pe 3:5). Em resposta, argumenta-se que os anjos não se casam (Mt 22:30), e que certamente eles não poderiam relacionar-se em casamento com os seres humanos, já que, sendo espíritos, eles não têm os órgãos reprodutivos.

Uma outra interpretação é que essa seja uma referência a uma proclamação de Cristo, feita aos espíritos dos que já passaram, quanto ao triunfo de sua ressurreição, declarando-lhes a vitória que ele alcançou por sua morte e ressurreição, como é indicado no versículo precedente (veja l Pe 1Pe 3:18).

Alguns sugerem que Jesus não ofereceu esperança alguma de salvação àqueles "espíritos em prisão". Apontam para o fato de que o texto não diz que Cristo os evangelizou, mas que simplesmente proclamou-lhes a vitória da sua ressurreição. Insistem em que não há nada nessa passagem que afirme ter havido uma pregação do evangelho aos que estão no inferno.

Em resposta a essa posição, outros observam que bem no capítulo seguinte Pedro, aparentemente dando continuidade a esse assunto, diz que "foi o Evangelho pregado também a mortos" (1Pe 4:6). Essa posição corresponde ao contexto da passagem em questão, está de acordo com o ensino de outros versículos (conforme Ef 4:8; Cl 2:15) e evita os maiores problemas da outra posição.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de I Pedro Capítulo 3 do versículo 1 até o 7
c) Maridos e esposas (1Pe 3:1-60. Da qual vós vos tornastes filhas (6). As esposas cristãs tornar-se-iam veras filhas de Sara pela semelhança espiritual. O vocábulo grego tekna usa-se metaforicamente para indicar afinidade espiritual. A significação da frase e não temendo nenhum espanto (6) parece obscura. A palavra grega phobos usa-se sempre nesta epístola no bom sentido de reverência ou respeito, exceto aqui e em 1Pe 3:14. A razão do temor (medo) podia ser a perseguição que seus maridos pagãos lhes moviam, os quais tentariam compeli-las a abandonar a fé; ou era uma exibição de mau gênio da parte deles. Talvez, como Cranfield sugere, medo ou terror deve tomar-se em sentido geral, de sorte que "temendo a Deus devem livrar-se de outros temores".

Pedro prossegue e agora exorta os maridos a cumprir seus deveres para com as esposas. Cumpre-lhes coabitar com elas com discernimento (7), isto é, mostrando entendimento prático e tato em todas as relações da vida conjugal. Dando honra à esposa (7). Se compararmos 1Pe 2:13, 1Pe 2:17 com este versículo, veremos que a palavra honra traz em si alguma idéia de sujeição. Assim deve o marido exercer um pouco de auto-subordinação, com referência à esposa. A mulher é aí chamada parte mais frágil porque é fisicamente mais débil, em alguns respeitos, que o homem. Não se trata aqui de inferioridade intelectual ou moral, embora que no mundo antigo fosse isto admitido. O homem é havido como parte mais forte no sentido de ser mais musculoso e de arcar com maiores responsabilidades no lar, visto como é ele quem sustenta a família (cfr. 1Ts 4:4). A razão de o marido honrar assim a sua esposa vem declarada na frase por isso que sois juntamente herdeiros da mesma graça de vida (7). O sentido pode ser este: visto como são ambos cristãos, partilham igualmente daquela vida eterna que a aceitação do evangelho traz. Pensam outros que, pelo fato de Pedro provavelmente se dirigir aqui aos maridos de esposas pagãs, refere-se ao poder de transmitir vida natural, trazendo outros seres humanos ao mundo. Por fim mais uma palavra. Falta de compreensão entre marido e mulher, egoísmo da parte de um ou de outro, ou qualquer coisa que provoque atritos no lar, certo que se farão sentir na vida espiritual, estorvando a vida de oração das pessoas em causa.


Francis Davidson - Comentários de I Pedro Capítulo 3 do versículo 8 até o 12
d) Vivendo juntos na comunidade cristã (1Pe 3:8-12)

Estes versos resumem toda a seção, introduzindo uma última consideração. O advérbio finalmente (8) serve para indicar a transição, dos deveres pormenorizados já esboçados na relação referida, para uma declaração geral dos elementos essenciais do caráter cristão. Os cristãos devem ser "todos de igual ânimo" (ou sentimento). As divisões na igreja ou na família não glorificam a Deus (cfr. Jo 17:21 e segs.; Rm 15:5 e seg.; 1Co 1:10; Fp 2:2). Compadecidos; lit. "simpatizarem". A palavra significa sofrer com os outros. Pertencemos a um corpo em Cristo, daí a aplicação de 1Co 12:26. Fraternalmente amigos ("amando os irmãos"). O amor fraternal é o distintivo do cristão (Jo 13:35) e o sinal de que passamos da morte para a vida (1Jo 3:14; 1Jo 4:20). Misericordiosos ("de coração terno"). Há o perigo de se ficar insensível aos sofrimentos alheios. Afáveis; ARA "humildes". Gr. tapeinophron, "de espírito humilde". A humildade é um dos elementos essenciais do verdadeiro caráter cristão, e a ela os apóstolos muitas vezes se referem (cfr. 1Pe 5:5; Rm 12:16; Jc 4:10). O vers. 9 aplica ao crente o exemplo de nosso Senhor, apresentado em 1Pe 2:23. O termo ali traduzido "ultrajar" é o mesmo "pagar mal por mal", aqui. Passa o apóstolo ao ensino que ele próprio recebeu de Cristo. Veja-se por ex. Mt 5:44; Lc 6:27 e segs. O autor encerra esta seção da epístola com uma paráfrase do Sl 24:0). Tal pessoa deve abster-se da maledicência e de qualquer que seja o mal, entregando-se à prática do que é justo e verdadeiro. Cumpre-lhe ser incansável em buscar a paz (cfr. Mt 5:9), lembrado de que Deus o vigia sempre para guiá-lo ou para lhe manifestar Sua aprovação ou desaprovação, e que Seus ouvidos estão atentos às orações dele por direção ou auxílio. Por outro lado o rosto do Senhor está contra aqueles que praticam males (12). Rosto do Senhor, aí, representa a manifestação da presença divina, posta aqui em oposição ao caminho dos ímpios.


Francis Davidson - Comentários de I Pedro Capítulo 3 do versículo 13 até o 22
V. SOFRIMENTOS E GLÓRIA 1Pe 3:13-60). O ponto nevrálgico da passagem está em se saber o que foi que Cristo lhes pregou. Embora o vocábulo grego ekeryxen -pregou-comumente venha seguido de seu complemento no Novo Testamento, algumas vezes vem desacompanhado dele, não parecendo haver boa razão para não se aceitar a interpretação que, de todas, se afigura a mais natural, a saber, que Cristo, morto na carne e vivificado no espírito, foi nesse estado espiritual e pregou àqueles espíritos que outrora tinham sido desobedientes; agora, entretanto se julga que a mensagem de Cristo encontrou possível receptividade da parte dos tais. (Selwyn é a favor da interpretação, não que Cristo lhes pregasse o evangelho, mas que lhes proclamasse estar próximo o fim do poder deles, como resultado de Sua vitória). Sobre a descida de Cristo ao Hades, veja-se At 2:27-31; Rm 10:6-45; Ef 4:8-49).

>1Pe 3:20

A longanimidade de Deus aguardava nos dias de Noé (20); isto é, dando tempo a que se arrependessem. O homem, todavia, não fez caso dos direitos de Deus, recebendo por isso o golpe do juízo divino (Gn 6; ver também 2Pe 3:5-61). Noé, sua esposa, três filhos com as respectivas mulheres (oito almas) obedeceram a Deus, entraram na arca e foram salvos através da água. O vocábulo grego dia pode-se considerar circunstancial tanto de lugar como de instrumento. Como Noé na arca passou seguro pelas águas do dilúvio, assim os batizados passam seguros pela água do batismo para a Igreja, e neste sentido dia indica circunstância de lugar. Ou (como Alford, Plumptre) a alusão ao batismo no vers. 21 requer dia como instrumental, isto é, como as águas do dilúvio levaram a arca em segurança, assim o batismo leva o cristão. A figura do batismo significa não a remoção da imundícia da carne, isto é, não a mera limpeza do corpo, mas a indagação de uma boa consciência para com Deus; melhor, "um penhor" a Deus, procedente de "uma consciência limpa", dado na promessa feita no batismo, de renúncia do mundo, da carne e do demônio. Quanto ao homem, o batismo é uma confissão de discipulado cristão; quanto a Deus, é um penhor de se viver de tal modo que a consciência se mantenha "pura diante dEle e dos homens" (At 24:16). Isto é possível por meio da ressurreição de Jesus Cristo (21), a qual tanto é fundamento de retidão (justiça) como garantia de vitória. Cristo subiu ao céu e está em lugar de honra, à direita de Deus, subordinando-se a Ele toda a hierarquia celeste (22), Cfr. 1Co 15:27; Ef 1:22; Fp 3:21.


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de I Pedro Capítulo 3 do versículo 1 até o 22

16. Ganhando um cônjuge Não salvo (I Pedro 3:1-7)

Do mesmo modo, vós, mulheres, sede submissas a vossos maridos para que mesmo se algum deles são desobedientes à palavra, sejam ganhos sem palavra pelo procedimento de suas mulheres, como eles observar o seu comportamento casto e respeitosa. Seu adorno não deve ser meramente exterior, como frisado dos cabelos, o uso de jóias de ouro, aparato de vestuário; mas deixá-lo ser o homem interior do coração, com a qualidade imperecível de um espírito manso e quieto, que é precioso aos olhos de Deus.Para desta forma, em tempos anteriores também as santas mulheres que esperavam em Deus, usadas para adornar-se, ser submisso a seus próprios maridos; assim como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, e você se tornou seus filhos, se você fizer o que é certo sem ser assustado com qualquer medo. Vós, maridos, da mesma forma, viver com suas esposas, de forma a compreensão, como com alguém mais fraco, uma vez que ela é uma mulher; e mostrar sua honra como um herdeiro companheiro da graça da vida, para que suas orações não serão prejudicados. (3: 1-7)

Se os crentes devem manter um testemunho exemplar neste mundo incrédulo, eles devem viver irrepreensivelmente nos quatro principais arenas de interação social ordenada por Deus que Pedro endereços: a sociedade (2: 13-17), o local de trabalho (2: 18-25 ), a família (3: 1-7), e da igreja (3: 8-9). Em relação às três dimensões seculares de vida, o apóstolo ordena aos crentes para serem testemunhas para o bem positiva do evangelho (2: 9), bem como de forma negativa, para silenciar os críticos da fé (2: 12-15).
Esta seção de abertura do capítulo 3 trata da terceira e menor unidade de estrutura social ordenada por Deus, a família. Nas outras duas categorias, a apresentação é necessária para a autoridade civil (2: 13-14) e empregadores (02:18). A questão da apresentação também é fundamental na família, começando com a mulher ao marido. Pedro aqui dirige seis versos para as mulheres de submissão aos maridos e um para maridos "servir as necessidades das mulheres, uma divisão que pode parecer à primeira vista fora de equilíbrio. Mas nos dias de Pedro quando uma mulher se tornou um cristão, o potencial para a dificuldade era muito maior do que era se o marido se tornou o primeiro crente. Em que a sociedade em que as mulheres, que eram vistos como inferiores aos homens, tornaram-se cristãos, sem seus maridos também ser salvo, a probabilidade de ele ser constrangido e envergonhado com o que foi visto como um ato de desafio por sua esposa, era previsível, como era o conflito gerado posteriormente.

Responsabilidade da esposa

Do mesmo modo, vós, mulheres, sede submissas a vossos maridos para que mesmo se algum deles são desobedientes à palavra, sejam ganhos sem palavra pelo procedimento de suas mulheres, como eles observar o seu comportamento casto e respeitosa. Seu adorno não deve ser meramente exterior, como frisado dos cabelos, o uso de jóias de ouro, aparato de vestuário; mas deixá-lo ser o homem interior do coração, com a qualidade imperecível de um espírito manso e quieto, que é precioso aos olhos de Deus.Para desta forma, em tempos anteriores também as santas mulheres que esperavam em Deus, usadas para adornar-se, ser submisso a seus próprios maridos; assim como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, e você se tornou seus filhos, se você fizer o que é certo sem ser assustado com qualquer medo. (3: 1-6)

No primeiro século da cultura greco-romana, as mulheres receberam pouco ou nenhum respeito. Contanto que eles viviam na casa de seu pai, eles estavam sujeitos à lei romana de pátrio poder ("o poder do pai"), que concedeu pais final autoridade-vida e morte sobre os filhos. Os maridos tinham um tipo semelhante de autoridade legal sobre suas esposas. Sociedade considerado mulheres como meros servos que estavam a ficar em casa e obedecer a seus maridos. Se uma mulher decidiu obedecer ao evangelho, que a decisão de mudar de religião em seu próprio poderia resultar em graves abusos de seu marido não salvo. Quando fiz essa conversão ocorrer, uma mulher precisava saber como responder a seu marido para que ela possa ganhá-lo para o evangelho. Seu dever essencial era para ser submisso, como no caso das relações civis e local de trabalho.

Primeiro, a esposa crente tem a responsabilidade de ficar com o marido incrédulo. Se ele quer manter a união, ela não deve divorciar-se dele: ". Uma mulher que tem marido incrédulo, e ele consente em habitar com ela, ela não deve enviar seu marido away" (1Co 7:13; conforme v . 39; Rm 7:2-3).. Paulo chegou a dizer que os cônjuges não salvos beneficiar das bênçãos divinas seus cônjuges salvos recebem de Deus: (1Co 7:14) "Porque o marido incrédulo é santificado no convívio da esposa, ea esposa incrédula é santificada por meio do marido" . No entanto, se um marido descrente não quer ficar com sua esposa crente, ela não precisa de obrigá-lo a permanecer porque essa tentativa pode produzir nada além de tumulto, e os crentes são chamados para a paz: "Mas, se o descrente deixa, deixá-lo sair; o irmão ou a irmã, não está sujeito à servidão, em tais casos, mas Deus chamou-nos para a paz "(v. 15). Quando a ligação é quebrada sob tais condições, o crente está livre para se casar de novo no Senhor, como no caso da morte (v. 39).

Que as mulheres cristãs são espiritualmente iguais aos homens em Cristo, resulta do Gálatas 3:27-28: "Porque todos vós que fostes batizados em Cristo vos revestistes de Cristo. Não há judeu nem grego, não há escravo nem homem livre, não há homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. "Ainda assim, Deus ordenou que as mulheres têm certas obrigações para com seus maridos, que Pedro identifica como submissão e fidelidade, e modéstia.

Ela deve ser submissa e fiel

 

Do mesmo modo, vós, mulheres, sede submissas a vossos maridos para que mesmo se algum deles são desobedientes à palavra, sejam ganhos sem palavra pelo procedimento de suas mulheres, como eles observar o seu comportamento casto e respeitosa. (3: 1-2)

A expressão da mesma forma que remete para os dois exemplos citados anteriormente de submissão: cidadãos às autoridades civis (02:
13) e servos de mestres (2:18). O mesmo verbo ( hupotassō ), rendido ser submissa e considerado em conexão com essas duas referências, aparece também aqui e é um presente de forma meio, dando ênfase à ação reflexiva ("submeter-se"). O uso do Novo Testamento sobre esta palavra, que significa "a apresentar", "estar sujeito a", ou "posto sob", é comum (conforme 2:18; 3: 5; 5: 5; Lc 2:51; Lc 10:17; Rm 8:7; Rm 13:1; 1Co 14:321Co 14:32, 1Co 14:34; 1Co 15:27; 1Co 16:16; Ef 1:22; Ef 5:21, Ef 5:24; Phil.. . 3:21; Tt 2:9; Cl 3:18; Tito 2:4-5). Submissão não implica qualquer inferioridade moral, intelectual ou espiritual na família, local de trabalho, ou a sociedade em geral. Mas é o projeto de Deus para os papéis necessários para o bem-estar da humanidade. Na mesma linha, um oficial de comando não é necessariamente superior em caráter para as tropas sob o seu comando, mas sua autoridade é vital para o bom funcionamento da unidade. Que Pedro referiu-se especificamente aos seus próprios maridos (ênfase adequado adicionado) indica a intimidade do casamento e salienta que ele não estava comandando as mulheres a serem servil a todos os homens em todos os contextos. Paulo também estabelece o projeto de Deus para a autoridade e submissão em papéis dos homens e das mulheres dentro da igreja (1Co 11:3; conforme 1Co 14:341Co 14:34..).

Desobediente à palavra descreve a condição do marido incrédulo como rejeitava do Evangelho (conforme 2Ts 1:1). Ponto aqui de Pedro é que o comportamento dos deuses da esposa é o testemunho mais valioso para abrir o coração do marido para o evangelho. Ele terá que ouvir as palavras da salvação, talvez dela. Mas será que ele é capaz de observar sua submissão como uma esposa fiel que ela realmente elogia o evangelho para ele. Como um crente vive nesse relacionamento mais íntimo ajuda a tornar a graça de Cristo crível (conforme Mt 5:16).

Uma atitude linda, graciosa, e submisso é a ferramenta evangelística mais eficaz esposas crentes têm (conforme Pv 31:26; Mt 5:16, Fp 2:15; Fm 1:2). Isto é precisamente o que é ordenado da esposa em Ef 5:22, "Vós, mulheres, sede submissas a vossos maridos, como ao Senhor." Isso significa que ela mostra honra e respeito a seu marido, como ao Senhor. Este continuará a ser desenvolvido e ilustrado na discussão do versículo 6, durante o próximo título.

Ela é para ser Modest

Seu adorno não deve ser meramente exterior, como frisado dos cabelos, o uso de jóias de ouro, aparato de vestuário; mas deixá-lo ser o homem interior do coração, com a qualidade imperecível de um espírito manso e quieto, que é precioso aos olhos de Deus.Para desta forma, em tempos anteriores também as santas mulheres que esperavam em Deus, usadas para adornar-se, ser submisso a seus próprios maridos; assim como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, e você se tornou seus filhos, se você fizer o que é certo sem ser assustado com qualquer medo. (3: 3-6)

Este texto não proíbe mulheres de denominar seu cabelo, o uso de jóias ou roupas adorável, razão pela qual os tradutores acrescentou apenas. A noiva em Cantares de Salomão foi belamente adornada, por exemplo, Cantares de Salomão 1:10; 04:11; 7: 1. A questão é que isso não era para ser a preocupação ou principal preocupação em matéria de elaboração de um marido não salvo a Cristo. Na cultura greco-romana, as mulheres foram dedicados a superficial adorno, muitas vezes usando os melhores cosméticos, morrendo seu cabelo cores bizarras,trançando -lo elaborada, e vestindo-especialmente em suas jóias heads-onerosos para coroar sua roupa elegante. Mas as tranças dos cabelos, o uso de jóias e ouro, ou colocando em vestidos feitos nenhuma contribuição para a transformação espiritual. Tais preocupações superficiais ainda consomem mulheres na cultura dominada mídia presente. Mulheres cristãs, no entanto, especialmente aqueles cujos maridos não são salvos, ainda estão sob esse mandato.

Muito antes de tempo, Deus de Pedro, pelo profeta Isaías, pronunciou julgamento sobre obsessivo, atenção ostensivo das mulheres ao adorno exterior:

Além disso, o Senhor disse: "Porque as filhas de Sião são orgulhosos e andar de cabeça erguida olhos altos e sedutoras, e ir junto com picagem passos e tilintar as pulseiras em seus pés, por isso o Senhor te ferirá o couro cabeludo das filhas de Sião com crostas, e que o Senhor vai fazer suas testas nua. "Naquele dia o Senhor vai tirar a beleza de suas tornozeleiras, tiaras, enfeites crescentes, que oscila brincos, pulseiras, véus, mantilhas, correntes de tornozelo, faixas, caixas de perfume, amuletos , anéis, anéis de nariz, vestes festivas, túnicas exteriores, casacos, bolsas, dinheiro espelhos de mão, roupas, turbantes e véus. Agora ele virá sobre isso em vez de doce perfume haverá putrefação; em vez de uma correia, uma corda; em vez de cabelo, o couro cabeludo arrancado-out bem definido; em vez de roupas finas, a colocação de sacos; e marca em vez de beleza. (Is 3:16-24; conforme Jr 2:32..)

Em vez de serem consumidos com sua aparência externa, esposas cristãs devem ser dedicados a embelezar o homem interior do coração. ( Pessoa é a tradução da Anthropos, "homem", demonstrando o uso bíblico do sexo masculino para descrever até mesmo uma mulher.) Eles devem manifestar a beleza interior de virtude espiritual. Paulo ordenou acreditar mulheres "para adornar-se com roupa apropriada, modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, mas sim por meio de boas obras, como é próprio às mulheres fazer uma reclamação à piedade" (1 Tim . 2: 9-10; por comentário sobre estes versos, ver John Macarthur, I Timóteo, MacArthur New Testament Commentary [Chicago: Moody, 1995], 78-82).

Em particular, uma esposa crente deve ser não se caracteriza pela passagem terrena modas, aqui hoje e ido amanhã, mas, literalmente, o imperecível ( qualidade é implícito), traduzida como "incorruptível" em 1: 4, KJV onde ele descreve herança eterna do crente em céu. . Esposas cristãs devem ser dedicados, não à beleza temporais, mas as encantadoras adornos de piedade Gentil vem de uma palavra referindo-se a uma atitude humilde e manso, expressa em submissão paciente; tranqüila é "ainda" ou tal personagem no "tranquilo". espírito de uma esposa crente é a verdadeira beleza interior que é precioso aos olhos de Deus e eficaz em fazê-la não só valioso e atraente para o marido, mas demonstrando a beleza eo valor da regeneração.

É certamente possível para a aparência de uma mulher ser tão desleixado e sem adornos como para constranger e desencorajar o seu marido, a quem tal indiferença, em nome de Cristo faria a ofensiva evangelho e ser tão espiritualmente prejudicial quanto muita atenção dada aos fatores externos. O Senhor é o mais satisfeito quando adorno modesta, mas bem planejadas e encantador de uma mulher acreditando reflete a beleza interior Cristo formou nela.

Em épocas anteriores (dias do Antigo Testamento) muitas mulheres crentes ( santas mulheres ) exemplificado esses princípios de piedade submissa e modesta (conforme Rt 3:11; Prov. 31: 10-31). Pedro diz que eles utilizado para adornar-se, ser submisso a seus próprios maridos. Assim, sua chamada para tal comportamento não é sem precedentes, e ele cita especificamente Sara como ilustração, notando que ela obedecia a Abraão, indo tão longe como chamando-lhe senhor (master) . Chamá-lo ( kalousa ) é um particípio presente, o que indica contínua atitude de Sara de respeito para com o marido Abraão-ela o tratava como seu senhor ou mestre.

Quando Paulo escreveu que, pela fé todos os santos são filhos de Abraão, ele estava dizendo que todos os que crêem ter seguido o mesmo caminho tomou Abraão. Ele é o modelo Antigo Testamento para crer na Palavra de Deus, e todos depois dele que faça o mesmo pertence à mesma família da fé (Rom. 4: 1-16.; Gl 3:7-29). Da mesma forma, todas as esposas crentes que seguem o exemplo de Sara de submissão e modéstia têm , nesse sentido, se tornam seus filhos. Esposas que seguem o padrão de Sara fez o compromisso de fazer o que é certo ou bom, mesmo que eles possam, no entanto, tem alguns receios sérios a respeito de onde tal submissão ao abrigo de um marido não salvo poderia levar. A palavra grega para o medo é ptoēsis, uma palavra forte que significa "assustador", ou em vez de sucumbir a esses terrores (conforme Sl 27 "aterrorizante".:. 1; Pv 1:33; Pv 29:25; 2Tm 1:72Tm 1:7), aqueles que são fiéis a apresentar, porque é bom e direito pode ser usado pelo Senhor na salvação de seus maridos.

Responsabilidade do marido

Vós, maridos, da mesma forma, viver com suas esposas, de forma a compreensão, como com alguém mais fraco, uma vez que ela é uma mulher; e mostrar sua honra como um herdeiro companheiro da graça da vida, para que suas orações não serão prejudicados. (3: 7)

Da mesma forma refere-se novamente para o dever de submissão (2:13 18:3-1). Desta vez é o marido crente que se submete a servir sua esposa. Maridos obedecer esse dever, aderindo a três responsabilidades básicas no atendimento de necessidades de suas esposas: consideração, cavalaria, e companheirismo.

Consideração

viver com suas esposas, de forma a compreensão, (3: 7-A)

Em primeiro lugar, os maridos devem viver com suas esposas, de forma a compreensão, o que significa que deve ser considerado. Entendimento fala de ser sensível e considerando mais profundas necessidades físicas e emocionais da esposa. A palavra traduzida ao vivo (sunoikountes ) significa "habitar juntos" e refere-se a viver com alguém na intimidade e acalentando-los. Maridos crentes deve constantemente nutrir e acalentar suas esposas no vínculo de intimidade:

Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja ea si mesmo se entregou por ela, para que pudesse santificá-la, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para que pudesse apresentar a Si mesmo a igreja em toda a sua gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem qualquer coisa; mas que ela seria santa e irrepreensível. Assim devem os maridos amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama a si mesmo. (Ef 5:25-28; conforme Prov. 5: 18-19; 1 Cor. 7: 3-5.)

Cavalheirismo

como com alguém mais fraco, uma vez que ela é uma mulher; (3: 7b)

Um marido crente também deve ser cavalheiresco de sua esposa, percebendo que ela é alguém mais fraco, já que ela é uma mulher. Assim como a submissão não implica inferioridade inerente para aqueles que submetem (veja a discussão do versículo 1 desta passagem), de modo a palavra mais fraca não significa que a esposa é intrinsecamente mais fraco de caráter ou o intelecto do que o marido. A palavra (traduzida como "vaso mais fraco" pelo Rei Tiago e tradutores New Rei Tiago) também não quer dizer que as mulheres são espiritualmente inferiores aos homens (conforme Gl 3:28). Significa apenas que as mulheres geralmente possuem menos força física do que os homens. Com isso em mente, os maridos cristãos são os prestadores de sacrifício e protetores de suas esposas (conforme 1Sm 1:1, 25-26; Cl 3:19; 1Tm 5:81Tm 5:8; Rm 5:15, Rm 5:17; 12:. Rm 12:3; Rm 15:15; 2Co 8:12Co 8:1; Jc 4:1 ). O casamento é uma providência divina dada ao homem, independentemente da sua atitude para com o Doador. Companheirismo Intimate em casamento, a bênção mais rica da vida, era um conceito estranho para a cultura greco-romana da época de Pedro. Os maridos eram geralmente desinteressada em amizade com suas esposas, esperando-os a manter apenas as de uso doméstico e ter filhos. Em contraste, o marido cristão é cultivar toda a riqueza que Deus projetou para a graça do matrimônio, mostrando honra a sua esposa em amar consideração, cavalaria, e companheirismo. Assim que seus orações não será prejudicada é a recompensa que Deus promete a amorosa , marido carinhoso (conforme Sl 66:18; Is 59:1; Jo 9:31; Jc 4:3). Isso é grave, cortando a bênção divina, o que mostra o quão crítico é o cuidado amoroso 'maridos cristãos de seus parceiros neste graça da vida.

A chave para ter um testemunho positivo a um cônjuge não salvo é viver uma vida cristã exemplar como um fiel, esposa submissa. Essa obediência agrada a Deus e oferece o testemunho que homenageia Jesus Cristo antes de o parceiro não salvos.



17. Desfrutando uma Boa Vida ( I Pedro 3:8-12 )

Em suma, todos vocês ser harmonioso, Simpático, fraternal, bondoso e humilde de espírito; não devolver o mal com o mal, ou injúria por injúria, mas dando uma bênção em vez; para vocês foram chamados para o mesmo propósito que você pode herdar uma bênção. Pois, "Aquele que deseja a vida, amar e ver os dias bons, refreie a sua língua do mal e os seus lábios não falem engano. Ele deve se afastar do mal e faze o bem; ele deve buscar a paz e segue-a. Para os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos atender a sua oração, mas o rosto do Senhor é contra os que fazem o mal "(. 3: 8-12 )

A Declaração de Independência contém a frase bem conhecida "Vida, liberdade e busca da felicidade", que seu autor Tomé Jefferson listado como entre os "direitos inalienáveis" Deus deu para as pessoas. Para a maioria na sociedade pós-moderna de hoje, busca desse ideal Jeffersonian significa perseguir principalmente depois que objetos de auto-satisfação, tais como dinheiro, casas, carros, férias, roupas, comida gourmet, os melhores lugares em eventos esportivos e de entretenimento, saúde e aptidão . Às vezes, essa busca inclui os aspectos mais básicos de vida hedonista, como promiscuidade sexual, o consumo frequente de álcool, eo uso irrestrito das chamadas drogas recreativas (por exemplo, a maconha, o crack, o ecstasy e as metanfetaminas). A triste realidade, porém, é que essas coisas são apenas uma corrida temporária que fica muito aquém da verdadeira vida boa que realmente satisfaz o coração.
Uma das mais notórias personificações de vida hedonista do século XX era famoso romancista Ernest Hemingway. O autor de obras literárias notáveis ​​tais como O Sun Also Rises, A Farewell to Arms, e O Old Man and O Sea, Hemingway também se tornou famoso por seu estilo de vida avant-garde. Ele tinha pouca consideração para os ensinamentos da Bíblia ou sistemas tradicionais de moralidade. Ele perseguiu a "boa vida" com uma vingança. Seu talento literário lhe trouxe a fama, prestígio e dinheiro, o que lhe permitiu buscar o prazer em todo o mundo através de caçadas e pescarias, festas de celebridades e encontros, beber pesado, lutando nas e de comunicação de várias guerras e revoluções, e dormir com mulheres onde quer que fosse. No entanto, nenhum de que, finalmente, deu Hemingway qualquer satisfação duradoura ou genuíno. Sua vida terminou de forma trágica um dia em 1961, quando ele infligiu a si mesmo com um tiro de espingarda fatal na cabeça.

Mesmo as páginas da Escritura contêm exemplos de homens que buscaram a boa vida em todos os lugares errados. Salomão tinha incrível riqueza em forma de terras, palácios, carros e cavalos, ouro e prata, e muitas mulheres bonitas. Porque ele era o rei de Israel, ele também tinha grande poder e influência. Ele parecia possuir tudo o que constitui a boa vida. Na verdade, II Crônicas 9:3-4 diz que quando a Rainha de Sabá visitou Salomão e observou sua imensa riqueza, poder e presença imponente, ela estava sem fôlego. Mas até o final de sua vida, Solomon não estava contente e não conseguiu experimentar a vida ao máximo. Em Ec 2:17 , ele escreveu: "Então, eu odiava a vida, para o trabalho que tinha sido feito sob o sol foi doloroso para mim; . porque tudo é vaidade e correr atrás do vento "Salomão veio a perceber que a vida boa não é encontrado em grandes realizações ou muita educação ( Eclesiastes 1:12-14. , Ec 1:16 ). Nem ele encontrá-lo em prazer ( 2: 3 ) ou bens materiais ( 2: 4-11 ). Ele finalmente rendeu esta conclusão decepcionante que a vida era realmente mais opressivo do que bem:

Então eu olhei novamente a todos os atos de opressão que estavam sendo feitas sob o sol. E eis que vi as lágrimas dos oprimidos, e que eles não tinham ninguém para confortá-los; e do lado dos seus opressores havia poder, mas eles não tinham ninguém para confortá-los. Então eu felicitou os mortos que já estão mais mortos que os vivos que ainda estão vivos. Mas melhor do que ambos é aquele que nunca existiu, que nunca viu a atividade mal que se faz debaixo do sol. ( Eclesiastes 4:1-3. )

Os crentes devem amar a vida que Deus lhes concedeu e desfrutar de sua bondade dia a dia, mas muitos não o fazem. Pedro reconheceu que os crentes não estão isentos de dificuldades graves e variados que roubam a alegria ( 1: 6 ). Como discutido anteriormente neste volume, a fé dos crentes identifica-los como estrangeiros em uma sociedade agressivamente hostil ( 02:11 ), fazendo com que a perseguição eo sofrimento parte integrante da vida em um ambiente ímpios ( 2: 20-21 ; 3: 14-15 , 17 ; 4: 1 , 12 , 19 ; 05:10 ). Ainda assim, apesar do sofrimento, Pedro nesta passagem aborda o crente como "aquele que deseja a vida, amar e ver os dias bons" ( v. 10 ) e instrui-lo sobre a forma de realizar esse desejo. Aqui pode-se facilmente discernir quatro admoestações básicas de Pedro para viver e amar a vida boa, mesmo no meio da angústia presente e ameaçador: ter a atitude certa, tem a resposta certa, tem o padrão certo, e ter o incentivo certo. O apóstolo conclui sua discussão sobre a conduta do cristão em um mundo ímpio, que começou em 02:11 , começando com a frase em 3: 8 resumir ( para de telos ), que, na verdade, poderia ser traduzido pela palavra "finalmente . "Não sinalizar o fim da carta, mas a conclusão da seção atual. Depois de referências específicas a relações civis ( 2: 13-17 ), as relações de trabalho ( 2: 18-20 ), e relacionamentos com cônjuges não salvos ( 3: 1-7 ), Pedro dá a todos os crentes a exortação geral, que vai abri-los para a vida de bênção que Deus deseja para que apreciem.

Tendo a atitude certa

... Todos vocês ser harmonioso, Simpático, fraternal, bondoso e humilde de espírito; ( 3: 8 b)

Tudo começa com a atitude certa. Cinco virtudes espirituais constituem essa perspectiva que honre a Deus.
Em primeiro lugar, os crentes devem ser harmonioso. A palavra composta rendeu harmoniosas ( homophrones ) significa literalmente "mesmo pensar." Os crentes devem viver juntos em harmonia, mantendo um compromisso comum com a verdade, que produz uma unidade dentro do coração com um outro (cf . . Rm 12:5 ; 1Co 10:171Co 10:17. ; 0:12 ; Gl 3:28. ; Fp 2:1-5. ). Eles não devem estar em conflito uns com os outros, mesmo sob severa perseguição:

Apenas comportar-vos de modo digno do evangelho de Cristo, de modo que se eu vir vê-lo ou permanecer ausente, eu vou ouvir de você que estais firmes em um só espírito, como uma só alma, lutando juntos pela fé do evangelho ; de modo algum alarmado com seus oponentes-que é um sinal de destruição para eles, mas de salvação para você, e que também, da parte de Deus. ( Filipenses 1:27-28. )

Jesus instruiu os discípulos: "Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Com isso todos saberão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros "( 13 34:43-13:35'>João 13:34-35 ). Em Sua oração sacerdotal, Jesus orou fervorosamente para a unidade espiritual de todos os crentes ( João 17:20-23 ), que a oração foi respondida. Os crentes são todos um em Cristo ( Ef. 4: 4-6 ; cf. 1Co 6:171Co 6:17 ; 1Co 8:6 ).

Simpático, o segundo fator em experimentar a plenitude da vida cristã, é praticamente uma transliteração do sumpatheis, que significa "compartilhando o mesmo sentimento." Os cristãos devem estar unidos na verdade, mas também pronto para simpatizar com a dor dos outros, mesmo daqueles que não sabem (cf. Mt 25:34-40. ; He 13:3 ). Como Cristo, o sumo sacerdote simpático ( He 4:15. ), eles devem compartilhar os sentimentos dos outros, nas suas tristezas, bem como as suas alegrias ( Rom 0:15. ; 1Co 12:26 ; 1Co 2:2 Cor. : 3 ; Cl 3:12 ; cf. Jo 11:35 ; Jc 5:11 ). Os crentes não devem ser insensível, indiferente, e de censura, mesmo para os perdidos na sua dor de lutar ansiosamente com as questões da vida (cf. Mt 9:36. ; 13 34:42-13:35'>Lucas 13:34-35 ; Lc 19:41 ). Santos deve vir junto com eles com empatia para declarar a verdade salvadora de Deus (cf. Atos 8:26-37 ).

Em terceiro lugar, Pedro usou o termo philadelphoi, traduzida aqui como fraternal. A primeira parte da palavra deriva do verbo phileo, "amar", e refere-se a afeição entre as pessoas que estão intimamente relacionados, de alguma forma. Aqueles que demonstram que a afeição vai fazê-lo através do serviço desinteressado para o outro ( At 20:35 ; Rm 14:19. ; Rm 15:2 ; 1Ts 5:111Ts 5:11 ; 3Jo 1:63Jo 1:6 ). Afetos e as emoções têm um impacto visceral, portanto, esta palavra significa um tipo poderoso de sentir ( Ef 4:32. ; cf. 2Co 7:152Co 7:15. ; 1Ts 2:81Ts 2:8. ; Lc 13:34 ;19: 41-42 ; Jo 11:35 ).

O último fator na lista de Pedro para apreciar a bondade da vida cristã, humilde de espírito, é realmente uma palavra no grego, tapeinophrones ("humildes de espírito"). Humildade é sem dúvida o mais importante e abrangente virtude da vida cristã ( 5: 5 ; Mt 5:3 ; Lc 18:14 ; Ef. 4: 1-2 ; Cl 3:12 ; Pv 15:33 ; Pv 22:4. ; cf. Fm 1:2. ; Deut. 32: 35-36 ; Pv 20:22. ; Pv 24:29 ; Rom 0:19. ; He 10:30. ).

O mal é de kakos, o que denota a qualidade inerente de maldade, e não apenas más palavras ou ações. Quando maltratado por alguém com predisposição ímpios, os crentes não devem retaliar. Pedro ecoa o que Jesus ensinou no Sermão da Montanha:

". Olho por olho, e dente por dente" Vocês ouviram o que foi dito, mas eu digo a você, não resistais ao mal; mas quem quer que você dá um tapa na face direita, vire para o outro para ele também. Se alguém quiser processá-lo e tirar sua camisa, que ele tem o seu casaco também.Quem te obrigar a caminhar uma milha, vá com ele duas. Dá a quem te pede, e não volte as costas àquele que deseja pedir emprestado de você. Vocês ouviram o que foi dito: "Amarás o teu próximo e odeie o seu inimigo." Mas eu digo a vocês, amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem, para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus . ( Mat. 5: 38-45 um ; cf. Is 53:7 ; At 7:60 ; Rm 12:14. , Rm 12:17 ; 1Co 4:121Co 4:12. ; 1Ts 5:151Ts 5:15. )

E, novamente, como com a atitude certa ( v. 8 ), Cristo é o exemplo (ver discussão de 2: 21-23 , no capítulo 15 deste volume).

Voltando à questão de discurso, Pedro advertiu seus leitores a não retornar insulto para insulto. O termo insulto ( loidoria ) significa "uma grade de abusivo contra", "maldição", ou "falar mal de" alguém e é a raiz da palavra traduzida como "insultado" em 02:23 . Para envolver-se em tal vingança é uma resposta inaceitável para os crentes ( Ef 4:29. ; Cl 3:8. ; Pv 19:1 ), e advertiu outros crentes para não injuriar ( 6:10 ), ou ainda associar-se com aqueles que o fazem ( 05:11 ). Há uma ocasião, registrada em Atos 23:1-5 , quando Paulo era culpado de dar um insulto retaliação:

Paulo, olhando fixamente para o Conselho, disse: "Irmãos, eu vivi minha vida com um perfeitamente boa consciência diante de Deus até o dia de hoje." O sumo sacerdote, Ananias, mandou aos que estavam junto dele que o ferissem na boca. Então Paulo disse-lhe: "Deus vai atacar você, parede caiada! Você senta-se para me tentar de acordo com a Lei, e em violação da lei de ordem que eu seja ferido? "Mas os transeuntes disse:" Você ultrajar sumo sacerdote de Deus? "E Paulo disse:" Eu não sabia, irmãos, que era o sumo sacerdote; porque está escrito: 'Você não deve falar mal de um governante de seu povo.' "
Ao invés de retaliar quando tratada de forma hostil, os crentes devem responder por dar uma bênção em seu lugar. O termo traduzido bênção é a palavra da qual a palavra Inglês elogio deriva. Significa para elogiar ou falar bem dos outros (cf. Lc 1:42 ). Admoestação de Pedro sugere várias aplicações práticas.

Em primeiro lugar, os crentes podem abençoar as pessoas por amá-los incondicionalmente ( Jo 13:34 ; Jo 15:12 ; Romanos 12:9-10. ; Cl 2:2 ; 1Ts 4:91Ts 4:9 ; 1Jo 4:7. ; 1 Timóteo 2: 1-4. ) ou a santificação de um irmão. Em terceiro lugar, os crentes podem abençoar as pessoas, expressando sua gratidão por eles ( Rm 1:8. ; Filipenses 1:3-5. ; Colossenses 1:3-6 ; 2 Ts . 1: 3 ).Finalmente, e mais importante, os crentes devem perdoar aqueles que os perseguem ( 4: 8 ; Mc 11:25 ; Lc 17:4 ; cf. Gn 50:20-21 ; 2Sm 18:52Sm 18:5 ). Jesus ilustra perfeitamente o motivo para tal perdão na parábola do Mateus 18:21-35 ,

Então Pedro, aproximando e disse-lhe: "Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete vezes? ", Disse-lhe Jesus:" Eu não digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete. Por esta razão, o reino dos céus é semelhante a um rei que quis ajustar contas com os seus servos. Quando ele começou a liquidá-los, um que lhe devia dez mil talentos foi trazido para ele. Mas desde que ele não tinha os meios para pagar, o seu senhor mandou que fosse vendido, junto com sua esposa e filhos e tudo o que tinha, e reembolso a ser feita.Assim, o escravo caiu no chão e prostrou-se diante dele, dizendo: 'Tenha paciência comigo, e eu te pagarei tudo. " E o senhor daquele servo teve compaixão e soltou-o e perdoou-lhe a dívida. Mas aquele escravo saiu e encontrou um dos seus companheiros escravos que lhe devia cem denários; e ele agarrou-o e começou a sufocá-lo, dizendo: 'Pague-o que deve. " Então o seu companheiro escravo caiu no chão e começou a implorar-lhe, dizendo: 'Tenha paciência comigo, e eu te pagarei.' Mas ele não estava disposto e foi e jogou-o na prisão, até que pagasse o que lhe era devido. Então, quando seus co-escravos viram o que havia acontecido, ficaram muito tristes e veio e relatou ao seu senhor tudo o que havia acontecido. Em seguida, convocando-o, o seu senhor lhe disse: 'Servo mau, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste. Você não devia ter tido misericórdia do teu companheiro, da mesma forma que eu tive compaixão de ti? ' E o seu senhor, mudou-se com raiva, entregou-o aos torturadores, até que pagasse tudo o que devia. Meu Pai celeste também irá fazer o mesmo com você, se cada um de vós não perdoar a seu irmão do seu coração. "
É impensável para os crentes a viver pelo tipo de duplo padrão flagrante que o servo que não perdoou na parábola exibido. Pedro deixa isso claro ao afirmar que os crentes foram chamados para o propósito que eles possam herdar (receber livremente) uma bênção (um presente).Ponto do apóstolo é que os crentes receberam a bênção divina, imerecido, e eterna do perdão completo de uma dívida impagável de um Deus santo e vida celestial para sempre com Ele ( Mt 1:21. ; Jo 10:28 ; Rm 5:8 ; Gl 1:4 ; 13 51:2-14'>2: 13-14 ; 1Ts 5:91Ts 5:9 ), ao invés de Sua merecia ira e vingança para o pecado. Um crente de concessão livremente perdão a alguém que tenha ofendido deve ser uma consequência fácil, uma vez que tanto o crente ea ofensa é tão pequeno comparado com a grandeza de Deus e como Ele foi ofendido.

Tendo o padrão Correto

Pois, "Aquele que deseja a vida, amar e ver os dias bons, refreie a sua língua do mal e os seus lábios não falem engano. Ele deve se afastar do mal e faze o bem; ele deve buscar a paz e segue-a. ( 3: 10-11 )

Robertson McQuilkin escreveu o seguinte sobre um pressuposto fundamental e convicção todos os crentes devem ter a respeito da natureza e uso da Escritura:
Uma vez que Deus é o autor, a Bíblia é autoritária. É absoluta em sua autoridade para o pensamento e comportamento humano. "Como diz a Escritura" é um tema recorrente em todo o Novo Testamento. Na verdade, o Novo Testamento contém mais de duas centenas de citações diretas do Antigo Testamento. Além disso, o Novo Testamento tem um número grande e incerta de alusões ao Antigo. Escritores do Novo Testamento, seguindo o exemplo de Jesus Cristo, construiu sua teologia no Antigo Testamento. Por Cristo e os apóstolos, para citar a Bíblia era resolver um problema. ( compreensão e aplicação da Bíblia, rev ed.. [Chicago: Moody, 1983, 1992], 20)

Assim como Cristo e os apóstolos viveram e ministrado pelo padrão último da Sagrada Escritura, assim também deve crentes que iria desfrutar o dom divino da vida ( Pv 6:23. ; Mt 4:4 ; He 4:12 ). Pedro ilustra esse princípio aqui, citando um salmo para defender o que ele acabara de ensinar.

A palavra para no início do versículo 10 conecta versículos 8 e 9 de citações de Pedro de Salmo 34:12-14 , apoiando sua exortação para que os crentes devem ter uma resposta direito de hostilidade. A-Cristão descrito aqui como aquele que deseja a vida, amar e ver os dias bons -devem abster de falar qualquer coisa que vem desde o subjacente do mal de uma disposição imoral.

língua é muitas vezes desregrado e inclinado ao pecado: "A língua também é um fogo, o próprio mundo de iniqüidade; a língua está posta entre os nossos membros, como o que contamina todo o corpo, e inflama o curso da nossa vida, e é inflamada pelo inferno "( Jc 3:6 ; 3: 9-10 ; Sl 12:3. ; Pv 15:2 ).

Além de abster-se de retaliação verbal, os crentes devem parar os seus lábios não falem engano. Eles devem estar absolutamente comprometidos com a verdade ( Sl 51:6 ; . 1Sm 12:241Sm 12:24 ) e se opôs a tudo mentira, engano e hipocrisia ( Ex 20:16 ; . Pv 6:16-19 ; Pv 10:18 ; Pv 12:17 , Pv 12:22 ; . Zc 8:16 ; Ef 4:25. ; Cl 3:9 , "Pois a boca fala do que está cheio o coração."

O versículo 11 , elaborado a partir de Sl 34:14 , contém quatro comandos imperativos simples. Em primeiro lugar, os crentes devem se afastar do mal (cf. Pv 3:7 ; Is. 1: 16-17 ; 1Ts 5:221Ts 5:22. ). O verbo se afastar ( ekklinatō ) conota uma intensamente forte rejeição do que é pecaminoso, neste contexto, o tratamento pecaminosa de outros, mesmo aqueles que perseguem os santos (cf. Mt 5:44. ; . Rom 0:14 ).

Em segundo lugar, Pedro ordenou a seus leitores a fazer o bem, o que é excelente em qualidade, o que manifesta a sua profunda-down virtude. Isso contrasta com a noção contemporânea de uma boa vida como "fazer a própria coisa", o que quer que se sente bem (sexo ilícito, drogas, álcool, excessiva e entretenimento estúpido), em detrimento de obedecer a vontade de Deus. (Um exame de várias palavras na frase anterior aquele que deseja a vida, amar e ver dias mais aguça o contraste entre uma visão mundana da vida boa e uma visão bíblica. A vidaZoen, ao invés de bios ] denota toda a experiência e riqueza de vida ao máximo, não apenas viver em oposição a morrer. Amor [ Agapan ] é da palavra mais forte para que a emoção e denota um carinho grande força de vontade ou desejo [por exemplo, Matt. 22: 37-39 ; 13 34:43-13:35'>João 13:34-35 ; Jo 14:15 , Jo 14:23 ; 21: 15-17 ; Rm 5:8 , Rm 8:39 ; 13 1:46-13:4'>113 1:46-13:4'> Cor 13 1:4. , 1Co 13:8 , 1Co 13:13 ; Ef 2:4 ; Lc 8:48 ; Lc 19:38 ; Jo 14:27 ; Jo 16:33 ; Rm 5:1 ; . Gl 5:22 ; . Fp 4:7 ; 2Ts 3:162Ts 3:16 ). Os cristãos devem buscar a paz e caçar para ele de forma agressiva, até a paz com os seus perseguidores e outros que não conhecem a Cristo (cf. Rom 0:18. ; 14:19 ; . 1Ts 5:13 ; . 2Ts 3:162Ts 3:16 ) . Eles estão a ser conhecido no mundo como pacificadores, os que se esforçam para a harmonia com os outros, tanto quanto possível, sem comprometer a verdade (cf. Mt 5:9 ; 2Tm 2:222Tm 2:22. ; Jc 3:17 ).

Tendo o incentivo certo

Para os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos atender a sua oração, mas o rosto do Senhor é contra os que fazem o mal. "( 3:12 )

A citação de Pedro aqui do Salmo 34:15-16 vividamente corrige a realidade que deveria motivar os crentes a viverem vidas agradando a Deus. As palavras do salmista descrever um soberano, governando Deus ( Sl 90:2 ; . Dn 4:35 ; . Ef 3:11 ), que vê tudo ( 28:24 ;. Pv 5:21 ), sabe tudo ( Sl 147:5 ), mantém as pessoas responsáveis ​​pelo seu comportamento ( Gn 2:16-17 ; Rm 1:20 ), e ameaça punição por desobediência ( Ez 18:4 ). Mas, para Pedro, a questão principal aqui não é julgamento, mas cuidado gracioso de Deus para o Seu povo.

Os olhos do Senhor é uma frase comum Antigo Testamento que diz respeito a cuidar vigilância de Deus especial, sobre o seu povo ( Pv 5:21 ; . Zc 4:10 ). Às vezes a frase indica vigilância julgamento de Deus ( Am 9:8. ).

Deus também está olhando para o justo para que Ele possa atender a sua oração. A palavra traduzida oração ( deēsin ) significa "súplica", "Pedido", ou "súplica", e refere-se a crentes 'clamando por Deus para satisfazer as suas necessidades ( Sl 5:2 ). Deus está sempre totalmente ciente de tudo na vida de seus filhos. Deve ser um grande incentivo para os crentes a viver como Pedro traçou, sabendo que eles podem ter confiança de que o Senhor está sempre observando e esperando, pronto para ouvir e responder as suas orações ( 4: 7 ; . Sl 50:15 ; Sl 65:2. ; He 4:16. ).

Por outro lado, o rosto do Senhor é contra os que fazem o mal. Em contraste com os olhos do Senhor, que se refere à vigilância, o Antigo Testamento conceito face do Senhor refere-se ao julgamento (cf. Gn 19:13 ; Lm 4:16. ). Seus olhos representam Sua onisciência que tudo vê, enquanto seu rosto neste contexto representa a manifestação da Sua ira e desprazer (cf. Sl. 76: 6-8 ). A ira de Deus é contra os que fazem o mal e quem desobedecer a Sua Palavra (cf. Ap 6:16 ).

Os cristãos, se hoje ou no tempo de Pedro, sempre tiveram de lidar com um mundo hostil. Mas eles podem viver humildemente, responder a perseguição de uma forma semelhante à de Cristo, e aderir ao padrão da autoridade de Deus, porque eles têm a promessa de que, mesmo no meio de circunstâncias difíceis Deus está olhando por eles, protegendo-os, e prontos para estender suas bênçãos.

18. Sendo Exemplo para um mundo hostil ( 13 60:3-17'>I Pedro 3:13-17 )

Quem está aqui para prejudicá-lo se você provar zeloso para o que é bom? Mas mesmo se você deve sofrer por causa da justiça, você é abençoado. E não temem sua intimidação, e não ser incomodado, mas santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre pronto para fazer uma defesa a todo aquele que vos pedir a dar conta da esperança que há em vós, mas com mansidão e reverência; e manter uma boa consciência, de modo que na coisa em que você é caluniado, aqueles que insultam o seu bom comportamento em Cristo serão envergonhados. Pois é melhor, se Deus será que isso, que você sofre por fazer o que é certo e não para fazer o que é errado. ( 3: 13-17 )

Hoje, há uma hostilidade crescente em relação ao cristianismo bíblico em toda a cultura ocidental. Mas as raízes do que a hostilidade são décadas, até séculos, velho. Francis Schaeffer fornecida a seguinte análise na década de 1970:
No antigo Israel, quando o país tinha se transformado de Deus e de sua verdade e comandos como dados nas Escrituras, o profeta Jeremias gritou que havia uma morte na cidade. Ele estava falando não só da morte física em Jerusalém, mas também uma morte em geral. Porque a sociedade judaica daquele dia havia se afastado do que Deus lhes tinha dado na Escritura, houve morte na polis, ou seja, a morte na cultura total e da sociedade total.

Em nossa era, sociologicamente, o homem destruiu a base que lhe deu a possibilidade de liberdades sem caos. Humanistas tenha sido determinado que espancou até a morte o conhecimento de Deus eo conhecimento de que Deus não tem estado em silêncio, mas falou na Bíblia e por meio de Cristo e que tenham sido determinados a fazer isso, mesmo que a morte de valores chegou com o morte do que o conhecimento.
Vemos dois efeitos da nossa perda de sentido e de valores. O primeiro é a degeneração. Pense em Times Square-Quadragésima Segunda cidade de Nova York e Broadway. Se um vai para o que costumava ser a adorável Kalverstraat em Amsterdã, descobre-se que ele, também, tornou-se igualmente miserável! O mesmo acontece com encantadoras ruas antigas em Copenhague. Pompéia voltou! As marcas da Roma antiga cicatriz nós: degeneração, a decadência, a depravação, um amor de violência pelo amor de violência. A situação é simples. Se olharmos, vemos. Se nós o vemos, estamos preocupados.
Mas nós deve perceber que há um segundo resultado da perda do homem moderno de significado e valores que é mais sinistro, e que muitas pessoas não vêem. Este segundo resultado é que a elite vai existir. A sociedade não pode ficar caos. Algum grupo ou alguma pessoa vai preencher o vácuo. Uma elite nos oferecerá absolutos arbitrárias, e quem vai ficar em seu caminho? ( Como devemos então viver? [Westchester 1ll .: Crossway de 1976], 226-27; ênfase no original)

Os crentes em vez de Pedro viveu no Império Romano Schaeffer referido, de frente para todos o mesmo tipo de degeneração e depravação que assaltos a igreja de hoje. Mas eles enfrentam hostilidade e perseguição mais freqüente e evidente do que os crentes de hoje em rosto cultura.Em algumas partes do mundo, no entanto, não há perseguição directa dos crentes, e é provável que, nos próximos anos, os cristãos em todos os lugares vai enfrentar hostilidade crescente, tanto por parte das autoridades civis e dos incrédulos, a nível pessoal. Esta passagem fala a todos os que viver uma vida religiosa em meio a uma cultura ímpia hostil. O apóstolo Pedro dá cinco princípios crentes precisam abraçar para equipar e defender-se contra as ameaças de um mundo hostil descrente: uma paixão para a bondade, a disposição de sofrer-de errado e para a direita, a devoção a Cristo, uma prontidão para defender a fé, e uma consciência pura.

A Paixão pela Bondade

Quem está aqui para prejudicá-lo se você provar zeloso para o que é bom? ( 03:13 )

Pergunta retórica de Pedro mostra que é incomum para a maioria das pessoas, mesmo aqueles hostis ao cristianismo, para prejudicar os crentes que comprovem zeloso para o que é bom. Por outro lado, o mundo tem pouca hesitação atacar com grande hostilidade esses charlatões e fraudes que se enriquecem . em detrimento de outros Boa refere-se geralmente a uma vida caracterizado pela generosidade, altruísmo, bondade e consideração para com os outros (cf. Sl 37:3. ; Pv 11:23 ; 2Co 9:82Co 9:8. ; Ef 2:10. ; Cl 1:10 ; 1Ts 5:151Ts 5:15. ; 1Tm 6:181Tm 6:18. ; Tt 1:8 ; Tt 3:14 ; Jc 3:13 , Jc 3:17 ; 3Jo 1:113Jo 1:11. ; Rom. 12: 20-21 ).

Prove ( genēsthe ) significa "tornar-se" e aponta para a qualidade caráter básico dos crentes, que deve ser bom e acima de qualquer suspeita (cf. Rm 13:3. ; 2 Tm 2: 20-22. ). zelosos ( zelote ) significa "intensidade" ou "entusiasmo" e descreve uma pessoa com grande ardor por uma causa específica. Nos tempos do Novo Testamento, havia um partido radical política de patriotas judeus, chamou os Zealots (de zelote ), que se comprometeu a libertar os judeus de toda dominação estrangeira por qualquer medidas extremas (de mentira, roubo, assassinato) eram necessárias, mesmo aqueles esforços resultaram em suas próprias mortes. Pedro era certamente familiarizado com esse grupo-Simon, o Zelote, um de seus companheiros apóstolos, tinha provavelmente sido um membro ( Mt 10:4 ; Lc 6:15 ;At 1:13 ) —e ele queria que seu leitores sejam fanáticos para o que era nobre (cf. 1Co 14:12. ; . 2Co 7:112Co 7:11 ; Tt 2:14 ; Ap 3:19 ).

Claro que, sendo zeloso para com o que é bom produz uma vida-os piedosos prazer e objetivo de todos os crentes, o que leva a uma vida pura e a perda de seu apetite por atrações ímpias do mundo.

A disposição de sofrer-de errado e para direita

Mas mesmo se você deve sofrer por causa da justiça, você é abençoado. E não temem sua intimidação, e não ser incomodado, ... Pois é melhor, se Deus será que isso, que você sofre por fazer o que é certo e não para fazer o que é errado. ( 03:14 , 17 )

Ter uma paixão para a bondade não é, certamente, uma garantia de borda dourada contra o sofrimento; ele só pode fazê-lo mais improvável ou menos frequente. Jesus Cristo "passou fazendo o bem" ( At 10:38 ; cf. Jo 10:32 ), mas um mundo hostil acabou morto Ele ( Mateus 27:22-23. ; Lucas 23:23-25 ​​; At 2:23 ; cf. Is 53:9. ; Lc 6:22 ; Jo 15:20 ; At 14:22 ; Fp 1:29 ; 2Tm 3:122Tm 3:12 ; Heb. 12: 3-4 ).

Mas, mesmo que transmite a idéia de "acaso" ou "ao contrário do que se espera" e se encaixa com o verbo deve sofrer ( paschoite ), que nesta forma verbo grego (optativo) expressa uma condição quarta classe implicando não há certeza de que sofrimento vai acontecer, mas poderia.

Muitos cristãos na igreja primitiva, incluindo alguns dos leitores de Pedro ( 1: 6-7 ; 2:20 ; 4: 12-16 ), que sofrem por causa da justiça ( Atos 5:40-41 ; 7: 57-60 ; 8: 3-4 ; 12: 1-4 ; At 13:50 ; 16: 20-24 ; 17: 5-9 ; 26: 9-11 ) —sua vertical comportamento, dos deuses. Da mesma forma, os fiéis cristãos de hoje não deve ser surpreendido ou com medo, se tal sofrimento vem, porque isso torna-se um meio pelo qual eles são abençoados. De que forma a sofrer por piedade trazer bênção? Mais tarde nesta carta Pedro descreve algumas das maneiras: "Depois de ter sofrido por um pouco de tempo, o Deus de toda graça, que vos chamou à sua eterna glória em Cristo, Ele mesmo perfeito, confirmar, fortalecer e estabelecer-lo" ( 5 : 10 ).

Pedro não é o único escritor do Novo Testamento que expressou a bênção no sofrimento. Tiago fez em sua carta: "Considerai tudo com alegria, meus irmãos, quando se deparar com várias provações, sabendo que a provação da vossa fé produz perseverança. Ea perseverança tenha a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, não faltando em coisa alguma "( 1: 2-4 ). As bênçãos de sofrimento não escapou a observação de Paulo, ou:

Portanto, nós não desanimamos, mas que o nosso homem exterior está se deteriorando, mas o nosso homem interior se renova dia a dia. Para momentânea, leve tribulação produz para nós um peso eterno de glória muito além de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas coisas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas. ( 2 Cor. 4: 16-18 )

O apóstolo João foi dada uma promessa relacionada com o sofrimento em Ap 2:10 "," Não tenha medo de que você está prestes a sofrer. Eis que o Diabo está para lançar alguns de vós na prisão, para que você será testado, e você terá tribulação por dez dias. Sê fiel até à morte, e eu lhe darei a coroa da vida. "

Bem-aventurados ( makarioi ) aqui não enfatiza o efeito de felicidade ou alegria, mas o motivo para tal "privilégio" ou "honra". Elisabete, mãe de João Batista e um parente da mãe de Jesus, Maria, disse de Maria " Bendita és tu entre as mulheres "( Lc 1:42 ). O coração de Maria seria atormentaram com muitas dores ( 02:35 ), de modo a declaração de Elisabete não era apenas uma referência para a felicidade geral. Ela em vez referida favor divinamente dotado de Maria e privilégio de dar à luz a Cristo ( 1: 26-35 ). Todos os crentes podem ter o mesmo sentimento de privilégio por participação nos seus sofrimentos:

Bem-aventurados aqueles que foram perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo mal contra vós por causa de mim. Alegrai-vos e exultai, porque vosso galardão nos céus é grande; pois da mesma forma perseguiram os profetas que foram antes de vós. ( Mateus 5:10-12. ; cf. Ap 14:13 )

Admoestação de Pedro para que seus leitores não temem sua intimidação, e não ser incomodado é uma alusão a Isaías 08:12 b -13: "E você não é de temer o que eles temem ou estar com medo dele. Ele é o Senhor dos exércitos quem você deve considerar como santo. E Ele será o seu medo, e ele será o seu medo. "O cenário histórico desses versos é significativo. Com uma invasão iminente pela Assíria, Acaz, rei de Judá enfrentou uma crise. Os reis de Israel e da Síria havia procurado para fazer uma aliança com ele contra as forças assírias, mas Acaz recusou. Israel e Síria, portanto, ameaçou invadir Judá. Enquanto isso Acaz tinha aliado Judá com a Assíria, mas o profeta Isaías advertiu contra uma aliança tão irreverentes e disse-lhe para não ter medo. Acaz e o povo de Judá não deviam temer Assíria como Síria e Israel fizeram, mas sim que eles eram a temer ao Senhor, confiando Nele.

Da mesma forma, Pedro escreveu que os cristãos devem não temem sua intimidação, literalmente, que eles deveriam "não temer o medo", isto é, ser intimidados por incrédulos que iria persegui-los (cf. Sl 118:6 ; Mt 10:28. ; Lucas 12:4-5 ; Atos 4:23-30 ). Além disso, eles devem não ser incomodado, literalmente "não agitado ou agitado up" (cf. 04:16 , 19 ).

Em sua disposição de sofrer, os crentes devem enfrentar todas as circunstâncias com coragem (conforme Josh, 1: 7 , 9 ; 10:25 ; 2Sm 10:12 ; 1Cr 28:101Cr 28:10. , 1Cr 28:20 ; Ed 10:4 ; 1Co 16:131Co 16:13. ). O sofrimento deve ser visto como uma oportunidade de receber as bênçãos espirituais, e não como uma desculpa para comprometer a fé diante de um mundo hostil. Como o pregador Inglês do século XVII e escritor João Bunyan aceito prisão na Cadeia de Bedford por pregar sem licença, e reformador Martinho Lutero estava diante dos seus inimigos e se recusou a renegar suas crenças bíblicas, então os cristãos de hoje devem manter-se firme em face do sofrimento . Os crentes cujas mentes e afeições estão colocadas nas coisas do alto ( Cl 3:2-3 ) vai se alegrar quando eles devem ser submetidos a sofrimentos, porque eles vêem através das bênçãos de ser adquirida.

No que diz respeito sofrimento, existem duas possibilidades. Em primeiro lugar, os crentes podem sofrer por fazer o que é certo, aceitar que a dor como parte do plano sábio e soberano de Deus para abençoar suas vidas. Em segundo lugar, eles podem sofrer por fazer o que é errado, recebendo a disciplina esperada do Senhor por sua desobediência a Sua Palavra (cf. 2:20 ; 4: 15-19 ). Às vezes Deus quer que os crentes sofrem de justiça para que eles possam receber as bênçãos que saem de tal sofrimento. É também a vontade de Deus que os crentes podem suportar a sua castigo benéfico quando eles pecam ( Heb. 12: 5-11 ). Das duas possibilidades que podem vir, Pedro reconhece que o primeiro é único porque ele só vem se Deus deve querer que seja assim. Essa é uma promessa reconfortante. Paulo certamente aprendeu a lição:

Por causa da suprema grandeza das revelações, por este motivo, para me impedir de exaltar a mim mesmo, foi-me dado um espinho na carne, um mensageiro de Satanás, para me atormentar-me impedir de exaltar a mim mesmo! Roguei ao Senhor três vezes que o afastasse de mim. E Ele me disse: "A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza." De boa vontade, pois, eu gloriarei nas minhas fraquezas, para que o poder de Cristo habite em mim. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas angústias, nas perseguições, nas dificuldades, por amor de Cristo; Porque, quando sou fraco, então é que sou forte. ( 2 Cor. 12: 7-10 )

Os cristãos sofrem por causa da justiça , quando Deus quer que eles. Ele nunca quer que o pecado, para que o sofrimento, em certo sentido, não é o que Ele desejou para eles embora, por vezes, tornam-se a Sua vontade para sua justiça ( Hb. 0:11 ).

A devoção a Cristo

antes santificai a Cristo, como Senhor, em vossos corações ( 03:15 a)

Aqui o apóstolo novamente faz alusão a Is 8:13 , "santificar o Senhor dos Exércitos" ( NVI ). Quando os crentes santificai a Cristo, como Senhor, em seus corações, eles afirmam a sua submissão ao Seu controle, instrução e orientação. Ao fazê-lo eles também declarar e submeter-se a soberana majestade de Deus (cf. Dt 4:35. ; Dt 32:4 ; Sl 90:2 ; Sl 99:9 ; . Is 43:10 ; Rm 8:28 ; Rm 11:33 ) e demonstrar que eles temem somente a Ele ( Js 24:22-24. ; Sl 22:23. ; Sl 27:1 ; Pv 14:26. ​​; Mt 4:10.).

Santificar ( hagiasate ) significa "separado", ou "consagrar". Mas, neste contexto, também conota dando o primeiro lugar de adoração, exaltação e adoração a Cristo. Os crentes que santificar Cristo o distinguem de todos os outros como o único objeto de seu amor, reverência, lealdade e obediência (cf. Rm 13:14 ; Fp 2:5-11. ; Fp 3:14 ; Cl 3:4 ). Eles reconhecem a Sua perfeição ( Heb 7: 26-28. ), ampliar a Sua glória ( Atos 7:55-56 ; cf. Ap 1:12-18 ), exaltam Sua preeminência ( Cl 1:18 ), e submeter-se à Sua vontade ( Mc 3:35 ;Rm 12:2. ; 1Jo 2:171Jo 2:17 ), com o entendimento de que, por vezes, que a submissão inclui sofrimento.

Esta honra de Cristo como Senhor não é externo, mas em os corações dos verdadeiros adoradores, mesmo quando eles devem enfrentar o sofrimento injusto. Essa submissão e confiança nos propósitos perfeitos do Senhor soberano produz coragem, ousadia e coragem para triunfar por meio das situações mais adversas.

A prontidão para defender a fé

estar sempre pronto para fazer uma defesa a todo aquele que vos pedir a dar conta da esperança que há em vós, mas com mansidão e respeito; ( 03:15 b)

Não é apenas a resistência através da bênção do sofrimento que os crentes devem submeter-se a; há também a oportunidade de defender a verdade, quando eles estão sendo perseguidos. Os cristãos devem estar prontos para fazer uma defesa da fé. O termo grego para defesa (apologia ) é a palavra da qual os termos em inglês pedido de desculpas e apologética derivam. Isso normalmente significa uma defesa formal em um tribunal judicial (cf. At 25:16 ; . 2Tm 4:162Tm 4:16 ), mas Paulo também usou a palavra informal para designar a sua capacidade de responder aos que o interrogou ( Fp 1:16. ) . Sempre indica a necessidade dos crentes para a prontidão constante e prontidão para responder, seja em um tribunal formal ou informalmente, a todo aquele que pede -lhes para dar conta de por que eles vivem e acreditam que a forma como eles fazem. Conta é simplesmente logos, "palavra, mensagem "ou", "e chama santos para ser capaz no vez que alguém pergunta (presente) para dar as palavras certas em resposta a perguntas sobre o evangelho.

O evangelho é identificado como a esperança que há em . crentes a esperança é sinônimo de fé cristã, porque o motivo dos crentes abraçar Jesus Cristo como Senhor e Salvador é a sua expectativa de escapar do inferno e entrar glória eterna (cf. At 26:6. ; Ef 4:4 ; He 10:23. ). Assim, a esperança se torna o ponto focal de qualquer explicação racional crentes deve ser capaz de fornecer a respeito de sua salvação. (Para mais insights sobre o significado de esperança, ver a discussão Dt 1:3. ", falando a verdade em amor"). O próprio Senhor foi caracterizado por esta virtude, como era Paulo: "Agora, eu, Paulo, me exortá-lo pela mansidão e benignidade de Cristo" ( 2Co 10:1 ).

Os cristãos que não podem apresentar uma explicação bíblica clara da sua fé (cf. 1 Ts 5: 19-22. ; 1Jo 2:141Jo 2:14 ) não será mais seguro quando fortemente contestada pelos incrédulos (cf. Ef 4:14-15. ). Em alguns casos, que a insegurança pode comprometer a sua segurança de salvação. Os ataques do mundo pode sobrecarregar aqueles que não "colocar a couraça da fé e do amor, e tendo por capacete a esperança da salvação" ( 1Ts 5:8. ).

Uma consciência pura

e manter uma boa consciência, de modo que na coisa em que você é caluniado, aqueles que insultam o seu bom comportamento em Cristo serão envergonhados. ( 03:16 )

A última coisa que permitirá que os crentes para ser seguro em um mundo hostil é uma pura consciência. A consciência é o mecanismo interno divinamente colocado que o acusa ou uma pessoa, agindo como um meio de condenação ou afirmação. Enquanto escrevo em outro lugar:

A consciência é a alma refletindo sobre si mesmo; tanto a palavra grega suneidēsis ( consciência ) e o Inglês palavra "consciência" tem a idéia de conhecer a si mesmo. De acordo com Rm 2:14 , mesmo aqueles sem lei escrita de Deus têm um senso moral inato de certo e errado: "Porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem naturalmente o que a lei, eles, embora não tendo lei, são uma lei para si mesmos. "A consciência ou afirma comportamento certo ou condena o comportamento pecaminoso.

A consciência, no entanto, não é infalível. Não é nem a voz de Deus, nem a Sua lei moral, como Colin G. Kruse prestativamente observa:
A consciência não está a ser equacionada com a voz de Deus ou até mesmo a lei moral, pelo contrário, é uma faculdade humana que julga sobre a acção humana à luz do mais alto padrão de uma pessoa percebe.

   Vendo que toda a natureza humana tem sido afetada pelo pecado, a percepção tanto de uma pessoa do nível de ação é necessária e a função da própria consciência (como parte integrante da natureza humana) também são afetados pelo pecado. Por esta razão, a consciência nunca pode ser concedido a posição do juiz supremo de seu comportamento. É possível que a consciência pode desculpar um para aquilo que Deus não vai dar licença, e, inversamente, é igualmente possível que a consciência pode condenar uma pessoa por aquilo que Deus permite. Por isso, o julgamento final pertence somente a Deus (cf. 1 Cor. 4: 2-5 ). No entanto, para rejeitar a voz da consciência é cortejar o desastre espiritual (cf. 1Tm 1:19 ). Nós não podemos rejeitar a voz da consciência com a impunidade, mas podemos modificar o padrão mais alto a que diz respeito ao ganhar por nós mesmos uma maior compreensão da verdade. ( A Segunda Epístola de Paulo aos Coríntios, Tyndale do Novo Testamento Comentários [Grand Rapids: Eerdmans, 1995], 70-71)

Uma vez que a consciência detém as pessoas ao seu mais alto padrão percebido, os crentes precisam definir esse padrão para o mais alto nível enviando a todos a Palavra de Deus. Como eles continuamente encher a mente com as verdades da Escritura, os crentes esclarecer a lei perfeita de Deus. Suas consciências, então, chamá-los para viver de acordo com essa lei.

As funções de consciência como uma clarabóia, não como uma lâmpada; não produz sua própria luz, mas apenas permite que a luz moral in. Por causa disso, a Bíblia ensina a importância de manter a consciência limpa ou bom. "O objetivo desta instrução", escreveu Paulo a Timóteo: "é o amor de um coração puro, de uma consciência e de uma fé sincera" ( 1Tm 1:5 ). Tanto Paulo ( At 23:1. ) testemunhou que eles haviam mantido boas consciências.

Na salvação, Deus purifica a consciência da sua acumulação ao longo da vida de culpa, vergonha e desprezo por si mesmo. O escritor de Hebreus escreveu que "o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo sem mácula a Deus, [vai] limpar [o] consciência das obras mortas, para servirmos ao Deus vivo" ( He 9:14 ). Como resultado, os crentes têm seus "corações purificados da má consciência" ( He 10:22 ). A consciência limpa já não acusa por causa de pecados passados, que são perdoados ( Sl 32:5. ; Mic 7: 18-19. ; Cl 1:14 ; 13 51:2-14'>2: 13-14 ; 1Jo 1:91Jo 1:9 ). Ele escreveu a Timóteo: "Dou graças a Deus, a quem sirvo com a consciência limpa" ( 2Tm 1:3 ). Como observado acima, Paulo instruiu que os diáconos devem ser titulares "para o mistério da fé com a consciência limpa" ( 1Tm 3:9 ; 10: 24-29 ).(John Macarthur, 2 Corinthians, MacArthur New Testament Commentary [Chicago: Moody, 2003], 30-32)

Uma boa consciência é o que todo cristão deve manter , ou melhor, manter.

A consciência limpa permite que os crentes a ser livre de qualquer ónus da culpa como eles enfrentam hostilidade e crítica do mundo (cf. 27:6. ; 1Tm 3:91Tm 3:9 ; 2Sm 24:102Sm 24:10 ; At 2:37 ) e é incapaz de suportar o estresse proveniente de provações difíceis e perseguições. No que diz respeito a coisa na qual eles são caluniados, os crentes devem ser capazes de concordar com o apóstolo Paulo, que declarou: "Eu também faço o meu melhor para manter sempre consciência pura diante de Deus e diante dos homens" ( At 24:16 ; cf . 2Co 1:122Co 1:12 ). (Para uma discussão mais aprofundada da consciência, ver John Macarthur, O Vanishing Conscience [Dallas: Palavra, 1994], especialmente caps 2, 3, 10 e apêndices 2 e 3.).

Caluniado crentes que mantêm o bom comportamento em Cristo terão suas consciências em repouso, sem se incomodar com a culpa, e suas vidas piedosas irá revelar quaisquer críticas dos descrentes ser falsa. caluniado ( katalaleisthe ) é uma palavra onomatopaica (aquele cuja pronúncia sugere seu significado) que descreve "falar mal" ou "abuso verbal". RMale significa "ameaçar", "insultar", ou "a maltratar." A consciência pura pode suportar e desviar qualquer que seja abusivo, discurso insultuoso o mundo atira contra ele (cf. 1Co 4:12 ). Aqueles que se dedicam a tais maus tratos pecaminosa de crentes obedientes ( Sl 42:10. ; Sl 74:10 ; 27:29 Matt. , 31 , 41 , 44 ; Mc 15:32 ; Lc 23:36 ; At 2:13 ), com o objetivo de envergonhar e derrotá-los, vai-se ser envergonhado (cf. Gn 42:8-21 ).

A adversidade é uma realidade e que sofre um privilégio espiritual para os crentes. Se eles percebem "que Deus faz com que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus" ( Rm 8:28 ), eles serão capazes de aceitar o sofrimento como parte do plano de Deus para eles e equipar-se com os seus títulos contra a mundo hostil. Puritano Tomé Watson escreveu,

Aflições cooperam para o bem, como eles fazem o caminho para a glória ... Não que eles merecem a glória, mas eles se preparar para ela. Como aração prepara a terra para uma cultura, de modo aflições preparar e fazer-nos [pronto] para a glória. O pintor coloca seu ouro sobre cores escuras, assim Deus em primeiro lugar coloca as cores escuras de aflição, e, em seguida, Ele estabelece a cor dourada da glória. O navio é o primeiro temperado antes de vinho é derramado nele.: Os vasos de misericórdia são primeiramente temperado com aflição, e, em seguida, o vinho da glória é derramado no Assim, vemos aflições não são prejudiciais, mas benéfica, aos santos. ( Todas as Coisas para Boa [reimpressão; Edinburgh: Banner da Verdade, 1986], 32)


19 O Triunfo do sofrimento de Cristo ( I Pedro 3:18-22 )

Porque também Cristo morreu pelos pecados de uma vez por todas, o justo pelos injustos, para que Ele possa nos levar a Deus, depois de ter sido condenado à morte na carne, mas vivificado no espírito; no qual também foi, e pregou aos espíritos agora em prisão que antes eram desobedientes, quando a paciência de Deus ficar esperando nos dias de Noé, durante a construção da arca, na qual poucas, isto é, oito pessoas , foram levados a salvo através da água. Correspondendo a isso, o batismo agora vos salva, não a remoção da sujeira da carne, mas um apelo a Deus para uma boa consciência, mediante a ressurreição de Jesus Cristo, que está à direita de Deus, tendo subido ao céu, depois de anjos, autoridades e poderes tinha sido submetido a Ele. ( 3: 18-22 )

Pedro culmina sua seção sobre o sofrimento injusto de crentes com o exemplo de como o sofrimento injusto de Cristo triunfante alcançado propósito de Deus. No coração do evangelho é o fato de que Jesus Cristo, que era perfeitamente justo, morreu pela totalmente injusto. Ele triunfou através desse sofrimento imerecido por, como Deus havia predeterminado, oferecendo redenção para o mundo. Naquele evento, Deus tinha Suas intenções cumprida e os homens maus também tiveram suas intenções cumpridas ( Atos 2:23-24 ; 4: 27-28 ; cf. Gn 50:19-20 ).O mistério da providência divina é que Deus é absolutamente soberano, mas seu governo e predeterminação nunca está separado de responsabilidade humana. E o mal de homem nunca o reduza a uma causa secundária. Deus é primário em providencialmente realizar todos os recursos da sua vontade eterna e plano. Exemplo perfeito de Cristo de sofrer injustamente e através de que a realização do propósito salvador glorioso de Deus deve dar aos crentes a esperança e confiança para o triunfo do propósito de Deus no meio do seu próprio sofrimento (cf.Rm 8:17. ; . 2Co 2:142Co 2:14 ; Fp 1:29. ). Para dar-lhes uma compreensão mais rica do resultado abençoado de injustiça da cruz, Pedro pediu a seus leitores a considerar quatro elementos da vitória do Senhor: His-bearing pecado triunfante, Seu sermão triunfante, a Sua salvação triunfante, e Sua supremacia triunfante.

O seu triunfo sobre o pecado

Porque também Cristo morreu pelos pecados de uma vez por todas, o justo pelos injustos, para que Ele possa nos levar a Deus, ( 03:18 a)

As conjunções também e para ponto de leitores de Pedro de volta para a passagem anterior (__1 Ptere__3: 13-17) e lembrá-los que eles não deveriam se surpreender ou desencorajados pelo sofrimento, uma vez que Cristo triunfou em Seu sofrimento, mesmo que Ele morreu uma morte excruciante, e que da mais terrível tipo-crucificação. Em contrapartida, o autor da carta aos Hebreus lembrou seus leitores que sofreram que eles tinham "ainda não resistiu ao ponto de derramar sangue" ( 12: 4 ). A maioria dos crentes não vai morrer como mártires, mas mesmo quando o fazem, que a morte é o salário do seu pecado ( Rm 6:23 ). Todas as pessoas morrem porque são pecadores, o que faz com que até mesmo uma morte por causa da justiça uma morte apenas, em um sentido. O homem merece morrer; Jesus não o fez.

Algumas traduções (por exemplo, KJV, NKJV ) deste versículo renda morreu como "sofrido", uma leitura com base na variante de manuscritos gregos. Mas as diferentes traduções não mudam o sentido: Cristo sofreu em que Ele morreu pelos pecados. O pecado causou a morte sem pecado de Cristo. Este é o exemplo supremo de sofrer por causa da justiça ( v 18. , e Ele voluntariamente suportou em nome dos pecadores () Is 53:4-6. , 8-12 ; Mt 26:26-28. ; Jo 1:29 , Jo 10:15 ; Rm 5:8-11. ; Rm 8:32 ; 1Co 15:31Co 15:3. , 18-19 ; Gl 1:4 ; 1Ts 1:101Ts 1:10. ; 1 Timóteo 2: 5-6. ; He 2:9 ; He 7:27 ; He 9:12 , 24-28 ; He 10:10 ; He 13:12 ; 1Jo 1:71Jo 1:7 ; Ap 1:5. ; Lc 1:35 ; 2Co 5:212Co 5:21 ; He 4:15. ; He 7:26 ; cf. Jo 5:30 ; He 1:9. ; cf. Rm 8:3. ). Na economia do Antigo Testamento, Deus exigia sacrifícios de animais para simbolizar a necessidade de expiar o pecado pela morte de um substituto inocente ( Ex 29:31-33. , Ex 29:36 ; Lev 1: 4-5. ; Lv 8:34 ; 16: 2-16 ; Lv 17:11 ; 23: 26-27 ; Nu 15:25. ; 1Cr 6:491Cr 6:49. ); o Novo Testamento apresenta Cristo como o sacrifício perfeito que cumpriu todos os símbolos na realidade de expiação para todos os pecadores que jamais acreditaria ( João 3:14-15 ; Rom. 5: 6-11 ; 1Co 5:71Co 5:7 ; 9: 24-28 ; 10: 10-12 ), como Ele tomou o castigo devido aos eleitos e deu isso para eles, assim satisfazendo plenamente justo juízo de Deus.

Assim, na morte substitutiva de Cristo, Ele sofreu o justo pelos injustos. Como a oferta perfeita para o pecado, Ele voluntariamente ( João 10:15-18 ) e de acordo com o propósito redentor do Pai desde antes da fundação do mundo ( At 2:23 ; 13 27:44-13:29'>13 27:29 ; cf. 2Tm 1:92Tm 1:9 : "Ele fez Aquele que não conheceu pecado, o pecado por nós, para que nos tornássemos justiça de Deus nele." Muito mais pode ser dito sobre o pecado ea imputação , como é em outros lugares (cf. Rom. 3-6 ), mas aqui Pedro dirige suas declarações na prática, referindo-se ao sofrimento substitutiva de Jesus como uma ilustração de como a aflição mais extrema ea injustiça resultou no triunfo singularmente supremo da salvação . Este deve ser eminentemente encorajador para os crentes que sofrem injustamente.

O triunfo na morte de Cristo é expressa na frase que pudesse trazer [crentes] a Deus. O lacrimejamento divina do véu do templo de cima para baixo ( Mt 27:51 ), simbolicamente, demonstrou a realidade que abriu o caminho para Deus . O Santo dos Santos celestial, o "trono da graça" ( He 4:16 ), foi disponibilizado para acesso imediato de todos os verdadeiros crentes. Como sacerdotes reais ( 2: 9 ), todos os crentes são recebidos na presença de Deus ( He 4:16. ; 10: 19-22 ).

O verbo traduzido Ele poderia trazer ( prosagō ) expressa o propósito específico de ações de Jesus. Muitas vezes, descreve alguém está sendo introduzido ou ter acesso a outro. No grego clássico a forma substantiva refere-se a quem faz a introdução. Nos tribunais antigos certos funcionários acesso controlado ao rei. Eles verificaram direito de alguém para vê-lo e, em seguida, introduziu essa pessoa para o monarca. Cristo agora executa essa função para os crentes. He 6:20 diz a respeito do átrio interior do céu que ele "entrou como um precursor para [crentes], tendo-se tornado sumo sacerdote para sempre." Cristo entrou para trazer os eleitos em comunhão com Deus (cf. Sl 110:4. ; 3: 1-2 ; 4: 14-15 ; 5: 4-6 ; He 7:17 , 21-22 , He 7:25 ; 8: 1-2 , He 8:6 ; 13 58:9-14'>9: 13-14 ).

Sermão triunfante de Cristo

tendo sido condenado à morte na carne, mas vivificado no espírito; no qual também foi, e pregou aos espíritos agora em prisão, uma vez que foram desobedientes, ( 3:18 b-20-A)

Alguns críticos têm contestado a ressurreição de Cristo dentre os mortos, afirmando que ele nunca morreu, em primeiro lugar. De acordo com esse raciocínio cético, Ele simplesmente desmaiou em um semi-coma na cruz, foi revivido na frieza do sepulcro, desembrulhou a Si mesmo, e saiu. Mas a frase ter sido condenado à morte na carne não deixa dúvida de que na cruz a vida física de Jesus cessou. Para apressar a morte dos dois ladrões crucificados no Calvário em ambos os lados de Cristo, os executores romanos quebraram as pernas ( João 19:31-32 ).(Vítimas Crucificação adiou suas mortes tanto tempo quanto possível, empurrando-se para cima em suas pernas, o que lhes permitiu suspiro para outra respiração). No entanto, os soldados não se preocuparam em quebrar as pernas de Cristo porque podia ver que ele já estava morto.Confirmando que a realidade, um deles furou o lado com uma lança, fazendo com que o sangue e água a fluir para fora, um sinal fisiológico Ele foi certamente mortos ( 19: 33-37 ).

A frase vivificado no espírito é uma referência a pessoa interior eterno de Jesus. O texto grego omite o artigo definido, o que sugere Pedro não estava se referindo ao Espírito Santo, mas que o Senhor estava espiritualmente vivo, contrastando a condição de Cristo carne (corpo) com a de seu espírito. Seu espírito eterno sempre foi vivo, Embora seu corpo terreno foi então morto; mas três dias depois seu corpo foi ressuscitado em um estado transformado e eterno.

Alguns intérpretes acham que a frase acima mencionada descreve a ressurreição de Jesus. Mas, se o apóstolo tinha a intenção de fazer essa referência que ele teria usado uma expressão como: "Ele foi condenado à morte na carne, mas vivificado no carne. "A ressurreição não era apenas uma realidade espiritual, era físico (cf. Lc 24:39 ; Jo 20:20 , Jo 20:27 ). Assim, o ponto aqui de Pedro deve ser que, embora o corpo de Jesus foi morto, Ele permaneceu vivo na Sua espírito (cf. Lc 23:46 ).

Embora Cristo é Aquele que é a própria vida eterna ( 1Jo 5:20 ), Ele fez experimentar uma espécie de morte espiritual definido, não como a cessação da existência, mas uma experiência de separação de Deus. Enquanto na cruz, Jesus estava plenamente consciente como Ele clamou: "Meu Deus, Meu Deus, por que me desamparaste?" ( Mt 27:46 ). Esse enunciado refletiu Seu senso temporária e humanamente incompreensível de alienação do Pai enquanto ira de Deus e a carga de iniqüidades dos pecadores foram colocados sobre Ele e julgados (cf. 2Co 5:21Gal. 3: 10-13 ; Heb . 09:28 ). Por esse breve período de tempo, a experiência de Cristo em paralelo a condição de não crentes que vivem, paradoxalmente, na morte espiritual (separação de Deus) nesta vida e enfrentar o julgamento divino na morte física (cf. Dn 12:2Mt 25:46 ; Marcos 9:43-48 ; Jo 3:36 ; Ap 20:15 ). Em Sua morte para o pecado e ressurreição para a glória eterna, Cristo venceu a morte; no entanto, os pecadores não regenerados morrer a própria morte por seus pecados não arrependidos e ir para eterna vergonha e castigo.

Em que também se refere ao que ocorreu com o Seu espírito vivo enquanto seu corpo físico morto jazia no túmulo (a respeito de Seu enterro, ver Mateus 27:57-60. ; João 19:38-42 ). Ele foi ( poreuomai ) denota indo de um lugar para outro (ver também 22 v. , onde a palavra é usada a respeito da ascensão). Quando o texto diz que Cristo pregou aos espíritos agora na prisão, ele está indicando que Ele propositalmente foi para um lugar real para fazer um anúncio triunfante aos seres em cativeiro antes que Ele ressuscitou no terceiro dia.

O verbo rendeu apregoou ( kerusso ) significa que Cristo "pregou" ou "anunciado" Seu triunfo. No mundo antigo, arautos viria para a cidade como representantes dos governantes para fazer anúncios públicos ou preceder generais e reis nas procissões comemoram triunfos militares, anunciando vitórias ganhas na batalha. Este verbo não está dizendo que Jesus foi pregar o evangelho, caso contrário, Pedro provavelmente teria usado uma forma do verbo euangelizō ("evangelizar"). Cristo foi para proclamar sua vitória ao inimigo, ao anunciar seu triunfo sobre o pecado (cf. Rm 5:18-19. ; 6: 5-6 ), a morte (cf. Rom. 6: 9-10 ; 1 Cor 15.: 54— 55 ), o inferno, os demônios, e Satanás (cf. Gn 3:15 ; Cl 2:15 ; He 2:14. ; 1Jo 3:81Jo 3:8 ; Dn 10:13. ; Zc 3:1. ; Apocalipse 12:3-4 ; 16: 12-14 ). Após a vitória aparente do diabo em induzir Adão e Eva (e, consequentemente, todos os seus descendentes) para cair em pecado ( Gênesis 3:1-7 ; Rom. 5: 12-14 ), Deus prometeu o Maligno se eventual destruição por Messias , que triunfaria com uma vitória esmagadora sobre ele, apesar de ter sofrido um ferimento menor dele ( Gn 3:15 ).Portanto, Satanás procurou impedir que isto pelo genocídio dos judeus (cf. Est 3: 1-4: 3. ) e a destruição da própria linha messiânica durante o tempo de Joás ( II Crônicas 22:10-12. ; cf. 2Cr 23:3.). Frustrado com isso, ele tentou seduzir o próprio Cristo a abandonar a sua missão ( Mt 4:1-11. ; Lucas 4:1-13 ). Mais tarde, Satanás incitou os líderes judeus e seus seguidores à ação mob que resultaram na crucificação do Senhor ( Marcos 15:6-15 ). Os líderes judeus diabólicos ainda fez com que o túmulo de Jesus estava guardada para que ele não sair do túmulo ( Matt. 27: 63-66 ). Os demônios podem ter sido comemorando sua vitória aparente, na sequência da morte e sepultamento de Cristo, mas só que em breve seja profunda e permanentemente decepcionado quando o Cristo vivo Ele mesmo chegou. Os espíritos angélicos Cristo era abordar estavam agora na prisão ( phulakē; um lugar real de prisão, e não apenas uma condição).

No presente momento crentes devem lutar contra os poderes das forças demoníacas não ligados como essas forças influenciá-los através do sistema mundo corrupto sobre o qual Satanás tem regra. O apóstolo Paulo disse à igreja de Éfeso: "Nossa luta não é contra carne e sangue, mas contra os principados, contra as potestades, contra as forças deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes" ( Ef 6:12 fornece uma maior compreensão da prisão e seus súditos em cativeiro.

Com seu teatro de operações, hoje restritos à terra, e seu tempo a esgotar-se (cf. 0:12 ), Satanás agora procuram mobilizar todos os seus exércitos demoníacos-os já na terra, aqueles lançado para a terra com ele, e aqueles encarcerado no poço sem fundo (literalmente "o poço do abismo"). abussos ( sem fundo ) aparece sete vezes no Apocalipse, sempre em referência à morada de demônios presos (cf. 9: 2 , 11 ; 11: 7 ; 17: 8 ). O próprio Satanás será mantido prisioneiro lá durante o Milênio, acorrentado e preso com os outros prisioneiros demoníacas ( 20: 1, 3 ).

      As Escrituras ensinam que Deus soberanamente escolheu para encarcerar certos demônios nesse poço de punição. Segundo Pedro 2: 4 diz que "Deus não poupou a anjos quando então pecaram, mas lançou-os no inferno, e os entregou aos abismos da escuridão, reservados para o juízo . "A frase" lançá-los no inferno "é um particípio derivado do substantivo grego Tártaro. Assim como Jesus usou um termo para o inferno derivado do vernáculo judaica ( Geena; cf. . Mt 5:22 ), então Pedro escolheu um termo da literatura para o local onde os piores pecadores, aqueles que tinham ofendido os deuses, pessoalmente, foi após a morte e foram punidos. O lugar onde Deus mantém presos demônios é realmente diferente do lugar imaginário da mitologia grega. No entanto, o uso do termo Tártaro parece transmitir a idéia de que, devido à hediondez do seu pecado, Deus encerrou certos anjos caídos em tal lugar de tormento mais severa e isolamento. Eles permanecem naquele lugar, à espera de sua condenação à punição final no lago de fogo eterno ( Ap 20:10 , 13 66:20-14'>13-14 ).

      Os demônios encarcerados no abismo, sem dúvida, o mais perverso, vil, e pervertido de todos os anjos caídos. Jude descreve alguns deles como "anjos que não guardaram o seu próprio domínio, mas abandonaram o seu próprio domicílio", observando que Deus "tem mantido [eles] em laços eternos na escuridão para o juízo do grande dia, assim como Sodoma e Gomorra e as cidades ao seu redor, uma vez que, da mesma forma como estes o espectáculo de imoralidade e seguiu a carne, são postas como exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno "( Judas 6:7 ). Essa passagem descreve certos anjos caídos que deixaram o domínio Angelicalal para entrar em pecado sexual com os seres humanos, assim como os homens de Sodoma e Gomorra tentaram se envolver em sexo pervertido com anjos ( Gn 19:1 ).

 
      Os "espíritos agora na prisão" no abismo são aqueles "que uma vez foram desobedientes ... nos dias de Noé." Eles são os demônios que coabitaram com as mulheres humanas na tentativa fracassada de Satanás para corromper a raça humana ... ( Gn . 6: 1-4 ). Que demônios ainda temem serem enviados para o abismo é evidente pelo fato de que alguns rogou a Jesus para não enviá-los lá ( Lc 8:31 ). Isso sugere que outros demônios foram encarcerados lá desde os acontecimentos de Gênesis 6 . Os demônios liberados por Satanás na quinta trombeta não pode incluir aqueles que pecaram em dia (conforme de Noé Jd 1:6 , MacArthur New Testament Commentary [Chicago: Moody, 1999], 257-58)

Pedro identifica ainda os demônios a quem Cristo pregou seu sermão triunfante como aqueles que uma vez foram desobedientes. À medida que a razão pela qual Deus vinculado los para sempre no lugar da prisão, que a desobediência é especificamente relacionado a algo que aconteceu no tempo de Noé.

O que foi que a desobediência que teve resultados tão graves e permanentes? Os leitores de Pedro deve ter sido familiarizado com o pecado específico cometido pelos presos demônios, porque o apóstolo não entrou em detalhes sobre isso. Gênesis 6:1-4 dá conta desta desobediência demoníaca:

Sucedeu que, quando os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e as filhas nasceram deles, que os filhos de Deus viram que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si esposas, quem eles escolheram. Então, o Senhor disse: "Meu Espírito não se para sempre no homem, porque ele também é carne; no entanto, os seus dias serão 120 anos. "O Nephilim estavam na terra naqueles dias, e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens, e eles tiveram filhos com elas. Aqueles eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama.
Satanás e seus anjos já havia se rebelou e foi expulso do céu e eternamente fixado em um estado de maldade não misturados. Satanás tinha sido bem sucedido no Jardim e sua força demoníaca estava no trabalho motivando a corrupção no mundo.

Gênesis 6 conta foi, talvez, o esforço mais hediondo que eles fizeram relacionada com a oferta ordenada por Deus do casamento ( v. 1 ). Os demônios montado um ataque ao casamento e procriação que perversamente influenciou gerações subseqüentes.

"Os filhos de Deus" são justapostos contra "as filhas dos homens." O contraste é entre os seres e as mulheres sobrenaturais. "Filhos de Deus" não pode ser homens, ou eles seriam chamados de "filhos dos homens." Nem eles podem ser homens justos de uma linha justa de pessoas, ou Sethites (como alguns sugerem), porque isso não contrastam com "filhas de homens ", como se todas as mulheres eram injustos ou todos justos" filhos de Deus "eram apenas homens.
A interpretação mais velho, a visão judaica tradicional de rabinos antigos e comentaristas judeus modernos, bem como dos pais da Igreja, é que "os filhos de Deus" eram demônios, ou anjos caídos. O contexto do julgamento no Dilúvio opõe santos anjos de estar em vista (ver Gordon J. Wenham, Gênesis 1:15 , Palavra Comentário Bíblico [Waco, Tex .: Palavra, 1987), 1: 139).

A frase "filhos de Deus" (Hb., bene haelohim ) sempre se refere aos anjos em seus outros usos do Antigo Testamento (cf. 1:6 ; Gn 11:29 ; Gn 12:19 ; 20: 2-3 ; Gn 25:1 , Gn 18:8 ; Gn 19:1 ; He 13:2 )

Que as pessoas estavam abertos a demônios mostra o mal do homem no momento. Esses maus, homens possuídos por demônios então produziu uma geração que não era nada, mas corrupto dentro e por fora, precisando ser destruído.

Agora, a terra estava corrompida à vista de Deus, ea terra estava cheia de violência. Deus olhou para a terra, e eis que estava corrompida; porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra. Então Deus disse a Noé: "O fim de toda carne é chegado perante mim; porque a terra está cheia de violência por causa deles; e eis que eu estou a ponto de destruí-los com a terra. ( Gênesis 6:11-13 )

A tentação original no Jardim pode ajudar a explicar a estratégia demoníaca:

Ora, a serpente era o mais astuto de todos os animais do campo, que o Senhor Deus tinha feito. E ele disse à mulher: "De fato, que Deus disse: 'Não comereis de toda árvore do jardim?" A mulher disse à serpente: "Do fruto das árvores do jardim podemos comer; mas a partir do fruto da árvore que está no meio do jardim, Deus disse: 'Não comereis dele ou tocá-lo, ou você vai morrer. "" A serpente disse à mulher: "Você certamente não vai morrer! Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes, vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecendo o bem eo mal. "Quando a mulher viu que a árvore era boa para se comer, e que era um deleite para os olhos, e que a árvore era desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu; e ela deu também a seu marido com ela, e ele comeu. ( Gênesis 3:1-6 )

O plano de Satanás no Éden era convencer Eva que ela poderia tornar-se como Deus. Ela e Adão poderia ser exaltado a uma vida superior, escapando mesmo as poucas limitações que eles experimentaram. Se isso era atraente-se tornando mais "sobrenatural" —antes pecado e da morte reinou, como atrativo seria depois? Gênesis 4 e 5 registro que a morte reinou por toda a criação e, com ela, a dor ea tristeza (oito vezes no capítulo 5 a frase "ele morreu" aparece). Seria coerente com a estratégia de Satanás para prometer uma elevação sobrenatural, uma experiência transcendente, a comunhão com os espíritos, e até mesmo a vitória sobre a morte ea vida eterna, através de uma união conjugal perversa.

Satanás sempre prometeu que, se o homem se abre para o mundo espiritual, ele pode contornar julgamento e ganhar a imortalidade. Essa promessa insidiosa tem um anel familiar para ele. Certos falsas religiões, desde então, começando tão cedo quanto as religiões de mistério da Babilônia, com seus ritos de fertilidade pagãos, prometeram alguma maneira mágica para os seres humanos para alcançar um nível mais elevado de existência (a imortalidade ou mesmo divindade), com out-da-O-ordinária sexual relações que desempenham um papel fundamental no processo.

Mas apesar do envolvimento e da promessa de Satanás, a descendência dos Genesis 6 sindicatos, embora demonizado, eram só os seres humanos e, portanto, tem como alvo para o julgamento divino prestes a ocorrer. Quando Deus afogou o mundo 120 anos mais tarde, todos iriam perecer, porque eles eram todos "carne" ( Gn 6:3 , onde ele não descreve uma raça de pessoas, uma vez que nenhum sobreviveu ao dilúvio, mas as pessoas na terra de Canaã, que eram conquistadores poderosos que ameaçam 1srael. Quando os espiões sem fé que entraram em Canaã queria parar de Israel de ir para a batalha, eles descreveram o povo como Nephilim, pedindo a antiga transliteração para fazer seu ponto, porque a palavra foi notoriamente usado para descrever inimigos assustadores.

A frase "e também depois" faz com que o propósito da menção do Nephilim clara. Depois que os "filhos de Deus" e "filhas dos homens" casados, eles proliferaram as crianças que eram como os Nephilim— "homens valentes que houve na antiguidade, os homens de renome." Fora dessas uniões veio uma abundância de infames, poderosos guerreiros, que como o Nephilim eram heróis em uma potência, reputação e induzir medo nos tempos antigos por ser feroz e mortal-atingir maneira perigosa. Todos os filhotes, junto com o Nephilim anteriormente, foram afogados, com o resto do mundo ( Gênesis 7:23-24 ).

O que veda esta interpretação é o texto aqui por Pedro. O Senhor proclamou seu triunfo sobre Satanás, o pecado, a morte eo inferno para o pior dos demônios, que desobedeceu a Deus no pior maneira nos dias de Noé antes do dilúvio. Longo esforço dos anjos caídos para demonizar as pessoas, que impedem o propósito redentor de Deus, e evitar a "semente" da mulher ( Gn 3:15 ) de esmagar a cabeça de Satanás e enviar os demônios para dentro do lago de fogo ( Mt 25:41 ; Ap 20:10 , Ap 20:14, Ap 20:15 ) acabou por ser frustrado na Cruz.

Em sua segunda carta, Pedro também se refere a pecado dos demônios ligados:

Porque, se Deus não poupou os anjos que pecaram, mas lançou-os no inferno, e os entregou aos abismos da escuridão, reservando para o juízo; e não poupou ao mundo antigo, embora preservasse a Noé, pregador da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios; e se Ele condenou as cidades de Sodoma e Gomorra à destruição, reduzindo-as a cinzas, havendo-as posto para exemplo aos que vivessem vidas ímpios depois. ( II Pedro 2:4-6 )

A perversão que trouxe o Dilúvio está ligada à perversão que trouxe o fogo e enxofre sobre Sodoma e Gomorra ( Gênesis 18:19 ). Jude faz o mesmo paralelo:

E os anjos que não guardaram o seu próprio domínio, mas abandonaram seu próprio domicílio, ele tem guardado em laços eternos na escuridão para o juízo do grande dia, assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, uma vez que, da mesma forma como estes desejos em imoralidade e seguiu a carne, são postas como exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno. ( vv. 6-7 )

Esses espíritos malignos foram enviados para o abismo, porque ultrapassou os limites da tolerância de Deus. Eles encheram a terra com sua miséria, a tal ponto que nem mesmo 120 anos de pregação alguém convencido de Noé além de sua família a se arrepender, crer em Deus, e escapar Seu julgamento. Desde aquela época, os demônios que cometeram tais pecados hediondos havia sido amarrado e preso quando Jesus morreu no Calvário. Talvez então eles pensaram que Ele tinha perdido a vantagem sobre eles, mas não foi esse o caso. Em vez disso, Ele apareceu no meio deles e proclamou seu triunfo. Cl 2:15 declara: "Quando [Deus] tinha desarmou os principados e potestades, ele fez uma exibição pública deles, tendo triunfado sobre eles através de [Cristo]."

Ponto de Pedro é fascinante e dramáticas-crentes sofrerão "por uma questão de justiça" ( 03:14 ), para fazer o que é certo ( v. 17 ). Todos os crentes que sofrem podem ser encorajados que esse não é um desastre, mas sim o caminho para a vitória espiritual. O exemplo inigualável de tal triunfo é o próprio Senhor, que sofreu injustamente e através de que o sofrimento venceu o pecado e os demônios do inferno ( 22 v. ). Deus realmente usa perseguição injusta poderosamente para Seus propósitos sagrados.

Sua salvação Vitoriosa

quando a paciência de Deus ficar esperando nos dias de Noé, durante a construção da arca, na qual poucas, isto é, oito pessoas, foram trazidos de forma segura através da água. Correspondendo a isso, o batismo agora vos salva, não a remoção da sujeira da carne, mas um apelo a Deus para uma boa consciência, mediante a ressurreição de Jesus Cristo, ( 3:20 b-21)

O relato bíblico de que a paciência de Deus ficar esperando nos dias de Noé, antes de enviar o Flood, Pedro viu como uma analogia para a salvação triunfante fornecida por meio de Jesus Cristo. Deus foi paciente com o mundo corrupto, como Gn 6:3 ; Heb. 4: 1-10 ; He 8:2 ). A preservação na arca dos que acreditavam que Deus é análoga aos crentes de Salvação em Cristo.

Alguns comentaristas acreditam que a inundação é o protótipo porque antitupon ( v. 21 ) e hudatos ( água, v. 20 ) são dois substantivos neutros. Mas é melhor para ver o protótipo, no sentido mais amplo de Noé e experiência total de sua família com a arca. Deus preservou-los das águas da inundação, enquanto o resto da humanidade pereceu. Noé e seus filhos são um verdadeiro tipo de salvação em Jesus Cristo, que preserva os crentes com segurança através de julgamento de Deus sobre os pecadores.

Certas tradições teológicas interpretar mal a declaração de Pedro batismo agora vos salva para se referir a salvação espiritual pelo batismo em água (ou seja, a regeneração batismal). Mas o batismo (de baptizo ) simplesmente significa "imergir", e não apenas em água. Pedro aqui usa batismo para se referir a uma imersão figurativa em Cristo como a arca de segurança que vai navegar sobre o holocausto de juízo sobre os ímpios. Noé e sua família foram imersos não apenas em água, mas no mundo sob julgamento divino. Durante todo o tempo eles foram protegidos por estar na arca. Deus preservou-los no meio de seu julgamento, que é o que Ele faz também para todos aqueles que confiam em Cristo. Julgamento final de Deus vai trazer fogo e fúria no mundo, destruindo todo o universo (cf. II Pedro 3:10-12 ); mas o povo de Deus serão protegidos e tidos em novos céus e nova terra eternas ( v. 13 ).

Pedro deixou claro que ele não queria que os leitores a pensar que ele estava se referindo a água do batismo , quando ele disse especificamente não a remoção da sujeira da carne. (Para uma discussão mais completa do batismo e da regeneração, ver John Macarthur, Atos 1:12 ,MacArthur New Testament Commentary. [Chicago: Moody, 1994], 73-75) que ele estava se referindo a uma realidade espiritual, quando escreveu o batismo agora salva também resulta da frase, um apelo a Deus para uma boa consciência, através da ressurreição de Jesus Cristo. O único batismo que salva as pessoas é dry-o espiritual na morte , bem como a ressurreição de Cristo-daqueles que apelar a Deus para colocá-los na arca espiritual de segurança salvação (cf. Rom. 10 : 9-10 ).

Assim como o Flood imerso todas as pessoas no juízo de Deus, ainda que alguns passaram por segurança, assim também o seu julgamento final vai envolver a todos, mas aqueles que estão em Cristo vai passar com segurança. A experiência da família de Noé no dilúvio também é análoga à experiência de todos os que recebem a salvação. Assim como eles morreram para o seu mundo anterior, quando eles entraram na arca e, posteriormente, sofreu uma espécie de ressurreição, quando eles saíram da arca para um novo mundo pós-diluviano, para que todos os cristãos morrem ao seu velho mundo quando entram no corpo de Cristo ( Rm . 7: 4-6 ; Gal 2: 19-20. ; Ef. 4: 20-24 ). Eles posteriormente desfrutar de novidade de vida que culmina um dia com a ressurreição para a vida eterna. Paulo instruiu os romanos:

Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida. ( Romanos 6:3-4. ; cf. 1Co 6:171Co 6:17. ; 1Co 10:2 ; Gl 3:27. ; Ef 4:5 ), o show não regenerado que eles estão cansados ​​do pecado que eles e desejo domina a ser entregue a partir de sua carga de culpa e da ameaça do inferno (cf. 13 42:18-14'>Lucas 18:13-14 ; Atos 2:37-38 ). Eles anseiam a limpeza espiritual que vem através de sangue derramado de Cristo ( 3:18 ; cf. 1: 18-19 ; 2:24 ; He 9:14. ; He 10:22 ). Por isso, eles se arrependerem de seus pecados e implorar o perdão de Deus e a remoção da culpa que atormenta suas consciências, tudo que está disponível através de confiar no sacrifício expiatório de Cristo. O batismo na água não salva; é o Espírito Santo de batizar o pecador com segurança em apenas arca de-salvação que sempre salva o pecador do inferno e leva-o de forma segura para o céu Jesus Cristo dos escolhidos. Este é o triunfo final do sofrimento de Cristo para eles, e a promessa de triunfo em seu próprio sofrimento injusto.

SuO Triunfoant Supremacy

que está à direita de Deus, tendo subido ao céu, depois de anjos, autoridades e poderes tinha sido submetido a Ele. ( 03:22 )

Pedro conclui esta passagem com uma nota final glorioso acerca do sofrimento triunfante de Jesus Cristo. Tanto o Antigo eo Novo Testamento afirmar a mão direita como um lugar de prestígio e poder ( Gn 48:18 ; 1Cr 6:391Cr 6:39. ; Sl 16:8 ; Sl 110:1 ;At 2:33 ; At 5:31 ; Rm 8:34. ; Ef 1:20. ; He 12:2. ; Sl 18:35 ; Sl 45:4 ; Sl 89:13 ; Sl 98:1 ; Mt 26:64 ; Atos 7:55-56 ; Cl 3:1. )

O autor de Hebreus se refere à posição de Cristo várias vezes supremacia, começando no início da letra:

E Ele é o resplendor da glória ea expressão exata de sua natureza, e sustenta todas as coisas pela palavra do seu poder. Quando Ele tinha feito a purificação dos pecados, sentou-se à direita da Majestade nas alturas, tendo-se tornado como muito melhor do que os anjos, quanto Ele herdou mais excelente nome do que eles. Pois a qual dos anjos disse jamais: "Tu és meu Filho, hoje te gerei"? E mais uma vez, "Eu serei para ele um pai e ele será para mim um filho"? E quando Ele mais uma vez traz o Primogênito no mundo, Ele diz: "E todos os anjos de Deus o adorem." ( Hebreus 1:3-6. ; cf. At 5:31 ; 7: 55-56 ; Rm 8:34 ; He 10:12. ; He 12:2 )

Quando subiu ao céu, "Jesus ... entrou como um precursor para [crentes], tendo-se tornado sumo sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedec" ( He 6:20 ). A partir dessa posição como sumo sacerdote celestial, Cristo intercede continuamente para os crentes ( He 7:25. ;He 9:24 ).

Cristo assumiu sua posição de supremacia sobre anjos, autoridades e poderes (seres Angelicalais, incluindo Satanás e seus demônios; ver Gn 19:1 ; Sl 78:49. ; Sl 148:2 ; Mt 13:41 ; Lc 2:15 ; Lc 15:10 ; Rm 8:38. ; Ef 3:10. ; Ef 6:12 ; Cl 1:16 ; Cl 2:18Jd 1:6 ; Ap 8:2 ).

Declaração de conclusão de Pedro para esta passagem e capítulo enfatiza novamente que a Cruz ea Ressurreição são o que sujeita as hostes Angelicalais caídos e rebeldes a Jesus Cristo, e salva as almas do eterno juízo o maior triunfo de sempre da o sofrimento de uma pessoa justa. Ele também ecoa as palavras de Paulo aos Efésios:
De acordo com a operação da força do poder [de Deus] que Ele trouxe em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais, acima de todo governo e autoridade e poder e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro. ( Ef. 1: 19-21 ; ênfase adicionada)

A palavra traduzida tinha sido submetido (a partir hupotassō, "para alinhar na classificação sob") descreve o estado atual de todos os seres espirituais em relação a Cristo. Ele é supremo sobre todos ( Fp 2:9-11. ).

Morte substitutiva de Cristo pelos pecadores foi um ato de graça ( At 15:11 ; Rm 5:15. , Rm 5:17 ; Ef 1:7 ; Tt 3:7 ). Eventualmente eles vão estar à mão direita de Deus no céu ( Ap 3:21 ), mesmo governando sobre os anjos ( 1 Cor. 6: 3 ).

Os crentes não só olhar para Cristo como um exemplo do triunfo em sofrimento injusto, ele também se totalmente e para sempre naquele triunfo.



Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de I Pedro Capítulo 3 do versículo 1 até o 22

1 Pedro 3

A pregação silenciosa de uma vida bela — 1Pe 3:1-2

Pedro encara agora os problemas domésticos e familiares que inevitavelmente o cristianismo trazia juntos. Era impossível evitar as situações em que um membro da família se entregava a Cristo enquanto que outro não era afetado pelo evangelho. Tais situações, inevitavelmente, produziam problemas.
Pode parecer estranho que o conselho de Pedro às esposas seja seis vezes mais extenso que aquele que dedica aos maridos. Isto se deve a que o problema delas era mais delicado que o de seus maridos. Se um marido se convertia ao cristianismo, imediatamente levava a sua mulher à Igreja e não havia maiores dificuldades. Mas se a esposa era a convertida, enquanto que o marido seguia sem aceitar a Cristo, ela tinha dado um passo que no mundo antigo não tinha precedente. Esta atitude iria causar-lhe sérios problemas.
Em nenhuma esfera da civilização antiga as mulheres tinham direito algum. Segundo a Lei judia a mulher era uma coisa; era propriedade de seu marido do mesmo modo que as ovelhas e as cabras. Por nenhuma causa podia abandoná-lo, ainda que ele podia deixá-la em qualquer momento. Que uma mulher mudasse de religião sem ser acompanhada neste passo por seu marido era algo inaudito. Na civilização grega a obrigação da mulher consistia em "permanecer dentro da casa e ser obediente a seu marido". As características de uma boa mulher era ver, ouvir e pedir o menos possível. Não tinha nenhuma espécie de existência independente nem pensamento próprio. Seu marido podia divorciar-se dela à vontade contanto que lhe devolvesse seu dote.
Sob as leis romanas a mulher não tinha direitos. Legalmente era sempre uma menina. Quando vivia no lar paterno estava sob o pátrio poder, a autoridade do pai que dava a este o direito até de vida ou de morte sobre ela; ao casar-se passava a estar sob a autoridade absoluta do marido. Estava tão inteiramente sujeita ao marido e tão inteiramente à mercê deste que Catão o Censor, típico romano antigo, escreveu: "Se você chegar a descobrir sua esposa numa ato de infidelidade, pode matá— la impunemente, sem risco de ser submetido a juízo". As matronas romanas eram proibidas de beber vinho, e Egnatius matou a golpes a sua esposa porque a surpreendeu bebendo. Sulpicio Callus expulsou a sua esposa porque numa esta ocasião tinha saído à rua sem véu. Antistius Vetus se divorciou de sua esposa por tê-la visto conversar em público com uma mulher liberta. Publius Sempronius Sophus se divorciou de sua esposa porque esta concorreu uma vez aos jogos públicos.

Toda a atitude da antiga civilização com relação à mulher era que esta não devia atrever-se a tomar decisões por si mesma. Quais não seriam, então, os problemas de uma mulher que se convertia ao cristianismo enquanto que seu marido permanecia fiel aos antigos deuses? É-nos impossível imaginar como seria a vida de uma mulher o suficientemente corajosa para aceitar a Cristo.
Qual é o conselho de Pedro em tais casos? Em primeiro lugar devemos ter em conta o que Pedro não aconselha.

O apóstolo não aconselha à esposa que abandone o marido. Nisto adotou exatamente a mesma atitude de Paulo (13 46:7-16'>I Coríntios 7:13-16). Tanto Paulo como Pedro estão persuadidos de que a esposa cristã deve permanecer junto a seu marido pagão enquanto este não a despeça. Não dizem que a esposa tenha que pregar, polemizar ou resmungar. Não aconselham que as esposas insistam em que em sua religião não há diferença entre escravo e livre, gentio e judeu, homem e mulher, mas sim que todos são o mesmo em presença de Cristo a quem ela chegou a conhecer.

O que é, então, que o apóstolo recomenda às esposas?
Diz-lhes algo muito simples — simplesmente insiste com elas para que sejam boas esposas; que pela silenciosa pregação da beleza de sua vida derrubem as barreiras do preconceito e da hostilidade, e que ganhem assim a seus respectivos maridos para o seu novo Senhor.
Têm que ser submissas. Mas não se trata de uma submissão servil própria de alguém sem caráter. É uma submissão que foi qualificada acertadamente como um "voluntário despojamento do eu". Uma submissão baseada na morte do orgulho, na humilhação do eu, no instintivo desejo de servir. Não é submeter-se ao terror, mas sim submeter-se ao amor perfeito.

Têm que ser castas (vida casta, RC). Em sua vida tem que haver uma exemplar fidelidade e castidade baseadas no amor.

Têm que ser respeitosas (comportamento casto e respeitoso, BJ). Têm que viver com a convicção de que o mundo inteiro é templo de Deus e que toda a vida vive-se na presença de Cristo.

Segundo Pedro a esposa convertida a Cristo não tinha que buscar nem dificuldades nem tristezas. Sua única arma tinha que ser a pregação silenciosa de uma vida bela.

O VERDADEIRO ADORNO

I Pedro 3:3-6

Bengel, o antigo comentarista, fala da "preocupação pelo veste que consome tanto tempo". Tal preocupação não é coisa nova. Já vimos que no mundo antigo as mulheres não tomavam parte alguma na vida pública. Não havia nada que pudesse interessá-las nem tinham nada em que ocupar seu tempo. Por isso que às vezes se alegava que devia permitir-se elas um minucioso interesse em vestir-se e adornar-se.
Catão o Censor advogou e argumentou em favor da simplicidade; Lucius Valerius perguntava: "Por que têm os homens que invejar o adorno e os vestidos das mulheres? Elas não podem desempenhar-se em cargos oficiais, nem no sacerdócio, nem obter triunfos, nem cumprir funções públicas. Que outra coisa podem fazer então senão dedicar considerável tempo a adornar-se e vestir-se?"
O excessivo interesse em realçar a aparência pessoal era então — e ainda continua sendo — um sinal de que a pessoa que se deleita nisso não tem assuntos maiores nem profundos a que dedicar seu tempo.
Os antigos moralistas, da mesma forma que os mestres cristãos, condenavam o luxo.
Quintiliano, o famoso orador romano, escreveu: "Um vestido magnífico, expressão de bom gosto, como nos diz o poeta grego, acrescenta dignidade a quem o leva, mas a vestimenta efeminada e luxuosa não só não adorna o corpo mas também revela sordidez mental."
Epicteto, o filósofo, meditando na estreita vida a que estavam condenadas as mulheres no mundo antigo, disse:

"Logo que alcançam os quatorze anos de idade os homens chamam as mulheres ‘damas’. E assim, quando elas compreendem que seu destino não lhes proporciona outra coisa senão ser companheiras de cama dos homens, começam a embelezar-se a si mesmas e põem toda sua esperança nisto. Portanto, vale a pena que nos empenhemos em fazê-las compreender que nenhuma outra coisa as honra mais que o aparecer modestas e respeitosas de si mesmas".

Epicteto e Pedro concordam nisto.

Há pela menos uma passagem no Antigo Testamento que, logo depois de enumerar os diversos elementos do adorno feminino, ameaça com o dia do juízo quando todas essas coisas serão destruídas. A passagem é Isaías 3:18-24. Fala-se ali dos rebuscados ornamentos do calçado, das diademas como luas, as correntinhas e os braceletes e as lentejoulas, as toucas e os partidores de cabelo, os pendentes, os anéis e as jóias pendentes do nariz, os vestidos de gala, os mantos, os brincos, o linho fino e os véus.

É interessante recolher as referências ao adorno pessoal no mundo dos gregos e dos romanos. Havia tantas maneiras de resolver o cabelo como abelhas em Hybla. O cabelo era ondulado, às vezes tingido de negro mas mais freqüentemente de castanho avermelhado. Usavam-se perucas, especialmente loiras, que se acham até nas catacumbas cristãs; o cabelo para confeccioná-las era importado de Germânia e até de lugares tão remotos como a Índia. Fabricavam-se muitas forquilhas e pentes de prender cabelos de marfim; às vezes estavam salpicados de pedras preciosas.
A púrpura era a cor favorita para a confecção de roupas. Meio quilo da melhor púrpura de lã de Tiro, de dupla torção, custava 1.000 denários, quer dizer, mais de 100 dólares. Um manto de Tiro da melhor púrpura custava mais do equivalente de 250 dólares. Num só ano foram importadas da Índia seda, pérolas, essências e jóias por mais do equivalente de dois milhões e meio de dólares. Similares importações de artigos santuários eram feitas desde a Arábia. Diamantes, esmeraldas, topázios, opalas e sardônica eram as pedras favoritas. Struma Monius tinha um anel avaliado ao equivalente de 50.000 dólares. As pérolas eram cobiçadas pela maioria. Júlio César comprou para Servilia uma pérola que lhe custou o equivalente a 150.000 dólares. Os pendentes para as orelhas eram feitos de pérolas, e Sêneca se referiu a mulheres que levavam verdadeiras fortunas pendentes de suas orelhas. Usavam chinelas ou sapatilhas adornadas com pérolas. Nero possuía um aposento cujas paredes estavam recobertas de pérolas. Plínio viu a Lollia paulina, a esposa da Calígula, levando um vestido tão coberto de pérolas e esmeraldas que havia custado o equivalente a um milhão de dólares. Como se vê, o cristianismo chegou a um mundo onde convergiam o luxo e a decadência.

Em vista de tudo isto, Pedro advoga por aqueles encantos que adornam o coração, tais como o espírito afável e aprazível, que são preciosos aos olhos de Deus. Essas eram as jóias que adornaram as santas mulheres da antigüidade. Acaso Sara não chamou submissamente "senhor" a seu marido Abraão? (Gn 18:12). Isaías chama a Sara a mãe do fiel povo de Deus (Is 51:2). Se as esposas cristãs estão adornadas com esses mesmos atrativos de modéstia, humildade e castidade, também elas serão filhas da Sara e estarão dentro da família do fiel povo de Deus.

A esposa cristã vivia numa sociedade de pagãos onde estaria tentada à extravagância e ao luxo insensato; viveria uma existência na qual os caprichos do marido pagão poderiam atemorizá-la. Por isso tinha que levar uma vida de generoso serviço, de bondade e de serena confiança. Esta atitude seria melhor que o sermão que pudesse pregar a seu marido para ganhá-lo para Cristo. Sem palavras ela persuadiria aqueles que eram desobedientes à palavra. Poucas passagens há em que se destacam tão vividamente o valor da beleza de uma bela vida cristã.

A OBRIGAÇÃO DO MARIDO

1Pe 3:7

Em que pese a brevidade desta passagem, a mesma contém muito da própria essência da ética cristã. A característica da ética cristã é que pode ser chamada uma ética recíproca. É uma ética que nunca coloca toda a responsabilidade nem toda a obrigação sobre uma só parte. Fala dos deveres dos escravos e fala também da obrigação dos amos. Refere— se às obrigações dos filhos e, do mesmo modo, menciona as obrigações dos pais (conforme Efésios 6:1-9; Colossenses 3:20-4:1). Pedro acaba de especificar os deveres das esposas e agora passa a detalhar as obrigações dos maridos.

Todo casamento tem que estar baseado em obrigações e deveres recíprocos. Qualquer casamento onde todas as obrigações sejam para uma parte e todos os privilégios para a outra parte, está destinado a ser uma união imperfeita, com grandes probabilidades de fracasso. Note-se que isto era já em si mesmo uma nova concepção no mundo antigo. Já nos referimos à completa carência de direitos que padecia a mulher naquela cultura. Citamos a Cartão, referindo-se aos direitos do marido, mas não tínhamos finalizado essa citação, coisa que vamos fazer seguidamente: "Se descobrir a sua esposa numa ato de infidelidade, pode matá-la impunemente, sem risco de ser condenado; mas se for ela a que descobre a você, que ela não se atreva a tocá-lo nem com um dedo, pois certamente ele não tem direito algum". Quer dizer, que de acordo com o código moral romano toda a obrigação era para a esposa enquanto que todos os privilégios pertenciam ao marido. Contrariamente a isto, a característica da ética cristã é que nunca concede um privilégio sem a correspondente obrigação.
Quais são; pois, as obrigações do marido?

  1. Deve ser compreensivo, considerado. Tem que mostrar-se sensível aos sentimentos de sua esposa.

A mãe do famoso novelista Somerset Maugham era uma mulher muito bela que tinha, como se costuma dizer, o mundo a seus pés, mas o marido não era de modo nenhum o que poderíamos chamar um bom sujeito. Uma vez alguém perguntou à senhora Maugham: Por que você permanece fiel a esse homem feio e pequeno com o qual se casou?" Ela respondeu: "Porquê ele nunca me ofende".
A compreensão e a consideração eram as que cimentavam o inquebrantável vínculo. A crueldade mais difícil de suportar nem sempre é a deliberada. Muitas vezes é a conseqüência da simples desconsideração.

  1. Deve ser cavalheiresco. Deve lembrar que as mulheres são o sexo fraco e que deve tratá-las com a maior cortesia. No mundo antigo o cavalheirismo para com as mulheres era pouco menos que desconhecido. No Oriente era muito freqüente ver, e continua sendo hoje, um homem cavalgando num sobrecarregado asno enquanto que a esposa se esforça arduamente para segui-lo a pé. O cristianismo foi aquele que introduziu o cavalheirismo na atitude do homem rumo à mulher.
  2. Deve lembrar que a mulher possui direitos espirituais iguais. Ela também é co-herdeira da graça da vida. As mulheres não participam do culto dos gregos nem dos, romanos. Até na sinagoga judia elas não participavam do serviço, e até o dia de hoje nas sinagogas ortodoxas não lhes era concedida participação. Se alguma vez lhes era permitida a entrada na sinagoga, ficavam separadas dos homens, os quais formavam a congregação, e eram ocultas por trás de uma persiana ou biombo, pois para a mulher não havia parte alguma no serviço religioso judeu. Por isso aqui surgiu no cristianismo um princípio revolucionário. As mulheres têm direitos espirituais iguais. Uma vez concedido isto, toda a relação entre os sexos foi mudada.
  3. Finalmente, a não ser que o homem compreenda e cumpra todas estas obrigações, estará levantando uma barreira que impedirá suas orações a Deus. Como assinala Bigg: "Os suspiros da mulher maltratada se interpõem entre as orações do marido e o ouvido de Deus. Há nisto uma grande verdade a respeito de nossas relações com o próximo. Quando estamos identificados uns com outros, também estamos identificados com Deus.

OS SINAIS DA VIDA CRISTÃ (1)

I Pedro 3:8-12

Aqui é como se Pedro reunisse as grandes qualidades da vida cristã.

  1. Rm primeiro termo o apóstolo coloca a unidade cristã. Vale a pena recolher as passagens mais destacadas referentes à unidade cristã para assim poder nos precaver da grande importância deste tema no Novo Testamento. O fundamento de todo este ensino encontra-se nas palavras de Jesus quando orou pelos seus para que fossem um; para que aperfeiçoassem a unidade entre eles, para que chegassem assim a ser um, como ele e o Pai eram um (João 17:21-23). Nos memoráveis e comovedores primeiros dias da Igreja esta oração se cumpriu porque eram todos de um coração e uma alma (At 4:32). Várias vezes Paulo exorta à unidade e ora em favor da mesma. Lembra aos cristãos de Roma que, ainda que sejam muitos, eles são um corpo e insiste com eles para serem de uma mesma mente (Rm 12:4, Rm 12:16). Ao escrever aos cristãos de Corinto usa a mesma figura dos membros do corpo, com todas as suas diferentes qualidades e dons (I Coríntios 12:12-31). Admoesta os belicosos coríntios a que ponham fim às divisões entre eles sejam de uma mesma mente (1Co 1:10). Explica-lhes que as contendas e as divisões são coisas carnais, fá-los ver que estão vivendo conforme a normas meramente humanas, sem ter a mente de Cristo (1Co 3:3). Porque participaram que um mesmo pão, têm que ser também um pão e um corpo (1Co 10:17). Finalmente os exorta para que sejam de uma mesma mente e para que vivam em paz (2Co 13:11). Em Cristo Jesus as paredes divisórias são demolidas e tanto judeus como gregos são um (Ef 2:13; Fp 2:2; Fp 4:2).

Através de todo o Novo Testamento ressoa esta alegação por escrito em favor da unidade cristã. É mais que um alegação por escrito; é o anúncio de que o seguidor de Cristo não pode viver a vida cristã a menos que em suas relações pessoais esteja em unidade com seus irmãos; e que a Igreja não pode ser cristã se dentro dela houver divisões. É trágico comprovar quão longe estão os homens de praticar esta unidade em suas vidas pessoais e quão longe está a Igreja de praticá-la dentro de si mesma.
C. E. B. Cranfield refere-se tão acertadamente a este tema que não podemos menos que citar seu comentário em toda sua extensão:

"O Novo Testamento nunca trata esta unidade em Cristo como se fosse um luxo desnecessário ainda que desejável, mas sim como algo essencial para o próprio ser da Igreja. As divisões, já seja em forma de desacordos entre membros individuais ou a existência de facções e bandos e — quanto mais! — nossas atuais denominações, põem em tela de juízo o próprio evangelho e evidenciam que aqueles que estão complicados nessas atitudes são carnais. Quanto mais seriamente tomemos o Novo Testamento tanto mais urgente e dolorosamente sentiremos a pecaminosidade das divisões e tanto mais ferventes serão nossas orações e nossos esforços pela paz e pela unidade da Igreja no mundo. Isto não significa que a unidade de mente pela qual devemos nos esforçar tenha que ser uma desanimada uniformidade dessa espécie que os burocratas tanto gostam, antes, trata-se de uma unidade em que as poderosas tensões são contidas por uma lealdade dominante, as fortes antipatias de raça e cor, temperamento ou gostos, posições sociais e interesses econômicos são dissolvidos e vencidos pela adoração e pela obediência praticadas em comum. Tal unidade só chegará quando os cristãos se humilhem e sejam o suficientemente audazes para lançar mão da unidade já dada em Cristo, e quando tomarem mais seriamente que sua própria importância e seu pecado. Chegará quando dessas profundas diferenças doutrinais — que se originam em nosso imperfeito entendimento do evangelho e que não subestimamos — façamos não uma desculpa para nos separar mas sim um incentivo para uma mais séria busca da unidade fraternal e para escutar e obedecer a voz de Cristo".

Aqui a voz profética nos dá uma mensagem que vem muito ao caso no meio da situação que hoje nos cabe viver.

OS SINAIS DA VIDA CRISTÃ (2)

I Pedro 3:8-12 (continuação)

  1. Em segundo lugar Pedro assinala a simpatia. Também nisto o Novo Testamento requer de nós o cumprimento deste dever. Temos que alegrar-nos com os que se alegram e chorar com os que choram (Rm 12:15). Quando um membro do corpo sofre, todos os outros membros sofrem junto com ele; quando se honra a um membro do corpo, todos os outros membros se alegram por isso (1Co 12:26), e assim tem que suceder com os cristãos que são membros do corpo. Uma coisa está clara: a simpatia e o egoísmo não podem conviver. Enquanto o ego siga sendo o mais importante não poderá haver tal coisa como simpatia. A simpatia depende da vontade de esquecer o ego, de sair de si mesmo, identificando-se com as dores e as tristezas de outros. A simpatia chega ao coração quando Cristo reina dentro dele.
  2. Em terceiro lugar estabelece o amor fraternal. Também nisto o ensino se remonta às palavras de Jesus: “Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros ... Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros” (13 34:43-13:35'>João 13:34-35). Aqui o Novo Testamento fala com inconfundível precisão e em uso impressionantemente direto: “Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; aquele que não ama permanece na morte. Todo aquele que odeia a seu irmão é assassino” (I João 3:14— 15). “Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso” (1Jo 4:20). A simples realidade é que o amor de Deus e o amor do homem são inseparáveis: um não pode existir sem o outro. Se na vida de uma pessoa ou na vida de uma Igreja não há amor ao próximo, nessa Igreja ou nessa pessoa não existe o verdadeiro amor de Deus. A maneira mais simples de provar nossa religião é verificar se ela nos faz amar ao próximo.
  3. Em quarto lugar, Pedro coloca a compaixão. Há um sentido no qual a piedade corre o perigo de tornar-se uma virtude extinta. As condições da vida moderna, especialmente em nossa época, tendem a nos fazer insensíveis com relação à compaixão.

Como particulariza C. E. B. Cranfield: "Acostumamo-nos a escutar por rádio, enquanto tomamos o café da manhã, que foi lançado um ataque com mais de mil aviões. Habituamo-nos à idéia de que milhões de pessoas se convertem em refugiados". Por exemplo, podemos nos inteirar de que num só dia se produziram acidentes de trânsito com mais de mil mortos e feridos. Escutamos coisas como estas sem a menor reação em nossos corações. Esquecemos que cada uma dessas vítimas significa um corpo mutilado ou várias vidas enlutadas. Nas condições da existência a esta altura do século XX é fácil que se nos embote a piedade. E mais fácil ainda é que nos sintamos satisfeitos com um sentimentalismo que experimenta uma espécie de cômoda tristeza momentânea mas que não faz nada concreto para remediar o mal.
A piedade é a própria essência de Deus, a compaixão é o próprio ser de Jesus Cristo; é essa uma piedade tão grande que Deus chegou ao extremo de enviar o seu Filho unigênito para que morresse pela humanidade, uma piedade tão intensa que levou a Cristo a dar sua vida na cruz. Em resumo: não pode haver cristianismo se não houver compaixão.

  1. Em quinto lugar Pedro põe a humildade. A humildade cristã surge de duas coisas. Em primeiro lugar surge do sentido de que somos criaturas. Vem do sentimento que experimenta a criatura em presença de seu Criador. O cristão é humilde porque sempre está consciente de sua completa dependência de Deus e porque constantemente lembra que por si mesmo não pode fazer nada. Em segundo lugar, esta humildade obedece ao fato de que o cristão tem uma nova escala de valores. Bem pode ser que ao comparar-se com seu próximo não resulte inferior a ninguém e que nada tenha que temer dessa comparação. Mas Cristo é a pauta para estabelecer comparações. Quando o cristão se compara a si mesmo com a imaculada perfeição do divino Amor encarnado, sempre se encontrará em entristecedora culpabilidade e insignificância. Enquanto o seguidor o Cristo lembre sua dependência de Deus e enquanto mantenha renda a si o modelo de Cristo, manterá sempre sua humildade.
  2. Finalmente, a maneira de clímax, Pedro estabelece o perdão. O cristão foi chamado a receber o perdão de Deus, e a conceder o perdão ao próximo. Um não pode existir sem o outro. Só quando perdoamos a outros os pecados que eles cometeram em nosso prejuízo, é quando Deus perdoa as faltas que nós cometemos contra Ele (Mt 6:11, 14-15). A característica do cristão é que perdoa a outros assim como Deus o perdoou (Ef 4:32).

Finalmente, como era natural nele, Pedro resume todo o assunto ao citar a biografia do homem bom conforme aparece no Salmo 34 com sua descrição do homem ao qual Deus recebe e o homem que Deus rejeita.

A SEGURANÇA DO CRISTÃO NUM MUNDO AMEAÇADOR

13 60:3-14'>I Pedro 3:13-14

Nesta passagem comprovamos até que ponto estava Pedro empapado do Antigo Testamento. Há aqui dois princípios tirados dessa parte da Escritura. Não se trata tanto de que Pedro cite essas passagens, mas, antes, que de nenhuma maneira ele teria escrito isto sem ter tido em mente essas partes do Antigo Testamento. A primeira parte da passagem é uma reminiscência de Is 50:9: “Eis que o SENHOR Deus me ajuda; quem há que me condene?” E novamente quando o apóstolo fala de dissipar o temor, está pensando em Is 8:13 onde o profeta exorta: “Ao SENHOR dos Exércitos, a ele santificai; seja ele o vosso temor, seja ele o vosso espanto”.

Nesta passagem há três grandes conceitos.

  1. Pedro começa insistindo num apaixonado amor pelo bem. O homem pode ter mais de uma atitude quanto ao bem. A bondade pode ser para ele uma carga ou um tédio ou algo que deseja de maneira imprecisa e sentimental, mas cujo preço em esforço e luta não está disposto a pagar. A palavra traduzida zelosos do bem, no original é a palavra zelotes. Os zelotes eram patriotas fanáticos que se tinham comprometido sob juramento a libertar sua terra nativa utilizando para isso qualquer meio. Eram homens dispostos a arriscar a vida, a sacrificar suas comodidades, a arriscar seu lar e seus entes queridos por causa de seu apaixonado amor à pátria.

O que Pedro está dizendo é isto: "Amem o bem com essa intensa paixão com a qual o mais fanático patriota ama a seu país".
Sir John Seeley expressou: "Não há coração tão puro que não seja apaixonado, nem virtude tão segura de si mesma que não seja entusiasta".
Só quando o homem se apaixona pelo bem é quando o mal perde sua fascinação e seu poder.

  1. Pedro continua logo falando da atitude cristã com relação ao sofrimento. Assinalou-se acertadamente que somos afetados por dois tipos de sofrimento. Por um lado está o sofrimento no qual nos achamos envoltos por causa de nossa humanidade. Devido ao fato de que somos humanos padecemos sofrimentos, morte, aflição, tristeza e dor corporal. Todas estas coisas formam parte da situação humana e ninguém está excluído delas. Mas, por outro lado, está também o sofrimento em que podemos nos ver envoltos devido a nosso cristianismo. Pode ser a antipatia, certo grau de perseguição; pode ser o sacrificar-se por questões de princípios e o escolher o caminho difícil, a disciplina e a luta da verdadeira vida cristã. Mas a vida do seguidor de Cristo está impregnada também de uma autêntica alegria e beatitude. E então surge naturalmente esta pergunta: Como se origina esta beatitude? Qual é a razão que a motiva?
  2. A essas perguntas Pedro responde assim: O cristão é um homem para quem Deus e Jesus Cristo são supremos em sua vida. Para ele sua relação com Deus em Cristo é o valor supremo da vida.

Agora, se o coração do ser humano está posto nas coisas terrestres, nas posses terrestres, na felicidade terrestre, nos prazeres terrestres, na comodidade e nos prazeres terrestres, tal pessoa é a mais vulnerável de todas. Tais coisas são perecíveis por sua própria natureza e o homem pode perdê-las em qualquer momento. No instante menos pensado pode produzir um tombo da fortuna e quem pôs toda sua confiança em valores terrestres fica despojado por completo. Esse tipo de pessoa é fácil alvo dos desastres.
Contrariamente a isso, se o homem conceder a Cristo o lugar de privilégio em sua vida, se o mais precioso para ele é a relação com Deus, isso é algo que nunca poderá ser-lhe arrebatado, nada o poderá despojar disso. Portanto, haverá para ele completa segurança. Seu tesouro não pode ser alcançado pelas alternativas e variantes desta vida.

De maneira que, até sofrendo, o cristão é bem-aventurado. Quando sofre por Cristo certamente está demonstrando sua lealdade a Cristo e está participando de seus sofrimentos. Quando o sofrimento forma parte da situação humana mesmo assim não pode despojá-lo dos valores mais preciosos da existência. Ninguém escapa ao sofrimento. Em que pese isto o cristão não é afetado naqueles aspectos que finalmente são os mais valiosos e decisivos da vida.

O ARGUMENTO CRISTÃO EM FAVOR DE CRISTO

I Pedro 3:15-16

Num mundo hostil e suspicaz como aquele — e como ainda é este — é inevitável que o cristão tenha que ser convocado a defender a fé que professa e a esperança pela qual vive. Pedro tem várias coisas a dizer aqui com relação à defesa cristã e aos argumentos em favor de Cristo.

  1. Tem que ser razoável. O que o cristão tem que dar é um logos, e um logos significa uma declaração inteligente e razoável de sua posição. Os gregos cultos criam que a característica de um homem inteligente era sua capacidade de dar e receber um logos referente a seus atos e a suas crenças. Como diz Bigg, esperava-se que "em forma inteligente e mesurada discutisse o relativo a sua maneira de ser e agir".

Para proceder assim temos que saber o que é que cremos e temos que refletir sobre isso séria e profundamente. Temos que ser capazes de expô-lo em maneira inteligente e inteligível. Nossa fé tem que ser um descobrimento em primeira mão e não uma história de segunda mão. Uma das maiores tragédias da situação atual é que há tantos membros de Igreja aos quais se lhes perguntasse o que é o que crêem, não poderiam explicá-lo; e se fossem perguntados por que crêem, eles se encontrariam igualmente perdidos. O cristão tem que passar pelo trabalho mental e espiritual de pensar seriamente no significado de sua fé para, desta maneira, poder explicar a outros o que é que crê e por que o crê.

  1. Sua defesa tem que ser feita com mansidão. Há aqueles que expõem suas crenças com uma espécie de arrogante beligerância. Com sua atitude sugerem que aqueles que não estão de acordo com eles são tolos ou mal-intencionados. Tentam fazer outros engolirem à força suas crenças. A causa do cristianismo tem que ser apresentada em forma atrativa e afetuosa. Deve-se praticar essa classe de sábia tolerância que reconhece que a ninguém é dado possuir toda a verdade.

"Há tantos caminhos para as estrelas como homens que querem subir até elas." Os homens podem ser atraídos fé cristã quando não se os compelimos a ela.

  1. Sua defesa tem que ser feita com reverência. Quer dizer, qualquer discussão em que o cristão possa ver-se envolto deve ser conduzida num tom e dentro de uma atmosfera que Deus possa escutar com agrado. Não houve debates tão azedos como os debates teológicos, nem disputas que tenham causado tanta amargura como as religiosas. Em toda apresentação da causa de Cristo e em toda argumentação em favor da fé cristã o acento final deve ser o acento do amor.
  2. Finalmente, Pedro afirma que o único argumento decisivo é o argumento da vida cristã. Deve-se proceder com a consciência limpa. Deve enfrentar-se as críticas com uma vida que esteja acima de todo reprovação. Tal conduta silenciará as calúnias e desarmará as censuras. O único argumento irrebatível que possui o cristianismo é a vida cristã. "Um santo" — disse alguém — "é aquele cuja vida torna mais fácil crer em Deus".

A OBRA SALVADORA DE CRISTO I Pedro 3:17-221Pe 4:1-6a

Dissemos que esta passagem é uma das mais difíceis de todo o Novo Testamento. Entretanto, começa com algo que qualquer pessoa poderia compreender. O que Pedro sublinha aqui é que mesmo quando o cristão se veja obrigado a sofrer cruel e injustamente por causa de sua fé, só está percorrendo o mesmo caminho que seu Senhor e Salvador já percorreu. O cristão sofredor sempre deve lembrar que tem um Senhor sofredor. Na estreiteza destes dois versículos Pedro verte as mais profundas verdades a respeito da obra de Cristo.

  1. Afirma que a obra de Cristo é única e que não é necessário que seja repetida. Cristo morreu uma só vez pelos pecados. Ao morrer, morreu uma vez por todas (Rm 6:10). Os sacrifícios sacerdotais no templo tinham que ser repetidos diariamente, mas Cristo fez o sacrifício perfeito uma vez para sempre ao oferecer-se a si mesmo (He 7:27). Cristo foi devotado uma só vez para levar os pecados de muitos (He 9:28). Somos santificados pela oferta do corpo de Cristo feita uma vez para sempre (He 10:10). O Novo Testamento mostra absoluta segurança quanto ao que sucedeu na cruz algo que não é necessário que seja repetido e que ali o pecado foi definitivamente derrotado. Na cruz Deus se ocupou do pecado do homem numa forma que é adaptada para todo pecado, para toda pessoa e para todo tempo. O sacrifício da cruz, diferente dos outros sacrifícios, é tão eficaz que não será necessário repeti-lo nunca mais.
  2. Afirma que o sacrifício foi pelo pecado. Cristo morreu uma só vez para sempre pelos pecados. Isto é também uma crença completamente neotestamentária. Cristo morreu por nossos pecados — afirma Paulo — segundo as Escrituras (1Co 15:3). Cristo deu-se a si mesmo por nossos pecados (Gl 1:4). A função do sumo sacerdote — e Jesus Cristo é o perfeito Sumo sacerdote — é oferecer sacrifícios pelos pecados (He 5:1, He 5:3). O é a propiciação por nossos pecados

(1Jo 2:2). No grego a frase traduzida "pelos pecados " é ou huper ou peri hamartion. Agora, ocorre que na versão grega do Antigo Testamento a frase mais comum para expressar a idéia de "expiação pelos pecados" é peri hamartias.

(Hamartias é a forma singular de

hamartion). O conceito de expiação pelo pecado aparece mediante essa frase, por exemplo, em Lv 5:7 e Lv 6:30. Quer dizer que Pedro está expressando que a morte de Cristo é que faz expiação pelo pecado humano. Podemos expressá-lo desta maneira: o pecado é aquilo que interrompe a relação deveria haver entre o homem e Deus. Todo o objeto do sacrifício é restaurar essa relação perdida. A morte de Cristo sobre a cruz, não importa como a explicamos, é o que torna possível a restauração das perdidas relações entre Deus e o homem. Bem pode ser que nunca cheguemos a um perfeito acordo quanto a nossas respectivas teorias a respeito do que sucedeu na cruz. Mas em algo podemos estar de acordo: em que mediante o que sucedeu na cruz de Cristo entramos numa nova relação com Deus.

  1. Afirma que o sacrifício foi vicário. Cristo morreu uma só vez pelos pecados, o justo pelos injustos. Isso de que o justo tenha que sofrer pelos injustos é algo fora do comum. À primeira vista aparece simplesmente como uma injustiça.

Como o assinalou Edwin H. Robertson: "Somente o perdão sem causa pode igualar ao pecado sem desculpa." O sofrimento de Cristo foi por nossa causa, e o mistério é que Aquele que não merecia sofrer padeceu em nosso lugar o que deveríamos ter sofrido. Ele se sacrificou a si mesmo para restaurar nossa perdida vinculação com Deus.

  1. Afirma que a obra de Cristo foi levar-nos a Deus. Cristo morreu uma só vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levá-los a Deus. Em grego a palavra levar é prosagein.

Este vocábulo tem dois panos de fundo muito vívidos.

(a) Usa-se no Antigo Testamento para descrever a ação de levar perante Deus aqueles o que iam ser sacerdotes. A ordem de Deus é: “Então, farás que Arão e seus filhos se cheguem à porta da tenda da 1 Pedro (William Barclay)

118

7T

congregação e os lavarás com água” (Ex 29:4). O caso é este: segundo o ponto de vista judeu somente os sacerdotes tinham o direito de aproximar-se a Deus. No templo os leigos podiam atravessar o átrio dos gentios, o átrio das mulheres, o átrio dos israelitas mas aqui tinham que deter-se. Não podiam penetrar no átrio dos sacerdotes, não lhes era permitido aproximar-se mais perto da presença de Deus. E dentre todos os sacerdotes, somente o sumo sacerdote podia penetrar no lugar santíssimo. Em contraste com tudo isto, Jesus Cristo nos conduz perante Deus, Ele abre o caminho para que todos cheguemos a mais íntima presença do Pai Celestial.

(b) Há também aqui um pano de fundo grego. No Novo Testamento usa-se em três ocasiões o substantivo prosagoge. Prosagein, o verbo, significa introduzir; prosagoge, o substantivo, significa o direito de acesso, o resultado. Mediante Jesus Cristo temos acesso à graça (Rm 5:2). Mediante Ele temos acesso a Deus o Pai (Ef 2:18). Através dEle temos a segurança de chegar confiantemente a Deus (Ef 3:12). No grego isto tem um sentido especializado. Nas cortes reais havia um funcionário chamado o prosagogeus, o introdutor, aquele que dá acesso; sua função era decidir quem seria admitido na presença do rei e a quem devia ser impedido que chegar até aquele. Poder-se-ia dizer que ele tinha as chaves de acesso. Quer dizer, que Jesus Cristo, mediante o que Ele fez, é quem leva os homens à presença de Deus, é quem outorga o acesso a Deus.

  1. Ao passar além destes dois versículos e penetrar no coração da passagem poderemos ainda acrescentar outras duas grandes verdades ao conceito de Pedro sobre a obra de Cristo. Em 1Pe 3:19 diz que Jesus foi e pregou aos espíritos encarcerados. Em 1Pe 4:6 diz que o evangelho foi pregado aos mortos. Como veremos, o significado mais provável disto é que no lapso entre sua morte e sua ressurreição, Jesus pregou realmente o evangelho na morada dos mortos, quer dizer, que pregou o evangelho àqueles que durante o tempo de sua vida terrestre nunca tinham tido a oportunidade de escutá-lo. Certamente há aqui um pensamento notabilíssimo. Significa que a obra de Cristo é infinita em seus alcances, que inclui o tempo e a eternidade, este mundo e qualquer outro mundo. Significa que ninguém, não importa em que tempo tenha vivido, está fora da graça de Deus.
  2. Finalmente, Pedro vê a obra de Cristo em termos de completa vitória. Afirma que depois de sua ressurreição Jesus Cristo subiu aos Céus e está à mão direita de Deus, estando-lhe sujeitos os anjos, autoridades e potestades (1Pe 3:22). O significado disto é que nada há nos Céus nem na Terra que esteja fora do domínio de Cristo. A todos os homens Ele deu uma nova relação com Deus; em sua morte até mesmo os mortos receberam sua mensagem de boas novas; em sua ressurreição venceu a morte; até os poderes angélicos e demoníacos lhe estão sujeitos, e Ele compartilha o mesmo poder e o mesmo trono de Deus. Aqui temos a grande crença de que não há nada criado nem no Céu nem na Terra que esteja fora do domínio e do poder de Cristo. Cristo o sofredor se converteu em Cristo o vencedor, e Cristo o crucificado se converteu em Cristo o coroado.

A DESCIDA AO INFERNO

I Pedro 3:18b-201Pe 4:6

Já dissemos que aqui estamos frente a uma das mais difíceis passagens não só das Cartas de Pedro, mas também de todo o Novo Testamento. Portanto, se queremos entender o sentido desses versículos teremos que seguir a mensagem do próprio Pedro e "cingir os lombos de nosso entendimento" para estudá-los.
Esta passagem achou cabida no Credo com a frase "desceu aos infernos". Primeiro deveremos notar que a frase é muito confusa. A idéia do Novo Testamento não é que Cristo desceu ao inferno, mas sim descendeu ao Hades. A diferença é a seguinte: o inferno é inquestionavelmente o lugar de tortura e de castigo dos ímpios; mas o Hades, segundo o pensamento judeu, era o lugar aonde iam os mortos.

Os judeus tinham um conceito muito vago quanto à vida além-túmulo. Não pensavam em Céu e inferno, mas em um mundo sombrio onde os espíritos humanos se moviam como espectros cinzentos numa permanente penumbra, onde não havia nem luz nem força nem alegria. Esse era o Hades — a terra das sombras, para a qual iam as almas de todos depois da morte.

Isaías escreve: “Pois o Sheol não te pode louvar, A morte não te pode celebrar: Os que descem à cova, não podem esperar a tua verdade.” (Is 38:18, TB). Expressa o salmista: “Pois na morte não há recordação de ti, no Sheol quem te dará louvor?” (Sl 6:5, TB). “Que proveito obterás no meu sangue, quando baixo à cova? Louvar-te-á, porventura, o pó? Declarará ele a tua verdade?” (Sl 30:9). “Acaso mostrarás maravilhas aos mortos? Porventura levantar-se-ão as sombras dos mortos e te louvarão? Será referida a tua benignidade na sepultura? Ou a tua fidelidade em Abadom? Acaso serão conhecidas nas trevas as tuas maravilhas? E a tua justiça na terra do esquecimento?” (Salmo 88:10-12). “Os mortos não louvam ao SENHOR, nem os que descem ao silêncio” (Sl 115:17, RC). “Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra, nem indústria, nem ciência, nem sabedoria alguma” (Ec 9:10, RC; conforme Versões TB e NVI. — N. do tradutor).

Tal era a concepção judia do mundo situado para além da morte. Era um mundo de sombras, de impotência e de esquecimento no qual os seres humanos eram separados da vida, da luz e de Deus.

À medida que passou o tempo foi surgindo a idéia de etapas e divisões neste sombrio território. Para alguns isso ia durar para sempre; para outros, pelo contrário, era uma espécie de cárcere no qual se mantinha os condenados até o dia do juízo e o castigo finais, quando a ira de Deus os esmagaria (Isaías 24:21-22; 2Pe 2:4; Apocalipse 20:1— 7). De maneira que, em primeiro lugar, teremos que lembrar o que todo este assunto deve ser considerado, não em termos de inferno como nós entendemos a palavra, mas em termos da visita de Cristo aos mortos que estão em seu mundo cinzento e sombrio.

A DESCIDA AO HADES

I Pedro 3:18b-201Pe 4:6 (continuação)

A doutrina que aparece no Credo referente à descida ao Hades — como devemos chamá-la agora — se baseia em duas frases da passagem que estamos considerando aqui. Vemos que diz que Cristo foi e pregou aos espíritos que estavam encarcerados (1Pe 3:19), e também fala do evangelho que foi pregado aos mortos (1Pe 4:6). Com relação a esta doutrina sempre houve diferentes posições entre os pensadores.

  1. Há aqueles que desejam eliminá-la por completo. Esta atitude de eliminação procura ser atingida através de dois procedimentos:
  2. Pedro diz que Cristo pregou aos espíritos que estavam na prisão, os espíritos que alguma vez foram desobedientes no tempo em que a paciência de Deus aguardava nos dias de Noé, quando se estava construindo a arca. Argúi-se que isto significa que foi nos dias do próprio Noé quando Cristo fez essa pregação, que longo tempo antes Ele estava pregando no Espírito e apelando aos homens ímpios da época de Noé; que não foi depois que eles morreram, e estando no Hades quando Cristo foi pregar-lhes, no tempo entre sua própria morte e ressurreição, mas sim realmente nos dias de Noé o Cristo preexistente foi no Espírito e pregou e apelou àqueles pecadores. Nesta forma fica eliminada por completo a idéia de uma descida ao Hades e a pregação de Cristo é transferida ao mundo dos antigos dias de Noé.

Muitos destacados estudiosos aceitaram e aceitam este ponto de vista. De nosso ponto de vista, entretanto, não cremos que seja este o sentido que surge naturalmente das palavras de Pedro.

  1. Se observarmos a tradução de Moffat ao inglês, encontraremos algo muito diferente. Essa tradução reza assim: "Na carne Ele (Cristo) foi morto, mas voltou à vida no Espírito. Também no Espírito Enoque foi e pregou aos espíritos prisioneiros que tinham desobedecido no tempo quando a paciência de Deus aguardava enquanto era construída a arca nos dias de Noé." Como vemos, Moffat introduz no quadro a Enoque, que não aparece de modo nenhum em nossas versões. Como é que Moffat chega a esta tradução?

O nome de Enoque não aparece em nenhum manuscrito grego. Mas ao considerar o texto de qualquer autor grego os eruditos freqüentemente utilizam um processo que se chama de emenda. Este procedimento consiste no seguinte: às vezes os estudiosos crêem ter encontrado algo incorreto no texto tal qual se acha, que algum escriba parece ter copiado erroneamente e que faz com que o texto não tenha sentido tal como está. Portanto, sugerem que determinada palavra deveria ser mudada ou que devem adicionar alguma outra ainda que tais mudanças e agregados não apareçam em nenhum manuscrito grego. No que se refere a esta passagem Rendel Harris sugeriu que ao copiar o manuscrito de Pedro se omitiu a palavra Enoque e que deveria ser reincorporada.

(Embora isso implica o uso do grego, poderia ser que alguns leitores tenham interesse em ver como Rendel Harris chegou a esta famosa emenda. Por isso nos permitimos indicar aqui seu raciocínio. Na linha superior, com letra itálica, pusemos o grego [utilizando nosso alfabeto] e abaixo de cada palavra grega se encontrará a correspondente tradução ao português:

thanatotheis

tendo sido morto

men sarki

na carne

zoopoietheis

tendo ressuscitado

de pneumati

no Espírito

en ho kai

no qual também

tois

aos

en fulake

na prisão

pneumasi

espíritos

poreutheis

tendo ido

ekeruxen

pregou

Esta é, então, a passagem em questão apresentado em grego e em português palavra por palavra. (men e de, em grego, são o que chamamos partículas, não se traduzem, simplesmente assinalam o contraste entre sarki e pneumati: carne e espírito). Rendel Harris sugeriu que entre kai e tois se omitiu a palavra Enoque. A explicação que oferece é que pelo fato de que a cópia de manuscritos fazia-se por ditado, os escribas estavam expostos a omitir ou saltar palavras que aparecendo em sucessão teria um som muito similar. Nesta passagem, as palavras

en ho kai e Enoc

soam de modo muito semelhante e Rendel Harris opinou que era muito provável que a palavra Enoque teria sido omitida por erro.)


Que razão há para introduzir a Enoque nesta passagem?

Enoque foi sempre um personagem fascinante e misterioso. “Andou Enoque com Deus e já não era, porque Deus o tomou para si” (Gn 5:24). No período que vai entre o Antigo e o Novo Testamento surgiram numerosas lendas referentes a Enoque e muitos livros importantes foram escritos com o seu nome. Uma dessas lendas relatava que Enoque, embora sendo homem, agiu como enviado de Deus aos anjos que pecaram os quais vieram à Terra e seduziram de modo lascivo as mulheres mortais (Gn 6:2). No livro de Enoque diz-se que este foi enviado do céu para anunciar a esses anjos seu condenação final (Enoque 12:1), e que lhes fez saber que por causa de seu pecado não haveria jamais perdão nem paz para eles (Enoque 12 e 13). De modo que, segundo a lenda judia, Enoque foi de fato ao Hades e pregou ali a condenação aos anjos caídos e pecadores. Assim, pois, Rendel Harris creu que esta passagem não se referia a Jesus, mas sim a Enoque. E Moffat a tal ponto esteve de acordo com Harris que introduziu Enoque em sua tradução inglesa.

Esta é uma sugestão extremamente interessante e engenhosa. Entretanto, devemos rejeitá-la porquanto carece absolutamente de evidência. Não é prudente introduzir Enoque neste quadro visto que a descrição total refere-se à obra de Cristo.

A DESCIDA AO HADES

I Pedro 3:18b-201Pe 4:6 (continuação)

Acabamos de ver como falha o intento de utilizar a técnica de eliminação nestes versículos.

  1. A segunda atitude possível é a de limitação. Segundo este procedimento — que é aquele que adotaram alguns dos mais notáveis intérpretes do Novo Testamento — se dá por sentado que Pedro certamente estava ensinando que Jesus foi ao Hades e pregou ali, mas que e maneira nenhuma pregou a todos os que ali habitavam. Esses intérpretes limitam tal pregação de diferentes maneiras.
  2. Sustenta-se que Jesus pregou no Hades somente aos espíritos daqueles que foram pecadores e desobedeceram a Deus nos dias de Noé. Aqueles que sustentam este ponto de vista geralmente sustentam que, pelo fato de que os pecadores daquela época eram incorrigivelmente ímpios e desobedientes — tanto que Deus teve que enviar o dilúvio para destruí-los (Gênesis 6:12-13) — podemos portanto crer que ninguém está excluído da misericórdia de Deus. Aqueles homens eram os piores de todos os pecadores; mas mesmo assim foi-lhes concedida outra oportunidade para que se arrependessem. Por conseguinte, até as piores pessoas têm ainda uma oportunidade em Cristo.
  3. Sustenta-se que Jesus pregou aos anjos caídos mas que lhes anunciou não a salvação, mas sim a condenação final e irrevogável. Já fizemos menção destes anjos. O relato correspondente se acha em Gênesis 6:1-8. Foram tentados pela beleza das mulheres mortais, vieram à Terra e as seduziram e geraram filhos; e devido a isto se infere que a maldade do homem era muito grande e que seus pensamentos estavam continuamente ocupados em coisas perversas. Em2Pe 2:4 fala-se daqueles anjos pecadores que estão no inferno encadeados e aguardando o juízo. A estes foi que Enoque teria pregado; e há aqueles que opinam que esta passagem significa não que Cristo pregou misericórdia e lhes deu outra oportunidade, mas sim, pelo contrário, como símbolo de seu completo triunfo, pregou a espantosa condenação daqueles anjos que tinham caído em pecado.
  4. Sustenta-se que Cristo pregou somente àqueles que no passado tinham sido justos, e que os tirou do Hades e os conduziu ao Paraíso de Deus. Isto se explica assim: Já vimos que os judeus criam que todos os mortos iam ao Hades, esse cinzento e sombrio lugar do esquecimento. Aduz-se que antes de Cristo certamente era assim, mas que Ele abriu as portas do Céu à humanidade e quando fez isto foi ao Hades e ali deu a grata notícia a todos os justos de todas as gerações passadas e os conduziu a Deus. Esta é certamente uma magnífica figura. Os que sustentam tal posição geralmente adicionam que, por causa de Cristo, agora não há para o cristão tempo de espera nas sombras do Hades, mas sim o caminho rumo ao Paraíso de Deus se abre logo que este mundo se fecha para nós.

A DESCIDA AO HADES

I Pedro 3:18b-201Pe 4:6 (continuação)

  1. Além disso, outra posição sustenta que o que Pedro diz é que Jesus Cristo, entre sua morte e sua ressurreição, foi ao mundo dos mortos e ali pregou o evangelho. O apóstolo diz que Jesus Cristo foi morto na carne mas que ressuscitou no Espírito e que foi precisamente no Espírito como pregou. Isto significa que Jesus viveu num corpo humano e que esteve sujeito a todas as limitações de tempo e espaço nos dias de sua existência carnal; que morreu corporalmente sobre a cruz, moído, quebrantado e sangrado, mas que, ao ressuscitar, Ele o fez com um corpo espiritual no qual estava livre da inevitável fraqueza humana, livre das iniludíveis limitações de espaço e tempo e que, desta maneira, todo o universo converteu-se em esfera de sua ação. Nestas condições espirituais de perfeita liberdade teve lugar a pregação aos mortos.

Quais são as grandes e transcendentes verdades que há nesta doutrina? Tal como se apresenta, está expressa em categorias perimidas e superadas. Fala de uma descida ao Hades. A mesma palavra descida nos faz pensar em termos de um universo de três pisos no qual o Céu estaria localizado acima, e o Hades debaixo da Terra. Entretanto, desprezando todas as categorias físicas e geográficas desta doutrina, ainda podemos encontrar nela verdades que são eternamente válidas e preciosas.

  1. Se Jesus desceu ao Hades, então isto implica que morreu real e verdadeiramente. Sua morte não foi um simulacro nem uma comédia. Sua morte não pode ser explicada como um desvanecimento na cruz ou algo pelo estilo. Jesus experimentou a morte de maneira certa e verdadeira, e depois ressuscitou. Isto faz possível que creiamos num Cristo que passou pela experiência humana do nascimento, da vida e da morte. Em sua forma mais simples a doutrina da descida ao Hades estabelece a completa identidade de Cristo com nossa condição humana, até com a experiência da morte.
  2. Se Cristo desceu ao Hades, isto significa que seu triunfo é literalmente universal. Esta é uma verdade da qual, de fato, está impregnado o Novo Testamento. O desejo de Paulo é que diante do nome de Jesus Cristo se dobre tudo joelho dos que estão nos Céus, e na Terra e debaixo da Terra (Fp 2:10). No Apocalipse o canto de louvor surge de toda criatura que está nos Céus, na Terra e debaixo da Terra (Ap 5:13). Aquele que subiu ao Céu é também o primeiro que desceu às partes mais baixas da Terra (Efésios 4:9-10). A submissão total do universo a Cristo está entretecido no pensamento do Novo Testamento.
  3. Se Cristo desceu ao Hades e ali pregou, não há então lugar do universo ao qual não tenha chegado a mensagem de graça. Nesta passagem encontra-se a resposta a um dos mais árduos interrogantes com que se depara a fé cristã: O que sucederá com aqueles que viveram antes de Cristo, aqueles aos quais o evangelho alguma vez chegou? Se não pode haver salvação sem arrependimento, como podem arrepender-se aqueles que nunca se depararam com o amor e a santidade de Deus? Se não há outro nome mediante o qual os homens podem ser salvos, o que vai suceder com aqueles que nunca ouviram esse nome? Este é o ponto que Justino Mártir acentuou faz já tanto tempo: "O Senhor, o Santo de Israel lembrou a seus mortos e desceu até eles para dar-lhes as boas novas da salvação." A doutrina da descida ao Hades conserva a preciosa verdade de que não há pessoa — não importa a época em que tenha vivido — que fique fora da olhar de Cristo e sem a correspondente oferta da salvação de Deus.

Há muitos que ao repetir o Credo encontram que a frase "desceu aos infernos" carece de sentido e é muito confusa. Por isso que, tacitamente, decidiram desprezá-la e esqueceria. Talvez se deveria pensar nisto como numa figura descritiva em termos poéticos e não tanto como numa doutrina expressa em termos teológicos. Pode ser que se trate, antes, de alimento espiritual e nem tanto de algo que possa ser incluído na fórmula de um credo. Mas há nisso três grandes verdades: que Jesus Cristo não só provou a morte, mas também apurou até o fim a taça da morte; que o triunfo de Cristo é universal; que não há lugar do universo ao qual não tenha alcançado a graça de Deus.

O BATISMO DO CRISTÃO

I Pedro 3:18-22

Esta passagem é uma digressão. Pedro esteve referindo-se aos homens ímpios que, sendo desobedientes e corruptos nos dias de Noé, finalmente foram destruídos. Mas desta destruição causada pelo dilúvio oito pessoas se salvaram na arca: Noé, sua esposa, seus filhos Sem, Cam e Jafé e as esposas destes. Ao embarcar na arca todos eles ficaram a salvo das águas. Esta idéia de ser salvo através da água leva Pedro a pensar imediatamente no batismo cristão, porque o batismo é também um levar rumo à salvação através da água. O que Pedro expressa literalmente é que o batismo é um antitipo de Noé e de sua família na arca. Este termo introduz a uma nova maneira de observar o Antigo Testamento.

Há dois vocábulos estreitamente relacionados: typos, tipo, que significa selo; e antitypos, antitipo, que significa a impressão deixada pelo selo. Agora, entre o selo e a impressão que este deixa há a correspondência mais íntima que se possa imaginar. O selo e sua impressão se correspondem um ao outro. De modo, pois, que há personagens e acontecimentos no Antigo Testamento que são tipos e que encontram seu correspondente antitipo no Novo Testamento. O evento ou personagem do Antigo Testamento é como o selo, enquanto que o evento ou personagem do Novo Testamento é como a impressão; os dois se correspondem reciprocamente. Com uma linguagem mais atual poderíamos dizer que o evento do Antigo Testamento representa e antecipa simbolicamente o evento do Novo Testamento. A ciência de achar tipos e antítipos em ambos os Testamentos está altamente desenvolvida. Como exemplo citaremos alguns casos muito evidentes: o cordeiro pascal e o bode emissário que levava os pecados do povo, são ambos tipos de Jesus; e a obra do sumo sacerdote fazendo sacrifícios pelos pecados do povo é tipo da obra salvadora que Cristo realiza. Aqui Pedro vê no fato de conduzir a lugar seguro a Noé e sua família através das águas um tipo do batismo; é uma figura correspondente, simbólica do batismo.

Nestes versículos o apóstolo expressa três grandes conceitos relativos ao batismo. Deve-se ter em conta que nesta etapa da história da Igreja ainda estamos tratando do batismo de adultos, pessoas que tinham chegado diretamente do paganismo e ingressado na 1greja cristã, pessoas que faziam profissão de fé e adotavam uma nova maneira de viver.

  1. O batismo não é uma simples limpeza física, mas sim a purificação de todo o coração, da alma e da vida. Não é meramente um banho de água para lavar o corpo, mas sim uma limpeza com a graça purificadora da vida. Seus efeitos têm que operar na própria alma do homem e sobre toda sua vida.
  2. Pedro chama o batismo o compromisso de uma boa consciência diante de Deus (v. 1Pe 3:21, NVI). Aqui temos uma vívida figura. A palavra que o apóstolo usa para expressar a idéia de compromisso é eperotema. Trata-se de um vocábulo técnico utilizado no grego comercial e também como termo jurídico; em latim a expressão equivalente é stipulatio. Em todo contrato comercial havia sempre uma pergunta e uma resposta definidas que faziam do contrato um instrumento legal e de cumprimento obrigatório. A pergunta era esta: "Aceita você os termos deste contrato e se compromete a cumpri-los?" E a resposta, dada perante testemunhas, era simplesmente a que segue: "Sim." Sem esta pergunta e sua resposta o contrato carecia de toda validez.

O termo técnico para designar esta cláusula que contém a pergunta e a resposta recebe em grego o nome de eperotema, e de stipulatio, em latim. Na realidade Pedro está indicando que no batismo Deus pergunta a quem vem diretamente do paganismo: "Aceita os termos para entrar em meu serviço? Aceita tanto os privilégios como as promessas, assume as responsabilidades e as demandas que isso implica?" E no ato de receber o batismo ele responde a essas perguntas dizendo "Sim."

Usamos a palavra sacramento que é um termo derivado do vocábulo latino sacramentus que significa o juramento de lealdade que faz um soldado ao ingressar no exército. Reaparece aqui a mesma figura. Não podemos aplicar adequadamente esta pergunta e esta resposta ao batismo de crianças, a menos que a formulem os pais. Entretanto, como já dissemos, o batismo na 1greja primitiva aplicava-se a homens e mulheres adultos que procediam diretamente do paganismo.

O paralelo moderno seria o ingressar como membros da Igreja. Quando nos incorporamos à Igreja como membros Deus nos pergunta: "Aceita as condições para entrar em meu serviço com todos os privilégios e todas as responsabilidades que isso implica?" E nossa resposta é "Sim." Seria muito desejável que todos os membros da Igreja entendessem claramente o que estão fazendo quando assumem a responsabilidade de ingressar como membros da mesma.
(3) Toda a idéia e toda a eficácia do batismo depende da ressurreição de Jesus Cristo. A graça do Senhor ressuscitado é a que nos

limpa. Ao Senhor ressuscitado e vivo é a quem nos entregamos; ao Senhor ressuscitado e vivo é a quem vamos em busca de fortaleza e de graça para manter o compromisso que fizemos. Mais uma vez temos que tomar estes grandes conceitos e aplicá-los ao momento em que plena e deliberadamente, por própria vontade, nos tornamos membros da Igreja.


Dicionário

Abraão

Dicionário Comum
Nome Hebraico - Significado: Pai das multidões.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
pai de muitos povos
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Abraão [Pai de uma Multidão] - Filho de Terá e descendente de Sem. Deus o chamou em Ur da CALDÉIA para dar começo à nação hebraica (Gn 12:1—25:
1) 0). Por causa da sua fidelidade, tornou-se o pai dos crentes de todos os tempos (Gl 3:6-7).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Abraão 1. Patriarca. Filho de Taré ou Tera, pai dos hebreus, pai dos que crêem e amigo de Deus (Gn 15:1-18; 16,1-11; 18,1-19.28; 20,1-17; 22,1-14; 24). Segundo Jesus, no final dos tempos e junto ao patriarca, desfrutarão do banquete do Reino de Deus não somente os israelitas como também os gentios que creram no Cristo. 2. Seio de. Na literatura judaica, como por exemplo: Discurso a los griegos acerca del Hades, de Flávio Josefo, o lugar do sheol ou hades, donde os justos esperavam conscientemente a descida do Messias, que os arrebataria ao céu. Esse é o sentido que os Evangelhos expressam, como o relato do homem rico e Lázaro de Lc 16:19-31.
Autor: César Vidal Manzanares

Agora

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Almas

Dicionário Comum
alma | s. f. | s. f. pl.

al·ma
(latim anima, -ae, sopro, ar, respiração, princípio vital)
nome feminino

1. Religião Parte imortal do ser humano.

2. Pessoa, indivíduo.

3. Habitante.

4. Índole.

5. Vida.

6. Consciência.

7. Espírito.

8. Figurado Agente, motor principal; o que dá força e vivacidade.

9. Essência, fundamento.

10. Entusiasmo, calor.

11. Ânimo, coragem, valor.

12. Ente querido.

13. [Técnica] Interior da arma de fogo.

14. [Música] Peça de madeira no interior do violino, entre o tampo superior e o inferior, por baixo do cavalete.

15. Parte bicôncava do carril entre a cabeça e a patilha.

16. Pedaço de cabedal entre a sola e a palmilha de um sapato.

17. Pedaço de sola que fortalece o enfranque do calçado.

18. Válvula do fole.

19. Curva da sola do pé, entre o calcanhar e a base lateral do dedo grande do pé.

20. Vão que o fuso deixa na maçaroca ou do novelo, etc.

21. Chancela ou sinete de carta.

22. Mote de divisa.

23. Peça interior do botão coberto.


almas
nome feminino plural

24. Pequeno monumento na berma de um caminho que representa em geral almas do Purgatório, frequentemente construído em homenagem a ou em memória de entes queridos ou como cumprimento de promessa. = ALMINHAS


alma de cântaro
[Informal, Depreciativo] Paspalhão, estúpido, simplório.

alma de chicharro
[Informal, Depreciativo] Pessoa de carácter frouxo e brando.

alma penada
A que vagueia penando pelo mundo.

Fonte: Priberam

Amar

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Adorar; possuir afeição por; demonstrar adoração por: amava os santos.
Apreciar; demonstrar estima; gostar exageradamente de: ama estudar.
Figurado Gostar; ter uma boa relação com: os cães amam carinho.
verbo transitivo direto e pronominal Expressar amor por: amava a esposa; nunca se amaram.
Ter relações sexuais com: amou-o à noite; amaram-se no primeiro encontro.
verbo pronominal Exprimir um amor-próprio exagerado: amava-se mais que aos demais.
Etimologia (origem da palavra amar). Do latim amare.
Fonte: Priberam

Amor

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Amor Ver Ágape, Sexo.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Amor Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm 20:17). No relacionamento CONJUGAL o amor envolve atração sexual e sentimento de posse (Ct 8:6). Deus é amor (1(Jo 4:8). Seu amor é a base da ALIANÇA, o fundamento da sua fi delidade (Jr 31:3) e a razão da ELEIÇÃO do seu povo (Dt 7:7-8). Cristo é a maior expressão e prova do amor de Deus pela humanidade (Jo 3:16). O Espírito Santo derrama o amor no coração dos salvos (Rm 5:5). O amor é a mais elevada qualidade cristã (1Co 13:13), devendo nortear todas as relações da vida com o próximo e com Deus (Mt 22:37-39). Esse amor envolve consagração a Deus (Jo 14:15) e confiança total nele (1Jo 4:17), incluindo compaixão pelos inimigos (Mt 5:43-48); (1Jo 4:20) e o sacrifício em favor dos necessitados (Ef 5:2); (1Jo 3:16).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
inclinação da alma e do coração; objecto da nossa afeição; paixão; afecto; inclinação exclusiva
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8

[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a

[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei

[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa

[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49

[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19

[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9

[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7

[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3

[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6

O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva

O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28

Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48

[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4

[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2

[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5

O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14

A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor

O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor

O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu

[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2

O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor

[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear

[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho

Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31

[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14

[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28

A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim

[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude

[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19

[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15

[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7

[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67

[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13

[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18

O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322

[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31

O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30

Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor

[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90

O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162

Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77

Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78

[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar

Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Etimológico
Do latim, amare, amor.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo masculino Sentimento afetivo que faz com que uma pessoa queira o bem de outra.
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Fonte: Priberam

Anjos

Dicionário Comum
masc. pl. de anjo

an·jo
(latim angelus, -i)
nome masculino

1. Ser espiritual que se supõe habitar no céu.

2. Figurado Criancinha.

3. Pessoa de muita bondade.

4. Figura que representa um anjo.

5. Criança enfeitada que vai nas procissões.

6. Mulher formosa.


anjo custódio
Religião Anjo que se supõe atribuído por Deus a cada pessoa para a proteger e para a encaminhar para o bem. = ANJO-DA-GUARDA

anjo da paz
Pessoa que trata de reconciliar desavindos.


Ver também dúvida linguística: feminino de anjo.
Fonte: Priberam

Quem é quem na Bíblia?

Existem aproximadamente 292 referências a “anjos” nas Escrituras, ou seja, 114 no Antigo e 178 no Novo Testamento. Esse número registra mais de 60 referências ao “anjo do Senhor”, mas não inclui as relacionadas aos dois anjos chamados pelo nome na Bíblia, Gabriel (Dn 8:16; Dn 9:21; Lc 1:19-26) e Miguel (Dn 10:13-21; Dn 12:1; Jd 9; Ap 12:7). Existem também mais de 60 referências aos querubins, seres celestiais que são citados freqüentemente em conexão com a entronização simbólica de Deus no Tabernáculo e no Templo (Ex 25:18-20; Ex 37:7-9; 1Rs 6:23-25; Rs 8:6-7; 2Cr 3:7-14; Ez 10:1-20; Hb 9:5).

Os anjos no Antigo Testamento

A palavra usada no Antigo Testamento, para designar anjo, significa simplesmente “mensageiro”. Normalmente, constituía-se em um agente de Deus, para cumprir algum propósito divino relacionado com a humanidade. Exemplo: dois anjos foram a Sodoma alertar Ló e sua família sobre a iminente destruição da cidade, como punição do Senhor por sua depravação (Gn 19:1-12-15).


Os anjos trazem direção, ajuda ou encorajamento
Em outras ocasiões, um anjo atuou na direção de uma pessoa, para o fiel cumprimento da vontade de Deus. Exemplo: o servo de Abraão foi enviado à Mesopotâmia, a fim de encontrar uma esposa para Isaque entre seus parentes, depois que Abraão lhe disse que o Senhor “enviaria seu anjo” adiante dele, para que o ajudasse a alcançar seu propósito (Gn 24:8-40).

Às vezes os anjos apareciam, no Antigo Testamento, para encorajar o povo de Deus. Assim, o patriarca Jacó, depois que saiu de Berseba, teve um sonho em Betel, no qual viu uma escada “posta na terra, cujo topo chegava ao céu; e os anjos de Deus subiam e desciam por ela” (Gn 28:12). Por meio dessa experiência, o Senhor falou com Jacó e tornou a prometer-lhe que seria o seu Deus, cuidaria dele e, depois, o traria à Terra Prometida (Gn 28:13-15).

Essa proteção divina é vista pelo salmista como extensiva a todos os que genuinamente colocam a confiança no Deus vivo: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra” (Sl 34:7; cf. 91:11-12).

Uma das referências mais interessantes aos anjos foi quando Moisés enviou mensageiros ao rei de Edom. Ao registrar as dificuldades enfrentadas durante o cativeiro egípcio, o legislador comentou: “Mas quando clamamos ao Senhor, ele ouviu a nossa voz, enviou um anjo, e nos tirou do Egito” (Nm 20:16). Infelizmente, a lembrança da ajuda divina no passado não foi suficiente e a passagem pelo território edomita foi negada (Nm 20:18-20).


Os anjos como executores do juízo de Deus
Houve ocasiões em que os anjos tiveram um papel preponderante no propósito divino (Gn 19:12-2Sm 24:16-17). Uma ilustração contundente de um anjo no exercício do juízo divino é encontrada em I Crônicas 21:15: “E Deus mandou um anjo para destruir a Jerusalém”. Nesse caso, felizmente, a aniquilação da cidade foi evitada: “Então o Senhor deu ordem ao anjo, que tornou a meter a sua espada na bainha” (1Cr 21:27). A justiça de Deus foi temperada com a misericórdia divina. Por outro lado, houve ocasiões quando a teimosa oposição ao Senhor foi confrontada com a implacável fúria divina, como nas pragas que caíram sobre o Egito. “Atirou para o meio deles, quais mensageiros de males, o ardor da sua ira, furor, indignação e angústia” (Sl 78:49).

Um dos casos mais dramáticos de retaliação divina ocorreu na derrota de Senaqueribe, em 701 a.C., em resposta à oração do rei Ezequias: “E o Senhor enviou um anjo que destruiu a todos os homens valentes, os chefes e os oficiais no arraial do rei da Assíria” (2Cr 32:21s.; cf. 2Rs 19:35; Is 37:36). A mesma ação que produziu juízo contra os inimigos de Deus trouxe livramento ao seu povo.


Anjos interlocutores
Eles aparecem com freqüência no livro de Zacarias, onde um anjo interlocutor é citado várias vezes (Zc 1:14-18,19; 2:3;4:1-5; 5:5-10; 6:4-5; cf. Ed 2:44-48; Ed 5:31-55). Assim lemos, quando o anjo do Senhor levantou a questão sobre até quando a misericórdia divina seria negada a Jerusalém: “Respondeu o Senhor ao anjo que falava comigo, palavras boas, palavras consoladoras” (Zc 1:13). O anjo então transmitiu ao profeta a mensagem dada por Deus (Zc 1:14-17). Esse papel do mensageiro do Senhor de comunicar a revelação divina ao profeta traz luz sobre o Apocalipse, onde um papel similar é dado a um anjo interlocutor (Ap 1:1-2; Ap 22:6).


Os anjos e o louvor a Deus
Um dos mais bonitos papéis desempenhados pelos anjos no Antigo Testamento é o louvor. O salmista exortou: “Bendizei ao Senhor, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, que obedeceis à sua voz. Bendizei ao Senhor, todos os seus exércitos celestiais, vós, ministros seus, que executais a sua vontade” (Sl 103:20-21). Semelhantemente, o Salmo 148 convoca os anjos a louvar ao Senhor junto com todos os seres criados: “Louvai-o, todos os seus anjos; louvai-o, todos os seus exércitos celestiais” (v. 2). Quando Deus criou a Terra, todos os anjos (conforme trazem algumas versões) rejubilaram (38:7). Da mesma maneira, os serafins — criaturas celestiais que são citadas somente na visão de Isaías — ofereciam louvor e adoração, por sua inefável santidade: “Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória” (Is 6:2-4). O próprio nome desses seres (“aqueles que queimam”) indica sua pureza como servos de Deus. Nesse texto, uma grande ênfase é colocada sobre a santidade do Senhor e a importância do louvor por parte dos anjos que o servem.

Os anjos no período intertestamentário

Os anjos foram particularmente proeminentes na literatura judaica no período entre os dois testamentos (2 Esdras 6:3; Tobias 6:5; 1 Macabeus 7:41; 2 Macabeus 11:6). Alguns anjos, segundo os livros apócrifos, eram conhecidos pelo nome (Uriel, em 2 Esdras 5:20 e Rafael, em Tobias 5:
4) e, a partir daí, desenvolveram-se elaboradas angelologias. Tobias, por exemplo, falou sobre “sete santos anjos que apresentam as orações dos santos e entram na presença da glória do Santo”. O livro apócrifo “Os Segredos de Enoque”, que apresenta um forte interesse pelos anjos, menciona quatro deles pelo nome, os quais são líderes e desempenham funções específicas no plano divino (1 Enoque 40:9-10). No entanto, este ensino sobre os anjos é restrito e saturado do elemento especulativo, o qual tornou-se tão dominante no período intertestamentário.

Os anjos no Novo Testamento

No Novo Testamento, a palavra grega angelos significa “mensageiro” (usada com referência a João Batista, Mc 1:2-4) ou um “anjo”. Os anjos são mencionados muitas vezes nos Evangelhos, Atos, Hebreus e Apocalipse e ocasionalmente nos outros livros.
Os anjos e os nascimentos de João e de Jesus
O elemento do louvor certamente marcou presença no NT. Em Lucas, o nascimento de Jesus é anunciado por uma “multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, paz na terra entre os homens...” (Lc 2:13-14). Assim, também no NT os anjos participam do louvor e da adoração ao Senhor, da mesma maneira que faziam no AT. O louvor a Deus era uma de suas atividades primárias (Ap 5:11-12).

Vários outros aspectos da história do nascimento de Jesus são dignos de nota. Primeiro, o anjo do Senhor teve um papel preponderante no anúncio dos nascimentos tanto de João Batista como de Jesus, ao aparecer a José (Mt 1:20-24; Mt 2:13), a Zacarias (Lc 1:11-20) e aos pastores (Lc 2:9-12). Segundo, o anjo Gabriel fez o anúncio para Zacarias e Maria (Lc 1:19-26). Lucas destacou também a participação de Gabriel na escolha do nome de Jesus (2:21; cf. 1:26-38).


Os anjos e a tentação de Jesus
Durante a tentação, o Salmo 91:11-12 foi citado pelo diabo, para tentar Jesus e fazê-lo colocar a fidelidade de Deus à prova (Mt 4:5-7; Lc 4:9-12). Cristo recusou-se a aceitar a sugestão demoníaca e é interessante que Marcos destacou o ministério dos anjos em seu relato da tentação (Mc 1:13). Da mesma maneira, no final de seu registro sobre este assunto, Mateus declarou: “Então o diabo o deixou, e chegaram os anjos e o serviram” (Mt 4:11). A promessa divina do Salmo 91 foi assim cumprida, mas no tempo e na maneira de Deus (cf. Lc 22:43).


Os anjos e o tema do testemunho
Os anjos são citados várias vezes em conexão com a vida cristã. O testemunho de Cristo era importante, pois era visto contra o pano de fundo da eternidade: “Qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória e na do Pai e dos santos anjos” (Lc 9:26). O testemunho cristão tem um significado solene, com relação à nossa situação final na presença de Deus e dos anjos: “Digo-vos que todo aquele que me confessar diante dos homens também o Filho do homem o confessará diante dos anjos de Deus. Mas quem me negar diante dos homens será negado diante dos anjos de Deus” (Lc 12:8-9; cf. Mt 10:32-33; Ap 3:5). Em adição, Lucas destacou também a alegria trazida pelo arrependimento sincero: “Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” (Lc 15:10).


Os anjos e o dia do Senhor
Mateus destacou o papel dos anjos no dia do Senhor. Na Parábola do Joio, por exemplo, Jesus disse aos discípulos: “A ceifa é o fim do mundo, e os ceifeiros são os anjos. . . Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa pecado e todos os que cometem iniqüidade” (Mt 13:39). Semelhantemente, na Parábola da Rede, os anjos participam no julgamento final: “Virão os anjos e separarão os maus dentre os justos, e os lançarão na fornalha de fogo, onde haverá pranto e ranger de dentes” (Mt 13:49-50). Em Mateus 16:27, os anjos são vistos como agentes de Deus, os quais terão um papel significativo no processo judicial: “Pois o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com seus anjos, e então recompensará a cada um segundo as suas obras”. No final dos tempos, Deus “enviará os seus anjos, com grande clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus” (Mt 24:31).


Os anjos em cenas de morte e ressurreição
Os anjos são mencionados na intrigante passagem sobre o homem rico e Lázaro, onde “morreu o mendigo e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão”; por outro lado, “morreu também o rico e foi sepultado” (Lc 16:22). O destino eterno dos dois foi muito diferente e mostrou um forte contraste com o contexto de suas vidas na Terra!

Anjos apareceram no túmulo vazio, logo depois da ressurreição de Jesus Cristo (Mt 28:2-5; Lc 24:23; Jo 20:12). Mateus escreveu que um “anjo do Senhor” rolou a pedra que fechava o túmulo, e citou sua impressionante aparência e a reação aterrorizada dos guardas (Mt 28:2-3). Ele também registrou as instruções do anjo para as mulheres (Mt 28:5-7; cf. Mc 16:5-7; Lc 24:4-7). De acordo com o evangelho de João, Maria Madalena encontrou “dois anjos vestidos de branco” e depois o próprio Cristo ressurrecto (Jo 20:11-18; cf. At 1:10-11).


Os anjos em outras referências nos evangelhos
Mateus chamou a atenção para o papel dos anjos guardiões, que protegem o povo de Deus (Mt 18:10; cf. Sl 34:7; Sl 91:11; At 12:11). Incluiu também o ensino de Jesus sobre o casamento no estado futuro: “Na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; serão como os anjos de Deus no céu” (Mt 22:30; cf. Lc 20:36). Finalmente, há o sombrio repúdio dos que estarão ao lado esquerdo do Rei, na passagem sobre os bodes e as ovelhas: “Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 25:41). A partir desta passagem, fica claro que alguns dos anjos pecaram e uniram-se ao maligno e consequentemente também receberão o castigo eterno (cf. Is 14:12-17; Ez 28:12-19; 2Pe 2:4; Jd 6).

Em seu evangelho, João registrou o comentário de Jesus para Natanael: “Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem” (Jo 1:51). Essa passagem lembra o sonho que Jacó teve em Betel (Gn 28:10-17), onde os anjos faziam algo similar. Aqui, a ideia é que Cristo, como o Filho de Deus, será o elo de ligação entre o céu e a terra.


Os anjos no livro de Atos
Lucas fez muitas referências aos anjos em Atos. “O anjo do Senhor” abriu as portas das prisões para os apóstolos em várias ocasiões (At 5:19; At 12:7-11). Mais tarde, “o anjo do Senhor” encorajou Paulo no meio de uma tempestade no mar, com uma mensagem de conforto e a certeza do livramento (At 27:23-24). Por outro lado, “o anjo do Senhor” trouxe juízo contra um inimigo do povo de Deus (o rei Herodes) como no AT: “No mesmo instante o anjo do Senhor feriu-o, porque não deu glória a Deus, e, comido de bichos, expirou” (At 12:23). Deus guiava seu povo e usava seus anjos, embora os saduceus racionalistas negassem a existência deles (At 23:8).


Os anjos nas cartas de Paulo
Paulo tinha menos a dizer sobre anjos do que se poderia esperar, embora reconhecesse que a luta do cristão era contra “principados e potestades” (Ef 6:12; cf. 2:2; Jo12:31; 14:30). Estava convencido de que nem os anjos e nem qualquer outro poder criado separariam os verdadeiros cristãos do amor de Deus em Cristo (Rm 8:38-39).

Paulo mencionou os anjos caídos, e lembrou aos crentes pecaminosos de Corinto que “os santos” julgariam os anjos (1Co 6:3). Também admitiu que “o próprio Satanás se transforma em anjo de luz” (2Co 11:14). Esse comentário afirma ser necessário estarmos em constante vigilância, para resistirmos a tais ataques enganadores. Embora os anjos tenham desempenhado um papel importante no tocante à colocação da lei divina em atividade (Gl 3:19), certamente não deveriam ser adorados Cl 2:18). Na verdade, ao escrever aos gálatas, Paulo diz que “ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos anunciamos, seja anátema” (Gl 1:8). Ele reconhecia com gratidão a bondade inicial dos gálatas, pois “me recebestes como a um anjo de Deus” (Gl 4:14). Ao escrever aos tessalonicenses, Paulo declarou solenemente que os oponentes do cristianismo, os quais perseguiam os crentes, seriam punidos, “quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder, em chama de fogo...” (2Ts 1:7-8). Deus ainda estava no controle de sua criação.

Duas passagens em I Timóteo devem ser observadas. Na primeira, os anjos são mencionados num antigo hino muito bonito (1Tm 3:16). Na segunda, uma séria advertência é feita ao jovem líder cristão, não só na presença de Deus e de Cristo, mas também diante “dos anjos eleitos” (1Tm 5:21), em contraste com Satanás e os outros anjos caídos.


Os anjos no livro de Hebreus
Os anjos são citados muitas vezes na carta aos Hebreus (Hb 2:16; Hb 12:22; Hb 13:2), mas são considerados inferiores a Cristo (Hb 1:5-14). São cuidadosamente definidos no primeiro capítulo como “espíritos ministradores, enviados para servir a favor dos que hão de herdar a salvação” (Hb 1:14). São introduzidos numa passagem que adverte os discípulos a atentar para a grande salvação oferecida em Cristo (Hb 2:1-2). Anjos inumeráveis fazem parte da Jerusalém celestial e isso é mencionado como um incentivo a mais, para que os destinatários não recaíssem no Judaísmo (Hb 12:22-24; cf. Mt 26:53).


Os anjos em I Pedro, II Pedro e Judas
O plano divino da salvação é tão maravilhoso que desperta a curiosidade dos anjos (1Pe 1:12). A ascensão de Cristo ao Céu, entre outras coisas, significou que anjos, autoridades e potestades foram colocados em submissão a Ele (1Pe 3:22). Referências sombrias à condenação dos anjos caídos em II Pedro e Judas são feitas nas passagens que apontam solenemente os erros dos falsos mestres e sua absoluta destruição (2Pe 2:4; Jd 6). Em II Pedro 2:11, um forte contraste é feito entre os anjos bons e os maus.


Os anjos no livro de Apocalipse
Em Apocalipse, as cartas são endereçadas “ao anjo” das sete igrejas (Ap 2:12-18;3:1-14). Em cada um dos casos, a referência é feita aos pastores das igrejas, os quais eram os mensageiros de Deus para o seu povo, numa época de crise iminente. Por outro lado, existem também muitas citações aos anjos como seres sobrenaturais, por todo o livro (Ap 5:2-11;7:1-11; 8:3-8; 14:6-10; 19:17; 20:1).

A limitação do espaço nos restringe a quatro observações: primeira, os anjos aqui, como em outros lugares na Bíblia, são descritos como executores do juízo de Deus sobre a Terra (Ap 9:15; Ap 16:3-12); segunda, o papel do anjo interlocutor, observado em Zacarias, também é encontrado em Apocalipse (Ap 1:1-2; Ap 10:7-9; Ap 22:6); terceira, é observada uma divisão entre os anjos bons e os maus. “E houve guerra no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão. E o dragão e os seus anjos batalhavam” (Ap 12:7). Nesta batalha, o lado divino saiu vitorioso: o diabo “foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele” (Ap 12:9); quarta, os anjos verdadeiros adoram a Deus e reúnem-se no louvor a Cristo ao redor do trono divino (Ap 5:11-12).

Sumário

A Bíblia tem muito a dizer sobre os anjos. Eles foram criados e não devem ser adorados ou louvados. Pelo contrário, são servos sobrenaturais de Deus, que participam dos seus propósitos, tanto de juízo como de salvação. São agentes e mensageiros do Senhor, trabalhando em favor dos seus filhos e protegendo-os. Os anjos participam da adoração a Deus e cumprem a sua vontade na Terra. Alguns, entretanto, se rebelaram contra o Senhor e aliaram-se a Satanás. Estes serão julgados junto com o diabo. A.A.T.

Autor: Paul Gardner

Antes

Dicionário Comum
antes adv. 1. Em tempo anterior. 2. Em lugar anterior. 3. De preferência. 4. Em realidade, realmente. adj. Contado de então para trás (di-Zse de tempo): Dois anos antes.
Fonte: Priberam

Aparte

Dicionário Comum
aparte s. .M Apartação, separação do gado vacu.M
Fonte: Priberam

Arca

Dicionário Comum
substantivo feminino Caixa grande com tampa e fechadura; baú; cofre; burra.
Figurado Tesouro.
Reservatório, tanque.
Marinha Cesto da gávea.
Arcabouço do navio.
Zoologia Gênero de moluscos lamelibrânquios.
Arca de Noé, embarcação em que, segundo a Bíblia, Noé se salvou do dilúvio com sua família e um casal de cada espécie de animais.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Caixa grande com tampa e fechadura; baú; cofre; burra.
Figurado Tesouro.
Reservatório, tanque.
Marinha Cesto da gávea.
Arcabouço do navio.
Zoologia Gênero de moluscos lamelibrânquios.
Arca de Noé, embarcação em que, segundo a Bíblia, Noé se salvou do dilúvio com sua família e um casal de cada espécie de animais.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Uma caixa, ou qualquer vaso de forma semelhante. Há três arcas, que pedem especial menção. l. A arca de Noé (Gn 6:14-8.19). Noé, por mandado de Deus, construiu uma embarcação na qual ele, sua família e uma grande variedade de animais foram salvos do dilúvio. As dimensões da arca eram: 300 côvados de comprimento, 50 de largura, e 30 de altura. Foi feita de madeira de cipreste, sendo muito bem betumadas as juntas por dentro e por fora para torná-la impermeável à água. Tinha três andares e uma janela que, provavelmente, se prolongava em volta de toda a arca com pequenas interrupções. (*veja Noé.) 2. A arca de Moisés. Era uma arca feita de juncos (Êx 2:3-6), na qual o menino Moisés foi colocado, quando exposto à beira do rio Nilo. Como a arca de Noé, foi feita impermeável por meio de betume e pez. (*veja Moisés.) 3. A arca da Aliança ou do Testemunho: esta, com a sua cobertura, o propiciatório, achava-se realmente revestida de santidade e mistério. Em Êx 25 vem uma completa descrição da sua estrutura. o propiciatório, que servia de apoio aos querubins, era considerado como o símbolo da presença de Deus (*veja Propiciatório). Por vezes se manifestava a divindade por uma luminosa nuvem, chamada Shequiná. Quem tinha o cuidado da arca eram os levitas da casa de Coate, que a levaram pelo deserto. Mas, antes de ser transportada, era toda coberta pelos sacerdotes, e já não era vista. Continha a arca as duas tábuas da Lei, chamando-se por isso a arca da Aliança, e provavelmente também uma urna com maná, e a vara de Arão (Hb 9:4). A arca, que ocupava o lugar mais santo do tabernáculo, o Santo dos Santos, nunca era vista senão pelo sumo sacerdote, e isso somente em determinadas ocasiões. A arca realiza um papel eminente na história do povo escolhido. Foi levada pelos sacerdotes até ao leito do Jordão, cujas águas se separaram, para poder passar o povo israelita (Js 4:9-11). Por sete dias andou aos ombros dos sacerdotes em volta de Jericó, antes de caírem os muros da cidade (Js 6:1-20). Depois de fixar-se na Palestina o povo de israel, a arca permaneceu por algum tempo no tabernáculo em Gilgal, sendo depois removida para Silo até ao tempo de Eli, quando foi levada para o campo de batalha, porque os israelitas supunham que pela presença dela podiam alcançar completa vitória. Mas não foi assim, e a arca ficou em poder dos filisteus (1 Sm 4.3 a 11). A santidade da arca, enquanto estiveram de posse dela os pagãos, foi manifestada por milagres, sendo grandes as tribulações nas terras dos filisteus para onde era levada (1 Sm 4 e 6). Depois de seis meses foi devolvida a arca para território hebreu. Primeiramente, esteve em Bete-Semes, onde a curiosidade do povo foi terrivelmente castigada (1 Sm 6.11 a
20) – depois disto foi transportada para Quiriate Jearim (1 Sm 7.1), donde seguiu mais tarde, por ordem de Davi, para a cidade de Jerusalém, com grande cerimonial. Mas antes disso esteve por algum tempo em Perez-Uzá, onde foi ferido de morte Uzá, quando estendia a mão à arca que parecia tombar (2 Sm 6.1 a 19). Mais tarde foi colocada por Salomão no templo (1 Rs 8.6 a 9). Quando os babilônios destruíram a cidade de Jerusalém e saquearam o templo, provavelmente foi a arca tirada dali por Nabucodonosor e destruída, visto como não se achou mais vestígio dela. Não é mencionada entre as coisas sagradas que foram expostas na cidade santa (Ed 1:7-11). Tácito, historiador romano, dá testemunho do estado vazio do Santo dos Santos, quando Pompeu ali entrou. A ausência da arca, no segundo templo, foi uma das notas de inferioridade deste com respeito ao edificado por Salomão.
Fonte: Dicionário Adventista

Assim

Dicionário Comum
advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Fonte: Priberam

Atentos

Dicionário Comum
masc. pl. de atento

a·ten·to
adjectivo
adjetivo

1. Que atende.

2. Aplicado.

3. Estudioso.

4. Considerado.

5. Atencioso, respeitoso.

Fonte: Priberam

Batismo

Dicionário Comum
substantivo masculino Sacramento que, segundo o cristianismo, retira o pecado original de quem o recebe, sendo a partir de então considerado cristão.
Religião Batizado; a cerimônia em que alguém recebe esse sacramento.
Religião Ablução; ritual que consiste na lavagem dos pés para purificação ou iniciação.
Cerimônia através da qual um objeto é benzido, atribuindo-lhe geralmente um nome.
Admissão; ação de ser admitido em qualquer religião, seita, organização ou partido.
Capoeira. Cerimônia em que os alunos combatem publicamente com seus mestres ou colegas, passando a fazer parte daquela irmandade, confraria.
Por Extensão Adulteração; ação de adulterar, modificando o conteúdo de algo, geralmente falsificando ou cometendo fraude: batismo da gasolina.
De batismo. Indica, geralmente, o nome que alguém recebeu ao nascer: nome de batismo.
Etimologia (origem da palavra batismo). Do latim baptismus.i; pelo grego batptismós.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
João batizava os homens na água, e Jesus no Espírito – e o batismo de Jesus é a vida do Espírito, porque seu batismo é a palavra – e as palavras de Jesus são espírito e vida.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

Esse batismo de fogo, pelo qual Jesus se mostrava ansioso, não era outra coisa senão a luta que os belos e nobres ideais do Cristianismo precisou enfrentar, e continua enfrentando, para que os privilégios, a tirania e o fanatismo venham a desaparecer da face da Terra, cedendo lugar a uma ordem social fundada na justiça, na liberdade e na concórdia.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 42

O batismo com o Espírito Santo é a comunhão com os Espíritos elevados que velam por vós; mas, para chegar a essa comunhão, era preciso, ao tempo da missão terrena de Jesus, e o é ainda, ser puro, cheio de zelo, de amor e de fé, como o eram os apóstolos fiéis.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

O batismo em Espírito Santo é a assistência, a inspiração dos Espíritos purificados, concedidas pelo Cristo, em nome do Senhor, aos homens, que então as recebem mediunicamente e mesmo se comunicam com aqueles Espíritos nas condições e na proporção das mediunidades que lhes são outorgadas. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

O batismo por meio da água, que João Batista administrou e que Jesus recebeu para ensinar pelo exemplo, comprovando assim que esse batismo não passava de uma figura, era, a um tempo, material e simbólico; material pela ablução do corpo; simbólico pelo arrependimento e pela humildade que a ablução consagrava e que tinham a proclamá-los a confissão pública que, diante de todos, cada uma fazia, em voz alta, dos seus pecados, isto é, de suas faltas, de suas torpezas, de todas as infâmias que podem germinar no coração humano. O batismo pela água era, pois, uma preparação para o batismo pelo Espírito Santo e pelo fogo, batismo este que vem de Deus e que o Cristo defere aos que dele se tornam dignos, concedendo-lhes a assistência e o concurso dos Espíritos purificados.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

O batismo era o símbolo material da aliança entre os cristãos. [...] Ser batizado [...] é colocar-se a criatura, verdadeiramente, sob a proteção de Deus, sob a do Mestre, protetor e governador do planeta, e sob a influência, a inspiração dos bons Espíritos do Senhor. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

Os espiritistas sinceros, na sagrada missão de paternidade, devem compreender que o batismo, aludido no Evangelho, é o da invocação das bênçãos divinas para quantos a eles se reúnem no instituto santificado da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 298

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Batismo Cerimônia em que se usa água e por meio da qual uma pessoa se torna membro de uma igreja cristã. O batismo é sinal de arrependimento e perdão (At 2:38) e união com Cristo (Gl 3:26-27), tanto em sua morte como em sua ressurreição (Rm 6:3-5).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Batismo Rito de imersão em água, que simbolizava a consagração espiritual. Essa prática, igual à da ablução que às vezes é definida com esse mesmo termo, era comum entre os judeus (Ex 29:4; 30,20; 40,12; Lv 16:26.28; 17,15; 22,4.6).

No tempo de Jesus, batizava-se em água corrente o prosélito procedente do paganismo, significando sua purificação da impureza idolátrica. Da mesma forma, os sectários do Mar Morto praticavam ritos relacionados com a imersão, ligados também a um simbolismo de purificação. Como no caso dos prosélitos, os essênios de Qumrán consideravam que a pessoa abandonava uma situação de perdição para entrar numa de salvação, embora a pertença a uma ou outra não estivesse definida em termos raciais ou nacionais, mas exclusivamente espirituais. Algo semelhante encontramos em João Batista. Este pregou um batismo como sinal de arrependimento para perdão dos pecados (Mc 1:4), isto é, o batismo não perdoava os pecados, todavia era sinal de que se realizara a conversão que precedia o perdão. Nesse sentido, João opôs-se aos que, sem a conversão anterior necessária, pretendiam receber o batismo (Mt 3:7ss.). Uma vez mais, a condição para a salvação não era pertencer a um grupo — os “filhos de Abraão” — mas a mudança no relacionamento com Deus.

Jesus recebeu o batismo de João, passando no curso do mesmo por uma experiência do Espírito Santo, que reafirmou sua autoconsciência de filiação divina e de sua messianidade (Mc 1:10 e par.). Conforme o quarto evangelho, esse episódio foi compartilhado com o próprio Batista (Jo 1:29-34).

Quanto a Jesus assumir o batismo de João, parece haver uma identificação simbólica do messias sofredor com os pecadores chamados à conversão. Parece que os discípulos de João que começaram a seguir Jesus também batizaram (Jo 4:1-2), embora Jesus não o tivesse praticado.

Os relatos sobre a ressurreição de Jesus mostram-no ordenando a seus discípulos a pregação do evangelho, cuja aceitação deve simbolizar-se mediante o batismo administrado com uma fórmula trinitária, que atribui um só nome comum ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo (Mt 28:19), posterior à pregação do evangelho de salvação (Mc 16:15-16). É, portanto, indiscutível que as primeiras Igrejas cristãs recorreram ao batismo como rito de entrada nelas, que simbolizava a conversão e a adesão a Jesus como messias e Senhor (At 2:38; 8,12.38; 9,18; 10,48; 10,48; 1Co 1:14.16 etc.).

G. Barth, El bautismo en el tiempo del cristianismo primitivo, Salamanca 1986; L. f. Badia, The Qumran Baptism and John the Baptist’s Baptism, Lanham 1980; G. R. Beasley-Murray, Baptism in the New Testament, Grand Rapids 1962; J. W. Dale, Baptizo, Bauconda 1991; J. Jeremias 1nfant Baptism in the First Four Centuries, Filadélfia 1962; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Diccionario de las tres religiones monoteístas...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico
Rito cristão que simboliza a purificação do pecado e a identificação com Jesus. A aspersão, a imersão e a efusão são as três modalidades do batismo com água praticado hoje pelos cristãos.
Fonte: Dicionário Adventista

Bem

Dicionário Comum
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643

[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores

[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização

[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18

[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8

[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo

O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33

[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28

[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação

Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5

Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30

Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior

[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem

[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã

O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62

[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

Fonte: febnet.org.br

Boa

Dicionário Comum
substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Fonte: Priberam

Bom

Dicionário da Bíblia de Almeida
Bom V. RETIDÃO 1, (Sl 125:4); (Mt 5:45).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
adjetivo Que tem o necessário para; que cumpre as exigências de: um bom carro; um bom trabalhador; um bom cidadão.
Que expressa bondade: um bom homem.
Que gosta de fazer o bem; generoso, caridoso: bom para os pobres.
Indulgente; que demonstra afeto: bom pai; bom marido.
Útil; que traz vantagem; que tem utilidade: boa profissão; boa crítica.
Feliz, favorável, propício: boas férias; boa estrela.
Violento, forte: um bom golpe, boa surra.
Saudável; que deixou de estar doente: ficou bom da tuberculose.
Confiável; que está de acordo com a lei: documento bom.
Apropriado; que se adapta às situações: é bom que você não se atrase.
Afável; que demonstra informalidade: bom humor!
Em proporções maiores do que as habituais: um bom pedaço de carne.
substantivo masculino Quem expressa bondade e retidão moral: os bons serão recompensados.
Característica gratificante: o bom dele é seu amor pela família.
interjeição Denota consentimento: Bom! Continue assim!
Utilizado no momento em que se pretende mudar de assunto: bom, o negócio é o seguinte!
Etimologia (origem da palavra bom). Do latim bonus.a.um.
Fonte: Priberam

Bons

Dicionário Comum
masc. pl. de bom

bom
(latim bonus, -a, -um)
adjectivo
adjetivo

1. Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro).MAU

2. Que tem ou demonstra bondade ou magnanimidade (ex.: fez uma boa acção; é rabugento, mas tem bom coração; o seu pai é um bom homem). = BONDOSO, MAGNÂNIMOMALDOSO, MALVADO, MAU

3. Que é ética ou moralmente correcto no seu comportamento ou nas suas atitudes (ex.: boa pessoa; bom carácter).MAU, VIL

4. Que demonstra habilidade ou mestria na realização de alguma coisa (ex.: ele é bom a tirar fotografias). = HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRODESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBIL, MAU

5. Que cumpre o seu dever ou demonstra eficiência na realização de algo (ex.: é considerado um bom médico pelos pacientes).MAU

6. Que apresenta estado ou condições favoráveis (ex.: hoje o tempo está bom). = AGRADÁVEL, APRAZÍVELDESAGRADÁVEL, MAU

7. Que está livre de doença ou mal-estar físico ou mental (ex.: esteve doente, mas já está bom). = CURADO, SADIO, SÃO, SARADO, SAUDÁVELDOENTE

8. Que se caracteriza pela afabilidade, cortesia ou delicadeza (ex.: ela tem bom feitio; hoje está de bom humor). = AFÁVEL, CORTÊSMAU, RÍSPIDO, RUDE

9. Que agrada ao paladar (ex.: esta sopa é muito boa). = DELICIOSO, GOSTOSO, SABOROSOINTRAGÁVEL, MAU

10. Que está em conformidade; que tem validade (ex.: o advogado considerou que era um contrato bom). = CONFORME, VÁLIDOINVÁLIDO

11. Que traz benefícios ou vantagens (ex.: fazer exercício é bom para a saúde; fez um bom negócio ao vender a casa). = BENÉFICO, VANTAJOSODESVANTAJOSO, MAU, NOCIVO, PREJUDICIAL

12. Que foi produtivo ou rentável (ex.: boa colheita; foi um dia bom e fizemos muito dinheiro).MAU

13. Que tem dimensão considerável (ex.: é um bom quarto; deixou uma boa parte da comida no prato).

14. Que se adequa às circunstâncias. = ADEQUADO, APROPRIADO, IDEALDESADEQUADO, INADEQUADO, INCONVENIENTE

nome masculino

15. Pessoa que tem valor em alguma coisa ou que tem um desempenho com qualidade em determinada actividade (ex.: fizeram testes para separar os bons dos maus).MAU

16. Pessoa que se considera ter uma postura moral correcta (ex.: os cristãos acreditam que os bons irão para o céu).MAU

17. Aquilo que tem qualidades positivas; lado positivo de alguma coisa (ex.: o bom disto é que nos obriga a um debate sobre o assunto).MAU

interjeição

18. Expressão designativa de admiração, aprovação, etc. (ex.: Bom! Estou orgulhosa de ti.). = BOA

19. Expressão usada quando se quer encerrar um assunto ou introduzir um novo (ex.: bom, passamos ao tema seguinte). = BEM


do bom e do melhor
[Informal] Daquilo que tem melhor qualidade (ex.: só veste do bom e do melhor).

isso é que era bom
[Informal] Exclamação usada para indicar que alguém deve desistir de uma pretensão ou para indicar uma recusa de algo.

Superlativo: boníssimo ou óptimo.
Fonte: Priberam

Boã

Quem é quem na Bíblia?

Filho de Rúben, é mencionado somente em conexão com a “pedra de Boã” (Js 15:6; Js 18:17), um importante marco da fronteira entre Judá e Benjamim. Ele não é citado nas genealogias de Rúben.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Bíblico
dedo polegar
Fonte: Dicionário Adventista

Bênção

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação de benzer, de abençoar, de invocar a graça divina sobre: o padre fazia a bênção do pão e do vinho; o sacerdote deu sua bênção aos fiéis.
Religião Invocação dessa graça divina, através do sinal da cruz feito no ar com os dedos ou por aspersão de água benta.
Religião Desejo de felicidade, de proteção de Deus a alguém.
Religião Graça concedida e atribuída a Deus: este trabalho foi uma bênção.
Por Extensão O que acarreta o bem e felicidade: sua visita foi uma bênção.
[Esporte] Na capoeira, golpe feito pelo lutador com a sola do pé no tronco de seu oponente.
expressão Tomar a bênção. Beijar a mão de alguém, pedindo proteção divina.
Etimologia (origem da palavra bênção). Do latim benedictio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação de benzer, de abençoar, de invocar a graça divina sobre: o padre fazia a bênção do pão e do vinho; o sacerdote deu sua bênção aos fiéis.
Religião Invocação dessa graça divina, através do sinal da cruz feito no ar com os dedos ou por aspersão de água benta.
Religião Desejo de felicidade, de proteção de Deus a alguém.
Religião Graça concedida e atribuída a Deus: este trabalho foi uma bênção.
Por Extensão O que acarreta o bem e felicidade: sua visita foi uma bênção.
[Esporte] Na capoeira, golpe feito pelo lutador com a sola do pé no tronco de seu oponente.
expressão Tomar a bênção. Beijar a mão de alguém, pedindo proteção divina.
Etimologia (origem da palavra bênção). Do latim benedictio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
l. A consciência judaica do poder e amor de Deus achou natural expressão em palavras de louvor, reconhecendo a Sua bondade e misericórdia. ‘Bendito o Senhor Deus de israel’ (1 Sm 25.32, etc.) é uma frase do Antigo Testamento freqüentes vezes em relação com especiais ou gerais mercês. A adaptação da bênção a circunstâncias do N.T. é instrutiva. Zacarias, na sua visão de glória vindoura, faz uso da antiga frase: ‘Bendito seja o Senhor Deus de israel’ (Lc 1:68). ‘Bendito’ é Cristo, como vindo em nome do Senhor (Mt 21:9, etc. ). o Senhor é ‘bendito’ como o ‘Deus Pai de nosso Senhor Jesus Cristo’ (Ef 1:3, etc.). 2. Assim como Deus é ‘bendito’, assim também o são aqueles que confiam Nele e andam nos Seus caminhos. Comparai as bem-aventuranças dos Salmos (1.1, etc.) com as bem-aventuranças do Sermão da Montanha (Mt 5:3). 3. A bênção do alimento na ocasião das refeições – o dar graças a Deus pelo mantimento – costume judaico cuidadosamente observado, encontra-se quatro vezes mencionada nos Evangelhos: na alimentação dos cinco mil, e dos quatro mil, na última Ceia, e na refeição de Emaús. 4. A última ação de Jesus na terra foi a bênção dada aos discípulos (Lc 24:51).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Bênção
1) Pedido feito a Deus para que faça o bem a alguma pessoa (Gn 27:4), 27-29).

2) O próprio bem concedido por Deus (Pv 10:22).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Bênção Na Bíblia, são os favores desejados pelo homem e concedidos por Deus, tanto espirituais como materiais, como saúde, riqueza etc. (Gn 39:5; Dt 28:8; Pv 10:22 etc.).

O termo é também empregado para referir-se às fórmulas com que se suplicam essas benevolências e, posteriormente, às súplicas que se recitam em determinadas ocasiões.

O ideal rabínico chegou a ser o de pronunciar centenas de vezes diariamente (Men 43b). A Eucaristia cristã deriva tanto etimológica como ideologicamente do conceito judaico de bênção.

Y. Newman, o. c.; W. O. E. Oesterley, o. c.; L. Deiss, La Cena del Señor, Bilbao 1989; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, Diccionario de las tres religiones...

Autor: César Vidal Manzanares

Cabelos

Dicionário Comum
masc. pl. de cabelo

ca·be·lo |ê| |ê|
(latim capillus, -i)
nome masculino

1. Conjunto do pêlo da cabeça, e, por extensão, do corpo humano.

2. Cada um desses pêlos.

3. Pêlo comprido de certos animais.

4. Espiral reguladora dos relógios de algibeira.


cabelo à escovinha
Cabelo cortado muito rente.

cabelo aguado
Ralo e fino.

com o
(s): cabelo
(s): em pé
[Informal] Em estado de susto ou de medo.

de cabelo
(s): em pé
[Informal] O mesmo que com os cabelos em pé.

em cabelo
Com a cabeça descoberta; sem chapéu.

pelos cabelos
[Informal] De má vontade, com sacrifício ou no limite da paciência.

ter cabelos no coração
Ser insensível, cruel.

Fonte: Priberam

Carne

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Carne O termo carne não tem uma significação unívoca nos evangelhos. A expressão “toda carne” refere-se ao conjunto de todos os seres humanos (Mt 24:22); “carne e sangue” designa o ser humano em suas limitações (Mt 16:17; 26,41) e “carne” também se refere — em contraposição a espírito — ao homem em seu estado de pecado (Jo 3:6). Finalmente “comer a carne e beber o sangue” de Jesus, longe de ser uma referência eucarística, significa identificar-se totalmente com Jesus, custe o que custar, pelo Espírito que dá a vida. A exigência dessa condição explica por que muitos que seguiam Jesus até esse momento abandonaram-no a partir de sua afirmação (Jo 6:53-58:63).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Carne
1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn 2:21)

2) O corpo humano inteiro (Ex 4:7).

3) O ser humano fraco e mortal (Sl 78:39).

4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl 5:19); 6.8;
v. CARNAL).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
A palavra hebraica do A.T., basar, tem freqüentemente o sentido literal de carne, ou seja do homem ou de animal (Gn 2:21 – 9.4 – Lv 6:10Nm 11:13), e também significa todas as criaturas vivas (Gn 6:13-17) – além disso tem a significação especial de Humanidade, sugerindo algumas vezes quanto é grande a fraqueza do homem, posta em confronto com o poder de Deus (Sl 65:2 – 78.39). No N. T. a palavra sarx é empregada da mesma maneira (Mc 13:20 – 26.41 – Hb 2:14 – 1 Pe 1.24 – Ap 17:16) S. Paulo põe habitualmente em contraste a carne e o espírito – e faz a comparação entre aquela vida de inclinação à natureza carnal e a vida do crente guiado pelo Espírito (Rm 7:5-25, 8.9 – Gl 5:17 – etc.). A frase ‘Carne e sangue’ (Mt 16:17Gl 1:16) é para fazer distinção entre Deus e o homem (*veja Alimento).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
A carne é veículo transitório e abençoado instrumento para o espírito aprender na Academia terrestre através do processo incessante da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho

A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Fonte: Priberam

Casta

Dicionário Comum
substantivo feminino Sistema social de divisões rígidas e natureza hereditária, sendo os direitos transmitidos por laços de sangue.
[Biologia] Variedade de uma espécie animal ou vegetal, que se reproduz com certas características secundárias que a distinguem; raça.
Geração, povo ou família, considerada nos caracteres hereditários físicos e morais, que a distinguem das outras.
Qualquer grupo em que a estratificação social é muito marcada.
Qualidade de algo ou de alguém; gênero, natureza.
Classe de pessoas que se distinguem das demais por privilégios: espírito de casta.
Etimologia (origem da palavra casta). Do latim casta, "pura".
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Casta Espécie; tipo (Mt 17:21).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Como

Dicionário de Sinônimos
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Fonte: Priberam

Compostura

Dicionário Comum
substantivo feminino Comedimento; comportamento da pessoa educada, comedida; atitude de quem sabe se portar em ocasiões determinadas.
Composição; ação de compor de arranjar.
Restauração; arranjo, reparação ou conserto que se faz em algo.
Falsificação; imitação do original: a compostura de uma pintura.
Composto; ação de misturar ou combinar múltiplos elementos.
Por Extensão Preparação de um cavalo para corrida.
Etimologia (origem da palavra compostura). Do latim compositura.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Compostura Formação (41:12).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Consciência

Dicionário da Bíblia de Almeida
Consciência Voz interior que nos diz se um ato ou um pensamento é certo ou errado (27:6), RA; (1Tm 3:9).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
A consciência é um pensamento íntimo, que pertence ao homem, como todos os outros pensamentos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 835

É uma recordação intuitiva do progresso feito nas precedentes existências e das resoluções tomadas pelo Espírito antes de encarnar, resoluções que ele, muitas vezes, esquece como homem.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 127

Segundo o Espiritismo, os estados de consciência, que estão impregnados pela tonalidade afetiva fundamental da alma, representam, na vida espiritual, os graus de evolução espiritual da personalidade e são prontamente reconhecíveis na tonalidade da aura bem como na densidade do corpo espiritual. Isso se deve ao fato de o corpo espiritual ser muito mais psíquico que somático, se é que se possa usar esse termo por analogia.
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 2

[...] A consciência total, a verdadeira consciência engloba a lembrança das nossas passadas existências e o conhecimento das nossas existências futuras. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] consciência vigilante [...] é Deus conosco.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 1

[...] A única ventura real que existe na Terra, [...] a felicidade incorruptível que os bandidos não usurpam, e Deus valoriza, que o tempo não destrói, e os vermes não corroem [...] é a pureza da consciência, é a satisfação íntima por não haveres transgredido nenhum dos teus deveres morais, sociais e espirituais!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

[...] representa apenas a zona da personalidade onde se realiza o labor da construção do Eu e de seu ulterior progresso. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

A consciência é um registro da Direção Divina, impelindo-nos a regular os batimentos do coração pelo ritmo da verdadeira fraternidade.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

A consciência é o juiz íntegro cuja toga não se macula, e cuja sentença ouviremos sempre, quer queiramos, quer não, censurando nossa conduta irregular. Esse juiz, essa voz débil, mas insopitável, é a centelha divina que refulge através da escuridão de nossa animalidade, é o diamante que cintila a despeito da negrura espessa do rude invólucro que o circunda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

É a consciência, centelha de luz divina, que faz nascer em cada individualidade a idéia da verdade, relativamente aos problemas espirituais, fazendo-lhe sentir a realidade positiva da vida imortal, atributo de todos os seres da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15

[...] é Justiça Divina dentro de nós. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 35

[...] [Situa-se] à feição de porta-voz do roteiro exato.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 84

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo feminino Percepção dos fenômenos próprios da existência; opõe-se à inconsciência: perder a consciência.
Capacidade para discernir; discernimento, bom senso: o juiz deve julgar com consciência.
Noção do que se passa em nós; conhecimento: atriz teve consciência de que seu sucesso era passageiro.
Sentimento do dever; moralidade: um homem sem consciência.
Conjunto de valores morais que definem certos julgamentos, ações ou intenções relacionadas com alguém ou com si próprio: a corrupção machuca sua consciência.
[Medicina] Condição do sistema nervoso central que ocasiona a caracterização precisa, o pensamento lógico e o comportamento coerente: ele perdeu a consciência e enlouqueceu.
Compreensão ou interesse sobre certo ponto de vista, geralmente, refere-se ao contexto social e político.
Etimologia (origem da palavra consciência). Do latim conscientia.ae.
Fonte: Priberam

Considerando

Dicionário Comum
considerando s. .M 1. Cada uma das razões ou fundamentos em que se apóia uma lei, um decreto, uma sentença etc. e que começa pela palavra considerando. 2. Argumento, motivo, razão.
Fonte: Priberam

Contrário

Dicionário Comum
adjetivo Que é contra; oposto: teses contrárias.
Que está em direção oposta: caminhos contrários.
Desfavorável; não favorável: sorte contrária.
Inimigo, adversário: equipe contrária.
Prejudicial; que causa danos: modo de vida contrário à saúde.
Avesso; que se encontra do lado errado: a blusa está do lado contrário.
substantivo masculino O que é oposto: provar o contrário.
locução adverbial Ao contrário. De modo diverso; diversamente, contrariamente.
Do contrário. Se não for desta forma: faça o pedido, do contrário não há entrega.
Etimologia (origem da palavra contrário). Do latim contrarius.a.um.
Fonte: Priberam

Coração

Dicionário Comum
substantivo masculino Órgão torácico, oco e muscular, que funciona como o motor central da circulação do sangue.
Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
Coração de leão. Grande coragem.
Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
Abrir o coração. Fazer confidências.
Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
[Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
[Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim cor, cordis, que significa “coração” ou “órgão que bombeia o sangue para o corpo”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
os hebreus empregavam esta palavra no sentido de ser a sede de toda a vida mental – inteligência, vontade e emoção (Ez 13:2os 7:11Lc 8:15At 16:14).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] O coração, por exemplo, é o recanto por onde flui o calor suave e generoso das boas impressões que ele guarda acerca da vida e das esperanças por tempos melhores. É o espaço interior propício a que se realize sua capacidade de acolher em plenitude a lei do Amor e suas manifestações.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo

[...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas

[...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração

Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Coração
1) Órgão que bombeia o sangue (Ex 28:29).

2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn 6:5), dos sentimentos (1Sm 1:8) e da vontade (Sl 119:2).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Coração Nos evangelhos, a palavra tem um conteúdo simbólico, servindo para designar os sentimentos (Jo 16:6.22), o íntimo da personalidade (Mt 15:8; Mc 7:6), a origem do pensamento (Mc 2:6.8; Lc 3:15) e do entendimento (Lc 24:25). Também em sentido figurado, afirma-se que o coração é o lugar das decisões morais (Mt 22:37; Mc 12:30; Lc 10:27) e, por isso, onde se opta pela fé e se acolhe Jesus (Lc 24:32) ou ainda onde acontece a incredulidade (Mc 6:52). Quem decidiu seguir Jesus tem um coração puro (Mt 5:8) e nele reina a paz (Jo 14:1.27).
Autor: César Vidal Manzanares

Cristo

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.

Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc 8:27ss.) e o mesmo aconteceu com muitos de seus contemporâneos judeus. A razão de tal comportamento provém, primeiramente, da autoconsciência de messianidade de Jesus e de tê-la transmitido às pessoas que o rodeavam.

As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt 5:22.28.32.34 etc.); designar seus seguidores como os do Cristo (Mt 10:42); distinguir-se como o verdadeiro Cristo entre os falsos (Mc 13:6; Mt 24:5); aplicar a si mesmo títulos messiânicos (Mc 10:45 etc.); a insistência no cumprimento das profecias messiânicas (Lc 4:16-30; Mt 11:2-6 etc.); a entrada triunfal em Jerusalém; virar as mesas no Templo; a inauguração da Nova Aliança na Última Ceia etc.

Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo 6:15), que os discípulos mais próximos apresentavam (Mt 16:21-28; Lc 22:23-30).

O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.

J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
[...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão

Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8

Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra

O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz

[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega

Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172

[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos

Fonte: febnet.org.br

Quem é quem na Bíblia?

(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Bíblico
Ungido , (hebraico) – Messias.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Fonte: Priberam

Céu

Dicionário Comum
substantivo masculino Espaço infinito no qual se localizam e se movem os astros.
Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Segundo os judeus, havia pelo menos três céus: o primeiro era a região nublada do ar, onde voam os pássaros, que por isso mesmo são chamados ‘as aves dos céus’ (35:11). É a este que se referem aquelas passagens em que se fala do orvalho do céu, das nuvens do céu, e do vento do céu. o segundo céu era aquela parte do espaço, onde luzem o Sol, a Lua, e as estrelas, e que se chama o ‘firmamento’, ou a expansão do céu (Gn 1:8). o terceiro, segundo pensavam os judeus, achava-se simbolizado pelo Santo dos Santos, e era a Casa de Deus e dos santos anjos. Foi este o céu, donde veio Cristo, e para o qual subiu depois da Sua ressurreição (At 1:11), e donde há de vir outra vez (1 Ts 4.16). A este mesmo céu foi Paulo arrebatado (2 Co 12.2). Não é como os outros céus, perceptíveis à vista humana (Jo 3:12-13Hb 8:1 – e 9.24). Alguns judeus distinguiam sete céus (Testamento dos doze Patriarcas, Levi 2 e 3 – Livro dos Segredos de Enoque, 3.21). Com respeito ao céu, como eterna morada dos remidos, sabemos que é um lugar, que foi para eles preparado por Jesus Cristo (Jo 14:2) – um lugar de felicidade 1Co 2:9), e de glória (2 Tm 2,11) – e é, também, um repouso, em que se está livre de toda inquietação (Hb 4:10-11). Chama-se ‘reino’ (Mt 25:34Tg 2:5 – 2 Pe 1,11) – Paraíso (Lc 23:43Ap 2:7) – uma herança (1 Pe 1,4) – cidade (Hb 11:10). Nesta abençoada morada servem os remidos a Deus, inteiramente livres do mal da alma e do corpo (Ap 7:15-16), em completa alegria e felicidade (Sl 16:11), vida essa acima da nossa compreensão 1Co 2:9).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente a parte que está acima do nosso horizonte. Vem do latim coelum, formada do grego coilos, côncavo, porque o céu parece uma imensa concavidade. Os antigos acreditavam na existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro. [...] Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão – estar no sétimo céu – para exprimir perfeita felicidade. [...] A teologia cristã reconhece três céus: o primeiro é o da região do ar e das nuvens; o segundo, o espaço em que giram os astros, e o terceiro, para além deste, é a morada do Altíssimo, a habi-tação dos que o contemplam face a face.[...]As diferentes doutrinas relativamente aoparaíso repousam todas no duplo errode considerar a Terra centro do Uni-verso, e limitada a região dos astros
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2

[...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016

[...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1

[...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão

O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus

O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2

[...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu

[...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno

Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Céu
1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn 1:1).


2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is 66:1; Mt 24:36; 2Co 5:1).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Céu 1. No evangelho de Mateus, no plural, perífrase empregada no lugar de Deus como, por exemplo, o Reino de Deus é descrito como o Reino dos céus (Mt 5:10; 6,20; 21,25; Lc 10:20; 15,18.21; Jo 3:27).

2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt 24:31; Lc 22:43); faz ouvir sua voz (Mt 3:17; Jo 12:28); e realiza seus juízos (Lc 9:54; 17,29ss.).

3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc 16:19; Lc 24:51).

4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.

m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

Autor: César Vidal Manzanares

Despojamento

Dicionário Bíblico
Espólio, privar da posse, despir.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
despojamento s. .M Ação de despojar(-se).
Fonte: Priberam

Destra

Dicionário Comum
destra (ê), s. f. A mão direita. Antôn.: sinistra.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Destra
1) Mão direita (Sl 118:15; Gl 2:9).


2) Lado direito (Hc 10:12; pronuncia-se dêstra). V. MÃO DIREITA.

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
Mão direita. Palavra usada com uma figura de linguagem, para indicar habilidade poder ou autoridade, intimidade, lugar de honra próxima de alguém.
Fonte: Dicionário Adventista

Deus

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico

i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 – 1 Sm 4.8).
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) – El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) – e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael).
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética.
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6os 11:1 – *veja Êx 4:22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 – Sl 2:7-12 – 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13Mt 3:17).
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45:6-7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda.
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1At 17:24Ap 4:11 – e semelhantemente Jo 1:3 – Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado.
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 – 42.5 – 1 Tm 6.16).
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17:28 – *veja também Jo 1:3-4) – e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença.
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?
Introdução

(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.

Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).

As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12).

A existência do único Deus

A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1-53.1; veja O tolo e o sábio). A existência de Deus é freqüentemente afirmada nos contextos que advertem contra a idolatria. Sempre é dada uma ênfase especial ao fato de que somente o Senhor é Deus e não existe nenhum outro. Deuteronômio 6:4 declara: “Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Deuteronômio 32:39 diz: “Vede agora que Eu sou, Eu somente, e não há outro Deus além de mim. Eu causo a morte, e restituo a vida; eu firo, e eu saro, e não há quem possa livrar das minhas mãos”. Por essa razão, a idolatria é considerada um grande pecado (cf. 1 Co 8.4). Envolver-se com ela é viver e acreditar na mentira, numa rejeição direta da revelação do único Deus verdadeiro. Esperava-se que o povo de Israel testemunhasse para as nações ao redor que existia apenas um único Senhor e que não havia nenhum outro deus. Isso seria visto especialmente no poder de Deus para proporcionar a eles os meios para vencerem as batalhas contra inimigos mais fortes, no tempo de paz, na extensão das fronteiras (contra o poder de outros assim chamados deuses) e em sua justiça e juízo sobre todos os que se desviavam dele, ou rejeitavam seus caminhos ou seu povo. As nações ao redor precisavam aprender com Israel que os seus deuses eram falsos e que na verdade adoravam demônios (1Co 10:20).

Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. Em Isaías, lemos: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Is 44:6). “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus. Eu te fortalecerei, ainda que não me conheças” (Is 45:5; veja também 45.21; etc.). Jeremias disse: “Mas o Senhor Deus é o verdadeiro Deus; ele mesmo é o Deus vivo, o Rei eterno. Do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação” (Jr 10:10).

No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:14). Paulo argumentou em sua pregação para os atenienses: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). O apóstolo fez um apelo aos habitantes de Listra, a fim de que reconhecessem a existência do único Deus verdadeiro, pois “não deixou de dar testemunho de si mesmo. Ele mostrou misericórdia, dando-vos chuvas dos céus, e colheita em sua própria estação, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (At 14:17). Em Romanos 1:19-20, há o pressuposto de que mesmo os que são maus e rejeitam a Deus podem ser considerados em débito, “visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis”.

Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses 1:17 descreve a preexistência de Cristo como “a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15). Tanto Deus, o Pai, como Jesus são considerados eternos em sua existência: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1:8-11.15, 17; 2 Pe 3.8). Hebreus 13:8 também fala de Jesus: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente”.

O Deus criador

A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm 4:17; Hb 11:3). A Bíblia não admite a ideia do nada existindo lado a lado com o Senhor através da eternidade. Não há ensino, por exemplo, de que a matéria sempre existiu, ou que o mal sempre permaneceu como uma alternativa ao lado de Deus. O Todo-poderoso sempre existiu e sempre existirá; Ele é o Criador. O que existe traz outras coisas à existência. O racionalismo pode argumentar que, se algo existe, deve ter o poder da auto-existência dentro de si. A Bíblia mostra que o ser que auto-existe é Deus e somente Ele é o Senhor. Porque Deus existe, a vida veio à existência e surgiu a criação. No Senhor há vida e luz. Somente Ele tem a vida em si mesmo e habita na luz e na glória eternamente.

O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis 1:2 descrevem a Palavra de Deus que traz tudo o que conhecemos à existência. Esses capítulos demonstram claramente que o Senhor já existia antes da criação e foi por meio de sua palavra e seu poder que o mundo veio à existência. Também revelam que Deus não iniciou simplesmente o processo e o concluiu, ou ainda não o concluiu, com o que conhecemos neste mundo hoje. Ele interferiu ativamente, várias vezes, para criar a luz, o sol, a lua, a água, a vegetação, os peixes, os mamíferos, os pássaros e a humanidade. Em Gênesis 1, essa obra ativa de Deus durante todo o período da criação pode ser notada nas duas frases: “E disse Deus: Haja...” e “E viu Deus que isso era bom”. Em Gênesis 2, a obra e as palavras do “Senhor Deus” são mencionadas repetidamente. O Salmo 33:4-9 personaliza a “palavra de Deus” como a que criou e “é reta e verdadeira; todas as suas obras são fiéis... Pela palavra do Senhor foram feitos os céus... Tema toda a terra ao Senhor... Pois ele falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. Jeremias afirma: “Pois ele (o Senhor) é o criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome” (Jr 10:16-51.19; veja também 26:7; Sl 102:25-104.24; Ne 9:6; etc.).

No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 11:3). Louvor e adoração são devidos a Deus, o Pai, e a Jesus, a Palavra de Deus, pela criação e pelo seu contínuo sustento de todas as coisas criadas. Desde que a criação deriva sua vida e existência do próprio Deus, se o Senhor não a sustentasse, ela deixaria de existir (Ap 4:11; Jo 1:1-3; 1 Co 8.6; Cl 1:16-17; Hb 1:2-2 Pe 3.5; etc.).

Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos 1:1-36 oferece a resposta adequada do crente na presença do Deus criador, sustentador e que existe por si: “Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (v.36).

O Deus pessoal

O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo 147:10-11 dá alguns sentimentos de Deus, como um ser pessoal: “Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do homem. O Senhor se agrada dos que o temem, e dos que esperam no seu constante amor” (veja também Sl 94:9-10). Efésios 1:9-11 mostra como a vontade e os propósitos de Deus são especialmente colocados à disposição dos que Ele “escolheu”, aos quais ele “ama”. O Senhor é aquele que conhece seu povo (1Co 8:3) e pode ser chamado de “Pai” pelos que vivem por ele (v.6). A revelação de Deus em Jesus novamente mostra como Ele é um Deus “pessoal”, tanto no relacionamento de Cristo e do Pai (como o Filho faz a vontade do Pai e fala as suas palavras), como na maneira pela qual o Pai mostrou seu amor pelo mundo, quando deu “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16-14:15-31; 15.9,10; etc.).

O Deus providencial

Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.

Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22). Por outro lado, o Senhor mantém tal controle sobre a criação que pode suspender a colheita dos que vivem no pecado ou se rebelam contra Ele (Is 5:10). Nos dias do rei Acabe, de Israel, Deus suspendeu a chuva e o orvalho, por meio de “sua palavra”, como castigo sobre o monarca e o povo (1Rs 17:1). A fome foi extremamente severa, mas a providência particular e amorosa do Senhor por seu povo fez com que suprisse as necessidades do profeta Elias de maneira miraculosa (1Rs 17:18).

A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28). Aqui vemos que não somente o cuidado soberano do Senhor sempre é feito segundo a sua vontade e seu propósito, mas também que esse desejo preocupa-se especialmente com seu povo, mediante o cuidado e a proteção. O poder de Deus é tão grande que em “todas as coisas” Ele trabalha para atingir seus fins. Tal entendimento da providência do Senhor leva à conclusão inevitável de que mesmo o que começou por meio do mal, ou emanado de nossos próprios desejos pecaminosos, pode ser revertido por Deus, enquanto Ele trabalha incessantemente para completar e realizar sua vontade. Essa fé e confiança no cuidado providencial do Senhor não eram conceitos novos nos dias de Paulo. Quando José foi capturado por seus irmãos e vendido como escravo para o Egito, não foi o acaso que finalmente o levou a ser governador egípcio, num momento em que o povo de Deus precisava ser preservado da fome terrível. Tudo foi parte da vontade do Senhor. Posteriormente, ao discutir o assunto com seus irmãos amedrontados, José disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gn 50:20). O cuidado providencial de Deus por Jó, quando Satanás desejava atacá-lo e destruí-lo, também é uma prova do poder soberano do Senhor, mesmo sobre o mundo dos espíritos, inclusive Satanás (1:2). Deus até mesmo controlou as ações do rei da Pérsia em favor de seu povo (Is 44:28-45:1-7).

Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At 2:23-24). Esse desejo de Deus foi realizado “segundo as Escrituras”. Certamente o Senhor freqüentemente é visto agindo de maneira providencial e com poder soberano, de acordo com sua Palavra (Rm 5:6-1 Co 15.3; 2 Co 5.15).

A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo 17:11-12, 24; Ef 1:3-14; Cl 1:12-14; etc.). A reflexão sobre a soberania do Senhor sobre tudo, seu poder total de realizar o que sua vontade determina, sua providência na natureza, na humanidade de modo geral e especialmente em relações aos redimidos, nos leva novamente a louvá-lo e bendizê-lo (Sl 13:9-13-16; 145.1, 13 16:1 Pe 5.7; Sl 103).

O Deus justo

A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.

O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl 7:9-11). “Responde-me quando clamo, ó Deus da minha retidão. Na angústia dá-me alívio; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Sl 4:1-129.4; 2 Ts 1.6). É mediante sua justiça que Deus mostra misericórdia ao seu povo (Sl 116:4-6; 37.39).

Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel 18:25 (também
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.

Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm 7:12). Deuteronômio 32:4 resume a justiça do Senhor desta maneira: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, e todos os seus caminhos são justiça. Deus é a verdade, e não há nele injustiça. Ele é justo e reto”.

Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn 9:14; veja também Ed 9:15).

Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23:5; Is 9:7-11.4; etc. veja Lc 1:75; At 22:14). Paulo falou sobre a obra de Cristo em termos da revelação da justiça de Deus. Na morte de Jesus, pode-se ver o juízo do Senhor sobre o pecado e a manifestação de seu amor e misericórdia sobre os que são perdoados. Deus não comprometeu nem sua justiça que exige a morte pelo pecado, nem sua aliança de amor para com o seu povo, que promete perdão e misericórdia. Desta maneira, o Senhor permanece justo e íntegro na salvação (Rm 1:17-2.5,6; 3.5, 20-26; etc.).

Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap 15:3-16.7).

O Deus amoroso

É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm 10:12-1 Cr 19.13; Sl 119:68), porém, mais do que isso, ele é bom. Em outras palavras, a bondade é tão parte dele e de seu ser que o salmista disse: “Pois o teu nome é bom” (Sl 52:9-54.6; este vocábulo “nome” refere-se a todo o caráter do próprio Deus). Jesus disse: “Ninguém há bom, senão um, que é Deus” (Lc 18:19). Assim, se alguém deseja saber o que significa bondade e amor, deve olhar para o Senhor. I João 4:8-16 diz: “ Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor... E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor. Quem está em amor está em Deus, e Deus nele”.

Deus é a fonte da bondade. Tiago 1:17 diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. O texto não só mostra que o Senhor é a fonte daquilo que é bom, como ensina que Deus é sempre bom. Não existe um lado “sombrio” no Senhor, nenhuma base para a visão oriental de que o bem e o mal existem lado a lado, e juntos formam algo chamado “deus”.

A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl 33:5; Mt 5:45; At 17:25). Sua bondade, entretanto, é mais evidente em seu amor e fidelidade para com seu povo, a quem Ele protege, cuida e livra do juízo. Seu amor fiel por seu povo às vezes é chamado de “aliança de amor” ou “amor fiel”, pois Deus prometeu amar seu povo para sempre. Os israelitas repetidamente louvavam ao Senhor por seu amor eterno, extraordinário e não merecido, demonstrado através de toda a história de Israel (1Cr 16:34-2 Cr 5.13 7:3; Ed 3:11; Sl 118:1-29; Jr 33:11). É digno de nota como os vocábulos “bom” e “amor” aparecem juntos de maneira tão frequente, quando aplicados a Deus.

Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm 3:25). O seu povo o louva acima de tudo pelo amor demonstrado em sua misericórdia e perdão dos pecados. Foi para a bondade do Senhor que o rei Ezequias apelou, quando pediu perdão pelo povo de Israel, que adorava a Deus sem ter passado pelo ritual da purificação. “Ezequias, porém, orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que dispôs o coração para buscar o Senhor...” (2Cr 30:18; Nm 14:19). O próprio Deus, ao falar por meio do profeta Oséias, adverte, a respeito da contínua rebelião do povo: “eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei” (Os 1:6).

A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João 3:16, expresse o sentimento desse dom de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O dom é ainda mais extraordinário, pois “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8; Tt 3:4-1 Jo 3:16). O povo de Deus sabe que não merece este sacrifício. A natureza do amor divino, dado a pessoas que não são merecedoras, freqüentemente é expressa por meio do vocábulo “graça”.

O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm 5:5). Eles também experimentam o amor divino em seu cuidado providencial. Isso pode significar que o amor será em forma de disciplina (Ap 3:19), mas também representa o fato de que “todas as coisas” cooperam para o bem do povo de Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito. Nada poderá separá-los do amor de Deus e de Cristo (Rm 8:28-35, 39; veja a seção anterior “O Deus providencial”). Ao meditar sobre sua graça a favor de todos, para os levar à salvação, eles o louvam pela maneira como os escolheu e os predestinou para serem filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade (Ef 1:4-6; 1 Jo 3:1). Essa grande obra de salvação é feita “segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo” (v. 9).

“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2:4-5). O problema é como uma mente humana pode assimilar a profundidade desse amor, pois “excede todo o entendimento” (Ef 3:18-19).

O Deus salvador

O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is 45:21-43.11). Às vezes, o povo de Israel voltava-se para outras nações em busca de proteção e salvação; essa atitude, entretanto, invariavelmente falhava, ao passo que o Senhor ensinava que somente Ele era o Salvador (Dt 32:15-24; 1 Cr 16:34-36; Is 17:10).

A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is 19:20-43.3; 45.15). Os homens e mulheres fiéis, mencionados no AT, todos conheceram a atividade salvadora e libertadora de Deus, tanto nas batalhas como no perdão dos pecados. O êxodo do Egito tornou-se o grande evento na história de Israel, que ofereceu às gerações futuras um memorial e uma ilustração da salvação e redenção operadas pelo Senhor. Deus redimiu seu povo do Egito porque o amava: “Mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte, e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito” (Dt 7:8).

Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx 6:6; Dt 9:26; Sl 106:10). A libertação do Egito, porém, proporcionou também uma advertência, que mostra os acontecimentos no deserto para os que “esqueceram seu Deus”: “Pondo-os ele à morte, então o procuravam; voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor” (Sl 78:34-35; veja também 1 Cr 10:1-12). O próprio Deus mostrou a sua obra salvadora, ao levá-los do Egito para Canaã, e esperava fidelidade e serviço do seu povo redimido (Dt 13:5-15.15; 24.18; Os 13:4).

Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt 21:8; Sl 31:5-34.22; 44.26; Is 54:5-59.20).

Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is 59:20). Isaías olhava adiante, para o dia do advento do Messias, quando o povo o louvaria: “Graças te dou, ó Senhor. Ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. Certamente Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei. O Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12:1-3; veja Jr 23:6; Zc 9:9).

Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21; Lc 1:46-47, 68-75; 2.11, 30-32, 38; etc.).

O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc 3:6-19.9,10; At 4:12; Hb 2:10). De fato, os vocábulos “salvar” e “salvação” referem-se a toda a obra salvadora de Cristo, desde sua encarnação, morte e ressurreição, até sua glorificação. Sua obra salvadora é considerada como um acontecimento realizado em três tempos: passado (na cruz, quando os crentes foram “justificados”; Rm 5:1-8.24; Ef 2:8-2 Tm 1.9); presente (com a operação progressiva do Espírito Santo na vida do crente, no processo de santificação, 1 Co 1.18; 2 Co 2,15) e futuro (no dia do julgamento, quando os crentes serão salvos da justa ira de Deus e serão glorificados; Rm 5:9-10).

A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

O Deus Pai

Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt 32:18) — o que dificilmente seria considerada como uma ação masculina! A paternidade humana deriva de Deus e não vice-versa. Chamar Deus de “Pai” sem dúvida é correto do ponto de vista bíblico e, devidamente entendido, tem muito a dizer para corrigir os muitos abusos que são presenciados atualmente, cometidos pelos pais humanos.

Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml 2:10; At 17:28-29; Hb 12:9). Segundo, a paternidade de Deus sobre Israel é mencionada ou subentendida. Como Pai, o Senhor tem o direito de ser obedecido. Deuteronômio 3:2-6 dá alguma indicação desse relacionamento: “Corromperam-se conta ele; já não são seus filhos, e isso é a sua mancha, geração perversa e depravada é. É assim que recompensas ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, que te fez e te estabeleceu?” É o relacionamento pactual com seu povo que está especialmente em destaque aqui. O Senhor toma (cria) Israel, ao fazer dele o seu povo peculiar e ao adotá-lo amorosamente como pai, na esperança de receber de volta amor e obediência (Ml 1:6). Deus adverte Israel de que será rejeitado, se porventura desprezar seu Pai (v. 18). Assim, Israel é o seu “filho primogênito” e, se obedecer, receberá a proteção do Senhor. Por exemplo, Deus exige de Faraó: “Israel é meu filho, meu primogênito. Deixa ir o meu filho” (Êx 4:22-23; Os 11:1).

O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías 1:2: “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”. Tanto este profeta como Jeremias, entretanto, olham para o futuro, para um tempo em que o Senhor será o Pai de um filho que corresponde. Deus então mostrará a Israel seu cuidado e seu amor: “Guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito” (Jr 31:9). Um filho humilde admitirá que o Pai tem direitos: “Mas agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, tu és o nosso oleiro; somos todos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó Senhor, nem perpetuamente te lembres da iniqüidade. Olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo” (Is 64:8-9; veja também 45.10,11; 63.16). Como Pai e Deus da Aliança, quando seu filho chamar, ele responderá: “Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, a rocha da minha salvação... O meu amor lhe manterei para sempre, e a minha aliança lhe será firme” (Sl 89:26-28).

Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo 2:7 diz: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (veja também Sl 89:26-27). Posteriormente, essas passagens sobre o filho assumiram um significado messiânico, quando as pessoas olhavam para o futuro, para o advento do rei ungido da linhagem de Davi. De fato, mais tarde foram aplicadas a Jesus Cristo (At 13:33; Hb 1:5).

Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc 1:35), mas essa não é a única origem. O Pai anuncia claramente a condição de Jesus, em seu batismo: “Então ouviu-se esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1:11). Isso, porém, serviu apenas para confirmar publicamente o que já era verdade. De fato, o NT indica uma comunhão permanente entre o Deus Pai, como “pai”; e o Deus Filho, como “filho”. Esse relacionamento eterno é indicado em João 1:18: “Ninguém nunca viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”. Em João 17 Jesus dirige-se a Deus como “Pai” e olha para o futuro, quando receberá novamente “a glória que me deste, porque me amaste antes da criação do mundo” (vv. 24,25; 1 Jo 4:9).

O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo 14:6). Isso também aponta o caminho para a filiação a Deus para todos os cristãos.

Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm 8:23; Ef 1:5), mediante a qual podem utilizar o nome mais pessoal de “Aba” (Papai), ao dirigir-se a Deus (Rm 8:14-17; Gl 4:6). É importante notar que em ambos os textos a “filiação” também está intimamente ligada à herança. Assim como Jesus, o Filho, é herdeiro da glória de Deus, Paulo diz que os filhos adotados são “co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). É possível para todo o que crê em Cristo conhecer o Pai (Gl 3:26), pois Jesus lhes revela (Jo 14:6-9). Cristo mostrou o Pai ao mundo: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. Antes, é o Pai que está em mim quem faz as obras” (v.10).

Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo 3:1-2).

Os nomes de Deus

Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis 4:26 diz: “Foi nesse tempo que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”, não quer dizer simplesmente que as pessoas aprenderam a usar o nome “Senhor”. O texto indica que elas começaram a adorar ao Senhor por tudo o que Ele é. Quando a Lei diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7), claramente tem em mente mais do que as ocasionais expressões irreverentes (embora, é claro, sua proibição esteja incluída no mandamento). A lei afirma que o próprio Senhor não deve ser considerado com desdém. Não pode ser tratado da mesma maneira que os ídolos pagãos, mencionados no mandamento anterior. Jamais deve ser invocado como um poder mágico ou ser referido numa adoração que não é centralizada exclusivamente nele.

Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo 23:20, o “Nome” de Deus está presente no anjo enviado para liderar o povo de Israel. Também é correto concluir que tal ser trata-se de uma “teofania”, por meio da qual o Senhor de alguma maneira era experimentado ou visto na presença do anjo (veja Teofanias).

Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs 5:11; Sl 17:7; Jl 2:32; Sf 3:9).

Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt 18:17-22; 21.5; 1 Sm 17.45; 1 Rs 18.24; etc.). Quando os israelitas desejavam afirmar a presença de Deus com a Arca da Aliança, faziam isso mediante a invocação do “Nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 6:2). Salomão falava em construir um Templo “ao nome do Senhor” (1Rs 8:20). Dessa maneira, o nome é um meio de descrever a plenitude, a transcendência e a presença do próprio Deus.

É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel 2:32 com Atos 2:21; Romanos 10:13). Assim como a autoridade e o poder de Deus são vistos em seu “nome”, o mesmo acontece com Jesus. É “no nome de Jesus” que as pessoas são desafiadas ao arrependimento, batismo e a receber perdão. A fé precisa ser “no nome de Jesus” (At 2:38-3.16; 9.21). É “no nome de Jesus” que os apóstolos curavam e a Igreja orava (At 3:6; Tg 5:14).

Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn 33:20). Nas Escrituras, Ele é o “Deus do céu e da terra” (Gn 24:3); “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”; o “Deus dos hebreus” (Êx 3:18); o “Deus dos deuses”; “Deus da verdade” (Sl 31:5) e, é claro, “Deus da glória” (Sl 29:3).

A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm 23:19).

O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn 17:1; Êx 6:3. Para mais detalhes, veja a seção “O Deus de Abraão”, no artigo sobre Abraão); “El Elyom” (Deus Altíssimo; Dt 32:8; Dn 7:18-22; etc.); “El Betel” (Deus de Betel; Gn 35:7); e “El Olam” (Deus Eterno; Gn 21:33; veja também Sl 90:2).
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6:3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de Yahweh à aliança e de sua comunhão íntima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome do Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3:14; veja
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm 7:28; Is 28:16-56.8; etc.).
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt 32:4-15, 18; 2 Sm 22.3, 47; Sl 62:7; Hc 1:12; etc.).
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes 6:24 diz que “o Senhor é paz”. Outros textos falam sobre Deus como “o Santo” ou “o Santo de Israel”, a fim de estabelecer um elo no AT entre a sua santidade e a necessidade de que o seu povo seja santo (6:10; Pv 9:10; Is 12:6). Deus também é conhecido como o “Rei” (veja Rei), o “Senhor Todo-poderoso”, “o Senhor é minha Bandeira”, entre outros.
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.


A Trindade

O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt 6:4). Embora o termo “trindade” não seja mencionado nas Escrituras, os cristãos sempre creram que somente ele pode fazer justiça à revelação bíblica da “plenitude” de Deus. Começando com o AT, os cristãos apontam indicações que pressagiam um ensino mais detalhado no NT. Muitas passagens conduzem para a pluralidade relacionada com o que é o “único Deus”. Muitos textos sugerem uma identificação do Messias que virá com o próprio Deus. Ele será chamado de Deus Poderoso, governará em completa soberania e será eterno — atributos divinos (Is 9:6-7; Sl 2; etc.). Mas indicações também estão presentes na compreensão da própria criação, no AT. Embora algumas pessoas neguem seu significado, é interessante notar que o Senhor refere-se a si mesmo com o termo plural “elohim” em certas passagens. Em Gênesis 1, é Deus quem cria, por meio de sua Palavra e pelo seu Espírito (Gn 1:1-3). Às vezes essa referência no plural parece ainda mais notável, feita de forma explícita com o uso de verbos e pronomes nas pessoas do plural; por exemplo, “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem...” (Gn 1:26-3.22; 11.7; Is 6:8). Existe também uma personalização da “Palavra de Deus” que criou os céus (Sl 33:6). Algo semelhante ocorre em Provérbios 8, onde a sabedoria do Senhor é personalizada como o próprio Deus que opera no mundo, concede vida e envolve-se com a própria criação (principalmente Pv 8:12-21).

Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx 3:2-6; veja também Anjo do Senhor). Em Isaías 63:1014, o Espírito Santo é identificado como Agente de Deus. Esse tipo de evidência espera por sua interpretação mais completa no NT (veja também Teofanias).

No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt 9:2-6). João 8 é especialmente esclarecedor sobre essa questão e traz uma série de declarações feitas por Jesus. Sua alegação de pertencer a Deus e ser enviado por Ele (vv. 14, 23), de partir para um lugar desconhecido dos líderes religiosos (v. 14), intimamente combinada com o uso da expressão “Eu Sou” e sua declaração de ter existido antes de Abraão (vv. 24, 28, 58, etc.), tudo isso ocasionou uma acusação de blasfêmia e a tentativa de apedrejamento — a punição para aquela transgressão (v. 59). Jesus aceitou a confissão de Pedro de que Ele era o Cristo (Mc 8:29-30) e alegou ter “todo” poder e autoridade antes de fazer uma das principais declarações trinitárias da Bíblia: “Ide... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:18).

Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João 1:1-14 fala de Cristo como preexistente. Romanos 9:5 geralmente é destacado por alguns teólogos, mas provavelmente a leitura deveria ser essa: “Cristo, que é Deus sobre todos, seja louvado...” (veja também Cl 2:9; Hb 1:9-10; etc.). O Espírito Santo também é visto como Deus (veja At 5:3-4; Jo 15:26; Mc 3:29-2 Co 3.17; etc.).

São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos 1:0-13, onde a confissão da fé em Cristo é provada como confissão de fé em Deus, por uma referência que aponta para o AT e menciona Yahweh. Vários textos merecem um exame cuidadoso, pois trazem o entendimento do AT sobre Yahweh ou aplicam declarações concernentes a Yahweh, no AT, e a Jesus, no NT. Por exemplo, veja João 1:2-41 (cf. Is 6:10); Atos 2:34-36; I Coríntios 1:30-31; 12.3; Filipenses 2:9-11 (cf. Is 45:23), etc.

Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt 3:13-17). O mencionado em Mateus 28:19 é em nome das três pessoas da Trindade. Jesus referiu-se ao Espírito Santo como “outro Consolador”. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele mandaria o Espírito Santo (Jo 14:15-23). Veja também a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente (Ef 3:14-19).

As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.

Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).

Conclusão

O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

P.D.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]

O nome mais geral da Divindade (Gn 1:1; Jo 1:1). Deus é o Ser Supremo, único, infinito, criador e sustentador do universo. É espírito pessoal e subsiste em três pessoas ou distinções: Pai, Filho e Espírito Santo (v. TRINDADE). É santo, justo, amoroso e perdoador dos que se arrependem. O ateu diz que Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o crente sabe que Deus existe e afirma: “... nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17:28).

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NOMES DE DEUS

Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:


1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn 2:4);


2) DEUS (Gn 1:1);


3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr 33:11);


4) Pai (Is 63:16; Mt 6:8-9);


5) SENHOR (propriamente dito - Sl 114:7);


6) SANTO de ISRAEL (Is 1:4);


7) ALTÍSSIMO (Gn 14:18);


8) Todo-poderoso (Gn 49:25; 2Co 6:18);


9) Deus Vivo (Os 1:10; 1Ts 1:9);


10) Rei (Sl 24; 1Tm 6:15);


11) Rocha (Dt 32:18; Is 30:29);


12) REDENTOR (19:25);


13) SALVADOR (Sl 106:21; Lc 1:47);


14) Juiz (Gn 18:25; 2Tm 4:8);


15) O Poderoso (Gn 49:24, RA; RC, Valente);


16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap 22:13);


17) ETERNO DEUS (Is 40:28);


18) Pastor (Gn 49:24);


19) ANCIÃO DE DIAS (Dn 7:9);


20) O Deus de BETEL (Gn 31:13);


21) O Deus Que Vê (Gn 16:13).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is 43:10-11). Tudo criou sem ajuda nem presença de ninguém (Is 44:24; 45,12). É o primeiro e o último (Is 44:6), clemente e misericordioso (Sl 111:4), o que cuida dos oprimidos (Sl 113:7), o que cura todas as dores e perdoa todas as iniqüidades (Sl 103:3).

Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx 19:20) e que estabeleceu uma Aliança Eterna com Israel como povo seu. Ele que falou através dos profetas, ele que não pode ser representado por nenhum tipo de imagem, desenho ou pintura (Ex 20:4ss.) etc.

Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn 12:2).

Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc 12:29ss.), é o Deus dos patriarcas (Mt 22:32), é o único que pode receber culto e serviço (Mt 6:24; Lc 4:8). Para ele tudo é possível (Mt 19:26; Lc 1:37). Ainda que faça brilhar o sol sobre justos e injustos (Mt 5:45), só é Pai daqueles que recebem Jesus (Jo 1:12). Essa relação de paternidade entre Deus e os seguidores de Jesus explica por que ele é tratado como Pai (Mt 11:25ss.; Mc 14:36; Lc 23:34.46; Jo 11:41; 17, 1.5.11). A ele se deve dirigir no oculto do coração e sem usar contínuas repetições como os pagãos (Mt 6:4.
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt 6:26-32; 10,29-31; Lc 15). E podemos então chegar a conhecê-lo porque se nos revelou em Jesus (Jo 1:18).

Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is 9:5-6); Deus se expressa em termos plurais (Gn 1:26-27; Is 6:8); o malak YHVH ou o anjo de YHVH não é senão o próprio YHVH (Jz 13:20-22) etc, expressões que foram interpretadas como sinais da revelação da Trindade.

Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo 1:1; 20-28 etc.); afirma-se que o Filho de Deus é igual a Deus (Jo 5:18); ressalta-se que era adorado pelos primeiros cristãos (Mt 28:19-20 etc.), recebe a designação de “Verbo”, termo procedente dos targuns aramaicos para referir-se ao próprio YHVH (Jo 1:1) etc.

Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.

Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc 10:21-22, assim como as de auto-identificação que Jesus atribui a si, como a Jokmah hipostática dos Provérbios (Lc 7:35; 11,49-51) e como o “Kyrios” (Senhor) do Antigo Testamento (Lc 12:35-38; 12,43ss.). Essas passagens de fato fazem parte da fonte Q, o que indica sua antigüidade.

m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...

Autor: César Vidal Manzanares

Diante

Dicionário Comum
advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Fonte: Priberam

Dias

Dicionário Comum
substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Fonte: Priberam

E

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Encoberto

Dicionário Comum
encoberto adj. 1. Escondido. 2. Disfarçado. 3. Clandestino. 4. Incógnito. 5. Enevoado (o tempo).
Fonte: Priberam

Enfeite

Dicionário da Bíblia de Almeida
Enfeite Objeto usado para melhorar a aparência das pessoas (Jr 2:32), RC). Nos tempos bíblicos os homens usavam TURBANTE na cabeça e nos dedos usavam anéis (Lc 15:22). No pescoço penduravam o seu SINETE (Gn 41:42). Saul, além da coroa, usava um BRACELETE (2Sm 1:10). Os sacerdotes usavam roupas e adornos especiais (Exo
28) As mulheres usavam turbante, anéis, colares no pescoço, correntinhas nos tornozelos, pulseiras, brincos nas orelhas e no nariz, fita na testa e véu cobrindo o rosto (v. JÓIA).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino O que pode ser utilizado para enfeitar; ornamento.
Etimologia (origem da palavra enfeite). Forma regressiva de enfeitar.
Fonte: Priberam

Engano

Dicionário da Bíblia de Almeida
Engano
1) Erro causado por descuido (Gn 43:12), RA).

2) Armadilha; falsidade (Sl 50:19); (At 13:10).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
O engano é precioso contraste a ressaltar as linhas configurativas da atitude melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo masculino Ato ou efeito de enganar (-se).
Falta de acerto; erro, desacerto.
Logro, burla.
Confusão, equívoco.
Fonte: Priberam

Enquanto

Dicionário Comum
conjunção Sempre que; quando: escuta música, enquanto estuda.
À medida que; à proporção que; ao passo que: fatigava-se, enquanto ouvia.
De certa maneira; como: enquanto ser humano, não deveria roubar.
Etimologia (origem da palavra enquanto). Da preposição em + quanto.
Fonte: Priberam

Entendimento

Dicionário da FEB
O entendimento fraternal [...] é clarão da alma penetrando vida e sentimento em suas mais ignotas profundezas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 58

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
entendimento s. .M 1. Ato de entender. 2. Faculdade de conceber e entender as coisas; intelecto, inteligência. 3. Capacidade de julgar (de entender).
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim intendere, que significa “entender”, “reforçar” ou mesmo “estender”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário da Bíblia de Almeida
Entendimento A capacidade de compreender as coisas (Pv 16:22; 1Jo 5:20).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Espanto

Dicionário Comum
substantivo masculino Surpresa causada por algo inesperado.
Qualidade de espantoso, do que causa assombro; pasmo.
Que causa medo, pavor, susto.
Que acontece de maneira inesperada; surpreendente.
Que causa admiração, estranheza, surpresa; assombro.
Etimologia (origem da palavra espanto). Forma regressiva de espantar.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Espanto Susto; medo; admiração (Pv 21:15; Ap 17:6, RA).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Esperança

Dicionário Comum
substantivo feminino Confiança de que algo bom acontecerá: esperança de se curar.
Crença de que um desejo se torne realidade: esperança de casar.
Figurado Algo ou alguém que é alvo de uma expectativa.
Tudo o que se relaciona com ilusório; utópico: esperança de ficar rico.
Religião Virtude que completa as três virtudes teologais: fé, caridade e esperança.
[Zoologia] Designação atribuída ao inseto cujas antenas são mais longas que seu corpo estreito, geralmente, encontrado em pastos e de coloração verde; esperança-da-cana; esperança-dos-pastos.
Etimologia (origem da palavra esperança). Esperar + ança.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
confiança, fé. – Roq.compara as duas primeiras palavras do grupo deste modo: – Muito extensa é a esperança: espera-se tudo que é bom, favorável, grato; a última coisa que o homem perde é a esperança. Mas quantas vezes não passam de puras ilusões as mais lisonjeiras esperanças? Quando, porém, a esperança é bem fundada, firme e quase segura da realidade, chama-se confiança que vem da palavra latina fidutia, fidentia, confidentia, a que os nossos antigos chamavam fiuza. A esperança refere-se a sucessos ou fatos que hão de acontecer, ou que podem acontecer; a confiança, aos meios por que se hão de conseguir ou executar. Confio, ou tenho confiança nas minhas riquezas, por meio das quais espero ou tenho esperança de lograr o que desejo. O homem que tem grande confiança em Deus, e se ajuda de boas obras, espera por elas ganhar a salvação eterna. – É preciso distinguir as frases estar com esperanças, e estar de esperanças. A primeira significa – ter esperança de obter alguma coisa boa, agradável. Só está de esperanças a mulher grávida, que espera ter o seu bom sucesso. – Quando a confiança se funda em crença, em convicção, chama-se fé. A própria fé religiosa não é senão a confiança profunda que se tem numa grande verdade que se nos revelou, ou que nos é inspirada pelo poder de Deus. Temos fé no futuro, num amigo, no trabalho, na virtude, etc.
Fonte: Dicio

Dicionário da FEB
Irmã gêmea da fé, a esperança, também catalogada como uma das três virtudes teologais, é a faculdade que infunde coragem e impele à conquista do bem. [...] A esperança constitui o plenilúnio dos que sofrem a noite do abandono e da miséria, conseguindo que lobriguem o porvir ditoso, não obstante os intrincados obstáculos do presente. É o cicio caricioso na enxerga da enfermidade e a voz socorrista aos ouvidos da viuvez e da orfandade, consolo junto ao espírito combalido dos que jazem no olvido, exortando: Bom ânimo e coragem! [...] Amparo dos fracos, é a esperança a força dos fortes e a resistência dos heróis. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 15

Esperança é desafio / Sem igual, sem concorrente / Sobe os rios desta vida / Saltando contra a torrente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 7

A esperança, irmã da aurora, / É chama de Sol eterno, / Que tanto brilha no inverno, / Quanto fulge no verão! [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Avante!

A esperança, aurora suave, é sempre o conforto de uma alma grande, que, em seu próximo raio, percebe nitidamente a realização mais ou menos longínqua das suas santas aspirações.
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - pt• 2, Miragens celestes

A esperança não é genuflexório de simples contemplação. É energia para as realizações elevadas que competem ao seu espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

Não suprimas a esperança / De uma alma triste ou ferida, / Que a esperança é a luz eterna / Nas grandes noites da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A esperança fiel não nos fixa no coração através de simples contágio. É fruto de compreensão mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43

A esperança é a filha dileta da fé. Ambas estão, uma para outra, como a luz reflexa dos planetas está para a luz central e positiva do Sol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 257

A esperança é flor virente, / Alva estrela resplendente, / Que ilumina os corações, / Que conduz as criaturas / Às almejadas venturas / Entre célicos clarões.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade

A esperança é a luz do cristão. [...] a esperança é um dos cânticos sublimes do seu [de Jesus] Evangelho de Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 75

[...] esperança é ideal com serviço.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

A esperança é medicamento no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

E E
Referencia:

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Esperança Confiança no cumprimento de um desejo ou de uma expectativa. A segunda virtude mencionada em (1Co 13:13) se baseia na confiança em Deus (Rm 15:13). Cristo é a nossa esperança (1Tm 1:1); (Cl 1:27). O símbolo da esperança é a âncora (He 6:18-19).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Espírito

Dicionário da Bíblia de Almeida
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn 45:27; Rm 8:16).


2) A essência da natureza divina (Jo 4:24).


3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt 12:45).


4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc 1:14;
v. ANJO).


5) Princípio que norteia as pessoas (2Co 4:13; Fp 1:17).


6) ESPÍRITO SANTO (Gl 3:5).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Espírito Ver Alma.
Autor: César Vidal Manzanares

Quem é quem na Bíblia?

Veja Espírito Santo.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Bíblico
Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl 146:4) e retorna a Deus (Ec 12:7; cf. 34:14).

O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc 23:46; At 7:59). Não há coisa alguma inerente à palavra pneuma que possa denotar uma entidade capaz de existência consciente separada do corpo.

Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Princípio imaterial, alma.
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17

O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4

[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3

[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23

[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87

[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9

[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53

Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55

Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14

Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16

Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4

[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14

O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice

[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas

[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1

O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4

Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência

Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3

O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17

[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8

O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências

[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz

[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu

[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão

[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•

O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher

O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21

Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio

[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”

Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12

Fonte: febnet.org.br

Espíritos

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Espíritos Ver Alma, Anjos, Demônios, Espiritismo.
Autor: César Vidal Manzanares

Exterior

Dicionário Comum
adjetivo Que está por fora; na parte de fora; externo: parte exterior de um edifício.
Que diz respeito aos países estrangeiros: política, comércio exterior.
Cuja existência se dá fora do indivíduo: vida exterior.
Que não faz parte da essência de; extrínseco: críticas exteriores ao texto.
substantivo masculino O que está ou se vê pela parte de fora: o exterior de uma igreja.
Exterioridade de algo ou de alguém; aspecto, aparência: não julgues ninguém pelo exterior.
País estrangeiro: recebi boas notícias do exterior.
[Matemática] Conjunto que se forma a partir dos pontos externos de um outro conjunto.
[Física] Parte do universo que, num sistema físico, está fora do sistema.
Etimologia (origem da palavra exterior). Do latim exterior.ius, "na parte de fora".
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Exterior O lado de fora (Mt 23:25).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Faca

Dicionário Comum
substantivo feminino Instrumento cortante, provavelmente a mais útil das ferramentas usadas pelo homem.
A faca foi uma das primeiras ferramentas desenvolvidas pelo homem primitivo. Apontando e afiando finos fragmentos de pedra, o homem acabou por criar a faca, que utilizava para tirar a pele de animais e cortar a carne.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Instrumento cortante, provavelmente a mais útil das ferramentas usadas pelo homem.
A faca foi uma das primeiras ferramentas desenvolvidas pelo homem primitivo. Apontando e afiando finos fragmentos de pedra, o homem acabou por criar a faca, que utilizava para tirar a pele de animais e cortar a carne.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Pouco uso faziam das facas os hebreus nas suas refeições mas empregavam-nas na matança dos animais, e para fazerem em pedaços os que estavam mortos (Gn 22:6 – L*veja 7.33,34 – 8.15,20,25 – 9.13 – Nm 18:18 – 1 Sm 9.24 – Ed 1:9Ez 24:4). As mais antigas facas eram de pederneira, e talvez destas se tenha conservado o uso nos atos cerimoniais (Êx 4:25Js 5:2-3).
Fonte: Dicionário Adventista

Fara

Dicionário Bíblico
hebraico: ramos
Fonte: Dicionário Adventista

Figura

Dicionário Comum
substantivo feminino Forma exterior de um corpo, de um ser; configuração.
Aspecto, aparência, estatura, configuração de pessoa humana: uma bela figura.
Personalidade marcante, vulto: as grandes figuras do passado.
Forma de representar algo visualmente; imagem, símbolo, emblema.
Figurado Forma imaginária que se dá aos seres metafísicos: estava no escuro e disse ter visto uma figura.
Representação por desenho, ilustração: livro com figuras.
Imagem que simboliza alguma coisa; símbolo: era a figura do mau.
Figurado O que se evidencia, que está em destaque: a figura mais importante do projeto.
Figurado Personagem relevante: as figuras do nosso tempo.
[Ludologia] Imagem que, no baralho, representa o rei, a dama e o valete.
[Teatro] Personagem numa representação teatral; ator que desempenha o papel desse personagem.
[Geometria] Conjunto de pontos, retas, planos, superfícies: figura plana, figura sólida.
[Artes] Encadeamento de passos que constitui uma das diferentes partes de uma dança.
Gramática Recurso estilístico com que se embeleza, enfatiza, ou se dá mais originalidade à expressão das ideias, e que consiste na mudança do sentido das palavras (metáfora, metonímia etc.), na estruturação da frase (elipse, anacoluto, silepse, anáfora, pleonasmo etc.), nas sutilezas, contrastes, parentesco das ideias (eufemismo, antítese, litotes etc.) e em outros artifícios.
expressão Fazer (boa ou má) figura. Causar (boa ou má) impressão, sair-se bem ou mal, sobressair-se ou ter (ou não) êxito.
Etimologia (origem da palavra figura). Do latim figura.ae, “forma, desenho, imagem”.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Figura
1) Representação, por pintura ou escultura, de um corpo humano, ou de um ser celestial (Ex 26:1), ou de um animal (Lv 26:1), ou de um vegetal (2Cr 4:3)

2) Jeito; aspecto (1Sm 28:14). 3 Fiasco (2Sm 6:20), RA).

4) Comparação (Jo 16:25), RA).

5) Forma; semelhança (Fp 2:7), RA).

6) TIPO (He 9:23-24).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Filhas

Dicionário Comum
fem. pl. de filho

fi·lho
(latim filius, -ii)
nome masculino

1. Indivíduo do sexo masculino em relação a seus pais.

2. Animal macho em relação a seus pais.

3. Início do desenvolvimento de uma planta. = BROTO, GOMO, REBENTO

4. Nascido em determinado local. = NATURAL

5. Forma de tratamento carinhosa.

6. Efeito, obra, produto, consequência.


filhos
nome masculino plural

7. Conjunto dos descendentes. = DESCENDÊNCIA, PROLE


filho da curiosidade
Filho ilegítimo, que não nasceu de um matrimónio. = BASTARDO, ZORRO

filho da mãe
[Informal, Depreciativo] Pessoa que se considera muito desprezível ou sem carácter.

filho da puta
[Calão, Depreciativo] O mesmo que filho da mãe.

filho da púcara
[Informal, Depreciativo] O mesmo que filho da mãe.

filho das ervas
[Informal, Depreciativo] Indivíduo cujos pais são desconhecidos ou são desfavorecidos socialmente.

filho de criação
Filho adoptado.

filho de Deus
[Religião católica] Jesus Cristo.

filho de puta
[Calão, Depreciativo] O mesmo que filho da mãe.

filho de uma quinhenta
[Moçambique, Antigo, Depreciativo] Expressão usada como forma de desprezo ou de insulto. [Em alusão ao baixo valor pago às prostitutas dos bairros pobres da periferia de Maputo.]

filho do Homem
[Religião católica] Jesus Cristo.

Messias.

filho do vento
[Informal, Depreciativo] O mesmo que filho das ervas.

filho natural
O que não provém do matrimónio.

filho pródigo
Pessoa que volta ao seio da família após longa ausência e vida desregrada.

quem tem filhos tem cadilhos
Os pais têm sempre cuidados.

Confrontar: filhó.

fi·lhó
(latim *foliola, plural de foliolum, -i, diminutivo de folium, folha)
nome feminino

1. Culinária Bolinho muito fofo, de farinha e ovos, frito e depois geralmente passado por calda de açúcar ou polvilhado com açúcar e canela. = SONHO

2. Culinária Tira fina de massa de farinha e ovos, que, depois de frita, se polvilha com açúcar e/ou canela. = COSCORÃO


Sinónimo Geral: FILHÓS

Plural: filhós.
Confrontar: filho.

Ver também dúvida linguística: plural de filhó / filhós.
Fonte: Priberam

Fraco

Dicionário Comum
adjetivo Sem vigor; sem força: sentir-se fraco.
Falta de intensidade: vista fraca; maré fraca.
Ausente de solidez e consistência: parede fraca.
Que não tem energia moral, espiritual, firmeza: caráter fraco.
Desprovido de capacidade intelectual; insuficiente, medíocre: raciocínio fraco.
Em quantidade pequena; escasso: público fraco.
Que se acovarda diante de algo; covarde: sujeito fraco.
Que tende a se deixar levar por tentações; que cai em erro; pecador: carne fraca.
substantivo masculino Inclinação demonstrada em relação a; predileção, paixão: o jogo é seu fraco.
Aquilo que é irresistível; queda: meu fraco é o chocolate.
Aquele que se acovarda diante de algo; covarde: o mundo está cheio de fracos.
Quem não consegue se defender física ou emocionalmente: os fracos levaram o time à ruína.
expressão Fraco do peito. Predisposto à tuberculose.
Etimologia (origem da palavra fraco). Do latim flaccus.
Fonte: Priberam

Frisado

Dicionário Comum
frisado adj. Que tem frisos; encrespado. S. .M Feitio que se dá ao cabelo, encrespando-o e encaracolando-o com um ferro quente.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Frisado Trançado (1Tm 2:9), RA).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Ganho

Dicionário Comum
substantivo masculino Lucro, proveito: ambição de ganho.
Salário, remuneração: o ganho mensal.
Ganho de causa, sucesso alcançado num pleito judicial ou em qualquer debate.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Lucro, proveito: ambição de ganho.
Salário, remuneração: o ganho mensal.
Ganho de causa, sucesso alcançado num pleito judicial ou em qualquer debate.
Fonte: Priberam

Graça

Dicionário Bíblico
No A.T. significa favor, especialmente na frase ‘achar graça’ (Gn 6:8, etc.). No N.T. é aquele favor que o homem não merece, mas que Deus livremente lhe concede – algumas vezes é posta em contraste com a lei (Rm 6:14) – e também exprime a corrente de misericórdia divina, pela qual o homem é chamado, é salvo, é justificado, e habilitado para viver bem e achar isso suficiente para ele (Gl 1:15Ef 2:8Rm 3:24 – 1 Co 15.10 – 2 Co 12.9).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Oferta ou favor que se oferece ou se recebe de alguém; dádiva.
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Graça
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl 90:17); (Ef 2:5); (Tt 2:11); (2Pe 3:18)

2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl 84:11); (Rm 6:1); (Ef 2:7). 3 A influência sustentadora de Deus que permite que a pessoa salva continue fiel e firme na fé (Rm 5:17); (2Co 12:9); (He 12:28).

4) Louvor; gratidão (Sl 147:7); (Mt 11:25).

5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn 6:8); (Lc 1:30); 2.52).

6) Beleza (Pv 31:30).

7) Bondade (Zc 12:10).

8) “De graça” é “sem
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Etimológico
Anos atrás, quando alguém perguntava "Qual é a sua graça?", o outro respondia dizendo o nome. O costume, porém, caiu em desuso. Experimente perguntar hoje a alguém, sobretudo jovem, qual é a graça dele. Talvez o rapaz ou a moça exiba alguma habilidade pessoal como dar uma de equilibrista, fazer-se de vesgo ou imitar Ademilde Fonseca cantando, em altíssima velocidade, a letra de Brasileirinho, a música adotada na coreografia de nossa campeã de ginástica Dayane dos Santos. Em tempos idos e vividos, a palavra graça significava nome na imposição do sacramento do batismo, que, segundo os católicos, cristianiza a pessoa concedendo-lhe a graça divina. Com ela, viria o próprio nome. Uma graça.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário da FEB
[...] Chamamos graça aos meios dados ao homem para progredir, a luz que, sob qualquer forma e seja qual for o nome com que a designem, lhe é enviada e que ele tem a liberdade de aceitar ou de rejeitar, no uso da sua vontade pessoal.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos

Fonte: febnet.org.br

Ha

Dicionário Bíblico
hebraico: calor, queimado
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Herança

Dicionário da Bíblia de Almeida
Herança
1) Propriedades ou bens recebidos de um antepassado após a sua morte (1Rs 21:3)

2) Figuradamente, a terra de Canaã, dada por Deus ao seu povo (1Rs 8:36); o próprio Javé (Sl 16:5); o reino de Deus com todas as suas bênçãos presentes e futuras (He 9:15); (Rm 8:17); (1Pe 1:)
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino Bem, direito ou obrigação transmitidos por disposição testamentária ou por via de sucessão.
Legado, patrimônio.
Figurado Condição, sorte, situação que se recebe dos pais.
Genét. Conjunto de caracteres hereditários transmitidos pelos genes; hereditariedade.
Herança jacente, aquela que fica sob a guarda, conservação e administração de um curador, por não haver herdeiros conhecidos.
Herança vacante, a que se devolve ao Estado se, praticadas todas as diligências legais, não aparecerem herdeiros.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
A lei mosaica, que dizia respeito à sucessão das terras, não era de forma alguma complicada. A propriedade do pai era igualmente repartida entre os filhos, à exceção do mais velho que tinha uma dobrada porção (Dt 21:17). Quando não havia filhos, mas somente neste caso, as filhas partilhavam na herança, imposta a condição de que haviam de casar com homens da sua própria tribo (Nm 36:6 e seg.). Não havendo filhos nem filhas, ia a propriedade do morto para o seu irmão, e na falta deste para o tio paterno, e finalmente para o parente mais próximo. Uma interessante feição da lei mosaica acerca da herança era a disposição de que, se uma mulher enviuvasse, e não tivesse filhos, o parente mais próximo do seu falecido marido tinha o direito de casar com ela – se ele não quisesse recebê-la por mulher, então tinha o mesmo direito o que estivesse mais próximo em parentesco (Rt 3:12-13 – 4). Neste caso era obrigado o novo marido pelo ‘direito da herança’ a remir a propriedade da sua mulher, quando esta tivesse deixado de a possuir (Jr 32:7). Deve ser lembrado que todas as leis relativas à propriedade da terra foram estabelecidas com o fim de evitar que saíssem esses bens da posse da família (Dt. 21.15 a 17). As leis referentes ao ano do jubileu deviam ter o mesmo objetivo, isto é, o de rigorosamente fixar as propriedades rurais numa certa linha de herdeiros. Desta maneira a sucessão na posse era um fato de direito, e não de escolha. os filhos, na verdade, tinham o direito de reclamar a sua herança antes da morte do pai, contanto que estivessem todos de acordo. isto era assim com respeito aos bens pessoais, de que o proprietário podia dispor como quisesse. A este costume se refere a parábola do filho pródigo (Lc 15).
Fonte: Dicionário Adventista

Homem

Dicionário da FEB
O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
(2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
(3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
(4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
(1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
(2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
v. IMAGEM DE DEUS).

2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Honra

Dicionário da Bíblia de Almeida
Honra
1) Respeito próprio que resulta em um bom nome e na estima pública (Pv 3:35); (Rm 2:7)

2) Homenagem às qualidades de alguém (Et 6:3); (Rm 13:7). 3 Salário (1Tm 5:17), RC).

4) “Preferir em honra” quer dizer alguém dar preferência aos outros, estimando-os acima de si mesmo (Rm 12:10); “vaso ou utensílio para honra” quer dizer “instrumento para propósitos
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino Princípio de conduta de quem é virtuoso, corajoso, honesto; cujas qualidades são consideradas virtuosas.
O sentimento próprio dessa pessoa: manteve a honra como presidente.
Posição de destaque: diretor de honra.
Ação de adorar ou cultuar uma divindade ou santo; adoração: celebração em honra de Santa Rita de Cássia.
Característica daquela que é pura ou casta; castidade.
Comportamento que denota consideração: a honra de uma dança.
substantivo feminino plural Respeito por pessoas que merecem destaque; homenagem: o professor é digno de todas as honras.
expressão Dama de Honra. Designação da criança, geralmente menina, que carrega as alianças na cerimônia de casamento; daminha.
Etimologia (origem da palavra honra). Forma regressiva de honrar.
Fonte: Priberam

Imundícia

Dicionário Bíblico

v. imundo
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
imundícia s. f. 1. Falta de limpeza; imundice, imundície. 2. Porcaria, sujidade.
Fonte: Priberam

Incorruptível

Dicionário Comum
incorruptível adj. .M e f. 1. Insuscetível de corrupção. 2. Que não se deixa subornar; íntegro, reto.
Fonte: Priberam

Indagação

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação de indagar, de investigar alguma coisa, de tentar saber ou descobrir algo sobre alguém; investigação.
Em que há a realização de uma investigação; pesquisa.
[Jurídico] Ação ou efeito de inquirir, de realizar um inquérito, de fazer perguntas, buscando descobrir ou recolher informações sobre algo ou alguém; busca: indagação do local do crime.
Etimologia (origem da palavra indagação). Do latim indagatio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Indagação Investigação; procura (1Pe 3:21:) “o compromisso feito com Deus, o qual vem de uma consciência limpa” - NTLH).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Injúria

Dicionário Bíblico
Ação ou efeito de injuriar; afronta, agravo, insulto, ofensa, ultraje; aquilo que é contra o direito
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
Injúria aos semelhantes é azorrague mental que nos chicoteia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Perdoados, mas não limpos

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Injúria Ofensa (Is 51:7; 1Pe 3:9).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
injúria s. f. 1. Ação ou efeito de injuriar. 2. Afronta, agravo, insulto, ofensa, ultraje. 3. Aquilo que é contra o direito.
Fonte: Priberam

Irmãos

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Jesus

Dicionário Bíblico
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At 7:45Hb 4:8. – Em Cl 4:11 escreve S. Paulo afetuosamente de ‘Jesus, conhecido por Justo’. Este Jesus, um cristão, foi um dos cooperadores do Apóstolo em Roma, e bastante o animou nas suas provações. (*veja José.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.

O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt 2:1ss.). Jesus nasceu em Belém (alguns autores preferem apontar Nazaré como sua cidade natal) e os dados que os evangelhos oferecem em relação à sua ascendência davídica devem ser tomados como certos (D. Flusser, f. f. Bruce, R. E. Brown, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que seja de um ramo secundário. Boa prova dessa afirmação: quando o imperador romano Domiciano decidiu acabar com os descendentes do rei Davi, prendeu também alguns familiares de Jesus. Exilada sua família para o Egito (um dado mencionado também no Talmude e em outras fontes judaicas), esta regressou à Palestina após a morte de Herodes, mas, temerosa de Arquelau, fixou residência em Nazaré, onde se manteria durante os anos seguintes (Mt 2:22-23).

Exceto um breve relato em Lc 2:21ss., não existem referências a Jesus até os seus trinta anos. Nessa época, foi batizado por João Batista (Mt 3 e par.), que Lucas considera parente próximo de Jesus (Lc 1:39ss.). Durante seu Batismo, Jesus teve uma experiência que confirmou sua autoconsciência de filiação divina e messianidade (J. Klausner, D. Flusser, J. Jeremias, J. H. Charlesworth, m. Hengel etc.). De fato, no quadro atual das investigações (1995), a tendência majoritária dos investigadores é aceitar que, efetivamernte, Jesus viu a si mesmo como Filho de Deus — num sentido especial e diferente do de qualquer outro ser — e messias. Sustentada por alguns neobultmanianos e outros autores, a tese de que Jesus não empregou títulos para referir-se a si mesmo é — em termos meramente históricos — absolutamente indefendível e carente de base como têm manifestado os estudos mais recentes (R. Leivestadt, J. H. Charlesworth, m. Hengel, D. Guthrie, f. f. Bruce, I. H. Marshall, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.).

Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt 3:16 e par.) e de Filho do homem (no mesmo sentido, f. f. Bruce, R. Leivestadt, m. Hengel, J. H. Charlesworth, J. Jeremias 1. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.). É possível também que essa autoconsciência seja anterior ao batismo. Os sinóticos — e subentendido em João — fazem referência a um período de tentação diabólica que Jesus experimentou depois do batismo (Mt 4:1ss. e par.) e durante o qual se delineara plenamente seu perfil messiânico (J. Jeremias, D. Flusser, C. Vidal Manzanares, J. Driver etc.), rejeitando os padrões políticos (os reinos da terra), meramente sociais (as pedras convertidas em pão) ou espetaculares (lançar-se do alto do Templo) desse messianismo. Esse período de tentação corresponde, sem dúvida, a uma experiência histórica — talvez relatada por Jesus a seus discípulos — que se repetiria, vez ou outra, depois do início de seu ministério. Após esse episódio, iniciou-se a primeira etapa do ministério de Jesus, que transcorreu principalmente na Galiléia, com breves incursões por território pagão e pela Samaria. O centro da pregação consistiu em chamar “as ovelhas perdidas de Israel”; contudo, Jesus manteve contatos com pagãos e até mesmo chegou a afirmar não somente que a fé de um deles era a maior que encontrara em Israel, mas que também chegaria o dia em que muitos como ele se sentariam no Reino com os patriarcas (Mt 8:5-13; Lc 7:1-10). Durante esse período, Jesus realizou uma série de milagres (especialmente curas e expulsão de demônios), confirmados pelas fontes hostis do Talmude. Mais uma vez, a tendência generalizada entre os historiadores atualmente é a de considerar que pelo menos alguns deles relatados nos evangelhos aconteceram de fato (J. Klausner, m. Smith, J. H. Charlesworth, C. Vidal Manzanares etc.) e, naturalmente, o tipo de narrativa que os descreve aponta a sua autencidade.

Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt 5:7). No geral, o período concluiu com um fracasso (Mt 11:20ss.). Os irmãos de Jesus não creram nele (Jo 7:1-5) e, com sua mãe, pretendiam afastá-lo de sua missão (Mc 3:31ss. e par.). Pior ainda reagiram seus conterrâneos (Mt 13:55ss.) porque a sua pregação centrava-se na necessidade de conversão ou mudança de vida em razão do Reino, e Jesus pronunciava terríveis advertências às graves conseqüências que viriam por recusarem a mensagem divina, negando-se terminantemente em tornar-se um messias político (Mt 11:20ss.; Jo 6:15).

O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc 9:9ss. Pouco antes, Jesus vivera uma experiência — à qual convencionalmente se denomina Transfiguração — que lhe confirmou a idéia de descer a Jerusalém. Nos anos 30 do presente século, R. Bultmann pretendeu explicar esse acontecimento como uma projeção retroativa de uma experiência pós-pascal. O certo é que essa tese é inadmissível — hoje, poucos a sustentariam — e o mais lógico, é aceitar a historicidade do fato (D. Flusser, W. L. Liefeld, H. Baltensweiler, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.) como um momento relevante na determinação da autoconsciência de Jesus. Neste, como em outros aspectos, as teses de R. Bultmann parecem confirmar as palavras de R. H. Charlesworth e outros autores, que o consideram um obstáculo na investigação sobre o Jesus histórico.

Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc 10:43-45), ou a menção ao seu iminente sepultamento (Mt 26:12) são apenas alguns dos argumentos que nos obrigam a chegar a essa conclusão.

Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo 11:47ss.), e que não viram, com agrado, a popularidade de Jesus entre os presentes à festa. Durante alguns dias, Jesus foi examinado por diversas pessoas, com a intenção de pegá-lo em falta ou talvez somente para assegurar seu destino final (Mt 22:15ss. E par.) Nessa época — e possivelmente já o fizesse antes —, Jesus pronunciou profecias relativas à destruição do Templo de Jerusalém, cumpridas no ano 70 d.C. Durante a primeira metade deste século, alguns autores consideraram que Jesus jamais anunciara a destruição do Templo e que as mencionadas profecias não passavam de um “vaticinium ex eventu”. Hoje em dia, ao contrário, existe um considerável número de pesquisadores que admite que essas profecias foram mesmo pronunciadas por Jesus (D. Aune, C. Rowland, R. H. Charlesworth, m. Hengel, f. f. Bruce, D. Guthrie, I. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.) e que o relato delas apresentado pelos sinóticos — como já destacou C. H. Dodd no seu tempo — não pressupõe, em absoluto, que o Templo já tivesse sido destruído. Além disso, a profecia da destruição do Templo contida na fonte Q, sem dúvida anterior ao ano 70 d.C., obriga-nos também a pensar que as referidas profecias foram pronunciadas por Jesus. De fato, quando Jesus purificou o Templo à sua entrada em Jerusalém, já apontava simbolicamente a futura destruição do recinto (E. P. Sanders), como ressaltaria a seus discípulos em particular (Mt 24:25; Mc 13; Lc 21).

Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr 31:27ss.), que se fundamentava em sua morte sacrifical e expiatória na cruz. Depois de concluir a celebração, consciente de sua prisão que se aproximava, Jesus dirigiu-se ao Getsêmani para orar com alguns de seus discípulos mais íntimos. Aproveitando a noite e valendo-se da traição de um dos apóstolos, as autoridades do Templo — em sua maior parte saduceus — apoderaram-se de Jesus, muito provavelmente com o auxílio de forças romanas. O interrogatório, cheio de irregularidades, perante o Sinédrio pretendeu esclarecer e até mesmo impor a tese da existência de causas para condená-lo à morte (Mt 26:57ss. E par.). O julgamento foi afirmativo, baseado em testemunhas que asseguraram ter Jesus anunciado a destruição do Templo (o que tinha uma clara base real, embora com um enfoque diverso) e sobre o próprio testemunho do acusado, que se identificou como o messias — Filho do homem de Dn 7:13. O problema fundamental para executar Jesus consistia na impossibilidade de as autoridades judias aplicarem a pena de morte. Quando o preso foi levado a Pilatos (Mt 27:11ss. e par.), este compreendeu tratar-se de uma questão meramente religiosa que não lhe dizia respeito e evitou, inicialmente, comprometer-se com o assunto.

Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc 23:1ss.). Mas Pilatos, ao averiguar que Jesus era galileu e valendo-se de um procedimento legal, remeteu a causa a Herodes (Lc 23:6ss.), livrando-se momentaneamente de proferir a sentença.

Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc 23:1ss.), provavelmente com a idéia de que seria punição suficiente (Sherwin-White), mas essa decisão em nada abrandou o desejo das autoridades judias de matar Jesus. Pilatos propôs-lhes, então, soltar Jesus, amparando-se num costume, em virtude do qual se podia libertar um preso por ocasião da Páscoa. Todavia, uma multidão, presumivelmente reunida pelos acusadores de Jesus, pediu que se libertasse um delinqüente chamado Barrabás em lugar daquele (Lc 23:13ss. e par.). Ante a ameaça de que a questão pudesse chegar aos ouvidos do imperador e o temor de envolver-se em problemas com este, Pilatos optou finalmente por condenar Jesus à morte na cruz. Este se encontrava tão extenuado que, para carregar o instrumento de suplício, precisou da ajuda de um estrangeiro (Lc 23:26ss. e par.), cujos filhos, mais tarde, seriam cristãos (Mc 15:21; Rm 16:13). Crucificado junto a dois delinqüentes comuns, Jesus morreu ao final de algumas horas. Então, seus discípulos fugiram — exceto o discípulo amado de Jo 19:25-26 e algumas mulheres, entre as quais se encontrava sua mãe — e um deles, Pedro, até mesmo o negou em público várias vezes. Depositado no sepulcro de propriedade de José de Arimatéia, um discípulo secreto que recolheu o corpo, valendo-se de um privilégio concedido pela lei romana relativa aos condenados à morte, ninguém tornou a ver Jesus morto.

No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc 24:1ss. e par.). Ao ouvirem que Jesus ressuscitara, a primeira reação dos discípulos foi de incredulidade (Lc 24:11). Sem dúvida, Pedro convenceu-se de que era real o que as mulheres afirmavam após visitar o sepulcro (Lc 24:12; Jo 20:1ss.). No decorrer de poucas horas, vários discípulos afirmaram ter visto Jesus. Mas os que não compartilharam a experiência, negaram-se a crer nela, até passarem por uma semelhante (Jo 20:24ss.). O fenômeno não se limitou aos seguidores de Jesus, mas transcendeu os limites do grupo. Assim Tiago, o irmão de Jesus, que não aceitara antes suas afirmações, passou então a crer nele, em conseqüência de uma dessas aparições (1Co 15:7). Naquele momento, segundo o testemunho de Paulo, Jesus aparecera a mais de quinhentos discípulos de uma só vez, dos quais muitos ainda viviam vinte anos depois (1Co 15:6). Longe de ser uma mera vivência subjetiva (R. Bultmann) ou uma invenção posterior da comunidade que não podia aceitar que tudo terminara (D. f. Strauss), as fontes apontam a realidade das aparições assim como a antigüidade e veracidade da tradição relativa ao túmulo vazio (C. Rowland, J. P. Meier, C. Vidal Manzanares etc.). Uma interpretação existencialista do fenômeno não pôde fazer justiça a ele, embora o historiador não possa elucidar se as aparições foram objetivas ou subjetivas, por mais que esta última possibilidade seja altamente improvável (implicaria num estado de enfermidade mental em pessoas que, sabemos, eram equilibradas etc.).

O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co 15:7ss.) (m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.).

Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).

2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc 14:36) não encontra eco no judaísmo até a Idade Média e indica uma relação singular confirmada no batismo, pelas mãos de João Batista, e na Transfiguração. Partindo daí, podemos entender o que pensava Jesus de si mesmo. Exatamente por ser o Filho de Deus — e dar a esse título o conteúdo que ele proporcionava (Jo 5:18) — nas fontes talmúdicas, Jesus é acusado de fazer-se Deus. A partir de então, manifesta-se nele a certeza de ser o messias; não, porém, um qualquer, mas um messias que se expressava com as qualidades teológicas próprias do Filho do homem e do Servo de YHVH.

Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.

Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc 10:45), assim como do fato de identificar-se com o Servo de YHVH (13 53:12'>Is 52:13-53:12), cuja missão é levar sobre si o peso do pecado dos desencaminhados e morrer em seu lugar de forma expiatória (m. Hengel, H. Schürmann, f. f. Bruce, T. W. Manson, D. Guthrie, C. Vidal Manzanares etc.). É bem possível que sua crença na própria ressurreição também partia do Cântico do Servo em Is 53 já que, como se conservou na Septuaginta e no rolo de Isaías encontrado em Qumrán, do Servo esperava-se que ressuscitasse depois de ser morto expiatoriamente. Quanto ao seu anúncio de retornar no final dos tempos como juiz da humanidade, longe de ser um recurso teológico articulado por seus seguidores para explicar o suposto fracasso do ministério de Jesus, conta com paralelos na literatura judaica que se refere ao messias que seria retirado por Deus e voltaria definitivamente para consumar sua missão (D. Flusser, C. Vidal Manzanares etc.).

3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc 1:14-15). Essa conversão implicava uma transformação espiritual radical, cujos sinais característicos estão coletados tanto nos ensinamentos de Jesus como os contidos no Sermão da Montanha (Mt 5:7), e teria como marco a Nova Aliança profetizada por Jeremias e inaugurada com a morte expiatória do messias (Mc 14:12ss. e par.). Deus vinha, em Jesus, buscar os perdidos (Lc 15), e este dava sua vida inocente como resgate por eles (Mc 10:45), cumprindo assim sua missão como Servo de YHVH. Todos podiam agora — independente de seu presente ou de seu passado — acolher-se no seu chamado. Isto supunha reconhecer que todos eram pecadores e que ninguém podia apresentar-se como justo diante de Deus (Mt 16:23-35; Lc 18:9-14 etc.). Abria-se então um período da história — de duração indeterminada — durante o qual os povos seriam convidados a aceitar a mensagem da Boa Nova do Reino, enquanto o diabo se ocuparia de semear a cizânia (13 1:30-36'>Mt 13:1-30:36-43 e par.) para sufocar a pregação do evangelho.

Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt 13:31-33 e par.) e concluiria com o regresso do messias e o juízo final. Diante da mensagem de Jesus, a única atitude lógica consistiria em aceitar o Reino (Mt 13:44-46; 8,18-22), apesar das muitas renúncias que isso significasse. Não haveria possibilidade intermediária — “Quem não estiver comigo estará contra mim” (Mt 12:30ss. e par.) — e o destino dos que o rejeitaram, o final dos que não manisfestaram sua fé em Jesus não seria outro senão o castigo eterno, lançados às trevas exteriores, em meio de choro e ranger de dentes, independentemente de sua filiação religiosa (Mt 8:11-12 e par.).

À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.

R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da FEB
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18

[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2

[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50

[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625

[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem

Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•

Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71

Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24

Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••

[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João 3:1.[...] autêntico Redentor da Huma-nidade.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1

Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos

[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo

[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2

[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5

[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13

[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva

[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus

[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus

[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações

Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus

[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão

[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão

Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1

Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4

[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45

Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11

[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45

Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•

[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João 10:9). Por ser o conjunto de todas as perfeições, Jesus se apresentou como a personificação da porta estreita, a fim de que, por uma imagem objetiva, melhor os homens compreendessem o que significa J J entrar por essa porta, para alcançar a vida eterna.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa

Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal

Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19

J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem

Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux

Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história

[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino

[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18

[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23

Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178

[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50

Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1

[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110

[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86

[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175

Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36

[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86

[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Fonte: Priberam

Joias

Dicionário Comum
fem. plu. de jóiajoiajoia
Será que queria dizer jóias?

jói·a joi·a |ói| joi·a |ói|
(francês antigo joie, hoje francês joyau)
nome feminino

1. Objecto de adorno de matéria preciosa como ouro, prata ou platina.

2. [Joalharia] Pedra preciosa.

3. Prenda (que adorna moralmente).

4. Prémio que se paga de entrada numa associação, clube, etc.

5. Figurado Pessoa de boas qualidades ou de grande valor.

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

6. [Brasil, Informal] Que é muito bom ou bonito (ex.: a foto ficou jóia). = EXCELENTE, ÓPTIMO


jóia de coluna
[Arquitectura] [Arquitetura] Moldura que cerca a parte superior do fuste da coluna. = ASTRÁGALO


• Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: joia.
• Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: jóia.

Fonte: Priberam

Justiça

Dicionário Bíblico
Cumprimento das exigências de um relacionamento correto com ele, apagando a culpa deles e lhes creditando justiça (Rm 3:21-22), ajudando-os assim a dedicar-se em prol daquilo que ele declara justo (Rm 6:11-13).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Particularidade daquilo que se encontra em correspondência (de acordo) com o que é justo; modo de entender e/ou de julgar aquilo que é correto.
O ato de reconhecer o mérito de (algo ou de alguém): a polícia vai fazer justiça neste caso.
Reunião dos organismos que compõem o poder judiciário.
Conjunto de indivíduos que fazem parte da prática da justiça: a justiça precisa buscar melhores condições de trabalho.
Cada uma das seções responsáveis pela administração da justiça; alçada, foro ou instância: Justiça Eleitoral.
Etimologia (origem da palavra justiça). Do latim justitia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A justiça consiste em cada um respeitar os direitos dos demais. [...] o critério da verdadeira justiça está em querer cada um para os outros o que para si mesmo quereria e não em querer para si o que quereria para os outros, o que absolutamente não é a mesma coisa. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 875 e 876

Educado, o sentimento de justiça será o sentimento salvador do indivíduo. Sentimento superior por excelência, no ser humano, ele sobrepuja a todos os outros e, por ser o que se apresenta com maior energia para a ação do indivíduo, é que na justiça procuram apoiar-se todas as injustiças que se cometem.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

J J [...] é o santo nome e a senha que desde o princípio dos tempos vêm escritos em todos os espaços e até na mais diminuta criação do Altíssimo. [...] é a Lei Suprema da Criação, sem que deixe de ser, do mesmo modo, o amor, formando com a justiça um todo perfeito.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

[...] A justiça é, acima de tudo, amor que corrige e sabedoria que educa.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

[...] É a força harmônica, uma coordenação funcional, adequada da sociedade.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -

A verdadeira justiça não é a que pune por punir; é a que castiga para melhorar. Tal a justiça de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. Por o terem compreendido assim, foi que os nossos jurisconsultos chegaram a formular estes magníficos axiomas: É imoral toda pena que exceda a gravidade do delito. – É imoral toda pena que transpira vingança, com exclusão da caridade. – É imoral a pena quando, por sua natureza, não tende a fazer que o culpado se emende.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 17a efusão

[...] o sentimento de justiça [...] é [...] o pensamento correto refletindo a eqüidade e a misericórdia que fluem de Cima.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44

Na definição da Doutrina Espírita, a justiça consiste em respeitar cada um os direitos dos demais. Não somente os direitos consagrados nas legislações humanas, mas todos os direitos natu rais compreendidos no sentido amplo de justiça.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

[...] é fundamento do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 17

[...] a justiça é sempre a harmonia perfeita.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] a justiça, por mais dura e terrível, é sempre a resposta da Lei às nossas próprias obras [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

A justiça é uma árvore estéril se não pode produzir frutos de amor para a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] a justiça esclarecida é sempre um credor generoso, que somente reclama pagamento depois de observar o devedor em condições de resgatar os antigos débitos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

Todos nós precisamos da justiça, porque a justiça é a lei, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a iniqüidade é capaz de premiar o banditismo, em nome do poder. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

Justiça Divina [...] a Justiça de Deus [...] é a própria perfeição.
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Epíl•

[...] A Justiça do Pai é equânime e ninguém fica impune ou marginalizado diante de suas leis, mas, ela é, sobretudo, feita de amor e misericórdia, possibilitando ao faltoso renovadas ensanchas de redenção [...].
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Justiça Nos evangelhos, o termo se reveste de vários significados:

1. A ação salvadora de Deus (Mt 3:15; 21,32), que se manifesta gratuita e imerecidamente (Mt 20ss.).

2. A justificação que Deus faz do pecador, em virtude da fé em Jesus (Mt

9,13; Mc 2:17; Lc 5:32).

3. O comportamento justo de uma pessoa (Mt 6:1ss.), que não deve ter finalidades exibicionistas, que caracteriza os seguidores de Jesus (Mt 6:33) e é fruto do arrependimento. Tal como a praticam certos religiosos — como os escribas e fariseus — é insuficiente para se entrar no Reino dos Céus (Mt 5:20).

Ela parte realmente não do desejo de se ganhar a salvação pelos próprios méritos, mas da gratuidade porque nós já a recebemos.

K. Barth, o. c.; J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Justiça
1) Atributo pelo qual, ao tratar com as pessoas, Deus age de acordo com as normas e exigências da perfeição de sua própria natureza (Sl 119:142). Por isso Deus castiga tanto os incrédulos (Dt 33:21); (Sl 96:13) como o seu próprio povo (Sl 50:5-7); (Is 28:17) e, com imparcialidade, socorre os necessitados (Dt 10:17-18); (Sl 72:2)

2) Ato pelo qual Deus, em sua graça e em conformidade com a sua ALIANÇA, selada com o sofrimento, morte e ressurreição de Cristo, perdoa as pessoas fracas, perdidas e sem justiça própria, aceitando-as através da fé (Rm 3:21-26); (1Co 1:30); (2Co 5:21). 3 Qualidade que leva os cristãos a agirem corretamente, de acordo com os mandamentos de Deus (Mq 6:8); (Rom 6:13,19); Ef
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Justo

Dicionário Bíblico
Reto. 1. o sobrenome de José, também chamado Barsabás, que foi nomeado para suceder como apóstolo a Judas iscariotes (At 1:23). 2. Um crente de Corinto, hospedeiro de Paulo (At 18:7). 3. Um cristão romano, judeu, que estava com Paulo, quando este escreveu a sua epístola à igreja de Colossos, e a quem o Apóstolo chamou cooperador (C14.11). o seu primeiro nome era Jesus.
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

1. Sobrenome de José Barsabás. Foi indicado, juntamente com Matias, para substituir Judas 1scariotes no colégio apostólico (At 1:23). Foi discípulo de Jesus durante todo o seu ministério público, desde o tempo de João Batista. Também testemunhou a ressurreição e a ascensão; portanto, possuía as qualificações necessárias para ser um apóstolo (vv. 21,22). Depois de orarem em busca da direção divina, Matias foi o escolhido, por meio de sorteio (vv. 24-26).


2. Tito Justo, morador de Corinto, mencionado em Atos 18:7 como “homem temente a Deus”, em cuja casa Paulo se hospedou depois de ser proibido de pregar na sinagoga, que ficava exatamente ao lado de sua casa. O abrigo que ele concedeu ao apóstolo provocou consideravelmente os judeus. Como de costume, a abordagem de Paulo visava primeiramente aos israelitas e, em seguida, aos gentios, quando os judeus não queriam mais ouvir. Tito Justo provavelmente era um cidadão romano e começou a adorar a Deus sob a influência do ensino judaico. Sua hospitalidade proporcionou a Paulo um local relativamente seguro, de onde pôde prosseguir com seu ministério na cidade.


3. Jesus Justo uniu-se a Paulo na saudação aos colossenses (Cl 4:11). Foi um dos amigos pessoais do apóstolo durante sua primeira prisão em Roma. Paulo chama a atenção para o fato de que ele era um judeu convertido, o que lhe proporcionava um conforto especial em meio à tribulação. P.D.G.

______________

1 Nas versões da Bíblia em português esta expressão, “filhos de Jásen”, foi traduzida como nome próprio, “Bene-Jásen” (Nota do Tradutor)

2 Idem

L

Autor: Paul Gardner

Dicionário da FEB
Ser perfeitamente justo é atributo da Natureza Divina; sê-lo no mais alto grau das suas possibilidades é glória do homem.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 15

O justo é aquele que se esforça por trilhar os caminhos do Senhor e por não sair deles; é o que pratica, em toda a extensão, as virtudes impostas aos homens como condição para chegarem a Deus; é o que pratica a verdadeira caridade; o que se oculta, vela seus atos e palavras, se faz humilde ante os homens e procura mesmo fazer-se humilde no segredo do coração [...]. O justo é aquele que faz o bem sem egoísmo, sem idéia preconcebida, sem esperar o reconhecimento dos beneficiados ou o louvor dos indiferentes e, ainda mais, sem contar com a recompensa que possa obter do Mestre. O justo é aquele que tem fé, forte e tenaz, que não pode ser abalada, que a tudo resiste, fé bondosa para com todos, que não se impõe pela força, que se insinua pouco a pouco pelo exemplo e pela prática das boas obras [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

[...] o justo, [...] onde estiver, é sempre um cooperador de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 150

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Justo
1) Certo; legítimo (peso: Lv 19:16; causa: Sl 17:1).


2) A pessoa que, numa causa judicial, tem razão (Dt 25:1).


3) No sentido religioso judeu, aquele que pratica a Lei e as cerimônias judaicas (Mc 2:17).


4) A pessoa que está corretamente relacionada com Deus pela fé (Rm 1:17) e, por isso, procura nos seus pensamentos, motivos e ações obedecer àquilo que Deus, em sua Palavra, estabelece como modelo de vida (Rm 4:3;
v. JUSTIÇA 2, e 3).


5) A pessoa que está de acordo com a justiça de Deus (Sl 145:17;
v. JUSTIÇA 1).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
justo adj. 1. Conforme à justiça, à razão e ao direito. 2. Reto, imparcial, íntegro. 3. Exato, preciso. 4. dir. Legítimo. 5. Que tem fundamento; fundado. 6. Merecido: Pena justa. 7. Que ajusta bem, que se adapta perfeitamente. 8. Ajustado. 9. Estreito, apertado, cingido. S. .M 1. Homem virtuoso, que observa exatamente as leis da moral ou da religião. 2. O que é conforme à justiça. 3. Gír. Chefe de polícia. Adv. Exatamente, justamente.
Fonte: Priberam

Justos

Dicionário Comum
masc. pl. de justo

jus·to
(latim justus, -a, -um)
adjectivo
adjetivo

1. Conforme ao direito.

2. Conforme à razão.

3. Imparcial, recto.INJUSTO, PARCIAL

4. Razoável, sensato.

5. Exacto.

6. Ajustado.

7. Adequado.

8. Que ajusta ou assenta bem.

9. Apertado.LARGO

nome masculino

10. Pessoa que procede com justiça.

11. Bem-aventurado.

12. Aquele que não é grande pecador.

13. O que é conforme com a justiça.


à justa
Exactamente; nem de mais nem de menos.

ao justo
Ao certo.

bater o justo
Dizer a verdade.

pagar o justo pelo pecador
Recair um castigo ou uma consequência sobre quem não tem culpa ou sobre um grupo onde há inocentes e culpados.

Fonte: Priberam

Levar

Dicionário Comum
verbo bitransitivo Passar de um lugar a outro; transportar: levar a encomenda para São Paulo.
Afastar de um lugar; retirar: levar a família do campo para a cidade.
Ter certa duração; consumir (tempo): o trabalho levou duas horas.
verbo transitivo direto e pronominal Induzir alguém a; persuadir: a miséria levou-os ao crime; levou-se para a religião.
verbo transitivo direto Manter relações; tratar com; lidar: sabe levar os alunos.
Possuir ou receber algo; ganhar, receber: ele leva uma fama ruim.
Receber (prêmio ou castigo): levar uma surra.
Receber como pagamento: levou a cesta básica.
Causar morte a; matar: a doença o levou.
Usar como vestimenta; vestir: levar um belo vestido.
Ter capacidade para; comportar, suportar: o caminhão leva 20 toneladas.
Passar (a vida); viver: levar uma vida difícil.
Ser portador de: levar uma mensagem.
Ir de um lugar para outro; conduzir: o caminho leva ao campo.
Levar adiante; continuar: levou o projeto por tempo indeterminado.
Carregar consigo; trazer: levava somente dinheiro.
Exibir alguma coisa; passar: levar um bom filme.
Ser usado como meio de transporte: levar passageiros.
verbo pronominal Deixar-se dominar ou guiar: levar-se pelos sentimentos.
expressão Levar a cabo. Colocar fim em; acabar, concluir, terminar.
Levar a efeito. Fazer alguma coisa; realizar.
Levar a melhor. Sair vitorioso; vencer.
Levar em conta, fazer caso de. Ter em consideração; considerar.
Levar na cabeça. Ser ou sair prejudicado.
Levar pelos ares. Causar a explosão de; explodir.
Levar um coice. Ser vítima de ingratidão, de uma grosseria.
Levar vantagem. Ganhar algo prejudicando alguém; avantajar-se.
Etimologia (origem da palavra levar). Do latim levare.
Fonte: Priberam

Longanimidade

Dicionário da Bíblia de Almeida
Longanimidade PACIÊNCIA (2Co 6:6).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino Qualidade de longânime, de quem é altruísta, bondoso, generoso; generosidade, bondade.
Qualidade da pessoa que aceita de modo firme e corajoso as adversidades a favor de outrem.
Por Extensão Paciência para suportar as ofensas dos outros ou os próprios sofrimentos; generosidade, magnanimidade.
Etimologia (origem da palavra longanimidade). A palavra longanimidade deriva do latim longanimitas, atis, “característica de sofrer, de ser sofredor”.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Firmeza de ânimo.
Fonte: Dicionário Adventista

Lábios

Dicionário Comum
lábio | s. m. | s. m. pl.
Será que queria dizer lábios?

lá·bi·o
(latim labium, -ii )
nome masculino

1. Cada uma das duas partes carnudas que cobrem os dentes e formam a entrada da boca (ex.: lábio superior, lábio inferior). = BEIÇO

2. [Anatomia] Cada uma das pregas de pele na parte externa da vulva. (Mais usado no plural.)

3. [Medicina] Cada um dos bordos de uma ferida.

4. Botânica Cada um dos lobos de uma corola labiada.


lábios
nome masculino plural

5. Boca.

6. Linguagem , discurso.


grandes lábios
[Anatomia] Pregas de pele junto à vulva, por fora dos pequenos lábios.

pequenos lábios
[Anatomia] Pregas de pele mais pequenas imediatamente junto à vulva, no interior dos grandes lábios.

Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Lábios Meio pelo qual se louva a Deus e se pronuncia externamente a adesão a ele. Jesus condenou duramente a proclamação externa que não corresponde a um coração confiante e a uma disposição para obedecer-lhe (Mt 15:8; Mc 7:6).
Autor: César Vidal Manzanares

Língua

Dicionário Comum
substantivo feminino [Anatomia] Órgão composto por músculos que, localizado no interior da boca até à faringe, auxilia nos processos de mastigação, de degustação, de produção de sons, de percepção dos sabores.
[Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
[Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
Língua solta. Pessoa que fala muito.
Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino [Anatomia] Órgão composto por músculos que, localizado no interior da boca até à faringe, auxilia nos processos de mastigação, de degustação, de produção de sons, de percepção dos sabores.
[Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
[Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
Língua solta. Pessoa que fala muito.
Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim Lingua. A raiz grega Glossa deu também origem a numerosos termos médicos referentes à língua, tais como glossite (inflamação da língua).
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário da FEB
[...] as línguas são formas de expressão, caminhando para a expressão única da fraternidade e do amor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

Fonte: febnet.org.br

Mal

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Mal O oposto ao bem. Ao contrário de outras cosmovisões, não procede de Deus nem é um princípio necessário à constituição do cosmos. Origina-se no coração do homem (Mt 9:4; 12,34; 22,18; Mc 7:22; Lc 11:39), embora para ele contribuem também decisivamente Satanás e seus demônios (Mt 5:37; 12,45; 13 19:38; Lc 7:21; Jo 17:15). De ambas as circunstâncias provêm problemas físicos (Mt 15:22; Lc 16:25) e morais (Mt 22:18). Jesus venceu o mal (Mt 12:28) e orou ao Pai para que protegesse seus discípulos do mal (Jo 17:15).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Mal
1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn 3:5); (Dt 9:18); (Rm 7:19). V. PECADO.
2) Sofrimento (Lc 16:25). 3 Desgraça (Dn 9:13).

4) Dano (Gn 31:52); crime (Mt 27:23).

5) Calúnia (Mt
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] O mal é a antítese do bem [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7

[...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

[...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

[...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

[...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

[...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18

O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

[...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã

Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7

[...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado

[...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13

[...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

[...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião

[...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176

O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Fonte: febnet.org.br

Males

Dicionário Comum
malês | adj. s. m.
masc. pl. de mal

ma·lês
(Mali, topónimo + -ês)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

O mesmo que maliano.

Plural: maleses.

mal
(latim male)
nome masculino

1. O que é mau, ilícito e não é recomendável (ex.: fazer o mal).BEM

2. Conjunto de malefícios ou de coisas que provocam consequências negativas (ex.: se tivesse consciência, reparava o mal que fez). = DANO, DESVANTAGEM, PREJUÍZOBEM, PROVEITO, VANTAGEM

3. Situação desagradável do corpo e do espírito; situação de desconforto ou de insatisfação (ex.: o stress faz um mal terrível).BEM

4. Sofrimento psicológico ou moral (ex.: males de amor). = AFLIÇÃO, ANGÚSTIA, INQUIETAÇÃO, PESAR, TORMENTO

5. Facto ou acontecimento negativo (ex.: estou a ler os males do mundo nos jornais). = DESGRAÇA, INFELICIDADE, INFORTÚNIO

6. Grande desgraça ou conjunto de desgraças (ex.: afirmou que o mal do século eram as drogas). = CALAMIDADE

7. Qualidade negativa ou prejudicial (ex.: o mal dele é ser tão intransigente; o mal da equipa foi ter desistido de lutar). = DEFEITO, IMPERFEIÇÃO, INCONVENIENTE, PROBLEMAPERFEIÇÃO, VIRTUDE

8. O que desabona; conjunto de qualidades negativas (ex.: dizer mal; eu já estava a pensar mal dele, mas estava enganado).BEM

9. Doença (ex.: diz que a mezinha lhe curou o mal do fígado; mal incurável). = ENFERMIDADE, MOLÉSTIA

10. Lesão.

11. Ofensa.

advérbio

12. De forma indevida, inconveniente ou desapropriada (ex.: acho que reagi mal; o assunto foi mal resolvido). = INCONVENIENTEMENTEBEM, DEVIDAMENTE

13. De forma imperfeita ou defeituosa (ex.: cantar mal; ser mal avaliado). = IMPERFEITAMENTEBEM

14. De maneira que desagrada ou não satisfaz (ex.: a reunião correu mal; ficou mal servido).BEM

15. Com rudeza ou de forma desagradável (ex.: foi despedido por tratar mal os clientes; falar mal).BEM

16. Com pouca saúde ou com a saúde em perigo (ex.: ele está mal e foi internado).BEM

17. De forma negativa ou desfavorável (ex.: o público recebeu mal o novo trabalho da artista; ficou mal impressionado com o grupo de trabalho). = DESFAVORAVELMENTE, NEGATIVAMENTE, SEVERAMENTEBEM, POSITIVAMENTE

18. Com pouca precisão ou certeza (ex.: conheço mal esse assunto).

19. De modo ligeiro ou em grau baixo (ex.: este ano mal choveu). = ESCASSAMENTE, LIGEIRAMENTE, POUCOBASTANTE, BEM, EXTREMAMENTE

conjunção

20. Usa-se para indicar uma sequência imediata de acções ou situações (ex.: mal ele abriu a boca, foi mandado calar). = ASSIM QUE, LOGO QUE


a mal
À força.

cortar o mal pela raiz
Ter uma acção preventiva para evitar consequências negativas ou mais negativas.

dividir o mal pelas aldeias
Partilhar por várias pessoas, grupos ou instituições um conjunto de resultados negativos, de tarefas difíceis ou de responsabilidades (ex.: tentamos dividir o mal pelas aldeias).

distribuir o mal pelas aldeias
O mesmo que dividir o mal pelas aldeias.

do mal, o menos
Expressão que indica que, apesar de se estar numa situação problemática, o facto de haver algo mais positivo ou favorável torna a situação mais suportável ou animadora.

fazer mal a
Danificar; prejudicar.

fazer o mal e a caramunha
Fazer alguma coisa que causa prejuízo e depois queixar-se.

mal dos pezinhos
[Medicina] Doença crónica e progressiva, hereditária, que se caracteriza por falta de sensibilidade e paralisia dos membros inferiores e superiores, caquexia e alteração de funcionamento dos aparelhos digestivo, respiratório e circulatório, podendo também ocorrer perturbações oculares. [Manifesta-se habitualmente na idade adulta, entre os 25 e os 40 anos, embora possa surgir posteriormente.] = PARAMILOIDOSE

mal e porcamente
[Informal] De maneira imperfeita, apressada e atabalhoada (ex.: o trabalho foi feito mal e porcamente).

mal elefantino
Elefantíase.

mal francês
Veneno.

mal por mal
O mesmo que do mal, o menos.

trocar de mal
[Brasil, Informal] Zangar-se.

Confrontar: mau.

Ver também dúvidas linguísticas: superlativo absoluto sintético de mal e comparativo de superioridade: melhor e mais bem.
Fonte: Priberam

Mansidão

Dicionário Comum
substantivo feminino Característica ou condição do que é manso.
Que possui o gênio brando; que é suave e pacífico; de temperamento fácil; meiguice.
Falta de agitação; sem pressa; desprovido de inquietação; tranquilidade ou brandura.
Etimologia (origem da palavra mansidão). Manso + idão.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
É a força revestida de veludo. É a calma, a tranqüilidade e o equilíbrio emocional. A mansidão é necessária para agradar a Deus, para a convivência e para manter a paz.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Mansidão Modo de agir pacífico e bondoso; delicadeza (Sf 2:3); (1Co 4:21).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Mansidão Uma das qualidades específicas que se percebem na personalidade de Jesus (Mt 11:29). Essa palavra não deve ser identificada com o fatalismo, nem com a resignação, nem com a passividade. Pelo contrário: implica uma atitude positiva diante de Deus e dos seres humanos, como a manifestada por Jesus como Rei manso e humilde (Mt 21:5. Comp.com Zc 9:9ss.).
Autor: César Vidal Manzanares

Manso

Dicionário Comum
adjetivo De temperamento fácil; sossegado, tranquilo, calmo, meigo e/ou delicado: sujeito manso.
Em circunstância tranquila; calma: a discussão terminou com uma resolução mansa.
Escassez de movimentação; tranquilo: mar manso.
Que foi amansado ou domesticado: potro manso.
Aquilo que se pode cultivar; cultivado: erva-mansa.
substantivo masculino [Brasil] Parte de um rio em que as águas aparentam estar imóveis.
[Brasil] Pará. Sujeito que se adequou ao estilo de vida do seringal.
advérbio Das mesmas acepções acima citadas: de modo manso; em que há calma.
Etimologia (origem da palavra manso). Do latim mansus.a.um.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
O indivíduo manso é tão-somente alguém que conseguiu superar os impulsos agressivos que caracterizam o estágio evolutivo em que nos encontramos, tornando-se senhor de si mesmo. [...] detém uma compreensão que lhe permite sobrepor-se aos acontecimentos, e, embora não fique impassível, não apresenta reações negativas.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mansidão

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Manso Que tem MANSIDÃO (Nu 12:3; Mt 5:5).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Marido

Dicionário Comum
substantivo masculino Homem casado; esposo: estou com o meu marido há 30 anos.
Indivíduo que se une em matrimônio a outra pessoa, ou que mantém com ela uma relação semelhante a do casamento; cônjuge.
Aquele que se uniu a uma mulher pelo matrimônio.
Etimologia (origem da palavra marido). Do latim maritus.i.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Adão foi o primeiro marido (Gn 2:22 – 3,6) – e a lei fundamental que diz respeito às relações entre homem e mulher é primeiramente estabelecida para Adão e Eva (Gn 2:24-25). Segundo a lei judaica, eram dez as obrigações que o marido tinha de cumprir com relação a sua mulher. A três destas obrigações se refere o Pentateuco (Êx 21:9-10). As outras sete compreendiam o seu dote – o seu tratamento em caso de doença – o resgate do cativeiro – o funeral – ser provida em casa do marido pelo tempo que ela ficasse viúva, e enquanto não lhe fosse paga a sua doação – a sustentação das filhas dela até que se casassem – e uma disposição para que seus filhos, além de receberem a parte da herança do pai, pudessem também compartilhar o que para ela estava estabelecido. Ao marido pertenciam todos os ganhos da sua mulher, e também aqueles bens que ela herdasse depois do seu casamento. Todavia, podendo o marido aproveitar-se dos frutos resultantes da administração do dote de sua mulher, era responsável por qualquer perda. Era ele o seu herdeiro universal. os deveres do marido são freqüentemente expostos nas epístolas, por exemplo: 1 Co 7.3 – Ef 5:25Cl 3:19 – 1 Pe 3.7. (*veja Casamento.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Marido Homem casado em relação à ESPOSA (Gn 3:6); (Ef 5:22).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Maridos

Dicionário Comum
masc. pl. de marido

ma·ri·do
(latim maritus, -i)
nome masculino

Pessoa do sexo masculino casada com outra, em relação a esta. = CÔNJUGE, ESPOSO

Fonte: Priberam

Maís

Dicionário Comum
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Fonte: Priberam

Medo

Dicionário Comum
substantivo masculino Estado emocional provocado pela consciência que se tem diante do perigo; aquilo que provoca essa consciência.
Sentimento de ansiedade sem razão fundamentada; receio: medo de tomar manga com leite.
Grande inquietação em relação a alguma desagradável, a possibilidade de um insucesso etc.; temor: tinha medo de perder o emprego.
Por Extensão Comportamento repleto de covardia: correu por medo de apanhar.
Etimologia (origem da palavra medo). Do latim metus.us.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
O medo, que é uma construção mental do intelecto, apresenta-se com todo o séquito de imagens cultivadas largamente e jamais enfrentadas, que se transformam em mecanismos tormentosos de pavor, sem favorecerem as energias capazes de superá-lo. Sendo resultado da ignorância da realidade, consome valiosos recursos de forças emocionais que poderiam ser canalizadas para o equilíbrio e a coragem, facultando melhor compreensão da oportunidade de desenvolvimento do ser integral. Vivenciado emocionalmente, somente quando desestruturado através da reflexão e da meditação profunda dilui-se, cedendo lugar a um estado de paz interior, que estimula ao contínuo avanço e busca de experiências iluminativas. Toda a corte que o segue, formando os estados de terror decorrentes das perdas: do trabalho, do afeto, da família, da saúde, do dinheiro, da traição e da morte, desfaz-se como neblina ante o sol da realidade espiritual que se é, em detrimento da aparência orgânica em que se encontra. Somente através de uma análise bem direcionada é que se pode compreender que o medo não tem sentido, mas exerce terrível pressão sobre o indivíduo, conduzindo-o, em determinadas situações, a estados paroxísticos e alucinantes. Tem-se medo pelo que se ignora, especialmente se a tradição o envolveu nos mitos que remanescem no inconsciente, tomando forma de fantasma destruidor, sempre em busca de mais recentes vítimas para devorá-las. A sua psicologia aturde a organização fisiológica, que dispara hormônios e neuropeptídeos na corrente sangüínea, invadindo todo o corpo que lhe cede à presença transformadora. O medo desencadeia a violência que jaz adormecida como herança animal, aguardando o ensejo de desvelar-se e agredir, mesmo que gerando mecanismos autodestrutivos também naquele que se faz rebelde ou agressor. Criado pelo intelecto, sim, porquanto a criança, que ainda não foi intimidada, não havendo construído imagens mentais afligentes, não tem medo. Quando os adultos lhe apresentam as idéias afligentes, desenhando-lhe nos painéis mentais os clichês que caracterizam o medo, ei-lo que se lhe instala. Pode-se considerar esse sentimento como fundamental, no que concerne a impedir o desenvolvimento espiritual do ser, porquanto é diluente de muitos valores que estimulam o crescimento interior.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

O medo é verdugo impiedoso dos que lhe caem nas mãos. Produz vibrações especiais que geram sintonia com outras faixas na mesma dimensão de onda, produzindo o intercâmbio infeliz de forças deprimentes, congestionantes. À semelhança do ódio, aniquila os que o cultivam, desorganizando-os de dentro para fora. Alçapão traiçoeiro, abre-se, desvelando o fundo poço do desespero, que retém demoradamente as vítimas que colhe...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] é inimigo traiçoeiro e forte: esmaga os poderosos e enfurece os fracos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 5

M [...] O medo é algoz impenitente que destrói, seguro de si, estilhaçando tudo, tudo transformando em maior razão de pavor: pequenos ruídos semelham trovões, o cicio do vento parece voz de fantasma, a própria respiração soa como estertor de gigante, prestes a desferir golpe fatal. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 7

O medo é agente de males diversos, que dizimam vidas e deformam caracteres, alucinando uns, neurotizando outros, gerando insegurança e timidez ou levando a atos de violência irracional. Originário no Espírito enfermo, pode ser examinado como decorrência de três causas fundamentais: a
Referencia:

conflitos herdados da existência passada, quando os atos reprováveis e criminosos desencadearam sentimentos de culpa e arrependimento que não se consubstanciaram em ações reparadoras; b
Referencia:

sofrimentos vigorosos que foram vivenciados no além-túmulo, quando as vítimas que ressurgiam da morte açodaram as consciências culpadas, levando-as a martírios inomináveis, ou quando se arrojaram contra quem as infelicitou, em cobranças implacáveis; c
Referencia:

desequilíbrio da educação na infância atual, com o desrespeito dos genitores e familiares pela personalidade em formação, criando fantasmas e fomentando o temor, em virtude da indiferença pessoal no trato doméstico ou da agressividade adotada.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Medo e responsabilidade

[...] é um adversário terrível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31

[...] é tão contagioso como qualquer moléstia de perigosa propagação. Classificamos o medo como dos piores inimigos da criatura, por alojar-se na cidadela da alma, atacando as forças mais profundas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 42

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Medo Habitante da MÉDIA (Et 1:19); (Is 13:17); (At 2:9). (Pronuncia-se médo.)
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Melhor

Dicionário Comum
adjetivo Que está acima de bom; numa comparação, aquilo que é superior: este ano a agricultura foi melhor; dias melhores virão.
Que contém o mais alto grau de qualidade para atender as exigências pessoais de: o melhor filme; melhor amigo.
advérbio Que apresenta um ótimo estado de saúde física ou psicológica: está melhor.
De um modo que satisfaça: preciso estudar melhor.
De um modo mais correto: esta casa ficaria melhor com grades.
substantivo feminino Vida que está após a morte: partiu para uma melhor.
Prêmio; situação vantajosa: levou a melhor!
substantivo masculino Algo ou alguém que está acima de todas as coisas ou pessoas: os melhores ficaram; o melhor virá.
O que é mais correto e adequado: o melhor é voltar depois.
Etimologia (origem da palavra melhor). Do latim melor.oris.
Fonte: Priberam

Mesmo

Dicionário Comum
adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Fonte: Priberam

Mortificado

Dicionário Comum
mortificado adj. 1. Que se mortificou; castigado, flagelado. 2. Muito apoquentado; muito contrariado. 3. Atormentado.
Fonte: Priberam

Mulher

Dicionário Bíblico
Entre os judeus, a igualdade social do homem e da mulher fazia contraste com os costumes que de um modo geral prevaleceram no oriente, especialmente em tempos mais modernos. As mulheres hebraicas ainda assim gozavam de considerável liberdade. Não eram encerradas dentro de haréns, nem eram obrigadas a aparecer de face coberta – misturavam-se com os homens e os jovens nos trabalhos e nas amenidades da vida simples. As mulheres efetuavam todo o trabalho da casa (*veja Mulher casada). iam buscar água e preparavam o alimento (Gn 18:6 – 24.15 – 2 Sm 13,8) – fiavam e faziam a roupa (Êx 35:26 – 1 Sm 2.19). Também se metiam em negócios (Pv 31:14-24). Participavam da maior parte dos privilégios da religião, e algumas chegaram a ser profetisas. (*veja Débora, Hulda, Miriã.) o lugar que as mulheres tomam no N. T. mostra o efeito igualador de um evangelho, no qual ‘não pode haver… nem homem nem mulher’ (Gl 3:28). Serviam a Jesus e a Seus discípulos (Lc 8:1-3 – 23,55) – participaram dos dons do Espírito Santo, no dia de Pentecoste(At2.1a4 – cf. 1,14) – e foram preeminentes em algumas das igrejas paulinas (At 16:14 – 17.4 – cf. Fp 4:2-3). o ponto de vista de S. Paulo a respeito da igualdade dos sexos aparece de um modo especial em 1 Co 7, não sendo inconsistente com isso o ato de reconhecer que a mulher deve estar sujeita a seu marido (Ef 5:21-33Cl 3:18-19 – cf. 1 Pe 3.1 a 9). Pelo que se diz em 1 Co 11.5, parece depreender-se que era permitido às mulheres, nas reuniões da igreja, praticar os seus dons de oração e profecia, embora o falar com a cabeça descoberta seja por ele condenado, apelando para a ordenação divina da sujeição da mulher ao homem 1Co 11:3-16). Mas na mesma epístola parece retirar a permissão 1Co 14:34-36) – e em 1 Tm 2.8 a 15 a proibição de ensinar na igreja é feita com maior severidade. Entre as mulheres mencionadas no cap. 16 da epistola aos Romanos, uma pelo menos, Febe, parece ter tido uma posição oficial, a de diaconisa, na igreja de Cencréia. A respeito dos serviços que deviam prestar as viúvas sustentadas pela igreja, vede a palavra Viúva.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] A mulher sinceramente espírita só poderá ser uma boa filha, boa esposa e boa mãe de família; por sua própria posição, muitas vezes tem mais necessidade do que qualquer outra pessoa das sublimes consolações; será mais forte e mais resignada nas provas da vida [...]. Se a igualdade dos direitos da mulher deve ser reconhecida em alguma parte, seguramente deve ser entre os espíritas, e a propagação do Espiritismo apressará, infalivelmente, a abolição dos privilégios que o homem a si mesmo concedeu pelo direito do mais forte. O advento do Espiritismo marcará a era da emancipação legal da mulher.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10

[...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55

A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3

[...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Mulher Jesus tratou as mulheres com uma proximidade e uma familiaridade que chamou a atenção até de seus discípulos (Jo 4:27). São diversas as ocasiões em que falou com elas em público e mesmo em situações bastante delicadas (Mt 26:7; Lc 7:35-50; 10,38ss.; Jo 8:3-11).

Apresentou-as como exemplo (Mt 13:33; 25,1-13; Lc 15:8) e elogiou sua fé (Mt 15:28). Várias mulheres foram objeto de milagres de Jesus (Mt 8:14; 9,20; 15,22; Lc 8:2; 13,11) e se tornaram discípulas dele (Lc 8:1-3; 23,55). Nada conduziu Jesus a um idealismo feminista nem o impediu de considerar que elas podiam pecar exatamente como os homens (Mc 10:12). Também não estão ausentes dos evangelhos as narrativas referentes a mulheres de conduta perversa como Herodíades.

Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt 27:55; Mc 15:40; Lc 23:49; Jo 19:25), o sepultamento de Jesus (Mt 27:61) e a descoberta do túmulo vazio (Mt 28:1-8).

Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.

A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

Autor: César Vidal Manzanares

Mulheres

Dicionário Comum
fem. pl. de mulher

mu·lher
(latim mulier, -eris)
nome feminino

1. Ser humano do sexo feminino ou do género feminino (ex.: o casal teve três filhos: duas mulheres e um homem; a mulher pode ovular entre a menarca e a menopausa; mulher transgénero).

2. Pessoa do sexo ou género feminino depois da adolescência (ex.: a filha mais nova já deve estar uma mulher). = MULHER-FEITA, SENHORA

3. Pessoa do sexo ou género feminino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o padre declarou-os marido e mulher). = CÔNJUGE, ESPOSA

4. Pessoa do sexo ou género feminino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: eu e a minha mulher escolhemos não casar). = COMPANHEIRA, PARCEIRA

5. Conjunto de pessoas do sexo ou género feminino (ex.: defesa dos direitos da mulher).

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

6. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente femininos (ex.: considera-se muito mulher em tudo).


de mulher para mulher
Entre mulheres, com frontalidade e franqueza, de modo directo (ex.: vamos falar de mulher para mulher; conversa de mulher para mulher).

mulher da vida
[Depreciativo] Meretriz, prostituta.

mulher de armas
Figurado Aquela que demonstra coragem, força, espírito de luta (ex.: é uma mulher de armas que luta persistentemente pelos seus valores e objectivos). = CORAJOSA, GUERREIRA, LUTADORA

mulher de Deus
Figurado Aquela que é bondosa, piedosa.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: preste atenção, mulher de Deus!).

mulher de Estado
[Política] Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: a antiga primeira-ministra foi uma grande mulher de Estado). = ESTADISTA

mulher de lei(s)
Aquela que é especialista em leis. = ADVOGADA, LEGISTA

mulher de letras
Literata, escritora.

mulher de negócios
Aquela que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIA

mulher de partido
[Política] Aquela que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: acima de tudo, é uma mulher de partido, apesar de não conviver bem com a disciplina partidária).

[Antigo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA

mulher fatal
Mulher muito sensual e sedutora. = VAMPE

mulher pública
Aquela que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: como mulher pública, a vereadora defendeu sempre os interesses da população que a elegeu).

[Antigo, Depreciativo] Meretriz, prostituta.

Fonte: Priberam

Noé

Dicionário Bíblico
Repouso. Não se conhece nada sobreseus primeiros anos. Aparece pela primeira vez nas Escrituras com quinhentos anos de idade. Seu bisavô, Enoque, foi homem sobremaneira piedoso, e que pela graça divina escapou da morte. Foi trasladado, Gn 5:22-24At 11:5. Seu avô, Matusalém, foi o homem que mais viveu, segundo Gn 5:25-27. o nome de seu pai era Lameque, aparentemente homem religioso, que deu a seu filho um nome que significa ‘Descanso’, Gn 5:29. 1. Filho de Lameque, e neto de Matusalém (Gn 5:26-29). Pela sua retidão de caráter (Gn 6:8-9Ez 14:14-20), achou graça aos olhos de Deus. Quando as maldades dos homens trouxeram a calamidade do dilúvio (6.5 a 7), foi Noé avisado e dirigido na construção de uma arca para sua salvação e de sua família (Gn 6:14-22). Noé, juntamente com a sua mulher, seus filhos, e suas noras, entrou na arca, que flutuou sobre as águas pelo espaço de 150 dias antes de pousar no monte Ararate (Gn 7:8). Quando saíram da arca, edificou Noé um altar, oferecendo sacrifício a Deus. Foi abençoado pelo Senhor, sendo-lhe então feita a promessa de que nunca mais seria a terra coberta por algum dilúvio (Gn 8:21-9.17). Depois disso ‘Sendo Noé lavrador, passou a plantar uma vinha. Bebendo do vinho, embriagou-se’ (Gn 9:20-21). Cão, nesta ocasião, procedeu para com seu pai de um modo diferente de Sem e Jafé. o resultado do mau procedimento de Cão foi ser este amaldiçoado, ao passo que os seus irmãos foram abençoados. A profecia de Noé foi amplamente cumprida na história dos seus descendentes. Noé viveu, depois do dilúvio, ainda trezentos e cinqüenta anos… (Gn 9:28-29). Ao testemunho de Noé refere-se Jesus (Mt 24:37-38Lc 17:26-27), S. Pedro (1 Pe 3.20 – 2 Pe 2.5), e a epístola aos Hebreus (11.7).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Noé [Descanso] - Filho de Lameque da descendência de Sete (Gn 5:28-32). Noé era um homem JUSTO 4. Quando Deus decidiu destruir o mundo através de um DILÚVIO, ele escolheu Noé e sua família para escaparem da destruição. Durante o dilúvio, Noé e sua esposa, seus três filhos e suas esposas e muitos animais permaneceram dentro de uma ARCA que havia sido construída por Noé. Depois que as águas secaram, Noé e sua família saíram da arca e receberam de Deus a ordem e a bênção para povoarem de novo a terra. Noé viveu 950 anos (Gen 6—9).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Noé No Antigo Testamento (Gn 5:29-9:28), homem justo e vigilante que não foi atingido pelo juízo divino desencadeado no dilúvio. Seus dias são comparados aos que precederão a Parusia (Mt 24:37-39; Lc 17:26ss.), já que em ambos os casos somente uns poucos se encontram preparados e uns poucos se salvam.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
adjetivo Pop Bêbedo.
Etimologia (origem da palavra noé). De Noé, nome próprio.
Fonte: Priberam

Não

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Oito

Dicionário Comum
numeral cardinal Sete mais um.
substantivo masculino O algarismo que exprime o número oito.
A carta do baralho marcada com oito pontos.
A pessoa ou objeto que numa série ocupa o oitavo lugar.
Ou oito ou oitenta, ou tudo ou nada.
Fonte: Priberam

Olhos

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Orgãos externos da visão: meus olhos enxergaram o pôr do sol.
Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.
Fonte: Priberam

Ouro

Dicionário Bíblico
o uso do ouro era comum entre os hebreus. Várias partes do templo, dos ornatos, e dos utensílios eram cobertos deste precioso metal (Êx 36:34-38 – 1 Rs 7.48 a
50) – e muitos vasos dos ricos, bem como os seus ornamentos pessoais e insígnias dos seus cargos, eram de ouro. ofir (28:16), Parvaim (2 Cr 3.6), Seba e Ramá (Ez 27:22-23), são mencionados como lugares que produziam ouro. Era abundante nos tempos antigos (1 Cr 22.14 – 2 Cr 1.15 – 9.9 – Dn 3:1 – Na 2.9), mas não era empregado na fabricação de moeda, nem usado como padrão de valor.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Ouro Metal precioso que Israel conhecia desde a Antigüidade. Mateus incluiu-o entre os presentes ofertados ao Menino pelos magos (Mt 2:11). Jesus ordena a seus discípulos que não o levem consigo (Mt 10:9) e censura os que o sobrepõem — por seu valor material — às coisas espirituais, pois só estas podem acompanhá-los (Mt 23:16ss.).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Etimológico
Do latim "aurum", ouro, radicado em "aur", palavra pré-romana que já designava o metal precioso. O gramático latino Sextus Pompeius Festus, que viveu no século I, já registra a forma popular "orum", praticada pelos funcionários do Império Romano em suas províncias, inclusive em Portugal e na Espanha. Isso explica que em português seja "ouro", em espanhol "oro", em francês "or", em italiano "oro". Apenas o latim clássico conservou a inicial "a". Todas as línguas-filhas apoiaram-se no latim coloquial.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo masculino [Química] Elemento químico, metálico e de muito valor, com número atômico 79; representado por Au.
Esse metal precioso, brilhante e de cor amarela: moeda de ouro.
Figurado Demonstração de riqueza: aquela família é puro ouro!
Figurado Cor amarela e brilhante: rio que reluz a ouro.
substantivo masculino plural Um dos naipes do baralho, com forma de losango e cor vermelha.
expressão Coração de ouro. Coração generoso.
Nadar em ouro. Ser muito rico, viver na opulência.
Ouro de lei. Ouro cujos quilates são determinados por lei.
Ouro fino. Ouro sem liga.
Ouro branco. Liga de ouro, paládio e cobre; no Brasil, o algodão, considerado como fonte de riqueza.
Ouro vermelho. Liga de ouro e cobre.
Pagar a peso de ouro. Pagar muito caro.
Figurado Mina de ouro. Fonte de riquezas, de grandes benefícios, de negócios consideráveis e seguros.
Valor ouro. Valor de um objeto expresso numa unidade monetária conversível em ouro.
Nem tudo que reluz é ouro (provérbio). As exterioridades, as riquezas aparentes nem sempre correspondem à realidade.
Etimologia (origem da palavra ouro). Do latim aurum.i.
Fonte: Priberam

Palavra

Dicionário Comum
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário da FEB
A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124

[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Palavra
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl 5:1; Ap 21:5).


2) Mensagem de Deus (Jr 1:4; Rm 3:2, RC).


3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).


4) A mensagem do evangelho (Gl 6:6).


5) O VERBO (Jo 1:1, NTLH). Jesus é mais do que expressão falada: ele é Deus em ação, criando (Gn 1:3), se revelando (Jo 10:30) e salvando (Sl 107:19-20; 1Jo 1:1-2).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt 5:22.28). Essa palavra (logos) é a primeira causa de surpresa e de espanto entre seus contemporâneos (Lc 4:36). Com ela, Jesus faz milagres (Mt 8:8.16), frutos da fé nessa palavra (Jo 4:50-53). É também verbalmente que perdoa os pecados (Mt 9:1-7) e transmite autoridade (Mt 18:18; Jo 20:23). Diante dela, as pessoas devem tomar uma decisão (Mt 7:24-27; 13,23) e isso faz com que se dividam (Mc 8:38). Para João, o evangelista, Jesus é a Palavra (Logos — Memrá) que é Deus (Jo 1:1) e que se fez carne (Jo 1:11.
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo 1:18; 3,34; 12,50; 17,8.14).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Fonte: Priberam

Paz

Dicionário Comum
substantivo feminino Calma; estado de calmaria, de harmonia, de concórdia e de tranquilidade.
Sossego; em que há silêncio e descanso.
Falta de problemas ou de violência; relação tranquila entre pessoas.
[Política] Circunstância em que certos países não estão em guerra ou conflito; anulação das hostilidades entre nações, estabelecida por acordos de amizade.
[Psicologia] Calma interior; estado de espírito de quem não se perturba.
Fazer as pazes. Reconciliar-se com quem se tinha brigado.
Paz armada. Paz sustentada pelo temor que os inimigos têm um do outro.
Etimologia (origem da palavra paz). Do latim pax.pacis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
O conceito bíblico de paz tem na raiz o significado de “totalidade”, de “inteireza” ou de “perfeição”. Entre as importantes gradações de sentido, temos “realização”, “maturidade”, “saúde”, “integridade”, “harmonia”, “segurança”, “bem-estar” e “prosperidade”. Conota, também a ausência de guerra e de perturbação.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
A suprema paz é fruto do esforço despendido para desenvolver a inteligência e alcançar as culminâncias da bondade.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

A suprema paz [...] é um estado de pureza de consciência e, para chegar a esse estado, o caminho é aquele que a Humanidade terrena, devido ao seu atraso espiritual, ainda não se decidiu a trilhar: o caminho do Amor e da Justiça!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 50

P [...] a paz não é conquista da inércia, mas sim fruto do equilíbrio entre a fé no Poder Divino e a confiança em nós mesmos, no serviço pela vitória do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

[...] A paz tem que ser um reflexo de sentimentos generalizados, por efeito de esclarecimento das consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Paz não é indolência do corpo. É saúde e alegria do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 79

No campo da evolução, a paz é conquista inevitável da criatura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 10

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Paz Tradução do hebraico “SHALOM”, que não significa apenas ausência de guerra, inimizade e brigas, mas inclui também tranqüilidade, segurança, saúde, prosperidade e bem-estar material e espiritual para todos (Sl 29:11; Jo 20:21).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Paz Estado de tranqüilidade e harmonia que não se limita à ausência de guerra (Lc 14:32), mas que procede, fundamentalmente, da ação do messias de Deus (Lc 1:79; 2,14). Precisamente por essas características, a paz de Jesus é muito diferente da oferecida pelo mundo (Mt 10:34; Jo 14:27). Está alicerçada na ressurreição de Jesus (Jo 20:19-23); Senhor e Deus (Jo 20:28) e, por isso, suporta até mesmo a perseguição (Jo 16:33). É essa paz concreta que os filhos de Deus (Mt 5:9) difundem e anunciam ao mundo (Lc 7:50; 10,5).
Autor: César Vidal Manzanares

Pedir

Dicionário Comum
verbo transitivo direto , bitransitivo e intransitivo Solicitar, implorar; elaborar pedidos: pediu redução de trabalho; pediu ao chefe aumento de salário; vive pedindo.
verbo transitivo direto e bitransitivo Rogar; fazer uma solicitação com insistência: pedia desculpas; pediu desculpas pela traição.
verbo transitivo direto Demandar; ter necessidade de: seu estado pedia repouso.
verbo transitivo indireto Intervir; fazer uma intervenção a favor de uma pessoa ou de alguma coisa: pedia pelos necessitados.
Etimologia (origem da palavra pedir). Do latim petire; petere.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] pedir, em nome de Jesus, é aceitar-lhe a vontade sábia e amorosa, é entregar-se-lhe de coração para que nos seja concedido o necessário.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 66

[...] Subordinadas ao arrependimento e reparação, dependentes da vontade humana, as penas, por temporárias, constituem concomitantemente castigos e remédios auxiliares à cura do mal. Os Espíritos, em prova, não são, pois, quais galés por certo tempo condenados, mas como doentes de hospital sofrendo de moléstias resultantes da própria incúria, a compadecerem-se com meios curativos mais ou menos dolorosos que a moléstia reclama, esperando alta tanto mais pronta quanto mais estritamente observadas as prescrições do solícito médico assistente. [...] [...] são conseqüentes às imperfeições do homem, às suas paixões, ao mau uso das suas faculdades e à expiação de presentes e passadas faltas. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7

P [...] Eterno e perpétuo se empregam, pois, no sentido de indeterminado. Nesta acepção pode dizer-se que as penas são eternas, para exprimir que não têm duração limitada; eternas, portanto, para o Espírito que lhes não vê o termo.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7

[...] Todas as penas e tribulações da vida são expiação das faltas de outra existência, quando não a conseqüência das da vida atual. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 983

[...] A pena, invariavelmente, envolve aquele a quem é dirigida numa vibração de depreciamento, de invalidez, não sendo edificante, porque não vitaliza com esperança o ser necessitado. Certamente, apiedar-se de alguém significa sentir alguma forma de compaixão, no entanto, quando é esta que toma o coração, irrompe como uma caudal de força que vitaliza e solidariza-se com o outro, que se torna uno com aquele a quem dirige a emoção.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

Fonte: febnet.org.br

Precioso

Dicionário Comum
adjetivo Que tem alto preço; de grande valor: joias preciosas.
Figurado Com grande apreço ou estimação: meu filho é o meu bem mais precioso.
Que tem muita utilidade, valia; útil: auxílio precioso.
Que é raro, relevante, necessário: meu trabalho é precioso.
Repleto de ornamentação; afetado: escrita preciosa.
Etimologia (origem da palavra precioso). Do latim pretiosus.a.um.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
precioso (ô), adj. 1. De alto preço ou grande valor. 2. Importante, valiosíssimo. 3. Afetado, presumido.
Fonte: Priberam

Prisão

Dicionário da FEB
[...] A prisão quase sempre é uma oportunidade salvadora, principalmente quando a liberdade perdeu, em nossas mãos, o sentido do respeito e da dignidade da vida.
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo feminino Detenção; ação de prender, de aprisionar alguém que cometeu um crime.
Cativeiro; condição de quem está preso: a prisão deixou-o traumatizado.
Presídio; casa de detenção: passou a maioria da sua vida na prisão.
Por Extensão Clausura; local fechado, geralmente escuro: sua casa é uma prisão sem saída.
Figurado Laço; o que limita ou acaba com a liberdade de: o vício era a sua prisão.
Figurado O que prende a atenção: a televisão é uma prisão para algumas crianças.
Por Extensão Corrente; o que é utilizado para atar, prender, aprisionar.
Prisão domiciliar. Detenção de alguém em sua residência, geralmente por problemas de saúde.
Etimologia (origem da palavra prisão). Do latim prehensio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
A detenção, como castigo, embora primitivamente em uso entre os egípcios (Gn 39:20 – 40.3 – 42.17), não era ordenada pela lei judaica, sendo, contudo, o suposto criminoso guardado até ao seu julgamento (Lv 24:12Nm 15:34). Durante o período da conquista, e do juizado, na verdade até ao tempo de Saul, não há indicação alguma de que os hebreus tivessem prisões. Foi depois a prisão uma parte do palácio real (1 Rs 22.27). isto era assim segundo o costume das nações circunvizinhas (2Rs 25:27Ne 3:25 – Jr 3L2). Houve outra forma de prisão, na qual uma casa particular servia para ter o acusado em lugar seguro (Jr 37:15). os prisioneiros sustentavam-se à sua própria custa, combinando todos a sua alimentação. No tempo de Cristo, cada palácio, ou fortaleza, tinha a sua prisão, geralmente lugares subterrâneos (Lc 3:20At 12:4-10). o Sinédrio tinha, também, um lugar para detenção de pessoas acusadas de qualquer delito (At 5:18-23 – 8.3). Em todas as prisões eram usadas cadeias e troncos para terem bem seguros os presos, e até, segundo o costume dos romanos, estavam eles ligados aos soldados. Geralmente, como no caso de Paulo, os amigos tinham entrada nos cárceres (Mt 11:2 – 25.36,39 – At 24:23). Além das prisões referidas, qualquer lugar conveniente poderia servir de encarceramento. (Gn 37:24Jr 38:6-11.) Metaforicamente, chama-se prisão a uma condição baixa (Ec 4:14) – e também o estado em que Deus guarda Satanás (Ap 20:7). E o mesmo nome se dá ao estado de escravidão espiritual em que os pecadores são retidos por Satanás, em razão das suas próprias más ações e desejos (is 42:7 – 53.8). o inferno é semelhante a uma prisão (1 Pe 3.19). os cativos, os escravos, etc., são chamados prisioneiros (3:18Sl 69:33is 49:9).
Fonte: Dicionário Adventista

Procedimento

Dicionário Comum
procedimento s. .M 1. Ato ou efeito de proceder. 2. Modo de proceder; comportamento. 3. Processo, método.
Fonte: Priberam

Próprio

Dicionário de Sinônimos
mesmo. – Como adjetivos, estes dois vocábulos são empregados quase sempre indistintamente; e, no entanto, parece que é clara a diferença que se nota entre eles, pelo menos em casos como estes, por exemplo: “Irei eu próprio à sua casa” (quer dizer: irei eu em pessoa); “irei eu mesmo” (isto é – não irá, ou não mandarei outra pessoa).
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
adjetivo Que faz referência a pessoa em questão; que pertence a essa pessoa: saiu em sua própria moto; vivia em apartamento próprio.
Que se usa com um propósito certo; apropriado: utilize o questionário próprio.
Particular de uma pessoa; inerente: maneira própria de falar.
Em que há autenticidade; verdadeiro: significado próprio do texto.
Pessoalmente; mesmo: o próprio presidente assinou o acordo.
Gramática Diz-se do substantivo que nomeia uma pessoa ou ser, ente determinado; normalmente, escrito com inicial maiúscula: Maria (nome próprio).
substantivo masculino Encarregado de levar e trazer mercadorias, mensagens; mensageiro.
[Lógica] Aristotelismo. Determinação quantitativa que não faz parte da essência e/ou definição.
substantivo masculino plural Próprios. Aquilo, bens, propriedades etc., que pertence ao Estado.
Etimologia (origem da palavra próprio). Latim proprius.a.um.
Fonte: Priberam

Quando

Dicionário Comum
advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.
Fonte: Priberam

Quieto

Dicionário Comum
quieto adj. 1. Que não se mexe; imóvel. 2. Tranqüilo, sereno. 3. Silencioso. 4. Dócil, pacífico.
Fonte: Priberam

Razão

Dicionário Comum
substantivo feminino Capacidade para resolver (alguma coisa) através do raciocínio; aptidão para raciocinar, para compreender, para julgar; a inteligência de modo abrangente: todo indivíduo é dotado ou faz uso da razão.
Raciocínio através do qual se consegue induzir ou deduzir (alguma coisa).
Habilidade para fazer avaliações de maneira correta; em que há juízo; bom senso: o álcool acabou com a sua razão.
Por Extensão Desempenho normal das funções intelectuais: nunca perdeu a razão.
Aquilo que é a causa ou marca o início de (alguma coisa); origem: a razão do câncer foi o cigarro.
Aquilo sobre o que se conversa ou se faz alguma coisa; motivo: quais foram as suas razões para deixar o emprego?
Aquilo que rege a conduta moral; justiça: condenação que se baseou na razão.
O que se utiliza para informar; informação: não tinha razão sobre as circunstâncias do crime.
[Matemática] Quociente composto por dois números.
[Matemática] Numa progressão aritmética, a diferença observada entre os termos consecutivos e o seu quociente.
[Filosofia] Habilidade para raciocinar de maneira discursiva, combinando conceitos e proposições; pensamento lógico.
[Filosofia] Capacidade intelectual que distingue o indivíduo de outros animais.
[Filosofia] Cartesianismo. Conhecimento definido pela capacidade de discernir entre o bem e o mal, ou entre verdadeiro e o falso.
substantivo masculino Tipo de livro utilizado para registro num sistema mercantil.
substantivo feminino plural Razões. Discurso (oral ou escrito) utilizado para argumentar a favor de certa causa.
Etimologia (origem da palavra razão). Do latim ratio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A razão é um atributo, um dom, concedido aos homens pelo Altíssimo. [...] é a vista da alma, nos foi concedida para buscarmos a luz da verdade, que é o pão do espírito.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

[...] é de fato o instrumento mais seguro que o homem recebeu de Deus para descobrir a verdade. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

[...] é Deus dentro de nós, e o seu santuário é a nossa consciência.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

A razão é uma faculdade superior, destinada a esclarecer-nos sobre todas as coisas. [...] A razão humana é um reflexo da Razão eterna. É Deus em nós, disse São Paulo. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44

A razão é uma conquista do ser humano através dos milênios, quando este alcança o patamar do discernimento e da lógica, sendo a faculdade de raciocinar discursivamente, selecionando aquilo que se lhe apresenta como portador de legitimidade, depois de ajuizado o verdadeiro do falso, o bem do mal, etc. Existem igualmente outras acepções que são atribuídas à razão. Com a contribuição valiosa de Kant a razão pode ser conceituada como pura e prática. A primeira, é o conjunto de princípios aprioristicamente estabelecidos, cuja verdade dispensa a contribuição da experiência, podendo ser formulados pela lógica, e que se alcança através da reflexão. A segunda, é resultado do princípio da ação mediante uma regra moral. Ele considerava também uma concepção mais restrita, através da qual essa faculdade de pensar leva a uma conceituação superior envolvendo as idéias de Deus, da alma e do mundo. [...] Na atualidade, a razão representa de certo modo o pensamento de Ortega y Gasset quando se refere a uma razão vital, que funciona na vida, não se submetendo à razão pura e abstrata, mas à que atinge o nível concreto das coisas e dos fatos, tornando-se razão histórica.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ética e razão

Finalmente, verificamos que a razão longe de ser uma forma definitivamente fixa do pensamento é uma incessante conquista. [...] na Filosofia Espírita, a razão aparece definida como a capacidade de entender, de discernir, de escolher, de optar, de agir conscientemente e, portanto, de assumir responsabilidade – condição sine qua non de progresso espiritual.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

A razão é uma faculdade superior, destinada a esclarecer-nos sobre todas as coisas e que, como todas as outras faculdades, se desenvolve e se aumenta pelo exercício. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Fé

[...] A razão sem o sentimento é fria e implacável como os números, e os números podem ser fatores de observação e catalogação da atividade, mas nunca criaram a vida. A razão é uma base indispensável, mas só o sentimento cria e edifica. [...] A razão humana é ainda muito frágil e não poderá dispensar a cooperação da fé que a ilumina, para a solução dos grandes e sagrados problemas da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 198

[...] A razão, de fato, é uma luz na consciência humana, mas, por vezes, converte-se num cérbero feroz, a exercer terrível controle sobre o coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

Fonte: febnet.org.br

Responder

Dicionário Comum
responder
v. 1. tr. dir. Dizer ou escrever em resposta. 2. tr. ind. e Intr. Dar resposta. 3. tr. ind. Ser respondão. 4. tr. ind. Aduzir argumentos contra. 5. tr. ind. Pôr em contraposição. 6. Intr. Repetir a voz, o so.M 7. tr. ind. Ficar por fiador de alguém; responsabilizar-se por. 8. tr. ind. Estar em harmonia; ser igual; condizer. 9. tr. ind. Retribuir equivalentemente. 10. tr. ind. Defrontar, opor-se. 11. tr. ind. Estar defronte; opor-se.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e transitivo indireto Dar resposta ao que é dito, escrito ou perguntado: respondeu o que lhe ocorreu; respondeu ao professor a questão.
Contestar uma pergunta; replicar: respondeu bem.
verbo intransitivo Questionar em vez de obedecer; resmungar: vá e não responda!
Repetir o som: o cão latiu e os vizinhos responderam.
verbo transitivo indireto Fazer-se sentir por repercussão: a dor do braço me responde na cabeça.
Apresentar razões contra; revidar: responder a uma objeção.
Enviar resposta: responder a uma pessoa, a uma carta.
Oferecer em troca de; retribuir: responder a uma gentileza.
Assumir uma responsabilidade; responsabilizar-se: responde pelo irmão.
Ter uma ação contrária, oposta a; reagir: responder à dor.
Etimologia (origem da palavra responder). Do latim respondere.
Fonte: Priberam

Ressurreição

Dicionário Comum
substantivo feminino Volta à vida; ação de retornar da morte.
Religião Páscoa; festa anual cristão que celebra o retorno à vida de Jesus Cristo.
Figurado Reaparecimento do que ou de quem, supostamente, estava esquecido: ressurreição do escritor, de uma obra.
[Popular] Cura repentina e não esperada.
Figurado Energia, vigor, disposição ou vida nova.
Pintura. O que representa a ressurreição de Jesus Cristo.
Ação ou efeito de ressuscitar.
Etimologia (origem da palavra ressurreição). Do latim resurrectio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[…] a ressurreição dá idéia de voltar à vida o corpo que já está morto, o que a Ciência demonstra ser materialmente impossível, sobretudo quando os elementos desse corpo já se acham desde muito tempo dispersos e absorvidos. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4, it• 4

[...] Racionalmente, pois não se pode admitir a ressurreição da carne, senão como uma figura simbólica do fenômeno da reencarnação. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1010

Segundo os textos, a ressurreição tomada no sentido espiritual é o renascimento na vida de além-túmulo, a espiritualização da forma humana para os que dela são dignos, e não a operação química que reconstituísse elementos materiais; é a purificação da alma e do seu perispírito [...].
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] dogma dos judeus antigos e de algumas correntes cristãs pela qual, no final dos tempos, os despojos de todos os corpos humanos, já dispersos e reduzidos a pó, seriam novamente reunidos para a reconstituição daqueles corpos, e novamente unidos substancialmente às respectivas almas para o julgamento final de Deus. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 5

[...] “A ressurreição para a vida” é o renascimento, a reencarnação, mediante os quais o Espírito reinicia a marcha ascensional pela via do progresso. “A ressurreição para a condenação” é o renascimento, a reencarnação, pelos quais o Espírito repete suas provas “nos mundos de expiação”, recomeça a obra mal feita.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

Estas palavras – ressuscitar e ressurreição – [Jesus] sempre as empregou figuradamente, num sentido oculto aos homens e em acepções diversas, conforme aos lugares, aos casos, às circunstâncias; conforme se tratava de uma morte aparente, ou de dar um ensino. Nunca, porém, as empregou [...] no sentido que os homens as atribuíam, de acordo com o estado de suas inteligências, com as suas impressões, tradições e preconceitos, no da volta do Espírito a um cadáver, a uma podridão, depois de ocorrida a morte real.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

A ressurreição é a volta definitiva do Espírito à sua pátria eterna. Verifica-se, quando ele chega a tal grau de elevação, que não mais se vê obrigado a habitar mundos onde a reencarnação se opera segundo as leis de reprodução, como ainda se dá na Terra. Aquele, que haja transposto essa fase de encarnações materiais, não mais pode morrer.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Ressurreição
1) Volta de um morto à vida (At 1:22).


2) Volta à vida, no final dos tempos, de todos os mortos (At 24:15).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Ressurreição Crença que no futuro os seres humanos receberão uma nova vida física, com um novo corpo que se levantará dentre os mortos. O Antigo Testamento contém essa crença (Is 26:19; Ez 37:1-14; Dn 12:2-3), ligando-a também à idéia de um prêmio e um castigo, eternos e conscientes, para os salvos e os condenados. Durante o período do Segundo Templo, a doutrina foi-se delineando mais detalhadamente, constituindo um dos pontos controvertidos entre os saduceus — que a negavam — e o restante do judaísmo (fariseus, essênios, judeu-cristãos etc.).

Jesus reafirmou a crença na ressurreição (Mt 22:23-33 e par.), que significará para os seres humanos a condenação ou a bem-aventurança eternas (Jo 5:29) e na vida realizou alguns milagres relacionados com a ressurreição (Mc 5:21-24; 35-43 e par.; Lc 7:11-17; Jo 11:1-44), embora seja evidente que medeie enorme distância entre estas ressurreições — que não evitaram, mais tarde, a morte de seus beneficiários — e a que terá lugar na consumação dos séculos. Conforme os evangelhos, o próprio Jesus ressuscitou corporalmente: não apenas um espírito, mas com carne e osso (Lc 24:39) e em cujo corpo se podiam reconhecer os vestígios da crucifixão (Jo 20:24-29). O único caso em que não se reconheceu a ressurreição, o evangelista atribui-o ao espiritual cerrar de olhos de suas testemunhas (Lc 24:16.30-32). As aparições de Jesus ressuscitado — das quais 1Co 15:1ss. oferece-nos um breve resumo — abrangeram centenas de pessoas, das quais, duas décadas mais tarde, muitas ainda estavam vivas, provocando não apenas a transformação de seus discípulos — aterrorizados ainda umas horas antes (Jo 20:19) — mas também a conversão de seus irmãos que não acreditavam nele (Jo 7:5; At 1:14) e de adversários resolutos como Paulo.

Segundo os evangelhos, Jesus predisse sua ressurreição. Esse final, longe de constituir um “vaticinium ex eventu”, ajusta-se com a descrição do Servo de YHVH — com o qual Jesus identificava-se — aquele que, depois de entregar sua vida como expiação pelo pecado, ressuscitaria (conforme o texto no rolo de Isaías de Qumrán ou na Bíblia dos LXX).

R. E. Brown, The Virginal Conception and Bodily Resurrection of Jesus, Nova York 1973; J. Grau, Escatología...; P. Lapide, The Resurrection of Jesus: A Jewish Perspective, Minneapolis 1983; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; J. Wenham, Easter Enigma, Grand Rapids 1984; E. Charpentier, Cristo ha resucitado, Estella 91994; m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico
A ressurreição dos mortos, como é compreendida nas Sagradas Escrituras, deve-se distinguir da ressuscitação, ou restabelecimento da ordinária vida humana. A ressuscitação é a restauração da vida que se deixou. Ressurreição é a entrada num novo estado de existência. Há três narrativas de ressuscitação no A.T., e cinco no N.T.: a restauração do filho da viúva de Sarepta por meio de Elias (1 Rs 17.17 a
23) – a restauração do filho da Sunamita pela obra de Eliseu (2 Rs 4.18 a
36) – o recobramento da vida, que teve o homem lançado no sepulcro de Eliseu (2 Rs 13 20:21) – Jesus ressuscitou a filha de Jairo (Mc 5:35-42Lc 8:49-56) – e o filho da viúva de Naim (Lc 7:11-15) – e a Lázaro (Jo 11:1-44) – e narram-se dois casos nos Atos – o de Tabita (9.36,42) – e o de Êutico (20.9 a 12). São poucos, no A.T., os indícios de uma crença na ressurreição (14:13-15Sl 49:15 – 73.24 – is 26:14-19Dn 12:2) – diz-se que não era para os inimigos de Deus (Sl 49:14 – cp.com is 26:14) – mas essa esperança era aplicada simbolicamente à nação (Ez 37:1-14os 6:2). A crença foi aumentando na igreja Judaica, e cada vez se torna mais distinta à medida que nos aproximamos do tempo de Jesus Cristo. No tempo do nosso Salvador era uma doutrina consideravelmente admitida a ressurreição geral, embora os saduceus, aceitando o ponto de vista do Eclesiástico, a negassem. Deste modo Marta, quando Jesus lhe assegurou que seu irmão havia de ressurgir, respondeu: ‘Eu sei que ele há de ressurgir na ressurreição, no último dia’ (Jo 11:23-24 – cp.com At 24:15). Quando Jesus tratou da ressurreição dos mortos, Ele não declarou na verdade que essa doutrina estava reconhecida pela Lei, ou pelos profetas, mas fez ver que se subentendia nas palavras que Deus dirigiu a Moisés na sarça ardente, acrescentando: ‘ora, ele não é Deus de mortos, e, sim, de vivos’ (Mc 12:27). Em verdade, Jesus claramente ensinou uma ressurreição geral dos justos e dos injustos (Mt 22:23 a33 – Mc12.18 a 27 -Lc20.27 a38 – Jo 5:28). Jesus Cristo associou de um modo definitivo a volta à vida com a Sua própria obra de expiação pelo Seu povo (Jo 6:39-44,54 – 11.25,26 – 14.19). Era esta, também, a doutrina apostólica (At 4:2Rm 6:5-8 – 1 Co 15.20 a 22 – 1 Pe 1.3,4). Mas em Rm 8:11 achamos:’ [Deus }… vivificará os vossos corpos mortais, por meio do seu Espírito que em vós habita.’ A ressurreição é, de um modo geral, no N.T. atribuída a Deus, ao Pai, ou ao Filho (Jo 5:21 – 6.39 – 11.25 – 2 Co 4.14), mas não ao Espirito Santo somente. (Em 1 Pe 3.18 deve entender-se que Cristo morreu no corpo, mas foi trazido a uma nova vida pelo Seu espírito.) Com respeito à ressurreição do corpo, o argumento de S. Paulo em 1 Co 15.35 a 53 mostra
(a): que é real –
(b): que esse corpo é, em qualidade e poder, muito mais sublimado do que o terrestre –
(c): e que de algum modo é o resultado deste. (*veja Ressurreição de Jesus Cristo, imortalidade da alma.)
Fonte: Dicionário Adventista

Rosto

Dicionário Comum
substantivo masculino Parte anterior da cabeça, limitada pelos cabelos, orelhas e parte inferior do queixo; cara; face, fisionomia, semblante.
A parte da medalha oposta ao anverso.
A primeira página do livro onde estão o título e o nome do autor; frontispício.
Figurado Aparência, aspecto, expressão, presença.
Frente, fronte; a parte fronteira de algo em relação ao observador.
Dar de rosto com, encontrar, enfrentar.
Rosto a rosto, cara a cara.
Fazer rosto a, encarar, enfrentar, resistir a, defrontar-se com.
Lançar (alguma coisa) no rosto de (alguém), acusar, provar-lhe a culpabilidade.
No rosto de, na presença de.
Virar (ou voltar) o rosto a (alguma coisa), evitá-la, não ter coragem de enfrentá-la; desprezá-la.
De rosto, de frente.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
rosto (ô), s. .M 1. Parte anterior da cabeça; cara, face. 2. Aparência, fisionomia, semblante, aspecto, presença. 3. Parte dianteira; frente, fronte. 4. A primeira página do livro, onde está o título e o nome do autor; frontispício.
Fonte: Priberam

Salva

Dicionário Comum
substantivo feminino [Militar] Descarga simultânea de armas de fogo, em combate, em sinal de festa ou em honra de alguém.
[Militar] Cumprimento feito pela descarga de armas de fogo.
[Militar] Sequência de tiros com um objetivo determinado.
Sequência de sons que não se consegue interromper.
Desculpa de quem se esquiva ardilosamente de alguma coisa.
Espécie de bandeja para copos, taças ou outros objetos: salva de prata.
expressão Salva de palmas. Demonstração pública de clamor, de alegria e entusiasmo, por meio de aplausos vibrantes e unânimes; ovação.
Etimologia (origem da palavra salva). Forma regressiva de salvar.
substantivo feminino Botânica Erva do gênero Salvia officianalis, de origem mediterrânica, com flores azuis, cultivada por suas propriedades terapêuticas e pelo óleo extraído de suas folhas.
Etimologia (origem da palavra salva). Do latim salviam.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Salva Bandeja (Pv 25:11; Ap 16:1).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Santas

Dicionário Comum
fem. pl. de santo
fem. pl. de santa

san·to
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADOPAGÃO, PROFANO

2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.

3. Dedicado a Deus.

4. Bem-aventurado, sagrado.

5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO

6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO

7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).

8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.

9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]

10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.

11. Inocente; imaculado; inviolável.

12. Eficaz; que cura.

adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.

14. Que ou quem morreu em estado de santidade.

15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.

nome masculino

16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).


não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).

santo de casa não faz milagre
O mesmo que santos da casa não fazem milagres

santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.

santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.

[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO

santos da casa não fazem milagres
Expressão que se usa para indicar que é mais fácil contar com a ajuda de estranhos do que com a daqueles que nos são mais próximos.


san·ta
nome feminino

1. Mulher que foi canonizada.

2. Imagem dessa mulher.

3. Figurado Mulher que reúne muitas virtudes.

4. [Brasil] Peixe (espécie de arraia).


santa Bárbara!
Indica espanto e equivale a Deus nos acuda.

Fonte: Priberam

Sara

Dicionário Bíblico
Princesa. A mulher de Abraão (Gn 11:29), e, segundo o Gn 20:12, era também sua meia irmã. A respeito da sua vida, *veja Abraão. Ela morreu na idade de cento e vinte e sete anos, sendo sepultada na caverna de Macpela (Gn 11:29-23.20). É ela (Gl 4:22-31) o tipo da ‘Jerusalém lá de cima’. As suas excelências são recordadas em Hb 11:11 – 1 Pe 3.6.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Sara [Princesa] - A esposa de Abraão e mãe de Isaque. Até os 90 anos foi chamada de Sarai (Briguenta?). V. (Gn 11:29-31); 12; 16-23; (He 11:11); (1Pe 3:6:)
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
3ª pess. sing. pres. ind. de sarar
2ª pess. sing. imp. de sarar

sa·rar -
verbo transitivo

1. Dar saúde a (quem está doente).

2. Curar.

verbo intransitivo

3. Curar-se.

Fonte: Priberam

Sarã

Dicionário Comum
3ª pess. sing. pres. ind. de sarar
2ª pess. sing. imp. de sarar

sa·rar -
verbo transitivo

1. Dar saúde a (quem está doente).

2. Curar.

verbo intransitivo

3. Curar-se.

Fonte: Priberam

Sede

Dicionário Comum
substantivo feminino Lugar onde fica o governo, os setores administrativos e o tribunal de: em Brasília está a sede do governo brasileiro.
Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Lugar onde fica o governo, os setores administrativos e o tribunal de: em Brasília está a sede do governo brasileiro.
Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
sede s. f. 1. Base, apoio, suporte: S. de válvula. 2. Lugar onde reside um governo, um tribunal, uma administração, ou onde uma empresa comercial tem o seu principal estabelecimento. 3. Capital de diocese ou paróquia. 4. Lugar onde se passam certos fatos. 5. Anat. Ponto central ou região onde se realiza certa ordem de fenômenos fisiológicos.
Fonte: Priberam

Seja

Dicionário Comum
seja conj. Usa-se repetidamente, como alternativa, e equivale a ou: Seja um seja outro. Interj. Denota consentimento e significa de acordo!, faça-se!, vá!
Fonte: Priberam

Semelhantemente

Dicionário Comum
advérbio De modo semelhante; em que há ou demonstra semelhança.
Que está em conformidade com; conformemente.
Etimologia (origem da palavra semelhantemente). Semelhante + mente.
Fonte: Priberam

Sempre

Dicionário Comum
advérbio Em todo tempo; a toda hora; perpetuamente ou eternamente: espero que nosso casamento seja sempre assim.
De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
sempre adv. 1. A toda a hora, a todo o momento, em todo o tempo. 2. Constantemente, continuamente, sem cessar. 3. Afinal, enfi.M 4. Com efeito, efetivamente. Conj. Contudo, entretanto, no entanto, todavia. S. .M Todo o tempo (o passado, o presente, o futuro).
Fonte: Priberam

Senhor

Dicionário Comum
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

Autor: César Vidal Manzanares

Sentimento

Dicionário Comum
substantivo masculino Ação de sentir, de perceber através dos sentidos, de ser sensível.
Capacidade de se deixar impressionar, de se comover; emoção.
Expressão de afeição, de amizade, de amor, de carinho, de admiração.
Conhecimento intuitivo sobre; consciência: sentimento de dever cumprido.
Modo de se comportar definido pelo afeto: sentimento ufanista.
Demonstração de vigor, de energia; entusiasmo: cantava com sentimento.
Intuição pessoal; pressentimento: tenho um sentimento de que isso vai dar errado!
Sensação de pesar; expressão de mágoa; tristeza.
substantivo masculino plural Sentimentos. Manifestação de pesar, de tristeza; pêsames: meus sentimentos por sua perda.
Reunião das características ou capacidades morais de um indivíduo.
Etimologia (origem da palavra sentimento). Sentir + mento.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] é o princípio e a fonte das obras que nos aproximam da perfeição e de Deus. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] [é] a capacidade, o poder de auto-sensibilização, a disposição pronta, espontânea, pelo sofrimento do próximo, gerando uma identificação empática com os que padecem – física, econômica ou moralmente – injustiças, ingratidões, preconceitos, privação da liberdade, solidão, abandono, calúnias, prejuízos materiais, violências, torturas, mutilações, exploração, abuso de confiança, fome, miséria, defeitos físicos, psíquicos ou morais, etc., justa ou injustamente. [...] É a piedade pelos enfermos, pelo necessitado, ou oprimido. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 3

[...] é pensamento, uma ação interiorizada que antecipa uma ulterior atividade externa. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 4

É o sentimento que plasma e define a personalidade intrínseca do homem e o dirige, paulatinamente, para a perfeição. Quanto mais o sentimento se aprimora, mais o homem se eleva moralmente, diminuindo a distância que o separa de Deus.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado

O sentimento cria, edifica, alimenta, ilumina. O sentimento é a luz divina. Só ele é bastante grande, para elevar-se da esfera comum, quebrando as fórmulas rasteiras.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o molde vibrátil em que o pensamento e a causa se formam.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

O sentimento é o santuário da criatura. Sem luz aí dentro, é impossível refletir a paz luminosa que flui incessantemente de cima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 29

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Sentimento Modo de entender, sentir, reagir e opinar (Fp 2:5; Jc 3:14).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Sois

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de ser; ato de expressar permanentemente uma condição, característica ou capacidade particular: vós sois o melhor amigo que tenho; sois o único Deus acima de todos os outros.
Não confundir com: sóis.
Etimologia (origem da palavra sois). Forma Der. de ser.
Fonte: Priberam

Subido

Dicionário Comum
subido adj. 1. Alto, elevado. 2. Eminente, sublime. 3. De preço elevado; caro. 4. Precioso.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
adjetivo Alto, elevado, eminente.
Sublime.
Excessivo, imenso: subida honra.
Fonte: Priberam

Temor

Dicionário Comum
substantivo masculino Ato ou efeito de temer; receio, susto, medo, pavor, terror: viver no temor da miséria, da velhice, da morte.
Sentimento de respeito profundo ou de reverência por: temor a Deus.
Figurado Algo ou alguém que provoca medo, terror: o pirata era o temor dos mares.
Sensação de instabilidade, de ameaça ou de dúvida: no emprego, vive em temor frequente.
Demonstração de rigor e pontualidade: cumpria com temor suas obrigações.
Etimologia (origem da palavra temor). Do latim timor.oris.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Reverência; respeito; veneração
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Temor
1) Medo (Dt 7:18; Lc 1:12).


2) Respeito (Pv 1:7; Fp 5:21;
v. TEMER A DEUS).


3) Modo de se referir a Deus (Gn 31:42).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Tempo

Dicionário da Bíblia de Almeida
Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação

[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6

[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano

O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz

[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários

A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26

O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia

Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36

[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel

[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente

[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63

O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50

[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima

O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento

[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl 55:17) é evidente por si mesma. b) Em conexão com estas designações estão as vigílias da noite: eram três segundo o cômputo dos hebreus, e quatro segundo o sistema romano. c) outra maneira é a de dividir o dia em horas. A origem da divisão do dia em 12 ou 24 partes parece ter-se perdido na antigüidade, mas chegou até nós por meio da Babilônia. Entre os hebreus, bem como entre os romanos, contavam-se as horas de cada dia desde o nascer do sol até ao seu ocaso. A duração de cada hora não era um espaço certo de tempo, como entre nós, mas a duodécima parte do tempo em que o sol se mostrava acima do horizonte – e essa parte naturalmente variava segundo as estações. d) posterior divisão em minutos e segundos parece não ter sido conhecida dos hebreus (embora se diga ter vindo dos babilônios). 3. o mês. o mês era lunar com pouco mais de 29 dias, havendo, deste modo, em cada ano 12 meses e cerca de 11-1/4 dias. É, talvez, conveniente examinar o quadro que neste artigo apresentamos. (Estão em caracteres mais salientes os meses hebraicos mencionados na Bíblia, os quais constituem assuntos para artigos especiais.) Com o fim de completar aproximadamente o ano solar, eram intercalados, às vezes, alguns dias, ou mesmo duas ou três semanas, segundo o entendimento dos diretores sacerdotais do calendário. Mas é incerto até que ponto ia este sistema nos tempos bíblicos. A adição era feita depois do mês de adar, e chamava-se segundo adar. os doze meses solares parece serem o resultado de uma posterior divisão do ano solar, sendo a sua base os doze meses lunares. 4. o ano. a) Quando é que principia o ano? Entre nós, como também entre os romanos, começa quando o sol atinge aproximadamente o ponto mais baixo. Mas não era assim entre as hebreus. Eles tinham dois sistemas:
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Etimológico
A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
Fonte: Priberam

Trajo

Dicionário de Sinônimos
vestimenta, vestidura, vestido, veste, roupa, fato, indumento. – Fato e roupa são termos genéricos que designam “vestidos, ou vestes de uso comum.” Roupa é mais extenso, pois aplica-se a toda e qualquer peça de tecido do uso de alguém. Dizemos – a nossa roupa branca; a nossa roupa fina, ou de cerimônia; a roupa de banho; a roupa de cama, etc. Fato designa só a roupa de fora, a que se mostra: fato novo; fato de brim; fato completo. – Indumento é também veste, vestidura; mas é menos comum, e só se aplica em linguagem literária. “A púrpura é o indumento real” (Aul.). – Dos outros escreve S. Luiz: “Veste parece que é de todos estes vocábulos o mais genérico; e por isso dizemos: as vestes usuais, as vestes sagradas, as vestes reais, etc. Vestido tem significação menos extensa, e exprime tão-somente as vestes usuais e ordinárias, com que cobrimos o corpo por necessidade, ou comodidade. No trajo atual dos portugueses a casaca, a véstia, o calção, as meias, os sapatos, etc., pertencem ao vestido. Vestidura parece que exprime as vestes ordinariamente sobrepostas ao vestido, e pelas quais distinguimos na ordem civil, ou na eclesiástica, e nas funções solenes, os empregos e dignidades das pessoas. Assim, o manto ou opa real, a capa magna, a beca, etc., são vestiduras do rei, do bispo, do magistrado, etc. Vestimenta exprime especialmente as vestes sagradas, que se usam no exercício público do culto religioso. A casula, a dalmática, as estolas, a capa de asperges, etc., são vestimentas. Trajo exprime, não só o que é essencial do vestir, mas também a forma dele, a maneira de o usar, e certos ornatos que o acompanham, como fitas, pedraria, colares, toucado, espada etc. Assim dizemos: trajo nacional, trajo estrangeiro, trajo de cerimônia, de teatro, etc.; isto é, tudo o que pertence ao vestir, ao modo de vestir e ao asseio e ornato do corpo, etc. Parece que é propriamente o habillement dos franceses.”
Fonte: Dicio

Uso

Dicionário da FEB
O uso é o bom senso da vida e o metroda caridade. [...]Uso é moderação em tudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

Fonte: febnet.org.br

Vaso

Dicionário Comum
substantivo masculino Recipiente côncavo, para líquidos, sólidos, flores etc.
Navio de grandes proporções, geralmente de guerra.
O mesmo que urinol.
[Anatomia] Canal em que circula o sangue ou a linfa. (Distinguem-se três espécies de vasos: as artérias, os capilares e as veias.).
Botânica Tubo condutor da seiva bruta.
[Física] Vasos comunicantes, conjunto de vasos interligados, nos quais um líquido se eleva à mesma altura, qualquer que seja a forma de cada um deles.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
os hebreus tinham muitas formas deste objeto. Além do simples vaso de barro ou de metal, havia a panela para cozer carne (Êx 16:3). outras vezes trata-se de uma grande bacia, também empregada para lavar (Sl 60:8). outra palavra traduzida por vaso, era o “cheres”, que se usava para cozer qualquer coisa em fogo lento (Ez 4:9). o “dud” era outro utensílio de cozinha. o “saph” (Êx 12:22) era empregado para encerrar o sangue com que eram aspergidas as ombreiras das portas. o “kiyyor” (Êx 30:18) era uma pia de lavar. Mas tanto o kiyyor como o saph eram termos com que se designavam os vasos usados no ritual religioso. (*veja olaria.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Vaso
1) Objeto próprio para conter líquidos (1Sm 10:1; At 1:7).


2) Figuradamente: a) Pessoa física (1Pe 3:7, RC). b) Pessoa que recebe o castigo de Deus (Rm 9:22;
v. NTLH) ou a sua misericórdia (Rm 9:23). c) Pessoa como instrumento de Deus (Rm 9:21; 2Co 4:7).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Ver

Dicionário Comum
ver
v. 1. tr. dir. e Intr. Conhecer por meio do sentido da visão. 2. tr. dir. Alcançar com a vista; avistar, enxergar. 3. pron. Avistar-se, contemplar-se, mirar-se. 4. tr. dir. Ser espectador ou testemunha de; presenciar. 5. tr. dir. Notar, observar. 6. tr. dir. Distinguir, divisar. 7. pron. Achar-se, encontrar-se em algum lugar. 8. tr. dir. Atender a, reparar, tomar cuidado e.M 9. tr. dir. Conhecer. 10. tr. dir. Ler. 11. tr. dir. Visitar. 12. tr. dir. Prever. 13. tr. dir. Recordar. Conj.: Pres. ind.: vejo, vês, vê, vemos, vedes, vêem; pret. perf.: vi, viste, viu etc.; imperf.: via, vias etc.; .M-q.-perf.: vira, viras, vira, víramos, víreis, viram; fut. do pres.: verei, verás etc.; fut. do pret.: veria, verias etc.; pres. subj.: veja, vejas etc.; pret. imperf.: visse, visses, etc.; fut.: vir, vires etc.; imper. pos.: vê, veja, vejamos, vede, veja.M
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e intransitivo Captar a imagem de algo através da visão; enxergar: viu o dia claro; infelizmente, ela não vê.
Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e intransitivo Captar a imagem de algo através da visão; enxergar: viu o dia claro; infelizmente, ela não vê.
Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
Fonte: Priberam

Verdade

Dicionário Comum
substantivo feminino Que está em conformidade com os fatos ou com a realidade: as provas comprovavam a verdade sobre o crime.
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Importa que cada coisa venha a seu tempo. A verdade é como a luz: o homem precisa habituar-se a ela, pouco a pouco; do contrário, fica deslumbrado. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628

[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux

O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade

[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3

[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17

[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças

[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193

Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Verdade
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv 12:17; Fp 4:25).


2) Fidelidade (Gn 24:27; Sl 25:10).


3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo 14:6).


4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt 5:18).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Verdade O que está em conformidade com a realidade (Mt 14:33; 22,16; 26,73; 27,54; Mc 5:33; 12,32; Lc 16:11). Nesse sentido, logicamente, existe a Verdade absoluta e única que se identifica com Jesus (Jo 14:6). Suas ações e ensinamentos são expressão do próprio Deus (Jo 5:19ss.; 36ss.; 8,19-28; 12,50). Mais tarde, é o Espírito de verdade que dará testemunho de Jesus (Jo 4:23ss.; 14,17; 15,26; 16,13).
Autor: César Vidal Manzanares

Verdadeira

Dicionário Comum
fem. sing. de verdadeiro

ver·da·dei·ro
adjectivo
adjetivo

1. Conforme à verdade; que fala verdade; verídico; autêntico; genuíno; real; exacto; certo; fiel; sincero; leal.

nome masculino

2. A verdade.

3. O dever.

4. O mais seguro, o mais conveniente.

Fonte: Priberam

Vestes

Dicionário Bíblico
Do Lat. vestes
Vestuário; fato; vestido; véstia; vestidura sacerdotal.
Fonte: Dicionário Adventista

Vez

Dicionário Comum
vez (ê), s. f. 1. Unidade ou repetição de um fato: Uma vez. Cinco vezes. 2. Tempo, ocasião, momento oportuno para agir: Falar na sua vez. 3. Ensejo, oportunidade. 4. Dose, pequena porção, quinhão.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Dado momento; certa ocasião, circunstância ou período de tempo: uma vez ele apareceu na loja e fez um escândalo enorme.
Turno; momento que pertence a alguém ou a essa pessoa está reservado: espere a sua vez!
Ocasião; tendência para que algo se realize; em que há oportunidade: deste vez irei à festa!
Acontecimento recorrente; ocorrência de situações semelhantes ou iguais: ele se demitiu uma vez; já fui àquele restaurante muitas vezes.
Parcela; usado para multiplicar ou comparar: vou pagar isso em três vezes; três vezes dois são seis.
locução adverbial Às vezes ou por vezes: só vou lá de vez em quando.
De uma vez por todas. Definitivamente: ele foi embora de uma vez por todas.
De vez em quando ou de quando em vez. Quase sempre: vou ao trabalho de vez em quando.
De vez. De modo final: acabei de vez com meu casamento!
Desta vez. Agora; neste momento: desta vez vai ser diferente.
locução prepositiva Em vez de, em lugar de.
Era uma vez. Em outro tempo: era uma vez um rei que.
Uma vez na vida e outra na morte. Muito raramente: tenho dinheiro uma vez na vida e outra na morte.
Etimologia (origem da palavra vez). Do latim vice.
Fonte: Priberam

Vida

Dicionário da FEB
[...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266

A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17

[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16

[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18

[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6

[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2

[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa

Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46

[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9

[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7

Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•

A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1

[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade

[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1

[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22

[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173

[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum

[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação

A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós

[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22

[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68

A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26

[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias

A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações

A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39

[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados

A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio

[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24

[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23

A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.
Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
Fonte: Priberam

Vontade

Dicionário Comum
substantivo feminino Determinação; sentimento que leva uma pessoa a fazer alguma coisa, a buscar seus objetivos ou desejos.
Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A vontade é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante. Com o auxílio dessa alavanca, ele atua sobre a matéria elementar e, por uma ação consecutiva, reage sobre os seus compostos, cujas propriedades íntimas vêm assim a ficar transformadas.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131

A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3

[...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32

[...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

[...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5

[...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5

[...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6

[...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6

[...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••

[...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda

[...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames

[...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113

A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57

Fonte: febnet.org.br

água

Dicionário Comum
substantivo feminino Líquido incolor, sem cor, e inodoro, sem cheiro, composto de hidrogênio e oxigênio, H20.
Porção líquida que cobre 2/3 ou aproximadamente 70% da superfície do planeta Terra; conjunto dos mares, rios e lagos.
Por Extensão Quaisquer secreções de teor líquido que saem do corpo humano, como suor, lágrimas, urina.
Por Extensão O suco que se retira de certos frutos: água de coco.
Por Extensão Refeição muito líquida; sopa rala.
[Construção] Num telhado, a superfície plana e inclinada; telhado composto por um só plano; meia-água.
[Popular] Designação de chuva: amanhã vai cair água!
Botânica Líquido que escorre de certas plantas quando há queimadas ou poda.
Etimologia (origem da palavra água). Do latim aqua.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Água Líquido essencial à vida, o qual, por sua escassez, é muito valorizado na Palestina, onde as secas são comuns. Para ter água, o povo dependia de rios, fontes, poços e cisternas (Is 35:6).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Água Ver Ablução, Batismo, Novo nascimento.
Autor: César Vidal Manzanares

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
I Pedro 3: 1 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

De semelhante modo, vós, as esposas, estai sendo submissivas aos vossos próprios maridos; a fim de que, mesmo se alguns descreem- desobedecem ① à Palavra (de Deus) ②, (depois,) por intermédio da conversação- e- maneira- de- viver ③ das suas esposas, sem palavra 1625 delas, eles sejam ganhos,
I Pedro 3: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

64 d.C.
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G2398
ídios
ἴδιος
pecar, falhar, perder o rumo, errar, incorrer em culpa, perder o direito, purificar da
(from sinning)
Verbo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2770
kerdaínō
κερδαίνω
ganhar, adquirir, obter ganho
(he gains)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Active - 3ª pessoa do singular
G3056
lógos
λόγος
do ato de falar
(on account)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3668
homoíōs
ὁμοίως
pai de Zedequias, o falso profeta de Acabe
(of Chenaanah him)
Substantivo
G391
anastrophḗ
ἀναστροφή
[sua] conduta
([your] conduct)
Substantivo - dativo feminino no singular
G427
áneu
ἄνευ
carvalho
(an oak)
Substantivo
G435
anḗr
ἀνήρ
com referência ao sexo
(husband)
Substantivo - acusativo masculino singular
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G5293
hypotássō
ὑποτάσσω
organizar sob, subordinar
(subject)
Verbo - particípio no presente médio ou passivo - Masculino no Singular nominativo
G544
apeithéō
ἀπειθέω
não deixar-se persuadir
(not obeying)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo


γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

ἴδιος


(G2398)
ídios (id'-ee-os)

2398 ιδιος idios

de afinidade incerta; adj

  1. que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κερδαίνω


(G2770)
kerdaínō (ker-dah'-ee-no)

2770 κερδαινω kerdaino

de 2771; TDNT - 3:672,428; v

  1. ganhar, adquirir, obter ganho
  2. metáf.
    1. de ganho provindo de evitar ou escapar do mal ( “não envolver-se”, resguardar-se”. Daí, “ser poupado”)
    2. ganhar alguém, i.e, conquistá-lo para o reino de Deus, ganhar alguém para a fé em Cristo
    3. ganhar o favor e a comunhão com Cristo

λόγος


(G3056)
lógos (log'-os)

3056 λογος logos

de 3004; TDNT - 4:69,505; n m

  1. do ato de falar
    1. palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
    2. o que alguém disse
      1. palavra
      2. os ditos de Deus
      3. decreto, mandato ou ordem
      4. dos preceitos morais dados por Deus
      5. profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
      6. o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
    3. discurso
      1. o ato de falar, fala
      2. a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
      3. tipo ou estilo de fala
      4. discurso oral contínuo - instrução
    4. doutrina, ensino
    5. algo relatado pela fala; narração, narrativa
    6. assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
    7. algo a respeito do qual se fala; evento, obra
  2. seu uso com respeito a MENTE em si
    1. razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
    2. conta, i.e., estima, consideração
    3. conta, i.e., cômputo, cálculo
    4. conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
    5. relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
      1. razão
    6. razão, causa, motivo

      Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὁμοίως


(G3668)
homoíōs (hom-oy'-oce)

3668 ομοιως homoios

de 3664; adv

  1. do mesmo modo, igualmente

ἀναστροφή


(G391)
anastrophḗ (an-as-trof-ay')

391 αναστροφη anastrophe

de 390; TDNT - 7:715,1093; n f

  1. modo de vida, conduta, comportamento, postura

ἄνευ


(G427)
áneu (an'-yoo)

427 ανευ aneu

uma partícula primária; prep

  1. sem o consentimento ou a intervenção de alguém

ἀνήρ


(G435)
anḗr (an'-ayr)

435 ανερ aner

uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

  1. com referência ao sexo
    1. homem
    2. marido
    3. noivo ou futuro marido
  2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
  3. qualquer homem
  4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

ὑποτάσσω


(G5293)
hypotássō (hoop-ot-as'-so)

5293 υποτασσω hupotasso

de 5259 e 5021; TDNT - 8:39,1156; v

organizar sob, subordinar

sujeitar, colocar em sujeição

sujeitar-se, obedecer

submeter ao controle de alguém

render-se à admoestação ou conselho de alguém

obedecer, estar sujeito

Um termo militar grego que significa “organizar [divisões de tropa] numa forma militar sob o comando de um líder”. Em uso não militar, era “uma atitude voluntária de ceder, cooperar, assumir responsabilidade, e levar um carga”.


ἀπειθέω


(G544)
apeithéō (ap-i-theh'-o)

544 απειθεω apeitheo

de 545; TDNT - 6:10,818; v

  1. não deixar-se persuadir
    1. recusar ou negar a fé
    2. negar a fé e obediência
  2. não obedecer

I Pedro 3: 2 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Havendo eles atentamente- observado- de- perto a vossa pura conversação- e- maneira- de- viver ① que é em temor 1626;
I Pedro 3: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

64 d.C.
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2029
epopteúō
ἐποπτεύω
conceber, engravidar, gerar, estar com criança, ser concebido,
(and she conceived)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G391
anastrophḗ
ἀναστροφή
[sua] conduta
([your] conduct)
Substantivo - dativo feminino no singular
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G53
hagnós
ἁγνός
Absalão
(Absalom)
Substantivo
G5401
phóbos
φόβος
ajuntar, beijar
(and kiss)
Verbo


ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἐποπτεύω


(G2029)
epopteúō (ep-opt-yoo'-o)

2029 εποπτευω epopteuo

de 1909 e um derivado de 3700; TDNT - 5:373,706; v

ser um supervisor

observar, ver atentamente

vigiar



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ἀναστροφή


(G391)
anastrophḗ (an-as-trof-ay')

391 αναστροφη anastrophe

de 390; TDNT - 7:715,1093; n f

  1. modo de vida, conduta, comportamento, postura

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

ἁγνός


(G53)
hagnós (hag-nos')

53 αγνος hagnos

do mesmo que 40; TDNT 1:122,19; adj

  1. respeitável, santo
  2. puro
    1. puro de sensualidades, casto, recatado
    2. puro de todas as faltas, imaculado
    3. limpo

Sinônimos ver verbete 5878


φόβος


(G5401)
phóbos (fob'-os)

5401 φοβος phobos

da palavra primária phebomai (amedrontar); TDNT - 9:189,1272; n m

  1. medo, temor, terror
    1. aquilo que espalha medo

      reverência ao próprio marido


I Pedro 3: 3 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Das quais (das mulheres) não seja adorno o exterior, do frisamento dos cabelos, e do usar ao redor ① joias de ouro, ou do vestir roupas finamente ornadas,
I Pedro 3: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

64 d.C.
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1708
emplokḗ
ἐμπλοκή
()
G1745
éndysis
ἔνδυσις
()
G1855
éxōthen
ἔξωθεν
quebrar em pedaços, cair em pedaços, ser despedaçado
(and to pieces)
Verbo
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G2359
thríx
θρίξ
cabelo
(hair)
Substantivo - Feminino no Plural genitivo
G2440
himátion
ἱμάτιον
vestimenta (de qualquer tipo)
(cloak)
Substantivo - neutro acusativo singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2889
kósmos
κόσμος
puro, limpo
(clean)
Adjetivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G4025
períthesis
περίθεσις
()
G5553
chrysíon
χρυσίον
rochedo, penhasco, rocha
(the rock)
Substantivo


εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐμπλοκή


(G1708)
emplokḗ (em-plok-ay')

1708 εμπλοκη emploke

de 1707; n f

entretecendo, entrelaçando, um nó

elaborada trança de cabelos em nós, formando um penteado exagerado


ἔνδυσις


(G1745)
éndysis (en'-doo-sis)

1745 ενδυσις endusis

de 1746; n f

  1. ação de vestir-se

ἔξωθεν


(G1855)
éxōthen (ex'-o-then)

1855 εξωθεν exothen

de 1854; adv

  1. de fora, exterior


(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

θρίξ


(G2359)
thríx (threeks)

2359 θριξ thrix

caso genitivo trichos, etc., de derivação incerta; n f

cabelo

pelo

Sinônimos ver verbete 5851


ἱμάτιον


(G2440)
himátion (him-at'-ee-on)

2440 ιματιον himation

de um suposto derivado de ennumi (vestir); n n

  1. vestimenta (de qualquer tipo)
    1. vestimentas, i.e. a capa ou o manto e a túnica

      vestimenta exterior, capa ou o manto

Sinônimos ver verbete 5934


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κόσμος


(G2889)
kósmos (kos'-mos)

2889 κοσμος kosmos

provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m

  1. uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
  2. ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
  3. mundo, universo
  4. o círculo da terra, a terra
  5. os habitantes da terra, homens, a família humana
  6. a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
  7. afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
    1. totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
  8. qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
    1. os gentios em contraste com os judeus (Rm 11:12 etc)
    2. dos crentes unicamente, Jo 1:29; 3.16; 3.17; 6.33; 12.47; 1Co 4:9; 2Co 5:19

Sinônimos ver verbete 5921



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

περίθεσις


(G4025)
períthesis (per-ith'-es-is)

4025 περιθεσις perithesis

de 4060; n f

ato de colocar ao redor

adorno que consiste de ornamentos dourados que se costuma colocar ao redor da cabeça ou do corpo


χρυσίον


(G5553)
chrysíon (khroo-see'-on)

5553 χρυσιον chrusion

diminutivo de 5557; n n

  1. ouro, tanto aquele que se encontra na natureza como aquele que é extraído
  2. aquele que foi fundido ou forjado
    1. de uma moeda de ouro
    2. de ornamentos dourados
    3. de coisas preciosas feitas de ouro

I Pedro 3: 4 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Mas seja adorno o homem ① encoberto, aquele do coração 1627; no incorruptível traje do espírito manso e quieto, que é, aos olhos de Deus, de grande preço,
I Pedro 3: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

64 d.C.
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G1799
enṓpion
ἐνώπιον
ante, perante / na frente de
(before)
Preposição
G2272
hēsýchios
ἡσύχιος
()
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2588
kardía
καρδία
coração
(in heart)
Substantivo - dativo feminino no singular
G2927
kryptós
κρυπτός
()
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G4151
pneûma
πνεῦμα
terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
([the] Spirit)
Substantivo - neutro genitivo singular
G4185
polytelḗs
πολυτελής
afastar-se, remover
(He took away)
Verbo
G4239
praÿs
πραΰς
gentileza, bondade de espírito, humildade Humildade para Deus é aquela disposição de
(meek)
Adjetivo - nominativo Masculino no Masculino no Plurak
G444
ánthrōpos
ἄνθρωπος
homem
(man)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G862
áphthartos
ἄφθαρτος
incorruptível, não sujeito à corrupção ou decadência, imperecível
(imperishable)
Adjetivo - neutro acusativo singular


εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἐνώπιον


(G1799)
enṓpion (en-o'-pee-on)

1799 ενωπιον enopion

neutro de um composto de 1722 e um derivado de 3700; prep

  1. na presença de, diante
    1. de um lugar ocupado: naquele lugar que está diante, ou contra, oposto, a alguém e para o qual alguém outro volta o seu olhar

ἡσύχιος


(G2272)
hēsýchios (hay-soo'-khee-os)

2272 ησυχιος hesuchios

uma forma prolongada de um composto provavelmente de um derivado da raíz de 1476 e talvez 2192; adj

  1. calmo, tranqüilo

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καρδία


(G2588)
kardía (kar-dee'-ah)

2588 καρδια kardia

forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f

  1. coração
    1. aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
    2. denota o centro de toda a vida física e espiritual

    1. o vigor e o sentido da vida física
    2. o centro e lugar da vida espiritual
      1. a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
      2. do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
      3. da vontade e caráter
      4. da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
    3. do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado

κρυπτός


(G2927)
kryptós (kroop-tos')

2927 κρυπτος kruptos ou κρυφαιος kruphaios

de 2928; TDNT - 3:957,476; adj

  1. oculto, escondido, secreto


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

πνεῦμα


(G4151)
pneûma (pnyoo'-mah)

4151 πνευμα pneuma

de 4154; TDNT - 6:332,876; n n

  1. terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
    1. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
    2. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
    3. nunca mencionado como um força despersonalizada
  2. o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
    1. espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
    2. alma
  3. um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
    1. espírito que dá vida
    2. alma humana que partiu do corpo
    3. um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
      1. usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
      2. a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
  4. a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
    1. a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
  5. um movimento de ar (um sopro suave)
    1. do vento; daí, o vento em si mesmo
    2. respiração pelo nariz ou pela boca

Sinônimos ver verbete 5923


πολυτελής


(G4185)
polytelḗs (pol-oo-tel-ace')

4185 πολυτελης poluteles

de 4183 e 5056; adj

  1. precioso
    1. que requer grande desembolso, muito dispendioso
    2. excelente, de valor insuperável

πραΰς


(G4239)
praÿs (prah-ooce')

4239 πραυς praus

aparentemente, palavra primária, ver 4235; TDNT - 6:645,929; adj

  1. gentileza, bondade de espírito, humildade Humildade para Deus é aquela disposição de espírito com a qual aceitamos sua forma de lidar conosco como a melhor, sem, no entanto, disputar ou resistir. No AT, os humildes são aqueles que confiam inteiramente em Deus, mais do que em suas próprias forças, para defendê-los contra toda injustiça. Assim, a atitude humildade para com os ímpios implica em saber que Deus está permitindo as injúrias que infligem, que Ele os está usando para purificar seus eleitos, e que livrará Seus eleitos a Seu tempo. (Is 41:17; Lc 18:1-8) Bondade ou humildade são opostos à arrogância e egoísmo e originam-se na confiança na bondade de Deus e no Seu controle sobre a situação. A pessoa bondosa não está centrada no seu ego. Isto é obra do Espírito Santo, não da vontade humana. (Gl 5:23)

ἄνθρωπος


(G444)
ánthrōpos (anth'-ro-pos)

444 ανθρωπος anthropos

de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

  1. um ser humano, seja homem ou mulher
    1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
    2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
      1. de animais e plantas
      2. de Deus e Cristo
      3. dos anjos
    3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
    4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
    5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
    6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
    7. com referência ao sexo, um homem
  2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
  3. no plural, povo
  4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

ἄφθαρτος


(G862)
áphthartos (af'-thar-tos)

862 αφθαρτος aphthartos

de 1 (como partícula negativa) e um derivado de 5351; TDNT - 9:93,1259; adj

  1. incorruptível, não sujeito à corrupção ou decadência, imperecível
    1. de coisas
  2. imortal
    1. do que morreu mas ressuscitou

Sinônimos ver verbete 5886


I Pedro 3: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque assim, em tempos antigos, também as santas mulheres (aquelas que estão pondo- a- esperança (apoiada) sobre Deus) adornavam a si mesmas, estando sendo submissivas aos seus próprios maridos,
I Pedro 3: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

64 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1438
heautoû
ἑαυτοῦ
cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
(cut down)
Verbo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1679
elpízō
ἐλπίζω
esperar
(will hope)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2398
ídios
ἴδιος
pecar, falhar, perder o rumo, errar, incorrer em culpa, perder o direito, purificar da
(from sinning)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2885
kosméō
κοσμέω
anel, sinete, anel de sinete
(his ring)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3779
hoútō
οὕτω
os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
(to the Chaldeans)
Substantivo
G40
hágios
ἅγιος
Abimeleque
(Abimelech)
Substantivo
G4218
poté
ποτέ
quando
(when)
Partícula
G435
anḗr
ἀνήρ
com referência ao sexo
(husband)
Substantivo - acusativo masculino singular
G5293
hypotássō
ὑποτάσσω
organizar sob, subordinar
(subject)
Verbo - particípio no presente médio ou passivo - Masculino no Singular nominativo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

ἑαυτοῦ


(G1438)
heautoû (heh-ow-too')

1438 εαυτου heautou

(incluindo todos os outros casos)

de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

  1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἐλπίζω


(G1679)
elpízō (el-pid'-zo)

1679 ελπιζω elpizo

de 1680; TDNT - 2:517,229; v

  1. esperar
    1. num sentido religioso, esperar pela salvação com alegria e completa confiança
  2. esperançosamente, confiar em

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

ἴδιος


(G2398)
ídios (id'-ee-os)

2398 ιδιος idios

de afinidade incerta; adj

  1. que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κοσμέω


(G2885)
kosméō (kos-meh'-o)

2885 κοσμεω kosmeo

de 2889; TDNT - 3:867,459; v

colocar em ordem, organizar, tornar pronto, preparar

ornamentar, adorar

metáf. embelezar com honra, ganhar honra



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὕτω


(G3779)
hoútō (hoo'-to)

3779 ουτω houto ou (diante de vogal) ουτως houtos

de 3778; adv

  1. deste modo, assim, desta maneira

ἅγιος


(G40)
hágios (hag'-ee-os)

40 αγιος hagios

de hagos (uma coisa grande, sublime) [cf 53, 2282]; TDNT 1:88,14; adj

  1. algo muito santo; um santo

Sinônimos ver verbete 5878


ποτέ


(G4218)
poté (pot-eh')

4218 ποτε pote

da raiz de 4225 e 5037; partícula

  1. uma vez, i.e., outrora, anteriormente, em algum momento

ἀνήρ


(G435)
anḗr (an'-ayr)

435 ανερ aner

uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

  1. com referência ao sexo
    1. homem
    2. marido
    3. noivo ou futuro marido
  2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
  3. qualquer homem
  4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

ὑποτάσσω


(G5293)
hypotássō (hoop-ot-as'-so)

5293 υποτασσω hupotasso

de 5259 e 5021; TDNT - 8:39,1156; v

organizar sob, subordinar

sujeitar, colocar em sujeição

sujeitar-se, obedecer

submeter ao controle de alguém

render-se à admoestação ou conselho de alguém

obedecer, estar sujeito

Um termo militar grego que significa “organizar [divisões de tropa] numa forma militar sob o comando de um líder”. Em uso não militar, era “uma atitude voluntária de ceder, cooperar, assumir responsabilidade, e levar um carga”.


I Pedro 3: 6 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Assim como Sara obedeceu a Abraão, de senhor chamando-o; da qual vós vos tornastes filhAs, fazendo o bem e não temendo terror algum ①. Gn 18:12
I Pedro 3: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

64 d.C.
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G11
Abraám
Ἀβραάμ
()
G15
agathopoiéō
ἀγαθοποιέω
fazer o bem, fazer algo que benefície os outros
(to do good)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo ativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2564
kaléō
καλέω
chamar
(you will call)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3367
mēdeís
μηδείς
Ninguém
(no one)
Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G4423
ptóēsis
πτόησις
O Piel normalmente expressa uma ação “intensiva” ou “intencional”.
(in the clay)
Substantivo
G4564
Sárrha
Σάῤῥα
()
G5043
téknon
τέκνον
candeeiro, candelabro
(the lampstand)
Substantivo
G5219
hypakoúō
ὑπακούω
uma especiaria
(spices)
Substantivo
G5399
phobéō
φοβέω
crepúsculo
(from the twilight)
Substantivo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

Ἀβραάμ


(G11)
Abraám (ab-rah-am')

11 Αβρααμ Abraam

de origem hebraica85 אברהם; TDNT 1:8,2; n pr m

Abraão = “pai de uma multidão”

  1. o filho de Terá e o fundador da nação judaica.

ἀγαθοποιέω


(G15)
agathopoiéō (ag-ath-op-oy-eh'-o)

15 αγαθοποιεω agathopoieo

de 17; TDNT 1:17,3; v

  1. fazer o bem, fazer algo que benefície os outros
    1. ser uma boa ajuda para alguém
    2. fazer um favor a alguém
    3. beneficiar
  2. fazer bem feito, fazer corretamente

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καλέω


(G2564)
kaléō (kal-eh'-o)

2564 καλεω kaleo

semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v

  1. chamar
    1. chamar em alta voz, proferir em alta voz
    2. convidar
  2. chamar, i.e., chamar pelo nome
    1. dar nome a
      1. receber o nome de
      2. dar um nome a alguém, chamar seu nome
    2. ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
    3. saudar alguém pelo nome

Sinônimos ver verbete 5823


κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

μηδείς


(G3367)
mēdeís (may-dice')

3367 μηδεις medeis

incluindo o feminino irregular μηδεμια medemia, e o neutro μηδεν meden

de 3361 e 1520; adj

  1. ninguém, nenhum, nada


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

πτόησις


(G4423)
ptóēsis (pto'-ay-sis)

4423 πτοησις ptoesis

de 4422; n f

  1. medo, terror

Σάῤῥα


(G4564)
Sárrha (sar'-hrah)

4564 σαρρα Sarrha

de origem hebraica 8283 שרה; n pr f

Sara = “princesa”

  1. esposa de Abraão

τέκνον


(G5043)
téknon (tek'-non)

5043 τεκνον teknon

da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n

  1. descendência, crianças
    1. criança
    2. menino, filho
    3. metáf.
      1. nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
      2. em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
      3. no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
      4. filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
      5. filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
    4. metáf.
      1. de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
      2. alguém que está sujeito a qualquer destino
        1. assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
      3. os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
      4. filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de

        Deus

Sinônimos ver verbete 5868 e 5943


ὑπακούω


(G5219)
hypakoúō (hoop-ak-oo'-o)

5219 υπακουω hupakouo

de 5259 e 191; TDNT - 1:223,34; v

  1. ouvir, escutar
    1. de alguém que ao toque na porta vem ver quem é (responsabilidades de um porteiro)
  2. ouvir uma ordem
    1. obedecer, ser obediente a, submeter-se

φοβέω


(G5399)
phobéō (fob-eh'-o)

5399 φοβεω phobeo

de 5401; TDNT - 9:189,1272; v

  1. pôr em fuga pelo terror (espantar)
    1. pôr em fuga, fugir
    2. amedrontar, ficar com medo
      1. ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
        1. do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
        2. daqueles cheios de espanto
      2. amedrontar, ficar com medo de alguém
      3. ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
    3. reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial

Sinônimos ver verbete 5841


ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

I Pedro 3: 7 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Vós, os maridos, de semelhante modo estejais vós habitando- (-cada -um-) juntamente- com a sua própria esposa, segundo a sabedoria, como a vaso (ainda) mais frágil (que vós) dando-lhes honra, como também sendo vós juntamente- com- elas- co-herdeiros da graça da vida; para não serem cortadas- para- fora 1628 as vossas orações.
I Pedro 3: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

64 d.C.
G1108
gnōsis
γνῶσις
conhecimento
(knowledge)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1134
gynaikeîos
γυναικεῖος
()
G1465
enkóptō
ἐγκόπτω
as costas adv
(of the body)
Substantivo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G2222
zōḗ
ζωή
pingar
([that] water)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2596
katá
κατά
treinar, dedicar, inaugurar
(do dedicated)
Verbo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3668
homoíōs
ὁμοίως
pai de Zedequias, o falso profeta de Acabe
(of Chenaanah him)
Substantivo
G4335
proseuchḗ
προσευχή
o amigo fiel de Daniel que Nabucodonosor renomeou de Mesaque; um dos três amigos
(of Meshach)
Substantivo
G435
anḗr
ἀνήρ
com referência ao sexo
(husband)
Substantivo - acusativo masculino singular
G4632
skeûos
σκεῦος
vaso
(goods)
Substantivo - neutro acusativo plural
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G4789
synklēronómos
συγκληρονόμος
co-herdeiro
(joint-heirs)
Adjetivo - nominativo Masculino no Masculino no Plurak
G4924
synoikéō
συνοικέω
gordura, pedaço gordo, lugar fértil, alimento ricamente preparado
(and the fatness)
Substantivo
G5092
timḗ
τιμή
lamento, lamentação, cântico de lamentação
(and wailing)
Substantivo
G5485
cháris
χάρις
graça
(favor)
Substantivo - feminino acusativo singular
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio
G632
aponémō
ἀπονέμω
()
G772
asthenḗs
ἀσθενής
a Terra
(the earth)
Substantivo


γνῶσις


(G1108)
gnōsis (gno'-sis)

1108 γνωσις gnosis

de 1097; TDNT - 1:689,119; n f

  1. conhecimento que significa em geral inteligência, entendimento
    1. conhecimento geral da religião cristã
    2. conhecimento mais profundo, mais perfeito e mais amplo desta religião, que caracteriza os mais avançados
    3. esp. de coisas lícitas e ilícitas para os cristãos
    4. sabedoria moral, tal como é vista em uma vida correta

Sinônimos ver verbete 5826 e 5894


γυναικεῖος


(G1134)
gynaikeîos (goo-nahee-ki'-os)

1134 γυναικειος gunaikeios

de 1135; adj

  1. de ou que pertence a uma mulher, feminino

ἐγκόπτω


(G1465)
enkóptō (eng-kop'-to)

1465 εγκοπτω egkopto

de 1722 e 2875; TDNT - 3:855,453; v

  1. cortar, impedir o avanço de alguém ao cortar o seu caminho
  2. obstruir, estorvar

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ζωή


(G2222)
zōḗ (dzo-ay')

2222 ζωη zoe

de 2198; TDNT - 2:832,290; n f

  1. vida
    1. o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
    2. toda alma viva
  2. vida
    1. da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
    2. vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.

Sinônimos ver verbete 5821


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κατά


(G2596)
katá (kat-ah')

2596 κατα kata

partícula primária; prep

abaixo de, por toda parte

de acordo com, com respeito a, ao longo de


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὁμοίως


(G3668)
homoíōs (hom-oy'-oce)

3668 ομοιως homoios

de 3664; adv

  1. do mesmo modo, igualmente

προσευχή


(G4335)
proseuchḗ (pros-yoo-khay')

4335 προσευχη proseuche

de 4336; TDNT - 2:807,279; n f

  1. oração dirigida a Deus
  2. lugar separado ou apropriado para oração
    1. sinagoga
    2. lugar ao ar livre onde os judeus costumavam orar, fora das cidades, nos lugares onde não tinham sinagoga
      1. tais lugares estavam situados às margens de um rio ou no litoral de um mar, onde havia um suprimento de água para lavar as mãos antes da oração

Sinônimos ver verbete 5828 e 5883


ἀνήρ


(G435)
anḗr (an'-ayr)

435 ανερ aner

uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

  1. com referência ao sexo
    1. homem
    2. marido
    3. noivo ou futuro marido
  2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
  3. qualquer homem
  4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

σκεῦος


(G4632)
skeûos (skyoo'-os)

4632 σκευος skeuos

de afinidade incerta; TDNT - 7:358,1038; n n

  1. vaso
  2. implemento
    1. no plural
      1. utensílios caseiros, ferramentas domésticas
      2. equipamento ou armamento de barcos, usado especialmente de velas e cordas
  3. metáf.
    1. homem de qualidade, instrumento escolhido
    2. num mau sentido, alguém que ajuda na realização de uma obra má “vaso” era uma metáfora grega comum para “corpo”, já que os gregos pensavam das almas como vivendo temporariamente nos corpos.

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

συγκληρονόμος


(G4789)
synklēronómos (soong-klay-ron-om'-os)

4789 συγκληρονομος sugkleronomos

de 4862 e 2818; TDNT - 3:767 e 7:787,442 e 1102; n m

co-herdeiro

alguém que, juntamente com outros, obtém uma parte do todo, co-participante


συνοικέω


(G4924)
synoikéō (soon-oy-keh'-o)

4924 συνοικεω sunoikeo

de 4862 e 3611; v

  1. habitar com, morar juntos
    1. da associação doméstica
    2. da relação entre marido e mulher

τιμή


(G5092)
timḗ (tee-may')

5092 τιμη time

de 5099; TDNT - 8:169,1181; n f

  1. avaliação pela qual o preço é fixado
    1. do preço em si
    2. do preço pago ou recebido por uma pessoa ou algo comprado ou vendido
  2. honra que pertence ou é mostrada para alguém
    1. da honra que alguém tem pela posição e ofício que se mantém
    2. deferência, reverência

χάρις


(G5485)
cháris (khar'-ece)

5485 χαρις charis

de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f

  1. graça
    1. aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
  2. boa vontade, amável bondade, favor
    1. da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
  3. o que é devido à graça
    1. a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
    2. sinal ou prova da graça, benefício
      1. presente da graça
      2. privilégio, generosidade

        gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio


ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

ἀπονέμω


(G632)
aponémō (ap-on-em'-o)

632 απονεμω aponemo

de 575 e a raiz de 3551; v

  1. causar, mostrar, assignar

ἀσθενής


(G772)
asthenḗs (as-then-ace')

772 ασθενης asthenes

de 1 (como partícula negativa) e a raiz de 4599; TDNT - 1:490,83; adj

  1. fraco, frágil, delicado

I Pedro 3: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

E, finalmente, todos vós, estejais vós sendo de- um- mesmo- pensar, compassivos ①, amando- como- irmãos ②, misericordiosos- de- coração, afáveis- na- mente,
I Pedro 3: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

64 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G2155
eúsplanchnos
εὔσπλαγχνος
um levita gersonita, filho de Jaate
(Zimmah)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3675
homóphrōn
ὁμόφρων
()
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4835
sympathḗs
συμπαθής
()
G5012
tapeinophrosýnē
ταπεινοφροσύνη
profetizar
(and they prophesied)
Verbo
G5056
télos
τέλος
fim
([the] end)
Substantivo - neutro acusativo singular
G5361
philádelphos
φιλάδελφος
(Qal) ser estranhado, ser alienado
(was alienated)
Verbo


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

εὔσπλαγχνος


(G2155)
eúsplanchnos (yoo'-splangkh-nos)

2155 ευσπλαγχνος eusplagchnos

de 2095 e 4698; TDNT - 7:548,1067; adj

ter fortes entranhas

compassivo, de bom coração



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὁμόφρων


(G3675)
homóphrōn (hom-of'-rone)

3675 ομοφρων homophron

da raiz de 3674 e 5424; adj

  1. de uma mesma mente, concordante

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


συμπαθής


(G4835)
sympathḗs (soom-path-ace')

4835 συμπαθης sumpathes

de 4841; TDNT - 5:935,798; adj

  1. sofrimento ou sentimento a semelhança de outro, simpático

ταπεινοφροσύνη


(G5012)
tapeinophrosýnē (tap-i-nof-ros-oo'-nay)

5012 ταπεινοφροσυνη tapeinophrosune

de um composto de 5011 e a raiz de 5424; TDNT - 8:1,1152; n f

ter uma opinião humilde de si mesmo

senso profundo de insignificância (moral)

modéstia, humildade, submissão de mente

Sinônimos ver verbete 5898


τέλος


(G5056)
télos (tel'-os)

5056 τελος telos

da palavra primária tello (estabelecer um ponto definitivo ou objetivo); TDNT - 8:49,1161; n n

  1. fim
    1. término, o limite no qual algo deixa de ser (sempre do fim de um ato ou estado, mas não do fim de um período de tempo)
    2. fim
      1. o último em uma sucessão ou série
      2. eterno
    3. aquilo pelo qual algo é terminado, seu fim, resultado
    4. o fim ao qual todas as coisas se relacionam, propósito

      taxa (i.e., imposto indireto sobre bens)

Sinônimos ver verbete 5941


φιλάδελφος


(G5361)
philádelphos (fil-ad'-el-fos)

5361 φιλαδελφος philadelphos

de 5384 e 80; TDNT - 1:144,22; adj

  1. amável irmão ou irmã
  2. num sentido amplo, que ama alguém como um irmão, compatriota, companheiro de alguém em amor
    1. de um israelita
    2. de um cristão que ama outros cristãos

I Pedro 3: 9 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Não pagando mal em lugar de mal, ou injúria em lugar de injúria; mas, ao contrário, bendizendo; tendo vós sabido que para isto fostes chamados, a fim de que bênção herdeis.
I Pedro 3: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

64 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G2127
eulogéō
εὐλογέω
louvar, celebrar com louvores
(bless)
Verbo - presente imperativo ativo - 2ª pessoa do plural
G2129
eulogía
εὐλογία
louvor, enaltecimento, gratidão: de Cristo ou Deus
(of the blessing)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2556
kakós
κακός
ser levedado, ser azedo
(it was leavened)
Verbo
G2564
kaléō
καλέω
chamar
(you will call)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
G2816
klēronoméō
κληρονομέω
receber um lote, receber por fortuna ou sorte
(will inherit)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
G3059
loidoría
λοιδορία
um rei de Judá e filho de Josias
(Jehoahaz)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G473
antí
ἀντί
completamente contra, oposto a, antes
(in place of)
Preposição
G5121
tounantíon
τοὐναντίον
()
G591
apodídōmi
ἀποδίδωμι
navio
(of ships)
Substantivo


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

εὐλογέω


(G2127)
eulogéō (yoo-log-eh'-o)

2127 ευλογεω eulogeo

de um composto de 2095 e 3056; TDNT - 2:754,275; v

  1. louvar, celebrar com louvores
  2. invocar bênçãos
  3. consagrar algo com solenes orações
    1. pedir a bênção de Deus sobre algo
    2. pedir a Deus para abençoar algo para o uso de alguém
    3. pronunciar uma bênção consagratória sobre
  4. de Deus
    1. fazer prosperar, tornar feliz, conferir bênçãos a
    2. favorecido por Deus, abençoado

εὐλογία


(G2129)
eulogía (yoo-log-ee'-ah)

2129 ευλογια eulogia

do mesmo que 2127; TDNT - 2:754,275; n f

  1. louvor, enaltecimento, gratidão: de Cristo ou Deus
  2. discurso elegante, linguagem polida
    1. num sentido negativo, linguagem ardilosamente adaptada para cativar o ouvinte: fala clara, discursos de excelente qualidade

      invocação de bênção, graça divina

      consagração

      bênção (concreta), benefício



(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

κακός


(G2556)
kakós (kak-os')

2556 κακος kakos

aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:469,391; adj

  1. de uma natureza perversa
    1. não como deveria ser
  2. no modo de pensar, sentir e agir
    1. baixo, errado, perverso

      desagradável, injurioso, pernicioso, destrutivo, venenoso

Sinônimos ver verbete 5908


καλέω


(G2564)
kaléō (kal-eh'-o)

2564 καλεω kaleo

semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v

  1. chamar
    1. chamar em alta voz, proferir em alta voz
    2. convidar
  2. chamar, i.e., chamar pelo nome
    1. dar nome a
      1. receber o nome de
      2. dar um nome a alguém, chamar seu nome
    2. ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
    3. saudar alguém pelo nome

Sinônimos ver verbete 5823


κληρονομέω


(G2816)
klēronoméō (klay-ron-om-eh'-o)

2816 κληρονομεω kleronomeo

de 2818; TDNT - 3:767,442; v

  1. receber um lote, receber por fortuna ou sorte
    1. esp. receber uma parte de uma herança, receber como herança, obter pelo direito de herança
    2. ser um herdeiro, herdar

      receber a porção designada, receber um porção loteada, receber como próprio ou como uma posse

      tornar-se participante de, obter


λοιδορία


(G3059)
loidoría (loy-dor-ee'-ah)

3059 λοιδορια loidoria

de 3060; TDNT - 4:293,538; n f

  1. injúria, insulto

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

ἀντί


(G473)
antí (an-tee')

473 αντι anti

uma partícula primária; TDNT - 1:372,61; prep

  1. completamente contra, oposto a, antes
  2. por, em vez de, em lugar de (alguma coisa)
    1. em lugar de
    2. por
    3. por isso, porque
    4. portanto, por esta razão

τοὐναντίον


(G5121)
tounantíon (too-nan-tee'-on)

5121 τουναντιον tounantion

contração para o neutro de 3588 e 1726; adv

  1. ao contrário, antes

ἀποδίδωμι


(G591)
apodídōmi (ap-od-eed'-o-mee)

591 αποδιδωμι apodidomi

de 575 e 1325; TDNT - 2:167,166; v

  1. entregar, abrir mão de algo que me pertence em benefício próprio, vender
  2. pagar o total, pagar a totalidade do que é dévido
    1. débito, salários, tributo, impostos
    2. coisas prometidas sob juramento
    3. dever conjugal
    4. prestar contas
  3. devolver, restaurar
  4. retribuir, recompensar num bom ou num mau sentido

I Pedro 3: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

que está querendo à vida amar, e ver os dias bons, faça cessar a sua língua para- longe- do mal, e faça os seus lábios não falarem enganosa- maquinação;">"Porque aquele que está querendo à vida amar, e ver os dias bons, faça cessar a sua língua para- longe- do mal, e faça os seus lábios não falarem enganosa- maquinação;
I Pedro 3: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

64 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1100
glōssa
γλῶσσα
imprestável
(of Belial)
Substantivo
G1388
dólos
δόλος
()
G18
agathós
ἀγαθός
de boa constituição ou natureza.
(good)
Adjetivo - Masculino no Plurak acusativo
G2222
zōḗ
ζωή
pingar
([that] water)
Verbo
G2250
hēméra
ἡμέρα
[os] dias
([the] days)
Substantivo - Dativo Feminino no Plural
G2309
thélō
θέλω
querer, ter em mente, pretender
(willing)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G25
agapáō
ἀγαπάω
com respeito às pessoas
(You shall love)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2556
kakós
κακός
ser levedado, ser azedo
(it was leavened)
Verbo
G2980
laléō
λαλέω
(P
(and cried)
Verbo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3708
horáō
ὁράω
ira, irritação, provocação, aflição
(of the provocation)
Substantivo
G3973
paúō
παύω
fazer cessar ou desistir
(he ceased)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo médio - 3ª pessoa do singular
G5491
cheîlos
χεῖλος
lábio, da boca que fala
(lips)
Substantivo - neutro neutro no Plural
G575
apó
ἀπό
onde?, para onde? (referindo-se a lugar)
(and where)
Advérbio


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

γλῶσσα


(G1100)
glōssa (gloce-sah')

1100 γλωσσα glossa

de afinidade incerta; TDNT - 1:719,123; n f

  1. língua como membro do corpo, orgão da fala
  2. língua
    1. idioma ou dialeto usado por um grupo particular de pessoas, diferente dos usados por outras nações

δόλος


(G1388)
dólos (dol'-os)

1388 δολος dolos

de um verbo primário arcaico, dello (provavelmente significando “atrair com engano”; cf 1185); n m

  1. astúcia, engano, fraude, malícia

ἀγαθός


(G18)
agathós (ag-ath-os')

18 αγαθος agathos

uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj

  1. de boa constituição ou natureza.
  2. útil, saudável
  3. bom, agradável, amável, alegre, feliz
  4. excelente, distinto
  5. honesto, honrado

ζωή


(G2222)
zōḗ (dzo-ay')

2222 ζωη zoe

de 2198; TDNT - 2:832,290; n f

  1. vida
    1. o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
    2. toda alma viva
  2. vida
    1. da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
    2. vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.

Sinônimos ver verbete 5821


ἡμέρα


(G2250)
hēméra (hay-mer'-ah)

2250 ημερα hemera

de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f

  1. o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
    1. durante o dia
    2. metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
  2. do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
    1. o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.

      do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.

      usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.


θέλω


(G2309)
thélō (thel'-o)

2309 θελω thelo ou εθελω ethelo

em tempos certos θελεω theleo thel-eh’-o e εθελεω etheleo eth-el-eh’-o que são normalmente absoletos aparentemente reforçada pela forma alternativa de 138; TDNT - 3:44,318; v

  1. querer, ter em mente, pretender
    1. estar resolvido ou determinado, propor-se
    2. desejar, ter vontade de
    3. gostar
      1. gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
    4. ter prazer em, ter satisfação

Sinônimos ver verbete 5915


ἀγαπάω


(G25)
agapáō (ag-ap-ah'-o)

25 αγαπαω agapao

Talvez de agan (muito) [ou cf 5689 עגב]; TDNT 1:21,5; v

  1. com respeito às pessoas
    1. receber com alegria, acolher, gostar muito de, amar ternamente
  2. com respeito às coisas
    1. estar satisfeito, estar contente sobre ou com as coisas

Sinônimos ver verbete 5914


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κακός


(G2556)
kakós (kak-os')

2556 κακος kakos

aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:469,391; adj

  1. de uma natureza perversa
    1. não como deveria ser
  2. no modo de pensar, sentir e agir
    1. baixo, errado, perverso

      desagradável, injurioso, pernicioso, destrutivo, venenoso

Sinônimos ver verbete 5908


λαλέω


(G2980)
laléō (lal-eh'-o)

2980 λαλεω laleo

forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v

  1. emitir uma voz ou um som
  2. falar
    1. usar a língua ou a faculdade da fala
    2. emitir sons articulados
  3. conversar,
  4. anunciar, contar
  5. usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
    1. falar

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὁράω


(G3708)
horáō (hor-ah'-o)

3708 οραω horao

propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

  1. ver com os olhos
  2. ver com a mente, perceber, conhecer
  3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
  4. ver, olhar para
    1. dar atênção a, tomar cuidado
    2. cuidar de, dar atênção a

      Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

Sinônimos ver verbete 5822


παύω


(G3973)
paúō (pow'-o)

3973 παυω pauo

verbo raiz (“pausa”); v

  1. fazer cessar ou desistir
  2. restringir algo ou pessoa de algo
  3. cessar, desistir
  4. obter livramento do pecado
    1. não mais se deixar levar por seus incitamentos e seduções

χεῖλος


(G5491)
cheîlos (khi'-los)

5491 χειλος cheilos

de uma forma do mesmo que 5490; n n

lábio, da boca que fala

metáf. a costa do mar, praia


ἀπό


(G575)
apó (apo')

575 απο apo apo’

partícula primária; preposição

  1. de separação
    1. de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
    2. de separação de uma parte do todo
      1. quando de um todo alguma parte é tomada
    3. de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
    4. de um estado de separação. Distância
      1. física, de distância de lugar
      2. tempo, de distância de tempo
  2. de origem
    1. do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
    2. de origem de uma causa

I Pedro 3: 11 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Aparte-se ele para- longe- do mal, e faça o bem; busque a paz, e persiga- em- busca- dela.
I Pedro 3: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

64 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1377
diṓkō
διώκω
rainha, dama
(the queen)
Substantivo
G1515
eirḗnē
εἰρήνη
Paz
(peace)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G1578
ekklínō
ἐκκλίνω
apartar-se, desviar (do caminho e curso reto)
(have turned away)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Ativo - 3ª pessoa do plural
G18
agathós
ἀγαθός
de boa constituição ou natureza.
(good)
Adjetivo - Masculino no Plurak acusativo
G2212
zētéō
ζητέω
purificar, destilar, coar, refinar
(refined)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2556
kakós
κακός
ser levedado, ser azedo
(it was leavened)
Verbo
G4160
poiéō
ποιέω
fazer
(did)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G575
apó
ἀπό
onde?, para onde? (referindo-se a lugar)
(and where)
Advérbio
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

διώκω


(G1377)
diṓkō (dee-o'-ko)

1377 διωκω dioko

uma forma prolongada (e causativa) de um verbo primário dio (fugir; cf a raíz de 1169 e 1249); TDNT - 2:229,177; v

  1. fazer correr ou fugir, afugentar, escapar
  2. correr prontamente a fim de capturar um pessoa ou coisa, correr atrás
    1. correr com determinação: figurativamente de alguém que, numa corrida, dispara em direção ao ponto de chegada
    2. perseguir (de um modo hostil)
  3. de qualquer forma, seja qual seja, incomodar, preocupar, molestar alguém
    1. perseguir
    2. ser maltratado, sofrer perseguição por causa de algo
  4. sem a idéia de hostilidade, correr atrás, seguir após: alguém
  5. metáf., perseguir
    1. procurar ansiosamente, esforçar-se com todo o empenho para adquirir

εἰρήνη


(G1515)
eirḗnē (i-ray'-nay)

1515 ειρηνη eirene

provavelmente do verbo primário eiro (juntar); TDNT - 2:400,207; n f

  1. estado de tranqüilidade nacional
    1. ausência da devastação e destruição da guerra
  2. paz entre os indivíduos, i.e. harmonia, concórdia
  3. segurança, seguridade, prosperidade, felicidade (pois paz e harmonia fazem e mantêm as coisas seguras e prósperas)
  4. da paz do Messias
    1. o caminho que leva à paz (salvação)
  5. do cristianismo, o estado tranqüilo de uma alma que tem certeza da sua salvação através de Cristo, e por esta razão nada temendo de Deus e contente com porção terrena, de qualquer que seja a classe
  6. o estado de bem-aventurança de homens justos e retos depois da morte

ἐκκλίνω


(G1578)
ekklínō (ek-klee'-no)

1578 εκκλινω ekklino

de 1537 e 2827; v

  1. apartar-se, desviar (do caminho e curso reto)
  2. desviar-se, dar as costas, manter-se afastado da sociedade
  3. evitar alguém com determinação

ἀγαθός


(G18)
agathós (ag-ath-os')

18 αγαθος agathos

uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj

  1. de boa constituição ou natureza.
  2. útil, saudável
  3. bom, agradável, amável, alegre, feliz
  4. excelente, distinto
  5. honesto, honrado

ζητέω


(G2212)
zētéō (dzay-teh'-o)

2212 ζητεω zeteo

de afinidade incerta; TDNT - 2:892,300; v

  1. procurar a fim de encontrar
    1. procurar algo
    2. procurar [para descobrir] pelo pensamento, meditação, raciocínio; investigar
    3. procurar, procurar por, visar, empenhar-se em
  2. procurar, i.e., requerer, exigir
    1. pedir enfaticamente, exigir algo de alguém

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κακός


(G2556)
kakós (kak-os')

2556 κακος kakos

aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:469,391; adj

  1. de uma natureza perversa
    1. não como deveria ser
  2. no modo de pensar, sentir e agir
    1. baixo, errado, perverso

      desagradável, injurioso, pernicioso, destrutivo, venenoso

Sinônimos ver verbete 5908


ποιέω


(G4160)
poiéō (poy-eh'-o)

4160 ποιεω poieo

aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

  1. fazer
    1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
    2. ser os autores de, a causa
    3. tornar pronto, preparar
    4. produzir, dar, brotar
    5. adquirir, prover algo para si mesmo
    6. fazer algo a partir de alguma coisa
    7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
      1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
      2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
    8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
    9. levar alguém a fazer algo
      1. fazer alguém
    10. ser o autor de algo (causar, realizar)
  2. fazer
    1. agir corretamente, fazer bem
      1. efetuar, executar
    2. fazer algo a alguém
      1. fazer a alguém
    3. com designação de tempo: passar, gastar
    4. celebrar, observar
      1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
    5. cumprir: um promessa

Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


ἀπό


(G575)
apó (apo')

575 απο apo apo’

partícula primária; preposição

  1. de separação
    1. de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
    2. de separação de uma parte do todo
      1. quando de um todo alguma parte é tomada
    3. de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
    4. de um estado de separação. Distância
      1. física, de distância de lugar
      2. tempo, de distância de tempo
  2. de origem
    1. do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
    2. de origem de uma causa

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

I Pedro 3: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

">Porque os olhos de o Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos atentos para as suas súplicas. O rosto, porém, de o Senhor é contra ① aqueles que estão fazendo o mal."
I Pedro 3: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

64 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1162
déēsis
δέησις
antepassado de Davi, parente resgatador de Rute, nora de Noemi
(Boaz)
Substantivo
G1342
díkaios
δίκαιος
levantar, crescer, ser exaltado em triunfo
(gloriously)
Verbo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1909
epí
ἐπί
sobre, em cima de, em, perto de, perante
(at [the time])
Preposição
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2556
kakós
κακός
ser levedado, ser azedo
(it was leavened)
Verbo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3775
oûs
οὖς
.. .. ..
(.. .. ..)
Substantivo
G3788
ophthalmós
ὀφθαλμός
sucesso, habilidade, proveito
(and in equity)
Substantivo
G4160
poiéō
ποιέω
fazer
(did)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G4383
prósōpon
πρόσωπον
um tropeço, meio ou ocasião para tropeço, pedra de tropeço
(a stumbling block)
Substantivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

δέησις


(G1162)
déēsis (deh'-ay-sis)

1162 δεησις deesis

de 1189; TDNT - 2:40,144; n f

  1. necessidade, indigência, falta, privação penúria
  2. o ato de pedir, petição, súplica, pedido a Deus ou a um ser humano

Sinônimos ver verbete 5828 e 5883


δίκαιος


(G1342)
díkaios (dik'-ah-yos)

1342 δικαιος dikaios

de 1349; TDNT - 2:182,168; adj

  1. justo, que observa as leis divinas
    1. num sentido amplo, reto, justo, vituoso, que guarda os mandamentos de Deus
      1. daqueles que se consideram justos, que se orgulham de serem justos, que se orgulham de suas virtudes, seja reais ou imaginárias
      2. inocente, irrepreensível, sem culpa
      3. usado para aquele cujo o modo de pensar, sentir e agir é inteiramente conforme a vontade de Deus, e quem por esta razão não necessita de reticação no coração ou na vida
        1. na verdade, apenas Cristo
      4. aprovado ou aceitado por Deus
    2. num sentido mais restrito, dar a cada um o que merece e isto em um sentido judicial; emitir um juízo justo em relação aos outros, seja expresso em palavras ou mostrado pelo modo de tratar com eles

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἐπί


(G1909)
epí (ep-ee')

1909 επι epi

uma raíz; prep

sobre, em cima de, em, perto de, perante

de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

para, acima, sobre, em, através de, contra


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κακός


(G2556)
kakós (kak-os')

2556 κακος kakos

aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:469,391; adj

  1. de uma natureza perversa
    1. não como deveria ser
  2. no modo de pensar, sentir e agir
    1. baixo, errado, perverso

      desagradável, injurioso, pernicioso, destrutivo, venenoso

Sinônimos ver verbete 5908


κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

οὖς


(G3775)
oûs (ooce)

3775 ους ous

aparentemente, palavra primária; TDNT - 5:543,744; n n

ouvido

metáf. faculdade de perceber com a mente, faculdade de entender e conhecer


ὀφθαλμός


(G3788)
ophthalmós (of-thal-mos')

3788 οφταλμος ophthalmos

de 3700; TDNT - 5:375,706; n m

olho

metáf. olhos da mente, faculdade de conhecer


ποιέω


(G4160)
poiéō (poy-eh'-o)

4160 ποιεω poieo

aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

  1. fazer
    1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
    2. ser os autores de, a causa
    3. tornar pronto, preparar
    4. produzir, dar, brotar
    5. adquirir, prover algo para si mesmo
    6. fazer algo a partir de alguma coisa
    7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
      1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
      2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
    8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
    9. levar alguém a fazer algo
      1. fazer alguém
    10. ser o autor de algo (causar, realizar)
  2. fazer
    1. agir corretamente, fazer bem
      1. efetuar, executar
    2. fazer algo a alguém
      1. fazer a alguém
    3. com designação de tempo: passar, gastar
    4. celebrar, observar
      1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
    5. cumprir: um promessa

Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


πρόσωπον


(G4383)
prósōpon (pros'-o-pon)

4383 προσωπον prosopon

de 4314 e ops (rosto, de 3700); TDNT - 6:768,950; n n

  1. face
    1. a fronte da cabeça humana
    2. semblante, expressão
      1. o rosto, na medida em que é o orgão de visão, e (pelos seus vários movimentos e variações) o índex dos pensamentos e sentimentos íntimos
    3. aparência que alguém apresenta pela sua riqueza ou propriedade, sua posição ou baixa condição
      1. circunstâncias e condições externas
      2. usado nas expressões que denotam ter consideração pela pessoa em julgamento e no tratamento às pessoas

        aparência externa de coisas inanimadas


αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

I Pedro 3: 13 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

E quem é aquele que vos estará fazendo- malefício (real, eterno), se daquilo que é bom fordes seguidores ①?
I Pedro 3: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

64 d.C.
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1437
eán
ἐάν
se
(if)
Conjunção
G18
agathós
ἀγαθός
de boa constituição ou natureza.
(good)
Adjetivo - Masculino no Plurak acusativo
G2207
zēlōtḗs
ζηλωτής
alguém que arde em zelo, zelote
(Zealot)
Substantivo - acusativo masculino singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2559
kakóō
κακόω
recuar, voltar-se, desviar-se
(had withdrawn)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5101
tís
τίς
Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
(who)
Pronome interrogativo / indefinido - nominativo masculino singular


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

ἐάν


(G1437)
eán (eh-an')

1437 εαν ean

de 1487 e 302; conj

  1. se, no caso de

ἀγαθός


(G18)
agathós (ag-ath-os')

18 αγαθος agathos

uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj

  1. de boa constituição ou natureza.
  2. útil, saudável
  3. bom, agradável, amável, alegre, feliz
  4. excelente, distinto
  5. honesto, honrado

ζηλωτής


(G2207)
zēlōtḗs (dzay-lo-tace')

2207 ζηλωτης zelotes

  1. de 2206; TDNT - 2:882,297; n m
  2. alguém que arde em zelo, zelote
  3. usado para descrever Deus como zeloso de qualquer rival e severamente reivindicando seu controle

    desejo ansioso por, zelo por algo

    1. para adquirir algo (desejoso de)
    2. para defender e sustentar algo, lutando veementemente por algo

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κακόω


(G2559)
kakóō (kak-o'-o)

2559 κακοω kakoo

de 2556; TDNT - 3:484,391; v

oprimir, afligir, lastimar, maltratar

amargar, retribuir com o mal



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

τίς


(G5101)
tís (tis)

5101 τις tis

τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

I Pedro 3: 14 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

com o mesmo temor deles não temais, nem sejais perturbados;">Mas se também padecerdes por causa de (o vosso amor a) a justiça, bem-aventurados sois. "E com o mesmo temor deles não temais, nem sejais perturbados;
I Pedro 3: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

64 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1343
dikaiosýnē
δικαιοσύνη
justiça
(righteousness)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3107
makários
μακάριος
um levita coreíta, o segundo filho de Obede-Edom, e um dos porteiros do templo e dos
(and Josabad)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3366
mēdé
μηδέ
preço, valor, preciosidade, honra, esplendor, pompa
(the honor)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3958
páschō
πάσχω
uma pedra preciosa
(a jacinth)
Substantivo
G5015
tarássō
ταράσσω
uma divindade babilônica que presidia o saber e a literatura; corresponde ao deus grego
(and Nebo)
Substantivo
G5399
phobéō
φοβέω
crepúsculo
(from the twilight)
Substantivo
G5401
phóbos
φόβος
ajuntar, beijar
(and kiss)
Verbo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

δικαιοσύνη


(G1343)
dikaiosýnē (dik-ah-yos-oo'-nay)

1343 δικαιοσυνη dikaiosune

de 1342; TDNT - 2:192,168; n f

  1. num sentido amplo: estado daquele que é como deve ser, justiça, condição aceitável para Deus
    1. doutrina que trata do modo pelo qual o homem pode alcançar um estado aprovado por Deus
    2. integridade; virtude; pureza de vida; justiça; pensamento, sentimento e ação corretos
  2. num sentido restrito, justiça ou virtude que dá a cada um o que lhe é devido

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μακάριος


(G3107)
makários (mak-ar'-ee-os)

3107 μακαριος makarios

forma prolongada do poético makar (significando o mesmo); TDNT - 4:362,548; adj

  1. bem-aventurado, feliz

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

μηδέ


(G3366)
mēdé (may-deh')

3366 μηδε mede

de 3361 e 1161; partícula

  1. e não, mas não, nem, não


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πάσχω


(G3958)
páschō (pas'-kho)

3958 πασχω pascho

que inclue as formas παθω patho e πενθω pentho, usado somente em determinados tempos aparentemente uma palavra raiz; TDNT - 5:904,798; v

  1. ser afetado, ter sido afetado, sentir, ter uma experiência sensível, passar por
    1. num bom sentido, estar bem, em boa situação
    2. num mau sentido, sofrer lamentavelmente, estar em situação ruim
      1. de um pessoa doente

ταράσσω


(G5015)
tarássō (tar-as'-so)

5015 ταρασσω tarasso

de afinidade incerta; v

  1. agitar, sacudir (algo, pelo movimento de suas partes para lá e para cá)
    1. causar uma comoção interna a alguém, tirar sua paz de mente, pertubar sua tranqüilidade
    2. inquietar, tornar impaciente
    3. turbar
    4. preocupar
      1. inquietar o espírito de alguém com medo e temor
    5. tornar-se ansioso ou angustiado
    6. causar perplexidade à mente de alguém ao sugerir escrúpulos ou dúvidas

φοβέω


(G5399)
phobéō (fob-eh'-o)

5399 φοβεω phobeo

de 5401; TDNT - 9:189,1272; v

  1. pôr em fuga pelo terror (espantar)
    1. pôr em fuga, fugir
    2. amedrontar, ficar com medo
      1. ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
        1. do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
        2. daqueles cheios de espanto
      2. amedrontar, ficar com medo de alguém
      3. ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
    3. reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial

Sinônimos ver verbete 5841


φόβος


(G5401)
phóbos (fob'-os)

5401 φοβος phobos

da palavra primária phebomai (amedrontar); TDNT - 9:189,1272; n m

  1. medo, temor, terror
    1. aquilo que espalha medo

      reverência ao próprio marido


αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

I Pedro 3: 15 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

estai sempre para, com mansidão e temor 1630, resposta dar a qualquer homem que vos está (sinceramente) pedindo a razão concernente à esperança que em vós;">Mas a o Senhor Deus 1629 santificai nos vossos corações;" e preparados estai sempre para, com mansidão e temor 1630, resposta dar a qualquer homem que vos está (sinceramente) pedindo a razão concernente à esperança que em vós;
I Pedro 3: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

64 d.C.
G104
aeí
ἀεί
sempre
(always)
Advérbio
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G154
aitéō
αἰτέω
pedir, rogar, suplicar, desejar, requerer
(asking of)
Verbo - particípio no presente Ativo - Dativo Masculino no Singular
G1680
elpís
ἐλπίς
mover-se suavemente, deslizar, deslizar sobre
(to speak)
Verbo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2092
hétoimos
ἕτοιμος
preparado, pronto
(ready)
Adjetivo - nominativo neutro no Plural
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2588
kardía
καρδία
coração
(in heart)
Substantivo - dativo feminino no singular
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3056
lógos
λόγος
do ato de falar
(on account)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G3326
metá
μετά
.. .. ..
(.. .. ..)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G37
hagiázō
ἁγιάζω
entregar ou reconhecer, ou ser repeitado ou santificado
(hallowed be)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Imperative Passive - 3ª pessoa do singular
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4012
perí
περί
um dos soldados das tropas de elite de Davi
(Mebunnai)
Substantivo
G4240
praÿtēs
πραΰτης
[e] gentileza
([and] gentleness)
Substantivo - feminino acusativo singular
G4314
prós
πρός
pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
(of Mezahab)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5401
phóbos
φόβος
ajuntar, beijar
(and kiss)
Verbo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G627
apología
ἀπολογία
defesa verbal, discurso em defesa
(defense)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo


ἀεί


(G104)
aeí (ah-eye')

104 αει aei

de um nome primário arcaico (aparentemente significa duração continuada); adv

  1. perpetuamente, incessantemente
  2. invariavelmente, em toda e qualquer situação: quando de acordo com as circunstâncias algo é ou deve ser feito outra vez

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

αἰτέω


(G154)
aitéō (ahee-teh'-o)

154 αιτεω aiteo

de derivação incerta; TDNT - 1:191,30; v

  1. pedir, rogar, suplicar, desejar, requerer

Sinônimos ver verbete 5802 e 5920


ἐλπίς


(G1680)
elpís (el-pece')

1680 ελπις elpis

de uma palavra primária elpo (antecipar, usualmente com prazer); TDNT - 2:517,229; n f

  1. expectativa do mal, medo
  2. expectativa do bem, esperança
    1. no sentido cristão
      1. regozijo e expectativa confiante da eterna salvação
  3. sob a esperança, em esperança, tendo esperança
    1. o autor da esperança, ou aquele que é o seu fundamento
    2. o que se espera

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἕτοιμος


(G2092)
hétoimos (het-oy'-mos)

2092 ετοιμος hetoimos

de um substantivo antigo heteos (aptidão); TDNT - 2:704,266; adj

  1. preparado, pronto
    1. de coisas
      1. preparado, à mão
      2. oportuno, propício
    2. de pessoas
      1. pronto, preparado
        1. para fazer algo
        2. para receber alguém

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καρδία


(G2588)
kardía (kar-dee'-ah)

2588 καρδια kardia

forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f

  1. coração
    1. aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
    2. denota o centro de toda a vida física e espiritual

    1. o vigor e o sentido da vida física
    2. o centro e lugar da vida espiritual
      1. a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
      2. do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
      3. da vontade e caráter
      4. da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
    3. do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


λόγος


(G3056)
lógos (log'-os)

3056 λογος logos

de 3004; TDNT - 4:69,505; n m

  1. do ato de falar
    1. palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
    2. o que alguém disse
      1. palavra
      2. os ditos de Deus
      3. decreto, mandato ou ordem
      4. dos preceitos morais dados por Deus
      5. profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
      6. o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
    3. discurso
      1. o ato de falar, fala
      2. a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
      3. tipo ou estilo de fala
      4. discurso oral contínuo - instrução
    4. doutrina, ensino
    5. algo relatado pela fala; narração, narrativa
    6. assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
    7. algo a respeito do qual se fala; evento, obra
  2. seu uso com respeito a MENTE em si
    1. razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
    2. conta, i.e., estima, consideração
    3. conta, i.e., cômputo, cálculo
    4. conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
    5. relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
      1. razão
    6. razão, causa, motivo

      Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.


μετά


(G3326)
metá (met-ah')

3326 μετα meta

preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

  1. com, depois, atrás


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ἁγιάζω


(G37)
hagiázō (hag-ee-ad'-zo)

37 αγιαζω hagiazo

de 40; TDNT 1:111,14; v

  1. entregar ou reconhecer, ou ser repeitado ou santificado
  2. separar das coisas profanas e dedicar a Deus
    1. consagrar coisas a Deus
    2. dedicar pessoas a Deus
  3. purificar
    1. limpar externamente
    2. purificar por meio de expiação: livrar da culpa do pecado
    3. purificar internamente pela renovação da alma

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


περί


(G4012)
perí (per-ee')

4012 περι peri

da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep

  1. a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a

πραΰτης


(G4240)
praÿtēs (prah-oo'-tace)

4240 πραυτης prautes

de 4239; TDNT - 6:645,929; n f

  1. gentileza, bondade de espírito, humildade

πρός


(G4314)
prós (pros)

4314 προς pros

forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

em benefício de

em, perto, por

para, em direção a, com, com respeito a


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

φόβος


(G5401)
phóbos (fob'-os)

5401 φοβος phobos

da palavra primária phebomai (amedrontar); TDNT - 9:189,1272; n m

  1. medo, temor, terror
    1. aquilo que espalha medo

      reverência ao próprio marido


Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


ἀπολογία


(G627)
apología (ap-ol-og-ee'-ah)

627 απολογια apologia

do mesmo que 626; n f

  1. defesa verbal, discurso em defesa
  2. uma afirmação ou argumento raciocinado

I Pedro 3: 16 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Uma boa consciência tendo vós, a fim de que, naquilo em que falem mal contra vós, como de malfeitores, que sejam envergonhados aqueles que estão fazendo- falsas- acusações- contra a vossa boa conversação- e- maneira- de- viver ① em o Cristo.
I Pedro 3: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

64 d.C.
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G18
agathós
ἀγαθός
de boa constituição ou natureza.
(good)
Adjetivo - Masculino no Plurak acusativo
G1908
epēreázō
ἐπηρεάζω
filho de Ismael
(Hadad)
Substantivo
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2617
kataischýnō
καταισχύνω
bondade, benignidade, fidelidade
(your goodness)
Substantivo
G2635
katalaléō
καταλαλέω
()
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G391
anastrophḗ
ἀναστροφή
[sua] conduta
([your] conduct)
Substantivo - dativo feminino no singular
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G4893
syneídēsis
συνείδησις
consciência de algo
(conscience)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo


ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἀγαθός


(G18)
agathós (ag-ath-os')

18 αγαθος agathos

uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj

  1. de boa constituição ou natureza.
  2. útil, saudável
  3. bom, agradável, amável, alegre, feliz
  4. excelente, distinto
  5. honesto, honrado

ἐπηρεάζω


(G1908)
epēreázō (ep-ay-reh-ad'-zo)

1908 επηρεαζω epereazo

de um comparativo de 1909 e (provavelmente) areia (ameaças); v

insultar

tratar de modo insultante, usar despeitosamente

maltratar

no sentido forense, acusar falsemente

ameaçar


ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καταισχύνω


(G2617)
kataischýnō (kat-ahee-skhoo'-no)

2617 καταισχυνω kataischuno

de 2596 e 153; TDNT - 1:189,29; v

  1. desonrar, humilhar
  2. envergonhar, tornar envergonhado
    1. ser humilhado, corar de vergonha
    2. diz-se que alguém é envergonhado quando sofre uma repulsa, ou quando alguma esperança termina em desilusão

καταλαλέω


(G2635)
katalaléō (kat-al-al-eh'-o)

2635 καταλαλεω katalaleo

de 2637; TDNT - 4:3,495; v

  1. falar contra alguém, incriminar, difamar


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

ἀναστροφή


(G391)
anastrophḗ (an-as-trof-ay')

391 αναστροφη anastrophe

de 390; TDNT - 7:715,1093; n f

  1. modo de vida, conduta, comportamento, postura

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

συνείδησις


(G4893)
syneídēsis (soon-i'-day-sis)

4893 συνειδησις suneidesis

  1. de uma forma prolongada de 4894; TDNT - 7:898,1120; n f
  2. consciência de algo

    alma como diferenciadora entre o que é moralmente bom e mal, impulsando para fazer o primeiro e evitar o último, glorificando um, condenando o outro

    1. consciência

Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


I Pedro 3: 17 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque melhor é padecermos fazendo bem (se assim o quer a vontade de Deus) do que fazendo mal.
I Pedro 3: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

64 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G15
agathopoiéō
ἀγαθοποιέω
fazer o bem, fazer algo que benefície os outros
(to do good)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo ativo
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G2307
thélēma
θέλημα
o que se deseja ou se tem determinado que será feito
(will)
Substantivo - neutro neutro no Singular
G2309
thélō
θέλω
querer, ter em mente, pretender
(willing)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2554
kakopoiéō
κακοποιέω
errar, praticar violência com, tratar violentamente, agir erroneamente
(He shall shake off)
Verbo
G2909
kreíttōn
κρείττων
arremeçar, atirar
(the shot)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3958
páschō
πάσχω
uma pedra preciosa
(a jacinth)
Substantivo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

ἀγαθοποιέω


(G15)
agathopoiéō (ag-ath-op-oy-eh'-o)

15 αγαθοποιεω agathopoieo

de 17; TDNT 1:17,3; v

  1. fazer o bem, fazer algo que benefície os outros
    1. ser uma boa ajuda para alguém
    2. fazer um favor a alguém
    3. beneficiar
  2. fazer bem feito, fazer corretamente


(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

θέλημα


(G2307)
thélēma (thel'-ay-mah)

2307 θελημα thelema

da forma prolongada de 2309; TDNT - 3:52,318; n n

  1. o que se deseja ou se tem determinado que será feito
    1. do propósito de Deus em abênçoar a humanidade através de Cristo
    2. do que Deus deseja que seja feito por nós
      1. mandamentos, preceitos

        vontade, escolha, inclinação, desejo, prazer, satisfação


θέλω


(G2309)
thélō (thel'-o)

2309 θελω thelo ou εθελω ethelo

em tempos certos θελεω theleo thel-eh’-o e εθελεω etheleo eth-el-eh’-o que são normalmente absoletos aparentemente reforçada pela forma alternativa de 138; TDNT - 3:44,318; v

  1. querer, ter em mente, pretender
    1. estar resolvido ou determinado, propor-se
    2. desejar, ter vontade de
    3. gostar
      1. gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
    4. ter prazer em, ter satisfação

Sinônimos ver verbete 5915


θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

κακοποιέω


(G2554)
kakopoiéō (kak-op-oy-eh'-o)

2554 κακοποιεω kakopoieo

de 2555; TDNT - 3:485,391; v

afligir, ferir

fazer mal, fazer errado


κρείττων


(G2909)
kreíttōn (krite'-tohn)

2909 κρειττον kreitton

comparativo de um derivado de 2904; adj

mais útil, mais vantajoso, mais aproveitável

mais excelente



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πάσχω


(G3958)
páschō (pas'-kho)

3958 πασχω pascho

que inclue as formas παθω patho e πενθω pentho, usado somente em determinados tempos aparentemente uma palavra raiz; TDNT - 5:904,798; v

  1. ser afetado, ter sido afetado, sentir, ter uma experiência sensível, passar por
    1. num bom sentido, estar bem, em boa situação
    2. num mau sentido, sofrer lamentavelmente, estar em situação ruim
      1. de um pessoa doente

I Pedro 3: 18 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque também o Cristo, de exatamente uma vez por todas, por causa dos nossos pecados ① padeceu, o justo em- lugar- dos injustos, a fim de que nos levasse a Deus; em verdade, tendo Jesus sido feito morrer na carne, mas havendo Ele sido vivificado pelo Espírito (Santo);
I Pedro 3: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

64 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1342
díkaios
δίκαιος
levantar, crescer, ser exaltado em triunfo
(gloriously)
Verbo
G2227
zōopoiéō
ζωοποιέω
produzir vida, gerar ou dar à luz a uma nova vida
(gives life)
Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G2289
thanatóō
θανατόω
colocar à morte
(will put to death)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G266
hamartía
ἁμαρτία
pecados
(sins)
Substantivo - Feminino no Plural genitivo
G3303
mén
μέν
realmente
(indeed)
Conjunção
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3958
páschō
πάσχω
uma pedra preciosa
(a jacinth)
Substantivo
G4012
perí
περί
um dos soldados das tropas de elite de Davi
(Mebunnai)
Substantivo
G4151
pneûma
πνεῦμα
terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
([the] Spirit)
Substantivo - neutro genitivo singular
G4317
proságō
προσάγω
מיכאל Miyka’el
(of Michael)
Substantivo
G4561
sárx
σάρξ
carne
(flesh)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5228
hypér
ὑπέρ
direito
(right)
Adjetivo
G530
hápax
ἅπαξ
uma vez
(once)
Advérbio
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G94
ádikos
ἄδικος
descreve alguém que viola ou violou a justiça
(unrighteous)
Adjetivo - Masculino no Plurak acusativo


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

δίκαιος


(G1342)
díkaios (dik'-ah-yos)

1342 δικαιος dikaios

de 1349; TDNT - 2:182,168; adj

  1. justo, que observa as leis divinas
    1. num sentido amplo, reto, justo, vituoso, que guarda os mandamentos de Deus
      1. daqueles que se consideram justos, que se orgulham de serem justos, que se orgulham de suas virtudes, seja reais ou imaginárias
      2. inocente, irrepreensível, sem culpa
      3. usado para aquele cujo o modo de pensar, sentir e agir é inteiramente conforme a vontade de Deus, e quem por esta razão não necessita de reticação no coração ou na vida
        1. na verdade, apenas Cristo
      4. aprovado ou aceitado por Deus
    2. num sentido mais restrito, dar a cada um o que merece e isto em um sentido judicial; emitir um juízo justo em relação aos outros, seja expresso em palavras ou mostrado pelo modo de tratar com eles

ζωοποιέω


(G2227)
zōopoiéō (dzo-op-oy-eh'-o)

2227 ζωοποιεω zoopoieo

do mesmo que 2226 e 4160; TDNT - 2:874,290; v

  1. produzir vida, gerar ou dar à luz a uma nova vida
  2. fazer viver, tornar vivo, dar a vida
    1. pelo poder espiritual, despertar e revigorar
    2. restaurar à vida
    3. dar crescimento à vida: neste caso, a vida física
    4. do espírito, vivo no que se refere ao espírito, revestido com novos e maiores poderes de vida

      metáf., de sementes mostrando sinais de vida, i.e. germinação, brotação, crescimento


θανατόω


(G2289)
thanatóō (than-at-o'-o)

2289 θανατοω thanatoo

de 2288; TDNT - 3:21,312; v

  1. colocar à morte
  2. metáf.
    1. fazer morrer i.e. destruir, tornar extinto
    2. pela morte, ser liberado do compromisso de algo; literalmente, tornar-se morto em relação à (algo)

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

ἁμαρτία


(G266)
hamartía (ham-ar-tee'-ah)

266 αμαρτια hamartia

de 264; TDNT - 1:267,44; n f

  1. equivalente a 264
    1. não ter parte em
    2. errar o alvo
    3. errar, estar errado
    4. errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
    5. desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
  2. aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
  3. coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias

Sinônimos ver verbete 5879


μέν


(G3303)
mén (men)

3303 μεν men

partícula primária; partícula

  1. verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

πάσχω


(G3958)
páschō (pas'-kho)

3958 πασχω pascho

que inclue as formas παθω patho e πενθω pentho, usado somente em determinados tempos aparentemente uma palavra raiz; TDNT - 5:904,798; v

  1. ser afetado, ter sido afetado, sentir, ter uma experiência sensível, passar por
    1. num bom sentido, estar bem, em boa situação
    2. num mau sentido, sofrer lamentavelmente, estar em situação ruim
      1. de um pessoa doente

περί


(G4012)
perí (per-ee')

4012 περι peri

da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep

  1. a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a

πνεῦμα


(G4151)
pneûma (pnyoo'-mah)

4151 πνευμα pneuma

de 4154; TDNT - 6:332,876; n n

  1. terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
    1. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
    2. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
    3. nunca mencionado como um força despersonalizada
  2. o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
    1. espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
    2. alma
  3. um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
    1. espírito que dá vida
    2. alma humana que partiu do corpo
    3. um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
      1. usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
      2. a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
  4. a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
    1. a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
  5. um movimento de ar (um sopro suave)
    1. do vento; daí, o vento em si mesmo
    2. respiração pelo nariz ou pela boca

Sinônimos ver verbete 5923


προσάγω


(G4317)
proságō (pros-ag'-o)

4317 προσαγω prosago

de 4314 e 71; TDNT - 1:131,20; v

  1. conduzir, trazer
    1. abrir um caminho de acesso, de alguém para Deus
      1. tornar alguém aceitável a Deus
    2. num sentido forense, convocar (ao julgamento ou punição)
  2. chegar perto de, abordar
    1. a terra que um marinheiro vê se aproximando dele

σάρξ


(G4561)
sárx (sarx)

4561 σαρξ sarx

provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f

  1. carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
  2. corpo
    1. corpo de uma pessoa
    2. usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
      1. nascido por geração natural
    3. natureza sensual do homem, “a natureza animal”
      1. sem nenhuma sugestão de depravação
      2. natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
      3. natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento

        criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal

        a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

ὑπέρ


(G5228)
hypér (hoop-er')

5228 υπερ huper

preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

em benefício de, para a segurança de

acima, além, mais que

mais, além, acima


ἅπαξ


(G530)
hápax (hap'-ax)

530 απαξ hapax

provavelmente de 537; TDNT - 1:381,64; adv

  1. uma vez
  2. uma vez por todas

Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


ἄδικος


(G94)
ádikos (ad'-ee-kos)

94 αδικος adikos

de 1 (como partícula negativa) e 1349; TDNT 1:149,22; adj

  1. descreve alguém que viola ou violou a justiça
    1. injusto
    2. mau, malvado, pecaminoso
    3. de alguém que negocia fraudulentamente com outros, fraudulento

I Pedro 3: 19 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Em Quem (o Espírito Santo), também, o Cristo, aos espíritos em prisão, havendo ido, pregou 1631,
I Pedro 3: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

64 d.C.
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2784
kērýssō
κηρύσσω
laço, corrente, tormento, mãos
([there are] bands)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G4151
pneûma
πνεῦμα
terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
([the] Spirit)
Substantivo - neutro genitivo singular
G4198
poreúomai
πορεύομαι
conduzir, transportar, transferir
(Having gone)
Verbo - Particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Passivo - Nominativo Masculino no Plural
G5438
phylakḗ
φυλακή
prisão
(prison)
Substantivo - feminino acusativo singular


ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κηρύσσω


(G2784)
kērýssō (kay-roos'-so)

2784 κηρυσσω kerusso

de afinidade incerta; TDNT - 3:697,430; v

  1. ser um arauto, oficiar como um arauto
    1. proclamar como um arauto
    2. sempre com sugestão de formalismo, gravidade, e uma autoridade que deve ser escutada e obedecida

      publicar, proclamar abertamente: algo que foi feito

      usado da proclamação pública do evangelho e assuntos que pertencem a ele, realizados por João Batista, por Jesus, pelos apóstolos, e outros mestres cristãos



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

πνεῦμα


(G4151)
pneûma (pnyoo'-mah)

4151 πνευμα pneuma

de 4154; TDNT - 6:332,876; n n

  1. terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
    1. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
    2. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
    3. nunca mencionado como um força despersonalizada
  2. o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
    1. espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
    2. alma
  3. um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
    1. espírito que dá vida
    2. alma humana que partiu do corpo
    3. um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
      1. usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
      2. a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
  4. a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
    1. a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
  5. um movimento de ar (um sopro suave)
    1. do vento; daí, o vento em si mesmo
    2. respiração pelo nariz ou pela boca

Sinônimos ver verbete 5923


πορεύομαι


(G4198)
poreúomai (por-yoo'-om-ahee)

4198 πορευομαι poreuomai

voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v

  1. conduzir, transportar, transferir
    1. persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
    2. partir desta vida
    3. seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
      1. achar o caminho ou ordenar a própria vida

Sinônimos ver verbete 5818


φυλακή


(G5438)
phylakḗ (foo-lak-ay')

5438 φυλακη phulake

de 5442; TDNT - 9:241,1280; n f

  1. guarda, vigília
    1. ato de vigiar, ato de manter vigília
      1. manter vigília
    2. pessoas que mantêm vigília, guarda, sentinelas
    3. do lugar onde cativos são mantidos, prisão
    4. do tempo (da noite) durante o qual uma guarda era mantida, uma vigília, i.e., um período de tempo durante o qual parte da guarda estava em ação, e no fim do qual outros tomavam o seu lugar.

      Como os gregos antigos geralmente dividiam a noite em três partes, assim, antes do exílio, os israelitas também tinham três vigílias durante a noite; subseqüentemente, no entanto, depois de se tornarem sujeitos aos romanos, adotaram o costume romano de dividir a noite em quatro vigílias


I Pedro 3: 20 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Àqueles homens havendo descrido- desobedecido ① noutro tempo, quando, de exatamente uma vez por todas, a longanimidade de Deus anelantemente- esperava nos dias de Noé, enquanto estava sendo preparada uma arca (para dentro da qual arca poucas (isto é, oito) almas foram salvas, (flutuando a arca) por instrumentalidade da água).
I Pedro 3: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

64 d.C.
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1295
diasṓzō
διασώζω
preservar em meio ao perigo, conduzir são e salvo através de
(were cured)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do plural
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2250
hēméra
ἡμέρα
[os] dias
([the] days)
Substantivo - Dativo Feminino no Plural
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2680
kataskeuázō
κατασκευάζω
guarnecer, equipar, preparar, tornar pronto
(will prepare)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G2787
kibōtós
κιβωτός
queimar, estar quente, ser ressecado, ser carbonizado
(are burned)
Verbo
G3115
makrothymía
μακροθυμία
paciência, tolerância, constância, firmeza, perseverança
(patience)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G3575
Nōe
Νῶε
um lugar de onde o rei Sargão, da Assíria, importava colonos para Israel; provavelmente
(and from Cuthah)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3638
oktṓ
ὀκτώ
()
G3641
olígos
ὀλίγος
uma cidade da Babilônia incluída entre as cidades de Ninrode
(and Calneh)
Substantivo
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3753
hóte
ὅτε
quando
(when)
Advérbio
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G4218
poté
ποτέ
quando
(when)
Partícula
G5204
hýdōr
ὕδωρ
água
(water)
Substantivo - Dativo neutro no Singular
G544
apeithéō
ἀπειθέω
não deixar-se persuadir
(not obeying)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G553
apekdéchomai
ἀπεκδέχομαι
ser forte, alerta, corajoso, bravo, resoluto, audacioso, sólido, duro
(shall be stronger)
Verbo
G5590
psychḗ
ψυχή
ficar tempestuoso, enfurecer
(and was very troubled)
Verbo


διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

διασώζω


(G1295)
diasṓzō (dee-as-odze'-o)

1295 διασωζω diasozo

de 1223 e 4982; v

  1. preservar em meio ao perigo, conduzir são e salvo através de
    1. salvar, i.e. curar alguém que está doente, restaurá-lo
  2. salvar, livrar de perecer
  3. livrar de perigo, socorrer

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἡμέρα


(G2250)
hēméra (hay-mer'-ah)

2250 ημερα hemera

de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f

  1. o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
    1. durante o dia
    2. metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
  2. do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
    1. o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.

      do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.

      usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.


θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

κατασκευάζω


(G2680)
kataskeuázō (kat-ask-yoo-ad'-zo)

2680 κατασκευαζω kataskeuazo

de 2596 e um derivado de 4632; v

  1. guarnecer, equipar, preparar, tornar pronto
    1. de alguém que torna algo pronto para uma pessoa ou coisa
    2. de construtores, construir, erigir, com a idéia implícita de adornar e equipar com o todo o necessário

κιβωτός


(G2787)
kibōtós (kib-o-tos')

2787 κιβωτος kibotos

de derivação incerta; n f

caixa ou baú de madeira

no NT, a arca da aliança, no templo em Jerusalém

da embarcação de Noé, construída em forma de uma arca


μακροθυμία


(G3115)
makrothymía (mak-roth-oo-mee'-ah)

3115 μακροθυμια makrothumia

do mesmo que 3116; TDNT - 4:374,550; n f

paciência, tolerância, constância, firmeza, perseverança

paciência, clemência, longanimidade, lentidão em punir pecados

Sinônimos ver verbete 5861


Νῶε


(G3575)
Nōe (no'-eh)

3575 Νωε Noe

de origem hebraica 5146 נח; n pr m

Noé = “descanço”

  1. o décimo na descendência de Adão, o segundo pai da família humana


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὀκτώ


(G3638)
oktṓ (ok-to')

3638 οκτω okto

numeral primário; n indecl

  1. oito

ὀλίγος


(G3641)
olígos (ol-ee'-gos)

3641 ολιγος oligos

de afinidade incerta; TDNT - 5:171,682; adj

  1. pouco, pequeno, limitado
    1. de número: multidão, quantidade, ou tamanho
    2. de tempo: curto
    3. de grau ou intensidade: leve, desprezível

ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

ὅτε


(G3753)
hóte (hot'-eh)

3753 οτε hote

de 3739 e 5037; partícula

  1. quando, sempre que, enquanto, contanto que

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

ποτέ


(G4218)
poté (pot-eh')

4218 ποτε pote

da raiz de 4225 e 5037; partícula

  1. uma vez, i.e., outrora, anteriormente, em algum momento

ὕδωρ


(G5204)
hýdōr (hoo'-dore)

5204 υδωρ hudor caso genitivo υδατος hudatos etc.

da raiz de 5205; TDNT - 8:314,1203; n n

  1. água
    1. de água dos rios, das fontes, das piscinas
    2. da água do dilúvio
    3. da água em algum repositório da terra
    4. da água como elemento primário, da qual e por meio da qual o mundo existente antes do dilúvio formou-se e foi compactado
    5. das ondas do mar
    6. fig. usado de muitas pessoas

ἀπειθέω


(G544)
apeithéō (ap-i-theh'-o)

544 απειθεω apeitheo

de 545; TDNT - 6:10,818; v

  1. não deixar-se persuadir
    1. recusar ou negar a fé
    2. negar a fé e obediência
  2. não obedecer

ἀπεκδέχομαι


(G553)
apekdéchomai (ap-ek-dekh'-om-ahee)

553 απεκ-δεχομαι apekdechomai

de 575 e 1551; TDNT - 2:56,146; v

  1. esperar assídua e pacientemente por

ψυχή


(G5590)
psychḗ (psoo-khay')

5590 ψυχη psuche

de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f

  1. respiração
    1. fôlego da vida
      1. força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
        1. de animais
        2. de pessoas
    2. vida
    3. aquilo no qual há vida
      1. ser vivo, alma vivente
  2. alma
    1. o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.)
    2. a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bemaventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
    3. a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)

I Pedro 3: 21 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Quem # (o Cristo), (sendo) o antítipo 1632 desta arca, também a nós agora salva (a submersão não sendo a remoção da imundícia da carne, mas, de uma boa consciência, a resposta em- direção- a Deus), em virtude da ressurreição de Jesus Cristo,
I Pedro 3: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

64 d.C.
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G18
agathós
ἀγαθός
de boa constituição ou natureza.
(good)
Adjetivo - Masculino no Plurak acusativo
G1906
eperṓtēma
ἐπερώτημα
()
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2424
Iēsoûs
Ἰησοῦς
de Jesus
(of Jesus)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3568
nŷn
νῦν
um benjamita mencionado somente no título do Sl 7.1
(of Cush)
Substantivo
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G386
anástasis
ἀνάστασις
perpétuo, constante, perene, que flui
(in strength)
Adjetivo
G4509
rhýpos
ῥύπος
um levita na época de Ezequias
(and Miniamin)
Substantivo
G4561
sárx
σάρξ
carne
(flesh)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G4893
syneídēsis
συνείδησις
consciência de algo
(conscience)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G4982
sṓzō
σώζω
um sacerdote, filho de Joiaribe, na época de Joiaquim
(Mattenai)
Substantivo
G499
antítypon
ἀντίτυπον
o sumo-sacerdote filho de Arão
(Eleazar)
Substantivo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G595
apóthesis
ἀπόθεσις
eu
(I)
Pronome
G908
báptisma
βάπτισμα
imaginar, tramar, inventar (mau sentido)
(he had devised)
Verbo


διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἀγαθός


(G18)
agathós (ag-ath-os')

18 αγαθος agathos

uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj

  1. de boa constituição ou natureza.
  2. útil, saudável
  3. bom, agradável, amável, alegre, feliz
  4. excelente, distinto
  5. honesto, honrado

ἐπερώτημα


(G1906)
eperṓtēma (ep-er-o'-tay-mah)

1906 επερωτημα eperotema

de 1905; TDNT - 2:688,262; n n

  1. indagação, pergunta
  2. demanda
  3. busca exaustiva
    1. ânsia, desejo intenso

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

Ἰησοῦς


(G2424)
Iēsoûs (ee-ay-sooce')

2424 Ιησους Iesous

de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

Jesus = “Jeová é salvação”

Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

νῦν


(G3568)
nŷn (noon)

3568 νυν nun

partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv

  1. neste tempo, o presente, agora

Sinônimos ver verbete 5815


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

ἀνάστασις


(G386)
anástasis (an-as'-tas-is)

386 αναστασις anastasis

de 450; TDNT - 1:371,60; n f

  1. ato de levantar, levantar-se (p.e. de um assento)
  2. ressurreição dos mortos
    1. de Cristo
    2. de todos os homens no fim desta presente época
    3. a ressurreição de certas pessoas históricas que tiveram a vida restaurada (Hb 11:35)

ῥύπος


(G4509)
rhýpos (hroo'-pos)

4509 ρυπος rhupos

de afinidade incerta; n m

  1. sujeira, impureza

σάρξ


(G4561)
sárx (sarx)

4561 σαρξ sarx

provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f

  1. carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
  2. corpo
    1. corpo de uma pessoa
    2. usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
      1. nascido por geração natural
    3. natureza sensual do homem, “a natureza animal”
      1. sem nenhuma sugestão de depravação
      2. natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
      3. natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento

        criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal

        a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

συνείδησις


(G4893)
syneídēsis (soon-i'-day-sis)

4893 συνειδησις suneidesis

  1. de uma forma prolongada de 4894; TDNT - 7:898,1120; n f
  2. consciência de algo

    alma como diferenciadora entre o que é moralmente bom e mal, impulsando para fazer o primeiro e evitar o último, glorificando um, condenando o outro

    1. consciência

σώζω


(G4982)
sṓzō (sode'-zo)

4982 σωζω sozo

de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v

  1. salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
    1. alguém (de dano ou perigo)
      1. poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
      2. preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
    2. salvar no sentido técnico usado na Bíblia
      1. negativamente
        1. livrar das penalidade do julgamento messiânico
        2. livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico

ἀντίτυπον


(G499)
antítypon (an-teet'-oo-pon)

499 αντιτυπος antitupos

neutro de um composto de 473 e 5179; TDNT - 8:246,1193; adj

  1. uma coisa formada apartir de algum modelo
  2. uma coisa semelhante a outra, sua contraparte
    1. algo no tempo messiânico que corresponde ao tipo, como o batismo corresponde ao dilúvio (1Pe 3:21)

Sinônimos ver verbete 5919


Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


ἀπόθεσις


(G595)
apóthesis (ap-oth'-es-is)

595 αποθεσις apothesis

de 659; n f

  1. ato de despir ou por de lado

βάπτισμα


(G908)
báptisma (bap'-tis-mah)

908 βαπτισμα baptisma

de 907; TDNT - 1:545,92; n n

  1. imersão, submersão
    1. de calamidades e aflições nas quais alguém é submergido completamente
    2. do batismo de João, aquele rito de purificação pelo qual as pessoas, mediante a confissão dos seus pecados, comprometiam-se a uma transformação espiritual, obtinham perdão de seus pecados passados e qualificavam-se para receber os benefícios do reino do Messias que em breve seria estabelecido. Este era um batismo cristão válido e foi o único batismo que os apóstolos receberam. Não há registro em nenhum outro lugar de que tenham sido alguma vez rebatizados depois do Pentecostes.
    3. do batismo cristão; um rito de imersão na água, como ordenada por Cristo, pelo qual alguém, depois de confessar seus pecados e professar a sua fé em Cristo, tendo nascido

      de novo pelo Santo Espírito para uma nova vida, identifica-se publicamente com a comunhão de Cristo e a igreja.

      Em Rm 6:3 Paulo afirma que fomos “batizados na sua morte”, significando que estamos não apenas mortos para os nossos antigos caminhos, mas que eles foram sepultados. Retornar a eles é tão inconcebível para um Cristão quanto para alguém desenterrar um cadáver! Em países islâmitas, um recém convertido tem poucos problemas com os muçulmanos até ser publicamente batizado. É então que os muçulmanos sabem que têm que dar um jeito nele e daí começa a perseguição. Ver também discussão sobre batismo no verbete 907.


I Pedro 3: 22 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

O Qual (o Cristo) está à mão- direita de Deus, havendo ido para dentro do céu; havendo sido sujeitados a Ele: os anjos, e as autoridades, e os poderes.
I Pedro 3: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

64 d.C.
G1188
dexiós
δεξιός
o lugar de uma vitória de Davi sobre os filisteus, e de uma grande destruição das suas
(to Baal-perazim)
Substantivo
G1411
dýnamis
δύναμις
potência
(power)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G1849
exousía
ἐξουσία
bater, bater em ou a
(and if men should overdrive them)
Verbo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G32
ángelos
ἄγγελος
anjo / mensageiro
(angel)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3772
ouranós
οὐρανός
cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer
(be cut off)
Verbo
G4198
poreúomai
πορεύομαι
conduzir, transportar, transferir
(Having gone)
Verbo - Particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Passivo - Nominativo Masculino no Plural
G5293
hypotássō
ὑποτάσσω
organizar sob, subordinar
(subject)
Verbo - particípio no presente médio ou passivo - Masculino no Singular nominativo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


δεξιός


(G1188)
dexiós (dex-ee-os')

1188 δεξιος dexios

de 1209; TDNT - 2:37,143; adj

  1. direita, mão direita
  2. metáf.
    1. lugar de honra ou autoridade

δύναμις


(G1411)
dýnamis (doo'-nam-is)

1411 δυναμις dunamis

de 1410; TDNT - 2:284,186; n f

  1. poder, força, habilidade
    1. poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
    2. poder para realizar milagres
    3. poder moral e excelência de alma
    4. poder e influência própria dos ricos e afortunados
    5. poder e riquezas que crescem pelos números
    6. poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões

Sinônimos ver verbete 5820


εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἐξουσία


(G1849)
exousía (ex-oo-see'-ah)

1849 εξουσια exousia

de 1832 (no sentido de abilidade); TDNT - 2:562,238; n f

  1. poder de escolher, liberdade de fazer como se quer
    1. licença ou permissão
  2. poder físico e mental
    1. habilidade ou força com a qual alguém é dotado, que ele possui ou exercita
  3. o poder da autoridade (influência) e do direito (privilégio)
  4. o poder de reger ou governar (o poder de alguém de quem a vontade e as ordens devem ser obedecidas pelos outros)
    1. universalmente
      1. autoridade sobre a humanidade
    2. especificamente
      1. o poder de decisões judiciais
      2. da autoridade de administrar os afazeres domésticos
    3. metonimicamente
      1. algo sujeito à autoridade ou regra
        1. jurisdição
      2. alguém que possui autoridade
        1. governador, magistrado humano
        2. o principal e mais poderoso entre os seres criados, superior ao homem, potestades espirituais
    4. sinal de autoridade do marido sobre sua esposa
      1. véu com o qual a mulher devia propriamente cobrir-se
    5. sinal de autoridade real, coroa

Sinônimos ver verbete 5820


θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

ἄγγελος


(G32)
ángelos (ang'-el-os)

32 αγγελος aggelos

de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m

  1. um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

οὐρανός


(G3772)
ouranós (oo-ran-os')

3772 ουρανος ouranos

talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m

  1. espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
    1. universo, mundo
    2. atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
    3. os céus siderais ou estrelados

      região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam


πορεύομαι


(G4198)
poreúomai (por-yoo'-om-ahee)

4198 πορευομαι poreuomai

voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v

  1. conduzir, transportar, transferir
    1. persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
    2. partir desta vida
    3. seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
      1. achar o caminho ou ordenar a própria vida

Sinônimos ver verbete 5818


ὑποτάσσω


(G5293)
hypotássō (hoop-ot-as'-so)

5293 υποτασσω hupotasso

de 5259 e 5021; TDNT - 8:39,1156; v

organizar sob, subordinar

sujeitar, colocar em sujeição

sujeitar-se, obedecer

submeter ao controle de alguém

render-se à admoestação ou conselho de alguém

obedecer, estar sujeito

Um termo militar grego que significa “organizar [divisões de tropa] numa forma militar sob o comando de um líder”. Em uso não militar, era “uma atitude voluntária de ceder, cooperar, assumir responsabilidade, e levar um carga”.


αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo